#ELE AINDA FOI ATRÁS DA FILHA DA MULHER
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idollete · 6 months ago
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acabei de perder 2h da minha vida vendo um filme sobre uma tonhona velha jararaca pedófila E nazista mas eles tentaram me fazer ter pena dela botando ela pra ser analfabeta, oh como ela é sofrida!!! por mim ela deveria ter virado camisa de saudades quando teve a chance 🍃 de verdade não entendi LEGAL o que eles quiserem fazer nesse aqui (ok eu entendi mas minha cabeça não me permite gostar disso) e simplesmente achei tenebroso, horrível, horripilante, assombroso, desgostoso, nojento, asqueroso, terrível, pior filme já feito sobre a segunda guerra mundial
tipo assim ????? o lek tinha QUINZE anos e a tonhona TRINTA, ela SABIA que ele era uma criança porque ELA CHAMAVA ELE DE KID e segundos depois tava DANDO PRA ELE sério é pra me fazer dar risada né só pode SÓ PODE!!!!!!!!!!!!!!
depois eles tentaram construir toda uma história de sofrimento pra cima dela sendo que a monilda LITERALMENTE sentiu mais vergonha de ser analfabeta do que ter sido responsável e permitido o assassino de uma penca de gente, sendo que a maioria eram MENINAS GAROTAS JOVENS
E DEPOIS!!!!!!!!! não satisfeitos com tanta miséria!!!!!!!! a mulher pegava essas meninas nos campos de contratação e mandava elas irem pro quarto dela de noite (eu gelei nessa parte e já tava esperando a segunda bomba na minha mesa) e mandava elas lerem pra ela. até aí tudo ok, né? NÃO!!!!! porque essa diaba fazia o MESMO com o MENINO, ela mandava ele ler pra ela também e tratava igual fazia com as garotas 🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻
minha honesta opinião é essa aqui 👇🏻
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e eu ainda achei que seu foi muitas estrelas, eu vou dar 1 só pq tem o ralph fiennes eterno voldemort
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cherryblogss · 20 hours ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
14:00 - Daddy kink x Esteban Kukuriczka
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avisos: diferença de idade (20 e poucos), dilf!esteban, degradação, penetração vaginal, relacionamento proibido, oral (mulher recebe), size kink.
nota: fui meio predadora de velhos nessa. foi mal, esteban.
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Para a sua amiga você tinha chegado na casa dela aquela manhã, ela não poderia nem sonhar que você passou a noite lá e com o pai dela ainda por cima. Já ocorria há alguns meses, desde que voltou para continuar a faculdade na sua cidade natal estava decidida a conquistar Esteban. Ele podia ser uns 20 anos mais velho, mas você não dava a mínima para isso e, com o tempo, percebeu que o loiro também parou de se importar. A culpa que o corroia antes agora era um ótimo combustível para ser egoísta e descontar todas as frustrações da vida em ti, ainda mais quando era uma criatura tão linda e adorável. Depois da primeira noite já podia se declarar viciado em tudo que te envolvia.
Suspira pesadamente ao trocar olhares com as íris escuras, abrindo suas pernas discretamente e sorrindo quando vê o olhar abobado se direcionar ao meio delas. Ele era tão fácil, tão afetado por tudo que você fazia. Apesar de ser mais velho, ele carecia em experiência, teve que ensinar a ele como transar de verdade e como fazer algo diferente ajudava a tornar tudo mais interessante. Esteban confessou que nem transava mais depois que a esposa o deixou há tantos anos atrás, tanto pela falta de interesse como por achar o ato monótono, mas com você ele se redescubriu, nem sabia que poderia ser viciante assim e como era capaz de sentir tanto desejo. As vezes, só de te olhar, já sentia o pau pulsar com vontade de te sujar todinha de porra.
Ele se recosta sobre a beirada da piscina, tentando focar na água gelada e acalmar o membro que latejava em tesão. Fechou os olhos para se concentrar em qualquer outra coisa, mas só via você nua na cama dele ou a imagem de vocês dois transando na frente do espelho do banheiro da sala de estar enquanto uma festa acontecia do lado de fora.
No entanto, uma memória específica preenchia a mente delirante em sintonia com a sua que não esquecia por um instante a noite inesquecível que tiveram.
Era um eufemismo dizer que te surpreendeu a mensagem do pai da sua amiga. Geralmente, Esteban era totalmente contra ter relações sexuais enquanto a filha estava em casa, não se sentia confortável e mais outros argumentos que você traduzia como ansiedade e a culpa batendo na porta. No entanto, antes de dormir foi olhar seu celular, viu que ele tinha te ligado e mandou várias mensagens de texto, pedindo que se possível poderiam se encontrar naquela noite. Você achava fofo como ele digitava tudo certinho, com pontuação e conjugando tudo corretamente sem emojis, distraída nem vê o anexo de vídeo logo abaixo do texto polido implorando pela sua presença, assim que avista, clica no arquivo e sente o rosto corar com a imagem exibida. Era uma gravação de quando você o chupou dentro do carro dele, sua garganta e lábios esticados ao redor do pau avantajado enquanto a mão dele empurrava sua cabeça em direção aos pelos loirinhos da virilha. Os sons altos de engasgo e gemidos roucos te fez cruzar as pernas com força, tentando conter o tilintar no seu pontinho só de recordar como ele encheu sua boca de porra enquanto se masturbava com a cabecinha se esfregando na sua língua e a outra mão grande te enforcando.
Ele nem precisou se esforçar muito, em menos de dez minutos chegou a residência luxuosa, andando cautelosamente para não fazer muito barulho. No momento que pisou na suíte enorme do mais velho, ele já te encurralou contra a porta, atacando seus lábios com os dele em um beijo faminto. Suas mãos foram instantaneamente para os cabelos bagunçados e gemeu quando sentiu a ereção cutucar sua coxa. Impaciente, Esteban te ergue para ficarem da mesma altura, te apoiando na madeira e com as mãos grandes e fortes.
Cada vez que se encontrava com Esteban era eletrizante, mas nesses beijos você sentia uma agressividade e euforia diferente. A forma bruta como ele devorava seus lábios e grunhia intensamente te fazia se contorcer por mais do que quer que fosse isso, queria o máximo de tudo que Kuku estivesse disposto a te dar.
Seu corpo fervia com o calor e desejo que ele transmitia, mordendo suavemente os lábios rosados quando Esteban encaixa a ereção na sua intimidade, esfregando o volume e quebrando o selar para gemer ao sentir o como a cabecinha cutucava seu clitóris.
Ansioso, Esteban te carrega até te jogar na cama com pouco cuidado, depois se desfazendo das próprias roupas com o mesmo descuido. Seus olhos percorreram o torso branquelo do mais velho, que era um charme, pois apesar de magrinho, tinha umas gordurinhas deliciosas no estômago. Mordia seus lábios só de pensar como ele era tão macio e como queria estar beijando cada partezinha da derme clara. Seus devaneios são interrompidos quando ele começa a tirar suas roupas, uma expressão rara de irritação nas feições másculas, te dando um pouco de receio ao ver como ele parecia estar direcionando isso a você. Sempre estava no controle quando que queria provocar Esteban, causando intencionalmente raiva nele para que te comesse com todo esse ódio, no entanto, nesse momento você não fazia ideia do que se tratava tudo aquilo. Mas como se estivesse lendo seus pensamentos, o loiro começa a desabafar em meio a resmungos, acariciando suas curvas com uma admiração que não cabia nas palavras raivosas.
"Você pensa que alguém sequer vai chegar perto de te foder como eu, princesa, hm? Eu já fiz essa bucetinha esguichar e você realmente pensa que qualquer moleque da sua idade sabe te dar prazer." Cada oração era intercalada com os dentes dele mordendo seu pescoço e colo. O loiro se deitava sobre você, chupando sua pele até te ouvir arfar em agonia. "Burrinha demais pra viver sem mim pelo visto."
"D-do que você tá f-falando?" Pergunta retraída e ofegante quando os lábios rosados chegam aos seus seios, sugando os biquinhos e lambendo os montes com uma fome visceral. Suas unhas fincavam nos ombros pálidos, deixando meia-luas marcadas a cada chupada que o mais velho dava nos seus peitos.
O loiro se distancia do seu busto para voltar a ficar no nível da sua face, os dedos longos se fechando ao redor da sua garganta para reforçar o aviso que os olhar obscuro transmitia.
"Do seu amiguinho que te beijou ontem, perrita, escutei a Lu te provocando sobre ele." Ele explica com um tom cansado como se estivesse falado o óbvio várias vezes.
"Eu não-"
"Não mente pra mim." Ele repreende com um olhar severo. "Eu só aviso que não vou tolerar mais nenhum acontecimento parecido, entendido?" Finaliza apertando mais o punho e vendo como você fungava para tentar respirar normalmente, só solta seu pescoço quando você assente e promete que nunca mais vai acontecer nada com outros homens.
Esteban desce a cabeça novamente pelo seu corpo, roçando o nariz avantajado pela sua pele até chegar no seu estômago aonde ele deixa selinhos molhados até chegar na sua virilha. Suas pernas se abrem mais ainda em antecipação e se apoia nos seus cotovelos para poder apreciar a visão do homem loiro com o rosto enfiado na sua intimidade.
A língua habilidosa desliza pela sua fendinha, ele geme quando prova seu gosto, lambendo avidamente para recolher o máximo que conseguia. Esteban praticamente beijava sua buceta, se lambuzando ao massagear com a boca as dobrinhas e esfregar o nariz grande no seu clitóris. Finalmente, os lábios finos se fecham ao redor do seu pontinho, sugando e desenhando formas abstratas no ritmo que você gostava, os gemidos abafados de Esteban vibravam contra a região sensível te deixando alucinada com a combinação de sensações. O loiro não tinha pudor em remexer a cabeça contra a sua bucetinha, esfregando a língua esticada por toda a extensão e sujando o rosto em meio ao processo. A barbinha queimava o interior das suas coxas, te fazendo morder os lábios para não arfar com a ardência combinada ao prazer.
Um suspiro com o nome dele escapa dos seus lábios quando ele foca em mamar seu clitóris, alternando entre lambidas e chupadas demoradas te levando cada vez mais perto do orgasmo, que chega quando o ele cospe na sua buceta e logo engole a própria saliva ao retornar a sucção rapidamente. Ele segura suas pernas abertas enquanto as ondas de prazer te atingiam, suas coxas espamando e seus dedos puxando o cabelo para longe da sua intimidade pela hipersensibilidade.
Esteban se afasta sem nem se importar em limpar o rosto melado e completamente ruborizado, em seguida dá um tapinha no seu clitóris inchado, se divertindo ao te ver estremecer com um bico emburrado. O loiro se debruça sobre você novamente, acariciando seu rosto com um carinho que te deixava mais corada do que ele te chupando, as íris escuro brilhando em um sentimento que você temia ser o mesmo que sentia por ele, mas logo o momento some, pois Esteban pressiona o comprimento avantajado contra o seu ventre, se esfregando lentinho ao sujar sua pele com pré-gozo.
Ele te beija suavemente, ronronando em meio aos selinhos molhados ao mesmo tempo que pincelava a cabeça do pau na sua buceta encharcada, suas pernas se entrelaçam ao redor da cintura fina puxando para mais perto ao passar os braços pelas costas recheadas de sardinhas em um abraço. Esteban desliza a glande para dentro, gemendo contigo ao sentir o aperto, os quadris empurrando mais do comprimento para tentar alargar. O pau grande abre o caminho com um vai e vem eletrizante, que te fazia se contorcer e se arrepiar. Esteban era comprido e grossinho, sempre te causando uma deliciosa ardência com a penetração.
"Foi tudo, gatinha." Ele sussura te dando beijinhos no colo e inspirando seu cheiro para tentar manter a calma e não te foder com força logo no primeiro instante. Poderia estar com raiva e magoado, mas não iria te machucar em prol disso, pelo menos não por agora.
Quando você relaxa, parando de se contrair tanto, o mais velho começa a se mexer, saindo e entrando acompanhado do barulho molhado e das suas peles se chocando. Seus miados dengosos iam diretamente para o ouvido dele, gemendo como o pau dele era gostoso e te fodia como ninguém. Incentivado pelas suas palavras, ele acelera o ritmo, ondulando os quadris e mantendo tão fundo que sentia o pau cutucar o seu cervix.
Apoiando as mãos ao lado da sua cabeça, ele pega mais impulso, sacudindo seu corpo e atingindo um ângulo que te fazia ver estrelas. Sua mente apagou, só conseguindo pensar no homem que te comia e como o calor dele era reconfortante, além de outra palavrinha que estava na ponta da sua língua.
"Papai, é? É só ter pau nessa bucetinha que já começa a me chamar assim, princesa?" Esteban pergunta com um sorriso arrogante, socando com mais força dentro de ti e adorando como finalmente encontrou algo que te deixava tão descontrada como a sua existência inteira o deixava.
Seus olhos se arregalam em horror por ter deixado escapar as suas fantasias, fitava o rosto do mais velho com uma expressão dividida entre êxtase e timidez, mas não consegue se conter em deixar escapar mais uma vez as sílabas, até porque uma mão grande agora apertava seu peito e brincava com o mamilo de uma forma que só te fazia ficar mais sedenta por ele.
"Papi... Papi, você me fode tão bem, hmmm." Geme agarrando os cabelos loiros e movendo a cintura para se foder contra as estocadas vigorosas.
Esteban grunhe se tornando selvagem ao segurar sua cintura para se pôr de joelhos, colocar suas pernas sobre os ombros e pegar impulso para te foder mais fundo. Um gritinho manhoso sai da sua boca com a posição diferente, se contorcendo com o prazer descontrolado que crescia na sua buceta que já formigava com a intensidade da foda. O pau saia por completo e entrava novamente te fazendo gemer alto aquela palavra.
Era como música para Esteban escutar os seus chamados, ainda mais com a sua bucetinha estreita engolindo a pica dele, mas tinham que lembrar que havia outra pessoa na casa e seria um caos se ela descobrisse o que acontecia entre vocês.
"Shhh, princesa, temos que fazer silêncio." Ele fiz em um tom suave mesmo com a respiração pesada, beijando seu tornozelo e acariciando suas pernas tensionadas.
No entanto, parece não ter adiantado de nada, porque suas súplicas só ficavam mais altas com o orgasmo iminente.
Só presta atenção quando em Esteban estapeia sua perna, te fazendo resmungar mal humorada e pulsar ao redor do membro.
"Além de ser uma puta desesperada, não sabe obedecer e ficar quieta. Quero silêncio, gatinha." Ele comando rispidamente, desacelarando e saboreando a forma que sua face se contorce em frustração e repreensão. O coração dele amolece com sua tristeza, mantendo as suas pernas nos ombros, o loiro se deita sobre você novamente, posicionando a cabeça próxima ao seu rosto para enfim escutar seus sonzinhos felizes e baixinhos, murmurando obrigada's juntos com papi, dando todo o seu carinho para ele que agora não te fodia mais, e sim, parecia fazer amor contigo.
Esteban desperta das memórias selvagens quando escuta a voz que definitivamente não era a sua, mas familiar de qualquer forma.
"Pai! Tá me ouvindo?" Sacode a cabeça ao escutar a voz irritada da filha.
"O-o que?" Ele pergunta desnorteado, olhando para ti que só ria discretamente da cara de lezado dele.
"A sua carne tá queimando!"
Quando Esteban sente o cheiro do churrasco queimado se levanta rapidamente, xingando baixinho ao ver a fumaça preta saindo da churrasqueira.
"Nem parece que ele passou a noite inteira comendo alguém, Ugh." Sua amiga reclama se sentando do seu lado.
"Vai ver foi ruim." Diz rindo ao observar como ele, mesmo em desespero para abafar a fumaça, te olhava com os olhos fulminantes. Com certeza você vai pagar por isso.
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todo7roki · 10 months ago
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MINISKIRT - KEEHO
a/n: esse pedido vai para @keeholover infelizmente eu apaguei sem querer a ask que voce mandou, me perdoe?
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keeho x leitor!f
CONTEÚDO: smut, guarda-costas!au, richgirl!au, dirtytalk.
AVISOS: palavras de baixo calão, keeho trabalha para seu pai, ele te chama de coelhinha, pegação no provador, ele é meio canalha, ele dedilhando você.
Keeho odiava distrações no trabalho, porém, quando o trabalho é vigiar a filha do chefe, as distrações são constantes. Ele estava aqui para ser um dos melhores funcionários de seu pai, você não sabia dizer a função dele mas sabe que agora ele está te seguindo e grudado em você como um carrapato.
— Não precisava me acompanhar nisso, você sabe disso não é? �� Você falava enquanto olhava algumas roupas em uma loja no shopping, Keeho estava atrás de você, com algumas sacolas na mão e arrumando seus óculos.
— Eu estou apenas fazendo meu trabalho.
— Fale logo que você é apenas um pervertido que deseja me ver provando roupas, eu juro que não vou ficar chateada. — Você parou de andar e olhou para ele. — Talvez eu até goste disso.
Ele sorriu, olhou para os dedos que agora estavam vermelhos por conta das sacolas pesadas, e olhou novamente para seu rosto.
— Nós dois sabemos que eu não preciso te espionar para te ver sem roupa, não é mesmo coelhinha? — Você não sabia o que responder, se virou para frente e voltou a olhar as roupas.
Keeho te deixou sem palavras, porém você não é uma mulher de ficar calada e quem fala por último sempre ganha.
— Eu vou experimentar algumas das roupas que peguei, se você quiser pode se sentar e esperar. — Você falou, pegando algumas sacolas da mão dele e indo em direção ao provador.
— Ou eu simplesmente posso assistir...
— Por Deus Keeho, não seja um pervertido sem vergonha. Fique aqui e eu sairei para que você possa ver as roupas.
Sua intenção era apenas chamar a atenção, mas provocar sempre foi seu ponto mais forte, e sua maior arma seria uma linda minissaia. Você vestiu e se ajustou bem ao seu corpo, seu reflexo no espelho era de se admirar. — E então? — Você abriu a porta do provador, o homem sentado ao banco tirou toda a atenção do telefone e olhou para você, para suas coxas.
— Você está tão gostosa, coelhinha.
— Eu fico imaginando se meu pai escuta você falando uma coisa dessas.
— Só assim para ele saber que a filhinha dele gosta de receber elogios depravados. — Ele olhou nos seus olhos e em seguida para seu lábios, suas mãos grandes foram de encontro com sua coxa nua. — Posso te ver provando as outras roupas? Na verdade, eu queria ver sua minissaia de perto, eu posso?
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O provador estava pequeno para vocês dois, as mãos de Keeho subia por suas pernas, passando por baixo de sua saia e seus dedos longos iam de encontro com sua calcinha. — Você sempre me deixa uma bagunça, eu te odeio coelha.
— Não me culpe amor, você que é cheio de tesão. — Lábios que alternavam entre seu pescoço e um beijo molhado, ele segurava sua carne com força, deixando marcas dos dedos dele, e beijava como se a vida dele dependesse daquilo.
— Quero te foder, eu preciso de você. — os dedos dele entraram em você, fazendo você gemer.
Mãos na sua boca, prendendo de leve a sua respiração. — Bem baixinho princesa, baixinho. — Keeho queria fazer você gozar nos dedos dele, ele queria sentir seu gosto antes de comer você.
— Você está tão linda com essa saia, eu quero que você fique com isso enquanto eu estiver comendo você.
— Pra alimentar seus sonhos eróticos? — Mesmo com muito tesão e com dificuldade para falar, você não perdia a oportunidade de provocar.
— Talvez, mas é que eu achei que sua bunda ficou ainda mais bonita nessa roupinha.
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izzluv · 9 months ago
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𝐄𝐍𝐂𝐀𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐀𝐑𝐄𝐒 — As visitas de Kyrios eram sempre muito bem vindas, faziam a garota querer se entregar de braços abertos para seu homem.
[ ⚠️ ] jeno!dom x sub!reader, Jeno é filho de Ares e seu nome grego é Kyrios, mitologia grega!au, uso de "princesa", a leitora é uma semideusa, size kink (?), Jeno ciumentinho no início, menção ao Jaehyun (Jason).
𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀: estou amando escrever com os neos x mitologia grega, espero que estejam gostando também. tive que mencionar o jaehyun nesse smut, provavelmente o jeno será citado no do jae tbm. 🤓☝🏻tamojunto lek, amo vocês. tenham uma boa leitura.
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— Quem era? – a grande sombra se fez presente atrás de você, te deixando assustada.
— Kyrios! – exclamou, batendo contra o peitoral do homem. — O que você tá fazendo aqui? Você quase me matou de susto.
— Não entendo o espanto todo, sabe que eu venho te visitar. – se aproximou do corpo menor, afastando os fios de cabelo que caiam em seu rosto. — Quem era aquele homem? – perguntou mais uma vez.
— Era apenas um senhor, ele veio buscar as cenouras que eu prometi para ele. – o rapaz não disse nada, apenas sorriu convencido.
Kyrios, filho de Ares, queria ter a semideusa apenas para ele, levar ela para o Olimpo, viver com ela, queria ter sua princesa somente para si. Mas ela recusava esse pedido, preferia ficar com sua mãe, Deméter, que ainda estava sentida com a falta de uma de suas filhas, Perséfone, que foi sequestrada e levada para o submundo pelo maldito Hades. A garota não queria se afastar de sua mãe, que cuidava dela tão bem, mas Kyrios também sabia cuidar de sua garota.
— Me desculpa, princesa. É que eu estava com saudades. Eu fico para matar um quando vejo qualquer homem perto de você. – te pegou no colo, os braços fortes se entrelaçando em sua cintura, levando você até seu quarto, o cômodo sendo somente iluminado pela luz da lua e por uma vela no canto dele. Te colocou na cama, se posicionando em cima de você, o corpo praticamente cobrindo o seu.
— Você sabe que eu não tenho olhos para nenhum outro homem. – deixou um selinho em seus lábios, arrancando um sorriso de Kyrios. Por ser filho do Deus da Guerra, todos viam Kyrios como um homem tenebroso, ele era forte, alto, isso causava medo nas pessoas, mas ele gostava de saber que as pessoas viam ele assim, era exatamente essa imagem que tanto ele quanto o pai dele passavam, de medo. Mas para as mulheres, ele não era somente medo, ele também era encanto, os músculos chamavam atenção, o jeito marrento e a cara fechada eram motivos de inveja. Kyrios era o desejo de qualquer pessoa.
— Você é muito bonita, isso chama atenção dos homens, eu discuti com o Jason por causa disso, sabia? – o jeito como ele falou que discutiu com o próprio primo por sua causa te arrancou um suspiro surpreso.
— Você discutiu com seu próprio primo por minha causa?
— Jason se acha o melhor dos melhores por ser filho de Apolo. Vive com aquele narizinho empinado achando que pode tudo, até querer roubar a minha mulher. – ser chamada assim te deixava boba, ele só tinha olhos para você, nenhuma outra mulher teria o privilégio de ser chamada de “minha mulher” por Kyrios, somente você.
O homem deixou um beijo em sua bochecha, descendo pelo seu pescoço, chegando até sua clavícula, onde deixou um beijo mais demorado e desceu mais uma vez, chegando em seus seios cobertos pelo tecido do vestido. As mãos grandes foram até o tecido macio, apalpando os seios ainda por cima dele. Apertava com uma certa força, a força natural dele. A junção da sua falta de paciência e da sua pressa culminaram no tecido sendo rasgado, mais um de seus vestidos que foram arruinados por Kyrios.
— Porra Kyrios! – gritou. — Mais um vestido que você rasga. – o rapaz nem prestava atenção em suas falas, praticamente hipnotizado pela visão dos seus seios, se abaixando para poder colocar um deles em sua boca, te roubando um gemido manhoso, não sabia não ficar manhosa quando Kyrios te tocava, te beijava, te chupava, o corpo logo ficava quente, uma vontade imensa de querer se acabar naquele corpo forte, de sentir as mãos apertando as coxas, você logo mudava.
Kyrios se posicionou entre suas pernas, usando a mão livre para afastar elas, a ereção tocando em sua intimidade, mais um gemido rouco escapando de sua garganta. O homem foi rápido em tirar a boca do seu seio apenas para se livrar de suas vestes, ficando totalmente nu, o peitoral e o abdômen trincado chamando bastante a sua atenção. Não demorou para sentir a glande passando por seus lábios maiores e menores, espalhando toda sua excitação, logo penetrando em seu interior, te dando mais uma vez a certeza que não era somente os braços de Kyrios que eram grandes.
Os olhinhos revirando com tão pouco, as mãos apoiadas nos ombros, descendo para as costas definidas. Aquele homem era uma perdição. A primeira estocada fez a cama balançar junto com seu corpo, um gemido saindo dos lábios. Kyrios voltou a atenção aos seus seios, uma das mãos tocava o seu clitóris e a outra se mantinha firme em sua cintura, apertando enquanto estocava sem dó em seu canal, dando até a sensação que sentia bater no seu colo.
Estava sendo estimulada em vários pontos, ficava mole a cada movimento que recebia no clitóris, ou com a boca de Kyrios trabalhando em seu seio, que já ficava vermelho e todo babado. A visão meio turva, vendo estrelinhas enquanto olhava para o teto meio iluminado do cômodo. Era uma verdadeira bagunça, o quarto estava cheio dos seus gemidos, misturados com os barulhos das estocadas. Aquilo era tão sujo, mas você gostava mesmo assim, amava as visitas que Kyrios fazia. Vocês dois eram uma bagunça, não aguentavam ficar um minuto sozinhos sem realizar um toque inapropriado.
— Princesa… – a chamou, a voz rouca, tirando seu peito da boca e a mão do clitóris. — Você é tão apertada…tão quente… – as mãos agora seguravam sua cintura, as estocadas ficando mais fortes, até que ele conseguiu atingir aquele ponto, te fazendo revirar os olhos e chamar pelo seu nome em um gemido dengoso, as pernas ficando fracas e doloridas, o suor de ambos molhando a cama toda. O rapaz deixou um tapa em sua de suas coxas, o local ficando vermelho e a marca da mão sendo desenhada. Estava ficando cansada, apenas soltava gemidos misturados com suspiros, o corpo se movimentando no ritmo de cada estocada que recebia, o seu pontinho sendo atingido várias e várias vezes.
Até que o orgasmo de ambos os atingiu, o seu interior se contraindo enquanto sentia o esperma de Kyrios sujar as suas paredes. O rapaz saiu de dentro do seu canal, se deitando ao seu lado. Ambas as respirações ainda tentando ser reguladas, as pernas fracas tremiam enquanto tentava fechar elas, ainda doloridas. Kyrios se virou, te abraçando, fazendo um carinho no seu cabelo e nas suas costas. O abraçou, retribuindo o carinho que recebia, se sentindo mais leve e mais calma.
Já imaginava que no dia seguinte receberia mais uma visita de Kyrios, não que estivesse reclamando, poderia ver o homem todos os dias. É que as visitas de Kyrios eram únicas, ninguém fazia que nem ele, ele era único e suas visitas também. Os encantos dele te conquistaram, poderia se entregar de braços abertos para seu homem.
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biancavogrincic · 2 months ago
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Prólogo - Ensejo de Paixão
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Sabe quando sua vida perde todo sentido pela falta de uma pessoa? Bem, foi isso que aconteceu com Enzo, depois da morte de sua esposa Carol, ele ficou sem foco algum.
Ele desistiu do maior clube do mundo, o Real Madrid, onde se sagrou campeão de três campeonatos importantes como Mundial de Clubes da FIFA, Champions League e Copa Rei para voltar para a América do Sul com sua filha e sogra.
De forma alguma abrir mão do contrato bilionário com o maior clube do planeta o prejudicou, Enzo possui a própria marca e próprio negócio, ele nunca passaria por dificuldades financeiras mesmo que desistisse da carreira, ele sabe como gerir empresas, foi ensinado a comandar grandes corporações pelos pais ainda na infância, pois seus pais são donos do maior polo de telecomunicações do Uruguai.
Ao contrário de muitos jogadores de futebol, Enzo nasceu em berço de ouro e escolheu a profissão de futebolista por puro amor ao esporte, o jogador nunca passou dificuldades financeiras e sempre foi atrás das suas oportunidades sem precisar se submeter a situações precárias como muitos garotos, ele chegou a jogar no Brasil aos 18 anos, mais especificamente no Cruzeiro, foi onde acabou conhecendo Carol e se apaixonando perdidamente.
Carol era uma mulher negra retinta e os pais de Enzo nunca aceitaram bem o casamento dos dois ou o nascimento da neta e para proteger as duas, ele não hesitou em se afastar dos pais, tudo estava perfeito até o dia em que houve uma tempestade fora do normal na cidade de Madri e ele estava dirigindo para casa, como a pista estava escorregadia, um outro carro conduzido por um jovem alcoolizado bateu no veículo dele ocasionando o acidente que tirou a vida da esposa.
Mesmo usando a raiva de perder a esposa como motivação para entrar em campo e dá o seu melhor, o mesmo estava em luto, pois não estava aguentando mais ficar na cidade que o amor de sua vida faleceu, ele acabou voltando para o Brasil.
Enzo decidiu no dia do funeral da esposa que jamais iria se apaixonar por outra mulher novamente, nem mesmo se casar, ele morreria sendo um pai solo e que não teria nenhuma mulher mais em sua vida, ele detestava que falassem para ele seguir em frente.
Atualmente ele mora em São Paulo, sempre teve estabilidade financeira porque além do futebol investiu em outras áreas, como a de modelo, ele é uma febre entre as mulheres e homens, possui milhões de seguidores nas redes sociais.
Enzo é um dos nomes do futebol que mesmo com pouco tempo de carreira construiu uma fortuna bilionária graças a visão para os negócios.
— Sospecharía del intento de tus padres de acercarse a ti y a Luna. — Giorgian De Arrascaeta, um dos melhores amigos de Enzo comenta pensativo.
Os dois eram da mesma categoria de base no Uruguai e até jogaram um tempo juntos no Cruzeiro antes de Enzo ser vendido para o Real Madrid. Eles sempre conversam por videoconferência, principalmente agora que um está em Minas Gerais e o outro em São Paulo.
— Sé que no lo haré, nunca olvidaré las cosas horribles que le dijeron a Carol el día que la presenté como mi novia. — Enzo murmurou preocupado.
— Pero estuvo bien que vinieras a Brasil, las personas que se preocupan podrían ayudarte más fácilmente, Luna necesita crecer rodeada de todos, mi única preocupación es su padre.
— Lo sé, este intento de acercarlos también me preocupa, algo están tramando y son poderosos, Gio. — engoliu em seco.
— Son poderosos en Uruguay, aquí en Brasil las cosas son muy diferentes. — relembrou tentando tranquilizar o amigo. — Pero ya te estás Tratando de encontrar a alguien con quien sali por ahí?
— No y no lo haré. — disse sisudo.
— Sé que es difícil, pero tener al menos una aventura sin condiciones no te matará y salir con alguien sería bueno para ti en lo que respecta a Luna, ella necesita una figura materna.
— Luna no necesita una figura materna, ya tiene a su abuela.
A lógica de Arrascaeta fazia sentido, mas Enzo era cabeça dura, isso sem contar que mesmo sabendo que sua sogra estava doente devido a um câncer de mama, ele não cedia nem mesmo a ideia de contratar uma babá para cuidar de Luna, ele tinha medo que alguém pudesse machucar.
— La señora Marilene no se encuentra bien, cuidar a Luna la mayor parte del tiempo debe ser agotador, incluso si no vas a tener una cita, busca a alguien en quien confíes.
— ¿Y cómo haría eso?
— Debe haber una mujer en el edificio donde trabajas que conozca a una niñera.
— No confío en nadie para que cuide a mi abejita, no es como si confiara en alguien para que se quede a dormir en mi casa con mi hija mientras estoy fuera por trabajo.
Enzo largou o futebol para cuidar da sogra doente, mas ele sempre precisa viajar por causa dos eventos ou das empresas.
— Tu necesidad no te da opciones. — o moreno deu de ombros. — Piense conmigo, la Sra. Marilene se desmaya durante la noche debido a los medicamentos fuertes, alguien necesita vigilar a Luna al menos en las primeras horas de la mañana.
— ¿Y a quién contrataría para que hiciera esto por mí?
— Ya dije esta parte, lamentablemente eso depende de ti, lo que sea, haz un período de prueba con alguien, estás en São Paulo, la gente dice que es fácil encontrar gente dispuesta a trabajar allí. — o homem riu concordando com o amigo, minutos depois eles desligaram a ligação.
— Papá, faz pipoca doce pra mim. — Luna apareceu na sala e pulou direto no colo do homem.
Enzo falava um "portunhol" quando não estava conversando com seus amigos do Uruguai, mas no normal ele precisa sempre falar em português, já que todos à sua volta só falam a língua oficial brasileira.
— A senhorita precisa ir dormir, não é hora de pipoca não, abejita. — ele sorriu acariciando o rosto da pequena.
Enzo ama os traços da filha, ela é bem parecida com a mãe,a única diferença é o tom de pele de Luna que é mais claro, mas os cabelos crespos cacheados castanho claro, olhos castanhos escuros, lábios carnudos e boca grande, nariz grande, ele acha a filha uma boneca de porcelana e é um pai coruja.
— Mas eu queria tanto.
— Luna, a vovó já tinha colocado você na cama para dormir. — Marilene, a sogra de Enzo, apareceu na sala atrás da neta. — Eu achei que a senhorita estivesse dormindo.
— Minha barriguinha tá querendo "mimida", abuela. — a pequena fez uma careta manhosa. — Queria pipoca doce.
— Isso mesmo, queria, agora não quer mais e você já escovou os dentinhos. — ele abraçou a pequena três anos de idade.
— Eu posso escovar de novo. — argumentou.
— Está tarde para você ficar acordada e comendo besteira, minha princesa.
— Olha, amanhã o papai faz pipoca e assiste A Princesa e o Sapo com você quando voltar do hospital com a vovó, está bem? — a pequena assentiu se empolgando.
Ela deu um beijo no rosto do pai, saiu da sala e voltou para o quarto, a sogra de Enzo sentou-se no sofá e o analisou rapidamente.
— Temos que conversar.
— Se for sobre a enfermeira, eu não abro mão, você vai ter alguém cuidando de você o tempo inteiro e eu matriculei a Luna no ballet, minha filha ficará bem e com a mente ocupada. — ele garantiu, suspirando pesadamente.
— Não é sobre a Luna, confio em você inteiramente, você é um bom pai, quero tratar sobre alguém para poder me ajudar aqui em casa com Luninha e sobre você começar a ver uma forma de seguir em frente…
— Eu estou seguindo em frente, não preciso de ninguém.
Enzo suspirou pesadamente, era um assunto que não poderia fugir, apesar de contratar uma cozinheira e uma faxineira, ainda tinha alguém para poder ajudar com Luna, mas esse assunto era delicado.
Sua sogra estava fazendo tratamento contra o câncer, prestes a fazer uma cirurgia na mama, não consegue fazer muitas atividades domésticas, tendo dificuldade até de fazer coisas básicas, ela precisa de alguém para cuidar da neta.
— Veja com suas amigas do prédio se tem alguém para indicar. Eu pago o que for preciso.
— Tem uma menina chamada Bianca, Isabel a indicou, ela faz faxina na casa desde os 16 anos, é muito dedicada e se dá bem com crianças, posso pedir para ela vir aqui amanhã conversar com você?
Marilene já tinha combinado tudo com Bianca anteriormente, ela viu muito de sua filha e dela mesmo na garota, adorou saber que ela também é baiana, mas precisava convencer Enzo a concordar com a ideia. Bianca foi aprovada na faculdade há poucos dias, mas está procurando um emprego para poder ter estabilidade e alugar um local para morar sozinha durante o curso.
Pelo que ela percebeu ao conversar com a garota, ela é muito doce, mas tem personalidade forte e sempre está disposta a aprender.
— Está bem, pode falar para ela vir aqui. — cedeu suspirando pesadamente.
— É só até eu vencer essa doença maldita, só quero que minha neta seja protegida e cuidada.
— Eu sei, Mari. Eu sei.
Enzo saiu e foi para o quarto da filha, Luna estava sentada na cama brincando com seu ursinho favorito.
— Achei que a abuela tinha sido clara sobre você ir dormir. — ele se aproximou da pequena e deitou na caminha da mesma.
— O Fulipeco queria brincar comigo. — contou se referindo ao amigo imaginário.
Luna começou ir para escola tem apenas uma semana e não tem amigos ainda, para suprir essa solidão, a menina criou esse amigo imaginário.
— Diga a ele que você precisa dormir para ir para escolinha amanhã.
— Está bem. Boa noite, Fuli. Boa noite, Papá.
Ela deitou a cabeça no peitoral do mais e o abraçou apertado, Luna não sabe o que é amor materno desde os 9 meses quando a mãe morreu. Além disso, o próprio Enzo reconhecia que ele entendia muito pouco sobre as experiências da filha sendo uma menina negra.
Na zona norte da capital, em uma realidade totalmente diferente das casas luxuosas de Moema, Bianca, a jovem indicada ao emprego na casa estava chegando em casa após um dia de trabalho fazendo faxina em apartamentos de luxo, já sabendo o que enfrentaria ao chegar na residência suspirou pesadamente e se forçou a pensar que logo as coisas melhorariam para ela, pois logo ela sairia daquela casa para morar na própria casa.
— Isso lá são horas de chegar em casa? — Carlos, esposo da tia de Bianca, perguntou mais uma vez implicando com a garota.
— Eu estava trabalhando, a casa da dona Isabel é longe. — respondeu revirando os olhos internamente e tentando manter o tom cordial para não apanhar dele ou da tia.
— E isso é motivo para chegar às nove horas da noite? — Juliane, prima de Bianca, lhe indagou querendo levianamente que a prima apanhasse dos pais.
— É um apartamento na região do Ibirapuera, hoje o trânsito estava um caos por causa daquele acidente na marginal Tietê, por isso cheguei agora. — explicou, olhando para os próprios pés e rezando para que isso não fosse motivo de implicância e posteriormente uma surra.
— Nossa, nem precisava falar desse jeito ignorante com ela. —  Juliano, primo de Bianca, comentou tentando fazer com que a garota entrasse em problemas.
— Se você falar assim com minha novamente quebro sua cara, Bianca. — Janaína, tia dela, ameaçou.
— Desculpa. — pediu já acostumada com o tratamento injusto e hostil.
Janaína apenas brigou pela guarda de Bianca porque tinha interesse na pensão que a previdência social daria para ela devido a morte da mãe, mas ela nunca gostou da sobrinha, a mesma tem ciúmes, especialmente porque o marido não a procura mais porque encontrou o alvo perfeito para os seus abusos, na cabeça doente e retrógrada da mulher, Bianca tem seu corpo violentado porque quer, ela nem mesmo ver a situação como estupro.
A vida de Bianca se enquadra perfeitamente no que o mundo conhece como violência doméstica e abuso sexual de vulnerável, desde a morte de sua mãe quando a garota tinha 10 anos de idade, ela passou a ser "cuidada" pela tia, irmã de sua mãe, já que seu padrasto a quem a mesma via como um pai não pode ficar com a guarda dela, o mesmo só conseguiu a guarda dos dois irmãos dela que são filhos biológicos dele.
O marido de sua tia é um homem extremamente violento, sua tia mesmo é uma vítima dos abusos constantes dele, embora ele seja o típico retrato do cidadão de bem, que trabalha, vai a igreja e é o chefe de família, em casa ele é um monstro horrível. Bianca é tratada pior que um animal dentro de casa e serve de saco de pancadas de todos dentro da residência, ela não tem vida desde os 11 anos, nunca pôde experimentar nada que uma adolescente poderia viver.
O máximo que Bianca sabe sobre festas e danças se dá porque ela ia catar latinha para vender e conseguir alguns trocados em bailes funks, festas da terceira idade  com samba e algumas festas com tema envolvendo baile charme e forró, ela via os movimentos e imitava de longe até se aperfeiçoar, mas nunca pôde dançar.
Até os namoradinhos eram proibidos para ela, mas isso nunca a impediu, mas depois de ter sido ameaçada de morte pelo tio misógino por namorar escondido um rapaz da escola,  ela nunca mais ficou com ninguém ou se permitiu se apaixonar.
— Tia, a senhora assinou as declarações pra enviar na faculdade? — Bianca questionou esperançosa.
— É para quando?
— O último dia de prazo é sexta-feira agora.
A semana estava apenas começando, mas a burocracia de documentação da Pontifícia Universidade Católica para o programa do governo federal ProUni era complicada e a única coisa que faltava para a garota que acabou de fazer 18 anos eram as declarações assinadas pela tia.
— Não sei porque esse negócio de faculdade, você não vai conseguir ser aprovada mesmo. — Carlos murmurou con segundas intenções, ele não queria isso para que Bianca não mudasse de vida e ficasse sempre sendo abusada por ele.— Você deveria era pensar em trabalhar ao invés de estudar.
— Pensar em trabalhar para ser igual o senhor? — perguntou não aguentando.
Às vezes, Bianca respondia não por malcriação, mas por raiva de ser colocada para baixo o tempo inteiro.
— O que você falou, sua rampeira? — o homem levantou e foi na direção dela. — Você me respeite e procure seu lugar! — ele deu um tapa em seu rosto, isso fez a garota cair no chão com o lábio cortado. — Culpa sua que essa mal agradecida é respondona assim. 
A tia, vendo uma oportunidade de descontar sua raiva do dia, foi até o quartinho no quintal que a jovem dormia, pegou os documentos que faltavam levar para universidade e rasgou, após isso voltou com uma bainha de facão e avançou contra a sobrinha.
A pobre garota só pôde gritar pedindo socorro enquanto ninguém ousava interferir, seja dentro de casa, seja fora de casa, nenhum vizinho interferia, embora discordasse do que faziam com a garota.
— Só porque você foi malcriada, não vou assinar porra nenhuma, sua mal agradecida. — a mulher disse parando de bater na menina finalmente. — E vai lavar a louça logo antes que eu meta a porrada em você novamente, sua preguiçosa.
A garota levantou com dificuldade e assentiu, ela sabia que após todos dormirem, seria pior, pois ela acordaria no meio da noite com o tio fazendo o que não deveria em seu corpo.
No meio desse caos, Bianca se lembrou que Edilene, a mulher que era empregada doméstica há décadas em um condomínio de luxo no bairro de Moema e que era um anjo na vida da garota, uma viúva que batalhou muito para criar filhos e netos que hoje estão todos formados na universidade e com bom emprego, a mulher trabalhava com Isabel que gostava muito de Bianca também.
Bianca fazia companhia de segunda-feira a sexta-feira desde que tinha 15 anos para a patroa de Edilene e ajudava a mulher a limpar a casa e fazer comida, Edilene disse que se a tia não desse as declarações, ela mesma faria isso pela garota e deixaria a mesma morar na casa dela uns tempos até ela conseguir um cantinho.
Isabel era uma mulher de 75 anos que vivia com o neto em um apartamento, ela foi ajudada casualmente por Bianca quando a mesma passou mal na rua, logo ela quis recompensar a garota que explicou que seus tios queriam que ela arranjasse um trabalho, então ela fez a proposta da mesma fazer companhia e ajudar a empregada da casa que já é uma de idade também a limpar o apartamento.
Dona Isabel e dona Edeline, a empregada da casa, logo gostaram de Bianca e viram futuro da menina, então Isabel começou a presentear a garota com livros e ao ver que a menina realmente estava lendo e se interessando pelas histórias, passou a lhe ensinar etiqueta, postura, línguas estrangeiras como inglês, francês e espanhol, a entender sobre cultura erudita e moda.
Enquanto Edilene ajudava a garota a ter o que comer, a conseguir as coisas no mundo quando ela se visse totalmente sozinha, Edilene era única que tinha uma mínima noção de como a vida da menina era complicada e sempre a ajudava como podia para fugir da família abusiva, ela chegou até a denunciar, mas como Carlos tinha contatos por causa de membros da igreja que ele frequenta, nada foi feito.
Nos dias seguintes, Enzo continuou pensando sobre os conselhos de Giorgian, especialmente no dia em que foi conversar com o advogado sobre a liminar que obriga o plano de saúde a cobrir a cirurgia e todo tratamento de câncer da sogra.
— O que eu quero unicamente é que minha sogra faça o tratamento, não existe justiça nesse país? — Enzo esbravejou para o advogado.
— Eles não podem negar, o código de defesa do consumidor proíbe, mas para ser mais incisivo, vou entrar com uma liminar. — o advogado explicou.
— E por que isso não foi feito antes? — Enzo murmurou impaciente. — Cada dia é precioso para saúde da minha sogra.
— Já foi feito. — o mais velho disse calmo. — Mas o juiz não decidiu ainda, infelizmente não controlamos os juízes.
Enzo acabou tendo uma ideia, um de seus amigos aqui no Brasil era desembargador, como um homem criado para ser poderoso, ele sabia que sempre é preciso ser amigo de juízes e desembargadores, ele irá entrar em contato com esse amigo.
Depois da reunião com o advogado, Enzo ligou para esse amigo, que disse que iria conversar com o juiz do caso para agilizar o processo. Ele poderia jantar com o homem, mas preferiu usar o horário de almoço para poder evitar conversar com a babá que seria contratada.
Enquanto isso, Bianca comemorava com Edilene e Isabel a sua aprovação na faculdade, ela era a primeira de sua família a conseguir ingressar no ensino superior, o curso escolhido era Direito, desde criança todos a achavam bem incisiva quando o assunto eram injustiças.
— Eu sabia que você iria conseguir, Bibi. — Edilene abraçou a garota de lado.
— Eu não conseguiria se a senhora não me ajudasse e se a dona Isabel não me desse os livros para estudar para o Enem. — a garota sorriu.
— O esforço não foi nosso, foi todo seu, o mérito da conquista é todo seu, Bi. — Isabel murmurou orgulhosa.
— Mas assim não é porque você conseguiu passar na faculdade que é para nos abandonar, viu, mocinha?
— Oh, dona Edilene, eu nunca vou abandonar vocês, sempre serei extremamente grata e vou vim aqui todos os dias pra te ajudar e fazer companhia para dona Isabel antes de ir para faculdade, quando eu me formar eu quero as duas indo pegar o diploma comigo e quando eu me tornar uma advogada quero mostrar a carteirinha da ordem primeiro para as duas. — a garota murmurou sincera.
— Me deixa tão feliz sabendo que você não vai esquecer de nós, minha filha. — Isabel a abraçou apertado.
— Bem, o que eu perdi? — João Victor, o neto de Isabel chegou em casa depois de passar dias fora de casa indo para festas da atlética da faculdade.
Ele também é um estudante de direito, mas ele já está no terceiro semestre e tem 19 anos, ele está segurando o notebook formatado que será doado a Bianca para que ela possa estudar, desde os 16 anos ele nutre uma paixão secreta por Bianca, mas nunca se aproximou da garota e a mesma nunca o olhou com outros olhos, na verdade, ela nunca teve interesse em ninguém.
— Oi, meu neto. — Isabel disse, se afastando o abraço. — Trouxe o que eu te pedi?
— Trouxe sim. — falou, entregando a caixa com o eletrônico para a mais velha. — Saiu a lista dos calouros das turmas de direito, você passou?
— Sim, meu primeiro dia na faculdade será amanhã.
— Estamos comemorando isso, Bibi passou e vai para a faculdade. — Edilene respondeu orgulhosa.
— Eu sabia que você iria conseguir, sua cara de CDF nunca me enganou. — o garoto disse sincero. — Parabéns, Bi.
A garota estranhou seu comportamento, ele nunca a chamou pelo apelido, mas apenas agradeceu as congratulações.
— Você já tem um vade?
— Ah, ainda não, eu vi que está bem caro, vou juntar dinheiro até conseguir comprar. — respondeu suspirando pesadamente.
— Eu tenho dois um desse ano, posso te dar um, eu nem uso um deles.
— Sério? — o garoto assentiu. — Obrigada mesmo, seu João. Que Deus te abençoe grandemente.
Edilene percebeu mais uma vez que o olhar de João era diferente, um olhar apaixonado e Isabel notou também, a avó do rapaz não aprovava, pois sabia que João não era homem de namorar e iria machucar Bianca.
— Ah, eu tenho um presente para você. — Isabel entregou o caixa com o notebook para Bianca.
Bianca pegou a caixa e abriu vendo o notebook, os olhos da garota brilharam, ela estava querendo comprar um notebook para ajudar nos estudos, mas nunca conseguiu porque o dinheiro que ganha vai todo para a família.
Ela abraçou a mais velha apertado e sorriu.
— Muito obrigada! — ela exclamou. — Eu nem sei como agradecer, Deus te abençoe, dona Isabel. — agradeceu sincera.
— Não é novo, mas por enquanto vai te ajudar. — ela concordou.
— Você tem carona para faculdade hoje? — João perguntou, tentando se aproximar.
— Eu vou de ônibus e metrô.
— Eu te levo de carro.
— Não precisa se preocupar, seu João.
— Eu insisto. — ele sorriu. — Pode ir descendo, eu te vejo na entrada do prédio, vou só trocar de roupa. — ela assentiu.
— Eu tenho que ir, mas amanhã estou de volta para contar tudo. — disse abraçando as duas. — Muito obrigada por serem uns anjos na minha vida.
Ela organizou o que ganhou na mochila e saiu do apartamento, ela pegou o elevador e foi para o térreo, mas acabou sentindo falta do celular e das chaves de casa, então foi procurando na mochila e nem se atentou direito ao caminho.
Nesse momento Enzo estava trocando mensagens com o advogado e também não prestou atenção no caminho enquanto estava caminhando para o elevador.
A desatenção dos dois fez ambos se chocarem, o impacto fez com que Bianca quase caísse no chão, mas Enzo a segurou com firmeza.
Enzo sentiu como se uma corrente elétrica passasse pelo seu corpo, uma energia surreal estava em suas articulações, ele encarou a mulher a sua frente e sentiu seu coração acelerando freneticamente, uma sensação que ele não tinha desde a morte de sua esposa.
Bianca teve uma sensação diferente, medo e dor. Como ele segurou seu braço machucado pela surra que ganhou de seus tios, isso fez a mesma soltar um gemido de dor e o medo da jovem estava atrelado ao fato de que ela tinha medo de toque físico vindo de homens.
— ¿Estás bien? — perguntou preocupado quebrando o silêncio. — ¿Se lesionó? — ele percebeu a inquietude da garota com o seu toque e notou um certo medo.
— Yo estoy bien… — Bia respondeu, soltando o ar dos pulmões que ela nem havia percebido que estava prendendo. — Lo siento, estaba distraída buscando algo en mi bolso. — ela explicou, voltando a procurar o celular e a chave, finalmente achando no meio das nécessaires.
— Yo también estuve desatento, no te preocupes.. — o homem sorriu gentil.— ¿Habla español? — Enzo indagou empolgado.
— Sí, quiero decir, mato mi lengua más de lo que hablo. — ele riu da resposta descontraída dela.
— Se sentir mais confortável, pode falar em português comigo, é que eu fiquei tão preocupado pelo susto que acabei falando espanhol no automático. — explicou, fazendo Bia sorrir timidamente, olhando para os pés. — Eu me chamo Enzo. — Bianca o encarou novamente.
— Eu me chamo Bianca.
— Espera, eu iria fazer uma entrevista de emprego com você hoje. — ele sorriu empolgado, de repente ele quis muito está próximo a ela e ir conversar.
Aquele sorriso fez a garota sentir uma corrente elétrica pelo corpo, dessa vez não tinha medo e sim conforto.
— A dona Marilene falou que o senhor teve um imprevisto hoje e não poderia me entrevistar, aí eu já ia embora.
— Você está disponível agora?
— Não exatamente, eu vou precisar ir para minha faculdade resolver algumas burocracias.
Enzo queria misteriosamente ficar perto da garota, como se seu corpo fosse metal e ela o ímã, algo dentro dele implorava para que ele a protegesse de alguma forma.
— Se você não ver problema, eu posso te levar na faculdade e nós vamos conversando no caminho.
Bianca ponderou muito, ela estava com medo de ficar num carro sozinha com um homem desconhecido, mas infelizmente ela precisava passar nessa entrevista com esse homem desconhecido para poder finalmente sair da casa dos tios.
— Tudo bem…se isso não for atrapalhar o senhor.
— Bi, eu estou te esperando um tempão. — João se aproximou e abraçou a garota de lado marcando território. — O CAA só fica aberto até às 19:30, está trânsito e você vai acabar se atrasando. — o garoto acariciou o rosto de Bianca propositalmente, ela se sentiu desconfortável e o afastou.
João percebeu o olhar de interesse e encantamento vindo de Enzo e o mais velho ficou incomodado com a atitude de João.
"Que desgraçado de sorte, ele namora com ela. " Pensou o homem, encarando fixamente o outro. Enzo não entendia esse sentimento parecido com ciúmes, muito menos a inveja que sentiu ao deduzir isso, ele não poderia sentir isso por ninguém, ele havia prometido a Carol.
— Seu namorado?
— Não. — Bianca respondeu prontamente.
Enzo ficou mais aliviado em escutar isso, enquanto João não gostou muito.
— Seu João, eu vou fazer a entrevista com o seu Enzo, vejo o senhor depois, combinado?
Enzo sorriu inconscientemente ao notar que a relação dos dois era puramente profissional.
— Se você for fazer a entrevista não vai conseguir fazer a carteirinha pra entrar na faculdade e vai perder o primeiro dia de aula amanhã.
— Eu vou levá-la, não se preocupe, Seu João. — Enzo murmurou com um leve tom de deboche.
Internamente ele não entendia porque estava se comportando de uma forma tão infantil por alguém que acabou de conhecer.
João olhou para Bianca pedindo a confirmação e ela assentiu.
— Você vai ficar bem? — ela assentiu. — Te vejo amanhã no campus então. — deu um beijo em sua bochecha. — Cuidado no caminho, Bibi. — ele saiu.
Enzo sentiu uma raiva tão grande vendo a cena, ele realmente não estava entendendo como uma desconhecida estava fazendo ele ter comportamentos de um homem atraído ou apaixonado por alguém e o pior, ele não entendia o fato de ter inveja de um homem que estava tocando uma mulher que ele está encontrando a primeira vez na vida dele.
Algo que ele não entendia de forma alguma era como ele estava sentindo isso por outra mulher após prometer a si mesmo que nunca mais se sentiria atraído, apaixonado ou encantado como nenhuma outra mulher que não fosse sua falecida esposa.
Bianca, por outro lado, estava se sentindo mal, pois a pequena disputa de ego entre Enzo e João fez com que ela se sentisse como se fosse um objeto prestes a ser leiloado, ela não gostou do comportamento dos dois e via um perigo muito grande no futuro chefe claramente tendo interesse nela.
Enzo não tinha maldade dentro de si, ele não via Bianca com desejo sexual embora achasse a jovem muito bonita, ele sentiu mais um sentimento de proteção, cuidado e amor, ele estava com desejo de viver algo romântico e nada sexual com ela, era um desejo subconsciente, mas que a garota de sorriso acolhedor lhe despertou.
Bianca havia sido a razão pela qual ele sabia que claramente não iria conseguir cumprir a promessa que fez a esposa, isso fazia ele se sentir culpado e um ser humano horrível.
A jovem passou a ter medo de que o homem propusesse algo sexual em troca da oportunidade de trabalho, isso fez a mesma ter se arrependido de ter aceitado fazer a entrevista com ele, mas na situação em que estava, ela não tinha muito escolha, era isso ou aguentar mais tempo dentro de um lar tóxico e abusivo.
Ambos estavam em conflito, mas por motivos diferentes.
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boys-infic-arebetter · 12 days ago
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Guilty as Sin?
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Par: Louis Tomlinson x S/n
Pedido: Não
N/A: Esse foi um dos primeiros imagines que escrevi, originalmente ele foi postado no sduf, editei algumas coisas no imagine e resolvi postar aqui, tendo em mente que escrevi esse imagine e eu tinha por volta dos 17, hoje em dia não escreveria algo assim novamente.
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Eu estava deitada na cama abraçada com Louis, estávamos vendo TV, mas eu nem estava prestando atenção no que estava passando, pois eram raros momentos assim já que eu tinha que dividir ele com a banda, a mulher e mãe e os irmãos.
– Posso saber no que a senhorita está pensando?
– Nada de importante Lou 
– Sei …. Te conheço e não é de hoje pode ir falando o que se passa aí nessa cabeça oca
– Ei não sou cabeça oca –  protestei
– Não mais parece
– Louis se eu não tivesse com tanta preguiça eu te jogava da cama
–  Para que tanta violência você não me ama mais –  falou fazendo drama
– Quanto drama céus
Levantei da cama e fui para o banheiro e Louis veio logo atrás de mim
– Vai fazer o que?
– Tomar banho não quero ficar na cama o dia inteiro já estou com dor nas costas e com fome
– Sabe que não seria uma má ideia ficar o dia inteiro na cama –  falou me abraçando por trás
– Lou sossega aí e me deixa pelo menos tirar a roupa e ligar o chuveiro
Depois de tomar banho fomos pra cozinha comer alguma coisa, e voltamos para cama e ficamos o dia inteiro juntos vendo filme, falando sobre tudo e sobre nada.
*alguns tempo depois *
Eu estava sentada na cama encarando o teste de gravidez, eu não sabia como iria contar para o Louis, afinal eu era só a amante que agora estava grávida.
Peguei meu celular e mandei uma mensagem para ele.
S/n: Lou quando você vai vir aqui?
Louis: Talvez hoje de tarde
S/n: Preciso falar com você é importante.
Louis: Não pode ser por mensagem?
S/n: Não tem que ser pessoalmente.
Louis: Tudo bem, estou indo para aí agora.
Coloquei o celular no criado-mudo e fui para a sala para esperar ele chegar.  Eu estava perdida em meio aos meus pensamentos quando escutei o barulho da porta, não me mexi esperei ele vir até a sala.
– Você falou comigo, bom estou aqui.
– Lou senta aqui do meu lado, eu vou ser direta –  eu respirei fundo e voltei a falar –  eu estou grávida 
– Você o que?
– Estou grávida Louis, grávida, tem um bebê dentro de mim, deu para entender agora.
– E quem é o pai não sou eu né?
– Não é o coelhinho da páscoa.
– S/n quero eu sou casado não e sou famoso, não posso ter um filho fora do casamento
– Ninguém mandou arranjar amante querido, se você não quer fazer parte da vida do seu filho ou filha tudo bem não vou te obrigar a nada eu tenho um ótimo emprego consigo sustentar essa criança sozinha
– Eu posso te mandar dinheiro todo mês.
– Louis eu não quero seu dinheiro, só quero que você vá embora da minha casa e de preferência não volte.
Eu seria difícil no começo, mas criaria meu filho assim como minha mãe me criou sozinha já que meu pai não estava nem aí.
*Alguns meses depois* 
Eu já estava com 6 meses de gravidez resolvi mudar do apartamento para uma casa. Eu estava no shopping com a minha melhor amiga, estávamos vendo algumas roupas para meu bebê, eu estava vendo alguns sapatinhos quando virei para falar com minha amiga e dei de cara com o Louis.
–  Desculpe não tinha te visto
– Não tem problema.
Eu estava saindo quando senti Louis segurar meu braço
– Espera. Faz tanto tempo que a gente não conversa
– Desde que você descobriu que eu estava grávida e decidiu que não queria fazer parte da vida do seu filho.
– Então é um menino, você já escolheu o nome? –   Falou colocando a mão na minha barriga
– Sim, James, foi bom te ver Louis só que tenho que ir minha amiga está me esperando e eu ainda tenho ultrassom daqui a pouco 
– Será que posso ir junto?
– Sua mulher não vai ficar reclamando por você estar fora de casa tanto tempo?
– Eu não sou mais casado faz uns 3 meses
– Louis não achou uma boa ideia
–  Por favor, quero muito ir junto, sei que eu falei que não queria fazer parte de tudo isso, mas agora é diferente, eu não estou casado, seria muito bom participar da vida do meu filho.
– Tudo bem eu só avisar minha amiga então
Paguei as coisas que eu tinha escolhido e fui falar com a minha amiga, expliquei tudo que tinha acontecido sobre ter encontrado Louis e sobre ele ir comigo na consulta e ela entendeu. Depois de falar com a minha amiga voltei para onde Louis estava.
– Vamos?
– Sim só tenho que guardar essas coisas no porta malas. – Guardei as coisas e entramos no carro
–  você ainda mora no mesmo apartamento?
– Não, me mudei para uma casa, acho vai ser melhor para o bebê assim 
–  Você sempre quis se mudar sempre achou lá pequena então acho que isso foi bom para você
– Sim e tem uma escola boa lá perto e é perto da maternidade também
–  Você mora sozinha?
– Sim, você sabe que minha família não mora aqui e eu não quero ficar incomodando minhas amigas, bom quando eu te contei que eu estava grávida você era casado, tinha outras coisas para se preocupar
–  Sinto muito, eu não sabia o que fazer
– Tudo bem Louis eu entendo, sabe que minha mãe me criou sozinha, posso muito bem criar um filho sozinha, uma coisa que eu quero, mas fazer o que.
– S/n, eu estou separado agora posso ajudar você criar o bebê
– Louis, não quero que você fique bravo comigo nem nada mas quero uma coisa estável para mim e para o meu filho, não quero que você saia correndo quando as coisas ficaram feias
–  Eu não vou eu realmente quero fazer parte de tudo isso sei que eu errei, mas eu não quero deixar você e nem ele sozinhos-- falou colocando a mão na minha barriga
–  Tudo bem Louis nós ficamos juntos por um mês como teste e vamos ver no que dá
– Certo, Só, mas uma coisa é médico ou médica?
– Médica Louis, ela lembra muito minha vó
– Sua vó é médica?
– Não ela é professora, digo pois a Dra é adorável igual minha avó 
Descemos do carro e Louis foi de mãos dadas comigo até o hospital. Não demorei muito para ser atendida pois Dra. Dempsey já estava me esperando.
– S/n querida não veio com sua amiga hoje
– O papai do bebe decidiu vir hoje
– Entendo, bom vamos lá então 
*3 meses depois
Louis estava comigo na maternidade, eu estava segurando nosso filho, James era uma mistura minha e do Louis, minha boca e nariz dele. Desde o dia da consulta Louis não saiu do meu lado, percebo como ele se arrependeu de ter me deixado no começo da gravidez, eu meio que entendo porque eu era apenas a amante. 
– Ele é tão lindinho S/n ele tem a boca parecida com a sua
– Mas o nariz é igual ao seu Lou, acho que ele vai puxar mais você do aqui a mim
–  Verdade ele vai ter o charme do Tomlinson
– Nem é convencido né Louis
– Mas você me ama do mesmo jeito 
– Eu amo essa coisa fofa aqui, ele é tão pequeno Louis , parece um boneco.
– Mas ele é bem real S/n e é nosso
– Eu sei Lou só que  ainda é estranho, nós dois juntos, agora temos o James, isso tudo é novidade para mim.
/Ju
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cncowitcher · 5 months ago
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🎀┊PAI DE MENINA !!
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ᡣ𐭩 ─ agustín pardella × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 397.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: eu amei demais escrever esse imagine, meus aneizinhos de saturno 🤧💗 espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Desde que se tornou pai há aproximadamente seis anos atrás, Pardella nunca mais foi o mesmo. O homem que já era amoroso, gentil, carinhoso, atencioso, carismático, e outros vários adjetivos, se tornou mais ainda.
Certa vez, quando S/n ─ mulher de Agustín ─ estava voltando do trabalho, estranhou que seu marido e sua filha não estavam a esperando perto da garagem da casa como de costume, o que fez a brasileira suspeitar que algo aconteceu.
─ Amor? Filha? Cadê vocês? ─ Indagou S/n enquanto entrava na casa, olhando para todos os cantos.
─ Na sala, mamãe! ─ A pequena grita fazendo a mulher ir até o cômodo após colocar as chaves do carro pendurada.
Assim que chegou na sala, S/n não conteve o sorriso enorme nos lábios. Ignorando os brinquedos jogados, os desenhos em cima da mesinha do centro ao lado de tintas guache, a brasileira focou seu olhar em seu marido, que estava com o rosto cheio de maquiagem e com um batom vermelho na boca.
─ Papai ficou muito lindo, não é mamãe? ─ Disse a pequena se aproximando da mulher, erguendo os bracinhos pedindo colo.
─ Ficou mesmo, amor. ─ A brasileira fala sorrindo para a filha em seus braços. ─ Ele está parecendo uma princesa da Disney!
─ Ah, que isso… Não exagere, mi reina. ─ Pardella diz fazendo uma voz afinada e levanta e se aproxima das garotas. ─ Mas eu devo admitir que esse pingo de gente me tornou uma linda mulher. ─ O argentino finge jogar o cabelo para trás, tirando risadas da filha.
S/n franze o cenho e morde os lábios, colocando a pequena no chão e em seguida cruzando os braços.
─ Só me responde uma coisinha, filha… De quem é essa maquiagem no rosto do papai? ─ Pergunta S/n fazendo o homem parar de sorrir na hora.
─ A maquiagem é sua mamãe, aquela lá que você comprou ontem no shopping. ─ A pequena confessa sorrindo enquanto segurava um pincel.
Pegando depressa a menina no colo, Agustín Pardella sai correndo pela casa com sua filha em seus braços.
─ Eu ainda pego vocês! ─ S/n gritou começando a correr atrás dos dois.
─ Corre, filha, corre se não a gente apanha da mamãe! ─ Agustín grita subindo pelo segundo andar fazendo a pequena soltar uma risada gostosa, se divertindo da situação.
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littledecth · 4 months ago
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                                                  CNNS.  PLAYLIST.   PINTEREST.  
  HAVANA ROSE LIU ? não! é apenas BEATRICE AMELIE ZHANG, ela é filha de FOBOS do chalé 33 e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BEE é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é IMPREVISÍVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
LORE. tw: menção a assassinato, suicídio e bullying.
medo é a emoção mais honesta de todas, e na vida de beatrice amelie zhang, era a única emoção que podia lhe trazer ruína , e em iguais partes, seu ingresso para uma vida gloriosa. porém, no mundo das mulheres daquela família - não havia começo ou final feliz, e poucas coisas boas no meio. portanto, se está procurando uma história bonita , a própria beatrice recomenda que procure em outro lugar. 
era uma noite de tempestade quando os dois se conheceram - uma física frustrada que começava a se perguntar se o mundo como conhecemos era tão confuso por que existia mesmo um deus caprichoso, e um ser divino, imortal - carregando as respostas. genevieve , que tinha visto a mãe e a avó perecerem a uma loucura febril que não parecia ter razão ou cura, virou-se para ciência tentando entender como tudo funcionava , e em uma única noite , aquele homem destruiu suas fundações e credos. as histórias eram reais, a vida era mesmo regida por seres temperamentais que andavam, ainda que por pouco tempo, entre os humanos. 
ela não sentia medo dele, era certo dizer que não sentia medo de nada - tinha visto o suficiente e por isso, fobos, se interessou, dando início a um romance que duraria anos. ele vinha e ia como queria, e ela esperava , e esperou, até o dia que ele não voltou. não podia voltar , pois no ventre da mulher, crescia a prova de seu amor inconstante. 
o pai de genevieve, poderoso ceo de um império tecnológico , se enfureceu - devia se casar para encobrir o escândalo. porém, a mulher se recusou, disse que aquela criança seria dela e apenas dela. no calar da noite, ao que conversava com a própria barriga, pensando que a filha podia ouvir, obsessão nascia e crescia. 
quando finalmente deu a luz, era a criança mais adorável que o mundo já tinha visto, mas chorava todo o tempo , quase levando aqueles à sua volta a loucura. exceto quando a mãe estava presente - a embalando em seus braços, e repetindo palavras de conforto que a pequena, incrivelmente, parecia entender. era válido lembrar - que genevieve, nada temia. 
conforme foi crescendo, começou a se sentir desesperada na própria vida - o tempo todo, panico batia a sua porta, e existia em constante estado de alerta. onde fosse, o que fizesse, o medo a seguia como um fiel escudeiro , ou uma tormenta permanente. 
a matriarca sempre foi vaga sobre o pai, em seus melhores dias e assustadora, em seus piores. insistia que a menina, com o nome da mãe falecida, era apenas dela, até a alienando da convivência com o avô. mudaram-se para longe, algum lugar na inglaterra, onde lhe ensinou tudo que sabia, a chamando ' carinhosamente ' , de seu pequeno monstro. 
enquanto se isolavam na casa acima da colina, beatrice sentia menos medo - em seu mundo, havia apenas a mãe, afinal. contudo, as coisas tomaram um drástico rumo depois que o avô às veio visitar em uma noite de tempestade, quando os caminhos pareciam propensos a mudança extraordinária. bee não sabia o que tinha realmente acontecido ; sabia apenas que eles discutiram pela madrugada enquanto estava trancada no quarto , e em algum momento, os gritos cessaram. 
dois anos se passaram, beatrice teria doze logo e a mãe ficou extremamente doente, contando com a ajuda da irmã distante para que pudesse cuidar dela e da filha. a menina não sabia muito sobre a tia, apenas que tinha cortado relações com a família para seguir uma carreira artística que nunca foi longe - mas desde que o pai desapareceu , dois anos atrás , ela usufruía generosamente da fortuna que tinha sido alocada ao seu nome . a tia também, não temia nada. porém, a mãe começou a ser pregueada por temores. 
beatrice não entendia porque podia sentir seu desespero, como era possível - mas conseguia. na noite, antes de sua trágica morte, deitou com beatrice nos braços, e sentiu o medo se esvair ; quando a garota acordou, estava na banheira, a água turva com seu sangue. gritou então, acordando a tia , que a tirou de perto do corpo e chamou ajuda , mas aquela imagem, era uma que jamais esqueceria. a partir de então, beatrice também não temia - já tinha visto demais. contudo, o medo de outras pessoas era ainda um problema pertinente. 
depois da morte de genevieve , veio a revelação mais vil que eles podiam esperar, no porão - onde filha e irmã não podiam entrar, estava o corpo em decomposição do pai. genevieve tinha o matado naquela noite chuvosa, e por quase três anos, ninguém tinha ideia. beatrice se tornou então - filha de uma assassina. 
quando a tia voltou para os estados unidos, agora única dona da fortuna do grupo C&C , fora é claro, a sobrinha - mandou beatrice para um internato, onde ficou até seus quatorze anos , sendo torturada por crianças que sentiam ser um dever , puni-la pela morte do avô. 
A pior de todas, Nicole mortimer beaufort, desprezava a maneira que Beatrice via através de seus medos e como se carregava altiva quando não era nada além da filha de um monstro, sem sequer ter um pai em vista. 
pregou seus dedos a parede, lhe preparou uma cova no chão, a queimou com algo quente e enquanto estava jogada no chão , chutou suas costelas até ouvir o som de uma ou duas quebrando - tudo de mais perverso que podia pensar, infligiu a pequena beatrice que então era uma coisa miúda de apenas treze anos.
quando estavam perto de lhe quebrar os pés, ela mais duas de suas seguidoras fiéis, beatrice se revoltou, com uma fúria nunca vista na menina esguia , se soltou do aperto das mais velhas, e usando da mesma pedra que nicole planejava usar para lhe deixar ilhada, se arrastando de volta ao internato, a atingiu na cabeça , rosnando em raiva , sentindo o medo da outra cursar por si, lhe dando pela primeira vez, uma força que desconhecia. 
a menina morreu depois de várias pancadas na cabeça, e enquanto as outras fugiam , beatrice foi deixada chorando e ensanguentada perto de seu cadáver, quando a chuva veio para lavar o líquido carmesim - tempos de mudança. em uma árvore de carvalho próxima, um ser mítico se escondia ; sabendo bem o que ela era. 
dinheiro e poder compram silêncio , e compraram os pais de nicole que estavam prestes a perder tudo . beatrice ficou por mais alguns meses naquele lugar, onde comia sozinha, andava sozinha e rezava sozinha , todos com medo dela - algo que de alguma forma, ela podia sentir visceralmente. 
Era uma assassina, então talvez a maçã não tivesse caído longe da árvore, no final. 
quando a situação se tornou intragável, a tia a trouxe de volta para morar consigo, agora estando em singapura e elas mantinham uma convivência cordial , até que uma fúria atacou o carro em que dirigiam para conhecer uma nova escola ; beatrice saiu com apenas uma cicatriz no ombro , mas a tia , que surpreendentemente tentou a proteger, não pode ser salva. mesmo quando um homem, metade bode, interferiu na luta - ele pode apenas levar a jovem beatrice para um lugar seguro , tempo suficiente para explicar quem ela era e quem seu pai era. 
um deus , uma meio sangue , um acampamento - tudo foi assimilado muito rápido, pois como aquele ser dizia , eles tinham que chegar até o lugar logo mais, pois aquele podia ser o primeiro ataque, mas não seria o último. a menina desapareceu então, deixando muitos especulando sobre seu paradeiro por anos. 
aos quatorze, chegou no refúgio dos semideuses. onde ficou por dez anos, tornando-se uma exímia guerreira e reconhecendo seu poder - absorção do medo. podia absorver os piores temores daqueles à sua volta, em ocasiões lhes dando coragem suicida como houve com a mãe, e em outras , a levando ao ponto de ruptura de uma nova loucura, como foi com nicole. 
quando atingiu o nível três em seu treinamento, já sabia absorver a emoção medonha apenas quando tocava no alvo, e com as ferramentas e aprendizados suficientes para sobreviver ao mundo mortal - a herdeira dos zhang fez sua volta triunfal, deixando muitos ainda mais confusos sobre onde andava , algo que jamais explicou. estava estudando em uma renomada universidade nos estados unidos, sendo preparada para assumir um cargo na empresa, quando o chamado veio. sem família, ou conexões fora as que tinha feito no acampamento, ainda que presentes em seu dia a dia, ela não hesitou em voltar ao lugar que a tinha ensinado tanto. 
MORE.
  PODERES: absorção do medo.
HABILIDADES: força sobre-humana e reflexos sobre-humanos. 
ARMA: depois de algumas missões bem sucedidas, e por seu trabalho frente as linhas da guerra, chamou a atenção do pai que lhe presenteou com um arco e flecha de ouro imperial. dourado por toda sua extensão com desenhos de vigas sobre o arco e as flechas em cinza maciço, um contraste estranho e fora do lugar. as flechas são sempre repostas em sua aljava depois de um tempo, e beatrice faz questão de frequentemente as banhar em veneno. o apetrecho se torna uma miniatura quando não usado e se torna o pingente de uma corrente. 
++
Instrutora de mitologia grega, praticante individual de arco e flecha e parede de escalada.
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deathpoiscn · 5 months ago
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𝐓𝐡𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧'𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐝. ⸺ 𝖩𝗈𝗌𝗁 𝖶𝖾𝖺𝗏𝗂𝗇𝗀.
O que fizeram comigo, me criou. É um principio básico do universo. Que toda ação cria uma reação igual ou oposta. ⸻
Não tinha propriedade para falar sobre o dia e como foi no parque, mas sobre a noite? Sim, ele tinha. E muito. Fazia um longo tempo que o velho Josh, aquele ingênuo e feliz, não dava as caras por ali. Na realidade, em lugar nenhum. Afrodite e Eros foram capazes daquele feito, basicamente um milagre, que até o levou a convidar a mulher que amava para ir ao baile consigo. Apesar de não se confessar diretamente, o que ele sentia por Love não era de agora. Já era de anos. A diversão durou por toda a apresentação da banda, as danças na pista e principalmente nas refeições. Quem diria que ele, logo ele, aceitaria ficar de boas com os filhos de Ares? Incrível. Até se permitiu beber um pouco. Não ao ponto de perder os sentidos ou trançar as pernas como alguns, mas o suficiente para relaxar e aproveitar melhor aquele momento único. A paz era estranha em meio a tudo o que passaram? Era. Mas ainda sim, era boa.
A hora da coroação veio e com ela entrou na onda das torcidas. Sinceramente, ele não tinha ninguém preferido, mas gostou de ver Yasemin passando por todo aquele constrangimento. Ele sabia o quanto a filha de Deimos odiava aquele tipo de atenção e podia sentir de longe sua raiva, o que tornou aquilo ainda mais engraçado. E junto dela tinha Verônica. Apesar das desavenças, ainda devia uma para a semideusa. E foi naquele momento, em meio a uma distração enorme, que tudo simplesmente desmoronou.
Os gritos das rainhas do baile chamaram a atenção de todos dentro do pavilhão. Sem entender apenas assistiu as meninas se contorcendo de dor enquanto deduzia que o líquido escuro escorrendo poderia ser sangue. Eles acreditaram que Afrodite e Eros manteriam tudo perfeito e, principalmente, todos seguros durante o evento, mas não. Aos poucos a confusão foi se espalhando e, quando deu por si, tinha em mãos sua foice dupla. Em outra ocasiões acharia cômico brigar contra ursinhos de pelúcia, mas agora? Ele desejava nunca mais ver um na sua frente. Praticamente nada do que faziam paravam aquelas aberrações e, para ajudar, era possível ouvir e ainda ver os filhos de Poseidon lutando para cessar um fogo que passou a se espalhar por todo o local.
De fato, era bom demais para ser verdade.
Estava ajudando - por incrível que pareça - alguns campistas a saírem do local quando ouviu a voz de Quíron. O corpo travou e o rosto se virou em direção ao que jurou ser mentira. Flynn, seu irmão mais velho, estava morto. E para completar não viu o que tinha acontecido e se quer teve como ajudar o irmão. Ele não queria acreditar, torceu para que aquilo fosse uma piada de péssimo gosto. Seus passos foram firmes no começo, mas quanto mais se aproximava do corpo de Flynn deitado no chão, mais suas pernas fraquejaram e o ar passou a lhe faltar nos pulmões.
Ficou estático, paralisado, encarando a figura agora sem vida sem esboçar nenhuma reação. A ficha não havia caído. Ele não queria que ela caísse. No entanto, quando a chave em sua mente mais uma vez virou, ele apenas sumiu em meio a própria sombra.
Correu para longe, bem distante de tudo e todos, chegando a encosta da praia onde a maresia fria batia contra o rosto pálido. Sua cabeça estava a milhão, eram tantas perguntas sem respostas e, para completar, ainda existia a negação. Flynn não poderia estar morto, aquilo era uma mentira. Ele não seria capaz de morrer tão fácil assim. Se recusava a aceitar que o irmão havia encontrado o pai antes de si. E além da negação, existia a culpa. Sua última conversa com o irmão dias atrás não acabou da melhor forma. Eles praticamente brigaram e suas palavras acabaram afetando o mais velho em cheio. Tocou de propósito em uma ferida que não deveria, mas que no momento achou válido para machucá-lo. Ele nunca mais teria a chance de consertar aquele erro. O pior, nunca mais teria a oportunidade de se desculpar.
Quando tomou coragem para retornar ao chalé 22, por mais idiota que fosse, se agarrou ao último fio de esperança. Flynn estaria ali o esperando como sempre fizera quando era criança. Mas ele não estava. Foi a primeira vez que pisou no chalé e sentiu um enorme vazio no peito, aquela sensação de casa já não existia mais. Foi então que a dura realidade o esmurrou ao ponto de cambalear alguns passos para trás, negando com a cabeça enquanto o nó na garganta crescia.
Aceite, criança.
E tudo apenas piorou quando encontrou o testamento do irmão assim que aproximou de sua cama e, em busca de alguma resposta, mexeu em sua gaveta. Se havia deixado um testamento como aquele, com certeza Flynn já sabia de algo. O olhar correu o papel enquanto lia o conteúdo com atenção, só que a busca por respostas parou quando chegou na sua parte. Flynn havia deixado uma fotografia dos dois que foi tirada quando finalmente Thanatos o reconheceu como filho. Tinha 15 anos, mas o irmão já vinha tomando conta de si desde os 6. Vivia no Chalé de Hermes na época, só que isso não impediu Flynn de ajudá-lo com seus poderes quando os descobriu. Poderia ser filho de qualquer Deus ligado às sombras, Flynn não tinha a obrigação de cuidar e muito menos ensiná-lo, mas ainda sim o fez. Quando se tornou um morador do chalé 22, foi ele quem o recebeu de braços abertos e fez o possível para que se sentisse em casa.
As lágrimas caíram sem controle enquanto via a fotografia e relia o texto direcionado a si. Em sua mente várias lembranças tomaram vida e o arrastaram para o fundo do poço. Simplesmente desabou debruçado sobre a cama do irmão. Se sentiu como no dia em que foi traído e obrigado a cometer os assassinatos que mudaram sua vida para sempre. Sem o seu alicerce, foi difícil lutar contra a ansiedade e o medo.
Não perdeu apenas um irmão, mas sim um pai.
Era doloroso ver a mortalha do irmão. Era difícil engolir aquela realidade e principalmente acreditar que seu pai havia permitido aquilo. Ou melhor, que os deuses se quer moviam um dedo para protegê-los como deveriam. Os olhos azuis como o oceano se tornaram cinzas e sem vida. Não falou com ninguém, não procurou ninguém, nem mesmo seus irmãos para conversar sobre o ocorrido. Ele não queria ser acolhido, muito menos ouvir os outros lamentando por sua perca. Ele não precisava disso. Ele precisava e queria se vingar. E seu ódio era tão grande que chegou a ser palpável. Especialmente com as sombras rondando o corpo piorando o aspecto sombrio, além, é claro, de causar a mesma dor da morte a qualquer um que ficasse perto demais.
Durante a cerimônia o olhar se manteve fixo na mortalha, mas quando ela chegou ao fim, tratou de andar pelo acampamento memorizando e marcando a cara de cada filho da magia e seus aprendizes. Agora os filhos de Ares podiam viver em paz, já que toda a sua raiva e ódio foram canalizadas e voltadas para seus novos alvos. Estava disposto a eliminar um por um até que encontrasse o culpado. E enganado seria aquele que jurasse vê-lo entregando o traidor para Quíron ou qualquer outro. O julgamento seria feito por suas próprias mãos. Ele faria questão de torturar e matar lentamente aquele que tirou a vida de Flynn.
Semideuses citados: @lottokinn , @mcronnie , @misshcrror & @fantasfly
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idollete · 6 months ago
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– 𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 𝐜𝐚𝐬𝐭 𝐱 𝐛𝐨𝐨𝐤 𝐭𝐫𝐨𝐩𝐞𝐬 (𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝟐).   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ continuação desse post (mas ambos podem ser lidos separadamente); elenco de lsdln x book tropes; menção a sexo e consumo de drogas lícitas.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. eeeeeee a parte dois veio aí!!! eu me senti vendendo um livro respondendo essa ask KDHSOSNSLSKAKS e eu adorei demais fazer isso aqui, de verdade. espero que vocês gostem também ♡
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✦ ۪ ֗ ꫂ simón hempe as enemies to lovers + best friend's (older) brother: SELO DE QUALIDADE. é óbvio que um relacionamento com o simón começa da maneira mais atribulada possível, com ele te irritando desde que você se entende por gente e desde que virou amiga da irmãzinha dele, te chamando de melequenta, arrancando a cabeça das suas barbies, quebrando os seus lápis de cor. na faculdade isso certamente piora, principalmente porque vocês são obrigados a conviver juntos, as famílias acharam uma ÓTIMA ideia colocar os três pra dividir um apê e agora você tem que lidar diariamente com as cachorragens do simón e as festinhas toda semana. como é que ele estuda desse jeito? você odeia a vida boêmia, a falta de comprometimento, a irresponsabilidade, o jeito tranquilo que ele quer deixar a vida levar ele, sem ligar pro rastro de destruição que fica pra trás. porque, sim, as peguetes do simón ou te odeiam por você morar com ele ou enchem o seu saco para conseguir falar com ele. como que já está ruim ainda pode sempre piorar, o plot twist dessa história é quando a sua amiga, a negociadora que mantinha a paz em casa, resolve fazer um intercâmbio e ir para o outro lado do mundo, surprise bitches great news 🎉🎉🎉🎉🎉 na sua cabeça, isso era a desculpa que você precisava pra ir arranjar um lugar novo, nem que fosse a menos pocilga desse mundo, qualquer coisa era melhor do que morar com o simón sozinha. obviamente isso não acontece! o comportamento do simón se torna mais insuportável agora que a irmã não está lá pra colocar juízo na cabeça dele e ele vai meter o louco mesmo. eu vou adicionar aqui um fake dating porque a voz do anjo sussurrou no meu ouvido que isso seria uma ótima ideia ☝🏻 hear me out: imaginem que em uma dessas festas apocalípticas do simón ele fica com uma garota fé nas malucas modo hard e que não deixa ele em paz desde então, vai perseguir mesmo, acampa na porta de vocês, fica atrás dele o dia todo. ele fica desesperado, porque, porra mulher vaza, e quando a situação chega no limite (o limite sendo a garota empatando todas as fodas dele) o simón tem a brilhante ideia de pedir a sua ajuda pra fingir ser a namorada dele, porque você é a única garota que não corre o risco de se apaixonar por ele, já que vocês se odeiam. você, que não é boba nem nada, só aceita com a condição do simón de comportar melhor, parar com as festas que saem do controle, a bagunça etc. e como todo bom fake dating, a linha entre a mentira e a realidade se torna muito tênue até que vocês começam a se apaixonar um pelo outro.
✦ ۪ ֗ ꫂ agustín pardella as bodyguard: but there's a catch hihihi não é simplesmente um guarda-costas qualquer, tá? é ele como guarda-costas carrancudo que espanta todo mundo só com um olhar, mas que desenvolve um soft spot GIGANTESCO pela cliente que nada mais é que alguém da realeza/alta sociedade/filha de político qualquer coisa socialmente importante que envolva esses grupos marcados por casamentos arranjados, trocas de favores, interesses acima de relações e convenções sociais. uma pp que foi trancafiada e super protegida pela família a vida inteira e o agustín muito porra louca tatuado nem aí pra nada bem i hate everyone but you das ideias. isso foi totalmente influenciado pelo livro que eu tô lendo agora, mas eu super imagino várias dinâmicas com o pardella envolvendo uma coisa meio opposites attract, uma pp toda delicada enquanto ele é todo brrrrrrrrrrllll das ideias. e teria um forbidden love nesse aqui também, né? sua família enlouqueceria só da ideia de você com alguém como o pardella, mas você tá tão nas nuvens apaixonadinha, se sentindo tão livre e genuinamente feliz pela primeira vez na vida que você não liga pra absolutamente nada. esse romance teria wildest dreams como parte da trilha sonora, com certeza. eu imagino ele te levando pra uma cidadezinha desconhecida na garupa da moto dele, te levando pra lugares que ninguém te conhece, que você pode ser simplesmente você. ele vai realmente te mostrar um mundo diferente. e até ele mesmo vai perdendo um pouco da dureza também, vai ficar mais protetor, ciumentinho quando sua família tenta te arranjar um marido "apropriado" e sempre te fodendo nos locais mais arriscados possíveis porque este homem é um adrenaline junkie.
✦ ۪ ֗ ꫂ blas as childhood friends to lovers + return to hometown: nossa eu imagino DEMAAAAAAAAAAAAIS um blas que era seu melhor amigo de infância, quem te deu seu primeiro beijo, quem andava de mãos dadas contigo na escola, como se fosse um namoradico mas que foi embora quando vocês ainda eram pré-adolescentes, porque os pais se divorciaram e ele foi ficar com o pai, e vocês perderam todo o contato. enquanto a sua vida permaneceu a mesma, mudou da cabeça aos pés, ele não é mais aquele menino tímido, bobo e full nerdy, embora todas essas características ainda estejam dentro dele, agora ele é o típico moleque rebelde, que fuma, faz tatuagens escondido dos pais e tem uma banda de garagem que nem é tão boa assim e que só faz show porque as meninas babam no blas e ele canta bem. é justamente por causa desse comportamento dele que os pais decidem que está na hora de voltar pra cidadezinha pacata em algum interior de fim de mundo e o blas fica insano com essa nova realidade. ele constrói uma reputação terrível na cidade, é o terror das velhas do sofá e dos pais conservadores. e você também continuou a mesma, presa numa realidade bosta, em uma cidade cheia de fanáticos religiosos que julgam a vida de todos e com uma família que te mantém praticamente na coleira. é claro que você sabia que o blas estava de volta na cidade, não tinha como não sabe, mas você passa a se esconder dele de todas as formas, até porque nem seria possível vocês frequentarem os mesmos lugares. só que não! você é pega de surpresa quando chega pro seu turno em uma cafeteria e o blas tá sentando justamente na sua seção de atendimento. ele te reconhece na hora e toda a pose parece sumir naquele exato momento, ele é de novo aquele mesmo menino cacheadinho que dizia que você ia ser a namorada dele quando vocês crescessem e que ele te levaria pra passear no carro do pai. o blas passa a ir todos os dias no seu trabalho, sempre no mesmo horário, faz o mesmo pedido e fica o dia inteiro de observando. um dia ele fica até mais tarde, espera o seu turno acabar, te leva até em casa no carro velho dele que parece prestes a dar pau a qualquer segundo. vocês com certeza se tornam o assunto da cidade, para o terror dos seus pais, porque o blas vai te fazendo viver mais um pouquinho a cada dia, te leva pra fazer aquele piercing que você tanto queria, uma tatuagem escondida no quadril, te ensina a fumar, a beber, a foder. você, por outro lado, vai derretendo cada vez mais o coração de pedra que ele cobriu com o tempo, ensina que a vida não precisa ser só sobre raiva e ressentimento, e que ele ainda é capaz de amar.
✦ ۪ ֗ ꫂ santi as destined to be together/soulmates + summer love: santi vaca narvaja é aquele amor de verão que estava destinado a ser seu desde o primeiro olhar. pronto falei! é uma coisa bem grease mesmo summer loving had me a blast summer loving happened so fast 💭 vocês sabiam que era coisa de verão quando se envolveram, sabiam que quando as férias acabassem cada um voltaria pro seu canto e vocês nunca mais se veriam. aham tá bom! você e o santi continuariam se encontrando em todos os cantos. você viajou pra um congresso da faculdade? ele viajou pro casamento de um amigo. você viajou com as amigas pra uma despedida de solteira? ele viajou pra se apresentar em um teatro. e esses desencontros continuariam acontecendo, vocês se esbarram, tentam marcar algo e nunca dá certo. ou quando dá, é passageiro demais, você tem um compromisso, ele tem um voo pra pegar. thing is...a chama entre vocês dois continuaria acessa também, a cada vez que vocês se vissem, um beijo roubado aqui, um toque discreto ali, fica difícil esquecer dele. e esse cenário aqui só faz sentido em um anos 2000 da vida, quando as pessoas só tinham o email pra se falar e o orkut/facebook ainda não era tão popular. não tinha como vocês entrarem em contato e a correria do dia a dia faria a comunicação ser ainda pior. parece até conspiração do universo. e quando você já havia se convencido a deixar isso pra lá e esquecer de vez o santi, quem é que aparece no mercadinho do seu bairro? ele mesmo. você reconhece a voz e os cachinhos loiros de longe. o problema dessa vez? você estava noiva, embora fosse de um cara que você nem amava tanto assim. e o destino, dessa vez, vai dar um jeito de te mostrar que o santi é quem vai ser o cara te esperando no altar. e, nossa, eu viajei muito aqui pensando em algo bem timeless da taylor swift, pensando em um romance de outras vidas mesmo, onde você e o santi SEMPRE se reencontram de alguma forma em outras vidas, passando por várias décadas diferentes, mas sempre haveria algo que ficaria no caminho de vocês. até que vocês chegam na atualidade e descobrem que existe uma forma de vocês ficarem juntos, sim. como se fosse tipo uma maldiçãozinha que fica no caminho de vocês, sabe? mas aí vocês conhecem, sei lá, uma mãe diná da vida que diz que se vocês fizerem x, y e z vão conseguir quebrar a maldição. seria um romancito com um quê de aventura e eu acho que isso seria super legal com o santi.
✦ ۪ ֗ ꫂ fran as forbidden love + fairytale: VIAJEI DEMAIS PENSANDO EM UM ROMANCE FEÉRICO COM FRANCISO ROMERO E AGORA QUERO ME MATAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!! porque hear me out pensem comigo.........você e fran como criaturinhas mágicas de reinos diferentes que costumavam brincar um com o outro quando crianças e agora são separados por uma muralha devido a uma guerra entre os reinos 😖🫵🏻 nooooooooo. primeiro que ele ficaria lindo de elfo, segundo que ele todo traquina fugindo pra te encontrar no meio da floresta, te ensinando truques de mágica, enquanto você ensina pra ele feitiços de cura. vocês teriam um lugarzinho próprio, que só vocês saberiam como acessar e seria como um porto-seguro. até que, em um dia, você não apareceu pra encontrar com o fran, porque seu pai descobriu tudo e te prendeu de castigo. aqui é um turning point na história, o fran decide que vai fazer de tudo pra te reencontrar e estar contigo de novo, não dando a mínima pro que a família pensa e embarcando em uma jornada - enquanto uma guerra acontece - pra chegar até você.
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tachlys · 3 months ago
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↝ I cannot bear my sorrow, I hate who I was before and fear I won't live to see the day tomorrow, someone tell me if this is hell? p.o.v. achlys
@silencehq trilha sonorahow can i escape this endless labyrinth of suffering?tw: ptsd/tept, flashbacks, luto, perda, morte.
A noite era um inimigo íntimo de Achlys, um tempo que ele preferia evitar, mas que inevitavelmente o alcançava. O vazio do teto acima dele parecia refletir o abismo que sentia por dentro. Mesmo estando sóbrio, ajudando no acampamento, e treinando até a exaustão, a dor persistia. Ela se infiltrava em seus pensamentos, corroendo-o de dentro para fora.
O álcool era uma antiga companheira, uma fuga temporária que ele conhecia bem, mas sabia que nunca seria suficiente para escapar verdadeiramente. O alívio que trazia era fugaz, e quando a embriaguez passava, a dor parecia ainda mais afiada.
Fechando os olhos, ele não encontrava a paz, mas sim o rosto de Penny, uma lembrança que se recusava a desvanecer. Mais de uma década havia se passado, mas os detalhes permaneciam tão vívidos quanto antes. Penny, a filha de Afrodite, era a única que conhecera o verdadeiro Achlys, o garoto que escondia seu maior segredo, aquele que cometera atos impensáveis para salvar sua mãe. E, ao contrário do que ele sempre temeu, ela não o rejeitou. Ao contrário, ela o acolheu.
A lembrança de seus braços ao redor dele, das mãos dela acariciando seu rosto, e daquelas palavras simples, mas devastadoras, "você é bom, Achlys, eu sei que é" o assombravam. Nunca antes alguém o fizera sentir-se digno, e aquela aceitação foi tanto um bálsamo quanto uma maldição. Penny o conheceu, o viu por inteiro, e mesmo assim o aceitou, o que só tornava a perda mais dolorosa.
Ele sentia falta dela, da forma como os cabelos loiros e indomáveis emolduravam o rosto, dos olhos expressivos escondidos atrás dos óculos, da risada que iluminava até os dias mais sombrios, e dos beijos que carregavam uma ternura que ele nunca mais encontrou. Achlys olhava para as próprias mãos, que tremiam ligeiramente. Como podia ele, acabar destruindo tudo e todos que amava?
In a little while i'll be gone, the moment's already passed, yeah, it's gone and I'm not here.
A culpa e a dor eram companhias constantes para Achlys, sombras que se arrastavam com ele em cada passo. Enquanto estava sentado na cama do chalé, o desespero o tomou por completo, o choro silencioso escapando sem permissão. Seu pé batia nervosamente no chão, uma tentativa inútil de manter o controle sobre uma mente que estava à beira do colapso. A visão turva o levava de volta ao passado, para o dia em que o destino, cruel e impiedoso, arrancou Penny de sua vida de forma brutal.
As palavras que ecoavam em sua mente eram uma maldição. "Eu te amo." Penny morreu logo após dizê-las, e ele, em sua própria loucura, professou seu amor para um corpo sem vida. Aquele dia o havia marcado de forma irreparável, e desde então, as palavras que uma vez carregavam tanto significado foram pronunciadas apenas uma vez mais, para outra pessoa. Mas a culpa, como um parasita, não o deixava esquecer que foi sua própria incapacidade de controlar seus poderes que levou à morte de Penny.
Achlys havia tentado explicar a Quíron o que aconteceu, mas como poderia? Como poderia descrever o horror de sentir a vida da mulher ser drenada pelas próprias mãos, mesmo que acidentalmente? Ele havia tirado a vida de alguém que amava, e isso o perseguiria até o dia de sua morte. Cada vez que tentava se convencer de que poderia ser bom, de que poderia ser diferente, a realidade o lembrava de que ele era um ceifador, que trazia morte onde quer que fosse.
A respiração acelerada, o peito ardendo em dor, eram sensações familiares. Mas o que realmente o aterrorizava era o inevitável retorno àquela noite, quando ele segurou o corpo sem vida de Penny e soluçou em desespero. A lembrança era tão vívida que, por um momento, ele quase acreditava que estava vivendo tudo novamente. Foi Aleksei, seu melhor amigo, que o trouxe de volta à realidade naquele dia. Mas Achlys se perguntava se Aleksei o via como o monstro que ele acreditava ser. Anne, sua mãe, sempre dizia que ele era igual ao pai, e ele começava a acreditar nisso. Talvez sua sina fosse realmente a destruição, a morte.
Tentou trabalhar na respiração, contando de um a dez e de dez a zero, mas nada parecia funcionar. O rosto molhado pelas lágrimas era um lembrete da dor que ele carregava. Sentia-se impotente, preso em um ciclo de autossabotagem do qual não conseguia escapar. O peso da maldição de Afrodite, que parecia apenas confirmar o que ele sempre soube no fundo: seu amor era amaldiçoado, e ele estava condenado a trazer destruição para aqueles que se aproximavam.
Em um esforço desesperado para escapar daquela dor, Achlys decidiu fazer alguns push-ups. Precisava sentir algo, qualquer coisa, que não fosse aquela angústia sufocante. Cada movimento era uma tentativa de focar em algo físico, algo que ele pudesse controlar, algo que não o lembrasse do monstro que acreditava ser. Enquanto seus músculos queimavam com o esforço, ele se concentrava na dor física, uma bem-vinda distração do caos que se desenrolava em sua mente. Mas, mesmo enquanto fazia isso, sabia que a dor emocional estava apenas temporariamente adormecida, pronta para ressurgir assim que ele parasse.
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hellisindetail · 3 months ago
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Task 02: Missões.
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Helena não era, para ser justa, uma figura muito presente nas atividades do Acampamento. Se elas envolvessem qualquer tipo de luta ou altercação física, então, era certo que ela estaria de fora. Os meses que passaram não foram o suficiente para que Helena fizesse do Acampamento o seu lar e, às vezes, era quase inacreditável que o lugar seria sua morada derradeira. Justamente por causa dessa apatia, Hell considerou seriamente ignorar a proposta de Quíron: afinal de contas, ela nunca havia ido a uma missão. O dia estava lento, porém, e ela não tinha muito que fazer, o que foi o fator decisivo para ela tentar arriscar e mexer naquela ferida que ela tanto ignorava: o dia de seu resgate.
Se refugiou na caverna dos deuses, seu canto favorito do Acampamento, e deixou que o clima calmo do lugar tomasse conta de seu corpo enquanto considerava o que escrever na folha de papel que lhe foi entregue. O que sentia quando pensava naquele dia? Luto. Mágoa. Saudade. Terror.
Olhou fixamente para a folha de louro que lhe entregaram, considerando se faria mesmo aquilo. Seria saudável reviver as lembranças que tanto lhe faziam mal? Uma vez que desenterrasse esse passado, o que ela faria com ele?
Decidiu deixar de ser covarde ao menos por um momento e acendeu o isqueiro, ateando fogo à folhinha, e logo estava de volta na casa de sua infância, sentada à mesa de jantar com seus pais e seu namorado.
Jimmy não era um cara ruim, Helena pensava enquanto assistia àquele momento, a ansiedade em sua garganta por saber o que estava prestes a acontecer. Ele não era muito romântico, engraçado ou o melhor conversador do mundo, mas era estável e confiável. Não havia surpresas com Jimmy; ele tinha uma rotina e era fiel a ela, assim como era fiel a Helena. Se tudo isso não tivesse acontecido, talvez eles tivessem se casado e então Hell viveria seus últimos dias com segurança, mesmo que sem amor.
Seus pais também não eram ruins, pelo contrário; sempre deram tudo o que Helena queria e precisava, além de muito cuidado e proteção. Eles a amavam, mesmo que não a entendessem, e a filha de Macária sabia que suas excentricidades os preocupavam - era justamente por isso que tentava se adequar o máximo que pudesse. Eles não a entendiam, o que estava tudo bem, porque Helena os entendia e sabia o que eles precisavam. Ela sabia o que todos precisavam, e estava mais do que disposta a oferecer isso.
Haviam coisas, porém, que a semideusa simplesmente não podia evitar, e sua essência era uma delas; que se esconda atrás de roupas entediantes, faculdades seguras e amigos previsíveis, nada disso é capaz de disfarçar seu cheiro divino quando há um grupo de harpias por perto. Os quatro monstros, famintos e ambiciosos, invadiram a sua casa e atacaram seus habitantes em uma carnificina que ficaria para sempre gravada na memória de Helena. A jovem mulher gritou, desesperada, mas nada era capaz de distrair as harpias de seu jantar, e a semideusa teria feito parte do cardápio não fosse pela Fúria que adentrou o lugar, matou as harpias e tirou Helena dali, a levando para o Acampamento.
Sua casa normal, seus pais normais, seu namorado normal. Tudo destruído em questão de minutos e, ainda que Hell não soubesse, tudo por causa dela.
A cena se rebobinou, então, e voltou a circular desde antes do ataque das harpias. Desta vez, quando os monstros aparecem, Helena tenta distraí-los para fora da casa, na tentativa de se sacrificar para salvar os outros, mas nada acontece; eufóricas pela visão de tanta carne fresca, as harpias ignoram aquela que era o seu alvo inicial.
Não adianta, uma voz familiar sussurrou em seu ouvido. Ainda é 2023. Sua hora ainda não chegou.
Helena estava de volta na caverna dos deuses, os olhos fixos no nada enquanto considerava tudo o que havia acontecido em sua visão. A mulher que tanto se considerava dona de seu destino começou a entender que aquelas eram engrenagens sobre as quais ela não tinha poder algum; sua morte pertencia a si, mas a hora dela estava nas mãos das Parcas.
O que vou fazer até lá?, ela perguntou para o nada. Tem alguma coisa que eu possa fazer?
O nada se manteve em silêncio. Só havia uma forma de descobrir.
@silencehq
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sunnymoonny · 3 months ago
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LOTINHA LOLOT @dreamwithlost esse post é pra vc!!!!
Vc me perguntou meus doramas favs e eu vim HABLAR (se prepara que o post é grande):
1 - Lovely Runner:
Esse dorama é o melhor e na minha opinião não tem como reverter isso. O plot que a gente (mulheres que sonham com o homem perfeito) ama e quer em todos os doramas. Mistura idol com fã, época de escola, época de faculdade, ator e produtora e o melhor, he fell first, second, third, fourth e se pudesse, he would fell a lot more if it was for her. Sol e Sunjae deveriam ser colocados em um potinho e protegidos do mundo. (Sunjae de 19 e Sunjae de 34 são pessoas completamente diferentes...eu teria cuidado com o de 34, ele é meio perigoso). *edit: os protas com certeza tiveram alguma coisa, pq pro diretor chegar e refazer a cena do primeiro beijo com eles adultos, pq o primeiro take foi com um beijo muito "agressivo" e muito "intenso"...sei não viu....*
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2 - Queen Of Tears:
Quer um dorama que se baseie no que acontece após o casamento dos protas, esse dorama é pra você. Chega de romance entre homem CEO e secretária, aqui o bagulho é ser filho de fazendeiro e se apaixonar pela filha de um dos magnatas da Coréia. O dorama se baseia na história após o casamento e a volta do amor adormecido entre o casal, claro, temos um vilão que a gente só deseja o mal e uma família que você odeio no início, detesta menos no meio e ama no final. Um homem boiola pela esposa, a prota não sabe demonstrar amor e é um poço de gelo no começo, mas depois de tudo, o amor ressurge. Prepare lencinhos, a partir do episódio 4 você vai precisar. Publicamente, queria parabenizar o Kim Soohyun pela ótima atuação, o nome é rainhA (com "A") das lagrimas e o brother fez questão de choras 40 vezes em apenas 16 episódios. Dois beijos.
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3 - Strong Woman Do Bong Soon:
Clássico. Aqui sim, temos CEO e secretária/guarda costas que se apaixonam...mas sim, novamente temos um he fell first and he fell harder. Minmin e BongBong, como se sentem sendo os pais dos dorameiros? A química mil, casal mil, atuação mil e pra melhorar, um amor na vida real E NÃO ERA UNILATERALLLLLLL, os atores foram dois trouxas e não sentaram pra bater papo depois de declararem que gostavam um do outro em rede nacional em programas diferentes. Mas falando do dorama, ela era a guarda costas, mas ele morreria por ela, surta por um beijinho, surta por uma mensagem e um simples "minmin" saindo da boca dela. Espero que depois do cameo eles tenham sentado, conversado, trocado uns beijinhos e estejam se amando. QUERO CASÓRIO..
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4 - Hidden Love:
Tá aí, mais um plot que eu sou APAIXONADA: melhor amigo do irmão mais velho. Diferença de 5 aninhos entre os protas, ele sendo mais velho que o irmão dela por um aninho. Nesse caso, é o seguinte she fell first, he fell second and harder. Como o próprio nome diz, amor proibido entre duas pessoas, o crush de infância dela voltou e queria por que queria ter ela ao lado, mesmo ainda considerando ela irmã, uma criança e alguém que ele deveria proteger por conta do amigo. E quando percebeu que gostava dela, também percebeu que ela gostava dele e mesmo assim fez questão de conquistar ela, pq ele tinha certeza que seria o único e último namorado da vida dela. Carrega a bolsa dela, serve comida primeiro pra ela, pensa primeiro na saúde dela e fodase a saúde dele. Tudo pela Zhizhi dele. Tentei fazer um resumo, mas só assistindo pra sentir o amor delicioso deles.
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5 - When I Fly Towards You:
Romance de escola, que vira de faculdade, que vira de trabalho e no final saímos com o coração quentinho. She fell first but he fell harder tipo de dorama. Pra resumir bem, ela perseguia ele, nunca recebendo atenção dele e quando achou que ele odiava ela, parou de perseguir e assim sim ele foi atrás dela. Grupinho de amigos delicinha, contendo uma vela (me identifico com ele). Sunshine e Sunshine Protector vibes. Ele coloca a foto dela de perfil e se incomoda quando ela não chama ele de "Rang Rang". Igual Hidden Love, tem que assistir pra entender a preciosidade.
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6 - King The Land:
He fell first and he fell harder. Enemies to Lovers e tudo oq tem de bom. Ele odeia sorrisos e descobre que o hotel que vai comandar tem como lema meter um sorriso no rosto independente do que rola com a vida, nessa história toda, ele conhece a melhor funcionária do hotel e se apaixona pelo sorriso dela, contraditório você em meu chapa. Relação escondida e muito gostosinha. A Coréia não mostra, mas o Gu Won tem um tesão de 10 anittas pela Sarang, e nada tira isso da minha cabeça. Casal beijoqueiro, meloso e adulto, e com isso eu digo: sabe conversar quando tem problema e colocam o amor acima de tudo.
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7 - Something In The Rain:
Mais um dorama adulto. He fell first and harder. Alexa, toca "replay" by shinee. A prota é melhor amiga da irmã mais velha do prota e literalmente o sonho de consumo dele, mataria, roubaria e morreria por ela. Temos muito beijo, muito beijo mesmo, umas ceninhas mais quentes, e nesse dorama sim, a Coréia mostra que o prota tem um tesão de 10 anittas por ela. Uma separação pq a prota é burra e da atenção pro que a mãe insupotável dela fala. Inclusive, um recadinho pra mãe da prota: Morra :) S2
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ghcstlly · 1 month ago
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  HAVANA ROSE LIU ? não! é apenas BEATRICE AMELIE ZHANG, ela é filha de FOBOS e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BEE é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é IMPREVISÍVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
LORE.
tw: menção a assassinato, suicídio e bullying.
medo é a emoção mais honesta de todas, e na vida de beatrice amelie zhang, era a única emoção que podia lhe trazer ruína , e em iguais partes, seu ingresso para uma vida gloriosa. porém, no mundo das mulheres daquela família - não havia começo ou final feliz, e poucas coisas boas no meio. portanto, se está procurando uma história bonita , a própria beatrice recomenda que procure em outro lugar. 
era uma noite de tempestade quando os dois se conheceram - uma física frustrada que começava a se perguntar se o mundo como conhecemos era tão confuso por que existia mesmo um deus caprichoso, e um ser divino, imortal - carregando as respostas. genevieve , que tinha visto a mãe e a avó perecerem a uma loucura febril que não parecia ter razão ou cura, virou-se para ciência tentando entender como tudo funcionava , e em uma única noite , aquele homem destruiu suas fundações e credos. as histórias eram reais, a vida era mesmo regida por seres temperamentais que andavam, ainda que por pouco tempo, entre os humanos. 
ela não sentia medo dele, era certo dizer que não sentia medo de nada - tinha visto o suficiente e por isso, fobos, se interessou, dando início a um romance que duraria anos. ele vinha e ia como queria, e ela esperava , e esperou, até o dia que ele não voltou. não podia voltar , pois no ventre da mulher, crescia a prova de seu amor inconstante. 
o pai de genevieve, poderoso ceo de um império tecnológico , se enfureceu - devia se casar para encobrir o escândalo. porém, a mulher se recusou, disse que aquela criança seria dela e apenas dela. no calar da noite, ao que conversava com a própria barriga, pensando que a filha podia ouvir, obsessão nascia e crescia. 
quando finalmente deu a luz, era a criança mais adorável que o mundo já tinha visto, mas chorava todo o tempo , quase levando aqueles à sua volta a loucura. exceto quando a mãe estava presente - a embalando em seus braços, e repetindo palavras de conforto que a pequena, incrivelmente, parecia entender. era válido lembrar - que genevieve, nada temia. 
conforme foi crescendo, começou a se sentir desesperada na própria vida - o tempo todo, panico batia a sua porta, e existia em constante estado de alerta. onde fosse, o que fizesse, o medo a seguia como um fiel escudeiro , ou uma tormenta permanente. 
a matriarca sempre foi vaga sobre o pai, em seus melhores dias e assustadora, em seus piores. insistia que a menina, com o nome da mãe falecida, era apenas dela, até a alienando da convivência com o avô. mudaram-se para longe, algum lugar na inglaterra, onde lhe ensinou tudo que sabia, a chamando ' carinhosamente ' , de seu pequeno monstro. 
enquanto se isolavam na casa acima da colina, beatrice sentia menos medo - em seu mundo, havia apenas a mãe, afinal. contudo, as coisas tomaram um drástico rumo depois que o avô às veio visitar em uma noite de tempestade, quando os caminhos pareciam propensos a mudança extraordinária. bee não sabia o que tinha realmente acontecido ; sabia apenas que eles discutiram pela madrugada enquanto estava trancada no quarto , e em algum momento, os gritos cessaram. 
dois anos se passaram, beatrice teria doze logo e a mãe ficou extremamente doente, contando com a ajuda da irmã distante para que pudesse cuidar dela e da filha. a menina não sabia muito sobre a tia, apenas que tinha cortado relações com a família para seguir uma carreira artística que nunca foi longe - mas desde que o pai desapareceu , dois anos atrás , ela usufruía generosamente da fortuna que tinha sido alocada ao seu nome . a tia também, não temia nada. porém, a mãe começou a ser pregueada por temores. 
beatrice não entendia porque podia sentir seu desespero, como era possível - mas conseguia. na noite, antes de sua trágica morte, deitou com beatrice nos braços, e sentiu o medo se esvair ; quando a garota acordou, estava na banheira, a água turva com seu sangue. gritou então, acordando a tia , que a tirou de perto do corpo e chamou ajuda , mas aquela imagem, era uma que jamais esqueceria. a partir de então, beatrice também não temia - já tinha visto demais. contudo, o medo de outras pessoas era ainda um problema pertinente. 
depois da morte de genevieve , veio a revelação mais vil que eles podiam esperar, no porão - onde filha e irmã não podiam entrar, estava o corpo em decomposição do pai. genevieve tinha o matado naquela noite chuvosa, e por quase três anos, ninguém tinha ideia. beatrice se tornou então - filha de uma assassina. 
quando a tia voltou para os estados unidos, agora única dona da fortuna do grupo C&C , fora é claro, a sobrinha - mandou beatrice para um internato, onde ficou até seus quatorze anos , sendo torturada por crianças que sentiam ser um dever , puni-la pela morte do avô. 
A pior de todas, Nicole mortimer beaufort, desprezava a maneira que Beatrice via através de seus medos e como se carregava altiva quando não era nada além da filha de um monstro, sem sequer ter um pai em vista. 
pregou seus dedos a parede, lhe preparou uma cova no chão, a queimou com algo quente e enquanto estava jogada no chão , chutou suas costelas até ouvir o som de uma ou duas quebrando - tudo de mais perverso que podia pensar, infligiu a pequena beatrice que então era uma coisa miúda de apenas treze anos.
quando estavam perto de lhe quebrar os pés, ela mais duas de suas seguidoras fiéis, beatrice se revoltou, com uma fúria nunca vista na menina esguia , se soltou do aperto das mais velhas, e usando da mesma pedra que nicole planejava usar para lhe deixar ilhada, se arrastando de volta ao internato, a atingiu na cabeça , rosnando em raiva , sentindo o medo da outra cursar por si, lhe dando pela primeira vez, uma força que desconhecia. 
a menina morreu depois de várias pancadas na cabeça, e enquanto as outras fugiam , beatrice foi deixada chorando e ensanguentada perto de seu cadáver, quando a chuva veio para lavar o líquido carmesim - tempos de mudança. em uma árvore de carvalho próxima, um ser mítico se escondia ; sabendo bem o que ela era. 
dinheiro e poder compram silêncio , e compraram os pais de nicole que estavam prestes a perder tudo . beatrice ficou por mais alguns meses naquele lugar, onde comia sozinha, andava sozinha e rezava sozinha , todos com medo dela - algo que de alguma forma, ela podia sentir visceralmente. 
Era uma assassina, então talvez a maçã não tivesse caído longe da árvore, no final. 
quando a situação se tornou intragável, a tia a trouxe de volta para morar consigo, agora estando em singapura e elas mantinham uma convivência cordial , até que uma fúria atacou o carro em que dirigiam para conhecer uma nova escola ; beatrice saiu com apenas uma cicatriz no ombro , mas a tia , que surpreendentemente tentou a proteger, não pode ser salva. mesmo quando um homem, metade bode, interferiu na luta - ele pode apenas levar a jovem beatrice para um lugar seguro , tempo suficiente para explicar quem ela era e quem seu pai era. 
um deus , uma meio sangue , um acampamento - tudo foi assimilado muito rápido, pois como aquele ser dizia , eles tinham que chegar até o lugar logo mais, pois aquele podia ser o primeiro ataque, mas não seria o último. a menina desapareceu então, deixando muitos especulando sobre seu paradeiro por anos. 
aos quatorze, chegou no refúgio dos semideuses. onde ficou por dez anos, tornando-se uma exímia guerreira e reconhecendo seu poder - absorção do medo. podia absorver os piores temores daqueles à sua volta, em ocasiões lhes dando coragem suicida como houve com a mãe, e em outras , a levando ao ponto de ruptura de uma nova loucura, como foi com nicole. 
quando atingiu o nível três em seu treinamento, já sabia absorver a emoção medonha apenas quando tocava no alvo, e com as ferramentas e aprendizados suficientes para sobreviver ao mundo mortal - a herdeira dos zhang fez sua volta triunfal, deixando muitos ainda mais confusos sobre onde andava , algo que jamais explicou. estava estudando em uma renomada universidade nos estados unidos, sendo preparada para assumir um cargo na empresa, quando o chamado veio. sem família, ou conexões fora as que tinha feito no acampamento, ainda que presentes em seu dia a dia, ela não hesitou em voltar ao lugar que a tinha ensinado tanto. 
MORE.
  PODERES: absorção do medo.
HABILIDADES: força sobre-humana e reflexos sobre-humanos. 
ARMA: depois de algumas missões bem sucedidas, e por seu trabalho frente as linhas da guerra, chamou a atenção do pai que lhe presenteou com um arco e flecha de ouro imperial. dourado por toda sua extensão com desenhos de vigas sobre o arco e as flechas em cinza maciço, um contraste estranho e fora do lugar. as flechas são sempre repostas em sua aljava depois de um tempo, e beatrice faz questão de frequentemente as banhar em veneno. o apetrecho se torna uma miniatura quando não usado e se torna o pingente de uma corrente. 
++
Instrutora de mitologia grega, praticante individual de arco e flecha e parede de escalada.
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airheadbabe · 3 months ago
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Don't belong to no city, don't belong to no man.
JESSIE MEI LI? não! é apenas SAWYER CHO, ela é filha de ÉOLO do chalé VINTE E TRÊS e tem VINTE E TRÊS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há SEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, SAWYER é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que elu é TRAMBIQUEIRE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
I am always in too many worlds...
Nome completo: Sawyer Min Cho Pronomes: Ela/dela/elu/delu Data de nascimento: 15 de dezembro de 2000. Signo: Sol em Sagitário, Ascendente em Gêmeos, Lua em Leão Local de nascimento: Raufarhöfn - Islândia. Filiação: Éolo e Alix Cho. Gênero: Pessoa não-binária. Sexualidade: Bissexual.
I don't know how to be any less than I am...
Se você perguntar a Sawyer (pronomes ela/dela/elu/delu) de que nacionalidade elu é, ela vai te responder que é uma cidadã do mundo. Filha de uma mulher inglesa de ascendência chinesa que viveu como mochileira por muitos anos, sua mãe conheceu o deus Éolo em uma de suas muitas viagens e, nove meses depois, deu a luz a Sawyer em um vilarejo na Islândia. Depois disso, a vida du pequene Sawyer foi uma aventura atrás da outra.
Nunca ficando no mesmo lugar por muito tempo, as duas foram para todos os continentes, para dezenas de países e, quando o dinheiro acabava, elas recorriam a métodos… pouco ortodoxos para sobreviver. Ainda uma criança rechonchuda, Sawyer aprendeu a bater carteira, mentir para interesse próprio e fingir ser a criancinha desamparada e assustada que elu nunca foi.
A garota descobriu suas habilidades ainda na adolescência e não teve medo de usá-las para roubar ou enganar quando necessário. A descoberta de seu sangue olimpiano e do Acampamento Meio-Sangue foi mero acaso, inclusive; elu esbarrou com alguns semideuses em missão no Alasca, descobriu sua ascendência e foi convidada a se juntar a eles na volta para a casa. Animade para mais uma aventura, ela não pensou duas vezes e aceitou o convite.
Entendeu que era uma pessoa não-binária com a mesma facilidade e leveza que aprendeu tudo sobre si mesma: através de experimentação e vivência. Descobriu que gostava de migrar pelos pronomes femininos e neutros com a mesma liberdade que fazia todo o resto, sem se importar se isso confundiria as pessoas ao seu redor. O que sobre elu não era confuso e interessante, afinal de contas?
Sawyer é caótica e, acima de tudo, livre. Nunca teve um relacionamento sério e nunca se prendeu a lugar algum, migrando pela vida como um pássaro livre. Talvez por isso seu poder combinasse tanto consigo mesme: aos dezoito anos, Sawyer descobriu que era capaz de voar, e desde então se movimenta mais dessa forma do que andando, como um Peter Pan asiático e igualmente levado.
Elu geralmente passa somente os verões no Acampamento, visto que o fato de ser filha de um deus menor faz com que não chame tanta atenção de monstros. Além disso, nada seria capaz de deixá-la afastada da estrada por muito tempo.
Ela estava no Marrocos com sua mãe quando a profecia aconteceu, mas assim que recebeu o chamado, voltou para o Acampamento.
We travel to be lost...
Número do chalé: Vinte e três. Poder: • Voo - Sawyer é capaz de usar o vento para levantá-le do chão e controlar o seu corpo, sendo assim capaz de voar mesmo sem ter asas. Benção: • Benção de Hermes - Sawyer foi enviade a uma missão para resgatar o pomo da discórdia, pertencente a Afrodite desde que ela o ganhou ao ser escolhida a mais bela por Páris, que havia sido roubado por Hermes. Em uma jogada de inteligência e astúcia, Sawyer conseguiu roubá-lo de volta do deus dos ladrões. Impressionado com sua esperteza, Hermes concedeu a Sawyer uma benção: sempre que ela precisa roubar algo, pregar uma peça ou se esconder, ela fica temporariamente invisível. Habilidades: • Velocidade sobre-humana • Agilidade sobre-humana Arma: • Um soco-inglês feito de bronze celestial que se transforma em uma lança quando necessário. Apesar de a arma não ter nenhum nome em específico, Sawyer gosta de chamá-la de Alex, em homenagem à sua mãe, Alix. Artefato:• Luvas do artífice - Um par de luvas feitas de couro de grifo e decoradas com símbolos de forja. Ao usá-las, o usuário ganha habilidades de manipulação e conserto de objetos, permitindo consertar itens quebrados com facilidade ou até mesmo modificar temporariamente a estrutura de um objeto para atender às suas necessidades. O efeito dura por 5 horas e pode ser ativado uma vez por dia. Cargos no Acampamento: • Líder da equipe azul de queimada • Instrutora de furtividade e espionagem
How liberating it is to pursue wholeness instead of perfection...
Conexões: Aqui. Headcanons: Aqui. Tasks: Aqui. POVs: Aqui. Playlist: Aqui.
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edhelan-bouer · 2 months ago
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Se a vida de EDHELAN BOUER fosse virar um filme, CONTROL de HALSEY com certeza faria parte da trilha sonora, tocando em seu aniversário de VINTE E TRÊS ANOS e acompanhando-a durante sua rotina como ATENDENTE NA GROOVE RECORDS, COMPOSITORA E CANTORA. Quem sabe até não justificaria o motivo DELA ser tão CRIATIVA, mas ao mesmo tempo tão VINGATIVA? Isso eu já não sei, mas acho que AVITAL LANGER ficaria ótima no papel!
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ seu fervor incendeia. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ele irradia pressa em hipnotizar, ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ atiça a fornalha. sua necessidade é se alimentar, ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ a sede por fogo é tudo que vê.
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𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 ─── é uma mistura complexa de força, astúcia, determinação e vulnerabilidade. pode ser considerada uma jovem um pouco explosiva, apesar de se esforçar quando se trata do trabalho, já que é responsável com suas obrigações. se caso alguém cause um sentimento de desconforto em edhelan ela se lembrará de cada detalhe e até poderá usar isso contra a pessoa, já que além de possuir uma boa memória, ela é vingativa, sendo uma de suas barreiras emocionais que encontrou para se sentir segura.
confia em pouquíssimas pessoas, e as quais são premiadas com isso serão realmente pessoas de sorte. ela não é de expor sua vida pessoal, mas quando se tem uma proximidade maior com a pessoa pode revelar algumas coisas. por isso, dificilmente ela irá cair em uma lábia qualquer. por ser mentalmente instável muitas vezes acaba tomando decisões ruins, agindo pelos sentimentos momentâneos.
é uma mestre em utilidade, assim como os romanos, só cria algo se for para praticidade, e não só para enfeites. as vezes é comparada com uma pessoa fria e sem coração, o que de certo forma de aplica muito bem a garota. seu sorriso não é difícil de aparecer, mas nem sempre ele será verdadeiro. nunca foi de gostar de pessoas que a atrapalha quando está concentrada em algo importante, o que causa uma leve alteração em seu humor, ainda mais quando ela está compondo. gosta de curtir o momento sozinha.
o ruim de ser a garota, é simplesmente pelo fato de que ela não consegue muito bem comunicar com as pessoas com todo o trauma que passou em sua adolescência, o que a traz uma fama de anti-social, ou até mesmo antipática. involuntariamente ela acaba sendo, mas algumas vezes ela se esforça para não transparecer. sempre foi muito determinada, vai atrás de suas metas, e não espera ajuda de ninguém, muito menos espera um milagre. independente ao extremo, não aceita facilmente a ajuda das pessoas. assim como muitos, odeia que seu orgulho seja destruído, fazendo com que todas as coisas que diz sejam verdades, e não se deixa provar o contrário. mantém em mente sua meta, e até cumpri-la, não sossega nem um pouco.
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𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚 ─── tw: agressão; drogas; abuso; problemas familiares
edhelan bouer foi uma garota que cresceu em um lar bem problemático. o amor era uma palavra distante e desconhecida. seu pai após um deslize mental foi lentamente consumido pelo vício das drogas, transformando-se em uma presença sombria e ameaçadora em sua vida. não se recorda de como as coisas eram antes desse episódio. as palavras que saíam da boca de seu pai que ela ouvia quando era pequena eram como lâminas carregadas de desprezo. "você não deveria ter nascido", "ter você foi um erro". ele repetia incessantemente, e com o tempo, inconscientemente edhelan começou a acreditar que aquelas palavras eram verdade.
sua mãe, uma mulher pacífica e calorosa, havia se tornado uma figura apagada, com os ombros sempre curvados e os olhos sempre distantes. apesar de sua mãe tentar demonstrar que ela era amada e querida, muitas vezes ela descontava na filha, a afastando. um dos motivos que levou edhelan a aprender a guardar seus sentimentos, a esconder sua dor para não ser um fardo.
a maior tragédia da sua vida ocorreu com seus 10 anos, golpeando-a de forma irreparável. a única pessoa que ainda trazia algum conforto era sua mãe e ela faleceu repentinamente. ou não tão repentinamente. após uma noite em que pai voltou bêbado para casa, ed foi tentar confrontá-lo. claro que como uma criança ela não podia fazer nada, mas tudo aquilo a irritava profundamente. seu pai nunca havia batido nela antes, mas nesse dia ele fez. sua mãe, num ato desesperado, tentou pará-lo, causando mais ódio e briga. na manhã seguinte, a notícia. o choque foi devastador para uma criança de apenas 10 anos. edhelan não entendia o que estava acontecendo mas se culpou. logo após o ocorrido seu pai desapareceu. toda essa situação fez com que ela se sentisse como se estivesse afundando em um abismo sem fundo. como não possuía familiar que cuidaria dela, foi enviada para um orfanato, um lugar que se tornou o palco de seus piores pesadelos.
o local para onde edhelan foi enviada era um lugar frio e desumano. infelizmente ela não nasceu com a sorte ao seu favor. as regras do orfanato eram rígidas e inflexíveis, e as crianças eram tratadas como números, não como seres humanos. ainda em choque pela perda recente, foi forçada a se adaptar rapidamente a essa nova realidade.
a vida no orfanato era solitária. as outras crianças, muitas delas marcadas por suas próprias tragédias, eram agressivas ou simplesmente indiferentes. a amizade era um luxo que edhelan não podia se permitir, pois ela já havia aprendido que se apegar a alguém só levava à dor. ss adultos responsáveis pelo orfanato eram distantes, focados em manter a ordem, e não em oferecer apoio emocional. demonstrar sentimentos era um risco que a garota não podia correr.
foi lá que ela começou a buscar uma forma de escapar de sua realidade. durante as noites silenciosas no orfanato, enquanto as outras crianças dormiam, ela ficava acordada, criando melodias em sua mente. no início, era apenas um murmúrio, uma forma de se acalmar em meio ao caos. mas, com o tempo, a música se tornou algo mais profundo, uma forma de expressão onde ela podia derramar todas as emoções que era forçada a reprimir durante o dia.
edhelan somente tinha acesso a um piano antigo. fez muito para merecer poder aprender a tocá-lo. além disso, ela inventava canções, escrevia letras na mente, e essas composições se tornaram sua única companhia verdadeira. cada melodia era uma fuga, uma viagem para longe do orfanato, para longe de uma vida que parecia destinada a ser apenas dor e sofrimento.
conforme foi crescendo e os hormônios foram tomando conta, surgiu algumas momentos de rebeldia, como uma resposta à dor que sentia. se tornou uma adolescente difícil, desafiando a autoridade dos cuidadores do orfanato e recusando-se a seguir as regras. era a única forma que ela tinha de sentir que ainda tinha algum controle sobre sua vida. mas essa rebeldia não era apenas uma revolta superficial; era um grito desesperado por ajuda, por alguém que pudesse entender a angústia que ela carregava.
até completar seus 18 anos tentou não ser adotada. não queria viver num lar que para ela era apenas uma ilusão. após atingir a maioridade deixou o orfanato, mas as cicatrizes emocionais estavam profundamente gravadas em sua alma. nesse meio tempo ela recebia uma mesada por ajudar nas tarefas domésticas e conseguiu juntar um bom dinheiro para se mudar para uma kitnet. após um tempo, encontrou por acaso a groove records e conseguiu conseguiu um emprego como atendente. estar cercada por música era uma forma de se manter conectada à única coisa que a havia mantido viva durante todos aqueles anos.
edhelan continuou a compor e a cantar, utilizando as noites para se apresentar em pequenos bares locais. suas músicas, carregadas de emoção, raramente eram compreendidas pelo público, mas para ela, essas apresentações eram vitais. cada vez que subia ao palco, ela sentia que estava exorcizando um pouco da dor que ainda carregava.
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𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚 ─── nasceu e cresceu em bray; participa bastante do cineclube.
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