#ECO PARQUE
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Delegación belga visita Tarija para promover turismo
Una delegación de 26 personas de Bélgica, entre agencia de viajes, operadoras de turismo y medios de comunicación, arribaron a la capital tarijeña para promover el potencial turístico del departamento. En una demostración de la fiesta grande de Tarija “San Roque”, se mostró el patrimonio cultural, gastronómico y turístico de la región. El Director de Turismo del Gobierno Municipal destacó la ruta…
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#Bélgica#cultural#delegación#destino#Eco Parque La Arrinconada#El Alto#fiesta#gastronómico#Interés#La Paz#países europeos#patrimonio#potenciar#ruinas de Tiwanaku.#Ruta del Vino.#salar de Uyuni#San Roque#Tarija#Turismo#turístico
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Feria Parque Patricios
Un dia de Feria al sol, no es un dia perdido. Mi amiga Marianita me hizo compañia. Hice nuevos contactos y tambien me encontré un amuleto de la buena suerte. Muchas gracias. Agradeco.
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Sugestões de livros
Fica aqui para que parem de me mandar ask. Notem que isto não é só coisas que eu li, são também sugestões de colegas e amigos que confio muito.
Reis e rainhas:
Toda a coleção da Temas e Debates de biografias de reis e rainhas
Rainhas Medievais de Portugal de Ana Rodrigues de Oliveira
As Avis, Joana Bouza Serrano
História de Portugal Geral
História de Portugal tanto do Rui Ramos como do José Mattoso, sendo o segundo da Círculo de Leitores portanto só se consulta em biblioteca e sao livros de cabeceira
Grandes Mistérios da História de Portugal, Fátima Mariano
História, Arte e Literatura, Diogo Ramada Curto
História Global de Portugal (autores Vários)
Portugal na Idade Média, Sérgio Luís de Carvalho
História da Vida Privada em Portugal, José Mattoso (vários volumes por épocas, só estou familiarizada com a Idade Medieval)
Breve História de Portugal / Brevíssima História de Portugal (são 2 livros distintos) A. H. de Oliveira Marques
Al-Andalus
Fath Al-Andalus, Marcos Santos
Lisboa Árabe, Sérgio Luís de Carvalho
Portugal na Espanha Árabe, António Borges Coelho
Cristãos Contra Muçulmanos na Idade Média Peninsular, Carlos de Ayala e Isabel Cristina F. Fernandes (Coord.)
História Judaica e Inquisição
História dos Judeus Portugueses, Carsten L. Wilke
Judeus Portugueses, Esther Mucznik
A Perseguição Aos Judeus e Muçulmanos de Portugal - D. Manuel e o Fim da Tolerância Religiosa (1496-1497), François Soyer
Lisboa Judaica, Sérgio Luís de Carvalho
Inquisição e Cristãos Novos, António José Saraiva
História da Inquisição Portuguesa, Giuseppe Marcocci e José Pedro Paiva
História de Lisboa
Rainha dos Mares (Queen of the Sea em inglês), Barry Hatton
Lisboa Desconhecida e Insólita, Anísio Franco
História Gastronómica de Lisboa, Manuel Paquete
Lisboa em 10 Histórias, Joke Langens
Lisboa Revolucionária, Fernando Rosas
Lisboa no Liberalismo, Victor de Sá
Lisboa Manuelina, Helder Carita
Caminhar por Lisboa, Anísio Franco
Segredos de Lisboa, Inês Ribeiro e Raquel Plicarpo
Diário de um Viajante a Lisboa, Henry Fielding
Era das Luzes
O Marquês de Pombal e a sua Época, J. Lúcio de Azevedo
Século XIX
1808, Laurentino Gomes
A Republicanização da Monarquia, Maria de Fátima Bonifácio
Século XX
O Século XX Português (Vários autores)
Portugal Entre a Paz e a Guerra, 1939 - 1945, Fernando Rosas
Curiosidades, assuntos específicos e tópicos nicho:
Portugal Insólito, Joaquim Fernandes
História Global da Alimentação (Vários autores)
Quinas e Castelos, Miguel Metelo de Seixas
They Went to Portugal, Rose Macaulay
Heroinas Portuguesas, Fina d'Armada
O Pequeno Livro do Grande Terramoto, Rui Tavares
(Des)colonização e raça:
Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Isabel Castro Henriques
Portugal e o Século XX: Estado-Império e a Descolonização, Fernando Tavares Pimenta
Lisboa Africana, Sérgio Luís de Carvalho
Um Mar da Cor na Terra, Miguel Vale de Almeida
Ecos Coloniais: Histórias, Patrimónios e Memórias, de Ana Guardião, Miguel Bandeira Jerónimo e Paulo Peixoto
Caderno de Memórias Coloniais, Isabel Figueiredo
Escravidão, Laurentino Gomes
"Modo Português de Estar no Mundo": O luso-tropicalismo e a ideologia colonial portuguesa (1933-1961), Cláudia Castelo
Outras cidades:
Porto Insólito e Desconhecido, Germano da Silva
Cascais, Raquel Henriques da Silva
Qualquer livro da Scala sobre qualquer palácio público, inclusive os da Parques Sintra (Mosteiro dos Jerónimos, Palácio da Pena, Palácio da Vila, Mosteiro de Alcobaça que eu tenha)
vou atualizando à medida que vou descobrindo livros por aí
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You're Makin' This Too Hard - Yang Jeongin
Jeongin x fem. reader
N/A: Esse é um pouco curto, mas pensei que se tivesse muita coisa, ficaria ruim.
Aviso: Just best friends things, também contém um pouquinho de angst.
Era uma noite fria de outono, e I.N estava sentado em um banco de madeira no parque, envolto em uma lã escura que não conseguia aquecer o peso em seu coração.
O ar estava carregado de um cheiro doce de folhas secas e umidade, enquanto as folhas dançavam ao vento, caindo suavemente, como se refletissem a desordem de seus pensamentos. Ele olhava para o chão, lembrando de como você, a amiga dele de longa data, havia mudado nos últimos meses.
Você sempre foi cheia de vida, mas agora, seu brilho parecia ofuscado. E era sempre por conta da mesma história: você e seu ex-namorado.
Após cada desentendimento do seu relacionamento, você aparecia porta dele, chorando e se despedaçando em seus braços. Jeongin se tornara o seu porto seguro, a voz calma que tentava ajudá-la a encontrar algum sentido em meio à confusão emocional.
Mas, por mais que tentasse ser forte, a frustração e a tristeza cresciam dentro dele, como um peso insuportável.
Naquela noite, era seu aniversário.
Normalmente, ele esperaria comemorações, risadas e a energia contagiante que vocês compartilhavam. Em vez disso, sentia um vazio profundo, como se estivesse preso em um labirinto sem saída.
Você chegou atrasada, com o rosto pálido e os olhos vermelhos, marcados por mais uma batalha perdida. Ele a puxou para um abraço apertado, sentindo a fragilidade do seu corpo contra o dele, tentando transmitir todo o conforto que você precisava.
"Por que você ainda se machuca assim?" Jeongin perguntou, a voz suave, mas firme, como se quisesse atravessar a barreira que a isolava. "Você sabe que ele não é bom para você."
Você olhou para o chão, como se as palavras o ferissem.
"Eu sei, mas ele… ele tem uma forma de me fazer sentir especial, mesmo que por um instante. É complicado." Seu tom transbordava uma mistura de amor e dor, a confusão emocional refletida em seu olhar distante.
"Eu só queria poder consertar tudo isso." Jeong disse, sentindo a impotência crescer como um monstro em seu peito. "Você sabe que não merece passar por isso. Não consigo entender por que sempre volta."
Você se afastou um pouco, encarando-o com um misto de gratidão e tristeza que cortava seu coração.
"Não quero que se machuque por minha causa. Você sempre diz que vai estar ao meu lado, mas também sei que isso é muito difícil para lidar." Suas palavras eram um eco do dilema que pairava entre vocês, como uma sombra que se recusava a ir embora.
Ele respirou fundo, tentando conter a frustração que a situação o provocava.
"Eu deveria ganhar um Oscar por conseguir agir como se isso não me afetasse," disse, tentando misturar humor com a dor que sentia, mas a verdade era que cada palavra dela o atingia como um golpe.
Você forçou um sorriso, mas ele notou a sombra de tristeza em seu olhar, uma luta interna visível em sua expressão.
"Às vezes, sinto que não consigo viver sem ele, mesmo sabendo que me machuca. É uma luta constante."
A vulnerabilidade na sua voz fazia seu coração acelerar, e ele desejou que pudesse levá-la para longe daquela dor.
Yang sentiu o peito apertar, desejando que você enxergasse seu próprio valor, que percebesse o quanto merecia mais do que as migalhas de amor que recebia.
"Você precisa entender que estarei sempre aqui, mesmo quando estiver triste. Mas, por favor, não torne isso tão difícil para nós." Suas palavras eram carregadas de sinceridade, um pedido desesperado para que você entendesse o que ele realmente sentia.
Você assentiu, a hesitação clara em seu olhar, mas ele pôde ver um leve brilho de entendimento surgindo. "Vou tentar, Innie. Eu prometo."
Mas mesmo enquanto falava, ele percebia a incerteza em sua voz, a batalha interna que ainda travava.
Enquanto caminhavam juntos para casa, a brisa fria acariciava seus rostos, trazendo não apenas um toque refrescante, mas também a sensação de mudança no ar.
Jeongin fez uma promessa silenciosa a si mesmo: sempre estaria ao seu lado, mas também precisava cuidar de seu próprio coração.
Às vezes, amar alguém significava saber quando era hora de deixar a pessoa ir, mesmo que isso causasse uma dor insuportável.
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Especial de Aniversário — Suguru Geto x Leitora
Synopsis: É o aniversário de Suguru Geto... O que será que seus amigos aprontarão para animar essa data?
Contents: Fluff, clichê, friends to lovers.
Likes, reblogs e comentários são sempre bem vindos!
03.02.2007
Finalmente mais um sábado, um ótimo dia para descansar após as tantas obrigações como feiticeiro. Isso é um pensamento recorrente na maioria dos que estudam na Escola Jujutsu de Tóquio.
No entanto, em um certo trio essa era a última coisa que eles pensariam.
Afinal, essa data é muito importante para se passar em casa descansando.
— Temos que fazer alguma coisa para o aniversário do Suguru! — Gojo diz enquanto ajeita os óculos escuros no rosto, abraçado com a pelúcia do Korilakkuma.
— Concordo, não podemos deixar essa data passar batido. — A própria S/N diz, abraçada em seu travesseiro e fuzilando Gojo com o olhar por ele ter roubado a pelúcia dela, este que fingiu que não era com ele.
— Eu acho que tive uma ideia. — Shoko diz enquanto se ajeita na cadeira, encarando seus dois amigos com um pequeno sorriso. — Que tal se formos naquele parque de diversões que inaugurou aqui em Tóquio? Ele parece ser bem divertido.
— Parque de diversões? Isso parece o rumo que uma história clichê de romance tomaria!
— Meio que essa é a ideia, Satoru.
A morena diz e dá um sorrisinho quando seus olhos castanhos se voltam para a outra garota, que ruborizou de imediato com a (in)direta da amiga. O de cabelos brancos logo nota, e solta uma risadinha provocadora.
— Certo, certo... Mas bem que podíamos fazer outra coisa como ir em um kartódromo!
— Bem aleatório, mas combina contigo.
— S/N tem razão, mas isso nós podemos fazer no seu aniversário.
— Hmph, vocês são umas chatas.Ele diz e logo faz um beicinho infantil antes de virar o rosto pro lado, arrancando uma risada de ambas as garotas.
Naquele mesmo dia após a decisão dos três no quarto de S/N, eles começaram a procurar pelo aniversariante, não o encontrando em seu dormitório na qual ele divide com Satoru.
Os três se dividiram para a busca ser mais rápida, até que S/N reconheceu aquele típico penteado de Geto, que está sentado embaixo de uma árvore escutando alguma música com seus fones de ouvido.
— Suguru! — S/N o chama no automático e para em sua frente, acenando para chamar sua atenção.
— Olá S/N, tá tudo bem? — ele perguntou com seu típico sorriso, aquele que arranca suspiros femininos onde quer que ele use.
— Feliz aniversário!! — A garota diz antes de se agachar na frente dele e dar um abraço apertado, não deixando de notar o cheiro de seu perfume que sempre a faz inspirar fundo.
— Obrigado, eu não ligo muito pra essa data mas gosto quando alguém importante se lembra.
— Oh, então isso significa que eu sou alguém importante?— E você tinha alguma dúvida?
S/n ficou surpresa com a fala dele, e sua expressão arrancou uma risadinha de Geto que causou alguns arrepios nela.
— Finalmente achamos vocês! — A voz estrondosa de Gojo quase fez eco, e a atenção dos dois foram para o garoto dos cabelos brancos.
— Por que estavam me procurando?
— Estávamos pensando em ir para o parque de diversões para comemorar o seu aniversário, o que acha?
— Bem, por que não? Hoje é nosso dia de folga afinal.
Todos ali assentiram e pareciam animados para o passeio, no entanto, S/N não deixou de notar os olhos castanhos de Geto a analisando de uma forma discreta.
E aquele mesmo sorriso de canto dele a fez sentir borboletas em seu estômago.
É, a garota havia caído aos encantos de Suguru Geto. Quem não?
— E lá vamos nós!!
O trio gritou animado assim que compraram os bilhetes e entraram no parque, os três pareciam mais animados do que o proprio aniversariante que apenas suspira com um pequeno sorriso.
— E pra onde nós vamos primeiro? — ele perguntou enquanto seus olhos cor de chocolate observa cada detalhe daqueles brinquedos, as risadas e sorrisos nas caras daquelas pessoas que ele tinha que proteger de maldições...
— A gente com certeza deve ir naquele.
Gojo aponta para nada menos que um skyscreamer com um sorriso maldoso desenhado em sua boca. Então assim o quarteto caminhou até a fila do brinquedo e, enquanto esperavam, S/N parecia fazer um exercício de respiração discreto enquanto vê a velocidade que o brinquedo descia.
"Por que que eu me sujeito a isso?? É pelo Suguru S/N... Pelo Suguru–", pensou a garota que logo se distraiu com os gritos das outras pessoas que entraram no brinquedo e a fizeram ver que ela e seus amigos seriam os próximos.
E então ela sente algo firme e quente contra sua mão, e quando ela abaixa o olhar, ela se depara com a mão do moreno contra a dela e acariciando a costa de sua mão.
— Não se preocupe, vou ficar ao seu lado.
Ele sussurrou contra o ouvido dela e aumentou o aperto na mão dela para provar que fala sério, e S/N já podia sentir todo o sangue do seu corpo ir para o seu rosto com o quão quente este ficou de repente.
As chances de ela morrer para o brinquedo eram poucas comparadas as paradas cardíacas que Geto quase chegava a causar nela.
Como prometido, a mão de Suguru ficou sobre a dela desde o momento em que eles entraram no brinquedo até eles saírem, arrancando discretas risadinhas de Gojo e Shoko que observavam o casal em segredo.
E após saírem do primeiro brinquedo, o quarteto fantástico foram nos outros diversos brinquedos dali como montanha-russa, chapéu mexicano, trem fantasma, kamikaze, barca pirata e etc. Até que eles deixaram propositalmente a roda-gigante por último, aproveitando o belo clima de romance que o pôr-do-sol trazia.
E, como arquitetado por Gojo e Shoko, S/N ficou na mesma cabine que Suguru e isso a fez suspirar quando foi capaz de ver um sorriso malicioso nos lábios dos dois antes que a porta fosse fechada.
— Eles sequer disfarçam... — S/N murmurou baixinho, tampando a testa enquanto suspira baixinho.
— Eles realmente parecem querer que nós dois fiquemos juntos, não é?
O olhar dela foi imediatamente para Geto, vendo de novo aquele sorrisinho enquanto seus olhos estão focados nela, despertando sentimentos intensos dentro de seu peito.
Ela permaneceu calada, apenas assentindo e rindo de nervoso antes de virar seu rosto em direção a pequena janela da cabine, torcendo internamente para que a luz do sol pudesse cobrir o vermelhão em suas bochechas quando sua mente resolveu pregar peças e começou a criar vários cenários dos dois ali na roda gigante.
— Você tá bem?
A voz suave de Suguru próxima a ela a despertou de seus pensamentos, e a garota tomou um sustinho ao ver ele em frente a ela e tirando um fio de cabelo do seu rosto.
— C-claro que sim, por que não estaria?
Suguru permaneceu calado, apenas admirando como ela fica mais linda de perto, com aqueles olhos brilhando ainda mais graças a luz do sol, seus cabelos que pareciam tão macios assim como seus lábios.
— Você fica fofa corada, sabia?
S/N sorriu com o elogio, revirando de leve os olhos ao pensar que ele está apenas brincando com ela. Mas a intensidade com que ele a olha parecia mostrar outra coisa.
— Já que hoje é o meu aniversário, acredito que você tenha um presente pra mim, não é?
Ele falou novamente, seu rosto cada vez mais perto do dela que ficava mais ansiosa com a proximidade daquele rostinho bonito perto do dela. A garota engoliu em seco, conseguindo apenas assentir à pergunta dele.
— Então será que eu posso receber ele?
S/N assentiu e antes que pudesse reagir, ela sentiu os lábios macios dele contra os dela graças a uma parada levemente brusca da roda gigante. Ela colocou suas mãos sob as dele que estão em cada lado de seu rosto, seus polegares acariciando as maçãs de seu rosto enquanto aprofunda um pouco mais o beijo.
— Obrigado pelo presente, princesa.
Ele diz com um sorriso de canto, sabendo o efeito de sua voz sob ela e rindo baixinho quando ela teve a reação que ele esperou.
— Suguru! Você realmente gosta de brincar comigo, né? Não é à toa que e melhor amigo do Satoru!
Ele então a calou com um beijo rápido, acariciando seu rosto com uma mão enquanto com a outra ele aperta sua cintura com firmeza.
Como se pode ver, Suguru não foi o único a ganhar um presente neste dia.
Extra:
Depois de vocês saírem da roda-gigante, Satoru e Shoko notaram imediatamente o quão vermelho o rosto de S/N está e o sorrisinho de Suguru, provando que o plano dos dois deram certo.
No final do passeio, ele ganhou uma pelúcia para ela no jogo de tiro e a deixou na porta do seu dormitório, se despedindo com um beijo suave no topo de sua cabeça.
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Brawl stars characteres (edgar, chester, fang, buster, mortis and draco) reacting [reader] singing Ado musics
Port.
Ecos na alma
Edgar:
Era uma tarde cinzenta e Edgar estava sentado na parte mais alta do Starr Park, no telhado de um dos edifícios. Ele gostava da solidão e do silêncio que esse lugar lhe proporcionava. Enquanto observava a paisagem, ouviu uma melodia suave que vinha do chão abaixo.
Curioso, desceu silenciosamente e seguiu o som até encontrar você, sentado em um canto escondido, cantando uma música da Ado. Edgar ficou parado na sombra, ouvindo cada nota. Sua voz era calma e carregada de emoção, algo que tocou o coração dele de uma maneira que ele não esperava.
Quando você terminou, Edgar deu um passo à frente, seu rosto sério, mas os olhos mostrando uma rara suavidade.
"Você canta bem," ele disse simplesmente antes de desaparecer na escuridão.
Chester:
Chester estava praticando alguns truques de mágica em um dos becos do Starr Park quando ouviu sua voz. Ele parou imediatamente, intrigado pela melodia. Seguiu o som até encontrá-lo vindo de um velho carrossel.
Escondido atrás de um dos cavalos de madeira, Chester observou você cantar. Sua voz era tão hipnotizante quanto suas cartas mágicas. Quando você terminou, ele surgiu com um sorriso largo.
"Isso foi incrível! Você tem que se juntar ao meu show algum dia!" ele exclamou, seus olhos brilhando de entusiasmo.
Mortis:
Mortis vagava pelos jardins sombrios do Starr Park, sentindo-se mais melancólico do que o normal. A brisa fria da noite trazia consigo uma voz que soava como um consolo. Ele seguiu o som até encontrar você sentado em um banco, cantando uma balada triste da Ado.
Sua voz parecia entender a escuridão que Mortis sentia. Ele permaneceu nas sombras, ouvindo cada palavra. Quando a música terminou, ele saiu silenciosamente, deixando apenas um murmúrio de aprovação: "Você tem uma voz que toca a alma."
Buster:
Buster estava testando seu novo projetor em um canto isolado do parque quando a música o alcançou. A curiosidade o levou até você, onde viu você cantando sozinho, com os olhos fechados, totalmente imerso na canção.
Buster ficou parado, aplaudindo suavemente quando você terminou. "Você tem um talento incrível," ele disse com um sorriso gentil. "Gostaria de gravar isso um dia?"
Fang:
Fang estava praticando seus movimentos de kung fu perto da fonte quando ouviu sua voz. Ele parou seus treinos, intrigado pela melodia que ecoava pelo parque. Seguiu o som até encontrar você cantando sob uma árvore grande.
Sua voz era tão fluida e graciosa quanto seus próprios movimentos. Quando a música terminou, Fang aproximou-se, aplaudindo entusiasmado. "Essa foi uma performance de tirar o fôlego! Você deveria se apresentar mais vezes."
Draco:
Draco estava relaxando no jardim secreto do Starr Park, um lugar que poucos conheciam. Ele sempre foi atraído pela tranquilidade e pelas flores exóticas. De repente, a serenidade foi ainda mais realçada por sua voz, cantando uma doce canção da Ado.
Ele fechou os olhos e deixou-se levar pela melodia. Quando você terminou, Draco abriu os olhos e se aproximou de você com um sorriso sereno. "Sua voz é como a melodia das flores dançando ao vento," ele disse suavemente. "Continue a cantar, você tem um dom."
Eng.
Echoes in the Soul
Edgar:
It was a gray afternoon and Edgar was sitting at the highest point of Starr Park, on the roof of one of the buildings. He enjoyed the solitude and silence this place offered him. As he observed the landscape, he heard a soft melody coming from below.
Curious, he silently descended and followed the sound until he found you, sitting in a hidden corner, singing a song by Ado. Edgar stood in the shadow, listening to every note. Your voice was calm and laden with emotion, something that touched his heart in an unexpected way.
When you finished, Edgar stepped forward, his face serious but his eyes showing a rare softness.
"You sing well," he said simply before disappearing into the darkness.
Chester:
Chester was practicing some magic tricks in one of the alleys of Starr Park when he heard your voice. He stopped immediately, intrigued by the melody. He followed the sound until he found you near an old carousel.
Hidden behind one of the wooden horses, Chester watched you sing. Your voice was as mesmerizing as his magical cards. When you finished, he emerged with a wide grin.
"That was amazing! You have to join my show someday!" he exclaimed, his eyes sparkling with excitement.
Mortis:
Mortis wandered through the shadowy gardens of Starr Park, feeling more melancholic than usual. The cool night breeze carried with it a voice that sounded like comfort. He followed the sound until he found you sitting on a bench, singing a sad ballad by Ado.
Your voice seemed to understand the darkness Mortis felt. He remained in the shadows, listening to every word. When the song ended, he silently left, leaving only a murmured approval: "You have a voice that touches the soul."
Buster:
Buster was testing his new projector in an isolated corner of the park when the music reached him. Curiosity led him to you, where he saw you singing alone, eyes closed, fully immersed in the song.
Buster stood there, clapping softly when you finished. "You have an amazing talent," he said with a gentle smile. "Would you like to record that one day?"
Fang:
Fang was practicing his kung fu moves near the fountain when he heard your voice. He stopped his training, intrigued by the melody echoing through the park. He followed the sound until he found you singing under a large tree.
Your voice was as fluid and graceful as his own movements. When the song ended, Fang approached, clapping enthusiastically. "That was a breathtaking performance! You should perform more often."
Draco:
Draco was relaxing in the secret garden of Starr Park, a place few knew about. He was always drawn to the tranquility and exotic flowers. Suddenly, the serenity was further enhanced by your voice, singing a sweet song by Ado.
He closed his eyes and let himself be carried away by the melody. When you finished, Draco opened his eyes and approached you with a serene smile. "Your voice is like the melody of flowers dancing in the wind," he said softly. "Keep singing, you have a gift."
#brawl stars × reader#chester × reader#buster × reader#mortis × reader#draco × reader#fang × reader#edgar × reader
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𝐔𝐌 𝐑𝐎𝐔𝐁𝐎 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐀: 𝔢𝔫𝔣𝔯𝔢𝔫𝔱𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔬𝔰 𝔪𝔢𝔡𝔬𝔰. — parte 1.
missão com: @apavorantes ; @zmarylou e @thxverenlim.
destino: caverna dos sussurros.
localização: parque nacional cotubanamá.
objetivo: roubar o grimório de hécate.
O ar úmido do ambiente envolvia sasha e as três semiseusesas enquanto eles avançavam pela trilha confusa do parque nacional cotubanamá, na república dominicana. a vegetação era densa por onde eles passavam, escadas íngremes feitas há tanto tempo e posteriormente deixadas de serem usadas. o motivo? o guia turístico do site não sabia explicar. as pessoas deixavam de querer fazer aquele trajeto para a caverna específica que ele e as garotas procuravam; o parque parou de proporcionar visitas guiadas para o local e a manutenção foi deixando de existir. o musgo tomava conta dos degraus esculpidos nas rochas, era preciso ter cuidado para não escorregar. ao redor deles, a vegetação parecia se fechar, dificultando a segurança de que estavam seguindo o caminho certo e criando uma sensação de isolamento, opressão que aumentava a cada passo dado na direção da caverna dos sussurros.
o dia fora do acampamento também não era iluminado pelo sol, as nuvens pesadas escondiam o astro para a surpresa de sasha. parecia que o mal que assolava o acampamento não era exclusivo de lá. as notícias associaram com uma frente fria, mas não estava frio, não havia chuva, apenas neblina e nuvens fechadas. mas também se tivesse sol, não faria diferença. as árvores fechadas não deixariam a luz penetrar a espessa cobertura de folhagem. O chão em de musgo estava coberto por uma camada de folhas secas e galhos quebrados, criando um tapete barulhento sob seus pés enquanto eles avançavam com cautela para não se machucarem.
pelo menos não havia silêncio já que o som distante de pássaros e o zumbido constante de insetos preenchiam o ar, os mosquitos lhe picavam já que se recusava a passar o repelente. Cada estalo de um galho quebrado ou movimento na folhagem fazia seu coração acelerar, podia sentir uma sensação estranha de estar sendo observados por olhos invisíveis, isso estava lhe deixando tenso. A viagem até o parque foi feita pelo táxi das irmãs cinzentas, mas a trilha tinha que ser seguida a pé, deixando-os sozinhos no meio do mato; resistia ao impulso de tirar as asas após horas de caminhada, queria voar, mesmo que essa não fosse normalmente sua primeira escolha. quando já estava quase sugerindo que acampassem mais uma vez para evitar navegar de noite pela trilha, eles chegaram ao ponto de encontro designado: uma clareira na borda da floresta, o ambiente amplo levando direto para a entrada pequena de uma caverna. “Vamos ter que nos espremer.” ou ao menos ele, já que seus 1,91 de altura agora vinha com uma imensa desvantagem.
ao se aproximar na frente, com os nervos à flor da pele e os músculos tensos de antecipação mas fingindo uma normalidade tentando manter a expressão neutra, sasha tentou se encolher para passar pela entrada e… percebeu que não precisava. de longe aquilo parecia minúsculo e criava uma ideia de algo desconfortável, mas bastou tocar a parede e se inclinar para ver se conseguia se encaixar para a percepção da entrada mudar. era larga, fácil de passar. piscou meio desorientado, confuso com a mudança. “hm, gente? não é tão pequena assim não.” disse para as semideusas antes de entrar no local.
a caverna se estendia diante deles, escura e imponente, com paredes de rocha úmida e o eco de sua voz lhe assustando um pouco. odiava a interferência que isso causava em seu aparelho auditivo, mas o máximo que podia fazer era ajustar o volume. avançaram com cautela, cada passo que davam agora ressoava com o eco pelo corredor feito de rochas. tirando o barulho dos passos e a respiração deles, o silêncio era ensurdecedor. pela má iluminação foi preciso que tirassem lanternas para se guiarem pelo túnel, esse ambiente criava em sasha uma sensação de claustrofobia que se instalava em seu peito enquanto avançavam na escuridão.
após alguns minutos de caminhada tensa, os semideuses se depararam com uma encruzilhada, três caminhos se estendendo à frente deles, escuro e sombrio. Instintivamente, sasha e bishop trocaram olhares, compartilhando um breve momento de incerteza antes de decidirem se separar para explorar os caminhos. seguir com mary estava fora de opção, já era um perigo imenso ter dois filhos dos três grandes em uma missão, sasha nunca entraria em um corredor sombrio com a garota sabendo dos riscos dos dois atraírem monstros quase que automaticamente quando se juntassem.
o tempo parecia se distorcer enquanto eles avançavam em seus caminhos separados, uma hora se arrastando como séculos na escuridão da caverna. as lanternas de sasha e bishop não iluminavam tanto, apenas alguns metros a frente deles. quanto mais andavam, mais a sensação de estarem se afastando muito das amigas incomodava sasha. “talvez a gente não devesse se afastado.” murmurou para bishop, meio incerto. andar, andar e continuar andando não parecia estar os levando a lugar algum. a conversa baixa dos dois semideuses servia para passar o tempo, mas de repente, sasha parou de caminhar ao ver mais dois feixes de luz. “está vendo aquilo?” questionou baixo. antes que pudesse erguer a espada, as figuras de mary e verena apareciam ali com as lanternas ligadas. uma olhada confusa ao redor… e lá estava na frente deles a encruzilhada de novo. “voltamos para o começo, quanto tempo a gente perdeu nisso?” a reclamação veio acompanhada de uma olhada no relógio. uma hora. “já deve estar de noite, vamos continuar? se acharmos ainda hoje, a gente vai ter que acampar para dormir, não vamos sair na floresta de noite.” tinha pavor de florestas escuras, tudo lhe lembrava de casa.
decidiram seguir juntos pelo terceiro caminho, deveria ser o certo considerando o sistema de eliminação.
foi preciso apenas alguns minutos para que tivessem progresso dessa vez, o salão que se estendia à frente deles dessa vez estava envolto em uma névoa densa que serpenteava pelo chão. uma sensação de frio os envolvia enquanto avançavam cautelosamente. uma única saída se destacava mais adiante, parecendo então ser simples. mas ah, como estavam enganados.
quando pisou no chão coberto pela névoa, sasha ouviu um barulho conhecido que odiava. a névoa se abriu e no chão começaram a aparecer aranhas minúsculas. as criaturinhas eram tantas que o chão parecia se mover. “MERDA! ARANHAS, CUIDADO!” elas avançaram com tanta rapidez que sasha tropeçou para trás enquanto tentava correr para longe, subindo em uma rocha um pouquinho mais elevada do chão. gritava para as amigas saírem do caminho das aranhas mas as criaturas avançaram na direção dele e o filho de Hades não conseguia se concentrar. elas subiram nas paredes, se multiplicavam cada vez que olhava mais e… a voz de bishop começou a soar alta e firme em seu ouvido, a voz da semideusa lhe atraindo a atenção. “NÃO É REAL! NÃO É REAL, É UM TRUQUE DA NÉVOA! SE CONCENTREM, NÃO É REAL!” ela gritava com convicção. com dificuldade em acreditar naquilo, tentou fixar seu olhar nas aranhas de novo, conforme as olhava com atenção… percebia que elas não se aproximavam mais, apenas contornavam a rocha onde tinha subido…e não eram tantas, também não pareciam se mexer… até que não parecesse mais real. a névoa as encobria e sumiam. não havia mais barulho das patinhas, não havia nada. a respiração ofegante e o coração disparado no peito dificultaram a aceitação de que era uma ilusão. nada foi real? a névoa induzia as ilusões, hécate como criadora da névoa conseguiria facilmente criar uma armadilha daquelas.
a presença de bishop servia para lhe acalmar mais, a filha de fobos conhecia melhor do que ninguém sobre medos e se ela dizia que não era real, então não era. fechou os olhos com força e contou até dez antes de os abrir novamente. nada. nada no chão. apenas névoa. seu corpo ainda tremia quando desceu da rocha, foi uma sorte tremenda a semideusa conseguir se desvencilhar da ilusão para os despertar.
ainda sob a orientação de bishop, os quatro conseguiram pouco a pouco se libertar do transe das ilusões, ainda abalados mas dispostos a seguir em frente. a semideus indicava as runas misteriosas espalhadas pelo chão. runas que sasha reconhecia ter visto no chalé de hécate nas visitas à veronica em busca de amuletos. com cuidado, eles pisaram nos desenhos antigos…. e nada aconteceu. aquele era o caminho. seguindo os traços marcado no chão, conseguiram passar sem serem perturbados pelas ilusões que os assombraram anteriormente. cada passo era incerto de sua parte, o medo de pisar em algo que não deveria e mais uma vez ser algo de uma ilusão continuava presente… mas continuar também mostrava que estava determinado em ajudar as amigas a prosseguir, o filho de hades mais uma vez resistiu ao impulso de retirar as asas para evitar pisar no chão, mas segurou-se.
@silencehq
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Del cuaderno... (XI)
VIRTUDES REDENTORAS
Tengo ciertas virtudes redentoras. Una de ellas, tal vez la más útil, me ha venido muy bien a lo largo de los años, y se halla en mí desde la más temprana infancia: la capacidad de convertir aquello que me causa tribulaciones, o que deseo y que me falta, en nutritivo condumio para el alma. El amor fati nietzscheano, por decirlo «en culto». Más en vulgar, una especie de variación sobre el famoso dicho de que «lo que no mata engorda». Yo convierto, en la medida de lo posible, en néctar el veneno. Es muy curioso. Nos salvamos, una y otra vez, por una razón bien simple: porque no tenemos más remedio. Así vamos viviendo; y así moriremos. La cosa no tiene nada de particular, y al mismo tiempo es un milagro.
[16/03/24]
MÚSICA PARA DETECTIVES
Hay títulos en internet ante los que tiene que quitarse uno el sombrero. Este es el de una selección de «música relajante para detectives» en la plataforma YouTube (a la que precisamente por sus magníficos contenidos de ambient y diversas «músicas tristes» estoy suscrito): Sherlock y el misterio del corazón. ¿Qué hubiera hecho con eso el inefable Arthur Conan Doyle? Goza uno pensándolo; antes de sentirlo, bastante profundamente; porque nunca lo sabremos.
[17/03/24]
TIEMPO DE SEMANA SANTA
Siempre me sorprendo en el mes de marzo mirando por la ventana a la caída de la tarde, olisqueando el aire preprimaveral y elevando un íntimo rezo —una íntima plegaria— en petición de lluvia. Marzo es uno de mis meses favoritos; aunque todos los meses me gusten. En la meseta castellana puede virar de invernal puro —con nieve incluso, y con fuertes vientos— a delicia típica de lo que yo llamo «tiempo de Semana Santa».
Pascua este año cae en la última semana de marzo, que casualmente es la que viene. Volveré a ser feliz, recordando —por enésima vez— la «mona» que en esos días, de niños, nos llevábamos de merienda al campo: el bollo de pan de yema (el brioche francés), con un huevo cocido coronando su cima, que se come en Levante en Semana Santa y se llama «mona de Pascua». Pierdo la cuenta de los fragmentos y poemas que a este dulce asunto le he dedicado (en mi libro Pasos en el corredor se recoge una pieza, titulada “Pottering About”, que es de las más recientes que recuerdo haber consagrado, parcialmente al menos, a la materia).
Este año no saldré al campo a comer la mona. Eso es algo que no hago desde hace por lo menos medio siglo. Pero es muy posible que saque la bicicleta —me lo está pidiendo el cuerpo a gritos— y baje por el Manzanares, y por Legazpi y Embajadores, y de ahí me vaya rodando en vasta vuelta hasta el parque forestal de Entrevías, para subir luego otra vez hacia Madrid en Cercanías, desde el Pozo del Tío Raimundo. Esa es buena gira; verdaderamente estupenda. No habrá tanta gente en la ciudad. En fechas festivas todos huyen, y eso —muchas veces me pregunto si hay alguna cosa, buena o mala o regular, que no se preste a ser convertida en alegría— me hará sentirme tan feliz como cuando de pequeño salía al campo de merienda.
Solo hará falta, para que mi dicha sea completa, que entre escapadas ciclistas (habrá más de una) nos visite la lluvia.
[18/03/24]
PLEGARIAS QUE ENCUENTRAN ECO
Mis plegarias de la semana pasada no cayeron en saco roto: mañana es Jueves Santo y llevamos dos días de regreso al invierno, con frías temperaturas y abundante lluvia, que parece que va a continuar en las próximas jornadas. Ni que decir tiene que eso me alegra mucho.
Dedico esta breve temporada de calma absoluta a seguir adelante con mis numerosas tareas creativas: el presente cuaderno en marcha, que no cesa en su avance; el «megalibro» de ensayo-ficción (edición faraónica y total de mis notas y fragmentos de los tres primeros lustros de este siglo); y los diversos otros proyectos que yacían en dique seco, aguardando su definitiva puesta a punto y su reflotamiento. Todo llega, y a cada cosa le llegará su momento.
No he sacado la bici. Tal vez debería buscar un hueco de unas horas entre mis quehaceres, aunque la lluvia dificulte ahora posibles salidas. También puedo quedarme aquí, viendo la lluvia caer —en intensos chaparrones intermitentes— desde mi ventana.
Ayer hubo fuertes chubascos. Llegó a caer incluso una violenta descarga de pedrisco, que a mí me pilló a la intemperie y en tránsito. Volvía yo a última hora de solicitar unos análisis de rutina en el hospital de Sanchinarro y regresaba a pie desde La Paz, donde me había dejado el autobús, en forcejeo tenaz con los elementos y con mi propio paraguas plegable, que en las Cuatro Torres había sido vuelto varias veces del revés por las gélidas ráfagas de viento. Eran las nueve de la tarde-noche y ya había oscurecido; el aire en los alrededores de La Paz soplaba con polar ferocidad. Tras cruzar dando tumbos el Parque Norte, llegué a casa más o menos empapado, y con las manos como carámbanos de hielo. Pero traía conmigo un pan exquisito, con trozos de chocolate y fragmentos de monda de naranja, que había comprado horas antes en el barrio de Salamanca y custodiado heroicamente, en las entrañas de mi abrigo, durante mis largas deambulaciones urbanas y hospitalarias.
Ya en la cocina de mi domicilio, después de secarme, reponerme de los estragos de la granizada y cambiarme de ropa, me preparé un sabroso emparedado de jamón, acompañado de una reparadora taza de té, y sentí que poco a poco volvía a la vida. ¡Siempre son las pequeñas cosas las que acuden en nuestro auxilio! Nos rescatan; nos sumergen de nuevo en lo que Bertolt Brecht llamaba (en un poema titulado «El que duda», en este cuaderno incluido) «el flujo del acontecer».
Esta mañana —nubes y claros, rachas intensas de lluvia y viento en el barrio— me sumerjo en ese flujo, que es el que me redime.
[27/03/24]
ROGER WOLFE
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Estaba mirando tras la ventana a dos pequeños jugar, se miran y sonríen y en algunos momentos parecen discutir para luego solo burlarse de si mismos y de su tamaña ridiculez de estar enojados. cuando un voz fuerte comienzo ha pasar la lista. Allí mi nombre entre tantos otros. Tome asiento y las minucias de este momento en concreto los paso por algo.. la lapicera y las notas sobre la mesa, el café cargado, y ese aire insoportable de diversos de perfumes a cada dos pasos .. todos parecen estar meditando grandes asuntos según sus rostros, escucho en un lejano sonido temas como; los balances del mes, el porcentajes de vidas, las ropa que está de moda y lo que se supone atribuye un atractivo al carácter de una persona. Y yo solo puedo pensar en esos dos niños y su fantástico mundo, en sus miradas y sus pensamientos claros como sus risas, en sus sencilla forma de expresarse sus anhelos y querer sin causar una despliegue de egos, solo así, como se cae la brisa, como se escucha los pájaros. Me pesan los huesos y el cansancio se hace segundo a segundo parte de mi respiración. Recojo mi agenda y el lápiz, me dirijo a la salida. de forma mecánica estoy cruzando la calle directo al parque de almendros. Como un agüero en las manos solo miro pasar los minutos, solo repaso mi propia respiración y me mantengo entre un aparente vacío que busca pensamiento, hasta que su mano tocan mi hombro.
- ¡hace un clima algo revolcado el día de hoy..! -
Su sonrisa delgada se funde entre su labio inferior, el aire mojado de su voz hace un contraste con sus ojos de fuego,
- lo es. Se dice que estará así durante todo el mes según el reporte del clima .. -
Soltó una risa divertida en cada palabra. Era una mezcla de ternura, de sorpresa y algo de preocupación. Al oír su risa navegar entre el eco del viento también comencé a reír. No podía creer que le hubiera hablado de aquella manera, me faltó agregar, "que se intuían lluvias tempestuosas según las noticias dado a los últimas estadísticas de los años anteriores" .. se ruborizó ligeramente, se sentó a mi lado tomando mi mano como un roce de brisa
- si ha de llover a cantaros hagamos dos pececitos para así nadar juntos por las costas del almendro. ¿No te parece un gran plan de ataque para un clima tan dispuesto? -
Allí la vida despertada a su recorrido, se aceleraba entre mis pulmones. Nada pesaba, todo era tan suave y colorido, como un mundo aparte.
- ¡Lo ves..!, ahora sí están presentes tus ojos, tu mirar verdadero, no ese otro que pretendías mostrarme, aunque no te niego que tiene su encanto metódico y su mirar recio un no sé que..
- lo mismo le pasan a tus ojos cuando te adoleces y estás ausente, y aun así esa otra parte tiene también uno sé que..
Volvió a reír, y con suavidad apretó mis manos entre sus dedos,
- lo sé. Más aun tu mirada me devuelve a mí, a mis centros y esencia -
Allí nos quedamos mojándonos por la lluvia.
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Luo Li Rong (pronunciado “lolijon”) nació en 1980 en Hunan, China. Es una escultora que se graduó en 2005 con honores en la prestigiosa Academia Central de Bellas Artes de Pekín (CAFA). Luo Li Rong ingresó en la Academia de Arte de Changsha (Hunan-China) a la edad de 18 años. A la edad de 20 años, se unió a la CAFA (Beijing) durante 5 años en el departamento de Sun Jia Guo, en la sección de cerámica con Lu Pin Chang y en la sección de escultura con Sun Jia Bo.
Durante este período, participó en muchos proyectos de escultura pública, en particular para los Juegos Olímpicos de Pekín 2008, donde se instaló en el parque Da Lian. Su proyecto de graduación recibió varios premios.
Actualmente vive en Europa desde hace varios años y desde 2014 ha ido ganando reconocimiento por su arte en galerías y coleccionistas internacionales.
Las esculturas de Luo Li Rong en su conjunto forman parte de la cultura china contemporánea y ofrecen una comprensión sutil y relevante de Occidente.
Ante sus obras, el espectador se siente inmediatamente conmovido por la extrema delicadeza del modelado y por la gran sensualidad que emana de él. Esta maestría, por notable que sea, queda sin embargo suprimida en beneficio de la expresión del tema.
Así, las velas y el viento en el cabello se hacen eco del mundo interior del sujeto. Los drapeados y la mirada, movimientos increíblemente vivos, como si acabaran de ser capturados en el momento, son para Luo Li Rong una puerta entreabierta a la dimensión de la eternidad presente en el ser humano.
Galería BARTOUX
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Volvimos a coincidir en el mismo parque de nuevo, pero con la diferencia de que ambos elegimos mutuamente sentarnos en bancas distintas, lo más separados posible el uno del otro.
Ambos acudimos a fumar aunque con planes distintos de por medio.
Tu te sientas en solitario, con él petardo apretado entre tus labios, jugando una partida de league of legends en el movil.
Yo me encuentro fumando con mis amistades, contándonos como nos ha ido el día, compartiendo chistes y bromas.
Seguro que mi carcajada suena como eco entre tus oídos.
Ambos lanzamos miradas furtivas a destiempo en dirección al otro, esperando coincidir una vez mas, pero sin que se llegue a notar.
Podríamos mentirnos, pero ambos sabemos porque elegimos venir aquí. Primeramente, para poder observar al otro y ver como se encuentra, si esta bien, si realmente no le duele la separación.
Y segundo, para hacernos notar ante el otro, para ser visto como si nada pasase, como si todo estuviera bien, como si nada doliese realmente.
Parece que hasta competimos por ver quien puede aguantar mas tiempo en el lugar. Pues mi compañia va mermando conforme pasan las horas, y la batería de tu movil no va a durar mucho tiempo mas.
Aun así, ambos tenemos las manos ocupadas de nuevo liando otro petardo…
¿Sí nos quedamos a solas, nos acercaremos?
Puede ser, y así parecía que iba a ser. Pero mientras te ibas acercando a mi banca, yo ya estaba recogiendo para marcharme.
—Este petardo creo que me lo voy a echar por el camino.—suspiré cansado.
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Umbral
Ella llegó a mi vida como un regalo de navidad, como una luz en medio de la oscuridad, como una sorpresa que no esperaba. La conocí a inicios de diciembre, de una manera tan particular. Me llamó la atención su sonrisa, su mirada, su voz. le hablé, le hice reír. Y desde ese momento, no pude dejar de pensar en ella.
Nos volvimos a ver, nos dimos el número, nos escribimos, nos llamamos. Y así, empezamos a conocernos, a compartir, a salir. Cenamos juntos, fuimos al cine, paseamos por el parque, tomamos un café. Y cada vez que la veía, sentía que mi corazón se aceleraba, que mi estómago se llenaba de mariposas, que mi alma se llenaba de alegría.
Ella me hace sentir muy contento y cómodo con ella. Me hace sentir que soy yo mismo, que puedo ser sincero, que puedo ser feliz. Me hace sentir que me entiende, que me aprecia, que me respeta. Me hace sentir que me quiere, que me desea, que me necesita.
Me siento muy entusiasmado porque parece que tendré buen futuro con ella. Porque veo en sus ojos el brillo de la ilusión, el reflejo de la pasión, el destello del amor. Porque siento en sus besos el calor de la ternura, el sabor de la aventura, el placer de la locura. Porque escucho en sus palabras el sonido de la confianza, el eco de la esperanza, el mensaje de la confianza.
La quiero mucho, es importante para mí. Es mi compañera, mi amiga, mi amante. Es mi sueño, mi realidad, mi destino. Es mi todo, mi nada, mi vida.
Ella es la chica que he conocido a inicios de diciembre, y que no quiero perder nunca.
#notas de amor#cosas del corazón#cosas que siento#notas de vida#escritos#amor#insomnio#noches de pensamientos#pensamientos
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Ecos de Memórias
A quem eu tô querendo enganar? Talvez a mim mesma, acredito, ao tentar encobrir tudo o que ainda está aqui. Hoje falei de lembranças, ao imaginar que voltar pra onde tudo começou será desafiador, cada pedaço daquela cidade parece conter um pouco de nós, das nossas risadas depois de piadas bobas, de nossas caminhadas de mãos dadas ou até mesmo da simples ida ao supermercado pra comprar shampoo. E sabe o que me surpreende ao falar de lembranças e memórias? Que você nunca esteve aqui, não fisicamente, pois te carreguei pra muitos lugares. Me surpreende te encontrar em coisas tão simples, como tomar um café sem açúcar. Desculpa, mas eu te liguei a muitas coisas por aqui, e agora é difícil não te encontrar. Cada esquina guarda uma história nossa, cada banco do parque é um pedaço de conversas intermináveis, de sonhos compartilhados, de segredos sussurrados. É como se tudo ao meu redor fosse um reflexo do que vivemos, e me vejo presa nesse espelho do passado, tentando decifrar o que é real e o que é apenas a minha mente me pregando peças. Às vezes, me pergunto se algum dia conseguirei andar por essas ruas sem sentir esse aperto no peito, essa mistura de saudade e esperança. Será que um dia poderei tomar um café sem pensar em você, sem sentir a ausência do seu riso, do seu jeito de mexer na xícara distraidamente? São tantas as coisas que se transformaram em lembranças, que parece impossível escapar delas. D.d
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Discovery Park
Em meio ao cenário gótico e soturno da cidade de Seattle, ergue-se o Discovery Park como um oásis de vida, um santuário perdido nas sombras urbanas. Este é um lugar onde a natureza desafia a escuridão, uma ilha de vida no coração de um mar de concreto e aço. Os portões do parque se abrem como uma passagem secreta, revelando um mundo de contrastes. O tumulto urbano se dissolve em um silêncio penetrante, quebrado apenas pelo eco dos seus próprios passos sobre as pedras irregulares do caminho. À esquerda, praias arenosas estendem-se como lâminas de prata, acariciadas pelas águas negras e insondáveis do Puget Sound. O som do mar, em seu eterno rugir, é como uma canção de sereia que ecoa em sua mente, um chamado para explorar as profundezas do desconhecido. À direita, uma floresta exuberante se ergue como um muro de verde, uma barreira natural contra o avanço da cidade. As árvores altas, envoltas em trepadeiras e musgo, parecem guardar segredos ancestrais. Entre os troncos antigos, a luz do sol se desdobra como raios divinos, iluminando trilhas sinuosas.(editado)
A vida teima em prosperar. Plantas selvagens se entrelaçam, pássaros misteriosos cantam canções enigmáticas e pequenos animais espreitam nas sombras. A natureza resiste ao avanço implacável da civilização, criando seu próprio refúgio. No topo de uma colina, a vista é de tirar o fôlego. As Montanhas Olímpicas emergem da bruma, seus picos majestosos tingidos de um azul distante. Abaixo, a cidade de Seattle se estende, uma metrópole gótica de arranha-céus e luzes cintilantes, como joias incrustadas na escuridão. O Discovery Park é mais do que um simples retiro; é uma metáfora viva da resistência da natureza contra as forças da modernidade. É um refúgio onde a vida floresce, onde o verde e o selvagem se recusam a ser subjugados pela paisagem urbana.
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𝐓𝐓𝐃𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒𝟎𝟑 ━━ 𝐎𝐒 𝐆𝐔𝐀𝐑𝐃𝐈𝐎̃𝐄𝐒 𝐃𝐎 𝐓𝐄𝐑𝐑𝐎𝐑.
𝑷𝑳𝑶𝑻 𝑫𝑹𝑶𝑷
A noite caía sobre o Parque de Diversões Os Guardiões do Terror, e uma atmosfera de mistério e tensão pairava no ar. Os visitantes estavam reunidos diante do majestoso Carrossel da Transformação, ansiosos para experimentar sua magia. A Fada Madrinha, uma figura conhecida e dada como desaparecida está disfarçada desde do "acidente" nas gravações do comercial, observando com um olhar preocupada. Ela havia vindo ao parque no intuito de esconder-se do Rei e todos seus aliados. Seu semblante normalmente gentil estava tenso, e seus olhos brilhantes estavam carregados de medo. Conforme a fila diminuía e chegava sua vez de montar no carrossel, a Fada Madrinha subiu no elegante cavalo esculpido de madeira. Ela fechou os olhos por um momento, murmurando palavras mágicas baixinho enquanto o carrossel começava a girar. Uma luz suave envolveu-a, e a transformação começou. No entanto, algo deu errado. A energia mágica que circulava ao redor da Fada Madrinha parecia distorcida, e a transformação que deveria ser temporária tomou um rumo sombrio. Seu corpo começou a tremer, e sua figura foi distorcida em uma espiral de cores e sombras. A multidão observava horrorizada, incapaz de fazer qualquer coisa para ajudar. Enquanto o carrossel diminuía a velocidade e finalmente parava, a Fada Madrinha emergiu da transformação, mas não como ela era antes. Sua forma era etérea e instável, com asas escuras e olhos brilhando com uma luz sombria. Um silêncio pesado tomou conta do parque, e até mesmo as atrações pareciam congeladas, como se o próprio tempo estivesse suspenso. A Fada Madrinha olhou ao redor, confusa e atormentada. Ela tentou falar, mas suas palavras saíram como sussurros distorcidos. Seus olhos encontraram os visitantes, cheios de tristeza e arrependimento. Ela estendeu a mão trêmula em direção a eles, como se implorasse por perdão. Nesse momento, uma rajada de vento sobrenatural varreu o local, e a forma etérea da Fada Madrinha começou a se desfazer, fragmentando-se em pequenas partículas de luz e escuridão. Ela desapareceu lentamente diante dos olhos atônitos dos visitantes, deixando apenas um eco de sua presença. A multidão permaneceu em silêncio, processando o que acabara de testemunhar. Enquanto a magia do parque voltava a fluir, as atrações retomaram sua atividade, como se nada tivesse acontecido. No entanto, a lembrança da Fada Madrinha e sua dramática segunda morte, servindo como um lembrete das profundezas de mistério e perigo que o parque continha.
ooc:
Com tristeza ou não, nossa Fada Madrinha não encontra-se mais entre nós. Sim, vai ter um velório mas só para os mais íntimos. Vai do seu char reagir a notícia do jeito que você quiser. A policial local já estava ali e cuidaram de tudo antes do parque fechar. Todas as fadas sentiram sua magia enfraquecer e não conseguiram voar essa noite. Agora é com vocês criarem conspirações do por quê mataram a Fada Madrinha, podem soltar boatos e fofocas à vontade, será que ela sabia demais ou tentou trair o Rei? Uma hora a verdade sempre aparece. E cuidado, você pode ser o próximo a ter uma morte muito bizarra.
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Viajes Sostenibles y Aventuras Ecológicas
Este blog se creó gracias a la creciente tendencia de viajar de manera sostenible y cómo los viajeros pueden reducir su huella ecológica mientras exploran el mundo. Puedes abordar una variedad de temas relacionados con el ecoturismo, la conservación de la naturaleza, la vida en la naturaleza, la comida local y sostenible, y consejos para minimizar el impacto ambiental durante los viajes.
Destinos ecológicos:
Ecuador, ubicado en el corazón de América del Sur, es un país que ofrece una sorprendente diversidad de paisajes y ecosistemas en un espacio relativamente pequeño. Desde la costa del Pacífico hasta la selva amazónica y los picos de los Andes, Ecuador es un paraíso para los amantes de la naturaleza y los viajes ecológicos. Aquí presentamos algunos de los destinos más notables para explorar la rica biodiversidad y la belleza natural de Ecuador:
Islas Galápagos: Las Islas Galápagos son famosas en todo el mundo por su papel en la teoría de la evolución de Charles Darwin. Este archipiélago único es el hogar de una variedad de especies endémicas, incluyendo las famosas tortugas gigantes y iguanas marinas. Los visitantes pueden bucear con tiburones, nadar con leones marinos y explorar paisajes volcánicos únicos.
2.Amazonía Ecuatoriana: La selva amazónica en Ecuador ofrece una inmersión en un ecosistema increíblemente biodiverso. Puedes embarcarte en excursiones de avistamiento de aves, paseos en canoa por los ríos, y aprender sobre las tradiciones de las comunidades indígenas que habitan esta región.
3. Parque Nacional Cotopaxi: Este parque es el hogar del volcán Cotopaxi, uno de los volcanes activos más altos del mundo. Los excursionistas pueden ascender a la cumbre o disfrutar de caminatas más cortas en sus alrededores. La fauna local incluye cóndores andinos y vicuñas.
Guías de viaje sostenible:
Destino: Islas Galápagos
Alojamiento Ecológico:
Galápagos Eco-Friendly Lodges: Varios lodges en las Galápagos, como Finch Bay Eco Hotel y Galápagos Safari Camp, ofrecen alojamiento sostenible con prácticas de conservación y educación ambiental.
Transporte:
Barcos Locales: Utiliza barcos locales y operadores de turismo sostenible para explorar las diferentes islas y reservas marinas.
Actividades:
Observación de la Vida Marina: Haz snorkel y buceo para observar la increíble vida marina de las Galápagos, como tortugas, tiburones y leones marinos.
Senderismo: Explora los senderos de las islas para observar aves endémicas y la fauna única.
Destino: Amazonía Ecuatoriana
Alojamiento Ecológico:
Sacha Lodge: Este lodge se encuentra en plena selva amazónica y es conocido por su enfoque en la sostenibilidad y la conservación. Ofrece cabañas ecológicas y actividades que permiten a los visitantes sumergirse en la naturaleza.
Transporte:
Llegada en Avión: Vuela a la ciudad de Coca desde Quito y, desde allí, toma un barco por el río Napo para llegar a tu destino en la Amazonía.
Actividades:
Caminatas por la Selva: Explora la selva amazónica en caminatas guiadas, donde podrás aprender sobre la flora y fauna locales y sus roles en el ecosistema.
Avistamiento de Aves: La Amazonía ecuatoriana es un paraíso para los observadores de aves. Aprovecha la oportunidad de ver tucanes, loros y otras aves exóticas en su hábitat natural.
Paseos en Canoa: Navega por los ríos y lagunas en canoas tradicionales para experimentar la tranquilidad de la selva y observar la vida silvestre.
Destino: Parque Nacional Cotopaxi
Alojamiento Ecológico:
Chilcabamba Lodge: Este lodge está ubicado en las faldas del volcán Cotopaxi y se dedica a la sostenibilidad. Ofrece alojamiento acogedor con una vista espectacular del volcán y prácticas ecológicas, como la gestión de residuos y la conservación energética.
Transporte:
Transporte Público: Puedes llegar en transporte público desde Quito hasta el parque. Los autobuses locales te llevarán a la entrada del parque, y desde allí, puedes caminar o tomar un taxi hasta tu alojamiento.
Actividades:
Senderismo: Explora los senderos del parque, como el Sendero de los Volcanes, que ofrece impresionantes vistas panorámicas. Siempre sigue las indicaciones de los guardaparques y toma las precauciones necesarias debido a la altitud y el clima.
Ciclismo de Montaña: El parque ofrece oportunidades para el ciclismo de montaña en caminos escénicos. Asegúrate de llevar equipo adecuado y seguir las normas de seguridad.
Avistamiento de Aves: El Cotopaxi es un lugar fantástico para observar aves, como cóndores andinos y aves migratorias. Lleva prismáticos y una guía de aves si eres un entusiasta de la ornitología.
Consejos prácticos:
1. Investiga y Planea:
Investiga previamente sobre los destinos y actividades que deseas realizar. Conoce las regulaciones locales y las temporadas ideales para visitar.
2. Reserva con Anticipación:
Siempre reserva alojamiento y actividades con anticipación, especialmente en destinos populares y durante la temporada alta.
3. Viaja Ligero:
Empaca solo lo esencial y evita llevar artículos desechables o plásticos innecesarios. Opta por productos sostenibles y reutilizables, como botellas de agua recargables y bolsas de tela.
4. Transporte Responsable:
Utiliza el transporte público siempre que sea posible. Si necesitas alquilar un vehículo, busca opciones de bajo consumo de combustible o vehículos eléctricos si están disponibles.
5. Recoge tu Basura:
Siempre lleva tu basura contigo y asegúrate de desecharla adecuadamente en contenedores designados.
6. Respeto por la Naturaleza:
No interfieras con la flora y fauna local. Observa desde una distancia segura y no alimentes a los animales silvestres.
7. Sigue las Indicaciones Locales:
Escucha y sigue las instrucciones de los guías locales y guardaparques, especialmente en áreas protegidas.
8. Uso de Productos Biodegradables:
Utiliza productos de higiene y limpieza biodegradables cuando sea posible, especialmente en áreas naturales sensibles.
9. Apoya a la Comunidad Local:
Compra productos locales y souvenirs hechos por artesanos locales para contribuir a la economía de las comunidades.
10. Conciencia Cultural:
Respeta las costumbres y la cultura local. Aprende algunas frases básicas del idioma local para comunicarte de manera respetuosa.
11. Preparación y Seguridad:
Infórmate sobre los riesgos potenciales de las actividades que planeas realizar y toma las precauciones adecuadas. Lleva equipo de seguridad, como botiquín de primeros auxilios y equipo de navegación si es necesario.
Minimizar el impacto ambiental durante los viajes:
1. Elije Medios de Transporte Sostenibles:
Opta por viajar en trenes o autobuses en lugar de aviones cuando sea posible, ya que los viajes en avión tienden a generar más emisiones de carbono por persona. Considera también compartir un coche o utilizar servicios de transporte compartido.
2. Viaja Ligero:
Empaca solo lo que necesitas y evita llevar objetos innecesarios o excesivamente grandes. Cuanto más ligero viajes, menor será el consumo de combustible del transporte.
3. Utiliza el Transporte Público:
Cuando llegues a tu destino, utiliza el transporte público local, como autobuses, tranvías o metro, en lugar de alquilar un coche. Esto reduce la congestión del tráfico y las emisiones de gases de efecto invernadero.
4. Comparte Viajes y Alojamiento:
Considera compartir el viaje o el alojamiento con amigos o familiares para reducir la cantidad de vehículos y habitaciones de hotel utilizados.
5. Camina o Usa la Bicicleta:
Explora tu destino a pie o en bicicleta siempre que sea posible. Es una forma ecológica de moverte y te permite conocer mejor el lugar.
6. Alojamiento Sostenible:
Busca alojamientos que tengan prácticas sostenibles, como la gestión eficiente de la energía y el agua, la utilización de energías renovables y la gestión de residuos. Algunos hoteles incluso ofrecen programas de reciclaje y reutilización de toallas y sábanas.
7. Reducción de Residuos:
Lleva tu propia botella de agua reutilizable y bolsas de compras reutilizables para evitar el uso de botellas de plástico y bolsas desechables.
8. Consumo Responsable:
Come en restaurantes que ofrezcan alimentos de origen local y sostenible. Reduce el consumo de carne y productos de origen animal, ya que la producción de carne es una fuente significativa de emisiones de carbono.
9. Ahorro de Energía en el Alojamiento:
Apaga las luces, el aire acondicionado y otros dispositivos electrónicos cuando no los necesites en tu habitación de hotel. Aprovecha la luz natural durante el día.
10. Evita el Desperdicio de Agua:
Utiliza el agua de manera responsable en tu alojamiento, cerrando bien los grifos y evitando dejar correr el agua innecesariamente.
Llegamos al final:
"Gracias por acompañarnos en este viaje a través de nuestro blog y por compartir nuestro entusiasmo por el turismo sostenible y consciente. Cada viaje es una oportunidad para aprender, crecer y apreciar la belleza de nuestro planeta, pero también es una responsabilidad que compartimos.
Al explorar el mundo, recordemos siempre ser guardianes de la naturaleza y respetuosos de las culturas locales. Cada elección que hacemos mientras viajamos, desde cómo llegamos a un destino hasta cómo interactuamos con la comunidad local, puede tener un impacto positivo.
Así que, si tienes planes de viajar en el futuro, te alentamos a hacerlo con cuidado, amor por la naturaleza y respeto por la diversidad cultural. Juntos, podemos ser viajeros conscientes que contribuyen a la preservación de nuestro hermoso mundo para las generaciones futuras. ¡Hasta la próxima aventura!" 🌍✈️
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