#E FINALMENTE O LIAM ESTÁ ENTRE NÓS
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Conheçam os Braddock !
Em ordem, temos:
Rupert Braddock/Feiticeiro de Merlin, 31 anos — É o mais velho entre os primos, filho de Jamie Braddock. Está estudando magia em outra dimensão, por isso não aparece muito. É conhecido por ser pacifista.
Liam Braddock/Avalon, 27 anos — Filho mais velho de Brian Braddock/Capitão Britânia. É uma celebridade no Reino Unido desde que era criança. Atualmente, é o herói mais famoso deles. É também futuro marido da Jackie.
Katherine Worthington/Anjo da Morte, 26 anos — Filha de Betsy Braddock/Psylocke e membro da Irmandade Mutante. Já fez parte da GeneXt, mas por pouco tempo. É a "ovelha negra" da família, sente que não se encaixa em lugar nenhum.
Emma Braddock, 23 anos — Filha mais nova de Brian Braddock, e irmã de Liam. Ao contrário de seus primos e irmão, ela preferiu seguir uma vida civil, o mais longe possível dos olhares públicos. Atualmente mora em Krakoa, mas visita o Instituto Xavier com frequência. Pode ou não ter uma queda por Rachel Summers
#VEIO AI#apresentando mais uma familia#com fatinhos rápidos sobre eles#E FINALMENTE O LIAM ESTÁ ENTRE NÓS#com o tempo vcs conhecem eles melhor :)#Rupert Braddock#Liam Braddock#Katherine Worthington#Emma Braddock#a emma é a diferentona
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•| ⊱Capítulo 4 - Amor a três - Parte 2⊰ |•
❌ Cenas 🔞 se não gosta é só sai fora ✔️
Pov de (s/n)
Vi quando Liam se levantou e foi em direção ao quarto.
_ Eu não via a hora de ter você... – Ele sussurrou ao meu ouvido. – Eu sempre te notei sua boba. - Diz sorrindo.
_ Notou? – Digo confusa.
_ Sim... – Ele diz beijando meu pescoço. – Eu nunca cheguei em você porque o nosso melhor amigo é apaixonado por você. Ele ficou com medo de eu te magoar.
_ Ai meu Deus! Eu não... O Liam… - Eu disse confusa.
_ Relaxa (s/a). O que aconteceu aqui ele também quis. – Ele diz com um lindo sorriso nos lábios.
Logo Zayn deslizou e entrou em mim de uma vez me fazendo gemer, a delirar de prazer. Ele se movia lentamente, me sentindo por inteira.
_ Como pode... Ainda tão apertada... – Ele diz entre os gemidos. – Tão quente... Geme meu nome amor... Geme só pra mim...
Então Zayn aumenta a velocidade das estocadas indo bem fundo, me fazendo gemer mais e mais. Ele nota que estou cansada, então ele se levanta e me faz deitar de bruços, abre minhas pernas e logo percebo suas intenções.
_ Zayn eu nunca… - Diz notando o quão tensa eu estava.
_ Eu quero você por inteira... – Ele diz introduzindo dois dedos e me fazendo gemer de dor e prazer.
Zayn vai estocando e me fazendo gemer e quando ele percebe que eu estava relaxada, ele coloca apenas a cabeça forçando um pouco a entrada. De inicio senti um pouco de dor, ele colocava e retirava me fazendo quase gritar de tanto dor e prazer, mas finalmente ele entra por inteiro, ficando imóvel pra não me machucar e eu me acostumar com a sensação.
_ Está doendo? – Ele pergunta todo preocupado.
_ N-não... Vai logo...
Então lentamente ele inicia os movimentos, me levando a loucura com a sensação. Eu estava realizando seu sonho, e você e queria aproveitar cada momento. Logo eu começo a rebolar, levando Zayn a loucura, ao ponto dele falar coisas desconexas. Ele me pega pelos cabelos, mas sem me machucar, e aumenta a intensidade das estocadas, indo fundo em mim, acertando meu posto mágico.
Mais algumas investidas e finalmente chegamos ao nosso limite juntos, na mesma sincronia, caímos exaustos e ofegantes, coração batendo acelerado, e corpos soados.
_ Simplesmente... Perfeita... – Ele diz com a voz falha e me dando um beijo em minhas costas.
_ Você também. –Digo ofegante. – Agora eu entendo aquele seu ataque de ciúmes lá na Pub.
_ Saiba de uma coisa meu amor... Você é nossa... E ninguém vai te tocar além de nós.
Logo Zayn se levanta e me puxa com ele, retira a camisinha, amarra, me pega no colo e me leva até o banheiro e nós tomamos banho juntos, mas dessa vez nós apenas nos beijamos e trocamos caricias. Após o banho, voltamos pra sala e já encontramos Liam deitado onde há alguns minutos nós estávamos fazendo a festa, nos deitamos como antes, eu me aconcheguei no peito de Liam que me recebe com um largo sorriso e me da um selinho longo e Zayn me abraça por trás, em forma e conchinha.
_ Vocês já tinham planejado algo não é?
_ Sim, conversamos muito sobre isso. Está chateada?
_ Não, mas como será daqui pra frente?
_ Simples meu amor... Eu já disse... Você é nossa! O primeiro que tentar algo morre.
_ E eu concordo com o Zayn... Chegou... Morre! – Ele disse rindo.
E foi assim que acabei ficando com meu melhor amigo Liam e com meu grande amor o Zayn... Se for certo ou errado eu não sei... Sei que estamos felizes assim, levando esse amor a três.
『Próximo』
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oiii, vi q os pedidos estão abertos e resolvi fazer um: voc podia fazer um imagine em que o harry e a s/n estudam juntos e namoram, mas eles vivem brigando e de um dia pro outro o harry vai embora e deixa a s/n. só que depois de um tempo ele volta arrependido e tenta reatar com ela.
detalhe: eu amei o outro imagine, voc é super talentose.
muito obrigada por fazer o pedido, eu adorei a ideia e tentei escrever da melhor forma possível, espero que vc goste.
WE MAKE IT WORK
S/N estava no seu dormitório. Estar na faculdade para ela era um sonho, seu curso — arquitetura —, fazia parte do seu desejo de infância, e estar realizando tudo isso a deixava extremamente feliz. A sua felicidade seria ainda maior, se ela não estivesse passando por tantos problemas em sua vida amorosa.
Assim que entrou na faculdade conheceu Harry, os dois tinham aula de paisagismo juntos. O curso de Harry era fotografia, o garoto sempre deixou bem claro que essa era a grande paixão de sua vida.
Harry e S/N começaram a namorar três meses depois que o garoto lhe mandou um bilhete na aula pedindo seu número, os dois viravam a noite conversando por SMS e passavam todo o tempo livro juntos. O começo do namoro foi incrível, a química que os dois exalavam sempre era nítida. S/N apresentou seus dois melhores amigos — Zayn e Liam — para Harry, e Harry apresentou — Louis e Niall — para S/N. Dali em diante os seis não se desgrudaram, muito menos S/N e Harry.
O primeiro rompimento aconteceu durante uma briga dos dois no refeitório, S/N e Harry já não estavam se falando a alguns dias e Harry resolveu colocar toda a culpa na namorada, alegando que ela não se esforçava para manter o relacionamento, uma semana depois os dois voltaram, e aparentavam estarem mais felizes do que nunca. Um mês depois os dois romperam mais uma vez, reataram, romperam e reataram novamente, tudo isso em um prazo de cinco meses. Não era surpresa para ninguém que o relacionamento estava desgastado, mas eles se amavam e acreditavam que se havia amor eles podiam dar um jeito no resto.
No dia do aniversário de namoro dos dois daquele ano, Harry iria levar S/N em um restaurante, por mais que o relacionamento dos dois estivesse um verdadeiro inferno, por mais que os dois estivessem atolados de provas, trabalhos e atividades e decisões difíceis, eles estavam tentando manter o relacionamento porque se amavam muito.
S/N e Harry chegaram no restaurante e se sentaram em uma mesa perto da janela, os dois logo fizeram o pedido e começaram a conversar, mas logo as histórias de Harry começaram a incomodar S/N.
– Então quer dizer que o seu futuro inclui você viajar o mundo inteiro tirando fotos, mas em nenhum momento você falou de nós.
– Ugh! – reclamou, – não acredito que você vai tocar nesse assunto de novo, S/N, nós já falamos sobre isso. – ele apoiou seu cotovelo na mesa e S/N o olhou feio reprovando a ação. – Está vendo? nada que eu faço te agrada, é nosso aniversário de namoro e nós já estamos brigando.
– Eu não queria brigar Harry, mas é que pela forma que você fala, parece que nós não vamos ter futuro.
– Nós temos um futuro, e vamos estar juntos. Você faz parte dos meus planos S/N, eu nunca te deixaria fora de nada.
Na hora S/N acredito, mas um mês depois se arrependeu amargamente dessa atitude.
– Foi embora? – perguntou S/N incrédula. – ele deixou bilhete ou alguma coisa do tipo?
– Não, ele só me mandou uma mensagem avisando que tinha conseguido uma oportunidade incrível e que tinha que ir embora. – respondeu Louis olhando seu celular. – disse também que acha melhor não continuar o relacionamento com você, ele não quer que você fique esperando por ele.
S/N ficou mal por meses, ela não podia acreditar que Harry tinha abandonado a faculdade e pior ainda, tinha acabado o relacionamento dos dois de forma tão vaga.
UM ANO MAIS TARDE
S/N estava muito animada aquela noite, era aniversário do seu amigo Louis, eles estavam comemorando em uma balada no centro de Londres. A garota podia sentir o álcool pulsando em suas veias e estava curtindo essa sensação, a faculdade estava exigindo tanto dela que só assim ela conseguia se divertir e sorrir um pouco. Mas isso durou pouco. Naquela noite S/N viu seu pior pesadelo reaparecer com um presente nas mãos.
– Harry! – gritou Zayn, – Puta merda, eu não acredito que você veio. Lou, olha quem apareceu.
Os garotos comemoram a chegada do amigo sem perceber a cara fechada de S/N para toda aquela recepção barulhenta.
– S/N, – uma voz embriagada a chamou, – acho que nós precisamos conversar.
Harry não deu tempo para uma resposta e puxou o braço da garota para um lugar mais afastado na festa.
– Você não acha que é um pouco tarde para me chamar para conversar?
– Eu sei que eu errei... eu realmente pisei na bola, mas tenta me entender, era uma oportunidade única.
– Foda-se! eu nunca liguei por você ter ido embora, eu me importei pela forma com que você me deixou. A gente namorou por um ano e três meses e você terminou comigo por mensagem de texto, pelo Louis. – S/N segurou as lágrimas e tentou sair de perto, mas Harry a empediu.
– Olha, eu sei que você não quer ouvir isso, mas eu sinto muito pelo que eu fiz.
– É, eu realmente não quero ouvir isso.
– As coisas entre nós não estavam boas, você sabe, a gente tentou até onde deu. Estava cansativo para nós dois. – a voz de Harry expressava arrependimento e cansaço. – Naquela época eu te amava, e eu ainda te amo S/N, mas você entende que nosso relacionamento não estava saudável.
– Não era motivo para você terminar comigo pelo Louis. Você já tinha terminado comigo antes, qual era a diferença? por que você não podia falar para mim?
– Porque você era a minha dúvida. Eu pensei muito antes de aceitar o emprego, e a única coisa que me prendia era você. Se eu fosse terminar pessoalmente eu iria desistir do emprego, e não conseguiria terminar, eu nunca consegui para valer. Por isso eu preferi terminar por mensagem, achei que seria menos doloroso para nós dois, mas não foi, não para mim. Me desculpa, S/N.
– Por que você está me pedindo desculpa agora?
– Você não teria me desculpado antes. Eu me odiei pelo que eu fiz, da forma que eu fiz, mas eu estava desgastado naquele relacionamento, S/N. Agora, eu acredito que nós dois estamos mais maduros. Meu amor por você não mudou.
– Você me magoou.
– Eu magoei até a mim mesmo.
– Então por que você espera que eu te perdoe?
S/N não disse mais nada e voltou para seu dormitório destruída, naquela noite ela não dormiu, ficou em claro, hora pensando em Harry e hora chorando por tudo que tinha acontecido. Será que ela devia perdoar Harry? Ele realmente parecia arrependido. Mas e se tudo voltasse a acontecer? e se ele largasse S/N pela sua carreiro de novo?
O sol saiu e S/N perdeu todas as aulas, não porque quis, mas porque finalmente consegui pegar no sono. A garota acordou com o barulho de alguém batendo na porta do seu dormitório.
– Nossa, você está horrível.
Harry entrou no quarto sem a permissão e julgando a bagunça do ambiente com os olhos.
– Eu não deixei você entrar.
– Os meninos estão preocupados, você não apareceu para almoço. Toma, – ele estendeu caixa de cupcakes que estava em sua mão para ela, – comprei para você.
S/N pensou em recusar, mas ela já havia perdido a hora do almoço e os cupcakes eram de graça, então ela pegou.
– Eu posso arrumar o quarto enquanto você vai comendo.
– O que você quer? – perguntou ríspida.
– Me redimir, não sei se tem como, mas eu quero que você me perdoe – Harry começou a observar o quarto da ex-namorada – Seus desenhos melhoraram muito.
– Você disse para o Niall que não pretendia vir para a festa do Lou, o que te fez mudar de ideia?
Harry demorou um pouco para responder, enquanto pensava ele resolveu encarar o chão, e assim que tinha uma resposta olhou diretamente para os olhos de S/N, começando um contato visual que ela temia.
– Eu sentia muita falta de vocês, principalmente de você. Tentava me convencer que não, mas esse ano foi quase insuportável sem vocês. Eu sei que eu errei, errei para caralho.– Harry se sentou na cama ao lado de S/N deslisou a mão sobre sua perna. – Mas eu precisava seguir meu sonho, eu estou realisando, mas não é como eu imaginei.
– É tudo que você imaginou Harry, viajar o mundo fotografando...
– Mas eu nunca tinha pensando nisso tudo sem você. No meu pensamento, você sempre estava comigo em todas as viagens, sendo minha modelo e me fazendo rir. Sem você nada tem graça S/N.
S/N sentiu seu coração acelerar, ela ainda o amava, mas temia a volta de Harry. Ela não queria se magoar, não mais do que já estava. Por outro lado, ela o desejava, e esse sentimento foi maior que todo o resto.
– Eu realmente quero te beijar agora. – Harry disse baixinho, fitando os lábios da garota e roçando seu nariz no dela.
– Então faça isso.
– Eu quero muito te beijar, mas eu sinto que não mereço, não depois do que eu fiz. Tudo que eu quero é ter você de volta, mas eu quero fazer isso do jeito certo.
– Acho que eu não me importo de começar do jeito errado, a gente faz da certo.
S/N puxou Harry pela gola de sua camisa e o beijou o mais rápido que pôde.
#harrystyles#imagine harry styles#imagine#louis tomilson#zayn malik#liam payne#one direction#niall horan
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Anônimo: ai, eu queria te pedir um imagine mais tristinho pq eu gosto de sofrer kkkkkkk é baseado em um sonho que tive hoje, eu adoro a sua escrita e queria transcrever meu sonho/pesadelo de uma maneira poética kkk meio baseado em happier da olivia rodrigoum onde a personagem termina com o (membro que você escolher) e os dois ficam muito mal com o término. mas pouquíssimo tempo depois a s/n começa a sair com o (outro membro que você escolher kk) e eles realmente começam a se gostar, enquanto o (membro com quem ela terminou) vê isso e fica muito mal por saber que ela seguiu em frente tão rápido, enquanto ele ainda a ama tanto
S/N
Términos não são fáceis, por mais maduros que sejamos, encerrar ciclos sempre será uma tarefa difícil.
Zayn e eu tínhamos um relacionamento de quase seis anos, que posso dizer terem sido os melhores da minha vida. Ele era de longe a melhor pessoa que tive o privilégio de conhecer, pude realizar as melhores viagens ao seu lado e crescer de uma forma que nunca imaginei. Fiz minha primeira tatuagem na presença dele, saltei de paraquedas pela primeira vez com ele, eram tantos momentos e detalhes simples mas que se tornavam memoráveis com ele. Ele me transformou em uma pessoa melhor e sou eternamente grata a ele por isso, mas sinto que não estamos mais caminhando juntos como um casal deveria.
Há dias eu estava pensando em como dizer isso sem magoa-lo e sem me magoar também, afinal, dizer adeus a Zayn e a tudo que vivemos seria muito dolorido para mim. Ele havia combinado de passar no meu apartamento ao anoitecer, e a ansiedade me maltratava desde que o sol raiou em terras britânicas.
...
Ouvi o tilintar da campainha e pude observar Zayn pelo olho mágico, provavelmente seria a ultima vez que o veria ali como meu namorado.
— Oi linda — sorriu fraco quando abri a porta e dei passagem a ele para entrar
— Oi Zayn — respondi fechando a porta enquanto ele se sentava no sofá da sala — Você demorou — o relógio já marcava mais de nove da noite
— Esse trânsito londrino é péssimo — respondeu acendendo o visor do celular sem dar muita importância a minha presença, qualquer pessoa de fora certamente notaria o quanto nossa relação esfriou, uma pena — E então, como você está? — voltou seu olhar a mim que me sentei de frente a ele na poltrona
— Zayn — suspirei esfregando as mãos uma a outra — Nós precisamos falar sobre nós — falei de uma só vez, seu olho se arregalou, mas não demonstrou muita surpresa — Essa relação está boa para você?
Zayn umedeceu os lábios e cruzou seus dedos entre suas pernas, ele sabia tanto quanto eu o que deveríamos fazer e só estávamos adiando cada vez mais.
— Imaginei que teríamos essa conversa, mas não imaginava que fosse tão cedo — riu sem graça — Eu gosto de você S/n, gosto muito e não consigo imaginar minha vida sem nós, mas as vezes eu sinto que deveríamos nos liberar. Não temos a mesma conexão de antes.
Ouvir Zayn cuspir aquelas palavras em mim foi um dos momentos mais tristes da minha vida. O homem que eu acreditava ser pai dos meus futuros filhos estava entregando que nossa conexão havia terminado. Eu sabia daquilo mas não estava preparada para ouvir, e no fim das contas eu só queria que ele dissesse que eu estava enganada sobre isso.
“ And I thought my heart was detached From all the sunlight of our past “
Meus olhos marejaram e um nó se formou na minha garganta, era uma das decisões mais difíceis da minha vida.
— Eu não queria que fosse assim, Zayn — deixei as lágrimas rolarem, eu odiava chorar na frente dele mas o baque foi grande — Eu não estou preparada para ver você com outra pessoa e nem ficar sem você
— Vem aqui — Zayn me puxou para perto dele, segurando minha cintura — Você não sabe como eu odeio ver você chorar — a voz dele saiu embargada — Eu acho que já cumprimos nosso papel na vida do outro. Pode ser que daqui uns anos nos encontremos novamente e tudo seja diferente. Eu não me imaginei nessa situação com você nunca, S/n.
— Eu vou te amar para sempre Zayn, sempre, sempre — me agarrei ao corpo dele sentindo seu cheiro amadeirado que eu tanto amava inundar minhas narinas — Não posso acreditar que estamos fazendo isso.
— Nem eu S/n, nem eu — me abraçou forte olhando para o teto, era isso que ele fazia para controlar a vontade de chorar — Você é incrível, nunca aceite menos do que você merece, entendeu?
...
Era o primeiro dia depois de quase duas semanas que eu me alimentava bem. O término me destruiu por inteira, e passei por todas as etapas daquele sofrimento infinito. Primeiro, as noites mal dormidas, muitas delas totalmente em claro; segundo a falta de apetite a animo para fazer qualquer coisa que fosse; terceiro, a autossabotagem que veio com força total sobre mim. Fiz o que os especialistas recomendam: exclua de redes sociais e não procure mais nada sobre, a questão é que se tratando de Zayn a coisa toda era mais difícil. Era impossível me controlar para não ficar revendo nossas fotos, as fotos dele. Ele era um verdadeiro Deus grego. Eu sentia falta até mesmo das brigas por contas da verdinha que ele tanto amava e sempre dizia ser sua forma de distração.
No meio de tantas mudanças drásticas de humor e cotidiano, eu tentava manter o foco em seguir minha vida e conhecer pessoas novas. A vida continua, a vida tem que continuar.
...
— Você não pode estar falando sério — eu gargalhava horrores sentada na cadeira do restaurante ouvindo as histórias bizarras de Liam.
— Você precisava ver a cara dele... — gargalhou mais se lembrando do momento em questão bebericando um pouco de água.
Conheci um novo alguém em uma das idas ao parque da cidade para distrair a cabeça. Liam e eu estávamos saindo a quase dois meses e ele havia me devolvido a luz que o término com Zayn apagou. No começo eu tinha receio de estar apenas usando ele para tapar o enorme buraco que Malik deixou, mas eu notei que não, Liam não só preencheu o vazio como me transbordou.
Eu estava feliz, não feliz da mesma forma que era com Zayn, eram duas coisas que não tinham comparação mas Liam fazia com que eu me sentisse viva e cada vez menos eu procurava ou me lembrava do que vivi com Zayn. Eu me sentia amada, segura e tranquila com Liam. Depois da tempestade do término com Zayn, finalmente encontrei um amor tranquilo para me transbordar.
Z A Y N
“Oh, I hope you're happy But not like how you were with me”
Toda a dor que eu senti no término com S/n, não se comparou a dor que eu senti ao vê-la feliz no restaurante com um novo alguém.
Acendi meu baseado e adentrei meu carro, eu havia ido dar uma volta para espairecer e senti meu coração ser destruído. Eu estava em um misto de emoções, estava feliz por ela estar bem e seguindo sua vida, e também sentia uma ponta de desapontamento por ela seguir em frente tão rápido.
Será que ela ao menos sofreu ou sentiu alguma coisa? Só eu sei o que passei nos últimos meses, estou mais magro que o normal e tenho me afundado cada vez mais na verdinha para suprir a falta que minha menina faz, e posso imaginar o quanto ela estaria surtada ao saber disso.
Todos os dias quando olho para o nome dela tatuado no meu abdômen, nossa vida junto passa como um filme pela minha cabeça e tem dias que não sei como eu aguento. Eu ainda a amava, amava muito e ainda não entendi onde foi que nos perdemos para resultar em um término.
Eu me aventurei sair com uma ou outra garota mas nenhuma se comparava a ela, e nem mesmo trazia um terço das sensações que ela me trazia.
Eu espero que esse novo cara diga a ela todos os dias o quanto ela é linda, que a faça feliz e que a proteja. Ele nunca vai ama-la da forma que eu amo e isso me conforta, saber que o amor que eu sinto por ela, nunca poderá ser comparado a outro. Ela merece ser feliz e eu torço por isso todos os dias.
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Capítulo VII: Dear Patience
S/N tinha os olhos assustados, voltados ao rapaz não muito alto, com o cabelo castanho um pouco longo, sendo visto por trás das orelhas, e muito bem vestido por sinal. O perfume forte e com uma fragrância agradável poderia ser sentido mesmo de uma certa distância, e se ela soubesse quem era este moreno, provavelmente não estaria menos vermelha e nervosa por ter esbarrado no desconhecido.
- Sinto muito pelo impacto. Eu te machuquei? - perguntou um tanto quanto apreensiva.
- Não, eu estou bem. - um riso saiu da boca do sujeito e uma das mãos pousou sobre o peito. - Muito prazer em finalmente conhecê-la, S/N! - estendeu a mão direita para que a garota apertasse, porém a atitude foi diferente. Ela arqueou as sobrancelhas em uma expressão confusa, hesitando em cumprimentar o homem desvergonhado e com um sorriso largo nos lábios.
- Como sabe meu nome? - indagou, cedendo ao aperto de mão contudo de forma duvidosa.
- Culpe o irlandês atrás de você. - respondeu com um leve humor, apontando para o namorado de S/N. - Seu nome não saiu da boca dele por meses. - diante daquela frase, a garota descobriu quem poderia ser o rapaz a sua frente.
- Oh.. vocês são amigos?
- Até onde eu saiba, sim.
- Do grupinho? - instantaneamente a feição de desentendimento e risonha surgiu na face do homem.
- Acho que sim. - disse desconfiado, visto que não sabia ao certo o que era o tal "grupinho" mencionado pela moça.
- Droga.. - o que ela menos queria havia acontecido e S/N apenas suspirou frustrada, levando a mão esquerda até a testa. A partir daquele momento sua mente vagou pela imensidão dos pensamentos e praticamente desligou a audição por alguns segundos.
- Não era para eu ser?
- Oi? - a garota estava tão aérea que nem entendeu o que o outro disse.
- Do grupinho. Não era para eu fazer parte dele? - o diálogo visto de fora de fato parecia ser entre dois loucos, e foi exatamente essa sensação que Niall teve ao chegar perto deles.
- Que que tá rolando aqui? O que você disse para ela, Louis?
- Nada! - Tomlinson ergueu as mãos, a fim de negar com a cabeça a acusação. - Na verdade eu estou super confuso.. sua namorada já bebeu? - a última frase foi sussurrada de modo não muito baixo, razão pela qual S/N ouviu muito bem e soltou um riso fraco. ‘Ele parece ser divertido’, pensou ela.
- Não, não. Eu infelizmente estou sóbria.
- Não seja por isso. Tem um almoço nos esperando e garanto para você que terá muita bebida por lá! - entre sorrisos animados o moreno comentou ao entender o braço na direção da casa de Liam, como uma espécie de súdito, no intuito da mulher ir na frente. A deixa fez com que a tensão voltasse e S/N lançou um olhar com um toque de desespero para Niall. O rapaz apenas deu de ombro, divertindo-se com o primeiro contato da namorada com seu amigo de anos, razão pela qual o mais velho estranhou. - Disse algo errado?
- Não.. é que.. acho que é melhor eu ir embora.
- O quê? - Louis indagou com a testa franzida, encarrando Horan rapidamente na intenção de obter algum sinal do amigo e entender o que estava acontecendo. - Nós mal nos conhecemos.
- Ela não quer conhecer vocês. - o namorado afirmou.
- Niall! - não demorou meio segundo para ela o repreender. - Não é nada disso, Louis. Eu quero muito conhecer todos vocês, mas não tenho certeza se é uma boa ideia.
- E por que não seria?
- Porque eu machuquei o amigo de vocês.. - respondeu sem graça. - Estou com.. eu não sei..
- Medo? - Louis chutou o que pareceu ser óbvio devido às circunstâncias e ela assentiu, receosa e introvertida. - Que fofinha. - o rapaz realmente achou a atitude reservada e franca da moça fofa, soltado um riso fraco. - Fica tranquila quanto a isso, querida. Nós não guardamos ressentimento de ninguém. - S/N sentiu-se melhor ao escutar tal informação. - Contanto que o nosso amigo seja feliz. E pelo o que eu vejo, e escuto, ele está muito feliz ao seu lado. Então tá tudo bem. - Tomlinson terminou com um sorriso simpático, e novamente a sensação apaziguadora percorreu o corpo da mulher.
- Viu, amor? Não tem com o que se preocupar. - rapidamente ela pensou em qual opção escolher, porém ter os olhares do namorado e de um dos amigos dele fixos nela, esperando uma resposta sobre os próximos passos pressionaram-na dizer a primeira coisa que veio a cabeça.
- OK.. eu vou. - se deu por vencida, fazendo os meninos sorrirem.
- Se for te deixar mais calma, eu já gostei de você. - o moreno de olhos verdes deu uma piscadela para a moça, que sorriu tímida, gostando do elogio e sentindo-se mais segura para encarrar a festa.
Ao entrarem, o casal e o amigo foram recebidos pela mãe de Liam, e após um rápido bate papo encaminharam-se para o jardim.
O espaço continha uma pequena porém chamativa mesa de doces coloridos, tendo um naked cake de frutas vermelhas aparentemente apetitoso no centro.
Haviam no máximo quinze pessoas por ali, algumas sentadas em uma das três mesas redondas de vidro dispostas pelo gramado, outras já na enorme e comprida mesa de madeira já montada para acomodar o almoço que seria feito embaixo de um toldo branco e delicado. Embora as pessoas por ali não fossem chamativas, S/N observou atentamente a rodinha de três amigos, próximo ao bar, do lado da churrasqueira, conversando sobre algum assunto que não tinha conhecimento. Mesmo sem saber quem eram aqueles rapazes, a garota pressentiu ser os melhores amigos do namorado, e no momento seu maior pavor.
- Começaram a beber sem mim? - Niall questionou em um tom de brincadeira assim que se aproximou dos meninos, largando a mão de S/N para abraçar cada um.
- Ninguém mandou demorar.
- Tivemos um dia cheio. - o moreno olhou para a namorada, sem jeito, e sorriu calmo para ela, a fim de lhe passar confiança. Um sinal de que tudo daria certo. - Essa aqui é a famosa S/N, pessoal!
- Oi! - disse de modo simpática ao acenar e sorrir sem mostrar os dentes.
- Este aqui é o Zayn.
- Muito prazer!
- Harry.
- Olá!
- E o dono da festa, o primeiro a abandonar o grupo, Liam. - Payne revirou os olhos pela piadinha a qual sempre faziam desde que contou que pediria Maya em casamento.
- Que bom que veio, S/N! Fiz questão da sua presença.
- Fico feliz em saber disso. - comentou entre sorrisos.
- Aceita uma bebida? Champanhe, tequila, vinho, suco..
- Um suco está ótimo.
- Ah, que isso! - os olhares fixaram em Louis. - Você disse lá na frente que não queria ficar sóbria. - a reclamação do rapaz deixou S/N totalmente sem graça e ainda mais tímida.
- Uau.. encontrou uma companheira e tanto para bebida, hein Horan! - Zayn comentou impressionado, além das risadas.
- Eu não sou alcoólatra, que isso fique bem claro. - o riso mascarou o nervosismo gigante e funcionou para que os meninos rissem. - O rumo da conversa foi outro, mas tudo bem . - a garota soltou uma risadinha. - Aceito o champanhe, Liam.
- É pra já! - como um bom anfitrião o rapaz saiu dali em direção a casa para pegar a bebida.
- Então, você e o Louis se conhecem? - Styles cortou o silêncio constrangedor após a saída do amigo.
- Há poucos minutos. - respondeu entre risos.
- Ela trombou comigo na entrada.
- Belo encontro. - o moreno alto assentiu ao deixar uma risada escapar. - Ainda frequenta o pub, S/N?
- Não muito para ser bem sincera. Mas minhas amigas estão toda sexta por lá.
- Você é amiga da Dua, certo? - Zayn intrometeu-se.
- Sim! Estudamos juntas no ensino médio e na faculdade.
- Eu sou cunhado dela! - a garota surpreendeu-se positivamente ao erguer as sobrancelhas e emboçar um sorriso largo. - Na verdade a minha namorada é mais cunhada dela do que eu.
- Sua namorada é irmã do Anwar? - o moreno assentiu. - Meu Deus, que mundinho pequeno! Você namora a Bella ou a Gigi?
- Não acredito! - o moreno de olhos castanhos - mais chegado para o mel - mal pôde responder, visto que uma segunda voz ecoou por ali. S/N estava de costas para a pessoa a qual chamou a atenção do grupo, e ao virar-se para ver quem era a mulher agradeceu aos céus por ter enviado um anjo para lhe salvar. - S/A!
- Meu Deus! Oi!! - Gigi foi em direção a ela, que sorria alegremente por reencontrar a amiga com um abraço forte. - Quanto tempo!
- Pois é! Não nos vemos desde o aniversário da Dua do ano passado.
- Você não tem noção de como é bom te encontrar aqui.
- Por quê? - a loira franziu a testa.
- Bom, não sei se a história da "garota fantasma" chegou até você.. - S/N baixou o tom de voz ao comentar sobre a tal situação em que passou meses atrás e Gigi concordou. - Bem, eu sou ela.. - sorriu sem jeito. - Ou melhor, era.
- Você é a namorada do Niall, então?
- A própria! - a mulher alta gargalhou.
- Garota, que história de cinema que você criou, viu?
- Estava preparada para que os meninos me tratassem mal, sabe? Por conta da minha reputação nada boa entre eles, pelo o que eu fiz.
- Sim, eu entendo completamente o medo. Mas nada disso aconteceu, certo?
- Ainda bem. - respondeu aliviada ao respirar fundo. - Todos foram bem gentis e receptivos.
- Bom, caso alguém queira dar uma de engraçadinho, eu te defendo. - ela piscou e S/N sorriu, em forma de agradecimento.
- Tão bom te ter aqui!
As garotas permaneceram em uma longa e descontraída conversa por bastante tempo. Após ter visto Gigi, S/N se soltou e pôde finalmente relaxar e aproveitar o evento agradável e divertido. Quando ela menos esperava já estava rindo com os meninos, fez amizade com Maya e algumas de suas amigas, e claro tornou-se pauta do papo de muita gente por ali a partir de seu brilho externo e simpatia, apesar da timidez momentânea. Depois de duas horas de sua chegada, todos haviam se encantando com a presença dela. Inclusive os garotos.
- E aí, Niall, tem certeza que aquela foi a mulher que quebrou seu coração? - Zayn questionou sorrindo ao apontar discretamente para a garota mencionada a alguns metros de onde o grupo estava.
- Absoluta.
- Eu imaginava que ela seria insuportável. - disse Louis antes de dar um gole no coquetel tropical alaranjado. - Mas me enganei completamente.
- Conversei com ela durante uma hora seguida e nem vi o tempo passar, acredita? - um sorriso enorme surgiu nos lábios de Niall ao ouvir o que Harry havia dito.
- A Maya adorou ela. E eu mais ainda! S/N é super engraçada e simpática. Fica até difícil sentir raiva dela depois que realmente a conhecemos.
- Vocês não têm ideia do quão preocupada ela estava em relação a isso. - os meninos voltaram a atenção ao irlandês. - Na entrada ela quase chegou a desistir.
- Sério? - Malik indagou surpreso e Horan assentiu, enquanto bebia sua cerveja preta.
- Foi o papai aqui que encorajou a garota. - a leve batidinha dada no próprio peito e a expressão soberba vista na face de Tomlinson arrancou sorrisos e risos humorísticos dos rapazes.
- Ela estava com medo da gente? - novamente Niall concordou com a cabeça.
- Acho que era mais o receio por vir aqui e saber que a odeiam pelo o que fez comigo.
- Impossível. - Liam disse e todos concordaram logo em seguida.
- Sabe o que é pior? - a questão retórica veio de Zayn. - Eu contei toda a história da garota fantasma para a Gigi e não fazia ideia que elas se conheciam! - o moreno tinha um riso envergonhado preso nos lábios e uma das mãos segurava a testa, percebendo o próprio vacilo. Certamente as gargalhadas dos amigos aconteceriam, mas ninguém imaginou que chamaria a atenção dos convidados assim que evoluíam.
Logo depois o almoço delicioso e grandioso foi servido. Mais conversas entretinham as pessoas até a noite chegar, e com ela a música controlada por um DJ e outras garrafas de vodka. Diante daquela novidade S/N decidiu que a leveza tomasse conta e acompanhada de Louis e Harry tomou alguns shots de tequila com limão e abriu a pista de dança após os noivos, puxando o namorado para dançar agarrado corpo a corpo.
Após cinco músicas Horan já tinha as pernas doendo e resolveu sentar nas banquetas almofadas dispersas embaixo da enorme bancada de granito preto, ao lado da churrasqueira. Embora fosse divertido e satisfatório ver S/N feliz em um ambiente recém conhecido por ela, um pequeno ciúmes surgiu no moreno ao observá-la movimentando-se com Styles.
Antes do almoço, S/N havia comentado com o namorado que Harry foi o seu preferido dentre os rapazes, pelo fato de terem gostos muito parecidos. As risadas fluíam com facilidade quando estavam dialogando, além de uma certa química ter rolado entre eles, a qual não foi percebida apenas por Niall.
- Abre o olho hein, Niallzito.. sua garota pode ser a melhor pessoa do mundo, mas você sabe muito bem do que ela é capaz. - por mais que o aviso tivesse vindo de um Zayn bêbado e sido negado por Gigi, que disse para Niall ignorar o namorado, Malik plantou uma pulga imensa atrás da orelha de Horan. Seu ânimo tremeu e a paciência até então centrada era o que lhe mantinha calmo. Contudo a troca dos números de celulares feita entre Harry e S/N quando o amigo mencionou que era fotógrafo para a mulher, que precisava de um profissional da área para a nova coleção que suas modelos posariam, mexeu e muito com os sentimentos conturbados que Niall havia presenciado horas atrás.
- Tá tudo bem, amor? - S/N perguntou assim que percebeu a carranca do moreno ao entrarem no carro a fim de irem para a casa.
- Uhum. - respondeu seco, concentrado nas ruas com uma expressão séria no rosto.
Nos lances amorosos de Niall, milhares de coisas aconteceram, mas traição não era uma delas. No entanto o moreno estava inquieto com toda a conversa e proximidade do amigo com a namorada, principalmente pelo histórico nada confiável dela. E a medida que os dias passavam, a inquietação do irlandês aumentava, transformando-se em um sentimento que ele não aguentou suportar após longos quatro meses.
O motivo era simples e entendível já que S/N e Harry encontravam-se aos montes nos dias de semana por trabalhem juntos nas últimas seis semanas, realizando os ensaios fotográficos que a empresária e estilista precisava. Sendo assim, os jovens se aproximaram com facilidade e a intimidade de uma amizade foi sendo conquistada aos poucos. As risadinhas de um jeito suspeito quando se encontravam pessoalmente e os bate papos por mensagem um para o outro eram atividades que deixavam Niall por um triz de explodir. Porém o fósforo para causar a explosão acendeu no instante em que o moreno, por acaso, leu notificações comprometedoras na tela do smartphone da namorada, carregando na tomada próximo da mesinha da cozinha, enquanto ele preparava um suco.
- Que porra é essa? - Niall não esperou nem um minuto para desmascarar a mulher a qual se envolvia quando leu as mensagens na tela de bloqueio. Ele tinha o celular dela na mão direita, mostrando-o como se fosse a pior coisa do mundo. E claro, a garota não entendeu nada.
- Meu celular.. - respondeu pausadamente e com a testa franzida ao levantar o tronco da cama, onde estava deitada, assistindo um filme.
- Não se faça de idiota, S/N! Você prometeu que ia mudar mas continua a mesma vadia de sempre! - instantaneamente a televisão foi desligada pela moça após a estranha agressividade do namorado, que a deixou de queixo caído e olhos arregalados.
- Sobre o que você tá falando?
- A sua "amizade" com o Harry me deixou com um pé atrás desde que se conheceram na festa do Liam, mas eu fui burro de novo ao achar que era coisa da minha cabeça até ver isso! - ele simplesmente jogou o celular para ela, que logo desbloqueou e compreendeu a razão daquele surto. - Você ia transar com ele na cama que eu divido com você, exatamente como fez comigo e com Sebastian? - cruzou os braços indignado, esperando uma resposta.
- Tá maluco, é? Harry estava falando comigo sobre o próximo desfile que estou promovendo e que o Robert, meu sócio, tem a palavra final já que é ele quem vai decidir se o seu amigo vai ou não ser o fotógrafo oficial do evento. - Niall ficou em completo silêncio. O peso da acusação inadequada caiu imediatamente sobre ele e seus olhos apenas se fecharam quando soltou a respiração de forma pesada. - Quer ler a conversa toda? - indagou ao levar o celular na direção dele, convicta do que afirmava. - A senha é nossa data de namoro e pode ficar a vontade para fuçar aonde quiser e então decidir se eu sou a mesma vadia que você mencionou. - a mulher tirou o cobertor vermelho sobre si com brutalidade e saiu do quarto em direção ao banheiro do corredor, extremamente zangada e muito chateada pela falta de confiança e abordagem violenta de Horan contra ela.
Se arrependimento matasse, o rapaz nem estaria em pé naquele momento. Suas costas pesaram e o coração espremeu, assim como os olhos, quando o barulho alto da porta se fechando ecoou pelo apartamento.
- Amor.. me desculpa.. - ele disse, colado a madeira escura que separava a namorada, dele. - Eu não quis..
- Insinuar que eu faria a mesma coisa que prometi não fazer para você? - a pergunta era claramente retórica e Niall percebeu, permanecendo em silêncio.
- Eu agi sem pensar, e o ciúmes tomou conta da paciência que você sabe que eu tenho.. tenta entender meu lado.
- Me deixa sozinha, vai.. - sua voz era de choro.
- S/A..
- Por favor, vai embora. - o moreno fechou os olhos e colocou a testa sobre a porta, ficando ali por alguns segundos antes de suspirar fundo e deixar o apartamento da namorada. Ele sabia que tinha magoado S/N demais mas seu coração, por mais que acreditasse fielmente nas palavras da garota, ainda sentia-se angustiado e perturbado por conta da amizade dela com Harry. E a discussão mal resolvida deixou tudo mil vezes pior.
- Querida paciência.. por que você perdeu a cabeça desse jeito com ela? - o rapaz conversava sozinho ao trancar a porta e sentir a lamentação sobressair entre todos os sentimentos. - Aquelas mensagens não eram nada e você me fez explodir assim que li. - resmungou indo até o barzinho na sala e pegando uma garrafa de vodka pela metade. - Podemos dividir uma bebida e deixar toda essa pressão de lado? - Horan olhou para a garrafa de vidro transparente, pensativo antes de abri-la e afogar suas mágoas. - Porque a última vez que conversamos foi há muito tempo, uma eternidade para ser sincero. - decidido de que aquele era o único caminho, o rapaz encheu um, dois, três copos de vodka pura até que depois do terceiro esqueceu da existência do copo, bebendo do gargalo, sentado no chão da enorme sacada e observando o céu escuro com vários pontinhos de luz um pouco embaçados, visto que a bebida havia comprometido sua visão. - Parece que você nem me conhece. - novamente ele se dirigia à própria paciência, desta vez bêbado. - Só eu e as estrelas podemos ficar sozinhos! Eu não quero que me encha de paranoias de novo. - o choro estava engasgado na garganta ao relembrar dos momentos em que se viu nesta mesma posição, lamentando mais uma história de amor mal acabada.
Niall sentia-se mal pela briga e o modo como tratou S/N. De fato ele nunca agiria assim sendo qualquer pessoa que fosse. Porém todos os seus relacionamentos antigos e arruinados, além de motivos relevantes para desconfiar da atual paixão, fez com que ele realmente perdesse a cabeça. - Você pode mostrar seu rosto? Porque eu pareço um idiota conversando com o ar. - se alguém estivesse ali, naquele mesmo espaço, certamente riria da situação engraçada e vergonhosa que o moreno se submetia. - Você pode ver que estou ansioso? - o silêncio era ensurdecedor para ele. - Você pode ouvir o que estou dizendo? - novamente o rapaz não teve resposta a não ser as memórias ruins que vagavam pela mente cheia de álcool. - Ei.. eu me apaixono muito rápido por alguém e fico com medo do que pode acontecer porque toda vez nós sofremos juntos, sou eu quem fica machucado . - entristecido, ele tomou um gole da bebida. - Eu estou queimando.. - a sensação sentida e mencionada em alto e bom som por ele era causada pela vodka descendo pela garganta, mas o Niall bêbado não distinguiu os sentimentos reais dos abstratos e assimilou a sensação ao modo como ele se sentia. O que não era mentira, já que seu peito queimava por reviver o cenário doloroso pela milésima vez. - Querida paciência.. se eu abrir o meu coração você promete cumprir a promessa de se controlar? Porque essa situação é como uma montanha que pesa na minha consciência, para ser honesto. - mais uma vez levou a garrafa a boca, fazendo carreta ao engolir a vodka. - E com essa situação eu quero dizer esta desconfiança que sinto toda vez que vejo a S/N com outro cara, principalmente o Harry.. e eu não sou assim, desconfiado. - um biquinho de chateação surgiu nos lábios. - Mas eu me tornei essa pessoa porque não quero perdê-la como perdi as outras. Tenho tanto medo do que possa acontecer.. e preciso de você para que eu mantenha a calma quando sentir esses sentimentos horríveis de ciúmes, incertezas e suspeita dela, porque hoje você desapareceu.. - o rapaz diminuiu a voz ao recordar-se da acusação desrespeitosa feita a S/N. - Eu espero encontrar você, minha querida, porque eu não sei se vou aguentar isso por muito tempo.. eu não sei se consigo conviver com a preocupação e desconfiança ao meu lado, pois você sabe o que nós passamos. - entre uma suspirada e outra, já sem forças para levantar devido a quantidade de álcool no corpo, Horan deitou-se no chão fechando os olhos e deixando que a brisa da madrugada encontrasse a paciência que precisava para manter o relacionamento. - Você pode ouvir o que estou dizendo? - novamente o silêncio prevaleceu aquela conversa que só exista na cabeça tonta dele, e a voz foi ficando cada vez mais fraca e sonolenta. - Querida paciência.. - até que simplesmente Niall desligou-se do planeta no chão da varanda, com a garrafa de vodka vazia na mão direta e na outra a insegurança que estava prestes a lhe rasgar o peito, decidindo se iria ou não dar continuidade ao sofrimento que o moreno sentia diante de uma combinação de atitudes e experiências que só ele sabia e entendia. Talvez a paciência de fato estivesse ouvindo os quarenta minutos de lamentações e tantas dúvidas percorrendo a mente estremecida. E ela possivelmente dizia baixinho no ouvido do rapaz para dar fim àquele peso que ele chamava de amor.
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Seu feedback é essencial para a continuidade da fic! Se possível, deixe um comentário na ask. Adoraria muito saber o que achou :)
xoxo
Ju
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8 com o harry, em que a pergunta que ela faz é referente aos meninos da 1d.
Meu amor eu fiz seu pedido mas o tumblr acabou excluindo então eu perdi sua ask, mas espero que vc goste
Frase: Você acha que eles poderiam nos ouvir transando?/Sim nos podemos
ps: eu estou um pouco enferrujada nos hots então me perdoem por isto.
Vibe Frat boy Harry

Harry Concept #26
“Oh, S/n..." Os dedos de Harry puxaram seus cabelos enquanto ele tira sua boca dele. O que começou com beijos e carícias após o show da turnê em Londres se transformou nele insistindo em carregá-la para o ônibus onde vocês teriam uma foda rápida antes que alguém começasse a se perguntar onde vocês estavam.
Harry com um sorriso malicioso rapidamente puxou você para cima virando de costas para ele, pois não aguentava mais esperar.
“ Temos que ser rápidos babe.” Você choramingou enquanto ele beijava e mordiscava seu pescoço.
“ Tenta não gemer tão alto desta vez.” Ele solta uma risadinha sarcástica e você revirou os olhos mesmo sabendo que ele estava certo, quando se tratava de Harry não conseguia se segurar.
Seu vestido foi levantado até seus quadris, ele bateu em sua perna para que abrisse mais, assim que tinha sua bunda empinada Harry afastou sua calcinha para o lado e os dedos dele começam a acariciar sua boceta.
“Você está molhada..." Ele mordeu os lábios, sentindo seu pau latejando para estar dentro de você, sem mais demora ele para os movimentos ouvindo um gemido seu de pura frutação. “ Calma princesa, agora vem a melhor parte.” Harry fala ao deixar seu pau afundar cada centímetro em você, ambos gemendo com a sensação, você apoiou seu rosto contra a a parede do ônibus para abafar o grito que insistia em sair cada vez que ele metia mais rápido. Styles tirou as mãos que estavam cravadas em seu quadril, umas das foi para a janela tendo um apoio enquanto a outra desceu entre suas pernas, esfregando círculos desleixados em seu clitóris, observando-a choramingar aproximando cada vez mais de seu orgasmo.
"Estou perto, Harry!”
“ Eu também amor.”
“Haaarry.” Você geme bem mais alto do que gostaria quando seu corpo fica tenso enquanto o orgasmo lhe atingia por completo, sentindo seu pau entrando e saindo em sua boceta enquanto ele estava buscando seu próprio paraíso e não demora muito para que você tenha esperma escorrendo entre suas pernas, com os gemidos roucos de Harry no pé do ouvindo.
Você se afasta virando da loucura que acabaram de fazer, para olhar para ele e não dura apenas um segundo antes de vocês dois rirem enquanto se vestem.
“ Harry.” Niall batia com força na porta do ônibus.
“ Puts é o Niall eu preciso abrir.” Ele diz terminado de fechar seu zíper. “ Pronta princesa?”
“ Sim.” Sorriu como se nada tivesse acontecido.“Você acha que eles poderiam nos ouvir transando?”
“ Acho que não, terminamos bem na hora.”
“ Eu espero.” Riu nervosa enquanto ele abria a porta aberta.
“ Finalmente.” O loiro diz entrando junto com o resto da turma.
“ É, estávamos esperando um tempão lá fora.” Liam acrescenta.
“ E S/n, só pra você saber.” Zayn pronuncia fazendo a mesma vira-se para ele. “ Sim nós Podemos.”
“ O que?” Você engasga só com o pensamento de todos terem ouvido vocês.
“ Nós podemos ouvir tudo do lado de fora, inclusive todo o sexo que rolou aqui dentro.” Zayn zomba fazendo todos rirem.
“ Na próxima tentem ser menos óbvios por favor.” Louis pega uma almofada e joga em Harry que fingi dar a mínima por saberem acabou de foder sua garota.
Com toda certeza esse seria o assunto nos próximos dias de turnê e um momento difícil de esquecer.
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Louis e Harry entre 17 e 21 de julho de 2015
OiOi, mais uma tradução !!
Também traduzi no twitter: @larentsbr
Tive 100% permissão de traduzir esse post da @skepticalarrie, logo todos os créditos vão para ela.
link do post original: Harry and Louis between July 17 and July 21 of 2015
Antes de começarmos gostaria de dizer que estarei utilizando os colchetes [] para escrever as traduções.
A Allie começou esse post falando que resolveu fazê-lo porque ela recebeu uma pergunta de alguém que estava questionando sobre a possível tensão entre o Louis e o Harry durante a OTRA Tour, especialmente durante o período de babygate. E ela acha que não devemos ignorar esses momentos principalmente porque os comportamentos deles durante o anúncio da gravidez e a confirmação do Louis no GMA interessantes. Tudo isso só comprova o quão domésticos eles são. Eles são um casal normal que discordam com algumas coisas. Eles eram muitos jovens (Harry só tinha 21 anos!!) e estavam/estão sofrendo com toda essa merda.
Essa análise não tem uma conclusão final, ela só acha interessante esse tipo de interação acontecendo em paralelo com esses eventos. No final terá a opinião dela sobre tudo isso e eu, tradutora, vou falar a minha.
Uma pequena linha do tempo:
22/03: Louis e Eleanor terminaram
11/07: Louis assina um contrato de 5 anos com a Syco ( nós, obviamente, só percebemos agora )
14:07: Anúncio da gravidez
04/08: GMA + Louis finalmente confirmando a paternidade
20/08: Belfast
Tudo isso é só para entender o que aconteceu nesse dia
Louis: piss off [irritante]
Harry: Wanker [babaca]
Até esse episódio acontecer os dois estavam amorosos, mais felizes do que nunca. Eles até cantaram o hino gay. Nós nos iludimos achando que eles até iriam se assumir.
Este vídeo foi gravado 17 de julho em Vancouver, três dias depois que o primeiro artigo falando sobre a gravidez da Briana tinha saído.
No mesmo dia em que foi gravado a parte deles se xingando, aconteceu isso:
(x) (x)
Eles realmente levaram o drama deles para nós vermos no palco. Isso é estranho até de mais para um momento Jealouis. Ademais, a reação do NIall deixa claro que algo estava acontecendo, algo a mais que o normal. E tudo o que aconteceu só confirma o que acontecia desde a época fetus, que é: eles são infantis e gostam de provocar um ao outro quando estão bravos.
Nesse mesmo show temos o início de um bloco totalmente novo chamado “Kiss her, you fool” [ Beije-a, seu tolo ]. Esse é o momento em que o Harry fala pela primeira vez e foi para um casal mais velho na plateia:
gif: @babustyles
... Parece familiar?
No MESMO show o Harry carregou a bandeira LGBTQ+ durante What Makes You Beautiful durante essa específica parte:
[ Tudo mundo no quarto consegue ver ]
adivinhem para quem ele está olhando.
Exatamente
gif : @quietasides
Próximo show é 21/07 em Edmonton, e a interação deles aqui é bem interessante. Vamos começar com Stockholm Syndrome . O Harry está cantando os primeiros versos da música enquanto o Louis está passando atrás e pegando uma garrafa d’água:
Ele toma UM gole, faz ESSA cara enquanto o Harry está cantando essa específica da música e coloca a garrafa do seu lado
[ De quem é esse sussurro falando que eu nunca conseguirei fugir? ]
A música continua. Chega no solo do Louis e o Harry chega com o diabo no coração, pega a garrafa cheia do Louis e joga nos fãs
Mesquinho para caralho.
Eles terminaram as provocações depois disso? Não.
Aqui uma análise feito pela @quietasides sobre No Control nesse dia. E de novo, o comportamento deles foi bem atípico.
Nesse mesmo dia teve esse famoso momento em que o Harry pergunta para duas pessoas na plateia se eles são um casal e se eles estavam em um encontro...
Mesmo momento, só que do outro lado do palco :
Dá para ouvir claramente o Louis falando “I think Harry is fucking with me” [Eu acho que o Harry está de sacanagem comigo]. As pessoas que estavam lá definitivamente ouviram, olhe para os rostos deles e para a reação da menina que estava gravando.
Então o Harry continuou o assunto falando “Como está indo? Ele é legal com você? Ela é legal com você? ... “ E então obviamente
[ Beije-a, seu tolo ]
Duas noite seguidas. E depois ele continuou com o monólogo “ Aqui na One Direction nós amamos o amor, normalmente nós distribuímos por aí..”
O Louis estava tendo um dia difícil, ok? Quando o Liam decidiu colocar o chapéu na cabeça do Harry, o Louis passou a tramar a morte de todos:
Melhor você dormir com um olho aberto.
Próximo show dia 24/07 em Winnipeg. E esse dia foi basicamente drama para tudo quer lado. Harry estava pronto para mais um “Kiss her, you fool” mas não encontrou nenhum casal, então ele flertou com um jogador de vôlei. O Liam já devia estar de saco cheio de tudo isso, então ele decidiu nos lembrar que o primeiro crush de Harry Styles foi o Louis Tomlinson
gifs: @quietasides
“Five years and still going strong! wooo!” [ Cinco ano e ainda firme e forte! wooo!]
E depois disso eles voltaram a agir normalmente e a darem olhares apaixonados um para o outro. Liam na verdade continuou a ler cartazes larry por um tempo e mais para o fim de julho o Louis estava pronto para matar seu próprio fã por ter jogado água no Harry.
Obviamente chegou 4 de Agosto e a confirmação no GMA e eles voltaram 100% para o que eram antes e agora para o resto da tour:
gif: @16meets18history (18 de agosto de 2015 - Columbus)
Agora vamos para a opinião da Allie:
“ Todo mundo se sinta livre para falar o que acham.
A sequência do que aconteceu quando eles cantaram Stockhom Syndrome ainda me dá pesadelos. Eles sabiam que o Louis estava preso, e se o Louis estava preso, o Harry também estava com as mão atadas. E é isso que temos visto nos últimos cinco anos. Louis assinou o contrato de 5 anos coma Syco, basicamente vendendo a sua alma para o diabo e sendo preso ao Simon por 5 anos enquanto os outros escaparam. Eles sabiam onde ele (Louis) estava se metendo. Eu pessoalmente acho que eles discordaram em alguma coisa e isso afetou o relacionamento deles. É bem claro que 2015 foi um ano difícil para ambos. A linguagem corporal do Harry me diz o quão puto ele estava, muito mais que o Louis. O Harry estava puto o tempo todo e o jeito que ele se rebelou em 2014/2015... Eles nunca lutaram essa batalha sozinhos, sempre foi os dois juntos, babygate é sobre eles dois, tudo afeta os dois.
Créditos para @quietasides e @bulletprooflarry para muitos dos gifs e, na verdade, marcando toda a turnê OTRA, então foi muito mais fácil de encontrar os eventos que acontecem em cada show especificamente. Todos os gifs ruins são meus rsrs, vou tentar fazê-los no photoshop corretamente e substituí-los, sei que são péssimos, desculpe :) “
Agora a minha opinião:
Obviamente que nenhum casal é 100% frufru. Todo mundo briga em algum momento, mesmo que seja uma briga rápida e por algo mega estúpido. 2015 foi um ano caótico sim. Ninguém esperava que tudo isso iria durar tanto tempo, mas está durando. Ninguém sabe quando vai acabar, mas todo mundo espera que logo, ainda mais que o Louis saiu da Syco e se desvencilhou do Simon. Porém, ninguém está livre ainda, a Sony é tão ruim quanto; existem muitos exemplos (Michael Jackson e George Michael por exemplo). Eu acredito que eles não se separaram, mesmo com tudo o que aconteceu/acontece. o Mundo não é perfeito e está longe de ser. Quanta pessoas você já não ouviu que iriam parar de ser fã deles se eles se assumissem? Mesmo com tudo isso, eu acho que os dois são fortes e querem ser livres. Agora é só questão de tempo.
Muito obrigada a quem chegou até aqui e obrigada de novo Allie por me deixar traduzir!
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Esse ainda não é o imagine que eu disse que estava pensando em adaptar, mas, resolvi postar pra dar um agrado haushaus. Espero que gostem! Me digam depois❤️ >>>é hot<<<
Reuniões, reuniões e mais reuniões, foi nisso que minha semana se resumiu. Eu estava completamente exausta e totalmente estressada. Meus ombros doíam como se o peso do mundo estivesse apoiado em minhas costas e meus pés imploravam por uma boa massagem.
Certo, meu pai havia me dito que o mundo dos negócios é cruel, ainda mais por ser majoritariamente ocupado por homens de meia idade que não estão abertos a inovações — principalmente para assistirem uma mulher tomar as rédeas de toda a situação — mas, para uma garota recém formada em economia, assumir um posto tão importante como o de vice presidente de uma enorme corporação parecia incrível. Sempre fui uma pessoa que tem sede por crescimento pessoal, procuro estar a todo momento informada e ter o controle em minhas mãos, além de ser completamente apaixonada por desafios, um fator que contribuiu em uma grande porcentagem para que eu aceitasse a proposta que meu pai havia me dado de me repassar seu cargo na empresa.
Só não imaginava que suas dores seriam repassadas à mim também…
A quebra de meus devaneios se faz quando o telefone posto em minha mesa toca. O suspiro que sai por minha boca é inevitável e cogito se deveria tirar algumas férias, mas logo desisto ao me recordar do inferno que virou isso aqui quando me ausentei por apenas uma semana.
— Diga, Hoseok. — Atendo já ciente de quem está do outro lado da linha.
— Senhorita, Kim Namjoon ligou para desmarcar a reunião às quatro horas — Informa e instantaneamente tenho vontade de pular de alegria, mas me limito — Ele pediu mil desculpas, mas infelizmente houve alguns problemas burocráticos na transportadora Coreana e ele teve que resolver pessoalmente. — Explica.
— Ah, sem problema algum, estava precisando mesmo de uma pausa… — Digo sincera escuto meu secretário rir levemente do outro lado — Jung, tem mais algum compromisso para hoje?
— Uhm, deixe-me conferir...— Sua voz se ausenta por alguns segundos e suponho que ele esteja procurando algo na agenda — …nada senhorita, mas para amanhã temos aquela reunião com os investidores japoneses. — Me recorda e agradeço mentalmente pois já estava quase me esquecendo.
Olho em meu relógio e confiro que o mesmo marca 13h27.
— Ótimo, então faça o seguinte… — Minha entonação demonstra que vou ordenar algo — …pode ir para casa, está livre. Caso alguém queira marcar algo, coloque o que puder para a quinta-feira.
— Anotado — Responde — Ah, já ia me esquecendo, Sr. Styles ligou mais cedo… — Sorrio com a citação do rapaz — …mas como você estava em reunião ele apenas deixou recado.
— Que recado?
— Ele está lhe esperando em seu apartamento. — Pelo seu tom sinto que ele se sente tímido em repassar isso e tudo que posso fazer é dar uma breve risada.
— Ok, obrigada Hoseok. — Agradeço — Agora vá aproveitar o resto do dia.
— Obrigado (S/n), até amanhã. — E é dessa forma que encerramos a ligação.
A informação de que Harry estaria em minha casa me deixou mais empolgada. Devido a semana corrida e os inúmeros compromissos que tínhamos, havíamos nos visto poucas vezes e dificilmente trocamos mensagens de texto.
Eu e Harry namoramos há exatos dois anos, o conheci quando fui convidada a participar de uma exposição em Londres. Liam, um amigo que conheci na faculdade, iria expor suas belíssimas fotos e fez questão que eu fosse. Honestamente, o agradeço até hoje pelo convite, pois foi naquele dia que conheci o artista plástico que roubou todo meu amor pra si.
Depois de dar uma breve organizada em minha mesa, pego todas minhas coisas que serão de minha necessidade e sigo para fora da empresa. Durante o percurso dentro do edifício, todos os funcionários que passam por mim se curvam minimamente para um comprimento cordial e são retribuídos com um sorriso.
Já do lado de fora, Rick me espera prontamente com o carro. Seu semblante sério se quebra e ele expõe um sorriso em minha direção.
— Boa tarde, senhorita (S/n). — Ele abre educadamente a porta para mim — Para onde iremos?
— Boa tarde Rick, me leve para casa mesmo. — Peço com a mesma educação e ele apenas assente.
O caminho até meu apartamento é rápido. Eu e Rick trocamos poucas palavras, mas o silêncio também não é algo desconfortável entre nós. Gosto disso.
Amor: Saudades da minha namorada :(
A mensagem que chega no meu celular é simples, mas faz meu interior se revirar em pura felicidade. Porém não respondo, o elevador já está para chegar em meu andar. Contados trinta segundos, as portas metálicas se abrem e eu já me encontro em meu andar.
Calmamente, ando até a porta dourada e a destranco. O cheiro de casa invade minhas narinas, mas o que mais chama a atenção é o cheiro inconfundível de café que emana da cozinha.
Sorrio já imaginando o que Harry anda fazendo.
Fecho a porta buscando fazer o mínimo de barulho possível. Retiro meus saltos os deixando encostados ao canto da parede, aproveito e me livro da bolsa a jogando no sofá juntamente do blazer que eu vestia. Sorrateiramente caminho até a cozinha e a primeira visão que tenho é a de Styles de costas para mim enquanto mexe no fogão, sem camisa e com apenas uma bermuda.
Deus…
Ele parece bem concentrado, pois ao menos nota minha presença ali. Rumo em sua direção ainda sem produzir nenhum ruído e o surpreendo ao envolver sua cintura em um abraço. Seus músculos se tencionam e acabo por rir do seu susto.
— O que você está aprontando ai? — Pergunto baixo ao pé de seu ouvido e acredito que o ouço suspirar com tal ato.
— Amor. — Se vira ainda surpreso e sorri me fazendo sorrir junto — Estou tentando fazer aquele doce que você gosta. — Ele responde.
Espio a panela para ver do que se trata e não é nada mais, nada menos do que um brigadeiro.
— Harry, não acredito! — Digo surpresa ainda com meus braços ao seu redor.
— Queria te fazer uma surpresa, mas você chegou mais cedo. — Faz um biquinho fofo nos lábios e sou forçada a depositar um beijo ali.
— Você é incrível! — Elogio sentindo o sorriso quase rasgar meu rosto.
As bochechas de Styles tomam uma coloração avermelhada, seu sorriso afoito me faz querer guarda-lo somente para mim e protege-lo de qualquer coisa que possa o machucar.
— Vou colocar o bligadeiro na geladeira. — Diz fugindo de meu olhar que o analisa minuciosamente .
— Tudo bem, vou tomar um banho, meu corpo está todo dolorido. — Reclamo me afastando dele e me escoro no balcão enquanto o observo desligar o fogo e pegar um prato.
— Aquelas dores novamente? — Despeja o doce ali.
— Sim. — Respondo desanimada.
Harry suspira e me encara com um olhar repreensor.
— Já falei que você está se esgotando naquela empresa. Você precisa de um tempo. — Diz sério — Faz cinco anos que você não para.
Agora é minha vez de respirar fundo e cruzar os braços. Sei que ele tem razão, mas ainda não sinto segurança para deixar tudo na mão de outra pessoa.
— Harry, da última vez deu tudo errado — Relembro — Sei que Hoseok tem um grande potencial e o admiro demais, mas existe coisas ali que apenas eu sei lidar! — Pontuo.
O Styles em minha frente revira seus olhos e imita minha pose ao cruzar os braços.
— Seu primo pode muito bem tomar o controle por um tempo.
— Você acha mesmo que Jimin terá comprometimento com aquilo?
— Você poderia tentar — Seu tom ainda é sério, mas em seguida ele respira fundo e se aproxima — Olha, sinceramente, não quero discutir com você e esse seu jeito controlador — Seu tom diminui e suas mãos rodeiam minha cintura — Faz tempo que não temos um momento sozinhos, então não vamos estragar essa tarde com discussões baratas. — Sua fala acaba quebrando minha pose superior e sorrio pequeno — Apesar de eu ter a razão aqui.
Fecho meu sorriso imediatamente e ele ri da minha cara.
— Assim você não ajuda… — Harry nega com a cabeça e se aproxima do meu rosto.
— Vamos fazer assim… — Fala quase que em um sussurro —… eu vou colocar seu doce na geladeira e enquanto isso você vai para o quarto — Sua mão esquerda sobe à altura de meu rosto e ele acaricia levemente — Vai tirar a roupa e ligar a banheira… — A voz com uma certa rouquidão causa um arrepio em minhas costas e ele deposita um beijinho em meu nariz — …e vai me esperar lá, hoje irei cuidar de você. — Me beija mais uma vez, mas agora na bochecha.
— Cuidar de mim? — Pergunto gostando da sensação de tê-lo acariciando minha pele.
— Exato, hoje serei seu massagista particular! — Seu sorriso doce faz minha perna bambear e deposito um beijo em seus lábios carnudos.
— Tudo bem então! — Digo finalmente me soltando dele.
Assim como me foi dito, eu sigo para o quarto e vou direto para o banheiro particular que há ali. São poucas as vezes que utilizo desta banheira, pois sempre me parece que ao menos tenho tempo para reservar um banho relaxante. Mas hoje irei me permitir.
A água morna escorre assim que ligo o registro. Meu corpo ainda está tenso e meus pés ainda doem, por mais que eu já não calce mais meus saltos. Levo meus dedos até os botões da camisa social e vou os desabotoando um a um, ao que chego no final retiro aquele pedaço de pano e respiro fundo.
Mas assim que levo as mãos ao fecho do sutiã, uma terceira mão me interrompe.
— Me deixe te ajudar. — Harry diz com seu hálito batendo contra minha nuca.
Engraçado como o ato simplista faz a pele de minha nuca se eriçar e o arrepio descer pela extensão de minhas costas. Styles, com todo o cuidado do mundo, desarma meu sutiã para em seguida retira-lo de mim o abandonando no chão.
— Você fica muito sexy com essa saia. — Ele diz rente ao meu ouvido descendo suas mãos grandes pelas laterais de meu corpo — Na realidade você fica sexy de qualquer maneira. — Confessa e deposita mais um beijo em meu pescoço.
— Você está me mimando demais Sr. Styles, assim fico mal acostumada. — Brinco tombando minha cabeça para trás dando mais espaço para ele.
— Não aja como se não merecesse carinho, Sra. Controladora. — A resposta vêm baixinha, pois seus lábios estão ocupados em minha pele.
— Não sou controladora. — Rebato manhosa.
— Imagina se fosse! — Ele diz rindo.
Sua mão, nada boba, vai subindo por minha barriga fazendo um carinho gostoso ali.
— Ah Harry, o que você vai fazer comigo? — Levo minha mão esquerda até seus fios os apertando entre meus dedos.
— Primeiro, pretendo realmente te dar uma boa massagem... — Ele mordisca minha orelha — …e em segundo lugar, te fazer gozar gostoso. — A maneira com que as palavras deslizam suavemente por sua boca me encanta e acabo rebolando contra sua cintura — Você adora, né? — Provoca me apertando mais contra ele.
Harry se afasta de repente de mim e fico sem entender, mas logo me toco quando o vejo ir até a banheira e desligar a torneira. Aproveito esse tempo para retirar minha saia ficando apenas de calcinha.
Vagarosamente caminho até ele que agora me encara como se eu fosse a mulher mais linda do universo e honestamente… eu adoro isso!
— Ah, mas eu sou o homem mais sortudo do mundo… — Mais uma vez envolve seus braços em volta de minha cintura e sela nossas bocas em um beijo sedento.
Sua língua massageia a minha entre uma mistura de carinho e excitação o que me instiga a colocar a mão em seu abdômen. Com as pontas das unhas arranho levemente e ele suspira contra minha boca. Meu sorriso se faz e me atrevo a descer mais minha mão que ao se encontrar com seu volume, não evita em aperta-lo.
Harry geme contra meus lábios e sobe uma de suas mãos até meus cabelos, infiltrando seus dedos ali. Aproveito a concentração que ele mantém entre o beijo e enfio a mão dentro de sua bermuda e me surpreendo por ele estar sem cueca.
— Droga Harry… — Solto conta sua boca ao mesmo tempo que agarro seu pau grosso.
Contudo, antes que eu possa começar a lhe dar carinho, Harry segura firmemente minha mão e da fim ao nosso beijo.
— O que? — Pergunto confusa.
— Eu avisei que eu irei cuidar de você, então não adianta tentar ficar no comando, mocinha. — Não consigo esconder minha frustação.
Harry sabe muito bem o quanto gosto de lhe dar prazer e simplesmente me priva disso?
Penso em protestar, mas antes mesmo de eu fazer isso, meu namorado se ajoelha aos meus pés e seu rosto fica à altura de minha cintura. A visão é excitante e olhar beirando a inocência que Harry pouco tem, faz minha calcinha molhar.
Ele deposita um beijo em minha coxa e em seguida na outra também, mais uma vez minhas pernas se amolecem e se não fosse por Harry segurando minha cintura, acredito que eu cairia.
— Você vai me torturar muito? — Pergunto suspirando.
— Por mais que você mereça, vou te poupar por hoje. — Finaliza puxando a única peça que me cobria para baixo.— Entra na banheira. — Ordena e por mais que eu ame contrariar, opto por obedece-lo.
A água morna toca minha pele assim que me ajeito ali, olhando para Harry o vejo retirar a bermuda e expondo seu membro já um tanto duro.
— Harry, me deixe cuidar dele… — Peço manhosa embargada pela vontade de vê-lo gemer para mim.
— Amor, por mais que seja uma oferta tentadora, vou ser obrigado a recusa-la. — Responde irredutível.
Harry entra na banheira e se ajeita ali, logo em seguida me chama com o dedo e não hesito a ir. Me posiciono entre suas pernas e descaso meu corpo no seu, sentindo seu falo excitado em minhas costas. Styles, por mais uma vez beija a região de meu pescoço e em seguida sobe sua mão aos meus ombros, onde ele aperta em uma compressão gostosa me fazendo gemer involuntariamente. Aos poucos meus músculos vão se relaxando e as mãos de Harry me acariciando sem intervalo.
— Se você continuar gemendo assim vou ser obrigado e meter em você aqui mesmo. — Ele adverte rente ao meu ouvido.
— Então mete Harry. — Quase suplico em um sussurro.
— Você está louca pra sentir meu pau, né? — Pergunta agarrando meu peito com firmeza.
Seus dedos rodeiam o bico de meu mamilo e ele o aperta me fazendo gemer.
— Me deixa te chupar… — Peço baixinho enquanto sou acariciada — …prometo te mamar direitinho. — Atrevida levo minha mão até minhas costas e agarro seu pau novamente.
— Não… — Responde sôfrego.
Agora é a vez de Harry gemer. Diferente de antes, ele não recusa meu carinho, mas se aproveita dele enquanto sua outra mão desce pro meio de minhas pernas. Ele alisa minhas coxas me instigando a querer mais. Meu dedo circula a cabeça de seu pau ao mesmo tempo que ele toca minha buceta molhada.
— Tão quentinha… — Sussurra — …eu já estava morrendo de saudades de me enfiar aqui. — Segreda acariciando meu clitóris.
— E eu já estava com saudades de sentir você me tocar as-… ah Harry! — É impossível não gemer quando ele introduz dois dedos na minha buceta — Isso… — Rebolo contra os dedos longos.
Harry me fode com os dedos enquanto sua outra mão massageia da forma mais gostosa possível meu peito, ainda como brinde, ele distribui chupões pela extensão do meu pescoço que se agrada com o ato. Minhas reboladas contra sua mão se intensificam e minhas costas cria atrito com o pau de Harry, que constantemente ofega em minha orelha.
— Vamos pra cama? — Pergunta a mim me masturbando devagarinho e apertando meu peito — To louco pra chupar essa bocetinha!
— Você promete chupar direitinho? — Pergunto manhosa apenas para provocar.
— E algum dia não te fiz melar minha boca? — Responde em mesmo tom.
Me viro ficando de frente para ele e junto nossos lábios em um beijo selvagem e único. Suas mãos em minha cintura fazem uma pressão gostosa e me contento em não sentar de uma vez em seu pau.
Paro nosso ósculo em um movimento repentino e não dou tempo para Harry protestar, eu simplesmente caio de boca em seu membro rosado que me pede carinho.
— Ah puta que pariu, (S/n)! — Sinto suas mãos em meu cabelo e subo meu olhar ao seu.
Minha língua desliza carinhosamente por sua fenda enquanto seguro a base com a mão. Meus lábios grossos envolvem perfeitamente seu pau e seus gemidos fazem minha buceta pingar.
— Você é tão safada... — Harry geme.
— To mamando gostoso, meu amor? — Pergunto quebrando rapidamente o boquete para provoca-lo.
Harry simplesmente não consegue me responder, ele apenas acena a cabeça em um sim enquanto sua boca geme gostosamente.
Empenhada em lhe fazer gozar, volto a colocá-lo na boca e o chupo da maneira que sei que ele gosta. Sentindo sua mão em meu cabelo, eu passo toda minha língua pelo comprimento grosso e rosado.
— Ah, gostosa. — Geme mais uma vez — Chega, não quero gozar assim! — Ele me interrompe e formo um bico em meus lábios tentando persuadi-lo — Não me olhe assim, você já me desobedeceu demais.
Ele me puxa para um beijo e tudo que é transmitido nesse ato é a vontade de se satisfazer.
Harry me empurra até a outra extremidade da banheira e deixa com que eu fique deitada ali com a cabeça apoiada na borda. Seu beijo quente desce ao meu pescoço enquanto sua mão esquerda acaricia com luxúria minha coxa. Com toda sua habilidade, Harry envolve meu seio, rodeando a língua por ali da forma mais gostosa possível.
— Ah Harry…
Ele ao menos se importa com meus sôfregos, ao invés disso, mais uma vez ele introduz seu dentro de mim e sou obrigada a gemer seu nome.
— Abre bem a perna. — Ele pede baixinho e meu interior se revira.
Faço o que ele manda e abro minhas pernas no limite que a banheira permite. Harry por sua vez, se posiciona em meu meio sem deixar seus olhos escaparam do meu e em uma lentidão sem igual, ele me penetra. Minha boca se abre em um perfeito "O" e sinto meus músculos se tencionarem.
— Molhadinha… — Ele sussurra próximo a um gemido.
— Pra v-você… — Respondo igualmente agarrando seu pescoço.
Harry aproxima mais nossos corpos e se afunda de uma vez em meu interior. O movimento de nossa pele se chocando juntos da água, torna tudo mais excitante.
— Hmm, você é tão gostosa, amor… — Ele geme rente ao meu ouvido me deixando mais excitada — …sabe quantas vezes bati uma pensando em você assim? — Provoca me fazendo gemer por imaginar a cena tão promíscua — Queria tanto foder você gostoso assim! — Ele rebola mais uma vez.
— Ai Harry, faz de novo! — Peço.
Harry atende meu pedido rebolando dentro de mim. Ele fode minha buceta da melhor forma enquanto sussurra coisas obscenas em meu ouvido. Sua mão se habilita em acariciar meus seios e sinto como se estivesse indo ao paraíso.
— Me deixa quicar pra você. — Peço gemendo.
— Quer rebolar no meu pau é?
— Você sabe que sim!
Ele sorri fraco, mas depois de um beijinho ele sai de mim e volta a se sentar.
— Senta aqui, vêm. — Bate a mão em sua coxa e passa a língua nos lábios.
Sedenta, posiciono-me no seu colo apoiando uma de minhas mãos em seu ombro, com a outra eu pego seu pau e o passo na minha entradinha molhada. Beijando seu pescoço, desço lentamente por sua extensão e o mesmo joga a cabeça pra trás enquanto agarra minha cintura. Nós dois gememos ao que nos entregamos ao prazer que é ter o outro de forma tão íntima.
— Olha aqui. — Digo o puxando pelo queixo para que olhe para nossos sexos — A gente se encaixa tão bem… — Gemo manhosa intensificando minhas reboladas.
Styles, mais uma vez não consegue responder e apenas geme comigo. Nós dois nos beijamos mais uma vez, sentindo toda a quentura subir em meu interior. Remexo meu quadril sentindo Harry cada vez mais fundo, sua grossura me acaricia de forma sem igual e posso sentir meu ápice se aproximar.
— Rebola gostoso pro seu homem…. — Ele geme e meus olhos se reviram em prazer —… goza comigo, amor.
Louca de prazer, atendo a sua vontade e rebolando gostoso acabo contraindo as paredes da minha buceta em volta do pau que jorra toda sua porra em mim.
— Caralho! — Ele geme jogando a cabeça pra trás e logo em seguida eu gozo molhando todo seu comprimento.
Exausta, me jogo contra seu corpo deitando minha cabeça em seu peito que sobe e desce assim como eu. A água da banheira ainda se movimenta, fruto da loucura que é nosso sexo.
Não demora tanto até que sinto a mão de Harry acariciar minhas costas e um sorriso surgir em meus lábios.
— Será que algum dia vou conseguir realmente cuidar de você ou você sempre vai acabar no comando? — Pergunta divertido.
— Acho que agora você pode me dar aquela massagem que prometeu.
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Versão com Kim Seokjin
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Imagine - Liam Payne.

O típico romance de escritório.... e quem não ama, não é?! Eu costumo falar que onde se ganha o pão, não se come a carne... hahah Espero que gostem! ✨💛
Pedido: com o liam. em que ele e a s/n trabalham na mesma empresa e são solteiros. o liam tenta levar ela pra sair e tals, mas ela tem uma "regra" de não se envolver com ninguém da empresa, mas o liam insiste tanto q no fim consegue, eles engatam em um relacionamento e a s/n impõe uma regra de não se relacionarem dentro da empresa e ele aceita. - Anônimo
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O happy hour da equipe da Controladoria da Paulsen&Brad Communications é sempre muito animado. A equipe é completamente unida, e sempre procuram oportunidades de estarem juntos fora do escritório.
- Acho que devíamos jogar algumas rodadas de ‘Eu Nunca’ proibido para menores! – Kim, amiga mais próxima de (S/N), disse alto, fazendo a amiga gargalhar.
- E eu acho que você deve beber um pouco de água! – (S/N) empurrou uma garrafa de água mineral para a loira bêbada no seu lado. Kim fez cara feia, mas tomou a garrafa toda em menos de 1 minuto.
- Eu não sei se eu estou bêbada demais, mas o Liam não parou de te olhar a noite inteirinha. Você quer me contar alguma coisa? – A loira mexeu as sobrancelhas de forma engraçada e (S/N) riu. Ele olhou brevemente para Liam, que conversava de forma animada com Paul, Marcos e James.
- Ah, eu também reparei nisso! Todas as vezes que eu o olhava, ele estava olhando para a (S/A). Arrasando corações, hein!? – Betty falou rindo, apoiando Kim contra a (S/N).
- Vocês duas estão bêbadas demais para conseguir saber o que está acontecendo ao redor de vocês. – Ela se defendeu. – Somos amigos apenas, nada além disso.
- Ele quer muito mais do que isso, (S/A). É só olhar na cara dele, que já podemos saber que ele quer você nua na cama dele todos os dias.
- Kimberly! – (S/N) gritou com os olhos arregalados, repreendendo a amiga. – Para de falar essas coisas, ele está a menos de dois metros de você.
- É bom que ele escute, quem sabe assim ele para de ser covarde e te chama pra sair de uma vez.
- Ele já me chamou para sair. – Betty e Kim arregalaram os olhos com a confissão da amiga, e sorriram uma para a outra. – E eu disse que não. – As duas fizeram cara feia. – Ah, nem vem. Vocês sabem o que eu penso sobre ter um relacionamento com pessoas com quem trabalhamos. Não vai rolar, isso nunca dá certo.
- Ah, qual é! Você quer tanto quanto ele... – Kim acusou e (S/N) revirou os olhos.
- Se você continuar falando isso, eu vou embora e te deixo aqui sozinha. – A loira levantou as mãos em sinal de rendição e mudaram de assunto.
Ela não podia negar a atração que sentia por Liam Payne, gerente do setor em que ela trabalha. Ele é lindo, simpático, gentil, educado, e muitos outros adjetivos que poderíamos passar horas listando. Ela tem uma quedinha por ele desde que o conheceu, mas sabia que nunca poderia levar isso adiante. Ela tinha jurado para ela mesma que nunca se relacionaria com colegas de trabalho. Da última vez, isso não deu certo...
Depois de mais alguns drinks e muita conversa entre eles, finalmente foram embora. (S/N) acompanhou a amiga até em casa, para evitar que ela se perdesse no caminho.
A segunda chegou e quase a atropelou com todas as coisas que tinha que fazer. O final do mês é sempre muito agitado, mas esse estava especialmente corrido.
- Almoça comigo hoje? – Ela ouviu a voz de Liam ao seu lado, e o olhou brevemente antes de continuar digitando freneticamente.
- O quê?
- Almoço, sabe? Aquela coisa que fazemos bem no meio do dia, depois do café da manhã e antes do jantar. Você ainda lembra o que é isso, né? – Ela riu e olhou para ele, não sem antes clicar em ‘enviar’ na sua tela do Outlook.
- Sim, eu sei o que é isso, engraçadinho! – Ele sorriu para ela. – Eu devo me preocupar com esse almoço? Vou ser demitida? – Ela brincou e ele rolou os olhos.
- É claro que não. Que pergunta idiota! – Ele levantou as sobrancelhas. – Eu te chamaria para um café se fosse te demitir. – (S/N) riu e rolou os olhos.
- Nunca mais aceito tomar café com você, então. Nota mental salva! – Ele sorriu e olhou para ela, esperando uma resposta. – Depende... Aonde você quer ir?
- No Barilla. – Respondeu rápido. Ele sabia que esse é o restaurante preferido dela, e ela almoça lá quase todos os dias.
- Vendido! – Ela pegou sua bolsa e caminharam juntos para o restaurante, apenas uma quadra de distancia do escritório.
- Eu não tive a oportunidade de falar isso antes, mas você estava linda na sexta. – Ele disse assim que saíram do prédio comercial. As bochechas de (S/N) ganharam um tom vermelho no mesmo instante.
- Obrigada! – Sorriu tímida.
- Mal conseguimos conversar, não é? Uma pena. Gosto muito de conversar com você. – A mulher sentiu os olhos castanhos de Liam queimando sobre ela, e não se atreveu a olhá-lo.
Para a sorte dela, eles chegaram no restaurante e logo conseguiram uma mesa. Um garçom simpático os atendeu e anotou seus pedidos. Para ela, um penne com molho de gorgonzola e crispy de alho poró. Ele sorriu quando ela fez o pedido, sabia que seria essa sua escolha. Ele escolheu um clássico espaguete ao molho vermelho.
- Quando é que você vai aceitar sair comigo? – Ele perguntou de uma hora para outra, e ela precisou segurar seu garfo com mais força, para não deixa-lo cair. Ele sorriu ao ver a reação dela.
- Nós já falamos sobre isso... – Ela limpou sua boca com o guardanapo e tomou um gole da sua água.
- Enquanto você não me explicar o motivo, eu não vou parar de insistir. – Ele levantou os ombros causalmente.
- Bom, eu não costumo me relacionar com pessoas com quem trabalho. Isso nunca dá certo. – Ela colocou mais um pouco de macarrão na boca.
- Eu acho que isso pode ser bem divertido. E além disso, você só vai saber de você tentar. – Ela sorriu e apoiou os cotovelos em cima da mesa.
- Eu estou falando isso justamente porque eu sei disso. – Ele franziu a testa. – Eu já me envolvi com uma pessoa que trabalhava comigo. Mas nós acabamos rompendo de uma forma não muito agradável, e ai ele espalhou alguns boatos constrangedores sobre mim. Depois disso, eu jurei pra mim mesma que nunca mais me relacionaria com alguém do trabalho.
- (S/A), eu sinto muito... – Ele suspira. – Mas eu não sou ele, (S/A). Eu jamais faria isso com você. – Ele disse com sinceridade e sorriu para a mulher que fazia seu coração bater mais forte sempre que a vê. – Olha, eu gosto mesmo de você, (S/A), e eu quero sair com você. E eu posso te garantir que nunca faria uma coisa dessas com você.
Ela sorriu, sentindo seu coração bater mais forte. Ouvir ele falando desse jeito, fez toda a barreira que ela criou de desfazer. Ela queria mais que tudo sair com ele, mas tinha medo de se machucar.
- Ok. Eu aceito! – Ele sorriu largo, feliz com a resposta dela.
O caminho de volta para o escritório foi rápido, e Kim e Betty a olharam para a amiga com olhares duvidosos e sugestivos. Ela apenas mandou um olhar ameaçador, e as duas nem abriram a boca.
Seria mentira dizer que ela não estava nervosa. Suas mãos tremiam e ela se olhou pela quinta vez no espelho. Ela escolheu um vestido de veludo em tom verde escuto. Ele tinha as mangas longas, as costas abertas e batia na metade da sua coxa. Ela vestiu uma meia calça preta, e calçou scarpins preto de salto fino. Seus acessórios eram dourados e seu batom vermelho.
Quando o interfone tocou, seu coração deu um salto. Quando chegou na portaria e viu Liam a esperando, sentiu suas penas fraquejarem. Como ele consegue ser tão lindo?
- Oi! – Ele disse quando parou na frente dele.
- Uau, você está linda! – Ela sorriu. Ele colocou sua mão nas costas desnudas dela, causando arrepios por todo seu corpo.
Não demorou para chegarem ao restaurante que Liam tinha escolhido: comida árabe.
Eles conversaram durante a noite toda, e deram boas risadas. Os dois amavam a companhia um do outro, e Liam se sentia realizado por ela ter finalmente aceitado sair com ela em um encontro. Ver seus lábios pintados de vermelho se mexer devagar enquanto ela falava, ou quando eles se esticavam em um sorriso por alguma coisa que ele dissesse, ou ainda quando formavam um leve biquinho para tomar um pouco de vinho, o fez ter ainda mais vontade de beijá-los.
E foi o que ele fez, assim que voltaram para o carro. Suas línguas dançavam juntas, num beijo carinhoso, mas provocativo ao mesmo tempo. (S/N) abraçou o pescoço dele, e embrenhou seus dedos no cabelo dele; confirmando a ideia que sempre teve de que era completamente macio.
Liam abraçou o corpo dela, e fazia um carinho despretensioso nas costas desnudas dela. Pele tão lisinha, tão macia.
Quando o beijo terminou, os dois tinham sorrisos bobos no rosto e a sensação de realização crescendo dentro deles. (S/N) riu fraco quando viu os lábios inchados dele manchados de vermelho, por conta do batom que usava.
Quando ele estacionou em frente ao condomínio de prédios que ela mora, ela se virou para ele e o beijou mais uma vez, sentindo as mesmas sensações do primeiro beijo. Ela sabia que não conseguiria ficar sem ter os lábios dele encostados nos seus por muito tempo.
- Ok, eu tenho uma regra. – Ela disse ofegante, e encostou sua testa na dele. – Se vamos mesmo fazer isso, nada de agarramentos na empresa ou coisas do tipo. Vamos ter que separar as coisas, mesmo que isso seja difícil... – Ela disse baixo, olhando para os lábios rosados dele. Ele sorriu. Mal sabe ela que ele faria qualquer coisa para poder estar com ela.
- Como você quiser! – Ele concordou feliz, e a beijou mais uma vez.
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• Imagine Liam Payne - Casamento
Quantidade de palavras: 1.734
Contém : Romance e alta dose de fofura
N/a: peço perdão pela demora para postar, tive alguns imprevistos, mas está aí. Feedbacks são mais que bem vindos, me digam o que vocês acharam depois.
N/a 2.0: Em certa parte do imagine pedirei que vocês coloquem a música "Marry your daughter - Brian Mcknight" para ficar mais emocionante.
Beijos seus lindos ✨💜
Malu Beck
•Liam Payne POV•
Hoje era o grande dia, hoje eu me casaria com o amor da minha vida. S/N/C era a mulher dos meus sonhos e eu pedia a Deus que permitisse que casássemos um dia e esse dia é hoje, lembro- me perfeitamente de quando a pedi em casamento, estávamos dando um jantar em comemoração ao sucesso de seu trabalho como jornalista.
~3 meses atrás~
Hoje é um dia muito feliz, a matéria publicada por S/N minha namorada - e se tudo der certo em algumas horas será noiva - foi um sucesso, o que resultou em sua carreira como jornalista crescer absurdamente e pra comemorar decidimos fazer um jantar. Convidamos apenas amigos e familiares próximos, os meninos e meus pais já estavam avisados sobre o pedido que eu iria fazer está noite, afinal, eu não conseguiria fazer nada sem a ajuda deles. S/N está em nosso quarto terminando de se arrumar enquanto eu vejo se está tudo okay com o jantar e a surpresa.
-Amor , como estou? - diz S/N descendo as escadas.
-Esta perfeita, com toda certeza a mulher mais linda desse mundo - digo indo ao seu encontro e puxando - a para mais perto.
-É mesmo? A mais linda? Acho que não ouvi direito, pode repetir? - diz dando uma risada gostosa.
-Ah! Danadinha, isso mesmo, a mais linda do mundo inteiro e só minha - digo sorrindo bobo. É incrível a forma que sou completamente apaixonado por essa mulher.
-Karen ligou? Ela me disse que estava esperando Geoff terminar de se arrumar - pergunta suavemente.
-Ligou sim, e bem brava, meu pai conseguiu irritar - lá - digo rindo - eles devem chegar em alguns minutos huh? Agora eu quero um beijinho - faço um biquinho fofo.
-Quantos quiser - espalha beijinhos por todo meu rosto.
Escutamos a campainha tocar e logo S/N se separa de mim e vai receber os convidados. O jantar estava indo bem, todos estavam animados com a ocasião então decido que aquela era a hora de botar tudo em prática. Peço licença da mesa dando a desculpa de que irei ao toilet, corro rapidamente para o quarto e pego o buquê e as alianças. Depois de tudo pronto, desço com o buquê atrás de minhas costas e me posiciono bem em frente a mesa de jantar.
-Posso ter um minuto da atenção de vocês? - digo alto - eu quero fazer uma coisa especial, S/N amor vem cá.
Vejo a mulher de meus sonhos levantar sorrindo num misto de emoção e surpresa e caminha até mim, logo segurando em minha mão.
-Primeiramente isso é para você - estendo o buquê em sua direção e logo seus lindos olhos s enchem de lágrimas - eu estou um pouco nervoso mas vamos lá, quando te vi pela primeira vez naquele bar algo em você me deixou curioso, não sei se era a forma confiante como você dançava ou a forma como você não precisava fazer nada para chamar a atenção. Quando tentei me aproximar de você logo fui cortado com um "Não estou interessada" e minutos depois nos esbarramos e você derrubou bebida em mim - todos riem - você ficou desesperada e disse que tinha uma blusa masculina em seu carro e me ofereceu, eu te tranquilizei e disse que não tinha problema e quis te pagar uma bebida, você surpreendentemente aceitou. Depois do bar e de trocamos nossos números nossas saídas se tornaram frequentes, meses do teu lado e eu nunca tinha tudo aquela coragem de pedi - lá em namoro, até aquela noite em que estávamos na praia de noite vendo a lua. Você estava tão linda, com os cabelos soltos e o vento bagunçando eles, com uma camisa minha amarrotada, com os olhinhos espremidos aproveitando a brisa, e quando pedi e você aceitou eu tinha certeza de que casaria contigo um dia, poderia te chamar de Sra. Payne, poderia ter filhos contigo. Você não é só minha namorada, mas também é minha melhor amiga, é quem está comigo em todos os momentos, é quem aguentou a mídia e as fãs em cima da gente. Eu quero passar o resto da minha vida contigo, quero envelhecer ao teu lado, quero poder gritar aos quatro ventos que eu sou o cara mais sortudo do mundo por ter casado contigo. S/N/C você aceita ser minha pra toda a eternidade? - pergunto me ajoelhando.
A essa altura do campeonato todos estavam emocionados, principalmente nós dois, S/N me analisou sorrindo por uns segundos e a preocupação se tornou evidente em meu rosto. Será que ela diria não? Mas todo o medo vai se esvaindo a medida que o sorriso dela aumenta e ela pronuncia aquela pequena palavra de 3 letras.
-Sim! - diz animada - é claro que eu aceito me casar contigo, eu te amo demais.
-Eu também te amo - coloco o anel em seu dedo e a puxo para um beijo cheio de emoção.
~ Tempo atual - dia do casamento ~
Nem percebo quanto tempo fiquei lembrando daquele dia, em alguns minutos ela finalmente seria a Sra. Payne, me olho no espelho mais uma vez e me arrumo melhor. Minha mãe entra na pequena sala e caminha até mim.
-Eu nem acredito que você irá se casar querido - diz emocionada - vocês dois são tão lindos juntos, não a decepcione filho.
-Eu não vou mãe, prometo fazer dela a mulher mais feliz do mundo - meus olhos brilham ao dizer aquilo.
-Esta na hora de ir querido, está pronto? - diz me puxando.
Ao entrar na igreja cumprimento todos os convidados com leve aceno e me posiciono no altar extremamente nervoso, olho para os meninos e eles me fazem um joinha para me acalmar.
(N/a : podem colocar a música)
Logo a música começa a tocar e é como se tudo ao meu redor estivesse parado, meu coração para e o ar some. Céus! Como ela estava linda, aquele vestido realçando seu corpo, um sorriso enorme no rosto, eu nunca imaginei que ela poderia ficar mais linda do que já é. Naquele momento era só eu e ela, o *vestido* caí tão bem em seu corpo, e meu deus, essa mulher é perfeita demais para ser real. Meu sogro a trás lentamente até mim, as rosas jogadas pelo caminho só deixam tudo mais lindo ainda, quando finalmente ela chega até mim meu sogro sussurra em meu ouvindo "Cuide bem dela".
-Estamos aqui hoje para celebrar as melhores coisas da vida, a confiança, a esperança, o companheirismo e o amor entre esse casal.
Vocês foram convidados para compartilhar este momento com S/N/C e Liam James Payne porque são as pessoas mais importantes para eles. O respeito, a compreensão e o carinho que sustentam o relacionamento deles têm suas raízes no amor que todos vocês deram a este jovem casal. Por isso, é uma honra para os noivos contar com a sua presença, aqui, hoje. Vocês são parte insubstituível do seu ontem, do seu hoje e de todos os seus amanhãs. Eles escolheram um ao outro como sua família, e hoje estão celebrando o amor que já começou e que vai continuar crescendo ao longo dos anos. Pois o casamento é a união, é uma caminhada rumo a um futuro, que envolve abrir mão do que somos, separados, em prol de tudo o que podemos vir a ser, juntos. - faz uma pequena pausa - S/N e Liam , vocês já foram muitas coisas um do outro , amigos, companheiros, namorados, noivos. Agora, com as palavras que vocês estão prestes a trocar, vocês passarão para a próxima fase. Pois, com estes votos, vocês estarão dizendo ao mundo: “este é meu esposo”, “esta é minha esposa”. - se prepara para perguntar - Liam James Payne, é de livre e espontânea vontade que você aceita a S/N/C como sua companheira em matrimônio?.
-Sim, é de livre e espontânea vontade - digo sorrindo.
-S/N/C, é de livre e espontânea vontade que você aceita o Liam James Payne como seu companheiro em matrimônio?.
-Sim, é de livre e espontânea vontade - diz chorando.
-E agora as alianças. As alianças são símbolos físicos do compromisso de um casal e de sua ligação emocional e espiritual. Elas são consideradas um círculo perfeito, sem começo nem fim. S/N/C e Liam , que estes anéis sejam um lembrete visível de seus sentimentos um pelo outro neste momento. Ao olhar para eles, lembrem-se que vocês têm alguém especial com quem compartilhar suas vidas. Lembrem-se de que vocês se encontraram um ao outro e um no outro, e de que nunca mais andarão sozinhos. - o filho de Louis juntamente com a filha de Zayn entram com as alianças - Liam, leia os votos aqui escritos.
- S/N/C, eu te dou esta aliança como sinal de que escolhi você para ser minha esposa e minha melhor amiga. Receba-a e saiba que eu te amo. - coloco a aliança em seu dedo.
-Agora é sua vez S/N.
-Liam James Payne, eu te dou esta aliança como sinal de que eu escolhi você para ser meu esposo e meu melhor amigo. Receba-a e saiba que eu te amo. - coloca a aliança em meu dedo.
-S/N e Liam ninguém além de vocês mesmos detém o poder de proclamá-los esposo e esposa. Porém, vocês nos escolheram como anunciantes desta boa nova. E assim, tendo testemunhado sua troca de votos diante de todos que estão aqui hoje, é com grande alegria que nós declaramos que vocês estão casados. Pode beijar a noiva - diz sorrindo.
E é nesse momento que a puxo pra mais perto a beijando intensamente, as pessoas ao redor de nós começam a aplaudir e parabenizar. Ao sairmos da igreja nossos amigos e familiares estão formando uma passagem para jogar pétalas de rosas em nós até chegarmos no carro. As gargalhadas de S/N são como música para meus ouvidos, acenamos de longe para eles e entramos no carro.
-Próxima parada, nossa lua de mel Sra. Payne - falo de forma engraçada.
-Mal posso esperar Sr.Payne - dá uma risada gostosa.
E assim partimos para o aeroporto felizes por finalmente estarmos casados.
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•| ⊱Capítulo 2 - A Pub⊰ |•
Pov de Liam
Sempre fui apaixonado pela (s/n), mas ela sempre foi desligada e nunca notou. Depois que ela conheceu o Zayn, tudo mudou entre nós, ela não se abre mais comigo como antes e eu tenho certeza que ela é afim dele, por isso que ela não curte sair quando ele está junto, pois ele fica com um monte de mulher na frente dela.
Notei também que de uns tempos pra cá eles mal se falam, e quando abrem a boca é pra ofender um ao outro. Zayn não pode ver mulher que já quer pegar e com (s/n) não é diferente, ele só não chega nela porque eu pedi, pois não quero que ela seja apenas mais uma pra ele, e confesso também que morro de ciúmes!
Zayn está muito diferente, ele vive me perguntando dela, chega a irritar, mas ele não disse nada do tipo se está afim mesmo ou não, mas eu acho que está, pois ele a olha diferente, mas quando eles estão juntos um fica ofendendo o outro, até parece paixão mal resolvida!
Eu e (s/a) estávamos sentados conversando quando Zayn aparece com duas garotas, parece que ele gosta de provocá-la. Ele estava quase engolindo a garota e a que estava ao meu lado só faltava se jogar pra cima de mim, quando (s/n) se levantou e saiu, tentei ir atrás, mas Zayn e a garota não me deixaram sair da mesa.
Estávamos discutindo quando algo me chama a atenção, (s/n) estava conversando animadamente com um cara e eu realmente não gostei do que vi, o cara estava muito próximo a ela. Não demorou muito para que Zayn também percebesse e pra minha surpresa, quando ele viu ele se levantou todo nervoso quase derrubando a mesa e foi pra lado de (s/n), mas assim que o cara nos viu, a pegou de surpresa com um beijo que ela logo correspondeu.
Zayn apenas a pegou pelo braço e já estava arrastando-a pra fora do lugar. Entreguei a chave do carro pra ele enquanto fui pagar a conta.
Pov do Zayn
Assim que vi Styles beijando (s/n), meu sangue ferveu. Se eu não posso ficar com ela, o cara mais galinha de toda Londres também não pode! Já estávamos nos aproximando do carro, quando finalmente eu falei algo.
_ Você está ficando louca? – Eu disse irritado.
_ E eu posso saber o porque? - Ela disse irritada.
_ Harry Styles te beija e você acha pouco?! O cara é considerado o maior galinha da cidade e você fica nessa tranquilidade? Quer ficar mal falada?!
_ Finalmente um cara lindo me nota e você vem dar de louco comigo?! Você não manda em mim!
Logo abri a porta do carro e a coloquei dentro, dei a volta e entrei no lugar do motorista e não demorou muito para que Liam chegasse, não trocamos mais nenhuma palavra e fomos direto pra casa dele. Assim que chegamos na casa do Liam, (s/n) pegou a mochila no porta malas e foi atrás dele.
Já lá dentro ela foi direto pro quarto dele, enquanto que nós dois fomos pra cozinha.
Pov de (s/n)
Eu estava realmente irritada e confusa, porque ele fez isso comigo sendo que ele nem se importa? Logo fui pro quarto de Liam e deixei amochila em cima da cama e fui para o banheiro, retiro minha roupa e vou pro chuveiro, eu só precisava de um banho pra relaxar. Ouço barulho no quarto.
_ Liam, trás uma toalha pra mim? - Grito pra ele poder me ouvir.
Não demora muito para que eu ouço o barulho da porta sendo aberta.
_ A toalha está aqui na pia.
_ Obrigada, amor. – Agradece. – Hey, o que deu no seu amiguinho?
_ Sei-lá, o Zayn é bipolar.
_ Ele já foi?
_ Ele resolveu ficar aqui também.
Não digo nada e termino de lavar meu cabelo. Assim que terminei, saí e o banheiro já estava vazio, me enrolo na toalha e assim que saí do banheiro vejo Liam pegando alguns travesseiros e edredons.
_ Você convidou ele pra ficar aqui também?
_ Você sabe que ele também é meu amigo. –Ele diz sem me olhar.
_ Se você quiser eu posso ir embora e...
Liam deixa as coisas caírem no chão e me segura pela cintura todo nervoso.
_ Não! Quer dizer... Fique por favor. – Ele diz, dessa vez mais próximo do que deveria me pegando de surpresa.
Ficamos um tempo nos olhando, até que Zayn chama Liam, e ele sai sem dizer nada. Fecho porta confusa com o que acabou de acontecer, logo coloco uma camiseta que ganhei do Liam, que bate em meus joelhos, visto uma calcinha, amarro o cabelo, passa meus cremes e vou até a sala.
Encontrei Zayn deitado no chão embaixo do edredom e Liam sentado no sofá, mas assim que eles me veem eles se calam e Liam se levanta e volta pro quarto. Me sento no sofá bem longe de Zayn que apenas me secava.
『Próximo』
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Pedido: Brubs 47 com Liam (Eu não preciso das suas críticas agora) + Faz do Liam q ela é rica e mimada, ai ela faz alguma coisa e como castigo o pai dela a manda fazer um trabalho comunitário, o Liam é o diretor do lugar, é sério e responsável, no começo ele pega pesado por não gostar de garotas superficiais como ela mas eles vao se aproximando.
Juntei os dois pedidos nesse, espero que gostem🥰🥰
— Pai, você não pode fazer isso! — Elevou a voz angustiada ao mesmo tempo que seu pé direito bateu contra o chão.
— Não só posso, como já fiz! — O engravatado ditou após desligar seu telefone. O pai da garota havia acabado de encerrar uma ligação com o gerente de um dos melhores bancos de seu país.
— Mas e minhas compras? Eu marquei de ir no shopping com as meninas semana que vêm! — Disse — No fim de semana tem uma festa, como vou sem meus cartões?
— Fácil. — Sorriu com sarcasmo explícito — Você não vai.
— O QUE? — O mais velho suspirou, levando sua mão até a testa e esfregando de forma irritadiça.
— Olha S/n, eu estou cansado desse seu jeito. Eu já aguentei muita coisa vindo de você, mas ir para a delegacia por estar dirigindo embriagada foi o ápice da sua falta de responsabilidade! — O tom saiu grosso e isso fez com que a menina em trajes caros se encolhesse um pouco, mas que permanecesse me sua postura prepotente.
— Eu não posso acreditar que o senhor está fazendo isso comigo. Eu não nem bebi tanto assim, aquele policial que estava de marcação pra cima de mim. — Tentou a defesa — E ninguém se machucou, não faz sentindo o que está fazendo. Limitar o meu gasto já era demais, mas cancelar todos? Pai, isso é o cúmulo!
— Chega! — Se exaltou — Você dirigiu em contra mão e mal podia enxergar as placas de sinalização. Tem ideia do que poderia ter causado? — Vociferou — Já fui bonzinho demais conseguindo fazer com que o delegado lhe desse serviço comunitário como pena e não uma estadia em uma cela imunda!
— Serviço comunitário? — Arregalou os olhos — Eu achei que você estava apenas blefando para que eu saísse de lá! — O desespero ficava cada vez mais nítido no tom de S/n e isso fez com o pai da mesma soltasse um riso soprado.
— Você é inacreditável. — Negou com a cabeça.
— Pai, pelo amor, eu não posso fazer isso. Imagina se meus amigos da universidade ficam sabendo. — Aquilo realmente lhe parecia o cúmulo.
— Eu realmente não me importo para o que seus amigos da universidade irão pensar. O que eu me importo é com o tipo de caráter que você está formando. O que me importo é com a minha filha. — Disse — Eu já liguei para o diretor de um centro social e marquei seu horário. Não irá fugir dessa vez.
— COMO? PAI!
— Abaixe o tom. — Pediu sério a fazendo bufar em descontentamento.
— Eu não quero fazer isso.
— No momento você não está em posição de opinar em nada. Sexta-feira você estará lá e não quero ouvir contradições.
— Mas sexta-feira eu tinha um encontro com Louis!
— Falou bem. Tinha, não tem mais e não vamos discutir. — Respirou fundo e penteou seus fios esbranquiçados para trás.
S/n não poderia estar mais indignada com a decisão que seu pai havia tomado. Em sua cabeça não entrava como ele poderia estar sendo tão cruel ao ponto de lhe deixar sem um tostão fácil para farrear, além de obriga-la a furar com o rapaz que vez ou outra saia.
— Isso é injusto. — Resmungou cruzando seus braços na altura do tórax.
— Isso é uma lição. — Reformulou — Estou fazendo isso para o seu bem. — Caminhou até a garota de rosto fechado — Acredite querida, melhor sofrer agora do que mais tarde. — Aquilo havia soado com carinho, por mais que fosse complicado para o pai fazê-lo — Sexta-feira, às onze esteja lá. Liam Payne irá lhe instruir. — Depositou um singelo beijo na testa de S/n, esta mesma que se recusou a mudar sua expressão de puro descontentamento e então seguiu caminho para fora da sala enorme.
— Liam Payne. — O nome bailou entre seus lábios — Céus, aposto que é um velho chato divorciado.
S/n não sabia, mas nunca esteve tão errada...
{...}
Para o azar da jovem, a semana passou em uma rapidez horrenda e quando menos notou, a sexta já havia dado as caras. Durante o trajeto até o tal centro social, seu pai não parava de tagarelar sobre o quão importante aquilo seria para seu amadurecimento. Claro que, para S/n, tudo não passava se uma grande baboseira, o que ela queria mesmo é estar indo encontrar com Louis como devia ser.
— Olá, sou o Sr. Smith. Vim falar com Payne. — O homem mais velho disse a senhorinha simpática ao chegar na recepção.
— Oh, claro. Ele está esperando pelo senhor. — Respondeu.
Sem muita enrolação, a mulher se cabelos retocados pela tintura, os guiou até uma porta de madeira e com sutileza, bateu três vezes. Um “pode entrar” foi soado e assim a ordem foi acatada.
— Liam, o Sr. Smith e sua filha estão aqui.
— Obrigado Brigitte, pode deixa-los entrar.
S/n revirou os olhos, sem que ninguém notasse, não queria estar ali e o tédio a abraçava fortemente.
A senhora lhes deu passagem, seu pai entrou primeiro e sem muita animação ela copiou seus passos. A vontade de fugir era gritante.
— Sr. Smith, é uma honra tê-lo aqui.
E foi então que a garota finalmente levantou seu olhar, seus olhos se arregalaram um pouco e sua respiração estagnou na garganta.
Definitivamente, Liam Payne não era nada parecido com um senhor de meia idade divorciado.
Os olhos da mais nova analisaram minuciosamente a figura que estava a poucos passos de si. Em uma camisa social branca, Liam esbanjava sua beleza e as tatuagens repletas em seu braço parcialmente coberto acentuavam a imagem divina.
— Caralh...
— E está é minha filha, S/n. — Seu sussurro foi interrompido por seu pai, que lhe apresentava ao diretor que com tão pouco lhe surpreendeu.
— É um prazer, senhorita S/n. — Com toda sua educação, Payne lhe estendeu a mão. Como em um estalo, a consciência da jovem retomou e ela se lembrou do porque estava ali.
— Senhor Payne. — Retribuiu o aperto de mão, mas sem ânimo algum e isso não passou despercebido pelo rapaz.
Liam sabia do porquê a garota estava ali e aquilo não lhe surpreendia. O rapaz estava mais do que acostumado a lidar com pessoas como S/n, filhinhos de papais que aprontavam e obrigatoriamente tinham que recompensar de alguma forma. Ele não se agradava com a presença de pessoas assim, mas de certa forma, aquilo ajudava com seu serviço e ele não poderia dispensar.
— Bom, eu a deixarei aqui para que possam conversar a vontade. Preciso ir, tenho uma reunião agora. — O pai da garota avisou após checar o relógio.
— Você não vai ficar aqui comigo? — Ela perguntou o encarando.
— Não posso. — Lamentou — Mas garanto que estará em boas mãos. — Sorriu para Liam — Preciso ir. — E após uma breve despedida, o homem se retirou, deixando assim, S/n e Liam sozinhos naquela sala.
— Bem... — Liam começou — Como já deve saber, eu sou o diretor desse lugar e vou te auxiliar sobre suas atividades.
— Atividades? No plural? — Acentuou a sobrancelha.
— Sim senhorita. — Payne respondeu com toda sua paciência acumulada — Se puder me acompanhar, por favor. — Ele saiu de trás de sua mesa e caminhou em direção a porta.
S/n bufou, aquilo não estava muito diferente de um pesadelo. Mas, de qualquer forma, não poderia fugir, então apenas seguiu o moreno.
— Nós realizamos diversos tipos de trabalhos nesse núcleo. Desde aulas de artesanato até aulas de língua estrangeira. — A voz singular explicava enquanto os dois caminhavam pelos corredores amplos que abrigavam inúmeras salas — Às segundas temos aulas com crianças, às quartas com adolescentes e adultos e às sextas-feiras recreação com a meia idade.
— Divertido. — Soltou ironicamente, mas Liam fingiu não ouvir.
— Como você irá passar um bom tempo conosco, iremos ir alterando seus afazeres de acordo com a semana. Há algo que saiba fazer? — S/n sentiu que existia um pouco de sarcasmo naquela questão e isso a fez ficar irritada.
Quem ele pensava que era?
— A pergunta certa seria: há algo que você não saiba fazer? — Rebateu — Posso fazer qualquer coisa. — Disse firme.
— Ótimo. — Pararam no meio do caminho — Então ficará encarregada pela limpeza da cozinha.
— COMO É?
— Não é algo complicado, aposto que se sairá muito bem! — Ele disse como quem pouco queria provocar.
— Não vou fazer isso.
— Esteja aqui às oito em ponto. Não tolero atrasos. — Ele continuou, ignorando totalmente a incredulidade da menina — Seja bem-vinda a equipe.
{...}
— Saco! — S/n reclamou mais uma vez. Seus braços já ardiam e o suor escorria por sua testa.
Já haviam se passado três semanas desde que seu castigo havia se iniciado e seu ódio nunca esteve tão sensível. Desde que entrou, Liam ainda não tinha a mudado de cargo e a cada dia as ordens pareciam aumentar. Primeiro havia sido a cozinha, logo depois veio q sala de dança, em sequência lhe foi ordenado que deveria limpar as ferramentas de exercício aeróbicos e neste exato momento ela estava realizando a última atividade que era de sua responsabilidade: a sala de pintura.
Bom, e ainda tinha Liam que mesmo que ela jurasse odiá-lo, não poderia negar que estava reparando mais no homem de estrutura alta e sorriso adorável.
E céus, como aquilo poderia ser tão complicado?
Ajoelhada no chão, a menina se esforçava ao seu máximo para conseguir fazer desaparecer aquela mancha idiota de tinta vermelha. Mas, parecia que, quanto mais ela esfregava, menos aquilo saia.
— Ainda tem um pouco ali. — A voz já bem conhecida por ela soou irritante atrás de si — Você faz melhor que isso. — Zombou.
— Eu não preciso das suas críticas agora, Payne. — Rebateu mal humorada.
Ela murmurou algo a mais, fazendo Liam sorrir pequeno. Ele não poderia negar, a garota era esforçada e estava quebrando alguns muros que ele mesmo havia criado.
Ao passar dos dias, Payne notava que S/n não era apenas uma garotinha mimada, como gostava de aparentar. Ela era mais que isso, e não só porque estava esfregando um chão, mas sim porque, mesmo atarefada até os dentes, ela ainda havia tido tempo para ajudar as crianças com as aulas estrangeiras; havia conseguido auxiliar os adolescentes nas aulas sobre produtos ilícitos e ainda por cima tinha participado da aula de zumba com a meia idade.
Provavelmente ela pensou que Liam não notaria, mas os olhos atentos do diretor estavam em todos os lugares, principalmente em S/n.
— Vamos, largue isso, já fechamos tudo. — Ele se encostou no batente da porta.
— Falta só um pouquinho...
— Ande logo S/n, você está morrendo de fome e eu estou menos severo hoje.
— O que? — O olhou surpresa — Ai meu deus, isso é uma piada? — Fingiu emoção — Eu não acredito que você sabe fazer isso! — Atuou sarcástico.
Liam rolou os olhos.
— Já estou desistindo da idéia.
— Ta, ta, estou indo. Mas deixe eu me limpar antes.
{...}
— Liam, eu não acredito que você fez isso! — S/n riu jogando a cabeça para trás, fazendo Payne apreciar sua risada — E como você se safou dessa?
— Sabe, meu pai não era muito ligado em família. — Deu ombros, deixando S/n um pouco surpresa pela falta de formalidade nas palavras — Então foi fácil. Mas, depois eu cansei de aprontar pela universidade e decidi entrar para o serviço comunitário e aqui estou. — Bebeu de sua cerveja.
— E eu pensando que você era todo certinho. — Suspirou o olhando divertida.
Liam riu, mas os sorrisos se fecharam aos poucos quando notaram a intensidade com que se olhavam.
S/n tinha um brilho lindo nos olhos, do tipo que fazia Payne querer mergulhar naquela imensidão e se afogar em suspiros. Ele havia reparado mais que o necessário, e foi o suficiente para que notasse que talvez seu coração errasse as batidas toda vez que ela fosse atrevida demais, sarcástica demais... linda demais.
Não foi ele que tomou o primeiro passo, na verdade, seus olhos se arregalaram quando S/n deitou seus lábios sobre o dele, mas logo ele sentiu o corpo relaxar quando viu o quão macia aquela boca era.
Foi apenas um encostar de lábios, mas foi o suficiente para as peles se eriçarem.
— Desculpa. — S/n disse ao se afasta — Desculpa Liam, eu...
Liam não a deu tempo, pois sua mão foi a nuca dela e de forma carinhosa a puxou para perto novamente.
— Faz de novo.
Aquilo era uma mensagem explícita de que não havia porquê pedir desculpas e isso a fez rir, mas logo beija-lo novamente.
Os lábios tinham sincronia e as respirações se mesclavam. Era calmo, mas havia essência de selvageria.
As mãos de S/n se apropriaram da nuca de Liam e ela concedeu passagem quando a língua macia do rapaz deslizou por ali. Foi como estivessem esperando aquilo a anos, mesmo que só fosse alguns dias.
Ali eles não ligavam para os estereótipos que eles mesmo criaram, não ligavam para os achismos, apenas sentiam... sentiam profundamente a vontade insana de se afogarem um no outro.
O beijo se findou com uma mordida pouco dolorida vinda de Payne, mas S/n não reclamou, já que estava preocupada tentando não sorrir tão abertamente.
— Uhm... — Ele tentou se recompor, a olhando sem jeito — A gente...
— Quer sair comigo? — Ela o cortou — Quer dizer... eu... eu queria saber se você não estiver muito ocupado... a gente poderia.... — Ela se enrolava toda no pedido mal arquitetado.
Liam riu e levou a mexa de cabelo que caia em seu rosto para trás, deslizando a mão delicadamente para bochecha quente.
— S/n, eu adoraria jantar com você. — Disse doce — Posso te pegar amanhã?
Ela acenou, dizendo um sim feliz e isso aqueceu o coração de Liam de forma abrangente.
Eles sorriram um para o outro mais uma vez antes de se beijarem novamente, talvez se aqueles lábios mimados não fossem tão viciantes, Liam se conteria. Mas, ele já não podia mais, não quando já estava perdido de amores pela garotinha mimada.
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Resposta da S/N para a carta do Harry. ✨
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Apologies: letter to her

News: letter to him, com Harry Styles
Eu a reconheci, Harry.
A página marcada com o carimbo velho, a caligrafia desleixada e quase nada de preocupação para deixar tudo implícito, poético de primeira… Tenho quase certeza que estava sufocado e tentando compor quando precisou desabafar aquilo. A folha do caderno de rascunhos das suas canções, foi sua melhor jogada para que sua carta chegasse até mim e se tornasse o motivo pelo qual leria todas as suas palavras.
Eu não resistiria de curiosidade, você me conhece bem.
A mancha de tinta na pontinha da folha também foi proposital? Ou você ainda usa a péssima caneta que eu te dei no dia em que nos conhecemos? Na verdade, a caneta que você “roubou”, porque lembro perfeitamente quando você a colocou no bolso da sua calça e foi embora da casa de Mitch como se nada tivesse acontecido, apenas para ter uma desculpa e me ver de novo.
E você me viu, Mitch aceitou entrar na banda, ficamos mais próximos, eu me apaixonei, três anos se passaram e você não me devolveu — e o melhor ou pior de tudo, é que você ainda a guarda com carinho. Eu sei.
Notei que você era um desses “homens raros que você encontra pouquíssimas vezes na vida” logo de primeira; a maneira como você me olhava, falava, tratava e cuidava de mim deixava isso bem claro.
Alguns dos nossos amigos e da sua família, costumavam dizer que o sortudo da história era você por ter me encontrado; eles não sabiam de quase nada, era um fato, mas você, Harry, sabia de tudo.
Eu era completamente apaixonada por cada pedaço de quem você costumava ser. Ia desde o seu cabelo, passando por seus olhos, nariz, covinhas, tatuagens até a pontinha dos seus dedos do pé mesmo quando você calçava os piores sapatos; sua voz rouca cantando pra mim, suas ligações entre os shows ou intervalos, suas surpresas, as nossas noites quentes, jogados no sofá, meditando ou em alguma aula estranha que você implorava para eu te acompanhar porque gostava de me incluir em qualquer atividade que te fazia bem.
“Você é meu complemento, S/N, e eu preciso de você comigo e é só por hoje.” Nunca era e, para ser sincera, eu não me importava, não ligava, não estava nem aí. Estar com você era incrível! A sensação de sentir-se amada, retribuída, desejada e a porra toda que seu amor me trazia era a melhor coisa para mim; a melhor coisa que eu tinha dentro de mim. Você era meu tudo e, cara, o que eu não era capaz de fazer por você?! Você me tinha nas suas mãos da melhor maneira possível.
E, não, eu não serei tão hipócrita ao ponto de negar o óbvio: eu também te tinha nas minhas mãos e você também era capaz de fazer qualquer coisa por mim. Eu acreditava nisso como você acreditava que a gentileza poderia mudar o mundo de alguma forma; acreditava nisso porque você me dava forças e eu me sentia destemida; eu acreditava nisso porque eu me sentia amada; eu acreditei nisso até ver você deitado e despido, naquela fotografia, com ela.
Naquela noite, enquanto você dormia e eu teimei em seguir a minha intuição e responder quem estava te incomodando na sua tão merecida folga, eu fui destruída e todas, todas, todas as partes de mim se quebraram.
“Me desculpa, ela era apenas uma instrutora de yoga e não foram tantas vezes…” é a única coisa que me lembro de ouvir das suas desculpas, então não precisa se desculpar novamente por pedi-las. Eu não as ouvi mais depois dessa frase, assim como cada "eu te amo" que sussurrou ou gritou apenas para mim ou para toda uma multidão nos seus shows.
Não era a sua S/N que estava chorando, fodida, naquela cama; aquilo ali era apenas a minha carcaça testando o quão resistente eu seria até aceitar que tudo era verdade. E meu erro foi totalmente esse, acredita? Eu acabei com nosso relacionamento quando saí pela porta, não com você.
O primeiro dia ardia tudo como o inferno, eu mal conseguia respirar ou fazer qualquer outra coisa que não envolvesse lágrimas e raiva de você. O segundo se seguiu como o primeiro; o terceiro, o quarto e o quinto também. Talvez do sexto até o décimo eu ainda continuasse da mesma maneira, mas eu já não chorava mais pela manhã. Na terceira semana eu consegui te bloquear de tudo sem desbloquear várias vezes para checar sua vida, e na quarta eu passei a chorar apenas duas vezes por dia.
Na sétima semana, a sua carta chegou...
Tudo voltou pela última vez.
Eu sei muito bem que você não esperava por uma resposta e a minha intenção nunca fora fazê-la, de qualquer forma. Um bom e longo tempo já se passou, mas se estou escrevendo tudo o que está lendo agora, é por causa de alguém muito mais importante para mim no momento. É apenas por ele que te procuro de novo para me abrir e ter o mínimo de responsabilidade afetiva que você não teve comigo há dois anos atrás.
As notícias irão correr em breve e mesmo não me importando com absolutamente nada do que você irá pensar sobre isso, Liam queria que você soubesse por um de nós dois: estamos juntos e felizes agora, construindo tudo novo daquilo que pensei ter perdido para sempre.
Liam esteve comigo em todo o meu processo de cura como um bom amigo que descobri que ele pode ser. E nele, finalmente, encontrei a pessoa que você me desejou. Encontrei amor e uma morada nova, recíproca, responsável e que eu torço para não temer minha partida ao ponto de mentir sobre sujeiras com consequências irredutíveis.
Eu espero que você esteja bem e que tenha encontrado a felicidade também, Harry. Reciprocidade é tudo o que eu desejo para você.
E se livre daquele sofá ridículo! :)
Todo amor. S/N.
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The Promise- w/ Liam Payne
** Parte I **

Oi oi oi! Tudo certin? Trouxe surpresinha para vocês!
Como sumi esses dias, resolvi recompensar minha ausência com uma trilogia com o amado, maravilhoso e único Liam Payne! Espero que gostem da primeira parte e me contem o que acharam, bele? Muito importante que haja o feedback para que poste a continuação.
Boa leitura 🖤
____________________________
- Liam, aqui não.. - disse baixinho tentando afastá-lo de mim enquanto o rapaz prensava-me contra a parede, com as mãos em minha cintura e beijando meu pescoço de forma rápida.
- Por que não? Não tem ninguém olhando. Relaxa, S/A. - cochicou ao pé do meu ouvido de forma calma mas ao mesmo tempo muito sexy, sendo inevitável não querer continuar o que havíamos começado.
- Entra no quarto do Niall, devagar. - seu sorriso safado foi o motivo do meu assim que ordenei e rapidamente o moreno me puxou pelo braço até o cômodo que havia mencionado. - Não podemos demorar, ouviu bem? - comentei ao fechar a porta mas ele pareceu nem escutar, visto que seus lábios foram diretamente ao encontro dos meus em um beijo perfeito, como se fosse a última vez que faríamos isso.
Já estava virando rotina nós dois juntos, caindo um no colo do outro sedentos por amor. Nosso romance proibido havia começado há alguns meses e o sentimento dentro de nós aumentava a cada dia. O único problema eram meus amigos.
Desde quando estudávamos juntos prometemos que não haveria contato íntimo entre nós, pelo simples fato de acabar com toda a conexão e amizade que construímos ao longo dos anos. E hoje, depois de quase 10 anos de promessa, eu e Liam nos relacionávamos às escondidas, feito dois adolescentes imaturos.
- Você é tão cheirosa. - sua respiração em minha nuca fez com que meu corpo todo arrepiasse e um sorriso instalou-se em meu rosto ao sentir aquela sensação boa percorrer meu ser.
Liam me jogou na cama de maneira selvagem, tirou sua calça e veio para cima de mim, atacando meus lábios novamente. Nosso beijo se intensificou em questão de minutos e parte da roupa que vestíamos foram para o chão sem demora.
Como o tempo que tínhamos era escasso, resolvi retirar logo minha calcinha, que estava encharcada somente pelos toques e olhares de Liam sob mim. Aqueles olhos penetrantes passeavam pelo meu corpo nu e quando chegavam aos meus, eu perdia qualquer que fosse a postura que fingia ser minha.
Quando finalmente estamos com os sexos em contato e com os corpos pegando fogo, ele penetrou em mim de uma só vez. Coloquei o travesseiro em minha boca para abafar o gemido, na intenção de não chamar a atenção do pessoal na sala e fechei os olhos ao sentir o prazer transitar pelo meu corpo nas primeiras estocadas profundas e rápidas. Liam sabia causar-me impacto como ninguém e eu amava isso, amava muito!
Tudo se intensifica quando estamos juntos e depois de minutos atingimos o máximo que nunca perdia o encanto e especialmente a qualidade em que era liberado.
- Toda vez vai ser isso? - o questionei tentando me recompor.
- Isso o quê? - perguntou confuso.
- Você me deixando completamente maluca e eu sempre querendo mais. - o rapaz sorriu ao escutar minha resposta e me selou delicadamente. - Você é incrível, sabia?
- Sou?
- Com toda certeza. - meu sorriso expressava sem sombra de dúvidas o quão feliz ficava ao seu lado. Liam era especial para mim.
- E por que não podemos assumir que estamos junto?
- Ah não, Liam. Esse papo de novo não. - o empurrei fraco, fazendo-o sair de cima de mim para pegar as peças de roupa jogadas pelo chão do quarto.
- Você sempre foge do assunto. Não entendo o que você quer.
- Eu já te falei, nós prometemos uns aos outros que nunca ficaríamos juntos.
- Qual é, nós éramos crianças. Não sabíamos quase nada sobre nós mesmos. - rebateu. - Mas agora nos tornamos adultos, crescidos, cheios de vida, justamente para aproveitá-la, e você fica presa em um merda de promessa feita no colégio!
- Exatamente por sermos adultos, responsáveis e maduros que não deveríamos deixar de lado algo que fortaleceu ainda mais nossa amizade. Eu não quero acabar com o laço que temos, Liam! Tem noção do quanto isso afetaria todo o grupo? Você está agindo como um pré adolescente! - falei irritada enquanto me vestia e o ouvi suspirar.
- Eu apenas quero viver tranquilamente com a pessoa que eu gosto ao meu lado, sem medo e sem preocupações. - o moreno levantou da cama e caminhou até minha direção, abraçando-me pela cintura assim que a distância entre nós tornou-se pequena. - Eu só quero ser livre para poder te amar, S/A. - e mais uma vez, com ele tão próximo de mim, a sensação de beijar aquela boca gostosa falou mais alto e dei total ouvidos à ela, razão pela qual nossos lábios encaixaram-se de maneira perfeita, tranquilizando assim o meu corpo e minha mente.
- Que porra é essa?
[...]
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O CONTRATO
" Era conturbado, mas, era amor" - Autor Desconhecido
Capítulo 05
S/N'S PDV
Os olhares de todos as pessoas ali presentes, recaíram-se sobre nós como toneladas de chumbo.
Nossa chegada – repentina e conjunta – a festa causou, quase que imediatamente, comoção suficiente para dispersar a atenção dos convidados.
- Isso é tão desconfortável. – Sussurrei, mais para mim mesma, do que para meu acompanhante. – Qual é o problema deles?
- Somos novidade aqui. – Interviu. – Sabe, nenhuma pessoa além de Simon esperava por isso. Veja a expressão de surpresa na face de cada um deles.
- Não existem motivos plausíveis, para este comportamento. – Rolei os olhos, impaciente. – Qual foi o crime cometido por mim, para que eu seja digna de tanta atenção?
- Ser uma figura pública. – As palavras soavam como se fossem óbvias. – De um jeito ou de outro, todos estão sempre avaliando você. Seja seus fãs, ou colegas de trabalho. Isso é muito comum. A vida de uma celebridade é sempre interessante aos demais.
O formigamento em meu punho esquerdo veio a mim como um sinal físico da vontade que senti de acertar um soco sobre o nariz bem desenhado do rapaz, diante de sua fala.
Embora o costumeiro tom de ironia usado por Zayn fosse algo pelo qual eu estivesse habituada, meu péssimo humor – somado a elevados níveis de rancor – deixou-me nauseada, naquela ocasião.
- Não acho que você esteja em posição de proferir gracinhas, Malik. – Usei de ameaça. – Agora, se apresse. Não pretendo ficar concentrada no olho do furacão por muito tempo. Vamos nos dispersar daqui.
Em silêncio – nós dois – rumamos em direção ao mezanino do local, com nossos passos mecânicos e perfeitamente calculados; ao meu ver, parecia impossível que ninguém fosse capaz de perceber a aura de incômodo e intimidação que pairava ao nosso redor.
Sem me preocupar com bons hábitos e códigos de etiqueta, atirei-me sobre o sofá de couro, posicionado em um canto específico, daquela área, onde pretendia me manter, pelas próximas três horas de festa.
- Você acha que Cowell vai nos deixar em paz agora? – Questionei, ao homem que se manteve de pé ao meu lado. – Quer dizer, já conseguimos bastante mídia por uma noite, não é?
- É difícil saber. Ele é bastante imprevisível, na maioria das vezes. – Deu de ombros. – Veja, Liam e Niall estão vindo até nós.
Seguindo o dedo indicador que ele direcionava ao leste, fui capaz de vislumbrar as figuras que se locomoviam em nossa direção.
- Eles sabem do que está rolando? – Questionei, inquieta. – Digo, todos os meninos estão cientes dessa coisa toda?
- Na verdade, sim. – Coçou a própria nuca. – Não temos segredos entre nós.
Em um lapso de inveja, me pus a pensar se haveria brechas o suficiente entre mim e minhas parceiras de banda, a ponto de confidenciar a elas toda a verdade, por trás de meu futuro “namoro”.
- Olá. – O rapaz moreno, que identifiquei como Liam, cumprimentou. – Fico feliz em poder finalmente conhecer a líder da “Girl Power”.
- É uma honra poder estar na presença de pessoas tão talentosas. – Saltei para fora do assento, afim de estender-lhe a mão. – Mas, acredito que nossa girlband não tenha uma líder não, viu?!
Apesar do completo desconforto gerado pela situação, me mantive o mais educada possível, afim de não culpabilizar quem não tinha nada a ver com a confusão.
- Bom, não foi isso que as outras meninas nos disseram. – Foi a vez de Niall se pronunciar. – Todas elas parecem admirar muito você. E claro, não é pra menos. Seu talento e aparência são impecáveis.
Senti o fluxo sanguíneo de meu rosto aumentar a ponto de minhas bochechas adquirirem uma temperatura bastante elevada, diante dos elogios.
- Não conte a ninguém, mas, Niall é um admirador do trabalho de vocês. – Confidenciou, Payne, em uma simulação de um sussurro. – Digamos que nosso irlandês aqui se aproveita da fama para conhecer todos os ídolos dele.
- Estou verdadeiramente surpresa. – Admiti. – Nunca imaginei que nossa chegada recente ao mercado da música pudesse atrair fãs de peso, como um integrante da “One Direction”. Digo, não é como se fossemos capazes de exercer grande influência.
- Acho que está enganada quanto a isso, S/N. – Horan interviu. – Você está sendo pauta nas redes sociais a quase duas horas. Isso não teria acontecido com qualquer outra garota que aparecesse ao lado de Zayn.
Senti meus músculos se retraírem dolorosamente, ao ter as palavras do loiro alcançando-me a audição; ainda que não fosse capaz de compreender 100% do contexto da frase, meu Q.I mediano foi capaz de fazer algumas associações.
- Ao que exatamente você está se referindo? – Questionei, tentando parecer o mais despreocupada possível. – Acho que perdi parte da história.
- Acrediro que você não teve tempo suficiente para abrir o Twitter, não é? – O irlandês soou despreocupado. – Fazia muito tempo que um possível casal não causava tanta agitação entre as fãs.
Fui perspicaz o suficiente para alcançar no laço o exato momento em que Liam e Zayn se entreolharam em desespero, quase que em uma comunicação muda. Ao contrário de Niall – que assim como eu, parecia não entender a tensão do momento – ambos duelavam com questões internas que iam além de nossa compreensão.
- Posso dar uma olhada nisso? – Pedi, apontando para o iPhone que o rapaz carregava em mãos. – Sai apressada do hotel e acho que acabei esquecendo meu telefone por lá.
- Não sei se é uma ideia muito interessante. – O timbre de Zayn tremulava, em sinal de nervosismo. – Esta, por si só, já é uma situação um tanto desconfortável. Não se torture com a negatividade e a pressão da internet.
Ignorei completamente o alerta de “perigo’, proferido por meu acompanhante, esticando meu braço em direção ao rapaz irlandês que me direcionava o celular.
O azul celestial do Twitter brilhava imponente, através do visor, com a opção de “trending topics” selecionada. Dentre os assuntos mais comentados – a nível mundial – palavras como “Lewis”, “Malik” e “Zayn e S/N”, ganhavam destaque.
- Como isso pode ser possível? – Meus lábios se abriram em um pequeno “O”, enquanto minhas atenções continuavam voltadas ao pequeno objeto de metal. – O quão rápido as notícias são capazes de se prolifera?
- A era digital e a sede das pessoas por informação faz com que tudo aconteça na velocidade da luz. – Liam parecia tentar tomar o controle da situação. – Mas, não se sinta intimidada por isso, S/N. Tenha certeza de que por trás desse circo existe uma forte influência de Simon Cowell. Não posso negar que ele faz trabalho de marketing ágil e preciso.
Regida pela intensa curiosidade a cerca dos milhões de tweets a respeito do polêmico assunto, peguei-me zapeando os dedos entre uma diversidade infinita de perfis do site.
“@nocontrolmalik: Certo. Por essa, eu definitivamente não esperava. Em que tipo de universo paralelo a @S/N/lewis e o @zaymalik engataram um romance?”
“@paynedirection: Wow! O que está rolando entre S/N e Zayn? Me sinto perdida”
“@dannystyles: Okay! Vocês estão me dizendo que tem um casal novo na área? Quando isso aconteceu? Não consigo ter um segundo de paz nesse fandom.”
“@horangirl: Isso só pode ser algum tipo de piada. Em que momento esses dois se conheceram?”
“@tommostan: O @zaynmalik tem mesmo uma preferência por cantoras de Girlbands. Por acaso, teriam mais algumas meninas aqui interessadas em formar uma banda comigo?”
“@dogzerrie: Perrie, meu amor, corre aqui. Tem cantora de barzinho achando que pode se igualar a você. Uma pena ter sobrado a ela apenas os restos rs”
“@alwaysgirlpower: Sinto que tudo isso não passa de um delírio coletivo. S/N e Zayn nunca apareceram juntos até esta noite e agora vocês simplesmente decidiram que eles estão em um relacionamento?”
“@myheartS/A: Novembro está sendo um mês bastante agitado para nossa fã base. Turnê da GRL PWR, quarto álbum da 1D e DO NADA, S/N e Zayn estão namorando. Não sei se chego viva até 2015.”
A cada atualização na timeline, uma enxurrada de novos comentários preenchia a tela, a ponto de travar o aplicativo.
- Ei, S/N! - Chamou-me Zayn. – Você está bem?
Emergindo do estado de transe pelo qual me condicionei - sob forte intervenção das recentes informações - dei-me conta, pela primeira vez, do que o contrato assinado a poucas horas antes, implicaria em minha vida; dezenas de milhões de completos desconhecidos se achando no direito de me julgar, por decisões das quais fui obrigada a tomar.
- Só me dê um segundo. – Respirar havia se tornado uma ação dificultosa. – Eu preciso de ar.
ZAYN’S PDV
O suco gástrico – principal responsável pela digestão dos alimentos ingeridos por mim – revirou-se estrondosamente dentro de meu estômago, quase como se tentasse corroer o próprio órgão que o acomodava.
Com seus sapatos de salto fora dos pés, S/N iniciou uma árdua corrida em direção ao banheiro feminino, ficando fora do meu campo de visão em pouco mais do que 15 segundos.
- Sei que fiz algo de errado. – Disse, Niall, agachando-se para recuperar o aparelho telefônico que foi ao chão. – Mas, não sei dizer ao certo o que.
Transferir a responsabilidade do ocorrido para o comentário espontâneo – e desnecessário – de meu amigo, parecia a atitude mais cômoda, naquele momento. Contudo, não seria nenhum pouco honesto de minha parte, se assim o fizesse.
- Você não tem nada a ver com isso, Horan. – O tranquilizei. – O único culpado de toda essa história sou eu, afinal.
- S/N precisa de um tempo para processar tudo o que está rolando. – Liam me abraçou de lado, em uma tentativa de tentar me reconfortar. – Imagine que em menos de cinco horas ela já foi obrigada a ficar cara a cara com um amor do passado, assinou um contrato de namoro com esse mesmo ex, foi ameaçada pelo Cowell, quase perdeu a carreira e agora tem uma legião de fãs debatendo a respeito de tudo isso. Nem a pessoa mais forte consegue aguentar toda essa pressão sem surtar.
De modo geral, Payne – meu melhor e mais fiel conselheiro – costumava ser o detentor da razão absoluta. Todavia, o discurso da vez me pareceu um tanto duvidoso.
- Essa situação está tomando rumos diferentes dos que imaginei. – Suspirei, pesadamente. – Só espero não me arrepender de algumas decisões.
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Voltando para casa
“O grande amor de Deus é gratuitamente concedido ao homem, envolve o homem; o homem é ingênuo e inocente, desimpedido e despreocupado, vivendo alegremente sob os olhos de Deus; […] Mas se você é uma pessoa com consciência, com humanidade, então se sentiria diferente. Você sentiria calor, você sentiria cuidado e amado, e sentiria felicidade” (Extraído de ‘Quão importante é o amor de Deus pelo homem’ em “Seguir o Cordeiro e cantar cânticos novos”).
Toda vez que eu começo a cantar esse hino da palavra de Deus, é difícil controlar as emoções que ele desperta. O motivo é que, no passado, evitei a Deus e me rebelei contra ele. Eu era igual a um cordeiro perdido, incapaz de encontrar a senda para casa, e foi o amor imperturbável de Deus que me conduziu de volta à Sua casa. Nesse artigo desejo compartilhar com meus irmãos e irmãs no Senhor, bem como com amigos que ainda não se voltaram a Deus, minha experiência de retornar à casa de Deus.
Quando criança, eu vivia amedrontada porque meus pais estavam sempre brigando. Depois que me formei no ensino médio, minha mãe começou a acreditar no Senhor Jesus por influência de um vizinho e eu entrei para a igreja junto com ela. Daquele momento em diante, eu soube que Deus é o Senhor de todos os seres criados e que, para redimir a humanidade do pecado, o Próprio Deus encarnado foi crucificado para se tornar uma oferta pelo pecado para o homem — tamanho é Seu amor pelo homem! Inspirada pelo amor do Senhor, resolvi crer Nele sinceramente e recompensá-Lo por Seu amor, e assim encontrei orientação e propósito na vida. Depois disso, frequentei vários encontros, li as Escrituras e louvei ao Senhor e, com o tempo, comecei a me sentir feliz. Em particular, quando li na Bíblia que nos últimos dias o Senhor retornaria sobre uma nuvem e nos acolheria no reino dos céus, meu coração se encheu ainda mais de esperança. Além disso, o pastor frequentemente comentava este versículo das Escrituras: “Varões galileus, por que ficais aí olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi elevado para o céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir” (Atos 1:11). Eu me convenci mais ainda de que o Senhor Jesus desceria sobre uma nuvem branca para nos acolher em nosso lar celestial!
Em 2005, conheci um rapaz coreano com quem comecei a namorar e fui com ele para a Coreia. Devido à barreira do idioma, tentei encontrar uma igreja de expatriados chineses, mas não consegui achar nenhuma e, portanto, meu espírito se enfraqueceu cada vez mais. Sem saber, comecei a me distanciar de Deus. Nós nos casamos, mas como a diferença cultural era grande demais, não conseguimos conviver e logo nos divorciamos. Esse revés no meu casamento foi um grande choque para mim espiritualmente e me causou muita dor. Além disso, vivendo num país estrangeiro sem amigos ou família, eu me senti ainda mais solitária. Só me restava orar silenciosamente a Deus e relatar a Ele o sofrimento em meu coração. Pedi a Deus que me conduzisse a uma igreja chinesa para que eu pudesse retornar à casa de Deus.
Um ano depois encontrei um ministério chinês em uma igreja presbiteriana e fiquei extremamente feliz. Finalmente pude louvar a Deus na igreja novamente. Mas o que me decepcionou foi que, sempre que havia um encontro, os pastores apenas liam passagens das Escrituras para nós e comentavam um pouco sobre o significado literal das palavras. Seus sermões eram totalmente desprovidos de luz ou qualquer coisa que pudesse ser desfrutada. Eles não supriam nada para nossas vidas e os encontros viraram uma mera formalidade. Durante os encontros, algumas pessoas sussurravam entre si, outras jogavam videogame no celular, outras dormiam, outras estavam ali apenas atrás de alguém para namorar e algumas pessoas até se abraçavam. Pensei: “A igreja é um templo, um lugar para reverenciar a Deus. Nós a frequentemos para participar de encontros, mas ninguém tem um coração minimamente temente a Deus. Deus deve estar tão enojado com o que vê! O Senhor não abandonaria um lugar tão sórdido como este?”. Mas os pastores e pregadores agiam como se nada estivesse acontecendo e não davam a mínima atenção a tudo aquilo.
Vivendo nesse imenso caldeirão maligno que é o mundo, gradativamente comecei a adquirir hábitos dissolutos e frequentemente saía para beber com amigos nas minhas horas de folga, nunca me comportando como um crente em Deus. Porém, sempre que meu coração começava a se distanciar do Senhor, Suas palavras surgiam em minha mente: “Ora, havendo o espírito imundo saido do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra. Então diz: Voltarei para minha casa, donde saí. E, chegando, acha-a desocupada, varrida e adornada. Então vai e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entretanto, habitam ali; e o último estado desse homem vem a ser pior do que o primeiro” (Mateus 12:43-45). As palavras do Senhor me contiveram e protegeram, e me impediram de me afastar demais de Deus ou de ir longe demais, por medo de irritar o Senhor e fazer com que Ele ficasse enojado comigo. Eu temia ser abandonada pelo Senhor e cair nas mãos do espírito imundo.
No Natal de 2016, para elevar os ânimos, a igreja convenceu um grupo de irmãos e irmãs talentosos a apresentar um espetáculo. Uma irmã que eu nunca tinha visto cantou para nós uma canção em louvor a Deus: “A cena pintada na Bíblia, ‘A ordem de Deus a Adão’, nos toca e nos conforta. Embora a imagem mostre Deus a sós com o homem, a relação entre os dois é tão próxima que nos faz sentir encanto e afeição. I O amor de Deus envolve o homem sem exigir. Inocente e puro, o homem não tem preocupações a o prender, vive alegre sob o olhar de Deus, que cuida do homem, que está nas asas de Deus. Tudo o que o homem diz e faz está ligado a Deus, não se separa. II Desde o início em que Deus criou a humanidade, a cuida com amor. Mas que cuidado é esse? É pra que Ele proteja e vigie o homem. E do homem, Deus espera confiança e obediência. Essa foi a primeira coisa que Deus esperou da raça humana. III Com essa primeira esperança, disse estas palavras: ‘De toda árvore do jardim podes comer livremente; mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.’ Estas simples palavras representam a vontade de Deus, mostram que preocupar-se com o homem já estava em Seu coração. IV Com estas simples palavras, é possível ver dentro do coração de Deus. Há amor no coração? Não há cuidado e zelo? Tudo pode ser sentido e tocado. Se você consegue ter consciência e humanidade, irá sentir calor, amor e cuidado, se sentirá abençoado com felicidade. V Ao ter este sentimento, como será? Você vai se apegar a Ele? E o amor reverente crescerá em seu coração? Seu coração se aproximará Dele? Daí vemos quão importante o amor de Deus é para o homem. Mas muito mais importante é que o homem sinta e compreenda o amor de Deus” (Extraído de ‘Quão importante é o amor de Deus pelo homem’ em “Seguir o Cordeiro e cantar cânticos novos”).
A cada palavra do hino, meu coração batia cada vez mais acelerado e meus olhos não paravam de verter lágrimas de emoção. Senti como se estivesse naquela bela imagem acompanhada por Deus, amada por Ele e desfrutando todas as coisas que Ele concede à criação. O ar, a luz, a água e assim por diante — tudo transbordava com o amor de Deus! Eu estava desfrutando tudo que Deus havia nos concedido, mas meu coração havia se afastado de Deus e isso deve ter causado grande tristeza a Ele. Em particular, senti que as palavras “Se você é uma pessoa com consciência, com humanidade, então se sentiria diferente. Você sentiria calor, você sentiria cuidado e amado, e sentiria felicidade”, eram Deus clamando ao meu coração e espírito. Em 2007, quando não foi mais possível continuar morando com meu marido e eu não tinha para onde ir, Deus arranjou para mim o Centro Coreano de Direitos Humanos de Mulheres Migrantes. Eles me deram comida e abrigo de graça e acharam um advogado para mim. Cuidaram dos trâmites legais do meu divórcio, sem custo algum. Quando chegou a hora de solicitar a naturalização, Deus fez com que um ministro da igreja presbiteriana concordasse em ser meu avalista. Normalmente, os coreanos raramente se dispõem a avalizar alguém, ainda mais porque eu era estrangeira e, além disso, só havia frequentado aquela igreja específica três ou quatro vezes. Eu sabia que tudo aquilo foi possível graças à ajuda oculta de Deus. Havia também o fato de que estrangeiros que solicitam naturalização precisam ter bens imóveis no valor de 30 milhões de wons, mas eu mal tinha 3 milhões. O Departamento de Imigração me pediu um comprovante de emprego para demonstrar que eu era capaz de me sustentar, e eles não criaram nenhuma dificuldade para mim… Deus sempre produziu milagres para mim quando eu mais precisei e foi tudo uma demonstração de Sua soberania! O amor de Deus é vasto e profundo, e ainda assim eu era extremamente rebelde. Eu já havia me esquecido de Deus há muito tempo e partido Seu coração. Esse hino de louvor tocou meu espírito e eu decidi recuperar minha fé e nunca mais cair em depravação e causar tristeza a Deus.
Em 19 de fevereiro de 2017, minha cabeça e olhos começaram a doer terrivelmente. Fui ao hospital, mas o tratamento que recebi não surtiu efeito. A irmã Li, que era da nossa igreja, me apresentou a uma de suas amigas que conhecia a medicina tradicional chinesa e disse que o tratamento levaria apenas uma semana para fazer efeito. Fui junto com ela para ser tratada e naquele dia conhecemos um irmão de sobrenome Jin, amigo da pessoa que conhecia medicina chinesa. Eu não esperava encontrar um irmão no Senhor, e pensei que devia ter sido arranjado por Deus. Comecei a conversar sobre a Bíblia com o irmão Jin, que leu para nós a parábola bíblica das dez virgens. Ele me perguntou: “Irmã, você está ansiosa pelo retorno do Senhor?”. Eu disse: “É claro que sim!”. O irmão disse: “Então, como o Senhor retornará?”. Eu disse sem hesitar: “As Escrituras dizem que Ele descerá sobre uma nuvem!”. O irmão disse: “Quer saber de uma coisa? O Senhor já retornou”. Fiquei surpresa ao ouvir aquilo e disse: “Marcos capítulo 13, versículo 32, diz: ‘Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai’. Ninguém sabe quando o Senhor virá. Você está dizendo que o Senhor já retornou, mas como você poderia saber?”. O irmão Jin não me deu uma resposta direta, mas, em vez disso, localizou algumas profecias na Bíblia sobre o retorno do Senhor. Lucas 12:40 diz: “Estai vós também apercebidos; porque, numa hora em que não penseis, virá o Filho do homem”. Lucas 17:24-26 diz: “Pois, assim como o relâmpago, fuzilando em uma extremidade do céu, ilumina até a outra extremidade, assim será também o Filho do homem no Seu dia. Mas primeiro é necessário que Ele padeça muitas coisas, e que seja rejeitado por esta geração. Como aconteceu nos dias de Noé, assim também será nos dias do Filho do homem”. Apocalipse 3:20 diz: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele Comigo”. João 10:27 diz: “As Minhas ovelhas ouvem a Minha voz, e Eu as conheço, e elas Me seguem”.
Quando terminou de ler, o irmão Jin disse: “O Senhor nos pede que fiquemos vigilantes porque ninguém sabe o dia em que Ele virá. Mas, de acordo com as profecias, quando o Senhor retornar, será na forma do Filho do homem. O Filho do homem é Deus tornado homem, ou seja, Deus encarnando na carne. Embora não saibamos a hora exata em que o Senhor virá, nós O reconheceremos por Sua voz. A razão disso é que as ovelhas de Deus ouvirão a Sua voz, e quando a ouvirem, elas O seguirão…” Pensei então em meu pastor, que havia dito que qualquer pessoa que testificasse que o Senhor Jesus havia retornado na carne era um embusteiro. Não suportei mais ouvir o que o irmão Jin estava dizendo, então enviei uma mensagem de texto ao pastor dizendo: “Alguém está me dizendo que o Senhor retornou encarnado. A que igreja pertence?”. O pastor respondeu, dizendo: “Pertence ao Relâmpago do Oriente.” Ele me disse para ir embora imediatamente e não ter mais contato com aquelas pessoas. Ele também queria que eu nunca lesse os livros deles e depois me enviou alguns sermões sobre como me proteger de heresia. Eu achava qualquer coisa que o pastor dissesse devia ser correto, então decidi não mais ouvir comunhões deles e simplesmente ignorá-los.
Para minha surpresa, na tarde do dia 20, o irmão Jin e sua irmã mais nova vieram ao local onde eu estava em tratamento e ele me falou bastante sobre a obra do retorno do Senhor. Porém, como naquela manhã eu havia acabado de receber a notícia da morte de minha mãe, e também tinha certas dúvidas sobre o que eles estavam pregando, simplesmente não consegui ouvir nada do que eles falavam. Isso continuou por três dias e parecia que o irmão Jin não havia desistido de pregar o evangelho para mim. Mas devido ao meu estado agitado, eu pedi a ele que me deixasse em paz. Eu disse: “Pare com isso. Se você continuar falando comigo e não for embora, então irei eu!” O irmão Jin viu que eu realmente não estava ouvindo e não teve outra opção a não ser ir embora. Pensei que o irmão Jin não tentaria voltar, mas, para minha surpresa, no dia seguinte ele trouxe junto alguém chamado irmão Cheng e continuou a pregar o evangelho para mim. Pensei: “Por que ele insiste nisso?”. O máximo que pude fazer para manter as aparências foi aturar aquilo, mas não entrei em discussão com eles. Embora eu os tratasse com frieza, o irmão Cheng continuou falando pacientemente comigo. Ele disse: “O Senhor já retornou encarnado ao mundo e está realizando a obra de julgamento e castigo”. Vendo quão paciente e carinhoso ele era e que não se incomodava em ficar pregando para mim, pensei: “As pessoas em nossa igreja são fracas. Sua fé e seu amor esfriaram. Por que será que a fé e o amor das pessoas que creem no Relâmpago do Oriente são tão grandes? Que poder será esse que sustenta sua perseverança em espalhar o evangelho para mim? Se não fosse a obra do Espírito Santo, eles nunca seriam capazes de fazer isso com suas próprias forças!”.
Nessa época havia outro irmão de sobrenome Yang que, assim como eu, estava investigando a obra de Deus Todo-Poderoso dos últimos dias. Enquanto minha atitude era sempre negligente e distraída, o irmão Yang era sincero em sua investigação da Igreja de Deus Todo-Poderoso. O irmão Yang disse que havia rejeitado o evangelho de Deus Todo-Poderoso no passado, quando as pessoas o haviam pregado a ele, mas que o fato de ouvir sobre o evangelho novamente hoje devia ser uma oportunidade concedida por Deus, e assim ele havia se animado para investigá-lo. O irmão Yang percebeu que eu só estava interessada em ouvir as palavras do pastor e que não estava buscando com a mente aberta. Ele encontrou uma passagem para mim, que era Mateus 5: 3-6: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus. […] Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça porque eles serão fartos”. Depois de ler a palavra do Senhor, pensei: “Por que não consigo me acalmar na presença do Senhor e buscar a verdade? Se por ventura o Senhor realmente retornou e eu não ouvir nem investigar as pregações deles, não serei deixada para trás? Eu deveria abrir um pouco mais a mente e não chegar a conclusões cegamente, com base em minhas imaginações.” Justamente quando decidi acalmar meu coração e investigar sinceramente, um pregador de minha igreja me ligou de repente e perguntou se eu ainda estava com as pessoas da Igreja de Deus Todo-Poderoso. Eu disse que estava e o pregador novamente me lembrou de que eu deveria cessar o contato com eles. A advertência do pregador fez com que eu abandonasse minhas ideias recentes sobre investigar a Igreja de Deus Todo-Poderoso. Pensei: “O pastor e o pregador compreendem a Bíblia bem melhor do que eu e não reconhecem que o Senhor retornou. Minha compreensão da Bíblia é muito limitada e não tenho discernimento, então é melhor ouvir o que o pastor e o pregador dizem”. Quando desliguei o telefone, eu disse ao irmão Cheng: “Se o irmão Yang quiser investigar, vocês dois podem continuar com suas discussões. Não vou mais escutar”. Assim, mais uma vez rejeitei abruptamente a salvação de Deus.
Voltei ao trabalho depois de uma semana de tratamento. Devido ao falecimento de minha mãe, meu coração estava repleto de tristeza e angústia e eu não conseguia parar de pensar nela. Todos os dias, ao voltar do trabalho, eu olhava uma foto da minha mãe e falava com ela. Certo dia, pensei de repente: “Sou crente no Senhor e sempre que enfrento alguma dificuldade ou fraqueza, posso contar essas coisas a Ele”. Depois disso, sempre que eu me deparava com dificuldades, eu vinha na presença do Senhor e orava a Ele, pedindo que me consolasse. No entanto, por mais que eu orasse, nunca me sentia comovida por dentro. Às vezes eu adormecia enquanto orava. Naquela época eu vivia o tempo todo num estado de grande ansiedade, tanto assim que o menor barulho atrás de mim me causava um medo indescritível. Em meu medo e desamparo, orei sinceramente ao Senhor: “Ó Senhor! Meu coração está envolto em trevas e estou tremendo de medo. Será que eu cometi algum erro? Ó Senhor! Nos últimos dias as pessoas têm me dito que Tu retornaste como Deus Todo-Poderoso. Ó Senhor! Se Tu realmente retornaste e és o Deus Todo-Poderoso sobre o qual me falaram, peço que marques um horário e prepares circunstâncias apropriadas para o irmão Yang me ligar ou enviar uma mensagem de texto. Quando eles voltarem, não importa o que digam, meu coração aceitará Tua nova obra e palavras obediente e ansiosamente. Se não for Tua obra e a mensagem que eles estão pregando para mim for falsa e enganosa, por favor, bloqueia o caminho deles e não permitas que eles voltem nunca mais”.
Surpreendentemente, depois de eu ter orado dessa maneira, Deus fez exatamente o que eu havia pedido. O irmão Yang de fato me ligou e eu contei a ele tudo o que havia se passado nos últimos dias. O irmão Yang disse que meu coração estava envolto em trevas porque eu havia rejeitado a obra de Deus dos últimos dias e me rebelado contra Ele. Ele tinha esperanças de que eu continuasse a investigar a obra de Deus dos últimos dias e dessa vez não rejeitei sua sugestão.
Logo depois, o irmão Yang me enviou um filme do evangelho. Uma frase dos diálogos desse filme me fez despertar: “Como cremos em Deus, devemos ouvir Deus, não as pessoas”. “É isso mesmo!”, pensei. “Eu creio em Deus, portanto é a palavra de Deus que devo ouvir! Mas quando o irmão Jin e o irmão Cheng me falaram da obra de Deus nos últimos dias, eu continuei perguntando a opinião do pastor. Eu segui as recomendações do pastor e do pregador e não quis investigar seriamente a nova obra de Deus Todo-Poderoso nem ouvir a palavra de Deus. Eu acreditava no Senhor, mas não orei nem busquei a partir do Senhor, e, em vez disso, confiei cegamente no que o pastor e o pregador me diziam. Como fui estúpida! A Bíblia diz: ‘Importa antes obedecer a Deus que aos homens’ (Atos 5:29). Eu acreditei no Senhor, mas não obedeci a Ele. Em vez disso, obedeci às pessoas; isso não fez de mim alguém que crê nos homens e os segue? Isso não significa resistir e trair ao Senhor? Se Deus Todo-Poderoso for o Senhor Jesus retornado, e eu me rebelei contra Ele e resisti a Ele dessa maneira, me recusando a aceitar Deus Todo-Poderoso, não tenho sido então uma idiota cega, excluindo o Senhor?” Pensando nisso, me arrependi do fundo do coração e meus olhos se encheram de lágrimas.
Vim novamente diante do Senhor e orei: “Senhor Jesus Cristo! Alguém pregou o evangelho dizendo que Tu já retornaste encarnado e que és o Deus Todo-Poderoso, Cristo dos últimos dias. Não consigo ter certeza disso, mas estou disposta a vir diante de Ti para buscar e pedir que Tu me ilumines, para que eu possa reconhecer Tua voz. Se Tu de fato retornaste e és Deus Todo-Poderoso, desejo me arrepender diante de Ti e aceitar Tua obra e salvação. Peço que Tu me conduzas de volta à Tua presença”. Depois de orar, senti um tipo de alegria e um sentimento de consolo que não conseguia expressar em palavras. Era algo que eu não sentia há muito tempo e eu soube que o Senhor ouvira minhas preces, que Ele estava me confortando e que aquilo era uma prova concedida a mim por Deus. Eu quis ir imediatamente à Igreja de Deus Todo-Poderoso para investigá-la, mas pensei que decerto havia ofendido os irmãos e irmãs da Igreja de Deus Todo-Poderoso e por isso me senti envergonhada de ir à igreja deles.
Em meio a esse dilema, o irmão Yang me ligou para perguntar se eu tinha tempo e disse que tinha esperança de que eu pudesse continuar a investigar a obra de Deus Todo-Poderoso dos últimos dias. Eu contei a ele sobre as minhas dúvidas. O irmão Yang disse: “Não há problema, nós, crentes em Deus, somos todos uma só família e isso não incomoda os irmãos e irmãs da Igreja de Deus Todo-Poderoso”. Quando ouvi o irmão Yang dizer isso, eu soube que era Deus mostrando compreensão da minha estatura imatura, e assim, no dia seguinte, fui à Igreja de Deus Todo-Poderoso com o irmão Yang.
Os irmãos e irmãs ficaram felizes em ver que eu havia encontrado o caminho de volta à senda. Eles deram testemunho formal a mim de que o Senhor Jesus havia retornado para expressar a verdade e realizar a obra de julgamento nos últimos dias, a começar pela casa de Deus. Eles também comunicaram comigo o significado da obra de Deus encarnado nos últimos dias, bem como a importância da encarnação para a salvação da humanidade. Depois disso, li as palavras de Deus que dizem: “Eu lhes digo: aqueles que creem em Deus por causa dos sinais são certamente a categoria que sofrerá a destruição. Aqueles que são incapazes de aceitar as palavras de Jesus que voltou à carne são certamente a progênie do inferno, os descendentes do arcanjo, a categoria que será sujeita à destruição eterna. Muitas pessoas podem não se importar com o que digo, mas ainda quero contar a todo assim chamado santo que segue a Jesus que, quando virem Jesus descer dos céus sobre uma nuvem branca com seus próprios olhos, isso será a aparição pública do Sol da justiça. Talvez esses sejam tempos de grande empolgação para você, mas você deve saber que o tempo em que você testemunhar Jesus descendo dos céus é também o tempo em que você descerá ao inferno para ser punido. Será o anúncio do fim do plano de gestão de Deus, e será quando Deus recompensará os bons e punirá os perversos. Pois o juízo de Deus terá terminado antes que o homem veja sinais, quando houver apenas a expressão da verdade. Aqueles que aceitarem a verdade e não buscarem sinais, e assim foram purificados, terão regressado diante do trono de Deus e entrado no abraço do Criador. Somente aqueles que persistirem crendo que “o Jesus que não vem sobre uma nuvem branca é um falso cristo” estarão sujeitos à punição eterna, pois eles somente creem no Jesus que mostra sinais, mas não reconhecem o Jesus que proclama o rigoroso juízo e libera o verdadeiro caminho da vida. E assim, só pode ser que Jesus lide com eles quando Ele voltar abertamente sobre uma nuvem branca. Eles são obstinados demais, confiantes demais em si mesmos, arrogantes demais. Como tais degenerados poderiam ser recompensados por Jesus? A volta de Jesus é uma grande salvação para aqueles que são capazes de aceitar a verdade, mas para aqueles que são incapazes de aceitar a verdade, é um sinal de condenação. Vocês devem escolher sua própria senda e não devem blasfemar contra o Espírito Santo nem rejeitar a verdade. Vocês não devem ser pessoas ignorantes e arrogantes, mas pessoas que obedecem a direção do Espírito Santo e almejam e buscam a verdade; somente assim vocês serão beneficiados” (Extraído de ‘Quando você contemplar o corpo espiritual de Jesus será quando Deus terá feito novo Céu e nova terra’ em “A Palavra manifesta em carne”).
Depois de ler a palavra de Deus, pensei cuidadosamente sobre as verdades que meus irmãos e irmãs tinham comunicado para mim e do qual haviam dado testemunha. Compreendi que há duas maneiras em que o Senhor retorna nos últimos dias: o advento oculto e a vinda do Senhor aberta a todos. Agora, a obra de julgamento de Deus Todo-Poderoso incarnado, a começar pela casa de Deus, é de fato a obra do advento oculto do Senhor. Como o Deus encarnado retornou entre os homens, Sua aparência é a de uma pessoa comum e ninguém é capaz de dizer que Ele é Deus apenas olhando para Ele. Ninguém sabe Sua verdadeira identidade e isso é mantido em segredo. Somente aqueles que forem capazes de distinguir a voz de Deus reconhecerão, aceitarão e seguirão a Ele. É exatamente como o Senhor Jesus disse: “As Minhas ovelhas ouvem a Minha voz, e Eu as conheço, e elas Me seguem” (João 10:27). Os que não reconhecerem a voz de Deus certamente tratarão o Deus encarnado como uma pessoa comum. Eles negarão, resistirão e se recusarão a seguir a Ele, como fizeram os fariseus judeus em sua época. Eles viram o Senhor Jesus, mas não conheciam Sua identidade e O condenaram cegamente. A época atual é a etapa da obra oculta de Deus de salvar a humanidade. Deus Todo-Poderoso expressa a palavra para julgar, purificar e aperfeiçoar as pessoas. Antes dos desastres, Ele transformará um grupo de pessoas em vencedores, e quando esse grupo de vencedores for completado, a obra de Deus encarnado do advento oculto chegará ao fim. Quando os desastres começarem, Deus recompensará o bem e castigará o mal, e Ele se manifestará abertamente a todas as nações e povos. Nesse momento, as profecias de que o Senhor virá abertamente serão cumpridas, como diz na Bíblia: “Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão vir o Filho do homem sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória” (Mateus 24:30). “Eis que vem com as nuvens, e todo olho O verá, até mesmo aqueles que O traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre Ele” (Apocalipse 1:7). É por isso que todos os familiares da terra lamentarão quando o Senhor descer sobre uma nuvem. Nesse momento, meu coração subitamente se encheu de luz e eu percebi que a obra do advento oculto do Senhor é uma grande salvação para nós. Só poderemos ser purificados e alcançar a salvação de Deus aceitando o julgamento de Sua palavra durante o advento oculto do Senhor. Se não aceitarmos a obra de julgamento de Deus agora, então, quando Ele vier abertamente nas nuvens, teremos nos tornado aqueles que resistiram ao Senhor e certamente choraremos e rangeremos os dentes. A essas alturas, nosso arrependimento chegará tarde demais, pois Deus Todo-Poderoso diz: “O juízo de Deus terá terminado antes que o homem veja sinais, quando houver apenas a expressão da verdade”.
Graças a Deus Todo-Poderoso! A palavra de Deus desvela todos os mistérios e elucida claramente a verdade em todos os aspectos — meus olhos se abriram e, a partir de então, eu me convenci de coração e pela palavra. Nos dias seguintes, frequentei regularmente a igreja para ler as palavras expressas por Deus nos últimos dias ao lado dos irmãos e irmãs. Ouvimos hinos e assistimos a videoclipes, vídeos de recitações da palavra de Deus e filmes do evangelho, todos produzidos pelos irmãos e irmãs da Igreja de Deus Todo-Poderoso. Eu sentia que ganhava algo novo a cada encontro e me sentia incomparavelmente feliz. Nos filmes do evangelho, em especial, os irmãos e irmãs comunicavam sobre todos os assuntos de modo tão minucioso e claro que todas as dúvidas e confusões que eu tinha em minha crença no Senhor por tantos anos foram aos poucos sendo resolvidas. Vi que a Igreja de Deus Todo-Poderoso tem de fato a obra do Espírito Santo e que Deus Todo-Poderoso é o Senhor Jesus retornado! O que me deixou ainda mais empolgada foi que no terceiro dia após meu ingresso na igreja, eu vi a irmã que havia apresentado no palco a música de louvor no Natal de 2016. Ela também havia aceitado a obra de Deus Todo-Poderoso dos últimos dias. Agradeci sinceramente a Deus, pois foi Sua orientação e iluminação que nos conduziram a acompanhar os passos do Cordeiro, que nos conduziram do deserto à boa terra de Canaã e de volta à casa de Deus, e que nos conduziram a desfrutar a abundância e suprimento das palavras de vida de Deus junto com Ele!
Eu acho que foi devido a uma bondade especial de Deus que eu pude retornar à casa de Deus. Considerando minha natureza rebelde, como eu poderia ter acolhido a volta do Senhor sem a liderança e a orientação de Deus ou a paciência dos irmãos e irmãs em comunicar para mim Sua palavra? O amor de Deus por mim é realmente tão grande que acho impossível descrever! Quero apenas cantar meu louvor a Deus por meio de hinos e resolutamente seguir a Deus Todo-Poderoso!
Fonte: Igreja de Deus Todo-Poderoso
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