#Dorinha
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She usually styles her hair like a croissant, but Menodora's face reveal is gonna be one BIG EVENT at the game!
#my art#oc#original character#digital art#digital painting#Menodora#Dorinha#NPC#Blood Upon the Snow (RPG)#SSN#Sangue sobre a Neve#Vampire
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Turma da Mônica Geração 12 — Ecos do Amanhã
#xaveco turma da mônica geração 12#xaveco turma da mônica#xaveco#turma da mônica#geração 12#turma da mônica geração 12#g12#turma da mônica g12#Denise#Marina#Dorinha#Xavenise
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i just love everything vassago does, as per usual
Commission for @ghost-ofsaturn of her gorgeous vampire girl again <3
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flashback, @miabcnes.
── AMELIAAAAA ── dando batidinhas na janela externa do três vassouras, Pandora era incapaz de conter a própria animação. Tinha passado os últimos dez minutos procurando Bones pelos estabelecimentos do festival, de modo que logo apressou-se pela entrada e buscou espaço ao lado dela. Arfando pela correria, do bolso retirou três finos gravetos e os colocou sobre a mesa, um sorriso de orelha a orelha marcando suas feições. ── Seguinte. Tinham duas meninas queimando isso perto do segundo palco. Eu tava olhando de longe e achei que era um feitiço, sabe, só que aí elas jogaram no chão e saíram andando e eu pensei: Ué? Vão largar as varinhas assim? Quem em sã consciência faz isso, certo? Catei do chão e fui atrás pra devolver, porque vai que elas tinham deixado cair sem perceber? Mas aí ── ergueu as sobrancelhas, empolgada ── elas me disseram que o nome disso aqui é Estrelinha. ── Pandora pegou um dos gravetos pela pequena parte lisa e estendeu para Amelia. ── Só dá pra usar uma vez, então me deram novos. Esse aqui é seu. ── e como se precisasse de ainda mais incentivo, adicionou: ── É trouxa!
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Reading Hilda Furacão, the novel (I'll post my general impressions here once I'm done), and confirming an impression I had about the show and the general opinion of those who watched it, particularly non-Brazilians who are not used to our way of doing telenovelas. Basically, the consensus (?) that the story should focus more on Hilda and Malthus and even ignore some of the other storylines is based on a misconception surrounding what the story is actually about. Drummond's novel, as well as Perez's screenplays, is not about a forbidden romance, though the romance is part of the story, but a chronicle of a city - maybe even a whole state - during a certain period of time. The title is Hilda Furacão because her character is central to that city and that time, she kind of embodies the zeitgeist if you will, but she's not exactly a protagonist, but simply another player in an immense group of people that embody a clash of ideologies, a certain sense of religiousness, an obliviousness to what's to come. In that sense, she and Malthus are, in the end, as important as Roberto or Dorinha or Loló Ventura or even fucking Tunico Mendes, and it makes sense for the plot to not focus so much on them. Of course, whether you like it or not is another matter entirely, but this is not a bug, it's a feature.
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Decided to link the post instead of reblogging since this one shouldn't be hidden in reblogs!
Political context is good, but it didn't need to be 70% of the series. The 60s in Brazil were marked by many political changes, of course, and the series reports this very well. But the name of the series is Hilda Furacão and Hilda barely appears compared to the supporting characters. The creators of the series just gives us a scene full of twists, romance and entertainment between Hilda and Malthus and then take us to the male characters of Santana Dos Ferros discussing politics in extremely long scenes. Then they show us the woman of Santana Dos Ferros talking about marriage and political intrigue. Then we see the romantic intrigues in Roberto's communist group, then Aramel and Tunico looking for girls in a extremely uncomfy way, and then we see Dorinha and Bela Bê talking about boyfriends again and again... I can't take it anymore!!
The worst part of all is that even though there are LOTS of political scenes, we are barely told what year it is until the moment Hilda mentions that she has been in the bohemian zone for 5 years. 5 YEARS? Like, what?!?! We got a lot of political context except for the fact that we got none, we just see a lot of random discussion and scenes but we don't really understand what's happening unless we search about what was happening in 1960's Brazil.
The middle episodes focused so much on secondary and uninteresting plots (such as the sisters' fight in Santana Dos Ferros, which didn't need to be shown so much, or even Dorinha and Bela Bê talking about boyfriends all the time) that they left the main couple aside, Malthus and Hilda (along with Roberto and Bela Bê, which was so poorly developed that I actually forgot about them at the end of the show, only for them to end up together)
We only get that the ending of the show is near when we're in the penultimate episode. One episode before the ending one. Until there, I was just watching normally everything happening very slowly... and then BAM, when I looked there was only 1 episode left!
The fact that we discovered that Hilda bought farms and A PLANE only at the last episodes is just so confusing to me. The directors could have told us earlier. And that plague in Santana Dos Ferros only had 20 minutes in screen, when this topic itself seemed like it was going to be a whole arc. Don't get me wrong, I love how sweet this scene is, but it feels rushed and out of place... we should have gotten at least 5 episodes about this as a whole arc!! It took so long to Malthus to exorcise Hilda from the point he talks about the subject to when he finally does it.
And the ending! Oh my God. The ending was so fast. Again, what happened at the end episode should have lasted at least 5 episodes. Not only the last scene, but the whole episode itself. Malthus took his decision too fast and too naturally for someone who was torn between Hilda and the church (everything he was told his whole life) for five years. We didn't saw him questioning, accepting, thinking about this change in his life, we just got him answering "yes". And the scene he got arrested was also really fast and not very well explained.
My theory about this rushed ending is that this was probably the fault of the network(Globo) that placed an episode limit at the last minute. It was probably an internal production problem.
But knowing about this episode limit, the directors and writers should have used the length of the chapters a little better. Shorten some minor stories and lengthen more important ones, that got shortened too. Start including the beginning of the end at least 5 episodes before the final chapter. I love this series, but we have to agree that this is the biggest flaw it has.
and don't even let me start about this scene
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Menodora has been the caretaker of the Temple of Mirrors for a while now. Some people say she's a ghost, others that she's been dead for a long, long time. Truth is, she's never stopped worshipping the God of Night and his daughter. She's just all alone in the White Earth's No Man's Land, making sure the dead have their well-deserved eternal rest. Of course, being a vampire certainly helps to upkeep all forms of rumors.
#my art#oc#original character#digital art#digital painting#Menodora#Dorinha#SSN#Sangue sobre a Neve#Blood Upon the Snow (rpg)#TTRPG#NPC
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O auto do corneado - Johnny Suh
N/a: Fiz algo inspirado no "Auto da Compadecida". Eu amo essa obra em todos os níveis. Como nordestina acredito que a comédia foi um marco para a nossa história, sendo assim, fiz essa fic com o Johnny pq imagino muito que ele aceitaria as gaias da Dorinha. Kkkkk Espero que gostem! ❤ Ah! Coloquei algumas gírias de Recife, a maioria coloquei entre aspas para vocês conseguirem pesquisar e descobrir o significado. Boa leitura!
Johnny tinha certeza de duas coisas:
1. Era uma homem trabalhador que fazia o possível pelo sustento da casa e da esposa;
2. Que na surdina sua esposa lhe botava vários chifres, mas se recusava a assumir a galhada a todo custo.
Por mais que toda a vizinhança lhe avisasse sobre as traições, o estrangeiro preferia fechar os olhos a acreditar que a sua querida Dorinha estivesse o trocando por outro homem qualquer. Não era feio, tampouco pobre. Claro, não era rico como o coronel ou o padre, mas ainda assim possuía mais condições que o restante da cidade. Um singelo padeiro, que todos os dias acordava antes do canto do galo, tendo como pedra no sapato dois ajudantes que mais o atrapalhavam, Mark e Donghyuck, estes que aceitaram o trabalho em troca de comida e um teto em suas cabeças. Fora isso, sua casa era bem arrumada, tinha uma cacimba somente sua no quintal, galinhas vistosas e uma vaca que sua sogra havia lhe presenteado antes de bater as botas.
Então, por qual motivo ela o trairia? Tinham uma vida perfeita, não?
Assim ele pensava ao passo que já notava a ausência da esposa e o sereno lá fora.
— 'Mar não é possível que essa mulher ainda não chegou! — reclamou enquanto se apoiava na meia porta procurando pela silhueta feminina na rua — Eu ainda hei de enlouquecer com Dorinha, vão me ver andando sem rumo na rua "falando água" pelos becos — concluindo, tratou de deixar a porta bem fechada antes que fosse dormir — Vai demorar? Pois então que durma na rua!
Passos apressados foram ouvidos contra o piso de terra, era ela, trajando um vestido lindo e branco, os cabelos escuros bem encaracolados e o batom vermelho borrado no canto da boca. Ele fingiu não ouvir, mesmo assim se encostou na porta para tentar descobrir se ela estava sozinha ou acompanhada.
— Johnnyyy... — arranhou a porta de leve, tal como uma felina — Oh meu dengo, abre essa porta, vai? — a voz doce fazia o coração do Suh derreter, só que ele precisava ser forte pelo menos naquela vez.
— ISSO SÃO HORAS DE SE CHEGAR NUMA CASA DE RESPEITO? ME DIGA! — abriu somente a parte superior da porta, mantendo a outra trancada — Tu acha que tu tá certa me botando gaia mundo a fora?
— Gaia? Meu "fi", e eu lá sou mulher disso?
— Ah não é? Então por qual motivo seu Zezinho do peixe veio essa manhã me dizer que tu 'tava de chamego com Jaehyun? — sua voz tremulava, ele parecia querer chorar, e ia. Dizem que dor de corno é terrível e ele estava sentindo com toda a intensidade.
— Jaehyun? — fingiu desentendimento e ele riu desacreditado — Oxe, menino! Jaehyun só me ajudou na feira hoje de manhã. 'Tás ficando doido, é?
— Então Nena está mentindo? — citou a vizinha, ela que logo abriu uma fresta da janela para poder ouvir melhor — Ela me disse que ouviu teus miados de "quenga" nessa casa, e Jaehyun só saiu depois de três horas. O que tu vai me dizer agora? Que tava rezando com ele esse tempo todo?
Ela o olhou abismada, de fato tinha aproveitado a tarde com o rapaz só não queria admitir para o seu querido esposo.
— Meu dengo...
— Não me chame de "dengo"
— Meu amor, eu não fiz nada com ele, não. Olhe, eu vou explicar — caçou a mão do esposo e iniciou uma massagem na pele calejada — Eu encontrei Jaehyun na feira, conversamos sobre a nossa infância e ele me ajudou a trazer as compras para casa. E essa história de ouvir miado, dona Nena precisa é limpar os ouvidos, — aumentou o tom da voz só para que a mais velha pudesse ouvir — estávamos dançando xaxado, depois passamos para o forró e Jaehyun pisou no meu pé sem querer. Oh, meu amor, você sabe bem como sandália de couro dói quando toca nos dedinhos. Se brincar arranca até o "samboque".
— E tu acha que eu vou acreditar nessa mentira? "Apois viu!" — retirou a mão de perto dela e se preparou para fechar a porta outra vez — Quer saber de uma coisa? Hoje tu vai dormir é na rua, para a vizinhança conhecer a qualidade de mulher raparigueira que eu tenho em casa.
— Mas Johnny, espere...
— MARK, DONGHYUCK!
— Sim, senhor? — falaram em uníssono, descendo da cama improvisada e indo direto até ele.
— Vão lá na igreja chamar o padre, ele precisa ver com os próprios olhos essa safadeza — deixou-os para trás e seguiu para o quarto, deitando na própria cama de qualquer jeito.
— Olhe, Mark, eu já vi me pedirem atestado de tudo, mas de corno é a minha primeira vez — satirou Donghyuck e Mark o puxou para que chegassem na igreja o mais rápido possível.
— SE VOCÊ NÃO ABRIR ESSA PORTA EU VOU ME JOGAR NA CACIMBA! — gritou a mulher pelo lado de fora
— E eu lá tenho essa sorte? Se pelo menos tu fizesse isso eu não seria mais conhecido como corno nessa cidade.
— EU NÃO DIGO É NADA, TU VAI MORRER É DE REMORSO.
— Vou nada! Eu vou ficar é feliz de ter me livrado da peste que tu é.
— VÃO DIZER QUE FOI TU QUE ME MATOU!
— 'Tão nem doido
— E POR CIÚMES!
— Para de graça, Dorinha, que tu não é doida de fazer isso.
A mulher arteira como era, aproximou-se da cacimba com uma pedra, curvou-se até que o ângulo estivesse bom para o eco de sua voz e o barulho do objeto que pretendia jogar.
— Eu não aguento mais essa vida. Adeus mundo, adeus Johnny, MEU ÚNICO AMOOOOR... — acompanhou a pedra caindo até que fizesse "pluft" e quando assim aconteceu o homem correu pela casa em desespero. Ela então se levantou rapidamente e se esgueirou ao lado da porta.
— Dorinha, meu amor, não faça isso pois eu sou louco por ti — debruçou na cacimba e foi só o tempo de ouvir a porta ser fechada e trancada, revelando a travessura que sua mulher tinha cometido.
Contornou então a casa e como um dejavu viu a cena de minutos atrás se repetir, dessa vez ele sendo o errado da história.
— Dora, abre essa porta! — esmurrou a madeira duas vezes e ela abriu a parte de cima, o olhando com desgosto — Me deixe entrar.
— ISSO. SÃO. HORAS. DE. UM. HOMEM. CASADO. ESTAR. CHEGANDO. NUMA. CASA. DE. RESPEITO? — gritou pausadamente fazendo questão de atirar nele algum objeto nos espaços de tempo. Quando mais nenhum lhe sobrou, ergueu o balde que tinha separado e lhe tacou a mistura de água e cachaça que tinha feito — POIS VAI DORMIR É NA RUA, 'PRA TODO MUNDO SABER A QUALIDADE DE HOMEM CACHACEIRO QUE EU TENHO EM CASA!
— Johnny, encontramos o padre — Mark anunciou e o homem idoso encarou a cena assustado.
— Minha nossa senhora! O que... — aproximou-se do Suh e voltou alguns passos ao sentir o cheiro forte do álcool — Por Deus, meu filho, que cheiro é esse?
— 'Tá bebinho, padre, não sabe nem o que diz — a mulher forçou um choro e cobriu os olhos com as mãos — Todo dia isso, gasta o dinheiro da casa com cachaça e "mulé".
— É MENTIRA, SEU PADRE, FOI ELA QUE...
— Calado rapaz! Não tem vergonha de querer acusar sua esposa fedendo a enxofre que nem o próprio satanás?
— Mas eu não fiz na...
— Peça desculpas a ela. AGORA! — ordenou e Dora prosseguiu fingindo o choro — Vamos, pegue na mão da moça e peça perdão por isso, e claro, depois vá a igreja para que Deus possa perdoar seus inúmeros pecados.
Mesmo a contragosto, Johnny pegou a mão da esposa, ajoelhou-se no chão molhado e a olhou com raiva.
— Me desculpe.
— Dorinha... — o lembrou do apelido e ele respirou fundo
— Me desculpe.... Dorinha. — rosnou a última parte e beijou o dorso da mão magra, fazendo-a aceitar o pedido e permitir a entrada dele dentro de casa.
— Muito bem, meus filhos, e lembrem-se que o casamento é uma união divina, valorizem o que vocês tem em mão.
— Pode deixar, seu padre, ficarei de olho para que ele não volte a beber. Donghyuck, Mark! — chamou os rapazes que gargalhavam atrás do mais velho — Leve o padre de volta e lembrem-se de dormir cedo, amanhã tem trabalho — ambos concordaram e seguiram até o local destinado.
— Satisfeita? — questionou irônico, se enxugando no tecido mais próximo que encontrou.
— Oxe! Largue o meu vestido novo, eu nem usei e tu já tá esfregando esse rosto seboso nele? — tirou a peça das mãos molhadas do homem e levou para longe — E estou satisfeita sim. Não acredito que estava me acusando de traição.
— É o que dizem na vizinhança, só se fala isso.
— E tu prefere acreditar no povo ou em mim?
— Em você, é claro.
— Pois então trate de saber que eu não trocaria meu homem por nada, quem dirá pelo "tabacudo" do Jaehyun.
— Tem certeza disso, meu amor? Você sabe como eu te amo e não conseguiria te ver com outro.
— É claro que tenho, meu dengo. Mas agora venha, eu preparei algo maravilhoso para você — desabotou os primeiros botões do vestido e deixou que ele deslizasse pelos ombros — Venha cá me mostrar o homem selvagem que só você sabe ser.
— 'Tô indo, Dorinha. Mas saiba logo que hoje eu estou com "sangue nos olhos".
— Pois então venha quente que eu já 'tô fervendo.
#auto da Compadecida#nct#ptbr#spotify#nct fanfic#nct x reader#dejuncullen#johnny suh#jaehyun nct#lee donghyuck#mark lee
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y’all should literally just DROP YOUR ENTIRE LIFE SAVINGS ON HIM LOOK AT HOW MY GIRL LOOKS BEAUTIFUL AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Another commission for @ghost-ofsaturn Thank you so much!! I ADORE your OCs!
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I'm really vibing with spreading my culture around here so I wanna present you guys a person
This is Monica, a popular character of a brazilian comic franchise for kids!
(Everybody reads it tho)
She has this lil bunny called Sansao (yea like the biblic character), is known for being super strong and hot-headed. These comics are often light and funny, with some fantasy nonsense sometimes in special editions
The four main characters are;
Monica herself
Cebolinha (little ognion)
A boy who king of frenemies-to-lovers with monica and is known for making plans to annoy her and he has some problems with spelling
Magali
Monica's best friend, known for having this cat, being very sweet and eating like a motherfucker dragon
Cascao
Cebolinha's best friend. They are often togheter, making hyper-elaborated pland to turn down Monica, but he's usually the voice of reason in the friendship
He's also known for not liking water and being very smelly
So, hm, its a little weird talking about it to foreigns, but that's it
Curiosities
The man who used to make the comic is called Mauricio de Souza and he inspired the main characters Magali and Monica on his daughters
He is not leading the comic anymore, and now the franchise is being driven by his son, Mauro, who's gay 🏳️🌈
The content used to be very violent, mostly when Monica was angry at Cebolinha for annoying her and shouted at him. Yea, that is the dinamic in oldest comics
Now he's making it more friendly and inclusive
This franchise has 60 years lol
There are movie adaptations, cartoons and another comic series for this franchise. The another series features monica and her friends in hight school, and is called Monica Teen
Monica Teen's stories are more structured, have a manga style and the story often gets more seriously. The characters also old in this comic, being the first volumes they appear very young (14yo or so), but in the latest they look more 17yo. This series also have a magical/anime approach many times, and many, but not all, stories are related.
More black characters are in the cast now, as in before all of them were purely white
Milena, a new character in the comics. She is in the cast of both Monica 'nd friends (the comic) and Monica Teen
Some editions are special and feature important issues like environmentalism and ableism with an educative approach
One of the regular characters is Luca
A wheelchair user and Monica's childhood crush
This is Dorinha
(full post here)
#turma da mônica#brazil#brazilian culture#comics#kids comic#gay#queer#queer stuff#sorry for the long post#representation#disabilities#disabled characters#international culture#neurodivergency
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Diário (verdadeiro) de uma "pocotoca" com 1 ano e 9 meses
Hoje é sábado. Acordei lá pelas oito horas. Mamãe achou ótima a proeza,pois deu tempo dela fazer um tantao de serviço antes de eu acordar.
Nao sei de que ela reclama...Estava de xixi até a alma. Como sempre acontece,ela, mamãe, foi arrumar meu banho. E como sempre acontece, eu fiquei correndo pelada dentro de casa, apesar de estar com frio. Aproveitei para acordar o Marcelo e o Daniel. Dormir mais pra que? Dei falta da Tia Ia Ia que tem dias que não aparece. Sempre pergunto por ela, por que estou com saudade. Ela me trata com muito carinho e e eu sinto sua falta. Mas, minha mãe estando em casa, tudo bem...
Tomei banho e lavei e penteei os cabelos. Não gosto, mas não choro. Mamãe põe todo creme do mundo nos meus cabelos; cada dia ué um novo que aparece. Outro dia fui até numa cabeleireira - a Dorinha - (mamãe se surpreendeu quando disse o nome dela...ué! ela disse e eu gravei!) que receitou outros cremes, outro penteado. Mamãe compra tudo que pode. Eu cooperou não chorando, pois afinal meus cabelos estão desafiando minha mãe. Não sei quem vencerá. Mas, depois de todo tratamento de puxa-amarra, todos dizem que estou linda e é o que conta.
Só não sei porque mamãe ficou brava quando passei iogurte nos cabelos, se é ela mesma que passa tudo que há...
Mas, como ia dizendo, tomei um bom banho com a Mônica, a Minnie, o Donald, o Neném, o Tomatinho. Nem queria caber todo mundo na minha bandeirinha. Pedi a mamãe pra fechar o boxe para eu fazer bagunça. Aí foi bom!
Depois fui mamar. Enjoei de mamadeira. Agora é mingau no copo, enquanto na televisão vejo a Milene no aniversário de 1 ano, ou a minha fita de bugiganga, ou o rei leão ou os anoezinhos. Todo dia é a mesma coisa!
Depois fiquei ajudando a mamãe arrumando casa não sei por que ela nunca terminava.
Ai fomos colocar roupa no varal. Aliás, ela pendurava as roupas, enquanto eu enchia a água do Bumer, nosso cachorro, de porcaria. Depois, provei só um pouquinho com a tamanha da coca cola e mamãe ficou muito brava. Era só um pouquinho. Nem ia fazer falta para ela. Já que não podia beber, resolvi jogar Folha de eucalipto para ele comer. Ele não quis. Procurei abrir a boca do Bumer e enfiar tudo lá dentro. Ele não quis. Molhei a folha na água para ficar mais gostosa, nem assim ele quis, xinguei ele.
Bom, se é,é não quer comer, eu quero. Abri a geladeira e mamãe tinha feito gelatina, que eu adoro. Hoje é damarelinha, ontem era vermelhinha. Notei a diferença e achei bonita. Mamãe colocou na minha catequista de glub glub e me deu uma colher. Ah! Dessa o Bumer não gostou! Mamãe virou uma fera quando me viu dando gelatina com a colher colherinha para ele. O que é,a queria, afinal? Me tomou tudo, colocou outra gelatina em outro copo e me deixou presa dentro de casa com os "homens", enquanto tentava acabar de pendurar roupas.
Nao liguei. Entornei um pouco no chão da sala que ela já tinha encerado, (eu não sabia, está a dormindo quando ela fez isso), um pouco nos meus cabelos e o resto -acho que ela nem notou quando trocou a colcha da cama do Daniel.
Brinquei no sol, esparramar brinquedos, mexi no som do papai, liguei o alarme do telefone algumas vezes, lambi a tampa da manteiga, tirei os tênis, as meias, as sandálias, os tênis as meias, as sandálias, os tênis... etc, etc, e minha mãe não se cansava de me calçar de novo. Teve uma hora que o Daniel queria me calçar. Como não queria, acabei entrando em luta corporal com ele e sem querer bati o pé na cara dele. Ele começou a chorar e eu acreditando que era verdade. Arrependi e levei susto. Abracei ele, beijei ele, pedi desculpas, fiz cafune e perguntava:
-Ta chorando, Iel?
Entao ele riu e eu ri junto e sai correndo sem as sandálias. Afinal, já estava cansada de tanto tirar os calçados e eles não me poupam.
Onze e meia e mamãe reclamando que não tinha tido tempo de ir fazer almoço. Não sei porque; eu já tinha feito tanta coisa!
Ai ela decidiu: esta na hora de dormir. Improvisou um almoço para mim: arroz, feijão, carne e ovo. Só comi ovo e bebi um guaraná, que é meu suco preferido.
-Vamos dormir, decretou ela. Me agarrou jo colo e colocou no só, a minha fita predileta da Eliane e ainda cantava junto. Não precisava, mas parece que ela estava aflita para que eu dormisse depressa.
-Na caminha, pedi
-Não, no colo.
Nao teve jeito. Se eu fosse para o berço, escapulir e fugia. Não tive outra opção. O negócio foi fechar os olhos e agradar um pouquinho minha mãe. Mas ela já sabia: assim que a música terminasse eu voltaria as minhas atividades.
Margarida Maria
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Descendants of runaway slave communities still struggle for equality in Brazil
Down a rickety staircase into a basement workshop lined with pottery objects, Irinéia Rosa Nunes da Silva shows off a sculpture inspired by a dramatic episode for her people.
A dozen clay figures cling to trunks or branches, one with a bird in its arms. On a sweltering tropical afternoon, the septuagenarian artisan describes how this depicts the floods of 2010, when 50 residents from her village of Muquém, in the hilly and verdant countryside of northeastern Brazil, climbed up a pair of jackfruit trees and stayed there overnight to survive the rising waters.
The ceramic work is an apt memorial to the centuries of resistance by traditional rural communities known as quilombos which are scattered throughout the vast country. Descended from settlements originally founded by escaped slaves during colonial times, they have long been a symbol of struggle against oppression and hold an important place in Afro-Brazilian heritage.
Now, for the first time, a census has recorded the number of citizens who belong to these socio-ethnic groups. Quilombolas, as they are called, numbered 1.3mn in 2022, according to the Brazilian Institute of Geography and Statistics. At 0.7 per cent of the overall population, they are not far behind the 1.7mn indigenous Brazilians. “Before we didn’t have this identification of our ethnicity or culture,” says Dorinha Calvacanti, the head of a residents association in Muquém. “It was a very important milestone.”
The community of 800 quilombolas in the state of Alagoas traces its origins back to the largest and most famous quilombo, Palmares. During the 17th century, Palmares grew into an autonomous confederation of settlements over mountains and forest. At its peak, there were an estimated 20,000 inhabitants, including runaway slaves, native people and white Europeans. Its last ruler, Zumbi, repelled numerous attacks by Portuguese forces before the kingdom’s capital fell in 1694, and was killed a year later. Following the abolition of slavery in 1888, the warrior king became a hero of the 20th century Afro-Brazilian political movement. The date of his execution — November 20 — is celebrated as Brazil’s Black Consciousness Day.
Despite their belated recognition in today’s records, just under 3,600 self-declared quilombos continue to be afflicted by poverty, unemployment, discrimination and poor access to public services. Historically marginalised, few possess land titles. Even if the census data helps deliver better public policies, the long wait for inclusion is “a symptom of the structural and institutional racism of the Brazilian state”, argues professor Vagner Gomes Bijagó at the Federal University of Alagoas. “These challenges greatly impact the preservation of quilombola culture.”
Continue reading.
#brazil#brazilian politics#politics#antiracism#quilombos#mod nise da silveira#image description in alt
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Conto da Gente
Óia só dona menina, uma história vim contar,
De uma cidade e um amor que começou a despertar,
A cidade é minha terrinha, minha doce Serra do Mel,
E a história de dois jovens com um amor desses de cordel.
Lá pros anos 1970, no interior do oeste potiguar,
Começou-se uma história, de uma terra a prosperar,
De várias partes fez um povo humilde e trabalhador,
Que cultivava sua terra com muito esforço e amor.
E naquela nova cidade, algo inesperado aconteceu,
Em meio a tantas brincadeiras, um doce amor floresceu,
Mas o destino impiedoso resolveu atrapalhar,
Numa noite de São João, Pedro e Dorinha vieram a separar;
Pois o sustento da família, o pai do jovem precisava garantir,
E com o problema do feijão, as economias vieram a ruir.
Os anos se passaram, os tempos foram mudando,
E apesar das dificuldades, a serra seguiu prosperando,
Hoje tem mel e caju, energia eólica e solar,
Mudanças climáticas, com água e chuva ainda a faltar.
Mesmo assim, uma parte do coração Dorinha nunca se completou,
Pois uma parte seu amado quando se fora levou,
Mas a saudade de sua terra e de seu amor fez Pedro voltar,
Pros braços de seu amor, que um dia jurou pra sempre amar.
#bilhetesdeplutao#pequenosescritores#separados#por#vírgula#liberdadeliteraria#pequenosautores#writters on tumblr#writeblr
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[ turma da mônica headcanons ]
-> mônica: bi, garota cis, ela/dela. Um pouco tomboy mas, no geral, femme. Tem problemas de raiva
-> cebola: gay bi, garoto cis, ele/dele. Dislalia canônica. Também tem transtorno de personalidade narcisista
-> magali: hétero, garota cis, ela/dela. Já teve crushes em gurias mas prefere guris. Tem transtorno alimentar e transtorno de ansiedade
-> cascão: gay, garoto cis não-binário, ele/dele. Foi de tomboy pra trans. Meio feminino. Tem fobia de água, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico e transtorno de personalidade paranoica
-> do-contra: abro, garoto trans não-binário, queer, ele/dele, ela/dela, elx/delx. Nada na vida dele é estável. Tem autismo e transtorno de personalidade antissocial
-> luca: aroace, garoto cis, ele/dele. Questionando seu gênero. É paraplégico canonicamente
-> marina: pan, garota cis, intersexo, ela/dela. Tem autismo e transtorno de personalidade esquizotípica(?)
-> franjinha: queer, questionando tudo, ele/dele. A Marina fez ele ter uma crise de gênero e sexualidade. Tem autismo e transtorno de personalidade narcisista
-> dorinha: lésbica, garota trans, ela/dela. Femme pra cacete. Cega canonicamente
#sam.txt#sam.interests#turma da mônica#turma da mônica jovem#tmj#vou fazer uma versao com as bandeiras dps#mas to sem energia pra descrição de imagem#personagens nao citados ou eu nao sei ou eu nao conheço
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"A Peek into the Future". This was the little teaser I made for the players! Menodora's showing up in the next arc to ensure they stay alive despite the whole mess happening around the land.
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