#Dora Ramos
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Victor Crain's Christened in 1948.
#ts4 historical#ts4#sims4#ts4 vintage#vintage#antique#sims 4#1940s#40s#ts4 1940s#Victor Crain#Sira Crain#Sira Ramos#Marcus Crain#Dora Ramos#Dora Oliveira
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Meu carinho de hoje,
para você.....!!!
Em cada flor um verso .No ramo,
todo o poema de cor e luz...
Dora Caeiro
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Entrevista MTV
Hoje estamos aqui com a Killer Dora, uma cantora que está fazendo o seu grande retorno ao ramo musical, vamos bater um papo para entender melhor o momento de sua carreira.
P: Olá, Killer Dora! Muito obrigado por nos receber aqui nos bastidores de um dos seus shows. Por falar nisso, como está sendo essa segunda turnê após o anúncio de retorno?
R: Eu que agradeço pelo espaço, é sempre um grande prazer conversar com a MTV. Eu fiz a minha primeira turnê de comeback pras pessoas se famializarem com o meu nome de novo, essa segunda eu estou muito mais confiante e segura.
P: O que aconteceu durante esse hiatus na carreira musical?
R: Eu foquei um pouco na minha carreira na televisão, apresentei alguns projetos na TV, aí eu senti que estava na hora de retornar aos palcos.
P: Por que você tirou esse tempo tão longo de pausa?
R: Na verdade, sendo bem sincera, eu estava muito insegura em relação às minhas músicas e performances. Eu sentia que minhas músicas não estavam agradando aos fãs, meus objetivos não eram atingidos e eu deixei a frustração me levar. Eu era muito nova, agora eu estou um pouco mais madura e vou levar com descontração esse momento, se minhas músicas fizerem sucesso, vou ficar feliz, mas caso não atinja os números imaginados, vou ficar feliz apenas de levar minhas canções para o público.
P: O que podemos esperar de suas novas músicas?
R: Vocês podem esperar mais maturidade nas letras e experiências, estou trabalhando no meu próximo álbum que será 100% autoral, então a minha verdade vai estar muito presente nas músicas, vou trabalhar nos meus singles e, daqui um tempo, lançar o meu álbum.
P: Nos conte um pouco mais sobre Stay With Me, vai ser uma música romântica?
R: Stay With Me é uma música que eu fiz em um momento pós término, então é uma música sobre o luto da separação e o início da aceitação. Junto com Stay With Me, o single vai conter a música The Last Night, que narra como foi a última noite desse romance arrebatador. Acredito que muitas pessoas vão poder se identificar.
P: Quais os planos para esse grande comeback?
R: A curto prazo é terminar essa turnê, dia 12/11 o meu single Stay With Me vai ser lançado, ao final da turnê eu lançarei mais um single e já anunciarei minha nova turnê. Esse vai ser um período de muito trabalho, provavelmente vou fazer diversos shows e turnês para que minhas músicas sejam divulgadas ao redor do mundo. Tudo desse novo álbum envolve muito trabalho, então quero fazer tudo valer a pena e fazer com que o maior número de pessoas ouçam.
P: Então na próxima terça já teremos uma música nova de Killer Dora?
R: Isso mesmo, dia 12/11 o meu single Stay With Me vai estar disponível em diversas lojas ao redor do mundo. Vocês vão poder comprar também no meu site, on-line, e ouvir também em todas as plataformas digitais. Espero que vocês gostem muito dessas duas músicas, das demais músicas e dos shows.
P: Um recado para seus fãs?
R: Muito obrigada pelo apoio e amor até aqui, espero que vocês continuem comigo, quero ver vocês nos próximos shows para curtir uma noite comigo. Estou muito ansiosa para Stay With Me, espero que vocês gostem, mais uma vez muito obrigada pelo espaço.
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💥O MUNDO É DOS MAUS, O PARAÍSO DOS BONS! É NESTA VERDADE QUE DEVEIS APOIAR A VOSSA CERTEZA. O MUNDO PASSA, O PARAÍSO NÃO.💥
A chegada a Betânia foi apreensiva. Madalena estava lá. Marta e Lázaro, muito embaraçados, não sabiam como agir. Jesus com todo carinho disse que viera para ficar em casa do servo de Simão, ao lado. “Por que Senhor? Minha casa não te trouxe paz?” “Sim. Tanta paz que depois de Nazaré é o lugar que mais gosto de estar. Mas deixa-me agir. Para todos os efeitos estarei na casa de um discípulo.” “Sei que é por causa dela. Estava disposto a perdoá-la... Mas se Te afastas eu a odiarei!” “E me perderás, Lázaro.”
Caminhavam para a casa do servo de Simão quando Marta se aproximou. “A paz minha doce hospedeira!” “Senhor!” disse ela soluçando. “Estás desperdiçando lágrimas. Existem muitos motivos para chorar e fazer do choro algo precioso. Mas chorar por isso?... Vamos!... Deixa-a em paz. Ainda que zombe de Mim, deixa-a em paz. Não é ela. É quem a possui e a faz instrumento de tanta perturbação. Mas aqui está Um que é mais forte que o patrão dela. A luta agora vai ser entre Eu e ele. Rezai. Perdoai... Tende fé e paciência. Nada mais.”
A casa do servo era agradável. Na parte de cima um espaçoso terraço e um quarto bem amplo. “Daqui falarei a todo povo. Dizei que venham depois da refeição...” disse Jesus a Lázaro. “Então, a morte de Doras agitou o ninho das serpentes?...” “Ah! Mestre! Nicodemos contou que a reunião no Sinédrio foi de uma violência jamais vista. Eles estão loucos de medo. Disseram que é preciso te pegar em pecado para poderem te matar!...”
“Pois fica tranquilo, Lázaro. Já dei motivos suficientes. Falei com romanos, com pecadoras. Aliás, uma delas está na tua estrebaria.” Lázaro olhava-O com espanto. E Jesus brincou: “Estás vendo Mamon?” “Não, estou vendo a Misericórdia! Eu entendo, mas os do Conselho não. Dizem que é pecado!” “Fiz o meu dever, o meu direito e meu desejo. Tua irmã não será a primeira, nem a última. Sobre esta lama quero semear lírios...”
“Ah! Mestre... mas as hienas não entendem. São carniças fétidas que não podem sentir odor de lírios. Eu Te peço. Não pares muito em lugar nenhum. Não por covardia. Mas por Amor ao mundo que precisa de Ti. A corrupção aumenta a cada dia e é preciso que contraponhas com tua Santidade.”
Ao entardecer muita gente chegou para escutar JESUS: “Ainda que Me calasse, os ventos de Deus levariam as palavras do meu Amor... e do ódio dos outros. Foi este ódio que Me trouxe de volta a salvo!” Jesus expandia sua voz pelo ar calmo e silencioso. Abaixo dele uma florada de rostos levantados que escutavam. “O mundo é dos maus; o Paraíso dos bons! É nesta verdade que deveis apoiar a vossa certeza. O mundo passa; o Paraíso não.”
Por que então vos perturbar com o que fazem os maus?... Credes que sejam felizes os que parecem ser?... Não! O reinado deles é neste mundo e dele não sobrará nada. Apenas o monte de culpas que levarão diante de Deus. Deixai-os!... São rebeldes à Luz. Preferem o caminho brilhante do ouro sujo e do ódio. Coisas do inferno que brilham como fósforo dos lagos da perdição.”
Lázaro avistou Madalena atrás de um arbusto e se inquietou. Jesus elevou ainda mais a voz: “Que diremos desses infelizes? Deus lhes deu tempo para penitência e eles usam-no para pecar. Deus não os perde de vista, ainda que pareça. O momento chegará! Ou porque o Amor de Deus penetrará como um raio, ou porque a lama dos se elevará até o nariz e sentirão nojo do fedor que exalam.”
“São almas que por leviandade ou ociosidade perderam o Esposo Eterno! Profanaram o ímpeto santo de Amor em algum lamaçal. Pobres almas surradas, zombadas e feridas. Somente Deus para curar e revestir essa criatura com uma Nova veste. Só Deus! Bendigamos ao Senhor, que pelos pecadores, quis que Eu estivesse aqui. Perdoai. Perdoai sempre...”
O povo agitava os véus e ramos enquanto Jesus se afastava com Lázaro: “Não te preocupes! Madalena não foi vista. Ela quis vir porque é filha de Abraão. Deixa-a. Se quiser zombar que zombe. Se quiser chorar, que chore... Se quiser ficar, deixa que fique... Se preferir fugir, que fuja! Este é o segredo para se ter a Redenção. Paciência, Bondade, Constância e oração!.. Nada mais. Qualquer outra atitude seria perigoso junto à certas doenças.”
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA🌹🎋🌹
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Slightly changed common forenames
Aaron Ada Adam Adrian Adrienne Agnes Alan Albert Alberta Alberto Alex Alexander Alexandra Alexis Alfred Alfredo Alice Alicia Alison Allan Allen Allison Alma Alvin Alyssa Amanda Amber Amelia Amy Ana Andre Andrea Andrew Andy Angel Angela Angelica Angelina Angie Anita Ann Anna Anne Annette Annie Antoinette Antonia Antonio Antóny April Arlene Armando Arnold Artúr Ashley Audrey Barbara Barry Beatrice Becky Belinda Ben Benjamin Bernadette Bernard Bernice Bertá Bessie Beth Betsy Betty Betány Beulah Beverly Bill Billie Billy Blanca Blancé Bob Bobbie Bobby Bonnie Brad Bradley Brandi Brandon Brandy Brenda Brent Brett Brian Bridget Brittany Brooke Bruce Bryan Byron Calvin Camille Candace Candice Carl Carla Carlos Carmen Carol Carole Caroline Carolyn Carrie Casey Cassandra Cathy Catérine Cecelia Cecil Cecilia Celia Chris Christian Christie Christina Christine Christopér Christy Cindy Claire Clara Clarence Claude Claudia Clayton Clifford Clifton Clinton Clyde Cody Colleen Connie Constance Cora Corey Cory Courtney Craig Cristina Crystal Curtis Cyntûa Cád Cárlene Cárles Cárlie Cárlotte Célsea Céryl Céster Daisy Dale Dan Dana Daniel Danielle Danny Darla Darlene Darrell Darren Darryl Daryl Dave David Dawn Dean Deanna Debbie Deborah Debra Delia Della Delores Denise Dennis Derek Derrick Desiree Diana Diane Dianna Dianne Dixie Dolores Don Donald Donna Dora Doreen Doris Dorothy Douglas Duane Dustin Dwayne Dwight Earl Ebony Eddie Edgar Edith Edna Eduardo Edward Edwin Eileen Elaine Eleanor Elena Elisa Elizabeth Ella Ellen Elmer Eloise Elsa Elsie Elvira Emily Emma Enrique Eric Erica Erik Erika Erin Erma Ernest Ernestine Essie Estelle Estér Etél Eugene Eula Eunice Eva Evelyn Everett Faith Fannie Faye Felicia Felix Fernando Flora Florence Floyd Frances Francis Francisco Frank Franklin Fred Freda Freddie Frederick Gabriel Gail Gary Gayle Gene Geneva Genevieve George Georgia Gerald Geraldine Gertrude Gilbert Gina Ginger Gladys Glen Glenda Glenn Gloria Gordon Grace Greg Gregory Gretcén Guadalupe Guy Gwen Gwendolyn Ian Ida Inez Irene Iris Irma Isaac Isabel Ivan Jack Jackie Jacob Jacqueline Jacquelyn Jaime James Jamie Jan Jana Jane Janet Janice Janie Janis Jared Jasmine Jason Javier Jay Jean Jeanette Jeanne Jeannette Jeannie Jeff Jeffery Jeffrey Jenna Jennie Jennifer Jenny Jeremy Jerome Jerry Jesse Jessica Jessie Jesus Jill Jim Jimmie Jimmy Jo Joan Joann Joanna Joanne Jodi Jody Joe Joel John Johnnie Johnny Jon Jonatán Jordan Jorge Jose Josefina Joseph Josepûne Josúa Joy Joyce Joánna Juan Juana Juanita Judith Judy Julia Julian Julie Julio June Justin Kara Karen Kari Karl Karla Kate Kathleen Kathryn Kathy Katie Katrina Katérine Kay Kayla Keith Kelley Kelli Kellie Kelly Ken Kendra Kenneth Kent Kerry Kevin Kim Kimberly Kirk Krista Kristen Kristi Kristie Kristin Kristina Kristine Kristy Krystal Kurt Kyle Lana Lance Larry Latoya Laura Lauren Laurie Laverne Lawrence Leah Lee Leigh Lela Lena Leo Leon Leona Leonard Leroy Leslie Lester Leticia Lewis Lila Lillian Lillie Linda Lindsay Lindsey Lisa Lloyd Lois Lola Lonnie Lora Lorena Lorene Loretta Lori Lorraine Louis Louise Lucia Lucille Lucy Luis Lula Luz Lydia Lynda Lynette Lynn Lynne Mabel Mable Madeline Mae Maggie Mamie Mandy Manuel Marc Marcella Marcia Marcus Margaret Margarita Margie Marguerite Maria Marian Marianne Marie Marilyn Mario Marion Marjorie Mark Marlene Marsá Marsáll Marta Martin Martá Marvin Mary Maryann Mattie Mattéw Matéw Maureen Maurice Max Maxine May Megan Megán Melanie Melba Melinda Melissa Melody Melvin Mercedes Meredith Micáel Micéal Micéle Micélle Miguel Mike Mildred Milton Mindy Minnie Miranda Miriam Misty Mitcéll Molly Mona Monica Monique Morris Muriel Myra Myrtle
Nadine Nancy Naomi Natalie Natasá Natán Natániel Neil Nellie Nelson Nettie Nicole Nicólas Nicóle Nina Nora Norma Norman Olga Olive Olivia Ollie Opal Ora Oscar Pam Pamela Pat Patricia Patrick Patsy Patti Patty Paul Paula Paulette Pauline Pearl Pedro Peggy Penny Perry Peter Phyllis Priscilla Pûlip Pûllip Racáel Racél Rafael Ralph Ramon Ramona Randall Randy Raquel Raul Ray Raymond Rebecca Regina Reginald Rene Renee Ricardo Rick Ricky Ricárd Rita Robert Roberta Roberto Robin Robyn Rocélle Rodney Roger Roland Ron Ronald Ronnie Rosa Rosalie Rose Rosemarie Rosemary Rosie Ross Roxanne Roy Ruben Ruby Russell Ruth Ryan Rónda Sabrina Sadie Sally Salvador Sam Samantá Samuel Sandra Sandy Sara Sarah Scott Sean Sergio Seth Sidney Silvia Sonia Sonja Sonya Sopûa Sopûe Stacey Stacy Stanley Stella Stepánie Stepén Steve Steven Sue Susan Susie Suzanne Sylvia Sáne Sánnon Sári Sáron Sáwn Sáwna Séila Sélia Sélley Sélly Séri Sérri Sérry Séryl Sûrley Tabitá Tamara Tami Tammy Tanya Tara Tasá Ted Teresa Teri Terrance Terrence Terri Terry Tiffany Tim Timothy Tina Todd Tom Tommy Toni Tony Tonya Tracey Traci Tracy Travis Tricia Troy Tyler Tyrone Télma Téodore Téresa Tómas Valerie Vanessa Velma Vera Verna Vernon Veronica Vicki Vickie Vicky Victor Victoria Vincent Viola Violet Virgil Virginia Vivian Wade Wallace Walter Wanda Warren Wayne Wendy Wesley Willard William Willie Wilma Winifred Wûtney Yolanda Yvette Yvonne Zacáry Ánnah Árold Árriet Árry Árvey Áttie Ázel Éatér Éctor Éidi Élen Énrietta Énry Érbert Érman Ólly Ópe Óward Úgh Ûlda
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Sergio Ramos: Why don't we celebrate by binge-watching a tv show? I'm thinking Dora the Explorer.
Kylian Mbappé and Abdou Diallo: You really don't know how old we are, do you?
Sergio Ramos: I know you're older than eight and younger than me. Also you need to learn Spanish.
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Encuentro
Olor de manzanillas curativas. Manzanillas doradas y nevadas Que guardan las abuelas campesinas. En el flanco dulzón de las cuchillas Y en la húmeda axila de los bajos; Junto al camino zigzagueador Y en torno de los ranchos, La manzanilla da su aroma áspero En los meses de sol. Yo la he sentido hoy en el camino Que bordean podados tamarindos Y me saltó al encuentro como un perro Festejador y amigo. Fragancia amarga y sana Que araña un poco la garganta, Pero que tiene una bondad De agua. He vuelto a hundir la cara entre las flores De olor cordial y antiguo. Rueda-rueda de hojuelas cándidas En torno del redondo corazón amarillo. Y toda la mentira del mar se me ha hecho clara De un golpe. Quiero el campo Como todos los hombres de América lo quieren. No tenemos entraña de marinos. Un ancho Amor de labradores en la sangre nos viene. La montaña y la pampa, la colina y la selva, La altiplanicie brava y los llanos verdeantes Donde pasta la vaca y galopa el bisonte, Están más cerca nuestro que el mar innumerable. Al tornar a mi casa he sentido en el viento El vaho de mis campos fuertes del Cerro-Largo. Me mana una alegría honda de reconquista. El ramo puro albea en mi mano.
- Juana de Ibarbourou. En Antología poética (ed. Dora Isella Russell). Ediciones Cultura Hispánica, 1970
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* CIERRA RAMIREZ+ CIS WOMAN+ SHE / HER—— have you seen ADRIANA RAMOS around? they’re a TWENTY THREE year old HAIR STYLIST known around town as the THE ESCAPIST. not only are they broke af, but they’ve been in town for ONE YEAR. they’re FAIR-MINDED + IDEALISTIC, as well as VINDICTIVE + INCONSISTENT, but what else would you expect from a LIBRA? setting off firecrackers, apology texts sent over missed calls, and late night drives down an empty road. * OOC INFO: raq. 21. cst. she/her.
hello hello here’s adri! i’ve linked quick things to know like some musings / her wanted connections tag so we can throw together a plot if you’re down! her intro is pretty brief cause i totally didn’t ( wink wink ) write this at 4am after procrastinating all day. you’re welcome to slide in my dms to plot with me or i’ll pop in to plot with you. would love to see ya’ !
tw: very brief mentions of parental neglect.
legal name: adriana cecelia ramos
age: twenty-three
nicknames: addy, ana.
date of birth: October 4th || libra sun, scorpio moon, aries rising
orientation: bisexual
occupation: hairstylist
tl;dr: a girl who grew up in a tumultuous, disaster family and left home at the ripe age age of sixteen, then lived with people who did not have her very best interest in mind until she finally started to take care of herself completely. this runaway is a bit of an enigma, in the since that she tends not to stick around for long enough for you to get to know her. but the time she is around she fills everyday with adventure. she’s fun and outgoing, a live in the moment non-committal type.
MUSINGS /// WANTED CONNECTIONS TAG // CONNECTIONS
MORE IN-DEPTH
Born October 4th in the middle of Miami, Flordia to Lelani Silas and Julian Ramos. Adriana’s family was never stable. Her parents were overall just not great and more focused on fighting with eachother ( albeit over their child ) than actually raising their child. In addition, they both had their vices that resulted in their relationship with their daughter being doomed from the start. So, when they did pay attention to her – they weren’t at their best ever really. Lacking siblings and friends in neighboring kids, Adri had quite the lonesome childhood up until mid grade school when she was finally somewhat capable of sustaining a few school friends.
( contains an unfilled wc! ) At age sixteen, she met her first serious partner. Birds of a feather flock together, as they say. The two both grew up with similar backgrounds and naturally were drawn to eachother from the moment they met. They put together a plan to run away together. They skipped town and moved to New Orleans together with the very little money from their respective part time jobs and connections with her partner extended family members who kindly allowed the two of them to stay in their spare basement apartment. But, it didn’t take long for their relationship to sour along with the stressors of being so young and on their own, her partner wasn’t necessarily perfect either. Two years after running away together the two broke things off.
Adriana had stashed enough cash to hop on the first train to Lafayette and book a hotel room for a few days. Her life would remain unstable for awhile. Skipping different hotel rooms and cities, odd jobs here and there until she was able to /more or less/ get on her feet.
At age twenty, Adriana settled in Wisconsin due to finding an old highschool friend with an affordable apartment to share. From then, Adriana worked to get her cosmetology license ( literally,,, QUITE a feat for her she worked hard to put herself through all of her classes ) which would finally put her in a place to be able to work on a consistent basis. Blame it on impulsivity or wanting new scenery, but she’d end up packing her bags again after two years when she decided to move to El Dora, Iowa where she has stayed for a year so far.
PERSONALITY
A hard worker. Very i want it, i get it myself type of girl because she has definitely had to be for her entire life.
She’s is still good natured, but can be a little closed off or distant when it comes to helping others as she’s had to be selfish for so long to survive, it’s tough caring for other people at times. A pretty big social butterfly. The sort to get physically close to people ( friends or otherwise) but often neglects something super emotional unless she truly trusts that person.
Adventurous and very prone to be attracted to danger/risk. She’s just a complete risk taker in every part of her life. Can’t tell her no, that’ll only make her do it sooner. Always down for a party or a late night road trip. Anything spur of the moment? She’s on it.
She will / has left a town without warning or any real reason. ( just fyi if your muse has ran into her in other towns ) And she will not text back if it feels like they’re clinging to her a bit too much. Very much so an avoidant attachment style but, she’s doing her very best lmao
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Sira & Marcus' Wedding in 1945.
#ts4#sims4#sims 4#ts4 historical#ts4 vintage#vintage#antique#ts4 1940s#1940s#40s#Sira Ramos#Sira Crain#Marcus Crain#Luís Jerônimo Ramos#Ofélia Oliveira#Dora Ramos#Dora Oliveira#Clarie Fraser#Clarie Heyhood#Trudy Yasemin#Cristina Ramos#Cristina Oliveira#beatriz monteiro#Beatriz Parker
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No sé 😞
Dora debería ayudarnos a encontrarla 😂😂
OITNB
Everyone else: WHERE’S ALEX?!
Me: WHERE’S MARITZA?!
#we should get#dora the explorer#to help us#find maritza#and alex#orange is the new black#oitnb season 6#oitnb#maritza ramos#alex vause
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I Felt Safe in America. Until El Paso. https://www.nytimes.com/2019/08/10/opinion/sunday/el-paso-shooting-immigrants.html
Below are two editorial pieces written by Hispanic AMERICANS and their thoughts on America after the El Paso shooting. We CANNOT LET HATE WIN. WE MUST STAND WITH OUR BROTHERS AND SISTERS.
I Felt Safe in America. Until El Paso.
It is because of people like me and my daughter that a gunman did what he did.
By Fernanda Santos, Ms. Santos, a former national correspondent for The Times, teaches journalism at Arizona State University. | Published Aug. 10, 2019 | New York Times | Posted August 10, 2019 |
PHOENIX — A good friend who is moving to Chicago had a going-away party at a downtown brewery recently and I stopped by to say goodbye. He is an artist from Iraq who escaped to the United States in 2013 to save his life. In Iraq, Mahdi Army loyalists had chased, beaten and threatened him because he had dared to sketch nude pictures — practice for his entrance exam at Baghdad University’s College of Fine Arts. Here, he is free.
I wasn’t running from anyone when I settled in the United States 21 years ago, but I understand the idea of being free in America: For me, it has meant being free from the senseless violence of everyday life in Rio de Janeiro, from where I came. Since moving to the United States, I’ve married a white man, given birth to our daughter and moved to Arizona, where I’ve written about immigrants and the border and gotten to know both well.
I blend in seamlessly in Arizona, where about one in three residents is Latino. As a naturalized citizen, I felt safe here even when a campaign against illegal immigrants led by the infamous former sheriff, Joe Arpaio, targeted Latinos. One day after Donald Trump’s election, a man approached me while I spoke Spanish on the phone outside a coffee shop and screamed, “Speak English.” The experience rattled me, but still I felt safe. I did, however, start carrying my passport card in my wallet, just in case.
That sense of safety changed when a young white man opened fire in a Walmart in El Paso last Saturday, making targets out of brown-skinned people. I read the suspect’s manifesto Sunday morning and, for the first time, I did not feel just like an immigrant. I felt like a target. I looked at my 10-year-old daughter eating the chocolate-chip pancakes I’d made and realized that she could be a target too. Citizenship, it turns out, is an illusory shield. In the eyes of that gunman, I am not American but an invader, an instigator. It is because of people like me that he did what he did.
Segregation was codified in this country in the days after Emancipation, when Southern states enacted laws that clamped down on African-Americans’ newly found freedom to vote, own property or attend public schools. But Jim Crow extended beyond the South: It took the Supreme Court to force Arizona to stop requiring voters to take English literacy tests, and that was years after the Voting Rights Act had already banned such tests.
But if legal segregation has largely fallen before court rulings, anti-minority and anti-immigrant attitudes have not. Last month, at a Republican event in Phoenix, State Senator Sylvia Allen, who is white, said, “We’re going to look like South American countries very quickly.” Ms. Allen, who later apologized, blamed it on the fact that white women are not reproducing fast enough and on the immigrants who are “flooding us and flooding us and flooding us and overwhelming us so we don’t have time to teach them the principles of our country.”
Last week, a fund-raising email by the Arizona Republican Party called the arrival of Central Americans at the border to assert their legal right for asylum “an invasion,” echoing language commonly employed by President Trump.
This is the language of white supremacy today: that we must stop immigration because Latinos will distort American culture and replace “real Americans.” But by “American culture” they really mean white culture, a definition that, to them, doesn’t apply to people like me. Or to black people, Muslims, Asian-Americans and many others, including mixed-race Americans like my daughter.
In his manifesto, the El Paso suspect employs this narrow definition to justify the unjustifiable. He says much more in that screed, most of it vile. Some, though, reminded me, in a good way, of the young undocumented immigrants I’ve met in Arizona. “Inaction is not a choice,” he wrote, reminding me that before elections, many young immigrants, including so-called Dreamers, knock on doors and share their stories, hoping to persuade their neighbors to do what they cannot, which is to vote. For those Dreamers, inaction is indeed not a choice.
There are Walmart stores all along the southern border. If you visit one of them on a weekend, you’ll see a parking lot full of cars with Mexican license plates. In Douglas, Ariz., a city whose mayor was born in the Dominican Republic, Mexicans who cross into the United States on foot to buy discounted clothing and housewares leave their Walmart shopping carts at the border crossing.
While I was at a Walmart in Phoenix shopping for school supplies the other day, I could see the kinds of people who make up this state. There were mothers speaking Spanish to children who spoke to one another in English, Muslim refugees from Africa in brightly colored hijabs, black families and white families too.
When school starts later this month in Ciudad Juárez, Mexico, one school will be missing its principal, Elsa Mendoza Marquez. She was among the 22 people killed in the El Paso Walmart, just across the Rio Grande from Juarez. A dual Mexican-American citizen, she too was shopping and was gunned down while her husband waited for her outside, in the parking lot.
What the El Paso gunman failed to realize is that the immigrants he so hates are, like him, struggling to make sense of a changing country and claim their rightful place in it. He chose a rifle to claim his place. My Iraqi friend, who is off to pursue a master’s degree in art in Chicago, chose a brush.
The Dreamers I’ve met have chosen the power of civic engagement to fight their fight. And that, to me, makes them better citizens than plenty of the people who call themselves “real Americans” these days.
El Paso Was a Massacre Foretold
Those who are set on killing minorities are aided by the fact that they can easily obtain assault weapons in this country.
By Jorge Ramos, Mr. Ramos is a contributing Opinion writer. | Published Aug. 10, 2019 | New York Times | Posted August 10, 2019 |
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EL PASO — “I don’t know why he took my boy’s life,” Dora Lizarde said. Her grandson Javier, 15, was the youngest victim of last weekend’s massacre, killed by a bullet to the head. “Fifteen years old; he still had so much time to live,” Ms. Lizarde told me in an interview this week. “I don’t know why he took him away, I don’t understand. He is young, too.”
Patrick Crusius is young, too.
Police have charged Mr. Crusius, 21, in the mass shooting that killed 22 people at a crowded Walmart here on Aug. 3. Nineteen of the victims had Spanish surnames, making this the worst attack on Latinos in modern American history. The Mexican government has labeled the killings a terrorist act, given that eight Mexican citizens were among the dead. And, yes, it is a hate crime.
The massacre of Latinos in El Paso is the latest and most brutal reaction by a young, white American against a future that might be dominated by minorities. The fact that this attack happened is unsurprising: What else can we expect when racism and hatred of others is promoted from the top down in a country where there are more guns than people?
Authorities have said that Mr. Crusius posted a 2,300-word manifesto online minutes before the attack. In it, he said the attack was in response to a ��Hispanic invasion of Texas.” “It makes no sense to keep letting millions of illegal or legal immigrants flood into the United States,” Mr. Crusius supposedly wrote, “and to keep the tens of millions that are already here.” Those words startled me — not only because they were so hateful, but because they could seamlessly fit into speeches given by President Trump, by some members of his cabinet and by many right-wing politicians.
While Mr. Trump insists that he does not have “a racist bone” in his body, his history of making racist remarks says otherwise. After years of suggesting that President Barack Obama had not been born in the United States, Mr. Trump launched his presidential campaign in 2015 by likening Mexican immigrants to criminals and rapists. He recently said that four congresswomen of color should “go back” to the countries from which they came. The list goes on. When the most powerful man in the world uses such toxic rhetoric, we should not be surprised when others mimic him.
Beto O’Rourke, the former congressman from El Paso and a Democratic presidential candidate, recently told me that he is convinced Mr. Trump influenced the attack. Mr. O’Rourke — who along with Senator Elizabeth Warren, another Democratic candidate for the presidency, has said in recent days that Mr. Trump is a “white supremacist” — responded to a tweet from the president by writing: “22 people in my hometown are dead after an act of terror inspired by your racism.” Other leaders and politicians, including Representative Alexandria Ocasio-Cortez, have also lost their patience with Mr. Trump. “I don’t want to hear the question ‘Is this president racist?’ anymore. He is,” Ms. Ocasio-Cortez said recently.
The president’s xenophobia, and that of many of his supporters and enablers, is rooted in a dread that the day is soon coming when they will be a minority in their country. While non-Hispanic whites remain a majority of the population in the United States, in less than 30 years that may no longer be the case, according to projections. This sort of demographic revolution is putting Americans’ tolerance to the test. Most of us welcome an increasingly diverse country, but many, like Mr. Trump, resist the country’s multiethnic, multicultural future. Some react by walking into a store and murdering innocent people.
The most racist Americans who are set on killing minorities are aided by the fact that they can easily obtain assault weapons in this country. I’ve lost count of all the massacres I’ve covered as a journalist. After each shooting — Columbine, Sandy Hook, Las Vegas, Parkland — I thought we might have reached the limit of Americans’ tolerance for such horror. But it wasn’t so. I fear that the killings in El Paso won’t change anything, and that I soon will be back on another flight headed to cover the next massacre. And then another. And another after that.
I have lost hope that the United States will ever pass laws that limit access to firearms. Like many parents around the country, I’ve had difficult conversations with my children in case they find themselves in a situation where someone is shooting at them. “Try to escape, hide or fight,” I tell them. “But don’t stay still. Gunmen have a lot of bullets, but not patience.”
Still, even if we could somehow solve our gun problem in America, our racism problem would be far more difficult to eradicate. Hate-group activity is on the rise, according to the Southern Poverty Law Center. And anti-immigrant rhetoric has already appeared in slogans shouted during the 2020 presidential campaign.
I crossed the border from El Paso to Ciudad Juárez, Mexico, one morning this week. For many years, Juárez was considered one of the most dangerous cities in Mexico because of the presence of drug cartels. Yet on this visit some people I spoke with told me that they didn’t dare cross into El Paso with their families. When I asked why, some said that they feared being hunted for being Mexican, and all said that racism was a factor.
Nobody should live in fear because they are Mexican nationals in the United States or members of the Latino community. But that’s where we are now in this United States of Trump. The abundance of weapons of war on the streets and Mr. Trump’s unending racist rhetoric are indisputably connected to the massacre in El Paso. What happened in this city was a massacre foretold. Words matter. When they are filled with hate, they cause great damage.
Mr. Ramos is an anchor for the Univision network and the author of “Stranger: The Challenge of a Latino Immigrant in the Trump Era.”
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Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
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ALUNOS DA ESCOLA VERA CRUZ
- 12 05 2019 -
Carta de alunos da escola Vera Cruz em apoio ao movimento contra o corte de verba destinada à educação
São Paulo, 12 de maio de 2019.
“Acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho senão viver a nossa opção. Encará-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos” Paulo Freire Como declarado pelo educador brasileiro, planetariamente reconhecido, Paulo Freire, a educação exerce um papel de extrema importância ao funcionamento e à existência de uma sociedade, obtendo uma relação de ação e reação no comportamento de cada cidadão. Ademais esta é um direito fundamental e social, como consta no Título II (Direitos Fundamentais), Capítulo II (Direitos Sociais), artigo 6º da Constituição Federal da República de 1988. E assim é dever do Estado não só garanti-la, mas deve-se investir em uma educação de qualidade e para todos. Entretanto, dentre os múltiplos ataques apresentados pelo governo Bolsonaro, desde o início deste ano, eis um de massiva importância para o futuro da sociedade brasileira: o corte de R$7,97 bilhões do investimento em educação, do ensino básico até o ensino superior. Nas últimas semanas, o MEC e Weintraub divulgaram o corte total de R$819 milhões nas bolsas de pesquisa de pós-graduação. Porém, a conta realizada pelo ministro Abraham Weintraub é nitidamente tendenciosa; os cortes foram realizados em cima de despesas discricionárias, pois o MEC não pode interferir em despesas obrigatórias, como as com gastos de funcionários. Assim, sobre essas despesas não obrigatórias, o corte foi, de fato, de cerca de 30%. Deste modo a universidade pública, que representa não apenas a pesquisa brasileira em todos os níveis, mas também um meio acessível que visa formar um aluno crítico e participativo, vinculando a aprendizagem a questões da realidade, está sendo derrubada, asfixiada pela mesquinharia elitista que nos rodeia historicamente no Brasil. O corte de verbas é só um início para uma problemática que se aprofunda ainda mais quando a discussão é a privatização da universidade pública como uma solução para suas contas. Tanto os cortes quanto a defesa de que a privatização são uma saída viável, excluem ainda mais os pobres e as minorias que vêm atualmente ocupando tais lugares. Essas medidas reforçam a marginalização àqueles que historicamente sempre tiveram um espaço de educação de qualidade negado. Assistimos a uma cegueira estratégica. Assim, nós, grupo de alunos do ensino médio da Escola Vera Cruz, entendemos que a qualidade do ensino não pode de forma alguma ser precarizada e, deste modo, gostaríamos de explicitar nosso apoio à paralização que acontecerá no dia 15 de maio de 2019 (quarta-feira). Independente de nossa situação nos parecer privilegiada, já que somos estudantes da rede de educação particular da zona Oeste de São Paulo, é importante lembrar que tal corte também nos afeta. Apesar de circularmos em um meio educativo privado, muitos de nós desejam acessar o ensino universitário público. Deste modo, a paralização representa um instrumento de posicionamento não só sobre o futuro do nosso país, mas também sobre o nosso próprio. Diante disso, convidamos todas e todos os estudantes da Escola Vera Cruz a se manifestarem no dia 15/05.
Assinaturas:
Grêmio da Construção Coletiva
Alunos: Anita Schwenck Nejme; Daniel Moraes Santana; Veronica Bagnoli D'Amore; Vitor Park Wu Sofia Domingues Belinky Maria Fernanda Saraiva Fernando Pencak Felipe André Mirshawka Bruna Tito Renan Funtowicz Valentina Yusta Fernanda Lazaretti Marina Navale Cecco Gabriel de Held Silveira João Pedro Maroni Gustavo Ruy Fernandes Davi Terra Felipe Rottgering Bianca Marcomini Laís Bastos Laura Dick Danilo Lima Amanda Sanches Louro Sofia Schuppli Sofia Mendonça Lucca Levin Cecato Francisco Ferraz Rafael Kovach Viktor Schmadel Bruna Carvalho Fernanda Veronezi Sofia Mendes Nina Klotzel Manoela Varella Peixoto Olívia Blay Gabriela Giardino Rafaela Dowbor Stefani Romano Flávia Vallejo Isabela Miranda Luana Kotscho Elise Boccia Fabiana Tarantino Manuela Abramo Manuela Ferraz Luiza Mendonça Natália Tito Ana Luiza Tararam Clara Smith Laura Cicerone Ana Luiza Tobara Manuela Magalhães Isabella Conti Cecília Almeida Paula Gaido Mila Mercadante Maria Eduarda Grassano Maria Pandeló Luana Nicolini Isabel Neves Laura Cruz Ana Carolina Roso Helena Pimentel Clara Paranhos Rafaela Nastari Joana Plapler Beatriz Soares Daniela Goichman Rita Barbiellini Sáfadi Catharina Caseiro Cavalieri Mariana Giannella Lina Mariana Abuhab Bialski Giulia Tonin Dora Duprat Martini Juliana Junqueira Fernanda Galvão Daniela Maciel Carolina Sertorio Helena Ditt Helena Winter Luana Baenninger Laura Mauser Mariana Brom Giulia Soares Clara kalili Clara Anselmo Godoy Corrêa Livia cristina busato Isadora Muylaert Helena Sader Pietra Porto Carolina Nigro Luiza Robin Fernanda Mendes Marina Sampaio Isabela Cosso Ana Luiza Politi Sabrina Polak Isabel Borgneth Sofia Farias Isabella Dalge Marina Franco Mansur Júlia Paliares Luiza Barros Vera Pizzo Catarina Schultz Ramos de Andrade Isabella Ekerman Kether Barata Ribeiro Levine Zoe Barata Ribeiro Levine Julia Livi Graziella Piacsek Fernanda Tito Costa Pereira Bruno Ligorio João Pedro Sartí João Alfredo Stella Nader Raquel Liberman Maria Clara Berni Fernandes Léo Ostermayer Fiuza Luca Perotti Pedro Magada Danilo Sztutman Laura Andrade Gabriel Starobinas Francisco Appy Clara Quinta Cunha Felipe Puliti Serson Gustavo Andriotti Gurman Joana Lagos Atala Frederico Levy Luara Dezordi de Oliveira Manuela Mazzucchelli Pedro Ferreira Cecília Tiné Torkomian Luana Tito Nastas Fabiana Biondi Camargo Francisco Barreto Dalla Vecchia Gabriela Pires CitIno Marina Gurman Nicholas Rigatto Noah Levin Tom Ricardo Rabinovitch Catharina Maia Gabriel Amorosino Sales Fernando Kerr Guimarães Bidetti Luana Farhat de Carvalho Felipe Cosso Gabriel Chiaratto Gabriel Lanchini Loures Bruno Ferraz Manzoli Karina Simone Fischer Isadora R. F. Cunha Antonio Losada Totaro André Thomas Monteiro Maria Clara Gonçalves Matheus Paulelli Gandolfo Antonio Levorin Antonio Mantovani Pedro Telles Lucca Reis Antonio Mendes Gandour Eduarda Siqueira Martins Daniel Viana Godinho Peria João Marques Magalhães Thales Corrêa Tavares Gabriel Machado Frossard Nina de Souza Furlan Gabriela Lobo Jeveaux
Responsáveis Legais:
Candida Rocha Schwenck; Roberto Emilio Nejme; Maria Helena Bagnoli; Carmine D'Amore Ingrid Davidovich v Paula Cruz Marta Inez Medeiros Marques
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Malaga Art Mooch
Museo Carmen Thyssen Málaga
Hermen Anglada-Camarasa
Suzanne Valadon - Nude on a red sofa 1920
Ignacia Zulonga - red Nude 1922
Georges Cairin - Sarah Bernhardt
Federico Masses - The Maja of the port (detail)
Kees van Dongen - Tango of The Archangel 1930
Paintings by Maruja Mallo on both sides of Self Porttrait by Telhy Tejero 1937
Charles Camoin nude with mauve shirt
Carles Casagemas
Salvador Bartolozzi - Impressions of Paris 27 June 1926
Rafael de Penagos 1916-17
Pablo Gargallo - Mask of kiki de Montparnasse
Pablo Gargallo - Mask of Greta Garbo
Delhy Tejero - Self Portrait 1937
Maximo Ramos - Dora 2 1932 for Blanco ynegro publication
Adolf Munzer - Idleness – for Blanco y Negro publication October 1899
Roberto Montenegro – ‘On a cold day’ for Blanco y Negor magazine February 1918
Angel diaz Huertas Cover January 1917 Blanco y Negro
Jose Blanco del Pueyo - Blanco y Negro cover 4 March 1934
Roberto Martínez Baldrich - Cover January 1932
Angeles Torner Cervera - ABC cover April 1935
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¡Yaser Dagga y “Galerías Avanti”, es delincuencia organizada!
El pasado 18 de noviembre abrió sus puertas, en la zona de Las Mercedes en Caracas, Galerías Avanti, una tienda que se convertirá en la boutique de “lujo” preferida por la banda criminal chavista y sus chupópteros.
Galerias Avanti será un espacio que venderá mercancía presuntamente falsificada y algunos productos de afamadas marcas.
Detrás del esquema mafioso está Yaser Dagga, el mismo del llamado Dakazo y supuesto representante de Frigilux y Cyberlux.
Dagga es miembro de un grupo que algunos conocen como los “talibanes del lavado”.
CLAN MAFIOSO DEL LIBANÉS RAMOS ALLUP.
La imagen y mampara de la tienda Avanti es Dora D’Agostino, esposa del inefable "motolito" Eladio Lares y hermana de Diana D’Agostino, esposa del político mafioso de origen libanés Henry Ramos Allup.
Junto a Yaser Dagga y Dora D’Agostino están Aura Marina Hernández y Osmel Sousa quien es un sodomita de la manada chavista.
D’Agostino según fuentes, va con contrato en dólares de cinco cifras. Claro se trata de una amplia red de lavado de dinero de origen criminal.
Los Dagga son miembros de un clan de origen palestino que creció como la espuma durante la oscura era chavista del boom petrolero y el control de cambio impuesto por la Tiranía en tiempos de Chávez, para beneficio de sus grupos mafiosos.
Nunca se ha investigado profundamente a los Dagga a nivel internacional, pero las denuncias en Venezuela han llovido.
Los Dagga son la cabeza de una organización compleja que requerirá mucho trabajo policial para desenmarañarla, pero en eso se trabaja.
¿Caerán los Dagga en manos de la justicia? ¡Esperemos que si y pronto!
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