#Dona Zica
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Velha Guarda
Mestre Cartola fotografado em 1977 por Carlos Namba no palco do Zicartola, bar e restaurante que Cartola e Dona Zica abriram no Rio de Janeiro, em 5 de setembro de 1963, e que se tornou um lendário ponto de encontro de sambistas.
Veja também:
Semióticas – Certas canções
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🍺 + mile&jaeyi
🍺 with @lvcdrms [aceitando]
tive sim - cartola
essa música além da letra combinar um certo tanto com eles. do caso do jaeyi já ter tido um amor passado (um amor muito forte), ele não quer mais falar dele porque não quer magoar o mile, afinal, é com ele que ele tá agora. PORÉM !!! fun fact que essa música também foi feita em resposta pra dona zica, companheira do cartola, que tinha ciúmes das antigas paixões dele. não sei se essa parte da história encaixa tanto, porque o mile é ciumento pelos motivos de traumas dele e tal, mas a letra no geral combina bastante.
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Cartola comemorando seu aniversário ao lado de Dona Zica, Beth Carvalho e Eliana Pittman.
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Cartola - Verde Que Te Quiero Rosa [1977]
Photography: Ivan Klingen. Art Direction: Ney Tavora.
It’s wild to think about how much of the culture around Music history highlights European classical music as the pinnacle of performance, considering how half a world away, an increasingly exciting musical tradition was being defined simultaneously.
Across the middle passage, enslaved people were targets of systemic cultural erasure, separating groups with common languages and ancestry, banning drums and generally disencouraging the concept of a black tradition through brutally violent means.
Nevertheless, Black communities in the so-called new world are rife with the traditions of our ancestors, their rhythms live on in the music that fills our streets, moulting and morphing into new evolutions of the same vibrations that carried us thus far, and carry us still.
Having lost all else, Enslaved people ensured their legacy would be indomitable and inimitable by passing on their culture, entrusting their descendants would carry it to the fullest extent. No better example exists of this than Cartola, a Brazilian sambista who was one of the pioneers of the genre, responsible for the dirty work of ensuring samba deserved the respect that evaded it for so long.
Angenor Da Oliveira grew up in Mangueira, an up-and-coming favela in the outskirts of Rio de Janeiro, working from the age of 15 in any and every job available to support his passion, Love, Music, and Drinking, commonplace values of the Bohemian lifestyle that brings Samba to life. His commitment to this lifestyle left him living on the street at age 18, after being thrown out by his father, who, like many Brazilians at the time, looked down upon the genre and the malandragem that surrounded it.
This scene, replete with people who find and use any advantage in every situation, was where Cartola met his musical partner and lifelong friend Carlos Cachaca. Them and a few other musicians founded the Primera Estacao Samba School, where they took Samba from being “Low-Value music” to becoming a staple at every carnaval and parade both across the country by the 1940’s, and subsequently creating the cultural backdrop for the emergence of Bossa Nova in the following decades.
However, thanks to dwindling financial success, a few failed friendships, a long illness for cartola and a short one that took his first wife; Cartola found himself ousted from the Samba scene he helped create a few years before, until an unlikely romance reignited his passion for life and music, opening a bar in Mangueira with the love of his life, Dona Zica. This establishment, aptly named Zicartola, became the centre of Samba in the 1950’s and introduced Cartola to musicians who were a generation ahead of his, transcending a genre he helped to create.
Better late than never, Cartola began recording his own music in 1974, at age 66. Like a fine wine, his music brims with an authenticity and emotion that cannot be understated, and you can feel the life he’s lived and the impact it has had on all of us through the music. The portrait presented in his 1977 album Verde Que Te Quiero Rosa is particularly emblematic of his relevance, with the iconic green cup and pink saucer, the traditional colors of Mangueira and heavily featured by Cartola in his life. Poetic and Prophetic, This portrait is best summed up with the lyrics from “Pranto de Poeta”
“Em Mangueira Quando morre
Um poeta Todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer”
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instagram.com/historiasdafotografia
Cartola e Dona Zica, Rio de Janeiro, 1976.
Foto de Walter Firmo
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Enfim, depois de muita espera, muita ansiedade, pessoas subindo pela parede e roendo as unhas do dedão do pé, SAIU A LISTA D'A ZICA #6 (#azica6). Ficamos felizes em receber tantos trabalhos, esta é uma edição que fechamos não totalmente satisfeitos por não podermos publicar tudo que gostaríamos. Agradecemos a participação de todos que aceitaram nosso convite e enviaram seus trabalhos! Vocês são A Zica! Neste número, serão 73 artistas, inclusive da Argentina, México, India e Portugal, além de olhares vindos de quase todas regiões Brasil.
A capa é da Suryara, artista de Belo Horizonte que tivemos o prazer de conhecer nesta edição, que fez uma releitura de uma fotografia histórica de 2015, conforme sugestão de Débora Fantini.
A revista está disponível com preço promocional para pré-venda até o dia 01/05 no site d’Atrapalho - https://www.atrapalho.com.br/. Aproveite a promoção!
Estamos fechando o projeto gráfico com o designer Ricardo Donato, profissional e artista que admiramos de BH. Em breve mandamos para a gráfica e aí... A Zica vai sair! Se preparem, porque a revista tá muito bonita. Sem mais delongas, a listinha:
Anirban Bora
Bernardo Ricardo
Bia Shiro
Bruna MZF
Binho Barreto
Carolina Deptulski Carlos Panhoca
Cecil Silveira
Celso Albino
Chaitanya Modak
Cynthia Bonacossa
Daniel Bueno
Daniel Juca
Daniel Paiva
De Merda
Desali
Diego Gerlach
Diego Melo Gomes
Dona Dora Ismael "El Cobayo" Flores
Esgurmaria
Estevam Gomes Estupidez Humana
Fi
Fralvez
Flávio Duarte
Florez
Franciso Martins
Galvão Bertazzi
Gochichiu
Giovanne Machado
Gustavo Magalhães
Henrique Iwao
Henrique Mourão
Ícaro Malveira Izabela Schaus
Jacqueline Nascimento
João B. Godoi e Marcos KZ
João Varella
José Celestino
Julia Quaresma
Juliana Bittencourt
Laura Athayde
Lielson Line Lemos
Luan Nascimento
Luísa Lacombe
Manda Conti
Marco Vieira
Marco sem S
Maria Clara Carneiro
Matheus Souza
Luis Matuto
Mathiole
Miolo Frito
Narowe
Orlando VFO
Plinio Razildo
Power Paola
Puiupo
Rafael Trinco
Reinaldo Figueiredo
Renato Negrão
Rodrigo Terra
Rustoff
Samanta Rosa
Sara Taganho
Stevz
Suryara
Tenesmo
Thiago Felix
Tosko
Victor Medeiros
Victor Stephan
Vincubo
Xerell Alcantara
Walter Rego
Will Rez
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CINEAVE: Ganga Zumba: a luta dos escravos na busca de Palmares. Direção: Carlos Diegues; 1976. Cartazete, 21,5 x 31,5 cm. Acervo Memória Lage.
Em 9 de setembro de 1976, durante a gestão de Rubens Gerchman (1942-2008), a EAV Parque Lage exibiu o filme “Ganga Zumba”, dentro do programa CINEAVE. Para comunicação da programação, foram elaborados três cartazetes, a criação de material de divulgação na época era realizada em atividades que uniam professores e alunos, devido a isso, é desconhecida a autoria dos cartazetes.
O filme “Ganga Zumba” (1963) retrata a vida do primeiro líder do Quilombo dos Palmares, Ganga Zumba (c. 1630-1678), e conta sobre a história, resistência e luta do negro no Brasil. É considerado um clássico do cinema brasileiro e foi filmado em locações reais como era a proposta do Cinema Novo. Com participação de Antonio Pitanga, Cartola, Dona Zica da Mangueira, música de Moacir Santos, danças e rituais africanos realizados pelos Grupo Filhos de Gandhi.
O evento era divulgado através de colagens compostos por fragmentos de entrevistas e resenhas sobre o filme, manchetes de jornais sobre lutas descoloniais na África, motivos cinematográficos e materiais sobre “Xica da Silva”. Esse filme era do mesmo diretor, lançado também em 76, com atriz Zezé Motta, que inclusive frequentou a EAV Parque Lage na época como aluna do curso de cultura negra de Lélia Gonzalez. A EAV Parque Lage vem exibindo filmes ao longo de sua história.
Atualmente, o programa de filmes é intitulado de “Cinelage”.
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Cartola e Dona Zica, 1976
Pedro e Linda (meus pais), 2020
@jaquindia
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Tapioca
Para Yasmin
Anjinho rebelde dos meus sonhos
Você dança no embalo do meu coração
Você flutua pelas nuvens do Éden sem se importar
Exercendo seu direito à preguiça
Te amo, mas tenho te abdicado
Não quero Romeu & Julieta,
Quero Maria Bonita & Lampião, Cartola & Dona Zica, Mano Brown & Eliane, Tupac & Madonna
Você come tapioca de boca cheia
E eu me apaixono é nesses detalhes teus
Te adoro assim de canto, sentada de pernas pro alto
Na tua trágica beleza de mulher-menina
A energia kármica do seu corpo passando por mim
O sincronismo dos umbigos ligados
A esperança no meio da mesquinhez humana
Por cima da minha nota de suicídio, escrevi um poema
Pois sei que o amor vence até a morte
Você é um dia de carnaval durante as minhas noites
Todo perdedor te deseja agora, mas eu a tenho
Do hoje para a eternidade que nossas almas se cruzem sempre.
João Farias
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Emicida retorna no seu melhor estilo com "Eminência Parda"
Por Paulo Silva (@prosdoc_)
Ontem (08/05), à convite da LAB, tivemos a oportunidade de participar da premiére de lançamento da nova faixa do Emicida, “Eminência Parda”. O evento aconteceu no Museu Afro Brasil, em São Paulo, e contou com a presença de fãs, jornalistas e amigos do MC.
A conversa teve a moderação de Eduardo Ribas, editor e co-criador do Per Raps e hoje, também, diretor de comunicação da Laboratório Fantasma. Ele conduziu a conversa com o Emicida por cerca de uma hora, para apresentar mais detalhes sobre a faixa que veio acompanhada de um clipe dirigido pelo cineasta Leandro HBL.
Por conta das recentes publicações que saíram nas redes sociais do Emicida com a hashtag #permitaqueeufale, existia grande expectativa sobre o anúncio de um novo álbum, grande parte disso surge pelo fato de que faz praticamente 4 anos que não há um lançamento de um trabalho contendo apenas inéditas, mesmo que ele não tenha deixado de trabalhar, já que teve a “Todos os Olhos em Nóiz” no DVD “10 anos de Triunfo”, e outros singles como “Inácio da Catingueira”, Vital e parcerias internacionais como “Hacia el Amor”. Parte da euforia foi também impulsionada por esse vídeo:
youtube
Questionado sobre o tal álbum, Emicida foi franco em dizer que ainda não há uma resposta sobre isso, de que está sendo estudado qual é a melhor forma de trazer isso a público e que os artistas que ainda hoje fazem discos só fazem porque são românticos, já que praticamente não se encontra mais aparelhos para tocar CD e que a capa da obra tem se tornado muito mais um porta-autógrafo do que qualquer outra coisa.
“Eminência parda” ou éminence grise, é uma expressão em frânces utilizada para nomear quando determinado sujeito não é o governante supremo de tal reino ou país mas é o verdadeiro poderoso, agindo muitas vezes por trás do soberano legítimo.
Falando especificamente sobre a música, vemos o reencontro do Zica da Rima com o Zica da Base, já que foi o Nave que assinou a produção da faixa. Além disso, a faixa ainda conta com três participações: o artista do ABC Paulista Jé Santiago, o MC tuga Papillon e a cantora paraense Dona Onete.
Ao responder como chegou em cada um desses nomes, Emicida falou que o primeiro a ser convidado foi Jé Santiago, por conta de sua versatilidade ao fazer Trap, e também pela verdade que ele entrega com a qualidade melódica que apresenta. Já, Papillon foi convidado a partir de um encontro dos rappers em Portugal. Emicida queria apresentar a Portugal preta que poucas pessoas conhecem, mas que possui grande importância e ganha representatividade com a voz do artista português.
Falando da Dona Onete, em especial, Emicida conta que queria ter utilizado um trecho da faixa “Canto II” da obra Canto Dos Escravos, interpretada por Clementina de Jesus, no entanto, pelo fato que samples originais são menos adaptáveis para se trabalhar, optaram por regravar o trecho e só encontraram em Dona Onete uma voz à altura de Clementina. Falando sobre o encontro que teve com ela, relembrou o poeta Sérgio Vaz ao dizer que “pessoas que falam ‘nós vamos’, talvez não apareçam no compromisso, mas se a pessoa diz ‘nós vai’ é porque com certeza vai estar lá”, então por mais que Dona Onete tenha uma agenda internacional de muitos compromissos, ela se empolgou com “Eminência Parda” e disse “nós vai” e foi mesmo.
Sobre o clipe, vemos nele a história de uma família negra de classe média que simplesmente vai jantar em um restaurante para comemorar o sucesso da filha mais nova ao passar no vestibular de uma faculdade, porém, eles são mal vistos pelos frequentadores brancos do estabelecimento. A produção é bem didática, propositalmente, ao mostrar como essas pessoas viam aquela família. Por mais que eles apenas estivessem celebrando uma conquista, existia um olhar de ojeriza e desconfiança por quem estava em volta. Uma situação que, infelizmente, ainda é frequente na nossa sociedade e que, sentimos, tem se ampliado ultimamente.
Recomendamos que o clipe seja assistido algumas vezes, pois alguns detalhes se sobressaem numa segunda análise. Um exemplo é o fato de que o incômodo das pessoas brancas retratadas no clipe não é com o corpo negro presente no mesmo espaço em que eles estão, já que há funcionários negros no restaurante, mas sim o que incomoda é a posição de igualdade em que aquela família negra se pôs ao fazer algo extremamente cotidiano e simples, sem pensamentos militantes quaisquer que sejam.
No final do evento, Emicida ressaltou o simbolismo e a importância de frequentarmos espaços como o Museu Afro Brasil, já que esse espaço reúne materiais e documentos da história do negro do Brasil, isso de forma ampla, tratando, obviamente, da escravidão, mas não só. É um lugar que abarca a complexidade bem como a grandiosidade da nossa história e que merece ser mais divulgado.
Se você ainda não conhece ou não é de SP, O Museu Afro Brasil fica dentro do Parque Ibirapuera, próximo ao portão 10, e tem preços bastante acessíveis durante a semana e é gratuito aos sábados. Conheça a programação em: www.museuafrobrasil.org.br
Por mais que não tenhamos recebido a esperada notícia sobre a chegada do álbum, este som, que traz o melhor do Emicida, ou seja, metáforas bem aplicadas e rimas contundentes, teve ainda a mistura de um grande nome do trap nacional, a nova geração lusa, e o resgate a personagens gigantes da música, como Clementina de Jesus e Dona Onete. Esperamos que seja apenas o início de um grande projeto.
A faixa já está disponível nas principais plataformas de áudio e o clipe pode ser visto no Youtube.
youtube
“É subalterno ou subversão? Tudo era inferno, eu fiz inversão A meta é o eterno, a imensidão Como abelhas se acumulam sob a telha Eu pastoreio a negra ovelha que vagou dispersa Polinização pauta a conversa Até que nos chamem de colonização reversa” - Emicida, “Eminência Parda”
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Cartola e Dona Zica em frente a casa deles no Morro da Mangueira, 1976. Foto de Walter Firmo Fonte: imagesvisions Link: https://imagesvisions.blogspot.com/2015/03/dona-zica-e-cartola-na-visao-de-walter.html -
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Verde & Rosa
Dona Zica e Mestre Cartola fotografados em 1976 por Walter Firmo na casa em que moravam no morro da Mangueira, no Rio de Janeiro. Dona Zica e Cartola eram viúvos quando se casaram, em 1954, e viveram juntos até a morte de Cartola, em novembro de 1980.
Veja também:
Semióticas – Certas canções
http://semioticas1.blogspot.com/2012/04/certas-cancoes.html
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Cartola - Cartola (1976)
Cartola é um dos grandes do samba e da música popular brasileira. Fez de tudo na vida, cantando sempre, vivendo na boémia carioca de outros tempos. O seu segundo disco tornou-se eterno, e com ele a sua voz e o seu génio.
A eternidade em duas faces da mesma rodela! Poucos anos antes da sua morte, e apenas ao seu segundo e tardio disco, Cartola ganhou o céu. Talvez já o houvesse conquistado antes, mas aconteceu que com ele pôde perpetuar a sua arte e a sua imagem, permanecendo no exato espaço onde ainda hoje se encontra: na janela da sua modesta casa, juntamente com Dona Zica, sua mulher. Tudo é icónico no segundo…
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Dia do Samba
Hoje é o Dia Nacional do Samba. Reuni aqui todo mundo que já passou por esse perfil, cada um com a sua parcela de culpa em fazer do samba essa maravilha sem igual. São elas e eles: Clara Nunes, Nelson Cavaquinho, Beth Carvalho, Nelson Sargento, Carolina Maria de Jesus, Cartola, Dona Zica, Jackson do Pandeiro, João Gilberto, Dona Ivone Lara, Adoniran Barbosa, Hermeto Pascoal, Baden Powell,…
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