#Dogão é mau
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jhonatandiasjd · 9 months ago
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Puh puh dogão e mal.
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platonicoamor · 1 year ago
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Na física não existe amor platônico
Na física não existe amor platônico. Foi o que meu professor de física disse hoje, em uma daquelas aulas que a última coisa que você quer é estar realmente na aula. Ele estava se referindo aos elétrons, que quando são atraídos por corpos positivos ou neutros, não os rejeitam. Na física, que tudo parece ser complicado, a coisa mais impossível de se entender é simples assim. Quem dera se na vida real esse conceito fosse o mesmo, se tudo fosse uma simples equação do tipo você apaixonado + a pessoa dos seus sonhos = viveram felizes para sempre ao cubo. Mas, não existem fórmulas, não existem manuais, não existem regras quando o assunto é amor.
A verdade é que a vida é feita de exceções, e não de regras. Compreender isso leva algum tempo, talvez nunca se compreenda mesmo. Cada amor por si, é uma exceção. Ou você realmente conhece aquele típico amor Hollywoodiano? Onde o mocinho conhece a mocinha, vivem uma linda história de amor e tudo acaba com um lindo por do sol em cima de uma colina dentro de um daqueles carrões conversíveis. Não. Amor que é amor tem brigas, daquelas de jogar vasos um na cabeça do outro, tem muitas D.R’s bem na hora que o mengão entra em campo, tem aquele mau hálito quando os dois acordam, tem os almoços na casa da “sogrinha amada”, tem o dogão da esquina quando se tem somente uns três mangos no bolso pra comer. E claro, tem também a parte alucinante, a parte de subir pelas paredes pelo outro, a parte da reconciliação pós briga (uma das melhores), tem os filmes de sábado a tarde no inverno, as tardes na praia no verão, os apelidos breguérrimos que os casais insistem em se chamar e por ai vai. Vai bem longe na verdade. Cada amor é feito com uma dosagem de loucura, uma de certeza, ou então nenhuma de certeza.
O fato é que o amor é em si uma loucura. Afinal, não é coincidência demais que, a pessoa da sua vida, apareça justo na sua vida? Quero dizer, com tantos outros bares pra ela ir, tantas outras locadoras, tantos outros supermercados ou academias, a tal “pessoa certa” decide ir justo à quitanda do seu bairro comprar amoras às 08h30min da manhã de um sábado que você, por PURA coincidência, foi comprar cebola pra fazer creme acebolado pro seu sobrinho. Hãn me engana que eu gosto. Isso não é coincidência meu caro, isso se chama destino. Ah, então você deve estar pensando: lá vem de novo aquele clichê tão batidinho do destino. Ah sim, lá vem ele de novo. Eu acredito em destino, e esta tem sido uma das minhas mais fervorosas crenças. Digamos que uma das minhas respostas prediletas a tudo (e também o objeto de minha esperança).
Ok, você não acredita em destino? Então vamos aos fatos, vamos á Física. Como foi mesmo que eu disse? Na física não existe amor platônico. Tá legal, não se pode levar isso bem ao pé da letra no universo da conquista, mas vejamos pelo seguinte modo: um corpo tenta atrair o outro, e este só não se atrai se não quiser, ou seja: fica sozinho por pura opção. Pode até ser que demore um pouquinho pro corpo certo jogar seu magnetismo sobre você e te atrair, mas essa hora chega. Quando? Ah, isso só o destino sabe (é, o clichê de sempre). Eu ainda estou à espera da pessoa certa, e meu lado romântico diz sim que ele vai chegar e enroscará uma margaridinha nos meus cabelos lisos, fazendo pousar no meu rosto o sorriso de orelha a orelha. E então eu cederei meus elétrons e nós vamos viver assim, super neutros (só nessa parte), compartilhando elétrons aqui e acolá. Se na vida real, do contrário da Física, o amor platônico existe, então, também do contrário da física, na vida real existe o destino, destino que por coincidência ou não, faz com que a pessoa da sua vida, uma hora ou outra, apareça JUSTO na sua vida. ;)
kety 06/2008
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ricofog23 · 4 years ago
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                  Marcelo chega junto de Mafalda e Elis na casa, Mafalda sobe com a filha para o quarto, Elis passara mau no percurso de volta, Marcelo ali na sala é servido com uma dose de ginn por Regiani.
   - Aqui seu Marcelo.
   - Obrigado.
   - Me desculpe, doutor.
   - Já nem me importo tanto, afinal você sempre insistiu em me chamar de seu.
   - Doutor Marcelo.
   - Mais me diz, e as coisas como estão?
   - Tudo bem, graças a Deus, a patroa se tornou uma mulher de fibra.
   - Bom para ela, para todos.
   - Me desculpe doutor.
   - Te conheço Regiani, sei que não disse por mau.
   - Sim doutor.
   Mafalda desce e Marcelo sai do sofá.
   - Ela adormeceu.
   - Bom, quer que eu receite um calmante leve para ela?
   - Acho melhor não, deixe-a sofrer um pouco, fará bem.
   - Mafalda, que mulher esta ai contigo?
   - Verdade, eu sei por experiência própria, há momentos que precisamos confrontar os sentimentos de forma mais clara, a limpo mesmo.
   - Ela é muito jovem para isso.
   - Por isso mesmo, tendo essa atitude agora, tudo para ela será melhor no futuro.
   - Em que você esta se tornando?
   - Numa mulher que tem uma vida e filhos para cuidar.
   - Posso ainda te ajudar?
   - Sempre o fez, agora separados.
   - Que bom Mafalda, você é formidável, não me arrependo de te-la como minha mulher por tantos anos.
   - Até que se cansou.
   - E o Renato?
   - Deve estar junto de Levi.
   - E vocês?
   - Estamos bem.
   - Que bom para você.
   - Bem, acho que vou subir.
   - Eu vou embora.
   - Mais já?
   - Sim.  Nisso toca o celular de Marcelo.
   - Atenda, com certeza é a sua namorada.
   - Sim, tchau Mafalda.
   - Tchau.
   Marcelo sai da casa e entra no carro que pedira por aplicativo.
   Levi chega na sorveteria um pouco depois do combinado.
   - Pensei que não viesse.
   - Deixe de besteira, falei que viria.
   - Amor.
   - Pare com isso Ivo ou irei embora agora mesmo.
   - Tudo bem.
        Ivo senta perto de Levi e tenta pegar na mão do rapaz, sem sucesso.
   - E então?
   - Vamos tomar um sorvete?
   - Sim.
   Glads chega atrasado no clube, Gil dissera aos seguranças que assim que o funcionário para que fosse a sua sala.
   - O senhor quer falar comigo?
   - Por que se atrasou, isso aqui é trabalho não recreação.
   - Tive alguns problemas no caminho, me desculpe sr.
   - Olhe rapaz tive que demitir um bom funcionário para ficar contigo, não me apronte dessas, ouviu bem.
   - Me desculpe senhor Gilmar é que.............
   - Não me importo com a sua vida lá fora, só seja profissional aqui, esta entendendo.
   - Me desculpe.
   Gilmar aumenta o tom de sua voz ali na sala, Jarbas entra.
   - O que esta acontecendo aqui?
   - Seu protegido chegando tarde no serviço, só isso Jarbas.
   - Pode ir trabalhar Glads.
   - Me desculpe sr Jarbas é que...........
   - Pode ir, por favor.
   Glads sai e ao bater a porta Jarbas tem o pescoço de Gil na navalha que traz na mão.
   - Nunca mais trate ele ou qualquer outro funcionário assim, ninguém é bicho ou escravo seu, esta ouvindo bem?
   - Me ouça, não posso deixar que vire hábito isso, a Leticia não vai gostar e.........
   - Com ela eu converso, agora entenda de uma vez, respeite mais as pessoas.
   - Sim.
   - Agora cuide das suas coisas.
   Jarbas solta Gil que puxa o ar e assim que o motorista deixa o local.
   - Pau mandado.
   Leticia sai de um pequeno anexo ali.
   - O que foi isso Gil, quer dizer que meus cavaleiros não estão se entendendo, é isso?
   - Leticia.
   - Rainha pra você, rainha.
   - Rainha.
   - Não quero você criando caso para com Jarbas, ele é de minha extrema confiança.
   - E eu?
   - Por que te deixei no comando do clube, pare de ser infantil e cresça, agora me faça um favor.
   - O quê?
   - Investigue melhor este garçom.
   - Por quê?
   - Sinto que teremos grandes surpresas vindas dele.
   - Como assim?
   - Só faça, quero tudo para ontem.
   - Sim, rainha.
    Lourival termina a sopa de legumes com carne.
   - Estava horrível.
   - Imagina se estivesse boa, foram mesmo 4 vezes.
   - E ai, estava com fome.
   - Quando não esta.
   - O que foi Arlete, esta bem graciosa hoje, hein?
   - Acho que vou ligar para a Lú.
   - Não, deixe ela em paz, afinal os tempos dessa paz que ela acha que vive estão contados, dias de guerra se aproxima para ela e para mais gente por aqui.
   - Por que diz isso?
   - Faz um favor, vá procurar pulgas nos cachorros da rua, vai.
   - Credo vô.
   - Vai.
   Arlete termina a sopa e retira a louça da mesa, as crianças brincam no quarto, até Lourival gritar pelo silêncio.
                                            18112020.............
       A madrugada indo e o amanhecer dando as caras, Glads sai do clube, recebera o pagamento de sua quinzena, ele segue por alguns metros até o ponto, logo o ônibus para e ele entra, Gilmar segue de táxi o veiculo.
  O ônibus faz diversas paradas até que Glads  desce num ponto, entra em um bar, bebe café com leite e come pão na chapa, compra alguns pães e leva outros produtos, saindo dali segue para sua casa.
  - Para quê tantos pães, será que ele faz doações?
  Pergunta Gil, o motorista tenta saber, Gil pede desculpas dizendo só estar pensando alto, ele desce do carro e segue de longe o rapaz.
  Glads entra em sua casa e Gil tira fotografias dali.
  - Bom dia.
  - Oi filho, você chegou?
  - Mãe, você esta bem hoje?
  - Estou sim.
  - Olhe trouxe um pouco de pães para todo mundo e alguns produtos também, são lá do bar do seu Ângelo.
  - Obrigado filho, as crianças ainda estão dormindo, elas vão amar.
  - Acho que vou dormir também, mãe estou morrendo de sono.
  - Vai sim, hoje você vai trabalhar no mesmo horário?
  - Não, hoje eu entro lá pelas dez da noite.
  - Então faça o seguinte, tome um banho e depois venha tomar um bom café, daí você vai dormir tranquilamente.
  - Sim mãe.
  Glads vai até a porta para fecha-la e vê Gil ali na rua.
  - Bom dia sr Gil, esta perdido aqui no bairro?
  - Oi Glads, vim ver se achava a casa de um conhecido, acho que me perdi.
  - Entre, venha conhecer então a minha casa, seja a casa onde moro.
  - Não vou atrapalhar, logo cedo, você acabou de chegar?
  - Não, entre homem, aqui a gente não tem disso, só não ligue para a simplicidade, mais é tudo bem limpo viu.
  - Obrigado, vou entrar.
  Glads vai ao portão e abre, Gil entra ali, Arlete vem a eles com seu carrinho de recolher reciclados.
  - Bom dia.
  - Bom dia.
  Glads diz.
  - Esta é a minha mãe, dona Arlete.
  - Prazer dona Arlete, sou Gilmar, gerente do clube.
  - Meu Deus, filho por que não me disse que seu patrão viria, teria arrumado melhor as coisas, mais entre, por favor.
  - Obrigado.
  - Entre.
  - Me desculpe senhora, só acho que me perdi, realmente acho que até o endereço não seja neste bairro, eu e minha idade.
  - Só me dizer quem o senhor procura, eu conheço todo mundo por aqui e pelas beiras daqui, conheço mesmo?
  - Acho que não, ele se mudou há pouco, vou ser sincero, eu errei mesmo a rua e o bairro, estou me lembrando agora.
  - Acontece, acredite, acontece mesmo.
  Lourival diz vindo a eles ali.
  - Oi, sou Lourival.
  - Bom dia seu Lourival, sou.........
  - Gilmar, eu ouvi do meu quarto, de lá eu ouço quase tudo.
  Arlete e Glads ficam um tanto sem graça diante a fala de Lourival.
  - Vô eu trouxe pães.
  - Sei, eu ouvi isso também, vem comigo sr Gilmar, vamos tomar um bom café e prosear um pouco, o que acha?
  - Acho melhor eu ir, afinal vocês tem suas coisas a fazer e.........
  - Não faça cerimônias, você já é praticamente de casa, eu digo isso, agora vem por favor, quero lhe falar um pouco.
  Gilmar vai até Lourival e ambos seguem para a cozinha, Arlete serve café para eles, o velho faz sinal e ela sai, Glads fora tomar banho.
  - Sr Lourival, o café de vocês é muito bom.
  - O que quer vindo atrás do meu neto?
  - Como assim?
  - Olhe, eu sou velho e já vi e vivi muito e sei de muitas coisas, qualquer velho sabe mais, o sr estava seguindo o Glads.
  - Como senhor?
  - Pare, não sou bobo, quanto aos que o sr já enganou e ajudou a destruir suas vidas.
  - Por que diz isso, sr Lourival?
  - Pode me chamar só de Lourival.
  - Sei..........
  - Já fez contas do peso das mortes que seu produtos e suas vendas causaram?
  - O que sabe sobre mim, Lourival?
  - Sei quase que o mesmo de nada, também fiz coisas bem erradas, ajudei a destruir e fui destruido também.
  - O sr não pode me dizer isso assim, sem me conhecer seu Lourival.
  - Deixe o garoto, ele é bom, bom demais pra você e suas maldades, ele não vai te prejudicar em nada, acredite, a vida te faz rodar sem parar até que antes de cair enlouquecido reveja o que fez e quem sabe, conserte algumas coisas, o que ainda possa ser consertado, pense nisso senhor Gilmar.
  - Ainda não entendo.
  - Tenha calma, pense bem, vale mesmo a pena perseguir um pobre rapaz que a única coisa que quer é trabalhar e ajudar no sustento deste velho aqui na sua frente?
  - Acho melhor eu ir.
  - Nisso concordamos, não tenho mais o que te dizer, agora reflita no caminho de volta, obrigado sr Gilmar.
  Gilmar não termina o seu café, sai dali cabisbaixo e logo o carro para e ele entra.
  - Cadê o sr Gil, vô?
  - Teve que ir, ligaram para ele, com certeza lá do clube, eu acho.
  - Deve ser mesmo, ele é muito ocupado vô, trabalha demais, nem sei como arrumou tempo para procurar esse tal amigo dele.
  - Pois é filho, os homens são capazes de quase tudo nessa vida.
  - Por que diz isso vô?
  - Vamos tomar café?
  - Sim, vamos.
                                       21112020.................…
                       Elis desce para a cozinha, toma café, Regiane serve para ela, Renato e Hellen chegam ali.
  - Bom dia.
  - Bom dia.
  Após o café, Elis sai com Hellen para o parque do condomínio, ali brincam um pouco, ela recebera 3 dias do hospital para descanso.
Elis chega na frente do restaurante, fica ali por poucos minutos, Glads desce da carona de uma moto.
  - Oi.
  - Olá.
  - Obrigado por vir.
  - Olhe, hoje é minha folga, só vim por que insistiu.
  - Me desculpe.
  - Nada, estou só zoando, de boa.
  - Nossa, me enganou.
  - E então, vamos dar um rolê?
  - Acho melhor comermos algo.
  - Por mim tudo bem, vamos numa barraca de dogão.
  - Dogão?
  - Por que, não gosta?
  - Não, tudo bem.
  Elis olha para o restaurante ali na sua frente e segue Glads para o dogão.
  Momentos depois eles riem muito das aventuras quando criança de Glads.
  - Nossa você aproveitou muito.
  - Acha?
  - Com certeza, eu e meu irmão só iamos em clubes e sempre com uma babá a tiracolo.
  - A não, somos pobres e fui criado nas ruas, com pipas, bolas de gude e futebol.
  - Isso te fez lindo.
  - O quê?
  Elis cora por ter dito aquilo, eles saem dali e seguem pela calçada, param num banco ladeando uma fonte luminosa.
  - Você é muito interessante Glads.
  - Obrigado, você é linda.
  - Você acha?
  - Sim.
  O beijo surge ali com direito a música instrumental e a magia das águas brindam a eles.
  Marcelo termina uma cirurgia e segue para a sala de descanso logo sua namorada entra ali.
  - Oi.
  - Oi.
  - Vim ver meu doutor preferido.
  - Que bom, preciso disso.
  A mulher senta no colo dele e ali se beijam, Luciana bate a porta entrando.
  - Me desculpe.
  - O que foi Luciana?
  - Temos problemas na recepção, preciso da enfermeira.
  - Com licença, estou indo.
  A mulher passa por eles se recompondo, Luciana vai saindo quando Marcelo a segura pelo braço.
  - Que seja a última vez que fez isso, ouviu bem.
  - Doutor Marcelo.
  - Não gosto deste tipo de atitude, não tolerarei a próxima, agora saia.
  Luciana é solta e segue sem dizer nada, no primeiro postinho de enfermagem ela entra na saleta e ali na cadeira derruba suas lágrimas.
  - Desgraçado, vai me pagar e caro, maldito.
  Cristiano surge no corredor e para no postinho, Luciana ouve a voz do homem e sai.
  - Doutor.
  - Olá Luciana, pode me acompanhar e me ajudar com alguns prontuários?
  - Sim doutor.
  Luciana acompanha o médico até o consultório.
  Elis ali sentada na praça com Glads, ele mexe nos cabelos dela, ela balbucia palavras para ele.
  - Você é tão linda.
  - Sabe, cada vez que diz isso, mais gosto de você.
  Mais beijos até que o celular toca.
  - É o Yuri.
  - O que ele quer?
  - Vou atender.
  Elis atende a ligação.
  - Oi.
  - Oi, amiga, já que de agora em diante só podemos ser isso, amigos.
  - O que quer?
  - Te pedir desculpas, posso?
  - Ainda não estou pronta para isso, por favor respeite o meu tempo.
  - Olhe aqui sua mimada, eu não perdi esse jogo, você vai me pagar, descarada dos infernos.
  - Adeus.
  Ela desliga, deixara no viva voz e Glads ouvira tudo.
  - Ele é louco.
  - Que nem tente, vou estourar aquela cara de merda.
  - Por favor Glads.
  - Me desculpe.
  Elis recebe mais beijos e termina por se aconchegar no peito do homem.
                                                  22112020.............…
 15
                      Um mês se passou, Glads e Elis é só amor.
   Entre bares, lanchonetes, parques, Glads já ensaia uma visita da mulher a sua casa.
   - Sério, você quer que eu vá a sua casa, que lindo.
   - Acho que sim.
   - O que foi Glads?
   - Elis, minha casa é bem humilde, já te disse sou pobre, bem pobre.
   - Não me importo, eu te amo e quero sim conhecer a sua família.
   - Eu já te disse tudo que você deve saber sobre a gente, quer mesmo ir?
   - Sim.
   - Te amo.
   - Eu é que te amo e muito, amor.
   Um beijo ali e eles andam pela praça, Elis agora é tomada pelo fato de ainda não ter tomado a decisão de falar com os pais sobre seu romance com Glads.
   Renato, Sandra e Lei lavam louça no apartamento da moça, terminado ali, eles iniciam o trabalho escolar na sala, assunto é geografia.
   - Nossa, maior saco fazer isso.
   - O que foi Renato, não tá tão dificil assim.
   Sandra entra.
   - Pior vai ser o de matemática e o de fisica.
   - O quê, ainda tem isso.  Risos.
   Levi sai do tapete e pega sua mochila no sofá, tira deste alguns manuscritos.
   - O que é isso?
   - Estou pensando em postar estes contos num concurso literário.
   - O que, você escreve?
   - Eu não havia dito a você não, Renato.
   - Amor, Levi é um grande romancista, ama escrever.  Diz Sandra para Renato.
   - Também não é para tanto.  Levi fica sem graça.
   - Temos que brindar isso.
   - O quê?
   - Suco de manga.
   - Apoio.
   Eles saem da sala e seguem para a cozinha onde preparam o suco.
   Ivo termina a lição de casa e pega seu celular, liga por diversas vezes a Levi e nada.
   - Onde aquele traste esta, com certeza com aqueles dois imundiçentos.
   Ele joga o celular no sofá e nisso o mesmo toca.
   - Oi, Núbia, o que foi, sim estou sozinho aqui, o quê, me fazer uma visita, com uma amiga, demorou, vem logo, gata, beijos.
   Ivo desliga e celular e corre para o banho e minutos depois ele de bermuda e camiseta, perfumado, arruma a sala.
   Menos de 40 minutos, elas estão no apartamento dele.
   - Nossa Ivo, tá muito limpo e arrumado isso aqui, o que foi hein, só por que viemos foi isso?
   - Vocês sabem sempre fui muito limpo.
   - Bem, isso é, não temos o que reclamar.
   - E ai?
   - Nós é que queremos saber, vai rolar o quê hein boy?
   - O que quiserem, sou de vocês.
   - Amamos.
   As garotas abraçam a Ivo e ali o som é ligado e a coreografia sensual faz Ivo delirar ali, logo seguem para o quarto do rapaz.
   Terminado o trabalho ou quase isso, Levi procura por algo na mochila.
   - O que foi Levi?
   - Meu celular, eu perdi.
   - Perdeu?
   - Acho que sim.
   Renato pega o seu e dá a Levi que liga no seu numero, a funcionária da casa de Levi atende e ele fala com ela por alguns segundos e já desliga.
   - Deixei no meu quarto, por sorte ela estava arrumando o lugar.
   - Cara, você tão novo e já tão esquecido.
   - Pois é.
   - O bom é que o mala do seu amigo novo não nos atrapalhou.
   - Verdade.  Risos.
   Vanderlei termina de atender um freguês, Jarbas entra ali na quitanda.
   - E ai Vanderlei.
   - Oi Jarbas, ficou perdido por aqui?
   - Estou procurando a casa do Glads, preciso falar com ele.
   - Nossa, é fácil, vem comigo vou te mostrar.
   - Ótimo.  Jarbas segue Vanderlei e nisso toca o celular do homem.
   - Oi, Leticia, sim, estou indo, fique tranquila.
   Jarbas desliga e diz a Vanderlei.
   - Me desculpe Vanderlei, tenho que ir, surgiu algo para resolver.
   - Entendo.
   - Me faz um favor, entregue este bilhete a Glads.
   - Sim, eu entrego me dê.
   - Obrigado.
   Jarbas sai e entra no carro, Vanderlei segue para o seu comércio.
   Fuscão faz uso de mais uma carreirinha de droga, olha a foto na parede de seu quarto, logo batem a porta.
   - O que foi?
   - Podemos entrar?
   - Entra, logo.  Ali 3 rapazes de frente a ela.
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legendarypanettone · 4 years ago
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Dogão é mau, Dogão é mau au au . . . . . . #desenho #desenhos #traditionalart #art #arte #rap #drawing #drawings #artwork #artworks #sketching #sketch https://www.instagram.com/p/CDSQYzyJ0kt/?igshid=jz5wy4nqe0lr
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bear-urgh · 10 years ago
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Os meus desenhos de infância ñ era galinha pintadinha, era rap também kkkkk
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minha-mente-consciente · 13 years ago
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Desafio Musical 250 Dias
126-Uma música para dar uma volta na rua ?
Dogão é Mau - Dogão
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vaiglamurosa · 13 years ago
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