#cachorro louco
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please hurry leave me i can't breathe please don't say you love me 胸がはち切れそうで
#viralata#eu não acertei o connections de hoje#eu fiquei com medo de tentar#mês do cachorro louco#não quero antirrábico#cachorro de rua#auau#é a única coisa que eu trouxe de casa#daddy's puppy
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Viciei em dar o cú pro meu sobrinho.
By; Angela
Ola, eu em chamo Angela, tenho 38 anos, sou casada, meu marido tem 50 anos, e já falo logo que é fraco no sexo. Nos últimos anos tem me deixado muito na mão, sim, me acabando na siririca.
Em meados do ano passado, o “meu sobrinho” (na verdade é sobrinho dele, pois é filho do seu irmão) veio morar no AP vizinho ao nosso, e isso mudou a minha vida.
Deixei de ser uma mulher uma recatada, cheia de pudores e passei a ser uma devassa, que deu para o próprio sobrinho.
Arrependida? Às vezes. Foi loucura, porém, me deixou alegre, feliz, me sentindo viva, mais mulher. Com novas descobertas, fantasias e sensações. Talvez libertina até demais.
Beto, meu sobrinho, com 21 anos, cheio de desejos, me procurando a toda hora, enchendo o coração de amor e a bocetinha de gala. Seu ardor foi como fertilizante numa flor murcha, revitalizando-a. Nunca fiquei assim, toda molhada, no cio.
Desculpe o linguajar, mas aqui, posso narrar à vontade. Se por dentro mudei, por fora muito mais. Estou malhando, me arrumo, sempre vestida sensualmente, atraindo bem mais a atenção dos homens.
De vez em quando transamos de forma animalesca. Sexo gostoso, feito com tesão, entre uma mulher madura e um homem jovem. Mas depois do clímax, aflora o carinho, o amor fraternal que temos um pelo outro.
Há algum tempo, Beto anda querendo fazer anal. Vive me agarrando por trás, encoxando com a ferramenta em riste, a minha bunda redonda e generosa, alvo dos olhares cobiçosos dos homens.
O tio dele também quis meter ali. Tentamos só uma vez. Doeu tanto que nunca mais deixei.
Desde que começamos nosso caso, dormimos juntos. Certa noite, acordei assustada com a calcinha abaixada e a rola dura, cutucando a minha bunda, tentando colocar no meu cú.
– Para, Beto! Que que é isso?
– Ai, tia, sua bundona me deixa louco! Deixa eu brincar um pouco, só um pouquinho, deixa… Por favor…
– Não Beto! Para com isso, vá dormir!
E ele insistindo, estocando meu traseiro sem parar. Parecia um cachorro tentando montar numa cadela:
– Por favor, só um pouquinho…Eu gozo rapidinho,… Vai, deixa, vai… Por favor… Só a cabecinha, eu juro… Vai, deixa, só um pouquinho…
Com pena das súplicas, meio sonolenta e indecisa, concordei:
– Só um pouquinho, hein Beto, bem devagar, só um pouquinho! Disse, enquanto tirava a calcinha.
Mais do que depressa, ele se encaixou e ficou cutucando como podia, tentando enfiar. Eu imóvel na espera, indo para o sacrifício e não entrava. Ele não achava o botãozinho e quando acertava o local, deslizava para fora. Ambos inexperientes naquilo. Na forma de conchinha, sentia na nuca a respiração arfante, doido para me enrabar.
Resolvi ajudar, passando a mão para trás, pegando a sua rola, parecia mais grosso que sempre e desproporcional ao buraquinho. Não ia caber lá dentro. Mesmo assim, preparei-me para a invasão, direcionei, sentindo a cabeçorra encostar na entradinha, causando uma sensação estranha.
Beto empurrou e a ponta entrou, fazendo eu ver estrelas! ¨-AAAAIIIIII !!!¨ Foi o berro que dei.
A dor foi tanta que desvencilhei na hora, empurrando o quadril para frente. Seu pinto duro estourou algumas preguinhas do orifício. Beto me agarrou e tentou enfiar de novo, sem sucesso no botãozinho contraído.
– Para Beto! Chega! Não quero mais! Doeu, viu? Dói demais!
Vesti a calcinha e virei de frente para ele, fingindo dormir. Ele foi para o banheiro, com certeza para se masturbar. A dor da experiência tinha me despertado. Sem sono, fiquei a refletir.
Beto parou de insistir. Nem tocou mais no assunto. Eu é que fiquei preocupada. Se eu não desse o rabo, ele iria procurar fora, com uma qualquer. E eu tinha curiosidade de saber como é ser sodomizada.
Uma tarde sem fazer nada entrei na internet, entrei em um site de um sexyshopping, comprei um pau de borracha, peguei um pequeno e fininho e outro maior, bem comprido. De diâmetro igual ao pau do meu sobrinho. Pensar na rola do Beto e no que iria fazer, me deixava molhada!
Resolvi levar aquela maluquice até o fim, fui na farmácia, toda envergonhada, comprei uma caixa de preservativos lubrificados. Sem encarar os atendentes, paguei e sai correndo. A ansiedade só aumentando.
Esperei uns 3 dias ate que fosse entregue as minhas compras... assim que abri a caixa, lavei os dois paus de borracha, peguei o mais fino e encapei com a camisinha. Ergui a saia, abaixei a calcinha e sentada no sofá com o quadril meio de lado e comecei a enfiar no meu cuzinho.
Foi difícil, mas foi entrando. Minhas entranhas fazia pressão contrária, querendo expulsar o invasor. Mas a sensação…uma sensação desconhecida, sem igual. O consolo alargando o olhinho do cu, causava um calor estranho, melando lá na frente, na boceta. Eu estava sentido prazer! Mal comecei a bolinar o grelhinho, o orgasmo veio, diferente, estranho, fazendo piscar os dois buraquinhos!
Foi só soltar a mão que o consolo pulou para fora! E ficou a sensação de vazio com um pouco de ardência. A impressão de quero mais. Peguei o maior.
- ¨Será que isso entra no meu cu?¨ pensei preocupada.
Encapei com a camisinha lambuzei a ponta com K.Y. E do mesmo jeito, fui enfiando. A ponta entrou mais fácil. Doeu um pouco ao encontrar resistência, mas foi só mexer a cintura e dar uma empurradinha.
O pau de borracha ia entrando, me alargando, causando arrepios na espinha. Achava que tinha chegado no limite, mas era só empurrar com mais força, o cilindro avançava aumentando a queimação lá no fundo. E quanto mais avançava, mais eu queria! É impossível de descrever o que senti naquela hora. Só que estava gostoso! É só experimentando mesmo!
Numa dessas reboladas, o consolo escapou da mão e acabei sentando nele, isso causou outra dorzinha prazeirosa. Tive outro orgasmo arrebatador. Desta vez sem siririca. Sim, eu tinha gozado pelo cu!
E novamente, ao ficar meio de lado, aquela sensação incrível, daquela rola de borracha escorregando para fora, demorando uma eternidade, sendo expulso do rabo, de forma involuntária.
Corri para o banheiro, tinha ma sensação esquisita de frouxidão no anel, de vazio imenso e uma cocegazinha no buraco de trás. Limpei o rego, melado. Um ardência saborosa, desconfortável, um leve incomodo que me acompanhou pelo resto do dia.
Essa experiência me ensinou várias coisas: que com o cú relaxado, o invasor bem lubrificado, eu controlando, não dói e entra fácil. Que o buraco anal é profundo, mais extenso que na frente. E que se uma rola de borracha fria e dura já era bom, imagine uma rola de verdade, macio e quente!
Não tinha volta. Eu ia fazer anal! Agora era eu quem queria ser enrabada!
A noite quando o meu marido saiu para trabalhar (ele trabalha em um hospital a noite, esperei o meu sobrinho vir aqui pra casa, corri para o banho, desrosquei o chuveirinho, enfiando a mangueira no cu. A pontinha entrou. Foi o bastante para a água morna lavar meu anus, de forma deliciosa.
Como sempre, começamos a transa pelo 69. E quando eu falei
¨- você quer meter atrás?¨
Beto ficou mais aceso, tarado, como nas primeiras vezes. Me beijou com ardor e não acreditando:
– O que? No cu, tia? No cu?
– É, você quer? Você não queria meter ali?
Coloquei a camisinha no pau dele. Dei uma apertadinha e senti ele, pulsante, duríssimo, mas bem macio. Peguei o gel e deixei mais lubrificado ainda. Deitei de bruços, com um travesseiro na barriga, colei a cara na cama, empinei o quadril, abri as nádegas e chamei:
– Vem, mete…Ó, bem devagar, hein…Empurra com cuidado…devagarzinho…
Ele se posicionou. A vara não acertou o buraco e escorregou pelo rego. Peguei no pau dele e coloquei na entrada do buraquinho. Empinei mais ainda a bunda e…a cabeçorra entrou. Beto forçava a penetração, provocando dor nas preguinhas esticadas. Reclamei:
– Ai! Dói! Calma! Devagar!
– Perdão, tia, quer que eu tire?
– Não, só espere um pouco…Vai devagar, calma…Só empurre quando eu mandar!
Respirei fundo, contraí o esfincter e rebolando lentamente, fui pedindo mais, com o melzinho encharcando na frente. A sensação era nova, diferente da rola de borracha, mais intensa. Desengatei e tirei a camisinha melada. E ele me penetrou de novo. Ardeu um pouco, mas a glande deslizou, dilatando o buraquinho, dando um friozinho na barriga.
Se as bombadas de Beto causavam alguma dor, por outro lado, o seu pedaço de carne rija, viva, me empalando, esfolando as paredes do cu, cutucando fundo, causava um tesão incrível!
– Ahhhh, delícia! Mete, mete! Põe tudo, tudo! Vai, amor! Ahhh, mete mais, vai come meu cu, come gostoso, mete tudo! Ahhhh, isso!
E Beto taradão como nunca, socava com volúpia. Tão forte que seu ventre pressionava, achatava minha bunda redonda. As bolas do saco batiam na minha boceta. Parecia que ele queria entrar inteiro no meu cu. E se estava doendo, eu já quase não sentia.
A cada saída, aquela sensação gostosa do pau escorregando, levando minhas entranhas para fora e a cada enterrada, a ardência forçando a pressão que lutava para expulsar o intruso, preenchendo por inteiro meu cuzinho estreito e incendiado! Só ouvia a voz de Beto dizendo:
– Ahhf, Ahhf, gostoso, demais, demais! Ahhf, Ahhf, que cú apertado! Uuuh, Uuuh, mãe, bunda gostosa! Vou gozar! Vou encher esse cú gostoso de porra! Ahhf, tia, ahhf, uuuuh, gostosa, tia, gostosa! Uuuuuh!
E cheguei ao êxtase. Intenso e arrebatador. Provocando inúmeros espasmos. Um orgasmo igual ao primeiro da minha vida. Diferente, com tudo piscando de forma incontrolável. Gozei dando o cuzinho para meu sobrinho! ¨-Aaaaaahhhh¨. Só percebia meus gritos sufocados, mais pelo barulho do ar passando pela garganta.
E Beto gozou, soltando um, dois, três jatos potentes de leitinho quente. Deu para sentir, ele estremecendo com a vara pulsando, enterrada até o talo, gozando sem parar. E eu piscando a arruela machucada, ¨ordenhando¨ a rola.
Enfraquecida, tive outro orgasmo, meio xoxo, enquanto a pistola deliciosa desinchava e saia, em toda sua extensão, deixando um buracão arrombado, minando porra, escorrendo sem parar e manchando o lençol. Um alivio e depois a dor, mais de saudade, acompanhada de um formigamento esquisito, um leve latejar no fundo do cu.
Ser sodomizada, me fez sentir uma mulher completa, agora sim, capaz de proporcionar todos os prazeres do sexo ao meu parceiro. Além disso, fazendo atrás, aprendi a apertar o pênis com os músculos do esfincter e também dos vaginais, sugando tudo na hora do gozo.
Depois dessa noite, viciei no anal. Comprei dois consolos com vibro, um grande e outro pequeno, fazendo DP que me proporcionam orgasmos fantásticos! Meu sobrinho vive me comendo e eu adoro isso.
Enviado ao Te Contos por Angela
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Cherry, apenas uma coisa que não sai da minha cabeça tem dias: meninos reagindo ao piercing no peito
(Principalmente o meu querido della corte)
old que devemos começar com o matias, o verdadeiro cachorro louco que fica literalmente tremendo de tesão quando apalpa seu peito e sente o ferrinho🫦 como ele é atentado tbm fica toda hora querendo pegar e ficar brincando com o piercing sendo que dói pra kct, mas faz justamente pra te ver ficar toda nervosinha com ele👏🏻😛 (o simon tbm se encaixa aqui só que ele te degrada bastante até finalmente elogiar e dar o 5 stars review dele)
o fernando, esteban e o enzo reagem de forma bem parecida🔥 nossos velhacos ficam totalmente hipnotizados quando vc tira o sutiã ou eles veem marcando na sua camisa😈 realmente, ficam bobinhos só olhando o piercing e fantasiando como seria lamber e chupar o ferro😔😔😔
o pipe, pantera cor de rosa, ia ficar todo vermelhinho vendo o piercing marcando na blusa, literalmente ia ficar com a cabeça vazia, zero pensamentos só peitos e mamar😣 ele é todo cuidadoso na hora de beijar, mas depois perde o controle e até chega a dar um tapinha
o della corte ia ficar babando e toda hora tocando o seu peito, a maozona deste🫸🏻 🫷🏻 tamanho brincando com o piercing e beliscando o mamilo (depois de cicatrizar ne). A primeira vez que ele vê quase goza nas calças, passa quase 30 minutos beijando e mamando seus seios se esfregando no colchão até ejacular💥 e não consegue nem pensar direito quando vai te foder de fato só observa atentamente o seus peitos pularem a cada movimento👏🏻👏🏻👏🏻 acho tbm que quando vc saisse sem sutiã sempre ficaria igual um besta encarando o mamilo e o ferro marcado😵 e ele tem uma carinha de lezado igual o kuku ne? então claro que vc ia usar e abusar disso pra provocar ele❤️
(tem algo aobre homens gigantes que me deixa tão ☠️🔪💣)
#ask 🍒#felipe otaño#enzo vogrincic#pipe otaño#lsdln cast#esteban kukuriczka#fernando contigiani#simon hempe#matias recalt
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talvez eu esteja indo longe, mas ia amar ver uma imagine da leitora sendo uma mãe solteira que acaba levando a cria pro set de A Sociedade da Neve, e como cada um do cast ia reagir a isso😭🥺
nd tira da minha cabeça o Kuku tirando uns minutinhos pra brincar com a criança e até pensando em uma cena no aeroporto ou algo assim q ela poderia aparecer
que coisa mais lindaaaa, consigo imaginar muito eles:
O Esteban amaria doar cada segundo de suas pausas pra brincar com a mini pessoa. Ele adoraria levar ela pelos camarins e pelos cenários mostrando cada partezinha dele. O Kuku é do tipo que pega ela no colo pra ela não cansar, mesmo que o braço dele comece a formigar. Quem amaria estar nesse rolê com ele é o Pardella e o Felipe Ramusio. Eles riram muito do Agustín tentando bancar uma de pai com ela enquanto diria "eu tenho uma dessa em casa, tudo bem que ela seja adolescente, eu conheço crianças". E depois faria alguma coisa estúpida. Vejo a carranca do Kuku repreendendo ele por ser estabanado.
O Enzo seria do tipo "tio". Ele amaria andar por aí com ela ou cuidar dela quando precisassem de você. O uruguaio colocaria todos os dvd's de desenhos possíveis pra fazer ela ficar entretida. Lógico que ele acabaria assistindo junto e fazendo uma análise crítica a um desenho infantil. Enzo com certeza ia amar tirar inúmeras fotos da criança. Outro dia ele chegou com um livro infantil e disse que leria pra ela: "a paixão pela arte se ensina desde cedo", de fato, ele faria isso. O Blas veria a cena e acharia engraçado já que com vocês, ele fazia todo o tipo de coisas que crianças amam: como comer doces escondidos, assistir desenhos até cansar os olhos, beber refrigerante, rolar na areia do lado de fora do set, falar alto e gritar, coisa que o Enzo detesta.
Diego absolutamente, com toda certeza do mundo, cantaria pra ela. Ele ensinaria algumas notas de teclado depois de descobrir que ela ama música. Didi ficaria extremamente feliz em ver ela batendo em qualquer tecla do teclado e dizer que estava "tocando como o Titio". A alegria seria tanta que ele chamaria Rocco pra ver. E claro que ele não ficaria pra trás. No outro dia, ele traria um violão apenas para mostrar a criança. O ciúmes dele a faria uma grande musicista.
Pipe ficaria louco em poder apresentar o River Plate a uma criança. Segundo ele "a paixão pelo futebol vem desde berço". Mostraria a ela todos os jogos históricos e melhores gols do time. Mesmo que ela ficasse intediada e Pipe tivesse que chamar Fernando para ajudar, ele ensinaria ela a cantar "dale alegría a mi corazón" antes que a criança dormisse. Não preciso comentar que Fran acharia isso uma tortura a criança. Ele a faria rir com inúmeras piadas e brincadeiras. Ele, Kuku e Agustín eram os Tios favoritos dela. Eles te pediam pra passear com ela ou brincar em algum lugar do set de gravações. Você, obviamente deixava.
Uma cena que você jamais esqueceria, era Matias correndo com ela pela neve e fazendo anjinhos no chão fofo. Mat amava a levar pra brincar naquela parte do set. Uma vez, algum funcionário levou um cachorro pra lá, Matias fez, com a ajuda de Agustín, uma carriola aonde ele levava ela e o cachorro pra passear. As gargalhadas já diziam tudo, a menina amava. Mat era expert em caretas. Havia uma competição, Agustín sempre vencia. Na de dança? Ela empatava com Kuku.
💐
eu amei demais fazer esse pedido. espero que você concorde em algum do cast ou que tenha gostado 🥺
#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#enzovogrincicxreader#enzo vogrincic#pipe otaño#felipeotanoxreader#felipe ramusio#matiasrecaltxreader#matias recalt#agustinpardellaxreader#agustin pardella#blas polidori#fernando contigiani#diego vegezzi#queria eles cuidando dos meus filhos e sendo os pais rsrsrrsrsrsr
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oii será que rola um hard hours do haechan manhoso louco por peitos?? se não der pra você fazer tudo bem
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀HAECHAN HARD HOURS
Seu pedido é uma ordem bebê! Pra mim faz total sentido o Haechan ser amante de peitos mesmo, é bem a carinha dele!!! Espero que goste e tenha uma boa leitura nessa madrugada. Beijinhos da kyky!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ❛❛兼
"Você está me trocando pelo Sam Winchester, sério?" Concorda, tirando Donghyuck da frente.
"Você também me troca pela Leblanc." Troca justa, Haechan já não soube o que falar mais, deitou do seu lado infeliz com o resultado da birra.
Sorri, gostando da situação imposta, era claro que estava fazendo isso de propósito, se lembrava bem de horas atrás quando também não recebia a atenção que queria porque ele estava ocupado demais jogando lol como um homem virgem de 40 anos. E não era de guardar rancor das coisas, apenas não gostava de ter a atenção do namorado roubada por bonequinhos mágicos online.
"Amorzinho, por favooor!!!! Não faz isso comigo." Ativa a criança mimada interior que tinha quando não conseguia o que queria.
Hyuck volta a te perturbar, segura seu rostinho com as duas mãos só para beijar diversas vezes os lábios que ele tanto amava, insatisfeito com o pouco, sorri travesso, encara seu busto coberto apenas por uma camisa regata levemente transparente. "Nem pense nisso." Avisa de antemão, sabendo o que viria a seguir.
Haechan sobe a barra da camisa até que seus peitos estivessem desprotegidos, o ar gelado bate contra os biquinhos, te faz arrepiar, sensível. "Tão lindinhos, parecem obras de arte." Leva a mão até eles, pega com gosto, os aperta radiante como nunca porque brincar ali sempre era o momento preferido dele.
Você nunca entenderia o motivo de tamanha tara com seus peitos da parte do namorado, Haechan os amava, talvez mais que você, o carinho ali era tão frequente que havia até se tornado costume. Quando dormiam juntos as mãos sempre paravam ali ー isso quando ele não dormia com a cabeça por dentro de sua camisa em cima deles. ー, amava quando não te via de sutiã, nunca te deixava esquecer: "seus peitos são minha bolinha antiestresse, lindinha."
"Cabem direitinho na minha boca também!" Sente a respiração quente bater contra a pele contrastando com o frio no ar. Donghyuck pôs na boca, a língua rodeando o biquinho, mordiscava também, sentindo prazer em judiá-los. E naquela altura do campeonato você já tinha esquecido de rancor e Sam Winchester, apenas aproveitava o carinho único.
Tira da boca de uma vez só pra escutar o 'ploc' e um gemidinho estrangulado sair de sua boca. "Gosto quando eles estão assim, todo vermelhinho e babado, ficam lindos." A carinha de cachorro molhado te convence e excita, que homem desgraçado era aquele que você tinha como namorado?
Faz a mesma coisa com o outro, dessa vez beliscando o bico, friccionando com o polegar e indicador. Fica nesse ciclo vicioso até seu corpo ficar em chamas e sentir que poderia gozar só com aquela sucção. Suspira derrotada, abrindo as pernas para que ele ficasse entre elas.
"Você tem a obrigação de me foder agora, consegui a atenção que tanto queria."
"Pode deixar que eu vou sim, mas eu quero antes foder bem aqui. No meio deles." Corrompe com a ideia exótica e interessante. "Eu amo seus peitos, amor. Amo mesmo"
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Para atravessar agosto é preciso antes de mais nada paciência e fé. Paciência para cruzar os dias sem se deixar esmagar por eles, mesmo que nada aconteça de mau; fé para estar seguro, o tempo todo, que chegará setembro - e também certa não-fé, para não ligar a mínima às negras lendas deste mês de cachorro louco.
Ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se a vida não deu, ou ele partiu - sem o menor pudor, invente um. Pode ser Natália Lage, Antônio Banderas, Sharon Stone, Robocop, o carteiro, a caixa do banco, o seu dentista.
Remoto ou acessível, que você possa pensar nesse amor nas noites de agosto, viajar por ilhas do Pacífico Sul, Grécia, Cancún, ou Miami, ao gosto do freguês. Que se possa sonhar, isso é que conta, com mãos dadas, suspiros, juras, projetos, abraços no convés à luz da lua cheia, brilhos na costa ao longe. E beijos, muitos. Bem molhados.
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Caio Fernando Abreu
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prometeu demais e entregou tudo!
Parecia que abandonei o meu blog pessoal? Sim. Até eu me dizia isso. Mas agora estou sentindo que tenho muito tempo livre, e resolvi voltar. Eu parei de escrever sobre os livros, apesar de nunca ter sido algo constante, mas isso não quer dizer que eu parei de ler. Só que parei de escrever e postar aqui. Resolvi voltar e voltei.
Senti que faltava um amigo que pudesse me escutar (ou ler) sobre minhas últimas leituras, que, na minha humilde opinião, melhoraram bastante desde “Silent Vows”. Mas também fiquei bastante crítica. Às vezes, ler um livro desse calibre faz coisas com uma pessoa.
Comecei a pegar o ritmo de livros clássicos por conta da faculdade, e é uma coisa diferente. Um sentimento diferente. É engraçado notar como meu gosto por livros foi mudando. Hoje, muito dificilmente vou pegar um Percy Jackson da vida, mas isso não quer dizer que não lerei um Percy Jackson da vida. O que quero expressar é que meu gosto mudou com a minha idade, mas ainda continua o mesmo. Entendeu? Não? Tudo bem, porque para mim faz sentido. E, numa dessas leituras, acabei lendo Frankenstein, da queridíssima Mary Shelley. Ela é realmente uma querida com uma cabeça totalmente perturbada, mas eu a amo.
Frankenstein, ou O Prometeu Moderno é tudo aquilo que você não achava que seria. Acho que todos que não conhecem acham que é um cientista louco que cria o monstro em um castelo mal-assombrado, com chuvas e trovões, mas a verdade é que não é isso. Pois é. Fiquei chocada.
Nossa mas quem é Prometeu? E porque é moderno? Prometeu foi um titã da mitologia grega, que foi incumbido de criar os animais, e roubou o fogo para dar de presente para nós, meros humanos, o que nós deu superioridade sobre os outros animais. E o que fizeram com ele? Botaram ele preso, enquanto um corvo comia o fígado dele. Ah, a mitologia grega né.
Achava que conhecia a história do Frankenstein até de fato ler a história do Frankenstein. É muito mais do que a história de um cientista doido. Agora, um momento sério, o livro tem implicações religiosas e filosóficas.
O livro no final é uma boneca russa, uma história dentro de uma história dentro de outra história.
De início, temos Capitão Walton, um explorador que resolve… explorar. Pegou o navio dele, e foi rumo ao Polo Norte. E ele está lá, de boas, explorando, e o barco dele fica preso em meio a gelo e neve, e bem ao longe, ele vê uma figura enorme, bem grande, sendo puxada por cachorros e ele fica bem encucado. Não é todo dia que se vê um homem correndo em baixas temperaturas. E mesmo à distância, conseguia ver que o homem era grande. Uma baita de uma visão. E quando o barco se solta do gelo um dia depois, ele encontra Victor Frankenstein! Meu Deus. Outro homem nessa imensidão de gelo. E digo mais, o Frankenstein não é o monstro.
Enfim, Walton acolhe Frankenstein, e este, já pelas últimas, resolve contar a história dele, sobre sua irmã, seu irmão, seu amigo Clerval e sobre como ele, em um momento de loucura em que achou que iria desafiar Deus, criou um monstro. Esse monstro cruel e rude, que foi solto pelo mundo, querendo cometer atrocidades a todos e estava atormentando o pobre do Victor.
Voltando um pouco a parte do Prometeu, uma pesquisa básica vai mostrar muito mais significados, mas nunca saberemos qual é verdadeiro, já que a Mary Shelley está morta. Mas, juntando dois mais dois, temos mais ou menos a premissa de Frankenstein. Um criador que, após ir contra Deus ou deuses, sofre as consequências por suas próprias ações. Daí ele é moderno, porque 1818 já foi moderno um dia.
Cá entre nós, para mim o livro é sobre preconceito contra feios. Não quero falar demais da história que Frankenstein conta a Walton pois é parte importante do livro e do enredo.
O livro é muito bom e entrou na lista dos meus livros favoritos, mas é bem denso de ler. Assim que acaba, percebe como várias histórias, filmes e conceitos foram inspirados no livro, o mais recente sendo o filme “Pobre Criaturas”, com a Emma Stone. Infelizmente, nunca vi nenhuma adaptação cinematográfica de Frankenstein porque meu cérebro não aguenta ver uma tela, sem querer abrir o YouTube. Enfim: recomendo demais.
#livro#resenha#resenhas#livros#crítica literária#frankenstein#mary shelley#o prometeu moderno#modern prometheus#mary shelly's frankenstein
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Homens casado vocês já tiveram a sensação de ter escolhido a pessoa errada porque encontraram a certa e no momento você já tinha construído uma vida com a errada e por isso não conseguia começar uma nova com a certa ?
Me peguei me perguntando qual seria a sensação, morar com uma pessoa que você achou que era sua pessoa, e no meio do caminho encontrar a mulher certa, a mulher que te dá um tesao fudido, uma química Fudida, um amor fudido, o lugar onde de sente seguro... e não sei se você já ficou com ela ou não mas se não ficou passa todos os dias se perguntando como seria, você tem um jantar de merda com a sua esposa e se pergunta " como seria de aquela garota risonha estivesse no lugar dessa face entediante que se apresenta a minha frente ?"
você deita pra dormir e o cheiro dela parece errado porque você está com vontade de sentir o cheiro daquela mulher... aquela que deixa seu coração quentinho, e se você já ficou você faz sexo com ela lembrando que o sexo com a outra era 100x mais ardente, melhor e intenso, você entra no carro coloca a cabeça entre as mãos no volante e pensa "merda"
Você vai trabalhar e fica louco pra encontrar a pessoa certa lá, pra ouvir ela falando, ver ela sorrindo e fazendo aquilo que deixa teu coração em casa. E quando você volta pra casa a agonia de estar no lugar errado, no abraço errado, na vida errada, e se pergunta como eu vou sair disso? Você olha pra sua esposa em uma noite de domingo sentada no sofá mexendo no celular e ela nem percebe que você a está comparando com a outra, ela nem se quer lembra da sua existência porque vocês já perderam a magia do matrimônio faz tempo, na verdade nunca deviam ter se encontrado, mas você pensa já temos uma casa, dois filhos e um maldito cachorro.
Uma maldita vida... um maldito encontro... um maldito inferno.
-raelim_havilliard
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O ENTERRO DOS VIVOS
(Para T.S. ELIOT)
Agosto o mais cruel dos meses ... Floresce ipês amarelos, roxos Folhas caem ao vento Poeira nos olhos Portas batendo “Lilases da terra morta, mistura Memória e desejo, aviva Agônicas raízes com a chuva da primavera.” Uivos de cachorro louco Uivos do lobo-guará Quarto vazio Queda no poço Cruel Moloch que esmaga meu celebro Ser que vaga pela seca de meu corpo Espinhos crescem em meu coro e a grossa saliva da salamandra escorre pelo boxe do banheiro malcheiroso.
Marcos Antonio de Menezes
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O vira-lata
Queria ser um cachorro, mas não de raça, com pedigree ou coisa e tal. Que fica em casa trancado, sem fazer nada. Queria ser como um vira-lata. Solto na rua, feio e irritante, mas sempre feliz e animado, correndo atrás até do próprio rabo. Nunca triste, sempre esperando tudo melhorar. Mesmo que seja só um pouco, já é motivo de festa. Talvez seja isso que Diógenes de Sinope via, com sua filosofia baseada nos cães, o tal do cinismo: viver e ser feliz com pouco. Olhar para Alexandre o Grande, e ser capaz de dizer: "Sai da frente, está tapando o sol." Não porque era louco ou não tivesse medo, mas porque sabia que tudo que precisava, ele já tinha.
-Gustavo Oliveira
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Amo levar no cuzinho
By; Tereza
Oi, me chamo Tereza, sou casada, tenho 28 anos e essa é minha historia.
Desde muito nova, gostava de namorar e ficar no amassa-amassa nos escurinhos da praça. Tive um namoro muito rápido com Carlos, que vivia comendo minha bunda muito mais do que minha xoxota… O pior que eu gostava. Mas o namoro não deu certo, e eu muito safadinha logo fui arrumando outro e mais outros namorados, até que depois de passar na mão de vários, fui me casar com Heleno que terminava a faculdade de engenharia e era de uma família muito tradicional na cidade.
Dois anos depois, minha irmã mais nova, a Aline, casou-se justamente com o Carlos… Mas ninguém da minha família soube do meu namoro com ele. Morávamos em uma bela casa em um condomínio de classe média, onde tínhamos no quintal todo murado, uma pequena piscina. Heleno que adorava fazer um churrasquinho de vez em quando, sempre convidava pessoas da minha família e da dele nos finais de semana: carne, cerveja e piscina… Aline e Carlos normalmente também apareciam.
Heleno e Carlos foram ficando muito amigos, e passaram os dois a irem sempre juntos no estádio de futebol ver jogos do time da nossa cidade.
Quando Carlos, mesmo sem minha irmã, começou a aparecer em casa apenas devido à amizade com meu marido, comecei a ficar preocupada. É que, do jeito que eu tinha minhas lembranças da época das pegações, tinha certeza de que Carlos também não tinha esquecido.
No domingo que tinha jogo, eles combinavam e Carlos ia sozinho pra minha casa e às vezes ficávamos na piscina, almoçando carne de churrasco e algumas coisas que eu deixava pronto desde o dia anterior. A tarde se arrumavam e iam pro estádio.
Mas antes do ocorrido que pretendo narrar, foi em um dos churrascos onde tinham alguns parentes, inclusive minha irmã Aline, estava de biquini na cozinha salgando algumas carnes pra levar pro Heleno, quando apareceu Carlos me abraçando por trás e agarrando meus peitos e se esfregando na minha bunda.
– Sabe que eu sinto saudades dessa bundinha gostosa?
– Você é louco?
Ele teve a audácia de puxar meu biquini um pouco pra baixo e passar a mão direto na minha bunda, chegando a passar o dedo no meu cuzinho.
– Sou louco é pra comer esse delicioso cuzinho!
– Seu filho da puta… Vai comer o cu da sua mulher, vai!…
– Sua irmã não gosta de dar o cu, igual você gostava! Fiz ele me largar.
– Pode chegar alguém seu cachorro!…
E essa de Carlos ir às vezes sozinho, eles combinaram de irem ver futebol a tarde e Carlos apareceu quase na hora do almoço. Eu novamente na cozinha preparando o arroz e o vinagrete pro churrasco que Heleno começava a colocar na brasa, Carlos novamente me agarrou por trás e beijando meu pescoço.
– Vamos combinar um motel, vamos?
Eu praticamente vendo Heleno lá perto da piscina ocupado com as carnes, dei uma esfregada de bunda na virilha do Carlos.
– Não sei Carlos, tenho medo!…
Ele praticamente desceu meu biquini até o meio das minhas coxas, e tirando seu pau pra fora começou a esfregar na minha bunda.
– Te garanto que não tem perigo… Conheço um motel bem discreto.
Quando levei a mão segurando seu pau duro.
– Cuidado Carlos, o Heleno não pode te ver desse jeito.
Ele já começando a querer colocar na minha bunda.
– Não Carlos, aqui é perigoso!…
Pedi pra ele ficar de olho no quintal, e abaixando na sua frente comecei a mamar no seu pau pra evitar do meu marido vê-lo de pau duro. Eu mamando com vontade, pois sempre sentia falta de chupar quando lembrava de alguns dos meus namorados.
– Isso sua safadinha, vai, chupa, chuuupa!!!
Eu mamando e lembrando dos velhos tempos, nem me importei dele gozar na minha boca me obrigando a engolir tudo. Nós dois se recompondo.
– E o motel Tereza?
– Vou pensar Carlos, depois a gente combina!
Quando vi o Heleno vindo na direção da cozinha, pedi pro Carlos voltar pro banheiro e fingir que estava saindo naquela hora. Mas a surpresa foi que Heleno com o celular na mão, falou que tinha recebido uma ligação e que tinha que levar uns documentos (plantas) até uma obra.
– Mas hoje é domingo!
– Mas lá estão trabalhando hoje pra adiantar o serviço.
– Mas é só levar, não é?
– É sim… Mas devo demorar uns 40 minutos pra ir e voltar.
Carlos até que foi atencioso e perguntou se Heleno queria que ele fosse junto.
– Não meu amigo, fica aí aproveitando a piscina que pretendo não demorar.
Escutamos Heleno saindo de carro da garagem, e passados uns 3 minutos, eu olhei pro Carlos e Carlos também me olhando, se aproximou e me abraçando me beijou.
– Vamos aproveitar Tereza!
Eu já levando a mão no seu pau.
– Só na bundinha, tá bom?
– Mas é justamente isso que eu quero hoje!
E ali mesmo na grama, o safado arriou meu biquini, pediu pra eu lubrificar seu pau com minha saliva e veio com tudo no meu rabo, empurrando com força… Depois de tantos anos sentir novamente um pau duro entrar na minha bunda, fui voltando no tempo da minha adolescência.
– Hhhhuuuuummmmm! Enfia tudo Carlos! Arrebenta meu cuuuuu!
E ele passou a socar com força que a impressão de que seu pau chegava lá na minha barriga. Carlos ficou mais de 10 minutos metendo no meu cu, me fazendo ficar em várias posições antes de gozar.
Fui rapidamente ao banheiro me recompor, e não demorou não outros 10 minutos pra ouvirmos o barulho do carro entrando na garagem. Fui pra pia da cozinha e Carlos correu pra varanda deitando em uma rede. Logo estávamos os três se divertindo na piscina como se nada tivesse acontecido.
Na segunda-feira, na parte da tarde, o celular tocou e ao atender era o Carlos.
– E o motel, já resolveu?
– Ainda não seu maluco… Tenho medo da gente ser descobertos.
E Carlos voltou a ligar na terça-feira e na quarta-feira insistindo no motel. Quando resolvi arriscar e ele falou de me pegar na minha própria casa na parte da tarde de quinta-feira, quase que falei pra ele ficarmos na minha casa, já que Heleno estava trabalhando, mas vai que ele por algum motivo resolva pegar alguma coisa em casa?
Concordei, e muito nervosa, no horário combinado (13:00 hs) fiquei atrás do portão até ouvir a buzina do carro. Entrei rapidamente, e em dez minutos estávamos entrando no motel. Aquele meu medo de ser apanhada traindo meu marido, foi me deixando com mais tesão ainda.
Ficamos umas 4 horas na cama do motel, onde Carlos acabou me deixando impressionada com seu vigor sexual: meteu na minha buceta umas três vezes, me fazendo ter gozar muito gostoso, me fez chupar seu pau antes de novamente meter no meu cuzinho por vários minutos me fazendo urrar igual uma cabrita levando ferro.
Quase todas as quintas-feiras, quando Carlos não estava trabalhando, ele me levava pro motel me transformando naquela putinha de quando a gente namorava. Quando Heleno arrumou uma obra fora do nossa Estado e passou a viajar constantemente ficando alguns dias fora, foi quando eu e Carlos passamos a trepar na minha própria cama. Ele chegava na quinta-feira cedo e só saia a noite, me deixando muitas vezes com o meu cuzinho todo ardido.
Mas como tudo que é bom muitas vezes também acaba, Carlos mudou-se pra longe me deixando muito triste. Até pensei em voltar a ser apenas a esposa do meu maridinho Heleno, mas, foi só começar a frequentar uma academia, pra me encantar com o proprietário que era um coroa boa pinta, que sempre procurava me orientar nos aparelhos. Mesmo nas segundas-feiras que a academia não funciona, passei a ir só pra deixar o coroa me foder, principalmente comer meu rabo.
Enviado ao Te Contos por Tereza
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oi cherry to menstruada chorei o dia todo meus hormônios tão a flor da pele quero morrer por favor faça algo do pipe pra eu voltar a ver a vida colorida desde já grata🙏🏽🤕
oi fofucha❤️ menstruação é uma coisa do demônio né? eu sempre penso que to enlouquecendo quando chega essa época 💔 irei tentar te nutrir de volta a vida⚘️
n revisado pq é 2h da manhã 👎🏻
Felipe!namoradinho que demonstra amor de todas as formas. Se declara sempre que pode (em pequenas doses), faz tudo por ti, antecipa suas necessidades, gosta de te dar presentes, ama te abraçar. É um namorado completo, apesar de ser novo e meio inexperiente, se vc o deixa confortável ele vai te encher de amor de todas as formas. Também adora quando vc se sente confortável em demonstrar afeto, sempre segura a mão ou o braço dele, falando o quanto ele é lindo e carinhoso, acompanhando a carreira dele apesar de ter a sua, ajudando ele no que pode, por aí vai. (oh preguiça mariaaaaa)
Felipe!namoradinho que ama ficar de conchinha no fim do dia. Acariciar sua pele e sentir seu cheirinho depois de um dia cansativo é a melhor coisa do mundo pra ele. Ele fica ansioso pra essa hora do dia desde o momento que acorda. Até no calorão do verão esse menino fica igual uma preguiça grudada no seu corpo, ele dorme mt pesado e se mexe mt, mas sempre te tem por perto.
Felipe!namoradinho que secretamente torce pelo Brasil no futebol - menos contra a Argentina ne - sempre que tem jogo ele senta contigo e assiste cada minuto fingindo desinteresse, mas quando chega perto de um gol ele só falta pular do sofá e se você chamar a atenção dele para esse fato, ele vai ficar todo vermelhinho e resmungar que não tem nada a ver. Nas olimpíadas torce abertamente pro Brasil, fica louco junto contigo e até deixa vc colocar uma tiarinha com bandeirinhas na cabeça dele.
Felipe!namoradinho que morre de medo de te perder. Quando você fica minimamente chateada, ele já começa a pedir desculpas e te encher de chamego. Te mima tanto que quando você que faz algo que deixa ele magoado fica emburrada junto com Felipe. Claro, que esse medo dele acarreta uma emoção que é muito presente na relação de vocês por parte dele, Felipe é um ciumento declarado, não tem vergonha e realmente fica bicudo na hora que vc sequer ri de alguma coisa que outro homem fala. Na maioria das vezes é inofensivo, só uma birra momentânea, porque depois se lembra como você é apaixonada por ele e é ridículo ficar fazendo ceninha. AMA quando é vc que sente ciúmes dele. Top 10 transas de vcs quando ele fica todo convencidinho e te provocando por ser tão possessiva.
Felipe!namoradinho que é super compreensível. Nunca desmerece seus sentimentos, escuta tudo e mesmo que, as vezes, fique sem jeito quando vc chora, te abraça forte e deixa muitos beijinhos no seu cabelo. Quando vc está menstruada, sempre descansa a mãozona quente no seu ventre e massageia seus seios doloridos, adora dar sonequinhas depois que vc toma um remedinho.
Felipe!namoradinho que namora pensando a longo prazo. Ele nunca tinha namorado sério justamente por não imaginar ficar muito tempo com a pessoa, mas quando te encontrou teve essa certeza pela primeira vez na vida. Até o pedido de casamento ele já aprende um nível intermediário de português porque quer te entender por completo.
Felipe!namoradinho que te leva em jogos do River e não te larga, até no banheiro ele vai junto. Sempre que sai um gol, te carrega e gira com a maior felicidade do mundo. Você fica louquissima olhando ele todo gostoso, vermelhinho se alterando quando o jogo está péssimo para o lado dele (we won😛). Ter um namorado fifa não é fácil 👎🏻 ele faz o caos em casa quando perdem, mas quando ganham ele fica mt excitado com a energia acumulada (ate quando perde ne) e fica igual um cachorro no cio te dando prazer até ambos desmaiarem de cansaço.
Felipe!namoradinho que planeja dates de acordo com gostos e preferências em comum. Sempre quer fazer algo que será divertido pros dois. É todo romântico - e não admite - pq planeja tudo da forma mais atenciosa e adora te levar a lugares calmos pra apreciar sua acompanhia com foco total. Até se não for um date, ele faz virar bb, vcs podem ir num show e ele vai ficar todo carinhoso, feliz de compartilhar a experiência contigo. Nessa pauta ☝🏻 ele é aquele tipo de namorado que vai pra show contigo e é seu guardião, aprende as músicas e sempre fica atento as suas necessidades.
nsfw😈
Felipe!namoradinho que adora peitos. Não importa o tamanho ele fica alucinado só de ver eles, ama tocar, beijar, lamber e olhar. Quando você usa um decote se distrai toda hora, porque é impossível tirar os olhos dos seus seios que ele só pensa em ver balançando na frente dos olhões azuis. Tem umas fotos bem aesthetic deles em lingeries ou cheios de porra. OFF tem uma foto que vc tirou dele chupando eles e o pipe guarda em polariod.
Felipe!namoradinho que ama foder lentinho (mas quase nunca consegue, ele ainda é um meninao tesudo), sempre quer manter o contato visual e corporal. O calor do seu corpo e o suor grudando vocês o deixa mais sedento ainda e gemendo mts elogios na voz suave diretamente no seu ouvido ou olhando nos seus olhos.
Felipe!namoradinho que é acanhado e tímido na hora de te pedir as coisas. Ele só tem coragem se estiver sentindo algo mt forte como ciúmes ou raiva, mas no geral, fica te seguindo e te abraçando quando quer testar algo novo ou só transar msm. Sempre garante que tem seu consentimento, o maior terror pra ele é te deixar desconfortável ou te fazer sentir que não pode negar algo a ele. O que ele tem de tímido, tem de depravado, pensa nas cenas mais sujas edo mundo e xinga muito (nao necessariamente degradação, ele só é boca suja msm) os quadris dele sempre te surpreendem com a força que te penetram e com o ritmo rápido, ele alcança ângulos que ninguém nunca chegou perto.
Felipe!namoradinho que ama te chupar, as vezes ele prefere se esfregar até gozar no colchão só pra poder estar no meio das suas pernas. A boca grande é tão habilidosa e cheia de entusiasmo que toda vez te deixa sem ar e ele todo descabelado de tanto vc puxar os fios castanhos. Adora te dar orgasmos múltiplos, os seus gemidos e miados fazem ele ficar com ainda mais tesão.
enfim mandem forças pra mim e derrotas pro river plate
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Oie, eu denovo kk (o mesmo que pediu o post do Louis hehe)
Eu queria perguntar para você, você faz cenários platônicos com românticos? Se sim, você poderia fazer um com os Leões da Shishigumi com o Louis? Tipo, o Leitor namora o Louis e eles acabam saindo para um encontro no parque, porém o Leitor se sente observado e quando ele olha para trás tem uns 8 ou mais Leões seguindo os dois (eu imagino muito eles atrás dos arbustos pra não chamar atenção kkkkk)
O Louis fica irritado porém tenta manter uma postura na frente do namorado dele. E quando o Leitor não ta vendo, o Louis começa a mandar uns olhares ameaçadores na direção deles kkkkkkk (pode ser o mesmo Gato Leitor do post anterior do Louis ou ,se puder, pode ser um Cachorro ,tipo Shiba Inu, Leitor :3)
(Eu imagino muito o Leitor tentando não rir com o Louis olhando com raiva para um arbusto aleatório por causa de um dos Leões escondido atrás dele kkkk)
Na minha cabeça seria engraçado kkkk, eu tava rindo muito quando pensava em mandar esse ask, desculpa se estiver muito confuso esse ask :")
Não tenha pressa com o Ask, eu posso esperar. Tenha uma ótima noite/dia e eu estarei aguardando pacientemente por mais de seus posts, tchau tchau 😊
Desculpa a demora 😶
Momento engraçado
Você estava observando o lago a sua frente, a luz do sol refletindo sobre as águas cristalinas. Louis, seu namorado, estava ao seu lado, admirando a beleza da natureza. Louis ignorou seu rabo enrolado se mexendo freneticamente, o cervo já tinha se acostumado com essa características que os caninos carregavam.
"Sabia que foi acabado um tanque de guerra em um lago? Ele ficou mais de 50 anos lá", você disse empolgado, seus olhos refletindo a luz do sol. Seu rabo balançava descontroladamente. "Será que tem algo nesse?", Você perguntou curioso.
"Não, ele foi construído pela a prefeitura", Louis respondeu, não deixando passar que seu rabo tinha parado de se mexer. "Mas pode se achar diversos objetos que caíram ali", Louis disse, prestando atenção quando você divagava sobre que objetos poderiam ter caído ali.
O cervo virou a cabeça na direção de barulho que estavam vindo do lado oposto, Louis acreditava que poderia ser o vento ou alguém que estava se aproximando. Seus olhos castanhos não acreditaram no que ele tinha visto. Sete leões espremidos em uma moita próxima. Arregalando os olhos e fixando nos leões, Louis não sabia o motivo deles estarem ali. O cervo vou para olhar seu companheiro Shiba Inu, seu pelo caramelo brilhando na luz do sol, Louis não queria estragar o momento falando com os leões.
Louis decidiu agitar os braços para chamar a atenção dos leões e fazê-los entender que precisam ir embora. Você virou o rosto na direção do seu namorado e achando engraçado a forma que ele estava agindo, você deduziu que ele estava imitando um pato do desenho infantil que vocês viram passando na tv.
Arqueando as sobrancelhas e perguntando com um sorriso no rosto: "Louis, o que você está fazendo?".
Louis, em um misto de constrangimento e estresse, responde: "Amor, apenas confie em mim"
Os leões do Shishigumi, inicialmente confusos e intrigados, começam a rir baixinho entre si. Eles ficam surpresos com a atitude de seu chefe, mas continuam a observar. Quando de repente uma risada alta chamou sua atenção, virando o corpo para observar leões rindo em uma moita, Free não conseguiu segurar a risada e acabou dando uma gargalhada alta. Você observou a cena e acompanhou as risadas.
Percebendo que conseguiu chamar a atenção, Louis para de agir como pato e olha para os leões com uma expressão séria. "Agora que nos divertimos um pouco, espero que vocês tenham entendido o recado. Por favor, nos deem um pouco de privacidade.", Ele disse com rispidez.
Os leões, ainda rindo e respeitando o pedido de seu chefe, retiram-se silenciosamente.
"Você é um louco, Louis, mas eu te amo", você diz, abraçando seu namorado.
Louis suspira aliviado e abraça você com força. Ele está grato por ter conseguido resolver a situação de uma maneira divertida para você.
#beastars louis#beastars imagine#louis imagine#Louis x leitor masculino#Beastars x leitor masculino#Beastars louis x male reader#Beastars x male reader#Louis x male reader
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besteiras sobre arcane !
querida as lésbicas de despedindo como se tivessem casadas a anos mas tinha se conhecido naquele dia mais cedo
fico 😀 quando os personagens fazem exatamente oq eu disse que eles deveriam fazer tipo viados não me escutem
semiótica amo semiótica amo foreshadowing amo amo sangue coisas envolvendo sangue bua bua
tô quase fazendo um paralelo de coisas que tem aqui e soc pq muito parecido o plot da droga em algumas partes
apostas jacey tá fazendo coisinhas pelo viktor mas já já não vai ser mais sobre ele e sim sobre poder, o viktor tbm outro fodido estou entretido com seu plot com sangue
fico irritado com as coisas que a jinx faz mas tipo todas plausíveis pra alguém no estado mental que ela tá e contexto que ela tá
plot da magia ter sido algo que ele idealizou pq salvou a mãe dele e por isso ele queria salvar outras pessoas esta me deixando louco pq lentamente ele tá corrompendo o propósito dele e transformando isso numa arma IGUAL OQ O CACHORRO DISSE 😵���😵💫 não que eu esperasse muito dele mas meu irmão ACORDE
o mesmo serve pro Viktor mas não sobre poder e coisas mas ele ver nisso uma forma de se curar mesmo que ele se corrompa é 😵💫😵💫😵💫 pq de novo O CACHORRO AVISOU
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Hassassin - First Met. (Continuação)
- Quantos milhões de dólares custa um jantar aqui? – Harry ironizou assim que viu o restaurante que Louis escolheu, era um daqueles lugares que serviam cem gramas de comida por cem mil dólares.
- Não importa. – Louis respondeu rindo de Harry.
- Importa sim. – Harry falou indignado vendo a atendente os cumprimentando e os levando até a mesa. – Louis a atendente estava de vestido vermelho, parece que é uma cliente e não uma funcionária. – ele falava se sentando à mesa enquanto Louis ajeitava a sua cadeira.
- Harry, eu juro que dá próxima vez eu te levo pra comer um cachorro quente. – Louis riu sentando-se à mesa.
- Obrigada. – Harry assentiu sorrindo. – Então, como foi o dia com a sua amada esposa? – Harry segurou o riso.
- Foi ótimo, nós trocamos um bom dia e um boa noite, realmente um casal apaixonado. Mas a gente briga bastante sabe, as vezes eu acho que ela tem vontade de me matar. – Louis ironizou e Harry soltou uma gargalhada alta.
- Ai caralho. – ele falava tentando recuperar o fôlego. – Eu não esperava por essa. – respirou fundo.
- Porque a pergunta? – Louis questionou ainda rindo.
- Passei a tarde conversando com meu amigo, Niall, sobre isso. – Iniciou mas foi interrompido pela garçonete que lhes trouxe os cardápios.
- Gostariam de beber algo? – ela sorria.
- Vinho, por favor. – Louis disse e olhou para Harry, esperando que ele também respondesse.
- O mesmo, suave. – sorriu simpático vendo-a assentir e se afastar.
- Então, o que dizia? Niall é? – Louis retomou.
- Niall é policial. – Harry riu do semblante confuso que Louis tinha. – É, por incrível que pareça eu gosto de fazer as coisas do jeito “certo” – fez aspas com as mãos. – Nenhum crime é perfeito, sem Niall eu seria descoberto algum dia. Bom, a gente teve uma ideia. – Harry hesitou por um momento, analisando semblante de Louis. – Bom, isso se você quiser indiciar ela por ter me contratado.
- Ela ainda nega o divórcio e quer pedir cinquenta por cento da minha empresa, então, é, eu prefiro entregar ela pra polícia do que conviver com ela pelo resto da vida. – Ele deu de ombros.
- Ok, Niall é investigador, ele sempre me ajuda com essas coisas e eu sempre ajudo ele. Quando um cara vai à julgamento e é inocentado e temos certeza que ele é culpado, nós mesmos fazemos justiça, em troca ele sempre encoberta os desaparecimentos que eu sou responsável. Ele sugeriu que nós fizéssemos uma maquiagem cadavérica em você, tirássemos algumas fotos e, então, Niall entregaria para ela e gravaria a reação dela, faria algumas perguntas e receberia o pagamento, comprovando que esse era o objetivo dela. Assim junto com todas nossas mensagens temos um caso. – Explicou.
- Ela não estranharia que não fosse você à entregar as fotos? – perguntou receoso.
- Não, supostamente eu estarei viajando, procedimento padrão após algo desse tipo. – A garçonete chegou à mesa e os serviu, Harry agradeceu com um sorriso. – Você só vai ter que sumir por alguns dias.
- Férias obrigatórias, isso fica cada vez melhor. – Louis falou sorrindo, analisando cada detalhe de Harry enquanto ele falava. – Pode melhorar ainda mais se você sumir junto comigo. – ele procurou a mão de Harry na mesa e entrelaçou seus dedos.
- Está se convidando pra passar alguns dias na minha casa? – Harry sorriu com covinhas brincando com os dedos de Louis.
- Não, estou te convidando pra viajar comigo, tem algum lugar que você sempre quis conhecer?
- Você é louco, Louis William Tomlinson. – Harry riu nasalado.
- Talvez eu realmente seja. – deu de ombros - Só pense sobre isso, pode ser?
- Pode, mas eu prefiro que você fique na minha casa. – Harry pontuou. - Podemos escolher os pratos que vão nos levar à falência hoje?
- Você é pão duro, né? – Louis provocou gargalhando.
- Louis, olha. – Harry pegou o cardápio e abriu em qualquer página. – Aqui. – apontou. – Risoto de repolho roxo, 365 dólares. Eu faço minha compra do mês com 365 dólares! – falou indignado.
- Eu nunca mais te trago num restaurante caro, eu prometo. – Louis ria do cacheado.
- Obrigada, Lou. – Harry riu.
- Eu gosto de como você diz Lou. – ele olhava o sorriso de Harry.
- Eu gosto de dizer. – ele sorriu ainda mais.
- Eu gosto mais ainda de como você geme meu nome. – Provocou.
- Louis!!! – Harry chutou a canela dele por baixo da mesa. – fala baixo, homem! – riu desesperado.
- Caralho minha canela! – sussurrou.
•••
- Ok, mas agora eu quero que você fale sério. Porque você realmente se interessou por mim? Por quê você não fugiu na primeira oportunidade? Por que você não olhou para mim quando a gente estava sentado no banco da praça e disse que eu era louco, você não me disse que jamais eu poderia ter uma família, porque você simplesmente não fugiu e porque agora você tá me dizendo que quer que eu viaje com você? Porque agora você tá me tratando como se eu fosse a melhor pessoa do mundo? Você sabe que eu eu não posso ter uma família, eu não posso ser para você algo a mais eu não consigo ser para você alguém que vai te trazer paz porque a minha vida é um caos? – Era notável a indignação e a insegurança que Harry transparecia para ele naquele momento.
- Harry, você fala como se soubesse tudo sobre mim. Eu entendo que você deve ter pesquisado sobre qualquer coisa que eu já tenha feito na minha vida, eu entendo que você acha que você sabe tudo sobre o que eu vivi desde o dia em que eu nasci até o momento que eu estou aqui sentado com você nessa mesa e te chamando para viajar comigo como se eu fosse um louco, mas você não sabe de nada sobre mim. Você sabe sobre as coisas que qualquer pessoa, não desmerecendo o seu trabalho- frisou. - Mas que qualquer pessoa no mundo com um pouco de estudo conseguiria encontrar, qualquer pessoa que fosse formada ou que fosse ensinada em como hackear um sistema ou como ver quantas doações eu fiz para instituição poderia saber. Você sabe das coisas que dentro do seu computador são formados por números binários, você sabe coisas que criptografadas sobre mim em 001. Você não sabe o que eu realmente passei, você não sabe as coisas que eu realmente fiz porque se você faz o que você faz e ainda assim pode estar aqui comigo, jantando comigo segurando a minha mão e achando um louco, eu também posso ter feito coisas que você jamais vai saber. E ainda assim estar pagando 365 dólares num prato de risoto para você. – ele acariciava a mão de Harry com o dedão.- Eu não quero saber quantas pessoas você matou, eu não quero saber quantas vezes você foi pago para simplesmente acabar com a vida de alguém que não valia a pena, alguém que não merecia a vida. Eu não quero saber de nada sobre a sua profissão eu só quero que você saiba que por enquanto eu também não vou te contar sobre as coisas que eu já fiz porque não é necessário. Porque as coisas que eu já fiz na minha vida e as coisas que você já fez na sua não vão influenciar em nenhum nível sobre a conexão que eu senti com você desde a primeira vez que eu te vi, não vão influenciar em como eu olhei para você e senti que eu poderia falar sobre a minha vida e que você não seria um cara insuportável que pediria um patrocínio da minha empresa, que não seria alguém que iria querer saber como que eu consigo fazer dinheiro. Você chegou para mim de um jeito que realmente não deveria ser o jeito que as pessoas se encontram nessa vida, mas ainda assim foi o jeito que funcionou. Foi o jeito que eu consegui te olhar e falar: Cara vale a pena pagar 365 dólares num risoto. Vale a pena chamar ele para viajar comigo como se fosse louco e ainda vale a pena ignorar todas as coisas que ele se sente tão horrível por ter feito. Porque simplesmente eu não acho que essas coisas tenham sido ruins. O sistema não funciona, a justiça é um mito e você sabe disso porque se você quiser sumir com qualquer pessoa você vai sumir e ninguém vai fazer justiça. Então, eu só quero que você entenda de uma vez por todas que eu estou aqui com você sem dar a mínima importância para sua profissão, eu só quero poder aproveitar o que a gente está podendo aproveitar, eu não ligo para o que você faz, eu não ligo para nada do que você tem dado tanta importância desde que a gente se conheceu, desde que você me contou a verdade. E se eu puder ser a última pessoa que vai passar pela sua vida eu vou ser essa pessoa. E se eu puder te fazer sorrir com esse seu sorriso tão lindo, de um jeito tão magnífico que eu nunca vi na minha vida, um sorriso que ilumina qualquer ambiente, um sorriso que é verdadeiro, um sorriso que mostra as pessoas covinhas tão bonitas. – ele suspirou sorrindo. - Eu vou fazer. Eu não tenho medo de falar sobre os meus sentimentos, eu não tenho medo de falar sobre o que pode acontecer, eu não tenho medo de ser verdadeiro e eu não tenho medo de assustar você. Então se eu vou ser sincero sobre o que eu quero com você e sobre o que eu não tenho medo de viver com você, eu espero que você agora a partir de hoje, a partir de tudo que eu te disse você entenda que a última coisa que me importa é o que você faz. A única coisa que me importa é o que você é.
Diferentemente do que Louis achou que ia acontecer, esperando que Harry falasse algo ou se assustasse, arriscando que no outro dia ele só o ajudasse a prender Cassie e sumisse logo após, Harry simplesmente largou seus talheres sobre a mesa, levantou da sua cadeira que e andou até Louis, sentando em seu colo. Ele o abraçou e deu um beijo calmo em seus lábios, sem dizer uma palavra ele olhou nos olhos de Louis e assim ele soube que não assustou o Harry, ele soube que Harry não fugiria dele, ele soube que ele era daquele jeito e eram aquelas palavras que ele precisava para entender que pelo menos uma vez na vida alguém não abandonaria ele por medo, que pela primeira vez em sua vida ele poderia não fugir porque Louis proporcionou para ele a segurança que nem ele mesmo tinha em si.
- Eu já estou satisfeito. – Harry falou acanhado. – Quer ir pra minha casa? – sorriu ladino, fazendo pequenos círculos com o indicador na nuca de Louis.
- Claro que podemos, babe. – Louis apertou a cintura de Harry, retribuindo o sorriso malicioso.
Louis fez sinal para a garçonete, pedindo a conta. Harry foi ao banheiro enquanto Louis pagava e pedia que trouxessem o carro.
- Vamos? – Harry abraçou Louis por trás assim que chegou, beijando seu pescoço.
- Vamos. – Louis deu um beijo rápido em Harry antes de abrir a porta do carro para ele, dar a volta, entrar e dar partida no carro.
- Lou? – Chamou.
- Hm? – Louis desviou o olhar do caminho percebendo que Harry o observava.
- Vai rápido. – reclamou.
- Você quer que eu dirija mais rápido? – perguntou confuso.
- Sim. – suspirou. – Você me deixou esperando por esse momento a noite toda. Eu quero seu pau, Louis. – ele se ajeitou no banco ficando virado de lado para Louis, esticando a mão e acariciando seu pau.
- Porra, não faz isso comigo, Harry. – Louis suspirou mordendo o lábio inferior.
- Eu só quero o que você me prometeu, Lou. – Harry deslizou o dedo por dentro do elástico da cueca dele, sentindo seu pau começar a endurecer.
- Eu vou te dar tudo o que você quiser, amor, só espera a gente chegar na sua casa, ok? – Louis tentou mediar a situação, falhando miseravelmente.
- A gente ainda está longe. – Harry teimou, abrindo o botão da calça de Louis e descendo a braguilha, puxando o pau dele pra fora. – Eu posso te chupar, Lou? – Harry tirou o cinto debruçando no porta copos, começando a masturbar Louis vagarosamente.
- Não. – Louis falou sentindo Harry acelerar os movimentos. – Harry! – ele lambeu a glande. – Ah, que se foda! – Louis agradeceu mentalmente pelo seu carro ser automático, agarrando os cachos de Harry com força e empurrando sua cabeça para baixo. – Puta que pariu! – ele soltou Harry e voltou a atenção pra rua, sentindo suas pernas vacilarem cada vez mais.
Harry abrigava toda extensão de Louis na boca, ele saboreava e gemia a cada vez que Louis estocava sua boca em um espasmo. Ele estava completamente inerte naquela sensação, ele dava tudo de si só para ouvir Louis gemendo alto, gemendo seu nome, puxando seu cabelo e prometendo bater em Harry como castigo.
Ele estava tão concentrado ali, que não viu que já haviam chego no estacionamento de seu prédio.
Louis agarrou os cabelos de Harry e puxou sua cabeça, espalmando um tapa ardido na bochecha do mesmo. – A gente chegou, Harry. – Ele pressionou os dedos em suas bochechas com força, formando um biquinho. – Custava ter esperado? Hm? – deslizou a mão até a garganta dele, pressionando e limitando sua respiração. Deu outro tapa em seu rosto, percebendo como ele corava fácil devido a pele tão clara. – Vamos entrar. – Mandou, soltando Harry e arrumando seu pau dentro da calças.
Louis saiu e fez questão de abrir a porta do carro para Harry, entrelaçando suas mãos e praticamente puxando-o até o elevador. Assim que entraram e a porta se fechou Louis prensou ele contra a parede, puxando a alça do macacão pra baixo e mordendo seu ombro. Suas mãos pressionaram a cintura de Harry que gemia, arranhando a nuca de Louis e o fazendo o apertar e morder cada vez mais forte.
- Você é uma delícia, princesa. – Louis sussurrou em seu ouvido, puxando mais do macacão para baixo para morder e sugar o mamilo de Harry.
- Porra eu preciso tanto de que você me foda, eu preciso tanto! – Harry falava choroso, sentindo seu corpo tremer e puxando os cabelos de Louis, o pressionando em seu peito.
A porta do elevador se abriu, Harry morava na cobertura e toda ela era somente reservada para seu apartamento. Assim que saíram Louis prensou ele na porta do apartamento, e foi aí que Harry percebeu que sua maçaneta estava frouxa.
- Louis. – sussurrou. – Para, eu acho que tem alguém aqui. – avisou.
- É sério? – Louis sussurrou de volta.
- Sim. – Harry ajeitou seu macacão. – Fica aqui, eu preciso que você mantenha essa porta fechada pra mim. Você pode fazer isso? – perguntou sério.
- Sim, eu posso. – respondeu nervoso.
- Ok, só fica aqui e faz isso pra mim. Eu já volto. – Harry deu um selinho em Louis antes de entrar e fechar a porta atrás de si.
Harry não era idiota, ele sabia que por mais inteligente e profissional que ele fosse, sempre haveriam esses riscos. Logo, embaixo da mesa que ficava em frente à janela de sua sala havia uma gaveta com fundo falso que abria somente com digital. Ele pegou sua arma e engatilhou, preparado para o que fosse.
Ele se esgueirava pelos corredores do apartamento, era tão silencioso quanto o vazio. Quando passava pela porta do quarto de hóspedes ele viu uma sombra rebatendo na parede do corredor. Sorriu ladino voltando em direção à sala, encontrando um homem procurando algo em sua prateleira de livros. Ele jogava os livros no chão de qualquer jeito e o sangue de Harry começou a esquentar, ele suspirou e viu a arma do sujeito acima do piano e resolveu sentar ali, esperando o homem perceber que já não estava mais sozinho.
Alguns minutos se passaram e Harry cansou de ouvir os barulhos de livros caindo um à um no chão. – Precisa de ajuda? – perguntou com a voz calma.
O homem se virou devagar, ficando totalmente pálido quando viu Harry.
- O que você quer? – Harry suspirou.
Silêncio. O homem permaneceu ali, estático, engolindo em seco.
- Eu perguntei o que você quer. – afirmou. – e acho melhor me responder. – Harry segurou a arma do homem e balançou no ar.
- Alguém me pediu pra procurar algo. – Disse trêmulo.
- Vago demais. Preciso que comece a ser mais específico antes que eu comece a atirar. - ele cerrou a mandíbula.
- Eu não sei quem é, me contrataram mas não foi quem mandou eu vir que quer o – o homem foi cortado por um tiro.
Harry atirou no joelho dele o fazendo cair no chão. – Vamos começar de novo, do jeito certo. Você me diz a verdade e eu penso na possibilidade de te deixar sair daqui vivo. – Harry viu Louis entrar no apartamento e correr ir até ele, vendo o homem sangrando no chão. – Qual é seu nome?
- Jhon, eu vim aqui procurar alguma prova que você matou um tal de Erick. – o homem gemeu em dor.
- Patético. – Harry suspirou. – Eu nunca deixo provas, nem nos locais nem na minha casa, se você pegasse meu notebook agora você não acharia nada sobre ninguém ali. Vocês subestimam minha inteligência. – ele fingiu chateação.
- Desculpe, só me deixa ir embora, eu juro que não falo nada pra ninguém. – o homem estava claramente chorando.
- Obrigada pela sinceridade, Jhon, vou fingir que isso nunca aconteceu. Você consegue ir até a porta? – Harry perguntou vendo ele assentir e se arrastar. – Foi mal, se você ficasse ali iria manchar meus livros. Tenha uma boa ida. – Harry atirou na testa do homem, sem hesitar, sem tremer. Apenas um tiro, no centro da testa dele.
- Desculpa por isso Lou, não queria que você visse isso e nem quebrar nosso clima. – Harry falava enquanto travava as duas armas, sentiu Louis se aproximando e desviou o olhar para ele.
Louis ficou de frente com Harry e o puxou pela cintura, as mãos firmes como se segurasse sua posse. Deslizou suas mãos até as coxas fartas dele e as apertou dolorosamente. O semblante de Harry era de pura confusão, sem palavras Louis alcançou a mão de Harry e a posicionou em sua ereção, dura como pedra.
- Ainda está duro, Lou? – Harry perguntou rindo nervoso, sua respiração pesada batendo no rosto do homem.
- Estou duro de novo, Harry. – Ele mordeu o lóbulo de sua orelha. – E sabe porque? – sussurrou.
- Não. – Harry arfou entrelaçando as pernas na cintura de Louis, pressionando suas ereções.
- Porque você mata como se fosse Deus, porque você é rude, sarcástico, cínico e faz com que implorem por suas vidas. – falava pausadamente enquanto abria o zíper lateral do macacão que ele vestia. – Mas comigo, quem implora é você. – Louis segurou o pescoço de Harry e pressionou com força, limitando sua respiração. – Comigo, Harry, você é inofensivo. – Ele puxou a alça do macacão para baixo, expondo um dos seios de Harry. – E pra mim, você implora.
- Vamos pro quarto. – Harry gemeu, sua voz rouca devido ao aperto em seu pescoço.
- Não. – Louis riu mordendo o pescoço dele. – Eu disse que iria te foder olhando essa vista, não disse?
Harry demorou alguns segundos para entender o que estava prestes à acontecer mas, quando percebeu, se sentiu endurecer e gemeu contido. Ele empurrou Louis e desceu do piano, retirando seus sapatos e deslizando o macacão até seus calcanhares. Com o olhar fixado nos olhos de Louis, os quais estavam quase negros devido as pupilas dilatadas, Harry abriu o primeiro botão da camisa dele e enroscando os dedos, puxou para os lados. Alguns botões voaram pelo piso marfim, caindo sob a poça de sangue que quase alcançava seus pés. Abriu a calça de Louis enquanto o mesmo terminava de retirar a camisa e arrancava os sapatos com os calcanhares. Harry desceu a calça e cueca de Louis conforme ajoelhava ao chão, logo a retirando totalmente de seu corpo.
Louis brilhava iluminado somente pela luz da lua que entrava pela parede de vidro da sala. Ele tinha a mandíbula cerrada, olhando Harry com tanto desejo que o cacheado sentia-se um pedaço de carne jogado aos lobos.
Harry abrigou a glande de Louis em sua boca quente e úmida, fechando os olhos em deleite quando Louis agarrou seus cabelos num rabo de cavalo e começou a estocar em sua boca, a glande batendo incessantemente em sua garganta, seus olhos cheios de lágrimas e seu pau escorrendo pré gozo. Levou suas mãos até a bunda de Louis e pressionou suas unhas com força na mesma, mantendo-o parado e pressionando seu nariz na pelve dele, o pau pulsando em sua garganta e a saliva escorrendo pelo seu pescoço, se afastando apenas para tossir e recuperar o fôlego, voltando a deixar Louis estocar com força, enfiar o pau em sua garganta e fazê-lo tremer sem ar. À essa altura, os pés de Louis e seus joelhos já estavam úmidos pelo sangue ainda quente de Jhon. Louis levou sua mão até o nariz de Harry e o tapou, privando-o totalmente de ar ele estocou mais forte e mais rápido, gozando na boca de Harry.
Deixou Harry se afastar e respirar, esperando que ele engolisse sua porra e regulasse sua respiração. – Vem aqui. – Louis chamou vendo Harry levantar. – Eu disse que gozaria na sua boca. – ele puxou Harry pela cintura e o beijou intensamente pela primeira vez desde que saíram de casa no começo daquela noite. Louis pegou Harry no colo, fazendo questão de apertar dolorosamente sua bunda. O levou até o sofá, o colocando de joelhos no estofado e com o tronco apoiado no seu encosto. A bunda de Harry era linda, era pecaminosa. Sem querer prolongar sua própria tortura, Louis rasgou a renda que ainda cobria o pau de Harry e a deixou ao seu lado no sofá.
Ele se abaixou e lambeu a entrada de Harry, babando e cuspindo, apertando sua bunda com força para torná-la cor de vinho instantaneamente. Harry gemia gritado, suas pernas tremiam e seu pré gozo escorria da cabecinha até o estofado.
Louis se afastou sorrindo quando ouvir um choramingo vindo de Harry, espalmando um tapa forte em sua bunda, o fazendo gritar seu nome. – Isso, princesa. Grita meu nome até o outro andar ouvir e saber que você é meu. – Ele puxou Harry pelo cabelo o fazendo arquear as costas, dando outro tapa. E outro. E outro. Até que a bunda de Harry se encontrava arroxeada, com pontos de sangue. Só então Louis se curvou novamente e voltou a lamber Harry, sentindo-o rebolar em seu rosto e soluçar em dor e prazer. Ele cuspiu em seus dedos, enfiando dois em Harry de uma vez. Ele estocava com força, lambia e gemia.
- Lou. – Harry chamou gritado. – Me fode, por favor. – Implorou.
Louis riu e passou a tesourar Harry, colocando agora três dedos.
- Louis, por favor, me dá seu pau. – ele falou com irritação na voz.
- Mas já? – Louis debochou.
- Porra, Louis! – Harry levantou do sofá surpreendendo-o, empurrando ele com força, que caiu sentado no mesmo. – Eu disse pra você me foder, Louis. Eu posso entrar no seu joguinho, eu posso implorar pra você me foder. – Ele subiu no sofá, colocando uma pena de cada lado do quadril de Louis e encaixando a glande em sua entrada. – Mas quando eu implorar. – ele desceu vagarosamente, até se sentir completamente preenchido. Levou as mãos até o pescoço de Louis e o enforcou – Quando eu implorar, você faz o que eu disse. Você me obedece e você me fode. Não esquece que eu te deixo mandar, mas quem manda de verdade sou eu. – ele rebolou fazendo os dois gemerem e as mãos de Louis apertarem sua cintura, pressionando sua pelve contra a bunda machucada dele. – Porra. – Harry gemeu jogando a cabeça pra trás.
Louis sorriu pela atitude de Harry, seu corpo fervia e ele sentia o sangue dos joelhos de Harry deslizando ao lado de suas coxas.
Ele subiu o quadril de Harry e passou a estocar com firmeza, o homem abraçando seu pescoço e gemendo em seu ouvido, mordendo e sugando sua pele com força, fincando suas unhas por todas as partes.
- Você é uma putinha, Harry. – Louis arfou em seu ouvido, dando um tapa forte em sua bunda machucada, fazendo-o dar um solavanco em seu colo e concordar com a cabeça, seus olhos enchendo de lágrimas.
- Sua. – Gemeu começando a subir e descer, acertando sua próstata, tremendo e sentindo as mãos possessivas de Louis passeando por seu corpo.
- Repete. – Louis quase rosnou, puxando o cabelo de Harry e o fazendo olhar em seu rosto.
- Sua putinha, Lou. – riu anestesiado pelo prazer, beijando-o com desespero.
- Deixa eu te foder na janela – pediu em meio ao beijo, mordendo o lábio inferior de Harry, passando a deixar chupões em seu pescoço, deixando uma trilha arroxeada até seus mamilos, mordendo e lambendo, sentindo Harry rebolar frenético.
- Eu tenho uma ideia melhor. – Harry sorriu malicioso. – Vem aqui. – se levantou do colo de Louis, estendo a mão para ele que a segurou.
Os dois passaram ao lado do corpo jogado ao chão, os pés inundados pelo sangue que ainda se esvaia do corpo sem vida. Ele o puxou até a varanda, debruçando sob o parapeito e abrindo as pernas. O vento era forte, fazendo seus pelos ficarem completamente eriçados. – Eu quero que você me foda aqui. – Harry olhou para Louis por cima de deu ombro. – Sem dó, Louis. Sem carinho, sem palavras bonitas.
Louis se aproximou de Harry e o puxou pelos cabelos, fazendo-o encostar as costas em seu peito. Acertou um tapa em sua bunda e cuspiu em sua palma, lubrificando seu pau e entrando em Harry de uma vez. – Minha putinha. – Sussurrou em seu ouvido, metendo forte e rápido em seu interior. – A porra de uma putinha sedenta pelo meu pau. – Louis usou a mão livre para apertar e puxar um dos mamilos de Harry. – Fala pra mim o que você é, Harry. – subiu a mão até o pescoço dele e apertou com força suficiente para machucar.
- Eu sou sua puta, a sua putinha. – gemeu rouco, rebolando como conseguia.
- Quantas vezes você Implorou por um pau nessa sua bunda? Hum? Quantas vezes você ficou preenchido com porra até o talo? É disso que você gosta? É isso que você é, Styles? Uma vagabunda barata, um depósito de porra? – Louis sentiu Harry escorregando e fechando as pernas em reflexo. – Abre a porra da perna pra mim, vadia. – Ele forçou seus joelhos entre as pernas de Harry, o fazendo desequilibrar, o mantendo em pé somente pelo aperto firme em seu pescoço. – Se você fechar as pernas de novo eu vou te empurrar daqui de cima. Ouviu? – Louis soltou Harry o deixando cair no parapeito novamente, o vendo sofrer pra conseguir voltar à respirar. Segurou em seus quadris e voltou a meter forte e rápido, rindo do homem mole pendurado no parapeito. – Me responde Harry, o que você é?
- Eu sou o seu depósito de porra, Lou, a sua vadia, a sua puta. – ele deu ênfase nas palavras de posse. Harry sentia suas pernas fraquejarem novamente, à aquele altura sentia o pau de Louis o fodendo até os neurônios.
- Você gosta de matar, não é? – Louis riu encostando seu peito nas costas de Harry sem parar de meter, puxando seu cabelo com força para conseguir alcançar o lóbulo de sua orelha. – Admite. Você gosta da sensação de brincar de Deus, não gosta? – Sentiu Harry assentir choroso, privando suas cordas vocais num continuo som de gemidos incessantes. Cada vez mais altos, cada vez mais obscenos. – E se eu disser que eu posso te matar agora, amor? – Louis soprou, mordendo o ombro de Harry, sentindo o gosto de ferro invadir seu paladar. O corpo de Harry estava suspenso no parapeito, bastava Louis o soltar e ele cairia. Ele afastou o rosto, olhando os pontos cortados que seus dentes deixaram na pele do outro, lambendo e sugando o sangue da ferida. – Se eu soltar você, você vai cair e vai morrer assim, pra todo mundo saber o quanto você é uma puta sedenta por pau. Eu posso fazer o que eu quiser com você, você tem medo? Hum? – Louis alcançou o pau de Harry que pingava pesado em meio das pernas, masturbando-o na mesma velocidade que metia.
- Não. – Harry gemeu revirando os olhos por baixo das pálpebras, seus olhos começando a lacrimejar novamente.
- Você está tão duro e tão alargado, Harry. Meu pau já deixou seu cuzinho inchado, todo vermelhinho. – ele forçou a cabeça de Harry para o lado, conseguindo ver seus olhos cheios de lágrimas. – Está chorando? – fez um biquinho. – Quer que eu pare? Isso é muito pra você? – falou com uma falsa preocupação beliscando a carne machucada da bunda dele. – Não é capaz de aguentar uma foda?
- Não, não para. – Harry choramingou entre gemidos. – Pode fazer o que quiser Lou, só não para, eu quero que me machuque, eu quero que me destrua, eu quero que você me faça chorar. – falou soluçando entre lágrimas. – Só me faz gozar. – pediu.
Louis sorriu vitorioso, metendo forte em Harry, os olhos fixados no semblante choroso do mesmo. Eles estavam envoltos em uma atmosfera pesada, completamente excitante e sádica. Ele passou a surrar sua próstata, levando a mão até o pau de Harry, massageando a cabecinha e masturbando comprimento. Abaixou seu tronco passando a sugar a pele das costas do homem, vendo a pele avermelhada em sinal de que ficaria roxa. Já Harry fincava as unhas com firmeza no ferro que o impedia de despencar, a sensação de frio na barriga tomava conta de todos os seus sentidos quando ele se arriscava à olhar para baixo. Quanto mais Harry sentia de Louis, mais perto da borda ele ficava. Quanto mais o homem o fazia sentir dor, o humilhava e o ameaçava, ele endurecia e perdia um pouco mais da consciência. Sentiu Louis dar um tapa acima do sangue coagulado de sua bunda e aquela dor aguda que sentiu foi o seu estopim. A dor veio forte o fazendo perder a consciência por alguns segundos. Ele nunca havia gozado tão intensamente quanto naquele momento, seu corpo amoleceu e ele sentiu Louis estocando mais algumas vezes em sua entrada sensível, o preenchendo com sua porra.
- Gatinho? – Louis o chamou puxando seu corpo se encontro com o dele.
- Hm? – murmurou em resposta.
- Vem aqui. – Louis o virou e o pegou em seu colo, logo Harry deitou sua cabeça em seu ombro inspirando seu cheiro.
Louis entrou em casa novamente, passando pela sala e os levando até o banheiro do quarto de Harry. Ele entrou na banheira deixando-o sentado em seu colo e abriu a torneira, esperando que ela enchesse.
- Eu te machuquei muito? – Louis perguntou fazendo carinho nas costas de Harry que continuava aninhado em seu pescoço.
- Não. – respondeu baixinho, abraçando o pescoço de Louis e fazendo carinho em seu cabelo. – Mas não vai poder me bater por alguns dias. – Harry riu ainda meio anestesiado pelo orgasmo.
- Só vou te mimar e fazer carinho, prometo. – respondeu beijando o ombro de Harry, acima da marca dos seus dentes em sua pele.
- Nós vamos conversar sobre isso? – Harry perguntou e suspirou ao sentir a água quente chegando em sua bunda machucada.
- Se você quiser, sim. – ele pegou o sabonete líquido e jogou um pouco nas costas de Harry, o lavando, aproveitando o momento para fazer uma breve massagem.
- Isso é bom. – ele levantou a cabeça para olhar no fundo dos olhos de Louis, selando seus lábios e aprofundando o toque num beijo calmo e carinhoso.
- Eu gosto de quem você é. – Louis soprou acariciando o queixo de Harry, olhando no fundo do seus olhos.
- Eu gosto de quem você é. – Harry sorriu com covinhas.
- Você é tão bonito. – Louis admirava cada detalhe do rosto de Harry, cada pequena linha, cada curva de seu sorriso.
- Para. – falou sem graça fechando a torneira. – Vamos tomar banho e limpar todo esse sangue – ele franziu o nariz. – e aí eu vou resolver o corpo na minha sala. – ele pegou shampoo e colocou em sua mão, massageando o cabelo de Louis, distribuindo beijos por todo rosto do homem.
•••
- Niall já está vindo. – Harry jogou o celular em cima da cama indo até o guarda roupas, pegando um pijama de seda que consistia em um shorts, uma regata e um kimono, vestindo logo em seguida. – Se você quiser deitar e descansar pode ficar tranquilo, eu vou esperar ele chegar. – Harry sorriu pegando uma camiseta branca e um shorts de moletom e jogando pra Louis que estava sentado em sua cama com a toalha amarrada na cintura. – Acho que serve em você.
- Eu espero com você. – Louis levantou e se vestiu enquanto Harry secava o cabelo e passava um creme corporal.
- Você faz isso todos os dias? – Louis o abraçou por trás vendo-o fazer um skincare simples.
- Faço. – Harry sorriu se virando e abraçando o pescoço de Louis.
- Então é por isso que você é lindo desse jeito. – Louis elogiou selando seus lábios várias vezes.
- Deve ser. – Harry riu dos elogios que Louis não parava de disparar, logo ouvindo sua campainha tocar. – Niall chegou, você quer ir lá comigo? – Viu Louis assentir. – Então vamos.
Harry foi até a porta com Louis em seu encalço, abriu a mesma já cumprimentando Niall – E aí? – Deu espaço para o homem passar.
- Caralho ein – Niall falou bufando quando viu o corpo estirado perto da porta. – Já é a quinta vez no mês, com quem você tá se metendo? – ele riu abraçando Harry.
- Pior que eu não faço ideia de quem mandou ele aqui. – Harry riu se afastando do amigo. – Niall, esse é o Louis.
- Ah, você é o que a mulher quer que o Harry mate né? O corno? – Niall falou provocando.
- Eu mesmo. – Louis riu levando tudo na brincadeira. Estendeu a mão cumprimentando Niall.
- O que você fez pra aquela mulher? – ele perguntou rindo.
- Cara, o pior é que tudo que eu fiz foi sustentar ela. – Louis falou rindo nasalado.
- A coitada quis te ver morto e agora tá sendo é corna, o karma é uma vadia muito rápida.
- Niall do céu, cala a boca. – Harry interferiu corando.
- Vai fazer o que? Me matar? – Provocou rindo do próprio trocadilho.
- É bem capaz. – Louis falou provocativo.
- Falando em morte, como você tá tão tranquilo com isso? – ele apontou pro cadáver com a cabeça. – A maioria das pessoas estariam em completo choque.
- Já tive o desprazer de ver alguns desses na minha vida, não me choca. – deu de ombros. – Mas enfim. – pigarreou. – O que vocês vão fazer com ele?
- Ah, minha equipe vai subir e retirar, se quiserem ir deitar amanhã não vai parecer nem que uma gota de sangue já caiu nesse chão. – Niall falou simplista. – Bom, eu vou indo, meu expediente acabou agora pouco e eu preciso muito dormir.
- Boa noite Ni, vamos marcar de beber algo um dia desses. – Harry sorriu abraçando o loiro.
- Vamos H, tô morrendo de saudades. – Niall retribuiu o abraço e acenou com a cabeça para Louis. – Até logo, Louis. – sorriu saindo do apartamento e logo alguns homens entraram e começaram a limpar o local.
Harry acenou para os homens com a cabeça, logo se afastando até a cozinha e sentindo Louis o seguir.
- Quer dizer que você já viu alguns desses? – ele abriu a porta da geladeira procurando algo para comer.
- Imagino que você já saiba disso. – Louis suspirou se encostando na bancada.
- É, sinto muito. – Harry pegou uma barra de chocolate e abriu, pegando alguns quadradinhos e oferecendo para Louis que aceitou.
- Tudo bem, já faz um tempão. – Louis deu de ombros, mordendo o chocolate.
- Uhum. – Harry terminou de mastigar. – Vamos dormir? – ele abraçou Louis dando beijinhos em seu queixo.
- Vamos. – Louis sorriu dando um selinho em Harry e assim foram deitar, dividindo o chocolate e beijos até pegarem no sono.
•••
Louis acordou antes que Harry. Ainda eram nove horas da manhã mas como subentendido, Louis não daria as caras em sua empresa tão cedo.
Logo, deixou-se dormir um pouco mais que o horário que era habituado, acordando pelo próprio relógio biológico. Não demorou muito até que fosse recobrando a consciência e entendendo que estava de conchinha com o cacheado, a mão dele entrelaçada à sua e a apertando acima do próprio peito. Suspirou enquanto pensava sobre aquela relação, deixando suas dúvidas e seus medos enuviando sua mente. Apertou-se mais em Harry, deixando beijos castos em seus ombros descobertos e em seu pescoço. Devagar, ele foi despertando e puxando mais a mão de Louis, como se mesmo quase dormindo ele ainda quisesse-o mais perto.
- Bom dia. – Harry falou baixinho, os olhos ainda fechados e um pequeno sorriso nos lábios.
- Bom dia gatinho. – Louis respondeu em um sussurro ao pé de sua orelha. – Dormiu bem?
- Uhum. – respondeu bocejando, virando-se na cama para enterrar o rosto no peito de Louis. – Não quero acordar ainda. – suspirou.
- Não acorde. – Louis beijou o topo de sua cabeça. – Pode dormir.
- A gente precisa levantar, precisamos ir encontrar o Niall. – Harry justificou se espreguiçando.
- Tudo bem. – Louis suspirou olhando Harry abrir os olhos vagarosamente, esfregando-os com as juntas dos dedos. – Você é lindo até com ramela no olho.
- Cala a boca. – Harry riu com covinhas, deixando o tapa no ombro de Louis.
- Lindo e bravo. – Louis riu beijando o nariz de Harry e se levantando, indo até o banheiro.
Harry ficou observando Louis enxaguando a boca com água e pasta de dente e riu da situação. – Tem escova na primeira gaveta, pega uma pra você. – Falou sorrindo e vendo Louis fazê-lo.
Levantou-se e foi separar uma muda de roupa para Louis e uma para si, logo indo ao banheiro e também, escovando os dentes e cuidando de sua pele.
- Acho que tá bom, né? – Louis falou mostrando-se vestido.
- Minhas roupas ficam lindas em você. – Harry sorriu vendo que sua regata preta e a calça skinny que escolheu para Louis lhe serviram bem. – Lindo. – Harry selou os lábios nos de Louis.
Como seu uniforme de costume, estava vestido com um tênis vans, uma calça jeans larga de lavagem escura e um tricô bege quadriculado. Não era necessário ser discreto hoje e ele estava feliz por isso. – Vamos, nós vamos passar na padaria e ir direto encontrar com o Niall, depois voltamos pra cá. – Harry sorriu pegando as chaves do carro e seu celular, colocando tudo nos bolsos e saindo de casa com Louis.
•••
- Caralho eu estou tenebroso. – Louis falou se olhando no espelho. – Parece mesmo que eu morri, caraca, se eu ficar assim morto eu prefiro ser cremado. – fingiu um arrepio.
- Sim. – Niall riu da admiração de Louis. – agora deita na cova, defunto.
- Isso é estranho. – Louis descia no buraco com a ajuda de Harry, deitando-se. – Eu me sinto realmente muito estranho, Jesus.
- Defunto não fala. – Niall falou já rindo e dando sinal para o fotógrafo, Mitch, começar a tirar as fotos.
- Se você estivesse deitado aqui entenderia - Louis falava de olho fechado.
- Vou colocar terra na sua boca. – Harry ameaçou. – Quanto mais você se mexer mais a gente vai demorar. – ameaçou sorrindo contido.
- Nhenhenhê, quanti mis vici si mixi mis vai dimiri. – Louis provocava debochando.
- Para Louis! – Harry gargalhou. – Sério, eu juro que vai acabar rápido.
Louis sorriu ao ouvir a gargalhada de Harry, fechando o semblante e tentando ficar sério para as fotos.
•••
- Pronto, agora eu vou lá entregar pra ela e tudo isso acaba. – Niall suspirou orgulhoso. – Assim que tiver notícias eu ligo pra vocês. – ele se afastou.
- Obrigado Ni, até mais. – Harry sorriu e Louis acenou para o mesmo, assim Harry acelerou e eles arrancaram com o carro.
O silêncio se apoderou do veículo, Harry dirigia concentrado enquanto Louis tinha a mão pousada em sua coxa. Mesmo confortável, Louis sentia que Harry tinha os pensamentos preocupados. – Tudo bem? – Perguntou baixinho, fazendo carinho na coxa dele com o dedão.
- Tudo, Lou. – Harry respondeu mais no automático. – Eu só queria ter aquela conversa, sabe? – ele mordeu o lábio em nervosismo.
- Entendo, Hazz. – soltou compreensivo.
- Hazz? – Harry sorriu tranquilizando o semblante.
- Foi automático. – riu.
- Eu gostei. – olhou para Louis pelo retrovisor.
- Podemos conversar na sua casa? – Louis tombou a cabeça para o lado, olhando o maxilar de Harry. – Eu nunca falei disso com ninguém.
- Podemos sim, meu bem. – Harry pegou a mão de Louis e sua coxa e deu um beijo casto nela. – Está com fome? Podemos comprar um lanche antes de ir pra casa.
- Não, acho que comi bolo demais de café da manhã. – sorriu e Harry concordou.
O resto da viagem foi silenciosa, mas tranquila. Cada um preso em seus próprios pensamentos, Louis repassava cada segundo da história que contaria à Harry. Da sua história.
•••
- Vem cá. – Louis se sentou na cama encostando a cabeça na cabeceira da cama, Harry se deitando em seu peito. – Meus pais e minha irmã foram assassinados, e isso eu presumo que você saiba. – Harry assentiu. – Eu tinha dezessete anos, tinha ganhado uma viagem do meu pai. Meu sonho sempre foi trabalhar com tecnologia, meu pai, padrasto na verdade, mas isso não importa muito. – Louis pontuou. – Então, meu pai sempre me apoiou muito nisso, pagou uma viagem pra mim e eu fui conhecer a maior empresa de tecnologia na época e conversar com um desenvolvedor que eu admirava. Eu estava vivendo meu sonho, a viagem foi incrível e eu aprendi tanto, eu me sentia o garoto mais sortudo do mundo, eu me sentia imbatível. Na noite anterior da minha viagem de volta eu tentei ligar para meus pais, como eu fazia toda noite desde que viajei. Eles não atenderam, mas eu não me importei muito, logo eu estaria em casa, imaginei que eles teriam saído para jantar, ou algo do tipo. – Harry entendia o porquê de Louis estar contando aquilo, já que a conversa que ele previa era sobre a noite anterior, mas ele se manteve quieto. Se conteve em acariciar o abdômen dele e ouvir sua voz suave. – Então, eu cheguei em casa e estava tudo estranho. A maçaneta da porta de entrada estava estourada e minha sala estava toda quebrada. – Louis suspirou, fazendo uma pausa. – Eu deixei minhas malas na porta e subi. Minha mãe estava jogada no chão ao lado do meu pai, o quarto deles estava banhado em sangue. Eu mal conseguia reconhecer os dois, eram só dois corpos completamente ensanguentados. Eu fiquei em choque por alguns segundos até meu cérebro virar uma chave e eu só conseguir pensar na Lottie. Eu corri até o quarto dela e a achei deitada, o shorts do pijama abaixado até as coxas. – Harry sentiu todo corpo de Louis tensionar. – Minha irmã não era minha irmã - Engoliu em seco. – Eu sai correndo de casa e sai porta à fora, vomitando no jardim. Peguei meu telefone e liguei pra polícia, logo eu me encontrava sentado numa delegacia, depondo sobre o que eu jamais havia imaginado. Passaram-se três semanas e a polícia não tinha nenhuma pista de quem teria feito tudo aquilo com a minha família, então eu decidi procurar. E eu achei o culpado, depois de um ano. Um ano inteiro da minha vida, madrugadas inteiras sem dormir e nesse meio tempo eu me casei com a Eleanor, assim como meu pai sempre quis. Tudo valeu à pena quando eu cheguei até ele. Eu o coloquei dentro do meu carro com uma faca em seu pescoço e o levei até o galpão da nossa família, era afastado, numa fazenda que ninguém usava à anos já que era herança do meu bisavô. Eu o amarrei, eu o torturei por três dias seguidos. Eu olhava nos olhos dele e o fazia chorar de dor, implorar por perdão, e então, eu o matei. Cortei todo seu corpo em tiras pequenas, as coloquei em sacos e congelei. Os ossos foram triturados e assados até que virassem pó, joguei na privada e dei descarga, fazendo como a gente faz com merda. Fui descartando a carne pelo triturador da pia da minha cozinha, até que não restou mais nada. O galpão da minha família pegou fogo num verão muito quente, pra polícia foi só uma queimada cotidiana. Só eu sei que eu o assisti queimar até que o fogo se apagasse e restasse apenas fuligem. Foi o crime perfeito. – Louis sorria sádico. – É por isso que eu não me assustei quando você me contou que era um assassino, foi por isso que eu fiquei duro te vendo matar. Você teve a coragem que eu não tive. Eu queria ter continuado matando pessoas como a que matou minha família, mas eu não consegui. – Louis sentiu Harry escorregando de seus braços, sentando-se em seu colo.
Ele deslizou as mãos pelo abdômen de Louis, parando quando uma delas estava apertando seu pescoço. Aproximou seus lábios enquanto olhava nos olhos azuis intensos de Louis, sussurrando em seus lábios. – Você é completamente fodido da cabeça. – mordeu seu queixo e apertou mais sua garganta.
- Igual à você, Hazz. – Louis riu apertando a bunda de Harry sob seu quadril, sentindo seu pau estremecer.
- Porra eu estou dolorido. – Harry reclamou mordendo a mandíbula de Louis. – Você é completamente excitante. – ele deslizou as duas mãos até os cabelos de Louis os puxando, os cotovelos apoiados entre os ombros dele. – Você não cometeu o crime perfeito. O que fez com os dentes? – Perguntou lambendo seu pescoço e sentindo a pau de Louis semi ereto friccionando ao seu conforme ele rebolava lento.
- Os dentes são meu troféu. – Louis enfiou as mãos por baixo do tecido da calça e da calcinha de Harry, puxando a renda e a friccionando em sua entrada.
- Psicopata do caralho. – Harry riu sugando a pele do pescoço de Louis com força.
- Que eu saiba, quem mata sorrindo é você, querido. Eu só me vinguei. – ele pressionou o dedo indicador na entrada de Harry e ele gemeu alto. – Você é tão louco quanto eu. – gemeu ao sentir os dentes de Harry cravando em sua bochecha, deixando que ele tomasse seus lábios em um beijo molhado e bagunçado, não importava se havia encaixe ali, era só luxúria, prazer e duas imaginações os levando para lugares cada vez mais sombrios.
- Você deve ter ficado tão sexy cheio de sangue, rindo sádico, inerte pelo sentimento que matar proporciona. – Harry sibilou puxando a regata que Louis vestia para fora de seu corpo, abocanhando um de seus mamilos e puxando entre os dentes, sugando e arranhando as laterais do corpo do mesmo. – Tão, tão gostoso. – Harry desceu seus beijos pelo abdômen, puxando a calça e a cueca de Louis, o deixando nu. – Ele puxou Louis pelas pernas, o deixando completamente deitado na cama. Retirou seu tricô e as calças, ficando de calcinha. Se abaixou e colocou as pernas de Louis acima de seus ombros, colocando o pau dele em sua boca, descendo e o sentindo em sua garganta, se mantendo ali até a falta de oxigênio fazer sua cabeça latejar. Puxou a cabeça para cima só pra respirar e tossir, voltando agora à o colocar na boca e subir e descer, acertando um tapa na coxa direita de Louis e o fazendo perder o limite, juntando um punhado de cabelo de Harry em sua mão e estocando em sua boca, ouvindo-o engasgar e sentindo suas unhas rasgarem a pele de suas coxas, tão forte que ele sentia a ardência de filetes de sangue escapando das feridas.
Harry mantinha a boca aberta recebendo tudo que Louis o dava com violência, sua calcinha já estava molhada de pré gozo, puxou a cabeça pra cima tossindo e sentindo o acúmulo de saliva descendo por seu pescoço, sugando a bola molhada dele, dando-lhe mais um tapa na sua bunda. Subiu seu corpo sentindo Louis entrelaçar as pernas em sua cintura, esticando o braço e pegando um tubo de lubrificante de dentro da gaveta da cômoda. Jogou uma quantidade abundante desnecessária em seu pau, bombeando algumas vezes o pau de Louis junto ao seu. – Você vai ser minha puta hoje, Tomlinson. – Desceu a mão totalmente melada de saliva e lubrificante até a entrada de Louis, massageando ali e olhando Louis arfar.
- Harry, eu nunca... – Louis falou com os olhos fechados, franzindo o cenho a sensação gostosa e desconhecida.
- Nunca? – os olhos de Harry ganharam um brilho novo, suas pupilas dilataram ao ponto de não restar mais o verde que Louis tanto gostava. – Oh, amor, você vai gozar tão gostoso no meu pau. – Harry beijou o pescoço de Louis o sentindo arrepiar.
- Eu, eu não sei, porra. – Louis arqueou as costas na cama gemendo alto quando sentiu o dedo médio de Harry começar a penetra-lo.
- Se você quiser que eu pare, eu paro. – Harry beijou seus lábios com calma, retirando e colocando o dedo mais uma vez, o girando dentro da cavidade de Louis e encontrando sua próstata, pressionando ali com pouca força. Louis gemeu gritado, revirando os olhos por baixo das pálpebras e descontando o prazer nos ombros de Harry, apertando-os como se dependesse disso para manter sua sanidade. – Você geme tão gostoso, Lou. – Harry gemeu contido, sua respiração ficando descontrolada. – Você quer que eu pare, meu bem? – Provocou já sabendo a resposta, estocando e o sentindo contrair, massageando sua próstata com movimentos circulares. As coxas de Louis tremiam envolta de seu quadril, era claro o esforço imenso que fazia para não se deixar derreter nos braços de Harry. – Hum? Me responde. – ele sentia a entrada de Louis pulsando, a respiração entrecortada dele batendo em seus lábios, não se conteve em beija-lo faminto, sentindo-o gemer em sua boca, os lábios trêmulos e a expressão prazerosa.
- Não. – Sussurrou e meio ao beijo, sugando a língua de Harry pra dentro de sua boca. – Eu quero seu pau. – Louis confessou à contragosto, sentindo-se parte tolo por nunca ter experimentado essa sensação e parte humilhado por estar nela.
Louis era o típico homem gay que se auto declarava ativo, os anos que teve uma vida sexual ativa durante a adolescência, antes de se casar, ele fora totalmente servido por garotos que ficavam de quatro para ele, implorando por qualquer toque seu. Sua cabeça girava agora, sentia sensações diversas, todas misturadas num prazer novo, numa sensação forte de sempre estar à beira do orgasmo. Harry mantinha movimentos lentos e certeiros enfiando mais um dedo, sua boca ocupada em marcar a pele de Louis, seus ouvidos atentos a todos os gemidos estrangulados que ele evitava soltar. – Geme, geme pra mim, geme meu nome. – Pediu com a voz dominante no ouvido de Louis, porém, ele continuou mantendo seus gemidos baixos e contidos. Já no certeiro dedo Louis rebolava, tentava à todo custo manter a movimentação gostosa, seu pau latejava e soltava uma quantidade de pré gozo que nunca havia visto.
Harry se sentiu desrespeitado na posição que se encontrava, era ele quem dominava e ele queria que Louis o obedecesse sem sequer titubear. Retirou seus dedos de dentro de Louis e o ouviu murmurar em reclamação, ignorando-o. Harry retirou sua calcinha molhada, enfiando-a toda na boca de Louis. – Se você não vai me obedecer e gemer meu nome como eu mandei, você não vai poder falar ou pedir nada. – falou em seu ouvido com a voz rouca. – Você vai fazer o que eu quero e me desafiar só vai te fazer ser silenciado, sendo obrigado a acatar qualquer coisa que eu fizer. – Harry forçou a calcinha pra dentro da boca dele. - Você vai me obedecer, Louis? – ele finalmente assentiu. – Vai gemer meu nome, não vai? Hm? – Louis o olhava nos olhos, denunciando o quanto se encontrava submisso ali. Harry sorriu vitorioso, pegando seu pau e deslizando a cabecinha na entrada de Louis, apenas ameaçando entrar. – Você quer que eu tire isso da sua boca? Ou está gostando do meu gosto? – perguntou vendo Louis assentir. – Quer que eu tire, não é? – assentiu mais uma vez e ele puxou a calcinha dali, jogando-a no chão. – Me fala, o que você quer, amor? – Ele pressionou seu pau na entrada de Louis, entrando só com a cabecinha.
- Seu pau, por favor. – Ele falou estranhando a sensação da boca que fora seca pela calcinha de Harry. – Só me fode. – gemeu sentindo o pau dele o invadir. – Mais, por favor, tudo. – Ele falou com a voz trêmula, beijando a boca de Harry com urgência.
Harry sorriu em meio ao beijo, levando sua mão até o mamilo dele e o apertando entre os dedos. Deslizou lento, lento o suficiente para saber que aquilo havia se tornado uma tortura para Louis.
- Meu deus. – Louis cortou o beijo assim que sentiu sua borda encostando na pelve de Harry. – Harry, Harry, Harry! – Ele puxou ele pela nuca, mordendo seu ombro com força. – Por favor, por favor. – falou aéreo, suas mãos apertando e arranhando as costas de Harry com as unhas finas.
- Por favor o que, meu amor? – perguntou só para ouvir Louis dizer, ele sabia exatamente o que ele tanto pedia.
- Me fode. – falou desistindo de qualquer resquício de autoridade que achou que ainda tivesse.
Harry por sua vez fez o que Louis pediu, mesmo que quisesse tortura-lo mais um pouco, a tortura acabava sendo muito pior para si, que tinha o pau latejando e as bolas roxas implorando por estímulo. Estocou a primeira vez, Louis proferindo um gemido gritado, seu corpo todo tremendo e a respiração quase inexistente, a cabeça dele girava quase sem oxigênio.
- Seu cuzinho é tão gostoso, Lou. – Harry falou não menos abalado do que Louis. – Tão fodidamente apertado. – Harry começou a dar estocadas lentas e fortes.
- Seu pau é tão grande. – Louis sibilou aéreo. – eu sinto ele em todos os lugares do meu corpo. – confessou.
A sensação do pau de Harry deslizando para dentro e para fora, totalmente encharcado de lubrificante era avassaladora. Era macio e duro ao mesmo tempo, o prazer se estrangulava em seu baixo ventre, o cheiro do suor de Harry era viciante, os toques doloridos que ele deixava em seu corpo agravavam cada vez mais a mente enuviada dele. Ter Harry por cima de seu corpo, o dominando, o batendo e o fodendo era a melhor sensação que Louis já havia experimentado, perdendo apenas para quando eles estavam nos papéis invertidos. O cuzinho de Harry se contraindo em seu pau e sua voz doce implorando por Louis e por mais era tão boa quanto ouvi-lo rude e sarcástico em seu ouvido, o mandando gemer seu nome, o puxando para um orgasmo que destruiria seus sentidos. Ele tinha certeza que Harry o comeria tanto e tão bem que ele choraria.
- Mais rápido. – Louis pediu no ouvido de Harry, que tinha a cabeça enterrada em seu pescoço sugando a pele e lambendo. – Para de ter dó Harry, você é melhor que isso, não é? – ele não sabia da onde tinha vindo tanta coragem e firmeza ao proferir essas palavras, mas ao que Harry riu nasalado ele teve certeza que havia o provocado como nunca antes.
- É sua primeira vez, você quer mesmo que eu faça do jeito que eu sempre faço? – perguntou em seu ouvido e Louis gemeu um gostoso “sim.” – Ok, meu amor. – falou se desvencilhando do corpo de Louis, o segurando pelas pernas e girando na cama. – De quatro. – mandou batendo com força em sua bunda. Louis gritou com o tapa, subindo seu quadril e se colocando em joelhos e cotovelos na cama. – tão obediente, eu te ensinei direitinho, não ensinei? – Harry o deu três tapas seguidos na bunda dele, o fazendo perder o equilíbrio e enterrar o rosto nos lençóis, mantendo-a empinada. Jogou mais lubrificante entre a bunda dele, espalhando e metendo de uma vez só, puxando-o com força pelos quadris. – Grita pra mim. – Sussurrou começando a estocar forte, fundo e rápido, puxando o quadril de Louis de encontro à sua pelve, jogando a cabeça para trás e gemendo rouco.
Louis agora juntava todas suas forças para manter as pernas firmes no colchão, ele agarrava os lençóis e puxava para si, procurando algo que o impedisse de explodir. As mãos firmes de Harry o apertando e seu pau o fodendo fundo tirava sua sanidade, ele caia agora em um lugar onde só existia o prazer e a única coisa que ele ainda conseguia fazer era gritar, gritar o nome de Harry. Ele o puxou para cima encostando sua cabeça em seu ombro, o segurando daquela forma pelo pescoço, o privando de ar o fazendo Louis gozar destruído, a falta de ar fazendo o orgasmo subir para a cabeça e sua mente girar. Sentiu Harry o jogando no colchão com força e saindo de dentro de si, o girando de o colocando deitado de peito para cima na cama. Harry o beijou com calma mesmo que Louis não acompanhasse seus movimentos, descendo sua língua pelo seu corpo, colocando com delicadeza o pau melado de porra de Louis em sua boca. Louis voltou a si, gritando pela super estimulação. – Não Harry, eu não aguento. – Louis falou irritado por estar sentindo tanto e tudo ao mesmo tempo.
- Eu ainda não gozei, Louis. Você não vai me deixar assim, vai? – Harry iniciou sua manipulação, sabendo que o after care duraria horas mas mesmo assim, continuou. – Eu quero seu pau também, eu preciso de você fundo dentro de mim, eu prometo que vou fazer com calma, amor. – Harry pediu expressando submissão, sabendo que isso faria Louis achar que estava retomando o controle da situação e assim cedendo ao que ele queria. Na verdade, ele não precisava de Louis, mas ele queria saber até onde ele poderia jogar Louis em posição submissa à si, ele queria saber o quanto ele estaria disposto à aguentar somente para lhe dar prazer. Qual era o limite?
- Só vai devagar, tá? – Louis falou após alguns segundos tentando regular sua respiração, sentindo seu pau endurecer pouco à pouco dentro da boca de Harry. À essa altura já era inevitável, os olhos de Louis marejaram e ele chorava contido, o prazer tentando escapar de seu corpo por todos os lugares possíveis. O desconforto passou e com a estimulação que Harry fazia seu pau voltava à estaca zero, duro como pedra, assim como a sensação do orgasmo se apoderou de seu corpo, ele sentia como se estivesse gozando incessantemente. Harry sorriu vendo Louis chorar apertando os lençóis, jogando lubrificante em seu pau e sentando em seu colo, deslizando o pau pulsante de Louis para dentro de si. Assim que se sentou por completo ele sentiu a pressão do pau dele em sua próstata, segurando o rosto de Louis com as duas mãos e o beijando com calma, rebolando lento, fazendo a glande inchada de Louis massagear sua próstata vagarosamente. – Seu pau é tão gostoso Lou, você é tão bom pra mim. – Harry começou a elogiar, sentindo Louis apertar sua cintura e o observando gemer de olhos fechados. – Você me deixa tão aberto, implorando por cada toque seu, implorando pra você me usar como quiser. – Harry começou a subir e descer o quadril, sentindo o orgasmo se aproximar. – Você consegue me foder Lou? Eu preciso tanto do seu pau, preciso dando da sua porra dentro de mim, escorrendo pras minhas coxas. – Harry pedia manhoso. Louis abriu os olhos cintilantes em lágrimas, apoiando os pés na cama e criando forças para estocar para cima, ganhando um Harry derretido por prazer, sentindo-se desafiado em fazê-lo gozar com seu pau. Ele beijava Harry e metia rápido e forte, sentindo Harry gozar entre seus corpos e gozando mais uma vez, sentindo Harry se contrair e retirar cada gota de porra do seu pau, a prendendo dentro de si.
Harry saiu de cima de Louis, se deitando em seu peito, dando beijos amorosos em suas bochechas, fazendo carinho em todas as partes. Louis regulou sua respiração, puxando Harry pelos cabelos suavemente, apenas para fazê-lo olhar em seus olhos. – Nunca mais ninguém vai tocar seu corpo além de mim, Harry. – falou autoritário, fazendo Harry franzir o cenho em surpresa. – Você é meu. – Louis falou olhando no fundo de seus olhos. – Você entendeu?
- Desde que eu possa matar por você. – Harry deu de ombros, sorrindo.
- Se algum dia alguém ousar tocar em você, eu vou matá-lo. E eu não estou brincando, Harry.
- Idem. – Harry respirou fundo, dando um passo à mais. Sabia que se o falasse, estaria entrando num relacionamento confuso com alguém que conhecia à três meses, e mantinha uma relação à três dias. – Eu acho que nunca existiu alguém tão perfeito pra mim. – ele disse, sabendo que à partir dali eles viveriam em conjunto com a loucura.
- Nessa manhã eu achei que você se tornaria um hábito. Porém, depois de tudo, agora, eu tenho certeza que nós somos muito mais que um hábito. Eu sou seu, Harry. – Louis olhou o movimento dos lábios de Harry dizendo ‘eu também sou seu, Louis.’ E assim o beijou, reivindicando ele e toda sua loucura para si.
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