#DoAM Mouse
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tygin-ant · 4 months ago
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Mochi writes self insert fanfics and when they do, they create their own various little characters to be them. You want to see them?- Just kidding! I'm shoving them here regardless
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There is a LOT more that I've come up with btw
..... Literally over a hundred -w-;;;
I'm not gonna post about a lot of them
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theratterybrasil-blog · 8 years ago
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Culling e Hard Culling
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Culling: abate (por exemplo, se uma rata — que tem doze mamilos — tiver quatorze filhotes, dois serão abatidos) Hard culling: abate extremo (por padrão, de uma ninhada inteira ou mesmo da mãe) Tradução: abate Do inglês cull. Precisamos falar sobre o que é culling no Brasil. Você pode ler sobre o uso de cull para seleção de animais no artigo sobre Inbreeding e Culling. Apesar da linguagem popular ser mutável, quando aderimos a "americanizações", geralmente ocorrem distorções da natureza de algum termo ou palavra. E é o que vem acontecendo com a prática de cull em criação de animais. 
O abate é mais comum em criações voltadas para animais-alimentos, de experimentos ou de cães de briga. 
Culling x Hard Culling A diferença dos dois tipos de abate (ambos matam) é que o extremo é usado para nomear a prática de matar todos os filhotes de uma mãe que não deveria reproduzir e, por vezes, pode matar até os próprios pais quando "perdem uma briga", no caso de cães de briga; o hard culling pode ser usado para definir a morte de um animal que não é mais desejado no plantel. No caso de ratos, o "hard culling" está sendo usado para definir o abate dos indivíduos que não passam no "teste de qualidade" do criador, enquanto o "culling" poderia facilmente ser substituído por "discard" (descarte), onde o criador doa, vende por um preço bom ou ainda entrega o rato para alimento de outros animais. Inglês x Português Dentro do contexto, podemos concluir que, quem trouxe o termo para o Brasil pode não entender adequadamente de idiomas e suas adaptações. Todos sabemos que termos em inglês causam confusão, principalmente para quem tem dificuldade ou não sabe. "Abate" ou "Descarte" não são bonitos. Não parecem agradáveis. Mas compõem parte da realidade da criação de ratos no Brasil e em outros pontos no mundo. 
Como Você, Criador, Faz? Agora que já sabemos o que é cull, a pergunta principal é: como você faz? Alguns são claros em seus métodos, outros nem tanto. E é importante saber disso? Afinal, não procede tudo para o mesmo fim? Sim e sim. Porque a forma de eutanásia pode ou não infligir dor e sofrimento ao rato. No exterior, o abate e o abate extremo são feitos somente até os 4 dias de idade dos ratos, por profissionais, com anestesia e todo um protocolo de eutanásia feito por um veterinário; talvez por isso não seja largamente usado indiscriminadamente (não estamos incluindo aqui os criadores de alimento para répteis). No Brasil, o método de abate mais comum é o deslocamento da cervical, mas alguns dão filhotes (ou mesmo adultos) vivos de alimento. Percebe a diferença?
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Culling na Criação Mas por que em criação para show (exposições, que, de twisters não existem no Brasil — tampouco uma organização responsável para emitir pedigree; nossos ratos não têm pedigree, essa é a verdade) ou mesmo para trabalho, cães e gatos não passam pelo método de abate para seleção?
Simplesmente porque os criadores não querem. Alguns criadores têm 70 cães, mas nenhum filhote é morto. Se um cão não tem o padrão show adequado, eles simplesmente doam ou vendem os filhotes dele a um preço menor. Então por que criadores de ratos o fariam? Simplesmente porque aprenderam assim. 
Os primeiros criadores de ratos no Brasil eram voltados ao mercado de alimentos para répteis, ou seja, juntavam um casal ou vários machos e fêmeas e deixavam cruzar a vida inteira ininterruptamente. Vendiam vivos ou congelados. A tabela de preço? Por idade e peso.
E foi com essas pessoas que os criadores de ratos pets aprenderam o que sabem e replicam ainda hoje. Nossa criação é muito crua ainda, está engatinhando. Mas já passou do tempo de entenderem que criar não está muito longe de ter uma colônia pet. As responsabilidades são as mesmas e até maiores. Tem que haver investimento, tempo e boa vontade.
Querem melhorar os ratos, mas não sabem bem como ou onde.
Usam modelos americanos, ingleses e europeus: obesos, doentes, mantidos com uma quantidade extra de amido; pouco sabemos de seu temperamento.
Selecionam animais medrosos ou agressivos porque são de uma cor específica e liberam esses filhotes — ou praticam o abate. Simplesmente porque até a F4 (quarta geração) eles deveriam manter as ninhadas e reproduzir machos com fêmeas mansas, independente de seu padrão, cor, etc. Dessa forma, o temperamento agressivo ou sua causa seriam diluídos e a genética desejada seria mantida. Mas quem ficaria com quatro gerações de ratos? Quatro ninhadas? Possivelmente quase quarenta ratos?
O problema é quando a pessoa pratica o abate e libera animais agressivos. Então o abate está sendo feito de forma inescrupulosa com filhotes que talvez, só talvez, não fossem problema algum.
Alternativas Sim, existem alternativas ao abate. Ou mesmo ao descarte.  • escolher algumas poucas marcações e cores, trabalhando em aperfeiçoá-las. • controle de ninhadas e casais: cruzar eventualmente sem deixar o casal muito mais que 24h juntos (como a Mary Ann Isaksen faz, por exemplo) a fim do macho voltar logo para sua colônia, bem como a fêmea fecundada. • não ter mais de duas ninhadas ao mesmo tempo (é o suficiente para manter o padrão no plantel) • preocupação com a qualidade de vida e não com o número de animais; como afirmado por David Jordan em um artigo no Jornal Northeast Rat & Mouse Club International e em Rat & Mouse Gazette. • limitar o número de animais produzidos • manter os bebês indesejados (pets) • doação
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