#Divino Vício Chocolates
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Confira os Ovos de Páscoa de 'Mongo e Drongo' pela Divino Vício Chocolates
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task #001 , questionário de desenvolvimento
But I don't like a gold rush, gold rush
I don't like anticipating my face in a red flush
I don't like that anyone would die to feel your touch
Everybody wants you
Everybody wonders what it would be like to love you
Walk past, quick brush
I don't like slow motion double vision in rose blush
I don't like that falling feels like flying 'til the bone crush
Everybody wants you
But I don't like a gold rush
E nas arenas treinando é possível ver Jung Seung Hyun, ou Alexander Chamberlain Jung!! O que sabemos sobre ele é que é um semideus romano e que tem trinta anos. Outra coisa que as ninfas nos contaram é que Hyun é extremamente bom ao usar suas adagas gêmeas mas isso é esperado dos filhos de Belona. Hyun tem uma grande semelhança com o mortal Kim Jun Myeon (Suho), mas isso é apenas a névoa agindo.
Nome do personagem: Jung Seung Hyun (Nome coreano), Alexander Chamberlain Jung (Nome ocidental)
Idade: 30 Anos
Data de nascimento: 10/05/1991
Signo (se quiser adicionar o ascendente e a lua, pode!): Touro, ascendente em Áries, lua em Escorpião
Local de nascimento: Londres, Inglaterra
Qual acampamento frequenta: Acampamento Júpiter. O Acampamento Meio-Sangue ele frequenta mais para trabalho ou para ver alguém.
Qual seu parente divino: Belona
Em caso de personagem romano/que more no acampamento romano, qual coorte: IV Coorte
É seguidor de algum deus? Se sim, qual: Não, mas considera-se seguidor de Nêmesis
Qual foi sua primeira missão: A sua primeira missão foi escoltar um senador para uma reunião com um semideus fornecedor de produtos em Los Angeles.
Qual foi sua última missão: Auxiliar um grupo de ninfas a buscar seus pertences perdidos.
Quando bebe néctar, qual sabor sente: Chocolate quente com marshmallow e canela
Qual arma o personagem usa: Adagas Gêmeas
Tem alguma maldição ou benção? Se sim, quem deu e o porquê: Tem benção de Nêmesis. Nêmesis abençoou o Jung depois que ele conseguiu provar a inocência de seu filho, após receber a sentença de morte por um crime que não cometeu.
Qual o maior vício do personagem: Chá
Qual mito é o favorito e por quê: Hades e Perséfone, pois lhe faz acreditar que existe um amor para todos.
Qual o hobby: Fotografia e ler.
Se pudesse ser filho de outro deus(a), quem seria e por quê: Não seria.
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TASK 001. QUESTIONÁRIO DE PERSONAGEM
when you feel my 𝗵𝗲𝗮𝘁 look into my 𝑒𝑦𝑒𝑠 𝖎𝖙'𝖘 𝖜𝖍𝖊𝖗𝖊 𝖒𝖞 𝖉𝖊𝖒𝖔𝖓𝖘 𝖍𝖎𝖉𝖊 𝖎𝖙'𝖘 𝖜𝖍𝖊𝖗𝖊 𝖒𝖞 𝖉𝖊𝖒𝖔𝖓𝖘 𝖍𝖎𝖉𝖊 [ don't ] get too close it's ᴅᴀʀᴋ inside 𝖎𝖙'𝖘 𝖜𝖍𝖊𝖗𝖊 𝖒𝖞 𝖉𝖊𝖒𝖔𝖓𝖘 𝖍𝖎𝖉𝖊 𝖎𝖙'𝖘 𝖜𝖍𝖊𝖗𝖊 𝖒𝖞 𝖉𝖊𝖒𝖔𝖓𝖘 𝖍𝖎𝖉𝖊
1. nome do personagem: Anael Adhara Reed
2. idade: 21 anos
3. data de nascimento: 26 de junho de 200
4. signo: Sol em Câncer, com ascendente em Capricórnio e lua em Touro
5. local de nascimento: Atlanta, Geórgia — Estados Unidos
6. qual acampamento frequenta: Acampamento Meio-Sangue
7. qual seu parente divino: Hades
8. em caso de personagem romano/que more no acampamento romano, qual coorte: -
9. é seguidor de algum deus? Se sim, qual: Não.
10. qual foi sua primeira missão: Anael nunca foi designada em missões, pois por conta de sua instabilidade, não é confiável para tal.
11. qual foi sua última missão: -
12. quando bebe néctar, qual sabor sente: Anael sente o gosto de vinho, sua bebida favorita.
13. qual arma o personagem usa: Adagas, embora não as porte com frequência.
14. tem alguma maldição ou benção? Anael não tem nenhuma maldição ou grande benção, mas ganhou de seu pai um cão do inferno que não serve apenas como animal de estimação, mas sim um vigia, porque se em algum dia ele explodir novamente, o cão irá matá-la para que ela não mate outras pessoas. Ninguém sabe, mas esse pedido foi feito pela própria semideusa.
15. qual o maior vício do personagem: Chocolate. É possível tirar qualquer coisa dela por chocolate.
16. qual mito é o favorito e por quê: O mito da Medusa. Anael se sente um pouco como a mulher, que além de perseguida e violada, ainda foi condenada por pessoas em quem confiava.
17. qual o hobby: Anael gosta de pintar para acalmar e distrair a mente.
18. se pudesse ser filho de outro deus(a), quem seria e por quê: Nenhum, ela gosta de ser filha de Hades.
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TASK 001. QUESTIONÁRIO DE PERSONAGEM
but she said: where'd you wanna go? how much you wanna risk? i'm ɴᴏᴛ ʟᴏᴏᴋɪɴɢ for somebody with some superhuman gifts [ 𝕤𝕠𝕞𝕖 𝕤𝕦𝕡𝕖𝕣𝕙𝕖𝕣𝕠 ] some fairytale bliss just something i can ᴛᴜʀɴ ᴛᴏ 𝑠𝑜𝑚𝑒𝑜𝑑𝑦 𝑖 𝑐𝑎𝑛 𝑘𝑖𝑠𝑠
1. nome do personagem: Ariel Patterson
2. idade: 21 anos
3. data de nascimento: 15 de novembro de 2000
4. signo: Sol em Escorpião, Ascendente em Touro e Lua em Câncer
5. local de nascimento: Filadélfia, Pensilvânia — Estados Unidos
6. qual acampamento frequenta: Acampamento Meio-Sangue
7. qual seu parente divino: Afrodite
8. em caso de personagem romano/que more no acampamento romano, qual coorte: -
9. é seguidor de algum deus? Se sim, qual: Sim, Apolo.
10. qual foi sua primeira missão: O resgate do bracelete de Afrodite, quando ainda tinha uma boa relação com a deusa.
11. qual foi sua última missão: O resgate da lira de Apolo.
12. quando bebe néctar, qual sabor sente: Ariel sente o gosto do chocolate quente feito por seu pai, uma das coisas que mais sente falta no acampamento.
13. qual arma o personagem usa: Arco e Flecha, mas também é muito boa com adagas.
14. tem alguma maldição ou benção? Se sim, quem deu e por quê: Ariel teve a voz roubada de sua própria mãe, Afrodite, quando a deusa descobriu que ela e Hefesto estava tendo um relacionamento, um plano de vingança do deus que disfarçado, seduziu a garota. A única forma de recuperar sua voz é achando o amor verdadeiro, mas Afrodite nunca lhe concedeu essa oportunidade.
15. qual o maior vício do personagem: Amor. Ariel é capaz de sentir tudo que as outras pessoas sentem e por isso tente a estar perto de pessoas apaixonadas, uma vez que ela só se apaixonou uma vez, aos dezesseis anos.
16. qual mito é o favorito e por quê: O mito de Aquiles, porque mostra que ninguém é completamente perfeito ou indestrutível, que todos tem suas fraquezas.
17. qual o hobby: Ariel, apesar de não poder mais cantar, continua tocando instrumentos.
18. se pudesse ser filho de outro deus(a), quem seria e por quê: Apolo, por sua afinidade com o deus.
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❝Espelho de Ojesed e a “analogia da contemplação”
Por: GG Triggs em T. Corner
08 de outubro de 2025.
Olá, terráqueos, como vão? Hoje, resolvi compartilhar mais um instante by GG Triggs. Meramente porque, nos últimos meses, tenho tido vários momentos contemplativos. Mais do que gostaria. Não que eu não goste de ter uma pausa no dia para rebobinar e para refletir sobre a que ponto anda minha vida, mas, quando se tem uma carga um tantinho negativa para carregar e ter que decidir o que fazer com a mesma, esse instante de quietude se torna um pesadelinho. Algo que remete a se manter diante do Espelho de Ojesed por horas e horas na busca de um vislumbre quanto ao que o futuro me reserva. Ou, na pior das hipóteses, ver qual é o desejo mais profundo do meu coração só para ter a ínfima certeza de que algo é alcançável.
Ou não, pois vai que o desejo mais profundo do meu coração é ser assaltante de loja de doces?
Ok, vamos para a hora da verdade: eu queria voltar no tempo e mudar um único instante. E quem não quer? Especialmente quando se sente culpa all the time por um acontecimento ou quando bate aquela desesperança avassaladora de que nada parece dar certo. Alguém ajuda?
Enfim. Por algum motivo, a contemplação me fez pensar no Espelho de Ojesed. Nunca estive diante dele ou de qualquer artefato mágico que tenha/tivesse o mesmo objetivo - e morro de curiosidade. Diz a lenda que esse item se foi junto com a coleção impressionante de vira-tempo – em épocas diferentes, obviamente. Pelo que li e pelo que ouvi, bastava ficar diante dele e esperar a manifestação do seu coração se reproduzir ao redor do seu próprio reflexo. Eu mesma diante da janela do meu quarto, mas sem um vislumbre sequer de como solucionar meus problemas. E quem tiver 10 dicas para isso, favor, enviar uma coruja. Obrigadinha.
Embora seja um bocado interessante, essa experiência, que só alguns sortudos tiveram a chance, não deixa de soar como um benefício mágico. Uma porta que tende a inclinar para um tipo de solução de problemas. Afinal, se seu desejo não estiver relacionado a alguém querido que se foi ou a uma memória passada avassaladora, penso que parar diante de um objeto desses dá um pouco de noção do plano que precisa ser traçado para se correr atrás do que ansiamos desesperadamente. Uma vida calma. Um casamento. Um sucesso. Considerando o tempo que ando contemplando a vida, ótimo saber que a janela do meu quarto não é mágica. Tenho certeza que viciaria em acessar meus desejos (só se fossem excelentes) porque ali estaria um tipo de conforto mental e emocional que não ando tendo ultimamente. Pela Deusa!
Provavelmente, o Espelho de Ojesed dava um tipo de direcionamento. Algo que busco e com certeza você que me lê também - ou a vida seria chata as hell apesar de ser um saco ter que solucionar praticamente tudo. Assim, sabe quando você tem seu plano, mas é incapaz de praticá-lo? Mais por medo? É aí que entra essa “analogia da contemplação”. Ter acesso a um artefato mágico desses seria uma bênção (ou uma maldição, pois, repetindo, nem tudo que almejamos pode ser bom), melhor que uma leitura de runas. Parece ótimo, mas acho que eu acabaria queimando a etapa que meio mundo também queima sem dó: a coragem de usar esse reflexo para se encarar nos olhos e compreender o que ocorre no íntimo do nosso ser. A trava da vida está bem ali, no mesmo coração que serve de impulso para a magia desse objeto se manifestar. Há quem não vê nada, absolutamente nada, e queria saber como é isso. Sério!
Penso que é um bocado confortável parar diante de um espelho desses e sacar o que se precisa de imediato. Evita-se uma batalha de si contra si, já que se olhar verdadeiramente abre margem para reconhecer o que está errado. Tarefa não muito fácil. Diante de um espelho desses, penso que é possível se permitir a viajar no tempo, empilhar arcos e ciclos da nossa existência que, às vezes, pode não ser tão bons de rememorar. Porém, é a soma da história que somos. Mesmo que no atual momento o capítulo seja o famigerado pesadelo (cancela!).
Pensando de forma positiva, o Espelho de Ojesed me soa como uma âncora. Na contemplação, buscamos algum vislumbre salvador e esse artefato dava isso de graça. Um norte que indicaria, por exemplo, que a bagagem negativa que carrego não definirá meu futuro. Ou que a dificuldade que você está passando, ou que aquele bloqueio que te impede de viver um pouco mais, não passa de coisas temporárias e que sumirão uma vez que se der o primeiro passo. Seja em tempos de luz ou de trevas, queremos alguma sinalização. Seja por um ser Divino, pelo abraço amigo, por uma mensagem carinhosa... Somos pequenos satélites. Sinalizamos um ao outro e as soluções podem aparecer em buracos inesperados. Sem precisarmos de um artefato mágico para queimar essa etapa de busca e de (re)descoberta que acho deveras importante. É quando nos impulsionamos a amadurecer um pouco... Isso, se nos permitirmos.
Mas por que diabos você está falando do Espelho de Ojesed, GG?
Um espelho desses oferece um ambiente de quietude para qualquer tipo de contemplação. Abre espaço para uma conversa de si para si, na tentativa de você se encarar de verdade e de se ver de verdade. Há quem nasceu para arrasar nessa vida e ter peito para se dar um tapa, sem nem ao menos cogitar um Ojesed na noite. Confesso que sinto falta de ser essa pessoa também porque a busca, por vezes, pode ser exaustiva. Por essas e outras que tenho refletido demais. Em algum momento, sei que não terei mais neurônios porque os queimei buscando saídas. Alguém poderia me convidar para tomar um chocolate quente ou algo assim? Please?
Há suposições de que o Espelho de Ojesed foi criado com intento de diversão. Pergunto: como um estado contemplativo proposto por esse artefato pode ser divertido? Caramba, você podia ver qualquer coisa! Em contrapartida, nosso reflexo tem um determinado poder de esclarecer nossos piores anseios e é quando a experiência rendia tensão. Não se sabe ao certo como essa “bênção mágica” parou em Hogwarts, mas o transitar de bruxos viajantes nas redondezas, especialmente nas férias, segue como a grande causa. Há a dúvida se quem trouxe sabia como usar ou se pediu ajuda, e daí temos os registros de Dumbledore para contar história.
Esse espelho, e tanto o vidro da janela do meu quarto (por que não?), meio que “obriga” o confronto de quem somos de um jeito um tanto quanto profundo. Quando não nos olhamos no reflexo, tal ato pode se traduzir como vergonha, adiamento, insegurança, dor sobre o que escondemos profundamente, etc.. Nisso, caímos nas bordas do Espelho de Ojesed: ele não foi unicamente destinado a espelhar anseios e desejos íntimos. O artefato também foi usado para esconder coisas e para ceder um dito teste final para quem tem coração impuro. E o que diabos isso significa? Do meu ponto de vista é o seguinte: quando não nos contemplamos com honestidade, lá está o reflexo de que há coisas escondidas e incômodas que não temos coragem de lidar. Ao menos, não naquele dado instante. Quando nos encaramos, enfrentamos a nós e aos arredores. Pode ser que tudo fique bem e aí nos abrimos para a busca de soluções.
Para se estar diante do Espelho de Ojesed, o pedido era simples: se abre. Encare-se com honestidade. Nisso, calhamos na mensagem inscrita no topo dessa engenharia mágica: não mostro o seu rosto, mas o desejo em seu coração.
Qual é seu desejo de coração? O que vive lá pode ser engenhoso quanto venenoso. Somos seres multifacetados e é quando penso que o que era visto no Espelho de Ojesed podia se alterar com o passar dos anos. Isso, visto o quanto amadurecemos. Será?
Por outro lado, há informações de que essa contemplação mágica podia ser nociva. Podia se tornar um vício que não ajudaria em nada e nem seria saudável. Acredito nisso. Ainda mais se somos acometidos de alguma maneira mental e emocional - que é quando criamos válvulas de escape. Esse artefato mágico me soa também como uma perfeita fuga da realidade.
Quando disse que queria voltar no tempo, meio que preciso citar um quote que me deu aquele friozinho da insegurança: estou desesperadamente apaixonada por uma memória, um eco de outro tempo, de outro lugar. Tenho certeza que o Espelho de Ojesed se manifestaria dessa forma para mim e é aí que se explicaria meu possível vício. Às vezes, a dor é tão grande que só queremos o simulacro de um tempo bom. O refúgio. Há dias que quero apenas o reflexo de uma memória apaixonante, um eco de outro tempo, um eco de outro lugar, para não me perder no processo. O Espelho de Ojesed dava essa chance, desde que usado com moderação.
E acredito que não há vergonha em querer isso também... Ficar um tempo lá atrás. Às vezes, o que almejamos pode ser retrocessos, como rever os pais ou revisitar um fragmento de alegria. Penso que essa é a parte mais difícil... Se estar diante do espelho e ver algo inalcançável. Algo que já se foi... Os ânimos vão lá pra baixo. Nem todo desejo é possível, né?
Contudo, e independente do tempo, o passado pode nos reconfortar e temos que saber a linha tênue de quando isso deixa de ser saudável. O ponto negativo do próprio Espelho de Ojesed também. Sei que a vida pode ser ótima além de uma espiada em um vidro. A solução está dentro de mim, basta eu ter coragem de fazer essa busca. Podemos seguir adiante sem as expectativas dessas nuances de desejos íntimos que podem sim nos escravizar.
Pra isso, existem metas, mas a contemplação dá a chance de nos ouvir. De vasculhar o que está errado. É aterrorizante, mas é um grande passo de confronto e de aceitação. Tudo segue e precisamos seguir. Meramente porque somos histórias e ecos apaixonantes. Precisamos de mais. E a contemplação é o meio para sabermos, sem magia, qual é o passo seguinte. Eu estou atrás do meu passo seguinte e espero que vocês também. Independente do estado de espírito.
Sobre a autora:
Georgia Triggs ❤, uma humana que não está no mundo mágico, mas que resolveu se desafiar a escrever já que não faz isso há dois meses. Ex-Sonserina, caso perguntem.
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Acho incrível isso, sério mesmo. Como a pessoa tem a capacidade de fazer isso com as outras?, Mas sério mesmo, fico admirado, eu smp fez de tudo caralho, smp. Tlgd que eu smp estive ao seu lado, smp pedi pra vc me contar as coisas, se abrir e se vc falasse eu ia tá ali, quietinho só prestando atenção em você, só te escutando, o que vc pedia eu tentava dar, eu smp tentava fazer suas vontades, smp queria te vê sorrindo, smp queria brincar ctg, as vezes era brincadeiras bestas, mas queria pelo menos arrancar um sorrisinho de lado, só isso. Quando vc estava doente, eu que estava lá sentado do seu lado segurando sua mão, pedindo para Deus te ajudar e te deixar de boa novamente, podia ser oq for, eu tentava ajudar, sei que as vezes eu não fazia muita coisa, mas mesmo assim tentava mano, EU TENTAVA, pra que ? Pra agora vc tratar ele assim ?. Sim, não foram mil maravilhas, não foi AQUELAS coisas, mas ele smp tentou, smp fez de tudo, claro. Ele não correu sozinho, vc fechou, vc tbm correu com ele. Teve os altos e baixos, teve as mágoas, teve os vacilos, mas não foi só de uma pessoa, foi dos dois, mas mesmo assim. Ela pegou suas coisas Deu as costas e saiu, simplesmente saiu, foi embora, ele ficou como ? Abalado, ruim, tentando fazer de tudo para concertar, só piorou as coisas, mas todas as noites antes de dormir na pensava em como arrumar tudo, oq fazer ? Oq dizer ? Como fazer aquelas chamas que está quase apagada reacender novamente, como? Como?. Só pensava em trazer pra perto o seu bem mais valioso, mas por fim não conseguiu nada, só fez merda e acabou deixando as chamas daquela garota apagar. Ele continuou, insistiu, fez de tudo. Soube de todas as coisas, soube que ela não estava sendo 100% verdadeira com ele, estava escondendo algo, mas mesmo assim ele não queria saber, fechava os olhos pra os outros e só pensava em como aquela peça fazia uma falta dá porra no seu quebra cabeça que ele não consiga mais montar, ele apenas deixou se levar, apenas queria pq queria acreditar nas coisas que saia dá nova dela, tudo e todos o avisando tentando abrir os olhos daquele garoto, mas ele não queria. Se revoltou, até chegou a brigar com algumas pessoas, parou de falar com outras, acabou fazendo coisas que até hj alguns ficam com raiva, mas ele queria que se foda. Ele ouvia de certas pessoas falando dela, falando que estava trocando ideia com ela, via coisas, ouvia coisas, machucava ? Sim. Na verdade ainda machuca, mas oq fazer ? Oq dizer ?. Não ele não tinha mais o que dizer, apenas ficava quieto e ouvia, os outros perguntavam se estava tudo bem, eu apenas falava, tudo ook se estiver suave pra ela, é oq importa, seus "amigos" (naquelas), o zoavam, ainda zoam, ele finge que não se importa, mas mal sabem eles que é só falar dela que já o machuca, ele se importa sim, ele se importa demais. Ele fica muito encomodo, ao saber que era ele que estava ali do lado dela, cuidando, chamando de amor, abraçando, pegando na mão dela, beijando aquela boca linda e carnuda, aqueles olhos lindos, aquele cheiro maravilhoso, aquelas mordidas, aquelas zoeiras, aqueles domingos, suas idas pra comer lanche, suas birras, seus ciúmes, suas manias, seu jeito de ficar pensando nas coisas, ela parava e ficava olhando pra nada meio que piscando devagar e analisando as coisas, aquele olhar que vc já entendia tudo, aquelas intimidades, aquela brincadeiras, saca ?. Até aquelas pegadas, sua mãos, o jeito que me arrepiava, o jeito que ela me olhava, o jeito de andar, aquela corridinha dela era maravilhosa eu não me aguentava, eu ria de mais, era tão fofinha correndo, muito revoltada, mas tbm amorosa, não gostava muito de grude, odeia cair na rotina, apaixonada por açaí, não só açaí, mas gosta de um Strogonoff, tbm de pure de batata, era mega viciada em Coca cola,é chegada em um suco de laranja que slc, gosta daquele chocolate dá Lacta branco com oreo, desenrola no brincadeira de panela com oreo 😍, curte uns lanches de bacon, se dar um pote de açaí pra ela, ela destrói tudo sozinha, ele aprendeu gostar de açaí por causa dela, etc.... Entre muitas outras coisas tlgd, ela tem um gosto músical foda, sabe escolher os melhores filmes e assiste as melhores séries, tem um estilo pra roupa que slc, é inteligente pra carai, sabia. Gosta de ler uns livros, se deixar ela fica vendo vários vídeos no YouTube até altas horas, e são vídeos muito fodas kk. Tem um cabelo liso, lindo, maravilhoso, tem uma sobrancelha foda, ela é mó baixinha que dava vontade de colocar num potinho e guardar, ela tinha vontade de ser decorado de casas, manja por dentro ? Decorar as coisas assim e páh, então. Pelo tinha, não sei se tem ainda, pq a gente se afastou demais, mas ela ficava até vendo varias imagens de decoração e ela tinha os melhores gostos de vdd. São várias e várias coisas tlgd, e eu fico mó triste, pq é uma pessoa muito importante pra ele, mas ela não quer saber mais, ela não dá mais a mínima, se sente algo é apenas "importo com vc", só ela, ela não tem mais aquele sentimento de antes, mas ele ainda sente muito, ele ainda a ama, ele ainda tem vontade de tirar milhares de sorrisos do rosto dela, ele tem vontade de voltar a chama lá de "amor novamente", ele só queria mostrar tudo novamente, ele queria apenas pegar nas mãos dela e derrubar todos os obstáculos juntos novamente, mas agr não existe mais eles, é aquelas ela e ele, cada um por si. Mas pra ela tá tudo bem, agora pra ele tá uma droga, pq é como se fosse realmente uma "farinha" de tanto cheirar ele vício e agora não consegue ficar, ele sabe explicar o pq disso ? Não, não sabe, mas é difícil pra ele, todas as noites encostar a cabeça no travesseiro e lembrar que foi ali, aquele quarto, todos os bjo, momentos, até os bons quanto os ruins, lembra de tudo, lembra até do dia que viu ela na escola com aquele jeitinho andando ele a olhou, fixou os olhos nela e ficou babando e dizendo é ela que eu quero, é como se fosse ontem, mas nada é pra smp, sim achávamos que era, achávamos que íamos ficar pra smp juntos, planejamos nosso futuro juntos, nossa casa, nossos filhos, cachorro, carro, tudo. Planejamos tudo. Mas é como dizem por aí, nada é pra smp. Uns tem a sorte de ser outros já nem tanto assim, ele foi feliz demais, mas hoje ele se acaba na solidão e na triste, ele smp levanta e tenta demonstrar que está tudo bem, mas por dentro já está tudo desmoronado. Ele só queria encostar na cama deitar e ficar pra smp lá deitado sem ter que levantar pra nada, mas a vida não é assim. Ela smp disse que ele era criança, infantil, oq ele pensava dá vida, pois é. Por isso hj ele tenta fazer de tudo tenta mostra que tudo que ela disse estava errado, um dia eles ainda vão se trombar e ele vai mostrar que nada era como ela dizia que sim ele tinha um objetivo e alcançou ele. É difícil ainda aceitar tlgd, já se passaram 4 meses ? Acho que sim ou mais ?. Não sei, mas tá foda pra ele, parece que é uma parte literalmente dele que foi embora. Ele só pede a Deus que a ilumine e cuide dela. Antes quando ele deitava ele rezava e dizia assim "Santo anjo do senhor, meu divino protetor, ati confio piedade de cima, me rege, me guarde, me proteja, me ilumine, amém. Deus obrigado por mais um dia, obrigado por mais uma noite, obg pela comida que o senhor botou em minha mesa, obg por tudo senhor, meu Deus cuide muito bem dá minha família, cuide muito bem dá minha namorada e dá família dela, cuide de todos nós, não deixe me sonhar com nada, senhor agradeço novamente por senhor ter colocado ela na minha vida eu a amo demais, obg Deus, obg, não deixe que nada de mal aconteça com ela, amém." Ele smp rezava assim, smp pedia para Deus cuidar dela e mesmo depois de tudo que aconteceu ele ainda pede até hoje para Deus cuidar dela e reza do mesmo jeitinho de antes. Mas agora no final ele coloca assim "que tudo fique bem e que se acerte novamento. Amém.". Ele Ainda te ama e não importa oq aconteça. Lembra quando ele disse que iria carregar vc no coração, bom. Ele não mentiu. E é você que ainda permanece nos pensamentos dele, nós seus dias a dias e no coração. Ele Apenas a ama. E queria poder ter a chance de fazer você feliz novamente. Pq ele se sente muito mal e feliz. Bom, mal por vê vc sorrindo e tudo mais, mas não é mais ele que está causando esse efeito em você, mas tbm fica feliz por vê vc sorrindo.
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Memorial 1.0
Meu nome é Victória, nasci no dia 27 de setembro de 1997, moro com os meus pais e sou a mais velha de três filhos que os meus pais tiveram, mesmo não podendo afirmar que realmente exerço o meu papel de irmã mais velha, eu tento ajudar da melhor maneira possível. A minha mãe é formada em pedagogia e o meu pai em contabilidade e para mim eles são exemplo que os opostos se atraem, ainda que eles discutindo nunca duvidei do cuidado que um tem pelo o outro. A minha irmã Vivianne nasceu dois anos depois de mim, e de acordo com a minha mãe eu tinha medo dela, mas com o tempo fui me acostumando e amizade foi inevitável, a gente ainda briga e discute muito, todavia a gente sempre se entende. O meu Irmão Vinicius nasceu dois anos depois da minha irmã, a gente sempre teve uma relação baseada em amor e ternura. O Vini, como costumo o chamo, demorou muito para falar, como minha mãe achava isso muito estranho, ela o levou em vário médico para descobrir o porquê. Depois de muita busca, descobrimos que ele é autista, quando criança não entendia o que isso significava, mas sabia que o Vinicius era diferente, uma criança especial. Quando as diferenças no comportamento dele começaram a se tornar mais evidentes, fiquei um pouco sem ação, não sabia lidar com isso, principalmente quando ele ficava irritado fora de casa, porém, nunca o rejeitei pelo quem ele é, na verdade, tenho orgulho de falar sobre quanto especial o Vinicius é.
Falando sobre os meus primeiros anos de vida não tenho muito o que comentar, pois não lembro de muitas coisas, mas creio que a minha lembrança mais antiga é de quando eu já tinha uns 4 anos, me lembro, turvamente, de estar correndo em um parque cheio de árvores grandes, não sei ao certo porque eu estava correndo e para onde, mas tenho na minha mente que eu estava correndo em direção ao desconhecido e me lembro de não hesitar, eu apenas corri ansiosa para descobrir o que me esperava no final do caminho. Depois desse acontecimento a minha memória me leva para episódios de quando eu já tinha uns 5 ou 6 anos, esses, felizmente, quando me esqueço olho nas fotografias consigo relembrar. Nessa idade eu só pensava em brincar com os meus primos, comer o bolo de cenoura com cobertura de chocolate da minha avó e ver os filmes de desenho animado com a minha irmã, até hoje a gente separa um final de semana para ver alguma coisa que está passando na tevê. Com o tempo fui, gradativamente, ficando viciada nos programas televisivos, eu assistia de tudo, se a minha mãe ou meu pai não cuidasse, poderia passar o dia inteiro olhando para aquela tela, por isso não fui uma boa estudante durante a minha infância, sempre pedia para Deus que a aula terminasse para chegar logo em casa, assim poderia me divertir assistindo algum desenho, e depois imaginar que eu fazia parte daquele universo colorido e cantado. A noite eu ia dormir pensando que era uma sereia fora da água ou uma espiã que estava em uma missão ultrassecreta. Por causa disso fiquei muito distraída com as coisas que aconteciam ao meu redor, geralmente estava tão envolvida com o meu universo particular que não enxergava as coisas e as pessoas a minha volta, quebrei muitos copos sem querer, cai no chão incontáveis vezes e escutei os sermões da minha mãe tantas vezes, que sei eles decorados. Mesmo com essa característica introspectiva nunca deixei de me relacionar com as pessoas, tive muitas amigas durante toda a minha vida e com uns 7 anos adorava o fato que tinha “melhores amigas para sempre”, infelizmente perdi o contato com todas daquela época, mas não posso negar o fato que elas realmente foram as melhores amigas que tive, pois jamais me julgaram, mesmo eu sendo a mais distraída da sala.
Devido as minhas dificuldades na escola a minha mãe tomou a decisão de me mudar de colégio, visto que estudava em um grande com muitos alunos em uma única sala, assim, ela achou que em uma escola pequena com uma didática diferenciada ia me ajudar mais, porém, naquele tempo eu não conseguia ver a importância do estudo, cheguei na segunda série sem saber ler ou escrever de forma eficiente, então decidiram que era melhor eu voltar para a primeira série. Fui para a nova escola cheia de expectativas e pensamentos positivos, mas até hoje não sei dizer se me senti frustrada ou se só não me importei de como as coisas foram acontecendo, o que me lembro bem é de realmente fazer amizades fortes e ser julgada por ainda não conseguir acompanhar o ritmo da aula. As meninas que sentavam do meu lado sempre terminavam a atividade rápido, eu ficava travada nas primeiras questões, no começo elas ficavam fazendo uns comentários que machucava e me deixavam com o sentimento de que tinham alguma coisa errada comigo, a professora percebeu e conversou com elas. Os comentários pararam, mas aquele sentimento ficou em mim, assim, quando chegava em casa corria para a tevê, para esquecer, comecei a me conformar com a situação e, como eu, a minha mãe fez o mesmo, ela parou de me cobrar, deve ter pensado que o importante agora era apenas esperar, esperar que sozinha eu percebesse a importância do estudo. Infelizmente demorou bastante para essa introspecção acontecer, segui a vida ficando de recuperação e quando recebia a notícia meu coração ficava na mão, porque entre as minhas amigas eu era a única a não passar de ano direto e aquele sentimento que havia alguma coisa errada comigo voltava. Meu pai para me fazer sentir melhor me falava: “é melhor assim, as suas amigas que estão perdendo as melhores aulas! Você vai ter a oportunidade de ter uma aula com a professora cuidando de você de forma especial, olha que maravilha, minha filha! ”.
Em paralelo a minha vida escolar eu participava ativamente de colônias de férias, a quais eram organizadas principalmente pela minha mãe e minha tia. A ideia surgiu para elas como uma alternativa de incluir o meu irmão no meio social, com os meninos do bairro. No começo eram poucas crianças que participavam ativamente, mas com o tempo as salas de jogos estavam tão lotadas que foi necessário dividir em três turmas. Durante as colônias de férias a minha afinidade com a minha prima Brunna se fortaleceu, lembro que quando nos conhecemos nos estranhamos bastante, mas como para participar da colônia de férias ela precisava ficar na minha casa as férias toda nos tornamos praticamente irmãs, e mesmo brigando feio, quando era nas outras férias sempre ligava a chamando de volta. Eu, a vivi e a Brunna nos tornamos inseparáveis, contamos muitas histórias inventadas uma para outra, fizemos casas para a Barbie gigantescas com o que encontrávamos no caminho (geralmente usávamos caixas de sapato e os artigos decorativos da minha casa), assistimos vários filmes juntas, o nosso favorito era Mary Poppins, o qual conta a história de duas crianças problemáticas, as quais os pais têm dificuldade de encontrar uma babá para cuidar dele, mas por força do destino ou por magica uma babá diferente e encantadora aparece para mudar a vida de todos, acredito que a gente se identificava com a história, já que a minha avó sempre falava do nosso “mau comportamento”. Cantamos e tentamos dançar as coreografias desse filme tantas vezes que perdi a conta, acredito que até hoje sabemos todas as músicas decoradas.
Nessa mesmo época o meu pai comprou o nosso primeiro computador e descobri a minha nova fascinação. Os jogos de computadores para meninas, passava horas jogando e o mais engraçado era procurar ganhar em um jogo, que agora, vejo como não tinha um objetivo verdadeiro. De qualquer forma, o meu vício não durou muito, pois foi trocado muito rapidamente quando assisti pela primeira vez o filme: Rugrats em Paris. Assim que o filme terminou afirmei o meu amor por Paris, na época deveria ter uns 10 anos, apesar desse amor ter surgido por apenas um filme de desenho ele foi forte e pesquisei loucamente sobre a capital, cidades litorâneas e a cultura em geral. Sonhei muito com possíveis trabalhos que eu poderia ter em Paris, deste modo, pela primeira vez falei com certeza o que eu queria trabalhar e era com moda, amava ver as fotos dos desfiles e dos ensaios fotográficos. Com 10 anos também era a época das histórias de namorinhos, mas nunca levei a sério, gostava de conversar sobre com as minhas amigas, mas só que não tinha nenhum menino que me encantava. Isso porque eu estava apaixonada por um cantor da Disney, o Nick Jonas da boy band Jonas Brothers, como uma fã apaixonada eu pedi para Deus me trazer o meu Nick Jonas brasileiro. A parte engraçada da história é que em mais ou menos um amo, um menino chamado Pedro foi transferido para a minha sala e ele era uma cópia quase que fiel do meu cantor favorito. Interpretei isso como um sinal divino, mas infelizmente ninguém avisou para ele como fiquei muito apaixonada por ele, como não conseguia agir de modo normal perto dele (ainda depois de ter o superado anos depois), sempre gaguejava e não terminava uma frase com sentido, alguém deve ter percebido e perguntou se ele gostava de mim e por coincidência, estava perto e escutei tudo, não lembro exatamente tudo que foi falado, porém ficou marcado em mim a frase: “ela é feia e esquisita”. Antes desse evento nunca tinha parado para pensar na minha aparência e nas minhas atitudes, depois de ter escutando isso fiquei um pouco paranoica e minha autoestima caiu de forma significativa, parecia como se naquele momento eu conseguia me lembrar de todos os episódios embaraçosos de toda a minha vida. Comecei a perceber as minhas inseguranças de formas mais claras, não apenas as de aparência, mas as que estava relacionada a minha personalidade e o meu desenvolvimento na escola. A timidez que não existia foi aumentando e até hoje tenho que combater a minha vergonha. O lado positivo de toda essa história foi porque permiti me aproximar mais da minha amiga Luisa, a gente tinha em comum o amor por televisão e diferente de mim ela também tinha um carinho especial pela leitura, eu no caso lia os paradidáticos muito raramente, mas a Luisa aos poucos foi me influenciando e me introduzindo devagar no mundo da leitura. Quando percebi já estava viciada em ler, ainda que a minha leitura não fosse das melhores no começo, fui persistindo e me animando mais e mais quando terminava um livro. Não imaginava o quanto isso ia me ajudar na escola, sem observar fui me interessando por história e por geografia, depois por ciências e português, a única que não consegui estabelecer uma conexão foi matemática, porém, pela primeira vez em anos fiquei de recuperação em apenas duas matérias. Na época não considerei isso uma vitória, mas olhando agora vejo a importância que o ato de ler me proporcionou.
Em 2010 a minha família enfrentou fortes problemas financeiros e tive que voltar para o meu antigo colégio, uma vez que o meu pai conseguiu um ótimo desconto na mensalidade, mas na minha cabeça, ainda não me sentia preparada para voltar, tinha medo de não acompanhar, de encontrar com as minhas antigas amigas e ter que admitir que repeti um ano e também não queria deixar todas as minhas amigas. Infelizmente, mudei de escola, mas de certo modo, o lado positivo foi que não encontrei com nenhuma das minhas antigas amigas, no final elas também se mudaram de escola. Como esperado encontrei dificuldades de aprendizagem, contudo o diferencial daquele ano foi fazer amizades que me influenciaram positivamente. Todas as meninas estudavam de forma efetiva e com vontade, percebi que estudar poderia ser prazeroso e até mesmo divertido quando em grupo. Me esforcei muito para pelo menos dessa vez passar sem precisar da recuperação, porém, naquele ano já era um pouco tarde, fiquei em matemática, mas fiquei determinada para mudar essa realidade no ano seguinte. 2011 foi o ano das novidades e das conquistas, demorou muito para eu poder ter esse momento de ascensão, mesmo assim ele foi maravilhoso e ainda agradeço por cada momento. Aos meus 14 anos pela primeira vez eu foquei nos estudos, como não estudei muito durante as séries iniciais a minha base em matemática e português são frágeis, assim sendo, para poder entender e aprender de verdade um conteúdo precisava do dobro de tempo que as minhas amigas, entretanto, quando recebia uma nota acima da média me sentia motivava a continuar. Claro, nem sempre eu tinha essa força de vontade, mas posso afirmar com propriedade que foram poucos esses momentos. Com o meu empenho nos estudos mudei o meu sonho de carreira, agora me imaginava feliz sendo uma médica em Paris, isso porque assisti pela primeira vez o filme psicose do Alfred Hitchcock, pensei o quanto seria legal estudar a mente humana e entender mentes complicadas como a de Norman Bates, além de querer trabalhar em um hospício. Nesse ano, também, firmei meus laços com as minhas novas amigas (as quais ainda sou amiga até hoje), as quais consegui aproximar da leitura, como a Luisa fez comigo, e finalmente consegui perceber a importância do estudo na minha vida, entendi o peso que a escola tinha para o meu futuro e aprendi a valorizar isso. Depois de muitos altos e baixos até esse momento, eu consegui passar de ano direto e ainda fui agraciada por uma das placas de aluna de honra e um convite para participar da turma especial da escola. Creio que esse foi um dos momentos mais gratificante da minha vida, nesse momento foi possível derrubar muitos dos meus medos, inseguranças e aquele sentimento de inferioridade, eu era capaz e sou capaz de fazer tudo aquilo que desejo, basta força de vontade e não desistir. Os meu pais ficaram muito feliz pela minha conquista que me presentearam com um telefone celular moderno, fazia tempos que sonhava em ganhar um celular azul com teclado de computador e com mp3 player, finalmente ia poder para de pedir para a minha amiga colocar as minhas músicas no celular dela para a gente escutar. Naquele mesmo ano participei de uma oficina de fanzine do jornal OPOVO, a qual tinha o objetivo de selecionar um estudante para ser o correspondente do colégio no jornal. Na hora da oficina não liguei muito na seleção, fiquei muito focada em fazer um belo fanzine por satisfação pessoal, pois adoro trabalhar com colagem, desenho, pintura, arte em geral, não achava que seria selecionada devido os meus grandes erros na gramática. O meu tema era a importância da leitura e como tinha afinidade com o assunto viajei em um mundo de criatividade grande, me lembro das outras pessoas elogiando o meu, mas na minha cabeça só imaginava uma bancada de juiz apontando os meus erros e olhando para o meu trabalho com uma cara negativa. Mesmo com toda a minha negatividade em cima do meu fanzine, no final do ano descobri que havia sido selecionada, e receber essa notícia me deixou em um momento de estase, literalmente pulei várias vezes de felicidade, minha mãe e meu pai ficaram tão felizes que contaram para todo o mundo e toda reunião de família faziam questão de lembrar. Outro triunfo daquele ano, que me ajudou muito, foram as amizades fortes, me lembro de formar um círculo grande de amigos e pela primeira vez, depois do meu trauma com a minha paixonite, tive os meus primeiros amigos homens, e formarmos um bom time de bagunça e de estudo, acredito que tenho inúmeros vídeos e fotos, tiradas de um celular com uma péssima qualidade, mas que guardo com carinho e um pouco de vergonha, pois são registros das nossas gargalhadas fortes. Dessa forma, o ano de 2011 terminou, cheio de conquistas que jamais imaginei que teria.
2012 começou cheio de mudanças, pois muitos dos meus amigos mudaram de turno para participar da turma especial, porém eu e outra amiga ficamos na turma regular, porque para os nossos pais o turno da manhã não era favorável. Claro que no decorrer do ano fizemos outas amizades, mas apesar de tudo não perdemos o contato com o resto do grupo [...]
-Infelizmente não vou conseguir terminar esse memorial, até porque ele está errado, mas vou deixar aqui registrado parte da minha história de vida! Logo mais vai ser postado o memorial oficial.
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