#Dilyana Gaytandzhieva

[arabia-news]

Saudi Arabia Hired US Contractors To Procure Weapons That Ended Up In Hands Of ISIS Terrorists In Yemen

US-procured weapons have ended up in the hands of ISIS terrorists in Yemen, an investigation by Dilyana Gaytandzhieva says. The investigation is based on internal documents from two Serbian companies, which she received from anonymous sources.

The next part of the investigation includes scanned passports of US, Saudi and UAE arms dealers, as well as government officials exposing those behind the supplying of US-purchased weapons, produced in Serbia and delivered to ISIS fighters in Yemen.

In the initial part of the investigative report, Diliyana reminds of what she discovered in the previous one – 82 mm M74HE mortar shells KV lot 04/18 appeared in ISIS propaganda videos in Yemen.

She traced the documents, concluding that the two letters KV mean that those mortar shells were manufactured by the Serbian arms factory Krusik (K stands for Krusik and V – for Valjevo, the town where the factory is located). They were produced in 2018.

Then, the purchase was traced to the US company Alliant Techsystems LLC (a wholly owned subsidiary of ATK Orbital, USA) on behalf of the US Government. The Afghan Army was the end user and the weapons were to be delivered to an arms depot in Kabul, but they somehow appeared in the hands of ISIS terrorists.

The Serbian company that exported the mortar shells is called GIM, a private company, represented by the Serbian interior minister Nebojsa Stefanivic’s father – Branko Stefanovic. In addition, Nebojsa Stefanivic is also Serbia’s vice prime minister.

GIM signed four contracts with Saudi Arabia for the delivery of 517,000 pcs. of mortar shells from Krusik (one contract – in 2016, and three contracts – in 2018 respectively).

The companies on the Kingdom’s side are two companies – Rinad Al Jazira, Saudi Arabia and Larkmont Holdings LTD, registered in the British Virgin Islands, an offshore company. With the end user being the Ministry of Defense of Saudi Arabia.

A GIM letter dated 27 April 2017 to Krusik lists the names of three GIM representatives and three Raniad Al Jazira employees who visited the arms factory in order to inspect and accept the ordered weapons.

On the GIM names is Branko Stefanovic, the father of the aforementioned vice prime minister.

The three Saudi representatives listed were Muhammad Abdulkareem Alhassan (a Saudi national), Chadi Chaarani (a Lebanese national with a Canadian passport), and Zeid Haidar Abdel Rahman Madi (a Jordanian national).

For the sales to Larkmont Holdings LTD, the offshore company, evidence is provided via leaked emails, showing that Kusik sold the weapons to the Saudi Defense Ministry.

“There is no information about the owner of Larkmont Holdings LTD, British Virgin Islands. However, indirect links suggest Saudi ownership. According to the Cyprus Trade Registry, the offshore company is a shareholder in a local company, Milvards Limited, along with a Saudi national, Yousef Alotaibi. The company provides security services, general merchandise, and more.”

Furthermore, there appears to be evidence of corruption, as the weapons were purchased at a price much lower than internal documents of Serbian state-owned company Kusik reveal.

The company GIM, represented by the father of the Serbian vice prime minister, purchased the weapons which ended up in ISIS hands at a much lower price.

The leaked documents show that the state-owned arms manufacturer Krusik has been defrauded of hundreds of thousands of dollars intentionally to the benefit of the private arms company GIM.

Then, the transportation of the weapons goes back to a familiar company – Silk Way Airlines. In this case, the weapons were transported by flights of the company, or by sea from the port of Burgas, Bulgaria to Jeddah in the Kingdom.

Silk Way Airlines have so far been part of several investigative pieces showing that its diplomatic flights were used to transport weapons, which is, to put it simply, completely illegal.

Some of the most recent examples include a March 10th, 2019 shipment in which GIM re-exported Serbian weapons from the port of Burgas, in Bulgaria, to Jeddah, in Saudi Arabia, on the ship Bow Diamond, sailing under the flag of Gibraltar.

On June 28th, 2019, the Swiss cargo vessel Thorco Basilisk sailed from the port of Burgas, Bulgaria to Jeddah, Saudi Arabia, carrying 21 containers with 43,000 pcs. of Serbian mortar shells.

The Saudi Arabian Interior Ministry commissioned private US and UAE contractors (all of them US nationals) to purchase and transport the Serbian-produced weapons.

According to leaked documents, private contractors from the USA and UAE were tasked with the delivery of 20,000 pcs. of Grad rockets from Serbia to Saudi Arabia in 2017, 2018 and 2019.

It is noteworthy, that the Saudi army doesn’t use Grad rockets, and there is no end user listed in the documents.

In 2016 the Serbian company Krupnik signed a $ 69.72 million contract with the arms manufacturer Krusik for the delivery of 20,000 pcs. of 122 mm Grad rockets to Saudi Arabia.

The contractors weren’t mentioned in the contract, but leaked letters revealed their names, it also revealed that the grad rockets and mortar shells (some of them containing phosphorus) were taken from the factory by them.

On April 17th 2017, representatives of the Serbian exporter Krupnik visited the arms factory for final inspection of the ordered weapons along with a delegation of nine foreigners: two Saudis from the Ministry of Defense of Saudi Arabia, two Americans from Heptagon Global Trading, UAE, one American national from Armytrans Ltd., USA, one American from Tradewinds Logistics Group, USA, one Bulgarian and two Romanians, also from Tradewinds Logistics Group, USA.

These individuals were identified by their leaked passports.

[antoniodatsch]

Documentos expõem experimentos biológicos dos EUA em soldados aliados na Ucrânia e na Geórgia - Dilyana.bg



Documentos expõem experiências biológicas dos EUA em soldados aliados na Ucrânia e na Geórgia

Por

 Dilyana Gaytandzhieva

-

24 de janeiro de 2022

33

277876

O programa da Agência de Redução de Ameaças de Defesa dos EUA (DTRA) na República da Geórgia. Foto: Ministério de Assuntos Internos da Geórgia

Enquanto os EUA planeiam aumentar a sua presença militar na Europa de Leste para “proteger os seus aliados contra a Rússia”, documentos internos mostram o que significa “protecção” americana em termos práticos.

O Pentágono conduziu experiências biológicas com resultados potencialmente letais em 4.400 soldados na Ucrânia e 1.000 soldados na Geórgia. De acordo com documentos vazados, todas as mortes de voluntários deveriam ser comunicadas dentro de 24 horas (na Ucrânia) e 48 horas (na Geórgia).

Ambos os países são considerados os parceiros mais leais dos EUA na região, com uma série de programas do Pentágono a serem implementados no seu território. Um deles é o programa de engajamento biológico da Agência de Redução de Ameaças de Defesa (DTRA), de US$ 2,5 bilhões, que inclui pesquisas sobre bioagentes, vírus mortais e bactérias resistentes a antibióticos sendo estudado na população local.

Projeto GG-21: “Todas as mortes de voluntários serão prontamente comunicadas”

O Pentágono lançou um projeto de 5 anos com uma possível extensão de até 3 anos, com o codinome GG-21: “Infecções zoonóticas e transmitidas por artrópodes entre militares na Geórgia”. De acordo com a descrição do projeto, serão obtidas amostras de sangue de 1.000 recrutas militares no momento do exame físico de registro militar no hospital militar georgiano localizado em Gori.

As amostras serão testadas para anticorpos contra quatorze patógenos:

Bacillus anthracis

Brucela

Vírus CCHF

Coxiella burnetii

Francisella tularensis

Hantavírus

Espécies de Rickettsia

Vírus TBE

Espécies de Bartonella

Espécies de Borrelia

Espécies de Ehlrichia

Espécies de Leptospira

Salmonela tifo

WNV

A quantidade de sangue coletado será de 10 ml. As amostras serão armazenadas indefinidamente no NCDC (Lugar Center) ou USAMRU-G e as alíquotas poderão ser enviadas para a sede da WRAIR nos EUA para futuras pesquisas. O Instituto de Pesquisa do Exército Walter Reed (WRAIR) é o maior centro de pesquisa biomédica administrado pelo Departamento de Defesa dos EUA. Os resultados dos exames de sangue não serão fornecidos aos participantes do estudo.

Tal procedimento não pode causar a morte. No entanto, de acordo com o relatório do projeto, “todas as mortes de voluntários serão imediatamente comunicadas (geralmente dentro de 48 horas após o PI ser notificado)” ao Exército Georgiano. Hospital e WRAIR.

 

De acordo com o relatório do projeto GG-21, “todas as mortes de voluntários serão prontamente comunicadas” ao hospital militar georgiano e ao WRAIR, nos EUA.

As amostras de sangue dos soldados serão armazenadas e posteriormente testadas no Lugar Center, uma instalação financiada por 180 milhões de dólares pelo Pentágono, na capital da Geórgia, Tbilisi.

O Lugar Center tornou-se famoso nos últimos anos por atividades controversas, incidentes de laboratório demonstraram.documentos internos. A causa da morte na maioria dos casos foi listada como desconhecida, pelo menos 248 mortes de pacientes e escândalos em torno do programa de hepatite C da gigante farmacêutica norte-americana Gilead na Geórgia, que resultou em

O projeto georgiano GG-21 foi financiado pela DTRA e implementado por cientistas militares americanos de uma unidade especial do Exército dos EUA de codinome USAMRU-G que opera no Centro Lugar. Eles receberam imunidade diplomática na Geórgia para pesquisar bactérias, vírus e toxinas sem serem diplomatas. Esta unidade está subordinada ao Instituto de Pesquisa do Exército Walter Reed (WRAIR).

O Lugar Center é o biolaboratório financiado pelo Pentágono, no valor de 180 milhões de dólares, na capital da Geórgia, Tbilisi. 

...

[abfindunginfo]

Lugar Center - Labor des Todes - eine Dokumentation

Das "Lugar Center" in Georgien ist ein Pentagon-Biowaffenlabor. MARKmobil produzierte die Dokumentation "Labor des Todes“ bereits 2018.  "Lugar Center" - ein "Labor des Todes Bereits 2018 produzierte Mark Hegewald die Dokumentation über das "Lugar Center". Angesichts der aktuellen Berichte über eine Biowaffenforschung in der Ukraine und der  "Gain-of-function" Forschung als einer möglichen Quelle für den SARS-Cov-2 Virus steigt die Aufmerksamkeit für die davon ausgehende weltweite Bedrohung. Die Dokumentation „Labor des Todes“ von MARKmobil beruht vor allem auf Recherchen von Dilyana Gaytandzhieva. Die Bulgarin recherchierte mehrere Jahre zu den US-Biolabors in Georgien. Was noch weniger Leute wissen: Die Bundesrepublik Deutschland ist in diese Forschung verwickelt. Bereits in dieser Dokumentation wurde auch schon Informationen über Biowaffenlabore in der Ukraine und davon ausgehende Gefahren berichtet. Biowaffenlabore in der Ukraine Nunmehr hat Dilyana Gaytandzhieva erneut geleakte Unterlagen veröffentlicht, die die Biowaffenforschung des Pentagon in der Ukraine bestätigen. Unter anderem veröffentlichte sie ein Dokument über die bundesdeutsche Beteiligung an der Forschung: "Deutsche und ukrainische Wissenschaftler führten biologische Forschungen zu besonders gefährlichen Krankheitserregern bei Vögeln durch (2019-2020). Das Projekt wurde vom Institut für experimentelle und klinische Veterinärmedizin (Charkow) und dem Friedrich-Lerfler-Institut (Greifswatd, Deutschland) durchgeführt. Laut der Projektbeschreibung bestand das Hauptziel dieses Projekts in der Sequenzierung der Genome von Orthomyxoviren (Erreger der Vogelgrippe) sowie in der Entdeckung neuer Viren bei Vögeln." (Übersetzt mit www.DeepL.com/Translator - kostenlose Version) Thomas Röper hat ihren Artikel vom 16.03.2022 ins Deutsche übersetzt. Alle Links setzte er wie im Original. Dazu gehört auch ihre eigene Dokumentation von 2018 über das Lugar-Center in Georgien, die sie in ihrem Artikel verlinkt hat. https://www.anti-spiegel.ru/2022/neue-details-ueber-das-us-biowaffenprogramm-in-der-ukraine/ In einem Blogbeitrag vom 25.03.2022 hat Thomas Röper die aktuellste Veröffentlichung des russischen Verteidigungsministeriums übersetzt. Das Ministerium veröffentlichte weitere Unterlagen über die Biowaffen-Forschung des Pentagon in der Ukraine. Obwohl die USA und sogar die WHO das ukrainische Gesundheitsministerium angewiesen hat, die in den Labors des Landes befindlichen "hochgefährlichen Krankheitserreger" zu vernichten, erbeuteten russische Einheiten noch Forschungsunterlagen. Daraus geht unter anderem hervor, dass eine Firma von Hunter Biden, dem Sohn des US-Präsidenten Biden, an den Biowaffen-Forschungen des Pentagon in der Ukraine beteiligt ist. Die USA sind bisher nicht bereit, eine internationale Kontrolle der Biolabore zuzulassen, um die Vorwürfe zu entkräften. Siehe auch: Entwickeln die USA neue biologische Waffen? (telepolis.de, 28.09.2018) Wie aufschlussreich fanden Sie diesen Artikel? Lesen Sie den ganzen Artikel

[lemondeabicyclette]

L'ambassade des États-Unis à Tbilissi est impliquée dans le trafic de sang humain congelé et d'agents pathogènes en tant que cargaison diplomatique pour un programme militaire secret. Des documents internes, divulgués à la journaliste bulgare Dilyana Gaytandzhieva par des initiés géorgiens, impliquent des scientifiques américains dans le transport et l'expérimentation d'agents pathogènes sous couvert diplomatique.

Selon ces documents, des scientifiques du Pentagone ont été déployés en République de Géorgie et ont bénéficié d'une immunité diplomatique contre la recherche sur les maladies mortelles et les insectes piqueurs au Centre Lugar de Tbilissi- le biolaboratoire du Pentagone dans la capitale géorgienne Tbilissi.

L'installation militaire n'est qu'un des nombreux biolaboratoires du Pentagone dans 25 pays à travers le monde.

Ce documentaire d'investigation DIPLOMATIC VIRUSES a été diffusé à l'origine par Al Mayadeen TV. mis en ligne le 16.03.22 sur odysee

[carnalesferales]

Las armas biológicas del pentágono

Nota de terraindomita: Dado que incluso se está dudando de la propia existencia de los virus y, aun admitiendola, solamente son paquetes de información genética envueltos en una proteína y son incapaces de infectar (nuestro cuerpo recibe solamente esa información de otros seres humanos, pues los “virus” naturales no saltan entre especies, y reacciona ante ella), recomendamos la lectura entrecomillada del término “virus” cuando aparezca en el siguiente artículo, de abril de 2018, de la investigadora búlgara Dilyana Gaytandzhieva.

El ejército estadounidense produce regularmente virus, bacterias y toxinas mortales, violando directamente la Convención de la ONU sobre la prohibición de las armas biológicas. Cientos de miles de personas involuntarias son expuestas sistemáticamente a peligrosos patógenos y otras enfermedades incurables. Los científicos de la guerra biológica, utilizando una tapadera diplomática, prueban virus artificiales en los laboratorios biológicos del Pentágono en 25 países de todo el mundo. Estos laboratorios biológicos estadounidenses están financiados por la Agencia de Reducción de la Amenaza de Defensa (DTRA) en el marco de un programa militar de 2.100 millones de dólares, el Programa de Compromiso Biológico Cooperativo (CBEP), y están situados en países de la antigua Unión Soviética, como Georgia y Ucrania, en Oriente Medio, en el Sudeste Asiático y en África

El Lugar Center es el laboratorio biológico del Pentágono en Georgia. Está situado a sólo 17 km de la base aérea militar estadounidense de Vaziani, en la capital, Tiflis. Los encargados del programa militar son biólogos de la US Army Medical Research Unit-Georgia (USAMRU-G) junto con contratistas privados. Al laboratorio de nivel 3 de bioseguridad sólo pueden acceder ciudadanos estadounidenses con autorización de seguridad. Se les concede inmunidad diplomática en virtud del Acuerdo de 2002 entre Estados Unidos y Georgia sobre cooperación en materia de defensa.

La información obtenida del registro de contratos federales de EE.UU. aclara algunas de las actividades militares del Lugar Center, entre ellas lainvestigación sobre agentes biológicos  (ántrax, tularemia) y enfermedades víricas (por ejemplo, la fiebre hemorrágica de Crimea-Congo), y la recogida de muestras biológicas para futuros experimentos.

Los contratistas del Pentágono producen agentes biológicos bajo cobertura diplomática

La Agencia de Reducción de la Amenaza de Defensa (DTRA) ha subcontratado gran parte del trabajo del programa militar a empresas privadas, que no tienen que rendir cuentas al Congreso, y que pueden operar con mayor libertad y sortear el imperio de la ley. El personal civil estadounidense que realiza trabajos en el Lugar Center también ha recibido inmunidad diplomática, aunque no son diplomáticos. Por tanto, las empresas privadas pueden realizar trabajos, bajo cobertura diplomática, para el gobierno estadounidense sin estar bajo el control directo del Estado anfitrión, en este caso la República de Georgia. Esta práctica es utilizada a menudo por la CIA para dar cobertura a sus agentes. En el laboratorio biológico estadounidense de Tiflis trabajan tres empresas privadas estadounidenses: CH2M Hill, Battelle y Metabiota. Además del Pentágono, estos contratistas privados realizan investigaciones para la CIA y otras agencias gubernamentales.

CH2M Hill ha recibido 341,5 millones de dólares de contratos de la DTRA en el marco del programa del Pentágono para laboratorios biológicos en Georgia, Uganda, Tanzania, Irak, Afganistán y el Sudeste Asiático. La mitad de esta suma (161,1 millones de dólares), se ha asignado a The Lugar Center, en el marco del contrato de Georgia. Según CH2M Hill, la empresa estadounidense ha conseguido agentes biológicos y ha contratado a antiguos científicos de guerra biológica en el Lugar Center. Se trata de científicos que trabajan para otra empresa estadounidense implicada en el programa militar de Georgia: el Battelle Memorial Institute.

Battelle, como subcontratista del Lugar Center por valor de 59 millones de dólares, tiene una amplia experiencia en la investigación de agentes biológicos, ya que la empresa ya ha trabajado en el Programa de Armas Biológicas de los Estados Unidos en virtud de 11 contratos previos con el Ejército de los Estados Unidos (1952-1966).

La empresa privada realiza trabajos para los laboratorios biológicos de la DTRA del Pentágono en Afganistán, Armenia, Georgia, Uganda, Tanzania, Irak y Vietnam. Battelle lleva a cabo la investigación, el desarrollo, las pruebas y la evaluación con productos químicos altamente tóxicos y agentes biológicos altamente patógenos para una amplia gama de agencias gubernamentales estadounidenses. Ha recibido unos 2.000 millones de dólares de contratos federales en total y ocupa el puesto 23 en la lista de los 100 principales contratistas del gobierno estadounidense.

El Proyecto Clear Vision de la CIA y Battelle

El Proyecto Clear Vision (1997 y 2000), una investigación conjunta de la CIA y el Battelle Memorial Institute, en virtud de un contrato adjudicado por la Agencia, reconstruyó y probó una bomba de ántrax de la era soviética para comprobar sus características de diseminación. El objetivo declarado del proyecto era evaluar las características de diseminación de los bioagentes de las bombas. La operación clandestina de la CIA-Battelle se omitió en las declaraciones de la Convención sobre Armas Biológicas de Estados Unidos presentadas a la ONU.

Experimentos de alto secreto

Battelle ha operado un laboratorio biológico de alto secreto (National Biodefense Analysis and Countermeasures Center – NBACC) en Fort Detrick, Maryland, bajo un contrato del Departamento de Seguridad Nacional (DHS) de los Estados Unidos durante la última década. La empresa ha recibido un contrato federal de 344,4 millones de dólares (2006 – 2016) y otro de 17,3 millones (2015 -2026) del DHS.

Entre los experimentos secretos, realizados por Battelle en el NBACC, se encuentran: Evaluación de la tecnología de diseminación del polvo; Evaluación del peligro que suponen las toxinas en aerosol y Evaluación de la virulencia de B. Pseudomallei (Meliodosis) en función de la partícula de aerosol en primates no humanos. La melioidosis tiene el potencial de desarrollarse como arma biológica, por lo que se clasifica como agente de bioterrorismo de categoría B. B. Pseudomallei fue estudiado por los Estados Unidos como una potencial arma biológica en el pasado.

Además de los experimentos militares en el Lugar Center de Georgia, Battelle ya ha producido agentes bioterroristas en el Laboratorio de Alto Secreto de Nivel de Bioseguridad 4 del NBACC en Fort Detrick, en Estados Unidos. Una presentación del NBACC enumera 16 prioridades de investigación para el laboratorio. Entre ellas, caracterizar los patógenos clásicos, emergentes y de ingeniería genética por su potencial de BTA (agente de amenaza biológica); evaluar la naturaleza de la inducción no tradicional, novedosa y no endémica de la enfermedad a partir de potenciales BTA y ampliar la capacidad de pruebas de desafío de aerosoles para primates no humanos.

La empresa estadounidense Metabiota Inc. ha obtenido contratos federales por valor de 18,4 millones de dólares en el marco del programa DTRA del Pentágono en Georgia y Ucrania para la prestación de servicios de consultoría científica y técnica. Los servicios de Metabiota incluyen la investigación global de amenazas biológicas sobre el terreno, el descubrimiento de patógenos, la respuesta a brotes y los ensayos clínicos. Metabiota Inc. había sido contratada por el Pentágono para realizar trabajos para DTRA antes y durante la crisis del ébola en África Occidental y se le concedieron 3,1 millones de dólares (2012-2015) para trabajar en Sierra Leona, uno de los países en el epicentro del brote de ébola.

Un informe del 17 de julio de 2014, redactado por el Consorcio de la Fiebre Hemorrágica Viral, acusó a Metabiota Inc. de no respetar un acuerdo existente sobre cómo informar de los resultados de las pruebas y de pasar por alto a los científicos de Sierra Leona que trabajaban allí. El informe también planteaba la posibilidad de que Metabiota estuviera cultivando células sanguíneas en el laboratorio, algo que, según el informe, era peligroso, además de diagnosticar erróneamente a pacientes sanos. Metabiota negó todas estas acusaciones.

Experimentos militares con insectos que pican

La guerra entomológica es un tipo de guerra biológica que utiliza insectos para transmitir enfermedades. El Pentágono ha realizado supuestamente este tipo de pruebas entomológicas en Georgia y Rusia. En 2014, el Centro Lugar se dotó de una instalación para insectos y puso en marcha el proyecto “Concienciación sobre el código de barras de las moscas de la arena en Georgia y el Cáucaso”. El proyecto abarcó una zona geográfica más amplia fuera de Georgia – Cáucaso. En 2014-2015 se recogieron especies de moscas de la arena flebótomos en el marco de otro proyecto “Trabajo de vigilancia de las enfermedades febriles agudas” y se analizaron todas las moscas de la arena (hembras) para determinar su tasa de infectividad. En un tercer proyecto, que también incluía la recogida de flebótomos, se estudiaron las características de sus glándulas salivales.

Como resultado, Tiflis está infestada de moscas picadoras desde 2015. Estos insectos picadores viven en el interior, en los baños, durante todo el año, lo que no era el comportamiento típico de estas especies en Georgia anteriormente (normalmente la temporada de la mosca flebotomina en Georgia es excepcionalmente corta: de junio a septiembre). Los habitantes de la zona se quejan de haber sido picados por estas moscas recién aparecidas mientras estaban desnudos en sus baños. Además, tienen una gran resistencia al frío y pueden sobrevivir incluso en las temperaturas bajo cero de las montañas.

Moscas que pican en Daguestán (Rusia)

Desde el inicio del proyecto del Pentágono en 2014 han aparecido en la vecina Daguestán (Rusia) moscas similares a las de Georgia. Según la población local, pican y provocan erupciones. Su hábitat de cría son los desagües de las casas.

Las moscas de la familia de los flebótomos son portadoras de peligrosos parásitos en su saliva que transmiten a través de una picadura a los seres humanos. La enfermedad que transmiten estas moscas es de gran interés para el Pentágono. En 2003, durante la invasión de Irak, los soldados estadounidenses sufrieron graves picaduras de moscas de la arena y contrajeron leishmoniasis. La enfermedad es originaria de Irak y Afganistán y, si no se trata, la forma aguda de la leishmoniasis puede ser mortal.

Un informe del ejército estadounidense de 1967 “Arthropods of medical importance in Asia and the European USSR” (Artrópodos de importancia médica en Asia y la URSS europea) enumera todos los insectos locales, su distribución y las enfermedades que transmiten. Las moscas mordedoras, que viven en los desagües, también figuran en el documento. Sin embargo, su hábitat natural es Filipinas, no Georgia ni Rusia.

Operación Whitecoat: Se prueba que las moscas infectadas pican a los humanos

En 1970 y 1972, se realizaron pruebas de la fiebre de la mosca de la arena en seres humanos, según un informe desclasificado del ejército estadounidense – US Army Activities in the US, Biological Warfare Programs, 1977, vol. II, p. 203. Durante la operación Whitecoat se expuso a voluntarios a las picaduras de moscas de la arena infectadas. La operación Whitecoat fue un programa de investigación médica de biodefensa llevado a cabo por el ejército estadounidense en Fort Detrick, Maryland, entre 1954 y 1973.

A pesar de la finalización oficial del programa de armas biológicas de Estados Unidos, en 1982 el USAMRIID realizó un experimento sobre si las moscas de la arena y los mosquitos podían ser vectores del virus del Valle del Rift, el dengue, la chikungunya y la encefalitis equina oriental, virus que el ejército estadounidense investigaba por su potencial como armas biológicas.

Insectos asesinos

El Pentágono tiene un largo historial en el uso de insectos como vectores de enfermedades. Según un informe parcialmente desclasificado del Ejército de EE.UU. de 1981, los científicos estadounidenses de guerra biológica llevaron a cabo una serie de experimentos con insectos. Estas operaciones formaban parte de la Guerra Entomológica de EE.UU. bajo el Programa de Armas Biológicas de EE.UU.

El Pentágono: Cómo matar a 625.000 personas por sólo 0,29 dólares de coste por muerte

Un informe del ejército estadounidense de 1981 comparó dos escenarios: 16 ataques simultáneos a una ciudad por parte de los mosquitos A. Aegupti, infectados con la fiebre amarilla, y el ataque con aerosol de la tularemia, y evalúa su eficacia en cuanto a coste y número de víctimas.

Operación “Big Itch”: Se realizaron pruebas de campo para determinar los patrones de cobertura y la capacidad de supervivencia de la pulga de rata tropical Xenopsylla cheopis para su uso como vector de enfermedades en la guerra biológica.

Operación Big Buzz: Se produjeron 1 millón de mosquitos A. Aeugupti, 1/3 se colocaron en municiones y se lanzaron desde aviones, o se dispersaron por el suelo. Los mosquitos sobrevivieron al lanzamiento aéreo y buscaron activamente la sangre humana.

Operación May Day: Los mosquitos Aedes Aegupti fueron dispersados mediante métodos terrestres en Georgia, Estados Unidos, durante una operación del ejército estadounidense denominada May Day.

Algunas partes del informe del ejército estadounidense de 1981, como la “Producción masiva de Aedes Aegypti”, no han sido desclasificadas, lo que podría significar que el proyecto sigue en marcha.

El Aedes Aegypti, también conocido como mosquito de la fiebre amarilla, ha sido ampliamente utilizado en las operaciones militares estadounidenses. La misma especie de mosquitos es supuestamente el vector del dengue, el chikungunya y el virus del Zika, que provoca malformaciones genéticas en los recién nacidos.

Operación Bellweather

El Mando de Investigación y Desarrollo Químico del Ejército de EE.UU., Sección de Armas Biológicas, estudió la actividad de las picaduras de mosquitos al aire libre en una serie de pruebas de campo en el Campo de Pruebas de Dugway, Utah, en 1960. Se probaron hembras vírgenes de mosquitos Aedes aegypti, que habían sido privadas de alimento, sobre las tropas al aire libre.

Experimentos militares con mosquitos y garrapatas tropicales en Georgia

Estas especies de mosquitos y pulgas (estudiadas en el pasado en el marco del Programa de Guerra Entomológica de Estados Unidos) también se han recogido en Georgia y se han sometido a pruebas en el Centro Lugar.

En el marco del proyecto DTRA “Virus y otros arbovirus en Georgia”, en 2014 se detectó por primera vez el mosquito tropical Aedes albopictus, nunca antes visto, y después de décadas (60 años) se confirmó la existencia del mosquito Aedes Aegypti en el oeste de Georgia.

Estos mosquitos tropicales Aedes Albopictus, que nunca se habían visto en Georgia, también se han detectado en la vecina Rusia (Krasnodar) y en Turquía, según los datos facilitados por el Centro Europeo para la Prevención y el Control de las Enfermedades. Su propagación es inusual en esta parte del mundo.

Los mosquitos Aedes Aegupti se han distribuido únicamente en Georgia, el sur de Rusia y el norte de Turquía. Se detectaron por primera vez en 2014 tras el inicio del programa del Pentágono en el Centro Lugar.

En el marco de otro proyecto del DTRA “Epidemiología y ecología de la tularemia en Georgia” (2013-2016) se recogieron 6 148 garrapatas del suelo; 5 871 se recogieron del ganado y se capturaron 1 310 pulgas y 731 garrapatas. En 2016 se recogieron otras 21 590 garrapatas que se estudiaron en el Lugar Center.

Brote de ántrax en Georgia y ensayos en humanos de la OTAN

En 2007 Georgia puso fin a su política de vacunación anual obligatoria contra el carbunco en el ganado. Como resultado, la tasa de morbilidad de la enfermedad alcanzó su punto máximo en 2013. Ese mismo año, la OTAN inició las pruebas de la vacuna contra el ántrax en humanos en el Centro Lugar de Georgia.

Investigación del Pentágono sobre el ántrax ruso

El ántrax es uno de los agentes biológicos convertidos en armas por el ejército estadounidense en el pasado. A pesar de las afirmaciones del Pentágono de que su programa es sólo defensivo, hay hechos que demuestran lo contrario. En 2016, en el Centro Lugar, científicos estadounidenses llevaron a cabo una investigación sobre la “Secuencia del genoma de la cepa de la vacuna soviética/rusa Bacillus anthracis 55-VNIIVViM“, que fue financiada por el Programa de Compromiso Biológico Cooperativo de la Agencia de Reducción de la Amenaza de Defensa de Estados Unidos (DTRA) en Tbilisi, y administrada por Metabiota (el contratista estadounidense bajo el programa del Pentágono en Georgia).

En 2017, la DTRA financió otra investigación: diez secuencias del genoma de aislados humanos y ganaderos de Bacillus anthracis del país de Georgia, que fue realizada por USAMRU-G en el Centro Lugar.

34 personas infectadas por la fiebre hemorrágica de Crimea-Congo en Georgia

La fiebre hemorrágica de Crimea-Congo (FCHC) está causada por la infección a través de un virus transmitido por garrapatas (Nairovirus). La enfermedad se caracterizó por primera vez en Crimea en 1944 y se le dio el nombre de fiebre hemorrágica de Crimea. Posteriormente, en 1969, se reconoció como causa de la enfermedad en el Congo, lo que dio lugar al nombre actual de la enfermedad. En 2014 se infectaron 34 personas (entre ellas un niño de 4 años) con FHCC. 3 de las cuales murieron. Ese mismo año, biólogos del Pentágono estudiaron el virus en Georgia en el marco del proyecto DTRA “Epidemiología de las enfermedades febriles causadas por los virus del dengue [http:/www.ncdc.ge/Category/Article/1480] y otros arbovirus en Georgia”. El proyecto incluía pruebas en pacientes con síntomas de fiebre y la recogida de garrapatas, como posibles vectores del CCHV para su análisis en el laboratorio.

Todavía se desconoce la causa del brote de FHCC en Georgia. Según el informe del Departamento Veterinario local sólo una garrapata de todas las recogidas en los pueblos infectados dio positivo en la enfermedad. A pesar de las afirmaciones de las autoridades locales de que el virus se transmitió a los humanos a partir de los animales, todas las muestras de sangre de los animales también fueron negativas. La ausencia de garrapatas y animales infectados es inexplicable dado el fuerte aumento de casos humanos de FHCC en 2014, lo que significa que el brote no fue natural y el virus se propagó intencionadamente.

En 2016 se recogieron otras 21 590 garrapatas para la base de datos de ADN para futuros estudios en el Centro Lugar en el marco del proyecto del Pentágono “Evaluación de la seroprevalencia y la diversidad genética del virus de la fiebre hemorrágica de Crimea-Congo (CCHFV) y los hantavirus en Georgia”.

También se han notificado 237 casos de fiebre hemorrágica de Crimea-Congo en todo Afganistán, 41 de ellos mortales hasta diciembre de 2017. Según el Ministerio de Salud de Afganistán, la mayoría de los casos se han registrado en la capital, Kabul, donde se han notificado 71 casos con 13 víctimas mortales, y en la provincia de Herat, cerca de la frontera con Irán (67 casos).

Afganistán es uno de los 25 países de todo el mundo que cuentan con laboratorios biológicos del Pentágono en su territorio. El proyecto en Afganistán forma parte del programa de biodefensa estadounidense – Cooperative Biological Engagement Program (CBEP), financiado por la Defense Threat Reduction Agency (DTRA). Los contratistas de la DTRA, que trabajan en el Centro Lugar de Georgia, CH2M Hill y Battelle también han sido contratados para el programa en Afganistán. A CH2M Hill se le ha concedido un contrato de 10,4 millones de dólares (2013-2017). Los contratistas del Pentágono en Afganistán y Georgia son los mismos y también lo son las enfermedades que se propagan entre la población local en ambos países.

Por qué el Pentágono colecciona y estudia murciélagos

Los murciélagos son supuestamente los huéspedes reservorios del virus del Ébola, el síndrome respiratorio de Oriente Medio (MERS) y otras enfermedades mortales. Sin embargo, actualmente se desconocen las formas precisas de transmisión de estos virus a los humanos. Se han realizado numerosos estudios en el marco del Programa de Cooperación Biológica (CBEP) de la DTRA en busca de patógenos mortales de importancia militar en los murciélagos.

Se ha culpado a los murciélagos del mortal brote de ébola en África (2014-2016). Sin embargo, nunca se han aportado pruebas concluyentes de cómo exactamente el virus “saltó” a los humanos, lo que hace sospechar de una infección intencionada y no natural.

La ingeniería de virus mortales es legal en Estados Unidos

Se cree que el MERS-CoV se origina en los murciélagos y se propaga directamente a los humanos y/o a los camellos. Sin embargo, al igual que el Ébola, se desconocen las formas precisas de propagación del virus. Se han registrado 1.980 casos con 699 muertes en 15 países de todo el mundo (hasta junio de 2017) causados por el MERS-CoV.

El MERS-CoV es uno de los virus que han sido diseñados por Estados Unidos y estudiados por el Pentágono, al igual que la gripe y el SARS. La confirmación de esta práctica es la prohibición temporal de Obama en 2014 sobre la financiación del gobierno para este tipo de investigación de “doble uso”. La moratoria se levantó en 2017 y los experimentos han continuado. Los experimentos con patógenos pandémicos potenciales mejorados (PPP) son legales en Estados Unidos. Estos experimentos tienen como objetivo aumentar la transmisibilidad y/o virulencia de los patógenos.

La tularemia como arma biológica

La tularemia, también conocida como fiebre de los conejos, está clasificada como agente bioterrorista y fue desarrollada en el pasado como tal por Estados Unidos. Sin embargo, la investigación del Pentágono sobre la tularemia continúa, así como sobre los posibles vectores de la bacteria, como las garrapatas y los roedores que causan la enfermedad. La DTRA ha puesto en marcha una serie de proyectos sobre la tularemia junto con otros patógenos especialmente peligrosos en Georgia. Los patógenos especialmente peligrosos (EDP), o agentes selectos, representan una gran preocupación para la salud pública a nivel mundial. Estos agentes altamente patógenos tienen el potencial de ser convertidos en armas, y prueba de su importancia militar son los siguientes proyectos del Pentágono: Epidemiología y ecología de la tularemia en Georgia (2013-2016) (se recogieron 60 000 vectores para el aislamiento de cepas y la investigación del genoma); Epidemiología de la tularemia humana en Georgia y Epidemiología y vigilancia de enfermedades humanas de patógenos especialmente peligrosos en Georgia (estudio de agentes selectos entre pacientes con fiebre indiferenciada y fiebre hemorrágica/choque séptico).

Los laboratorios biológicos del Pentágono propagan enfermedades en Ucrania

La Agencia de Reducción de Amenazas para la Defensa (DTRA) del Departamento de Defensa ha financiado 11 laboratorios biológicos en el país de la antigua Unión Soviética, Ucrania, limítrofe con Rusia.

El programa militar estadounidense es información sensible

Ucrania no tiene ningún control sobre los biolaboratorios militares en su propio territorio. Según el acuerdo de 2005 entre el Departamento de Defensa de EE.UU. y el Ministerio de Sanidad de Ucrania, el gobierno ucraniano tiene prohibido revelar públicamente información sensible sobre el programa de EE.UU. y Ucrania está obligada a transferir al Departamento de Defensa de EE.UU. (DoD) patógenos peligrosos para la investigación biológica. El Pentágono ha tenido acceso a ciertos secretos de Estado de Ucrania en relación con los proyectos en el marco de su acuerdo.

Científicos de guerra biológica bajo cobertura diplomática

Entre el conjunto de acuerdos bilaterales entre EE.UU. y Ucrania se encuentra la creación del Centro de Ciencia y Tecnología de Ucrania (STCU), una organización internacional financiada principalmente por el gobierno de EE.UU. a la que se ha concedido estatus diplomático. El STCU apoya oficialmente los proyectos de los científicos anteriormente implicados en el programa soviético de armas biológicas. En los últimos 20 años, el STCU ha invertido más de 285 millones de dólares en la financiación y gestión de unos 1.850 proyectos de científicos que anteriormente trabajaron en el desarrollo de armas de destrucción masiva.

364 ucranianos murieron por la gripe A

Uno de los laboratorios del Pentágono se encuentra en Kharkiv, donde en enero de 2016 al menos 20 soldados ucranianos murieron por el virus de la gripe en sólo dos días y otros 200 fueron hospitalizados. El gobierno ucraniano no informó sobre los soldados ucranianos muertos en Kharkiv. Hasta marzo de 2016 se han notificado 364 muertes en toda Ucrania (el 81,3% causadas por la gripe A (H1N1) pdm09, la misma cepa que causó la pandemia mundial en 2009).

La policía investiga un contagio de una enfermedad incurable

Una infección de hepatitis A muy sospechosa se extendió rápidamente en pocos meses por el sureste de Ucrania, donde se encuentran la mayoría de los biolaboratorios del Pentágono.

37 personas han sido hospitalizadas por hepatitis A en la ciudad ucraniana de Mykolaiv desde enero de 2018. La policía local ha puesto en marcha una investigación sobre “la infección por el virus de la inmunodeficiencia humana y otras enfermedades incurables”. Hace tres años, más de 100 personas de la misma ciudad se infectaron de cólera. Ambas enfermedades se habrían propagado a través del agua potable contaminada.

En el verano de 2017, 60 personas con Hepatitis A fueron ingresadas en el hospital en la ciudad de Zaporizhia, la causa de este brote es aún desconocida.

En la región de Odessa, 19 niños de un orfanato fueron hospitalizados por hepatitis A en junio de 2017.

En Kharkiv se notificaron 29 casos de hepatitis A en noviembre de 2017. El virus se aisló en agua potable contaminada. Uno de los laboratorios biológicos del Pentágono se encuentra en Kharkiv, al que se atribuyó el brote mortal de gripe de hace un año, que se cobró la vida de 364 ucranianos.

Ucrania y Rusia afectadas por una nueva infección de cólera altamente virulenta

En 2011 Ucrania se vio afectada por un brote de cólera. Se informó que 33 pacientes fueron hospitalizados por diarrea severa. Un segundo brote afectó al país en 2014, cuando se informó de que más de 800 personas en toda Ucrania habían contraído la enfermedad. En 2015 se registraron al menos 100 nuevos casos solo en la ciudad de Mykolaiv.

Una nueva variante altamente virulenta del agente del cólera Vibrio cholera, con una gran similitud genética con las cepas reportadas en Ucrania, golpeó Moscú en 2014. Según un estudio genético del Instituto Ruso de Investigación contra el Cólera de 2014, la cepa de cólera aislada en Moscú era similar a la bacteria que causó la epidemia en la vecina Ucrania.

El Southern Research Institute, uno de los contratistas estadounidenses que trabajan en los laboratorios biológicos de Ucrania, tiene proyectos sobre el cólera, así como sobre la gripe y el zika, todos ellos patógenos de importancia militar para el Pentágono.

Junto con el Southern Research Institute, otras dos empresas privadas estadounidenses operan biolaboratorios militares en Ucrania: Black&Veatch y Metabiota.

Black & Veatch Special Project Corp. obtuvo contratos de la DTRA por valor de 198,7 millones de dólares para construir y operar biolaboratorios en Ucrania (en virtud de dos contratos de cinco años en 2008 y 2012 por un total de 128,5 millones de dólares), así como en Alemania, Azerbaiyán, Camerún, Tailandia, Etiopía, Vietnam y Armenia.

Metabiota ha obtenido un contrato federal de 18,4 millones de dólares en el marco del programa en Georgia y Ucrania. Esta empresa estadounidense también fue contratada para realizar trabajos para el DTRA antes y durante la crisis del ébola en África Occidental, la empresa recibió 3,1 millones de dólares (2012-2015) para trabajar en Sierra Leona .

Southern Research Institute ha sido un subcontratosta principal del programa DTRA en Ucrania desde 2008. La empresa también fue en el pasado contratista principal del Pentágono en el marco del Programa de Armas Biológicas de Estados Unidos para la investigación y el desarrollo de bioagentes, con 16 contratos entre 1951 y 1962.

Un desertor soviético produjo ántrax para el Pentágono

El Southern Research Institute también fue subcontratista en un programa del Pentágono para la investigación del ántrax en 2001. El contratista principal era Advanced Biosystems, cuyo presidente en ese momento era Ken Alibek (un antiguo microbiólogo soviético y experto en guerra biológica de Kazajstán que desertó a Estados Unidos en 1992).

Ken Alibek fue el primer director adjunto de Biopreparat, donde supervisó un programa de instalaciones de armas biológicas y fue el principal experto de la Unión Soviética en ántrax. Tras su deserción a Estados Unidos, participó en proyectos de investigación del Pentágono.

250.000 dólares por presionar a Jeff Sessions en favor de la “investigación para la inteligencia estadounidense”

El Southern Research Institute ejerció una fuerte presión sobre el Congreso y el Departamento de Estado de Estados Unidos para “cuestiones relacionadas con la investigación y el desarrollo para la inteligencia estadounidense” y “la investigación y el desarrollo relacionados con la defensa”. Las actividades de cabildeo coincidieron con el inicio de los proyectos del Pentágono sobre laboratorios biológicos en Ucrania y otros antiguos estados soviéticos.

La empresa pagó 250.000 dólares por ejercer presión sobre el entonces senador Jeff Sessions en 2008-2009 (actual fiscal general de EE.UU. nombrado por Donald Trump), cuando el instituto recibió varios contratos federales.

Durante un período de 10 años (2006-2016) el Southern Research Institute pagó 1,28 millones de dólares por hacer lobby en el Senado de los Estados Unidos, la Cámara de Representantes , el Departamento de Estado y el Departamento de Defensa (DoD). El ayudante del senador Jeff Sessions en el Capitolio, Watson Donald, es ahora director senior del Southern Research Institute.

La policía investiga el envenenamiento por toxina botulínica en Ucrania

En 2016 se registraron 115 casos de botulismo, con 12 muertes, en Ucrania. En 2017, el Ministerio de Sanidad ucraniano confirmó otros 90 nuevos casos, con 8 muertes, de intoxicación por toxina botulínica (una de las sustancias biológicas más venenosas conocidas). Según las autoridades sanitarias locales, la causa del brote fue una intoxicación alimentaria sobre la que la policía inició una investigación. Los biolaboratorios del Pentágono en Ucrania fueron uno de los principales sospechosos, ya que la toxina botulínica es uno de los agentes bioterroristas que ya se han producido en una instalación de armas biológicas del Pentágono en Estados Unidos. (ver más abajo)

El gobierno ucraniano dejó de suministrar antitoxina en 2014 y durante el brote de 2016-2017 no había vacunas contra el botulismo en stock.

El botulismo es una enfermedad rara y extremadamente peligrosa causada por una toxina producida por la bacteria Clostridium botulinum.

1 gm de la toxina puede matar hasta 1 millón de personas

La neurotoxina botulínica representa una importante amenaza de arma biológica debido a su extrema potencia, facilidad de producción y transporte. Provoca parálisis muscular, insuficiencia respiratoria y, en última instancia, la muerte si no se trata inmediatamente. Un solo gramo de toxina cristalina, dispersado uniformemente e inhalado puede matar a más de un millón de personas. Puede diseminarse a través de un aerosol o por la contaminación del agua y/o de los alimentos.

El Pentágono produce virus, bacterias y toxinas vivas

La toxina botulínica fue probada como arma biológica por el ejército estadounidense en el pasado, así como el ántrax, la brucela y la tularemia. Aunque el programa de armas biológicas de EE.UU. finalizó oficialmente en 1969, los documentos muestran que los experimentos militares nunca han terminado. En la actualidad, el Pentágono produce y prueba agentes biológicos vivos en las mismas instalaciones militares que en el pasado: Dugway Proving Ground.

Fábrica de armas biológicas en EE.UU.

El Ejército de Estados Unidos produce y prueba agentes biológicos en una instalación militar especial situada en Dugway Proving Ground (Centro de Pruebas del Desierto Oeste, Utah), como se demuestra en un informe del Ejército de Estados Unidos de 2012 . La instalación está supervisada por el Mando de Pruebas y Evaluación del Ejército.

La División de Ciencias de la Vida (LSD) del Campo de Pruebas de Dugway se encarga de la producción de bioagentes. Según el informe del Ejército, los científicos de esta división producen y prueban bioagentes aerosolizados en la Instalación de Pruebas de Ciencias de la Vida Lothar Saloman (LSTF).

La División de Ciencias de la Vida está formada por una rama de tecnología de aerosoles y una rama de microbiología. La rama de Tecnología de Aerosoles aerosoliza agentes biológicos y simulantes. La rama de Microbiología produce toxinas, bacterias, virus y organismos similares a los agentes que se utilizan en las pruebas de cámara y de campo.

Los laboratorios de fermentación del Centro de Pruebas de Ciencias de la Vida cultivan bacterias en fermentadores que van desde un pequeño sistema de 2 L hasta uno grande de 1500 L. Los fermentadores se adaptan específicamente a los requisitos del microorganismo que se está diseñando: pH, temperatura, luz, presión y concentraciones de nutrientes que proporcionan al microorganismo unas tasas de crecimiento óptimas.

Una vez producidos los bioagentes, los científicos los desafían en cámaras de aerosol de contención.

Experimentos con aerosoles de neurotoxina botulínica y ántrax

Los documentos demuestran que el Ejército de Estados Unidos produce, posee y prueba aerosoles de la toxina más letal del mundo: la neurotoxina botulínica. En 2014 el Departamento del Ejército compró 100 mg de Toxina Botulínica a Metabiologics para realizar pruebas en el Campo de Pruebas de Dugway.

Los experimentos se remontan a 2007, cuando la misma empresa -Metabiologics- proporcionó al Departamento del Ejército una cantidad no especificada de la toxina. Según el informe del Centro de Pruebas del Desierto Occidental de 2012, la instalación militar realiza pruebas con la neurotoxina botulínica en aerosol, así como con ántrax, Yersinia pestis y el virus de la encefalitis equina venezolana (VEE) en aerosol.

Programas de pruebas de campo en el Campo de Pruebas de Dugway

Documentos y fotos del ejército estadounidense muestran que el Pentágono ha desarrollado varios métodos de diseminación para ataques de bioterrorismo, incluso mediante explosivos.

El informe del Ejército de los Estados Unidos enumera numerosas técnicas de diseminación, entre ellas la de los pulverizadores de bioaerosoles. Tales pulverizadores, denominados diseminadores Micronair, ya han sido desarrollados por el ejército estadounidense y probados en el Campo de Pruebas de Dugway. Según los documentos, pueden montarse en un vehículo o llevarse en una mochila, con un sistema de bombeo que puede instalarse en la unidad para aumentar la precisión de la liberación. Los pulverizadores Micronair pueden liberar de 50 a 500 mL de simulante bio-líquido por minuto desde tanques de 12 L.

Estados Unidos robó bacterias de la fábrica de armas biológicas de Saddam Hussein

El Bacillus thuringiensis es un patógeno de insectos que se utiliza ampliamente como bioplaguicida. El B. thuringiensis (BT) Al Hakam fue recogido en Irak por la Comisión Especial de la ONU dirigida por Estados Unidos en 2003. Lleva el nombre de Al Hakam, la instalación de producción de armas biológicas de Irak. Aparte de las pruebas de campo del Pentágono, esta bacteria también se utiliza en Estados Unidos para la producción de maíz transgénico, resistente a las plagas. Las fotos publicadas por la CIA demuestran que la bacteria fue recogida por EE.UU. en Irak. Según la CIA, los frascos que contenían el bioplaguicida fueron recuperados en la casa de un científico de Al Hakam.

La información del registro de contratos federales de Estados Unidos muestra que el Pentágono realiza pruebas con las bacterias robadas de la fábrica de armas biológicas de Saddam Hussein en Irak.

Las pruebas se realizan en la Base Aérea de Kirtland (Kirtland es la sede del Centro de Armas Nucleares del Mando de la Fuerza Aérea). Aquí se prueban armas, lo que significa que las pruebas de campo con simulantes biológicos (bacterias) también entran en este grupo.

El contratista de la DTRA en este proyecto, el Instituto de Investigación Biomédica y Medioambiental de Lovelace (LBERI), gestiona un laboratorio de nivel de bioseguridad animal 3 (ABSL-3) que tiene la categoría de agente selecto. La instalación está diseñada para realizar estudios de bioaerosoles. La empresa ha obtenido un contrato de 5 años para realizar pruebas de campo con simulantes biológicos en la Base Aérea de Kirtland.

Pruebas de campo con simulantes biológicos (bacterias)

Lo que el Pentágono está haciendo ahora es exactamente lo que hizo en el pasado, lo que significa que su programa de armas biológicas nunca se dio por terminado. El ejército estadounidense realizó 27 pruebas de campo con dichos simulantes biológicos, de dominio público, desde 1949 hasta 1968, cuando el presidente Nixon anunció oficialmente el fin del programa.

Pruebas de campo en Chechenia

La Agencia de Reducción de Amenazas de Defensa (DTRA), que dirige el programa militar estadounidense en el Centro Lugar de Georgia, habría realizado ya pruebas de campo con una sustancia desconocida en Chechenia (Rusia). En la primavera de 2017 los ciudadanos locales informaron sobre un dron que diseminaba polvo blanco cerca de la frontera rusa con Georgia. Ni la policía fronteriza georgiana, ni el personal estadounidense que opera en la frontera entre Georgia y Rusia, comentaron esta información.

Proyecto militar estadounidense de 9,2 millones de dólares en la frontera entre Rusia y Georgia

La DTRA tiene pleno acceso a la frontera entre Rusia y Georgia, concedido en el marco de un programa militar denominado “Proyecto de seguridad de la frontera terrestre de Georgia”. Las actividades relacionadas con el proyecto se han subcontratado a una empresa privada estadounidense: Parsons Government Services International. La DTRA ha contratado anteriormente a Parsons para proyectos similares de seguridad fronteriza en Líbano, Jordania, Libia y Siria. Parsons ha obtenido un contrato de 9,2 millones de dólares en el marco del proyecto de seguridad fronteriza del Pentágono en la frontera entre Rusia y Georgia.

La Agencia de Defensa de EE.UU. prueba insectos modificados genéticamente para que transmitan virus transgénicos

El Pentágono ha invertido al menos 65 millones de dólares en la edición de genes. La Agencia de Proyectos de Investigación Avanzada de Defensa de EE.UU. (DARPA) ha adjudicado a 7 equipos de investigación el desarrollo de herramientas para la ingeniería del genoma en insectos, roedores y bacterias en el marco del programa Safe Gene de DARPA, utilizando una novedosa tecnología CRISPR-Cas9.

En el marco de otro programa militar -Insect Allies-, los insectos modificados genéticamente son diseñados para transferir genes modificados a las plantas. El proyecto de la DARPA, dotado con 10,3 millones de dólares, incluye tanto la edición de genes en los insectos como en los virus que transmiten. La ingeniería de preferencia de nicho ecológico es un tercer programa militar en curso para la ingeniería del genoma en insectos. El objetivo declarado del Pentágono es diseñar organismos modificados genéticamente para que puedan resistir determinadas temperaturas, cambiar su hábitat y sus fuentes de alimentación.

Humanos modificados genéticamente

Además de la edición de genes en los insectos y en los virus que transmiten, el Pentágono quiere diseñar también a los humanos. El Proyecto DARPA de Herramientas Avanzadas para la Ingeniería del Genoma de Mamíferos pretende crear una plataforma biológica en el interior del cuerpo humano, utilizándola para suministrar nueva información genética, y así alterar a los humanos a nivel de ADN.

DARPA quiere insertar un 47º cromosoma artificial adicional en las células humanas. Este cromosoma proporcionará nuevos genes que se utilizarán para la ingeniería del cuerpo humano. SynPloid Biotek LLC ha recibido dos contratos en el marco del programa por un total de 1,1 millones de dólares (2015-2016 – 100.600 dólares para la primera fase de la investigación; 2015-2017 – 999.300 dólares para trabajos no especificados en el registro de contratos federales. La empresa solo cuenta con dos empleados y no tiene antecedentes en materia de bioinvestigación.

Investigación de alto secreto sobre virus sintéticos

Entre 2008 y 2014, Estados Unidos invirtió aproximadamente 820 millones de dólares en investigación sobre biología sintética, siendo Defensa uno de los principales contribuyentes. La mayoría de los proyectos militares sobre biología sintética son clasificados, entre ellos hay una serie de estudios clasificados del grupo secreto JASON de asesores militares estadounidenses -por ejemplo, Virus Emergentes y Edición del Genoma para el Pentágono, y Virus Sintéticos para el Centro Nacional de Contraterrorismo.

JASON es un grupo de asesoramiento científico independiente que presta servicios de consultoría al gobierno de Estados Unidos en materia de ciencia y tecnología de defensa. Se creó en 1960 y la mayoría de sus informes JASON resultantes son clasificados. A efectos administrativos, los proyectos del JASON son dirigidos por la MITRE Corporation, que tiene contratos con el Departamento de Defensa, la CIA y el FBI. Desde 2014, MITRE ha recibido unos 27,4 millones de dólares en contratos con el Departamento de Defensa.

Aunque los informes JASON son clasificados, otro estudio de la Fuerza Aérea de Estados Unidos titulado Biotechnology: Genetically Engineered Pathogens, arroja algo de luz sobre lo que el secreto grupo JASON ha investigado: 5 grupos de patógenos modificados genéticamente que pueden ser utilizados como armas biológicas. Se trata de armas biológicas binarias (una combinación letal de dos virus), enfermedades de intercambio de huéspedes (virus animales que “saltan” a los humanos, como el virus del Ébola), virus furtivos y enfermedades de diseño. Las enfermedades de diseño pueden diseñarse para dirigirse a un determinado grupo étnico, lo que significa que pueden utilizarse como armas biológicas étnicas.

Armas biológicas étnicas

El arma biológica étnica (arma biogenética) es un arma teórica que tiene como objetivo principal dañar a personas de etnias específicas, o genotipos. Aunque oficialmente la investigación y el desarrollo de las armas biológicas étnicas nunca se han confirmado públicamente, los documentos muestran que Estados Unidos recoge material biológico de ciertos grupos étnicos: rusos y chinos.

La Fuerza Aérea de Estados Unidos ha estado recogiendo específicamente muestras de ARN y tejido sinovial rusos, lo que ha hecho temer a Moscú la existencia de un programa encubierto de armas biológicas étnicas de Estados Unidos.

Además de los rusos, Estados Unidos ha recogido material biológico tanto de personas sanas como de pacientes con cáncer en China. El Instituto Nacional del Cáncer ha recogido muestras biológicas de 300 sujetos de Linxian, Zhengzhou y Chengdu en China. Mientras que otro proyecto federal, titulado Estudio de descubrimiento de biomarcadores metabólicos en suero del carcinoma de células escamosas del esófago en China, incluye el análisis de 349 muestras de suero que se han recogido de pacientes chinos.

Se ha recogido material biológico chino en el marco de una serie de proyectos federales que incluyen saliva y tejido canceroso. Entre ellos, el genotipado de muestras de ADN de casos de linfoma y de controles (pacientes sanos), bloques de tejido de cáncer de mama de pacientes con cáncer de mama, muestras de saliva de 50 familias que tienen 3 o más casos de cáncer UGI, genotipo de 50 SNP para muestras de ADN del Hospital del Cáncer de Pekín, genotipos de 3000 casos de cáncer gástrico y 3000 controles (pacientes sanos) en Pekín.

Vacunas del tabaco: Cómo el Pentágono ayudó a las tabacaleras a sacar provecho del ébola

La Agencia de Proyectos de Investigación Avanzada de Defensa (DARPA) ha invertido 100 millones de dólares en la producción de vacunas a partir de plantas de tabaco. Las empresas que participan en el proyecto son propiedad de las mayores tabacaleras estadounidenses: Mediacago Inc. es copropiedad de Philip Morris, y Kentucky BioProcessing es una filial de Reynolds American, que es propiedad de British American Tobacco. Actualmente están produciendo vacunas contra la gripe y el ébola a partir de plantas de tabaco.

El programa Blue Angel, dotado con 100 millones de dólares, se puso en marcha como respuesta a la pandemia de gripe H1N1 en 2009. Medicago recibió 21 millones de dólares para producir 10.000 millones de dosis de una vacuna contra la gripe en un mes.

El director del programa Blue Angel, el Dr. John Julias, explica: “Aunque hay múltiples especies de plantas y otros organismos que se están explorando como plataformas alternativas de producción de proteínas, el Gobierno estadounidense ha seguido invirtiendo en la fabricación basada en el tabaco”.

No está claro por qué el Pentágono eligió invertir en vacunas producidas a partir de plantas de tabaco entre todas las demás especies vegetales que exploraron. Medicago, copropiedad de Philip Morris, pagó 495.000 dólares por ejercer presión sobre el Departamento de Defensa, el Congreso y el Departamento de Salud y Servicios Humanos para “financiar el avance de la tecnología para apoyar las aplicaciones de preparación de la salud pública”. El Pentágono financió a las empresas tabacaleras para que desarrollaran nuevas tecnologías y se beneficiaran de las vacunas.

Dilyana Gaytandzhieva

[chrisinmaryville]

Scandal: The Pentagon's $2 Billion Underground Syria Weapons Pipeline

Scandal: The Pentagon’s $2 Billion Underground Syria Weapons Pipeline

By Daniel McAdams

Ron Paul Institute

September 20, 2017

  Scandal: The Pentagon’s $2 Billion Underground Syria Weapons Pipeline

  Why is the Pentagon spending billions of dollars purchasing Soviet and east European weapons to ship to Syrian rebels? A blockbuster Bulgarian investigative report exposes the lies and illegality of the purchases and shipments; several mainstream investigations…

[uniteordie-usa]

Journalist Interrogated, Fired For Story Linking CIA And Syria Weapons Flights

http://uniteordiemedia.com/journalist-interrogated-fired-for-story-linking-cia-and-syria-weapons-flights/ http://uniteordiemedia.com/wp-content/uploads/2017/03/FBICIASIS-600x312.jpg Journalist Interrogated, Fired For Story Linking CIA And Syria Weapons Flights A months-long investigation which tracked and exposed a massive covert weapons shipment network to terror groups in Syria via diplomatic flights originating in the Caucuses and Eastern Europe under the watch of the CIA and other intelligence agencies has resulted in the interrogation and...

A months-long investigation which tracked and exposed a massive covert weapons shipment network to terror groups in Syria via diplomatic flights originating in the Caucuses and Eastern Europe under the watch of the CIA and other intelligence agencies has resulted in the interrogation and firing of the Bulgarian journalist who first broke the story. This comes as the original report is finally breaking into mainstream international coverage.

Investigative reporter Dilyana Gaytandzhieva authored a bombshell report for Trud Newspaper, based in Sofia, Bulgaria, which found that an Azerbaijan state airline company was regularly transporting tons of weaponry to Saudi Arabia, United Arab Emirates (UAE), and Turkey under diplomatic cover as part of the CIA covert program to supply anti-Assad fighters in Syria. Those weapons, Gaytandzhieva found, ended up in the hands of ISIS and al-Qaeda terrorists in Iraq and Syria.

While it’s long been understood that the US-Gulf-NATO coalition arming rebels inside Syria facilitated the rapid rise of the Islamic State as the group had steady access to a “jihadi Wal-Mart” of weapons (in the words of one former spy and British diplomat), the Trud Newspaper report is the first to provide exhaustive documentation detailing the precise logistical chain of the weapons as they flowed from their country of origin to the battlefield in Syria and Iraq. Gaytandzhieva even traveled to Aleppo where she filmed and examined labeled weapons shipping containers held in underground jihadist storehouses.

The Bulgaria-based journalist obtained and published dozens of secret internal memos which were leaked to her by an anonymous source as part of the report. The leaked documents appear to be internal communications between the Bulgarian government and Azerbaijan’s Embassy in Sofia detailing flight plans for Silk Way Airlines, which was essentially operating an “off the books” weapons transport service (not subject to inspections or tax under diplomatic cover) for the US Special Operations Command (USSOCOM), Saudi Arabia, Israel, Germany, Denmark, and Sweden. Silk Way Airlines has been the subject of other recent investigations involving weapons supplies for the Saudi war on Yemen. In addition, the military monitoring site Balkan Insight has exposed similar weapons cargo flights in and out of neighboring Serbia.

But perhaps the more explosive finding involves private American companies contracting with the US government to help train and equip militants in Syria. An investigative series by Buzzfeed – the first of which was published in 2015 – named military contractor Purple Shovel LLC as the recipient of two no-bid contracts totaling more $50 million as part of the US train and equip program for Syria. Gaytandzhieva’s report definitively links Purple Shovel and other private American military contractors to the Azerbaijan Silk Way Airlines shipments. One leaked memo includes a cargo manifest for multiple tons of anti-tank grenades purchased in Bulgaria by Purple Shovel which were ostensibly designated for the official consignee – the Ministry of Defense of Ajerbaijan – but which never made it to Ajerbaijan. The documents, however, reveal that the military cargo was offloaded at Turkey’s Incirlik air base, which is one of the US and NATO’s main command centers for covert operations in Syria.

Though Gaytandzhieva’s report is months old and began through a series of smaller investigations, it gained little traction in Western or international press, even though it was promoted on social media and discussed among some of the world’s foremost experts on Syria and the Middle East. However, on Sunday Qatar-based Al Jazeera featured the story while reporting the shocking news that Gaytandzhieva had been interrogated by Bulgarian authorities before being fired from her newspaper:

Gaytandzhieva said on Thursday in a tweet that she was fired from her job at Trud after she was interrogated by the Bulgarian national security which tried to find out her sources.

She said she first got suspicious of the weapons transferred to Syria when she found Bulgarian-made weapons at the hands “terrorists” in Aleppo while reporting on the Syrian war there.

She said that she then traced those weapons to its Bulgarian manufacturer only to find out that those weapons were legally exported to Saudi Arabia, which in turn supplied it to “terrorists” in Syria.

Al Jazeera is now belatedly highlighting the story in the midst of the current Qatari-Saudi diplomatic war which has resulted in a general airing of dirty laundry as each side continues to accuse the other of supporting terrorism. Regardless, Al Jazeera’s coverage constitutes the first time this story has entered the mainstream. While we’ve reported the recent Trump decision to end the CIA covert program of regime change in Syria, it appears the apparatus for external weapons shipments to jihadists in Syria remains in place through the continuing Silk Way Airlines weapons pipeline. As Al Jazeera reports:

Speaking to Al Jazeera by phone on Sunday from Bulgaria, Gaytandzhieva said: “Saudi Arabia, UAE and the US must stop using the cover of Silk Way Airlines diplomatic flights to supply Eastern European weapons which end up in the hands of terrorists around the world. Diplomatic flights are exempt from checks and inspection.”

Tracking weapons from Eastern Europe to Syrian al-Qaeda: December 2016 Bulgarian news broadcast by Dilyana Gaytandzhieva. Brief English commentary begins at 1:00 mark. The report investigates Bulgarian origin rockets and weaponry said to have been in possession of Nusra Front (AQ in Syria). Leaked documents would later confirm Bulgarian weapons shipped to Saudi Arabia as part of the covert Syria program.

Balkan Investigative Reporting Network (BIRN) and the Organized Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP) also carried out their own lengthy investigations which are consistent with Trud News journalist Gaytandzhieva’s findings. Infographic source: Balkan Insight

The CIA program relied heavily on US ally Saudi Arabia to arm anti-Assad jihadists, and while it appears that the White House recently ended the CIA side of things, there’s no evidence to suggest that Saudi Arabia or other participating allied countries ever ceased or even slowed their part of the operations. Also, given that both the CIA and Pentagon contract with private firms acting as middle men to get weapons to the Syrian battlefield, it is uncertain if all aspects of the CIA program have really been shut down. Historically, the CIA has sometimes farmed out legally questionable activities to private contractors for the sake of ‘plausible deniability’. Furthermore, the Pentagon side of the program, which supplies Kurdish and Arab groups in the Syrian Democratic Forces (SDF) appears to be ramping up of late.

Given the latest development of Trud Newspaper firing its own journalist and Bulgarian authorities attempting to locate her sources, it is entirely possible and likely that pressure is building for Trud to remove the story from its website. The new Al Jazeera story has brought fresh international attention to Gaytandzhieva’s findings, which is sure to increase the controversy.

*****

Below are excerpts from the original Trud report with images of select leaked documents. The original report contains dozens of downloadable leaked memos which were translated with contents summarized by Dilyana Gaytandzhieva.

Government docs leaked by hackers (“Anonymous Bulgaria”) reveal weapons pipeline to terrorists in Syria:

According to these documents, Silk Way Airlines offered diplomatic flights to private companies and arms manufacturers from the US, Balkans, and Israel, as well as to the militaries of Saudi Arabia, UAE, and US Special Operations Command (USSOCOM), and the military forces of Germany and Denmark in Afghanistan and of Sweden in Iraq. Diplomatic flights are exempt of checks, air bills, and taxes, meaning that Silk Way airplanes freely transported hundreds of tons of weapons to different locations around the world without regulation. They made technical landings with stays varying from a few hours to up to a day in intermediary locations without any logical reasons such as needing to refuel the planes.

U.S. sends $1 billion worth of weapons

Among the main customers of the “diplomatic flights for weapons” service provided by Silk Way Airlines are American companies, which supply weapons to the US army and US Special Operations Command. The common element in these cases is that they all supply non-US standard weapons; hence, the weapons are not used by the US forces.

According to the register of federal contracts, over the last 3 years American companies were awarded $1billion contracts it total under a special US government program for non-US standard weapon supplies. All of them used Silk Way Airlines for the transport of weapons. In some cases when Silk Way was short of aircrafts due to a busy schedule, Azerbaijan Air Force aircrafts transported the military cargo, although weapons never reached Azerbaijan.

The documents leaked from the Embassy include shocking examples of weapon transport. A case in point: on 12th May 2015 an aircraft of Azerbaijan Air Forces carried 7.9 tons of PG-7V and 10 tons of PG-9V the supposed destination via the route Burgas (Bulgaria)-Incirlik (Turkey)-Burgas-Nasosny (Azerbaijan). The consignor was the American company Purple Shovel, and the consignee – the Ministry of Defense of Azerbaijan. According to the documents, however, the military cargo was offloaded at Incirlik military base and never reached the consignee. The weapons were sold to Purple Shovel by Alguns, Bulgaria, and manufactured by Bulgaria’s VMZ military plant.

According to the federal contracts registry, in December of 2014 USSOCOM signed a $26.7 million contract with Purple Shovel. Bulgaria was indicated as the country of origin of the weapons.

US covert program sent Bulgarian weapons to Al Qaeda via private military contractor 

On 6 June 2015, a 41-year old American national Francis Norvello, an employee of Purple Shovel, was killed in a blast when a rocket-propelled grenade malfunctioned at a military range near the village of Anevo in Bulgaria. Two other Americans and two Bulgarians were also injured. The US Embassy to Bulgaria then released a statement announcing that the U.S. government contractors were working on a U.S. military program to train and equip moderate rebels in Syria. Which resulted in the U.S. Ambassador to Sofia to be immediately withdrawn from her post. They very same weapons as those supplied by Purple Shovel were not used by moderate rebels in Syria. In December of last year while reporting on the battle of Aleppo as a correspondent for Bulgarian media I found and filmed 9 underground warehoused full of heavy weapons with Bulgaria as their country of origin. They were used by Al Nusra Front (Al Qaeda affiliate in Syria designated as a terrorist organization by the UN).

Saudi Arabia – sponsor and arms distributor

Besides the USA, another country that has purchased huge quantities of Eastern-European weapons and exported them on Silk Way Airlines diplomatic flights is Saudi Arabia. In 2016 and 2017, there were 23 diplomatic flights carrying weapons from Bulgaria, Serbia and Azerbaijan to Jeddah and Riyadh. The consignees were VMZ military plant and Transmobile from Bulgaria, Yugoimport from Serbia, and CHIHAZ from Azerbaijan.

The Kingdom does not buy those weapons for itself, as the Saudi army used only western weapons and those weapons are not compatible with its military standard. Therefore, the weapons transported on diplomatic flights end up in the hands of the terrorist militants in Syria and Yemen that Saudi Arabia officially admits supporting.

Report links internationally transported weapons to ISIS

On 5 March 2016, an Azerbaijan Air Force aircraft carried 1700 pcs. RPG-7 (consignor: Ministry of Defense of Azerbaijan) and 2500 pcs. PG-7VM (consignor: Transmobile Ltd., Bulgaria) for the Defense Ministry of Saudi Arabia. Diplomatic flights from Burgas Airport to Prince Sultan Airport on 18 and 28 February 2017 each carried a further 5080 psc. 40 mm PG-7V for RPG-7 and 24 978 psc. RGD-5. The weapons were exported by Transmobile, Bulgaria to the Ministry of Defense of Saudi Arabia. Such munitions and RPG-7 originating in Bulgaria can often be seen in videos filmed and posted by the Islamic State on their propaganda channels.

Weapons on Silk Way flight manifests appear on the Syrian battlefield months after arrival in Turkey and Saudi Arabia

The 41.2-ton cargo from Baku and Belgrade included: 7.62 mm cartridges, 12 pcs. sniper rifles, 25 pcs. M12 “Black Spear” caliber 12.7x108mm, 25 psc. RBG 40×46 mm/6M11, and 25 pcs. Coyote machine gun 12.7×108 mm with tripods. The same heavy machine gun appeared in videos and photos posted online by militant groups in Idlib and the province of Hama in Syria a few months later. The aircraft also carried: 1999 psc. M70B1 7.62×39 mm and 25 psc. M69A 82 mm. On 26 February 2016, a video featuring same M69A 82 mm weapons was posted on YouTube by a militant group calling itself Division 13 and fighting north of Aleppo.

Interestingly, the aircraft that carried the same type of weapons landed in Diyarbakir (Turkey), 235 km away from the border with Syria. Another type of weapon, RBG 40 mm/6M11, which was from the same flight and supposedly destined for Congo too, appeared in a video of the Islamic Brigade of Al Safwa in Northern Aleppo.

After Turkey, the aircraft landed in Saudi Arabia and remained there for a day. Afterwards it landed in Congo and Burkina Faso. A week later, there was an attempted military coup in Burkina Faso.

Full report and downloadable copies of leaked documents are also available here.

Read More: www.zerohedge.com/news/2017-08-28/journalist-interrogated-fired-story-linking-cia-and-syria-weapons-flights

[kaijulady]

Gasp, shock, surprise....not. The US and her Middle East allies are conjuring up conflicts all the time. An investigative journalist, Dilyana Gaytandzhieva, exposes an operation using diplomatic flights of an Eastern European airline (state-run by Azerbaijan), Silk Way Airlines, to get tens of tons of weapons and ammunition into the Middle East. Small, obscure American defense contractors are making a killing getting into bed with the US Military by “arm[ing] and equip[ing] Syrian opposition fighters using Eastern European weapons”. The report also finds that weapons for manufactured wars/conflicts have been transported all across the world over the last three years and there are many countries involved, including but not limited to: USA, Israel, Bulgaria, Balkans, Saudi Arabia, and UAE. Please read the above article and additional information in this article:  https://trud.bg/350-diplomatic-flights-carry-weapons-for-terrorists/

[thelibertybeaconproject-blog]

Journalist Interrogated, Fired For Story Linking CIA And Syria Weapons Flights

Journalist Interrogated, Fired For Story Linking CIA And Syria Weapons Flights

Journalist Interrogated, Fired For Story Linking CIA And Syria Weapons Flights

via ZeroHedge and Trud Newspaper

A months-long investigation which tracked and exposed a massive covert weapons shipment network to terror groups in Syria via diplomatic flights originating in the Caucuses and Eastern Europe under the watch of the CIA and other intelligence agencies has resulted in the interrogation…

[govtcorpwatch]

Journalist Interrogated, Fired For Story Linking CIA And Syria Weapons Flights

Journalist Interrogated, Fired For Story Linking CIA And Syria Weapons Flights

Journalist Interrogated, Fired For Story Linking CIA And Syria Weapons Flights A months-long investigation which tracked and exposed a massive covert weapons shipment network to terror groups in Syria via diplomatic flights originating in the Caucuses and Eastern Europe under the watch of the CIA and other intelligence agencies has resulted in the interrogation and firing of the Bulgarian…

[abfindunginfo]

Lugar Center - Labor des Todes - eine Dokumentation

Das "Lugar Center" in Georgien ist ein Pentagon-Biowaffenlabor. MARKmobil produzierte die Dokumentation "Labor des Todes“ bereits 2018.  "Lugar Center" - ein "Labor des Todes Bereits 2018 produzierte Mark Hegewald die Dokumentation über das "Lugar Center". Angesichts der aktuellen Berichte über eine Biowaffenforschung in der Ukraine und der  "Gain-of-function" Forschung als einer möglichen Quelle für den SARS-Cov-2 Virus steigt die Aufmerksamkeit für die davon ausgehende weltweite Bedrohung. Die Dokumentation „Labor des Todes“ von MARKmobil beruht vor allem auf Recherchen von Dilyana Gaytandzhieva. Die Bulgarin recherchierte mehrere Jahre zu den US-Biolabors in Georgien. Was noch wenigr Leute wissen: Die Bundesrepublik Deutschland ist in diese Forschung verwickelt. Bereits in dieser Dokumentation wurde auch schon Informationen über Biowaffenlabore in der Ukraine und davon ausgehende Gefahren berichtet. Biowaffenlabore in der Ukraine Nunmehr hat Dilyana Gaytandzhieva erneut geleakte Unterlagen veröffentlicht, die die Biowaffenforschung des Pentagon in der Ukraine bestätigen. Unter anderem veröffentlichte sie ein Dokument über die bundesdeutsche Beteiligung an der Forschung: "Deutsche und ukrainische Wissenschaftler führten biologische Forschungen zu besonders gefährlichen Krankheitserregern bei Vögeln durch (2019-2020). Das Projekt wurde vom Institut für experimentelle und klinische Veterinärmedizin (Charkow) und dem Friedrich-Lerfler-Institut (Greifswatd, Deutschland) durchgeführt. Laut der Projektbeschreibung bestand das Hauptziel dieses Projekts in der Sequenzierung der Genome von Orthomyxoviren (Erreger der Vogelgrippe) sowie in der Entdeckung neuer Viren bei Vögeln." (Übersetzt mit www.DeepL.com/Translator - kostenlose Version) Thomas Röper hat ihren Artikel vom 16.03.2022 ins Deutsche übersetzt. Alle Links setzte er wie im Original. Dazu gehört auch ihre eigene Dokumentation von 2018 über das Lugar-Center in Georgien, die sie in ihrem Artikel verlinkt hat. https://www.anti-spiegel.ru/2022/neue-details-ueber-das-us-biowaffenprogramm-in-der-ukraine/ In einem Blogbeitrag vom 25.03.2022 hat Thomas Röper die aktuellste Veröffentlichung des russischen Verteidigungsministeriums übersetzt. Das Ministerium veröffentlichte weitere Unterlagen über die Biowaffen-Forschung des Pentagon in der Ukraine. Obwohl die USA und sogar die WHO das ukrainische Gesundheitsministerium angewiesen hat, die in den Labors des Landes befindlichen "hochgefährlichen Krankheitserreger" zu vernichten, erbeuteten russische Einheiten noch Forschungsunterlagen. Daraus geht unter anderem hervor, dass eine Firma von Hunter Biden, dem Sohn des US-Präsidenten Biden, an den Biowaffen-Forschungen des Pentagon in der Ukraine beteiligt ist. Die USA sind bisher nicht bereit, eine internationale Kontrolle der Biolabore zuzulassen, um die Vorwürfe zu entkräften. Wie aufschlussreich fanden Sie diesen Artikel? Lesen Sie den ganzen Artikel

[leventgelegen]

New Post has been published on http://sunsavunma.net/savunma/azerbaycan-diplomatik-ucuslarla-teroristlere-silah-tasiyor/

Azerbaycan Diplomatik Uçuşlarla Teröristlere Silah Taşıyor

Azerbaycan Diplomatik Uçuşlarla Teröristlere Silah Taşıyor

Listede YPG de Var!

Her şeyi tek bir cümle ile özetlemek gerekirse: dünyadaki süper güçler, Orta Doğu’da güç, etki ve kontrol için savaşmaktalar. Bu maksatla da çeşitli bahaneler, ideolojiler ve motivasyonların arkasına sığınıyor ve aracılar kullanıyorlar. Üzücü olan ise savaşın sona ermesinden bu güçlerin hiçbir çıkarlarının olmamasıdır. Dilyana Gaytandzhieva

Yazar: Harut Sassounian, Yayıncı, The California Courier.

Çeviren: Ercan Caner,  Sun Savunma Net, 17 Temmuz 2017

Bulgar gazeteci Dilyana Gaytandzhieva tarafından sürdürülen çarpıcı bir araştırma, Azerbaycan devlet şirketi Silk Way Airlines (İpek Yolu Havayolları) tarafından 350 uçak dolusu ağır silah ve cephanenin, son üç yıl içinde, diplomatik koruma altında, dünyanın çeşitli yerlerindeki terörist gruplara gönderildiğini ortaya çıkarmıştır. Azerbaycan’ın, çeşitli ülkelerin dışişleri bakanlıkları ile, normal olarak IATA (International Air Transport Association-Uluslararası Hava Taşımacılığı Birliği) tarafından yasaklanan, sivil uçaklar dâhil gerçekleştirilen uçuşlara diplomatik muafiyet verilmesi yönünde yazışmalarda bulunduğu belirlenmiştir.

Dilyana Gaytandzhieva’nın verdiği bilgiler, ismi belirsiz bir haber kaynağı tarafından kendisine gönderilen çok sayıdaki e-postaya dayanmaktadır. Sızdırılan dosyalar, Bulgaristan Dışişleri Bakanlığı ve Azerbaycan’ın Bulgaristan Büyükelçiliği arasındaki yazışmaları da içermekte ve yazışmalara eklenen dokümanlar arasında, silahlar için Bulgaristan ile aralarında Suriye, Irak, Birleşik Devletler, Suudi Arabistan, Birleşik Arap Emirlikleri (BAE) ve İsrail dahil birçok diğer Avrupa ülkesine iniş ve/veya transit geçiş düzenlenen diplomatik izin belgeleri bulunmaktadır.

Silk Way Airlines şirketi, Azerbaycan Savunma Bakanlığının adresini kullanarak, Bakü yönetiminin bilgisi dışında gerçekleştirilmesi mümkün olmayan yasa dışı silah ve mühimmat sevkiyatları gerçekleştirmiştir. Belgelere göre Azerbaycan Dışişleri Bakanlığı, Bulgaristan ve birçok Avrupa ülkesinde bulunan elçiliklerine talimat göndererek, Silk Way Airlines şirketi için diplomatik uçuş müsaadesi alınmasını talep etmiştir.

Gaytandzhieva tarafından elde geçirilen dokümanlara göre; Silk Way Airlines şirketi ABD, Balkanlar ve İsrail’deki özel şirketler ve silah üreticilerinin yanı sıra Suudi Arabistan, BAE silahlı kuvvetlerine, ABD Özel Operasyonlar Komutanlığına ve Afganistan’da bulunan Almanya ve Danimarka orduları ile Irak’ta bulunan İsveç ordusuna diplomatik koruma altında uçuş hizmeti sağlamıştır. Diplomatik uçuşların kontrol, vergi ve nakliye ücretlerinden muaf olduğu göz önüne alındığında, Silk Way Airlines şirketine ait uçakların yüzlerce ton silahı, hiçbir düzenlemeye bağlı kalmadan serbestçe dünyanın çeşitli yerlerine taşıdığı anlaşılmaktadır.

Sızdırılan dokümanlardan, Amerikalı silah üreticilerinin de Silk Way Airlines şirketi aracılığı ile değeri 1 milyar dolardan fazla olan silah sevkiyatını gerçekleştirdiği anlaşılmaktadır. Bu silahlar, ABD ordusunun envanterinde olmayan ve ABD kuvvetleri tarafından kullanılmayacak olan standart dışı silahlardır. Gaytandzhieva tarafından bildirildiğine göre; Silk Way Airlines şirketinin çeşitli nedenlerle elinde yeterli hava aracı olmadığı durumlarda, Azerbaycan hava kuvvetlerine ait uçaklar da silah ve mühimmat sevkiyatı maksadıyla kullanılmıştır.

ABD federal sözleşme kayıtlarına göre, ABD Özel Operasyonlar Komutanlığı, 2014 yılı Aralık ayında, Purple Shovel isimli Amerikan firmasıyla, 26,7 milyon dolar tutarında bir sözleşme imzalamıştır. Sözleşmeye göre silahların alıcısı Azerbaycan Savunma Bakanlığı, çıkış yeri de Bulgaristan’dır. Orbital ATK adlı diğer bir ABD firması da ABD standartlarında olmayan ve ABD silahlı kuvvetleri tarafından kullanılmayan silahlar için 250 milyon dolarlık bir ihale kazanmıştır.

Dilyana Gaytandzhieva, 2016 yılı Aralık ayında, Doğu Halep’te çıkış ülkesi Bulgaristan olarak görünen dokuz adet yeraltı silah deposunu bulmuş ve filme almıştır.

6 Haziran 2015 tarihinde, Purple Shovel Şirketi çalışanı 41 yaşındaki Amerikan vatandaşı Francis Norvello, Bulgaristan’da Anevo yakınlarındaki bir askeri alanda bir roketatarın infilak etmesi sonucu hayatını kaybetmiş, olayda iki Amerikan ve iki Bulgar vatandaşı da yaralanmıştır. ABD’nin Bulgaristan Büyükelçiliği olay sonrası bir açıklama yayınlamış ve ABD hükümeti yüklenicilerinin, Suriye’deki ılımlı isyancıları donatma ve eğitim programında çalıştıklarını ileri sürmüştür. Sofya’daki ABD Büyükelçisi derhal görevinden alınmıştır. ABD firması Purple Shovel şirketi tarafından sağlanan silahlar ne yazık ki Suriye’deki ılımlı isyancılar tarafından kullanılmamaktadır. Bulgar gazeteci Gaytandzhieva, 2016 yılının Aralık ayında Suriye’nin Halep kentine gitmiş ve burada, çıkış noktası Bulgaristan olarak görülen ağzına kadar silahlarla dolu olan, toplam dokuz adet yeraltı silah ve mühimmat deposu bulmuştur. Bu depolar ve silahlar Al Nusra Front (Birleşmiş Milletler tarafından terörist olarak nitelendirilen El Kaide terör örgütü bağlantılı bir grup) tarafından kullanılmaktadır.

Yeraltı depolarındaki silahlar

18 Ekim 2016 tarihinde, Belgrad’da ABD firması Chemring tarafından satın alınan 15.5 ton ağırlığındaki 122 mm çaplı roketleri taşıyan uçak, asıl iniş yeri olan Kabil’den, Pakistan kenti Lahore’ye yönlendirilmiştir. Burada iki saat kalan uçak Afganistan için tekrar kalkış yapmıştır. Bir uçuşu 1.000 kilometre uzatmanın tek mantıklı açıklaması; taşıdığı silahların Pakistan’da uçaktan indirilmesidir.

Gaytandzhieva yaptığı incelemelerde, sadece 2017 yılı Nisan ve Mayıs aylarında Azerbaycan hava kuvvetlerine ait uçakların 10 diplomatik koruma altındaki uçuş ile toplam 282 ton el bombası taşıdığını tespit etmiştir.

Coyote Modeli Makinalı Tüfek

ABD standartlarında olmayan silahların diğer bir büyük alıcısı da bu silahları, batı ülkeleri yapımı mühimmatlar ile uyumlu olmadığından, kendi savunması için kullanamayacak olan Suudi Arabistan’dır. 2016 ve 2017 yıllarında Bulgaristan, Sırbistan ve Azerbaycan’dan Jeddah ve Riyadh’a toplam 23 diplomatik uçuş gerçekleştirilmiştir. Gaytandzhieva’ya göre bu silahlar, Suudi Arabistan’a Silk Way Airlines şirketi tarafından taşınmış ve Suudi Arabistan’ın resmi olarak desteklediğini kabul ettiği Suriye ve Yemen’de bulunan militanlara teslim edilmiştir.

Silk Way Airlines şirketi, 28 Nisan ve 12 Mayıs 2017 tarihlerinde, Bakü’den Burgas-Jeddah-Brazzaville (Kongo Cumhuriyeti) üzerinden iki diplomatik statülü uçuş gerçekleştirmiştir. Azerbaycan’ın Bulgaristan Büyükelçiliğindeki kaynaklardan sızdırılan belgelere göre; her iki uçakta bulunan askeri kargo ve uçuş masrafları Suudi Arabistan tarafından ödenmiştir. Kargo uçakları, havanlar ve tanksavar roketleri ile doludur.  Uçak, Jeddah havaalanına teknik nedenlerle inmiş ve burada 12 saat 30 dakika kalmıştır. Irak ordusu, bunlara çok benzeyen silahları (SPG-9 ve GP-25) bir ay kadar önce, Musul kentinde İslami Devlet terör örgütüne ait bir silah deposunda bulmuştur. Gaytandzhieva’ya göre; İslami Devlet teröristlerinin bu silahları kendi çektikleri propaganda videolarında göstermeleri hiç te şaşırtıcı değildir.

Aynı duruma, Suriye’deki militanların propaganda videolarında gösterdikleri Coyote makinalı tüfeklerinde de rastlanmıştır. Bu silahların sevkiyatı İncirlik ve Suudi Arabistan üzerinden yapılan diplomatik bir uçuşla birkaç ay önce gerçekleştirilmiştir.

2017 yılı Şubat ve Mart aylarında Suudi Arabistan’a Silk Way Airlines diplomatik uçuşları ile 350 ton silah sevkiyatı yapılmıştır. Taşınan silahlar arasında 27,350 adet 128 mm roket ve 10,000 adet 122 mm çapında Grad roketleri bulunmaktadır.

Kendi envanterinde olmayan ve kullanmadığı Doğu Avrupa silahlarını alan diğer bir Arap ülkesi de Birleşik Arap Emirlikleri’dir, silahların üçüncü taraflara sevk edildiği kesindir. 2017 yılı Mart ve Nisan aylarında Abu Dhabi havaalanına teknik nedenlerle zorunlu iniş yapan ve iki saat civarında kalan Silk Way Airlines şirketine ait üç uçağın her birinde 10,8 ton ağırlığında 40 mm çaplı RPG-7’ler için PG/VM HEAT roketleri bulunmaktadır.

Grad Roketleri

Bu silah sevkiyatlarının bedeli nakit olarak ödenmiştir ve Başkan Aliyev ve ailesinin dev servetinin kaynağı bu paralar olabilir.

Beyaz Fosfor, yakıcı bir silahtır ve kullanılması yasaktır. 31 Mart 2015 tarihinde yaklaşık olarak 200 ton öldürücü beyaz fosfor da sevk edilenler arasındadır. Komik olan ise; elinde beyaz fosfor olan Azerbaycan’ın, Artsakh savaşında Ermenistan’ı beyaz fosfor kullandığı gerekçesiyle suçlamasıdır.

2017 yılı Mart ayında ise 300 ton silahın Kuzey Suriye’deki YPG’ye ulaştırıldığı iddia edilmektedir. Her biri 43 ton ağırlığında bomba taşıyan ve Bulgaristan’daki VMZ askeri sahasından kalkan altı adet uçak, Irak Savunma Bakanlığına silahları ulaştırmıştır. Ortada imzalanan bir sözleşme bulunmamaktadır. 28 Mart 2017 tarihinde 82 ton mühimmat Romanya Otopeni’den Erbil’e gönderilmiştir.

Ermenistan basınının iddialarına göre ABD yapımı silahların bir kısmı da yine Azerbaycan devlet şirketi Silk Way Airlines tarafından Suriye’nin kuzeyindeki Kürtlere ulaştırılmıştır, bu iyiliğin nedeni de Azerbaycan başkanının kendisinin de Kürt kökenli olmasıdır.

Bu yazı, diğerleri gibi okunulup unutulacak bir makale değildir. ABD Kongresi ve Avrupa hükümetleri, birçoğu Orta Doğu ve diğer yerlerdeki teröristlere ulaştırılan bu dev silah sevkiyatları ile ilgili gerekli inceleme ve soruşturmayı derhal başlatmalıdır.

Çevirenin Notları: Yazı aslına sadık kalınarak çevrilmiştir. Yazıda ifade edilen düşünceler ve tespitler yazara aittir. Yazının çevrilmesi Sun savunma Net ve çevirenin yazarın düşüncelerini paylaştığı anlamına gelmemektedir. Yazının orijinaline aşağıdaki link üzerinden erişebilirsiniz.

https://trud.bg/350-diplomatic-flights-carry-weapons-for-terrorists/

[tamgdenettebya]

Documents expose US biological experiments on allied soldiers in Ukraine and Georgia

While the US is planning to increase its military presence in Eastern Europe to “protect its allies against Russia”, internal documents show what American “protection” in practical terms means.

The Pentagon has conducted biological experiments with a potentially lethal outcome on 4,400 soldiers in Ukraine and 1,000 soldiers in Georgia. According to leaked documents, all volunteer deaths should be reported within 24 h (in Ukraine) and 48 h (in Georgia).

Both countries are considered the most loyal US partners in the region with a number of Pentagon programs being implemented in their territory. One of them is the $2.5 billion Defense Threat Reduction Agency (DTRA) Biological engagement program which includes research on bio agents, deadly viruses and antibiotic-resistant bacteria being studied on the local population.

Project GG-21: “All volunteer deaths will be promptly reported”

The Pentagon has launched a 5-year long project with a possible extension of up to 3 years code-named GG-21: “Arthropod-borne and zoonotic infections among military personnel in Georgia”. According to the project’s description, blood samples will be obtained from 1,000 military recruits at the time of their military registration physical exam at the Georgian military hospital located in Gori.

The samples will be tested for antibodies against fourteen pathogens:

Bacillus anthracis

Brucella

CCHF virus

Coxiella burnetii

Francisella tularensis

Hantavirus

Rickettsia species

TBE virus

Bartonella species

Borrelia species

Ehlrichia species

Leptospira species

Salmonella typhi

WNV

The amount of blood draw will be 10 ml. Samples will be stored indefinitely at the NCDC (Lugar Center) or USAMRU-G and aliquots might be sent to WRAIR headquarters in US for future research studies. Walter Reed Army Institute of Research (WRAIR) is the largest biomedical research facility administered by the U.S. Department of Defense. The results of the blood testing will not be provided to the study participants.

Such a procedure cannot cause death. However, according to the project report, “all volunteer deaths will be promptly reported (usually within 48 h of the PI being notified)” to the Georgian Military Hospital and WRAIR.

According to the GG-21 project report, “all volunteer deaths will be promptly reported” to the Georgian military hospital and WRAIR, USA.

The soldiers’ blood samples will be stored and further tested at the Lugar Center, a $180 million Pentagon-funded facility in Georgia’s capital Tbilisi.

The Lugar Center has become notorious in the last years for controversial activities, laboratory incidents and scandals surrounding the US drug giant Gilead’s Hepatitis C program in Georgia which has resulted in at least 248 deaths of patients. The cause of death in the majority of cases has been listed as unknown, internal documents have shown.

The Georgian project GG-21 has been funded by DTRA and implemented by American military scientists from a special US Army unit code-named USAMRU-G who operate in the Lugar Center. They have been given diplomatic immunity in Georgia to research bacteria, viruses and toxins without being diplomats. This unit is subordinate to the Walter Reed Army Institute of Research (WRAIR).

The Lugar Center is the $180 million Pentagon-funded biolaboratory in Georgia’s capital Tbilisi.

A diplomatic car with a registration plate of the US Embassy to Tbilisi in the car park of the Lugar Center. US scientists working at the Pentagon laboratory in Georgia drive diplomatic vehicles as they have been given diplomatic immunity. Photos: Dilyana Gaytandzhieva

Documents obtained from the US Federal contracts registry show that USAMRU-G is expanding its activities to other US allies in the region and is “establishing expeditionary capabilities” in Georgia, Ukraine, Bulgaria, Romania, Poland, Latvia and any future locations. The next USAMRU-G project involving biological tests on soldiers is due to start in March of this year at the Bulgarian Military Hospital in Sofia.

Project UP-8: All deaths of study participants should be reported within 24 h 

The Defense Threat Reduction Agency (DTRA) has funded a similar project involving soldiers in Ukraine code-named UP-8: The spread of  Crimean-Congo hemorrhagic fever (CCHF) virus and hantaviruses in Ukraine and the potential need for differential diagnosis in patients with suspected leptospirosis. The project started in 2017 and was extended few times until 2020, internal documents show.

According to the project’s description, blood samples will be collected from 4,400 healthy soldiers in Lviv, Kharkov, Odesa and Kyiv. 4,000 of these samples will be tested for antibodies against hantaviruses, and 400 of them – for the presence of antibodies against Crimean-Congo hemorrhagic fever (CCHF) virus. The results of the blood testing will not be provided to the study participants.

There is no information as to what other procedures will be performed except that “serious incidents, including deaths should be reported within 24 hours. All deaths of study subjects that are suspected or known to be related to the research procedures should be brought to the attention of the bioethics committees in the USA and Ukraine.”

Blood samples from 4,000 Ukrainian soldiers will be tested for hantaviruses. Another 400 blood samples will be tested for CCHF under the DTRA-sponsored Ukrainian Project UP-8.

Project UP-8: “Serious incidents, including deaths should be reported within 24 hours. All deaths of study subjects that are suspected or known to be related to the research procedures should be brought to the attention of the bioethics committees in the USA and Ukraine.” Source: ukr-leaks.org

DTRA has allocated $80 million for biological research in Ukraine as of 30 July 2020, according to information obtained from the US Federal contracts registry. Tasked with the program is the US company Black &Veatch Special Projects Corp.

Another DTRA contractor operating in Ukraine is CH2M Hill. The American company has been awarded a $22.8 million contract (2020-2023) for the reconstruction and equipment of two biolaboratories:  the State Scientific Research Institute of Laboratory Diagnostics and Veterinary-Sanitary Expertise (Kyiv ILD) and the State Service of Ukraine for Food Safety and Consumer Protection Regional Diagnostic Laboratory (Odesa RDL).

US personnel are indemnified for deaths and injuries to the local population

The DTRA activities in Georgia and Ukraine fall under the protection of special bilateral agreements. According to these agreements, Georgia and Ukraine shall hold harmless, bring no legal proceedings and indemnify the United States and its personnel, contractors and contractors’ personnel, for damage to property, or death or injury to any persons in Georgia and Ukraine, arising out of activities under this Agreement. If DTRA-sponsored scientists cause deaths or injuries to the local population they cannot be held to account.

Furthermore, according to the US-Ukraine Agreement, claims by third parties for deaths and injuries in Ukraine, arising out of the acts or omissions of any employees of the United States related to work under this Agreement, shall be the responsibility of Ukraine.

[rielpolitik]

BIO-WARFARE: Evidence Of Pandemic & Bioweapon Cover-Ups - By Dr. Joseph Mercola

BIO-WARFARE: Evidence Of Pandemic & Bioweapon Cover-Ups – By Dr. Joseph Mercola

Source – mercola.com “…According to Bulgarian journalist Dilyana Gaytandzhieva, Metabiota is a key player in the Ukrainian labs. David Horowitz, a political writer, has noted that Metabiota is “a company that tracks the trajectory of outbreaks and sells pandemic insurance, but also seems to have its hand in the actual labs that … might be the source of some of these outbreaks.” Evidence of…

[koreaunderground]

(2020/09/06) New data leak from the Pentagon biolaboratory in Georgia

[armswatch.com][1]

  [1]: <https://armswatch.com/new-data-leak-from-the-pentagon-biolaboratory-in-georgia/>

# New data leak from the Pentagon biolaboratory in Georgia - Arms Watch

Dilyana Gaytandzhieva

14-17 minutes

* * *

[![][2]][3]The Lugar Center is a $161 million Pentagon-funded biolaboratory in Georgia’s capital Tbilisi (photo: Dilyana Gaytandzhieva)

  [2]: https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Lugar-Center-696x392.jpg (Lugar Center)   [3]: <https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Lugar-Center.jpg>

Leaked e-mails between the Lugar Center, the Pentagon biolaboratory in Tbilisi, the US Embassy to Georgia and the Georgian Ministry of Health reveal new information about the [$161 million][4] secretive US Government biological research program in this former Soviet country.

  [4]: <https://govtribe.com/award/federal-contract-award/delivery-order-hdtra108d0008-0002>

The data allegedly originating from the Ministry of Health of Georgia has been published anonymously on Twitter and on a forum for database leaks – Raidforums. Among the documents there are internal memos, official letters and detailed information about US government projects at the Lugar Center, funding and foreign business trips.

Arms Watch volunteers have analyzed the leaked data and discovered very interesting facts about the Center’s recent activities.

The Pentagon has planned to turn Georgia into its largest biological research center overseas, combining its military resources with the resources of the US Centers for Disease Control (CDC) in Georgia.

Furthermore, the number of US projects and grants have increased as well as the number of US scientists deployed to the Lugar Center. The Pentagon-funded facility is planned to temporarily accommodate 16 CDC specialists from Atlanta, for whom Georgia will build a separate BSL-2 laboratory, administrative building and a campus near the Lugar Center. In addition, Georgia will become a regional CDC hub for Eastern Europe and Central Asia, internal documents reveal.

The Lugar Center already sparked controversy about possible dual-use research in 2018 when [leaked documents][5] revealed that US diplomats in Georgia were involved in the trafficking of frozen human blood and pathogens for a secret military program.

  [5]: <http://dilyana.bg/us-diplomats-involved-in-trafficking-of-human-blood-and-pathogens-for-secret-military-program/>

The Lugar Center is just one of the many [Pentagon biolaboratories in 25 countries][6] across the world. They are funded by the US Defense Threat Reduction Agency (DTRA) under a [$ 2.1 billion military program – Cooperative Biological Engagement Program (CBEP)][7], and are located in former Soviet Union countries such as Georgia (the motherland of former Soviet leader Joseph Stalin) and Ukraine, the Middle East, South East Asia and Africa.

  [6]: <http://dilyana.bg/the-pentagon-bio-weapons/>   [7]: <https://fas.org/sgp/crs/nuke/R43143.pdf>

**Pentagon research on bioterrorism agents at the Lugar Center**

US military scientists have been deployed to Georgia for research on bioterrorism agents at the Lugar Center, according to the new data leak. [These bio-agents][8] have the potential to be aerosolized and used as bioweapons. Among them anthrax, tularemia, Brucella, Crimean-Congo Hemorrhagic Fever, Hantavirus, Y. pestis (causing the disease plague).

  [8]: <https://emergency.cdc.gov/agent/agentlist-category.asp>

The US military biological research projects in Georgia have been funded by the Defense Threat Reduction Agency (DTRA). According to internal data, American and Georgian scientists are currently working on the following DTRA projects in the Lugar Center:

**Project 1059:** **Zoonotic Infections with Fever and Skin Injuries in Georgia**

The project includes isolation of new orthopoxviruses in humans, rodents, domestic and wild animals in Georgia, and collection of rodents (as a natural reservoir for this virus) for their further study.

Duration: 01/11/2015-31/10/2018 (extended to 2020)

Funding: $702,343

**Project 1060:** **Characterization of the Georgian National Center for Disease Control (NCDC) Strain Repository by New Generation Sequencing**

Description: characterization and genome research on 100 strains from four endemic species: Y. pestis (causing the disease plague), B. anthracis (anthrax), Brucella, and F. tularensis (causing the disease tularemia).

Duration: 01/11/2015-31/10/2018

Funding: $ 518,409

**Project 1439:** **Molecular Virological Research in Georgia**

Description and objectives:

 * Identify and characterize Hantavirus and Crimean-Congo hemorrhagic fever virus (CCHFV) strains by molecular methods;  * Characterize and study genetic diversity of Crimean-Congo hemorrhagic fever virus and hantavirus strains isolated from rodents and ectoparasites;  * Serological examination of febrile patients with Crimean-Congo hemorrhagic fever and hemorrhagic fever with renal syndrome;  * Collection of rodents and ectoparasites (ticks, fleas);

Duration: 16/08/2017-15/08/2021

Funding: $612,614

**Project 1497:** **Molecular Epidemiology and Ecology of Yersinia Species in Georgia and Azerbaijan**

Description: 1) Ecological research on rodents in Kerb on the Georgian-Azerbaijani border 2) Isolation of different strains of Yersinia; 3) Molecular screening of collected rodent and flea samples. 4) A comparative analysis of the genomes of Yersinia strains obtained during the fieldwork; 5) Spatial analysis of the distribution of Yersinia strains.

Duration: 01/09/2017-31/08/2018 (extended to 2022)

Funding: $134,090.00

**Project 1742:** **Risks of bat-borne zoonotic diseases in Western Asia**

Duration: 24/10/2018-23 /10/2019

Funding: $71,500[![][9]][10]

  [9]: https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/EcoHealth-Alliance-Project-1024x820.jpg   [10]: <https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/EcoHealth-Alliance-Project.jpg>

In 2017 the US Defense Threat Reduction Agency (DTRA) launched a [$6.5 million project on bats and coronaviruses][11] in Western Asia (Georgia, Armenia, Azerbaijan, Turkey and Jordan) with the Lugar Center being the local laboratory for this genetic research. The duration of the program is 5 years and has been implemented by the non-profit [US organisation Eco Health Alliance.][12]

  [11]: <https://www.usaspending.gov/#/award/ASST_NON_HDTRA11710064_9761>   [12]: <https://www.wabnet.org/research/coronavirus-project/>

The project’s objectives are: 1. Capture and non-lethally sample 5,000 bats in 5-year period (2017-2022) 2. Collect 20,000 samples (i.e. oral, rectal swabs and/or feces, and blood) and screen for coronaviruses using consensus PCR at regional labs in Georgia and Jordan. According to [the project presentation][13], Eco Health Alliance already sampled 270 bats of 9 species in three Western Asian countries: 90 individual bats in Turkey (Aug 2018), Georgia (Sept 2018), and Jordan (Oct 2018).

  [13]: <https://www.researchgate.net/publication/328676300_Bats_and_Viruses_in_Western_Asia_A_Model_for_One_Health_Surveillance_using_Research_Networks>

_EcoHealth Alliance and Georgian scientists[sampling a bat][14] for coronavirus research in 2018 (Facebook, Keti Sidamonidze)_

  [14]: <https://www.facebook.com/847064690/videos/pcb.10158498937989691/10158498942329691>

Coincidentally, the same Pentagon contractor tasked with the US DoD bat-research program – Eco Health Alliance, USA, also collected bats and isolated coronaviruses along with Chinese scientists at the Wuhan Institute of Virology. EcoHealth Alliance received a [$3.7 million grant][15] from the US National Institutes of Health (NIH) to collect and study coronaviruses in bats in China from 2014 to 2019.

  [15]: <https://taggs.hhs.gov/Detail/AwardDetail?arg_AwardNum=R01AI110964&arg_ProgOfficeCode=104>

**Project 1911:** **Ricketsia and Coxelia infection surveillance in Georgia and Azerbaijan** (US federal grant [HDTRA1-19-1-0042][16] awarded to NCDC-Georgia)

  [16]: <https://govtribe.com/award/federal-grant-award/project-grant-hdtra11910042>

Duration: 23/09/2019 – 22/09/2022

Funding: $945,000

Despite the official claims of Georgia and USA that the Lugar Center is under the full control of the government of this Caucasus country internal documents show otherwise. Not only has the Pentagon funded biological research projects but it has also paid all the expenses for security and maintenance including utility bills – water, gas, electricity, and cleaning. Tasked with the operational and scientific support to the Lugar Center is USAMRU-Georgia, a special unit deployed to Georgia by the Walter Reed Army Institute of Research (WRAIR). WRAIR has paid: $524,625 (2016-2018), $650,000 (2017-2019) and $1,062,400 (2017-2021) for utility bills, and a further $158,050 (2016-2017) and $322,000 (2018-2021) for security guards.

The Pentagon has also awarded a private US contractor, Technology Management Company (TMC) an [$8 million contract][17] for science services to support USAMRU-Georgia in the Lugar Center (2016-2021).

  [17]: <https://govtribe.com/award/federal-idv-award/indefinite-delivery-contract-w81xwh16d0022>

WRAIR projects at the Lugar Center

**Tularemia research on soldiers**

The Pentagon unit USAMRU-Georgia has conducted extensive research on tularemia involving Georgian soldiers, [scientific papers][18] reveal.

  [18]: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6453017/>

Tularemia is a rare infectious disease that typically attacks the skin, eyes, lymph nodes and lungs. Tularemia, also called rabbit fever or deer fly fever, is caused by the bacterium Francisella tularensis. It _is categorized as_[a category A bioterrorism agent][19]. Tularemia was weaponized for mass aerosol dissemination by the US Army in the past, according to a recently declassified military report.

  [19]: <https://emergency.cdc.gov/agent/agentlist-category.asp>

[![][20]][21]

  [20]: https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Tularemia1.png   [21]: <https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Tularemia1.png>

[![][22]][23]

  [22]: https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Tularemia2.png   [23]: <https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Tularemia2.png>

_Tularemia is one of the bio-weapons that the US Army developed in the past. Source:[1981 ][24][US Army Report][24]_

  [24]: <http://www.thesmokinggun.com/file/entomological-weapons>

900 volunteers (soldiers and civilians) were recruited for the [DTRA project GG-19][25] “Epidemiology and Ecology of Tularemia in Georgia” from 2014 to 2017. Blood samples were collected from those volunteers and tested for tularemia.

  [25]: <https://ncdc.ge/Handlers/GetFile.ashx?ID=af53c8f1-7461-41b2-b5ff-89140c6e2188>

According to the study, 10 soldiers (2%) of the 500 solders tested had antibodies for F. tularensis. The seropositive soldiers were men, the majority of whom were between 30 and 39 years of age. Seven cases had current residences in known endemic areas (i.e. Kakheti, Samtskhe-Javakheti, Kvemo Kartli, Shida Kartli, and Tbilisi). Three were from areas without previously known F. tularensis transmission (i.e. Imereti).

Of the 783 residents approached to participate in this study, 35 (5.0%) volunteers had antibodies to _F. tularensis_.

While the civilian volunteers were all residents of two areas with naturally occurring foci of tularemia in Georgia, the military personnel were soldiers visiting Georgia’s military hospital. The study does not provide any explanation as to why soldiers were enrolled in this project nor how exactly they contracted the disease in the army.

Project GG-19: Tularemia in Georgia

Furthermore, Georgia has asked the US Embassy for assistance for the construction of a second military hospital in the country, according to leaked correspondence between local health officials and the US Embassy to Tbilisi.

[![][26]][27]

  [26]: https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/New-Military-Hospital-page-001-scaled.jpg   [27]: <https://armswatch.com/new-data-leak-from-the-pentagon-biolaboratory-in-georgia/new-military-hospital-page-001/>

[![][28]][29]

  [28]: https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/New-Military-Hospital-page-002-scaled.jpg   [29]: <https://armswatch.com/new-data-leak-from-the-pentagon-biolaboratory-in-georgia/new-military-hospital-page-002/>

Below is Google translation in English of this correspondence:

[![][30]][31]

  [30]: https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Translation.jpg   [31]: <https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Translation.jpg>

[![][32]][33]

  [32]: https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Translation-page1.jpg   [33]: <https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Translation-page1.jpg>

[![][34]][35]

  [34]: https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Translation-page2.jpg   [35]: <https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Translation-page2.jpg>

**CDC regional hub**

The US Government has launched a parallel civil program in Georgia implemented by the US Centers for Disease Control (CDC). Leaked e-mails between the US Embassy to Tbilisi and Georgian health officials reveal that CDC has planned to set up a regional office for Eastern Europe and Central Asia in Georgia. The US Embassy and CDC have requested additional office space for 16 employees. Currently the CDC staff are working inside the Lugar Center.

CDC regional hub for Eastern Europe and Central Asia in Georgia

Interestingly, the Georgian health officials do not ask about any further information or clarification as to what this new foreign hub is going to do in their own country. Instead, Georgia’s Ministry of Health has planned the construction of a new BSL-2 laboratory, conference hall and campus near the Lugar Center with a loan from the European Investment Bank, according to a letter to the finance minister of Georgia leaked on Raidforums.

[![][36]][37] [![][38]][39]

  [36]: https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Capture1.jpg   [37]: <https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Capture1.jpg>   [38]: https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Capture2.jpg   [39]: <https://armswatch.com/wp-content/uploads/2020/09/Capture2.jpg>

Arms Watch could not independently verify the authenticity of this letter as we did not find it in the leaked files. We have further analyzed the ministry’s internal data and discovered the following CDC projects in Georgia:

**Project 1320: Antimicrobial Resistance Project**

Duration: 01/09/2016 -29/09/2020

Funding: $153,492.40

**Project 1440:** **Introducing or Expanding the Use of Influenza Vaccine Outside the United States**

Duration: 30/09/2016 – 29/09/2019

Funding: $750,000

**Project 1441:** **Influenza Surveillance Outside the United States**

Duration: 30/09 / 16-29 / 09/21

Funding: $250,000

**Project 1446: Strengthening New Generation Sequencing Capacities for Hepatitis C Surveillance in Georgia**

Duration: 01/07/2017-30 /06/2018

Funding: $22,000

**Project 1447:** **Samples collection under the Hepatitis C Elimination Program in Georgia – Bio-Bank**

Objective: The aim of the project is to store samples collected under the Hepatitis C program for future scientific work

 * 20,000 plasma/serum samples  * 6,000 serum samples from the 2015 National Seroprevalence Survey of Hepatitis C and B  * 1,000 blood samples from blood banks  * 500 blood samples from patients with terminal liver disease

Duration: 01/07/2017-30/06/2018

**Project 1456:** **Strengthening the micronutrient deficit monitoring system in Georgia**

Duration: 01/09/2017 – 31/08/2018

Funding: $92,875

**Project 1457:** **Genetic peculiarities of hepatitis C virus in Georgia and its role in the Georgian Hepatitis C elimination program**

Objective: Evaluate morbidity and mortality associated with Hepatitis C virus

Duration: 01/09/2017-31/08/2018

Funding: $127,125

**Project 1532:** **Strengthening, detection, response and prevention of diarrhea outbreaks in Georgia**

Duration: 30/09/2017 -29/09/2020

Funding: $40,000

**Project 1533:** **Strengthening Immunization and Vaccination Control System**

Duration: 30/09/2017 – 29/09/2020

Funding: $67,220.00

**Project 1534: Respiratory Disease Surveillance**

Duration: 30/09/2017 – 29/09/2020

Funding: $80,000.00

**Project 1535:** **Enterovirus surveillance Georgia**

Duration: 30/09/2017 -29/ 09/2020

Funding: $45,000

**Project 1536:** **National Laboratory Quality Control Program in Georgia**

Duration: 30/09/2017 -29 /09/2020

Funding: $56,140

**Project 1537:** **South Caucasus Field Epidemiology and Laboratory Training Program**

Duration: 30/09/2017 -29 /09/2020

Funding: $150,000

**Project 1538: Fever of unknown etiology caused by arboviruses in the Black Sea region** – clinical specimens will be shipped to the CDC Laboratory for analyses

Duration: 30/09/2017 – 29/09/2020

Funding: $100,360

In conclusion, the United States has been consistently developing its laboratory facilities in the Caucasus. Why has the US Government spent billions of dollars on such biolaboratories and projects abroad instead on the health of its own citizens?

Scientists with diplomatic immunity

Furthermore, why have [US scientists working at the Lugar Center been given diplomatic status and immunity][40] to research deadly pathogens and insects in Georgia? Diplomatic immunity is a principle of international law by which foreign government officials are not subject to the jurisdiction of local courts and other authorities for their activities. Hence, US scientists could even perform illegal experiments in Georgia without being prosecuted as they have diplomatic immunity.

  [40]: <https://www.youtube.com/watch?v=_8hQi2Zv1L0&t=12s>

_P.S. Arms Watch is currently analyzing all leaked data. Due to the large volume of information, we will publish more documents in another article soon. If you want to support Arms Watch, please go to the_[ _Donation_][41] _page or_[ _Become Volunteer_][42] _. Thank you!_

  [41]: <https://armswatch.com/donate/>   [42]: <https://armswatch.com/become-volunteer/>