#Dileta
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days-of-steam · 1 year ago
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Days Of Steam 007: Dileta
(Released June 19, 2023)
I could probably write a thesis at this point about the sonics of suburban ennui and self-discovery — for now it’s mixes like this that help me realize that no I was not truly alone out in the suburbs, there were other kindred spirits scattered hither and yon. @diletamtl is one of said spirits - a dear friend and absolute mind bending dj / selector / artist / whatever who has developed a keen sense of atmosphere and world building. "Ducking Life: a record of urban seclusion" est une heure d'ennui cinématique, familiar to many that grew up in suburbia at the start of the end of history.
"This one is mostly cinematic synth-heavy slow beats: downtempo, industrial, post-punk, slowfast motorik, experimental atmospherics - with a couple unsettling emotional favourite "centerpieces". I tried to capture the feeling of (sub)urban disconnection - walking aimlessly for hours and feeling like an outsider in your own hometown, with a melancholic warmth in your chest, terrifying thoughts and beings smashing around. (Also about feeling like a ducking duck)."
Oscar Mulero - Exhale and Expand [Semantica, 2018] McGregor - Clean Lines [Sure Thing, 2023] Camboja - Safe Word [Pho Bho, 2022] Machka - Nuits D'Argent [Quarantine Sonic Squad, 2021] Takayuki Shiraishi - Fluorite [Syzygy, 1997] Lostsoundbytes - Dogme Paradox [Big Science, 2022] Bibi - Arbre Magique [BB., 2022] Isabassi - Speaking Heads [Super Hexagon, 2023] Locust - Fruit Molecules [Apollo, 1994] Simple Minds - King Is White and in the Crowd [Virgin, 1982] FOQL & Fischerle - Comunication Swamp [Paralaxe Editions, 2020] Taro Nohara - Shikantaza [Growing Bin, 2022] Los Pashminas - Turtle Haze Convolution (Tassilo Vanhöfen Remix) [Subject To Restrictions, 2022] Saeko Suzuki - Hacker Ariuwa 2 Ear Drums [Dear Heart, 1984] Identified Patient - Second-Hand Nostalgia [Nerve Collect, 2023] Godflesh - No Body [Hospital Productions, 2017] Low Khey - Casual Rapture [Comic Sans Records, 2023] Vision of 1994 - Midnight Bells [Harmless Youth, 2022] Immediate Proximity - C Met 2-3 [IMPROX, 2023] nardius12 - Gods Loved [Self-released, 2021] Katatonia - Unfurl [Peaceville, 2007]
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elcitigre2021 · 8 months ago
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"Saber não é tudo. É necessário fazer. E para bem fazer, homem algum dispensará a calma e a serenidade, imprescindíveis ao êxito, nem desdenhará a cooperação, que é a companheira dileta do amor". (Emmanuel. Livro: “Vinha de Luz”. Ed. FEB)
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marianeaparecidareis · 2 months ago
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PALAVRAS DE *MARIA!! 💐 (17 Março 2020)
"Verdadeiramente são incontáveis os Avisos e Mensagens espalhados pelo mundo. E quantos deram ouvidos às derradeiras Revelações a um povo indiferente e alheio aos meus pedidos?... Filhinha recebeste este dom Sobrenatural e o abriste em várias frentes, como um leque, atingindo ainda uma pequenina parcela do que deveremos atingir.
És pioneira em vários aspectos. Na tua capacidade de visualização de fatos passados como aos fatos futuros. Nada te intimida ao falares com intrepidez as Verdades Divinas.
Isso naturalmente atrai inveja e rejeição por estares s��. O valor dessa tua entrega preenche meu coração de alegria, na certeza de que chegaremos ao final da Magnânima Missão, tendo o reconhecimento não só de Deus Pai, como do meu Filho e a exultação do Espírito Plenificado.
A Vitória será completa dentro dos Planos do Pai... Jamais duvideis disso. Tua constância em prosseguir terá enfim alcançado o seu intento. Irão reconhecer-te como minha *filha dileta que conseguiu manter-se digna e intocável quanto ao teu comportamento.
Sabes que os tempos serão de trevas profundas. Algo paira no ar como uma grande ameaça à Humanidade. Pressentes acontecimentos funestos, porém não crês que te atingirão. Sabemos o valor do teu trabalho e nenhum Mal poderá deter-te.
Toma a minha mão e caminha *comigo. Me verás Gloriosa... Depois partirás para junto de meu Jardim... Quero-te ao meu lado enfeitando de pureza aquilo que é totalmente Puro!!...
O período de dor e aflição não te impedirá de continuar Nossa Obra Maior: Maria Valtorta!...” Tua Mãe
Maria Santíssima a Marjorie Dawe (17 Março 2020)
https://www.youtube.com/c/MARIAVALTORTAbyMarjorieDawe
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winter-fl0wer · 7 months ago
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O corvo - Edgar Allan Poe
Em certo dia, à hora, à hora
Da meia-noite que apavora,
Eu, caindo de sono e exausto de fadiga,
Ao pé de muita lauda antiga,
De uma velha doutrina, agora morta,
Ia pensando, quando ouvi à porta
Do meu quarto um soar devagarinho,
E disse estas palavras tais:
"É alguém que me bate à porta de mansinho;
Há de ser isso e nada mais."
Ah! bem me lembro! bem me lembro!
Era no glacial dezembro;
Cada brasa do lar sobre o chão refletia
A sua última agonia.
Eu, ansioso pelo sol, buscava
Sacar daqueles livros que estudava
Repouso (em vão!) à dor esmagadora
Destas saudades imortais
Pela que ora nos céus anjos chamam Lenore.
E que ninguém chamará mais.
E o rumor triste, vago, brando
Das cortinas ia acordando
Dentro em meu coração um rumor não sabido,
Nunca por ele padecido.
Enfim, por aplacá-lo aqui no peito,
Levantei-me de pronto, e: "Com efeito,
(Disse) é visita amiga e retardada
Que bate a estas horas tais.
É visita que pede à minha porta entrada:
Há de ser isso e nada mais.
Minh'alma então sentiu-se forte;
Não mais vacilo e desta sorte
Falo: "Imploro de vós, — ou senhor ou senhora,
Me desculpeis tanta demora.
Mas como eu, precisando de descanso,
Já cochilava, e tão de manso e manso
Batestes, não fui logo, prestemente,
Certificar-me que aí estais."
Disse; a porta escancaro, acho a noite somente,
Somente a noite, e nada mais.
Com longo olhar escruto a sombra,
Que me amedronta, que me assombra,
E sonho o que nenhum mortal há já sonhado,
Mas o silêncio amplo e calado,
Calado fica; a quietação quieta;
Só tu, palavra única e dileta,
Lenore, tu, como um suspiro escasso,
Da minha triste boca sais;
E o eco, que te ouviu, murmurou-te no espaço;
Foi isso apenas, nada mais.
Entro coa alma incendiada.
Logo depois outra pancada
Soa um pouco mais forte; eu, voltando-me a ela:
"Seguramente, há na janela
Alguma cousa que sussurra. Abramos,
Eia, fora o temor, eia, vejamos
A explicação do caso misterioso
Dessas duas pancadas tais.
Devolvamos a paz ao coração medroso,
Obra do vento e nada mais."
Abro a janela, e de repente,
Vejo tumultuosamente
Um nobre corvo entrar, digno de antigos dias.
Não despendeu em cortesias
Um minuto, um instante. Tinha o aspecto
De um lord ou de uma lady. E pronto e reto,
Movendo no ar as suas negras alas,
Acima voa dos portais,
Trepa, no alto da porta, em um busto de Palas;
Trepado fica, e nada mais.
Diante da ave feia e escura,
Naquela rígida postura,
Com o gesto severo, — o triste pensamento
Sorriu-me ali por um momento,
E eu disse: "O tu que das noturnas plagas
Vens, embora a cabeça nua tragas,
Sem topete, não és ave medrosa,
Dize os teus nomes senhoriais;
Como te chamas tu na grande noite umbrosa?"
E o corvo disse: "Nunca mais".
Vendo que o pássaro entendia
A pergunta que lhe eu fazia,
Fico atônito, embora a resposta que dera
Dificilmente lha entendera.
Na verdade, jamais homem há visto
Cousa na terra semelhante a isto:
Uma ave negra, friamente posta
Num busto, acima dos portais,
Ouvir uma pergunta e dizer em resposta
Que este é seu nome: "Nunca mais".
No entanto, o corvo solitário
Não teve outro vocabulário,
Como se essa palavra escassa que ali disse
Toda a sua alma resumisse.
Nenhuma outra proferiu, nenhuma,
Não chegou a mexer uma só pluma,
Até que eu murmurei: "Perdi outrora
Tantos amigos tão leais!
Perderei também este em regressando a aurora."
E o corvo disse: "Nunca mais!"
Estremeço. A resposta ouvida
É tão exata! é tão cabida!
"Certamente, digo eu, essa é toda a ciência
Que ele trouxe da convivência
De algum mestre infeliz e acabrunhado
Que o implacável destino há castigado
Tão tenaz, tão sem pausa, nem fadiga,
Que dos seus cantos usuais
Só lhe ficou, na amarga e última cantiga,
Esse estribilho: "Nunca mais".
Segunda vez, nesse momento,
Sorriu-me o triste pensamento;
Vou sentar-me defronte ao corvo magro e rudo;
E mergulhando no veludo
Da poltrona que eu mesmo ali trouxera
Achar procuro a lúgubre quimera,
A alma, o sentido, o pávido segredo
Daquelas sílabas fatais,
Entender o que quis dizer a ave do medo
Grasnando a frase: "Nunca mais".
Assim posto, devaneando,
Meditando, conjeturando,
Não lhe falava mais; mas, se lhe não falava,
Sentia o olhar que me abrasava.
Conjeturando fui, tranqüilo a gosto,
Com a cabeça no macio encosto
Onde os raios da lâmpada caíam,
Onde as tranças angelicais
De outra cabeça outrora ali se desparziam,
E agora não se esparzem mais.
Supus então que o ar, mais denso,
Todo se enchia de um incenso,
Obra de serafins que, pelo chão roçando
Do quarto, estavam meneando
Um ligeiro turíbulo invisível;
E eu exclamei então: "Um Deus sensível
Manda repouso à dor que te devora
Destas saudades imortais.
Eia, esquece, eia, olvida essa extinta Lenore."
E o corvo disse: "Nunca mais".
“Profeta, ou o que quer que sejas!
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta: Ou venhas tu do inferno
Onde reside o mal eterno,
Ou simplesmente náufrago escapado
Venhas do temporal que te há lançado
Nesta casa onde o Horror, o Horror profundo
Tem os seus lares triunfais,
Dize-me: existe acaso um bálsamo no mundo?"
E o corvo disse: "Nunca mais".
“Profeta, ou o que quer que sejas!
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta, atende, escuta, atende!
Por esse céu que além se estende,
Pelo Deus que ambos adoramos, fala,
Dize a esta alma se é dado inda escutá-la
No éden celeste a virgem que ela chora
Nestes retiros sepulcrais,
Essa que ora nos céus anjos chamam Lenore!”
E o corvo disse: "Nunca mais."
“Ave ou demônio que negrejas!
Profeta, ou o que quer que sejas!
Cessa, ai, cessa! clamei, levantando-me, cessa!
Regressa ao temporal, regressa
À tua noite, deixa-me comigo.
Vai-te, não fique no meu casto abrigo
Pluma que lembre essa mentira tua.
Tira-me ao peito essas fatais
Garras que abrindo vão a minha dor já crua."
E o corvo disse: "Nunca mais".
E o corvo aí fica; ei-lo trepado
No branco mármore lavrado
Da antiga Palas; ei-lo imutável, ferrenho.
Parece, ao ver-lhe o duro cenho,
Um demônio sonhando. A luz caída
Do lampião sobre a ave aborrecida
No chão espraia a triste sombra; e, fora
Daquelas linhas funerais
Que flutuam no chão, a minha alma que chora
Não sai mais, nunca, nunca mais!
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rodadecuia · 2 years ago
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tekasthings · 2 years ago
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O pensamento tem poder infinito.
Ele mexe com o destino, acompanha a sua vontade.
Ao esperar o melhor, você cria uma expectativa positiva que detona o processo de vitória.
Ser otimista é ser perseverante, é ter uma fé inabalável e uma certeza sem limites de que tudo vai dar certo.
Ao nascer o sentimento de entusiasmo, o universo aplaude tal iniciativa e conspira a seu favor, colocando-a a serviço da humanidade.
Você é quem escreve a história de sua vida - ao optar pelas atitudes construtivas - você cresce como ser humano e filha dileta de DEUS.
Positivo atrai positivo.
Alegria chama alegria.
Ao exalar esse estado otimista, nossa consciência desperta energias vitais que vão trabalhar na direção de suas metas.
Seja incansavelmente otimista.
Faz bem para o corpo, para a mente e para a alma.
É humano e natural viver aflições, só não é inteligente conviver com elas por muito tempo.
Seja mais paciente consigo mesma (o), saiba entender suas limitações.
Sem esforço não existe vitória.
Ao escolher com sabedoria viver sua vida com otimismo, seu coração sorri, seus olhos brilham e a humanidade agradece por você existir. -Tekasthings
526Pode ser que um dia não mais existamos.
Mas, se ainda sobrar amizade,
nasceremos de novo um para o outro.
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diariobarato · 2 years ago
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Refrão
Sei lá
Tudo são flores
Tudo são ciclos
E alguns sabores
Nos deixam amargos
Nos tragam, se agarro
Nos prendemasiado
Pra soltar amiúde
Sem nunca afrouxar
Sei lá
Só sei que dói
E dói ritmado
Sem pressa ou atraso
Constante, cadente
Segue par e passo
E quero esquecer
Mas no piso da mente
A verdade está lá
Sei lá
Talvez nunca saiba
Talvez não importe
E eu me acostume
E até sinta falta
Dessa dor conhecida
Dileta e querida
Que faz-me ter vida
Na vida que dá
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vcnvalenada · 1 year ago
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tingido  de  uma  dualidade  entre  a  surpresa  e  a  solícita  inquietação,  discerniu  a  profundidade  das  emoções  que  celestia  estava  a  experimentar  naquele  instante.  longe  estava  de  seus  intentos  de  causar-lhe  mágoa,  antes,  almejava  o  nobre  intento  de  expressar  o  afeto  que  nutria  por  sua  dileta  amiga  de  modo  mais  íntimo  e  enternecedor.  "rogo-lhe,  dileta  celestia,  conceda-me  vossa  clemente  indulgência.  jamais  fora  minha  intenção  incutir  desconforto  ou  evocar  lembranças  dolorosas.  sois  uma  criatura  notável  e  mereceis  muito  mais  do  que  ser  convocado  como  um  elixir  para  as  minhas  próprias  aflições",  exteriorizou  com  uma  sinceridade  que  transparecia  em  seu  olhar  límpido.  aproximou-se  com  gentilidade,  depositando  a  mão  em  seu  ombro  com  a  delicadeza  que  a  circunstância  pedia.  "estou  a  vosso  dispor,  querida,  para  respaldar-vos  e  partilhar  momentos  genuínos  de  alegria  e  camaradagem.  se  houver  algo  que  possa  empreender  para  mitigar  esta  situação,  por  obséquio,  dizei-me."  o  duque  benjamin  nutria  uma  firme  resolução  em  evidenciar  a  celestia  que  sua  amizade  era  sincera,  que  a  tinha  em  alta  estima  e  que  era  um  tributo  inestimável  em  sua  vida.  contudo,  não  experimentou  uma  recusa  cabal  de  sua  parte.  a  mão  que  outrora  repousava  em  seu  ombro  ergueu-se  com  uma  graça  encantadora  até  alcançar  o  vulto  gracioso  de  seu  pescoço,  como  se  estivessem  em  uma  coreografia  de  seda  e  pele,  ele  aproximou  seu  rosto  do  âmbito  da  epiderme  alheia,  exalando  os  matizes  do  perfume  tão  estimado,  delineando  a  cútis  alheia  com  a  suavidade  de  sua  narina.  "eu  poderia  degustar-vos  por  inteira",  sussurrou  em  sua  língua  nativa,  o  lábio  inferior  seguindo  pela  linha  do  queixo  feminino,  como  se  fosse  um  cântico  à  beleza  da  feminilidade.  "posso  vos  tornar  tão  feliz  hoje.  posso  fazê-la  sentir-se  tão  bem."  retirou-se  dela  com  uma  súbita  quase brusquidão,  tomando  para  si  os  dígitos  delicados  de  sua  mão,  a  qual  depositou  suaves  beijos  em  cada  dedo  tão  femininamente  esculpido.  "minha  musa,  minha  deusa,  a  mulher  que  detém  minha  mais  sincera  estima."  ao  término  deste  derradeiro  gesto,  selou  os  lábios  nos  dela  por  breves  instantes,  como  um  convite,  um  prelúdio  para  o  que  poderia  se  desdobrar  naquela  noite.  "eu  posso  ser  o  que  desejares  nesta  noite."
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˙ ˖ ⠀  ╱   ‘  às vezes é preciso um toque de extravagância para tornar o mundo mais interessante .  você deveria experimentar qualquer dia .  ’   inclinou a cabeça com um olhar convencido e um sorriso travesso nos lábios .  celestia claramente estava instigando benjamin a considerar sua visão única do mundo ,  como se estivesse oferecendo a ele a chave para um mundo de possibilidades desconhecidas .  ele era um ótimo amigo ,  mas certinho demais para alguém como ela .  o toque suave de benjamin em seu rosto a envolveu em uma onda de emoções .  quando seus lábios se encontraram nos dela ,  celestia ficou momentaneamente sem fala ,  surpresa pelo gesto e pela intensidade do momento .  aquele toque a fazia sentir-se especial ,  única ,  como se estivesse vivendo um momento mágico e intenso .  mas não era real .  celestia ,  em sua tendência dramática ,  sentiu-se arrebatada por aquele gesto de afeto .  ela afastou-se após o beijo ,  soltando um suspiro dramático ,  como se estivesse sendo usada como uma distração para as mágoas que benjamin guardava em relação à princesa que o havia rejeitado .   ‘  que isso , benjamin ?  ’   murmurou ,  suas palavras quase ininteligíveis ,  como se estivesse imersa em um transe emocional .   ‘  você tá me está usando como um elixir para apagar as mágoas do passado !  santo cielo ,  que tragédia .  ’   com um toque de teatralidade ,  ela voltou a beber o vinho ,  como se estivesse buscando conforto na bebida para lidar com a suposta tragédia de sua situação .
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not-yet-famousx · 4 years ago
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Giulia Diletta Leotta is an Italian television presenter from Catania, Sicily. Leotta currently presents the Serie A broadcasts for DAZN since the 2018–2019 season. Earlier, she had presented Serie B games on Sky Sport with Gianluca Di Marzio and Luca Marchegiani.
Born: 16 August 1991 (age 29 years), Catania, Italy
Height: 1,75 m
Full name: Giulia Diletta Leotta
Partner: Daniele Scardina (2019–)
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judydogblog · 3 years ago
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Ciência e temperança
“E à ciência, a temperança; à temperança, a paciência; à paciência, a piedade.” - (II Pedro, 1:6.) Quem sabe precisa ser sóbrio. Não vale saber para destruir. Muita gente, aos primeiros contactos com a fonte do conhecimento, assume atitudes contraditórias. Impondo idéias, golpeando aqui e acolá, semelhantes expositores do saber nada mais realizam que a perturbação. É por isso que a ciência, em suas expressões diversas, dá mão forte a conflitos ruinosos ou inúteis em política, filosofia e religião. Quase todos os desequilíbrios do mundo se originam da intemperança naqueles que aprenderam alguma coisa. Não esqueçamos. Toda ciência, desde o recanto mais humilde ao mais elevado da Terra, exige ponderação. O homem do serviço de higiene precisa temperança, a fim de que a sua vassoura não constitua objeto de tropeço, tanto quanto o homem de governo necessita sobriedade no lançamento das leis, para não conturbar o espírito da multidão. E não olvidemos que a temperança, para surtir o êxito desejado, não pode eximir-se à paciência, como a paciência, para bem demonstrar-se, não pode fugir à piedade, que é sempre compreensão e concurso fraternal. Se algo sabes na vida, não te precipites a ensinar como quem tiraniza, menosprezando conquistas alheias. Examina as situações características de cada um e procura, primeiramente, entender o irmão de luta. Saber não é tudo. É necessário fazer. E para bem fazer, homem algum dispensará a calma e a serenidade, imprescindíveis ao êxito, nem desdenhará a cooperação, que é a companheira dileta do amor.
Livro – Vinha De Luz Francisco Cândido Xavier Pelo Espírito Emmanuel
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rainhadofrozen · 1 year ago
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emilia  exibiu  um  sorriso,  mergulhando  na  aura  intrigante  que  blaise  habilmente  tecia  à  sua  volta.  ela  retribuiu  o  enigmático  olhar  dele  com  um  brilho  astuto  nos  olhos.  "será  um  privilégio,  blaise,"  respondeu,  atravessando  o  limiar  da  barraca  da  vidente  com  uma  palpável  expectativa.  ali,  ela  foi  acolhida  pelo  aroma  do  incenso  e  embalada  pela  suave  cadência  das  cartas  sendo  meticulosamente  embaralhadas.  no  interior  da  tenda,  a  vidente  repousava,  sua  presença  enaltecida  por  uma  mesa  ornada  de  velas,  cristais  e  uma  toalha  destinada  à  leitura  do  tarô.  seu  olhar  penetrante  se  fixou  em  emilia,  um  sorriso  enigmático  curvando  seus  lábios.  "és  bem-vinda,  minha  prezada,"  saudou  a  vidente,  com  uma  voz  que  fluía  como  melodia.  "o  que  desejas  conhecer,  nesta  noite  de  enigmas  e  revelações?"  ao  formular  sua  pergunta,  emilia  experimentou  um  arrepio  ascendendo  por  sua  espinha.  ela  lançou  um  fugaz  olhar  sobre  o  ombro  em  direção  a  blaise,  para  então  retornar  sua  atenção  à  vidente.  "anseio  saber  o  que  o  futuro  reserva  para  mim,  notadamente  no  que  concerne...  a  certos  assuntos  do  coração,"  proferiu  emilia,  selecionando  suas  palavras  com  meticulosidade, 
a  sibila  perscrutou  emilia  por  um  momento,  seus  olhos  pareciam  sonda  para  além  da  mera  aparência,  adentrando  os  recônditos  mais  profundos  da  psique.  então,  com  uma  voz  que  oscilava  entre  o  sussurro  e  o  melodioso,  proferiu:  "ó  dileta  emilia,  o  coração  é  um  intrincado  labirinto  de  afetos  e  possibilidades.  vejo  uma  senda  que  se  desvela  à  tua  frente,  repleta  de  encontros  e  despedidas.  destaca-se,  com  inconfundível  luminosidade,  alguém  que  detém  vínculo  singular  com  a  tua  alma.  contudo,  vislumbro  igualmente  provações  e  testes,  que  hão  de  pôr  à  prova  a  tua  confiança."  emilia  experimentou  uma  amalgamação  de  sentimentos,  ao  absorver  as  palavras  da  vidente.  seus  olhos  percorreram  os  traços  de  blaise,  buscando  algum  reflexo  de  sua  reação.  "a  chave,  dileta,  reside  na  autenticidade  e  na  coragem  de  seguir  o  que  verdadeiramente  alberga  o  teu  coração.  recorda-te,  o  fio  do  destino  é  urdido  por  nossas  próprias  escolhas  e  ações."  a  gratidão  brotou  em  emilia,  estampando  um  sorriso  agradecido  em  seus  lábios.  ela  saiu  da  tenda,  ainda  a  digerir  as  palavras  da  vidente,  e  encontrou  o  olhar  conspiratório  de  blaise.  "singulares  são  as  elucubrações,  não  acha?"  murmurou,  com  um  fulgor  de  curiosidade  nos  olhos.  "e  quanto  a  ti,  blaise,  o  que  o  porvir  reserva  a  um  homem  cujo  intelecto  é  tão  intrigante  e  cujo  magnetismo  é  inescrutável?"
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˙ ˖ ⠀  ╱   blaise acolheu o gracejo de emilia com um sorriso que transcendeu o puramente carnal ,  atingindo um tom de intelectualidade compartilhada .  sua expressão denotava um entendimento profundo das complexidades da vida e da morte ,  envolto na camada de sedução inerente à noite .   ‘  você percebe bem o fascínio que esta celebração exerce .  ’   disse ,  com um toque de admiração .  apreciava conversas na qual ele podia trabalhar com metáforas e simbologias .  ao ouvir a provocação de emilia e seu olhar sugestivo ,  blaise respondeu com um olhar enigmático e um sorriso encantador .  ‘  ah ,  a dama branca parece possuir habilidades promissoras ,  sem dúvida .  talvez ela possa me dar um spoiler de como a noite vai acabar ,  talvez ?  ’   ergueu uma das sobrancelhas ,  esperando ouvir uma resposta que o agradace . à medida que blaise acompanhou emilia em direção à barraca da vidente ,  a noite misteriosa que os envolvia parecia amplificar .  ele deu a outra um olhar cúmplice ,  permitindo que ela entrasse na barraca antes dele .  ‘  permita-me a honra de que você seja a primeira a questionar a vidente .  estou ansioso para ver qual segredo ela revelará a você .  ’ 
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marianeaparecidareis · 5 months ago
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O PREÇO SERÁ *ALTO
“O preço será alto, até que vos vergueis diante da *Minha Vontade. Crer muitas vezes é deixar o racional para acolher o que humanamente seria inviável. A aceitação ou não desse FATO NOVO desencadeará o início da *poda de repercussão mundial!!...
Quem vos fala, fala com AUTORIDADE de REI que chega para a *ceifa de Seu Povo!! SOU O FILHO do HOMEM e a ninguém pouparei Meu Braço forte, mesmo sendo um dos Meus!!... Se barrais MARIA sereis barrados em Meu Reino por mais 'santos' que tenhais sido. As Regras estão sendo colocadas à mesa e com elas saberemos quem são Nossos escolhidos para sempre.
Um Ciclo se fecha!! Uma etapa *crucial se inicia!!.. Tudo que foi feito até aqui, nenhum valor terá se não acostumardes com deliberações que chegam de forma *inédita. Analisai o caminho percorrido por esta filha, e vede com que desassombro e coragem permaneceu ao Meu Lado, sem contar com ajuda de uma *só alma neste Mundo!! É Minha dileta filha que chega para confundir SIM, todos os que não imaginavam a inclusão de pessoa alguma em vossos planos e metas!.......”
Conversas de Jesus e Maria SS. com Marjorie Dawe
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caminhodoamor · 4 years ago
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O Amor
O Amor
O amor reside na simplicidade Ecoa pelo cosmos unindo a todos Transforma a tristeza em felicidade E aniquila os egos sãos e loucos
É tão infinita sua sublime existência Que mesmo inconscientes estamos a vir Ao seu encontro na dileta transcendência De reconhecer o tempo em exprimir
Seja em ações, palavras ou atitudes Através de nós em corrente é manifestado Uns ao outros maximizamos as virtudes Para o amor viver em tudo realizado
BSC:. #caminhodoamor
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consuma-me · 4 years ago
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Dileta de Vênus
Como é claro este céu que ilumina este quarto. A lua plácida estende-se aurifulgente na borda rósea. E minhas inflorescências são noturnas e frescas. Lá fora voejam pássaros da noite e escuras borboletas. Lá fora adejam morcegos e mochos na jabuticabeira. A minha sede segue teus desígnios. Meus segredos íntimos são teus enigmas. Por isso minha voz melíflua obedece a teus propósitos. Minha conduta ambígua mimetiza teus conselhos langorosos. E ofereço-te em sacrifício inúmeros amores vividos em plenitude; embora findos é na completude que jaz a minha oferta ardorosa.
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tempestades · 4 years ago
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Sonhei que estava sonhando
e que no meu sonho havia
um outro sonho esculpido.
Os três sonhos superpostos
dir-se-iam apenas elos
de uma infindável cadeia
de mitos organizados
em derredor de um pobre eu.
Eu que, mal de mim, sonhava.
Sonhava que no meu sonho
retinha uma zona lúcida
para concretar o fluido
como abstrair o maciço.
Sonhava que estava alerta,
e mais do que alerta, lúdico,
e receptivo, e magnético,
e em torno de mim se dispunham
possibilidades claras,
e, plástico, o ouro do tempo
vinha cingir-me e dourar-me
para todo o sempre, para
um sempre que ambicionava
mas de todo ser temia...
Ai de mim, que mal sonhava.
Sonhei que os entes cativos
dessa livre disciplina
plenamente floresciam
permutando o universo
uma dileta substância
e um desejo apaziguado
de ser um com ser milhares,
pois o centro era eu de tudo,
como era cada um dos raios
desfechados para longe,
alcançando além da terra
ignota região lunar,
na perturbadora rota
que antigos não palmilharam
mas ficou traçada em branco
nos mais velhos portulanos
e no pó dos marinheiros afogados em alto mar.
Sonhei que meu sonho vinha
como a realidade mesma.
Sonhei que o sonho se forma
não do que desejaríamos
ou de quanto silenciamos
em meio a ervas crescidas,
mas do que vigia e fulge
em cada ardente palavra
proferida sem malícia,
aberta como uma flor
se entreabre: radiosamente.
Sonhei que o sonho existia
não dentro, fora de nós,
e era tocá-lo e colhe-lo,
e sem demora sorve-lo,
gastá-lo sem vão receio
de que um dia se gastara.
Sonhei certo espelho límpido
com a propriedade mágica
de refletir o melhor,
sem azedume ou frieza
por tudo que fosse obscuro,
mas antes o iluminando,
mansamente o convertendo
em fonte mesma de luz.
Obscuridade! Cansaço!
Oclusão de formas meigas!
Ó terra sobre diamantes!
Já vos libertais, sementes,
germinando à superfície
deste solo resgatado!
Sonhava, ai de mim, sonhando
que não sonhara... Mas via
na treva em frente a meu sonho,
nas paredes degradadas,
na fumaça, na impostura,
no riso mau, na inclemência,
na fúria contra os tranqüilos,
na estreita clausura física,
no desamor à verdade,
na ausência de todo amor,
eu via, ai de mim, sentia
que o sonho era sonho, e falso.
-Sonho de um sonho, Carlos Drummond de Andrade.
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fortunateld-blog · 6 years ago
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(同人CG集) [dileta] 生徒会長の弱みを握ってセックス漬けにした話
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