#Deleitosa
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lascitasdelashoras · 11 months ago
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Eugene Smith. Deleitosa, Caceres 1951. Spain
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henk-heijmans · 10 months ago
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Vendor of religious paintings, Deleitosa, Province of Caceres, Extremadura, Spain, ca. 1951 - by W. Eugene Smith (1918 - 1978), American
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agirlnamedbone · 2 years ago
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W. Eugene Smith, “A Sad Girl in a Classroom / Province of Caceres, Deleitosa.” 1951
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friendswithclay · 3 months ago
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Deleitosa, Cáceres, Spain c.1950's.
Ph by: Eugene Smith
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likethemo0n-archive · 9 months ago
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OPEN STARTER
"Se eu ainda me lembro das danças da minha época na corte inglesa?", Calista riu, deleitosa, com a pergunta da pessoa ao seu lado. "Queride, claro que sim. Tenho uma memória muito boa, há muito pouco que eu não me lembre das coisas que vivi. Veja só", parou na frente delu e fez uma reverência graciosa. "Antes de tudo, a reverência, como se estivesse cumprimentando seu parceiro. Depois, você se aproxima", fez o que disse, dando alguns passos na direção delu, oferecendo as mãos para elu, "e começa. Um, dois, três, quatro, afasta, um, dois, três, quatro, aproxima...", e mostrou alguns passos, suaves e certeiros como se ela dançasse todos os dias. Acabou por dar um riso divertido e levemente envergonhado pelo que fazia e parou por fim. "É mais ou menos isso, pelo menos uma delas... o que achou? Quer aprender?"
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paolo-streito-1264 · 11 months ago
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W. Eugene Smith. Deleitosa, Caceres, Spain, 1951.
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sealedintime · 3 months ago
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Children in school, Deleitosa, Province of Caceres, Extremadura, Spain, 1951 - Photo by W. Eugene Smith
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89rooms · 10 months ago
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E por que haverias de querer minha alma Na tua cama? Disse palavras líquidas, deleitosas, ásperas Obscenas, porque era assim que gostávamos. Mas não menti gozo prazer lascívia Nem omiti que a alma está além, buscando Aquele Outro. E te repito: por que haverias De querer minha alma na tua cama? Jubila-te da memória de coitos e acertos. Ou tenta-me de novo. Obriga-me. Tenta-me de novo.
Hilda Hilst - 'O Desejo'
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maryprincess88 · 8 months ago
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Foi por uma fresta, um descuido não-intencional, semente que se desprendeu das mãos sem senso de direção, lançando-se à própria sorte para a terra, queria ser uma linda rosa, mais do que isso, ir ao encontro do seu devoto beija-flor. Embriagou-se dessa ideia tão deleitosa, mas já não havia como trazê-la de volta à realidade, o desejo criava raízes. A interpretação sofre graves prejuízos na ausência de discernimento, doses moderadas de falsas esperanças aceleram o florescer.
O beija-flor sequer disfarçou o olhar deleitoso ao botão de rosa, sempre preterida pelas margaridas, azaleias e tulipas. O gesto — interprete como bem desejar, não nos cabe julgar — despertou nela uma ânsia de longas datas, em busca da peça que a tornaria, por fim, desejável. Havia olhos interessados em contemplar o desabrochar, não era uma florzinha jogada ao vento. No entanto, já tinha uma rosa, no entanto, não tirava os olhos da redoma, o menino que não desgrudava do videogame novo e deixava de dar atenção ao resto. A perspectiva de diversão insuflou as mesuras, ao que o beija-flor esfregou as mãos e contou os dias para a “primavera”, que chegou bem ao gosto do dono do jogo, habituado a dar as cartas. Distante de ser poeta, mostrava-se hábil em dizer muito usando poucas linhas e, claro, deixar no ar que a via era de mão dupla… afinal de contas, o beija-flor havia se declarado e dito, sim, tudo que ela sonhava, que mulher no lugar dela não aceitaria ir ao céu?
A rosa teria toda paciência do mundo para esperá-lo terminar com a outra rosa e ficar só com ela. Seria doloroso, um sacrifício que poucos estariam dispostos a fazer. Tinha-o como amigo, um sentimento que poderia ficar guardadinho pelo resto da vida, sem incomodar ninguém, sem sequer exigir reciprocidade, se a consideração de uma amizade assim prevalecesse, porém, ele cometeu o erro de despertar nela essa esperança de que seriam eles contra o mundo, contra as convenções, contra os obstáculos. Ele não era bonito nem charmoso, não tinha conversas profundas, mas era o que estava disponível.
 Encontros sempre a deixavam apavorada, fugia deles, achava uma perda de tempo encarnar uma personagem falando frivolidades na mesinha quadrada da praça de alimentação do shopping, investindo em parcerias sem futuro. Queria ser paciente e deixar tudo acontecer naturalmente, entretanto, aqueles pensamentos intrusivos a assombravam, sem falar na comparação com outras moças, a pressão para deixar de ser ímpar, o medo de passar por esta vida em vão. 
Pela primeira vez havia aguardado o grande dia, era uma sensação diferente, a de descer cada degrau da escada rumo a uma felicidade incomparável. Havia chegado o momento de ser amada, o momento o qual esperava desde que se entendia por gente. Escolhera o vestido de poá preto para que o beija-flor a notasse, mas ele estava mais interessado em arrancá-lo dela para satisfazer certos desejos egoístas que ignoravam uma palavrinha que começa com a letra “c” e termina com “mento”. 
Dava para sentir que um copo de cristal se partiu em milhares de pedacinhos quando os bicos afiados do beija-flor despetalaram-na toda e a máscara caiu. Ele parecia outro, desprezava o que restou daquela sementinha de amor, queria se livrar logo dela, partir pra outra, por isso foi muito mais cômodo sumir sem nem sequer dar um ponto final, sumiu e a deixou nutrindo uma culpa tão grande que alcançou o gigante do pé de feijão. 
Toda manhã era a mesma luta contra as lágrimas, a angústia de a caixa de mensagens estar sempre vazia, espaço aberto para o desenvolvimento de suposições. Se de coração partido não se padece, como explicar aquela dor que rasgava o peito dia após dia? Da inocência sobraram as ruínas, da alegria, só os retratos antigos, a inspiração foi obsediada pelo desejo de arrancar aquela dor. Dos versos se despejava a amargura, a loucura, a sede por reparação do orgulho ferido, não do amor, porque ela entendeu que amava a ideia de ser amada por alguém.
Enquanto isso, a outra rosa ostentava o conto de farsas, a maldita escolhida, critérios que a rosinha abandonada jamais entenderá, por que tinha de ser logo com ela? Ele já era bem grandinho para brincar de boneca, vamos combinar. Para a rosa, a desculpa era de que “disse sim para uma, não podia dizer sim para duas”, todavia, anos depois, deixou a rosinha sem mais nem menos, talvez porque não consiga amar ninguém além de si próprio, sem dar muita importância para os corações destroçados que foram ficando pela estrada da vida, tendo de se refazer porque não existe essa de ficar parada no tempo, esperar o perdão, porque caras que agem movidos pelo ego não vão racionalizar a situação, colocar a mão na consciência e lamentar a falta de caráter, de maturidade, de responsabilidade afetiva.
Ela nunca se esquecerá da energia empenhada naquela carta aberta redigida oito meses após a tragédia, somente assim o beija-flor pegou a dignidade de algum calabouço da alma e entrou em contato, relativizando o sofrimento da rosa para discorrer sobre as supostas lágrimas de crocodilo derrubadas, para sobrevir o “fora” que serviu de ponto final para ela entender de uma vez por todas que ele tinha todos os atributos que a sociedade aclama, exceto um, de todos o mais valioso, um coração.
Foram tempos difíceis na terra das joaninhas, reza a lenda que o sol desapareceu por tanto tempo que, quando voltou a brilhar, a rosa já não era mais a mesma de outrora, já conseguia falar daquele assunto sem chorar, porém, ela construiu um enorme cercado à sua volta, à prova de falsos beija-flores, enquanto voltava a florescer no outono, julgava melhor assim, precisava se defender, já não conseguia mais acreditar no amor, como poderia outro beija-flor amá-la depois de ter sido despetalada por um bruto insensível? E se fosse de novo enganada, maltratada e preterida? O beija-flor, lá no comecinho, estava acima de quaisquer suspeitas.
Cara rosa, ninguém nasce sabendo.
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Leer o no leer
—Noches del mes de junio—
Estoy aquí sentado, pensando si ponerme a leer. Pero no tengo demasiadas ganas de enfrascarme ahora en materia impresa. Son las once y cuarto de la noche y me encuentro un poco fatigado; «cansancio vital», mas no solo vital; me he pasado la tarde traduciendo un fárrago científico interminable. Sí: estoy cansado. Y hoy es miércoles; lo ha sido todo el día (aunque a estas horas, como hubiera dicho Ángel González, se esté ya poniendo casi jueves). Los miércoles son días que nunca han conseguido seducirme. Las demás jornadas que integran la semana las siento bastante más cercanas; y los jueves —junto con los lunes y los sábados— me dan particular placer. Quizá sea el miércoles un día que no sabe muy bien de dónde viene ni exactamente a dónde va.
Tradicionalmente, para mí, no tener apetencia de lectura es mala señal. Aunque hoy —lo he señalado hace un momento— se trata más que nada de cansancio.
El silencio en mi despacho es tan profundo que adormece. Se está la mar de bien aquí, pese a que en Madrid me falte siempre eso: el mar (ese rumor de olas, batiendo sin cesar los guijarros de la orilla de la playa, que fue la música de fondo de mi adolescencia y primera juventud).
De pronto ladra un perro. Y de lo oscuro, por el ventanal abierto, entra un enjambre de insectos, atraídos por la luz que suavemente impregna de quieta paz la estancia.
Tal vez, después de todo, tome de la mesa algún volumen, y me sumerja en el solaz de la palabra escrita, mientras dejo que esta deleitosa noche del divino mes de junio vaya cayendo —con su velo perfumado de absoluta felicidad— alrededor de mí.
ROGER WOLFE · 5 y 6 de junio de 2024
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pochaulloac · 9 months ago
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SUSPIRO
Cristalinas lágrimas surcan los pómulos
mientras la sinfonía de los labios
entrega la pasión deleitosa
¡Todo está consumado!
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thecanvasofmadness · 9 months ago
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36
Debo decir que somos dos seres diferentes,
por más que nuestro afecto es uno e indiviso;
así que ese estigma que en mí aún permanece,
yo sólo he de llevarlo, que ayuda no preciso.
En nuestros dos afectos hay sólo mutua estima,
si bien a nuestras vidas separa suerte odiosa,
y aunque nuestro afecto en sí no modifica,
le roba gratas horas de entrega deleitosa.
De ahora en adelante no habré de saludarte
para que no te humille la triste infamia mía;
tampoco tú me honres con público detalle,
para que tu buen nombre no pierda nombradía.
Mejor que no lo hagas; mi ser tanto te ama
que, siendo algo mío, también lo es tu fama.
Excerpt From Sonetos de Shakespeare - Español
William Shakespeare
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woolfwithlove · 2 years ago
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"Amável formalidade, (...) tu enxugas as lágrimas de um pai, tu captas a indulgência de um Profeta. Se a dor adormece, e a consciência se acomada, a quem, senão a ti, devem esse imenso benefício? A estima que passa de chapéu na cabeça não diz nada à alma; mas a indiferença com que corteja deixa-lhe uma deleitosa impressão."
- Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas
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espiritismo · 1 year ago
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CÉU
Aflitiva e longa tem sido a nossa viagem multimilenária, através da reencarnação, a fim de que venhamos a entender o conceito de Céu.
Entre os chineses de épocas venerandas, afiançávamos que a imortalidade era a absoluta integração com os antepassados.
Na Índia Bramânica, admitíamos que o éden fosse a condição privilegiada de alguns eleitos, na pureza intocável dos cimos.
No Egito remoto, imaginávamos que a glória, na Esfera Espiritual, consistisse na intimidade com os deuses particulares, ainda mesmo quando se mostrassem positivamente cruéis.
Na Grécia antiga, supúnhamos que a felicidade suprema, além da morte, brilhasse no trono das honrarias domésticas.
Com gauleses e romanos, incas e astecas, possuíamos figurações especiais do paraíso e, ainda ontem, acreditávamos que o Céu fosse região deleitosa, em que Deus, teologicamente transformado em caprichoso patriarca, vivesse condecorando os filhos oportunistas que evidenciassem mais ampla inteligência, no campeonato da adulação.
De existência a existência, entretanto, aprendemos hoje que a vida se espraia, triunfante, em todos os domínios universais do sem-fim; que a matéria assume estados diversos de fluidez e condensação; que os mundos se multiplicam infinitamente no plano cósmico; que cada Espírito permanece em determinado momento evolutivo, e que, por isso, o Céu, em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
É por esse motivo que Allan Kardec pergunta e responde: ( † )
— “Nessa imensidade ilimitada, onde está o Céu? Em toda a parte. Nenhum contorno lhe traça limites. Os mundos superiores são as últimas estações do seu caminho, que as virtudes franqueiam e os vícios interditam.”
E foi ainda, por essa mesma razão, que, prevenindo-nos para compreender as realidades da natureza, no grande porvir, ensinou-nos Jesus, claramente:
— “O Reino de Deus está dentro de vós.” EMMANUEL
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ochoislas · 1 year ago
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EL JARDÍN
¡Qué vanamente obcécanse los hombres codiciando el laurel, el roble o palma, para ver sus trabajos incesantes coronar una yerba, un árbol solo, que con el corto ruedo de su sombra vitupera, discreto, sus fatigas; cuando árboles y flores todos trenzan la tupida guirnalda del reposo!
¡En tal lugar te hallé, preclara Paz, con Inocencia, que es tu amada hermana! Errado largo tiempo yo os buscaba en negocioso trato de las gentes. Si acaso brotan vuestras sacras matas, sólo podrán medrar entre estas plantas. ¡Cuán incivil ya me pareces, Mundo, ante esta deleitosa soledad!
Jamás nácar ni grana se mostraron como este dulce y regalado verde. Tiernos amantes, cual su llama fieros, árboles hieren con el caro nombre. ¡Qué mal conocen, ay, ni se percatan que éstos ofuscan la beldad que ansían! Claros troncos, si vuestra piel llagara, otro nombre que el vuestro no se viera.
Una vez enfriados los Afectos encuentra aquí el Amor digno retiro. Dioses, que tras mortal belleza corren, dan fin a su carrera frente a un árbol. Apolo persiguó de modo a Dafne por tal que de un laurel tomara forma. Y Pan tras de Siringa se apresura, no tanto por ser ninfa cuanto caña.
¡Qué portentosa vida es la que llevo! Manzanas en sazón sobre mí llueven; los copiosos racimos de la viña de suyo prensan en mi boca el vino; la nectarina, el pérsico escogido, a mi mano se tienden por sí solos; tropezando en melones, a mi paso, preso en lazo de flores, caigo en grama.
La Mente en tanto, de menguados gustos, al retiro se aparta de su dicha —la Mente, ponto donde cada especie su inmediata semblanza al punto encuentra, y crea, empero, trascendiendo tales, tantos mundo ajenos, tantos mares—, aniquilando todo lo plasmado en un verde pensar en sombras verdes.
Aquí, ya al pie de la fontana lábil, ya en la cepa musgosa de un frutal, de sí arrojando su terreno velo, mi alma por la enramada se destila: como un pájaro allá se posa y canta, se aguza luego, y peina alas de plata; y, en tanto se apareja al vasto vuelo, cambiantes de la luz copia en sus plumas.
Tal fue una vez aquel feliz estado cuando el hombre pisó sin más consorte; ¡tras un lugar tan puro y tan sabroso qué otro sufragio ya pudiera hallarse! Mas trascendía la mortal fortuna vagar por el vergel en solitario: se adunaran allá dos paraísos en morar paraíso y sin compaña.
Qué diestro el jardinero así trazó con flor y yerba este cuadrante nuevo, en donde un sol benigno de la altura discurre por zodíaco fragante; y la industriosa abeja en sus afanes, al par de nos, va computando el tiempo. Y es que tan dulces y salubres horas, ¿cómo, sin yerba y flor, fueran contadas?
*
THE GARDEN
How vainly men themselves amaze To win the Palm, the Oke, or Bayes; And their uncessant Labours see Crown'd from some single Herb or Tree, Whose short and narrow verged Shade Does prudently their Toyles upbraid; While all Flow'rs and all Trees do close To weave the Garlands of repose.
Fair Quiet, have I found thee here, And Innocence thy Sister dear! Mistaken long, I sought you then In busie Companies of Men. Your sacred Plants, if here below, Only among the Plants will grow. Society is all but rude, To this delicious Solitude.
No white nor red was ever seen So am'rous as this lovely green. Fond Lovers, cruel as their Flame, Cut in these Trees their Mistress name. Little, Alas, they know, or heed, How far these Beauties Hers exceed! Fair Trees! where s'eer your barkes I wound, No Name shall but your own be found.
When we have run our Passions heat, Love hither makes his best retreat. The Gods, that mortal Beauty chase, Still in a Tree did end their race. Apollo hunted Daphne so, Only that She might Laurel grow. And Pan did after Syrinx speed, Not as a Nymph, but for a Reed.
What wond'rous Life in this I lead! Ripe Apples drop about my head; The Luscious Clusters of the Vine Upon my Mouth do crush their Wine; The Nectaren, and curious Peach, Into my hands themselves do reach; Stumbling on Melons, as I pass, Insnar'd with Flow'rs, I fall on Grass.
Mean while the Mind, from pleasure less, Withdraws into its happiness: The Mind, that Ocean where each kind Does streight its own resemblance find; Yet it creates, transcending these, Far other Worlds, and other Seas; Annihilating all that's made To a green Thought in a green Shade.
Here at the Fountains sliding foot, Or at some Fruit-trees mossy root, Casting the Bodies Vest aside, My Soul into the boughs does glide: There like a Bird it sits, and sings, Then whets, and combs its silver Wings; And, till prepar'd for longer flight, Waves in its Plumes the various Light.
Such was that happy Garden-state, While Man there walk'd without a Mate: After a Place so pure, and sweet, What other Help could yet be meet! But 'twas beyond a Mortal's share To wander solitary there: Two Paradises 'twere in one To live in Paradise alone.
How well the skilful Gardner drew Of flow'rs and herbes this Dial new; Where from above the milder Sun Does through a fragrant Zodiack run; And, as it works, th' industrious Bee Computes its time as well as we. How could such sweet and wholsome Hours Be reckon'd but with herbs and flow'rs!
Andrew Marvell
di-versión©ochoislas
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vagalanonimo-blog · 1 month ago
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Efêmero ou eterno?
Se revogo, a cada canto que te nego, Um lírico e coerente Épico É por consequência do esmero Do amor que por ti carrego. Um cântico carecido e singelo Está longe do que espero Pra mostrar-te quão incerto Seria o viver sem te conhecer. Fostes um ponto final nos meus boêmios versos, A companhia deleitosa que sempre idealizei. Jamais deixaria que o meu ego Questionasse esse possível amor eterno. Sem angústias eu me entrego, Pois sou, dessa emoção, incapaz de tocar o teto. Eu delego ao meu coração A função de amar-te até além do que enxergo, E só peço pra que Deus abençoe A oração desse apaixonado cego. Arthur Resende
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