#Dela Preston
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justanothersimsblog · 6 months ago
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Summary: Alan and Lara
Soon after college Alan moved to St Erast with his friends (twins Darla and Ione, and Preston). While the others were usually out partying or working, Alan kept pretty much to himself and focused on his job as a Science Fiction writer. On one of his few occasions out he met Lara. She was sitting be herself on a bar, reading a book. He was instantly captivated. They went out, dated and got married. He learned that she was a vampire and had aspirations to make her own wine.
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Pretty soon they had Ryker, a human baby that took a lot after his father. After Lara turned Alan into a vampire they had another baby: Ulene. He was a vampire with mommy’s pink hair and red eyes. Lara had been messing around with the science station and her plants and had managed to plant a Forbidden Fruit. This fruit harvested into a baby a mere 2 months after Ulene was born. He was Ethan, a vampire-plantsim hybrid.
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The household was pretty normal, nothing devastating or too out of the ordinary happened (except for Mirah, Ulene’s imaginary friend). Suddenly Lara’s past came back to her, and to St Erast. Lara had escaped her family’s life in Bridgeport because they were the leaders of the most powerful and feared clan of vampires there. Because of her pink hair, Lara was supposed to take over, but she just ran away as soon as she turned 18, leaving her younger sister Vera and their dad (their mom had died a number of years earlier). Now Vera was in St Erast and was living as if she was still in Bridgeport, this meant feeding off and killing humans.
Lara invited Vera over to meet the rest of the family and to try to help her out, she hadn’t killed anyone yet and she knew that with a little training she could incorporate to living life peacefully. Vera had a harder time doing this though and ended up taking the life of a dear family friend: Tao (Darla’s husband at that moment). Lara told Vera that unless she left the city immediately, she would turn her in. Vera left and everything seemed fine but one thing was clear to Lara: she would have to tell her sons, especially Ulene, about her past and what was expected of them.
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That next summer the whole family went on a trip to Egypt. Lara started teaching Ulene about his vampire powers and told him a bit of the pink hair blessing. She wouldn’t tell him the whole deal until he turned 18 and was about to leave for college.
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Lara loved throwing parties and having people over. This helped Ryker meet many other kids his age and become popular. His best friend was Jamila Larielith, who was a vampire that loved hanging out with him and listen to him talk about astronomy. Ryker’s popularity caused him to date several other girls during high school and have a long steady relationship with Leticia during his last years. He then goes to university where he hooks up with Jenna (but broke it off because of how weird it was). After finishing college early he comes back and gets together with Jamila. ♥
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Ulene, albeit friendly, would usually just socialize with his imaginary friend Mirah. His brothers teased him a bit about it but Ethan would always steal Mirah(doll) and play with her. Ulene eventually found the potion to make Mirah real and ever since then Ethan started hanging out a lot with her. Ethan and Mirah shared a mutual love for sports. He became the star soccer player of the school (and then at college) while Mirah was always in the cheerleaders and gymnastic teams. They get together at high school and never ever break up.
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helgasinclvir · 1 year ago
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𝐍𝐎𝐓𝐇𝐈𝐍𝐆 𝑷𝑬𝑹𝑺𝑶𝑵𝑨𝑳 .
𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 + 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓
𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒:
CONTO: Atlantis. NOME: Lieutenant (Tenente) Helga Katrina Sinclair. IDADE: 33 anos. GÊNERO: Cis fem. PRONOMES: Ela/dela. ORIENTAÇÃO SEXUAL/ROMÂNTICA: Panssexual e homorromântica. ALTURA: 1,70 cm. OCUPAÇÃO: Tenente e mecenária. QUALIDADES: Astuta, determinada, persuasiva e inteligente. DEFEITOS: Gananciosa, traiçoeira, ambiciosa e impiedosa. PODERES: Nenhum poder sobre humano; perícia com armas de fogo; perícia com armas brancas; exímia lutadora marcial.
𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓:
Helga Sinclair é uma ladra ambiciosa e astuta, cuja vida é marcada pela busca implacável por riquezas. Ela trabalhava para Preston Whitmore, um rico e excêntrico explorador, que financiou uma expedição em busca da lendária cidade submersa de Atlântida. Helga foi contratada como uma das tripulantes do submarino que os levaria até lá. Sua missão inicial era ajudar a encontrar o poderoso Cristal do Coração de Atlântida, que possuía imensos poderes energ��ticos. Determinada a adquirir as riquezas de uma cidade mítica, incluindo o valioso coração da cidade que repousava com Kida, Helga planejou um ousado roubo visando seu próprio enriquecimento.
Com seu conhecimento sobre a lendária cidade submersa, ela traçou planos meticulosos para obter as preciosidades de Atlantis e vendê-las a compradores ricos, seduzida pela perspectiva de fortuna e poder. Contudo, suas intenções egoístas foram frustradas por aqueles que não compactuavam com seus objetivos e pelo dano iminente que seria causado a uma cidade viva e pulsante. 
Após a derrota, Helga se viu mergulhada em frustração e desespero. Determinada a recuperar suas perdas, ela está em uma jornada incansável em busca de oportunidades para compensar suas ambições frustradas. 
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menaxhq · 7 months ago
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WELCOME TO MENAX, DEVON!  ✨
Nome completo: Devon Bowers Data de nascimento: 12 de setembro de 1998 Planeta de nascimento: Mullach Ser mágico: Bruxo Cargo: Aluno Dormitório: Torre Sul - 07 Nível: Alfa 4 adjetivos: Brincalhão, espontâneo, bisbilhoteiro e impulsivo.
OOC: +18 / [ela/dela] Faceclaim: Cole Preston, Estados Unidos, 27 anos Plots de interesse: Todos. Twitter: @mnx_dev
Como fruto do amor entre um casal formado por uma bruxa e um humano, surgiu Devon. Ainda quando era um bebê, a família vivia muito bem feliz e harmoniosa nos arredores de Mullach. Enquanto Ted, seu pai, atuava como um comediante na região para conseguir sua renda para sustentar a família, Fabula se mantinha firme entre a maternidade e as suas ocupações mágicas. 
Quando Devon completou um ano de idade e Ted recebeu um bônus durante uma apresentação de abertura no Clube da Comédia, o homem decidiu que era a hora de dar um passo à frente no relacionamento e pediu a então namorada e mãe de seu primogênito em casamento. O pedido foi prontamente aceito e os pombinhos, muito bem apaixonados, começaram a decidir todos os detalhes necessários para a realização da cerimônia. Apesar da felicidade, tudo mudou uma semana depois. 
Uma guerra se iniciava entre as três raças do Reino Mágico porém, com a organização do casamento e os cuidados com o bebê, Fabula acabou ficando um tanto longe de seu mundo de origem por pouco mais de uma semana, porém, naquela fatídica manhã de sexta-feira, Ted estava com a agenda vazia e havia se disposto a ficar com o filho para que Fabula pudesse visitar o seu planeta natal. Como uma cruel coincidência do destino, aquele havia sido o dia marcado pelas maiores tragédias daquela guerra conflituosa, e quando Fabula chegou no Reino Mágico, mesmo que estivesse desavisada, lutou com força e honra pelo seu povo, tanto que o resultado se deu foi um ferimento intenso causado por um feitiço bem dominado, que acabou a levando a morte.
Quando soube do fim da noiva, Ted se viu dividido pelo luto e pelas obrigações com seu filho, e, por conta disso, o homem praticamente não teve um tempo digno para enfrentar cada fase necessária de seu luto. Ele precisava ser um pai e não poderia abandonar seu bebê pequeno, e foi por isso que o homem passou a adotar uma personalidade mais mórbida e auto depreciativa. 
Foi aos treze anos de idade de Devon que seu pai notou algo diferente no menino: ele tinha algo em sua essência, algo que já havia visto em Fabula… Ele também era um bruxo. 
Em negação e temendo o mesmo fim trágico para o filho, Ted fingiu que não notava nada disso, mas sua própria enganação não durou para sempre. 
Em seu aniversário de dezesseis anos, Ted e Devon receberam a visita de uma mulher. Ela tinha cabelos brancos, unhas compridas e escuras e usava um par de óculos de garrafa na ponta do nariz: era ela a avó de Devon e a sogra de Ted. Enquanto o adolescente se distraía com seus docinhos de festa, Ted e a sogra, Adira, tiveram uma conversa sobre a possibilidade do rapaz ir para o instituto de bruxos aprender sobre bruxaria e se desenvolver em suas habilidades,  afinal de contas, os poderes do rapaz não haviam sido herdados de sua mãe,  aquilo era uma mera coincidência. 
A tal conversa se tornou calorosa e Devon ouviu tudo o que foi discutido, até ter coragem o suficiente para se impor e exigir saber mais sobre si e os seus poderes, que ele já havia notado por alguns momentos. Mesmo que o pai fosse contra, Adira foi insistente e não desistiu até que pudesse ter uma conversa franca com a avó, onde expressou um desejo de conhecer a tal academia,  já que ansiava por conhecer também a si próprio e mais a história da mãe, que havia sido ocultava integralmente pelo pai, que ainda nutria o desejo de o proteger. 
Contra a vontade do pai, Devon se tornou num bruxo em treinamento no Instituto e depois daquele dia, a relação dos dois mudou. Mesmo que não brigassem, era perceptível que a preocupação do pai se mantinha grande a todo momento, já que ele parecia estar em alerta a todo momento,  sem fazer a menor questão de esconder ao rapaz que ainda não concordava com a ideia, mesmo que tantos anos tivessem se passado desde então. 
Habilidades:Base: Psíquico
1. Conversa Afiada: Devon pode transformar suas palavras em lâminas afiadas, permitindo que suas respostas sarcásticas atuem como ataques verbais que causam dano psicológico aos seus oponentes. Alfa: Seu sarcasmo agora tem um leve efeito psicológico nos oponentes, causando desconforto mínimo. Aqueles que são alvo de suas palavras afiadas podem sentir uma leve distração e queda na confiança. Beta: Seu sarcasmo agora tem um impacto psicológico moderado, causando um aumento perceptível na insegurança e na frustração dos oponentes. O dano psicológico é mais notável, levando a distrações mais duradouras durante confrontos verbais. Gama: Suas palavras são agora verdadeiras lâminas mentais, cortando profundamente na psique dos oponentes. O dano psicológico é significativo, resultando em distrações graves e diminuição temporária do desempenho mental dos adversários. A ironia afiada de Devon pode até influenciar as decisões dos oponentes. Ômega: Suas palavras são como espadas afiadas que perfuram a alma dos adversários. O dano psicológico é tão intenso que pode causar hesitação, confusão e, em alguns casos, levar os oponentes a cometer erros estratégicos significativos. A maestria de Devon em manipular a psique por meio de sua habilidade torna-o um mestre incontestável da arte da palavra cortante.
2. Escudo da Ironia: Devon pode criar um escudo feito puramente de ironia, capaz de bloquear ataques físicos e mágicos. Quanto mais sarcástico ele estiver no momento da criação, mais forte e durável será o escudo. Alfa: Seu escudo inicial é modesto, oferecendo uma defesa básica contra ataques físicos e mágicos. A quantidade de ironia incorporada no escudo ainda é leve, resultando em uma proteção inicial, mas não muito duradoura. Beta: Devon aprimorou sua habilidade, agora capaz de infundir mais sarcasmo em seu escudo. Isso resulta em um aumento perceptível na resistência do escudo. Ele pode bloquear ataques com mais eficácia, proporcionando uma defesa mais robusta contra inimigos. No entanto, ainda há espaço para crescimento. Gama: Seu escudo agora é poderoso e durável, sendo capaz de resistir a ataques mais intensos. Quanto mais sarcástico Devon estiver ao criar o escudo, maior será sua capacidade defensiva. O escudo também mostra sinais de adaptabilidade, sendo capaz de ajustar-se a diferentes tipos de ataques com eficácia. Ômega: Em seu último nível, quando Devon está no auge de seu sarcasmo, o escudo é capaz de bloquear ataques físicos e mágicos, além de ser capaz de estender o alcance do escudo para os seus aliados - mesmo que estejam mais longe. 
3. Riso Paralisante: o riso de Devon pode ser tão contagiante que pode paralisar temporariamente seus adversários, tornando-os vulneráveis a ataques subsequentes. Alfa: Seu riso tem um efeito leve, causando pequenas distrações e desconforto em seus adversários. Embora não paralise completamente, cria uma abertura breve para ataques subsequentes. Beta: Agora, seu riso tem um impacto moderado, induzindo a paralisia temporária em seus oponentes. A duração é curta, mas suficiente para permitir que Devon ganhe vantagem estratégica durante um confronto. Gama: Seu riso é enfeitiçante, causando uma paralisia mais prolongada em seus adversários. A habilidade de Devon em controlar a intensidade e a duração do riso permite que ele mantenha seus oponentes paralisados por um período mais longo, facilitando oportunidades táticas. Ômega: Agora Devon é capaz de controlar a intensidade, a duração e a amplitude do riso, podendo atingir e imobilizar múltiplos oponentes ao mesmo tempo, proporcionando uma vantagem tática única em situações de combate.
4. Ilusões de Humor: criando ilusões cômicas, Devon pode fazer seus inimigos verem eventos ridículos e engraçados, desviando sua atenção. Alfa: Suas ilusões são simples, criando eventos engraçados que causam distração leve nos inimigos. Embora não seja altamente eficaz, é um começo promissor para desviar a atenção de seus oponentes. Beta: As imagens ilusórias agora são capazes de desviar a atenção dos inimigos de maneira mais eficaz. As distrações são mais duradouras, proporcionando a Devon uma vantagem estratégica durante os confrontos. Gama: Suas ilusões são hilárias e altamente convincentes, criando eventos tão ridículos que os inimigos podem perder o foco completamente. A habilidade de Devon em criar ilusões convincentes contribui para distrações mais prolongadas e oportunidades táticas aprimoradas. Ômega: Suas criações ilusórias são tão realistas e hilárias que podem desviar a atenção dos inimigos de forma excepcional. As distrações são tão convincentes que podem afetar a tomada de decisões dos adversários, proporcionando a Devon oportunidades estratégicas únicas durante confrontos. Sua habilidade aprimorada em criar ilusões cômicas torna-se uma ferramenta valiosa para confundir e desorientar os oponentes.
5. Máscara do Cômico: por um determinado período de tempo, Devon pode conjurar uma máscara que permite que ele possa se disfarçar. Alfa: Sua máscara de disfarce proporciona uma transformação básica, permitindo que ele se misture superficialmente com o ambiente. Embora simples, isso pode ser útil em situações leves de ocultação. Beta: Sua máscara agora oferece uma transformação mais detalhada, permitindo que ele se assemelhe mais de perto a diferentes personagens ou objetos. Essa melhoria aumenta a eficácia do disfarce em situações mais desafiadoras. Gama: Sua máscara agora permite transformações mais cômicas e criativas, possibilitando disfarces que podem enganar até mesmo observadores atentos. Ele pode se tornar uma variedade de personagens de forma mais convincente, tornando-o mais eficaz em situações de intriga e fuga. Ômega: Agora ele pode assumir identidades complexas e realizar disfarces mais convincentes. Essa versatilidade elevada proporciona a Devon vantagens únicas em situações de espionagem e engano.
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leituraemfocoounemanto · 11 months ago
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Missão Romance- Lyssa Kay Adams
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“Liv Papandreas tem o emprego dos sonhos: ela é chef confeiteira do restaurante mais badalado de Nashville, comandado por Royce Preston, uma celebridade da TV. O problema é que, longe das câmeras, seu chefe é um mau-caráter.
Certo dia, Liv flagra Royce assediando uma jovem recepcionista e, ao confrontá-lo, acaba demitida. Ela jura vingança, mas vai precisar de ajuda para derrotar alguém tão poderoso.
Infelizmente, isso significa recorrer a Braden Mack, um empresário carismático e mulherengo. Ele se oferece para revelar ao mundo quem Royce realmente é, mas Liv tem dificuldade em acreditar nas suas boas intenções. Assim, Mack precisa chamar reforços: os integrantes do Clube do Livro dos Homens.
Inspirados pelo romance que estão lendo, o Clube do Livro se une a Liv para derrubar Royce. Paralelamente, eles tentam ajudar Mack a encontrar o caminho para o coração de Liv... mesmo que ela esteja determinada a ignorar qualquer chama de paixão que surgir entre os dois.”
Olha, eu viro uma tagarela se o assunto for Clube do Livro dos Homens, o quanto que eu amo essa saga de livros não pode ser escrita. Na minha cabeça esta saga entra pra minha lista de saga de livros favorita. É como se não tivesse nada melhor, pelo menos até o momento nada supera.
Mas vamos direto ao ponto, de toda a saga este livro não é um dos meus favoritos, já que a Liv às vezes consegue ser um pouco inconveniente e irritante, e eu me irrito com uma certa facilidade… Mas ainda assim, com um tempo consegui entender o porquê dela ter alguns medos e mudou totalmente o que eu pensava sobre ela.
Com o decorrer da história tudo mudou, pra começar que junto com a Liv eu pensava que o Mack era um riquinho mimado, o final contando sobre a família dele foi extremamente diferente, me deixou abalada, surpresa, triste, revoltada e mais um monte de adjetivos que não consigo pensar agora. Entender tudo sobre o Mack foi… “UAU!”, saca?
Não falarei tanto do Mack, mas sim da Liv porquê ela conseguiu me deixar realmente muito surpresa, talvez até mais que o com toda a história do Mack, mesmo ela sendo irmã da Thea parece que elas viveram coisas totalmente diferentes, como se tivessem pais diferentes, senti como se a Thea tivesse sofrido bem mais com toda a situação de seu pai. Ela foi extremamente corajosa em todos os momentos, nas conversas com o Mack, com os amigos dele, com o homem que mora com ela, principalmente com o Richie, seu ex-chefe.
Vou parar por aqui antes que eu fale demais, mas esse livro é incrível, o momento que li ele ainda consegue deixar ele melhor ainda, então é isso.
“Por que você mentiu para mim?” - Esse momento foi incrível e simplesmente surpreendente
Link de compra pela Amazon:
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filmes-online-facil · 2 years ago
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Assistir Filme Surpresa em Dobro Online fácil
Assistir Filme Surpresa em Dobro Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/surpresa-em-dobro/
Surpresa em Dobro - Filmes Online Fácil
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Charlie (John Travolta) e Dan (Robin Williams) são amigos de longa data, que possuem uma empresa de marketing esportivo. Eles estão prestes a fechar o negócio de suas vidas com uma empresa japonesa, comandada por Yoshiro Nishamura (Sab Shimono). Um dia, Dan recebe uma carta de Vicki (Kelly Preston), dizendo que deseja encontrá-lo. Ela se casou com Dan anos atrás, mas o matrimônio durou apenas um dia pois estavam bêbados quando a cerimônia foi realizada. Desde então perderam contato, apesar de Dan ainda gostar dela. Ele se prepara para o encontro, sem imaginar o que está por vir: Vicki está prestes a ser detida em uma penitenciária por duas semanas e deseja apresentar a Dan os filhos que fizeram naquela única noite, Zach (Conner Rayburn) e Emily (Ella Bleu Travolta).
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nascitadiveneres-archive · 7 months ago
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ㅤㅤ ⸻ Bom, o que importa é ele ficar longe daqui, mas qualquer coisa eu faço o papel de ex-maluca e fica tudo certo, ele vai fugir em cinco minutos. ⸻ Proferiu, com muito pouca afetação porque naquele momento estava muito mais interessada em todas as outras pessoas que estavam a sua disposição no notebook. Como sempre. Sentia que tinha tanta informação a sua disposição e, ainda assim, poderia faltar algo crucial. Porque ela estava tão preocupada com toda aquela história? Unicamente pelo seu futuro? Deu de ombros, voltando aos dizeres da amiga. ⸻ Se precisarmos de alguma situação de distração pode funcionar, mas acho válido ter alguém tático ou força física com ela, se chegarmos nesse ponto. Ah é, o Rosenthal apareceu justamente na festa dela, mas acho que nesse caso ele foi o dramático mesmo e se ferrou, no fim das contas. Ah, essa Rachel é a nariguda? Então eu conheço ela, dei um soco nela uma vez. ⸻ Tagarelou tranquilamente, assentindo com a cabeça quando Cora falou sobre esquizofrenia porque concordava. A vida não era um musical, e nem um morango. Escutou o comentário sobre Benjamin e Donna, sentindo que não estava em posição de julgar visto que teve péssimas escolhas no passado. ⸻ Assim, ele parece ser descontrolado, mas você viu ele em 2024? Algumas vezes vale o dedo podre se a pessoa for gostosa o suficiente. Se ela aproveitou, está valendo. ⸻ Comentou e deixou a amiga lidar com a informação que Adam estava envolvido. Gwen ponderou que fazia sentido, até porque se Cora estava envolvida assim como sua família, porque não usariam todos os irmãos? Parecia uso de recurso, da perspectiva de quem estava comandando o Projeto Chronos. ⸻ Não sei se conseguiríamos fazer isso, a gente não sabe nem como ir de volta para o futuro pode afetar tudo, imagine para o passado... ⸻ Por algum motivo, ir para o passado deixava a loira mais assustada.
ㅤㅤ Resolveu seguir com a linha de raciocínio e a próxima ficha que abriu fez com que ela sorrisse em reconhecimento. ⸻ A próxima é Celeste Lockhart, a The Antihero, mas preferiria chamá-la de bucetuda. A reserva dela, bom, é você. ⸻ Disse, brincando. ⸻ Ela tem um ateliê de noivas e envelheceu igual vinho, né menina? Enfim, ela é uma ótima acrobata, dissimulada e tem boa lábia, o que não é nenhuma novidade porque ela realmente é craque em destruir dez minorias por minuto. Acho que ela pode ficar entre tático e físico, acho que ela conseguiria fazer um Merryweather chorar e chamar a mamãe. ⸻ Deu uma risadinha, esperando os comentários da amiga e o que ela marcaria no quadro. Ficou analisando como Celeste ficou no futuro e ponderou em como ela sempre tinha sido bonita. ⸻ Ta bom, próximo é o Dashiell Preston, ou The Jock, com Kai Pōmaika`i como reserva. Bom, ele é carismático e não da pra tirar isso dele mesmo. Também é bom em vários esportes, em mergulho e tem o porte atlético. Sendo do esporte acho que podemos considerar ele unicamente para físico porque, você sabe, jocks... ⸻ Bateu na própria cabeça, como se dissesse "cabeça de vento". Gwen tinha tido seu tempo com jocks e agora não tinha paciência alguma para eles, apesar de Dash ser um carismático e levemente bem-humorado. A língua afiada dava alguns pontos, porém preferia manter na parte física mesmo.
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— Adam não quer aceitar que eu roubei você dele, e fica nessa. Ainda é culpa dessa viagem maluca que ele tá aqui, já que meu pai ficou preocupado de eu ter demorado pra responder eles no grupo da família e acha que precisamos de um tempo juntos. — Comentou, revirando os olhos. Foi só algumas horas sem resposta, mas foi o suficiente para Alexander montar um quartel general e mandar todos os filhos dormirem em casa. O que era uma porra, já que Coraline precisava acordar mais cedo para ir à UCLA, uma vez que a casa principal era um tanto longe. — Pelo nome mesmo, isso de codinome não dá certo. Mesmo que eu memorize as coisas com rapidez, não confio nesse bando de ameba pra ter qualquer interesse neles. — Resmungou, destampando uma das canetas. Ouviu atentamente os dizeres da melhor amiga, escrevendo rapidamente sobre a primeira cobaia, a menina que tinha ganho a festa surpresa e, com reconheci o nome e precisava de uma dimensão das coisas, fez um esboço rápido do rosto dela, não muito detalhado como Coraline poderia fazer, mas preciso o bastante para saberem de quem se tratava. Virou um pouco o olhar para ver o notebook, franzindo o cenho quando percebeu a foto da menina mais velha ali. — O que? Tá, tá, ela é bem dramática se considerar o evento dela, né? Inclusive o drama foi tanto que a gente caiu nessa por culpa do aniversário dela. E ela é alta mesmo, quase do tamanho dos meus irmãos, então... Neh, não acho que tenha algo pra usarmos diretamente na tática. Talvez em outra coisa... E essa Rachel Berry ai, é aquela nariguda que acha que tá no High School Musical e fica cantando do nada. Uma esquizofrênica, se você quiser saber. — Murmurou, ainda analisando o próprio desenho, por fim só colocando ao lado do rosto de Arabella um "tática apenas se formos tranquilos, ver se pelo menos é inteligente." Em seguida, voltou a atenção para a próxima ficha, escrevendo rapidamente as informações passadas, franzindo o cenho enquanto desenhava também o rosto de Ben. — Cara, ele não é namorado da Donna? Tipo... Será que a Donna consegue namorar alguma pessoa normal, ou ela tem o dedo podre? Nossa... Pera ai, o Adam? O ADAM? QUE MERDA É ESSA? — Um tanto exasperada, Parton se aproximou, lendo a ficha rapidamente, um tanto irritada. — Merda, não dá pra colocar esse maluco sozinho pra tática. Você já imaginou se o Adam entra nessa merda toda? Não teríamos paz nenhuma. Que merda, vovô Parton, como foi que você meteu a gente nessa? Porra, e se a gente voltar no tempo e impedir esse cara de investir nessa FURADA? — Exclamou, irritada pra caralho, voltando até o quadro e escrevendo: "Levar com alguém responsável".
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livswood · 4 years ago
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𝙩𝙝𝙚 𝙫𝙚𝙧𝙮 𝙨𝙩𝙧𝙖𝙣𝙜𝙚 𝙜𝙚𝙣𝙚𝙖𝙡𝙤𝙜𝙮 𝙤𝙛 𝙤𝙡𝙞𝙫𝙞𝙖 𝙛𝙡𝙞𝙣𝙩-𝙬𝙤𝙤𝙙
Mais sobre os familiares que ela conhece e os que não conhece.
OLIVIA CASSIOPÉIA FLINT-WOOD (Jorja Smith): nascida em 06/04/2004 em algum lugar incerto da Inglaterra, status sanguíneo desconhecido. Olivia é apanhadora da Holyhead Harpies e pertenceu à Grifinória. Foi adotada por Marcus e Oliver Flint-Wood quando tinha um pouco mais de um ano de idade. Ela pouco se lembra da sua vida no orfanato ou da sua família biológica e acha melhor assim. Nunca sentiu necessidade de conhecer os pais biológicos, principalmente porque no seu coração Marcus e Oliver são tudo o que realmente importa. Um incidente na reunião dos puristas vai fazer com que ela comece a procurar sobre suas origens.
MARCUS HARRISON FLINT-WOOD (Cillian Murphy): pai adotivo de Olivia, nascido em 18/05/1976 em Londres, Inglaterra, filho de Harrison Flint (Ramsey Flint e Audrey Lestrange), um bruxo puro-sangue, e Isabelle Yaxley, também puro-sangue. Marcus atendeu Hogwarts durante o período de 1988 a 1994 e pertenceu à Sonserina. Atualmente é dono da Floreios e Borrões e, antes disso, foi jogador durante dois anos no time Montrose Magpies. Enquanto jogou como reserva e titular dos Magpies, reatou amizade com Oliver. Apaixonou-se quase que instantaneamente por ele e a sua energia, que já admirava anteriormente. Namorou com Oliver por dois anos até conseguir assumir a homossexualidade, momento no qual foi deserdado da família. Largou o Quadribol após perceber que a faceta que o poder e a fama traziam para si não era uma que ele gostava. Com o passar dos anos, tornou-se um homem extremamente calmo e equilibrado, comprando a Floreio e Borrões que estava à beira da falência em 2005 e, em poucos anos, abrindo diversas outras franquias dela em outras comunidades bruxas. Tenta manter-se longe dos holofotes, mas quase sempre o seu lado competitivo e ambicioso aparece para lembrá-lo que a sua essência, por mais controlado que possa ser, ainda pode ressurgir.
OLIVER ANTHONY FLINT-WOOD (Ryan Reynolds): pai adotivo de Olivia, nascido em 02/07/1976 em Dorset, Inglaterra, filho de Anthony Wood (Raymond Wood e Amelia Cooper), um bruxo mestiço, e Beatrice King, também mestiça. Oliver atendeu Hogwarts durante o período de 1988 e 1994 e pertenceu à Grifinória. Atualmente é o treinador do Puddlemere United, time no qual iniciou a sua carreira logo em 1994. Em 1999, depois da Guerra, casou-se com Marcus Flint, o qual conheceu na escola, apesar de possuírem certa inimizade naquela época. Marcus e Oliver criaram certa amizade durante o período de 1995-1997, no qual os dois jogavam Quadribol para times diferentes. Apesar de Oliver ter assumido a homossexualidade um ano após sua saída de Hogwarts, foi mais difícil para o parceiro, que sofreu preconceito da própria família.
EMMA BELVINA BURKE (Kerry Washington): mãe biológica de Olivia, nascida em 01/10/1975 em Londres, Inglaterra, filha de Maven Burke, um bruxo puro-sangue, e Jocelyn Fawley, também puro-sangue. Emma atendeu Hogwarts durante o período de 1986 a 1992 e pertenceu à Sonserina. Conheceu Felix Rosier durante sua época na escola, mas devido à diferença de idade, nunca foram próximos. Enquanto trabalhava durante o verão de 1993 na Borgin & Burke’s, reencontrou o Rosier e se aproximaram. Nunca se casaram, mas o romance foi duradouro, de 1996 até o momento da prisão dele em 2003. Quando Voldemort foi derrotado, Maven Burke, que nunca se importou tanto com o purismo a ponto de arriscar a sua imagem pública e reputação, fingiu que ele, a mulher e a filha foram coagidos a trabalhar para ele. Ao descobrir que Emma estava grávida de um Rosier, que acabava de ser preso por ser um dos mais fiéis seguidores de Voldemort, os Burke esconderam-na, fingido que havia conseguido um emprego na França. Emma teve a criança, uma menina, que chamou de Élise, de origem francesa, respeitando a tradição dos Rosier. Antes de completar um ano, a menina foi largada em um orfanato londrino, no qual permaneceu apenas alguns meses até ser adotada por Oliver e Marcus. Emma nunca gostou da decisão, mas como sempre obedeceu os pais, mesmo depois de adulta, não viu outra opção. Atualmente trabalha no Ministério da Magia como desfazedora de feitiços e não faz a mínima ideia de onde a filha e Felix possam estar, apesar de pensar nisso com frequência.
FELIX ANTOINE ROSIER (Orlando Bloom): pai biológico de Olivia, nascido em 04/11/1971 em Londres, Inglaterra, filho de Basille Rosier, um bruxo puro-sangue, e Catherine Avery, também puro-sangue. Felix atendeu Hogwarts durante o período de 1982 a 1988 e pertenceu à Sonserina. A família sempre foi adepta à supremacia purista. Seu irmão Evan Rosier, se alistou à Voldemort na Primeira Guerra e foi morto por Alastor Moody em combate. Quando Voldemort voltou, Felix assumiu o lugar do irmão ao lado dos Comensais da Morte, trazendo orgulho ao sobrenome. Com o fim de Voldemort e a Segunda Guerra, foi processado por fazer parte da gangue dos Comensais e, apenas em 2003 foi preso em Azkaban. Atualmente seu paradeiro é desconhecido— a família não sabe se ele está vivo ou morto.
JOCELYN FAWLEY BURKE (Angela Bassett): vó materna biológica de Olivia, nascida em 03/08/1950, em Suffolk, Inglaterra, filha de Charleston e Mary Fawley, primos e puro-sangue. Jocelyn atendeu Hogwarts durante o período de 1955 a 1961 e pertenceu à Sonserina. Conheceu Maven Burke durante o período deles no castelo e apaixonou-se por ele antes mesmo de ter um casamento arranjado pelo pai. Depois de se formar em Hogwarts, casou-se com Maven e tiveram Emma, filha única do casal. Sempre foi dona de casa e ajudava o marido nos eventos sociais, considerada um tipo de socialite. É muito vaidosa até os dias de hoje e, apesar de ter ficado ao lado do marido na história do purismo na ascensão de Voldemort (nas duas vezes), não se importa nenhum pouco com isso tudo. Atualmente continua se reunindo com suas amigas ricas para dar eventos sociais com a pretensão de “beneficentes”. Ela será uma das primeiras pessoas a descobrir sobre a existência de Olivia-- após vê-la em um evento beneficente de Quadribol acompanhada por Oliver e Marcus durante as férias de verão, achou-a muito parecida com a filha e a possibilidade dela ser a neta perdida martela sua cabeça constantemente.
MAVEN JAMESON BURKE (Samuel L Jackson): vô materno biológico de Olivia, nascido em 10/01/1943, em Londres, Inglaterra, filho de Preston Burke (Herbert Burke e Belvina Black) e Helene Flint (Edmund Flint e Charlotte Bulstrode), bruxos puro-sangue. Maven atendeu Hogwarts durante o período de 1954 a 1960 e pertenceu à Sonserina. Conheceu Jocelyn durante o tempo no castelo e achou conveniente o fato da moça se apaixonar por si, visto que o pai, já no seu último ano lá, já falava sobre casamento e futuras pretendentes. Uniu a conveniência ao fato da garota ser de família puro-sangue e de ótima aparência e casou-se com ela dois anos depois de se formar, no ano seguinte da formatura dela. Tiveram apenas uma filha. Maven trabalhou inicialmente na Borgin & Burke’s, tradição famíliar, sendo que seu irmão Remington era o grande gestor de todo o negócio. A inimizade e competitividade entre os descendentes de Borgin e Burke fizeram com que, mais tarde, Maven e Remington abrissem uma loja igualzinha à Borgin & Burke’s, de nome Burke’s Artefacts. O sucesso desbancou a concorrente e permanece dando frutos até os dias de hoje, mesmo após Maven se aposentar.
CATHERINE AVERY ROSIER (Jessica Lange): vó materna biológica de Olivia, nascida em 18/09/1945, em Londres, Inglaterra, filha de Angus Avery e Michelle Rowle, bruxos puro-sangue. Catherine atendeu Hogwarts durante o período de 1956 e 1962 e pertenceu à Sonserina. Seu casamento com Basille foi arranjado pelos pais, do qual fruiram dois filhos, Evan e Felix. Não era exatamente adepta do purismo, porém nunca discordou da vertente. Como nasceu em uma família purista, já estava acostumada ao que aquilo implicava. Não se contentou com a vida de dona de casa e logo começou a trabalhar com aplicação das Leis e Execução da Magia no Ministério, trabalhando lá durante 40 anos, até se aposentar. Foi muito difícil receber a notícia da morte de Evan e da prisão de Felix, porque os filhos eram muito próximos dela, por mais severa e exigente que fosse. Passou por um período depressivo depois disso. Não tem ideia de que possui uma neta perdida.
BASILLE ÉVREUX ROSIER (Jeremy Irons): vô paterno biológico de Olivia, nascido em 11/04/1944, em Londres, Inglaterra, filho de Ambroise Rosier e Adèle Évreux, bruxos puro-sangue que nasceram na França e migraram para a Inglaterra. Basille atendeu Hogwarts durante o período 1955 e 1961 e pertenceu à Sonserina. Adepto fervoroso do purismo proveniente do país de origem dos pais, Basille apoiou Voldemort desde o começo, devotando os dois filhos ao bruxo das trevas. Seu casamento com Catherine foi arranjado pelos pais e dele originou-se os irmãos Evan e Felix. Diretor do Departamento de Transportes Mágicos durante a maior parte da sua vida, atualmente é aposentado.
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911-nathan · 4 years ago
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O psicólogo se sentou do outro lado da mesa, tomando um gole da sua caneca. Nathan se moveu desconfortavelmente na cadeira. A última vez que tinha ido a um psicólogo tinha sido após a morte da esposa, quando a mãe estava preocupada com ele. Não eram boas memórias, por mais agradável que fosse o escritório. 
“Não se preocupe, Nathan. É um procedimento padrão. São algumas perguntas e então você já pode voltar para o trabalho. Ok?” Nathan assentiu para o psicólogo, que sorriu e continuou. “Então... Como você está se sentindo após atender as emergências do último evento?”
Nathan não precisou pensar muito. Esta era fácil.
“Bem... Atender emergências é o que eu faço. É a minha especialidade. Por mais terrível que tenha sido... Eu sabia que estava bem equipado e trabalhei com a equipe incrível do hospital... Perdemos pessoas, sim... Mas também salvamos muita gente aquele dia. Me sinto... Me sinto bem em ter participado.” 
“Após ajudar a salvar tantas vidas... Como você se descreveria profissionalmente? Sente-se melhor ou pior?” 
“Ah.” Dessa vez Nathan hesitou. Ele vinha se sentindo um pouco conflitante com sua profissão já fazia um tempo, mas isso não tinha nada a ver com o evento. Era grato de ter o emprego que tinha. “Igual, eu acho. É o meu dever e foi bem cumprido.”
“Certo” O psicólogo fez algumas anotações antes se levantar os olhos para ele novamente. “Agora vamos falar de você... Quais você diria que são seus pontos fortes?”
Nathan se moveu desconfortável. Não estava acostumado a falar de si. 
“Eu sou... Leal. Eu sou... Bom com crianças. Acho que... Acho que sou bem divertido. Não sei. Eu cuido das pessoas perto de mim.” Ele assentiu, indicando que tinha acabado. O psicólogo fez mais anotações. 
“Quais são seus objetivos de vida para os próximos cinco anos?” 
Nathan se sentiu em uma entrevista de emprego. Ironicamente, porém, ele tinha essa resposta bem clara. 
“Terminar de pagar minha hipoteca. Colocar meu filho mais velho na faculdade.  Talvez... Não sei... Talvez começar a ver outras pessoas. Eu não... Não namoro desde que minha esposa morreu. É difícil pensar nisso, mas... Não gosto de ficar sozinho.” Ele olhou para as próprias mãos. Nunca tinha dito isso em voz alta, mas era verdade. Às vezes, a tarde, quando as crianças ainda não tinham chego e ele não conseguia mais dormir e não podia suportar a ideia de fazer mais uma tarefa doméstica, ele sentia falta de uma mão para segurar. 
“Sinto muito pela sua esposa. É uma situação muito difícil, especialmente com crianças. Quanto você acha que isso te afeta ainda? O que quer dizer é... Você acredita que seu passado tem grande influência em sua profissão atual?” 
Nathan continuou encarando suas mãos. 
“Tem tudo a ver... Não consigo... É difícil estar no hospital e não pensar nela. Ela era médica também. Nos conhecemos quando nós dois estávamos estudando para entrar no Pré Med. Mas eu... Eu não tinha dinheiro e mesmo com as bolsas que consegui eu não poderia pagar. Ela conseguiu. Quando ela se formou, quando começou a trabalhar... Ela insistiu que era minha vez. Nós pagamos o curso para paramédico juntos. O sonho sempre fora colocar as crianças na faculdade e então eu tentar entrar em medicina. Mas... Quando ela se foi... Não sei se eu quero mais. Ou... Ou se conseguiria.” 
 Ele ficou vermelho, percebendo o quanto tinha falado. Respirou fundo para se acalmar. Sempre precisava se lembrar que é normal falar muito em psicólogos. Ouvir era o trabalho deles. Mas Nathan fora criado em uma família tradicional: onde crianças, especialmente as mais novas como ele, deveriam ser vistas e não ouvidas. Quando olhou para o psicólogo, ele tinha uma express��o pensativa. 
“Nathan, quais são suas melhores memórias do passado?” 
O paramédico ficou alguns minutos em silêncio, pensando. 
“Verões na cidade. Todos os nossos amigos iam viajar. A cidade ficava fantasma. Nós corríamos pela rua vazia. Uma vez meu irmão abriu um hidrante e brincamos na água o dia inteiro... Bem... Estar com Cecily. Houveram tantas memórias... Eu gostava de tudo sobre ela, então... Todos os dias eram incríveis. Nosso casamento talvez tenha sido... Não sei, eu diria nosso casamento. Todos estavam lá, mas eu só via ela. E então... Quando Dan veio para casa, forte, genioso. Ele era... Ele era tudo para mim. Nunca achei que poderia amar alguém assim. E então Preston veio. E... Bem, memórias com esses dois não faltam. Eles são... Eles são tão divertidos, tão inteligentes... Eu não saberia escolher.” 
O psicólogo anotou algumas coisas, e então bateu a caneta na mesa distraidamente. 
“E as piores?” 
Essa era fácil. 
“Quando eu era criança... Meus irmãos queriam ser todo o tipo de coisa. Cantores, pilotos de corrida, policiais. Eu sempre quis ser médico. Mas... Profissões na nossa família são como fases. Desistimos delas. Nós viramos... Fazendeiros ou carpinteiros ou eletricistas. Fazemos o que podemos com as oportunidades. Quando eu tinha dezoito anos... Eu disse a minha mãe que ainda queria ser médico. E que seria. Que conseguira uma bolsa parcial e compraria uma casa para ela um dia. Eu só precisava... Se houvesse algum jeito... Talvez se eu trabalhasse junto com os estudos... Minha mãe começou a chorar. Ela chorou porque não tinha jeito. Porque ela sabia que ela não podia me dar o que eu queria desde pequeno.” Ele pausou, limpando a garganta. “E... Bem... O primeiro ano depois da morte de Cecily... Tudo aquilo foi... Uma coisa ruim só. Eu... A forma como eu reagi quando eu tive a notícia... A forma como os meninos me frustravam facilmente... Eu... Não gosto de falar nisso, mas... Sei que é normal, mas... Nada parece normal quando está acontecendo.” 
O psicólogo assentiu, mas não escreveu nada. Havia uma gentileza em seus olhos que deixava Nathan mais tranquilo. 
“E hoje em dia? Atualmente você encontra-se feliz onde está e como está?” 
Nathan de repente se sentiu sob o holofote. Lembrou-se com clareza incomum que estava no seu local de trabalho. 
“Sim. Me sinto feliz... Que meus filhos estão conseguindo seguir suas vidas. Fico feliz em termos uma casa e... Uma rotina. Fico feliz de estar aqui no hospital. Claro, sempre há problemas, mas... Você sabe”
“Sei sim.  E por falar nisso... Quais você diria que são os principais problemas enfrentados por você atualmente?” 
“Ah. Acho que o de sempre. Me preocupo com meu mais velho. Ele chegou na idade de começar a querer ir em festas e... Namorar. E ele ainda não sabe o que quer fazer na faculdade. Sei que é cedo, mas queria que ele tivesse um plano, qualquer um. Fora isso... Nossa hipoteca continua bastante cara. Preciso terminar de pagar antes de Dan ir para a faculdade para poder ajudá-lo a se manter até ele arranjar um emprego. E... Não sei, às vezes penso que poderia encontrar um emprego com menos riscos. Morro de medo de não voltar para eles, de deixá-los sozinhos. Mas ao mesmo tempo... Gosto muito do que eu faço, então não sei... Não sei se isso é realmente um problema mais do que um pensamento.” 
“Você... Procura métodos para resolver esses problemas?” 
“Não sei bem o que você quer dizer. Drogas ou algo assim?” 
O psicólogo riu. 
“Não. Terapia. Ou... Orientação para o seu filho?” 
“Ah. Não. Acho que a maioria das coisas vão se resolver sozinhas, eu só preciso... Preciso ser paciente, trabalhar duro... É como a vida funciona.” 
O psicólogo assentiu e anotou alguma coisa enquanto fazia sua última pergunta. 
“Se você pudesse dar uma nota para si mesmo... Qual seria e porque?” 
Nathan pensou um pouco.
“Um sete. Um sólido sete. Sou um bom empregado, com muita experiência. Tenho alguns amigos, mas não muitos. Sou um bom pai, mas não sei bem o que estou fazendo na maior parte do tempo. Não segui os meus sonhos. Não sou o melhor exemplo para os meus filhos nesse sentido. Não me exercito ou me alimento tão bem quanto deveria. Acho que... É, acho que é isso. Sou uma pessoa boa, acredito nisso. Mas não acho que seja o melhor que há aí fora.”
O psicólogo fez suas últimas anotações. Poucos minutos depois, os dois estavam se despedindo e Nathan retornou às suas atividades.  
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universomovie · 2 years ago
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Britney Spears após ex-marido dizer que filhos têm vergonha dela: 'Dei tudo a eles'
Britney Spears após ex-marido dizer que filhos têm vergonha dela: ‘Dei tudo a eles’
Sam Asghari manda Kevin Federline ‘parar de falar da mulher dele’ Britney Spears – @britneyspears no Instagram Britney Spears, 40, se manifestou a respeito de uma entrevista recente dada pelo ex-marido, Kevin Federline, 44. Pai de seus dois filhos, Sean Preston, 16, e Jayden James, 15, o ex-dançarino disse que os jovens haviam se afastado da mãe e que tinham vergonha dela por postar nudes na…
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femmefctale · 7 months ago
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Coraline se inclinou, arqueando as sobrancelhas com o movimento de Dashiell, por fim dando uma risada sarcástica para ele. — Perfeito. Gosto de fazer os outros chorarem. — Respondeu na maior simplicidade possível, dando de ombros. Mais uma vez o olhou dos pés à cabeça, realmente se perguntando o que tinha feito pra merecer o tanto de meia-idade maluco que chegava perto dela; Coraline nem mesmo estava interessada no atleta, e estava pouco se fodendo para o que quer que fosse distanciamento social. — Hã? Preston... Eu não falei que contaria para os caras do time que teu pau é pequeno... Eu ia falar para as meninas. Ou... — Piscou algumas vezes, tentando entender o rapaz. — Você quer tipo, alguma ajuda pra sair do armário e não tá sabendo pedir? É isso? Você tá pedindo distância porque quer um P onde eu tenho o V? Você tem medo de mulheres, Dash? — Perguntou com os olhos arregalados, pouco se importando com o comentário sobre a TPM dela. — Olha, se você quiser, eu arrumo um cara pra você, sabe? Sou boa com essas coisas. Ou você já tem alguém na natação? Quer ajuda? Dizem que meu boquete é muito bom, posso te ensinar. — A cada palavra, Parton se aproximava mais, passando total confiança, parecendo prestativa naquele momento, embora só quisesse mais munição para zoar com Dash.
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"— Conseguiu ouvir isso?" Ele perguntou com seriedade, franzindo o cenho enquanto erguia a mão para apoiá-la ao lado de sua orelha. "— É seu anjo da guarda chorando lá do céu porque tá ouvindo essa patifaria de você falando que não acredita nele." Dashiell estava falando apenas para irritá-la, pois, sinceramente, o homem não poderia se importar menos com a igreja. "— Epa! Epa!" o loiro disse quando percebeu a movimentação dela, erguendo o braço reto até a altura de seu ombro de maneira para que pudesse indicar aquela distância entre ambos. "— Distanciamento social, tá, bonitinha? Você não sabe o que é isso ainda, mas vai descobrir." Em alguns anos. Sobre a provocação, Dash pensou em responder com alguma piadinha, mas ele optou por falar o óbvio. "— Cê tá ligada que a gente se vê pelado toda hora no vestiário, né? Não é uma parada gay, mas eles sabem o meu tamanho." Ele disse quando gesticulou brevemente para a própria calça. "— Mas como que isso aqui virou uma sessão de ofensa mesmo, uh? Eu tava falando que ia te ajudar há cinco minutos atrás. Tu tá de TPM ou o quê?"
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portaletvgurupi · 2 years ago
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Britney Spears após ex-marido dizer que filhos têm vergonha dela: 'Dei tudo a eles'
Britney Spears após ex-marido dizer que filhos têm vergonha dela: ‘Dei tudo a eles’
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Britney Spears, 40, se manifestou a respeito de uma entrevista recente dada pelo ex-marido, Kevin Federline, 44. Pai de seus dois filhos, Sean Preston, 16, e Jayden James, 15, o ex-dançarino disse que os jovens haviam se afastado da mãe e que tinham vergonha dela por postar nudes na internet. "Me entristece o coração que meu ex-marido tenha decidido discutir a minha…
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vidadesucesso · 2 years ago
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Britney Spears após ex-marido dizer que filhos têm vergonha dela: 'Dei tudo a eles'
Britney Spears após ex-marido dizer que filhos têm vergonha dela: ‘Dei tudo a eles’
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Britney Spears, 40, se manifestou a respeito de uma entrevista recente dada pelo ex-marido, Kevin Federline, 44. Pai de seus dois filhos, Sean Preston, 16, e Jayden James, 15, o ex-dançarino disse que os jovens haviam se afastado da mãe e que tinham vergonha dela por postar nudes na internet. "Me entristece o coração que meu ex-marido tenha decidido discutir a minha…
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primvdxnnv · 6 years ago
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                                                            𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐕𝐄𝐑𝐎𝐍𝐈𝐂𝐀 𝐑𝐔𝐒𝐒𝐄𝐋𝐋: 
𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 & 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
LOVE
1. troféu: basicamente, enquanto ela era a abelha rainha, ele era o rei; popular, rico, paquerador e atlético. se rolavam sentimentos ou não, podemos discutir, mas o ponto da relação seria mais algo de status.
2. flirtationship: quem vê até pensa que eles realmente são a fim um do outro, mas na verdade os flertes são só uma brincadeira divertida que rola entre eles.
3. capacrush: eu particularmente me divertiria muito se a veronica tivesse algum garoto como o cãozinho dela, que faz tudo que ela pede, de tudo pra agradar, sabe? prometo que ela não seria muito má.
4. written by shakespeare: veronica e ele deram uns pegas uma vez quando estavam bêbados, porém nenhum dos dois lembrava direito disso no dia seguinte, e as memórias só começaram a voltar quando ele foi prestar um serviço na casa dos russell, e como uma espécie de mecanismo de defesa, os dois vivem se alfinetando num ódio que na verdade é pura tensão sexual. ― Vincent Sanders ( @vincrsandrs )
5. photograph: se aproximaram com veronica posando para as fotografias dele, como uma musa, porém a química realmente só age quando ambos estão bêbados, e sempre acabam ficando juntos na noitada, em algo casual e sem compromisso. ― Ethan Campbell ( @ethancamp )
FRIENDSHIP
1.  noivo de mentirinha: ele e a veronica se conhecem desde pequenos, já que as famílias são amigas; agora, no entanto, com o pai da vee e o dele envolvidos juntos nesse esquema de corrupção, uniram os dois forçadamente como noivos como uma forma de garantir que, se um dedurar, os dois vão por água abaixo. apesar de serem marionetes, vee e o “noivo” não são bobos nem nada, e apesar de fingirem levar a sério esse relacionamento, ficam matutando formas de se livrarem do noivado. ― Albert Preston ( @albertprstn​ )
2. salt sea girl squad: a veronica foi uma especie de abelha rainha no ensino médio, aka rainha do baile de formatura e capitã das líderes de torcida; e eu realmente queria um bee squad para ela, com meninas da mesma idade, que sejam populares e rica - pode ser amizade só por interesse, ou genuína também. ― Holly Crawford ( @hollyxxshit​ ) {01/??}
3. ohana: um amigo homem, mais velho, da veronica, que é super protetor com ela, tipo o irmão que era para ela ter, mas nunca de fato teve. é alguém que tem a total confiança dela, pra quem ela conta os problemas e pede ajuda, assim como não mede esforços pra ajudar. tiveram um namoro rápido, mas perceberam que era melhor como amigos, e hoje acham graça do romance. ― Archibald Crawford ( @archibcldx )
4. sou assim como você: alguém que tenha conhecido o lado inteligente da veronica, que ela não costuma mostrar muito. de preferencia isso teria acontecido no colégio, durante um trabalho em dupla ou algo assim. disso, poderia evoluir uma amizade em que  a veronica mostre que não é exatamente aquela garota mimadinha e babaca que pintam ela.
5. shots: saideira é sempre melhor em grupo, e aqui se encaixam aquelas pessoas que a veronica tem no topo da lista de chamada quando precisa ou fica sabendo de alguma festa. acabam despertando o lado mais aventureiro e inconsequente uns dos outros, mas desde que cheguem vivos à manhã seguinte, a diversão está valendo. ― Elise Danko ( @ifthedevilcallsagain )
6. o diabo veste prada: a grife de roupas dos Mark-Miller tá tão na história da indústria da moda quanto no sangue dos familiares, e com a veronica tendo criado uma “seção” da grife por conta, se seu personagem tiver interesse nesse mundo, pode trabalhar ajudando a vee! juro de dedinho que ela é mais simpática que a miranda presley, viu?
7. high heels society: ainda abordando o tema de moda, aqui entrariam os relacionamentos com gente que está no mesmo meio que a vee, frequentando esses eventos e tal, e assim tendo se aproximado.
8. girl squad: as melhores amigas de veronica atualmente, com quem ela sempre está, em quem confia e para quem conta quase absolutamente tudo. ― Holly Crawford ( @hollyxxshit ) + Alice Vanderboom ( @alicxvand ) + Margot Montgomery ( @mcrgt ) + Stephanie Johnson ( @stephsn )
9. partners in crime: são as companhias em que veronica está quando apronta alguma coisa, e apesar de rebeldia não ser exatamente o seu feitio, essas pessoas conseguem despertar esse lado desconhecido dela. ― Lavena Valentini ( @lavenax )
10. cuddly friends: muitos não acreditam na palavra deles quando alegam que não são nada mais do que amigos, já que não escondem o comportamento carinhoso um com o outro. ― Rafael Rodrigues ( @rafarodr )
HATE
1. era uma vez, mas não é mais: uma amizade de infância da veronica, mas que ficou só no passado, naquele clichê de terem brigado e se separado pela incompatibilidade dos rumos que a vida tomou, especialmente no começo do ensino médio e tal. hoje elas se odeiam, e a única vez que olham para a cara uma da outra é quando cruzam com alguma foto antiga em algum álbum fotográfico.
2. go trip over a knife: o primeiro coração partido a gente nunca esquece, né? esse cara então seria o responsável por habitar essas memórias da veronica, e por isso os dois podem ter um certo desafeto - ou pode até ser só pela parte da vee, como defesa, sabe?
3. enemies: com as famílias sendo inimigas, já era de se esperar que vee e essa pessoa não se dessem bem, e por motivos que nem sabem ao certo, não conseguem viver em paz.
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timetravelingshark · 6 years ago
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Both the Ayala boys
TWO AMAZING BOYS, COMING UP
Full Name: Levi (insert like four middle names here) Ayala
Gender and Sexuality: Straight Male
Ethnicity/Species: Human
Birthplace and Birthdate: Ayala Manor, Kamira, Andromeda Galaxy, and his birthday on Earth would be December 6th.
Guilty Pleasures: Watching trashy romance flicks. He likes laughing at them.
Phobias: losing his loved ones, La’Kiir forces finding him, small spaces.
What They Would Be Famous For: As a survivor, especially a noble survivor, of the Kamiran genocide.
What They Would Get Arrested For: Disorderly conduct, like being drunk in public or something.
OC You Ship Them With: Elia Todov
OC Most Likely To Murder Them: Considering what she did, Erisi Wataai.
Favorite Movie/Book Genre: Mystery.
Talents and/or Powers: He’s a good fighter and a good singer. He’s also really good with kids.
Why Someone Might Love Them: He tries his hardest to be a good father figure to Hana and Preston, he’s a loving partner to Elia, and 
Why Someone Might Hate Them: He can get rather gloomy and he runs away from his problems. 
How They Change: He learns to not be afraid of having a family, and to not run away. He gains confidence and happiness that he’d thought he’d lost forever. 
Why You Love Them: He’s a sad dad trying his hardest to be a good father and also he’s a real gentle soul. Full Name: Jaerys (insert like six middle names here) Ayala
Gender and Sexuality: (mostly) Straight Male
Ethnicity/Species: Human
Birthplace and Birthdate: Ayala Manor, Kamira, Andromeda Galaxy. His Earth Birthday would be June 4th.
Guilty Pleasures: He sings and dances along to shitty pop music. Erisi walked in on him doing it once.
Phobias: Levi being injured, spiders, wet socks
What They Would Be Famous For: Being the youngest Military Colonel in recent Kamiran history.
What They Would Get Arrested For: Do you honestly think this kid’s gonna be out doing something that would get him arrested? In all seriousness, though, it’d probably be refusing an order from a commanding officer. Jaerys genuinely cares about the soldiers under his command, and he’d refuse to participate in a plan that would get his men needlessly killed.
OC You Ship Them With: Dela Dal Cuinn and Evette D’Aramitz (but platonically)
OC Most Likely To Murder Them: Erisi indirectly murdered him, so yeah, Erisi Wataai.
Favorite Movie/Book Genre: Fantasy!
Talents and/or Powers: He’s something of a military prodigy, and he’s a skilled fighter. He’s also very good at drawing.
Why Someone Might Love Them: He’s charming and kind, and really dorky, despite his attempts to hide that detail. He’s a good big brother to Levi and a good friend. He’s also really pretty
Why Someone Might Hate Them: He’s very optimistic, so people who lean the other way might find him grating.
How They Change: He’s shaken after the disappearance of Calem, the crown prince and his childhood best friend, and begins to wonder what exactly the war he’s fighting is about. He never finds out.
Why You Love Them: He’s a genuine sweetheart and a goofball. I can’t help but adore these types of characters.
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pluravictor · 4 years ago
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Fronteira e encontro em ‘Les Demoiselles d’Avignon’. Picasso, África 
e Europa no Modernismo
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A pintura "Les Demoiselles d'Avignon", pintada por Pablo Picasso em 1907, marca simultaneamente uma fronteira e um encontro: novas formas de expressão na arte, e o cruzar de dois mundos — europeu e africano — tão díspares e distantes, contudo tão intensamente ligados. No deslumbramento pelas máscaras africanas o diálogo cultural é indissociável das dinâmicas geo-políticas. A arte negro-africana reformata noções e representação em tantos domínios. O Modernismo, e a renovação da arte no século XX, por vanguardistas como Picasso, não aconteceria sem este contacto íntimo e transformador com as então designadas ‘artes primitivas’.
“Foi voluntariamente que pintei os narizes de esguelha. Fiz o que era necessário fazer para forçar as pessoas a ver o nariz.” — Pablo Picasso
“there is little doubt about the importance of Picasso’s 1906 engagement with African art in works leading up to this period” — Suzanne Preston Blier
INTRODUÇÃO A história de arte assinalou obras decisivas na criatividade humana: autores, estilos e épocas; dogmas e utopias; legados genealógicos e filhos bastardos. Em qualquer momento existe confluência de mundos, uma fusão de horizontes que enriquece a produção artística na sua contemporaniedade e em gerações seguintes. O artista move-se em função do que o precede e a herança do passado, no modo como respira no presente as aprendizagens, as influências, as descobertas, e como autor permanente de uma visão de futuro. 
O fascinante poderio da arte abre-nos janelas e portas de reflexão e entendimento da condição humana, pois a arte conjuga realidades concretas e intangíveis, que espelham e projectam as qualidades e idiossincrasias das sociedades. A obra-de-arte existe de dentro para fora e de fora para dentro, é trabalho do artista em consequência dos mundos que habita — social, cultural, psicológico, genial. Com a arte podemos alargar a visão do humano sobre tantos domínios em que se concebe, pois é um extraordinário fenómeno humano.
Já se escreveu imenso sobre arte. Contudo, a relevância histórica que algumas obras em particular incorporam, alimentam contínuas abordagens e renovadas interpretações. São representantes de tempo e modo, são provas de transformação e prodígio, tornaram-se património de todos ou paixões-fetiche de alguns. A pintura "Les Demoiselles d'Avignon", pintada em Paris pelo espanhol Pablo Picasso (1881-1973) em 1907, é uma delas. Para muitos, é a pintura mais determinante de todo o século XX, porque marca simultaneamente uma fronteira e um encontro. Recordemos: deixámos o século XIX, tempo largo de tantas linguagens artísticas, desde todo o género de revivalismos à inovação impressionista. “O artista moderno quer criar coisas”, não é somente quebrar tradições num ímpeto imparável, “quer sentir que realizou algo que antes não existia.” (Gombrich 1993:467). 
Les Demoiselles d’Avignon é fruto do cruzar de dois mundos — europeu e africano — tão díspares e distantes, contudo tão intensamente ligados. O deslumbramento pelas máscaras africanas abre-se como um inédito diálogo cultural, indissociável das geo-políticas das potências coloniais europeias. A arte negro-africana reformatará noções e representação. Picasso com Les Demoiselles, anos após a sua aprendizagem clássica, passando por caminhos novos já em Paris (os períodos azul e rosa), e proporcionado pelo encontro com outras formas de expressão na arte que do seu mundo não pertencem, na sua incontestável genialidade, concebe esse algo que antes não existia*. O Modernismo, e a renovação da arte no século XX, por vanguardistas como Picasso, não aconteceria sem este contacto íntimo e transformador com as então designadas ‘artes primitivas’.
* “Picasso brilliantly launches through his daring transformations of figure, space, color, and form (…) the most outrageous artistic act conceivable at that time, for this and many other reasons, and is certainly the best instance of the association of a primitivizing style, with its crudely simplified geometry and the flattened repetitious forms, with all that Africa represented for the culture in which Picasso lived. — Leighton, 1990:627
PARIS CIDADE-MUNDO, CAPITAL COLONIAL Estamos em 1906 na Paris cidade-luz, não pela recente electricidade que ilumina boulevards e as ruas dos bairros, mas porque aqui se congregam há muito o brilho das ideias e da criatividade. Na verdade, na belle époque do início do século XX, a capital francesa é uma cidade-mundo habitada por gentes de quase todos os lugares, a nova metrópole global que reúne e germina movimentos artísticos diversos, nas belas artes, artes performativas, na literatura. Picasso, regressara a Paris em 1904, e retomando o frenesim da pintura e da boémia, partilhava círculos intimistas com poetas e escritores como Guillaume Apollinaire, Max Jacob e André Salmon, e artisticamente conspirativos com os pintores André Derain, Georges Braque, Maurice de Vlaminck, Henri Rousseau, e os pesos-pesados Paul Cézanne (falecido nesse ano) e Henri Matisse (o mais proeminente na altura). Nos ateliers de Bateau-Lavoir em Montmartre, e noutras tertúlias culturais que se prolongavam também na casa da escritora e coleccionadora de arte norte-americana Gertrude Stein, não poderia haver melhor momento para a criatividade fluir apaixonadamente.
Os salões independentes prosseguiam a sua liberdade criativa e intercâmbio artístico, espaços alternativos aos cânones das academias oficiais. Neste tempo, o Museu do Louvre não era o único lugar de inspiração em Paris. O Musée d'Ethnographie du Trocadéro era redescoberto pelo seu arquivo colonial recolhido de povos africanos, americanos, asiáticos e oceânicos, que o Evolucionismo catalogou como primitivos. Milhares de esculturas, máscaras e outros objectos comercializados, surripiados ou orgulhosos espólios de guerra das colónias, alimentavam nas capitais dos impérios intercontinentais, os antigos gabinetes de curiosidades reconvertidos em museus — de história natural, arqueológico, etnológico, ou nacionais de arte —, colecções de séculos da expansão europeia pelo planeta. Na verdade, Napoleão trouxera meio-Egipto para o Louvre após as suas campanhas expansionistas. O British Museum, só para nomear dois exemplos, alberga mármores do Partenon, e milhares de placas de bronze após a Guerra Punitiva de 1897 contra o Reino do Benin (vários outros exemplares também estão expostos na Alemanha e nos EUA). De souvenirs do passado a artefactos de interesse científico, historiadores, antropólogos e artistas começaram a reconhecê-los cada vez mais também como produção artística.
“African art, evolution, racial aesthetics, colonialism, and world fairs were among the common threads that helped to shape the image of the black in France in the first decade of the twentieth century. For Picasso and some in his circle, Africa (and Africans) represented a combination of creativity, curiosity, social concern, sexual provocation, philosophical interest, and extended family ties.” — Blier, 2014:79
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O do séc. XIX e o início do séc. XX tinham bem presentes o imperialismo colonial como um tipo de vanguarda — a civilizatória — enfatizando o cariz superior da raça branca, da sociedade e tecnologia europeias. As Exposições Universais organizadas nas metrópoles eram a evidência deste orgulho identitário, de posse ultra-territorial e multidisciplinar. A presença de exemplares vivos das colónias, nos famigerados zoos humanos, e as suas produções artesanais (em particular para os franceses, o fascínio pelo recém-conquistado reino de Daomé, actual Benim), estavam bem ao alcance do cidadão europeu fin de siècle. A emergência de saberes e debates, políticas de expansão, e acesos embates políticos entre governo, esquerda e anarquistas, ditavam a azáfama da Paris capital-imperial. A imagem do outro construía-se e solidificava-se; o esclavagismo legalmente terminara, mas o africano, “cientificamente” assumido como ser inferior, permanecia explorado e abusado. 
De África não chegavam apenas matérias-primas cruciais para a industrialização e glorificação europeia, recebia-se cada vez mais artefactos, e relatos de atrocidades cometidas pelos ocupantes brancos, nomeadamente no Congo Belga. Soldados, negociantes e todo o género de traficantes, no regresso a França após sucessivas campanhas de ocupação e guerras de pacificação nas colónias africanas, eram fornecedores infinitos de artefactos cada vez mais requisitados e fascinantes. Um comércio entusiasta rivalizava com o museu do Trocadéro. Para delícia de artistas e colecionadores, o Primitivismo crescia enquanto curiosidade, interesse genuíno e negócio. Havia nestes objectos uma criatividade livre, autêntica e inocente. O deslumbramento sobre impressionistas e futuros modernistas não cessava, e ajudaria a desconstruir preconceitos da (in)capacidade artística e intelectual desses povos. 
PRIMITIVO GENIAL O interesse pelo exotismo e a sedução do Primitivismo, tomava lugar entre os mais diversos olhares. Os artistas revelaram-se atentos à plasticidade das formas e à expressividade do conteúdo. Não era apenas a comunidade artística de Paris que nutria entusiasmo pelas esculturas e máscaras africanas, na cidade alemã de Dresden, no grupo Die Brücke o interesse por estes objectos fê-los contemplar a estrutura e a simplicidade, com alguns a incluí-los nas suas obras. Estes vanguardistas do expressionismo alemão por um lado, e os fauvistas e os futuros cubistas, por outro, valorizariam a arte africana de diferentes pontos de vista, o emocional em contraste com o formal, respectivamente (Alfert 1972:387), estudando-os “com o mesmo zelo com que os artistas académicos estudaram a escultura grega” (Gombrich 1993:469).
O primeiro grande escrito sobre arte africana deve-se ao historiador alemão Carl Einstein. Publicado em 1915, o seu ensaio Escultura Negra é audacioso para a época pois a sua “originalidade (…) está na recusa da visão primitivista, seja na arte seja na etnografia” e estávamos ainda “longe de uma visão plástica capaz de integrar o cubismo, a não ser que se olhe para (…) Les Demoiselles d’Avignon como um tratado ou manifesto do encontro da arte contemporânea com os objectos africanos.” O objectivo deste ensaio. 
A escultura africana, e as máscaras em particular, de carácter primitivo e aspecto infantil é, para os modernistas, prova de genialidade criativa além-Europa que eles próprios desejam explorar na sua arte. “É na máscara que o Europeu, conhecedor da psicologia e da arte cénica, melhor compreende este sentimento” da metamorfose de criatividade que “o Negro (…) menos prisioneiro do eu subjectivo e venera as forças objectivas, tem, para se afirmar lado a lado com elas, de transmutar-se nessas forças” (Einstein 2021:52). A arte negra-africana está erradamente adjectivada e estigmatizada, Einstein evoca com vanguarda, a leviandade das “hipóteses evolucionistas assaz vagas; uns serviram-se delas para chegar ao conceito espúrio de primitivismo; outros, em contrapartida, adornaram convictamente este objecto indefeso com frases falsas, invocando povos provenientes de tempos imemoriais, entre outras coisas. (…) Nos seus juízos de valor sobre o Negro, o Europeu reivindica um postulado: o da sua absoluta, ainda que ilusória, superioridade.” (Einstein 2021:23).
Cada peça de arte primitiva era concebida com intenção e criatividade, seguia parâmetros próprios das realidades a que pertenciam. A homogeneidade atribuída pelo europeu caía por terra, era tão heterogénea quanto a própria arte ocidental procurava ser, particularmente entre a Revolução Francesa e o início da Grande Guerra. O sofisticado domínio técnico dos artistas africanos ou  oceânicos, por exemplo, nunca invalidava o seu cunho criativo. As placas de bronze do Benin, produzidas desde o século XVI provariam (muito tarde) que África não existia num permanente momento zero+um da evolução humana — a técnica de fundição em cera perdida, prova-o. A noção que o continente não habitava na história colocava-os nesse patamar atrasado, selvagem, primitivo. O preconceito produziria um racismo científico, fazendo-se base para a segregação social e racializada em todos os domínios da sociedade.
O germano-americano Franz Boas, um dos mais importantes antropólogos da história, opositor das teses evolucionistas, pai da Antropologia Cultural nos EUA do fim do séc. XIX e com impacto profundo em todo séc. XX, realçava a variabilidade do engenho humano que cada comunidade está em posição ímpar para conceber uma existência social e identidade cultural significativa. Qualquer sociedade, graças a factores internos de dinâmicas locais, igualmente permeável a imensos factores externos no contacto com povos vizinhos, produz uma cultura como um todo que une, aproxima, diferencia e afasta — na tangibilidade dos objectos (vestuário, ferramentas de trabalho, instrumentos de música, jogos); na gastronomia e arquitectura; através da linguagem, histórias e mitos, valores e crenças, arte; possui padrões e práticas próprias com repercussão no comportamento social, desde as actividades económicas e agrícolas, até aos conceitos de género e ritualidade, de cooperação e classificação. Tudo se interliga numa intrincada rede viva. A raça branca, a sociedade euro-americana, não é detentora exclusiva desta cognição e poder. Em Primitive Art (1927), Boas escreveria no prefácio:
“the mental processes of man are the same everywhere, regardless of race, culture, and (…) beliefs and customs. (…) The behaviour of everybody, no matter to what culture he may belong, is determined by the traditional material he handles, and man, the world over, handles the material transmitted to him according to the same methods.” — Boas 1955:1
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A proveniência da arte africana é sobretudo da África ocidental equatorial, da autoria de dezenas de povos desde a actual Guiné-Conakri até Angola. Ladislas Segy (1904-88), húngaro de nascimento, pintor, coleccionador de arte africana, vários anos em Paris até partir para os EUA em 1936, onde se firmou igualmente como crítico e historiador de arte, produziu relevante literatura sobre escultura africana. No seu livro African Sculpture (1958), explora a história, o valor e os significados originais dos objectos, realçando a importância de vários modos de abordagem analítica e artística sobre a arte negra-africana, uma extraordinária actividade humana: 
“African carving is (…) diversified according to tribe and locality, and uniform in more important concepts over a very wide cultural area. It was produced by official court sculptors in the great empires of Benin, Ashanti and Dahomey along the West Coast, and it was created by village carvers, sometimes of low caste, in small agricultural settlements in West and Central Africa.       For a really adequate background to African sculpture, it is necessary to explore a dozen different branches of science. The history of the African kingdoms, archeology, ethnology, anthropology, the study of mythology, folklore, linguistics, ethno-psychology, psychoanalysis (…)” — Segy, 1958:2
O que Segy descreve mais adiante é reflexo do que no início do século XX os seus colegas artistas sentiram — o entendimento que conteúdo e expressão de cada peça incorporava uma totalidade inaudita, superando qualquer expressão sensorial que a escultura europeia, ou seja, a arte branca, havia produzido. Há, portanto, na arte negra forças e energias que as grandes tradições artísticas africanas expressavam com uma qualidade estética e comunicativa inéditas; o significado da forma e a intenção reunia o humano e a natureza, a pertença terrena com antepassados e espíritos, necessidades práticas e psicológicas da saúde e das crenças. Tudo interligado e inseparável da vida em sociedade, a arte africana representava o ser e estar-no-mundo, como diria o filósofo Martin Heidegger.
AS MULHERES QUE ‘MODERNIZARAM’ A ARTE Muito provavelmente o tema mais pintado na arte ocidental é a mulher. A Virgem Maria, Maria Madalena e santas (mártires ou não), deusas e heroínas mitológicas, nobres e burguesas,   muitos corpos cada vez mais despidos. O feminino na arte é tanto um fetiche como uma reflexão séria — da significação da mulher como sujeito/objecto, dos valores morais e das noções de estética, da presença idealizada e concedida na sociedade, do voyeurismo e do mercado, da própria perícia do artista na representação do corpo humano. Estes aspectos assumem-se decisivamente comuns porque na história da arte a esmagadora maioria dos autores são homens. Poderá afirmar-se a beleza superior da forma feminina, mas as intenções masculinas, objectivas e subjectivas, diferem consideravelmente quando o artista é uma mulher. Aqui, a representação do feminino incorpora, especialmente se compararmos com obras de seus contemporâneos homens (Artemísia Gentileschi vs. Caravaggio, Élisabeth Vigée Le Brun vs. Jacques-Louis David, ou Rosa Bonheur vs. Édouard Manet) evidentes e justificadas intenções de valorização de género, onde uma eventual nudez (durante centenas de anos as mulheres estavam impedidas de representar certos temas e formas) perde centralidade, porque elas não pintam o que os homens querem ver. As pintoras que modernizaram a arte, sem o itálico, seria um projecto sério e entusiasmante, mas não se aplica neste ensaio. 
Naturalmente, Picasso pintou mulheres. E muitas. Não as concebeu em diferentes níveis de volúpia como Velázquez, Ingres ou Modigliani, mas os seus corpos femininos produziram efeitos transformadores como antes Ticiano ou Botticelli haviam feito. As mulheres que modernizaram a arte, através de Picasso, não são apenas as Demoiselles d’Avignon.
A  modelo Fernande Olivier tornara-se, nestes anos de início de século, também sua companheira, partilhando o atelier no “centro cultural” do Bateau-Lavoir em Montmartre. Porém, nem ela estava a par do que nasceria naquela tela. Para a sua concepção, há uma combinação de factores a destacar. Cézanne, em 1905, completara a pintura As Grandes Banhistas, que se revelaria determinante, em conjunto com a exposição de 1907 no Salon d’Automne (um ano após a sua morte), que expunha as suas obras mais emblemáticas; Picasso e Braque sentiram o frenesim da estrutura oculta das coisas que os levaria a inaugurar o Cubismo. Porém, antes ainda em 1906, Picasso concluíra o retrato de Gertrude Stein, num processo criativo contemporâneo da metamorfose artística que ansiava. Semanas depois, Matisse induziria Picasso para algo novo, num jantar em sua casa. O rival colega e amigo, iniciara uma aguarela intitulada Natureza Morta com Escultura Africana, onde figurava uma peça Vili, do Congo. Segundo relatou mais tarde Max Jacob, Picasso ficara impressionadíssimo com esta mesma peça africana, exposta na sala. “The next morning” Jacob acrescenta, “when I arrived at the studio, the floor was strewn with sheets (…) each sheet was a large drawing, every one almost the same: a three ­quarters view of a woman’s face with but a single eye, a too­ long nose mixed up with the mouth, a lock of hair on the shoulder” (Blier 2014:79). Alfred Barr, o primeiro director do Museu de Arte Moderna (MoMA), em Nova Iorque, esclarecia: “African figures had been admired by the Fauves, Vlaminck, Derain and Matisse, who passed on the enthusiasm to Braque and Picasso” (Barr 1936:30). Desta epifania nasceria a sua determinação em explorar outras expressões artísticas, como se pode verificar numa foto de 1908, na qual Picasso está rodeado de peças africanas e oceânicas no seu estúdio. 
Assimilando as esculturas e máscaras primitivas expostas no Trocadéro com outras que coleccionaria, o deslumbramento de Picasso abria novos horizontes. Os meses seguintes preencheram-se de esboços e várias versões na tela. De sete figuras passou a cinco, eliminando dois homens que ficariam no lado esquerdo; as mulheres evoluíam em expressões e formas que combinavam inspirações e origens diversas. Vários estudos mostram-nos corpos cujos rostos se transmutam em máscaras africanas. O estilo evocava as banhistas de Cézanne, a proto-geometrização deformava e reformava uma plasticidade nova. Ao longo de semanas, as meninas do bordel de uma rua de Barcelona africanizaram-se, rostos (des)construídos de máscaras, um outro corpo expunha-se em perfil egípcio, outra mulher sugeria as esculturas ibero-romanas que vira recentemente no Louvre; limitadas cores preencheram a composição, linhas breves sublinhavam os corpos do estranho grupo de mulheres nuas de olhos largos e profundos, brincando com a dissimetria dos volumes e dos detalhes, em inédita brutalidade icongráfica que inaugurava uma nova expressividade, distribuídas em planos de bi-dimensionalidade desafiante (“o fundo não se situa atrás delas, mas entre elas”, Sbrilli 1995:155), nas posturas e para entendimento do observador. 
Picasso criara "um quadro como nenhum outro", escreveu John Golding, um dos maiores historiadores do Cubismo. Diante de nós, estão cinco mulheres de mundos e tempos diferentes, há um cruzar de geografias humanas e espaciais, construídas numa linguagem nova, plural, e indubitavelmente ímpar. “No other painting in the history of Western art so boldly, and baldly, confronts the viewer”. O génio revela “the acceptance of the stylizations and formal rearrangements he found in African art [and] his willingness to perceive and accept their inherent power” (Goldwater 1966:283).
A história da reacção dos seus companheiros é fascinante. Ninguém duvidava do talento de Picasso, e da sua capacidade de fazer a qualquer momento, algo novo. A efervescência do modernismo acelerava as ideias e as experiências, a essência do movimento e das profundas transformações sociais e científicas da época convidavam à renovação contínua. No entanto, entre o espanto e a fúria, a incredulidade perante tamanha estranheza e audácia, apanhou todos de surpresa.
“Even Picasso's closest circle had difficulty following him this far. Solomon wrote of this work in 1912, "Nudes came into being, whose deformation caused little surprise – we had been prepared for it by Picasso himself, by Matisse, Derain, Braque, Van Dongen, and even earlier by Cézanne and Gauguin. It was the ugliness of the faces that froze with her the half-converted". Gertrude Stein was silent, Leo Stein laughed, and Matisse was annoyed by what he saw as a mockery of his own more hedonistic modernism.” — Patricia Leighton, 1990:629
Até o seu grande amigo poeta Guillaume Apollinaire se retraiu. Temeu que esta pintura destruiria a reputação transformadora que ambos tinham tão esforçadamente construído. Porém, proferiu uma só palavra, na realidade a mais incisiva e adequada: ‘révolution’ (Leighton 1990:630).
O seu círculo de amigos eram visitantes exclusivos e frequentes do seu estúdio. André Salmon, poeta, escritor e crítico de arte, baptizaria o trabalho como O Bordel Filosófico, mas Picasso preferiu sempre Le Bordel d’Avignon. Fixar-se-ia definitivamente com o título Les Demoiselles d’Avignon, em 1916, quando foi exibido oficialmente pela primeira vez. Demoraria nove anos para a revolução se mostrar ao público.
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O recurso a fotografias nestes anos iniciais do século XX tornou-se bastante acessível. Fotos de lugares e pessoas fotografadas em estúdio, eram, quando necessário, uma alternativa fácil e barata a modelos vivos. A tecnologia era extraordinariamente útil e funcional, especialmente nas missões militares e, em expedições científicas ou etnográficas. 
Contudo, havia um peculiar tipo de fotografia que se popularizou na Europa Ocidental a partir de 1902. Rompendo as proibições de exposição do corpo nu, fornecia-se a curiosos e artistas, reproduções impressas aos milhares das comumente chamadas “fotografias coloniais”: mulheres nativas das colónias, nuas ou seminuas. Em pleno evolucionismo, o registo antropométrico dos corpos de diversos povos primitivos das possessões ultramarinas reforçava hierarquias raciais, superioridade imperialista europeia, e legitimação do domínio colonial. A antropometria, desde a sua concepção em 1860s até meados do século XX, era instrumento de investigação “científica”, da biologia à antropologia, e consistia em fotografar um sujeito nu, frontalmente e de perfil, contra uma haste ou grade de medição, corpo inteiro ou apenas cabeça, que hoje claramente entendemos como despersonalizada e desumanizante, com o objectivo de quantificar/qualificar as características físicas humanas. Estima-se que entre 1901 a 1918, mais de sete mil fotografias foram feitas na África Ocidental, impressas acima de 120 milhões cartões postais somente em França e, reproduzindo em jornais, revistas e livros, autorizava-se um comércio de etno-pornografia. 
Patricia Leighton (Universidade de Vermont) e Suzanne Preston Blier (Universidade de Harvard), dão-nos novos olhares e fascinantes descobertas sobre como Picasso não ficou indiferente a este fenómeno e fonte de inspiração. Afinal, além de artista que iniciou o futuro, era um homem que vivia no presente, um tempo colonial preconceituoso e segregacionista.
Picasso teria uma colecção de postais de mulheres negras nuas, cujas poses e composições se assemelham à composição formal de Les Demoiselles d’Avignon — as posições frontais, de perfil, a três quartos, sentadas ou agachadas em primeiro plano, numa verticalidade estática e insensível. Uma foto com seis mulheres erradamente identificadas como Ashanti, de peito descoberto e pose forçada, também conhecidas como as “Amazonas de Daomé”, provavelmente passou pelos olhos e estúdio de Picasso. É um retrato famoso de guerreiras de um histórico exército feminino que impressionou os colonizadores brancos, e que após a vitória francesa sobre o Reino de Daomé, foram trazidas como espólio de guerra, exemplares vivos para uma itinerância paralela aos zoos humanos, pela Europa e EUA, entre 1890 e 1900. Episódios específicos da história destas e outras milhares de mulheres que Picasso não deveria estar a par.
Como realça Suzanne Blier, “a compendium of photographs of naked or near­naked women from around the globe intended for a broad audience” (Blier 2014:85) era incluído em livros como Die Rassenschönheit des Weibes (A Beleza Racial da Mulher) de Carl-­Heinrich Straz, ginecologista e o mais importante esteta racial daquele período. Numa fusão de ciência (estudo anatómico), estética e erotismo perpetuavam-se o racismo e a objectificação da mulher negra.
Estas fotografias cumpriam formas alternativas de representação do corpo, ocasião para fugir do cânone da pintura europeia. Porém, a exposição destas mulheres é uma construção do colonizador, do civilizador, há um cânone de representação que nasce novamente do velho continente. A curiosidade humana manifesta-se de várias formas, este tipo de imagens torna-se em novo instrumento de apropriação física do inferiorizado, para satisfação ideológica, e de desejo íntimo que a psicologia pode muito bem explicar 
As fotos ofereceram a Picasso uma oportunidade de encontro e estudo com essa mulher-outra — exótica, racializada, primitiva, erotizada, sexualizada, desejada — algures para lá da fronteira longínqua das colónias (e do Médio Oriente, pois o Orientalismo não acabara). “It was, in large part, modes of representation that had traveled the colonial trade routes between Africa and Europe — both sculptural and photographic, African and European — that enabled Picasso to reinvent the female nude in such a violently radical manner that it would change the course of Western art.” (Cohen 2015:73-74). Verdadeiras mulheres africanas auxiliaram Picasso a modernizar a arte.
FRONTEIRA E ENCONTRO A linguagem da arte africana moldaria a nova arte europeia para outro caminho desafiando forma, representação, conceito e estética. Porém, a arte africana não fez o Cubismo ou o Expressionismo, outros factores co-contribuíram: o trabalho de Gauguin que procurou no noble sauvage da Polinésia uma inocência e verdade isentas dos males da civilização; e os enunciados de Cézanne — encontrar na geometrização da natureza, o cilindro, a esfera e o cone (literalmente cruciais). Esta arte "periférica" mereceu olhar atento e valorativo, dentro da relação de poder desigual entre Europa e outras geografias; o Primitivismo conduziu/induziu o artista europeu a entusiasticamente desenvolver diversas experiências endémicas do Modernismo. Este momento ímpar de transformação mostra-nos que traçar uma ordem cronológica não é fiável nem propriamente útil, porque coabitam fenómenos simultâneos, alguns perfeitamente distintos, num cruzar permanente e plural de todas as novas tendências do início do século XX.
Les Demoiselles d’Avignon foi de facto revolucionária e controversa. Tanto, que apenas em 1916 foi exibida publicamente, para acérrimo horror de uns, incompreensão de outros, e fascínio de muitos. Contudo, entre as visitas ao estúdio de amigos, as descrições e debates suscitados, o aprofundamento das experiências expressionistas e cubistas, a apropriação de modelos de arte africana, o modernismo mudou o rumo em 1907. Tal como em 1905 a Teoria da Relatividade Restrita de Albert Einstein alterara o paradigma científico, Les Demoiselles inaugurou um novo paradigma da arte. 
Picasso, com audácia, quebrou cânones e libertou novas expressões na arte. Com coragem, Les Demoiselles foi o primeiro momento transformador e participativo da arte africana na arte europeia, e todo o seu trabalho seguinte nunca deixaria de invocar as dinâmicas aprendizagens deste contacto, nas suas esculturas e pinturas. Picasso derrubou a porta para outros modernistas explorarem o entendimento do primitivo genial baseando-se em modelos alternativos. Não conseguimos olhar os rostos esculpidos e pintados do italiano Modigliani sem entender a importância da arte africana, nelas assistimos à simbiose inspirada de máscaras Fang num expressionismo lírico e intimista. Ou como as pinturas do seu amigo português Amadeo de Souza-Cardoso, do espanhol Juan Gris, e do alemão Paul Klee, sem compreender como essas e outras peças (Dan, Dogon, Kota, etc.) tão fortemente os influenciaram. Mas o Modernismo não é só pintura, a escultura assumiu de forma quase genealógica os parâmetros da linguagem africana. A essência formal e mística foi explorada de forma soberba nas obras de Henry Moore, o maior escultor britânico de sempre.
Most writings on the influence of African on Western art have concentrated on painting, sculpture being only occasionally mentioned. However, there are also several modern artists who are primarily or exclusively sculptors - Brancusi, Epstein, Freundlich, Lipchitz, Moore and Giacometti - and who have also been interested in African art and have used primitive forms during certain periods of their life. — Max Alfert, 1972:391
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Entre fim de 1984 e início 1985, no MoMA de Nova Iorque (onde está exposta "Les Demoiselles d'Avignon") a histórica e ecléctica exposição ”Primitivism” in 20th Century Art: Affinity of the Tribal and the Modern, frisava que o termo primitivismo descrevia “the Western response to tribal cultures as revealed in the work and thought of modern artists” e nesta pioneira reunião museológica destacava paralelismos existentes entre as duas artes, justapondo objectos modernos e tribais à luz da história da arte bem informada, agrupando 150 obras modernas (da viragem do século até 1984) com mais de 200 “tribal objects" de África, Oceânia e América do Norte (MoMA, 1984).
Foi um enorme esforço de pesquisa numa área crucial para a invenção da arte moderna. Contudo, “within reasonable bounds” a exposição exclui “those uses of the concept of primitivism which do not include an anthropological dimension.” (Knapp, 1986). Um renovado debate da antropologia na arte ganhava fôlego. Ao longo das últimas décadas tem havido uma maior sofisticação para o entendimento da aliança entre duas geografias de arte, mas acima de tudo, o estudo e reconhecimento apurado sobre as antigas artes primitivas (hoje a designação “objectos tribais“ não se usa) para uma equivalência de valor e historicidade devidas. Actualmente, o Musée du Quai Branly - Jacques Chirac, em Paris, é possivelmente a primeira grande instituição onde antropologia e arte, e fronteira e encontro dos mundos humanos tentam ser trabalhados (com sucesso ou não, é outra conversa). Na Nigéria, o futuro Edo Museum of West African Art (EMOWAA), na cidade do Benin, será um grande espaço museulógico africano de nível internacional. 
Se a arte transforma a visão da própria arte e do mundo, reposicionando-se, quebrando regras e formulando novas, há componentes múltiplos que são gatilho para a expressão, a comunicação, a revolução. Contemplar uma obra de arte é uma experiência múltipla — sensorial, intelectual, emocional — de uma forma ou de outra buscamos o conteúdo do que vemos em função da capacidade que possuímos. “É a pura verdade que os nossos sentimentos diante das coisas emprestam cor ao modo como os vemos e, ainda mais, às formas que recordamos.” (Gombrich 1993:447). O conteúdo não existe apenas na arte, está também em nós, pois à luz da nossa experiência, sensibilidade e valores, a arte é feita e vista e refeita e re-vista continuamente. A arte é uma representação de algo entre a realidade do mundo exterior e a imaginação do mundo interior. Artista e espectador podem pertencer a domínios diferentes do espectro humano, mas na obra realizada forja-se um elo único e irrepetível entre ambos. 
Historiadoras e investigadoras como Patricia Leighton, Janie Cohen e Suzanne Preston Blier, têm produzido conhecimento novo sobre arte africana, e a simultânea relação dúbia/conflituosa/rica com o Ocidente. É necessário registar e recuperar a magnitude da arte africana, seja no contexto da arte contemporânea, quer da sua relevância histórica há cem anos, e muito particularmente de séculos anteriores. Compreender como da fronteira e encontro a arte urge interpretação mais iluminada, promotora de um renovado diálogo e divulgação no mundo de hoje.
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— Ensaio Final para UC Optativa ANTROPOLOGIA E ARTE 2º ano, 2º semestre  •  2020/2021 4 Junho 2021 — Avaliação: 17 Nota Final de Semestre: 17
Licenciatura de Antropologia  |  Iscte-IUL, Lisboa
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Nathan “Nate” Holst | 45 anos | Paramédico 
Nathan Holst sempre escutou que tinha sonhos muito grandes para as condições da família. Ele queria ser tantas coisas: havia um mundo inteiro para explorar. Mas lentamente, a vida foi mostrando a ele que o mundo era grande demais e que eram as pequenas coisas que eram as mais difíceis de ser protegidas. 
A medida que ingressou na escola, ele se destacou - mais do que qualquer um dos seus irmãos, mais do que qualquer um dos seus colegas. Seus professores diziam que ele poderia seguir grandes carreiras: engenharia, design, arquitetura… Mas ele tinha seu olhar focado na medicina. Seus pais deixaram claro assim que ele manifestou esse desejo que, a menos que ele conseguisse uma bolsa completa, eles não conseguiriam mantê-lo. Apesar da decepção, ele sempre manteve o sonho próximo de si e descobriu que o compartilhava com a melhor amiga, depois namorada, Cecily. 
Cecily era uma menina loura dos olhos brilhantes cujos pais eram ambos professores universitários. Eles não se cansavam de se gabar da escolha de profissão da filha - algo que Nathan desejava que os próprios pais fizessem. Sua casa espaçosa e confortável o convenceu que era possível um futuro - senão perfeito - melhor que seu passado.
O ensino médio acabou e a bolsa integral não chegou. Porque precisava trabalhar para ajudar a família, ele não tinha extracurriculares como os outros candidatos, nem cursos, ou voluntariados. Houveram diversas ofertas parciais, mas ele não poderia pagar mesmo as parcelas diminutas. Nathan e sua namorada se mudaram para um apartamento juntos próximo ao campus da universidade em que Cecily entrou, aceitando sua bolsa parcial e tendo o resto pago pelos pais. 
Ele trabalhava o dia todo - em um emprego mais estapafúrdio que o outro - para manter o apartamento enquanto a namorada estudava a faculdade dos sonhos dos dois. Ela se sentia muito culpada, especialmente quando ele se sentava para ajudá-la a estudar e percebia que ele se daria muito bem se fosse seu colega. Mas ele sempre lhe assegurava que queria investir no futuro dela - no futuro deles. 
Ao fim da faculdade, os dois se casaram, numa cerimônia pequena e aconchegante no quintal da casa dos pais dela. Ao fim da residência dela, todos os esforços começaram a dar frutos, e Cecily insistiu que era hora de ele voltar a estudar - e sair de empregos que não valorizavam sua verdadeira inteligência. 
Ele estudou muito e refez todos os seus testes, mas já não tinha a prática de antes e seus scores não eram o suficiente para que conseguisse uma bolsa para medicina. Mas havia uma certificação que seus scores atingiam e que o permitiria trabalhar perto da esposa - e até mesmo conseguir alguns créditos para que um dia realmente fizesse medicina. O curso de paramédico levava apenas dois anos e ele já podia trabalhar depois das primeiras semanas de treinamento de EMT - o que era um plus. 
 Mais alguns anos de rotina caótica se passaram, até que, aos 31 anos, o casal se descobriu grávido do primeiro filho. Com essa descoberta, também veio outra, mais sinistra que a esposa havia nascido com uma condição genética chamada cardiomiopatia. Isso causava que seu coração tivesse ritmos erráticos e imprevisíveis. O casal tomou todas as providências necessárias no pré-natal - e até algumas outras.
Apesar dos pesares e preocupações, tudo correu bem e o tempo fez com que eles aprendessem a viver com a doença. Eles se preocuparam, é claro, quando, aos 37 anos do casal, Preston fez sua primeira aparição em um ultrassom, não maior do que um feijão. Foi mais uma onda de preocupação, e mais uma afirmação do destino que tudo estava bem. Mas, logo depois de seu filho mais novo completar cinco anos, a família feliz foi abalada pelo mal súbito no coração da mãe. 
Houveram muitos tratamentos, semanas de medo e insegurança, até que decidiram apostar tudo em uma cirurgia da qual Cecily nunca retornou. Nathan ficou despedaçado, de repente se encontrando sozinho com duas crianças pequenas, órfãs de mães, um emprego de horas altamente variáveis e sem o amor da sua vida.
Foi um período escuro de sua vida, mas também foi nele que ele encontrou muita luz. Ambos seus pais e os pais de Cecily o ajudaram intensamente a se adaptar à nova rotina e cuidar das crianças e da casa. Seus irmãos, mesmo morando distante, voltaram a aparecer com muito mais frequência, ajudando-o como podiam, mesmo que fosse com alguns sorrisos e palavras encorajadoras. 
Hoje, fazem três anos desde a morte da esposa e Nathan se sente lentamente acordando de um longo sono. Ele começou em Nightingale faz alguns meses e mas agora que está se abrindo para a maioria dos seus colegas. 
Wanted Connections
Amigo do casal - que era mas amigo de Cecily, mas se aproxima de Nathan em memória a ela depois de sua morte. 
Médico cardiologista que operou Cecily e a perdeu
Colegas paramédicos
Colegas da emergência
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