#with dshiell
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— Bem, tô sendo uma amiga da comunidade e querendo te ajudar! Mas concordo, a tintura ta cozinhando meu cérebro, a ponto de eu querer ajudar o frango. — Coraline negou com a cabeça, apoiando a mão no ombro de Dashiell, suspirando de forma teatral. — Tá tudo bem querer chupar um pau, Dash. Você não precisa se esconder nem nada, a gente vai te aceitar do jeito que você é. Você não é um personagem do Monstros S.A, não precisa se esconder. — Se segurando para não rir, a loira apoiou ambas as mãos nos ombros do rapaz, encarando o rosto dele com atenção. — O crime maior você tá cometendo com você mesmo, se escondendo do mundo! Imagina o que o Dash do futuro vai pensar?
" — Af, Cora." Essa fora a sua única reação mediante a ameaça de expô-lo para as garotas na faculdade. Na verdade, poderia até ser bom que esse boato fosse adiante, pois assim não teria que se preocupar em dar fora em tantas garotas. Ele até pensava sobre essa possibilidade quando percebeu as perguntas dela, fazendo com que o nadador a encarasse com uma expressão confusa. " — Os produtos que tu usa pra fazer essas luzes começaram a vazar pra cabeça ou tu tá dando defeito de fábrica mesmo? Quando foi que eu disse que queria sair do armário?" Dash precisou vocalizar aquilo que se passava em sua mente. Em resposta à sugestão final, ele negou com a cabeça enquanto respirava fundo. " — Eu não quero aulas de boquete, beleza? E eu não preciso de ajuda pra pegar ninguém. Tudo que quero é uma fase zen. Isso é algum crime, por acaso?"
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Em 2014, a personagem Arabella Dankworth (@helterskxlter) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: uma caixa de papel marcada com "escritório do professor JJH. - Devolver ao remetente" e uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo 6 unidades de algo que parecia uma bolinha de tênis com um pino de acrílico e um bilhete "Granada tempo-espaço aka "Boa Noite, Fera". Apaga os inimigos no raio de 2m3. Não utilizar em ambientes fechados ou sem máscara. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton."
Em 2014, a personagem Ben O'Leary (@thedelinquentoleary) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: Uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo uma arma preto com vermelho e dois cartuchos com dezesseis balas cada e um bilhete:"Pistola estupor temporário. As balas deixam o alvo estático por 10 minutos. Não utilizar em conjunto com granadas.Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton" .
Em 2014, a personagem Coraline Parton (@femmefctale) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: Fita marcado "Para Isaac de seu pai: Jean Luc - OUT 2005", um caderno escrito "anotações Jan/1950" de Colin Dankworth e uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo 6 unidades de um algo que parecia um tubo de metal com um frasco transparente, contendo um liquido azul e um pino de metal e um bilhete "Cryo-Granada. O gás no interior é capaz de mudar a temperatura de uma sala para abaixo de zero. Ideal para anular câmeras de segurança, sensores a laser e/ou sensores de calor.
Em 2014, a personagem Dashiell Preston (@dshiell) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: um óculos de visão noturna com a inscrição "Propriedade da Merryweather" e uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo 6 unidades de um algo que parecia uma granada de casco vermelho, como pequenos buracos de metal e um bilhete "Granada de ultra violeta aka "Luz do Dia", Ao tirar o pino, cria uma luz de ultra violeta forte o suficiente para desativar câmeras ou aparelhos eletromagnéticos no raio de 2m3. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton"
Em 2014, a personagem Donna Zhanlan (@oldmxneys) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: uma camisa azul de um uniforme da Merryweather tamanho M, masculino, um cartão de segurança com o nome de "Damian Hays", uma Fita cassete com a etiqueta "Festa de Fim ano 1950" e uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo uma pistola modificada preta com amarelo com dois cartuchos com dezesseis balas cada e o bilhete "Pistola espuma de satanás. Os projéteis liberam uma espuma de rápida expansão ao impacto. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton"
Os Itens estavam acompanhados de um bilhete que dizia "Faça bom uso, mas tome cuidado para não perder." Os objetos são presentes referente as tasks.
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"Nem me fala!! É insuportável ver o quanto as coisas são piores agora. Mas o bom é que podemos viver a evolução de novo, é uma delícia, não é?" ela estava empolgada com a ideia de estar ali de novo, em um ano em que ela querida e amada. Ela acabou rindo da fala dele e balançou a cabeça negativamente "Corno? De jeito nenhum! Você só está fazendo um super favor pra sua amiga, deixando alguém com ciúmes" ela sorriu, posando para a foto mais uma vez e em seguida estendeu a mão para pedir o celular e ver a foto. "Gostosa?"
Dashiell não se deu ao trabalho de respondê-la inicialmente, focando em caminhar até uma espreguiçadeira para alcançar o próprio celular. "— Nossa. A câmera desse iPhone 6 é péssima, hein?" Na verdade, era péssimo regredir para várias tecnologias daquela época, pois todos já haviam se acostumado com as mordomias das novas tecnologias. "— É o quê, mulher? Quem vai amar ver isso? Tá bagunçado mesmo. Tô aqui tirando foto pra quase ser feito de corno." As reclamações vieram quando ele passou o olhar pra garota.
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Coraline se inclinou, arqueando as sobrancelhas com o movimento de Dashiell, por fim dando uma risada sarcástica para ele. — Perfeito. Gosto de fazer os outros chorarem. — Respondeu na maior simplicidade possível, dando de ombros. Mais uma vez o olhou dos pés à cabeça, realmente se perguntando o que tinha feito pra merecer o tanto de meia-idade maluco que chegava perto dela; Coraline nem mesmo estava interessada no atleta, e estava pouco se fodendo para o que quer que fosse distanciamento social. — Hã? Preston... Eu não falei que contaria para os caras do time que teu pau é pequeno... Eu ia falar para as meninas. Ou... — Piscou algumas vezes, tentando entender o rapaz. — Você quer tipo, alguma ajuda pra sair do armário e não tá sabendo pedir? É isso? Você tá pedindo distância porque quer um P onde eu tenho o V? Você tem medo de mulheres, Dash? — Perguntou com os olhos arregalados, pouco se importando com o comentário sobre a TPM dela. — Olha, se você quiser, eu arrumo um cara pra você, sabe? Sou boa com essas coisas. Ou você já tem alguém na natação? Quer ajuda? Dizem que meu boquete é muito bom, posso te ensinar. — A cada palavra, Parton se aproximava mais, passando total confiança, parecendo prestativa naquele momento, embora só quisesse mais munição para zoar com Dash.
"— Conseguiu ouvir isso?" Ele perguntou com seriedade, franzindo o cenho enquanto erguia a mão para apoiá-la ao lado de sua orelha. "— É seu anjo da guarda chorando lá do céu porque tá ouvindo essa patifaria de você falando que não acredita nele." Dashiell estava falando apenas para irritá-la, pois, sinceramente, o homem não poderia se importar menos com a igreja. "— Epa! Epa!" o loiro disse quando percebeu a movimentação dela, erguendo o braço reto até a altura de seu ombro de maneira para que pudesse indicar aquela distância entre ambos. "— Distanciamento social, tá, bonitinha? Você não sabe o que é isso ainda, mas vai descobrir." Em alguns anos. Sobre a provocação, Dash pensou em responder com alguma piadinha, mas ele optou por falar o óbvio. "— Cê tá ligada que a gente se vê pelado toda hora no vestiário, né? Não é uma parada gay, mas eles sabem o meu tamanho." Ele disse quando gesticulou brevemente para a própria calça. "— Mas como que isso aqui virou uma sessão de ofensa mesmo, uh? Eu tava falando que ia te ajudar há cinco minutos atrás. Tu tá de TPM ou o quê?"
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— Que palavreado? Eu literalmente só falei merda. Quer que eu fale algo como "ah, que fezes?". Por favor, mudo então pra que porra, assim posso falar que esperma. E como vou pra escola dominical se eu sou ateia, ancião? — Coraline que já estava irritada, ficou ainda mais puta. Escola dominical, sinceramente... Quem o velho baixo achava que era? A loira encarou o rapaz dos pés à cabeça, franzindo o cenho enquanto observava Dash mudar de opinião em segundos; ótimo, mais um lerdo pra coleção. — Que corpo exatamente... — Começou, embora a maior das ideias tenha surgido em sua mente naquele momento, a interrompendo. Com um sorriso malicioso, Parton se inclinou em direção à Dashiell de uma forma um tanto sarcástica, descendo momentaneamente os olhos para uma parte bem específica dele, antes de voltar à encara-lo. — Isso é medo de eu sair por ai contando que os meninos da natação usam enchimentos pra compensar alguma coisa, Dash?
"— Minha filha, que palavreado é esse? Vou te mandar pra escola dominical pra ver se aprende um pouco sobre como isso é feio." O machismo passando bem na frente da sua tela nesse momento, pois Dash falava palavras vulgares o tempo inteiro. "— Então explica aí..." ele disse quando voltou o olhar para ela, erguendo uma sobrancelha enquanto a analisava com cuidado. "— Esse desespero todo pra achar alguém pra transar quando eu tô bem aqui?" Tão sutil, Dash... Mas, espera, bastou alguns segundos para que ele se lembrasse que Cora não estava incluida no grupo de viajantes do tempo. Isso significava que mentalmente ele era 10 anos mais velho que ela? Era realmente muito estranho estar naquela posição. Ele podia ser um crápula, mas era um crápula com mulheres adultas. Não com pirralhas. "— Ahn... Quer saber? Esquece. Oferta expirada!! Meu corpo está fora de jogo. Vamos achar alguém pra você..."
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Revirando os olhos com a resposta alheia, Coraline apenas cruzou os braços, encarando Dashiell com a cara mais irritada que conseguia imaginar. — Sério, vocês velhotes ficam com problema pra prestar atenção? Que merda. — Respondeu, dando de ombros para o rapaz. — Tá bom, tartaruga paralítica, vou te explicar de novo, como se eu estivesse falando com um velho de 75 anos, que não escuta direito, e nem enxerga mais, tá? — Disse em um tom cheio de sarcasmo, falando lentamente, igual um dos professores que tinha no curso de arquitetura. — Eu disse: preciso arrumar alguma festa para ir, um idiota pra foder, ou vou ficar maluca com essa merda de viagem no tempo. Existe um motivo pra isso não existir e, se existe, sou a favor de dessexistir, entendeu agora, Vovô Dash?
" — nossa... cinquenta palavras por minutos, hein? " haviam maneiras mais delicidades de cortar o falatorio alheio, mas dash nao tinha como prioridades ser delicado com suas palavras. " — se voce nao me der um tempo pra processar eu nao consigo te ajudar. repete o que tu me disse.... mas de-va-gar!"
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— Bem, essa parte a gente vê depois, o que importa é que o seu sim eu já tenho. — Brincou, embora a própria mente já estivesse se organizando para os próximos passos daquele plano maluco que só fazia sentido na cabeça dela; precisava deixar Eleonor fora do caminho, de uma forma ou de outra. — Obrigada, dizem que é porque eu sou a cara da minha mãe. — Deu uma piscadela; era melhor mesmo ele pagar do que Jocelyn, já que ela não tinha dinheiro algum naquele momento. Piscando inocentemente, a hacker grudou o braço de Dashiell, arrumando um jeito de ter um contato, já que o rapaz parecia responder melhor com algo físico do que mental. — Vamos! Adoro encontros colegiais, espero que você deixe eu usar sua jaquet... Nah, melhor não, seria mais atrativo se for futebol americano, natação é tão... vintage.
" — Eleonor. Tá bom…" Aquele "tá bom" era uma espécie de confirmação para si mesmo de que poderia fazer aquilo. Seria bem fácil, afinal. " — Do que ela gosta? Onde ela frequenta?" Se a amiga estava tão interessada que ele seduzisse a garota, essas informações já deveriam ser algo que ela sabia. E, bom, esse seria um bom começo para que ele se aproximasse de Eleonor. A proximidade de Joji fizera com que o olhar de Dash fosse diretamente para o rosto da garota, o olhar alheio sendo sustentado por alguns segundos. " — Sabe qual e a sua sorte? Você é gata demais pra alguém dizer não pra você. Vamos ter nosso encontro colegial comigo pagando o seu sorvete." Sendo assim, ele receberia um total de zero vantagem por seduzir a outra garota. Mas fazer o que se Dashiell era cadelinha de mulher bonita?
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ㅤㅤ ⸻ E você sabe que todo machista fala que não é machista, né? Mas vou te dar o benefício da dúvida, Dash, só porque você não é estúpido igual a maior parte dos esportistas dessa universidade. Posso pensar no caso com carinho se você tiver os meninos também porque não quero perder meu abdômen não só tendo um, como dois. Tipo um cavalo marinho sabe? ⸻ Comentou com uma feição séria e observando a reação dele, justamente porque queria se divertir com aquilo. Além que ela realmente achava engraçado toda aquela história de cavalo marinho. Fez uma careta com a menção de tirar foto do pé e logo riu. ⸻ Os caras realmente pagam por isso? Acho que não tenho pé lá muito bonito pra essas coisas, não pagariam muito, acho que vou ter que fazer o do skincare então. Mas não tem nada mais cabeça não ou todo mundo em 2024 é ignorante mesmo? ⸻ Tagarelou, curiosa. A verdade é que estava muito curiosa em saber como era o futuro e, ao mesmo tempo, sentia que parecia uma distopia mal feita. Foto de pé? Ela tinha que contar sobre isso para a Cora. ⸻ Eu não ligo muito pra isso de gênero, sabe? Acaba dependo da pessoa mesmo. Mas quem eu tirei do armário foi o Harvey. A culpa foi dele que quis ser sincerão na resposta, mas acho que ele me culpa até hoje. ⸻ Explicou com uma inocência sobre tudo aquilo e logo balançou as mãos meio perdida. ⸻ A última pessoa que eu beijei foi a Riley então... Não sei...
" — Tu sabe que eu não sou machista, né? Se minha patroa trouxer mais de 200k por ano pra casa e eu não tiver que me estressar com nenhuma campanha publicitária. Gwen, eu deixo os meninos na escola, faço lavanderia, preparo jantar e tudo… Mas tem que me dar um cartão pra fazer minhas compras e pagar minhas aulas de pilates junto com personal porque ficar entediado em casa não dá." Rapaz, ele poderia até entrar numa aula de natação por diversão! Zero problemas para Dashiell. Seriam menos coisas para se estressar e mais anos sem rugas no rosto. Quando se lembrou da sugestão, ele olhou para ela com um dar de ombros. " — Tu não precisa fazer vídeo pornô, se não quiser. Tem uns caras que só querem ver fotos de pés, por exemplo. Só tô falando que se tu for uma das primeiras do site, tem mais chance de lucrar." Existiam muitas formas de fazer dinheiro com o conhecimento que eles já tinham. " — Tu também pode ser a primeira influencer a fazer aquele negócio lá de skincare no TikTok." Poderia ser algo menos danoso para a imagem alheia, pensando bem. " — Saída do armário? Tu é gay no futuro? " Porra, tava difícil arrumar alguma peguete no passado desse jeito. " — Quando que isso acontece? Tu ta beijando homem agora? "
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— Ai já não sei, Dash. Só seria no mínimo estranho. Prefiro um pau duro em outras circunstâncias, e mesmo que algo ao ar livre me atraía muito, não quero cortar uma conversa tão importante assim. — Deu um leve sorrisinho, franzindo o cenho logo em seguida com a resposta alheia, arqueando as sobrancelhas. Um limite baixo, aham, tá bom. Não discutiria sobre aquilo, já que não era o foco atual, e sim o quanto ela precisava de alguém para aquele plano maluco. Preston era uma das únicas pessoas que ela iria confiar naquela ideia, já que ele não pensava demais. — Eleonor. E pense que ela é filha do inimigo; além de que, quem não iria querer se iludir com um gostosão como você, Dashiell? — Sugeriu com um sorriso largo, se aproximando dele o suficiente para tocar delicadamente em seu braço, focando totalmente o olhar no dele. — Inclusive, acho que quem poderia pagar um sorvetinho é você pra mim. Mesmo que eu ache isso um tipo bem clichê de encontro do colegial, mas se é assim que você quer ser pago, Dash, estou contigo nessa.
" — Como se eu fosse um adolescente sem autocontrole pra ficar duro assim do nada." Ele retrucou enquanto revirava os olhos. Não era porque estava dando em cima dela que estava propriamente excitado ou algo assim. " — Sempre tive, lindinha. Antes os limites eram apenas… " Inexistentes. " — Um tanto mais baixos." Dashiell terminou de comentar, limpando a garganta enquanto levava ambas as mãos até a cintura. Quando escutou a razão pela qual deveria conversar com a menina, ele se permitiu respirar fundo enquanto deslizava a destra pelo cabelo, bagunçando alguns fios. " — Qual o nome da menina? E, olha, eu quero deixar registrado nos autos, que eu não concordo com iludir nenhuma menina, mas se é pro bem da nação eu vou aceitar o desafio." Tudo que precisaria seria levar a dita cuja para um date e seria fácil lidar com uma garota, afinal. " — Tá de sacanagem, né? Um sorvetinho seria mais atrativo que esse papinho." Essa fora a vez do garoto de zoar com Joji, um sorriso provocativo aparecendo em seu rosto quando ele a encarou.
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ㅤㅤ ⸻ A maioria é muito burra, Dash, e eu encaro como reparação histórica. Toda vez que eu falo mal de um homem, principalmente com propriedade, me sinto vingando minhas antepassadas. ⸻ Disse, dando de ombros e sentindo que realmente se parecia com a mãe. ⸻ Espero mesmo que misoginia reversa algum dia exista. Já pensou a gente volta a ser um matriarcado? Você seria um bom dono de casa? ⸻ Perguntou e a face dela não dava para notar se estava sendo sincera ou tirando sarro da cara dele. Talvez fosse um pouco dos dois. Com o assunto de stripper, Gwen passou a mão na própria testa meio desnorteada. ⸻ OnlyFans? O que é isso? É site pornô? Dash, você ta falando pra eu virar atriz pornô? ⸻ Meio atordoada, pensou que realmente sua reputação estava péssima. Primeiro Vincent querendo aliciá-la, agora aquilo... Ficou meio perdida que acabou só voltando a prestar atenção quando ele falou do futuro dele. ⸻ É um bom futuro, sólido pelo menos. Soube que teve uma galera que teve um futuro mais caótico. Já rolou saída de armário e tudo, eu meio que estava envolvida, mas não foi por querer. ⸻ Fofocou enquanto começou a caminhar ao lado dele, sem ter certeza onde poderiam arranjar chá gelado por ali. ⸻ Acho que a cantina daqui esta interditada, vamos ter que dar a volta.
" — Por que vocês tão sempre ofendendo os machos daqui de graça, mesmo? Se fosse o contrário, já sabe, né? Isso tá virando misoginia reversa…" Ele nem sabia o real conceito dessa palavra, mas obviamente ele não conseguia ficar sem falar besteira. " — Se tu virar stripper, aproveita o que já sabe do futuro e se lança como uma garota do OnlyFans antes de virar moda. Tu já viu o quanto aquelas meninas famosas fazem? É um caso a se pensar." O próprio Dashiell já vinha pensando sobre a possibilidade de tentar na onda virais antes que elas virassem virais. " — Tu também pode ser a garota a começar os vídeos do TikTok. Só tem que saber rebolar." Isso era um fator primordial para fazer sucesso na rede, afinal. " — Ah… Sou gerente de marketing numa empresa esportiva. Amo meu trabalho? Não. Mas poderia ser muito pior." Ele não poderia reclamar de seu salário ou da variedade de eventos que ganhava acesso grátis. " — Chá gelado, beleza. Vamos então?"
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ㅤㅤ ⸻ Esse é seu problema, falar com um monte de macho que não sabe raciocinar com a cabeça de cima. ⸻ Disse, simplesmente porque estava estressada e preocupada com tudo aquilo. ⸻ Como que eu vou parar de pensar nisso e não me estressar? Além de viagem no tempo ser um assunto incrível por si só, agora tenho que pensar nas implicações disso e não ficar maluca que vocês podem estar mudando todo o meu futuro por serem completamente caóticos. Porra, a Riley falou que eu estava muito bem, e se agora eu virar uma stripper? Meu futuro é tudo que eu tenho, ou tinha. ⸻ Tagarelou, irritada. No fim das contas, sabia que a culpa não era diretamente dele. ⸻ Desculpa, perdi as estribeiras. Aliás, como é seu futuro? Não vi você comentando no caos. E se quiser me pagar um chá gelado, aceito. Preciso me acalmar realmente ou vou ter um aneurisma cerebral antes do sr. Dragna.
" — Pô, Gwen, não quebra as minhas pernas. Passei o dia todo falando com um monte de macho sobre esse assunto e venho na moral conversar contigo... E tu também tá falando disso?" Será que o universo estava conspirando para que ele não conseguisse aproveitar a sua juventude? " — Nós somos bonitos demais para ficarmos nos estressando com isso." Isso era um enorme consenso em sua cabeça oca. " — Bora fazer o seguinte. Vamos sair para fazer algo que não envolva pensar em missões suicidas porque os espiões estão mandando na gente, beleza? Me diz onde você quer ir que nós vamos..." Espera. O seu eu de vinte anos não tinha mais o prazer de dizer isso pra uma mulher sem se preocupar com gastos. " — Só não escolhe nenhum lugar caro que eu sou quebrado nessa idade, tá, bonitinha?"
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— Se você diz, Prestão, tá dito. — Disse, erguendo as mãos em rendição, embora o sorriso malicioso permanecesse em seus lábios. Nem tentou segurar a gargalhada com a fala de Dashiell, revirando os olhos com o cenário. Por alguns segundos, se perguntou se ele realmente iria gostar do cenário, considerando que não era todo homem que achava interessante o que Jocelyn podia fazer, já que resultava sempre no parceiro todo machucado enquanto Joji permanecia perfeita, sem nenhum cabelo fora do lugar, e eles deviam chama-lá de Imperatriz, não de Rainha. — Por favor, espero que você deixe pra pensar nisso enquanto estiver no banheiro, não agora. Um pau duro no meio de uma conversa é um pouco constrangedor. — Murmurou, franzindo o cenho, embora ainda estivesse sorrindo de forma sugestiva, mais para irritar do que para convidar em alguma coisa. Ponderou por alguns minutos, arqueando as sobrancelhas com o final da frase. — Você realmente tem um limite, Dash? Uau! Estou impressionada. Essa viagem tá te mudando, estou tão orgulhosa de você. — Tocou o ombro dele, como se estivesse o reconfortando, embora fosse mais para zoar com a cara dele. — A menina deve ter a idade do nosso corpo atual. Mas não precisa beijar ela, só conversar com ela. É a filha do maluco lá que a gente tem que pegar. Queria só chegar nela, sabe? Conversar um pouco, saber como Eleonor é... Acho que precisamos conhecer um pouco mais sobre o Rosenthal, para entendermos como lidar com ele. — "E matar logo a minha substituta, não importa se ela está ou não ativa" Jenkins completou mentalmente, mas aquele era um plano só dela, e Jocelyn sabia que qualquer outra pessoa mais fraca que ela discordaria daquela loucura, mas ela ainda podia usá-los de alguma forma. — E você pode ganhar o poder da minha amizade, olha só! Todo mundo pode dizer que é amigo da Joji, mas você pode dizer que a Joji é sua amiga! Isso não é o bastante?
"— Joji, meu docinho de abóbora, você não tá entendendo... Eu tô olhando pra elas, mas não tô olhando pra elas!" Ele tentou se defender, usando a lógica que parecia funcionar na sua cabeça. "— Pode pensar nelas como meu plano de fundo de pensamentos agora. Mulher que tem essa mania de achar que a gente fica olhando pra peito o tempo todo, nunca vi." Em verdade, Dashiell estava pensando em como era estranho não sentir atração pelas garotas que estava vendo no campo. "— Assim, zero problema em obedecer suas ordens. Dependendo do cenário, te dou até beijinho nos pés e chamo até de Rainha Joji... Hm, esse é um cenário bem bom, inclusive." Ele disse com um sorriso safado aparecendo em seu rosto. Joji estava incluída na categoria mulher viajante do tempo, portanto, estava dentro do radar dele. Diferente das outras alunas. "— Mas tô fora de ficar perto dos peitos das outras." Ele disse para enfatizar justamente a última parte. "— Por que essas presepadas sempre acabam caindo no meu colo mesmo? Mas me explica aí... Por que caralhos eu me envolveria com uma catfish? O que eu vou ganhar em troca? O que eu tenho que fazer? Começa por aí que eu decido o que faço. Ah, a idade da peste é importante também. Meu novo código moral não me permite beijar ninguém que seja dez anos mentalmente mais novo que eu."
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ㅤㅤ ⸻ Não tenho culpa, minha cabeça está trabalhando a mil por hora desde aquilo... ⸻ Disse, colocando a mão na cabeça, estava tão maluca com tudo que ficava entre dois extremos: não conseguia raciocinar ou raciocinava até demais. Respirou fundo e observou o rapaz, a quem sabia que era uma dos viajantes. ⸻ Você viu que o Rosenthal desapareceu? Agora, a tal da Quarks quer que façamos uma missão de resgate pra depois apagar o cara. Tudo isso ainda precisando trabalhar com os cal... ⸻ Parou no meio da frase, olhando pra ele incerta se deveria confiar nele ou não. Tudo ainda estava muito cinzento para Gwen.
" — nossa... cinquenta palavras por minutos, hein? " haviam maneiras mais delicidades de cortar o falatorio alheio, mas dash nao tinha como prioridades ser delicado com suas palavras. " — se voce nao me der um tempo pra processar eu nao consigo te ajudar. repete o que tu me disse.... mas de-va-gar!"
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"Como não? Eu perdi uns dois segundos só, então se a gente diminu-" parou de falar quando ele disse que ela não entendia e acabou revirando os olhos. Talvez fosse isso dele que irritava Celeste, afinal. Ela manteve o pensamento em sua mente e deu um sorrisnho de lado quando ele disse para esquecer o tempo e o treino. "Tem certeza, lindinho? Você estava indo super bem, eu não entendo dos tempos mas pareceu bem rápido pra mim" mas ela esperava que ele dissesse que não queria mais treinar, mesmo. Não via muito sentido naquilo, era um esporte chato, solitário. Deu de ombros e ofereceu o celular quando ele se ofereceu para tirar a foto "Bom, já que você insiste, eu não vou reclamar. Na verdade, agora que estou pensando..." ela apontou o indicador pra ele e deitou na espreguiçadeira "Tem alguém que vai amar ver essa foto no meu feed. Ótima ideia, Dash, you're too sweet. Vê se o ângulo está bom?"
"— Não funciona tirar dois segundos, Vic… Você não entende." Ele disse em frustração, odiando a si mesmo por utilizar essas palavras. Se tinha uma coisa que Dashiell tinha horror era a coitadolândia e, na sua cabecinha limitada de atleta, se abrir para qualquer problema mental que estivesse enfrentando seria o mesmo que entrar pelo portão da frente. No entanto, ele sentia que ninguém conseguia compreendê-lo. Ninguém conseguia entender que ele estava tentando, mas era como se seu corpo não estivesse respondendo. "— Quer saber? Esquece esse tempo. Esse treino não está levando a nada." Pelo menos isso Dashiell conseguia admitir. "— Você quer fazer outra coisa? Quer que eu tire uma foto sua de biquíni?" Perguntou com um tom monótono de voz, esticando o braço para retirar a touca de natação da cabeça.
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Quando Dash saiu da água, falando alto, Victoria franziu a testa, tirando o celular da posição de selfie e balançou a cabeça. Voltou ao cronometro, parando o mesmo "Nossa, eu me distraí. Eu hein, tenho que ficar percebendo a hora certinha que você voltar? Eu marquei o tempo olha, só tirar uns dois segundos" se aproximou da piscina e mostrou o número para ele. "O sol está ótimo, eu tenho que aproveitar para atualizar meu instagram, Dash. É importante, você sabe" ela juntou os lábios em um biquinho. Na verdade, não podia se importar menos com o tempo dele, só havia aceitado a tarefa para ter uma distração naquela tarde. Uma distração bem gostosa, inclusive. "Você quer tentar de novo? Dessa vez não vou tirar meus olhos de você, eu juro."
Dashiell Preston nunca havia sido substituído na sua vida até a prática daquela manhã. O loiro não conseguia acreditar que o técnico tinha colocado Kai em seu lugar para um "teste". O que ele queria testar? Não existia pessoa naquele time mais rápida que o garoto de ouro da UCLA, certo? Horas haviam se passado desde a substituição de duas rodadas na piscina. No entanto, a raiva de Preston era tão tamanha que ele havia mandado todos os compromissos e todas as investigações sobre o futuro pro espaço, dedicando a sua tarde inteira a recuperar o mesmo tempo que tinha feito na última competição. "— Por que voce não contou o tempo dessa vinda? Eu te chamei aqui pra contar o tempo, né? Só gira a porra do cronômetro de novo."
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