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📲: É mais forte que eu.
📲: Ah, acho que agora entendi. Uau, você realmente gosta de redigir e-mails políticos né? Nasceu mesmo para isso.
📲: Me espere na frente daquele barzinho, com nome de filme do Quentin Tarantino.
Katherine Lewis está digitando…
Katherine Lewis: Precisa me chamar assim mesmo que ainda não seja sua chefe?
Katherine Lewis: Enfim, sinto que não é seguro conversarmos sobre isso por aqui. Da mesma forma em que colocaram chips em nossos corpos, nossos telefones podem estar grampeados. Sabe como é fácil grampear um telefone.
Katherine Lewis: Seria um material para o projeto da professora Quarks. Especificamente um composto por metal, pólvora e um gatilho.
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📲: Uau, vocês duas tem lugares como esconderijo? Estou realmente impressionada!
📲: Concordo que devemos pensar com calma, analisar todas as rotas, mas incluo aqui também a importância de uma defesa e até um álibi se tudo der em merda.
📲: Estou livre nos próximos dias, então só depende de vocês.
@nascitadiveneres
📱: joji, se partir do pressuposto que eu não confio nem nos meus pais você entende que não é nada pessoal! e é realmente sobre termos um botão de pânico ou movimentos variados que levem ao xeque-mate, a moda que preferirem. 📱: sinceramente eu não pensei em nada específico, apenas em pontos que não vejo muita gente levando em consideração, apesar que agora a quarks deu uma carta branca pra gente... 📱: ainda assim acho que devemos pensar em duas coisas imprescindíveis: uma rota de escape caso algo saia MUITO do controle, tipo evacuação de emergência, e uma forma de neutralizar qualquer um que atrapalhe a ação. aquele metaleiro fedido pode muito bem surtar e eu não estou a fim de lidar com isso. 📱: pensei em tranquilizantes!
@thxnerd
#joji joji you are a monster from hell — sms#sounds of poison rain — 2010's#nascitadiveneres#thxnerd
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O sorriso ainda permanecia ali, enquanto ouvia atentamente, achando fascinante como a mente de Guinevere trabalhava; era brilhante, de certa forma, e sentia que ali faltava pouco para desbloquear algo à mais. Entendeu, de repente, o que Riley havia visto indiretamente ali, e não pode deixar de imaginar qual futuro esplêndido a garota teria se seguisse outros caminhos. — É uma boa dedução, para falar a verdade, e um ponto de vista bastante peculiar, se me permite dizer. — Respondeu, olhando momentaneamente para o local que estavam. — Quando você tem muito sangue nas mãos, o ideal é ser racional na maioria das vezes. Algo que uma terceira parte pode não ter. — Murmurou, observando o horizonte. — Sou boa em enfrentar momentos de quase morte, ou algo que tenha que pensar rápido e agir rápido, mas prefiro analisar com calma, conhecer o terreno antes de invadir, por assim dizer. — Jocelyn deixava as palavras fluírem de seus lábios livremente, não medindo qualquer uma delas enquanto praticamente se confessava ali. — Não posso torturar alguém sem a conhecer primeiro, nem saber onde posso machucar diretamente sem saber os pontos fracos. — Deu um último olhar diretamente para Gwen, sorrindo largo, ainda na faixa de como Joji sempre se apresentava para alguém. — Gosto de você, Viker. Não confio, é claro, mas gosto desde o momento em que li sua ficha do projeto, seus trabalhos e suas notas na UCLA. Se um dia precisar de mim, estarei à seu dispor. — O sorriso desapareceu momentaneamente, a faísca de quem era de verdade. — Mas apenas se me der um retorno. Detesto relacionamentos unilaterais. Uma mão lava a outra, certo? — Jenkins encarou os olhos da loira uma última vez, demonstrando que não estava blefando em nenhum momento. Por fim se afastou, olhando para o buraco que havia descido. — Vamos? O pó desse lugar tá pior que o armário da Riley.
ㅤㅤ Chutou uma latinha perdida por ali e observou a forma que se movimentava, com os olhos cegos pela cena até que a voz de Joji soou, chamando-a de volta. ⸻ E sejamos sinceras, os problemas com a figura materna são bem mais prejudiciais do que com a figura paterna. Não duvido que esse possa ser um elo pra todo mundo estar nessa situação. E eu me forçaria a dizer de novo que Freud explica, mas nesse caso seria mais sobre vinculo traumático porque nos vemos espelhados, explicaria a escolha dos reservas... Não irei me delongar disso ou vou falar demais. ⸻ Se interrompeu quando notou que parecia mais aquelas pessoas palestrinhas do que alguém realmente mantendo um diálogo. Por mais que a conversa estivesse interessante, duvidava que Joji se interessasse em seus assuntos. Quando o assuntou voltou a Riley, deu um chutinho no chão. ⸻ Você é muito racional, por mais que seja caótica também, e isso balanceia bem com a personalidade dela. Quer dizer, ela está no meio termo, por mais que possa dizer que não. Pode ser altamente racional quando quer e extremamente impulsiva quando tem outros fatores envolvidos na equação. Imagino que você coloque um pouco de razão na cabeça dela quando existe uma terceira variante que faz pouco uso das funções cognitivas. Faz sentido? ⸻ Tagarelou, tentando montar a dinâmica das duas na cabeça e conseguindo visualizar o que falava. Parou porque notou a mente ir para caminhos trancados. Encostou-se na parede. ⸻ Mas posso estar errada, estou só vendo de fora. Perco as contas de quantas vezes pessoas tiram conclusões falsas quando veem as coisas de fora.
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📲: Oi, chefinha!
📲: Ajudo mas... Qual o material?
📲: Mesmo que eu fale a língua de programação, nunca entendi muito bem a linguagem nerd num geral.
from: Katherine Lewis to: Jocelyn Jenkins (@pretxnder)
Katherine Lewis: Olá, Jocelyn! Como vai? Consegui seu número pelo grupo com a Vikers, até porque não tínhamos contato no antigo passado.
Katherine Lewis: Não quero me estender, você me conhece. Gostaria de solicitar sua ajuda em um pequeno treino. Já tive contato com material desse tipo no futuro, porém nunca soube manusear de fato.
Katherine Lewis: Poderíamos nos encontrar para que me ensine como manusear de forma precisa?
Katherine Lewis: Isso, é claro, se puder e quiser. Agradeço desde já a atenção.
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Jenkins, Jucelina mudou o nome do grupo para "clube da luluzinha";
📲: Calma ai, leoas, como assim não confiam em mim? Fico chateada.
📲: Mas concordo que precisamos de um plano de ação caso dê algo errado.
📲: O clube de xadrez quer algum movimento ousado com a torre ou...
ㅤㅤ⸻ gwen criou o grupo "plano b" e adicionou joji & kath. / @pretxnder & @thxnerd
📱: meninas, vou ser bem sincera com vocês: vocês não são as pessoas que eu realmente confio no plano geral das coisas só que notei que estamos num momento bem crítico porque tem muitos elementos caóticos pra conseguir fazer isso dar certo. o que vocês acham de pensarmos num plano b (ou c caso o pessoal defina um plano b) com menos pessoas sabendo? menos pessoas, menos caos. temos alguns pontos críticos e, sinceramente, se deixar em aberto todo mundo vai se foder.
#joji joji you are a monster from hell — sms#nascitadiveneres#thxnerd#sounds of poison rain — 2010's
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Jocelyn encarava o rosto da garota atentamente, esperando pelo momento que ela iria abrir os olhos e, no mesmo instante, a Pretender puxaria o gatilho. Inclusive gostava daquele nome, era um ótimo nome para um deus. Assim que ouviu a garota chamando seu nome e, mesmo assim, não abrindo os olhos como havia indicado, Jocelyn destravou a arma e voltou a guardar na mochila. Com um sorriso, Joji voltou a se aproximar da cozinheira, colocando a destra na garganta alheia, a prendendo mais na cama, por fim dando um selinho demorado nos lábios de Harper. — Continue sendo uma boa menina, Bunny, hum? — Murmurou com os lábios ainda próximos aos dela. — Só boas meninas podem ganhar presentes. — Sorriu largo, tirando a amarra com delicadeza, logo saindo de cima da menor e se sentando na ponta da cama, como se nada tivesse acontecido. Pegou novamente a caixa de bombons na mão, estendendo para a chinesa. — Quer mais um docinho? Não tenho certeza se você ainda está apaixonada por mim no mesmo tanto que quero que esteja!
Teve de segurar os lábios entre os dentes para não fazer muito som quando sentiu os pulsos presos à cabeceira da cama, e escondeu o rosto no braço agora esticado em uma falha tentativa de fazer o constrangimento ser menor quando sentiu o peso de Joji em cima de si. Escutou o zíper da bolsa, escutou o remexer dos itens ali dentro, escutou um "click" que não sabia o que era, e depois... Silêncio. Agonizante silêncio no meio da escuridão dos olhos bem fechados. Instintivamente, mexeu a cabeça na direção dela, como se pudesse "enxergar" melhor, mas deixou as pálpebras bem fechadas o tempo todo. ─ Erh... Joji? ─ chamou. Só sabia que ela ainda estava ali pelo peso em cima de si, mas do contrário, era como se estivesse sozinha. Estava principalmente confusa e ansiosa. Aguardou um pouco mais.
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A hacker ouvia a conversa fiada com as sobrancelhas arqueadas; parte de si se perguntando se deveria ou não interceder. Por fim, deu de ombros, apoiando os cotovelos na mesa, completamente relaxada. — É mesmo? Não é ele que ficou conhecido por ter um pau minúsculo e que não sabe chupar? — Perguntou, aceitando mudar o assunto, exibindo um largo sorriso para a amiga. Iria esperar pacientemente pelo momento certo de questionar qualquer um deles. — Mas, uau!, o que te fez ir nele? Não lembro o futuro da maioria dos malucos daqui. É até estranho ficar em volta deles de novo.
Engoliu em seco. Desde o envolvimento que tivera com Max há muitos e muitos anos, elas não haviam falado sobre isso. Na verdade, não havia falado sobre ele com ninguém pois não achava que devia - nem fazia sentido, já fazia muito tempo afinal. "Bom, eu estava saindo de casa, ele estava ali perto e... Ele me levou pra fazer isso e... eu não sei. Eu não tinha nada pra fazer e..." ainda tinha um sorriso no rosto, ainda que não dissesse mais nada, não pensasse mais nada. E deu risada quando ouviu a fala seguinte, levando a mão a boca em seguida, como se tentasse conter a risada. "Eu não vou transar com ele, nós não... não faz sentido. Obviamente. Inclusive você sabe o Rodrick Hallow? Eu tenho um date com ele essa semana, estou mega empolgada, você não tem ideia. O cara é um gato e ainda tem um futuro bom demais o aguardando" piscou na direção dela, tentando despistar e mudar de assunto.
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Jocelyn prestava total atenção nas teorias de Gwen, sorrindo de lado, observando as reações da garota. Achava que, talvez, ela ficasse com algum tipo de medo por estar em um lugar fechado com Jenkins confessando parcialmente seus crimes, mas se ela era durona daquele jeito, talvez iria conseguir sobreviver para o que quer que entrasse por culpa de Riley. — Imãs? Esse é um ponto de vista interessante de se ver. Mas, se isso alimentar algo à mais para seus pensamentos, acredito que todos nos unimos por conta de problemas maternos. — Deu uma risada baixa, cruzando os braços, achando divertido tentar entender a mente da garota à sua frente. Algo ainda lhe dizia que Jocelyn poderia se compadecer e até se familiarizar com a loira, mesmo que o "caos" entre as duas fosse completamente diferente um do outro. Se inclinou um pouco mais para a direção dela, mantendo a cabeça pendente para o lado, a analisando. — O que te faz acreditar que é bom Riley me manter ao lado dela? — Questionou, realmente curiosa. — Sempre achei que fosse por ela me ver de forma engraçadinha, mas talvez alguém de fora desse núcleo veja melhor do que eu, não é?
ㅤㅤ ⸻ Nem precisa ir tão longe, uma simples teoria de trauma geracional explicaria tudo isso. Pais problemáticos geram filhos problemáticos, um ciclo vicioso. Mas Freud realmente fala sobre a veiculação da mãe com o ódio, o que começaria a explicar todo esse drama grego. ⸻ Comentou, dando de ombros e imaginando que a outra provavelmente não se importaria com o que ela dizia. Ainda assim, Gwen por si só adorava tagarelar sobre teorias da psicanálise e coisas do gênero. Absorvia toda a informação como uma esponja, ficando mais calada do que era o seu costume, principalmente quando era exposta a informações novas. Ainda assim, ela parecia analisar com mais cuidado cada palavra que Joji dizia. Talvez fosse pela nova faceta, sua curiosidade ou por aquela desconfiança que ainda existia ali, atrás dos olhos. Acabou dando de ombros no fim de tudo, andando pelo lugar chutando o chão com cuidado. ⸻ Faz sentido, realmente. Quer dizer, olhando pra vocês da pra entender que eu dificilmente entenderia todos os detalhes do tipo de negócio que vocês levam. ⸻ Usou o termo porque sentia ser o mais apropriado. ⸻ Ainda assim, faz sentido por todo o perfil de vocês. Vocês são como imãs, cada um em um polo diferente, mas ainda assim com uma carga magnética suficientemente parecida para se atraírem. Um ponto em comum. No caso de vocês acho que é uma grande energia caótica. ⸻ Três dedos da loira se convergiram enquanto ela falava. ⸻ Isso até conversa bastante com o que eu acho sobre todo esse projeto, existe algum elemento que conecta tudo de uma forma ainda mais profunda, um imã que fez com que todos vocês fossem perfeitos para isso, mais do que sobrenomes e familiares envolvidos. Alguns chamariam de ligação cármica, uma vez que você se conecta com uma pessoa sempre a encontrará nas reencarnações. Não que eu acredite nisso, mas é um paralelo interessante. ⸻ Era impressionante como tudo a fazia voltar a pensar naquele projeto, ainda mais quando os dizeres de Joji caiam tão bem no que ela mesma acreditava. Virou-se e a encarou novamente, balançando os braços. ⸻ Mas agora eu entendo porque a Riley também te mantem por perto.
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— Mas se tá assim, não é uma boa pedir um aumento? — Sugeriu, se inclinando para tentar olhar o tablet. — Ah, isso. Juju do pix, para os íntimos. — Deu uma risada baixa, arqueando as sobrancelhas enquanto observava o porteiro, realmente curiosa para ver o que ia dar. — Nah, um jockstrap não é nada que eu já não esteja acostumada. E o trabalho deveria ser fácil, né? Pode deixar que vou sozinha. — Jocelyn deu um largo sorriso para ele, por fim, seguindo para onde havia sido indicado. — Toc, toc, toc!!
"Até sou, mas é que esse trabalho era pra ser uma molezinha. Mas essa semana tá igual rodoviária, toda hora aparece alguém. Daqui a pouco começa a tocar "mande notícias do mundo de lá diz quem fica" com as pessoas ficando em preto e branco." Comentou enquanto digitava o nome no tablet. "Tá aqui. Jucelina Jenkins. Mas assim, seu Dragna tá aí. Provavelmente na piscina." Apontou na direção das escadas que davam pro 1o. andar da casar da casa."Tu quer que te leve lá? É só descer as escadas ali e tá sussa. Mas cuidado com os olhos se tu for gay, porque ou ele vai tá com aqueles aqueles calções beira-cu, que é quase um Jockstrap, ou pelado, e tem sapatão que não gosta muito de ter essa visão."
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A líder de torcida ouvia toda a suposta fofoca com os braços cruzados, franzindo o cenho enquanto tentava montar a imagem na própria cabeça. Aquilo talvez fosse demais. — E por que caralhos vocês lavaram um carro juntos? — Questionou, ainda desconfiada. Não se importava com as roupas que estavam no corpo de Vic, já que há tempos não as usava mesmo; também não se incomodava de terem entrado em seu quarto, uma vez que tudo o que precisava esconder estava em lugares mais seguros. Deu um sorriso largo, meio malicioso, meio debochado. — Nada? Mesmo? E por quê não? Uau, se for assim, a peituda do vôlei tá certa. Meu irmão é mesmo um virgem e você tá virando uma puritana, Griff! Estou impressionada. Posso dar meu nome pra você colocar numa corrente de oração?
Victoria tinha uma risada oculta no sorriso, talvez estivesse mais estonteando do que o normal - estava se sentindo leve. Não podia negar que... tudo aquilo havia sido divertido. Por mais que não quisesse pensar demais sobre, que não quisesse pensar no que poderia significar... não. Nada. Aquilo não era nada. "Eu... não. Ele... A gente lavou o carro e quando eu fui pegar minha roupa, eu acabei derrubando ela na pia, molhei, foi uma bagunça... E ele foi e pegou. Disse que não precisava, mas ele pegou" ela deu de ombros "Não fique chateada, come onnn, eu te compro outra depois pra compensar" juntou os lábios em um bico, tocando no braço dela com cuidado e respirou fundo "Mas não, não foi nada demais. Não aconteceu nada demais." não sabia se podia colocar dessa forma, mas era o que achava que deveria dizer. Não podia pensar demais
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A morena encarava o rosto de Harper com atenção, esperando de forma paciente enquanto ela fechava os olhos. Faltava pouco, Wang poderia ser só dela, mas Joji temia que ela espiasse ou tentasse se soltar, algo que seria inadmissível. Segurou os punhos da garota com apenas uma mão, tateando pela cama até encontrar o laço que usará para o primeiro presente; dessa vez seria usado para a verdadeira finalidade dele. Jenkins amarrou os braços de Harper na cabeceira da cama, com firmeza para que não se soltasse. Quando se deu por satisfeita, a hacker se afastou, procurando pela bolsa que havia guardado em algum lugar, sorriu maliciosamente quando a encontrou, voltando até a cama em seguida. Sentou-se no colo da chinesa, sem qualquer pudor, pressionando propositadamente o corpo contra o dela, enquanto a mão tateava cegamente a bolsa. — Não olha! — Repetiu em um tom malicioso. A mão finalmente se fechou no brinquedo que havia trazido consigo e, assim que o retirou da bolsa, o habitual clique soou em sua cabeça. Jocelyn Jenkins era um deus em formação; ainda não havia se decidido se era da destruição, da vingança ou da morte. Talvez fosse dos três juntos. Não importava. Ela era um deus se escondendo entre os humanos, fingindo ter os mesmos sentimentos que eles, tentando ser o mais humana possível, mas sabendo que falharia de um jeito ou de outro. Estreitou os olhos enquanto observava a ponta da pistola apontada para a testa de Harper; a mesma pistola que tinha colocando entre os próprios dentes no dia anterior, conseguia até ver os vestígios do batom nela. Jocelyn poderia apertar o gatilho naquele momento, e seria esplêndido ver os lençóis imundos com os restos da garota, sentia até mesmo o calor do sangue alheio pintando seu rosto, a deixando completamente marcada com a essência mais pura da chinesa. Ela tinha sua vida entre suas mãos, bastava puxar o tiro, nem iria precisar de muito. Harper jamais seria seu ponto fraco, Jocelyn a mataria antes que se tornasse; ela não podia ter qualquer ponto fraco, era um deus predador que jamais seria derrotado, não importasse o que iria acontecer.
Recolheu um gritinho fino quando sentiu as mãos firmes de Joji nos seus pulsos, a puxando para cima de sua cabeça. Outro, ainda, enquanto caía com as costas na cama. Engoliu a ponta do chocolate que havia pego no processo, mas nem conseguindo apreciar direito o sabor açucarado quando estava ocupada tentando não surtar por ter Joji em cima de si pela segunda vez naquela conversa!! As mãos se mexeram de forma teimosa debaixo do aperto dos dedos firmes, sentindo um ligeiro desconforto por conta da pressão, e sentiu um alerta na cabeça ao perceber que não conseguiria fugir dali, se quisesse, se precisasse. Mas precisava? A voz da mais alta contra a sua pele parecia fazer um carinho, reafirmando que não; que só precisava confiar. Não confiava? Havia acabado de dizer que sim. ─ O-Ok. ─ a voz tremeu ao concordar com o comando, ainda que com um bico pequeno nos lábios. Queria olhar para Joji. Queria poder tocá-la também. Mas se Harper havia aprendido alguma coisa até aquele momento, era que paciência era uma virtude. Então fechou os olhos, fechou as mãos em punhos para evitar o leve tremor que surgiu por conta do alerta mental irritante, e aguardou o que seja lá que Joji queria fazer consigo.
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O sorriso sarcástico de Jocelyn diminuiu enquanto ouvia Victoria. — Quê? — Franziu o cenho, cruzando os braços. Que merda Vic foi fazer em sua casa, e por que caralhos Maxwell iria dar a sua roupa para ela? Porra, não era assim que funcionava. — Cara, se vocês foderam depois de limpar um carro, o certo não seria ele dar uma roupa dele pra você? — Perguntou assim, na lata mesmo. — Ai, pera. Pera. Fala as coisas desde o começo. Mas se vocês transaram, realmente, eu não quero saber, viu? — Revirando os olhos, Jocelyn abanou a mão, pedindo espaço para que os colegas a deixasse sozinha com Vic. Assim que ficaram à sós, a garota tomou um longo gole do café que havia comprado. — Anda, desembucha
Revirou os olhos quando ouviu a voz de Joji soando em sua direção. Acabou dando risada e se aproximando da amiga, sentando-se ao seu lado e balançando a cabeça negativamente. "Quem me dera tivesse sido na lavanderia" ela acabou comprimindo os lábios "A culpa não foi toda minha ok, eu não entrei na sua casa e peguei essas roupas aqui" ela riu "Mas prometo te devolver cheirosinha com o melhor amaciante do mundo - o que a minha mãe usa" ela respirou fundo "Seu irmão me colocou pra lavar um carro."
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Os olhos de Jocelyn brilhavam, um misto de excitação, fome e intensidade, beirava até mesmo à loucura. Tinha certeza que, se estivessem no escuro, seus olhos piscariam como faróis, semelhante à um felino à espreita. Observou em silêncio enquanto Harper respondia ao comando, se deliciando ainda mais. As falas proferidas pela menor já davam indícios do que queria, mas aquela ação, era a pá de terra que ela precisava. Não demoraria muito para a ter em suas mãos. Joji não se mexeu muito, se controlando ao máximo para não atacar a coelhinha de primeira, não enquanto ela não estivesse totalmente preparada. Assim que sentiu as mãos macias da menor em suas coxas, Jocelyn soltou a mão que segurava o pescoço alheio, seguindo até os punhos dela, os segurando com força, puxando para cima, os deixando acima de sua cabeça. Tomou um impulso, deixando todo o peso de seu corpo contra o torço da Wang, a obrigando a se deitar na cama. O chocolate já havia derretido em sua língua, de modo que engoliu, franzindo levemente o cenho por sentir o gosto doce demais em sua garganta; não era o sabor que ela queria. Afastou os lábios que estavam próximos e os desceu até o queixo da chinesa, dando uma mordida fraca ali, soltando o ar pesadamente em seguida. O gosto delicioso de Harper fazia sua garganta arder, em uma sede que ela nem desconfiava que tinha. De repente, a imagem de Bunny completamente à mercê de si era a mais atraente de todas. — Feche os olhos. Não abra até eu mandar. — Murmurou contra a pele dela, encarando o rosto alheio com total atenção.
Harper não sabia mesmo como reagir às investidas de Joji. Cada vez mais constrangida conforme ficava mais e mais óbvio, escutar perguntas como o que faria ela se apaixonar por Joji a faziam engasgar na própria saliva, tamanho era o pânico que subiu pela garganta. Devia estar delirante, de certo. Com certeza aquilo tudo era um grande sonho. ─ O-O que será, hein? ─ guardou uma mecha de cabelo atrás do ouvido, toda boba e envergonhada. ─ Eu também não sei, acho que vai ter que testar muita coisa até a gente descobrir... ─ balançou os pés no ar e desviou o olhar para cima, como se sua fala tivesse sido super inocente, quando na verdade era muito o contrário: queria experimentar muitas coisas com a Jenkins. Muitas, muitas coias que sua cabecinha conseguiu maquinar em pouco tempo, e já teve de cortar as próprias ideias antes que parasse de funcionar ali. Ainda bem que Joji mostrava-se excelente em trazê-la de volta para a realidade, com a fala sobre a poção, o roçar dos lábios nas suas digiais, o segurar do doce com os dentes agora tão próximos de si, o leve apertar do pescoço outra vez.... As suas ideias de possíveis cenários a se realizar com Joji pareciam ter voltado todas de uma vez; será que estava tão vermelha quanto imaginava? Com um inspirar fundo, que com certeza saiu mais trêmulo que gostaria, Harper inclinou o rosto para o lado aproximando-se da mais velha para beliscar com a ponta dos dentes a sua parte do chocolate ofertada, quase desmaiando ao sentir os narizes tocando e o ligeiro encostar das bocas. Por instinto, fechou os olhos enquanto as mãos buscavam conforto nas coxas de Joji, procurando por um apoio físico que não fosse ela mesma.
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@vicgriffinn
— Ai, fala sério. — Jocelyn ria enquanto observava a amiga entrando na cantina. A cena era parecida com as de filmes de adolescente; Joji estava confortável em uma mesa cheia de líderes de torcida e alguns caras do time de futebol americano. Era engraçado, já que Jenkins estava no centro, mesmo sendo uma pessoa não-branca. — Estou impressionada, Vic! Sempre achei que sua inspiração fosse a Cher Horowitz. — Comentou, encarando o corpo da colega dos pés à cabeça. — Não fazia ideia que era a Amber! Ou você meio que se confundiu na lavanderia e pegou a roupa errada?
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Ouviu atentamente a pergunta da garota, dando uma risada baixa, voltando a se sentar na cadeira de uma forma totalmente relaxada. — Não duvido que Freud explicaria muito bem a situação de ambos, até mesmo o motivo dela contratar especificamente alguém para ser amiga do filho. — Jocelyn sorriu de forma afetada, largando o baseado que havia acendido em um vazio que tinha ali perto. Franziu o cenho, tombando a cabeça para o lado, como se analisasse a loira. — Eu te dei a resposta pra essa pergunta quando entramos aqui. Senão me engano, disse duas vezes. — Todo o discurso não era uma confissão dos seus crimes, mas sim tentar mostrar o quão perigoso seria para Viker se envolver naquele meio. Ou talvez ela só estivesse em um dia tedioso e precisasse de alguma emoção. — Não sou do tipo que fica competindo para saber quem trapaceia mais, mas é uma forma de passar o tempo entre Jawie e Riley. Não gosto de me manter no foco, por assim dizer, e é esse ponto em que me aproximei de Riley. — Se inclinou um pouco mais para frente, questionando internamente se aquela era uma parte mais interessante para Gwen. — Kalman conhece tudo que é fodido nesse planeta, o que facilita demais ter acesso ao que preciso. Ela ser a porra de uma borboleta social ajuda. E complica, também. — Um largo sorriso ali, e... — A cabeça dela vale mais do que de qualquer outro. Mas, essa cabeça em específico, me é mais vantajoso ter ao meu lado do que em alguma merda de estante. — Deu de ombros em seguida, sabendo que estava falando demais, mas queria que Gwen conseguisse seguir a sua linha de raciocínio; uma merda que a linha de Jocelyn era cheia de bifurcações. — Meu ponto é: não sei como eu, Jawie ou Riley estaremos no futuro, mas eu sei que, uma vez que você experimenta a sensação de ser perseguido, a eufória de viver no perigo, e a adrenalina de matar ou torturar alguém, dificilmente você sai dessa vida.
ㅤㅤBalançou os braços com os dizeres dela, sorrindo em retorno. ⸻ Não exatamente igual eles, mas é uma vibe que acaba combinando, sabe? Quase como se vocês competissem pra ver quem se envolve em mais trambique ou algo assim... ⸻ Proferiu de forma desprendida, achando mais graça ao fazer a comparação mental entre os três. Tinha suas considerações, todavia não era momento para compartilhar. Principalmente quando Joji parecia prestes a responder sua perguntar. Os olhos esverdeados chegaram a brilhar. ⸻ Eu não perguntei exatamente por isso, eu meio que vi a ficha de todo mundo... ⸻ Falou com um tom que forçava o jeito que fazia quando estava alheia a algo, tentando distanciar motivos secundários do que havia perguntado. Naquele momento, priorizava razão. Passou a escutar os dizeres da outra com atenção, sem interrompê-la ou fazendo perguntas idiotas que ela poderia responder na sua narrativa. Sinceramente achou interessante como estava conseguindo ver um pouco mais de verdade na moça naquele instante, que sempre tinha sido um mistério ambulante para ela. Não que a entendesse, acreditava que nunca seria capaz, porém era uma nova faceta que ela tinha achado bem mais curiosa do que algo que sequer conseguia tocar. Assentiu com a cabeça quando ela finalizou. ⸻ Entendi. Não me surpreende a narrativa de pilantrinha com a cabeça a prêmio, talvez o ponto da mãe. Porém a psicanálise explica relacionamentos maternos e seus percalços, não é como se mommy issues fosse algo relativamente novo, então tudo bem até aqui. Sendo assim, você se aproximou pra conseguir informações de uma forma, digamos, orgânica? ⸻ Gwen não precisava de detalhes para pescar o que ela deixava nas entrelinhas. Também não precisava de muito. ⸻ E você está trabalhando sozinha com o lance do pilantrinha ou tem ajuda? ⸻ Cruzou os braços a frente do corpo, ainda borbulhando de curiosidade.
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— Nossa, você não é do tipo de passa a fofoca? Entendi, entendi. Não tá mais aqui quem fofocou. — Murmurou, erguendo as mãos em um sinal de rendição. — Deus me livre, prefiro ligar pro meu pai. Mas tá, parei de graça com um jovem trabalhador. — Joji deu um largo sorriso, assumindo uma postura mais ereta. — Jocelyn Jenkins. Meu nome tá ou não na lista?
"Bom, o Senhor Dragna mora aqui, mas ele só recebe quem tá na lista de visitante. E o Miltinho falou que ele é um cara muito ocupado e tudo mais, mas ele passa o dia todo coçando o saco e lendo uns papéis velhos." Respondeu, estranhando aquele monte de visitantes que andava recebendo por ali atualmente. "Qual a sua graça? Preciso saber pra olhar se você tá na lista. Senão, tu liga pro Milton e resolve o BO."
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— Não sei se o vandalismo é capaz de parar ele, mas já é um ponto. — Deu uma risada baixa, se ajeitando melhor na cadeira. — Pareço caótica igual eles? Acho que estou fazendo meu trabalho certo então. — Jocelyn analisava calmamente cada expressão de Viker, sua mente trabalhando o quanto poderia ou não assustar a loira se descobrisse o que ela queria tanto dizer. Se lembrava vagamente sobre algo que os não viajantes poderiam não se lembrar do que aconteceu, era um risco enorme, mas Jenkins sentia que seria bom contar o que precisava contar. Não queria ficar presa ali, apesar de ter a oportunidade de trazer Harper para si, mas o conforto do futuro lhe era mais agradável. A hacker levou a destra até o bolso da jaqueta roubada, retirando de lá um baseado levemente amassado. — Se você for ficar com a Riley, precisa saber dos riscos que está se metendo. — Começou em um tom calmo, acendendo o baseado sem pressa alguma. Deu uma longa tragada, encarando os olhos de Guinevere com atenção. — Riley é a porra de uma traficante, Jawie é um merdinha metido à esperto que adora trapacear. E eu, bem, isso depende de quem você perguntar. Sou muito boa com segurança de dados, mas também posso ser uma stalker, uma hacker... Posso ameaçar quem você quiser, vender os dados, torturar. São inúmeras as opções. — Um largo sorriso se formou ali, Joji se orgulhava do próprio trabalho, e não era nem um pouco humilde quanto à isso. Na verdade, era bem foda-se. — É difícil você chegar em mim, ao menos na parte mais sombria. Embora eu deixe certo rastro porque, bem, preciso de um trabalho, certo? — Deu outra tragada, sorrindo por meio da fumaça que começava à se formar ali. Talvez ela estivesse parecendo algum tipo de vilão? — Meu maior foco é mesmo o lance de hacker e de ameaça, mas de tempos em tempos, aceito um trabalho à mais. E é exatamente aqui que chegamos como me tornei amiga de uma traficante e de um golpista. — Jocelyn se levantou, dando passos curtos até se aproximar da loira, ainda focando os olhos nos dela. — Uma golpista, maluca, me encontrou e me ofereceu uma ótima recompensa pela cabeça do próprio filho. Mas ela tinha um ponto muito, muito importante: eu só poderia matar o pilantrinha quando ela sentisse que poderia ficar com o império que ele estava construindo. E eu ainda teria que mandar informações sobre ele, periodicamente, para ela decidir quando e onde eu o mataria. E para cada informação, ela me pagava por fora e aumentava o valor. — Jocelyn já não piscava aquela altura, seus olhos estavam vidrados. — Você entende o que eu quero dizer, Gwen?
ㅤㅤ⸻ Não é como se eu fosse usar pra qualquer outra coisa, mas se ele começar se enfiar aqui é só eu ligar pra Anna e falar que estão vandalizando. ⸻ Proferiu simplória, sem muito apego aquela ideia toda. Era sorte o suficiente ter um lugar vago para ajudar naquela missão. O que aconteceria depois, não importava muito pra ela. Gwen apenas torceu o lábio. ⸻ Obrigada, eu acho. ⸻ respondeu jogando uma mecha do cabelo para trás. Não ligava muito quando aquilo acontecia, na realidade era bem comum. ⸻ Inclusive, como vocês se conheceram? Vocês e o Jawie também. Quer dizer, a energia é parecida, mas deve ter sido uma situação bem caótica. ⸻ A questão era genuína, baseada na sua pura curiosidade. Se a curiosidade nascia pela necessidade da situação ou pelo interesse em saber dos amigos de certa pessoa, nem ela mesma conseguia discernir. ⸻ Acho que não tem muito como a gente ficar de fora nesse momento. Podemos não estar ativadas, mas fazemos parte do projeto, com família envolvida e um chip na nuca como todo mundo. A Cora tem ajudado, mas acho que só pela curiosidade. Eu... Bom, digamos que a Riley me convenceu que isso é grande demais pra deixar passar. Eu não tinha pensado nisso, sendo sincera, talvez aprender a socar alguém com mais habilidade não seja tão ruim...
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