#Dave Mackean
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lascitasdelashoras · 7 months ago
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Dave MacKean
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bobjackets · 2 years ago
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Death of the endless by Dave MacKean.
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dreamingawakediary · 2 years ago
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Dreaming
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by Priscila Stibich
If you enjoy comic books you certainly have heard about Sandman, or maybe you know that there’s a series on Netflix based on this comic. No matter the way you were introduced to this masterpiece, it is a must to be consumed in the universe. With multiple illustration artists, giving different tones to each chapter. One can get easily used to seeing the Lord of the Dreaming with many different characteristics. However, the images that captivated my attention the most were always the covers made by Dave Mackean. Strong images, collages compositions that could get the most strange emotions from the observer.
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Dave McKean illustrations
Neil Gaiman’s Smoke & Mirrors book, 2014
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mrrubbersuitman · 8 years ago
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Hellblazer; V1, 3 Copper Age Comic Book. NM+. February 1988. DC Comics
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nerdgeekfeelings · 7 years ago
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Um breve passeio por Londres à companhia de Moore et al (sem o dedo mindinho esticado para chá, porque ele foi cortado)
“A vida secreta de Londres” foi como um tiro, um golpe de foice ou faca. Você pode escolher. A cada conto ou HQ, uma sucessão de pancadas de martelo na cabeça. Organizado por Oscar Zarate, publicado pela editora Veneta, a coletânea reúne Josh Appignanesi, Steve Bell, Dix, Stella Duffy, Jonathan Edwards, Carl Flint, Neil Gaiman, Melinda Gebbie, Graeme Gordon, Toni Grisoni, Chris Hogg, Stewart Home, Ilya, Garry Marshall, Dave Mackean, Alan Moore, Woodrow Phoenix, Warren Pleece, Alexei Sayle, Iain Sinclair, Yana Stajno, Carol Swain, Chris Webster, Oscar Zarate, que fazem das palavras e imagens, prego agudo e concreto seco. A antologia não salienta apenas a geografia londrina, mas espelha o imaginário emblemático traduzido na mente dos autores, resultado, creio eu, de décadas de urbanização intensiva.
Eis o mapa. Esta é a cidade perdida entre o senso materialista e psíquico. Onde qualquer percepção mística dobra-se ao desejo de qualquer homem rico o suficiente para não existir, e que anseia manter relações com um jovem pertencente ao lendário povo Shahinai. Nem mesmo a mágica, recorrente na escrita de Neil Gaiman, rompeu a máscara de Londres, mas delineou oportunamente o vazio que reside sob ela em A Corte (os personagens aparecem no conto Lembranças e Tesouros, de Coisas Frágeis).
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Entre as vinte e duas obras que compõem, não falarei das que mais gostei, mas das que me atingiram de modo mais violento. Aviso, porém, que daqui até o penúltimo parágrafo darei breves spoilers.
A segunda foi a HQ Congelado. Logo no início, a anatomia de personagens cabeçudos desenhados por Carl Flint me provocou estranhamento e riso. A história é sobre um rapaz chamado Alex que, a princípio, pretendia ser modelo para esculturas, e é induzido a fazer um serviço extra: beber muitos litros de água e produzir urina a mando da artista do ateliê para uma finalidade curiosa. Neste tempo em que os conceitos artísticos não têm mais o que transgredir, o conto denota efetivamente o que a alta arte moderna tem se tornado.
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A segunda obra é Dançando com a morte. Trata-se da história de Jason, rapaz solitário que trabalha como atendente em um bar. Espécie do já velho arquétipo heroico moderno de jovem viciado em drogas que deseja ser ouvido pelo mundo através da sua música. Seria aquela uma noite de sorte, quando encontrou uma garota no banheiro repleta de cicatrizes nos pulsos… Seria pura sorte, se, ao final, enquanto faziam sexo asfixiante em seu quarto, ele tivesse pagado a conta de luz, ao invés de usar uma vela para iluminar a casa.
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Em Come down town, HQ de Carol Swain, o detetive Lahr investiga uma série de vandalismos seriados praticados pelo que parece ser um artista revoltado, algo do gênero. O vândalo tem como alvo livrarias e pontos históricos que, aparentemente, ele julga promover arte elitista e superficial. Agindo como carrasco revolucionário, condena, sob o peso de seu elevado e anônimo arbítrio, toda aquela arte literária a ser encoberta pela tinta preta, censurando livros e nomes proibidos por sua vontade absoluta.
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O Corpo, HQ de Ilya, trata da história da obsessão de um médico legista por um cadáver hermafrodita encontrado boiando de bruços no Regent’s Canal. Pesado.
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A guerra de Penge foi o conto de que mais gostei. Trata-se da história de Pinkie, primo de Pieface, que aos doze anos roubava conteúdos da loja de sua mãe para construir uma maquete do Deserto Ocidental da Líbia em 1942. O propósito de tal empreitada não era mais que destruí-la. Tragicamente cômica e bem contada história.
A arte visual de que mais gostei foi a de Chris Hogg em Exibicionismo no Parque. A HQ é a breve cena de uma jovem que passeia com seus cães no parque quando é repentinamente abordada por um homem que se despe para ela. O final é bastante trivial, entretanto, inusitado.
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Há alguns contos de caráter mais expositivo do que narrativo, que tratam do panorama “geo-histórico” de Londres. Destaco aqui Highbury de Alan Moore e Centre Point, que escapam do gênero e estilos pelos quais ambos foram reconhecidos internacionalmente. Em suas breves crônicas, eles traçam os aspectos lúgubres das propriedades e residências, vielas escuras e construções, explorando fatos sem protagonistas tão importantes quanto a lápide de um Karl Marx, ou o fedor dos esgotos a subir pelos bueiros.
E se me perguntarem qual a história mais louca, eu diria, a bem da verdade, que não é bem uma história, mas a arte gráfica hermética, também feita com corte e colagem de fotos, chamada O ovo do Grifo, seguido pelo conto que julguei ser uma conclusão metalinguística de Iain Sinclair. Não ouso aqui interpretar algo além. Veja por si só. Creio que agradará aos entusiastas de HQs alternativas.
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Minha impressão foi que “A vida secreta de Londres” manteve sua unidade e proposta. É uma obra bastante diversificada. Acho que poderá servir de catálogo aos futuros leitores para degustar as principais impressões acerca do imaginário da urbanidade londrina do nosso tempo. De inusitado (e não surpreendente) achei o poema concreto O Museu da solidão, de Chris Petit. Já Capital do Crime, poema de Moore que finaliza a antologia, não posso dizer se achei entediante, mas não leria novamente, talvez por estar “mal acostumado” com sua notável HQ Do Inferno etc. etc.
Editora Veneta
Tradução: Alexandre Boide
Brochura
27,6 x 20,6 x 1,6 cm
176 páginas
Onde comprar:
Amazon
Cultura
Fnac
[QUADRINHOS] A Vida Secreta de Londres, de vários autores (resenha) Um breve passeio por Londres à companhia de Moore et al (sem o dedo mindinho esticado para chá, porque ele foi cortado)
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webeducationsciences · 6 years ago
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Third Edition by D G Mackean and Dave Hayward
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ebouks · 2 years ago
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Cambridge IGCSE Biology 4th Edition
Cambridge IGCSE Biology 4th Edition
Cambridge IGCSE™ Biology 4th Edition D. G. Mackean, Dave Hayward This title is endorsed by Cambridge Assessment International Education to support the full syllabus for examination from 202 Written by renowned expert authors, our updated resources enable the learner to effectively navigate through the content of the updated Cambridge IGCSE™ Biology (0610/0970) syllabus for examination from 202 ��…
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palombia · 3 years ago
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Neil Gaiman and Dave MacKean: The Day I swapped my Dad for two Goldfish #fredagsbog
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chairim-arrais · 6 years ago
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AHHHHHHH DAVE MACKEAN 💙💙💙💙💙
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stp-fmp-blog · 8 years ago
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Hockney Joiners
Out of the three pictures I took, I think the middle is the best. This is because it is abstract and looks slightly pixelated. this was the effect I was going for and was inspired by Dave Mackean’s work as I have said pixelated style
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itsworn · 8 years ago
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Car craft automotive news and readers rides
From the Field to the Tavern
Who: C. L. “Buckshot” Cake Where: Madera Ranchos, CA What: 1967 Dodge Dart Why: Buckshot somehow found this nearly perfect Dart sitting in a field. It was low mileage and had avoided the ravages of rust during its long slumber. Buckshot plucked the stock 273 V8 and is in the process of dropping in a 440 snatched from a motorhome and rebuilt by Dave’s Performance in Fresno, CA. A 727 TorqueFlite will back the tunnel-rammed RB and a Ford 8.8-inch rear sits out back. Other upgrades include disc brakes, subframe connectors, and an aluminum radiator. He builds custom Harleys on the side, so he included a picture of Buckshot’s Tavern, where he works on the bikes.
V8Z
Who: Dan MacKean Where: Tucson, AZ What: 1971 Datsun 240Z Why: Dan writes, “As a long time reader and subscriber, I was pleased to see that you are considering import cars with V8 engines. The feeling of a V8 in a 2,300-pound car is hard to beat, and the engineering obstacles should keep the average reader interested.” He included pictures of his Datsun, which runs a stroker LS6 and T56 combination. It runs on E85 and makes 530 hp at the wheels, and Dan added that though it’s street legal, he mostly drives it at open track events.
V8 Vega
Who: Mark Knepprath Where: Kewaskum, WI What: 1972 Chevrolet Vega Why: Mark sent this picture of his son, Skyler, standing with his Vega. They dropped a 1968 327 with fuelie heads in place of the anemic four-cylinder engines that came in these things. Random trivia: The Vega was part of GM’s H-body platform, along with the Monza, Buick Skyhawk, and Oldsmobile Starfire.
Letters
Pro Mod Problem I think the Pro Mod takeover article in the Feb. 2017 issue was really interesting. It looks like there are two sides to this: either Pro Mods should be allowed to compete in races like this, or they should not be allowed to enter. But I think there is a third side: let Pro Mods compete in no-prep races, but give them their own class. I say this because I think it’s cool to see Pro Mods run on the streets, but at the same time I want to see small-tire cars winning races. Either way, it will be interesting to see how this all plays out. —Noah Kreutzwieser, Saskatoon, Canada
G-Body Love
The Mar. 2017 issue with the two Cutlasses on the cover was a great issue. My 1981 Cutlass Calais was a T-Top with a stock aluminum hood and FE3 suspension—it was good handler, but that punky 260 [wasn’t good]. Two sets of rockers in 50,000 miles demanded an engine swap; I went bigger, of course, to a 350 from a ’71. Our engine rebuild used an aggressive Crower cam, Hedman headers, cleaned-up ports, and a three-angle valve job. The four-barrel carburetor from an 1980 Olds 350 had the right choke for the ’81 controls, and the only welding required was the bung for the oxygen sensor. Everything else was bolt up or simple. It wasn’t exactly a drag car, but it was strong on the street. Four years of my son’s college commute wore it out, but the body/chassis was still pristine in spite of New England winters. Credit goes to the galvanized lower body panels. My little brother had a tire-smoking 1976 442 with the body rusting off the clapped-out suspension. The next project was obvious, but life got in the way, and both cars went to auction. Maybe someone got both and built what I would have bought in the first place: a 455 G-body. —Dave Rogers, via email
Burnout!!
“Christmas day was perfect here, so I took Meranda (a 1972 Mustang Cobra) out and did a burnout for you guys. She has a modified 302, automatic transmission, and 3.25:1 gears with limited slip. It was built to cruise and go!” —Mike DiLonardo, Riviera Beach, MD
Blown-Up Parts
“This happened after 16 years of beating on the forged crankshaft in the 401 in my AMX. A couple years ago, I sent a picture of the ring-and-pinion I also grenaded. My ZIP code is 80401—go figure.” —Jeff Sackley, Golden, CO
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artcoffeewordsblog · 8 years ago
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“o mundo está sempre acabando pra alguém” – Sinal e Ruído
                                            (imagem com todos os direitos reservados) Você - leitor, espectador -, já se sentiu impregnado por uma obra e teve certeza de que aquilo esteve te rodeando por tempo indeterminado, até que um dia finalmente leu/assistiu, e deu fim a esta “agonia”?
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mar-ruiz · 9 years ago
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They say Neil Gaiman and Alan Moore were to comics what the Beatles were to American rock music; once they heard of them, no one could ignore their beat.
Imagine now that such a great band was to come together again, twenty years later. How would the new disc sound? How would it be received? This deluxe edition provides the answer to that: it sounds better than ever. It′s like they never left.
Over on Geekdad
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allwillbeone · 10 years ago
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Today’s Holiday movie.
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creaturesfromdreams · 10 years ago
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Black Orchid by Shilesque
Black Orchid by Neil Gaiman and Dave McKean
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