#DO CONTRA EU TE AMO DO CONTRA
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EU NÃO SEI QUEM DESENHOU ISSO MAS OBRIGADO ARTISTA OBRIGADO

#eu não shippo eles porque eu não vou com a cara do Cebola mas eu AMO a ideia do Cebola ter tido um baita crush no DC e ter#se descoberto bi/pan por causa dele#nunca imaginei DC gostando dele (se DC gosta de menino o Cebola com certeza não faz o tipo dele)#(e também porque ele não concorda com o jeito que ele tratava a Mônica então... enfim DC não curte o Cebola)#mas aposto que ele provocaria o Cebola por gostar dele até dizer chega#ele diria “huuuum tá NELVOSO cebolinha?” kkkkkkkkkkkk#DO CONTRA EU TE AMO DO CONTRA#tio morcego tá doidão#tio morcego tá tagarela#O SORRISO DELE TAMBÉM ME DERRUBA CEBOLINHA EU TE ENTENDO#MEU FILHO LINDO ABSOLUTO QUEBRADOR DE PADRÕES
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⎯⎯⎯⎯ 𝐖𝐄𝐓



(Giselle x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut.
⢷ Avisos: MDNI, sáfico, masturbação explícita (Giselle é quem recebe), palavras de baixo calão, esguicho, e muita putaria lesbiana hehe.
⢷ Notas: Às vezes eu cumpro as promessas que faço. Mimo para as sapatônicas pq Mahzinha também passeia pelo vale. Boa leitura!
Giselle gosta de ficar de preguicinha com você. Ambas deitadas juntinhas, dividindo o cobertor quentinho, cada uma no seu celular, mas mostrando uma para a outra quando um vídeo interessante ou engraçado aparece. O carinho está sempre presente. Quando uma carência repentina bate, pode-se dizer que uma competição de quem diz mais "eu te amo" começa, sem contar os beijinhos no rosto quando estão coladinhas.
Mas você não aguenta ficar só nisso por muito tempo. Esse carinho se intensifica, os beijinhos beiram o canto da boca, descem para o pescoço e arrepiam. As mãos que antes acariciavam a cintura sobem sorrateiramente para os seios cobertos, provocam de leve os bicos durinhos que se escondem sob o tecido fino. A outra mão deixa o celular de lado e entra na brincadeira, passa os dedinhos de leve sobre o short do pijama, guia-os até o meinho e pressiona-os sobre a bucetinha de Giselle. Ela solta um ruído mansinho, prende os lábios inferiores sob os dentes, a reação é agradável, você quer fazer mais.
Então, afasta minuciosamente o short larguinho para o lado, deixando a calcinha exposta. A mancha ultrapassa o tecido, meladinha. Seus dedos rodeiam a poçinha, sentem a textura pegajosa. "Já 'tá lambuzadinha, amor? Nem fiz nada ainda." Provoca descarada, sussurrando no ouvidinho da garota e descendo outro beijinho no pescoço. A de cabelos rosados sibila um "Vai se foder " baixinho e logo apoia o braço sobre o rosto. Você ri, acha graça quando ela fica tímida.
Os dedos ainda se arrastam sobre a calcinha, logo, sem aviso, afastando a mesma para o lado, dando a visão da bucetinha linda e melada de Giselle. A mesma, por sua vez, suspira pesado ao sentir o ar fresco do quarto se chocando contra sua intimidade exposta. Passa o indicador e o dedo médio sobre os lábios maiores, se arrastam até a pontinha do clitóris e o pressionam entre eles. Giselle geme dengosa, as pernas automaticamente tentando se fechar, mas você pacientemente as afasta de novo, fala baixinho e melodioso com ela outra vez: "Preciso que fique abertinha assim para eu conseguir brincar, lindinha." Um beijinho no rosto dela.
Seus dedos sentem a entradinha pulsando, ainda que estejam superficialmente. O indicador mergulha, sente a viscosidade quentinha lambuzando o dedo todo. O roça para cima e vê Giselle se empurrar em direção ao seu gesto. Resolve levar o dedo médio a fazer companhia, força para que ele também entre, e agora consegue sentir o interior de Giselle melhor. Ela geme seu nome, a voz parecendo desesperada, pede para que adicione velocidade ao ritmo, e assim você faz, começa a tirar os dedinhos melados quase por completo e então os empurra para dentro novamente com um pouco mais de força. Giselle geme gostosinha outra vez.
Já impaciente, ela se apoia sobre os cotovelos, abre mais as pernas, puxa ainda mais para o lado a calcinha e empina a bucetinha carente em direção aos dedos que estão mergulhados. "Tá tão desesperada hoje, amorzinho." Você zomba, mas tudo que recebe é lamúria: " Hmm... por favor, por favor, por favor!" O polegar se arrasta para acariciar o clitóris durinho, pressiona o botãozinho dela enquanto fode os dedos naquele pontinho sensível dentro. Ela está gemendo descompensada, pouco se importando com qualquer coisa que não seja o prazer atual.
Ela agarra seu pulso, os olhinhos fechados com força e o corpo contorcendo para os lados mostra que ela está gozando. A buceta dela está sugando seus dedos com força, o canalzinho fica até mais apertado. Você retira os dedos com dificuldade, mas não para, não permite sequer que ela desça completamente do seu pico. Sua mão agora esfrega o clitóris dela, o som úmido ecoa alto. Ela implora, chorosa, para que você cesse, mas você sabe que ela não quer isso. "Achei que quisesse mais. Vamos, amor, esguicha pra mim, deixa tudo molhadinho."
A fricção aumenta. Giselle está superestimulada, balbuciando entre gemidos palavras desconexas, tremendo mais, com um gritinho agudo que foge da sua garganta, ela começa a esguichar seus fluidos, molhando tudo. Sua mão esfrega com mais rapidez, tirando tudo e mais um pouco daquela bucetinha exausta. Giselle está acabada, seus gemidos soam mais como miadinhos, ela sequer consegue controlar a respiração.
Volta a deitar exausta sobre a cama. Seu sonoro "Uau!" a faz rir, tímida. Ela abre os olhos cansadinhos, grita um "Para com isso!" entre risos enquanto você provoca ela uma última vez, lambendo os dedinhos e fazendo um som exagerado de contentamento, como se estivesse saboreando os resquícios da coisa mais gostosa que você já provou na vida, e de fato era.
Giselle gosta de ficar de preguicinha com você, mas ela gosta ainda mais onde isso sempre termina.
Eu nunca acerto o horário pra postar 😭 Mas se você por acaso chegou até aqui, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
⠀
#mahteeez ★!!#aespa smut#giselle smut#giselle x reader#giselle x you#giselle x y/n#aespa x reader#aespa x fem reader#aespa x you#aespa x y/n#aespa imagines#giselle imagines#aeri uchinaga x reader#aeri x reader#aespa fanfic#aespa fic#aespa scenarios#giselle fanfic#giselle scenarios#aeri uchinaga smut#girl group smut#kpop smut#kpop x reader#girl group x reader#aespa#giselle#aespa giselle#giselle aespa#aeri uchinaga#kpop fanfic
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𝖒𝖔𝖗𝖊𝖓𝖔 𝖌𝖔𝖘𝖙𝖔𝖘𝖔 𝖉𝖔 127
⚝Haechan × Fem!Reader | sugestivo | br!au | w.c — 0.7k
⚝notinha da Sun — talvez eu esteja um pouco atrasada KKKKKK Mas eu vi um edit com “085” e eu fiquei maluca porque só consegui pensar nesse homem 😞
— Quero colocar uma aliança nesse seu dedo — Haechan disse, após dispensar os amigos do quarto do hotel. Você foi a única exceção, já que ele fez questão de te abraçar por trás, impedindo que seguisse o grupo em direção à orla da praia para assistir ao espetáculo de fogos de artifício que aconteceria dali a uma hora. No momento, Haechan se dedicava a te deixar molinha nos braços dele, distribuindo beijinhos lentos pelo seu pescoço. Pressionou os dentes contra sua pele, chupou com dedicação a pele dourada dos dias de praia e, então, te virou devagar.
— Que foi? Gabaritou minhas amigas e agora quer voltar pra mim? — você provocou, mas Haechan só tinha olhos e mente para você. Ele sorriu, entrelaçando os dedos nos seus e te conduzindo em um silêncio gostoso para dentro do apartamento luxuoso. Seu sorriso foi desmedido ao entrar no cômodo com banheira. Você não esperava pelas pétalas de rosas, pelo vinho tinto e nem pelas duas taças que descansavam na borda dela.
— Culpa sua. Cê não me assume — ele sussurrou no seu ouvido, fazendo você acertá-lo de leve no peitoral. Os lábios rosadinhos voltaram para o seu pescoço, e o braço que te sustentava com gentileza tornou inevitável o fechar dos seus olhos para todo o carinho que ele aplicava. A mão no seu cabelo, enrolando uma mecha com o dedo, a boca escorregando para o seu ombro e bagunçando o vestido vermelho que ele tiraria logo logo.
Haechan retirou suas sandálias de salto devagar, beijando suas pernas no processo, te venerando, buscando seu olhar e o seu sorriso em cada movimento. Não precisavam falar muito — estavam na mesma sintonia, na mesma dança sensual de olhares. Os corpos se buscavam silenciosamente.
Você até queria ter convicção para dizer que aquele ano seria diferente, que não se interessaria por caras como ele. Mas era mais forte do que você. Enrolaram o ano passado todo, ficando ocasionalmente. No entanto, sempre que a boca de Haechan estava em você, era loucura demais, e você não queria se livrar daquele sentimento.
— Só tenho uma meta pra esse novo ano — ele disse. Já tinha descartado a camiseta, mas a bermuda continuava lá, meio baixa, mostrando parte da cueca. Te olhou de cima a baixo, pedindo silenciosamente para que você se livrasse do vestido também. — Quero você. Quero namorar com você.
— É? — você questionou, com um sorriso travesso que se espalhava dos lábios até o olhar. Ele assentiu, os cabelos ainda molhados. Sempre soube que você tinha uma queda por ele pós-banho — bonito demais. Você abaixou o zíper lateral do vestido e Haechan prendeu o fôlego de expectativa, a língua umedecendo o lábio inferior com sede. Até se esqueceu do vinho próximo dali.
De toda forma, naquela noite, você seria a taça dele.
Subiu o vestido devagar, atenta a cada som que ele emitia. Tudo tão silencioso que você podia escutar a respiração acalorada dele. Haechan acompanhava cada movimento seu feito um idiota, e ele realmente era um idiota por você. Observou você prender o cabelo, mesmo sabendo o quanto ele gostava de enrolar as madeixas no próprio punho.
— E se eu não quiser namorar com você? — você perguntou enquanto ele te ajudava a entrar na banheira. A água morninha cobria parte do seu corpo. Haechan te encaixou no colo dele, beijando seus dedos unidos — especificamente o dedo em que queria colocar um anel de noivado. — E se eu te quiser só como meu passatempo?
— Pode me objetificar o quanto quiser. Eu continuo sendo só seu, amor. — Você sorriu, as mãos no abdômen dele, sentindo-o estremecer ao subir as unhas bem cuidadas, arranhando suavemente. Não demorou muito para os lábios, enfim, se encontrarem. Haechan te segurou firme contra ele, a mão brincando com a alça da sua lingerie.
— É brincadeira. Cê sabe que eu te amo — você admitiu, e Haechan apertou suas coxas por debaixo da água, buscando sua boca para deixar um selinho doce e terno.
— Ama mesmo? — ele perguntou com um sorrisinho de canto que era de matar. Você assentiu, beijando-o no pescoço dessa vez. Como esperado, a mão dele desfez sua tentativa de coque e enrolou seus cabelos no punho, te afastando gentilmente para te olhar nos olhos.
— Então deixa eu te botar devagarinho... Deixa?
by 𝖘𝖚𝖓𝖘𝖍𝖞𝖓𝖎.
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kiss it better



leitora x keeho +18, namorados, sem proteção (intencional), creampie if you squint, cadin de dirty talk, obviamente ele é sub.
notas! não revisei :D. pediram e eu prometi, então aqui está. recomendo que ouçam junto com a leitura. off, eu amo muito o keeho e sou cronicamente apaixonada por ele.
Quem vê de fora, não acha que Keeho seja tão fofo e romântico quanto é.
No dia-a-dia, é comum que ele demonstre amor aos amigos e família com implicâncias e respostas ácidas, mas cheias de afeto. Na frente dos outros, não é muito diferente contigo. Mas a sós são outros quinhentos.
Stephen Yoon é dengoso, carinhoso e muito clichê.
— Abre os olhos — diz. A voz sorridente e os dedos trêmulos traduzem suas expectativas. Será que gostaria da surpresa?
Conforme se aproximava o segundo aniversário de namoro, mais misterioso Keeho ficava. As borboletas flutuavam no estômago dos dois. Ele queria tudo perfeito, e você ardia com a curiosidade.
Você inspeciona o quarto do hotel chique onde se encontram. As pétalas espalhadas cuidadosamente são a primeira coisa que vê, assim como as velas iluminando o recinto parcialmente. O aroma cítrico penetra seus sentidos de forma abrupta, mas é agradável.
— Kyo… — a emoção fica presa na garganta.
Ele te observa, preocupado. Não tem como dizer se os olhos lacrimejados são um bom sinal ainda. Ainda assim, seu sorriso se alarga. Suas mãos envolvem teu rosto delicado num carinho gostoso. — Você gostou?
— Eu amei. — o som sai num sussurro.
O namorado sela os lábios, o contato é leve como uma pluma. Ao mesmo tempo, o encostar tímido espalha uma eletricidade familiar. — É?
— Sim, tá lindo. Eu amei mesmo.
— Feliz dois anos, então. — ele sorri com jeitinho de moleque sem graça.
Não dá pra resistir ao charme que exala do mais alto, você encurta a distância e o beija de uma vez. É um misto delicioso de sentimentos: gratidão, amor, nostalgia de relembrar momentos que construíram o relacionamento duradouro e, por fim, o tesão.
A firmeza da pegada de Steph te incendeia todas as vezes, nunca perde o efeito. As mãos fortes te acariciam pela cintura e quadril com lentidão, não te permitem perder o equilíbrio enquanto demonstra seu desejo no beijo.
Ofegante, ele se separa brevemente. Seu sorriso é satisfeito, ao mesmo tempo galanteador. Fica ainda mais bonito com seu batom marcando o rosto.
Trocando de lugar com ele, o faz caminhar para trás com as mãos espalmadas em seu peito forte. Não tem pra onde fugir (e nem quer). Seus olhos estão fixos nos teus, e nem mil palavras explicariam o poder que essa troca tem.
— Não quer jantar antes? — ele tenta alfinetar, mas sem sucesso.
Seus joelhos batem na beirada do colchão e ele não tem outra alternativa a não ser se sentar e levantar o queixo para continuar o contato visual.
Você segura sua mandíbula com um pouco mais de força. — Posso te agradecer antes? — parece meiga, porém Keeho não é nenhum bobo.
Ele engole em seco e percebe o pulso acelerar. As palavras prendem na boca, então apenas afirma com a cabeça.
— Tira a blusa. — comanda.
Imediatamente seus dedos atrapalhados ganham jeito, e ele desfaz os botões um a um bem devagar. Quem lança a peça fora é você ao passo que se senta nas coxas do namorado.
— Você é tão lindo. — o desejo escorre pelos seus lábios, o tom de voz inquieta os sentidos de Stephen.
Tua atenção se volta ao torso nu, implorando por você. Teus beijos marcam desde o pescoço, ombro e peitoral. Os suspiros do outro começam baixinho, mas à medida que sua sensibilidade é explorada, ele não consegue conter os sons mais pesados.
Você leva dois dedos aos seus lábios e, sem precisar de nenhuma palavra, Keeho sabe o que fazer. Sua língua molha de baixo pra cima bem lentinho, ao chegar nas pontas, os toma inteiro na boca e suga com vigor.
Tua intimidade ferve, dói em amor. O tecido começa a ficar encharcado com a visão deliciosa à sua frente. As mãos do namorado puxam teu quadril contra seu volume duro e carente, o movimento é tão bem encaixado que provoca gemidos nos dois.
— Já quero meter. — ele declara, levemente bêbado dos movimentos.
Um risinho escapa de você, e ele te olha como quem implora. — Por favor, amor. A gente vai devagarinho, só quero ficar dentro. — beija teus lábios com lascívia como forma de te convencer.
E consegue.
Enquanto remove tuas peças, Keeho te mira vidrado ao mesmo tempo que tateia o bolso à procura do preservativo.
— Levanta. — tua ordem o interrompe pois prontamente te atende.
Você se senta na cama e esfrega o rosto na dureza como uma putinha, sentindo seus cabelos serem puxados num de cavalo. O quadril investe na tua direção, mas você pára.
— Amor…
— Calma, Kyo.
Sem desviar o olhar, o deixa completamente despido, puxa-o para sentar-se ao teu lado, retomando a posição anterior. Stephen ama quando você fica por cima, ama ficar assim, com os corpos grudados, com os lábios colados nos seus, as mãos presas na tua cintura. As respirações se misturam e se aproveitam para roubar mais beijos sem nenhuma pressa, e sim cheios de intenções.
— A camisinha. — teve de reunir muita força pra dizer, porém nem conseguiu abrir os olhos.
— Não. — declara.
Isso sim o despertou.
— Como assim?
— Hoje eu quero sem. — pode-se dizer que foi quase um pedido cheio de dengo. Keeho não resiste, o membro lateja com a ideia.
— Tem certeza? É o tempo certo?
— Tenho. Quero você.
Assim, ele te assiste unir os corpos. O canal aperta toda sua extensão tão gostoso, ele não precisaria de mais nada. Mas você rebola devagarinho, do jeito que o enlouquece. Ele cerra as pálpebras e permite um xingamento longo escapar.
Teus lábios capturam os dele, e os braços fortes te agarram de modo a se unirem ainda mais. As sentadas são precisas, por enquanto lentas. A posição te faz escorrer, o pele na pele ecoa pelo quarto só de vocês.
— Você é meu, Stephen. — ele geme em resposta. — Seu pau é meu. Todo meu.
— Só seu.
As quicadas ganham certa velocidade, e um truque de vai e vem deixa que ele chegue mais fundo e de alguma forma se sinta mais apertado. — Que boceta é essa. Puta que pariu.
— Gosta assim, amor?
— Amo. Amo assim.
É quase como um feitiço no qual Keeho se perde inteiramente.
Você empurra seu tronco a fim de fazê-lo se deitar e te dar mais espaço pra agir. O olhar submisso te admira, ele não quer perder o show, mas a sensação do toque sem camadas o faz perder a cabeça mais e mais.
— Vou gozar. — morde os lábios, tentando se segurar o máximo possível. Por Deus, que homem lindo. — Onde?
— Dentro, vai. Me deixa suja.
— Porra. Você é muito gostosa.
Teus seios acompanham tuas reboladas e ele se delicia com a visão paradisíaca, assim como com o teu tesão que sufoca o seu pau sensível, sem falar nos próprios sons molhados do ato. Por fim, chega ao ápice, pintando teu interior com um orgasmo generoso.
#keeho smut#p1harmony smut#keeho x reader#keeho scenarios#keeho imagines#p1harmony x reader#p1harmony scenarios#p1harmony imagines
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his favourites
chwe vernon hansol x leitora
hansol ama tudo em você e sempre foi vocal sobre isso, mesmo que você insistisse em questionar sobre "o que ele mais gosta em ti". mas não havia nenhum mistério sobre o favoritismo de hansolie quando sua boca e mãos iam sempre pro mesmo lugar.
gênero: fluff (quase humor) + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, hansol fã número #1 de peitos.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast/nipple play OBVIAMENTE dedilhado, um pouco de dry humping, puxão de cabelo, sexo com penetração e desprotegido. mais uma vez, sintam-se livres pra avisar caso eu tenha me esquecido de algo); palavrões e etc; uso de apelidos carinhosos (amor, bebê, nonie, hansolie)
contagem: ± 2000 palavras
notas: olaaa! mais uma vez me desculpando por essa ask (demorei horrores e não sei se tá legal isso). enfim, espero que gostem, sejam gentis e leiam com carinho <3 boa leitura, beijos!
algo que você sempre teve total certeza sobre hansol é que ele sabia ser absolutamente direto, mas nem sempre seria. isso partiria da vontade dele no momento, sempre foi assim e não havia porquê ser diferente enquanto estivessem namorando.
se sobre as coisas mais bestas ele deixou claro o que gostava ou desgostava, como o lugar ideal para se sentar numa sala de cinema, sobre as mais íntimas foi ainda mais. ao passo que foi respeitoso e deu atenção à todas as suas inseguranças e vontades, te explicou sobre cada questão própria.
porém, algumas coisas só são aprendidas na prática, certo? e, normalmente, podem até levar um certo tempo de convivência para serem descobertas.
hansol não precisou falar disso para que você notasse, tudo ficou explícito nos gestos. embora, quando a famigerada questão sobre quais eram as partes favoritas dele em você fosse levantada, ele sempre expusesse que é do clube “amo e aprecio cada parte da minha namorada porque ela é linda” e tudo mais, ficou mais do que óbvio qual era a preferência dele.
na primeira vez que os beijos se tornaram muito menos gentis ou inocentes, as mãos de hansolie traçaram o doce e feliz caminho até seus seios. o que começou suave, com os dedos contra os mamilos sensíveis, evoluiu para momentos no sofá exclusivos para segurar o par com as mãos como se fosse a coisa favorita dele no mundo. logo, se tornaram toques que não só deixavam ambos arfantes contra a boca um do outro como te fizeram perceber que aquele era um tipo de estímulo tão bom quando feito da maneira certa.
contudo, hansol ainda insistia que não podia se limitar a escolher uma só quando tinha o privilégio de tocar cada uma delas. você não podia negar que ele, de fato, cumpria com isso. mas ele tinha um ponto fraco, do contrário, não ficaria quase salivando com qualquer blusinha mais justa ou decotada que você vestisse.
foi num final de semana desses, às vezes usados pra fazer bobeira ou ficar de preguiça dando aqueles beijos lentinhos e gostosos, que você optou provar o seu importantíssimo ponto. submeteu — de novo — o pobre hansol à mais uma sessão de gravar vídeos que raramente deixavam os rascunhos do seu tiktok, dessa vez com todo um planinho mal intencionado por trás.
era meio fofo como ele dificilmente negava suas ideias, abraçando-as como se não fossem completamente bestas — e repetindo pra você que gostava sim de gravá-las. até quando hansol se sentia frustrado, como aquele dos polígonos que apenas ocasionou em você e a irmã dele achando que tinham uma suposta “habilidade linguística superior à dele”. vernon discordava daquilo e tinha certeza que havia sido um erro do dito filtro, mas deixou pra lá.
logo, quando você chegou com uma listinha aberta no celular dele, cheia de perguntas sobre o relacionamento de vocês como um teste de conhecimento, hansol não se opôs em momento algum, deixando o livro em que estava imerso de lado pra te dar atenção.
não foram muitas questões, porém vernon as encarou com seriedade, dando contexto adicional às que precisavam de algum ou comentando algum acontecimento que as envolvesse.
— onde foi nosso primeiro beijo? — a confiança dele não foi abalada nem pelas perguntas mais toscas, então, àquela altura, você tinha certeza que hansol saberia qualquer coisa que perguntasse.
irritante, porque ele dava aquele sorrisinho convencido antes de responder tudo. porém era extremamente amável ele hansolie se lembrar de tudo aquilo quando a maioria das pessoas parecia estarem sofrendo com o oposto.
— no quintal do soonyoung, naquela festa de final de semestre.
— eu me recuso a acreditar que você lembra daquele beijo. achei que fosse falar da outra vez, quando você me deixou em casa.
— você perguntou o primeiro, bebê. já disse que não vou cair nessas pegadinhas suas, não.
— ok… agora a última e muito, muito importante: onde foi nosso segundo encontro?
— segundo?
a expressão de hansol era puro questionamento. você só quis brincar um pouquinho e fugir do óbvio, sabia que perguntar sobre o primeiro encontro era dar tudo de mão beijada pra ele, já que vocês iam pro mesmo lugar com frequência. naquele momento você já estava desacreditada que seu namorado poderia errar alguma coisa, porém a face confusa dele te enganou muito bem.
— uhum. o primeiro seria bem fácil, né.
ele “pensou” por alguns segundos, se virando pro celular posicionado para filmar vocês dois no sofá, erguendo as sobrancelhas pra câmera.
— o restaurante da rua doze que tem aquele jardim com balanço do lado de fora. ele sempre fica entre o seu top três favoritos, mas nunca é o favorito por causa das sobremesas.
se você tivesse mais perguntas pra fazer depois daquela, teria desistido ali mesmo. era uma frustração positiva, um tipo de sentimento intrigante que só hansol poderia te causar, é claro. porém o foco naquela tarde não era aquele. “finalizando” o vídeo dando um beijinho no seu namorado — ,que ainda sorria como se tivesse passado por uma prova complexa e gabaritado —, você fingiu parar a gravação. aproveitou a distração de hansol com o próprio celular pra ajustar a gravação, dando zoom apenas nele.
sua epifania veio de ficar um tempo considerável mandando vídeos pro seu namorado, se deparando com aqueles em específico. era bobo e, muito provavelmente, hansol adivinharia se você só colocasse a câmera pra gravar e fizesse aquilo aleatoriamente. ele esperaria por algo e aconteceria. logo, sua melhor chance de ter uma reação justa de vernon era o pegando o mais desprevenido quanto possível.
considerando a distração dele com o celular recém recuperado, foi fácil surpreendê-lo. ficando em pé perto da ponta oposta do sofá onde hansol ainda estava, certa de que nada revelador pudesse ser pego pela câmera, o chamou. — hansolie, olha aqui rapidinho — ele manteve os olhos nos seus só até perceber a movimentação das suas mãos na barra da camisa, não deixou escapar o sorrisinho que você deu quando começou a levantar o tecido. quando chegou ao fim, mal teve tempo pra registrar as expressões de hansol. sabe que o viu passando a língua pela boca rosadinha antes dele chegar até você. poderia dizer que foi um recorde para os reflexos dele, piscou e seu namorado já tinha te alcançado e puxado pela cintura, ajeitando você pra que os lábios ansiosos pudessem apanhar o par exposto. — você não disse que tinha algum tipo de prêmio, senão eu teria respondido bem mais rápido — ele falou após soltar um dos biquinhos num estalo molhado, não esperando sua resposta para tomar o outro. — bom, não tinha mesmo não, mas vendo por esse lado… até que você merece — a risada de vernon soou abafada contra você. — agora solta rapidinho pra eu desligar a câmera. — ué, já não tava desligada? — você soube que audível “ah” de hansol significava que ele havia ligado os pontos na própria cabeça antes de te questionar a razão para aquilo. — que tipo de conteúdo que o tiktok tá te mostrando? — ai, amor, foi só mais uma dessas centenas de coisa de casal — sua curta explicação e o exemplo que mostrou a ele, confirmaram as suspeitas de vernon. — então, sem prêmio? hansol era o tipo que quando quer algo, sabe pedir. e o primeiro sinal vem em forma de olhos pidões. pra completar, você definitivamente não sabia negar, então ele quase sempre consegue o quer, e essa vez não foi uma exceção. — mas eu já não disse que você até que merece um?
você percebeu aquele lampejo de alívio nele enquanto voltava ao estofado, montando em hansol como sua posição no sofá permitia. dessa vez se desfez da blusa com um pouco de ajuda, apenas deixou que ele te movesse como quis, prontinha pra relaxar sob os toques de hansolie.
quase seguiam um padrão quando começam daquele jeito no sofá. enquanto vernon parecia estar se deliciando, sugando um mamilo após o outro e afundando o rosto em ti, você tentava arranjar alguma fricção que pudesse te aliviar. felizmente não precisou recorrer aos próprios dedos pra isso, enrolando-os nos fios castanhos do seu namorado enquanto se arrastava sem pressa no pau dele.
ele se sentia zonzo. sua pele tinha um cheiro tão bom, um gosto tão bom. não havia como hansol se cansar daquilo. lamber bem de leve os mamilos durinhos, colocar o máximo que podia na boca, marcar um com chupões enquanto sentia a pele já escorregadia do outro com os dedos. seria fácil passar um dia inteiro assim se não fosse por você e seu short inútil que não o impedia nem um pouco de sentir a umidade da sua buceta contra ele.
— é tão difícil assim ficar parada? — a mão dele, antes ávida em apreciar a textura da sua pele, subiu para o seu cabelo, puxando-o até que hansol tivesse toda a liberdade que precisava.
entre os selares contra a sua garganta até sua boca, hansolie sentiu e sorveu cada gemido seu, toda manhosa e ainda se esfregando como se realmente fosse funcionar.
— tá difícil até de responder, né? acha que consegue gozar só assim?
— só assim não dá, nonie, por favor — realmente era difícil raciocinar e articular como sentar nele agora resolveria tudo.
porém tentou, apesar da fala ofegante, ser boa em dar à hansol aquele olharzinho pedindo pica o fez te ajudar a se livrar da única peça de roupa que ainda te perturbava e fizesse o mesmo com as dele.
— melhor assim, bebê? — sem mais empecilhos entre vocês, não havia porquê perder tempo tentando se expressar com palavras quando podia sentir hansol por completo sob si.
não era nenhuma vergonha pro seu namorado assumir que uns minutinhos de você rebolando poderiam destruir ele. mal tinha terminado de descer no comprimento dele e vernon estava jogando a cabeça pra trás nas almofadas, ancorando as mãos em seus quadris com ainda mais força quando você se moveu pra cima, repetindo tudo de novo. a melhor solução que hansolie encontrou foi voltar ao que levou àquilo. ir com calma quase nunca era o seu forte, e provavelmente não ficaria muito tempo naquela lentidão, mas gostava de sentir e ver seu namorado quase em colapso debaixo de ti. não perdeu nenhum milésimo das expressões dele, pelo menos não até ele voltar aos seus peitinhos, mamando com vontade enquanto empurrava o quadril contra o seu. foi o incentivo final pra que você deixasse de lado a parte de aproveitar o momento. pouco importava a ardência nas pernas, só precisava de mais. mais dos barulhinhos de hansol contra a sua pele e sua boca, do pau dele mais fundo dentro de você, então pediu por mais. nem se ele quisesse resistir mais um pouquinho teria sido capaz, batendo mais forte contra você até que te tivesse toda burrinha implorando pra ele gozar contigo, vernon jamais negaria. não tinha motivo pra não te dar tudo o que queria, te enchendo e não parando movimentos até que você também pedisse por isso.
— não sei porquê fui inventar isso — você resmungou se aconchegando ao corpo quentinho de hansol.
o que deveria ser um banho depois da zona que fizeram — e tiveram que arrumar — na sala, apenas prolongou as coisas ainda mais. as mãos inquietas de hansol sempre acham os lugares no seu corpo para te convencerem, não deu cinco minutos pra que você caísse na lábia dele de novo.
— pode fazer mais vezes — ele usou aquele tom rouquinho contra o seu pescoço, tentando te distrair dos dedos ágeis debaixo da sua blusa mais uma vez.
— hansol chwe.
— já to quieto.
a primeira coisa que viu ao desbloquear a tela do celular foi a gravação, mostrando a hansol.
— eu achei que você ia travar, mas entrou no top três momentos dos seus momentos de agilidade.
— e quais seriam as outras duas? — preferindo provar do que falar, você abriu qualquer um dos últimos vídeos de gatinhos que mandou pra ele, ouvindo-o gargalhar do felino.
— além disso, bolo.
— você, gatos e bolos?
— meus peitos, gatos e bolos. só te vejo reagir rápido assim quando envolve um desses.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#seventeen pt br#svt pt br#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#seventeen smut#hansol smut#hansol x reader#vernon smut#vernon x reader
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Com o último vídeo que saiu do dream, lembrei que amo ver o Chenle cozinhar pq ele fica taaaaao sério e eu gosto muito desse lado dele... Aceita o desafio de fazer algo relacionado a isso? Faz pra nois, gatinha c sabe que a gente ama sua escrita hm? 😉🤌

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝓹𝓮𝓰𝓪𝓻 𝓯𝓸𝓰𝓸 | 𝓩.𝓒
⋆˚࿔sinopse | Chenle era adorável, mas você não conseguia evitar imaginar cada peça de roupa deixando seu corpo.
Zhong Chenle × Fem!Reader
w.c | 0.9k
༘⋆notas | eu nem coloquei avisos porque não consegui ser muito safada com o Chenle 😞 mas tá sugestivo 🤓☝️ foi um desafio mesmo, anon 😭 acho que tá ruim, mas espero que você goste minimamente!!
— Tem certeza de que não quer ajuda? — Você perguntou, apoiada na bancada, enquanto bebia um gole de vinho tinto. Do outro lado, Chenle cozinhava camarões para o macarrão que descansava em algum lugar da cozinha. Você sorria por trás da taça, sentindo-se quase como uma adolescente em um primeiro encontro. Mas, na verdade, nunca havia se interessado por alguém como ele. Seus encontros costumavam ser despretensiosos—praia, boa conversa e um hot dog no final da noite, depois de muitas caipirinhas e petiscos. Não que isso fosse ruim, mas era estranho estar ali, sem grãos de areia se infiltrando no decote do vestido, sem o cheiro de brisa salgada na pele. Em vez disso, era envolvida pelo perfume sofisticado de Chenle, que a recebera à porta do apartamento do hotel chique.
— Absoluta. Eu que te convidei e acabei atrasando tudo — Ele disse, lançando-lhe um olhar breve, mas intenso. Bastou isso para que seu corpo incendiasse por dentro, e não era culpa do álcool. Chenle despertava em você algo visceral. Seu maxilar perfeitamente esculpido fazia sua mente divagar por pensamentos perigosos. Era o tipo de homem que você queria empurrar contra a mesa e beijar até perder o fôlego, desfazer o botão e o zíper da calça jeans e ver onde isso daria.
— Pode ficar sentadinha aí na ilha. Se estiver com fome, pode me devorar com os olhos.
— Como se eu já não estivesse fazendo isso desde que cheguei aqui — Você provocou, mesmo sabendo que era a mais pura verdade. Não conseguia desviar o olhar dele. Seu coração disparava, sua respiração se acelerava cada vez que os olhares se cruzavam. E queria sorrir a cada palavra que ele lhe dirigia. Chenle, por sua vez, adorava o jeitinho que você falava sorrindo. Às vezes, se distraía do que estava fazendo, por isso evitava te olhar muito enquanto lidava com o fogo no fogão. Ainda não era hora de incendiar—pelo menos, não literalmente.
— Vem cá. Experimenta.
Ele levou um garfo com o prato da noite até sua boca, e você abriu devagar, mastigando e cobrindo os lábios com a mão enquanto arregalava os olhos. Estava delicioso. Chenle ergueu uma sobrancelha, tentando conter o sorriso, mas era impossível. Você era adorável demais para ele.
— Tá muito bom — Você murmurou, anuiu com a cabeça. Seu coração martelava nos ouvidos quando sentiu as mãos dele segurarem sua cintura. Internamente, você gritava. Externamente, seu olhar deslizava por cada contorno do rosto dele. A delicadeza dos traços o fazia parecer uma boneca de porcelana, mas havia algo nele, uma maturidade, um magnetismo, que o tornava absurdamente sensual. A luz baixa e a proximidade faziam seu corpo implorar por mais.
— Não fica tão perto assim…
— Por quê? — Ele arriscou, um sorrisinho brincando nos lábios, a mão firme em sua cintura. — Tá com medo?
— Quem deveria estar com medo é você — Você rebateu, mesmo que suas bochechas entregassem um nervosismo evidente. Ainda assim, era boa no jogo. Com o indicador, tocou o centro do peito dele e, num movimento ágil, impulsionou-se para cima do balcão, a poucos centímetros da taça de vinho—um milagre não tê-la derrubado, considerando seu jeito desastrado. Chenle apoiou as mãos ao seu redor, aproximando-se apenas o suficiente para inalar seu perfume doce, o cheiro que o deixava à beira da loucura.
— Ah, é? Você tem esse jeitinho de loba, né?
Você sorriu, mordendo o lábio para conter o sorriso completo que queria exibir. As mãos dele, hesitantes no início, deslizaram por suas coxas, puxando o tecido do vestido para cima, revelando a renda delicada da sua calcinha. Nunca havia se excitado tanto com um simples toque, mas sentia seu corpo arder com o mínimo contato.
Então, Chenle a beijou. Nos pontos certos. Desviou seu cabelo com delicadeza, segurando-o com uma das mãos enquanto a outra explorava seu corpo. Os toques eram lentos, os beijos, mais lentos ainda. Quando finalmente alcançou sua boca, foi melhor do que você imaginava. Ele a beijou como se estivesse desbravando território, sem pressa, mas com uma intensidade que a fez se derreter. Não havia nada de superficial. Era profundo, seguro e firme.
E você o sentia firme dentro da calça, se pressionando contra você sem perceber. Sua boca abriu, mas nenhum som saiu.
O ambiente inteiro pegava fogo—figurativamente, claro. Chenle a tocava e beijava da mesma forma que conduzia a cozinha: com paciência e precisão. Refinava os movimentos ao menor suspiro seu. Você sentia sua bunda deslizar levemente no balcão, e ele a puxava para a beira, aproximando os quadris com um pouco mais de intensidade, mesmo através das roupas.
No calor do momento, sem perceber direito, sua mão tateou a pia em busca de apoio e acabou acionando a torneira moderna demais. Um jato de água fria os atingiu.
Chenle ergueu o rosto do seu pescoço, a respiração pesada. Seu olhar estava escuro, quase sem vestígios da cor castanha das íris—tudo consumido pelo desejo.
— Ops — Você disse, fingindo culpa.
Chenle riu, mordiscando sua pele, apertando sua cintura em um gesto que foi mais provocação do que advertência.
— Cê vai ter que tirar essa camisa agora que eu molhei ela — Você provocou.
Chenle passou a língua pelos lábios, um brilho perigoso nos olhos. A resposta estava na ponta da língua—na mesma ponta da língua que logo percorreria cada pedacinho da sua pele.
— Só se você me deixar tirar sua calcinha molhada.
@sunspycy. Todos os direitos reservados.
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❝ Happy birthday to you, for you. ❞


┆ ⤿ 💌 ⌗ Valentine boy w. JJH
ᯓᡣ𐭩 fluff ᯓᡣ𐭩 wc: 1.042 ᯓᡣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, non!idol au, slice of life, nada demais, só um leve duplo sentido, muito beijinho e um jaehyun apaixonadinho ᯓᡣ𐭩 nota: parabénsss — atrasado — pro jaehyun, meu amorzinho! apesar do atraso, coloquei todo meu coração nisso aqui, espero que gostem ^^
A brisa fresca de inverno entrava pelas janelas, o ambiente quente do apartamento contrastando com o clima frio lá fora, e você estava acomodada no sofá, um filme qualquer de romance passando na TV. Era sexta-feira, 14 de fevereiro — dia dos namorados e também aniversário do seu namorado, Jaehyun.
Ele fazia jus a data em que havia nascido. Romântico, escrevia cartas com juras de amor, te presenteava com buquês de flores e chocolates, sempre te mimando e fazendo questão de te lembrar todos os dias que o amor dele por você só aumentava. E hoje, não foi diferente.
A campainha tocou, e você rapidamente se levantou do sofá, apressada, sem nem pegar os chinelos. Sabia que era ele.
Logo que abriu a porta, deu de cara com ele, segurando um lindo buquê de rosas vermelhas em uma das mãos. Um sorrisinho enfeitava os lábios avermelhados, e as orelhas estavam igualmente vermelhas — mesmo depois de anos ao seu lado, Jaehyun ainda sentia como se fosse a primeira vez. Ainda sentia aquele friozinho na barriga, aquela timidez.
— Feliz dia dos namorados pra namorada mais linda desse mundo! — Ele ergueu as flores em sua direção, arrancando uma risadinha tímida de seus lábios.
— Amor! Hoje é seu aniversário, eu disse que ia ir na sua casa. — Pegou o buquê e fez um biquinho, manhosa, mas não demorou muito e já estava sorrindo de novo. Jaehyun causava esse efeito em você.
— Eu sei! Mas eu tava com saudade…
— Então vem cá matar a saudade.
Você o segurou pela mão, puxando-o até entrar no apartamento. Ainda sem se livrar do toque, Jaehyun tirou os sapatos na velocidade da luz e foi guiado por você até a sala. Durante o trajeto, você cuidadosamente colocou as rosas em cima da mesa, admirando o vermelho intenso delas, suas favoritas. Não se aguentou e deixou escapar um sorrisinho bobo.
Já na sala, ele soltou sua mão e enlaçou os braços em sua cintura, te puxando para si, enquanto os lábios iam de encontro aos seus. Te beijou carinhosamente, os dedos traçando linhas imaginárias pela sua pele descoberta, fazendo você soltar um suspiro abafado.
O beijo se aprofundou, e a língua dele invadiu sua boca, se enroscando preguiçosamente na sua, num ritmo lento e delicioso. Era calmo, sem pressa, mas ainda assim intenso — cheio de desejo, mas também de carinho, como se quisesse saborear cada segundo daquele momento.
— Feliz aniversário e dia dos namorados, Jae… — você quebrou o beijo, sussurrando baixinho contra os lábios dele. — Eu te amo.
— ‘Brigado, amor. Eu também te amo, sabia?
Jaehyun distribuiu beijinhos molhados por todo seu rostinho, fazendo questão de dar atenção pra cada pedacinho. Desceu os beijos por sua mandíbula, até parar no pescoço. Beijou, chupou, mordeu… tudo calculado pra te fazer perder o controle.
— Tem um presente pra você na cozinha… — você até tentou falar firme, mas sua voz saiu baixa, entrecortada pelos beijos. Jaehyun riu, vendo sua voz falhando quando ele pressionou um beijo na curva do seu pescoço.
— Ah, é? — Ele murmurou, te dando um selinho rápido logo em seguida. — Mas meu presente já tá aqui…
Você sentiu um rubor subir pelas bochechas, seja pela proximidade, pelos beijos ou até mesmo pelas palavras doces que ele sussurrava contra seus lábios. Fez um carinho nos cabelos dele e sorriu apaixonada.
— Assim você me deixa com vergonha…
— Mas é verdade! — Retribuiu o carinho da mesma forma, os dedos longos tocando seu couro cabeludo suavemente. A forma como ele te olhava, com os olhos brilhando, cheios de amor, fez seu estômago se encher de borboletas. — Você é o maior presente da minha vida.
— Então você aceita ganhar uma lembrancinha do maior presente da sua vida? Garanto que você vai gostar! — Brincou, tentando disfarçar o rosto corado e as pernas bambas. Ele conseguia te deixar desestabilizada somente com uma frase. Não precisava de mais que isso.
Nem deixou ele responder: cobriu imediatamente os olhos do mais alto com as mãos, levantando um pouquinho os pés para ficar da mesma altura, e começou a guiá-lo para a cozinha. Ele resmungou alguma coisa baixinho, mas não te impediu, apenas foi andando com os braços abertos, com medo de tropeçar em algum móvel.
— Ei! Você não confia em mim? — Bufou e rolou os olhos, fazendo drama. Mas ele estava tão engraçado que você acabou rindo no final.
— Ai, amor… não é isso! — Ele riu junto, te fazendo rir ainda mais.
Antes que ele pudesse continuar se justificando, vocês chegaram até a cozinha. Em cima da mesa, havia um bolinho de aniversário com algumas velinhas, ao lado de uma sacola e alguns balões de hélio que flutuavam no espaço apertado da cozinha. Você sorriu orgulhosa antes de tirar as mãos que cobriam a visão de Jaehyun, e ele fez o mesmo assim que viu a surpresa.
— Amor… — Torceu o nariz, sorrindo animado, as covinhas já se fazendo presente no rostinho corado. — Eu te amo tanto!
— Gostou, Jae?
Ele te puxou pela cintura e encheu seu rosto de beijos. Não parou até você dizer chega, murmurando entre eles inúmeros “obrigado” e incontáveis “eu te amo”. Ver que ele havia genuinamente gostado tanto da surpresa, embora fosse simples, fez seu coração palpitar.
— Gostei, linda… — Deixou um último selinho em seus lábios, se afastando minimamente pra te olhar de pertinho, a testa encostada na sua. — Gostei muito.
— Então vai lá abrir seu presente. Quero ver se você vai gostar. — Apontou com o queixo para a sacolinha de papel marrom que estava em cima da mesa, dando uma piscadinha e um sorrisinho torto para Jaehyun.
Não é novidade que Jaehyun ama discos, você sabia disso. E, alguns dias antes, você ouviu ele comentando com um amigo sobre querer adicionar Blonde, do Frank Ocean, à sua coleção, mas que estava caro demais. Então, juntando o útil ao agradável, resolveu fazer esse agrado para seu namorado apaixonado por música.
Mas parecia que ele não estava com tanta pressa assim pra descobrir o que era...
— Tô muito ansioso pra saber o que é… — Ele começou, arrastando o narizinho esculpido pela pele sensível do seu pescoço, as mãos descendo de suas costas até suas coxas, te fazendo soltar um suspiro baixinho. — Mas eu quero abrir outra coisa primeiro.
É, o presente teve que esperar um pouquinho.
ᯓᡣ𐭩 carta aberta: Jaehyun, eu te amo. Te amo como nunca amei ninguém. Nem eu consigo explicar esse amor todo que sinto por ti, que nem me conhece. Você nem imagina o quanto eu te amo; não tem noção de como me faz feliz todos os dias, de como me dá forças pra continuar vivendo apesar das dificuldades. Te amar é o suficiente; não preciso que você corresponda, só te amar já me faz feliz. Seu sorriso, sua voz, seus cabelos, seus olhos, suas covinhas… dos pés a cabeça, tudo em você é lindo. E você não é lindo só na aparência, é lindo por dentro também. Sabia que foi seu jeitinho bobo que me conquistou de verdade? Você não sabe, mas queria que soubesse. Te ver rindo me faz rir junto, me faz esquecer das coisas ruins. Com você, tudo que é ruim desaparece. Te amo e sinto sua falta, Jae. ꨄ︎
#⭑.ᐟ gigirassol#⭑.ᐟ gigi writes#jeong jaehyun#jaehyun nct#jaehyun fluff#jaehyun imagines#jaehyun x reader#nct 127#nct 127 x reader#nct x reader#nct fluff#nct imagines#nct oneshot#kpop imagines#kpop oneshots#idol x reader#pt br#Spotify
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capivara astronauta de pelúcia da Milena que se chama Capi my beloved

#ITI MALIA 💖💝❤💜💙💞💓💚💗💚💝💚❤💝💖💗💕❤💛💖💘💙💞💕💗💞💚💜💝💘❤💛#quer dizer não é mais da Milena mas enfim#se TMJ fosse mais popular eu iria querer uma pelúcia da Capi#eu acho que o que eu mais quereria seria um caderno com o Do Contra na capa mas enfim (de novo)#CAPIVARA ASTRONAUTA EU TE AMO#tio morcego tá tagarela
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The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta.
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir.
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
#marrziy!fics#imagines#imagine#male reader#male!reader#x male reader#male reader smut#bottom male reader#leitor masculino#fanfic#headcanon#bottom reader#x bottom male reader#bttm male reader#smut imagine#gay#lgbtq#the boys#homelander#hughie campbell#billy butcher#the boys smut#the boys x reader#homelander x male reader#homelander smut#billy butcher x male reader#billy butcher smut#hughie campbell x male reader#hughie campbell smut#mlm
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AFTER MIDNIGHT (blurb)
+18!!! avisinhos: relacionamento proibido, penetração vaginal, fingering, masturbação, size kink, nao revisado pq tenho sono, raso ne, meus erros de digitação.
notinha: o povo clamou e eu atendi☝️ logo aqui está uma antologia do blurb Enzo namorado pobrete com a reader rica. Amo que só conseguia pensar na musica uptown girl escrevendo isso☠️


"Para, Enzo! A gente não pode fazer barulho." Responde rindo quando Enzo pula em cima de você deitada na cama.
Depois de uma semana separados, hoje você tinha chegado de uma viagem ao exterior e ambos não aguentaram a saudade, então impulsivamente chamou Enzo para vir até sua casa no meio da madrugada.
Apesar do casarão ser grande e seu quarto ficar no fim do corredor pararelo ao dos seus pais, tinha muito medo de qualquer pessoa escutar a voz do homem que seus pais desprezavam.
Enzo nunca havia sequer pisado em um lugar tão luxuoso, não conseguia parar de admirar o jardim enorme quando ele entrou pela porta dos fundos ou os lustres no teto da sala. E claro, seu quarto parecia ter saído de um castelo, grande e espaçoso, com tudo exalando extravagância. Mas ele amava como tinha um canto onde ficava umas pinturas e poesias que ele tinha te presenteado. Como seus pais não sabiam que vocês namoravam, Enzo sempre te dava as coisas que fazia pensando em você, já que não podia ter uma foto ou qualquer objeto relacionado a ele.
Entretanto, no momento ele só conseguia focar na maior preciosidade do mundo, que era a namorada lindinha dele com os olhos murchos de cansaço, mas com um soriso apaixonado. Ele segura seu rosto com as duas mãos gigantes e você passa os dedos pelos cabelos sedosos.
"Eres tan hermosa, mi amor." diz te encarando profundamente que suas bochechas esquentam com a intensidade do olhar e elogio.
Selando a distância entre vocês, Enzo roça o nariz grande no seu, logo em seguida inclina a cabeça e deixa um selinho demorado nos seus lábios. Insatisfeita, você encurta a distância novamente e agarra os fios lisos para beija-lo, passando a língua pelos lábios carnudos e massageando a boca dele com a sua, geme dengosa quando o moreno pressiona a ereção no short do seu pijama.
Os beijos começam a ficar mais desesperados assim como as mãos, você puxou a camisa dele até tirar e revelar o corpo malhado, enquanto Enzo acaricia sua cintura e barriga por baixo da sua blusa. O mais velho desce uma mão para dentro do seu shortinho de dormir, acariciando sua calcinha umedecida, fazendo círculos na região sabendo que os dedos grandes dele conseguiam massagear toda a sua intimidade.
Extasiada, você joga a cabeça para trás, por finalmente sentir os dedos dele te tocando onde mais necessitava. Cansado de te provocar, Enzo enfia a mão na sua roupa íntima passando dois dedos pela sua buceta molhada. Ele fazia círculos precisos no seu clitóris, admirando de perto cada expressão no seu rosto. O tempo separados parece ter te deixado mais afetada por ele, você apertava os biceps torneados e remexia os quadris contra a mão habilidosa.
"Que saudade que eu 'tava dessa bucetinha, chiquita." Enzo fala enquanto recolhe a umidade e volta a massagear seu pontinho inchado.
Seu namorado continua brincando com a sua bucetinha que piscava ansiosa por um orgasmo, você gemia baixinho e se contorcia empurrando seu grelinho inchado nos dedos do uruguaio, que tinha um sorriso malicioso no rosto ao te ver tão desesperada quanto a primeira vez que ele fez isso.
Enzo sentia muito prazer em te dar prazer pelo fato de você ser totalmente desinibida, não tinha vergonha de se esfregar nele ou pedir por mais, toda transa de vocês sempre acabava com ele te dizendo que você é uma gatinha no cio.
"Brinca com seus peitinhos pra mim, vai." Diz dando um tapa na sua coxa com a outra mão e depois levanta sua camisa acima dos seus seios.
Seu rosto esquenta com o pedido do moreno, mas obedece porque adora fazer um showzinho para ele. Segura os dois peitos e pressiona um contra o outro, amassando-os e beliscando os biquinhos levemente, gemia baixinho enquanto massageava a carne macia e remexia a pele de vez em quando. Sua performance parece agradá-lo, pois Enzo fica hipnotizado com a boca entreaberta fitando os movimentos das suas mãos.
Repentinamente, Enzo se curva um pouco e cospe nos seus peitinhos. Grunhe quando você pega a saliva dele e espalha pelos mamilos com toques suaves. A mão dele acelera os círculos na sua bucetinha, tudo estava sendo demais para você, sentia sua calcinha e os dedos de Enzo totalmente melados com os seus líquidos.
"Me fode logo, Enzo." Fala com uma voz ofegante, implorando pra ter aqueles dedos grossos dentro do seu buraquinho.
Enzo cessa os movimentos, para te dar um tapa nos seios babados e te fazendo soltar um choramingo alto pela mudança súbita de comportamento.
"Uma semana e você já perdeu toda a educação?" Questiona tombando a cabeça para o lado como se zombasse de ti. "Se quer ser fodida igual uma puta safada vai ter que pedir direitinho."
"Quero seus dedos dentro da minha bucetinha carente, papi." Pede com uma voz manhosa enquanto pressionava seus seios um no outro tentando atiçar mais ele.
Enzo tira os dedos do seu clitóris abusado e enfia tudo de uma vez na sua entradinha pulsante.
"Tá vendo? Se pedir do jeito que o papi ensinou vai ter tudo o que você quer, princesa." Enzo diz com um olhar satisfeito ao te ver abrir mais as pernas e franzir o cenho com a sensação de ter a buceta cheininha pelos dedos grossos.
O moreno prontamente curva os dedos buscando te fazer gozar rápido, porque ele também estava desperado para meter o pau inchado em você.
Mordia os lábios para conter os sons que teimavam em escapar ao sentir os dedos do Enzo socando a parte mais sensível da sua intimidade. O pulso do mais velho já tinha cãibras de tanta força que ele aplicava ao te dedar, sentia sua buceta se contraindo mais e mais, até um que um jato de líquidos manchou a sua calcinha e sujou a dele.
"Pelo visto ela sentia muita saudade de mim, gatinha." Enzo diz com um sorriso arrogante, enfim deitando sobre você, te esmaga com os músculos e te sufoca com o cheiro do perfume amadeirado.
Ele remove seu short e calcinha estragados e tira o pau babado de dentro da cueca. Ele pincela a ponta por toda a extensão molhada das suas dobrinhas até chegar no seu outro buraco mais apertado.
"Enzo!!! Aí não!" Fala aflita em uma voz meio alta que Enzo logo tapa sua boca com medo de alguém ter te escutado. Ele pressiona o rosto no seu pescoço rindo baixinho com seu desespero, mas o uruguaio sabia que era só uma questão de tempo até você pedir para ele foder seu cuzinho.
"Era brincadeira, amorcito." Diz quando retira a mão da sua boca, em seguida escuta você resmungar e te vê fazer um biquinho emburrado.
Tentando te amolecer, Ele enfia a cabecinha do membro grosso na sua buceta e deixa beijinhos carinhosos ao redor do seu rosto. Ele mete devagarinho saboreando como você o aperta, o pau tremia só ter suas paredes espremendo-o com a penetração. Quando Enzo começa a estocar lentinho para te alargar mais ainda, suas mãos vão para as costas dele, arranhando a pele bronzeada.
Enzo passa a ondular os quadris, gemendo contra os seus mamilos com a maneira que sua buceta engolia o pau dele, melando toda a circunferência avantajada com o seu melzinho. Para ele, era sempre um encontro de almas estar dentro de você, não só pelo prazer, mas sim porque realmente parecia que eram feitos um para o outro.
"Que buceta gostosa, amor." Diz em meio aos grunhidos, acelerando os movimentos e passando a criar um som estalado toda vez que ele socava tudo dentro de ti.
"O que foi, bebita?" Pergunta no seu ouvido quando você murmura algo contra o cabelo dele.
"Me ensina a sentar em você, por favor?" Pergunta com uma vozinha tímida com medo de ter estragado o momento.
Enzo solta um gemido grave impulsionando o pau contra a sua entradinha arrombada só de imaginar como seria te ter sentando nele.
"Claro, mi amor." Diz ao dar um beijinho na pele entre seus seios. Inverte saus posições sem sair de dentro da você.
Rapidamente, vocês se encontram grudados, com o seu corpo por cima e seus cabelos caindo ao redor do rosto dele. Enzo afasta suas madeixas e segurando os fios em um rabo de cavalo improvisado. Procura alguma dúvida nos seus olhos, mas quando não encontra nada, te puxa para um beijo longo e amoroso.
Te instrui a sentar totalmente no colo dele, sua buceta ardia um pouco pelo ângulo profundo, então remexia os quadris agoniada por algum alívio.
A visão do seu corpo em cima dele era paradisíaca, o seu rostinho, os seus peitos, as suas curvas e o modo como tudo no seu quarto parecia inocente em comparação com o momento ilícito. Além disso, a região que vocês estavam unidos era uma imagem que com certeza estaria em todos os sonhos selvagens dele, a sua bucetinha parecia engolir o membro grosso, a pele corada ao redor totalmente esticada.
Você apoia as mãos no peitoral suado e as mãos grandes seguram sua cintura, te ensinando como subir e descer. Vocês dois respiravam pesadamente com a forma que o pau dele preenchia tudo dentro do seu canal estreito. Logo você pega o ritmo certo, começando a se esfregar na virilha coberta por alguns pelos toda vez que descia. Alternava entre rebolar no colo dele e quicar rapidamente.
A cama rangia por conta da movimentação intensa adicionando um ar mais erótico ao se juntar com os sons dos suspiros pesados. Você sentava mais rápido e desengonçada, precisando da ajuda do uruguaio que impulsionava os quadris, te fodendo por baixo.
Tudo parecia te estimular nessa posição, por isso contorceu o rosto ao suprimir um gritinho ao gozar, criando uma bagunça ainda maior no meio das suas pernas. Com o aperto da sua buceta, Enzo solta uma série de palavrões junto com o jato de porra pintando seu interior. O líquido viscoso te deixava com uma sensação mais cheia ainda e vazava na virilha do seu namorado.
Você cai sobre o corpo dele enterrando sua cara no pescoço grosso e Enzo retira o membro melecado da sua buceta que já ardia por conta da intensa atividade.
amo q sou meio paty💅 e ter um cara assim na mimha cama é meio que um desejo obscuro
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Mark's shawty



Mark Lee × Fem!Reader | Fluff | WC: 0.5k
Sinopse: namorar Mark Lee está te transformando aos poucos na versão feminina dele.
Notinha da Sun: amo pensar em como sou uma garota escrita por Markie Lee e Johnnie Suh 🥰 Me deixa bobinha 🥰 Então, escrevi essa!! 🤓☝️ Eu costumo replicar gestos e manias das pessoas que eu sinto carinho, então isso foi muitooo realll, jurooo!!
That's allll!! Boa leitura, docinhos!! 🍯
— Meus amigos estão me dizendo que você tá igual a mim — Mark disse, enquanto você estava no banheiro vestindo seu pijama favorito: o shortinho minúsculo que ele tinha, mas que, estranhamente, você gostava. Ele realçava suas coxas bonitas, e você queria que ele as pressionasse nas suas bochechas. Completava o look uma camiseta aleatória; sua preferida era a que dizia: “Hotter than your ex, better than your next”. Essa em especial ele sempre escondia no fundo da gaveta, porque sabia que você gostava de surrupiá-la e sair de fininho, mas, de algum jeito, você sempre a encontrava.
— Ah, é verdade. Olha só isso aqui. — Você se posicionou no batente da porta do banheiro, revirando os olhos do mesmo jeito bonitinho que Mark fazia sem esforço. Ainda não tinha colocado a camiseta, então cobria os seios com o braço esquerdo, mesmo sabendo que ele já tinha visto seu corpo inteiro várias vezes. Era automático.
Mark revirou os olhos do mesmo jeito que você o imitou e esboçou um sorrisinho de canto, pura tentação. Ele abriu os braços, te convidando para um abraço apertado, e desistiu de procurar algo interessante na televisão. Mutou o canal de desenhos, onde passavam os Ursinhos Carinhosos, e você se apressou para abraçá-lo. Mark alisou suas costas nuas, afastou seu cabelo para o lado e cheirou seu pescoço, inalando o cheiro doce de loção pós-banho com aroma de pêssego, que ele adorava.
— Minhas amigas me falaram isso também — você disse, assentindo com a cabeça encostada no peito dele. Sentia as batidas cadenciadas do coração de Mark enquanto ele acariciava suas costas, arranhando levemente com os dedos de cima a baixo. O carinho era tão lento e gostoso que você começava a sentir sono. — Sabia que a gente acaba pegando um pouco do jeito da pessoa por quem estamos apaixonados?
Você levantou o rosto para olhar para ele. Mark encontrou seu olhar, desviou os olhos e deu um sorriso leve. Ele sempre ficava bobo quando você falava, do nada, que estava apaixonada. Já tinham confessado seus sentimentos um ao outro e estavam namorando há cinco maravilhosos meses, cheios de passeios alternativos, como idas ao teatro e cinemas curiosos, incluindo um instalado em um posto de gasolina. Frequentavam bares de procedência duvidosa ou ficavam simplesmente em casa, na companhia de boa música e comida — sempre do iFood, porque nenhum dos dois era muito bom na cozinha.
— Então eu devo estar pegando essa sua mania de sorrir o tempo todo — ele disse, te apertando em outro abraço, quase te esmagando contra ele. Mas você não se importava; gostava de tê-lo pertinho assim. Esses momentos te deixavam em um estado de paz absoluta. Não havia espaço para sentimentos tristes, só você e Mark, embolados um no outro.
— Isso se chama simpatia — você retrucou com um beicinho.
Mark capturou suas bochechas, pressionando-as com o indicador e o polegar, te fazendo ficar com uma boquinha de peixe. Em seguida, começou a te encher de beijos — uma sequência de selinhos sem fim, ou pelo menos sem fim para ele.
Ele te puxou para cima dele, beijando seu pescoço e ombro no processo. As mãos foram parar imediatamente nos seus seios, e ele, como sempre, brincou que eram suas “bolinhas antiestresse”, arrancando de você uma risadinha.
— Você é fofa, Miss Simpatia — disse, fingindo estar sério, mas o canto do lábio sempre o denunciava.
Você sorriu, franzindo o nariz.
— Mas você precisa parar de roubar minhas roupas.


@sunshyni. Todas as camisetas direitos reservados. 🤭
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COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), menções de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)



Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessário levantar e começar sua rotina em mais um sábado.
Ao coçar seus olhos, sua visão ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, só era possível sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, não é necessário acordar tão cedo em um fim de semana."
Você não se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma única noite não podia mudar tudo que aconteceu entre vocês. "Jae, você precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode você pesar o clima tão rápido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a última coisa que você queria aturar nessa manhã, então simplesmente você se levantou da cama e andou até o banheiro enquanto falava com ele. "Só não quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamãe estarem dormindo na mesma cama. Não depois do trabalhão que tivemos para explicar o término."
Ele riu da sua frase, ele realmente não estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocês é uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de você, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda não acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que você me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difícil para você falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rápidas era bom, mas você não sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciúmes de novo, Vocês são duas pessoas explosivas, brigam atoa e não era um ambiente saudável para o pequeno.
Graças aos céus o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocês dois no banheiro, agarrados como um casal.
"Mamãe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, você dormiu aqui em casa essa noite?"
Vocês dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela não era uma situação legal. "Sim garotão, papai estava cansado para ir para casa e sua mãe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que você.
Vocês três caminharam juntos até a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto você se então ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois são bem parecidos, quase gêmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em família."
"Você adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para você e perguntou: "Mamãe, como você conheceu o papai?"

"Você precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocês não vão trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e você sabia que era verdade, mas coragem faltava em você. "É o último ano da faculdade, você precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razão, se você nao chegar nele, alguém vai." Sua outra amiga disse.
"Então eu vou agarrar esse homem pra mim."
"Você fala isso, mas não tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele é bom em álgebra e você é péssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas não eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele não foi uma tarefa fácil. No inicio você teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociável, com o ciclo dele.
Você resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em público. Era o que você imaginou.
"Olá, sou da sua turma de álgebra e queria saber se você poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matéria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun não era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificações e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo não sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda não sabia como abordar garotas bonitas.
E com você não seria diferente, é claro que ele já tinha reparado em você, a garota que Johnny vive falando que é 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razão, você era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhã podemos marcar um horário bom para que eu possa te ajudar."
Vocês marcaram e agora vocês estão sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, você não queria aprender álgebra, odiava essa matéria, porém passar um tempo com ele era tão bom.
Tão bom que vocês começaram a marcar mais sessões de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessões viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"Então você pega esse resultado, ele será a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que você está pronta para a prova."
"Será? As vezes acho que não sou capaz, mesmo estudando muito."
"Você é inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora você ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, você é minha aluna favorita."
"E você já teve outras?"
"Você é a primeira então, acho que é minha favorita."
E você escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrás de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e até durante o sexo.
"Você sabe que é minha favorita, não sabe amor?" A voz dele deixava você cada vez mais molhada, o tesão eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocês começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possível. Você se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em você, os dedos fazendo pressão em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, você geme tão gostoso mas eu preciso que você faça isso baixinho pra mim, não quero ninguém atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em você, ele jura que poderia gozar só de olhar para você, a garota mais linda que ele já teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fôlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para você."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando está levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tão excitada. "Cara, tô tão apaixonado por você."
"Eu te amo." Você disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocês estavam apaixonados.
"Eu ainda não acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. Sério, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"É porque você é minha favorita!"
É claro que você não contou tudo isso para seu filho, então você apenas riu depois de pensar em tudo que vocês passaram e respondeu: "éramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um príncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
#todo7roki#smut#jaehyun x reader#nct smut#nct smut pt br#jaehyun smut#nct jaehyun#jaehyun#ex marido au#ex husband#college romance#nct reactions#🌶️; todo7roki pt br.#nct 127 smut#nct 127 imagines#nct 127 x reader#nct 127
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Xexy, eu te imploro, faz um headcanon dos meninos como pai de menina 🙏🙏
wn: talvez eu morra
meninos do cast x pai de menina
fem!reader headcanon
tw: muito fofo cuidado
enzo:
primeira coisa que fez quando descobriu que ia ser pai foi colocar aquelas cadeirinhas de bebê na traseira da bike. quando descobriu que era menina, colocou uns adesivos de girl power e you go girl.
inclusive, é super contra essa coisa estereotipada de menina rosa com bonecas e exigiu que o enxoval fosse bem neutro, com bichinhos, e procurou uma educação mais livre.
é pai estilo montesori com o quarto todo adaptado.
faz de tudo pra ser o pai mais presente do mundo, mas, como o trabalho exige que ele viaje muito e fique um pouco ausente, deixa mimos e presentinhos escondidos pela casa antes de ir - pra filha ir achando um todo dia, se fazendo presente.
gosta de assistir filme e desenho com a neném, mas prefere atividades ao ar livre. isso não impede que ele saiba todos os nomes dos amigos da hello kitty. ou saber recitar todo o pequena seria de trás pra frente só pra ver a filha sorrir.
agustín:
é o maior bobo de todos os tempos: guarda cada coisinha que a filha o presenteia, inclusive flores secas e desenhos indecifráveis.
chora na apresentação de dia dos pais da escola com o sorriso mais bobo do mundo. todo ano. e vai chorar quando for mostrar o vídeo da apresentação pra outras pessoas.
tem uma tatuagem com a inicial da neném, tamanho do pezinho e da primeira vez que ela escreveu te amo pra ele.
apesar de ter sim um caminho mais estereotipado, com bonecas e lacinhos e vestidinhos, ele apoia muito a liberdade da filha e deixa ela sempre à vontade pra se expressar como quiser.
é daqueles pais que dá muito apoio a tudo que a filha se propõe a fazer: vai levar pras aulas de dança, de skate, de bateria, de piano, de qualquer coisa. e vai achar ela a melhor da turma, sempre.
fran:
é o pai mais carinhoso do mundo - se não está abraçando a menina, está com ela no braço. enche de beijinho, abraço, eu te amos e você é linda.
gosta de fazer penteados até na época que o cabelo é super duper ralinho.
inclusive, é daqueles que compra roupas fashion pra bebê e criança. a menina é um luxo, anda sempre o mais atualizada e antenada com as tendências possíveis. param a rua. ainda mais quando eles resolvem sair combinando.
convidado número um e vip dos chás da tarde e brincadeiras de boneca. e ele entra na brincadeira mesmo, viu? cria personagem com história e tudo.
adora fazer a hora da dança.
matías:
quase caiu pra trás quando descobriu que ia ser pai? sim. mas assumiu desde o primeiro momento e chorou um pouquinho quando descobriu que ia ser menina.
tem a mesma idade mental da filha, então se dão super bem.
isso significa que ele também birra quando ela desobedece ou faz algo que ele não gosta. é muito engraçado.
deixa ela rabiscar ele todinho, encher de adesivo, cortar cabelo com tesoura e maquiar ele com aquelas maquiagens de criança. os dois adoram.
bebê quer? papai dá. faz todas as vontades e todos os quereres. mas tenta explicar que faz porque quer e pode, porque ela é uma menina educada ou porque fez algo de bom. ele mima, mas tenta evitar que ela se torne mimada.
kuku:
é aquele estilo de pai que, caso a filha comente que gosta de maçã, aparece no dia seguinte com 20 maçãs de baixo do braço com a maior naturalidade possível.
é apaixonado pela filha. cheio de fotos dela no celular, na geladeira, em porta retratos. mostra inclusive pra estranhos quando tem oportunidade.
primeiro da fila de todas as apresentações que ela resolva fazer na vida. e o primeiro a aplaudir de pé.
são super grudadinhos e ela sempre corre pros braços dele quando se sente mal, doente ou ameaçada. é um grude só.
adoram assistir filme juntos e toda sexta-feira é dia de cinema em casa.
pipe:
pai de menina daqueles que sai na rua usando blusa escrito pai de menina com a menina em questão nos braços.
leu e releu oitenta vezes vários livros sobre os cuidados e particularidades de ser pai de menina.
inclusive, sabia mais sobre menstruação que a própria mãe no sentido técnico da coisa.
chora se ela se machuca ou se é machucada. é horrível quando ela tem que fazer exame porque pipe não se aguenta de tanto chorar, atrapalhando todo mundo no processo.
fez uma mini cozinha pra ele e sua mini querida cozinharem omeletes e pratos simples juntos. deixa ela ter a maior autonomia possível.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#matias recalt x reader#matias recalt#fran romero x reader#fran romero#francisco romero x reader#francisco romero#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#felipe otaño x reader#felipe otaño#lsdln cast#lsdln#hc
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— Nana
gênero: smut
wc: size!kink | corruption!kink(?) | sexo desprotegido | somente sexo | blowjob/oral | jaemin!bigdick (always) | jaemin boca suja (amo) | virgin!kink (?) | leitora virgem | acho que é mais ou menos isso.
n/a: isso tava nas minhas notas meio jogado, fui reler e vi que tinha um pequeno potencial. só pra n dizer que n postei nada 🫶🏽! espero que gostem. leiam os avisos! boa leitura <3 perdão aos possíveis erros.
— D-devagar…cuidado com os dentinhos, hm? — Jaemin arrulhou entre um gemido e outro, olhando pro' seu rostinho incrivelmente lindo e delicado entre os dedos grandes.
O homem realmente não sabia ao certo como havia chegado naquele ponto, porque prometeu a si que iria devagar, prometeu quando percebeu que era uma virgem bobinha. Prometeu porque somente pensar na ideia de te arruinar acabava com sua sanidade e despertava as maiores atrocidades em sua mente masculina.
Jaemin era perverso, ele sabia e assumia isso com o maior sorriso da cafajeste que esse mundo conhecia.
Era tão fodido que pretendia manter sua virgindade pelo maior prazo que pudesse, o máximo, porque era indescritível a sensação que sentia só de te abrir com os dedos masculinos e ver o quão fechada e apertada sua vagina parecia. Ele era fascinado por isso; louco.
Foda-se. Não ligava nem um pouco, podia ficar horas usando a língua ali naquele cantinho que te fazia quase miar como uma gatinha dengosa, te olhando nos olhos e sorrindo como o bom canalha que era.
Jaemin era um canalha.
E pra ele era fantástico ficar com o pau tão duro só de fazer esse tipo de coisa, só de saber que você estava louquinha, quase chorando pra ter alguma coisa ali dentro; o pau de Jaemin. Te preenchendo. Precisava daquele homem te preenchendo, enchendo, esticando, queimando e te machucando todinha por dentro, faltava soluçar sobre os cotovelos tamanho libido, vendo o tanto que ele ria da sua cara enquanto te dizia pra ter calma.
— Calma, bonequinha...você não tá pronta ainda, hm? Não quer ter essa coisinha linda toda machucada, quer?
Merda, você queria, era tudo o que mais queria nesse mundo!
E terminava sempre em você chorando tamanho prazer e frustração ao mesmo tempo, tombando a cabeça pra trás enquanto suplicava por Na Jaemin em meio a um orgasmo brutal completamente influenciado pelo seu botãozinho sendo sugado.
Então não fazia ideia alguma de como havia conseguido o convencer a te ensinar a mamar uma pica.
Jaemin só não aguentava também, pra ser sincero.
Nada pagava o seu rostinho vermelho e supreso ao dar de cara com o pau duro como pedra bem contra seu rostinho vermelho. Jaemin era grande.
— Tão g-grande... — foi o que você expressou quase salivando, de bochechas coradas e peito acelerado.
De quatro você se acomodou toda empinada rente ao pau de Jaemin e esperou instruções, mas o melhor veio a seguir.
— Usa a sua linguinha, bebê...— Ao dizer isso com a voz rouquenha seus olhos acompanharam desde o rosto corado e suado do louro até a mão enorme apertando a propria glande.
Não sabia o que era, mas ouvir Jaemin grunhindo ao fazer aquilo pareceu te da um gatilho de fazer o mesmo, assim que sentiu a bucetinha latejar contra a calcinha de algodão. De rabo empinado com uma mini saia sentiu o homem apertar sua coxa exposta e como se fosse ensaiado abriu-se mais, expondo inteirinha como se Jaemin estivesse atrás de si.
Porra, como ele queria...Mas talvez te ver usando a linguinha contra a cabecinha melada de seu pau fosse ainda melhor.
Por enquanto...
Não aguentou, contraiu os músculos quando você o lambeu como um picolé. Descobrindo e degustando o sabor não te agradou, foi o que pareceu e era super normal. Jaemin gargalhando baixinho enquanto te acariciava os cabelos foi o que te fez corar.
— Linda...— Respirou pesado. Aquele homem estava lutando pela vida. — Não gostou do gostinho do Nana? — Sussurrou inclinando-se para um rapido selar em seus lábios.
— É estranho, Nana...Mas eu gostei. — Ainda saboreava a pré-porra em sua boquinha, até que a proxima lambida durou mais e Jaemin mordera os lábios para nao perder a cabeça.
— Isso, bebê...Agora p-poe a cabecinha na boca...Isso...Porra...!— Os grunhidos de Jaemin se conectavam diretamente com o palpitat entre suas perninhas e quando fechou a boquinha naquela cabeça rosada e usou a língua ali como seu sexto sentido mandou foi o fim do Na.
Depois disso não percebeu, só se viu nos minutos seguintes completamente exposta para o Na, de quatro sobre o sofá, empinadinha do jeitinho que ele mesmo colocou e apoiada no encosto do estofado. Tão miúda e maleável, totalmente perfeita para o homem que te possuía.
Jaemin foi devagarzinho, de verdade, tão devagarzinho que conseguiu sentir-se esticadinha a cada centímetro que ele botava pra dentro de você, finalmente, jurou sentir até mesmo sua virgindade sendo dilacerada. Tão devagarzinho que sentia cada pulsar do pau grosso daquele sacana que chamava de Nana toda manhosa. Devagarzinho ao ponto de sentir a ponta quente e inchada daquela pica beijar o colo do útero. O grunhido rouco que o mesmo soltou nesse instante misturando-se ao seu gemidinho desesperado foram sincronizados, segurando-se então em um dos braços grandes de Jaemin.
Porra, eram duros como pedras. Ele era tão forte. Revirou os olhinhos completamente cheinha, coxas bambas e fracas. Saia amarrotada na cintura e calcinha embolada em um joelho só.
Jaemin beijou desde seu ombro sensivel até sua orelhinha e então seus lábios doces, aqueles mesmo que ele arruinou ensinando como dar uma boa mamada. Ele sorriu estupidamente viciado no aperto da sua bucetinha, dando a primeira ondulada de quadril.
— Posso mexer, não posso? — Sussurrando e intercalando aqueles olhos famintos de sua boca até seus olhinhos aguados e perdidos, quase zonzos.
Com a boquinha aberta a espera de que algum gemidinho saísse ou até mesmo um sim você apenas assentiu, sentindo o que era prazer pela primeira vez na vida. Jaemin quase gargalhou como louco, se nao fosse o gemido que largou ao te sentir contrair.
Foi a deixa. Ele retirou-se por completo, ou quase, mantendo a ponta e então enterrou-se outra vez, ainda que devagar era profundo. Beijando seu fundo repetidas as vezes, te fazendo contrair e molhar-se sempre que acontecia, sempre que batia ali.
Suas coxas tremelicavam e se não fosse a força de Jaemin tinha cedido àquele estofado.
Por qual motivo os barulhos de tesão daquele homem te afetavam tanto? Te fazia ver estrelas tanto quanto aquelas estocadas e enterradas que o Na dava com tanta maestria. Ele era tão bom. Era tão gostoso. Por deus, perderia a cabeça.
A propria cabeça tombou contra as mãozinhas nas costas do sofá, pois não aguentava nem mais um minuto erguida. Totalmente fraquinha e empinada levava cada investida lenta e certeira do mais velho.
Jaemin sentia-se no céu sempre que via sua pequena buceta o abrigando tão bem. Como você aguentava tudo isso? Não sabia, mas era perfeito. Não entendia porque tanto tempo privou-se disso.
Suado e fora de si ele apertou desde suas coxas até sua fina cintura, e ainda que estivesse louco manteve aquele ritmo gostosinho que te fazia choramingar, cada vez mais pertinho do que parecia o paraíso.
Foi quando contraiu-se um tanto quanto mais forte e o corpo alarmou, fazendo seus choramingos ficarem mais desesperados e dengosos chamando por "nana" desesperadamente, repetidas as vezes. Era apenas ele. Somente ele poderia te ajudar a fazer essa sensação crescer.
Jaemin te puxou contra si e acelerou o suficiente pra te fazer explodir. O formigar subindo dos pezinhos até o ventre, contraindo os dedinhos e o canalzinho você derramou todo seu mel contra aquele caralho duro dentro de si. O homem gemeu abafado contra sua pele macia, e com uma enterrada também espirrou toda a porra que guardou pra ti ali, profundamente. Morno e grosseiro ele sujou por completo o seu adorável interior.
— N-nana...— foi tudo o que gemeu ao se sentir completamente cheia.
#joy things#send me asks#smut#nct smut#nct dream smut#nct dream#jaemin smut#hard hours#na jaemin smut#na jaemin#gente n sei#ai q tesao
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Minha amiga acabou de mandar um print do teu story desejando parabéns a sua namorada, tinha todo aquele clichê que tu falava que era brega, um eu te amo, chamando ela de meu amor, a postagem em si vai contra tudo que você falava pra mim que não gostava, e tenho que te confessar me atingiu mais forte do que nosso término, e mais forte do que saber que você tinha alguém, todas essas demonstrações e clichês que você odiava comigo, você está fazendo com ela, que irônico não é mesmo. Tenho raiva de mim, raiva por ter deixado me levar por tanto tempo com alguém que não conseguia me proporcionar o mínimo, raiva.
28 de jan 2025
#meus devaneios#pequenosescritores#autorias#escrevemos#carteldapoesia#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#arquivopoetico#quandoelasorriu#palahvras
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sunn!!! amo tudo o que você escreve de vdd…
você eh tipo a maior das maiores divas desse app, sério. como sua fã número 1, queria te pedir alguma coisa com o mark e dry humping 😭 não consigo tirar isso da minha cabeça.

1. adoçado com mel
𓍯𓂃sinopse — Mark até tentou se conter, mas fazer o quê? Era óbvio que a chuva forte tinha que te jogar direto no colo dele.
Mark Lee × Fem!Reader
⭑.ᐟavisos — além da linguagem, só dry humping mesmo!!
── .✦w.c — 1k
ᡣ𐭩notas — eu não sei se já falei aqui, mas eu amo ser bajulada KKKKKK Sim, eu amo ser o centro das atenções, mas eu não gosto de admitir, faço doce sempre KKKKKK Mas eu queria agradecer a todo mundo que me enviou feedback de “café” do Haechan (inclusive, responderei vocês bonitinho amanhã!!) e anon 😭 fico feliz em ser sua dyva número 1 e obrigada também por ser minha dyva fã número 1, me sinto radiante!! Você me enviou esse cenário e eu já percebi que tinha me lascado, porque preencheu minha cabeça também KKKKK
Mark pediu pra você pegar uma toalhinha de algodão no porta-luvas pra passar na janela do teu lado, que começava a embaçar. Estavam voltando do segundo encontro quando a chuva torrencial desabou na metade do caminho. Ele perguntou se tinha algum problema estacionarem em algum lugar pra esperar o aguaceiro passar, e você assentiu. Começava a suar dentro do carro com o calor que fazia sem que as janelas pudessem estar abertas, e Mark percebeu, ligando o ar-condicionado enquanto você prendia os cabelos.
— Meio improvável, mas será que cê tem um elástico? — Você perguntou, segurando os fios só com a mão.
Mark saiu do transe, inclinando-se pra abrir o porta-luvas e tirar de lá exatamente um elástico específico pra cabelos.
— Tá, isso foi muito solícito. Sua linguagem do amor é atos de serviço?
— Eu já tive o cabelo longo o bastante pra prender que nem a Pedrita.
Você sorriu com a referência de idoso, porque dificilmente adolescentes de 16 anos saberiam dizer o que era Os Flintstones. Mark ligou a luz amarelada e pediu pra você virar o corpo um pouquinho, só pra ele unir seus cabelos e prender meio desajeitado, como seu pai provavelmente faria. Devia ser algum tratado travado pelos homens do mundo todo: não ter facilidade com um simples elástico.
Mark aproveitou a vantagem pra passar os dedos pela sua pele. Você mordeu o lábio quando ele segurou seu cabelo amontoado e deixou um beijinho inocente na sua nuca, inspirando seu cheiro enquanto sua respiração acelerava. O friozinho na barriga ali presente. Vocês já tinham se beijado, obviamente, mas o jeitinho que ele te olhava ali naquele carro, sozinhos num estacionamento aberto de um estabelecimento fechado... Ele queria aproveitar cada minutinho, sabendo que depois poderia justificar pra sua mãe dizendo que ficaram parados por causa da chuva forte, quando, na verdade, moía o corpo contra o seu.
— Queria ter te conhecido nessa era. Acho que cê era muito gostoso — ele murmurou, acariciando sua coxa distraidamente depois de prender seu cabelo num rabo de cavalo baixo.
A intenção dele era deixar os fios soltos, mas talvez fizesse o trabalho do elástico. Talvez puxasse um pouquinho, feito na infância, quando você vivia de trancinhas e tinha um menininho chato na carteira atrás da sua que vivia te atormentando. Engraçado como, depois de adulta, era exatamente isso que você queria. Queria que Mark puxasse seu cabelo um bocado, enquanto continuava sendo um cavalheiro. Abrindo a porta do carro. Te puxando pro colo num dia chuvoso.
— Era? — Ele questionou, de repente se encostando no banco e virando o rosto pra você.
Você sorriu, embasbacada. Suas amigas te incentivaram a deixar rolar com ele porque Mark era extremamente o estereótipo de bom garoto. O tipo que amava animais, ajudava idosas a atravessarem no farol e cedia lugar pra pessoas no ônibus. Era obrigado a vestir roupa social no trabalho, o que te deixava meio entorpecida quando começaram a se encontrar no horário de almoço dele. Te fazia rir como ninguém. E te deixava tensa igualmente feito ninguém.
Como naquele instante. As orbes brilhavam pra ti, dóceis feito um cachorrinho. Você sabia o que ele queria. Ele sabia que você sabia disso. Então, quando agarrou a mão dele e passou uma perna por cima para sentar no colo dele, foi inevitável. Pura telepatia.
— Você é, cê sabe — Você admitiu.
Mark sorriu, segurando seu rosto com as duas mãos e te beijando devagarinho. Os corpos pegando fogo. Você ficou feliz pela escolha do vestidinho de verão, preocupada por não se lembrar da escolha da calcinha, mas nada disso importava quando a boca dele estava sobre a sua. A língua em pura sintonia com a sua, desvendando, enquanto trovões iluminavam o céu e a chuva só apertava. Pelo visto, teriam tempo e tanto. Só de te beijar, Mark se sentia genuinamente excitado.
— Eu não consigo pensar nisso dando certo — você disse sorrindo, se afastando enquanto ele beijava seu maxilar, seu pescoço. Mark afastou a alcinha do vestido com a própria boca. Suas mãos foram pro seu quadril agora, ditaram o movimento.
Lento demais. Tortuoso demais. Mas gostoso. Gostoso demais.
Mesmo com a textura do jeans dele e o fininho da sua calcinha, já que o vestido, Mark fez questão de erguer um bocado. Mark te olhou. Você até tentou estabelecer algum controle, pousando as mãos nos ombros dele, mas ele te impedia. Só as mãos dele ditavam o movimento e a velocidade do seu quadril contra o volume evidente na calça jeans.
Sentia-o cutucando sua entradinha. Mark alinhava a si mesmo com você, fazia você subir e descer, quicava devagarinho no pau coberto dele, levava sua sanidade aos pouquinhos.
— Apesar de eu querer muito, não quero te comer pela primeira vez no banco de trás de um carro — Mark admitiu com algumas pausas, beijando seu rosto, sua boca, seu colo, o lóbulo da sua orelha. Colocou a perolinha do seu brinco na boca e depois tirou. Tinha saliva dele por toda parte. Dava vontade de molhar os dedos e inseri-los um a um em você, te abrir aos pouquinhos enquanto não podia se enterrar em você, ficar ali te esticando por alguns minutinhos enquanto beijava sua derme suada.
— Então vamo fazer assim... de mentirinha...
— Mas cê quer gozar, né? — Você questionou sem pensar, apertando-o com as coxas.
Mark sorriu. Os dedos apertando seu quadril tão forte que você teve a impressão de que poderia facilmente deixar marca, mesmo com o tecido do vestido por cima. Até ele elevava o quadril, insano de tesão, tentando te encontrar, te sentir gostosinho, latejando por causa de você. O membro doía, ereto e aprisionado no jeans largo. Mordia o lábio em reflexo quando não tinha a boca na sua, o que era raramente.
— Eu não deveria — Mark começou, arrastando a boca pela sua pele, mordendo e chupando seu pescoço enquanto te acertava mesmo por cima das roupas. Você rebolava lento, os olhinhos carregados de desejo, buscando o olhar dele a todo tempo, as mãos tocando-lhe o abdômen e o peitoral firme, tanto quanto o membro carente. Mark abriu a boca, os olhos semicerrados de prazer, sentindo-se na beira, transpirando e quente como nunca.
— Mas acho que vou ter que te deixar em casa todo melado.
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