#DJ Perigoso
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sebasmig · 1 month ago
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(  masculino  •  ele/dele  •  bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver sebastian miguel lasarte andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o vampiro sem clã precisa ganhar dinheiro como dj e especialista em segurança cibernética. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de quarenta e dois anos, ainda lhe acho leal e carismático, mas entendo quem lhe vê apenas como imaturo e dependente. Vivendo na cidade há cinco meses, sebas cansa de ouvir que se parece com wolfgang novogratz.
͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏ ◜ ⠀connections, extras & pinterest ⠀◞
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀resumo.
Sebastian nasceu em 1982 e foi adotado ainda bebê por um casal de espanhóis que se estabeleceu nos Estados Unidos. Cresceu em um lar amoroso, mas sempre soube que era adotado e nunca teve interesse em buscar sua família biológica; ele amava seus pais adotivos e não sentia falta de algo que nunca conheceu. Desde jovem, ele mostrou ser inteligente e curioso, se destacando como um prodígio na área de tecnologia.
Por volta de 2002, ele conheceu Úrsula, uma vampira, quando ela o recrutou para desarmar o sistema de segurança de uma mansão antiga que guardava artefatos mágicos. Ela era uma vampira experiente e perigosa, inicialmente queria apenas usar as habilidades de Sebastian, mas acabou fascinada por sua gentileza, bondade e se viu cativada por ele. O jovem de apenas vinte anos, mesmo sabendo do perigo que ela representava, sentiu-se atraído pela mulher e logo começaram um relacionamento. A relação, no entanto, era tóxica e turbulenta. Ela queria transformá-lo em vampiro para que pudessem estar juntos para sempre, mas Sebastian se recusava. Mesmo assim, ele ficou ao lado dela, vivendo à sombra de sua intensidade e invadindo lugares perigosos, roubando objetos importantes, ouro e dinheiro.
TW: tortura psicológica e física.
Tudo mudou quando um clã de vampiros sequestrou Sebastian, vingando uma das invasões que Úrsula havia liderado. Ele foi brutalmente torturado — apanhou, sangrou, foi privado de sono, mantido em cativeiro em condições desumanas, e enterrado vivo. Sebastian quase morreu, e nesse ponto, implorou para Úrsula deixá-lo morrer quando ela o encontrou. Porém, incapaz de deixá-lo partir, ela o transformou em vampiro contra a sua vontade. A transformação, no entanto, não foi a salvação que ela esperava. Nos primeiros anos, Sebastian se sentia vazio, como se estivesse morto por dentro — e estava, afinal. Sua adaptação à nova vida foi lenta e dolorosa; ele odiava ser vampiro, se sentia preso em um ciclo de sofrimento e, mesmo ao lado de Úrsula, sentia-se isolado. O que antes era uma relação conturbada, se transformou em um fardo insuportável.
Eventualmente, Sebastian decidiu que precisava deixar Úrsula. Ela não aceitou bem o término, acusando-o de ingratidão por ela ter salvado sua vida e guiado sua adaptação. Mas ele estava decidido. Suportou quinze anos de adaptação, tendo de lidar com traumas que ainda não havia superado e sentia que nunca o faria por completo enquanto a vampira estivesse ao seu lado. Quinze anos pode ser muito tempo para um humano, mas o vampirismo lhe deu uma visão distorcida do tempo. Era como se tivessem se passado alguns meses apenas. Ele se olhava no espelho e tinha o mesmo rosto, mas não havia mais o sorriso carismático e o olhar cheio de vida em sua face. Sebastian fugiu e foi parar em Arcanum, buscando recomeçar e encontrar alguma paz longe da mulher. Contudo, o trauma de seu passado e a marca de sua vida vampírica continuam a assombrá-lo.
Sebastian era um jovem alegre e otimista antes de tudo acontecer. Depois da transformação, ele ficou sombrio, cheio de angústia, lutando com o que ele se tornou. Agora, vivendo em Arcanum, ele tenta encontrar um novo equilíbrio. Durante o dia, ele trabalha à distância como especialista em segurança cibernética de grandes empresas, uma profissão que ainda o conecta ao mundo humano, e à noite, ele encontra um pouco de liberdade como DJ, mergulhando na música para esquecer seus demônios internos. Aproveitou a ideia de recomeçar em Arcanum, onde ninguém o conhecia e poderia, pelo menos, fingir ser o mesmo rapaz cheio de vida que um dia foi, embora em alguns momentos se torne difícil esconder sua natureza e sua alma quebrada. Por fora, ele parece calmo e controlado, mas por dentro, ainda carrega as cicatrizes de sua antiga vida e o peso de uma eternidade que ele nunca quis.
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀headcanons.
idiomas que fala: espanhol (porque foi criado na espanha), português (porque viajou ao brasil e adorou o idioma) e inglês (porque achava importante e aprendeu).
sabe tocar violão e piano, e joga xadrez muito bem. como não dorme, ele costuma passar horas jogando partidas de xadrez contra si mesmo para manter a mente afiada.
ele ama o cheiro e o sabor do café, então continua tomando mesmo após ser transformado em vampiro, só pelo prazer do ritual.
desde a transformação, ele evita olhar-se no espelho ou tirar fotos porque vê que não envelheceu e isso o lembra de sua condição, e do que perdeu ao se tornar vampiro.
mesmo com sua personalidade, agora, sombria, ele tem um jeito natural com crianças, provavelmente por seu jeito amável e protetor.
por mais que seja extrovertido e sorridente, sebastian evita relações profundas por medo de perder pessoas de novo.
é colecionador de gadgets antigos. ele guarda uma coleção de dispositivos eletrônicos vintage, como máquinas de escrever, rádios antigos e videogames clássicos.
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀extras.
Aniversário: tbd.
Local de nascimento: Desconhecido, mas foi para Madrid, Espanha aos dois anos.
MBTI: tbd.
Temperamento: tbd.
Alinhamento moral: Chaotic Good.
Characters inspo: rio (la casa de papel), jake peralta, michael cordero, luther hargreeves, stiles stilinski, miguel diaz, steve harrington, peeta mellark, peter parker, rony weasley
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linyarguilera · 9 months ago
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Inteligência Artificial - devemos temê-la ou abraçá-la?
Embora a Inteligência Artificial tenha ganhado maior notoriedade na pandemia, sua construção data de muitos anos antes, e mesmo que em 2022 e 2023 o Chat GPT, Inteligência Artificial do tipo MLL, ou seja, considera palavras e frases complexas, mas as IAs são parte de nossas vidas há anos, estamos acostumados ao Google Assistente, à SIRI, e outras mais, como o Gemini Google Deep Mind, por exemplo.
Como toda tecnologia nova e pesquisa, é preciso que a mesma passe por um comitê de ética, de modo algum a ciência deve ser feita para causar danos aos seres humanos e demais seres vivos no planeta Terra, foi por isso que  a União Europeia em 2023 criou leis que colocam limites nas Inteligências Artificiais. Conduzir um carro sem antes passar por uma autoescola pode ser muito  perigoso, mas se você conhece como funciona a condução do carro e as leis de trânsito, e sendo um bom condutor ou condutora dificilmente causará danos em trânsitos, e o mesmo se aplica à Inteligência Artificial.
Definir o que é Inteligência Humana ainda é muito complexo, portanto ainda não há uma definição unânime do que é ser uma Inteligência Artificial, embora a criatividade seja a combinação de um conjunto de ideias que resultam em algo para o ser humano, e mesmo que as IAs consigam juntar milhares de informações, estas ainda não chegam ao patamar humano, são muito mais especializadas, e portanto não tem autorregulação como assombra os pensamentos de muitos futuristas menos otimistas com as novas tecnologias.
Atualmente um dos maiores medos da humanidade é a perda de emprego para as máquinas automáticas, no entanto faz-se importante salientar que, com o surgimento de novas tecnologias surgem novas necessidades de mão de obra, assim como o mercado não muda mas transforma junto das necessidades humanas. Vejamos por exemplo como o surgimento dos telefones, mesmo não havendo mais a necessidade de mensageiros, surge aí o papel de telefonistas, o semelhante vem para a implementação das Inteligências Artificiais, em que surgirão novos empregos, novas funções, mais serviços para programadores e criadores digitais, e outros mais por trás dos algoritmos.
Há anos só podíamos pensar em músicas com instrumentos analógicos, mas hoje temos grandes hits como o DJ Alan Walker com músicas eletrônicas, isso não baniu outras formas de músicas, muito pelo contrário, trouxe inovações. O Homo sapiens tende a temer o que não compreende, por isso torna-se tão importante que a sociedade conheça e interaja mais com as mais variadas formas de Inteligências Artificiais.
O mau uso das IAs pode sim trazer danos, mas seu bom uso pode trazer melhoras na saúde, na precisão de diagnóstico, liberar tempo de qualidade ao ser humano para atividades mais criativas, e melhora na qualidade de vida, ajudar no combate às mudanças climáticas, ajudar nas mudanças climáticas, automatizar atividades insalubres ao ser humana, atuar na segurança, e claro, criar novas formas de empregabilidade e ajudar a humanidade em suas comunicações para seguir o melhor caminho enquanto ser vivo.
A: Celiny Aguilera
Dissertação preparada para a atividade 1.2 do curso Inteligência Artificial Aplicada À Visão Computacional
QualiFacti
03/03/2024
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doce-22 · 6 months ago
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Ficar coladinha na parede,dj aumenta o reggaeton,gosto que me peguem do jeito que tem que ser, e sacanagem a noite toda,todo mundo quer se aproximar de mim,mas eu não quero ninguém, é que quando eu rebolo assim,o ambiente fica perigoso,pra fazer umas brincadeiras,gato você é gostoso,você já sabe disso,você é muito mais do que eu pedi,quem diria que essa noite aconteceria, e eu não preciso de permissão de ninguém,uma dose de gin azul,e vamos direto para meu quarto,porque eu só quero, sacanagem a noite toda..
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molanhub-hq · 16 days ago
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trick or treat?
com a chegada do halloween, no dia 31 é costume que os moradores que não tem filhos tragam sobrinhos ou outros parentes menores para seus quartos para que se juntem as outras crianças durante a noite no tradicional “trick or treat” de molan. aqueles que não comprarem doces, saibam que as famosas pegadinhas de halloween das crianças não vão contra as regras do condomínio e você pode acabar sendo vítima de um fantasminha ou uma bruxinha por aí! a administração do hub também comprou doces para deixar na portaria tanto para as crianças de dentro do coliving quanto para as que vierem de fora com aquela fome monstra de chocolate e açúcar (e claro, opções zero açúcar e sem glúten também estarão disponíveis)!
no dia 1° de novembro, aproveitando o início do fim de semana será a vez dos adultos do hub saírem para se divertir um pouco, e esse ano irão se divertir em um lugar bem conhecido dos moradores: uma casa mal assombrada. se você descer dois quarteirões e dobrar para a esquerda, logo de canto você verá uma antiga residência abandonada que muitas pessoas juram de pé junto ser assombrada; as histórias variam desde sons de grito ou choro de criança vindo ali de dentro até algumas pessoas que passaram por lá durante a noite e viram sua antiga moradora senhora park os olhando da janela com um sorriso assustador.
após conseguir a permissão para alugar o ambiente, o pessoal da molanhub adicionou uma temática assustadora para a noite, com decorações bem populares de halloween o coliving convida todos seus moradores para uma festa a fantasia nesta sexta-feira (01/11). teremos drinks especiais como sangria, bloody mary, jekyll & gin, beijo do vampiro e muito mais! com relação ao cardápio de comidas, teremos as mais assombrosas e deliciosas comidas da noite, contando com múmias de salsicha, ovos de aranha, mini abóbora recheada, hambúrgueres assustadores, sanduíches de caixão, suspiros fantasmas e outras opções divertidas e macabras; coma se tiver coragem.
para os mais corajosos, vocês poderão participar do “labirinto do terror”, onde serão guiados pelo subsolo secreto e proibido da casa mal assombrada onde o suposto assassinato da família park ocorreu, dizem que se você procurar o suficiente, existe uma passagem secreta que até hoje não foi descoberta pelos policiais e que lá dentro estão os corpos nunca encontrados das vítimas. no térreo você terá acesso à comidas e bebidas e um ambiente festivo mais calmo com alguns jogos como pegar uma maçã com a boca, caça as bruxas (aquele que encontrar as bruxinhas espalhadas pela sala irá ganhar prêmios diversos), e o perigoso “trick or treat” onde você escolhe uma abóbora, estoura o balão preso a ela e então pega o papel de dentro que terá alguma gostosura deliciosa ou uma prenda engraçada para ser paga, além de muitas outras atividades espalhadas pelo local.
no andar de cima, vocês terão drinks, dj e um ambiente com fumaça artificial e luzes vermelhas para que possam dançar, aproveitar de boa música e se divertir bastante. a entrada é exclusiva para os moradores do hub e todos ganharão uma pulseira dentro do coliving que será seu ingresso para festa, mas mesmo assim estará vetada a participação de quem for sem fantasia, então mesmo que precisem ser criativos é bom se atentar a isso! e mais um aviso importante, se vocês verem uma senhorinha convidando vocês para o labirinto no porão, é melhor terem certeza que é alguém da nossa equipe antes de descer.
local: casa nº471, localizada em yongdang-dong. horário: 20h. traje: fantasia.
NOTAS OOC.
o evento irá ocorrer em uma casa relativamente grande com fama de má assombrada pela região, ela tem dois andares e um porão. tem todos os cômodos que você espera encontrar em uma casa normal, todos estão devidamente enfeitados e customizados para combinar com o clima da festa.
o dresscode é de fantasia e ele é obrigatório. tenham em mente que pode ser qualquer tipo de fantasia, sendo ela creepy ou não. o importante é entrar na brincadeira. e lembrem também de ficar de olho na nossa lista de gatilhos. 
a festa começa às 20h do dia 01/11 (sexta-feira) e irá até às 04h do dia seguinte.
os prêmios mencionados na postagem são em geral coisas como doces de halloween em uma cesta de abóbora, máscaras de halloween, velas aromáticas, chaveiros temáticos entre outros prêmios que vocês podem estar comentando sobre na timeline!
o lugar irá oferecer luz uv para que vocês achem manchas de sangue pela casa, quem sabe uma delas não é sangue de verdade?
sejam criativos, podem dizer que seu personagem estava por lá, estourou um balão e teve que pagar alguma prenda, quem sabe isso não vira um começo de interação no discord ou de prompt para joguinhos com pessoas novas? combine plots envolvendo participar do labirinto com outras pessoas, comentem sobre os sustos que levaram com os bonecos e os animadores fantasiados. as possibilidades são muitas!
inclusive, não esqueçam do dia 31/10 (quinta-feira)! lembrem que vão ter crianças fantasiadas rodando o local pedindo por doces e cometendo travessuras, aos chars que moram com crianças podem usar isso para combinar plots com outras pessoas e mesmo os que não moram podem comentar sobre algum pentelho perturbando sua paz.
por fim, se divirtam! aproveitem e joguem muito, terá um tópico no canal “áreas externas” no discord para a festa do dia 01/11. 
deixem um up após a leitura com algum emoji de halloween, feliz dia das bruxas!
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postersdecinema · 1 month ago
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Kneecap
EIR, UK, 2024
Rich Peppiatt
7/10
A Língua é uma Arma
A certa altura de um concerto, o DJ Provai, membro encapuçado do trio musical que dá nome ao filme, diz ao público que o Rap está a fazer, pelo povo irlandês, o mesmo que fez pelos afro-americanos, servindo assim como arma, contra o domínio cultural do poder instituído.
Esta é a ideia essencial, subjacente a este filme, quase totalmente falado e cantado em irlandês, mostrar que a luta contra a colonização britânica, não passa só pelas armas e pela violência, mas também pela língua, pela música, pela cultura. Cada palavra falada em irlandês, é uma bala disparada contra o ocupante, refere Michael Fassbender, aliás Arló, o perigoso terrorista do IRA, desaparecido em combate, há mais de uma década.
Nesse sentido, a sua entrega às autoridades, deve ser visto como o símbolo da passagem de testemunho, à geração mais jovem, a do filho, que em vez de bombas e balas, atira frases de ordem, cantadas em irlandês, contra o governo de Londres.
Mas esta passagem de testemunho, idealmente pacífica, da luta armada, para a luta verbal e cultural, está manchada por muita droga, violência e confronto físico.
A ideia até pode ser positiva, mas a realidade que o filme mostra, está muito longe dessa guerra, meramente cultural, simbolizada pelos rappers Kneecap.
Seja por parte das autoridades unionistas, claramente apresentadas como os verdadeiros terroristas, seja pelos grupos dissidentes, que fomentam a violência e a criminalidade organizada, com intuito lucrativo.
Não há bons e maus, numa guerra que dura há mais de um século. Há muito ódio e incompreensão mútua. E fica claramente por demonstrar, que as balas verbais, atiradas pelos Kneecap, sejam menos mortíferas que as usadas pelo IRA, ou pelo exército britânico.
Não obstante é uma visão nova e otimista, sobre o conflito norte irlandês.
Language is a Weapon
At a certain point, during a show, DJ Provai, a hooded member of the musical trio that gives the film its name, tells the audience that Rap is doing, for the Irish people, the same thing it did for African Americans, thus serving as a weapon. , against the cultural dominance of established power.
This is the essential idea underlying this film, almost entirely spoken and sung in Irish, to show that the fight against British colonization is not just about weapons and violence, but also about language, music and culture. Every word spoken in Irish is a bullet fired at the occupier, says Arló, the dangerous IRA terrorist, who went missing in action more than a decade ago.
In this sense, his handing over to the authorities must be seen as the symbol of the passing of testimony, to the younger generation, that of his son, who instead of bombs and bullets, throws slogans, sung in Irish, against the government of London.
But this ideally peaceful passing of the baton from armed to verbal and cultural struggle is tainted by many drugs, violence and physical confrontation.
The idea may even be positive, but the reality that the film shows is very far from this purely cultural war, symbolized by the Kneecap rappers.
Whether by the unionist authorities, clearly presented as the real terrorists, or by dissident groups, who foment violence and organized crime, for profit.
There are no good guys and bad guys, in a war that has lasted more than a century. There is a lot of hatred and mutual misunderstanding. And it clearly remains to be demonstrated that the verbal bullets, fired by the Kneecap, are less deadly than those used by the IRA or the British army.
Nevertheless, it is a new and optimistic view of the northern Irish conflict.
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empathicahq · 2 months ago
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Nome completo: Hunter Ryu Faceclaim: DPR Ian, Cantor Data de nascimento e idade: 16/12/1922, 102 anos (Aparentando 30 anos) Pronomes: ele/dele Etnia: Coreano Origem: Seul, Coreia do Sul Criatura: Vampiro
Labor: DJ na Exchange LA Moradia: Inferos Rede social: epthunter
Temperamento: Hunter é volátil, imprevisível, e possui um humor mordaz e sarcástico que emerge nos momentos mais inesperados. Seu senso de humor é afiado, muitas vezes sombrio, usado como uma maneira de mascarar sua frustração com a imortalidade. Apesar de tentar manter um autocontrole calculado, ele é facilmente irritado, e pequenos contratempos podem provocar explosões de raiva. No entanto, mesmo em meio à sua fúria, ele frequentemente faz comentários irônicos, zombando da situação ou de si mesmo, o que o torna tão perigoso quanto imprevisível. Essa mistura de sarcasmo e raiva faz dele alguém difícil de decifrar, alternando entre piadas ácidas e reações violentas.
Biografia:
Ryu Sangyeon nasceu em 1922 em uma Coreia dominada pela ocupação japonesa, cresceu com um forte senso de justiça e sensibilidade para a música, algo que herdara de sua mãe. Em 1945 após se juntar a guerrilheiros pela independência, foi capturado durante uma missão e deixado para morrer quando um vampiro ancestral – movido pela solidão e pelo desejo de moldar um herdeiro – encontrou o rapaz e o transformou, vendo nele um potencial para perpetuar sua linhagem. A transformação o salvou, mas também o lançou em uma nova existência, marcada pela imortalidade, sede de sangue, e uma conexão mental com o vampiro que o influenciava constantemente.
Com o tempo, começou a perder sua humanidade já que a presença constante e psíquica de seu criador, cruel e indiferente, corroía lentamente sua moralidade e empatia o incentivando a abraçar a superioridade vampírica, desprezando os humanos como seres fracos e efêmeros. Com o passar dos anos, o coreano começou a desenvolver uma visão distorcida da vida humana, vendo as pessoas não como indivíduos, mas como meros recursos; considerando-os presas ou peões em jogos que ambos jogavam para passar o tempo.
Nos anos que se seguiram, Sangyeon se tornou uma figura fria e calculista, distante do guerreiro justo e idealista que foi. O coreano usava seu carisma para manipular humanos, tomando o que precisava e descartando-os sem remorso. Apesar disso, flashes de sua antiga personalidade ainda surgiam em momentos inesperados: a lembrança de um rosto conhecido, uma canções ou um gesto de bondade genuína que o deixava confuso. Esses momentos o faziam vacilar, criando um conflito interno entre o monstro que seu mestre queria que ele fosse e o humano que ele tentava desesperadamente reprimir.
Agora, Hunter – como é conhecido atualmente – é uma figura complexa, dividida entre sua sede e um resquício de sua antiga humanidade; navega pela sociedade moderna como um manipulador habilidoso, alimentando-se do caos sem remorsos aparentes, mas carregando um vazio que nunca pode preencher. Longe de seu criador, Hunter passou a morar em Empathica apenas pelo conforto que o ambiente lhe proporciona.
Características especiais: Manipulação de Frequência: O usuário pode ajustar a melodia do som, podendo assim torná-la agradável ou danosa para os que a escutam, também conseguindo controlar a voz de pessoas, podendo deixá-las mudas, ou amplificar suas vozes. Caso use esse poder os danos dele são surdez temporária e dores de cabeça extremas. 
Controle Mental: Pode controlar as mentes dos outros, incluindo seus pensamentos, percepções e memórias. Podendo variar de um estado de transe muito semelhante à hipnose, até o alvo estar completamente sujeito ao controle do usuário. O poder só é efetivo por meio do contato visual.
Rastreio sanguíneo: É capaz de rastrear seres vivos aos quais consumiu o sangue, também podendo fazer com que esse rastreamento continue se estendendo para acompanhar todos os passos e ações do alvo em tempo real.
Indução de medo: É a capacidade de controlar o medo podendo assustar pessoas apenas as encarando ou gerar pânico em alguém. Pode também gerar ilusões como fantasmas ou pesadelos assustadores. O poder só é efetivo por meio do contato visual.
Lágrimas de Sangue: Pode chorar lágrimas de sangue que têm propriedades curativas para si mesmo ou para outros, funcionando como uma poção de cura instantânea. Cada lágrima causa uma fraqueza temporária, tornando-o mais lento e vulnerável.
Ecolocalização: Pode usar a ecolocalização, permitindo que perceba objetos e inimigos ao seu redor, mesmo em completa escuridão. Em ambientes silenciosos, ele pode se perder, levando a confusão e erros de avaliação.
Manipulação de Sangue: Pode controlar e manipular o sangue de outras criaturas, usando-o para causar dor, desorientação ou até mesmo matar. O uso deste poder consome uma quantidade significativa de energia vital e, se ele manipular muito sangue, pode drenar parte da imortalidade do vampiro.
Controle de Sombras: Invocar e controla as sombras para atacar, imobilizar ou aterrorizar inimigos, criando uma arma poderosa. A manipulação constante das sombras o consome mentalmente; se não for controlada, pode levar a alucinações e perda de controle sobre sua própria escuridão.
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ladoocultodovilao · 11 months ago
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"... Passamos nossa virada de ano na praia, como sempre, Sophia ama, mamãe mais ainda, então já virou a nossa rotina de ir ver a areia sempre que temos uma folga. Nessa virada tivemos um ponto mais especial, por algum motivo nós nos lembramos de como era nosso passado, o passado sem a Sophia, quando íamos a festivais de música eletrônica ou quando eu era DJ e ela sempre me acompanhava nas festas que eu era contratado pra tocar, mas teve um dia em especial que foi muito lembrado: Quando a mamãe pegou uma outra garota na porrada no meio de todo mundo! Ah que dia especial... Engraçado? Muito. Perigoso? Demais. Mas ali, naquele momento, eu vi que ela amava de verdade e ficar separado seria a pior coisa do mundo. Reatamos nosso relacionamento naquele festival, em um parque de diversões, onde até dormir em chão de restaurante nós dormimos, e foi uma das noites mais mágicas da nossa vida..." - Eu, Ela e nossa história
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Bem-Vindo, @yul_jihoon! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Son Jihoon. Faceclaim: Moonbin - Astro. Nascimento: 21/03/98. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: DJ na Sinkhole . Bairro: Cheongho-dong.
TW na bio: Menção a morte e uso de drogas.
BIOGRAFIA
A pesca sempre esteve muito presente na vida da família Son, naturais de Sokcho e moradores antigos de Cheongho-dong, o patriarca aprendeu tudo o que sabia com o próprio pai e obviamente tinha a intenção de passar todo o conhecimento para seus filhos no futuro. Os planos foram por água abaixo quando a esposa deu a luz as suas primeiras filhas gêmeas, a tradição de presentear o primeiro filho homem com o barco da família era algo muito importante e com certeza não seria quebrada daquela forma; as tentativas de ter um “herdeiro” lhe trouxeram mais três meninas até que finalmente Jihoon fosse concebido. Aquela altura os Son já não conseguiam mais retirar o sustento apenas da pesca, com tantas bocas para alimentar a função de dona de casa havia sido deixada de lado para que a mãe das seis crianças pudesse auxiliar o marido com as despesas, deixando a responsabilidade de educar o rapaz para suas irmãs mais velhas.
Apesar de toda a dificuldade, Jihoon cresceu em um ambiente amoroso e muito acolhedor, uma boa relação com as irmãs e com os pais havia sido construída a medida em que ficava mais velho e isso refletia muito bem em seu desempenho escolar dando ao rapaz certo destaque não só por sua inteligência mas também pelo talento ligado a música e os esportes desde muito cedo. Ao completar quinze anos a notícia da morte súbita da mãe foi o suficiente para desestabilizar toda a família, o pai afastava-se aos poucos dos filhos passando mais tempo no mar do que em casa, as irmãs de Jihoon começaram a deixar a cidade em busca de algo melhor e assim, teria que lidar não só com o luto, mas também com a ausência das pessoas mais próximas a ele.
Lidar com os problemas tinha se tornado ainda mais difícil quando passava boa parte de seu tempo em uma casa vazia, levando o rapaz a procurar conforto em lugares que nunca imaginaria; largar a natação foi o primeiro passo para o declínio do mesmo, as notas já não eram tão boas como antes estragando qualquer chance que Jihoon teria de entrar para uma faculdade descente como a mãe tanto sonhava e isso não importava mais, o último passo e sem dúvidas o mais perigoso começou quando as amizades do ensino médio foram substituídas por pessoas de índoles duvidosas que o introduziram sem muita cerimônia ao “submundo” de Sokcho.
O uso das drogas iniciou-se de forma leve, apenas por diversão, para esquecer os próprios problemas por um tempo, logo depois da pandemia, com confinamento junto ao pai que também não era mais o mesmo o vicio em substâncias mais pesadas passou a ser seu escape preferido. Sem que a família soubesse, Jihoon descobriu o lugar perfeito para manter a dependência, usando o resto das habilidades para a música que haviam lhe sobrado para conseguir um emprego de DJ na casa noturna mais frequentada da cidade onde teria total liberdade de ser quem ele realmente era, ou pelo menos era o que ele imaginava.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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prettieststar-black · 19 days ago
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Sirius sentiu uma pequena onda de calor subir por seu abdômen com a piada de Remus. A mente de Sirius era um lugar bastante perigoso, mas a ideia provocativa que começou a tomar forma em sua mente com o comentário do amigo o pegou de surpresa e mais do que rapidamente Sirius a ignorou, rindo e focando na familiaridade e a leveza da conversa que tornava a noite ainda mais especial. — Oh my, is this a proposal, Mr. Moony? How indecent of you. — ele balançou a cabeça em falsa desaprovação. Quando Remus mencionou James e o uso da capa da invisibilidade, Sirius riu. — Nah, I think he must have annoyed the DJ until he couldn't stand it any longer and gave in. — ambas as opções discutidas eram possíveis para James e Sirius amava isso sobre o seu melhor amigo. 
Sirius notou a mudança na expressão de Remus e, por um momento, o ar entre eles parecia mais carregado. Isso costumava ser uma ocorrência comum quando eles estavam sozinhos e de bom humor, as piadas começavam leves e acabavam como um desafio de quem fazia o outro mudar o curso da conversa primeiro. Sirius sempre gostava da provocação, mas havia um tempo que sentia que esta era uma brincadeira cada vez mais perigosa. Assim, ele decidiu quebrar a tensão com mais humor. – But really, don’t sell yourself short, Moony. You’ve got that effortless charm that no costume can replicate. Annoying, really. – comentou, acompanhado de um revirar de olhos divertido, já que não era segredo para os amigos que Sirius colocava esforça na sua aparência. –  Now, unlike you,  James doesn't miss a chance to be the center of attention and is probably shaking his booty in front of everyone right now. Shall we go to the dance floor and see if his hips don't lie? – rir de James parecia uma boa distração naquele momento.
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Remus sorriu consigo mesmo com o elogio implícito sobre o seu estilo, principalmente porque com frequência notava que seus suéteres favoritos sumiam e reapareciam no seu armário de tempos em tempos. Suspeitava que Sirius fosse o principal responsável por isso, mas não duvidava que James também estivesse envolvido. O que ele poderia fazer? Realmente, suas roupas eram extremamente confortáveis. Já sentia dor o suficiente com sua condição para escolher voluntariamente se vestir de formar desconfortável. — Oh, let us get this out of our way than... Save a horse, ride a cowboy. — Disse ele mesmo a piada que ambos estavam pensando, com um sorriso tímido e zombeteiro nos lábios, que normalmente guardava apenas para Sirius. Aquilo certamente era o efeito rápido do álcool em seu corpo, já que não tinha mais o hábito de beber com tanta frequência. — I think he might have used the invisibility cloak, seems like something he would do. But who knows? He's capable of crazy things when he's focused enough. — Já lidavam com a neurodivergência de James há um tempo. Quando foi diagnosticado, muita coisa passou a fazer sentido para Remus e agora ele tenta ajudar o amigo como consegue, principalmente nos estudos. O elogio de Sirius tirou sua atenção das pessoas dançando ao seu redor e pôde identificar com clareza aquela linha tênue onde já tinham se encontrado tantas vezes. As palavras não ditas, a tensão - que agora ele já sabia que vivia apenas na cabeça dele - e aquela maldita faísca que teimava em acender o fogo em seu peito. Tentou desviar sua própria atenção brindando com Sirius e silenciando suas próprias palavras, com medo do que poderia falar a seguir.
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web-series · 2 years ago
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bem-vindes a 2002 <3
A festa de Maria segue acontecendo e todos estão ansiosos pela meia noite. Já levemente alcoolizada, Tabs vai até o DJ Titanic.
[Tabs]: oi, gatinho.
[Titanic]: pensei que não fosse vir conversar comigo.
[Tabs]: tava esperando o álcool surtir efeito. Pra algumas coisas eu sou tímida, pode acreditar. (risos).
[Titanic]: olha...eu vou acreditar, porque confesso que também sou. 
[Tabs]: mas aos poucos vamos nos soltando. Ai...queria tanto te reencontrar em 2022. 
[Titanic ri]: mas você tá adiantada, hein! Em 2022 eu vou estar em Miami conduzindo meu carro voador. 
[Tabs solta uma gargalhada]: ô, gato, se você soubesse...
[Titanic]: ué, que pessimismo é esse? O lance é daqui a vinte anos ainda.
[Tabs]: é, né...então tá. Olha, já é quase meia noite, então posso fazer uma última coisinha com você?
[Titanic]: o quê?
Tabs se aproxima e dá um beijo no DJ.
[Tabs]: você é monogâmico?
[Titanic]: quê?!
[Tabs ri]: foi mal, tô meio bêbada.
O DJ sorri e dá outro beijo em Tabs.
Enquanto isso, Max conversa com Renata, mas segue trocando olhares com Francisco.
[Renata]: nossa, estamos falando tanto que nem vi a hora passar.
[Max]: é verdade, já é quase meia noite, preciso ir.
[Renata]: quer que eu ligue pra um táxi? É perigoso você ir sozinho.
[Max]: não, eu...
[Francisco]: relaxa, Renata, eu levo o Max.
[Renata]: ai, fico muito mais tranquila, Deus te abençoe, irmão!
[Max]: não precisa, sério.
[Francisco]: por favor, eu faço questão.
[Renata]: é mais seguro, amor. Por favor, aceita.
[Max]: tá...tudo bem. Então vamos.
A meia noite está cada vez mais próxima, e na festa, Maria reúne os amigos. Trovões incessantes anunciam a chegada de uma forte chuva.
[Maria]: gente, é agora, hein, certeza!
[Brenda]: ai, já tô até sentindo a poluição de 2022 voltando, graças a Deus.
[Theo]: galera, vamo focar.
[Tabs]: bom...pelo menos eu dei uns beijos no DJ.
[Iara]: vocês vão se reencontrar, amiga, certeza.
[Jean]: TRÊS SEGUNDOS PRA MEIA NOITE, CARALHO!
O relógio bate meia noite e a chuva cai no momento exato. Será que deu certo?
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thedancepit · 4 years ago
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DJ Lycox - Estrela Puto Márcio - Diesel Massacre Nuno Beats - Esse Verão  Lilocox - Greatness  PT Musik Prod - Hot Girl  Puto Anderson feat. DJ NinOo - Secrety History  DJ Kolt (BNM) - Tarrafoda  Deejay Poco - Diviinnn  Mixbwé - I Miss Galopz  Allaas G - Nº44  Farucox - Havaiana  DJ Perigoso (BNM) - Solidão  MaBoOkinho - V No Zoo  DJ Firmeza - Mesmo Sem Dinheiro  DJ Nervoso - Conga  DJ Marfox - Tshuma  K30 - Meu Estilo  Bubas Produções - Zanzan  DJ Narciso - BOB DJ Noronha (BNM) - Tristeza Alegre  Nídia - Up  DJ NinOo - Hip Hop vs Tarraxu  Niagara - 7648  RS Produções - Reflexão  DJ Nigga Fox - Sofrimento É De +  DJ Bebedera - Tarraxo in Messier 31  DJ Maboku - Originais do Guetto DJ CiroFox - Load  A.k.Adrix - Ninja Beat [IIIII]  DJ Bboy - Porrada do Xandy  PML Beatz - Clássico  DJ Danifox - Dark Hope  “They say there were two Summers of Love before, but maybe every Summer is just that, and maybe every Season should be. This one right now demands reflexion and calls for hope. Concrete action too: we selected 32 standalone tracks culled from an ever expanding realm of fresh and archive material. 100% of the earnings from both the album and any of the limited edition album / t-shirt packs shall be distributed in equal parts between all the artists involved. What we do would never become a fact without them, their drive, imagination and talent. Let's keep focused on Change.“ 
Principe remains my favorite label, always. 
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jochemji · 9 months ago
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O isolamento de fato fez com que as pessoas no palácio se aproximassem mais, naturalmente, Manu e Jochem pareciam mais próximos, era bom estar naquele ambiente com alguém tão agradável, o problema é que, em algum momento, a mente do guarda foi para um lugar que ele achava ser proibido. Essa questão a desigualdade social era talvez uma abismo ainda maior e mais perigoso quando uma das pessoas faz parte da família real, especificamente alguém que pode herdar uma coroa, então a relação não era só impossível, mas definitivamente um delírio. Os sonhos frequentes, o suor que lhe causava e as distrações era um enorme problema, agora estavam os dois naquela rotina frequente e adorável que Jochem já estava viciado, apenas para se divertir um pouco e tentar melhorar o olhar dele, o sorriso, qualquer coisa que o deixasse mais iluminado como era antes. “Não se preocupe, não é um segredo de estado, é só um refúgio” Disse enquanto dava mais um trago em seu cigarro, e então recebeu o seu cachecol de volta, foi frustrante e era visível no olhar dele para o objeto, porém não durou muito, pois logo estavam com um encontro marcado. “Está bem, até lá” E então observou Manu se afastar.
Jochem tinha tempo, mesmo assim, nunca terminou um cigarro tão rápido em toda a sua vida, nem mesmo se importou de jogar a bituca no meio da neve, caminhando para dentro do palácio e correndo para se vestir. Definitivamente não demorou uma hora, mas uns vinte minutos não foi o suficiente para saber qual roupa escolher, acabou vestindo o que estava habituado a usar em momentos como aquele, em menos de trinta minutos, o homem estava no lugar combinado, esperando ansioso pela sua companhia. E quando o guarda pessoal apareceu antes da visão dos deuses que era Manu, o guarda real teria ficado com medo de não ter conseguido o feito de sair daquele palácio com elu. “Talvez seja porque você está um arraso” Brincou com o comentário, lançando um olhar discreto para a região das pernas dele e suspirou, porque era muito errado, voltando o olhar para o guarda e fazendo um cumprimento mais informal, um aperto de mãos bem do tipo homens e quando o homem se afastou, foi então que ouviu o comentário delu, rindo sem graça. “Não exagera, eu nem tô tão bem vestido assim. Você tá bem mais… incrível” Pigarreou e fez um aceno para o carro, dando espaço para elu entrar e então foi em seguida.
A viagem foi rápida, obviamente que haviam pessoas na porta, era uma das boates mais famosas do lugar e sempre tinham pessoas querendo entrar, mas Jochem era um dos famosos que não precisava entrar pela porta da frente e muito menos enfrentar fila, ainda mais sendo ele quem levava a princesa para o lugar, era o tipo de influência que os donos da boate pareciam ter um prazer enorme em manter.  Então em alguns minutos estavam dentro do estabelecimento, sendo guiados para uma das áreas mais discretas do lugar, até o guarda pessoal de Manu entrou, a diferença é que ficou na porta enquanto Manu e Jochem entrada, era um tipo de bar mais intimista, com poucas pessoas, apenas selecionados e bem discretos, com o próprio bar e o próprio ambiente de preparo para petiscos, também era o lugar onde havia a sua própria pista de danças, dando uma vista privilegiada de toda a boate na pequena grade de proteção que existia ali. Se sentou em uma mesa boa e sorriu para Manu. “Quer beber primeiro ou quer fazer outra coisa?” O ambiente era tão confortável que podiam conversar sem precisar gritar, ainda que tivessem que se aproximar para conseguir entender um ao outro. “O dj fica no meio do povão, tem algumas drags aqui e tem gogo boys, daqui a pouco começa o show deles”
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⭒˚.⋆ ʿ                                     depois de tantos dias se isolando, a companhia de jochem era o que talvez manu precisasse para se reestabelecer. alguém que não conhecia sua antiga vida no império. as pessoas ali no palácio nunca tinham conhecido emmanuel e patrício, o conjunto que não importa onde quer que estivessem, eram sempre referidos como apenas um. ali, todos conheciam apenas manu. para essa fase de sua vida, era que necessitava. não os olhos tímidos dos guardas por lhe ouvir chorar por dias, não a satisfação do conselheiro. não. algo novo. não se via semelhante as flores, mas tentaria ser. “ ━━━ se não for um segredo de estado, podemos ir pra esse lugar que você conhece, eu prometo não espalhar. eu não conheço nada por aqui, então é uma boa pedida." declarou com um sorriso mais genuíno. fazia tempo que não saía para beber e se animava com a perspectiva. uma olhada no relógio e manu assentia consigo mesmo, tirando o cachecol do pescoço para enrolar de novo no mais baixo, aproveitando para puxá-lo um pouco e deixar um beijo estalado em sua bochecha. “ ━━━ daqui uma hora te encontro no portão, combinado?"
e com aquilo se afastava com pressa não só para fugir do frio, mas também porque uma hora era pouco demais para se arrumar. tirar do fundo do guarda-roupa peças que não achou que vestiria ali além de ser para ficar no quarto trazia uma emoção nova para manu, quanto tempo não se animava assim com algo? não sabia. talvez antes de saber que poderia herdar o trono mexicano. a saia xadrez vermelha que não chegava nem no meio das coxas, uma camisa preta de banda antiga, botas escuras no pés, a parte da vestimenta estava decidido. partia para arrumar os cachos e fazer uma maquiagem básica nos olhos para esconder as olheiras e deixar um delineado mais marcado. se atrasava cinco minutos e sequer conseguiu se livrar do guarda pessoal que não parecia engolir dessa vez suas desculpas de já estar tendo jochem como companhia. a feição meio irritada se desfez quando encontrou o coreano, fazendo um sinal para seu próprio guarda. “ ━━━ temos companhia. sair do palácio pelo visto é além dos limites." revirou os olhos só então parando para observá-lo corretamente. pelo blush nas bochechas e a pele mais escura ficava mais fácil de esconder o rubor que vinha com a quentura na face, jochem parecia bem. “ ━━━ esse lugar deve ser bem especial, você está muito bonito."
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joshhutchersonsince1992 · 8 years ago
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as-eonna · 5 years ago
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 ELE 
with @as-seojun​
A batida repetitiva invadia os ouvidos de Eonna de forma agressiva. Não era o tipo de música que gostava, mas não podia ir convencer o dj a tocar algo mais calmo, já que estava no meio de uma balada onde a eletrônica era quase obrigação. Balançava o corpo no automático, enquanto os olhos passeavam pela pista, procurando algo interessante para espiar, ou focar. Eonna mudou sim, mas não tinha se tornado o tipo de pessoa que se via obrigada a dormir com um completo estranho toda vez que saía para a noite. 
Era cansativo, querendo ou não, encarar seus amigos dançando e não poder trocar uma palavra, já que teria que gritar para que ouvissem algo. Desistiu um pouco, e espremendo entre as pessoas e fugindo de algumas mãos que tentavam puxá-la para perto de bocas que não queria beijar, até chegar ao bar. Sentou-se num banco, dando graças a Deus por poder descansar os pés presos nos saltos. Praticamente se debruçou sobre o balcão para pedir uma bebida, uma garrafa de soju no caso, era o que podia pagar no momento, já que ainda não havia recebido. 
Estava tudo bem até ver ele. Ele. Go Seojun, no caso. Um mistério, um tipo de amor que nunca pode provar porque era perigoso e proibido. Seojun era legal, gostava de conversar com ele, mas a tensão entre os dois era sempre interrompida com o bando de histórias que o cercavam, assim como os conselhos lhe envolvendo. “Não chega perto, ele vai quebrar seu coração”, “tá sendo legal com você só porque quer te levar pra cama, depois ele vai sumir” e outras coisas eram ditas até se tornarem verdade em sua cabeça. Seojun era mesmo aquilo tudo? Depois de anos sem vê-lo direito, tinha suas dúvidas. Ele estava lá agora, perto até, e Eonna sentia exatamente tudo o que sentia cinco anos atrás. As bochechas esquentaram só de saber que ele poderia vê-la também, e o coração acelerou só de pensar na possibilidade de interagir com ele outra vez. 
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Chupito: a Espanha no Brasil
Uma espera de restaurante que se tornou um dos principais bares de Salvador
Especial para o Traz a Conta 
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A noite na capital baiana ganha um plus de quarta a domingo com o Chupito, bar localizado na rua da Paciência (no Rio Vermelho), que serve shots, comidas e drinks ao som de diversos DJs. O local que começou como uma “espera” para o restaurante espanhol, La Taperia, hoje é um dos principais bares da noite no Rio Vermelho.
Ao chegar no Chupito você se depara com dois “tipos” de bebidas e alguns sanduíches, os coquetéis e os chupitos. Um dos sócios do Chupito, o chef José Morchon, explica como surgiu a idéia do bar irmão do restaurante La Taperia que virou referência no Rio Vermelho.
“A gente veio da Espanha para montar o La taperia e depois de algum tempo sentimos falta de um bar e junto com meus sócios a gente pensou no Chupito. Na verdade seria um bar para atender a lista de espera da La Taperia, mas foi evoluindo, começamos a colocar um Dj, começou a aparecer um público diferente do La Taperia e ai surgiu um bar independente colado com a La Taperia”, explica.
José conta a proposta do local e destaca que cada dia um DJ diferente toca musicas distintas de eltronica, MPB, funk, atendendo a cena jovem soteropolitana. “A proposta é de bar mesmo, lá não tem mesa, não tem lugar para sentar. Temos uns bancos altos, mas a proposta é o cara beber e comer um lanche e não sentar e comer um jantar”, disse.
DIFERENCIAL
Sendo um dos poucos bares da cidade de Salvador que possui o conceito de shots de bebida e drinks, o Chupito se consolidou na cena do Rio Vermelho com o seu conjunto de uma boa ambientação e bons drinks.
O Chupito (dose de bebida) é o destaque do bar, em diversos sabores divididos em fraco (R$ 5), médio (R$7) e forte (R$10).  Paulo Vitor, bar tender do local explica que na montagem é observada a densidade das bebidas, causando o efeito tridimensional, destaca o bar tender do bar, Paulo Victor.  “A indicação é que você vire, para pegar o destilado, a base e depois mistura na boca e engole”, destaca.
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O bar tender ainda destaca que o local é pensado para aqueles que querem curtir e experimentar ume bebida diferente.“A gente é honesto nesse quesito de fraco, médio e forte” […] “Os fracos sempre vão ser algo com licor, um limãozinho, algo pra quebrar o teor alcoólico  um refrigerante, o médio você tem
Nova Carta.
A partir de outubro o Chupito Bar terá uma nova carta de drinks, dessa vez autorais dos três bartenders responsáveis pela casa, Paulo Vitor, Debora Arnoso, Matheus Boaventura.
Uma das novidades é o Bahia Sour, lançado hoje, 16, que tem uma inspiração em sua terra de origem, a Bahia. “Feito de cachaça com xarope de umbu, senzala (bebida do pelourinho) e limão. Produtos que estamos acostumados a consumir aqui na Bahia e ter com facilidade. A nova carta tem um pouco daqui da Bahia e de coisa que tem no mundo”, explicou.
Começando pelo fraco, o escolhido foi o número 8 (Curaçao blue + sprite + limão), um drink leve para quem está receoso no começo da noite ou que não é acostumado a beber. No nível dos médios, um dos populares é o número 15 (gin, limão e gengibre) para aqueles que gostam de um gosto marcante com o ardido do gengibre ganhando destaque de uma forma excelente. Para fechar, um dos fortes, com licor de café + bailes + whisky, o licor de café predomina deixando o shot docinho e perigoso para aqueles que gostam da bebida docinha.
A novidade do Chupito, o “Bahia Sour”, é um gosto típico baiano que mistura o Senzala (bebida típica vendida no pelourinho) com outros ingredientes com uma bebida que mistura o doce e o amargo.
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diarioviagem-27 · 3 years ago
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Santiago - dia 5
12/04/19
Cara novo no beliche ao lado. Ronca para um caralho. Ja não bastasse o dj de ontem que ficou tocando até tarde. Logicamente, não dormi muito bem.
Enfim, acordei no horário de sempre, fiquei me revirando na cama ate umas 9h. Acordei e comi uma das bolachas que comprei ontem e surpresa: ela era recheada sabor laranja. Nunca tinha visto isso antes. Fiquei meio incomodado de inicio, mas ate que era gostosa.
Sai e fui para o lado esquerdo da Calle moneda. Nunca tinha andado para esses lados. Ia visitar o Museu da memoria e direitos humanos. Estava havendo uma excursão escolar.
A entrada do museu era gratis, era so entrar. Lá vi um pouco do que o guia falou na tour. Sobre como a marinha tomou Valparaíso, Allende se pronunciando por radio, bombardeios na La moneda e etc. Lá tinha vários vídeos e documentos, falando desde o golpe até a ditadura. Vi um vídeo inteiro de pessoas falando sobre o golpe na visão delas.
Chegou uma hora que simplesmente não estava aguentando mais. Tanto pela tristeza de ver como essas coisas aconteceram aqui, como elas aconteceram no Brasil e como Estamos em um período perigoso para que isso volte, como tbm pelo cansaço físico. Minhas pernas estavam exaustas e nem era meio dia ainda.
Sai e vi no mapa o Museu de história natural. Era em um parque proximo de onde estava. Fui ate lá. Tbm era gratuito. Museu bonitinho para crianças. Fala bastante de parâmetros geográficos do chile, da flona, fauna (alguns animais empalhados).
Sai de lá e fiquei em dúvida se ia pro centro a pé ou de metrô. Precisava trocar dinheiro. Minhas pernas estavam mortas. Sentia meu joelho pedindo descanso. Logo, eu resolvi ir a pé pq foda-se meu bem-estar.
Acabei passando no hostel para deixar meu casaco, já que estava fazendo um solzinho.
Na rua novamente fui andando até a casa de cambio mais proxima. Depois de andar pra caramba cheguei em uma com bom preço, mas se recusaram trocar por que a cédula estava manchada e com um rasgo na ponta. Fui em uma outra e novamente recusaram. Isso ja deixou meu humor pior ainda. Desci até a calle catedral e troquei uma outra nota que havia comigo.
A plaza de armas estava lotada. Várias pessoas, rolando alguma apresentação musical no coreto e tal. Mas o cansaço, fome e mau humor me impediam de aproveitar. Pela primeira vez, queria muito não estar no Chile, porém sabia que estava me sentindo assim por esses fatores. Resolvi só ir atrás de algo pra comer.
Fiquei rodando a região por uma meia hora ate decidir um lugar. No estado que eu estava fisicamente e mentalmente, essa meia hora durou séculos. Cogitei comida chinesa, japonesa (nesse dia descobri que eles faziam temaki de frango e tinham sushi onde substituiam o nori por abacate) e passei por um lugar que tinha exposto uma pizza de bife. BIFE! Fiquei bem ofendido. Era massa de pizza com uns tres bifes por cima.
Cansado, entrei em um lugar e pedi o famoso "pollo a lo pobre" por $4800 pesos, mais uma coca. O prato chegou rapido. E. ERA. ENORME. Era um prato oval forrado de batata frita( meio oleosa), por cima cebola, dois ovos fritos com a gema mole e uma coxa e sobrecoxa de frango frita. Estava bom. O frango em si não era nada de mais, e a batata idem. Mas os ovos estavam ótimos e a cebola foi uma delícia.
Sofri pra comer tudo. Era muita comida pra meu estômago. Aqui no brasil teria parado na metade e pedido pra viagem, mas não sabia se esse rolê de levar sobras funcionava aqui e sinceramente, não estava com cabeça pra tentar conversar com garçom naquele caos (o restaurante estava lotado e um barulho só). Lento, mas constante, comi tudo. Foi complicado. Muitas vezes pensei em desistir, mas lembrava como 4800 pesos não era pouca grana. Tomei meu último gole de coca, paguei a conta (deu um pouco menos de 7 mil) e sai.
O plano de manhã era ir no museu de direitos humanos, para então ir finalmente no belas artes, comer no mercado e comprar presentes. Mas ainda estava cansado, tinha trocado a fome por estar estufado até a morte, mal humor ainda batendo e uma puta preguiça de andar até lá. Minha decisão foi ir desenhar a catedral.
A plaza ainda estava uma bagunça e não achei nenhum lugar confortável pra desenhar a fachada da catedral. Pensei em desenhar lá dentro. O ambiente na catedral era outra coisa. Parecia que estava em outra dimensão. Era uma paz e um silêncio opressor. Contrastava demais com o lado de fora. Entretanto, era exatamente o que eu precisava.
Dei uma voltinha, acabei resolvendo desenhar o balcão onde o padre dá o sermão. Fiquei meio apreensivo, sem saber se era proibido desenhar lá dentro, mas fui e ninguém me deu bronca. Fiquei lá um bom tempo é o desenho ficou muito bom. Um colombiano parou para elogiar. Tentei falar um pouco com ele, mas entendia muito pouco do que ele falava. No final ele se despediu depois de um silêncio constrangedor. Fiquei aliviado por ter voltado a ficar sozinho, mas triste por novamente não conseguir (e de certa forma, nem querer) me conectar com outra pessoa. Voltei para o desenho, porém pensamentos sobre a Japan House começaram a invadir minha cabeça e comecei a ficar estressado e parei de me divertir. Continuei mais um pouco e as 17h45 me levantei e fui embora com o desenho não terminado (como sempre).
Lá fora ainda estava bagunçado, eu ainda estava cheio do almoço e agora estava ficando muito gelado. Voltei andando, morrendo de frio. Cheguei a ser atropelado de leve atravessando a faixa de pedestre, contudo cheguei em segurança. Só quero deitar e dormir. Amanhã é meu primeiro fim de semana em Santiago.
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