#Creme corpo
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I think i just got mansplained how discounts work by the drugstore guy. 0/10 would not recommend. Also maybe next time do not display promos that say they are already over ON THE SIGN and get upset when i ask you if it's still on sale. Just a thought.
#this is about il tizio della parafarmacia di conad#btw#che c'erano le creme corpo in offerta#ma un cartello di cerave davanti alle cos3 scontate cerave che scritto piccolo diceva offerta valida fino al 7 luglio#my brother today is 10 luglio why are you still displays out of date signs#e poi mi ti alteri quando ti chiedo se sono ancora in promo o meno#mixed signals much?#e poi ha sentito il bisogno di spiegarmi che se i prezzi sono sulle etichette in rosso sono in offerta#mentre quando l'etichetta è bianca con la scritta nera no#my guy#my dude#my archenemy#that was so not the point of my question you may as well be in new zealand for how far off you went#cmq i miei livelli di sopportazione per quel tizio sono messi ogni volta sempre più a dura prova#btw grammar? i dont know her#today is not coherent sentences day apparently
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Creme CeraVe Para o Corpo : Hidratação Intensa e Textura Cremosa,
#creme hidratante cerave#cerave hidratante#cerave hidratação#hidratante cerave#cerave loção hidratante#cerave creme#hidratante facial cerave#cerave hidratante rosto#creme cerave corpo#cerave hidratante corporal#hidratante cerave corpo#hidratante corporal cerave#loçao hidratante cerave#creme cerave hidratante#cerave creme hidratante 453g#hidratante cerave pele oleosa#cerave pele extra seca#Ácido Hialurônico
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Creme & prodotti di skincare che funzionano:
#diario#creme#skincare#crema viso#crema corpo#liste#cose#cose belle#le metto qui così non mi dimentico
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CeraVe: Creme Hidratante Corporal com Textura Cremosa e Ácido Hialurônic...
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UM EX TALARICO III — epílogo.
notas. é com muita tristeza, mas muita gratidão que escrevo pela última vez com esse Nanazinho. Nana, te amo p sempre! obrigada por tudo.💓
O cheiro de shampoo de camomila, e colônia mamãe e bebê se espalhava pela casa. Por incrível que pareça, o aroma não vinha apenas de seu bebê Pippo, mas sim também de seu namorido, Nana. Sorri encantada com o quão parecido eles são.
Pippo tem a mesma franja cheia de Jaemin, o mesmo sorriso encantador — mesmo que não tenha todos os dentes ainda, claro.
Jaemin estava sentado no sofá da sala, apenas com uma samba canção, com Pippo no colo, oferecendo pedaços de manga para o bebê, enquanto não pisca, afim de não perder um segundo de quer do jogo do Fluminense, naquela tarde gostosa de domingo.
Haviam passado a manhã inteira na praia, almoçado em um quiosque, e voltado para casa a tarde para tomarem banho, e assistirem o jogo no fresquinho do lar montado de vocês.
“Mô, cê pega outra manguinha pra ele? Ele já comeu tudo.” — Jaemin diz. Enquanto você está no outro sofá passando creme pós banho nas pernas, repara que o pequeno bebê segue os passos do pai, e mastiga a manga com os olhos puxados fixados na televisão.
Graças aos céus a primeira palavra do pequeno não tinha sido Germán Cano. Mas havia sido Flu.
“Não precisa não, amor, vou fazer uma mamadeira pra ele já já. Quer tetê, amor?”
“Tetê.” — Pippo repete distraído, e você ri fraco.
Os primeiros meses de Filippo foram difíceis. Você teve bastante dificuldade com a amamentação, chegava a chorar com as dores, e se sentia mal por não conseguir alimentar seu bebê da maneira que deveria. Chorava também por ter de dar mamadeira, e consequentemente ter um neném com bastante cólicas em casa. Chorava por tudo, aliás.
Jaemin se sentia desesperado, não gostava de te ver mal, e se via como um pai, e namorado impotente, em não conseguir te acalentar, muito menos acalentar seu próprio filho. Mas naquelas primeiras semanas, nada, e nem ninguém poderia.
Sua mãe, e sua sogra faziam visitas constantes em sua casa, para auxiliá-la. Você tinha uma faxineira que vinha dia sim, dia não, em sua casa, mas babá se recusou a ter, porque não via necessidade. No fim das contas, Pippo era um bebê bem colaborativo e calmo, na medida do que era possível para o pequeno.
Quando ele completou seis meses, e começou a introdução alimentar, as coisas melhoraram bastante. Ele não recusava absolutamente nada, comia de tudo, era impossível comer algo perto dele sem o pequeno abelhudo não chegar perto com a boquinha aberta afim de comer uma lasca. Acabou melhorando bastante o problema dele com gases também, já que a alimentação passou a ser bastante variada.
Lucas era apaixonado pelo afilhado, e Luana, a madrinha, também. Engataram em um relacionamento após o fim da faculdade, e pareciam bem tentados a ter o próprio bebê também. Pippo não era nada anticoncepcional.
Você volta da cozinha com a mamadeira na mão, e entrega a Jaemin, que agradece da maneira de sempre: um tapa bem dado na sua bunda. Você revira os olhos voltando a sentar em seu lugar, e ele passa a dar a mamadeira para o bebê.
Se lembra com perfeição quando seu resguardo terminou, e Jaemin fez questão de te tomar pra si todos os dias da semana.
“Que saudade de você, puta que pariu.” — ele dizia enquanto te beijava com pressa, afinal, o bebê poderia acordar a qualquer momento no quarto ao lado, por isso, tinham que aproveitar cada momento, cada segundo.
Era por isso que ele vira imediatamente seu corpo de costas para ele, encostada na parede do quarto do casal, com ele metendo em você quase desesperado, enquanto repetia com sinceridade:
“Te amo, te amo, te amo.”
No intervalo do jogo, o interfone toca na mesa ao lado do sofá, e Jaemin prontamente atende ao porteiro do prédio de vocês.
“Colé, Seu Adilson, o que quê tu manda? Ahn? Sério? Não, por nada não… Tá, pode mandar subir sim.” — você repara o quão confuso ele parece falando ao telefone, e a curiosidade ataca.
“O que houve?”
“É o Jeno. Ele tá aí.”
Você franze o cenho, tão confusa quanto. Por mais que toda a situação tivesse sido perdoada, ainda havia um certo tipo de ressentimento. Ego ferido, talvez. Jeno havia visto Pippo apenas uma vez em um almoço de família, e mandado um carrinho de presente.
Ele e Jaemin não conversavam mais com tanta frequência, e o círculo de amigos havia sido separado após a faculdade.
Mas lá estava ele. Subindo para o apartamento de vocês em um domingo a tarde.
Quando a porta se abre, e Jeno é revelado por trás dela, seu âmago lhe traz uma sensação diferente, esquisita. É algo que flutua entre o aconchego, e o desgosto. A lembrança perturbando sua mente, do quão próximos vocês dois costumavam ser.
“Oi.” — ele diz baixinho. Jaemin, que parece tão confuso quanto você, passa as mãos pelo short que usa, e coloca seu boné para trás afim de apertar a mão de seu primo.
“Colé, mano.” — um leve abraço é dado entre os dois.
“Mariana.” — é com você que ele fala, dando um sorriso fraco, no qual você o retribui. “Ei.” — seu tom se torna mais doce, quando se refere à Pippo em seu colo, que sorri banguela pro tio, que se agacha em sua frente.
“É… O quê…?” — Jaemin tenta iniciar a conversa meio sem graça, se senta ao seu lado do sofá, o ciúme o manda pousar a mão em sua coxa em um carinho lento. Jeno suspira, reparando o carinho.
“Eu… Vim me despedir.” — Jeno diz. Nana levanta a sobrancelha em confusão.
“Como assim?”
“Eu vou morar em São Paulo. Vou pra lá essa noite. Não vai mudar muita coisa, sei que não sou mais presente como deveria, mas senti que deveria avisar. Dar tchau, não sei.” — diz com o semblante perdido, brincando com as mãos gordinhas do bebê risonho em seu colo.
“Sério? Mas ‘cê vai fazer o quê em São Paulo?”
“Vou comandar a nova empresa. Ou tentar.”
“A de máquinas hospitalares?” — Jaemin pergunta, e Jeno assente com a cabeça. “Parabéns, irmão! Sei que você sempre quis comandar uma das vertentes da empresa. Parabéns mesmo.”
Jeno sorri com os olhos, como de costume.
“Quis vir aqui também pra pedir desculpa pra vocês por tudo que aconteceu. Nunca foi minha intenção atrapalhar a felicidade de vocês, eu juro. E desejar todos os meus votos de felicidade pra vocês dois.” — ele diz olhando em seus olhos, desta vez. O olhar desvia rapidamente para Jaemin de novo, e ele se levanta, colocando as mãos no bolso da calça.
“Não precisa mesmo disso, Neno. Você é, sempre vai ser o meu irmão. E eu te desejo muita sorte nessa.” — é Jaemin quem diz.
E eles se olham por alguns segundos que parecem uma eternidade. Aquele olhar significativo, doloroso, mas ao mesmo tempo repleto de amor. Eram primos, melhores amigos, irmãos. E aquele despedida seria o fim de uma era de anos.
“Te amo, bro.” — é Neno quem fala desta vez. E por muito tempo, aquela fora as últimas palavras que você escutou vindas da boca de Jeno.
Porque as próximas, viriam munidas de muitos elogios direcionados à uma mocinha paulista que mexeu com a cabeça dele, e curou seu coração.
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Olá, minhas ninfas! Estarei colocando algumas dicas que funcionam para mim e que talvez seja útil para algumas de vocês!
APLICATIVOS:
Atualmente estou utilizando muito o WeightLog. Nele você pode colocar todos os seus dados (medidas, peso, altura, peso desejado) e quais são as suas metas. O próprio aplicativo vai calcular quantas calorias são necessárias consumir por dia para chegar até a sua meta. [eu uso este dado para sempre consumir menos ou até mesmo metade do recomendado, assim acelerando ainda mais o processo.]
Para a parte de alimentação estou usando o nosso já velho conhecido FatSecret. Nele você pode colocar seu peso, altura e mais alguns dados e fazer um relatório de absolutamente todas as suas refeições diárias. Ele apresenta as calorias de todos os alimentos, basta procurar na barra de pesquisa e você tem um controle muito aproximado das calorias que estão ingerindo. Além disso, o FatSecret é uma rede social que permite que você poste fotos e acompanhe o processo de outras pessoas, comente e até mesmo descubra receitas novas com base nos posts dos usuários. [confesso que muitas vezes eu esqueço de usar ele na hora de contar as calorias, mas sempre que lembro da existência do app no celular acho ele incrível e muito completo.]
ALIMENTAÇÃO:
Eu acho muito importante que a alimentação seja diminuída aos poucos. Não sou contra nf, cada faz o que achar melhor, mas este blog é especificamente para pessoas que, como eu, sofrem de enfermidades ou limitações que dificultam ou não permitem que elas passem muito tempo sem comer. Se você pode fazer este tipo de coisa, este é o seu método e está tudo bem contanto que não julgue ou se intrometa no método dos outros.
Não paro completamente de comer besteiras, confesso que evito ao máximo mas sempre dou uma escorregadinha. Quando isso acontece, eu recompenso diminuindo o máximo que eu puder na ingestão de alimentos "danosos" nos próximos dias. Massas, refrigerantes, lanches no geral e gorduras não fazem parte do meu dia a dia e isso mudou MUITO o meu corpo e me fez emagrecer bem rápido.
Tenho optado por duas colheres de sopa no máximo de cada coisa. Como não como macarrão, já fica uma coisa fora todas as vezes e quando tenho oportunidade troco o arroz por outro alimento (batata, soja, legumes no geral).
LÍQUIDOS:
Já falei sobre isso antes, mas os chás são os nossos melhores aliados. Hibisco, casca-de-laranja, camomila, boldo, sene, combos de desincha. Apenas não esqueça que é importante tomar MUITA água para que absolutamente qualquer dica funcione (e os chás não afetem seus rins).
Tenham sempre uma garrafa de água por perto. Você pode adicionar raspas ou pedaços de limão se quiser que o gosto fique melhor (e ele é ótimo para eliminar toxinas). Colocar uns pedacinhos de pepino na água também ajuda bastante e faz um bem danado.
CUIDADOS:
Você sabia que gasta calorias dormindo? Uma boa noite de sono faz uma diferença gigantesca na sua vida (não apenas no sentido de peso). O sono também regula a produção de hormônios como a leptina e a grelina, que ajudam a controlar o apetite e a sensação de saciedade. Faça um pequeno ritual noturno. Escolha um horário para deixar o celular de lado e ir pra cama. Use cremes para a pele. Tome um bom banho antes de deitar e fique bem perfumada. Opte por ficar quietinha até adormecer ou ler um livro (a tela do celular dificulta um pouco a vinda do sono).
Use sempre protetor solar e evite sair de casa sem manga longa. Eu moro no litoral e sei como determinados locais são quentes, mas você pode optar por tecidos mais leves que vai ser bem tranquilo. O importante é não expor a pele ao sol sem necessidade.
Seja sua melhor amiga. Cuide do seu corpo como se estivesse cuidando de um bebê. Evite alimentá-lo com algo que possa ser tóxico ou que possa causar uma digestão ruim. Pense nele todos os dias como algo frágil e quebradiço que precisa de atenção, amor e muito cuidado. Pode ser difícil fazer isso agora, mas depois dos primeiros resultados você vai perceber que é exatamente isso que ajuda; entender que se você não cuidar de você mesma, ninguém irá.
Não fumem cigarro só porque algumas meninas daqui estão fazendo isso. Algumas pessoas já possuem o vício, independente do t.a ou não e você não precisa foder mais essa parte da sua vida para emagrecer. Eu fumo há dez anos e mesmo indo e vindo da mia e da ana, ele nunca teve absolutamente nada a ver. Agora, se você já fuma às dicas são: beba um copo de água de manhã antes do primeiro cigarro. Evite fumar com muita fome longe de casa porque sua pressão pode cair e você pode literalmente se arrebentar numa calçada (já me ocorreu).
TRABALHO, ESTUDOS & EVENTOS SOCIAIS:
Caso queira rejeitar as besteiras, é só dizer que você tem pedra na vesícula ou gastrite. Eu tenho as duas coisas e, acredite, ninguém vai insistir pra você comer porque todo mundo sabe a dor infernal e o tormento que é ter essas duas coisas.
Use o FatSecret para encontrar uma boa opção de café da manhã, com poucas calorias. Afinal, se você precisa trabalhar e/ou alguma coisa tem que ser colocada pra dentro e ter noção das calorias vai te ajudar a não ficar tão pilhada.
[todas estas recomendações são feitas para maiores de idade que já possuem o transtorno e estão tentando se ajudar. caso você seja menor e/ou não tem certeza se tem o diagnóstico ou está procurando apenas um clubinho de dieta, faça terapia e busque ajuda. transtorno alimentar não é uma brincadeira.]
#sh tumblr#tw ed ana#borboletando#garotas bonitas não comem#pessoas bonitas não comem#t.a brasil#ana y mia#ed but not ed sheeran#tw mia#t.a br#no food#emagrecer#ana brasil#magrezza#anor3c1a#@na motivation#@na rules#@na blog#3d not sheeran#⭐️ve#⭐️rving#3d f4st#ed tmblr#ed twt#ed brasil#ed dieta#ana miaa#ana e mia brasil#mia brasil#tw ana mia
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xexyyy, pode fazer headcanons dos meninos como é tomar banho com eles? por favorr
pode ser nsfw se quiser tbm oh delicia pode ir me botando 🙏🏻
wn: ai eu AMEI!!! muito obrigada pelo request e desculpa a demora <3 fiquei ouvindo a musica sonho molhado do gil pra escrever essa uma sugestao de trilha pra vcs
meninos do cast x banho
fem!reader headcanon
tw: +18!!!
enzo:
não gosta muito de tomar banho com você (até porque acha que banho é um momento super íntimo que ele vê tiktok escondido), mas adora te dar banho.
e por te dar banho ele quer dizer tirar sua roupa, te colocar de baixo do chuveiro e partir pro sabonete.
te ensaboa todinha, com muito cuidado e paciência, se demorando nos seus seios e mamilos. é que ele precisa limpar bem direitinho.
fica de joelhos pra ensaboar o restante do seu corpo e pede, te olhando de baixo com o olhar mais suplicante do mundo, que por favor coloque seu pé na coxa dele e deixe a perna bem aberta pra ele passar o sabonete na sua virilha.
obviamente não é o sabonete, e sim a mão que segura, que vai diretamente pra sua buceta.
agustín:
gosta de tomar banho junto principalmente depois da praia. um banho quentinho, delicioso, pra limpar a areia e deixar o corpo relaxar.
pede que você passe shampoo e creme no cabelo dele fazendo um cafuné por favor e obrigado.
são nessas carícias gentis e sem muitas pretenções que agustín te ganha na lábia.
depois que ele tira os produtos do cabelo, vira com muita calma pra você, te dá um senhor beijo e te coloca de joelhos.
força o membro já duro e molhado do banho e de pré-gozo nos seus lábios sem muito esforço e fode sua boca com vontade.
a parte preferida dele de foder no banho é que ele pode gozar no seu rosto, cabelo e peito sem você reclamar (é mais fácil de lavar, né).
fran:
adoooora tomar banho juntos mas no estilo dia do spa.
máscaras de cabelo, máscaras de rosto, esfoliação de pele, velas, vinho e um bom banho de chuveiro pra limpar tudo isso depois.
chuveiro em si não é algo que desperta muita tesão em fran. ele gosta mesmo é de transar em banheiras.
entra na água quentinha junto com você e pede que se deite nele, feche os olhos e curta o momento.
com suas costas coladas no peito dele, a cabeça apoiada na parte frontal do ombro e as pernas escancaradas, fran te masturba com muita maestria enquanto fricciona o próprio pau nas suas nádegas. gozam rapidinho.
matí:
toma banho com você tranquilamente e 99% das vezes sem muito teor sexual por trás.
ele gosta da intimidade que vocês tem de poderem ficar pelados na frente um do outro. trata como se estivessem cozinhando ou assistindo tv juntos - conversas bobas e triviais sobre o dia ou sobre algo no próprio chuveiro. tipo composição de shampoo.
por tanto, todo o sexo no banho é iniciado por você.
matí sente muita tesão quando você agarra ele por trás, encaixando seu rosto entre o ombro e o queixo e sua mão entre o pau e as bolas.
não precisa de muito estímulo pra te virar e te comer. quase que escorrega algumas vezes, mas depois que acha o ritmo, fode sem dó e sem medo.
kuku:
adora te dar banho e entrar de baixo do chuveiro com você.
principalmente se for aftercare - cuida do seu corpo todinho, fazendo várias massagens e carinhos principalmente nas pernas, costas e nuca (que ele maltrata bastante).
esteban gosta tanto de te comer no banho que tiveram que fazer uma regra entre si pra evitar que acontecesse toda vez que entravam no banheiro juntos.
inclusive, na opinião dele, é a melhor técnica pra foderem em uma casa cheia de pessoas: abre o registro ao máximo e deixar o barulho da água distrair o barulho da cintura dele batendo contra a sua.
prefere te comer na pia (forçando seu rosto - com todo cuidado - contra o espelho) ou encostada na porta mesmo.
pipe:
quando pipe te chama pra tomar banho, você sabe que ele tá te chamando pra foder.
até já tomaram um ou outro banho juntos, mas não faz parte da rotina de vocês.
o negócio é quando ele vem, com a toalha presa de qualquer jeito na cintura, dizer que precisa de sua ajuda porque a água do banheiro não está ficando quente ou qualquer outra desculpa que ele pensou no caminho.
não dá tempo nem de tirar a roupa, bem dizer.
ele te ataca com tudo, te levando aos poucos pro box onde deixou um banquinho plástico convenientemente localizado pra você sentar e ele poder te chupar inteirinha.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#matias recalt x reader#matias recalt#fran romero x reader#fran romero#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#lsdln cast#lsdln#hc
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𝐃𝐀𝐍𝐂𝐄 𝐅𝐎𝐑 𝐘𝐎𝐔, “太陽” — strip tease, lingerie, body worship, breeding kink(?), espelhos. [...] Esse cenário combina com o 𝑤𝑎𝑔𝑛𝑒𝑟 e o 𝑠𝑤𝑎𝑛𝑛, não consegui escolher um só, mas dá pra ler e imaginar quem você quiser!
⠀⠀ ⠀
𓇢𓆸 𝓔le te observa. Contempla. À escassa iluminação ambiente, as luzes que se sobressaem das luminárias de teor vermelho criam uma projeção enfeitiçante modelando a sua figura. Ainda é capaz de visualizar o tecido do robe que te cobre, mas é o desenho acentuado que a sombra forma do seu corpo que chama a atenção. Vê como a linha desmorona das costelas para marcar a cintura, e depois se abre novamente pra fazer o quadril. Escorregando, escorregando num infinito de se perder de vista até se encontrar na ponta do saltos finos.
Está sentado numa cadeira à sua frente, longe o suficiente para apreciar o show de luzes e perto o ideal pra conseguir notar alguns detalhes na performance. Embora o cômodo não disponha de um palco para o espetáculo, se bem utilizada, a cama redonda logo atrás de ti pode servir de picadeiro. Não estão em casa, segredados pelas quatro paredes creme. Pela primeira vez, dividem um quarto de motel. A localidade, sozinha, torna o momento mais sórdido. Proibido, também. Sente-se condenável, como se tivesse recorrido através de incontáveis cédulas, uma fortuna para ter a visão deslumbrante da silhueta feminina; como se não fosse você, cuja carne ele já arranhou e chupou tantas vezes, aquela quem está diante dos olhos dele.
Você o observa. Contempla. Foi específica quando pediu que ele viesse direto da reunião que teria mais cedo, porque precisava apreciar o torso masculino abraçado pela camisa de botões. O relógio no pulso, o perfume com frescor de madeira e mel. Só permitiu que ele saísse de casa pois sabia que o teria nos braços novamente ao fim do dia. Tem planejado esse encontro há semanas, cada parte: o endereço, as roupas e acessórios, os movimentos, a trilha sonora. Ao fundo, a batida lenta mistura instrumentos de percussão e sopro, ecoando baixinho. Quer se mostrar. Quer ser canalha e desejada por alguém em especial — por ele.
Empurra o robe pelos ombros, despedindo-se da seda até que a peça caia no chão.
A unhas afiadas cravam na própria coxa, arranham enquanto fazem o percurso até o quadril. Tanta selvageria consigo mesma só para, depois, deslizar com suavidade em direção aos joelhos quando os escora no chão. Se abaixa, arrepiada feito uma felina em posição de ataque sondando a presa. O olhar semicerra, provocante, enquanto espalma no assoalho. Uma palma na frente da outra, engatinhando. E mesmo em meio ao risco, nunca houve na natureza uma caça tão entregue ao predador, com um sorriso ladino ganhando os lábios e tudo. Você dá o bote, segurando nas coxas dele. Se ergue, ostentando o corpo bem abraçado pela lingerie.
Ele nota, mais de pertinho agora, particularidades que não havia captado antes devido à distância e iluminação rasa, à medida que você se levanta. O colo logo fisga a atenção, os seios bem arrumadinhos dentro do sutiã cujo modelo cai perfeitamente em ti. O espartilho esculpe a cintura, a cinta se funde numa harmonia algébrica ligando-se às meias ⅞ fininhas. Tão vestida, mas tão desnuda ao mesmo tempo. Sempre foi defensor da moda íntima aperfeiçoada, só que tem que admitir que a subestimou por tempo demais. Se tivesse noção do quão instigante seria te admirar adornada dessa forma, teria comprado o estoque de um departamento inteiro.
Eleva as mãos no ar, quer te tocar, porém nem sabe por onde começar ou se deve começar. Você, felizmente, tem o roteiro todo decidido. Traz as mãos para o laço do espartilho, “aqui”, orientando baixinho. O homem mantém o sorriso sacana na face, dessa vez ainda mais ardiloso, pendendo de leve a cabeça pro canto. Os dedos desfazem o nó, folgam os encaixes da fita nos ganchos da peça pra puxar até desfazer por completo e abandoná-la no chão. Os olhos se enchem perante à pele nua, com a mão aberta tem que tatear da costela até o cós da cinta. E não satisfeito com o calor da derme macia, também possui a necessidade incontrolável de tombar na sua direção.
Agarra as suas nádegas, firme. Esfrega a ponta do nariz na sua barriga, bem de levinho de uma forma que te faz arrepiar. À umidade calorosa da língua lambendo, o abdômen se contrai involuntariamente, as terminações nervosas irritadas te fazendo ter vontade de se contorcer nos braços dele. Permanece dona de si, entretanto, deixa que ele se divertir chupando ao redor do umbigo e descendo cada vez mais em sentido ao ventre.
Porque o tecido rendado da cinta atrapalha, cessa o trabalho da boca. Levanta o olhar, e as mãos dão continuidade ao serviço desempenhado antes. Massageando, tateando com a pontinha dos dedos. O polegar desliza pelo baixo ventre, faz pressão, até o monte de vênus. Do jeito que te encara... Como se preparasse a carne, domesticasse, para, em algum momento nesta noite, fertilizar.
Você se afasta, brusca. Não pode dar a ele a sensação de que está na posição de comandar aqui, e muito menos de fazer planos. Com passos preguiçosos, o salto estalando no chão, dá a volta na cadeira. Por trás, escorrega os braços pelos ombros do homem, se aventura tronco afora até as coxas. Não se priva da oportunidade de, ao retornar, perpassar as palmas na virilha masculina, e subir desfazendo cada um dos botões da camisa.
Contorna a cadeira mais uma vez, o par de olhos concentrado nas suas passadas, na espera do seu próximo movimento. Embora esperasse que fosse provocá-lo mais, não se surpreende quando você senta no colo dele. Pode, finalmente, agarrar as suas nádegas de novo. Mira as suas unhas arranhando das costelas ao peitoral dele, as mesmas unhas que se arrastam por cima dos ossos da clavícula, elevando e elevando. Traça uma linha pelo pescoço, apontando contra a carne, quase ferindo, e só para porque o dedo perde a força quando pula do maxilar.
O sorriso pequeno na face dele é calculado. Não vai te falar agora, mas gosta da indelicadeza, da dorzinha ardente que resta na pele. Vai te deixar saber que se agrada, só que contido, pra não alimentar um ego de que foi capaz de fazer algo que o deixa muito duro.
Vocês se olham. O silêncio — a ausência de conversa — dentro do quarto não é um incômodo. A tensão que se estabelece entre vocês é tamanha que ocupa todo o espaço para não dar falta de mais nada. Você lambe o lábio dele, e ele morde o seu em resposta.
Ri soprado, se levantando. Apoia a sola do salto na beiradinha da cadeira, entre as pernas separadas dele. “Tira pra mim”, se refere ao encaixe da cinta liga. Ele desenrosca o gancho, puxa a meia pelas pernas, livrando o sapato dos seus pés também. Repete a tarefa quando a outra perna é oferecida. Inclinado pra frente, não libera o aperto na sua panturrilha enquanto não deixa um beijo no seu joelho.
Você toca o queixo dele, o encara uma última vez no fundo dos olhos, porque agora vai se afastar para ir até a cama.
Engatinha sobre o colchão. Se ajeita virada para ele, ajoelhada, assim de quatro, toda empinadinha. Atrás de ti, a projeção da sua posição no conjunto em meia-lua de espelhos retangulares é um toque extra ao erotismo. E você aproveita a intensidade que os reflexos promovem, não é? Se enfatuando, caindo de canto. A pele roçando no lençol de cetim. Separa as pernas, aberta pra ele, as mãos são atraídas no sentido ao centro do próprio corpo.
“Satisfeita?”, ele pergunta.
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Bite me, please?
Avisos: Louis vampiro, Harry humana.
Spit kink, hardcore, anal, desuso de camisinha, hematolagnia (blood play/fetiche em sangue), odaxelagnia (fetiche em morder), Impact play.
Como eu tinha falado, ela é bem curtinha. Espero que gostem. 🤍
🦇
Eu tenho um novo vizinho.
Bom, ele não é bem meu vizinho. Ele mora no prédio em frente ao meu. Eu moro no décimo quinto andar e ele no décimo terceiro. Todos os dias, pela manhã, suas cortinas ficam completamente fechadas. Isso se segue ao longo de todas as horas do dia, só muda assim que o sol se põe. Dia após dia, me pego olhando pra sua varanda, onde ele preguiçosamente sai e se senta na cadeira de ferro antiga, coloca uma caneca acima da mesa, uma caneta, um lápis e uma borracha, o caderninho de couro velho sempre entre seus dedos. Não sei o porquê passei à observa-lo, apenas sei que sua aparência me atrai de uma forma que eu não consigo explicar. Seu cabelo não é castanho escuro, é um castanho claro diferente, mas esse detalhe só me aprisionou de fato por perceber sua pele tão pálida. Ele se parece com a neve. Eu nunca à vi, mas tenho absoluta certeza de que se houvesse um modo de representá-la, seria através desse homem.
Seus dedos são ágeis ao escrever no papel, suas pernas sempre estão abertas de um modo que eu não consigo me impedir de pensar em como seria me ajoelhar entre elas, deitar minha bochecha em sua coxa desnuda e observa-lo, apenas inalando seu cheiro enquanto ele desenha naquele maldito papel com firmeza até que ele fosse obrigado à segurar firme nos meus cabelos e esfregar meu rosto na sua ereção que estaria completamente dura por mim.
Ao longo desses dias, implorei silenciosamente enquanto o observo, recitando meus maiores desejos em minha mente, como se ele pudesse ouvir.
O tesão acumulado no meu corpo já passara de algo normal, eu sinto vontade de ser fodida por ele desde que meus olhos se abrem pela manhã até quando deito a cabeça no travesseiro a noite. De alguma forma, ele apenas vivendo de sua própria maneira despertou em mim as vontades tão intrínsecas que nem sequer eu mesma sabia ter.
Não me orgulho do que fiz, mas serei completamente hipócrita se disser que me arrependo. Ontem, passei à tarde toda me preparando para ele. Lavei e finalizei meus cabelos do jeitinho que eu gosto, coloquei minha lingerie preta favorita e um robe de seda por cima. Usei meus cremes favoritos, meu perfume mais caro, e até mesmo passei uma maquiagem leve. Mesmo que estivesse no final das contas, sozinha em meu apartamento. Assim que o sol se pôs, fui até minha varanda e me sentei na minha cadeira, que é de madeira, apesar de ser tão velha quanto à dele. Eu o esperei, sorrindo sozinha quando o vi, saindo, sentando, escrevendo. Agora é quando minhas atitudes ficam genuinamente questionáveis. Eu abri meu robe, deixando o vento arrepiar minha pele. Sentada de lado para ele, deslizei meus dedos pelos meus seios, apertando de leve meus mamilos duros por tanta excitação. Uma de minhas mãos desceu pela minha barriga e meus dedos foram ágeis ao encontrar o caminho pra dentro da minha calcinha minúscula. Abri mais as pernas. A ponta do meu médio foi direto até meu buraquinho tão, tão molhado, que lembro-me de gemer alto só por sentir. Se quiser ter um bom orgasmo, faça junto comigo. Meu médio espalhou toda minha lubrificação por entre meus lábios menores, deslizando de um lado para o outro, deixando-me completamente babada. Deslizei de novo até meu buraco, me provocando, colocando apenas a pontinha e relutando para não afundar dois dedos de uma vez e gozar rápido, como costumo fazer. Meus olhos não poderiam estar focados em algo que não fosse ele. Lindo, majestoso. Me parecendo a maior tentação que eu já experimentei. Engoli em seco quando finalmente toquei meu clitóris que pulsava, soltando uma lufada de ar seguido de um gemido extenso ao que meus dedos começaram a massagear tão bem minha boceta, esfregando meu clitóris em círculos, arqueando minhas costas.
Eu o queria tanto.
Eu afundei meu médio e anelar pra dentro de mim, não conseguindo esperar mais nem um segundo para começar a imaginar como o pau dele deveria ser delicioso, como ele me foderia tão bem. Minha boceta dói agora, só de pensar em seu cacete me abrindo e estocando forte enquanto eu o apertaria forte dentro da minha boceta, querendo que ele tivesse o máximo de prazer enquanto me usa.
Eu o olhava fixamente, perdi com o tesão provavelmente toda minha vergonha e meu senso. Meus dedos voltaram para meu clitóris e eu joguei minha cabeça pra trás, apertando meu seio esquerdo com a mão livre, imaginando como suas mãos seriam macias contra a minha pele. E foi aí que aconteceu. Ele me olhou, e eu congelei. Me vi imersa em seus olhos, os mais azuis que já vi em toda minha vida. O vi virar a página do caderno, trocar a caneta pelo lápis e começar a desenhar, me olhando de vez em quando.
Acho que ele estava me desenhando.
Eu preciso que ele estivesse.
Em um impulso de mais irracionalidade, virei minha cadeira em sua direção, apoiando um dos pés no vidro do parapeito. Minha mão voltou pra dentro da minha calcinha e eu me encontrava tão molhada que a cadeira abaixo de mim deslizava contra a pele da minha bunda. Eu voltei a esfregar em círculos, depois para um lado e para o outro, pra cima e pra baixo e depois metendo os dedos pra dentro de mim, repetindo e repetindo o processo até que eu gozasse forte, olhando para ele e ele para mim, no fundo dos meus olhos. Eu ajeitei minha franja pra trás com a mão livre, observando-o se levantar, pegar suas coisas e entrar.
E antes de puxar sua cortina, eu tenho quase certeza que o vi esboçar um sorriso.
Hoje, me encontro na mesma situação. Apenas duas coisas estão diferentes, minha lingerie é vermelha e ele não está na varanda.
Será que ele me achou uma louca? Talvez ganha se sentido ofendido. Mas, ontem pareceu que ele tinha gostado tanto de mim, parecia interessado. Talvez, tenha me achado oferecida, ou sei lá.
Minhas pernas estão cruzadas e eu brinco com a tira que fecha meu robe, nervosa com a opção dele não aparecer.
Mas ele acabou de abrir sua porta, saindo pra varanda. Não consegui evitar meu sorriso ladino, agora tendo certeza que ele gostou disso tanto quanto eu.
Dessa vez, ele colocou tudo na mesa e virou a cadeira na minha direção, sentando com as pernas torneadas abertas, cruzando os dedos de uma mão na outra, cotovelos apoiados na cadeira. Ele me olhou intensamente, pude sentir seu olhar subindo dos meus pés até meus olhos.
Meus dedos se enrolaram na fita, desatando o laço desajeitado que fiz. Me levantei, deixando que ele visse meu corpo enquanto empurrava meu robe pelos meus ombros até que eles estivessem nos meus pés, caído ao chão. Me sentei na cadeira novamente, apertando meus peitos com minhas mãos, deslizando a renda delicada pra baixo, expondo meus peitos para ele, apertando meus mamilos e os girando. Meu coração está acelerado e minha boceta molhada e doendo em prazer, por isso, por mais que eu quisesse provoca-lo, precisava me aliviar. Dessa vez, passei a deslizar meus dedos por cima da renda da calcinha, minha lubrificação escorrendo tanto que toda ela estava encharcada e deslizando em poucos segundos, facilitando meu trabalho. Pressionei meu clitóris e abri as pernas, apoiando um dos meus pés no vidro assim como fiz ontem. Passei a me masturbar por cima da calcinha, para ele, deixando que ele visse como eu me tocava para que se ele quisesse me tocar, soubesse exatamente como eu gosto de ser trocada.
Eu o olhava e gemia, o vendo acender um cigarro enquanto me olha dessa forma. Ele pegou seu caderno, pegando o lápis e voltando a desenhar-me. Engoli em seco, puxando minha calcinha pro lado e deixando que ele visse minha boceta, abrindo-a, empurrando meus lábios para os lados, deixando meu clitóris e meu buraco bem visíveis para ele. Minhas pernas tremeram quando seus olhos grudaram em minha boceta, pude vê-lo engolir em seco. Voltei à esfrega-la, dessa vez desesperada para gozar, precisando que o orgasmo me deixasse menos viciada no meu vizinho. Prendi minha própria respiração e apertei meu peito, cravando as unhas com força nele. Fechei meus olhos e gozei, o orgasmo me fazendo gemer alto e tremer, meu corpo todo em pleno prazer. Quando os abri, meu vizinho já não estava mais lá.
Me sinto decepcionada, mas espero poder gozar pra ele de novo amanhã.
🦇
Estava dormindo quando ouvi o barulho da minha porta da varanda deslizando, mas permaneci sem me mover. Estou deitada de bruços, uma perna flexionada enquanto abraço o travesseiro abaixo da minha cabeça. Engoli em seco quando senti o peso de alguém subindo no colchão, com medo de abrir meus olhos. Senti o corpo pesado acima do meu, a respiração quente no meu pescoço. Abri meus olhos, encontrando a mão que tanto desejei pressionada nos meus lençóis em apoio.
- Você fica muito mais bonita de branco. – ele se referiu à minha calcinha, eu presumo. Sua língua deslizou pela carne de meu pescoço, subindo até o lóbulo de minha orelha e puxando entre os dentes. – Uma vadiazinha, não é? – sua voz era rouca, sussurrada e completamente deliciosa, a barba raspava na minha pele sensível e eu senti minha boceta pulsar só com isso.
- Sim. – foi a única coisa que fui capaz de responder, sentindo sua mão apertando minha cintura e pau duro pressionado em minha bunda. Eu gemi.
- Vai ser uma boa garota pra mim e me deixar te usar, não vai? – ele perguntou, puxando minha calcinha pra baixo, deixando-a até o meio de minhas coxas.
- Vou. – Respondi, ainda querendo ter certeza que não estava apenas tendo mais um sonho com ele. – me usa, como você quiser. – gemi baixinho, empinando a bunda querendo sentir mais do seu pau.
- Me diz qual o seu nome. – ele mandou, era nítido pelo seu tom de voz. Agora, eu descobri que sua mão era macia e áspera, um misto perfeito raspando a carne da minha bunda, os dedos ágeis assim como eu imaginei deslizando até minha boceta, descobrindo como eu já estou pingando por tê-lo assim.
- Harry. – eu disse baixo, numa espécie de gemido. – e o seu? – perguntei nervosa, gemendo alto ao sentir a ponta de seu dedo pressionando meu buraquinho.
- Louis. – ele disse, deslizando o dedo pra dentro de mim. Eu gemi alto e ele esfregou o pau na minha coxa. – Vira e deixa as pernas bem abertas. – ele mandou, retirando o dedo de dentro de mim, me fazendo choramingar pela falta. Ele se afastou e eu me virei, olhando pela primeira vez ele assim de tão perto. Ele estava sentado em seus calcanhares, uma camiseta preta e uma bermuda de malha. Seus olhos estavam fixos em meu corpo, e o dedo que outrora esteve dentro de mim, estava dentro de sua boca. Eu gemi baixinho, terminando de tirar minha calcinha e afastando as pernas, fazendo como ele havia mandado.
Ele não abriu a boca, sequer piscou. Apenas se debruçou por cima de mim, puxando minha camiseta pra cima, que eu prontamente ajudei ele a tirar de meu corpo. Ele parou, olhando meus peitos, formou um bico com os lábios finos e cuspiu no esquerdo, apertando meu mamilo e depositando um tapa forte em seguida, me fazendo gritar e revirar os olhos.
- Boa puta. – disse, se abaixando e beijando meus lábios, mal me dando tempo para raciocinar a velocidade de seus toques. Ele apertou minha coxa e esfregou seu pau na minha boceta, me fazendo perceber o quão grande e grosso ele era, o quão duro eu o havia deixado. Como se voltasse à vida, me dei conta de que eu ainda estava paralisada. Agarrei seus ombros e apertei seus braços, sentindo seus músculos e gemendo entre o beijo. E que beijo. A língua macia, quente, deslizando contra a minha, sem medo de me explorar e controlar, sem receio de gemer em minha boca e mostrar que estava tão satisfeito quanto eu. Desci minhas mãos pra sua cintura e puxei sua camiseta pra cima, dessa vez ele que me ajudou. Seu peitoral era... Delicioso. Pecaminoso. Quente. Definido. Eu arranhei do pescoço até o elástico do shorts, apertando e me aproveitando dele, assim como sonhava à tanto tempo. Não pude me conter, nem sequer pensei em nada ao que empurrei seu shorts pra baixo, gemendo alto ao ver seu pau. Caralho, é enorme. Grande, grosso, sem dúvidas o maior que eu já vi. A cabeça arroxeada de tão duro, brilhando de tanto pré gozo que expeliu, fazendo minha boca salivar. Esfreguei meu dedão ali, lambuzando-o e levando até minha língua, saboreando seu gosto assim como ele fez com o meu.
- Me deixa te chupar. – Eu disse num fio de voz, minha boceta pulsando e escorrendo, meu corpo completamente mole. Ele não me respondeu. Se levantou da cama, jogando o shorts no chão e me agarrando pelos braços e puxando com força, fazendo minha cabeça pender pra fora da cama. Ele se aproximou e eu lambi suas bolas, sugando uma de cada vez, esfregando minhas coxas juntas, inebriada pelo cheiro delicioso que ele tem. O ouvi gemer, as mãos nada delicadas segurando meus joelhos e separando minhas coxas, entendi o recado, me deixando aberta e exposta para ele. Ele segurou seu pau, empurrando pra baixo, esfregando em meus lábios e eu os abri, sugando sua glande, sentindo o gosto forte e indescritível. Ele empurrou, fazendo com que eu entendesse o que ele faria comigo, respirei fundo, relaxando a garganta e o deixando empurrar, sentindo o pau me sufocando, latejando em minha garganta. Ele estocou lento contra minha boca e eu engasguei, tossindo. Fui surpreendida por um tapa ríspido em minha boceta, me fazendo gemer e revirar os olhos. Abri minha boca novamente, decidida a ser melhor dessa vez, sendo boa e obediente. Quero ser a melhor mulher que ele já teve. Engoli seu pau, o deixando estocar como queria, tentando regular minha respiração e sentindo meu baixo ventre ferver a cada vez que minha garganta era alargada pelo cacete gostoso. Senti seus dedos esfregando minha boceta, espalhando minha lubrificação entre meus lábios. A falta de contato logo foi explicada, quando mais um tapa foi desferido em cima do meu clitóris inchado. Ele começou a estocar rude contra minha garganta e estapear minha boceta com força, segurando minha coxa e a pressionando, me deixando aberta, vulnerável, sem conseguir escapar de nenhum tapa. Levei minhas mãos até a base de sua coluna, arranhando suas costas como podia, depositando minha agonia por tantos estímulos ali. As minhas lágrimas saiam inevitavelmente e minha saliva escorria por minhas bochechas, me deixando completamente destruída.
- Você vai gozar apanhando. – ele disse rouco, me avisando. Eu tremi, sabendo que eu estava muito perto de fazê-lo. Seus tapas passaram a ser mais certeiros em meu clitóris e seus gemidos mais altos, o pau delicioso de afundando até as bolas, me sufocando, me fazendo gozar quando senti os jatos de porra descendo direto para meu estômago. – Boa garota. – ele tirou o pau da minha boca e eu inspirei desesperada por oxigênio. Ele deu a volta na cama, me puxando para o meio dela pelos tornozelos. Ele me virou de bruços e flexionou minha perna esquerda, me deixando exatamente na mesma posição que havia me encontrado. Subiu em cima de meu corpo trêmulo se apoiando no cotovelo direito, passando o braço envolta de minha garganta. Senti a cabeça inchada se esfregando na minha boceta e me surpreendi por ele continuar tão duro mesmo após gozar. Eu sei que deveria intervir e dar-lhe uma camisinha, mas eu não quero. Quero seu pau em contato com minha boceta, quero sua porra quente dentro de mim, quero me sentir usada e suja, fodida e maltratada. Eu empinei minha bunda, sentindo seu pau me alargar dolorosamente, gemi alto. Ele foi impiedoso, metendo pra dentro de mim sem nenhuma pausa, empurrando até eu estar sentindo sua glande no colo do meu útero, as bolas se esfregando na minha boceta.
- Que boceta apertada, Harry. – ele disse em meu ouvido, me fazendo gemer alto ao ouvir meu nome saindo de seus lábios.
- Seu pau tá me alargando tanto, Lou. – eu disse afetada. – Usa minha boceta pra gozar. – eu pedi, sentindo seus lábios sugarem a pele do meu pescoço. Ele tirou o pau de dentro, voltando com força, pegando impulso e indo cada vez mais rápido e rude, puxando meu corpo pra trás com o braço em volta do meu pescoço, me fazendo gemer alto e revirar meus olhos. – Caralho, isso. – ele colocou seus dedos em minha boca e eu passei a suga-los como em um boquete, sentindo seu pau tão fundo e acertando os lugares certos, fazendo minhas pernas tremerem e meus gemidos saírem como súplicas.
- Pede pra eu te morder. – ele falou baixo, raspando os dentes em meu ombro. Eu nem sequer pensei, apenas senti minha boceta contrair forte com a ideia dele me deixando completamente marcada por seus dentes.
- Me morde, o quanto quiser, onde quiser. Me morde, Lou, me marca. – Eu disse entre gemidos, sentindo ele cravar os dentes em meu ombro. A dor me atordoou por alguns segundos, os dentes dele estavam completamente dentro da minha pele e ele não parava por um segundo de estocar, me fazendo sentir um prazer tão forte que fui incapaz de não gozar forte, assistindo ele lamber meu sangue. Minha boceta estava latejando, eu estou maluca de tanto tesão e ao mesmo tempo, estou dolorida. – Lou, minha bocetinha tá doendo. – eu suspirei, olhando em seus olhos, gemendo baixinho ao ver sua boca suja do meu sangue.
- Não tem problema, Harry. Você ainda consegue ser uma boa garota pra mim. – eu o sentir tirar o cacete de dentro da minha boceta, logo em seguida esfregando a cabeça no meu cuzinho, empurrando devagar.
- Lou, não. – eu disse confusa, com medo da dor.
- Shh. – ele soprou em meu ouvido, segurando minha mandíbula com força, me fazendo olhar pra ele. – Você me deixou te usar, pequena. Ou me deixa foder sua boceta a noite inteira ou me deixa alternar entre seus buracos. – ele disse, empurrando a cabeça toda pra dentro. – O rabo ainda consegue ser mais apertado. – gemeu, beijando minha boca, compartilhando comigo o gosto do meu próprio sangue. O senti segurar mais firme em meu maxilar, empurrando todo o cacete pra dentro, me fazendo gritar abafado. Eu espero que ele use meu corpo desse jeito todo dia. – Vê como você aguenta? Vou te deixar larga, amor. Toda aberta e esporrada. Quero te ver mostrando minha porra vazando de você amanhã, quando for gozar pra mim na sacada. – ele abriu minha boca, cuspindo dentro dela. Eu engoli.
- Então goza em todos meus buracos. – eu pedi, engolindo em seco. – Fode meu rabinho, Lou. – eu o sentir estocar pela primeira vez, me fazendo gritar e ver estrelas.
- Grita, pequena. – eu o ouvi rir, passando a estocar lento, aumentando a velocidade aos poucos, sempre me beijando e cuspindo na minha boca, me recompensando.
- Meu Deus. – Eu choraminguei, sentindo a dor se espelhando pelas minhas pernas. – Lou. – chamei, confusa. Dói como o inferno, mas eu não quero que ele pare, nem por um segundo, eu quero que ele continue usando meu corpo, quero o ouvir gemendo por mim, porque eu estou sendo boa. Senti seus dentes raspando em minha omoplata, os dentes mais afiados que eu já senti. Ele mordeu, furando minha pele, me fazendo sentir mais uma sobrecarga de dor. Eu gemi, empinando mais a minha bunda, o deixando come-la forte enquanto se divertia me provocando dores intensas, sentindo minha boceta escorrer e contrair, gozando novamente, esguichando contra suas bolas, molhando minhas coxas e o colchão. – Porra. – eu disse ofegante, sentindo minhas pernas trêmulas. – De novo. – pedi, cravando minhas unhas em seu braço envolta do meu pescoço.
- O que você quer, Harry – ele sussurrou em meu ouvido, gemendo e lambendo meu lóbulo. Me fazendo pulsar forte no seu pau.
- Me morde de novo. – pedi, querendo sentir a sensação e a dor se espalhando por todo meu corpo novamente.
- O gosto do seu sangue é tão doce, querida. – ele confessou, meu coração acelerou apavorado e eu gemi.
- Me fode mais forte. – pedi, insana. – Me machuca. – levei minha mão livre até meu cabelos, expondo meu pescoço pra ele.
- Quer que eu morda seu pescoço? – ele passou a estocar mais rápido e à essa altura eu só sentia meu baixo ventre fervendo, meu cuzinho todo largo. Eu assenti. – Que vagabunda boa, querida. Tão boazinha. – - Ele virou minha cabeça para si, sorrindo e me mostrando as presas enormes. Eu estremeci, sem entender como os dentes pequenos se tornaram daquele tamanho. – Isso vai doer tanto, amor. – ele avisou, gemendo grosso. Eu assenti, sem ao menos saber o porquê. Ele aproximou os dentes do meu pescoço, mordendo. Senti seus dentes rasgando minha pele, minha jugular pulsando conforme ele sugava a mordida, ainda com os dentes fincados em mim. Doía como o inferno, como se eu estivesse sendo apunhalada repetidas vezes. Eu comecei a chorar, mas tudo sumiu quando ele agarrou meu peito e apertou forte. Eu gritei seu nome, sentindo-o tirar os dentes de meu pescoço e imediatamente me beijar, me fazendo grunhir pelo gosto forte de ferro. – Vou gozar no seu rabo. – ele me avisou, aumentando a velocidade e a força.
- Goza. Me deixa cheia de você. – Implorei, soluçando.
Ele empurrou forte, gozando no fundo do meu cuzinho, eu gemi arrastado, conseguindo sentir a porra espessa dentro de mim. Ele se afastou de mim, tirando o pau de dentro do meu rabo e eu o olhei por cima do ombro. Ele abriu minha bunda, olhando meu cuzinho todo largo e cuspindo dentro dele, me fazendo contrai-lo. Ele se abaixou, mordendo minha bunda com força, me deixando completamente maluca pra tê-lo dentro de mim de novo. Ele segurou meus tornozelos e me girou, me deixando deitada de barriga pra cima. Ele se encaixou no meio das minhas pernas, abaixando o tronco de lambendo minha boceta. Eu gritei, agarrando seus cabelos. Ele sugou meu clitóris com força e abriu minhas coxas, esfregando a língua fervente contra ele, me fazendo arquear as costas em prazer.
- Me fode. – pedi, rebolando e esfregando minha boceta por sua boca. Ele enfiou dois dedos na minha boceta e dois no meu cuzinho, estocando forte e rude enquanto me mamava. – Isso, forte. – gemi, sentindo ele se afastar completamente. Choraminguei frustrada, vendo ele subir em cima de mim. Ele meteu o pau pra dentro da minha boceta, engolindo meu mamilo. Ele sugou e mordiscou, se afastando pra morder mais pra cima, me deixando ver as presas perfurando minha pele. Eu acariciei seus cabelos, sentindo como se estivesse o alimentando com meu sangue conforme ele suga a ferida. Ele se afastou e eu observei como os dentes saíram e como meu sangue passou a escorrer, fingindo meu mamilo de vermelho. Ele o lambeu, se apoiando com a mão esquerda no colchão, passando a estocar forte na minha boceta. – Porra. – Gemi, enrolando minhas pernas em seu quadril e arranhei seus braços. Ele bateu uma vez no meu peito machucado e eu gemi seu nome, ele sorriu sádico, passando a estapear meus peitos, se deliciando com o sangue saindo conforme as pancadas eram desferidas. Ele cuspiu em minha boca entreaberta e bateu na minha bochecha com força, eu revirei meus olhos e me empurrei contra suas estocadas, precisando de mais. – Me enforca. – Eu pedi enquanto apanhava, querendo que as linhas fossem cruzadas de novo e de novo, querendo sentir que ele tinha minha vida na palma das mãos. Ele apertou minha garganta, me impedindo de respirar por completo, sorriu cuspindo em minha boca, estocando de forma bruta. Eu rasguei sua pele com as unhas, deixando seu peitoral completamente cortado antes de esguichar novamente, fechando os olhos e apagando.
Acordei confusa, sentindo rapidamente que Louis permanecia em cima de mim, dentro de mim. Ele beijava meu pescoço ferido e minha bochecha dolorida, me chamando baixinho. – Lou. – sussurrei, abraçando-o. – Me desculpa. - disse envergonhada por dormir.
- Shh, eu deixei sua boceta cheia, sim? Do jeitinho que você me pediu. – ele beijou minha bochecha com carinho. – Você tem porra em todos seus buracos, amor. Amanhã, quero ver escorrer pra fora de você. – ele beijou meu pescoço de novo, me fazendo lembrar de seus dentes, me obrigando a continuar acordada para perguntar.
- Você colocou as presas no dentista, Lou? – eu inalei seu cheiro, fazendo carinho em sua nuca.
- Não, querida. Você é totalmente minha agora. – ele disse me dando um último beijo, dessa vez na boca.
É a última coisa que me lembro antes de dormir profundamente.
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cherryzita ainda ta aceitando pedido? queria size kink com o della corte
eu disse q ia fechar a ask ne kkkkk mas sou filha de um homem então tbm sou viciada em mentir (mas vai demorar um tempinho pra eu responder uns sorry! eu sou mãe de gato e a uma das minhas filhinhas se operou entao vou ficar meio off pra cuidar dela💔)
aqui vamos ao debut solo desse homem gigante🙈
Seu namorado Agustin tinha te convidado para passar o fim de semana no apartamento pela primeira vez, obviamente você estava animada para dormir e acordar com ele, mas também ansiosa por outra coisa. Vocês já tinham transado antes, mas sempre foram rapidinhas por conta da rotina corrida e desespero para se aliviarem. Além disso, você não era tão experiente e no dia seguinte sempre ficava andando torta.
Agora você estava escovando os dentes esperando agustin terminar de lavar a louça para irem se deitar. Você já tinha planejado tudo, usava uma camisola de renda curtíssima e passou todos os cremes favoritos do seu namorado, estava determinada a conseguir uma noite inteira de sexo. Agustin entra no banheiro distraído, tirando a camisa para ir tomar banho e você suspira baixinho sentindo o pulsar no meio das suas pernas se intensificar ao ver ele ficar cada vez mais sem roupa, o corpo musculoso e grande praticamente engolindo sua forma. Isso te deixava louca, o tanto que ele era maior que você, como os braços dele eram quase da grossura da sua cabeça (ou até maior) e era tão alto que a sua altura parecia ridícula em comparação.
"Não vai babar, amor." Agustin diz se aproximando de ti com um sorriso arrogante no rosto, te fazendo revirar os olhos terminando de limpar seu rosto.
Você era a princesinha dele e adorava te provocar sempre que podia, sabia dos efeitos que tinha sobre a você quando se tratava do corpo dele, della sempre ansiava pela hora de dormir ou quando vocês ficavam de chamego e te aconchegava nos braços dele.
Completamente nu, chega por trás de ti tocando seus ombros e descendo para acariciar sua roupa minúscula, passa os braços gigantes ao redor da sua cintura te abraçando e inalando o cheiro gostoso do seu cabelo.
"Colocou isso só pra mim, princesa?" Ele fala se curvando até as costas doerem para enfiar o rosto no seu pescoço. "¿Quieres me volver loco, hm?"
Você se encolhe manhosa, esfregando sua bunda na virilha dele e descansados a cabeça nos músculos rígidos do peitoral. Agustin geme quando seus quadris se movimentam, em seguida sobe lentamente sua camisola até ver que você não usava nada por baixo.
"La puta madre, gatita." Ele grunhe te apertando aonde as mãos alcançavam. "Eu ia te foder gostosinho na cama, mas não vai dar tempo."
Sua única reação é soltar um gritinho quando agustin morde seu ombro e ao mesmo tempo os dedos grandes começam explorar sua intimidade. Ele beijava seu pescoço enquanto dois dígitos percorrem sua bucetinha molhada, espalhava sua lubrificação por toda a fendinha até focar em fazer círculos pequenos no seu clitóris inchado. Você fincava as unhas nos pulsos largos que circulavam seu corpo que fervia com o calor que emanava do seu namorado e o prazer intenso que fazia seus pelos se arrepiarem.
"Tão apertadinha, princesa." Ele fala ofegante quando enfia um dedo na sua entradinha quente, ele deixava o polegar agora massageando seu grelinho na medida que tentava meter mais dedos. Você gemia olhando no espelho como ele te dominava por todos os lados e alargava sua fendinha com a mão que cobria quase tudo. Ele te fode em um ritmo lento que era mais para te preparar para o pau dele, apesar de impulsionar os quadris desesperadamente contra as suas nádegas, sabia que tinha que ter paciência para não te machucar.
"Goza nos meus dedos, mor, quero foder essa bucetinha logo." Ele diz virando seu rosto com a mão livre para te beijar, mantendo o braço torneado ao redor dos seus peitos.
Suas pernas fraquejaram, mas ele te segurava de pé com os braços fortes quando o orgasmo te atingiu, espremendo os três dedos que ele tirava e botava rapidamente. Nem deixa você se recuperar direito e te carrega para a cama rapidamente.
Agustin te deita de costas e cobre sua visão inteira quando sobe em cima de ti. Depois cospe na propria mão e espalha pelo membro latejante para então encaixar a cabecinha na sua buceta.
"Te foder nessa roupinha de puta, gatinha." Ele geme se deitando totalmente, grudando suas barrigas e esmagando seus seios com o peitoral gigante. As suas pernas ficavam abertas ao máximo para acomodar a largura do corpo dele e se entrelaçam na cintura de Agustin quando a glande entra com dificuldade no seu buraquinho. Suas mãos agarram os cabelos encaracolados e ele roça carinhosamente o nariz avantajado no seu ao enfiar o resto do comprimento.
Um chiado sai da sua boca com a ardência e sensação deliciosa dele esticando seu canalzinho. Notando sua agonia, ele inicia um ritmo lento e te beija de um jeito desengonçado por conta dos gemidos de ambos. Agustin saboreva o aperto quente da sua bucetinha ao redor do pau grosso, as mãos dele não paravam quieta tocando seus seios por cima da roupa ou segurando sua cintura. Quando você rebola sutilmente insinuando para ele acelerar, seu namorado não tem dó e acelera a velocidade das estocadas chocando os quadris nos seus. Sentindo que não ia durar muito, Agustin agarra sua cintura com mais firmeza te empurrando para encontrar os impulso dele. Você emitia miados e mordia de vez em quando os lábios rosados, alucinada pela forma que ele conseguia te dominar facilmente, mexia seu corpo como seu não fosse nada e sabia que ele até aguentava mais peso de tão forte que era.
A cama batia na parede com a intensidade dos movimentos vigorosos e seu corpo só não balançava junto porque ele te segurava. Você se separa dos lábios dele para avisar que ia gozar de novo como se a contração da sua buceta não fossem um sinal óbvio. Agustin sorri convencido quando você fica burrinha só repetindo o nome dele até soltar um grito agudo e espremer o pau pulsante, sujando-o com mais líquidos. Ele não demora muito para te acompanhar e enfia o rosto corado no seu pescoço, elevando seus quadris para foder seu buraquinho estreito rapidamente até encher de porra.
fiquem com essa foto deliciosa
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Poderia fazer como os meninos te tratariam, tipo, uma vibe papai? Te ajudariam no banho, lavar cabelo, pentear ele, passar creme no teu corpo. Se cozinhariam pra ti, te ajudariam escolher tua roupa, se comprariam coisas pra ti, encontro semanais, sabe? Sendo um amor contigo
ô veyr pensar nisso aqui me destruiu demais 🕊🕊���🏻👋🏻 me thinks que quem combina muito pra isso é esteban kukuriczka, felipe otaño e blas polidori, eles tem uns deamenors de proteção e parecem super preocupadinhos com o bem estar dos outros (🤕🤧 de verdade queria eles pra mim)
o kuku seria um ótimo papaizinho que usa reafirmação contigo. "por quê você tá chorando, cariño?" enquanto você tá com a ponta do narizinho vermelho já frustrada porque não consegue terminar um trabalho de faculdade. e ele tem toda a paciência do mundo pra te ouvir soluçando e tentar encontrar uma solução contigo. pra mim, ele é uma pessoa que lê muito, sabe de muitas coisas então caso o assunto seja de conhecimento dele, te colocaria no colinho e digitaria o melhor desenvolvimento ever pra sua dissertação valendo pontos - a única coisa que ele precisa em troca é ficar recebendo seus beijinhos no pescoço e ouvindo suas fungadinhas manhosas. vai te reafirmar na hora da foda tb, te olhando de cima e vendo vc engasgar nele pela terceira vez com pré gozo e baba escorrendo pelo seu queixo e vão entre os seios, os olhos lacrimejando e a expressão de dar dó "qué pasa, hm? tá nervosa? o papai espera... respira", segurando seu rostinho antes de afagar seus fios - mas não pensem que ele desiste de ver você engolindo o pau grandinho dele pq isso sim n é discutível💖💫
já o pipe cuida de você como se fosse responsabilidade dele. vocês chegam de uma festinha na qual você acabou bebendo duas caipirinhas e isso te derrubou e ele acha cômico e uma gracinha que a garotinha dele seja tão fraca pro álcool. te dá um banho muito gostosinho, te segurando pela cintura, conversando com a voz baixa pra te manter acordadinha e se você estiver manhosa o suficiente, vai dedar sua bucetinha molhada enquanto lava ela só pra te ter toda squirmming e arranhando os ombros dele. é literalmente obcecado com worship e acha tudo que você faz incrível. sempre te elogia e dá um beijinho no topo da sua cabeça "ficou lindo, bebita... faz uma pra mim?", depois que vc mostra a pulseirinha de contas que montou. na hora da foda ele deixa o sike kink falar por ele, gosta muito de sentar na cama apoiado na cabeceira e te deixar montar nele - você cavalga muito lentinho e apertando ele o tempo inteiro, fazendo essa carinha 😖 - "não consigo, papi...", "dale, nena, tenta mais um pouquinho" todo entretido com a vista.
e o blas te tem como bonequinha pessoal dele. vai provavelmente te mandar no whats dia sim dia não foto de alguma roupa ou acessório ou pelúcia perguntando "você gosta, vidinha?", e mesmo que vc diga pra ele não gastar contigo assim que vcs se vêem ele tá lá com a sacola cheia de coisas pra te presentear🙋🏻♂️🛍 te mima, te empresta as blusas dele, se n tiver cadeira suficiente no rolê seu lugar é no colo, ajeita seu cabelo e sempre sempre sempre que vc fica bicudinha de ciúmes ou qualquer chateação ele te cobre de beijinhos "ayy.. o que eu faço com essa bebêzinha aqui?" - ele adora por deus😔💔😩 - na hora de te comer é literalmente o consentment king pergunta "tá gostosinho?", e fica muito 🤯peepee exploded se vc tá manhosa "mais rápido, é? mas vai te machucar..." provocando enquanto mordisca seu lóbulo porque sabe que apesar do seu tamanhico e do seu jeito você gosta de ouvir as bolas dele estalando bem alto e forte na sua bunda. "eu faço, mas você vai ter que aguentar" sopra maquiavélico antes de te botar de quatro.
#.。.:*✧#lsdln headcanons#geniousbh thoughts#nao mas eu sou muito autodestrutiva elaborando essas coisas#subitamente a necessidade de ser uma soft girl que usa lacinhos e mary janes e pinta as unhas só com esmalte cintilante#vou me m😰#lsdln smut#kuku esteban smut#pipe otaño smut#blas polidori smut
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Rapidinha na sala do meu patrão
By; Ariadne
Oi me chamo Ariadne, tenho 25 anos e sou de São Paulo.
Ate o mês de Março eu trabalhava como secretária de um médico que tinha uma clinica na Vila Nova Conceição – SP. Bairro nobre da zona sul da capital.
Às vezes quando estava pra fazer o fechamento do mês eu entrava mais tarde pra sair mais tarde (após o horário de atendimento, sempre era mais tranquilo trabalhar). Então quando a recepcionista se despedia umas 18h eu sabia que a clinica era só minha, então trabalhava tranquila até as 21h. Nessa época eu saía com um cara chamado Igor, ele era muito calmo, um pouco tímido e correto até demais. E sempre ia me pegar na clinica quando eu ficava até tarde!
Eu pedia pra ele subir e ele ficava me esperando na recepção assistindo TV.
Um dia ele chegou mais cedo do que eu esperava, e tentei correr com o fechamento pra ele não esperar tanto. Quando terminei, fiz um café pra gente e começamos a conversar sobre o trabalho, sobre o quanto eu estava estressada e cansada. Ele pediu pra que eu sentasse pra ele fazer uma massagem em meus ombros. Tive a genial ideia de chamá-lo pra sala do Dr. eu deitaria na maca e ele me faria uma deliciosa massagem nas costas!
Deitei de bruços, baixei um pouco a calça cintura alta que estava, desabotoei minha camisa, ficando apenas de sutiã. Igor pegou um creme pras mãos que tinha na minha bolsa e começou uma massagem forte e lenta nas minhas costas, começando pelos ombros, aquela mão forte e grande, apertando meus ombros, nuca, descendo os dedos pelo meio das minhas costas, subindo novamente com um toque leve e sutil, me fez arrepiar. Minha cabeça imaginando coisas…
Ele desceu os dedos até minha cintura, apertava com firmeza e gentileza ao mesmo tempo. Descia mais, os dedos forçando a calça pra baixo como quem quer espaço, como quem quer trilhar caminhos proibidos. Sem pedir, baixou minha calça até deixar minha bunda empinada totalmente descoberta, não ofereci nenhuma resistência.
Igor passava as mãos nas minhas costas e descia até a bunda, a apertando e me fazendo soltar gemidos involuntários. Descia os dedos por cima da calcinha fio dental entre as minhas pernas, me dava arrepios e me enchia de tesão.
Ainda fazendo “massagem” Igor colocava seus dedos dentro da calcinha, me fazendo tremer, no momento em que ele colocou seus dedos na minha bucetinha ele falou espantado:
- hummmm, como vc tá molhada!!! Agora é hora que fazer massagem na parte da frente.
Me virei de barriga pra cima, Igor tirou minha calça e já aproveitou pra tirar a calcinha junto. Começou massageando meus pés, tornozelos, coxas, abrindo minhas pernas com as mãos, começou a massagear meu grelinho. Eu já nem me controlava mais, gemia alto e forte, olhando aquele volume na calça do Igor.
Aquela massagem foi ficando intensa, agora ele enfiava um dedo na minha buceta e outro esfregando meu grelo, minha mente só queria saber da minha buceta sendo fodida.
Puxei o Igor pra mais perto pela cintura. Tirei a camisa dela de dentro da calça, desafivelei o cinto, abri o botão e apertei aquele pau que já estava duro feito uma rocha, ele colocou pra fora, sem nem pensar me virei e coloquei tudo na boca, ele gemeu e ouvir aquilo me fez lembrar onde estávamos.
Abri os olhos um momento, olhei em volta. Percebi que ninguém iria chegar, o consultório estava trancado, pra alguém subir a portaria teria que ligar pra lá. Voltei a mim e coloquei aquele pau grande não enorme, mas bem grande na minha boca, chupando e babando, enquanto Igor enfiava dois dedos na minha buceta me chamando de cachorro, perguntando se estava bom. Respondi:
– Vai ficar melhor quando vc enfiar esse pau em mim.
Desci da maca, apoiando minha barriga e inclinando meu corpo pra frente, falei:
– Mete aqui vai!!
Sem nem pensar, Igor encontrou minha bucetinha com a cabeça daquele pau delicioso, forçou um pouco e já começou um vai e vem, dando estocadas fortes no meu útero. Segurando meu cabelo ele me puxava pra trás falando no meu ouvido:
– Já pensou se seu chefe chega agora e pega a gente transando na sala dele? Ele ia ficar com tesao de ver a gostosa da secretária dele sendo comida aqui.
Essas palavras só serviram pra eu gozar mais rápido, gemi igual puta, sem pensar.
Igor foi metendo mais rápido e mais forte, olhei pra baixo, notei que ele ainda estava de calça, e por incrível que parece me deu mais tesão ainda, adoro essas transas rapidinhas em lugares diferentes e proibidos.
Comecei a rebolar no pau do meu safado. Ele gemia e metia feito louco, quando anunciou que gozaria. Me afastei e me joguei de joelhos, agarrei aquele pau com a boca. Olhei pra ele suplicando leite !
E aí recebi, um gozo quente e grosso na minha boca e rosto. Engoli tudinho, lambi aquele pau, pra deixá-lo limpinho. Igor encostado na maca parecia cansado e satisfeito. Falou assim:
- Deixa eu te levar pra casa, pq quero te comer mais e sem pressa.
Levantei coloquei a roupa, fechei a clínica e saímos.
Aquela noite eu dei tanto que fiquei toda ardida, fui trabalhar no dia seguinte assada e com sorrisão no rosto.
Enviado ao Te Contos por Ariadne
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Curls
Olá estrelinhas! Bem vindes a mais um imagine!!
Vou ser sincera, estou surpresa comigo mesma pela frequência gigantesca que eu estou postando (nem parece que vou fazer um VESTIBULAR essa semana💀)
Espero que estejam gostando e um feliz dia dos namorados para todas as solteiras desse app 🫶🏻
Avisos: Menção a sexo, portunhol duvidoso, muita fofura e a minha incapacidade de escrever dialogos de flerte.
♡
Era de costume que em todos os seus horários livres, a garota fosse até a biblioteca e sentasse sempre na mesma mesa para ler seus livros, ela conseguia ler um por semana e não poderia se sentir mais orgulhosa por finalmente estar cumprindo sua meta de leitura, o livro da vez era "Em Outra Vida Talvez?" da autora Taylor Jenkins Reid.
Aline lia cada palavra com toda a sua atenção, já chegava ao ponto em que tudo e todos ao seu redor já não faziam diferença, como se ela estivesse completamente imersa no universo daquele livro, até que alguém a tira de seus devaneios.
“Com licença, puedo sentarme aquí contigo?” O sotaque e o portunhol chamam a atenção da garota, que levanta a cabeça e se depara com a pessoa mais alta que ela com certeza ja viu.
Blas Polidiori, o intercambista argentino, o calouro que arrancava suspiros por onde passava.
“Lo siento mucho por ter te atrapalhado, é que todas as mesas da biblioteca estão praticamente lotadas então eu pensei que…”Havia algo extremamente fofo em seu tom de voz, que fez Aline ficar totalmente encantada por ele. “Relaxa, senta aí”
Blas esboça um sorriso sem mostrar os dentes e puxa a cadeira de frente a garota, logo se sentando.
Aline nunca foi muito comunicativa, sempre foi a mais calada e tímida, então ela não se importaria muito se o argentino não puxasse nenhum assunto e apenas fosse fazer seus afazeres, e foi isso que aconteceu pelos primeiros minutos. Blas tira o macbook de dentro de sua bolsa e começa a digitar algo no mesmo enquanto Aline retorna sua leitura, até o mais novo finalmente quebrar o silêncio.
“Taylor Jenkins Reid? É uma ótima autora” A brasileira levanta a cabeça, saindo novamente de seus devaneios literários e encarando o Polidiori, tendo simplesmente a visão mais linda que ela ja tinha visto.
A luz do sol poente batia na janela de vidro da biblioteca, que refletia sobre os fios do cabelo de Blas, os deixando em um tom castanho claro perfeito, como ela nunca havia visto. Seus cachos definidos com apenas alguns resquícios de frizz, os cachinhos mais lindos que ela já tinha visto...
Não, não, não, não, não, você não pode estar se apaixonando, caralho!
Mas porra... Sera que ele usava algum creme? Gel? Nem ela com o Salon Line mais forte conseguia deixar os seus cachos tão bem feitos.
“Ótima? A Taylor é perfeita em todas as suas obras, sou apaixonada pelo trabalho dela!”
“Eu também gosto bastante, mas tenho que admitir que Os Sete Maridos de Evelyn Hugo é um pouco superestimado” A boca de Aline forma um perfeito "O" enquanto sua face inteira demonstrava um sinal de indignação.
“Como ousa falar tais palavras para uma obra prima?” Blas da uma risadinha, esse homem ainda vai me matar de tanta fofura “Anote minhas palavras, esse livro vai se tornar um clássico da literatura”.
Aline aponta a caneta para Blas como se fosse uma ameaça, e o argentino volta a rir, dessa vez contagiando a garota a rir com ele.
Ele não podia negar... Ele havia se apaixonado pela garota desde seu primeiro dia naquela universidade.
Blas era novato, um intercambista vindo da Argentina para cursar relações internacionais em uma das melhores universidades do Brasil. E sendo um calouro recém chegado de um país estrangeiro, foi recebido pelos veteranos juntamente com os outros intercambistas de diversos países latino-americanos.
E lá estava Aline, uma das escolhidas para receber os novatos, mesmo estando apenas no segundo semestre do mesmo curso, se destacando de sua turma por conta de suas notas. Blas se encantou com a brasileira, seu corpo, seu sorriso, sua voz, aquele vestidinho florido que deixava metade de suas coxas a mostra e principalmente... seus cachos, Aline é dona de um cabelo longo com cachos volumosos e definidos, os mais lindos que Blas já viu.
E durante todas as vezes que o argentino via a sua veterana pelo campus, ele não poderia deixar de se imaginar acariciando aquele cabelo macio, sentindo o cheiro de seu shampoo, em momentos inesperados ele pensa em o quanto ele gostaria de puxa-los enquanto a fode de quatro.
A risada vai cessando, até que ambos ficam em um silêncio, que incrivelmente, não é constrangedor, Aline encara Blas ainda com um sorriso no rosto, notando cada detalhe do mais novo que sempre passava despercebido pela mesma, tentando controlar seu olhar que insiste em descer para os lábios do rapaz, ela acaba por olhar diretamente para seus cachos mais uma vez, o que a motiva a quebrar o silêncio.
“Blas”
“Diga, nena”
“Os seus cachos… São lindos”
O coração do argentino acelera na velocidade cinco na dança do créu, como reagir normalmente quando sua paixão platônica o elogiava daquela forma?
“Os seus são os mais lindos que eu já vi em toda minha vida”
Aline abaixa a cabeça envergonhada, sorrindo “Ah, não fala assim, quer que eu me apaixone?” Como se ela já não estivesse toda boba pelo hermano.
“Se for pra retribuir o que eu sinto, yo creo que lo quiero”
Como explicar a união perfeita de dois belos corações juntos no baile funk na batida do créu?
“Me encontra na portaria dos dormitórios as sete?” Polidori pergunta.
“Com toda certeza, gatinho!”
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#lsdln imagine#crarinhaws#lsdln#lsdln fanfic#lsdln x reader#blas polidori#blas polidiori imagine
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oii amor por favor faz um kuku dilf cuidando da lobinha princesinha dele por favor 🙏🏻 🥺😓💞
Notas: MIL PERDÕES PELA DEMORA 😞😞
- Hmm... Kuku, isso!
O gemido em satisfação ecoava pelo quarto todo, devido às mãos espertas que a acariciavam.
O rosto estava apoiado na cama, sendo abafado pelo travesseiro, com os cabelos bagunçado. O quadril se mexia em busca de mais, ganhando algumas puxadas por Esteban, que a tentava manter quieta.
- 'Da pra você parar? - Breveja, mesmo que um sorriso estivesse em seu rosto. Pela terceira vez, segura seu quadril e o abaixa novamente. - E também, para de gemer tão alto assim. Temos vizinhos!
- A culpa não é minha se você faz isso tão bem, e... ah! Tá me pegando tão bem. - Comentou após erguer o rosto, para poder falar. Os dedos do namorado escorregaram mais uma vez e acertaram um pontinho, a fazendo apertar os olhos e grunhir novamente.
- Eu sei que sou bom - Diz se achando, abaixando o próprio corpo e deixando um selar sobre as costas nua. - Mas parece que eu tô te comendo, e não tô fazendo isso agora.
- Mas a massagem tá tão boa! - Sussurrou bobinha, encarando o namorado de canto de olho. - Não sabia que tinha tanto talento com as mãos...
- Como não? Não é você que pede pra ter os meus dedos todo dia dentro de você?
- Agh, para de ser convencido, Esteban!- Bufa, querendo ficar sentada, porém é impedida pelo peso do rapaz, que se senta, sem soltar todo o peso, sobre você.
Se acomoda sobre sua bunda, ainda espalhando o creme de massagem sobre suas costas. - O que ta fazendo?
- Shh. - Te cala, se segurando para não rir da sua cara emburrada.
Apesar de envergonhado, Esteban se deliciava com os gemidos que você soltava. Ok, parte dele se considerou pervertido por gostar daquilo, mas, não era algo tão errado. O membro duro na calça era a prova disso, e não demorou que você sentisse ele duro, através do contato do pano com a sua coxa desnuda. Ele estava tão bem encaixado, que sua mente pode fervilhar. Lembrou da vez que ele te pegou na mesma posição, e sentiu seu corpo arrepiar.
- E esse volume aí? Excitado só por me escutar gemer? - Não perde a chance de provocar mais, escutando ele rir de maneira debochada.
- Falou a que não tá excitada. Tô sentindo você arrepiando a cada toque daqui. - Se abaixou o suficiente para poder sussurrar em seu ouvido - E se eu quisesse, já podia ter te comido.
- E porque não comeu?
Nessa parte, Kuku gargalha altamente, parando até mesmo de fazer a massagem. Chega a doer a barriga, tomba pro seu lado, encarando seu rosto.
- É sério, amor! Porque não comeu? - Disse de maneira manhosa, erguendo o pescoço para poder observar ele melhor. - Você podia comer agora, né? - Chega mais pertinho, sussurrando pra ele.
Deixa um beijinho sobre o peitoral nu dele, subindo para o rosto, deixando um aqui, um ali, e logo beija a boca do mesmo. É algo calmo, sem pressa, somente curtição e talvez uma faísca pra começar algo maior.
Não se sabe direito, mas você só sente seu corpo sendo pressionado na cama, ele na sua frente, ainda deitado, erguendo uma de suas pernas, passando pelo quadril.
- Devagarinho... - Diz entre os lábios dele, ao sentir a calcinha ser puxada pro lado e ter os lábios acariciados pela cabecinha inchada do membro. - Se não dói.
- Ah é, né? Precisa ir devagar, se não a princesinha não aguenta. - Beija o pescoço nu, forçando para dentro, sendo acomodado pelo espaço apertado, o fazendo grunhir e deixar um tapa sobre a coxa nua.
Se segura pra não ir rápido, pra realmente não machucar. Se fosse em outro momento, ele não ia se importar, mas agora, não queria magoar.
Quando finalmente entra todo, acha lindo a maneira que você geme, forma um biquinho nos lábios e arranha as costas dele com as mãos.
- Tá gostoso amor? Diz pra mim. - Pede pra você, começando a estocar devagar.
- Estebaaan! - Tomba seu rosto do pescoço dele, afunda a face ali.
O argentino volta a dar risada, sabendo que agora, o motivo dos gemidos era realmente o que os vizinhos suspeitavam.
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01. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 516.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? bem, os imagines que irei publicar aqui já estão disponíveis no meu wattpad, mas como as diretrizes de lá estão mudando, achei melhor começar a publicar aqui. 😸🙈😋 essa é a primeira one shot que eu posto no tumblr e sinceramente não sei como mexer nesse app mas juro que estou me esforçando para aprender... espero que vocês gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Enzo Vogrincic e sua namorada amavam comemorar datas importantes juntos e não deixavam nenhuma passar em branco.
O casal poderia estar num quarto de hotel, dentro de um avião com destino a Noruega ou até mesmo no centro de qualquer cidade... Eles iriam parar tudo o que estavam fazendo e iriam comemorar.
E dessa vez não foi diferente!
O uruguaio ─ até o momento ─ ajudava a garota a organizar o quarto do hotel. Quando o celular do mesmo despertou, indicando que eram oito e meia da manhã, Vogrincic sorriu largamente ao ver a data que era.
─ Feliz Dia dos Namorados, princesa! ─ Enzo diz se aproximando da garota, a abraçando calorosamente. ─ Precisamos comemorar. ─ Ele levanta as sobrancelhas várias vezes, com um sorriso sacana nos lábios.
─ Enzo Vogrincic, pare já de safadeza! ─ A garota o repreendeu com um tapinha no ombro do mais velho.
Fazendo bico e não querendo sair dos braços de sua mulher, Enzo questiona manhoso:
─ Então não iremos comemorar, princesa? É o nosso primeiro Dia dos Namorados juntos!
A brasileira não conseguia dizer não para o dono daqueles olhos brilhando, mas de uma coisa ela sabia: se fossem comemorar esse dia especial, teria que ser inesquecível.
E realmente foi!
Após arrumarem o quarto e tomarem banho, a garota e seu namorado tomaram café, colocaram uma roupa confortável e saíram caminhando pelas ruas de Nova York.
De mãos dadas, o casal latino deu sua primeira parada em uma pequena sorveteria. Enzo pediu uma casquinha de creme e ela um sundae de morango.
Eles conversaram sobre adotar mais um gatinho e até uma pequena cachorrinha no final do próximo mês.
Por conta de todo o conhecimento do filme que o uruguaio atuou, alguns fãs pararam o casal na rua, pedindo autógrafo ou fotos.
Para a brasileira isso não era incômodo nenhum, pois sabia que o seu namorado, Enzo Vogrincic, era um tremendo de um latino gostoso!
A segunda parada deles foi em uma loja de bijuterias, a garota comprou dois anéis finos para a grande coleção de Enzo e ele a presenteou com um colar prata com a letra "E" gravada.
Eles passaram tanto tempo fora do hotel rindo, se divertindo, presenteando um ao outro e fofocando, que perderam a noção das horas. Mas quando chegaram na portaria, o enorme relógio na parede os avisaram, já eram seis e duas da tarde.
Quando entraram no elevador, Enzo prensou sua garota na parede e sorriu, sussurrando no ouvido dela:
─ Quando chegarmos naquele quarto, o único som que quero escutar são os seus graciosos e perfeitos gemidos. ─ Enzo morde o lóbulo da garota, a fazendo sentir seu corpo arrepiar. ─ Vamos comemorar do meu jeitinho agora, minha linda.
Sorrindo, Enzo se distanciou e segurou na mão de sua namorada, saindo do elevador e colocando a mão livre no bolso para pegar as chaves.
Quando o uruguaio trancou a porta, o casal encerrou a noite da melhor forma possível, tentando ao máximo não emitir nenhum barulho sequer, e isso inclui o ruído que a cama faz ao bater na parede.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic × leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Kuku pai de menina!! X2 🩷🎀 // Esteban Kukuriczka X Reader.
words: 1,3K.
Sua cabeça doía bastante, o corpo todo na verdade. Você estava encolhida na cama, o cheiro dele ainda no travesseiro, e você desejava se fundir aos lençóis. Mesmo se sentindo mal, com os olhos fechados evitando qualquer clarão, você se viu engajada em prestar atenção na conversa deles.
O combinado era que Esteban levaria Mia à escola e, quando voltasse, te levaria à emergência. Segundo ele, 3 dias doente significavam que já tinha passado da hora de ver o que estava acontecendo. No geral, isso servia para sua filha de 5 anos, mas a preocupação dele sobre você também não era algo que te alegrava.
“Olha pra mim, baixinha. Vai acabar me deixando triste também", Esteban falou, a voz cautelosa, te fazendo sorrir fraco ao imaginar os olhos miúdos e inchados dele cheios de amor olhando para ela. Ele segurou os ombros dela num afago, e o olhar dela encontrou os dele pelo espelho. Mia estava num banco que fazia com que ela ficasse na altura dos ombros dele, e aquilo sempre fazia Esteban rir porque era tão adorável.
“Parece triste, meu amor", ele insistiu, beijando a cabeça dela, e ela se inclinou encostando nele para mais. Ela ficou em um breve silêncio, olhando a sua aparência no espelho com os olhos avermelhados. Ele não sabia muito o que fazer, mas sempre estaria ali por ela. As mãos dela tocaram rispidamente o cabelo, abaixando-os, e então as lágrimas escorreram, entender aquele gesto doeu tanto nele. Ele passou os dedos pelas mechas, alinhando melhor os fios, era cheio e encorpado, tão bagunçado quanto o dele. Ele não podia negar a similaridade, mas era um misto perfeito do seu cabelo com o dele, e ele achava aquilo lindo; ela era linda.
"Você é tão bonita", ele sussurrou, de uma forma clara. Ela sorriu, aninhando as costas no peito dele enquanto ele apoiava o queixo no ombro dela. "Você não acha?" Ela estava silenciosa e apreensiva. Muitas coisas se passavam na cabeça dele: alguém disse algo para ela que fez ela ter esse pensamento? Nessa idade, já nos comparamos a outras pessoas? Insistir para ela ir para a escola de cabelo solto com presilhas como de costume seria torturá-la ao invés de ajudar?
E em meio a um monólogo mental, ele sabia que recorreria a você primeiro. "Eu gosto das minhas estrelinhas", ela apontou para as sardas dele ao invés das próprias, e ele riu beijando as mãozinhas dela. Ela estava melhor, já tinha um sorriso tímido substituindo os olhos aguados. "Eu também gosto muito das suas sardinhas, baixinha", ele passou os dedos nas bochechas dela, e o riso dela se alastrou em um som tão gostoso.
"Eu gosto de como você é uma mistura de mim e de sua mãe," ele continuou com os olhos nela, querendo deixá-la ciente de que poderia confiar nele com os sentimentos dela. "Você me lembra muito ela." Ele tinha um sorriso nítido no rosto e a voz demonstrava isso na mesma intensidade.
Ele umedeceu os cabelos dela, passando creme e penteando eles para trás; ela estava mais confortável. "Você acha?" Ela estava desconfiada e ele riu concordando. "Gosto disso." Os dedos dela se enroscaram no uniforme e ele já havia ouvido várias vezes, e te falado também sobre isso, o quão bonita ela te achava. "Você é tão linda quanto ela, baixinha." As bochechas ficaram quentes.
Esteban em algum momento havia aprendido a fazer tranças por meio de um tutorial no YouTube, e embora não fosse recorrente, ele tinha feito algumas em Mia que não ficaram muito ruins. Ele arriscou dar play no mesmo vídeo novamente e seguiu-o com a voz calma dela encorajando-o. Você conseguia ouvir o áudio do celular e recriar em sua mente as sobrancelhas arqueadas e lábios finos contraídos de Esteban ao dar seu máximo por uma única trança. Assim que ele conseguiu, Mia pediu para ele ajeitar alguns fios e ele se lembrava bem de como você fazia aquilo com gel.
Ela ficou se encarando no espelho por alguns minutos, não tão séria como antes, ela parecia mais animada com sua aparência. Ele pegou o protetor solar, passando no rosto dela, cobrindo todas as sardas e, como ela quis, ele deu tempo a ela para passar no rosto dele também. "Se sente melhor?" Ele perguntou, tendo a afirmação dela. "A gente vai fazer uma coisa legal, consiste em você repetir o que eu falar para si mesmo, entende?" Ele explicou devagar, segurando a cintura dela enquanto ela olhava entre ela e ele pelo espelho.
"Eu sou inteligente." Ela mordeu os lábios, suspirando fundo. Demorou uma pausa considerável até que ela repetisse com a voz bem fraca. Ele assentiu, "Perfeito, só preciso que seja mais alto, vai ter que confiar em mim." Ele beijou a têmpora dela, as costas dela novamente no peito dele. "Eu sou inteligente!" Soou mais alto, bem mais confiante. Ele elogiou ela por isso. "Eu sou capaz, eu sou confiante." Ela seguiu com um sorriso contagiante.
Aquilo aquecia o peito dele, assim como o seu. "E eu sou linda!" O sorriso continuou, ela respirou brevemente, e disse sem dificuldades e pensar muito sobre. "Talvez um pouco mais alto, o que acha?" As sobrancelhas dele arquearam, e ela aumentou a voz, apontando para o espelho nas pontas dos pés, repetindo o que acabou de ouvir sobre si mesma. "Eu te amo, baixinha." Ele sussurrou, perto dela, e ela acabou por gritar isso para ele também, se atirando nos braços dele. Ela tomou ela para si, deixando com que ela abraçasse ele o quanto tempo ela achasse preciso.
“A mamãe vai junto?" Ela disse, conforme caminhavam pela casa. "Não, meu amor, ela precisa descansar um pouco." Ela não disse nada, e então ele reparou que havia ficado sério momentaneamente e que ela percebia isso. "Ela vai ficar bem?" Ele sorriu, de fato não achava que você tinha algo sério, mas não tinha como afirmar. "Não precisamos ficar preocupados, ela é a mulher mais forte que já conheci.”
Você havia dormido, aproveitando o silêncio da casa, o que fez com que não prestasse atenção neles saindo; eles teriam falado com você antes de ir, e mesmo que não gostasse de não ter dado um beijo em Mia, também gostava de ter conseguido dormir um pouco. As mãos geladas de Esteban te despertaram; elas eram carinhosas, e ele delicadamente dava beijos em seu rosto. Ainda sonolenta, você esfregou o rosto pela barba dele, fazendo-o rir. "Eu acabei dormindo," você soou culpada. Ele negou, sussurrando que estava tudo bem. "Que bom que conseguiu descansar, amor." Por mais que você não fosse falar, ele notou você tonta ao se sentar e ficou por perto. Ele te abraçou pela cintura, sua cabeça encaixada no peito dele enquanto ele te afagava. "Está doendo bastante," ele beijou seu rosto, te dando alguns segundos. Sempre que estava assim e ficava preocupada, ele repetia as histórias cotidianas de vocês dois, mas pela perspectiva unicamente dele, e você sentia que aquele dia seria marcado por uma dessas, e o conhecimento disso de certa forma te fazia acreditar que ia ficar tudo bem.
“Você quer uma trança? Acho que consigo fazer outra." Ele sorriu levemente, deixando você saber que ele sabia que você havia ouvido eles. "E eu vou pegar roupas pra você." Você assentiu, ele afastou o cabelo da sua testa, e você podia sentir o quão quente estava. Ele passou uma das camisetas de botões dele pelos seus braços, antes de beijar seus ombros, e você gostava de quão confortável se sentia ao estar vulnerável perto dele. Você teve sua trança e ele colocou um gorro em você. "Eu separei algumas frutas pra levar, você precisa comer alguma coisa." Ele disse, segurando seu rosto e olhando para você. Ele tinha bolsas de cansaço, mesmo que ainda fosse tão lindinho. "Eu estou bem, Kuku. Eu te amo por cuidar da gente tão bem." Ele riu levemente, da forma doce em que você pode notar os dentes tortinhos e o rosto brilhante. O nariz dele tocou a sua bochecha, ele mordiscou o lugar, e em meio a risos leves você quase não ouviu ele falar o quanto te amava também.
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