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Vacinas Necessárias na Gestação: Proteção para Mãe e Bebê
A gestação é um período crucial que exige cuidados redobrados com a saúde da mãe e do bebê. Uma das formas mais eficazes de garantir essa proteção é através das vacinas necessárias na gestação. Além de proteger a mulher grávida contra doenças que podem ser perigosas durante essa fase, as vacinas também ajudam a desenvolver imunidade no feto. Neste artigo, vamos explorar quais são as vacinas…
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Primeira cidade a vacinar os moradores em massa contra a covid-19, Serrana (SP) encerra hoje (14) etapa de imunização. A população participa de estudo clínico do Instituto Butantan para medir a eficácia da CoronaVac contra a disseminação do novo coronavírus. De acordo com o Instituto Butantan, neste domingo, estão sendo vacinados os últimos moradores do grupo azul, que tem a maior quantidade de moradores. A cidade, de 45,6 mil habitantes, foi dividida em quatro regiões de vacinação (verde, amarela, cinza e azul), dos quais cerca de 30 mil estão aptos a serem imunizados. Segunda Fase Na quarta-feira (17), a pesquisa entra em uma nova etapa, quando a população começa a receber a segunda dose da vacina. O cronograma seguirá o processo da primeira dose, começando pelos moradores da região verde e passando para as regiões amarela, cinza e azul. Segundo o Instituto Butantan, as primeiras conclusões da pesquisa devem começar a ser divulgadas cerca de um mês após o encerramento da aplicação da segunda dose, ou seja, três meses após o início do estudo clínico. Como a vacinação em massa começou em 17 de fevereiro, os resultados devem sair em meados de maio. Imunização em massa Diferentemente do restante do país, onde o plano de vacinação imuniza primeiramente os grupos prioritários, em Serrana, toda a população adulta está recebendo a CoronaVac ao mesmo tempo. De acordo com o Butantan, um dos fatores que pesou na escolha da cidade para a realização do estudo foi a proximidade com Ribeirão Preto, onde trabalham diariamente cerca de um quarto dos moradores de Serrana. A adesão ao estudo clínico foi voluntária. Todo morador com mais de 18 anos estava apto a ser vacinado, com exceção das grávidas, das lactantes e de pessoas com contraindicação médica.
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Saiba quem não pode tomar a vacina contra a Covid-19
Prestes a completar os primeiros 30 dias de funcionamento do Plano Nacional de Imunização (PNI) contra a Covid-19, mais de 4,5 milhões de brasileiros já receberam ao menos a primeira dose de vacinas contra a doença, o que representa, ao todo, pouco mais de 2% da população brasileira. Por isso, considerando a persistente alta de casos, internações e óbitos pelo coronavírus, estados como São Paulo antecipam a vacinação dos grupos prioritários e buscam impulsionar a imunização em massa. No entanto, nesse contexto, uma dúvida ainda persiste: quem não pode ser vacinado contra a Covid-19? Autoridades de saúde, farmacêuticas e a própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já sinalizaram que menores de 18 anos e gestantes não devem receber os imunizantes, já que os estudos clínicos, que basearam a aprovação do uso emergencial dos compostos, não incluíram representantes dessas populações. Paralelo a isso, pacientes com doenças autoimunes ou em tratamento oncológico também são indicados a procurar uma orientação médica antes da vacinação, o que reforça a dúvida. Há, por exemplo, restrições para pessoas alérgicas ou lactantes? Pensando nisso, a Jovem Pan conversou com especialistas em infectologia e imunização para entender possíveis contraindicações aos imunizantes. Confira abaixo as recomendações.
Alérgicos
As principais dúvidas relacionadas à imunização abordam possíveis reações alérgicas causadas pelas vacinas, assim como restrições para pessoas que possuem histórico de alergias a remédios ou alimentos que podem fazer parte da composição dos imunizantes. Embora o receio seja válido, até o momento não há qualquer registro de reações adversas graves aos atuais fármacos contra a Covid-19 disponíveis no país, explica a diretora da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, Dra. Ekaterini Simões Goudouris. “Nenhuma dessas vacinas tem relato de ter nenhum alimento, então as pessoas com alergias a alimentos, como o ovo, em princípio não terão problemas. Quando você se vacina, pode ter reação alérgica, mas não houve um alerta em relação à CoronaVac ou à vacina de Oxford, apenas em relação à vacina da Pfizer [não disponível no Brasil]”, explica.
A recomendação do Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsáveis pelas vacinas atualmente distribuídas nos municípios brasileiros, é de que apenas pessoas com histórico de alergia aos produtos que compõem a vacina não tomem os imunizantes. Segundo a bula da CoronaVac, são sinalizados como itens de composição do imunizante: hidróxido de alumínio, hidrogenofosfato dissódico, di-hidrogenofosfato de sódio, cloreto de sódio e hidróxido de sódio. Da vacina de Oxford, produzida em conjunto com a farmacêutica AstraZeneca, os componentes são: cloridrato de L-histidina monoidratado, cloreto de magnésio hexaidratado, polissorbato 80, etanol, sacarose, cloreto de sódio e edetato dissódico di-hidratado (EDTA). No entanto, Ekaterini Simões Goudouris indica que, até nesses casos, as pessoas devem procurar uma orientação médica.
“A recomendação é que as pessoas que tiverem um quadro de alergia mais significativo conversem com um médico antes de tomar a vacina. Alguns pacientes podem receber orientação de aplicar em um ambiente mais controlado, então ficar meia hora aguardando, o que está um pouco complicado agora nesse cenário. Mas pode ser que chegue nesse ponto de indicar a vacinação para algumas pessoas em um ambiente controlado e não contraindicar a vacina completamente”, disse. A recomendação vale, inclusive, para uma futura vacinação com o imunizante da Pfizer no Brasil, que teve o registro reações adversas graves logo nos primeiros dias de aplicação no Reino Unido. A infectologista indica que a decisão pela não aplicação do imunizante deve ser baseada em uma orientação profissional específica para cada indivíduo.
Doenças autoimunes e pacientes oncológicos
Além das discussões sobre possíveis reações alérgicas, outro ponto de debate é a vacinação de pessoas com doenças autoimunes ou que estejam em tratamento oncológico. O motivo do receio é a ineficácia da imunização, já que o paciente apresenta uma condição de saúde ou passa por um tratamento que dificulta a resposta do sistema imunológico. “Se o paciente está no meio de uma quimioterapia, que baixa a resistência, provavelmente vai baixar a resposta à vacinação. Então a gente pode, eventualmente, decidir vacinar no melhor momento alguém que tenha doença autoimune, que tenha um câncer ou está em tratamento com remédios que baixam a imunidade, para que a vacina tenha o seu melhor efeito. Não é uma contraindicação de vacinação, é uma decisão de encontrar o melhor momento”, explica Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações.
Da mesma forma, Ekaterini também defende a possibilidade de vacinação destes pacientes e lembra que a recomendação é sempre discutir a situação com o médico responsável. Segundo ela, não existe qualquer possibilidade das vacinas feitas com o coronavírus atenuado, como a CoronaVac, por exemplo, transmitirem a doença. Por isso, não há uma contraindicação. “A grande preocupação são com as vacinas produzidas com vírus ou bactérias atenuados, porque eles podem virar agentes infecciosos, o que não é o caso dessas vacinas [contra a Covid-19]. Mas pessoas que estão em tratamento de câncer, fazendo medicações pesadas ou pacientes com defeitos de imunidade podem não responder bem à imunização. Então, para esses pacientes, é fundamental manter as medidas de isolamento e que as pessoas em volta sejam vacinadas para, justamente, proteger aqueles que talvez não respondam bem à vacina”, recomenda.
Grávidas e lactantes
Há também uma discussão sobre a vacinação de grávidas que fazem parte dos grupos prioritários do plano de imunização, o que pode incluir gestantes que são profissionais da saúde ou que fazem parte de comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas. Embora o Ministério da Saúde tenha contraindicado a aplicação dos compostos para estas mulheres, o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Renato Kfouri, sinaliza que cabe uma discussão individual sobre as vantagens e desvantagens da imunização. Segundo ele, o posicionamento do governo federal acontece por uma falta de estudos que envolvam grávidas, não sendo, necessariamente, uma contraindicação. “A gente sabe que a gestação aumenta o risco de Covid grave e, se ela pertence ao grupo de risco, essa decisão deve ser compartilhada com o seu médico e a família. Provavelmente são vacinas que não vão trazer nenhum risco, são vacinas inativadas como as que estamos acostumados a usar em grávidas, mas não tem nenhum estudo. O ministério acabou deixando como contraindicação, ficou em cima do muro nesse sentido de não se posicionar. Mas é uma posição unânime. Não é contraindicado, mas vacinar de maneira rotineira sem dizer para a gestante que não foi estudado também não é adequado”, disse o profissional, que defende a imunização de grávidas que estejam atuando no combate à Covid-19. “Uma gestante que está envolvida na linha de frente, que tem o risco aumentado, você tem que considerar muito mais a vacinação do que uma gestante que está em casa, sem risco nenhum. O risco é diferente de quem é profissional da saúde e está dando banho em pacientes com a Covid-19.”
Renato Kfouri também reforça que não há qualquer restrição para a imunização de lactantes. De acordo com ele, o posicionamento das entidades de saúde é o de incentivar a vacinação destas mulheres, alertando que não é necessário interromper a amamentação ou que exista qualquer risco das vacinas inativadas “passarem pelo leite materno” e causarem algum malefício para o bebê. “A gente é mais enfático em dizer que deve ser vacinada, no sentido de recomendar, desde que seja do grupo de risco. Se ela é do grupo de risco e está sendo convocada para vacinar, deve ser imunizada e não interromper a amamentação”, afirmou. Assim, a recomendação é a de que grávidas procurem orientação médica para decidir ou não pela vacinação e lactantes recebam a proteção contra o coronavírus.
Menores de 18 anos
Da mesma forma que grávidas não foram incluídas nos estudos clínicos para o desenvolvimento das vacinas, crianças e adolescentes também não fizeram parte dos grupos testados. Por isso, o atual posicionamento é o de que menores de 18 anos não serão vacinados no Brasil até que novas etapas de pesquisa comprovem a segurança e eficácia dos compostos para essa população. “Tem alguns grupos em que a vacina ainda não foi estudada, no caso das crianças, adolescentes menores de 18 anos e gestantes, mas não chega a ser uma contraindicação. Contraindicação a gente diz mais que é proibido, isso é uma precaução. Na verdade, a gente não está administrando por falta de dados”, diz Renato Kfouri. Segundo ele, alguns laboratórios já iniciaram as novas etapas dos testes clínicos, que devem incluir, até mesmo, bebês com menos de dois anos.
Até o momento, não há qualquer previsão para que menores de 18 anos sejam incluídos na fila de imunização do Brasil, o que deve acontecer apenas quando todo o restante da população estiver vacinada. No entanto, outros países já adotam a imunização de adolescentes, como é o caso de Israel, que iniciou a aplicação voluntária do imunizante contra a Covid-19 em jovens de 16 a 18 anos. Para receber as duas doses do composto da Pfizer-BioNTech, no entanto, é necessário autorização dos responsáveis. O objetivo da vacinação antecipada desta faixa etária é garantir a retomada segura das aulas presenciais no país.
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Quem não pode se vacinar?
Como vimos até aqui, seguindo as orientações médicas, apenas menores de 18 anos não possuem indicação, no momento, para receber os imunizantes contra a Covid-19. Em contrapartida, pessoas com históricos de alergia, grávidas e lactantes, assim como pacientes com doenças autoimunes ou em tratamento oncológico, podem se vacinar. Então, de fato, quem não pode receber a vacina? A recomendação dos especialistas é clara: a única proibição existente é pela aplicação dos imunizantes em pessoas que já tiveram um efeito adverso grave, como uma anafilaxia, após receberem a primeira dose da vacina. “Quem não pode tomar é só quem tomou a primeira dose, passou muito mal e teve alguma reação alérgica grave por alguma componente da vacina”, reforça Renato Kfouri. Segundo ele, pessoas que apresentaram reação alérgica podem, até mesmo, receber outro imunizante de um laboratório diferente. “Vai depender do tipo de alergia e do reconhecimento de qual substância daquela vacina o paciente é alérgico. E com isso você pode utilizar fabricantes que não tenham na sua composição esse itens alérgicos.”
Assim como o pediatra infectologista, Ekaterini Simões Goudouris ressalta que casos de reação grave são pouco frequentes. A recomendação é que todos os brasileiros sejam vacinados, respeitando as etapas prioritárias. Segundo a especialista, em caso de dúvidas, os cidadãos devem procurar uma orientação médica antes de decidir pela não vacinação. “Dessas vacinas, não tem nenhuma contraindicação ao ponto da pessoa não ir ao posto ou não pedir ajuda profissional. A pessoa pode até desconfiar, mas não tem nenhuma contraindicação que justifique decidir sozinha ‘eu não posso tomar vacina’. As pessoas que têm alergia muito grave, problemas imunológicos ou estejam em tratamento têm que perguntar para os seus médicos. ” Além de pessoas que tiveram reação anafilática, o Instituto Butantan também recomenda que cidadãos com quadro suspeito da Covid-19 ou que estejam com febre no momento da aplicação não sejam vacinados. Para esses casos, a recomendação é buscar uma orientação médica. A instituição indica que pacientes que testaram positivo para o coronavírus aguardem o período de sete dias após o fim dos sintomas agudos para receber a imunização.
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<h1>Remédios E Outros Cuidados Para Curar O Sarampo Mais Rápido</h1>
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De acordo com o Ministério da Saúde, o vírus que circula no Brasil é o mesmo que circula na Venezuela.
Moelisa Queiroz, coordenadora do Centro de Tratamento de Queimados do Hospital Geral do Estado , localizado em Salvador, para buscar as principais informações sobre o tratamento de queimaduras.
Diante da exposição ao vírus, dúvida sobre passado de doença ou sobre o histórico vacinal, a vacinação é indicada, inclusive para maiores de 50 anos.
Em caso de dúvidas e orientações, entre em contato com o farmacêutico.
contraindicada, pois a imunidade da mulher tende a diminuir nesse período.
É importante se vacinar antes da gestação, pois a vacina é contraindicada durante a gestação. Morte - 1 a 3 a cada 1.000 crianças doentes podem morrer em decorrência de complicações da doença. Na carteirinha de vacinação, não existirá uma dose com o nome “sarampo”. Ao invés disso, as imunizações aparecem como SRC (sarampo, rubéola e caxumba), DV , TV (tríplice viral), MMR , entre outros relativos. As complicações oriundas do sarampo matam entre uma e três crianças a cada mil. vacinação de rotina em massa, visando a erradicação da transmissão autóctone do vírus.
Segunda Onda Da Gripe A Poderá Ser Mais Forte
Como em países com vacinação ótima o número de casos diminuiu, esse tipo de manchas ou as peculiaridades da erupção do sarampo podem não ser reconhecidas por médicos que ainda não estão acostumados a essa doença. É por isso que a determinação de anticorpos deve ser solicitada. As manifestações clínicas do sarampo são divididas em três períodos. Durante o período de infecção, que dura cerca de sete dias, surgem febre, acompanhada de tosse seca, coriza, conjuntivite e fotofobia.
O único medicamento que comprovadamente reduz a mortalidade pela covid-19 é o corticóide dexametasona, usado apenas em pacientes em estado grave que estão recebendo ventilação mecânica. Em dezembro de 2020, as primeiras vacinas contra a covid-19 concluíram seus testes. Até 31 de dezembro de 2020, mais de 40 países haviam começado a imunizar parcelas da população. As mulheres grávidas não vacinadas podem sofrer sérias complicações, como aborto ou parto prematuro, e até mesmo morrer. Por isso, para evitar problemas futuros é fundamental que o calendário de vacinação seja seguido por todos que não tenham nenhuma contraindicação.
O sarampo é uma doença grave que se destaca pela presença de manchas vermelhas no corpo. Vamos dar dicas simples que podem ajudar bastante na prevenção de patologias causadas por vírus. Além disso, falaremos a respeito de algumas viroses, os principais sintomas das doenças causadas por vírus e como é feito o tratamento da maior parte dessas doenças. O sarampo é uma doença que não possui um tratamento específico, ou seja, não há medicamentos que visam curá-lo. Os medicamentos utilizados nos pacientes com a doença visam apenas controlar os sintomas ou tratar uma complicação. O sarampo é responsável por desencadear uma série de manifestações clínicas, sendo seu período de incubação cerca de 10 dias.
Quando Tomar As Vacinas?
Acima dos 49 anos, não há necessidade de vacinação visto que grande parte da população dessa faixa etária já teve contato com o vírus e adquiriu imunidade contra ele. O Sarampo é uma doença grave, de desenvolvimento rápido, transmitida por um vírus por meio da saliva, espirros, tosse e até pela fala. O estado de São Paulo vem liderando o ranking nacional de casos de sarampo, que cresceu principalmente na população entre 10 e 29 anos de idade.
Os medicamentos serão distribuídos entre as 64 unidades de saúde e em outros pontos estratégicos que ainda serão divulgados. Crianças de um a cinco anos incompletos, mesmo que já tenham recebido as vacinas, formam o público-alvo. A decisão de adiantar a campanha é do governo estadual e Campinas vai participar de toda a programação. A coordenadora do programa de imunização da cidade, Gabriela Marchesi, explica que as primeiras doses já foram entregues. Já a vacinação dos contactantes (cuidadores, profissionais da educação e da saúde) também deve ser feita pois reduz os riscos de infecção. Pacientes que farão quimioterapia, o ideal é vacinar sempre antes da imunossupressão.
Além disso, a prefeitura instalou banheiros químicos e uma rede de tratamento de água para garantir que nenhum dejeto seja lançado no rio. Os serviços de saúde deverão definir as rotinas e procedimentos necessários para garantir o contato com o paciente durante todo o período de tratamento. Autoridade vacina do sarampo chinesa também cita a importância do uso de medicamentos da medicina tradicional chinesa no tratamento dos primeiros sintomas da gripe.Leia mais. A SANOFI se responsabiliza pela manutenção da base de dados do PROGRAMA VIVA em ambiente seguro, garantindo sua integridade e confidencialidade.
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Bula da vacina AstraZeneca tem contraindicação para gestantes, diz médica Ana Escobar
Bula da vacina AstraZeneca tem contraindicação para gestantes, diz médica Ana Escobar
Médica pediatra Ana Escobar destaca a seriedade da Anvisa na análise técnica de indicações de vacinas. Ela também alerta que a bula do imunizante diz que não é indicado para gestantes. O Ministério da Saúde investiga a morte de uma grávida após ter tomado a vacina. #UOLNews ————————- Bem-vindo ao canal do UOL no YouTube. Aqui você encontra notícias direto da redação, tudo sobre política, matérias…
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Exigência de documento dificulta vacinação de grávidas em SP, diz entidade
A Associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo (SOGESP) fez um apelo para que a prefeitura da capital retire a necessidade de grávidas e puérperas apresentarem um documento com recomendação médica para tomar vacina contra a Covid-19. Segundo a SOGESP, a obrigatoriedade está dificultando o acesso ao imunizante. A entidade argumenta que, para obter o documento, as mulheres precisam agendar novas consultas, penalizando principalmente a parcela mais pobre da população. A presidente da associação, Rossana Pulcineli, reforçou que a secretaria Estadual de Saúde já retirou a necessidade da recomendação médica. “A pessoa que poderia já estar se vacinando, vai ter que agendar uma consulta, conseguir essa consulta, conseguir esse relatório para poder ser vacinada. E com a situação que temos da Covid-19 no Estado e na cidade de São Paulo, nós precisamos ser rápidos.”
Rossana Puclineli, também garante que não há contraindicações na vacinação de grávidas e mulheres que acabaram de dar à luz. “Não há nada específico que uma grávida possa ter. As duas vacinas que estão sendo orientadas são as que o PNI definiu, então são as vacinas da Pfizer e CoronaVac. E não há nenhuma situação que exista uma contraindicação para vacinação de gestantes”, ressaltou. Por meio de nota, a secretaria Municipal da Saúde afirmou que seguem as orientações do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A pasta completou que, até a tarde desta terça, cerca de 17 mil grávidas e mais de cinco mil mulheres que deram à luz recentemente tomaram a primeira dose de vacina contra a Covid-19.
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*Com informações da repórter Nanny Cox
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