#Contemporâneo
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voce-ja-leu-esse-livro · 1 month ago
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psicoonline · 2 years ago
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A #sociedade do #cansaço é um termo descritivo p o mundo #contemporâneo, onde a sobrecarga de #informações, tarefas e #responsabilidades parece nunca cessar. Vivemos em uma #cultura onde o tempo é cada vez mais escasso e a #produtividade é valorizada acima de tudo. Essa dinâmica gera uma série de consequências, como o #burnout, que é um estado de exaustão física e mental causado pelo excesso de trabalho e #estresse. O burnout é um problema cada vez + comum em nossa sociedade, especialmente entre os #profissionais q trabalham em áreas estressantes. Essas pessoas mtas vezes trabalham longas horas, enfrentam pressão constante e sentem que ñ têm tempo p cuidar de si mesmas. O burnout pode levar a problemas de saúde, #depressão e até mesmo afetar negativamente a vida pessoal e profissional. Em um mundo onde estamos constantemente #distraídos por dispositivos eletrônicos e mensagens instantâneas, a qtidade de #atenção q dispensamos às tarefas e às pessoas está diminuindo. Estamos nos tornando cada vez + #impacientes e #exigentes, o q pode levar a problemas de #relacionamento e #frustração. Além disso, o desejo de estar sempre conectado e disponível impede q nos desconectemos do mundo e nos dediquemos a atividades q nos tragam #felicidade e #relaxamento. O #descanso ativo é um fenômeno q tem se tornado cada vez + comum em nossa sociedade. A ideia de q o tempo é #dinheiro levou mtas pessoas a encararem o lazer como uma tarefa q deve ser aproveitada de forma #produtiva. O descanso ativo pode levar à sensação de q nunca estamos realmente #relaxando, o q pode aumentar a #ansiedade e o estresse. É importante lembrar q o descanso não é uma #tarefa, mas sim uma necessidade vital. O #tédio, o #descanso e o #ócio são tão importantes qto as atividades produtivas. Esses estados ajudam a #aliviar o estresse, promover a #criatividade e até mesmo melhorar o desempenho em tarefas complexas. É importante saber q descansar não é uma forma de #preguiça, mas sim um comportamento saudável e necessário. Qdo nos permitimos descansar, recarregamos nossas baterias e nos preparamos p enfrentar os desafios do dia a dia com + energia e resiliência. https://psico.online (em Descansoooooo) https://www.instagram.com/p/CpxjjQFMD0g/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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catatuaroxa · 1 year ago
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Me beije e depois te explico com maior propriedade do que sinto
Poder te escrever como teu toque e leve , teus olhos mudando de semblante
De um olhar redondo para um olhar esticado dominante
Beije me depois te explico melhor
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vini-monteiro · 8 days ago
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★★★★☆
Elio imediatamente, sem perceber, se encanta pelo americano de vinte e quatro anos, espontâneo e atraente, que aproveita a temporada para trabalhar em seu manuscrito sobre Heráclito e, sobretudo, desfrutar do verão mediterrâneo. Da antipatia impaciente que parece atravessar o convívio inicial dos dois surge uma paixão que só aumenta à medida que o instável e desconhecido terreno que os separa vai sendo vencido. Uma experiência inesquecível, que os marcará para o resto da vida.
A incerteza de ser correspondido, o falso descaso para não se entregar de vez, a angústia de imaginar a pessoa que você ama com outro alguém ou de não saber onde ela se encontra, a ansiedade de encontrá-la, o êxtase de finalmente estar com esse alguém, as conversas bobas. Essas são algumas das descrições do que sentimos quando amamos pela primeira vez, e sentimentos é o que você sente em 'Me Chame Pelo Seu Nome'.
'Me Chame Pelo seu Nome' é uma história evocativa e atmosférica que leva seus leitores para as praias ensolaradas da Riviera italiana, local muito bem descrito na história. Com rara sensibilidade, André Aciman constrói uma viva e sincera paixão, em um romance no qual se reconhecem as mais delicadas e brutais emoções de uma amor adolescente. Uma narrativa magnética, inquieta e profundamente tocante.
A obra literária inspirou um filme de mesmo nome dirigido por Luca Guadagnino, aclamado nos festivais de Berlim, Toronto, do Rio, no Sundance é um dos principais candidatos ao Oscar de 2018. Um conto inebriante de paixão, intimidade e opressão e de amor e o sofrimento que muitas vezes se segue, o livro é uma bela história de amadurecimento que vai ressoar e agir como um lembrete do tipo intenso e descuidado de amor que se desvanece com as estações.
Eu tenho que avisar que este livro é genuinamente sexy. Às vezes o livro te leva para um leitura ardente, erótica e bem gráfica, ilustrando o calor inebriante da luxúria e da intimidade de uma forma absolutamente bela. Houve momentos estranhos, explícitos e até desconfortáveis​, mas estes simplesmente parecem ao leitor representações francas e sem remorso da verdadeira natureza do amor e do anseio.
O livro pode ficar chato em alguns momentos. Oliver é um personagem bem imaturo, foi difícil se conectar com a história em alguns momentos, por mais que o livro consiga transparecer muito sentimento ele não tem personagens identificáveis. Os comportamentos infantis e imaturos do jovem Oliver vem carregado com o jogo de "gato e rato" dando ao livro uma imagem de que muito foi dito mas nada acontece de verdade.
Sem sombras de dúvida que o sentimento retratado aqui é bem intenso. Parece um amor adolescente, um primeiro amor na verdade, onde tudo é sentido ao extremo. Tudo é muito bem detalhado para que você sinta o que Elio está de fato passando. Não me conectei com nenhum dos personagens o que me deixou distante da história, e os momentos picantes não fazem muito o meu estilo. Enfim, o livro não é ruim, conta uma história bonita, porém é melodramático demais.
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w3borgesfer · 2 months ago
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blogdoispernods · 6 months ago
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🔥🎬 NÚM3R0S: Cena baseada na obra "𝐓𝐞𝐦𝐩𝐨𝐬 𝐋í𝐪𝐮𝐢𝐝𝐨𝐬" de Zygmunt Bauman e transportada para a realidade de muitos trabalhadores dos tempos modernos. ✨
Essa cena é um mero ensaio. Mas estou desejoso de abordar o tema com algo mais que uma única cena. Afinal de contas, os desdobramentos que Bauman e os tempos modernos nos acendem são inúmeros e nunca foi tão necessário falarmos a respeito disso.
🏷️ #Números #Mercado #Mercado #MercadoFinanceiro #Business #Negócios #PequenosPoderes #ValorHumano #Perecibilidade #ZygmuntBauman #TemposLíquidos #TemposModernos #Ator #AtorBrasileiro #ColucciAgentes #OscarCalixto
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BALLET CONTEMPORÂNEO
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venezianasindustriais · 1 year ago
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casaboatem · 2 years ago
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Descubra as principais tendências de decoração de interiores em 2023! Confira esse web-story e saiba mais!
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serdapoesia · 6 months ago
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Jonas Leite, Livro de urgências, Urutau, 2023
Recife, Pernambuco
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voce-ja-leu-esse-livro · 26 days ago
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goddessbr · 4 months ago
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emmieedwards · 1 year ago
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Resenha: Easy, de Tammara Webber
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Livro: Easy Série: #1 - Contornos do Coração Autora: Tammara Webber Gênero: Romance Contemporâneo, Drama Ano de Publicação: 2013 Editora: Verus Páginas: 305 Classificação: +16
Há livros e »livros«. Com certeza, Easy, não é um »livro« no quesito enredo, em 2012 as coisas eram muito mais…básicas, vamos dizer assim, mas isso não tira o mérito de Tammara Webber de ter um estilo de escrita completamente viciante.
Em "Easy" conhecemos Jacqueline, uma garota que foi para uma faculdade específica para ficar perto do seu namorado de ensino médio e que se vê perdida quando o relacionamento acaba.
E as coisas não poderiam ficar piores: em uma das primeiras festas depois do término, Jacqueline é atacada por uma pessoa próxima que tenta abusá-la sex ualmente.
Desesperada, ela é salva por um misterioso rapaz que estava no lugar certo na hora certa e que parece saber muito mais sobre ela do que o contrário.
Enquanto tenta não dar enfoque no seu trauma recente, Jaqueline começa a perceber que toda a sua vida e carreira foram moldadas em torno de seu ex: a faculdade, seus planos, sua inscrição na matéria de economia, e até mesmo a maioria dos seus amigos eram os amigos de seu ex que depois da separação quase nem olham na cara dela.
De brinde, enquanto se recuperava do pé na bunda, ela se viu incapaz de comparecer na prova do meio do semestre e está prestes a tomar bomba em Economia.
Se esforçando para reparar os estragos, Jacqueline começa a ser mais perceptiva à presença de Lucas, seu salvador misterioso, ao seu redor e começa a contemplar a ideia de colocar a história com seu ex finalmente no passado. O problema é que a conquista com Lucas pode ser um pouco difícil e talvez ela esteja gostando muito mais de trocar alguns e-mails com seu monitor de economia.
"Easy" é um combo de coisas que aparentemente envelheceram mal, mas que surpreendentemente tem um conteúdo cativante. A capa não ajuda nem um pouco, a sinopse é um tanto suspeita e o blurb comparando-o com "Belo Desastre" também não é um bom indicativo.
Mas, contra todas as probabilidades, eu me diverti muito lendo e praticamente não consegui largar a leitura até terminar. O tema sobre o abuso, apesar de não ser extremamente aprofundado foi tratado de uma forma bastante "ok" e lúcida, sem ter aquele tom machista que coloca a culpa nas mulheres. O nosso mocinho emo aparentemente bad boy não é um rebelde sem causa que está pouco se importando para o mundo e ousaria dizer que ele é um dos personagens mais sensatos de todo o livro. A mocinha também não é insuportável e o desenvolvimento de personagem dela não gira apenas em torno do relacionamento.
Além disso, o casal é bem interessante juntos, dialogam bem e tem uma química muito bacana.
Claro, "Easy" não é um livro que vai mudar vidas, nem vai te fazer "cult", mas passa mensagens importantes e, o melhor, vai ser aquele entretenimento que muitos leitores estão procurando.
Recomendo a leitura para aqueles que vão de coração aberto.
Alguém por aí já leu? O que acharam?
NOTA: 🌟🌟🌟🌟 - 4/5
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*Apesar de fazer parte de uma série, a maior parte dos livros são de leituras independentes"
Alerta de gatilhos: tentativa e menção de abuso se xu al (não tem descrição explícita), descredibilização da vítima, as sé dio, agressão física, assas si na to, menção de sui cí dio.
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vini-monteiro · 15 days ago
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★★★☆
Em um colégio israelita na cidade de Porto Alegre, o narrador nos relata uma passagem que o marcou: quando João, um bolsista “goi”, foi alvo de bullying pelos amigos judeus em sua própria festa de 15 anos. Em uma brincadeira característica de Bar Mitzva, João é jogado 13 vezes ao alto por colegas, todos eles judeus, mas na última vez, combinam de não ampará-lo. João cai e se machuca de maneira humilhante na frente de seu pai, um viúvo que prepara a festa com as dificuldades de uma pessoa humilde.
A meio da sua vida, o narrador projeta-se num momento-chave das memórias de adolescente, a queda do seu amigo João, excluído entre os excluídos, e acha-se igualmente desamparado. Serve-lhe o diário para forjar uma ideia de si mesmo, mas também para apaziguar e às vezes incendiar a memória de família.
'Diário da Queda' conta a vida de três homens: um avô sobrevivente do Holocausto; um pai entrincheirado no passado familiar; um narrador hesitante entre a reverência às suas origens e o impulso para se libertar delas. Sobre o pano de fundo da comunidade judaica, a narrativa avança e recua ao ritmo de uma trama pessoal. O livro é muito mais profundo do que se parece, essas gerações deixam seus rastros narcisistas conforme avançam.
No romance, o avô, por ter vivido o trauma do campo de concentração, quer passar para as novas gerações esse mesmo sentimento traumático, sobretudo, de uma forma repressiva que será vivida pelo filho e neto. É como se estes fossem obrigados a carregar o peso do judaísmo, negá-lo seria uma traição à cultura e ao sofrimento de todos os judeus de Auschwitz.
O que poderia ser um “processo de cura” acaba virando um fardo narcisista passado geração após geração. O avô transmite o trauma para o filho, que o vivencia de maneira mais branda que a do próprio pai. O neto, por sua vez, sentirá o trauma, ao negá-lo, buscará uma autodestruição mais tênue do que a do avô. Além do narcisismo nota-se temas como luto e melancolia.
Em poucos romances o leitor pode se sentir tão íntimo e próximo de uma história como acontece aqui, por mais que a realidade que ele viva seja tão diferente da apresentada por Michel Laub. O autor coloca muito bem nas páginas toda a carga emocional das suas personagens e faz isso passar para o leitor.
Sobre a narrativa do livro, não há ordem, não há lógica organizada dessas lembranças, elas surgem como se fossem o seu fluxo de pensamento, indo e vindo no tempo, recortando e colando momentos. O estilo do autor é muito arrastado, a partir de um certo momento a leitura fica cansativa. Se você não tiver uma compreensão maior da história contada, o livro pode não arrebatar, dificilmente ele desperta o interesse em continuar a leitura.
Michel Laub, com muito talento, fala de um ciclo familiar marcado pela história, por lembranças que não marcam só uma, duas pessoas, uma família, mas também uma cultura inteira. O autor expõe uma aguda reflexão sobre perdas, falta de afeto e a questão identitária. 'Diário da Queda' se desenvolve por capítulos curtos e o autor possui uma linguagem acessível e enxuta. Entretanto, eu confesso que fiquei um pouco desapontado com a leitura, o livro é bom e eu recomendo, porém a leitura é difícil e cansativa.
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jay-ackerman · 1 year ago
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Coração gelado
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Esta é uma série que realmente gosto, já estou lendo outro livro da mesma. Não é o primeiro que leio dessa série, a história tem ligação com os diversos outros livros e com certeza nos da um novo significado para o filme.
Mesmo que intenção seja mostrar "o lado dos vilões" acaba não inocentando-a no final. Gosto bastante da forma que todas as ações foram colocadas, e acaba não mantendo o que é dito no, não muito conhecido "cinderela 2". Vemos cinderela, e principalmente seu pai, de uma forma bem diferente aqui.
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Nota: 10/10⭐⭐⭐⭐⭐
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lvcdrms · 1 year ago
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🌼 - vai desembucha de todos também, quero ver !!
 ‘ 🌼 ’ for my muse to talk about their mother. com @spaceny
kadir
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❝ minha mãe é... tudo na minha vida. sem ela eu nem estaria aqui. eu sei, eu sei, hahaha, literalmente, porque ninguém nasce de abiogênese... mas foi por causa do esforço e da dedicação e do apoio dela que eu consegui me tornar quem eu sou hoje. ela é a mulher, não, a pessoa mais forte que eu conheço. eu imagino que deve ter sido difícil... deixar o ex-marido dela, vir pra outro país, criar uma criança completamente sozinha sabendo que você vai ser julgada por todos os cantos e nem o governo vai te apoiar direito. e ainda ter que ser uma profissional exemplar, e conciliar tudo isso. e mesmo assim ela sempre esteve ali pra mim, sabe? até pra ouvir e validar as preocupações mais banais de pré-adolescente que eu tivesse. ela nunca fez eu me sentir menos, ou um fardo. agora que eu sou adulto... eu até sei de alguns sacrifícios que ela teve que fazer por mim, mas não sei se um dia vou entender toda a extensão deles. eu imagino que ela sentiu medo muitas vezes, mas não podia demonstrar... só espero fazer valer a pena de algum jeito. ser alguém que ela possa se orgulhar. e só espero poder ver ela feliz, também. que ela possa respirar agora e ir viver a vida dela mesma, também..., ❞ respirou fundo, piscando rápido para conter a queimação em seus olhos. exalou um riso. ❝ é, perdão, é que falar disso me deixa um pouco emocionado... ❞
aimi
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❝ mamãe... aiya. o que você quer que eu diga? ela é tão difícil. estar com ela dói. ok? eu me sinto tão fraca quando eu to com ela... e isso é todo dia. parece que eu nunca vou ser boa o suficiente pra ela. sabe? que droga de filha editora-chefe de uma revista, de morar em uma cobertura... no fim do dia eu não tenho um trabalho que preste, o país todo sabe que a filha dela é uma sapatão... ai, porque eu preciso ser mais assim, fazer mais isso, mais aquilo... porque minha postura, meu cabelo, porque eu me comporto assim, porque eu falo desse jeito, e porque eu preciso ter filhos, e não sei o quê, não sei que lá... e o dinheiro? parece que nunca tá bom. eu não sei, eu só queria... uma palavra de afeto, ouvir por uma vez que ela tá orgulhosa de mim, ou que tá feliz de ver a filha dela feliz, ou que reconhece todo o esforço que eu fiz pra chegar até aqui, mas... ao mesmo tempo eu sei que ela tá certa. que eu não teria chegado até aqui sem ela, que eu devo tudo a ela. e eu entendo... entendo que ela teve de batalhar tanto sozinha e ela me proporcionou tanto. sei que ela tem as questões dela, até mesmo com a minha avó... mas, droga... eu me sinto presa nesse ciclo, e me pergunto se vai ser assim sempre. só queria um pouco de espaço. ❞
yu jian
❝ minha mãe... bem. eu não sei muito bem o que falar sobre ela. nós temos uma relação que é... sem dúvida uma relação. uma relação em que ela me pariu e é minha mãe. eu... eu não sei se ela tá muito feliz com o fato, ou se ela queria mesmo um filho. na verdade, eu suspeito que não. acho que as pessoas deviam poder admitir isso, sabe? ou só... não ter filhos quando não querem de verdade. enfim. é complicado. acho que ela também não tá muito contente que eu não quero mais me envolver com o hotel e tudo, mesmo que eu ajude financeiramente... enfim. a gente não se fala tanto assim é a verdade. a gente pode mudar de assunto? ❞
mile
❝ minha mãe... olha, sinceramente, não tem muito que falar da minha mãe. ela colocou os filhos no mundo. ela deve ser uma ótima mãe... pros meus irmãos. pelo menos pro meu irmão mais velho, que é o filho que deu certo, e nenhum de nós vai se comparar a ele. nunca. se bem que minha phi diz que sente que mamãe gosta mais de se gabar dela do que... bom, dela de verdade. mas vai ver as coisas pioraram pra cima dela quando ela decidiu comprar briga com a senhora e ficar do meu lado. enfim, eu não sei, porque eu sempre fui a ovelha negra da família, ok? eu não sou excepcional, não fui pra nenhuma universidade top 10 da minha área, tenho um filho sem mãe e ainda deixei os colegas dela acreditarem que sou 'viado' e que 'tava criando meu filho com outro homem. o que eu estava mesmo. ela deve agir como se eu estivesse morto pra ela... eu espero que sim, seria melhor assim. não é como se ela estivesse ali pra me apoiar e me criar direito quando eu era criança. e ela definitivamente não está aqui agora pra apoiar e criar o neto, então. sinto muito, mas �� assim que me sinto, e quem paga minhas contas que me julgue. ❞
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