#Contar até Dez em Japonês é fácil!
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✿. Rinne Amagi - Idol Story 01 ❜
"Cê num concorda, maninha? Né? A gente tá falando a mesma língua aqui. Vamos casar!"
❥ tradução por admin Kohaku;
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ⌒⌒⌒⌒ 𑄽୧ ⌒⌒⌒⌒
ㅤㅤㅤㅤprimavera | escritório da starpro
R: "Ooo~i! Aqui vem um idol novinho do forno ¹ ☆"
R: "...Huh?"
R: "Totalmente ignorado~. Gente da cidade grande é tão fria."
R: "Vivendo nessa floresta de concreto, até eu, alguém super saudável ia pegar um resfriado!"
R: (Zoeira, minha previsão foi bem diferente, de qualquer jeito.)
R: (Minha fortuna veio toda de uma vez recentemente. Deve ser por isso que dizem que muita sorte é mal presságio.)
R: "Hmm? Ei, ei, ei, tem alguém aqui, né?"
R: "Boa! Parece que a Deusa da Sorte ainda não me abandonou, Kyahaha ☆"
R: "Eai, oi, oi, Konnichiwa ² ! 'Good morning', 'hello-hello'!"
R: "Que tipo de saudações você prefere? Pela sua cara, japonês deve ser a resposta certa."
R: "Tô certo? Beleza, vou com 'olá',"
R: "Ah, é! Com isso, vou ter mais vitórias que derrotas, dez a três."
R: "Sente ótimo ser sortudo, né, Mana?"
R: "Haha, você não pode responder se eu continuar metralhando você com palavras?"
R: "Minhas desculpas, mana! Quando as pessoas dizem que o único mérito de Rinne Amagi é sua energia, eles tão falando de mim!"
R: "uh-huh, sim, tá certo! Meu nome é Rinne!"
R: "No japonês, meu nome se pronuncia como 'metempsicose' ³. E Rin é o fogo que se usa para queimar cadáveres. Soa ameaçador, né?"
R: "Kyahaha ☆ Mas é fácil de lembrar!"
R: "Também soa adorável. Esses dias, idols masculinos são esperados serem charmosos, né?"
R: "Cê num concorda, maninha? Né? A gente tá falando a mesma língua aqui. Vamos casar!"
R: "Hein? Casamento é algo nada haver? Tô só sugerindo, poxa!"
R: "Meu irmãozinho fofo deve estar atrás de amigos, mas eu tô sempre a procura da minha alma gêmea!"
R: "Não que eu já tenha encontrado, mas é isso que faz a vida algo tão foda!"
R: "Casamento é tipo uma aposta suprema, algo que você não pode só repetir várias e várias vezes! Por isso é o que eu quero!"
R: "Ah. Certo. Falando sobre tudo isso me lembra que eu não vim só pra fofocar."
R: "Caham. Agora que eu tô focado…"
R: "Você faz parte dessa agência, maninha? 'Cê com certeza é né, tipo, você tá cheia de trabalho embaixo dessa mesa."
R: "É fácil de reconhecer, uhum! Então você provavelmente conhece meu irmãozinho, né?"
R: "Ouvi uma fofoca sobre ele estar filiado a essa agência."
R: "Kyahahah. ☆ Tem décadas desde que a gente riu lembrando do passado assim."
R: "Então, eu queria pedir um favorzinho... Assim, eu meio que quero rever ele se possível."
R: "Deve ser chato pra você, mas, pode passar uma mensagem pra ele, maninha? Isso faz parte do seu trabalho também, né?"
R: "Tudo bem? Yahoo! Você é a melhor mesmo, precisamos nos casar!"
R: "Ah, antes da gente casar... pode me dizer seu nome?"
R: "Pra você me contar seu nome, eu preciso dizer o do meu irmãozinho primeiro?"
R: "Ah, é, esse era o plano"
R: "Cara, não sou bom nisso. Eu fico doidinho sobre qualquer coisa que me anima na minha frente..."
R: "Bom, não que já tenha me incomodado muito. É assim desde que me lembro!"
R: "Mudar você mesmo é complicado, por mais que seja o'que eu mais preciso agora."
R: "Ih, viajei de novo, desculpa aí!"
R: "Hum, então, o nome do meu irmão é Hiiro Amagi."
R: "Escreve o Kanji pra 'Um' e 'Cor' ⁴ pra 'Hiiro-chan'. Um nome bem pretensioso, né?"
R: "Mas ele é realmente um bom garoto, em comparação."
R: "Por isso ele deveria ter ficado todo feliz em continuar na nossa cidade-natal."
R: "Por que você precisava seguir os passos do seu irmãozão e botar o pé pra fora?"
R: "...Oh, você achou um jeito de fazer isso? Espera, já achou Hiiro Amagi no registro? Ah, é! Hoje é realmente o dia de sorte do Rinne-kun!"
R: "Eh? Você não pode ser uma mensageira já que o número de telefone não tá conectado?"
R: "Ele definitivamente é desta agência, mas seus detalhes de contato não estão... registrados...?"
R: "Que porra? Vamos lá, dá um jeito nisso, agência! Vai ficar tudo bem mesmo se você não souber o número de seus idols?!"
R: "...Espera, meu irmãozinho que deve estar errado nessa, né? Já que ele não deu seu número de telefone."
R: "Okay, entendi. Não tem muito o que fazer pra manter contato então... as estrelas realmente não se alinharam hoje pra mim."
R: "Vou jogar a toalha e ir pra casa, então."
R: "Mas vou te dar meu número de precaução, então diga ao meu irmãozinho pra pelo menos me ligar se você ver ele por aí."
R: "Tenho mais uma coisa pra você passar pra ele."
R: "Diz pro meu irmãozinho... 'uma vez um tolo, sempre um tolo'."
R: "Bem, é isso! Vou vazar agora, então boa sorte com seu trabalho, maninha!"
R: "Até mais! Vamos nos encontrar de novo em algum lugar, alguma hora, quando as estrelas se alinharem de novo. ♪"
⌫ -ˏ📝..⃗. ──────────────────
¹ - No original, Rinne diz algo como 《アイドル屋さん》, que seria algo como "loja de novos idols", e ele age como se estivesse tentando vender um produto; no caso, ele mesmo.
² - 《こんにちは》foi mantido com a intenção do sentido da fala em que Rinne refere-se ao modo de saudações de Anzu, que é japonês casual.
³ - 'Metempsicose' é um processo similar a reencarnação, e somado ao ato de queimar corpos, o significado seria como reencarnação pós-queima do corpo.
⁴- "Uma cor", no nome de Hiiro, é geralmente uma expressão usada quando uma pessoa é honesta e boa.
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História e filosofia do judô | vídeos | Pi Judoca
História e filosofia do judô, reportagens, frases, pensamentos. Playlist com diversos vídeos sobre a história, frases, filosofia, reportagem sobre judô. Vídeos motivacionais. Inscreva-se no canal da Pi Judoca.
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A Verdade Não Dita: Capitulo 7
↳ sinopse - Kim Seokjin não é só um herdeiro chaebol, ele é O herdeiro chaebol. O conglomerado Kim é o que a Coreia do Sul tem de mais próximo a família imperial da dinastia Joseon e assim como o imperador Taejo, tudo sobre o solo coreano pertencia a família Kim, quer dizer, quase tudo. Pouco antes de morrer, o avô de Seokjin vende uma das propriedades mais antigas da família, o que deixa seu neto inquieto já que o que essa era a propriedade onde a avó crescerá, porém a família que comprou o local se nega a vender de volta para Seokjin independente do valor que ele oferecesse, o que o leva a brilhante ideia de se disfarça como o trabalhador chamado Jin e assim descobrir o motivo de uma família não vender para ele o agora único prédio de Seul que não pertence a seu conglomerado.
↳ rating- Livre;
↳ pairing- Seokjin x Hye Jeun ;
↳ gênero - Enemies to Lovers;
↳ avisos - Essa é uma obra ficcional, inspirada na estrutura de um k-drama porque, a autora que vos escreve cansou de esperar a boa vontade da grande hit de colocar meu menino Seokjin em um, espero que gostem, sejam gentis e construtivos se tiverem criticas por favor!
-Até pouco tempo atrás eu não sabia que na Coreia as mulheres não aderem ao sobrenome do marido, achei isso incrível, então peço desculpas pelo meu equivoco cultural nos próximos episódios.
Capitulo 1
Capitulo 2
Capitulo 3
Capitulo 4
Capitulo 05
Capitulo 6
Capitulo 07/16
-Jin olha o que achei - A mãe de Hye Jun entrega um álbum - Como pode ver minha Hye Jeun, sempre foi linda! - Ele folheia o álbum enquanto bebericava o chá, ela era tão fofinha quando neném, segurado o Hoseok, outra brigando com ele, com alguém que identificou como sendo a avó de Hye Jun. - Minha sogra - Confirma Sra. Jung - No mundo não existiu uma mulher como ela, perdi meus pais durante a guerra entre as Coreias, quando cheguei a essa casa, tinha um pouco mais de onze anos, minha sogra cuidava do estabelecimento junto a sua melhor amiga, anos depois meu marido voltou da escola militar, nos apaixonamos e mesmo eu sendo uma órfã, ela me aceitou como nora, cuido de mim como se fosse sua própria filha!
-Ela era realmente uma pessoa incrível - Jin não conseguiu conter a curiosidade - E o que aconteceu com a outra senhora?
-A princípio, a sua família era a dona dessa casa, mas eles abrigavam militantes pró independência coreana, então foram retalhados pelo império japonês, perderam tudo menos a casa, hum, minha sogra nunca falou muito sobre diretamente, mas o que ouvi dos vizinhos ela casou com um homem de família muito rica e essa família não permitia que ela viesse nos visitar - Sra Jung respirou fundo - Minha sogra ficou tão triste, sentiu como se sua unnie tinha abandonado ela, mas alguns anos atrás, quando Hye Jeun estava terminando o colegial, o marido dela apareceu aqui, disse que sua esposa havia falecido, que minha sogra sempre esteve nas lembranças de sua esposa, e ela tinha deixado essa casa no nome dela, como agradecimento por todos os anos de amizade.
-Uau, essa casa tem uma história impressionante! - Ele tinha tentado tirar o lar da família de sua avó, nunca se perdoaria por isso, mesmo que um dia Hye Jeun o fizesse, nunca conseguiria - Posso tirar uma foto dessa aqui?
Era a foto de Hye Jeun vestida com seu uniforme de chefe de cozinha, a mãe de Hye Jeun permite, a Sra Jung queria do fundo do seu coração que aquelas duas pessoas pudessem se apaixonar profundamente, e construíssem uma vida feliz.
-Preciso sair um pouquinho, vou comprar algumas coisinhas com meu marido e Hae Soo, pode avisar Hye Jeun para mim por favor? - Jin faz que sim com a cabeça sem desgrudar os olhos do álbum - Obrigada querido.
Sra Jung faz carinho no seus cabelos, arrumando os fios no lugar, ele segura a vontade de chorar, a culpa iria acabar matando ele aos poucos, por que sua avó não contou aquilo pra ele?
-O que você acha do nosso encontro ser hoje? - Pergunta Hye Jeun aparecendo na sala subitamente, o de Seokjin coração de palpita, ele faz que sim - Espera só mais um pouco que vou me arrumar e já volto!
Ao entrar no quarto ela não sabe da onde surgiu a ideia ou porque sentia-se tão determinada, talvez ela e Seokjin pudessem superar seus primeiros amores juntos, porém não tinha certeza se era uma boa ideia.
Estava calor, então um vestido seria bom, tinha um azul bebê assim como a camisa social que ele vestia aquele dia, não sabia se iria de coque, trança ou cabelo solto, tinha passado muitos anos sem ir a um encontro, era mais fácil só pentear o cabelo, Seokjin já estava na sala esperando!
Quando Hye Jeun saiu do quarto, o cérebro de Seokjin travou por alguns segundos, como se tivesse levado um soco na cara, o azul na pele bronze dela fazia seu coração dar cambalhotas, respirou fundo para não parecer um idiota e sorriu.
-Não tenho nada em mente, porque não planejamos com antecedência? Existe alguma coisa que queira fazer? - Seokjin nem ao menos consegue respirar enquanto fala.
-Hum, gostaria de passear, faz tempo que não aproveito a cidade de noite, podemos decidir o que fazer no meio do caminho, não me importo. Você viu meus pais?
-Eles saíram há pouco, não se preocupe avisei que estávamos de saída e que não voltaríamos muito tarde! - Ela sorri, nunca tinha nem em sonho imaginado que alguém como Jin ficaria nervoso em uma situação como aquela - Uau senhorita Hye Jeun está muito bonita!
-Obrigada! Você também Jin, está muito bonito hoje! Vamos? - Ela estende a mão para ele, Jin a segura, entrelaçando seus dedos.
-Sim!
Eles caminharam em silêncio até o ponto de ônibus, não era aquele silêncio constrangedor e sim algo aconchegante, quando subiram no ônibus e se sentaram Hye Jeun recebeu seu sinal. No banco da frente eles estavam gravadas as iniciais M.Y e J.HJ dentro de um coração.
-Posso te contar um segredo Jin? - Ele faz que sim com a cabeça - Eu que gravei isso aqui.. - Diz apontando para seu pequeno ato de vandalismo, seu e de Min Yoongi - Quase dez anos atrás, foi quando me apaixonei pela primeira vez, ele era uma nova criança no bairro, tímido, a única coisa com qual conseguia conversar era o piano, até eu encher sua paciência ao limite e convencê-lo a ser meu amigo, claro que tive que bater em alguns meninos que implicavam com ele antes - Seokjin ri, isso era a cara de Hye Jeun, ela não havia mudado muito de temperamento - Quando nos tornamos adolescentes confessei meus sentimentos primeiro porque, se fosse depender daquele bobo, nunca nada iria acontecer - Hey Jeun respira profundamente - Porém poucos meses depois de entramos na universidade, ele descobriu que os rins dele, não estavam fazendo direito o seu trabalho…- Jin segura com força a mão dela, se xingou mentalmente, era o pior dos monstros, aquela menina já tinha sofrido tanto! - Estou te contando isso para que entenda, eu amei muito Min Yoongi e provavelmente ele vai sempre ter um lugar especial no meu coração, não quero ter segredos Kim Jin, porque acho que podemos voltar a funcionar juntos.
“Você me faz querer ser egoísta Jung Hye Jeun, quero abandonar minha família, viver para ser feliz com você e nada mais!” As palavras ficam presas na garganta de Seokjin. Eles descem no centro de Seul, a cidade vibrava nas luzes de néon do comércio.
-Primeiro preciso confessar, minha situação financeira não é como tenho feito parecer - Seokjin fecha os olhos com força esperando o primeiro tapa, que nunca chegará.
-Imaginei, nenhuma empresa daria um celular daquele para um estagiário, mas sei que deve ter seus motivos para ser reservado quanto a isso…- Seokjin suspira.
-Meu primeiro amor é um dos motivos, estudávamos na mesma escola durante o ensino médio, ela era filha de um dos funcionários da escola e as outras crianças implicavam com ela por conta disso, sempre odiei esse tipo de atitude, por isso a protegi, porque sabia que contra mim, ninguém poderia fazer nada ali! -Ele fecha os olhos por alguns segundos, tomando coragem para acessar essas memórias - Aos poucos acabei me apaixonando, esqueci minha posição como filho mais velho, vivi como um louco por ela, acreditei que faria o mesmo por mim, porém um dia ela desapareceu, fui atrás dela, precisava descobrir o que aconteceu então, quando fui até sua casa, as vizinhas me contaram que eles tinham ganhado muito dinheiro e tinham mudado de casa, Chae-in fora estudar no exterior, quando encontrei sua mãe dela, ela nem ao menos sabia quem eu era e me contou tudo, um senhor muito rico apareceu na porta da casa deles, oferecendo muito dinheiro para que a filha deles mantivessem distância do filho deles…
Hye Jeun nem ao menos o deixou terminar o abraçou no meio da rua, Seokjin se permite inclinar para apoiar a cabeça no ombro dela e eles se permitiram chorar, tudo que ficou guardado tanto tempo, bem no meio da cidade, sem se importar se outras pessoas estavam olhando ou não.
-Vamos tomar uma café? Recuperar a energia? - Hye Jeun secava as lágrimas do rosto dele - Conheço um aqui pertinho!
Seul era um lugar cheio de cafés personalizados, aquele era um lugar que era aconchegante e ao mesmo tempo parecia sair de um filme romântico, Seokjin precisava contar a verdade para ela, sabia que era pedir demais mas, precisava do seu perdão.
-Sua mãe estava me contando a história da sua casa mais cedo - Hye Jeun coloca os cafés na mesa.
-Ela realmente deve gostar de você, não é de contar essa história para qualquer pessoa! - Hye Jeun bebe um pouco do café - Aquele lugar era muito especial para minha avó e sua melhor amiga, a família dela antes de ser colocada na lista obscura do império japonês, acolheu a minha avó, seus pais eram amigos dos donos do local, criaram minha avó como se fosse a própria filha, e a filha biológica deles também a tratou e cuidou como faço com Hoseok. Acho que foi por isso que minha avó não se permitiu ficar muito triste quando a amiga casou e desapareceu.
-Talvez não ela não tivesse escolha. - Jin bebe seu café.
-Talvez… Mas se JuDa fizer isso comigo arranco os cabelos dela! Prometemos uma para outra que eu seria madrinha dos filhos dela!
-Ela é sua melhor amiga?
-Sim, na verdade, foi ela que me fez descobrir como gosto de cozinhar, JuDa se cobrava muito quando mais nova, ser uma ótima aluna,uma boa filha sua avó paterna cobrava muito dela também, a deixava um dia todo sem comer se ela não fosse a primeira da sala, eu não sabia na época, não éramos próximas e eu também gostava do primeiro lugar, então um dia brigamos feio e ela deixou escapar “eu só quero comer, eu preciso do primeiro lugar porque preciso comer sua idiota egoísta!” - Hye Jeun encolhe os ombros - Naquela época ainda não tínhamos reformado a parte de baixo para ser um ambiente de restaurante, meu pai só tinha um carrinho de sondei, mas eu a levei até em casa fui até a cozinha e lembrei detalhe por detalhe da receita de kimbimpap que minha avó fazia pra mim quando eu estava triste, nunca vi alguém comer tão bem em toda minha vida!
-Você realmente é uma pessoa incrível Hye Jeun! - Jin segura sua mão - E estou completamente apaixonado por você! Porque você me ensina a como ser humano, cada dia mais.
-Todos temos cicatrizes Kim Jin, o importante é não deixá-las o definirem - Ela segura com firmeza a mão dele - Já deixei o luto me definir por tempo demais, agora preciso de um pouco de vida, vamos passear mais um pouquinho?
Eles andam até encontrar músicos, ficam ali junto de outras pessoas apenas aproveitando, até começar uma música lenta, Jin puxa Hye Jeun para dançarno meio da rua, as pessoas em volta ficam abismadas com a atitude, Hye Jeun pensa em repreender a atitude, mas ele parecia tão feliz, Jin conhecia a música então cantarola baixinho.
-E eu sei, seu calor é real, sua mão colhe as flores azuis, eu quero segurá-la, mas…-Hye Jeun apoia a cabeça em seu peito.
-Esse é meu destino, não sorria para mim, me ilumine, porque eu não posso chegar até você -Jin sentia o peso de cada palavra que ela cantava- Não há um nome para chamar. Você sabe que eu não posso, me mostrar para você, me doar para você…
-Eu não posso te mostrar minha fraqueza, então coloco uma máscara para te encontrar, mas eu ainda quero você. - Seokjin beija o topo da cabeça de Hye Jeun, queria que naquele momento, o mundo pudesse parar e ela ficasse para sempre em seus braços.
^-^
-Gostaria de dizer como me sinto ultrajado por terem escondido isso de mim - Jimin olha com reprovação para os amigos.
-Não é o que você está pensando Jimin - Se adianta a dizer Jungkook, Jimin bufa.
-Olha eu sei que não sou a pessoa mais inteligente do mundo, mas duvido que sua língua quase tocando a garganta do Hoseok possa significar qualquer outra coisa! - A voz dele subia duas oitavas a cada palavra dita.
-Não contamos, porque ainda não sabemos muito bem o que vai ser deste relacionamento, no que vai dar… - Uma veia saltou na testa de Jimin assim que Hoseok fechou a boca.
-Não sabe no que vai dar? Você compromete minha criança até o último grau, sem saber no que vai dar Jung Hoseok? - Hoseok fecha as mãos em punhos.
-Ele NÃO É SUA CRIANÇA! - Jungkook segura o braço de Hoseok.
-Vocês podem parar de brigar como se eu não estivesse aqui? - Grita Kookie - Jimin não sou mais criança, eu sei me defender e tomar minhas próprias decisões okay? E nesse momento o que quero é estar com Hoseok hyung, independente do que as pessoas vão achar, quero estar com ele. - Hoseok entrelaça os dedos ao de Jungkook,e começa a chorar sem perceber, Kookie o abraça. - Está tudo bem, tudo bem hyung, estou aqui.
-Pode ir me pagando as cinquenta pratas Park Jimin - Diz Taehyung assustando os três - O que? Vocês acham que eu não percebi? Fui eu que avisei o amigo aqui, que estávamos ficando de vela!
-Um garoto rico desses me cobrando cinquenta míseros wons - Resmunga Jimin.
-Posso aceitar um abraço - Diz abrindo os braços.
-Amanhã apareço com seu dinheiro! - Jimin respondeu se afastando dele.
-Não, vem cá,me dá um abraço Jimin!! - Taehyung corre na direção do amigo.
Hoseok estava aliviado pela reação dos amigos, e saber que eles apoiavam significava o mundo pra eles dois. Os quatro caminharam em silêncio até o ponto de ônibus, Taehyung e Jimin provocavam um ao outro e Jungkook apoiava a cabeça no ombro de Hoseok.
-Vamos juntos andando pra casa? - Jungkook sussurra o pedido, Hoseok faz que sim - HYung, seu motorista pode levar Jimin até em casa? Eu e Hoseok vamos andando, queremos conversar um pouco.
-Não..- Taehyung cobre a boca do amigo com a mão, antes que ele possa falar alguma besteira.
-Claro sem problema! Podem ir! A noite é uma flor, já diria minha avó! - Jimin se livra do amigo.
-O certo é “A noite é uma CRIANÇA” você é muito bobo mesmo ein! - Grita Taehyung rindo de nervoso.
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-Obrigado pelo passeio Jin - Eles ainda seguravam a mão um do outro - Obrigado por confiar em mim seus segredos!
-Digo o mesmo senhorita Jung, também sou grato por ter me concedido o prazer de uma dança… - Antes que consiga terminar o que queria falar Seokjin é empurrado contra o muro da casa vizinha, Hye Jeun aproxima seu corpo do dele - Senhorita Jung o que… - Ela cobre a boca dele, Jin sente seu coração bater mais forte.
-Hoseok está entrando em casa com alguém! - Sussurra, Seokjin tenta se concentrar nas palavras dela - Ah finalmente, acho que esses dois se resolveram!
-Quem? - Hye Jeun aponta na direção do casal, Seokjin fica impressionado com a habilidade dos jovens se beijarem nos dias de hoje, realmente teria que pedir umas dicas ao seu novo cunhado - Seus pais, vão ficar bem com isso?
-Não tenho certeza, mas vou ficar do lado do meu irmão, ele não está fazendo nada de errado!
-Podemos fazer nada de errado também senhorita Hye Jeun? - Ela sorri pra Seokjin.
-Você perdeu a vontade de viver Kim Jin? - A lembrança da cena dela falando para Taehyung que cortaria as partes dele com sua coleção de facões que hoje ele conhecia muito bem voltou vivia como nunca, ele cobre parte abaixo da sua cintura com as duas mãos.
-De forma alguma senhorita Jung! Sinto muito!
-Vamos esperar um pouquinho aqui até eles entrarem?
-Sim.
Seokjin percebe os pelinhos do braço de Hye Jeun arrepiados, então retira seu blazer e coloca sobre seus ombros. Ele tinha cheiro de sabonete de camomila e era tão quentinho ali.
-Eu gosto de você Kim Jin! - Hey Jeun segura a mão dele, tão macia em comparação ao sua, calejada e cheia de pequenos cortes devido a culinária - Gosto muito de você! De verdade!
-Sei disso senhorita Jung! - Ele se arrisca ao abraçá-la - Eu também, gosto muito de você - Seokjin beija novamente o topo de sua cabeça, foi um hábito que ele adquiriu rapidamente - Muito, muito, muito!
^-^
JuDa recolhia as últimas coisas do seu apartamento no centro de Seul, voltaria para casa dos seus pais, Namjoon não conseguiria te encontrar tão facilmente e talvez nem fosse querer encontrar, tinha organizado as coisas bem o suficiente para isso.
Se seu coração doesse mais um pouquinho quebraria, se doer mais um pouquinho ela desistiria de tudo e se jogaria nos braços de Namjoon, todas as lembranças deles estavam ali, por isso precisava partir.
“-Eu só gosto de meninas altas, sabe corpão violão, de preferência loiras - Namjoon encosta na beirada da mesa de seu escritório.
-Não tenho interesse nenhum em saber seu tipo ideal, estou aqui para ser a auxiliar administrativa diretor Kim - JuDa responde sem tirar os olhos do computador - A construtora precisa do seu aval para começar as obras do centro de idosos, já mandei a documentação por e-mail para o senhor lê enquanto office boy não chega com a papelada do cartório…
-Só estava deixando elucidando esse ponto, não se apaixone por mim, porque você não faz o meu tipo okay? - JuDa se segurou para não revirar os olhos para ele, como alguém conseguia ser tão prepotente?
-Não se preocupe diretor Kim, gosto de homens que conquistaram o próprio dinheiro, ou seja você não é meu tipo ideal também. - Namjoon começa a se mexer desconfortável - Então agora que estamos na mesma página, pode por favor ler o documento?”
Ao fechar a porta daquele apartamento, ela estava deixando tudo para trás, o emprego que ela tanto batalhou para conseguir, o homem que amava e uma parte de si ficaria ali para sempre.
JuDa precisava proteger sua família da fúria dos imperadores Kim, seus pais que trabalharam tanto para garantir seu futuro quem nem conseguiam passar muito tempo com ela quando criança, eles trabalhavam para que ela pudesse frequentar a faculdade que ela decidisse fazer. Eles sacrificaram tudo, inclusive a própria saúde.
O celular vibra, mensagem do taxista avisando que já estava esperando em frente a portaria, não tinha como ou porque voltar atrás naquele momento.
-Adeus Joonie! por favor não pule as refeições, durma pelo menos seis horas e por favor se mantenha saudável mesmo que de longe, eu te amo para sempre!
Elas escreve um bilhete junto ao envelope de dinheiro e empurra para debaixo da porta da vizinha, esperando que ela agisse da forma que tinha sido acordado entre as duas quando Namjoon aparecer.
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Welcome to the shining @k31noh!
O quê?! Você não conhece o [ CALEB NOH ]? Em que mundo você vive?! Com apenas [ 22 ANOS ], ele é [ LEAD DANCER e SUB-VOCAL ] do [ MADNESS ] e com certeza você deve tê-lo visto em algum lugar e não sabe, porque ele é igualzinho ao [ AYNO ]. Os tablóides dizem que ele é [ IMPRUDENTE e PARANÓICO ], mas acho que ele também é [ CONFIÁVEL e EXTROVERTIDO ]. Não acredita em mim? Dá uma olhadinha no site oficial da [ FREEDOM ENTERTAINMENT ] e confere!
headcanons.
TW: violência física (tiros).
Janeiro de 1998, Londres.
Eram aproximadamente duas da manhã quando a diretora do orfanato notou uma caixa em frente ao portão. “Como é possível uma caixa se mexer tanto e berrar?”, ela pensava, até se dar conta de que tinha uma pequena criança ali. Não aparentava nem ter seu primeiro ano de vida completo, como alguém teria tido a coragem de abandoná-lo ali, no meio da noite? A mulher, chamada Margot, não pensou duas vezes antes de entrar com aquele bebê no colo e decidiu naquele dia que aquela criança seria sua mais nova protegida.
Cada um tinha sua própria história dentro daquele orfanato. Sua própria identidade. Todo mundo, menos aquele garotinho. Ninguém sabia de onde ele havia surgido, ninguém sabia sua idade real (apenas especularam depois de algumas visitas ao médico), tampouco seu nome. As cuidadoras o chamavam de “pequeno lobo”, brincando que ele havia aparecido tão de repente quanto uma matilha aparecia no meio da floresta. Aos seus quatro anos, não ter um nome não era tão incômodo assim. Gostava da imagem que havia criado sendo um pequeno filhote de lobo. O problema começou quando ele finalmente entendeu o que havia de tão diferente naquele orfanato. Raramente as crianças saíam dali para ter uma vida normal e era extremamente comum vê-las retornando abaladas, ou mesmo fugindo da instituição.
A instituição chamada Secret Garden era, na verdade, uma das inúmeras subsidiárias de uma grande organização que reunia todos os países, mesmos os inimigos, numa só corporação para combater não uns aos outros, mas os males que existem em cada canto do mundo. Havia apenas um orfanato como o SG em cada um dos 193 países reconhecidos pela ONU; seu principal objetivo era criar crianças para serem adotadas por casais de espiões que não podiam conceber um filho próprio. Aquele “pequeno lobo” ainda não era capaz de entender tudo aquilo, mas ninguém podia ignorar o prodígio que ele era. Aos oito anos, já falava fluentemente nove idiomas, sendo eles: inglês, espanhol, russo, mandarim, coreano, japonês, italiano, francês e alemão. Aos nove, já estava praticamente ensinando seus “irmãos” a montar uma arma de fogo. As de calibre 25 eram suas favoritas, pois eram pequenas e fáceis de esconder. Durante um de seus incansáveis treinos aos dez anos, um casal com os olhos parecidos com os seus se aproximou e disseram que estavam interessados em ser a sua família.
O garoto estranhou. Nem nome ele tinha, como teria uma família? Ele só percebeu que havia dito aquilo em voz alta quando obteve uma resposta do casal. Caleb Lee. Este era seu nome. E, claro, a mulher não iria perder a oportunidade de manter a sua etnia viva no garoto que estava prestes a adotar. Son Sunyoul foi o escolhido para ser seu nome coreano. Sem ter objeções, alguns meses depois, Caleb estava indo para sua nova casa. No caminho, descobriu que seu novo pai era líder de um dos principais grupos de espionagem do país. Joshua Son era seu nome. Ele era filho de imigrantes coreanos, mas sua esposa era a própria imigrante. Ela se chamava Ahn Horang, mas gostava de usar o nome Violet por aí. Eles pareciam um casal bem tranquilo, o pequeno por pouco não esquecia de suas profissões.
Por mais que o casal tentasse evitar aquilo, Caleb se via cada vez mais deslumbrado pelo “modo de vida” de todos os adultos que conhecia. Viajava com seus pais em meio às missões, sempre recebendo uma identidade nova, mas uma parte de si queria viver aquilo de verdade, não apenas servir de uma mala extra. E foi com esse pensamento que o adolescente, no auge de seus catorze anos, decidiu entrar na próxima missão de seu pai. Suas habilidades eram tão boas quanto as de muitos de seus superiores, senão ainda melhores, então por que não tentar? Não lhe custaria nada. Após receber um intenso treinamento de três meses, Sunyoul foi mandado para Tóquio ao lado de sua mãe, incorporando o papel de Park Dakho, um turista encantado pelo aeroporto temático do Pokemon. Horang estava confiante, sabia que seu filho tinha ainda mais potencial que ela e seu marido combinados, mas definitivamente não estava preparada para aquela emboscada.
Seus alvos sabiam de suas verdadeiras identidades e lhe aguardavam exatamente onde havia sido marcado o encontro para que fosse efetuada uma troca de uma grandessíssima quantia em dinheiro entre as duas corporações. Violet sequer teve tempo de tentar proteger seu filho, que em questão de segundos já estava caído em uma enorme poça de sangue. Sunyoul lutava para manter a consciência, mas toda aquele sangue perdida parecia demais para um adolescente. Por algum milagre, o garoto acordou em uma cama de hospital, seis dias depois, sem nem mesmo saber qual era seu nome verdadeiro. Estava sendo chamado de Park Dakho e sequer sabia quem era aquele homem. Depois de se recuperar, Joshua e Violet concordaram que o risco de ter um filho como agente de campo simplesmente não valia a pena. Esperaram anos para que pudessem criar e moldar uma mente brilhante como a de Caleb, não suportariam perder tudo aquilo.
Pouco tempo depois de se acostumar com aquela nova (e tediosa) rotina, Sunyoul se surpreendeu ao saber que teria uma irmã. Surpreendeu-se mais ainda ao saber de que se tratava Chwe Hyunjoo, ou Stefani, filha de um grandessíssimo amigo de Joshua. O mais velho sabia sobre a história de vida da garota e já a tinha visto algumas vezes, então não hesitou em acolhê-la da melhor forma possível. Afinal, sabia melhor do que ninguém como era sentir que não tinha um lar. Caleb fez questão de, a partir do exato segundo em que ela se mudou para aquela casa, fazer com que ela se apoiasse nele sempre que fosse necessário, que visse em si seu porto seguro. Como já haviam se encontrado algumas vezes, não foi nada difícil deixar o ambiente confortável quando estavam juntos. Aqueles dois anos que passou sendo um garoto “normal” só valeram a pena porque tinha Stefani ao seu lado; ao menos podia ver seus olhinhos brilhando com os detalhes de tudo que ouvia e de tudo que ele mesmo havia vivido.
Apesar de não gostar da ideia de deixar Hyunjoo para trás, Sunyoul não conseguia conter a excitação ao receber uma nova missão, mesmo que essa fosse bem mais leve do que estava esperando: ir para a Coreia do Sul, se infiltrar como um trainee em uma empresa para que pudesse investigar as ações desta. A escolhida foi a Freedom Entertainment, responsável pelo enorme sucesso do girlgroup Magic Sparkle, e sua nova identidade era a de Noh Dongryeol, um jovem estrangeiro que era apaixonado por kpop. Aprender a dançar não foi bem um desafio, tanto que passou na audição unicamente pelas suas habilidades, apesar de não ter um vocal tão desagradável assim ㅡ graças aos ensinamentos de sua irmã, já que ele mesmo tinha zero afinidade com música. Meses depois, descobriu que Stefani estaria lhe encontrando naquele meio, sob o nome Penelope Noh, ou Noh Hyeryung.
Ele só não imaginava que talvez a vida ao lado dos outros trainees seria demais para sua mentalidade, o que apenas piorou com a chegada de Penny. Com pouquíssimas semanas de convívio, Caleb já se viu completamente apegado a todo mundo com quem treinava e seu jeito protetor para com a irmã conseguia botar todo seu disfarce em risco. Era fácil se manter calmo em relação a tudo, mas sempre ouvia coisas sobre algumas trainees da Lithos, a empresa onde sua irmã treinava, e aquilo o tirava do sério ao ponto de não conseguir dormir por noites seguidas. Também era fácil mentir, afinal, havia sido criado para isso, mas nunca lhe foi dito que poderia amar desconhecidos sem que precisasse fingir. Porém, ali estava ele; totalmente apaixonado por cada um de seus colegas de dormitório. Não conseguia se ver sem eles, longe deles, longe daquele dormitório bagunçado que fedia a macho suado… Sentia como se tivesse encontrado sua verdadeira família. Claro, amava Joshua e Violet com todas as suas forças, era extremamente grato a eles por lhe darem aquela vida maravilhosa, mas não era a mesma coisa. Aprendera a amar seus pais pela gratidão. Ali, ele sentia que podia amar livremente sem que precisasse de uma desculpa para isso. Era parecido ao que sentia quando estava junto da irmã.
A decisão de abandonar a missão e seguir aquela carreira foi um alívio para o casal de espiões. Não havia uma noite sequer que eles conseguiam dormir em paz sabendo que havia o risco de Caleb ser ferido ou mesmo pior, então saber que o rapaz queria desistir daquela vida foi a segunda melhor notícia que receberam em toda as suas vidas. O britânico não queria abandonar suas “raízes”, então decidiu manter seu nome inglês, imaginando que seria um bom nome artístico. Não demorou muito para que todos os inimigos feitos durante aqueles anos soubessem também, mas, visto que o garoto não era uma ameaça, ninguém parecia interessado em caçá-lo Coreia a fora. Isso era bom, mesmo que Dongryeol tivesse certeza de que eles nunca iriam desistir e que um dia alguém ia conseguir matá-lo. Decidiu que manteria aquela identidade para que não tivesse que contar uma única vírgula do seu passado para ninguém e assim fez.
Pouquíssimo tempo depois, o rapaz foi adicionado à line-up oficial do grupo Madness, como lead dancer e sub-vocal. Quando finalmente debutou aos 18 anos, Dongryeol se sentiu ainda mais realizado do que quando acordou depois de ser baleado. Agora sim podia dizer com toda a certeza do mundo: ele estava vivo.
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POR ONDE ANDAM AS PESSOAS INTERESSANTES?
Depois que terminei meu namoro, senti que as coisas deram a devida reviravolta que eu tanto proclamava. De 4 a 6 semanas foi o suficiente pra poeira baixar e chegar ao limbo. O limbo é aquele lugar calmo, não muito raro, que todo mundo tem dentro de si. Um sótão que não é escuro, não abriga histórias de terror, não tem nada a ver com os filmes. Passei um bom tempo lá e confesso que tava até feliz por não ter que me distrair com ninguém a não ser eu. Depois de todo fim a gente precisa de um tempo pra cuidar da gente, botar a cabeça no lugar, sair por aí pegando uma infinidade de gente – papo chato de autoafirmação, aposto que você me entende. E depois de tudo isso, a gente para lá no limbo pra tomar uma cerveja.
De uns meses pra cá eu senti nada. Sentia nada, nadinha. Nem por uma, nem por dez das pessoas que jantaram comigo – e não é exagero, foram dez mesmo. Mexicano, japonês, italiano, comida no parque, jantar na casa dela, McDonald’s no shopping, rodízio de pizza, crepe na Voluntários, cachorro-quente num aniversário, sobremesa aqui em casa. A cada pessoa nascia aquele interesse curioso que era rapidamente sucedido pela preguiça de se dispor, de ter que contar toda a minha história, de ter que voltar pro grande jogo das conquistas.
Não me entenda mal. Eu sempre gostei de conhecer gente. Sempre gostei de ter um coração meio vagabundo que se encantava fácil, que era só achar quem tratasse bem ou batesse um pouco que ficava grudado no celular esperando resposta. E agora nada. Nadica. A maior demonstração disso foi quando superei o medo irrefreável de tirar o last seen do Whatsapp. Não tenho esperado mais resposta de ninguém e tenho tido pavor de responder alguém que não sejam os meus amigos. Ontem, por exemplo, eu peguei um ônibus lotado e um senhorzinho puxou assunto. Contou da vida, perguntou da minha. Monossilábica, meu senhor, é assim que ela anda. Nem escondi a intolerância e tratei logo de botar dois fones no ouvido pra me esconder do desconhecido. Reparei que a gente sempre faz isso na vida. A gente sempre abafa o que tenta incomodar a apatia com algum som familiar, com alguma memória preenchida ou com a desculpa de que a gente tá sempre ocupado e não pode prestar atenção. Eu, assim como um monte de gente, não quero sair da inércia, não quero sair daquele limbo sentimental a menos que alguém me puxe.
E isso me leva à outra questão: por onde andam essas pessoas que costumavam puxar a gente? Já falei sobre timing e sobre um monte de ingredientes pra equação, mas nem exijo amor, não. Uma história à toa, por menor que seja, só pra não lidar com o egoísmo da solidão. E nada de aparecer alguém que dê match na vida real como a gente dá no Tinder, ninguém que faça a gente ter vontade de continuar um papo tranquilo sem cobrança, mas com vontade de continuar. Quando falo em gente interessante, me refiro única e exclusivamente a quem se conecte com a gente de verdade, para além do mundo virtual e dos telefones da vida. Outro dia perguntei pra um amigo se ele sentia que as pessoas interessantes tinham sumido e ele disse que sim. Mais uma corja de amigos recém-separados e na mesma faixa de idade responderam o mesmo. E isso me faz pensar se a gente é que ficou desinteressante ou se o limbo emocional – nossa casa constante com o passar dos anos e dos relacionamentos – acabou tornando a gente mais exigente e maduro. Ou se realmente anda difícil encontrar conexão emocional numa época em que os aplicativos de pegação, a variedade de opções e a falta de tempo costumam transformar em instantâneos os relacionamentos que já estavam se tornando efêmeros.
Daqui do limbo as coisas vão de mal a monótonas. Cada novo encontro mostra que a barra de compatibilidade do last.fm tá quebrada. E eu já não sei mais se é a gente que deixou a coisa da conexão emocional se apagar por conta do momento, da apatia, da vontade interna de manter as coisas caladas ou se o mundo não tem proporcionado bons encontros com gente interessante – que deve andar escondida. Ou nós mesmos nos tornamos desinteressantes pela apatia. A única coisa que sei mesmo é que o Arnaldo Antunes nunca fez tanto sentido como hoje. Enquanto eu escrevia esse texto, um trecho dele martelava na minha cabeça, no meu limbo, na minha falta de interesse: “Socorro, alguém me dê um coração, que esse já não bate, nem apanha”.
_ Daniel Bovolento
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Por onde anda as pessoas Interessantes
Depois que terminei meu namoro, senti que as coisas deram a devida reviravolta que eu tanto proclamava. De 4 a 6 semanas foi o suficiente pra poeira baixar e chegar ao limbo. O limbo é aquele lugar calmo, não muito raro, que todo mundo tem dentro de si. Um sótão que não é escuro, não abriga histórias de terror, não tem nada a ver com os filmes. Passei um bom tempo lá e confesso que tava até feliz por não ter que me distrair com ninguém a não ser eu. Depois de todo fim a gente precisa de um tempo pra cuidar da gente, botar a cabeça no lugar, sair por aí pegando uma infinidade de gente – papo chato de autoafirmação, aposto que você me entende. E depois de tudo isso, a gente para lá no limbo pra tomar uma cerveja. De uns meses pra cá eu senti nada. Sentia nada, nadinha. Nem por uma, nem por dez das pessoas que jantaram comigo – e não é exagero, foram dez mesmo. Mexicano, japonês, italiano, comida no parque, jantar na casa dela, McDonald’s no shopping, rodízio de pizza, crepe na Voluntários, cachorro-quente num aniversário, sobremesa aqui em casa. A cada pessoa nascia aquele interesse curioso que era rapidamente sucedido pela preguiça de se dispor, de ter que contar toda a minha história, de ter que voltar pro grande jogo das conquistas. Não me entenda mal. Eu sempre gostei de conhecer gente. Sempre gostei de ter um coração meio vagabundo que se encantava fácil, que era só achar quem tratasse bem ou batesse um pouco que ficava grudado no celular esperando resposta. E agora nada. Nadica. A maior demonstração disso foi quando superei o medo irrefreável de tirar o last seen do Whatsapp. Não tenho esperado mais resposta de ninguém e tenho tido pavor de responder alguém que não sejam os meus amigos. Ontem, por exemplo, eu peguei um ônibus lotado e um senhorzinho puxou assunto. Contou da vida, perguntou da minha. Monossilábica, meu senhor, é assim que ela anda. Nem escondi a intolerância e tratei logo de botar dois fones no ouvido pra me esconder do desconhecido. Reparei que a gente sempre faz isso na vida. A gente sempre abafa o que tenta incomodar a apatia com algum som familiar, com alguma memória preenchida ou com a desculpa de que a gente tá sempre ocupado e não pode prestar atenção. Eu, assim como um monte de gente, não quero sair da inércia, não quero sair daquele limbo sentimental a menos que alguém me puxe. E isso me leva à outra questão: por onde andam essas pessoas que costumavam puxar a gente? Já falei sobre timing e sobre um monte de ingredientes pra equação, mas nem exijo amor, não. Uma história à toa, por menor que seja, só pra não lidar com o egoísmo da solidão. E nada de aparecer alguém que dê match na vida real como a gente dá no Tinder, ninguém que faça a gente ter vontade de continuar um papo tranquilo sem cobrança, mas com vontade de continuar. Quando falo em gente interessante, me refiro única e exclusivamente a quem se conecte com a gente de verdade, para além do mundo virtual e dos telefones da vida. Outro dia perguntei pra um amigo se ele sentia que as pessoas interessantes tinham sumido e ele disse que sim. Mais uma corja de amigos recém-separados e na mesma faixa de idade responderam o mesmo. E isso me faz pensar se a gente é que ficou desinteressante ou se o limbo emocional – nossa casa constante com o passar dos anos e dos relacionamentos – acabou tornando a gente mais exigente e maduro. Ou se realmente anda difícil encontrar conexão emocional numa época em que os aplicativos de pegação, a variedade de opções e a falta de tempo costumam transformar em instantâneos os relacionamentos que já estavam se tornando efêmeros. Daqui do limbo as coisas vão de mal a monótonas. Cada novo encontro mostra que a barra de compatibilidade do last.fm tá quebrada. E eu já não sei mais se é a gente que deixou a coisa da conexão emocional se apagar por conta do momento, da apatia, da vontade interna de manter as coisas caladas ou se o mundo não tem proporcionado bons encontros com gente interessante – que deve andar escondida. Ou nós mesmos nos tornamos desinteressantes pela apatia. A única coisa que sei mesmo é que o Arnaldo Antunes nunca fez tanto sentido como hoje. Enquanto eu escrevia esse texto, um trecho dele martelava na minha cabeça, no meu limbo, na minha falta de interesse: “Socorro, alguém me dê um coração, que esse já não bate, nem apanha”.
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Sparkle - Ficha
Dados:
User: enlouquecer. Link do user: https://spiritfanfics.com/perfil/nakmtoyuta Como posso chamá-la: Pode me chamar de Ju.
Dados pessoais da personagem:
Nome: Park Hwayoung. (apesar de ser canadense, seus pais optaram por colocar um nome sul-coreano.)
Apelidos:
++ Wayoun, dado por seu pai. Devido o seu nome ser Hwayoung, o pai da mesma a apelidou de Wayoun, assim, todos usam esse apelido. A mesma gosta muito do apelido e decidiu usar-lo como seu nome artistíco.
++ Younggie, dado por Jongin. O mesmo a apelidou assim por ter a achado fofa na primeira vez que se conheceram. Apenas ele pode chama-lá assim. Idade: Ela possui dezenove anos ocidentais, tendo vinte anos orientais.
Idade:
Possui dezenove anos ocidentais, tendo vinte anos orientais.
Nacionalidade:
( ) Coreana ( ) Japonesa ( ) Chinesa ( ) Tailandesa ( ) Americana (X) Canadense ( ) Australiana
País e Cidade Natal: Nascida e criada em Toronto no Canadá.
Data de Nascimento: Dezoito de Outubro de mil novecentos noventa oito.
Signo: Libra / Tigre.
+ Libra, pessoas do signo têm encanto, elegância, bom gosto, são amáveis e pacíficos. Gostam da beleza e da harmonia, e são capazes de serem imparciais ante os conflitos. O lado negativo de um libriano é sua frivolidade, facilmente muda de opinião ou de lealdade. Não gostam da rotina e muitas vezes lhes falta capacidade para enfrentar os outros.
+ Tigre, Está sempre disposta a ajudar o próximo. Dona de um grande coração, ajuda as pessoas sem intenção de pedir nada em troca. É bem-humorada e comunicativa e, por isso, tem facilidade de fazer novos amigos. Tem um magnetismo pessoal que encanta a todos que fazem parte de sua vida.
Tipo sanguíneo: B.
Peso: 48kg.
Altura: 1,68 cm.
Línguas que fala: Além de saber falar Inglês (seu idioma nacional) e Coreano (étnico), a mesma sabe falar:
++ Japonês – Aprendeu por gostar muito de assistir animes. Por querer assistir animes sem legenda e por gostar muito da cultura, decidiu que aprenderia a língua. – Nível de fluência: alto. (Fluente.)
++ Mandarim – Aprendeu por ter vários amigos que falam a língua e por ser uma idioma essencial na Coréria. – Nível de fluência: alto (Fluente.)
++ Espanhol – Aprendeu por gostar de aprender novas línguas. – Nível de fluência: médio (ainda não fluente.)
Sobre a vida:
História:
Era uma tarde nublada no dia dezoito de outubro do ano de mil novecentos noventa oito, em Toronto no Canadá, quando a filha ultimogênita do casal Park havia nascido. O casal já havia um filho de 5 anos, e como desejo realizado, tiveram uma menina. A menina havia puxado um pouco dos dois pais, porém tendo muitas semelhanças com sua mãe. O pequeno Woojae, filho do casal, olhava para a bebê no colo da mãe com os olhos brilhando. Hwayoung nome da filha do casal, cresceu com muito carinho e amor dado pela família. Sempre se divertia ao brincar com irmão mais velho, o mesmo até ajudava o pais a cuidar da pequena menina. Desde pequena, a garota sempre fora apaixonada pela música sul-coreana, graças ao seu irmão. Ficava ao lado do mesmo, assistindo a vários e vários MV’s enquanto se apaixonada cada vez mais e mais por aquilo. Mesmo com tão pouca idade, já sabia o que queria para sua vida. Desejava ser que nem o idols, ser reconhecida mundialmente por sua música, sentir o fio na barriga toda vez que subisse no palco. Era aquilo que ela queria para si, o seu maior sonho. Enquanto crescia com o tempo, crescia junto o desejo de Hwayoung de debutar. Nunca escondeu isso de seus pais, portanto pedia a eles para que a colocassem em aulas de diversas danças, aulas de canto e até mesmo teatro. O casal não negava aos pedidos da filha e assim fizeram, mesmo que não apoiassem totalmente o sonho da filha; acreditavam que um dia ela poderia debutar como tanto queria. Hwayoung com a ajuda do irmão, passou a estudar coreano, para que num futuro próximo, pudesse ir para Coréia do Sul já fluente. Woojae o irmão desejava assim com a caçula, ir para Coréia, mas não para debutar e sim com o sonho de ser um modelo bem sucedido e quem sabe talvez, virar até ator. Assim como Hwayoung, o garoto nunca escondeu dos pais o seu sonho de ser modelo e ator, para os pais aquilo parecia ser uma ótima idéia e passaram a investir no sonho do filho. Woojae ao completar seus quinze anos, fora embora de Toronto sozinho num intercâmbio para Coréia. Fora difícil para Hwayoung, aos dez anos na época, ter que se separa de seu irmão, já que os dois faziam quase tudo juntos. Fora difícil também para os pais, mas em meio as lágrimas que derrubavam no aeroporto, sabiam que aquilo era o melhor pro filho. Woojae não estaria mais sobre os cuidados dos pais, agora em diante, seria cuidado pelo tio paterno. Hwayoung já com quinze anos, conseguirá de seus pais um intercâmbio para a Coréia, assim como seu irmão. Seoyeon mãe da garota, a pouco tempo atrás era contra a idéia da filha de debutar, ao contrário do pai que independente do que fosse, apoiava sua filha. Assim como na despedida de Woojae, fora difícil para os pais se separarem da caçula. Hwayoung havia prometido aos pais que manteria contato com os mesmo, também, que realizaria seu sonho de debutar. Os pais não poderiam ir para a Coréia junto com a filha, devido ao trabalho deles, mas haviam prometido, que iriam para Seoul vê-la debutada. Com as promessas feitas, deram um último abraço antes da garota ir ao seu embarque. Ao chegar na tão sonhada Seoul, foi recebida pelo irmão no aeroporto, deram um abraço apertado, atraindo olhares para cima dos mesmos, afinal seu irmão era um grande modelo conhecido por lá. Durante o trajeto para a casa do tio paterno, os dois conversavam animadamente. Como Woojae estava com agenda cheia, ao deixar a irmã em casa, teve que se despedir para cumprir seus horários. A adaptação para a garota havia sido um pouco difícil, fora como um choque de cultura para a mesma. Via as garotas magras na rua, quase desnutridas, e se perguntava por que do padrão ser daquele jeito. Como queria ser aceita por lá, começou uma dieta pesada para que pudesse emagrecer. Chegava a ficar horas sem comer, enquanto trabalhava num restaurante de meio período, perdera as contas de quantas vezes havia passado mal no local de trabalho. Sua chefe preocupada, nos horários de descanso da garota, preparava algo para que a mesma pudesse se alimentar. Hwayoung era agradecida pela preocupação da mais velha e dissera que não se alimentava por conta do padrão imposto para os idols. Já fazia um tempo que a garota trabalhava no restaurante como atendente, então, sua chefe sabia que a mesma havia talento. A mais velha em segredo, havia gravado um vídeo de Hwayoung cantando e fazendo rap, mandando para a audição da SM. Num dia de pouco movimento no restaurante, escrevia algumas letras de rap na sala dos fundos, não era a primeira vez que escrevia letras pois nas horas livres estava sempre compondo. Estava tão concentrada compondo letras, que nem havia visto sua chefe entrar no local. Junhee – a chefe da garota – estava ali, com um sorisso no rosto para contar a mais nova uma grande notícia. Assim que se aproximou a mesma, contou o que tinha feito e com o celular nas mãos, mostrou pra mesma o email que havia recebido. Hwayoung abraçou a mais velha e a agradeceu por aquilo, estava mais animada com a notícia e mal esperava pelo dia da audição presencial. Hwayoung estava ansiosa, havia acabado de sair da audição para a sua empresa dos sonhos, a mesma estava ansiosa pelos resultados. Se não passasse na audição, seguiria a vida com uma carreira de fotográfa, pois a mesma adorava tirar fotos. A mesma rezava para que pudesse passar, havia feito uma promessa para os pais de que iria debutar e não queria quebrar a promessa. Checou seu e-mail, na esperaça de que aparecesse algo com o nome da empresa, para sua surpresa havia recebido algo da mesma. Assim que abriu o e-mail sentiu seus olhos cheios d'água, sentiu-se a pessoa mais feliz do mundo, havia sido aceita como uma trainee.
Personalidade:
Hwayoung é uma pessoa que na maioria das vezes, está sempre animada e de bom humor. Ela tem um gênio forte, portanto, não queria desafiar-la. É o tipo de pessoa espontânea, extrovertida e engraçada, perfeita para os programas de variedades. A mesma esta sempre tentando fazer os outros rirem, involuntáriamente, ela não perde sequer uma piada. Hwayoung possui uma língua afiada, sabendo sempre o que responder, praticamente há as respostas para dar na ponta da língua. Quando pode, usa seu deboche e irônia, mas excesso para não ser grossa. Podendo variar de fofa a ousada, a mesma gosta de mostrar ao fãs seus dois lados, nunca mostrando nada em excesso. Gentil e sincera, ela esta sempre disposta a ajudar os outros, além de ser leal, nunca deixaria alguém na mão. Em situação de tristeza, ela tenta ao máximo esconder suas emoções, por não gostar de mostrar sua fraqueza na frente das pessoas. Está sempre disposta em ouvir os problemas das pessoas para aconselhá-los, mas quando é com ela, a mesma não é muito de se abrir. Sempre preferiu lidar com os problemas sozinha, não querendo incomodar os outros com os seus próprios problemas. Hwayoung está sempre tentando ser ela mesma na frente das câmeras, mostrando suas qualidades e seus defeitos, mas tomando um devido cuidado com a mídia.
Qualidades:
+ Bem Humorada, é sempre muito divertida e animada. Ela esta sempre tentando fazer as pessoas ao seu redor rirem, pois se sente bem quando ver as pessoas rindo de suas piadas.
+ Inteligente, desde pequena a garota sempre foi uma garota muito inteligente. Sabe muito bem como resolver um problema de maneira rápida e fácil, além de se livrar de situações indesejadas.
+ Leal e fiel, ela sempre estará ao seu lado, apoiando e ajudando no que precisar.
+ Sincera, pode até ser considerado um defeito, mas a mesma demasiadamente sincera. Não chega ao ponto de ser indelicada com os outros.
Defeitos:
+ Bipolar, muda facilmente de personalidade dependo do seu humor.
+ Grossa, acaba falando coisas desagradáveis ou que machucam quando esta de cabeça quente.
+ Teimosa, sempre que coloca algo na cabeça, dificilmente fazem ela mudar de idéia.
+ Dramática, acaba fazendo tempestade num copo d’água.
+ Impaciente, só consegue ser paciente apenas quando quer.
O que gosta:
+ Dançar. Desde pequena, Hwayoung sempre gostou de dançar, principalmente coreografias de boygroups para fazer cover.
+ Dormir. A mesma diz que dormir é a segunda melhor coisa do mundo, depois de comer. É considerada pelas integrantes, a que mais dorme e a mais difícil de acordar.
+ Assistir animes e desenhos animados.
+ Fazer compras, a mesma diz que quando faz compras a faz se sentir melhor.
+ Soverte, sua sobremesa favorita. Ela gosta de vários sabores mas diz que seu preferido é soverte de pistache.
O que não gosta:
+ Que tirem suas coisas do lugar que as deixou.
+ Pessoas que possuem algum preconceito e que são machistas.
+ Lugares abafados.
+ Hospitais, por não gostar de ver pessoas doentes e sofrendo.
+ Filmes de romance, ela prefere assistir gêneros como ação ou comédia.
Favoritos:
+ A cor azul marinho e preto.
+ Os animes Yuri on Ice, Haikyuu e Kuroko no Basket, são preferidos dela.
+ Comida japonesa é a sua preferida.
+ O número sete, por ser o seu número da sorte.
+ Cachorros. A mesma possui dois de estimação, um chamado Cream e outro Cookie. Quando ela diz o nome dos caninos pras pessoas que perguntam, maioria das vezes elas riem dos nomes e dizem o quão os nomes combinando com os caninos.
+ A matéria Matemática. Hwayoung sempre foi boa com cálculos e era a única matéria no qual ia bem e gostava.
Hoobies:
+ Desenhar.
+ Fazer cover de coreografias de outros grupos.
+ Ler livros.
+ Praticar esportes. Seu esporte preferido é o basquete.
Manias, hábitos e costumes:
+ Passar a língua nos lábios, umedecendo eles. Mesmo que os lábios de Wayoun não estejam ressecados, ela esta sempre fazendo isso.
+ Quando esta muito ansiosa, começa a fazer sons estranhos com a boca para aliviar um pouco a ansiedade.
+ Sempre que dorme, mesmo sem perceber, esta sempre no “canto” da parede.
+ Sua pior mania é falar sozinha.
+ Esta sempre estalando os dedos, a mesma diz que gosta muito de fazer isso.
Medos, fobias ou traumas:
+ Aracnofobia, medo de aranhas. Quando pequena, seu irmão havia colocado em seu ombro uma grande aranha de brinquedo para pegar uma peça na mesma, mas acabou que Wayoun começou a ter medo delas.
+ Aletrorofobia, medo de galinhas. Pode ser um medo irracional, mas devido uma vez que estava passando alguns dias na fazenda do pai de uma amiga, onde havia galinhas. Hwayoung foi perseguida por uma o que deixou ela com bastante medo, por conta da pouca idade que tinha na época do acontecimento.
Habilidades:
+ Desenhar.
+ Fazer rap e dançar.
+ Atuar.
+ Tocar violão, bateria e guitarra.
+ Imitar animais e pessoas.
Inabilidades: Ela é péssima cozinhas, sabe apenas fazer ramén com a receita especial que a sua mãe a ensinou.
Uma música que a descreva: History Maker - Dean Fujioka e I - Taeyeon
Aparência:
Idol que a representará: Subin integrante do grupo Dalshabet
Aparência descrita: Hwayoung possui pele clara – não chega a ser considerada pálida. Seu rosto é oval e magro, podendo ser considerado um rosto bonito. Seus olhos são pouco grandes e levemente puxados, sempre bem marcados por um delineado gatinho. Dona de uma boca pequena, rosada e levemente canuda. Suas madeixas são compridas, se encontram logo abaixo dos seus seios. Por sua vez, a coloração de sua madeixas é preto, mas já passaram por diversas outras cores. Em relação ao seu corpo, a mesma possui poucas curvas mas podendo chamar um pouco a atenção. Os seios e bunda são medianos, podendo ser um pouco maiores que o padrão coreano por ela ser canadense. Algo que chama a atenção são suas clavículas, devido a magreza, são bem visíveis.
Gifs:
Fotos:
coleções: http://weheartit.com/jelibonagacii/collections/116437039- // http://weheartit.com/tokyo_prince/collections/107262283-
Permite que ela: (X) Corte o cabelo (X) Pinte o cabelo (X) Faça alguma tatuagem ( ) Fume (X) Beba ( ) Outro
Ela já: (X) Pintou o cabelo ( ) Já fez alguma cirurgia (X) Já passou por alguma dieta ( ) Nada ( ) Outro
Se marcou algum na questão anterior, conte sobre a experiência:
+ Hwayoung fez uma dieta pesada por conta do padrão enquadrado na Coréia. Para que pudesse ser bem “aceita” resolveu emagrecer, ficando horas passando fome.
+ A mesma pintou o cabelo para uma coloração cinza chumbo por achar bonito. Depois dessa coloração, pintou diversas vezes o cabelo e por fim, voltou com sua coloração natural, preto.
Como gosta de se vestir: Hwayoung gosta de se vestir confortavelmente e sempre usando roupas que estejam na moda. Variando sempre nas tonalidades das roupas que veste, e nas peças. Na maioria das vezes ela esta sempre usando uma cropped, mostrando sua barriga chapada, junto com uma calça jeans. Seu estilo é bem variado, podendo qualquer tipo de roupa em qualquer tonalidade de cor.
Roupas:
http://weheartit.com/entry/238092894 http://weheartit.com/entry/227992281 http://weheartit.com/entry/126489310 http://weheartit.com/entry/273591375 http://weheartit.com/entry/273573056 http://weheartit.com/entry/273096574 http://weheartit.com/entry/258003877 & http://shihwseok.polyvore.com/
Alguma coisa que queira mudar na aparência?: Não.
Relações:
Família:
++ Mãe — Lee Seoyeon, 41 anos, pequena empreendedora — dona de um restaurante.
No começo, as duas não haviam uma boa relação por terem algumas opniões diferentes e as brigas eram constantes. Enquanto Hwayoung crescia, sempre que voltava do colégio ia ao restaurante da mãe para ajuda-lá, enquanto o pai trabalhava. A partir dai as duas paravam de brigar aos poucos, e o laço entre as duas se tornava cada vez mais forte.
++ Pai — Park Kwangho, 44 anos, analista contábil.
Os dois sempre tiveram uma boa relação. Ao mesmo tempo que Kwangho é pai, ele é também como um amigo. Devido ao trabalho, muitas vezes não passavam um tempo junto, mas quando passavam, aproveitavam cada minuto e segundo. Nunca foram de brigar, mas quando brigavam,logo se resolviam. Hwayoung sempre agradeceu por tê-lo como seu pai.
++ Irmão — Park Woojae, 24 anos, modelo.
Desde pequena, Hwayoung sempre foi cuidada pelo irmão mais velho. Desde pequenos, os dois sempre aprontavam juntos e davam muita dor de cabeça aos pais. Eles sempre tiveram muita afinidade e sempre ajudavam e cuidavam, um ao outro. Mesmo longe um do outro, os dois nunca deixaram de manter contato.
Amigos:
++ Melhor amigo — Jackson Wang, integrante do grupo GOT7.
Hwayoung e Jackson se conheceram no restaurante em que a mesma trabalha com meio período. Já era de noite, e restaurante já estava fechando, enquanto a sua chefe não voltava de uma emergência, Jackson havia adentrou o local. Hwayoung que estava limpando as mesas do local, se assustou com a repentina entrada do mesmo. Disse gentilmente que o restaurante já estava fechado, o garoto que estava de moletom com capuz na cabeça, se virou para ela e perguntou se poderia ficar ali por alguns minutos. Hwayoung apenas concordou e lhe deu um copo d’água, perguntando-lhe o motivo de ter entrado ali euforicamente. O mesmo havia dito que estava fugindo de algumas sasaengs e havia entrado pra despista-las. A partir desse dia, os dois se tornaram grandes amigos.
++ Amigo de infância — Lee Jooheon, integrante do grupo MONSTA X.
Hwayoung e Jooheon se conheceram no ensino fundamental. Era o primeiro dia da garota no colégio e a mesma estava perdida, pois não encontrava sua sala. Enquanto andava olhando para o pedaço de papel em sua mão direita, no qual dizia sua sala, esbarrou acidentalmente em alguém. A mesma pediu desculpas e viu o garoto na sua frente. Optou por pedir ajuda ao garoto, o mesmo esboçou um sorriso e levou a garota a sua sala. Desde então se tornaram grande amigos. Hwayoung sempre dizia a Jooheon, o quão suas covinhas eram fofas. Os dois possuem uma grande amizade, para a garota, ele é quase como um irmão mais velho
Inimigos:
Opção sexual: (X) Heterossexual ( ) Homossexual ( ) Bissexual
Couple: Kim Jongin, 22/23 anos, integrante do grupo EXO.
Como se conheceram/vão se conhecer:
Fazia poucas semanas que Hwayoung havia entrado pra empresa. Tudo para ela ainda parecia surreal, como se tudo fosse um sonho e ela agradecia ao céus, por aquilo ser real. A garota praticava arduamente na sala de prática, por horas e horas, assim que se sentiu esgotada, sentou-se no canto da sala e descansou por alguns minutos. Sentiu seu estômago roncar fortemente indicando que estava com fome, nossa e como estava, fazia mais de 9 horas que a garota estava sem comer. A mesma decidiu que sairia para comer na lanchonete perto da empresa, se levantou com um pouco de dificuldade por estar fraca e saiu de sua sala, indo em direção ao elevador. A cada passo que dava sentia sua visão ficar turva, andava em passos lentos com o medo de cair no chão, e foi isso que aconteceu. A garota desabou no chão não tão longe do elevador, piscou algumas vezes e rezava para que ninguém a visse naquele estado. Passando por ali, Jongin havia visto a garota no chão e se aproximou da mesma, ela estava de costas para ele, portanto não havia o visto. O garoto se agachou perto dela e perguntou se estava tudo bem com ela. Num susto, a garota virou seu rosto para olhar pro dono da voz e se surpreendeu ao vê-lo. Enquanto o garoto esperava por uma resposta, a mesma se pronunciou dizendo “Eu estou com fome”. Jongin então sorriu achando a garota fofa e a ajudou a mesma se levantar, com um pouco de dificuldade, a garota havia ficado em pé. “Como você se chama?”, perguntou Jongin para a garota a sua frente. Aguardou uma resposta da garota, que se pronunciou dizendo “Ah, meu nome é Hwayoung”.
Como é/será a relação deles: Os dois possuem uma relação muito boa e carinhosa, algo como uma relação de irmãos. Eles gostam de estar junto um do outro, quando estão juntos estão sempre fazendo um ri do outro. Hwayoung sempre dizia a si mesma que a relação deles era apenas uma pura amizade, mas o coração dela dizia o contrário. A mesma sabia que sentia algo diferente sempre que estava junto a ele, sentia seu coração bater forte desde que haviam conhecido. Ela se recusava a acreditar que poderia estar talvez, apaixonada por ele. Aquela possibilidade assustava Hwayoung, pois pensava que ele poderia não gostar ela como ela gostava ou até que aqueles sentimentos poderiam acabar com a preciosa amizade que ela tinha com ele. Jongin havia percebido que Hwayoung estava agindo de forma estranha quando ele se aproximava, então o rapaz perguntou o que estava acontecendo, surpreendendo e pegando a garota desprevenida, ela se perguntava se deveria dizer seus sentimentos por ele ou se deveria escapar da situação. Então começou a contar como se sentia e havia confessado seus sentimentos por ele, Jongin sorriu e logo confessou que sentia o mesmo por Hwayoung, que retribuiu o sorriso sentindo seu coração palpitar.
A relação dos dois é como de qualquer outro casal. Algumas vezes acabavam sentindo ciúmes um pelo outro, mas ambos confiavam um no outro. Sempre colocavam a amizade que tem, acima do relacionamento.
Música que descreve a relação: Starlight - Taeyeon
Como agem quando estão sozinhos: Quando estão sozinhos, Hwayoung acaba por ser bastante carinhosa e as vezes tímida, assim como ele também é com ela. A sós, os dois estão sempre se abraçando e se beijando, além de brincarem muito um com outro. Há vezes que eles gostam de fazer algumas coisas, assim digamos, +18. Mas isso é algo normal para um casal.
Como agem quando estão em público: Quando estão público tentam agir com o profissionalismo ao extremo. As vezes, acabam por agirem amigavelmente na frente das pessoas e tomam muito cuidado para demonstrarem afeto em excesso.
Tipo ideal: “Hm meu tipo ideal? – solta um riso baixo – Acho que não tenho um tipo ideal. – ri novamente – Eu realmente não ligo para a aparência, religão ou algo do tipo… Mas eu realmente gosto de rapazes divertidos, confiantes e que sejam carinhosos. Para meu tipo ideal eu gostaria de que ele pudesse me fazer sorrir, mesmo nos dias ruins. Mas enfim, respondendo sua pergunta, acho que meu tipo ideal seria Kai sunbae-nim – cora levemente – Eu gosto muito do jeito dele, e admiro muito a sua dança.”
Carreira:
Nome artístico: Wayoun.
Motivo de ter lhe escolhido: Devido ao apelido que seu pai deu a ela, a mesma por gostar tanto do apelido, optou por coloca-lo como seu nome artístico.
Posição no grupo: ( ) Vocal (X) Rapper (X) Dancer
Canta como: Chungha, IOI (vídeo a partir do 00:12)
Faz rap como: LE, EXID (vídeo a partir do 5:30)
Dança como: Lisa, BLACKPINK (vídeo a partir do 00:57)
Como entrou para a empresa: Através de um agente que pediu para que ela fizesse uma audição presencial.
Já foi trainee de outra empresa?: Não.
Conte sua experiência como trainee: Como trainee, fora um pouco difícil conciliar o colégio e o treinamento com o seu trabalho de meio período. A garota se acaba por cansa-se facilmente, devido a rotina corrida e cansativa. Mas com muita persistência nos treinamentos, evoluiu como cantora e dançarina.
Ocupações extras:
(X) Atriz ( ) Modelo (X) MC ( ) Solo ( ) OST Singer ( ) Compositora
Caso tenha marcado atriz, será atriz só de CF (comercial), de drama ou de ambos?: De ambos.
Caso tenha marcado Mc, quais programas queria aprensentar?: Music Bank e alguns programas de variedades, como por exemplo: Show 360 e Weekly Idol
Fatos:
+ Saber tocar violão, guitarra e bateria.
+ Hwayoung fazia aulas de canto mas acabou desistindo, por se sentir mais confiante no rap.
+ Antes de entrar para a SM, tinha feito audição para a YG Entertainment no qual a mesma não havia conseguido passar.
+ Ama bichinhos de pelúcia e não consegue dormir sem estar agarrada a um.
+ Se ela não conseguisse debutar, iria seguir na carreia de fotógrafa ou modelo.
+ Odeia comer morango e salsicha.
Curiosidades:
+ Sabe muito bem imitar outras pessoas e animais, ela costuma mostrar seus talentos nos programas de variedade.
+ Possui um panda de pelúcia no qual ela sempre dorme agarrada a ele, seu nome é Bambu.
+ Sempre foi boa jogando qualquer tipo de jogo, ela e seu irmão quando podiam sempre jogavam algumas partidas de League of Legends.
+ Já comeu um pouco de sabão por achar que era gostoso, devido a coloração do sabão que comeu ser lilás.
+ Já chorou ao ver um rato por decepção, achando que eles eram igual ao do desenho Mikey Mouse.
+ Gosta de tirar foto das integrantes em situações constrangedoras, quando esta triste, gosta de ver as fotos para melhorar seu humor.
+ Quando foi uma vez para um zoológico em Toronto, via os animais e conversava com ele, causando risadas a outras pessoas que viam suas cenas.
Como age com a mídia: Sempre com profissionalismo, falando apenas o que é necessário, nunca deixando de ser educada. Ela sorri bastante, para não parecer tão séria, algumas vezes ela pode parecer quieta mas isso, é por medo de falar ou acabar fazendo algo errado.
Como trata as outras integrantes: Esta sempre tentando animar as integrantes e as ajudando quando necessário. Uma vez ou outra, acaba brigando com alguma delas pelo seu jeito de ser, mas acabam se reconciliando rapidamente. Gosta muito de cuidar das integrantes, quando esta triste elas a ajudam e cuidam dela, assim, Hwayoung é muito grata a elas.
Como trata os managers: Trata os com muito respeito, sempre brincando com eles e fazendo aegyo, sem deixar o respeito de lado. É muito grata por eles cuidarem das integrantes e sempre está tentando ajudá-los com o que precisam.
Como trata a staff: Trata os com muito respeito, sempre brincando com eles e fazendo aegyo, sem deixar o respeito de lado. É muito grata por eles cuidarem das integrantes e sempre está tentando ajudá-los com o que precisam.
Como trata as fãs: Trata eles com muito amor, carinho e respeito. Em fanmeetings e fansigns gosta de perguntar a eles coisas como, se estão se alimentando e cuidando de sua saúde, gosta de elogiá-los e sorrir muito para eles. Agradece muito a eles, por todo o amor que eles dão ao grupo, tentando sempre ser carismática com eles. Em relação aos sasaengs, prefere tomar cuidado com eles por ter medo, mas sempre os tratam bem.
Quer ser próximo de alguma integrante?: Sim.
Como reagiu ao saber que iria debutar: Ao saber que iria debutar, sentiu um misto de alívio e felicidade, então emocionada, chorou bastante com a notícia. Estava feliz por seus esforços não terem sido em vão, mas estava preocupada em relação aos fãs, estava com medo de não atingir as expectativas deles. Tratou logo de dar a notícia a Jongin, aos pais, os amigo mais próximos e ao irmão, que reagiram muito bem com a notícia. Estava na sala de prática, logo após a notícia, treinou por horas e horas animada com o seu futuro debut.
Persona: Happy Queen, devido ao seu bom humor e por estar sempre animada. Quando a veem nos fansign, nos fanmeetings ou pessoal, o persona é sempre considerando. Alguns fãs também a chamam de Happy Vírus.
Fandom pessoal: Diamonds, prata. Adotou esse nome por diamantes serem pedras preciosas, pra ela, seus fãs são preciosos assim como os diamantes.
Sua apresentação: “Annyeonghaseyo! Sou a Happy Virus do grupo, Wayoun inmida!”
Treinou por quanto tempo?: 2 anos e meio.
Como age em programas de variedade: Gosta sempre de ser ela mesma. Mostrando todo seu carisma, sendo brincalhona e falante, mas acima de tudo, não faltando o respeito. Gosta de mostrar seus talentos, agradecendo aos fãs do grupo e dizendo sempre, que os ama muito.
E entrevistas: Brinca e rir bastante, porém agindo sempre profissionalmente e mostrando o seu lado sério. Tenta responder o máximo de perguntas, fugindo as vezes das perguntas constrangedoras sobre sua vida pessoal.
Um lema: “ Não deixe que as pessoas te façam desistir daquilo que você mais quer na vida. Acredite. Lute. Conquiste. E acima de tudo, seja feliz.” A mesma disse que achou essa frase na internet, que a fez virar seu lema.
Tem alguma inspiração? Quem?: Sim, a mesma tem várias inspirações em meio ao mundo musical. Mas sua verdadeira inspiração são seus pais, por eles terem trabalhado horas sem parar para cuidar dela e de seu irmão. Ela deseja ser trabalhadora assim como seus pais são.
O que diria quando o grupo ganhasse seu primeiro prêmio: “ – Isso realmente está acontecendo? – Sorri com os olhos marejados. – Primeiramente eu gostaria de agradecer a todos que nos apoiaram, principalmente aos nossos fãs, por terem nos apoiado e nos dado tanto amor, sem vocês não teriamos chegado a onde chegamos. – começa a chorar – Queria agradecer também aos sunbae’s que não deixaram de nos apoiar, e também nossos companheiros de empresa. Trabalharemos mais aduarmente para alcançar mais resultados bons, nós amamos vocês, Obrigada!”
Alguma ideia para o nome do fandom?: Eu pensei em algo como “Sparkles” ou “Shiners”
Finalizando:
Deseja acrescentar alguma coisa?: Não.
Alguma sugestão para a fanfic?: Por enquanto, não.
Palavra-chave: Let’s make it shine!
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O segundo dia de viagem era daqueles mais esperado. Pois íamos visitar O Parque de Nara conhecido pelos cervos que circulam livremente pelo local. Utilizamos o autocarro do hotel até ao Parque e logo à entrada conseguíamos ver os vários veados e cervos que habitavam o espaço. Eram centenas, mas antes de nos perdemos a tirar fotos com os meigos animais, tínhamos um objectivo: Templo Todai-ji.
Templo Todai-ji
Parque de Nara de Templo Todai-ji
Considerado Património da Humanidade pela UNESCO, esta é considerada a maior construção em madeira no mundo. A sua construção começou em 728, em homenagem a um jovem príncipe. Depois teve várias alterações e em 743 é que se tornou o Templo do Grande Buda. Depois de vários incêndios e reconstruções, o Templo finalmente tornou-se o que conhecemos agora. A portas de entrada para o local, são das maiores encontradas no Japão, assim como as estátuas que guardam o local. A estátua do Buda no interior é também grandiosa, com 14 metros de altura. O salão é espaçoso e ainda para os mais corajosos existe um desafio. Uma pequena abertura sobre um pilar que segundo a lenda quem conseguir atravessar, terá sorte durante todo o ano.
Templo de Nara, Tōdai-ji. Eu no centro com a história sobre como começou o Budismo no Japão
Estátua do Grande Buda com 14 metros.
Depois de sairmos do templo à nossa espera estavam os cervos, considerados de sagrados. São meigos e podemos estar à vontade a tirar fotos. Além disso fazem vénias quando nos querem pedir comida. Tenho que contar a minha experiência: No local existe venda de bolachas para cervos, que eu fui comprar. Contudo nem tive tempo para libertar o papel que as embrulhava, pois já tinha dez cervos à minha volta a pedir comida, e mordiam-me porque não lhes dava. Um stress. Quando as bolachas terminaram (que nem consegui dar calmamente) eles fugiram todos, pois já não havia mais comida. Enfim…Um pouco interesseiros aqueles.
Os cervos são muito pacíficos.
Curiosidade: Foi neste local que aprendi o ritual de purificação para entrar no templo.
Templo Kofukuji
Também em Nara visitamos o Templo Kofukuji, conhecido pela Torre dos 5 Pisos. Construído em 669 e fundado pela Princesa Kagami. Este templo foi importante por motivos imperiais, e também várias vezes reconstruído devido a guerras e incêndios. Visitamos apenas o exterior deste monumento. Agora chegou a altura de conhecermos melhor o centro de Quioto.
Quioto – Castelo de Nijō
Já em Quioto começamos por conhecer o Castelo de Nijo. Mandado construir por Ieyasu Tokugaw em 1601, temos um espaço amplo, utilizado maioritariamente para debates sobre estratégias de guerras e cerimónias importantes. Apesar de ser considerado como um local de glória, já que neste mesmo lugar o shogunato (época militar e título do general), perdeu o seu poderio para o imperador, já que o seu reinado estava a entrar em declínio. Desde a Era Meiji (começo 1868) o castelo pertence à presidência de Quioto, assim como outros monumentos históricos. No interior do palácio é possível ver extraordinárias pinturas, onde ainda estão bem conservadas desde a época Edo. Outra curiosidade do espaço é o facto do chão ser criado com a técnica de “pisos rouxinol” que range como pássaros quando pisado, tal servia para prevenir ataques de desconhecidos. Ao redor podemos conhecer os magníficos jardins circulam o palácio.
Castelo de Nijō. Enorme espaço, mas não podemos visitar todo, só algumas salas restritas. Necessário tirar os sapatos e não se pode tirar fotografias no interior.
Jardins do Castelo de Nijō. Ao fundo podemos visualizar uma garça.
Templo Kinkakuji
Neste dia foi mesmo conhecer fantásticos monumentos. Ainda a caminho visitamos o Templo Kinkakuji, ou mais conhecido como Pavilhão Dourado. Este é um templo zen budista que se mantém rodeado por um belo lago espelhado e por um verde jardim. A sua estrutura é fascinante pois mantém-se coberto com folhas de ouro puro, o que lhe conserva o aspecto brilhante e dourado. Kinkakuji foi construído em 1397 e actualmente é considerado Património da Humanidade. Excelente paisagem para fotografias é fácil tirarmos a vista deste monumento. Não podemos entrar, mas exterior é lindíssimo. à sua volta tem mais espaços de devoção e jardins.
Templo Kinkakuji no seu esplendor
Foi neste local que experimentei gelado de chá verde. No Japão utilizam o sabor de chá verde (matcha) em tudo!
Gion
No centro de Quioto zona que é obrigatória visitar é Gion, conhecida por ser habitada pelas gueixas. Mulheres das artes e histórias vivas de tradição japonesa, é difícil teremos a sorte de encontrarmos uma gueixa nestas ruas. Eu consegui ver, ao longe, caminhava elegantemente pela rua com o seu fantástico traje e penteado e maquilhagem perfeitas. Apesar de há muitos anos existirem muitas geiko, nos dias que correm é cada vez mais raro, sendo que a maioria das casas de gueixa foram compradas e transformadas em bares e pequenos restaurantes. Algumas ruas de Gion são consideradas património histórico, devido ao seu valor tradicional que merece ser preservado. Para quem quer conhecer melhor as tradições japonesas existe um teatro designado de Gion Corner, muito conhecido pelos turistas. Este teatro tem um preço médio de 25€, e esgota facilmente. Este é um espectáculo de dança, serviço de chá, marionetas, arranjos florais…Imperdível para quem quer conhecer a cultura japonesa completamente.
Gion – Rua conhecida por ser habitada por gueixas
Em Quioto começamos a encontrar muitas pessoas, principalmente jovens raparigas que se vestem com quimono de forma tradicional. Contudo na sua maioria são turistas que gostam de se vestir a rigor.
No final do dia fomos jantar a um pequeno restaurante familiar de sushi. Sem tabelas em inglês provamos o verdadeiro sushi japonês. Eu não fiquei fã, isto porque colocavam o wasabi no interior do arroz e peixe. Experimentei a típica omelete japonesa, diferente da portuguesa. Mais crua e sem muitos complementos. Nota-se que os japoneses logo depois do trabalho, gostam de ir jantar com família/amigos com estar lá na conversa a beber sake pela noite dentro. Um ambiente agradável, valeu a pena, mesmo pela experiência de jantar de pés descalços e no chão sentados. Uma experiência completa.
Este dia foi mais completo e conseguimos aproveitar bem para conhecer um pouco de tudo de Nara e Kyoto. Seguimos para o quarto dia, mas isso é história para outra publicação.
Viagem ao Japão – Dia 3 O segundo dia de viagem era daqueles mais esperado. Pois íamos visitar O Parque de Nara conhecido pelos cervos que circulam livremente pelo local.
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Yuichi Ishii, que fundou a empresa há 10 anos, desempenha os mais variados papéis no trabalho (Foto: Divulgação) Yuichi Ishii é um japonês muito mais alto do que a média. Magro, de aparência tranquila e rosto cansado. Não é para menos. Ele está prestes a completar 38 anos, mas tem mais filhos que qualquer outra pessoa da sua idade.A diferença é que eles são seus filhos apenas quatro horas por dia, algumas vezes por semana, dependendo da necessidade de cada cliente.Há dez anos, ele fundou a empresa Family Romance, especializada no aluguel de amigos e familiares.saiba maisShopping da China disponibiliza serviço de "namorados de aluguel"A companhia conta com uma equipe de 2,2 mil funcionários prontos para serem pais, mães, primos, tios, avós ou namorados. E, embora muitos japoneses não estejam cientes da existência deste negócio, a popularidade do carismático empreendedor está crescendo a cada dia.O diretor de cinema alemão Werner Herzog se interessou pela história e foi para Tóquio rodar o filme Family Romance, LLC, que estreou no Festival de Cannes deste ano, e conta com Yuichi Ishii como protagonista.Nos próximos meses, Ishii vai lançar o livro Human Rental Shop ("Loja de aluguel de humanos", em tradução livre), em que relata as inúmeras experiências que permitiram a ele fazer parte de centenas de famílias, mas sem pertencer a nenhuma delas de fato.Ele conta à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, sobre a mistura inevitável de sentimentos e a contribuição que assegura dar para a sociedade japonesa.O que é a Family Romance?Em poucas palavras, é uma empresa que presta serviço para quem está com problemas e precisa suprir certas carências. Sou falso, mas por algumas horas eu realmente serei seu amigo ou seu parente.Há muita gente que contrata esse serviço com propósitos muito diferentes. Alugamos todos os tipos de parentes, para todos os tipos de situações.Por exemplo, se alguém precisa de pais postiços para apresentar à noiva ou ao noivo, porque por algum motivo não pode apresentá-los aos pais verdadeiros, recorre a este serviço.Yuichi Ishii pode atuar como membro da família ou amigo do cliente para quem presta serviço (Foto: Divulgação) Neste momento, procuramos pessoas que sejam parecidas com os familiares "originais" para desempenhar o papel - mesma altura, corte de cabelo, idade, etc.Quem tem dificuldade de fazer amigos, pode alugar um. Nós agimos como verdadeiros amigos, gostamos de sair para fazer compras, bater perna, conversar, etc.Pode ser também um acompanhante para ir a um casamento. O que for. Há idosos que alugam filhas, filhos, netos para recriar o que já viveram ou nunca chegaram a ter.Os clientes podem usar nossos personagens para ficar a sós com eles ou apresentá-los a outras pessoas.Nossa missão é nos tornar oficialmente a pessoa que estamos representando.A estrutura familiar da nossa empresa tem todos os personagens, incluindo avô, avó, bebês, tios, primos, etc.A origem da ideiaHá 14 anos, aos 24 anos, eu tinha uma amiga que era mãe solteira. Ela queria matricular o filho em um jardim de infância privado, mas eles solicitaram uma entrevista com o pai e a mãe da criança.Não funcionou como esperávamos porque a criança e eu não conseguimos agir realmente como uma família, mas percebi que havia algo interessante nessa carência familiar.Existem muitas famílias monoparentais no Japão, e há cerca de 200 mil divorciados por ano.Na sociedade japonesa, assim como em muitas outras, uma família monoparental tem desvantagens. Então pensei que se criasse um serviço para alugar famílias, poderia ser usado como um complemento às relações. Esse foi o gatilho.Decidi chamar a empresa de Family Romance, inspirado no ensaio homônimo de Sigmund Freud.O texto fala sobre a fantasia da família ideal que as crianças têm e, quando estávamos começando, achei que essa premissa era muito semelhante ao serviço que queríamos oferecer.Pai de família, o papel mais alugadoO aluguel de pais é o mais popular. O pai é importante para a criança. É a pessoa que deveria ser um dos seus modelos para a vida.Muitas famílias tentam compensar a falta da figura paterna alugando uma. O que eu tenho que fazer é perguntar as razões, entender por que elas querem alugar e, na sequência, refletir sobre a questão específica de cada uma para criar o personagem.Por exemplo, se a pessoa é divorciada e a criança é pequena, você tem que criar uma história de por que você não foi visitá-la até agora. Algo como "me desculpe, depois do divórcio me casei e não conseguir voltar até hoje...", e assim fazer adaptações de acordo com cada história familiar.Os funcionários da Family Romance devem adaptar seus personagens de acordo com a demanda de cada cliente (Foto: Getty Images) Não há uma receita que funcione para todos.Pode ser um pai amável, um pai forte, um pai elegante, podemos entregar o que os clientes pedirem. Para um pai severo, por exemplo, o dialeto kansai (que soa mais duro que o japonês padrão) é bom. E assim por diante.De acordo com os pedidos dos clientes, procuramos nos quadros da empresa o personagem que melhor se adeque ao perfil. É um papel importante, que não pode ser substituído. Portanto, costumamos reunir funcionários com perfis semelhantes e fazemos uma apresentação para o próprio cliente escolher.Fazemos nosso melhor porque é uma grande responsabilidade. É muito difícil.Neste momento, sou pai de 25 famílias.A Family Romance tem algumas regras. Uma é que só pode haver cinco famílias por funcionário - ou, por ator, digamos. No entanto, como comecei há muito mais tempo e sou o mais experiente, de uma hora para a outra me vi como o pai de 25 famílias.Há 35 crianças que me consideram seu pai verdadeiro. Mas no total existem cerca de 69 relacionamentos falsos que mantenho, entre amigos, netos, namoradas etc.Tenho que checar as informações de cada família todos os dias antes de ir até a casa delas. Tenho um caderno em que anoto todos os nomes e detalhes que preciso.Às vezes, chego a uma casa e lembro os nomes, mas esqueço os apelidos - nessas horas, o que eu faço é ir ao banheiro, pegar meu caderninho e verificar. Quando há muitos membros em uma família, é fácil cometer um erro.No papel de pai, muitas vezes tenho que ir a uma reunião na escola pela manhã. À tarde, para um evento esportivo; depois, para um jantar. É muito trabalho.Muitas vezes Yuichi Ishii precisa recorrer a seu caderno de anotações para lembrar detalhes do personagem que vai encarnar (Foto: Divulgação) Ao repetir essa rotina várias vezes, comecei a precisar de um tempo só para mim. A querer ficar sozinho.Não tenho férias, mas decidi que meu tempo pessoal é entre meia-noite e 3h00 da manhã, não importa o quão cansado eu esteja. Vejo filmes, desenho... Essas são as minhas férias. Durmo cerca de três horas por dia.Há momentos da minha vida privada em que estou rindo e sinto que a risada é a mesma do personagem que encarnei no dia anterior. Isso me dá um pouco de medo. Quem sou eu realmente? Talvez haja algo que eu precise fazer.Sou solteiro e meus pais ainda estão vivos. Às vezes, quando encontro minha família e comemos juntos, consigo ficar voltado para mim mesmo por um momento.Casamento, realidade e ficçãoHá duas razões pelas quais não quero me casar no momento:A primeira é que tenho 25 famílias falsas, mas são famílias. Por isso, se me casasse, pensaria no rosto de cada um deles. O que eles vão sentir se eu realmente me casar com alguém? Eu questionaria isso para sempre.A segunda razão é que, mesmo que eu me casasse e tivesse filhos de verdade, tenho medo de pensar que poderia vê-los como mais uma família de aluguel. No final, tudo se misturaria.O negócio acima dos sentimentosQuando você está no meio do dia, convivendo com a família, com as crianças, meu comportamento é de amor profundo por eles. De coração.No entanto, a virar a chave dos sentimentos é muito importante. Preciso parar no momento certo.Quando chega a hora, você precisa inventar alguma desculpa para se despedir. "Tenho que ir trabalhar" ou "eu tenho que ir para casa", no contexto de pais separados.Não é fácil convencer as crianças: "Por que você está indo para casa?", questionam. É muito triste ver uma criança chorando. Esse é o momento mais difícil.Nosso papel é agir como uma família ideal, mas não posso fingir o sentimento de amor.Alguns clientes acreditam que meus sentimentos reais são aqueles que prevalecem. Mas preciso ter coragem de dizer a verdade. Ao mesmo tempo, deixo claro que isso é um negócio e custa dinheiro. São 20 mil ienes por quatro horas (cerca de R$ 740), além de transporte e refeições. Não é barato para uma mãe solteira.Se são duas, três ou mais vezes, acaba saindo caro. Algumas pessoas estão endividadas. Há também aquelas que te seguem quando você vai embora. Isso é realmente um problema.Quando eu comecei, não tinha experiência e havia momentos em que não sabia como separar meus sentimentos, mas agora isso não acontece.Quando estou trabalhando, faço meu melhor. No entanto, quando chega a hora, saio do personagem, sem prejudicar a atuação.Sem sexoNão é permitido beijar ou fazer sexo. Tudo o que você pode fazer é dar as mãos. Oferecemos cerca de 30 tipos de serviços, mas todos têm regras, que são revisadas diariamente para que o cliente sinta que o personagem que está contratando atenda totalmente sua demanda.Claro que somos seres humanos e nossos sentimentos podem mudar. Uma vez, quis beijar uma esposa, mas me segurei. Tenho autocontrole suficiente porque há vários regulamentos, e eles são claros desde o começo. Embora o cliente insista.Yuichi Ishii instrui funcionários sobre as regras da empresa (Foto: Divulgação) Quando a verdade é reveladaDevemos contar a verdade quando as crianças se tornam adultos?Acho que sim. Uma das minhas filhas, que conheci quando estava na quarta série, tem agora 20 anos e ainda acredita do fundo do coração que sou pai dela. Ela acha isso há 10 anos.É difícil porque em algum momento os clientes devem dizer a verdade para os filhos, mas não posso decidir isso. Quero oferecer felicidade em troca do meu trabalho, é por isso que criei essa empresa, mas se a verdade ficar escondida por muito tempo, de alguma forma serei afetado.Com o tempo, a história vai aumentando de proporção e é muito difícil contê-la.Solidão na sociedade japonesaOs japoneses têm uma boa noção de hospitalidade, é uma cultura que respeita e valoriza o próximo. O problema é que estamos muito preocupados com a aceitação moral ou com o que os outros dizem. É difícil para nós sermos como queremos ser ou nos expressar da maneira que queremos.Desta maneira, sinto que o serviço da nossa empresa é uma necessidade.A antiga família japonesa era numerosa. Agora, a taxa de natalidade está em declínio. Mudou, inclusive, a forma de comunicação - o número de conversas também está diminuindo.Sem dúvida, seria melhor que nossa sociedade não precisasse desse tipo de serviço. Mas, por enquanto, não é assim.Vivemos um tempo em que é necessário complementar as relações atuais com aluguel.Claro que minhas raízes estão na minha família real, ninguém nasce sozinho.No entanto, acredito que os laços de sangue não são tudo. Podemos de fato desempenhar o papel de um pai de família, sem uma relação sanguínea. Nosso slogan é "Alegria acima do real".O nome da empresa é inspirado no ensaio 'Romances familiares', de Sigmund Freud (Foto: Divulgação) SatisfaçãoQuando você aluga alguém, é porque de alguma forma você não pode obter esse relacionamento por conta própria.É claro que temos que enfrentar muitas críticas, de que é uma farsa, que não dizemos a verdade, etc. No entanto, independentemente do que digam, sempre que houver alguém que precise de mim, continuarei fazendo isso.Quando as necessidades dos clientes podem ser atendidas, fico satisfeito do fundo do meu coração. Acho bom que a gente exista e acredito que foi positivo ter criado esta empresa. //s[r].sources.indexOf(c)){var t=e.createElement(n);t.async=1,t.src=c;var a=e.getElementsByTagName(n)[0];a.parentNode.insertBefore(t,a),s[r].sources.push(c) }} (window,document,"script","https://news.files.bbci.co.uk/ws/partner-analytics/js/pageTracker.min.js","s_bbcws"); s_bbcws('partner', 'epocanegocios.globo.com'); s_bbcws('language', 'portuguese'); s_bbcws('track', 'pageView'); //]]> Fonte: Globo
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/05/a-empresa-com-2-mil-atores-que-aluga.html
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POR ONDE ANDAM AS PESSOAS INTERESSANTES?
Depois que terminei meu namoro, senti que as coisas deram a devida reviravolta que eu tanto proclamava. De 4 a 6 semanas foi o suficiente pra poeira baixar e chegar ao limbo. O limbo é aquele lugar calmo, não muito raro, que todo mundo tem dentro de si. Um sótão que não é escuro, não abriga histórias de terror, não tem nada a ver com os filmes. Passei um bom tempo lá e confesso que tava até feliz por não ter que me distrair com ninguém a não ser eu. Depois de todo fim a gente precisa de um tempo pra cuidar da gente, botar a cabeça no lugar, sair por aí pegando uma infinidade de gente – papo chato de autoafirmação, aposto que você me entende. E depois de tudo isso, a gente para lá no limbo pra tomar uma cerveja.
De uns meses pra cá eu senti nada. Sentia nada, nadinha. Nem por uma, nem por dez das pessoas que jantaram comigo – e não é exagero, foram dez mesmo. Mexicano, japonês, italiano, comida no parque, jantar na casa dela, McDonald’s no shopping, rodízio de pizza, crepe na Voluntários, cachorro-quente num aniversário, sobremesa aqui em casa. A cada pessoa nascia aquele interesse curioso que era rapidamente sucedido pela preguiça de se dispor, de ter que contar toda a minha história, de ter que voltar pro grande jogo das conquistas.
Não me entenda mal. Eu sempre gostei de conhecer gente. Sempre gostei de ter um coração meio vagabundo que se encantava fácil, que era só achar quem tratasse bem ou batesse um pouco que ficava grudado no celular esperando resposta. E agora nada. Nadica. A maior demonstração disso foi quando superei o medo irrefreável de tirar o last seen do Whatsapp. Não tenho esperado mais resposta de ninguém e tenho tido pavor de responder alguém que não sejam os meus amigos. Ontem, por exemplo, eu peguei um ônibus lotado e um senhorzinho puxou assunto. Contou da vida, perguntou da minha. Monossilábica, meu senhor, é assim que ela anda. Nem escondi a intolerância e tratei logo de botar dois fones no ouvido pra me esconder do desconhecido. Reparei que a gente sempre faz isso na vida. A gente sempre abafa o que tenta incomodar a apatia com algum som familiar, com alguma memória preenchida ou com a desculpa de que a gente tá sempre ocupado e não pode prestar atenção. Eu, assim como um monte de gente, não quero sair da inércia, não quero sair daquele limbo sentimental a menos que alguém me puxe.
E isso me leva à outra questão: por onde andam essas pessoas que costumavam puxar a gente? Já falei sobre timing e sobre um monte de ingredientes pra equação, mas nem exijo amor, não. Uma história à toa, por menor que seja, só pra não lidar com o egoísmo da solidão. E nada de aparecer alguém que dê matchna vida real como a gente dá no Tinder, ninguém que faça a gente ter vontade de continuar um papo tranquilo sem cobrança, mas com vontade de continuar. Quando falo em gente interessante, me refiro única e exclusivamente a quem se conecte com a gente de verdade, para além do mundo virtual e dos telefones da vida. Outro dia perguntei pra um amigo se ele sentia que as pessoas interessantes tinham sumido e ele disse que sim. Mais uma corja de amigos recém-separados e na mesma faixa de idade responderam o mesmo. E isso me faz pensar se a gente é que ficou desinteressante ou se o limbo emocional – nossa casa constante com o passar dos anos e dos relacionamentos – acabou tornando a gente mais exigente e maduro. Ou se realmente anda difícil encontrar conexão emocional numa época em que os aplicativos de pegação, a variedade de opções e a falta de tempo costumam transformar em instantâneos os relacionamentos que já estavam se tornando efêmeros.
Daqui do limbo as coisas vão de mal a monótonas. Cada novo encontro mostra que a barra de compatibilidade do last.fm tá quebrada. E eu já não sei mais se é a gente que deixou a coisa da conexão emocional se apagar por conta do momento, da apatia, da vontade interna de manter as coisas caladas ou se o mundo não tem proporcionado bons encontros com gente interessante – que deve andar escondida. Ou nós mesmos nos tornamos desinteressantes pela apatia. A única coisa que sei mesmo é que o Arnaldo Antunes nunca fez tanto sentido como hoje. Enquanto eu escrevia esse texto, um trecho dele martelava na minha cabeça, no meu limbo, na minha falta de interesse: “Socorro, alguém me dê um coração, que esse já não bate, nem apanha”.
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SEJA BEM VINDA, @PX94BA ㅡ Aqui está seu novo crachá.
O que, você está me dizendo que não conhece Bae Areum? Ela está na Arcan Corporation desde abril de 2017, trabalhando como publicitária no Departamento de Tradução e Letras. Veio de Los Angeles, Estados Unidos e dizem as más línguas que ela se parece com Bang MinAh - mas, cá entre nós, essa outra aí deve ser só uma androide mal feita. Para acompanhar seu trabalho, não esqueça de segui-lo em seu twitter e tumblr.
Graduação: Busan National University, Advertising & Public Relations (segundo semestre do curso).
Competências:
Fala cinco línguas, sendo: inglês e coreano fluente, espanhol e japonês intermediário, francês básico.
Concluiu Ensino Fundamental em Santa Monica Boulevard Elementary, Los Angeles, Califórnia. (2007)
Concluiu Summer High School Program em University of Southern California. (2009)
Concluiu com mérito Ensino Médio em Santa Monica High School, Los Angeles, Califórnia. (2011)
Optativas: – Literatura Americana e Escrita criativa (inglês); – Álgebra I (matemática); – Espanhol I, II e III e Francês I e II (linguagens); – Estudos Multiculturais, Fotografia, Culinária, Educação Física, Psicologia e Marketing (eletivas). – Participou do jornal da escola durante os anos de 2009 e 2010. – Concluiu Summer Business Program em University of Southern California. (2012) – Intercâmbio de seis semanas em Tokyo, Japão para aprofundamento da língua. (2014) – Cursos extracurriculares concluídos durante o período de 2012 – 2016 em Stanford University
Enhancing Emotional Intelligence (quatro semanas);
Effective Nonverbal Communication (um dia);
Public Speaking (dez semanas);
Presentations: Finding Your Authentic Voice (nove semanas);
Social Media Marketing (cinco semanas);
Neuromarketing: How Brain Science Is Changing Marketing as We Know It (seis semanas);
The Creative Habit: Cultivating a Daily Writing Practice (cinco semanas);
Getting Started in Creativing Nonfiction (dez semanas).
– Graduada em Stanford University, California;
Major em Comunicação e Minor em Jornalismo.
Cursando Publicidade em Pusan National University.
Experiências passadas: Trabalhou por um ano e sete meses em The Pie Hole, como funcionária de meio-período (2010 – 2011); – Trabalhou por um ano em Perch, como funcionária de meio-período (2012); – Estagiou em California Beverage Marketing Corpo.(2013); – Trabalhou como Trainee nos Estúdios Universal (2014, 2015); – Trabalhou com contrato de dezesseis meses como efetiva nos Estúdios Universal (2015/2 – 2016).
Ambições: Formar-se no curso de publicidade e mostrar sua competência para conseguir atingir o cargo de diretora do departamento de tradução e letras.
INTERVIEW ㅡ
Se você pudesse ser qualquer animal do mundo, qual você seria e por que? Uma ostra. Você provavelmente não espera nada quando a olha no primeiro momento, sabe? Mas, se lhe der uma oportunidade de se abrir e observá-la com mais cuidado, verá o quão incrível e preciosa pode ser.
Que cor você seria em uma caixa de giz de cera? Pode ser um giz bicolor? Preto e amarelo?
Faz de conta que você é CEO por um dia. Que tipo de problema na empresa te manteria acordado de noite? Se meus funcionários não estivessem recebendo estímulos o suficiente para que eu pudesse extrair o melhor deles – de forma positiva, é claro.
Se você não conseguir esse emprego, qual seu plano número dois? Eu não trabalho com planos número dois. Conseguir esse emprego é meu foco único atualmente, e eu vou me dedicar ao máximo para consegui-lo. Acredito que quando se cria um segundo plano toda a energia direcionada para ele está sendo desperdiçada, pois você poderia gastá-la em seu objetivo principal.
Como você descreveria a cor amarelo para alguém cego? Eu descreveria como a cor que representa toda a felicidade e esperança. A cor que, quando você a olha, se sente revigorado e pronto para correr atrás de seus sonhos, que te motiva quando a vontade de desistir surge.
Moradia: Alojamento.
PERSONALIDADE ㅡ
Por fora, existem, na verdade, duas facetas de Alexa: uma que sorri com facilidade, escreve com sua alma e que tem os sentimentos facilmente tocados pelas coisas que a cercam. Há, também, a que não se importa com as pessoas a sua volta, que solta comentários maldosos quando lhe é conveniente e possui um olhar que parece julgar qualquer um que cruze seu caminho. Essa segunda, no entanto, não é real. Tais características foram adquiridas pela garota para serem utilizadas quando se sente ameaçada de alguma forma, quando está insegura ou com medo – o que costuma acontecer com frequência.
Por dentro, por outro lado, a garota é uma só. É alguém que tem forte dificuldade em confiar nas pessoas, pois teme estarem sempre com intenções maldosas para cima de si, mas, ao mesmo tempo, isso alimenta uma certa solidão na menina, que, ao perceber que realmente pode contar com alguém, se torna extremamente leal e é capaz de tudo por suas amizades.
A americana, com o passar do tempo, se acostumou com o humor ácido das pessoas que a cercavam, muitas vezes utilizando dele sem que nem ao menos perceba, apenas se tornou uma parte sua. Busca estar sempre brincando aqui e ali, ou ostentando um amplo sorriso, mas, assim como sorri fácil, este some com um piscar de olhos, podendo ser substituído por uma carranca por causa de uma palavra mal colocada.
a Tem um gosto intenso por adrenalina, o que já a enfiou em situações complicadas durante a adolescência, assim como adora mudanças e conhecer algo novo. Qualquer coisa que alimente sua curiosidade a agrada, mesmo as que não sejam da sua conta – algo que, muitas vezes, já a fez ganhar a fama de bisbilhoteira.
Mesmo que não comente sobre com ninguém, Areum é, no fundo, uma romântica. Demonstrações de carinho, palavras doces, clichês e tudo o mais que englobe esse universo a fazem derreter por dentro, mas suas reações costumam dizer o contrário, já que se mostra adversa a qualquer tipo de ato de romance, podendo até ser um tanto quanto agressiva em relação a isso, mas não passa de uma resposta rápida de seu cérebro para o coração descontrolado querendo tomar a frente da situação.
BIOGRAFIA ㅡ
Bae Areum cometeu três grandes erros durante a sua vida; o primeiro deles foi confiar tão cegamente em seus pais, sem notar todo o teatro em que vivia.
A garota nasceu em uma família aparentemente perfeita; seus pais a amavam e tinham nos olhos aquela promessa explícita de estar incondicionalmente ao seu lado, pareciam estar tão felizes com a companhia um do outro quanto estavam com a chegada da menininha, e qualquer um que visse de fora poderia invejar a primeira infância sem discussões e conturbações que aguardava a americana.
Quando atingiu os cinco anos seu lar em nada lembrava aquele sonho de felicidade e paz, ele mais se assemelhava à uma zona de guerra. Seu coração foi quebrado pela primeira vez quando viu o pai indo embora sem olhar para trás, sem pensar duas vezes antes de virar as costas para sua princesinha e unir-se à uma nova família, uma nova mulher, a qual lhe prometia uma felicidade real, e não uma falsa vida perfeita como tivera com a idealista e controladora Jiwon.
No início existia, sim, um gostar, uma cumplicidade, mas ela foi embora tão logo quanto havia chegado – pouco após a chegada do casal no país ocidental –, mas um filho foi como uma esperança a qual a Bae mais velha se agarrou, correto? Não poderia aceitar sua criança nascendo em um lar desestruturado, e, por isso, desesperadamente passou a simular uma vida perfeita com a esperança de que se tornasse real – mas o casamento prematuro já estava fadado ao fracasso.
Seu segundo erro foi manter o coração ingênuo mesmo após ter recebido uma prova de que as pessoas podiam, sim, ter uma habilidade terrível de mentir com os olhos.
O contato que passou a ter com o pai dali em diante se dava somente por meio de mensagens esporádicas que, pouco a pouco, se tornavam ainda mais raras. Mas a garota acreditava que ele estava muito ocupado, certo? A mudança ocuparia muito de seu tempo, Alexa entendia, seu idolatrado pai estaria sempre lá quando precisasse dele. Sua mãe dizia isso. Jiwon fazia questão de manter a menina em uma bolha, querendo fugir da realidade e mantê-la em um universo perfeito. A mulher passou a desenvolver certa obsessão por proteger as lembranças das primeiras fases da filha, rodeando-a de mentiras com a tentativa de tornar o que quer que fosse menos doloroso e tentando ao máximo afastá-la de pessoas que julgava capazes de causar alguma cicatriz na mesma.
Já estava com doze anos, no auge de sua pré-adolescência, quando se mudou para uma nova escola. Areum era só expectativa; adorava mudanças e estava ansiosa por mais essa. Escola nova, vida nova! E, realmente, foi.
Não demorou para que as pessoas ao redor notassem como era fácil enganar a garota nova, fazê-la de boba sem que esta nem mesmo percebesse, e foi isso que fizeram. Riam da garota pelas costas, pregavam-lhe peças, mentiam. Foi quando a mantiveram presa na salinha do zelador por todo o período de aulas, dizendo-a para aguardar ali que Maddison, uma colega de classe, queria muito encontra-la para contar um segredo sobre um dos garotos da sala que a Bae percebeu, pela primeira vez, o quão idiota estava sendo. Chorou pela primeira vez naquele cômodo apertado, odiando-se pelo maldito coração bobo, e prometendo que não deixariam que a passassem para trás com tamanha facilidade, como se fosse nada.
Aquele foi seu primeiro passo em direção à uma nova vida, mas então veio seu terceiro erro: vacilar e permitir que sua promessa fosse ofuscada por um sorriso brilhante que aquecia seu coração como o Sol a aquecia no verão.
Estava com quinze anos e não existia nem ao menos rastros da boba Areum. As brigas em sua casa estavam constantes, a mãe da garota parecia cega, imersa em seu mundo de fantasias, e se revoltava quando a garota lhe contradizia, cuspindo toda a realidade durante as discussões. A americana carregava um olhar afiado e tinha sempre uma resposta na ponta da língua. Agora, mantinha-se por perto das mesmas pessoas que antigamente abusavam de si – o jogo tinha virado, e de caça, a Bae se tornou caçadora. Pouco se importava para qualquer um a sua volta, para ela, todos naquele colégio só queriam arrancar o pior um do outro, e não mereciam sequer que pensasse duas vezes antes de fazer o mesmo.
Porém, o que poucos sabiam, é que tudo não passava de uma farsa. A Alexa que caminhava pelos corredores do Santa Monica High School, atraindo sempre olhares curiosos ou receosos, continuavam chorando toda noite em um cômodo pouco iluminado. O coração mantinha-se delicado, frágil, e por isso envolto em uma casca praticamente impenetrável.
Não soube dizer como aconteceu, mas em uma certa manhã de outono esbarrou pelos corredores com um rosto que não lhe era familiar. Foi naquele mesmo instante que seu coração pareceu falhar uma batida, quando aquele sorriso, aquele maldito sorriso brilhou para si pela primeira vez. A americana não conseguiu evitar que todas as suas barreiras fossem completamente destruídas pelo garoto bonito dois anos mais velho. Meu Deus, ele era como um sonho. Parecia gentil, divertido e a olhava de uma forma que, ah... Era como se todo o seu corpo se tornasse gelatina. Esqueceu-se de tudo que aprendera até então, esqueceu-se também de como sabia que os olhos não eram tão sinceros quanto os romances atuais dizem ser. Ignorou cada sinal de alerta de seu cérebro, gritando para não se entregar como uma boba mais uma vez, e somente ouviu o coração inocente.
Oliver e Alexa se relacionaram por cinco meses, porém, esse tempo foi o suficiente para que seu coração fosse quebrado uma segunda vez. No começo tudo parecia como um sonho, os dois viviam grudados pelos corredores, trocavam mensagens por toda a madrugada e não poupavam demonstrações de carinho a qualquer momento – o que trouxe algumas broncas para ambos, diga-se de passagem –, mas, com o tempo, parece que tudo passou a perder o brilho. Não para a menina de coração doce que voltara a acreditar, mas para o rapaz que, pouco a pouco, parecia perder o interesse na jovem. O desafio de conquistar a garota oriental de olhar afiado havia acabado, certo? Agora a tinha em suas mãos, não era mais a mesma coisa. Oliver a ignorava, tornava-se distante sem dizer o motivo, mas não punha um fim na confusão que estava se tornando os sentimentos da Bae. Vez ou outra, ele voltava. Passava um tempo como se nada tivesse acontecido, e então a esnobava novamente. E foi nesse vai-e-vem que Areum se sentiu novamente com treze anos, sendo usada como brinquedinho, e tomou consciência de que estava permitindo que fizessem isso consigo novamente.
E esse foi seu último erro.
Ali Areum percebeu que não conseguiria mudar seu coração frágil, por mais que se esforçasse, era impossível se tornar outra pessoa. Precisava aceitar quem era e, somente, se proteger.
Os próximos anos de sua vida acadêmica se seguiram longe de um contato mais íntimo com qualquer um naquele ambiente hostil. Focava-se nos estudos, passando a se destacar cada vez mais entre os alunos, ocupando seu tempo com cursos de línguas e atividades extracurriculares, o que lhe garantiu uma vaga em Stanford, uma das melhores universidades do país. Despejava todos os seus sentimentos em um caderno que carregava sempre consigo, escrevendo pequenas histórias, contos, relatos, letras de canções e até poesias. A literatura e a escrita, no geral, se tornaram seu ponto de apoio. Virava noites em seu computador, aproveitando-se da insônia - uma amiga de longa data -, para digitar.
Durante o segundo ano de faculdade, em mais um seminário - infelizmente - em grupo, foi quando conheceu Chelsea Banks, que veio a se tornar sua primeira, é melhor, verdadeira amiga. Foi com ela que aprendeu a lidar mais apropriadamente com seus conflitos entre mente e coração e que percebeu que, sim, existiam pessoas confiáveis por aí, só era necessário audácia o suficiente para que pudesse identifica-las - e essa era sua dificuldade, não negava.
Ao longo de seus anos em Stanford, junto a sua amiga de curso, Alexa se permitiu voltar a sorrir para os outros e viver experiências novas, começar a frequentar algumas festas, conhecer pessoas, porém, a garota americana não conseguia abrir mão da máscara que criara para utilizar nessas situações, optando por guardar seu lado sensível somente para si e para os que se provassem confiáveis o suficiente para não feri-lo ainda mais.
A Bae se esquivava constantemente de qualquer coisa que se assemelhasse a um relacionamento amoroso, porém, quando estava no fim de sua primeira graduação, deparou-se com um garoto gentil em um fórum online com quem tinha mais coisas em comum do que gostaria. Conversaram por vários dias, e, sorrateiramente, o tal garoto do Canadá começou a aquecer seu coração, fazendo a americana deixar escapar sorrisos bobos diante de suas mensagens e perder bons minutos pensando no mesmo. Não se conheciam pessoalmente, nem haviam trocado fotos ou muitas informações, seus únicos meios de comunicação eram mensagens e algumas ligações longas durante a noite. A voz bonita do rapaz parecia permanecer em seu subconsciente mesmo quando dormia - ele, inclusive, fora responsável por ajudá-la em muitas de suas noites de insônia quando cantava músicas calmas até que a garota dormisse. Não demorou para que começassem a namorar. Alexa sentia-se confortável com o rapaz, ele parecia tão confiável e... ingênuo. Foram seis meses juntos até que decidiram, pela primeira vez, se encontrarem. A Bae parecia a ponto de morrer de ansiedade, e um medo descomunal passou a corroê-la. Medo de se decepcionar, de se magoar novamente. Não queria ser machucada mais uma vez, então, foi ela quem machucou. Não compareceu ao encontro marcado, e logo em seguida deu fim ao relacionamento. Se martirizou muito pelo ato, sentindo-se culpada por dias a fio, mas tivera medo.
Assim que se formou, emendou os estudos em uma segunda graduação, desta vez em publicidade, na mesma instituição da anterior. Seu contrato com a empresa na qual trabalhava até então tinha acabado há poucas semanas, e em uma busca pela internet, a jovem encontrou uma oportunidade nova, desta vez, em outro país. Coreia do Sul. Nunca negara a curiosidade que tinha em relação ao seu país de origem, buscando conhecer um pouco da cultura, música e língua durante grande parte de sua vida, e, por isso, não titubeou em candidatar-se para a vaga. Era a oportunidade perfeita de uma nova aventura - coisa que adorava. No começo não tinha muita certeza se conseguiria ou não alguma resposta, mas, para a sua surpresa, após uma entrevista por skype, foi selecionada! A mudança e transferência da universidade foram feitas às pressas, sob diversos protestos de sua mãe - que não aceitava que a garota já estava grande o suficiente. Ao chegar no novo país, Areum sentiu um misto de ansiedade, solidão e leveza, mas voltou a reforçar mentalmente sua promessa de não se deixar levar pelo coração bobo.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS ㅡ
Anda com um pequeno bloco de notas na bolsa aonde quer que vá, usando-o para fazer anotações aleatórias sempre que algo surge em sua mente.
Gosta muito de estar em contato com a natureza, tendo como grandes hobbies escalada e mergulho.
É dona de uma cacatua chamada Cygnus, o qual adquiriu ao chegar na Coréia do Sul para não se sentir tão solitária longe da mãe e antigos amigos.
Frequentemente escuta músicas de pop coreano, mania que adquiriu na adolescência para se sentir mais próxima de sua cultura, mas trata o fato de permanecer gostando muito de certos grupos como um segredo seu.
Tem alergia a gatos e lactose, mas, pela segunda ser moderada, não se importa e vive ingerindo produtos que a contenham – o que acarreta cólicas ou náuseas em algumas situações.- Perdeu completamente o contato com o pai aos dezenove anos, tendo como única informação do mesmo que este voltara para a Coreia, e, quando se mudou para o país, não conseguiu evitar que passasse a observar homens por volta dos quarenta anos pelas ruas imaginando se um dia o encontraria por obra do destino.
Nutre uma antipatia gigantesca por Ryou Taejoon, seu colega de classe, mas não revela a ninguém seus motivos. A verdade é que o garoto prepotente se utiliza de uma informação que não lhe dizia respeito para chantagear a americana e fazê-la se responsabilizar por todas as suas atividades dentro da universidade.
Tem um blog anônimo e pouco popular onde publica a maioria de seus poemas, histórias e músicas.
Descobriu recentemente que Bang Jaehyun, do depto. criativo, é, na verdade, seu ex-namorado canadense, e não sabe ao certo o que fazer com essa informação, o que sentir ou como se portar diante do rapaz.
Não consegue, de modo algum, começar seu dia sem tomar uma xícara de café. Se não ingerir a bebida, é como se o cérebro da garota não funcionasse e ela apenas funcionasse no automático – e nem tão bem assim, já que muitas vezes chegou a dormir de repente quando ficou sem o líquido lotado de cafeína.
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História do Judô
História do Judô, via CBJ e Judoquinhas
História do Judô
O estilo Takenouchi-ryu fundado em 1532 é considerado a origem do estilo Ju-Jutsu japonês. O judô é derivado do Ju-Jutsu, uma arte que serve tanto para atacar quanto para defender usando nada mais que o seu próprio corpo.
Criação do Judô e o Instituto Kodokan
Durante anos, o jovem Jigoro Kanose dedicou a fazer um estudo completo sobre as antigas formas de autodefesa e,…
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