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newstotalcomunicacao · 2 months
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FGTS distribuirá R$ 15,2 bi a trabalhadores
O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou nesta quinta-feira (8) a distribuição de R$ 15,19 bilhões entre os trabalhadores que têm contas vinculadas ao fundo. O valor é 65% do total de lucro registrado em 2023, que foi de R$ 23,4 bilhões. Segundo o Conselho Curador, com essa distribuição, a rentabilidade das contas vinculadas do FGTS em 2023 vai superar o Índice…
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claudiosuenaga · 2 years
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Gigantes no Japão Antigo: Sarcófago de 5 metros de comprimento e espada de mais de 2,5 m são encontrados no Tomio Maruyama Kofun em Nara
Um sarcófago de madeira com espantosos 5 metros de comprimento e uma espada de ferro de 2,6 m foram encontrados no Tomio Maruyama Tumulus, uma tumba do final do século IV na cidade de Nara, no oeste do país, conforme foi anunciado na quarta-feira, 25 de janeiro de 2023, pelo Centro Municipal de Pesquisa de Propriedades Culturais Enterradas de Nara e pelo Instituto Arqueológico da Prefeitura de Nara de Kashihara, que escavaram o sítio. Junto com a espada, também foi encontrado um espelho de bronze com 64 cm de comprimento, o maior do gênero e o único em forma de escudo feito naquele período no leste da Ásia.
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Fotos da Capa:
1) Foto tirada em 5 de dezembro de 2022 mostra a espada gigante descoberta no kofun de Tomio Maruyama em Nara, oeste do Japão. Foto: Cortesia do Conselho de Educação da Cidade de Nara/Kyodo.
2) Riku Murase, no centro, curador do conselho de educação da cidade de Nara, mostra uma imagem de raio-X da espada de ferro descoberta no kofun Tomio Maruyama em Nara. Foto de Kunihiko Imai.
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Mapa indicando a localização do kofun Tomio Maruyama na cidade de Nara. Crédito: The Sankei Shimbun/JAPAN Forward.
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O kofun Tomio Maruyama em Nara. Foto: Kyodo/The Japan Times.
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Foto tirada de um helicóptero pela Kyodo News em 20 de janeiro de 2023, mostra o kofun de Tomio-Maruyama na cidade de Nara, oeste do Japão. Foto: Kyodo News.
As descobertas sem precedentes feitas no Tomio Maruyama Tumulus em novembro passado, classificadas como tesouros nacionais, podem revolucionar as noções vigentes do mundo antigo. “(Essas descobertas) indicam que a tecnologia do período Kofun (300-710 d.C.) está além do que se imaginava, e são obras-primas da metalurgia daquele período”, admitiu Kosaku Okabayashi, vice-diretor do Instituto Arqueológico de Nara em Kashihara. Ele chamou suas descobertas de um avanço na pesquisa do período, nomeado como Kofun, que eram os túmulos construídos para os altos membros da nobreza sanguínea e da classe dominante.
O Centro de Nara começou a escavar o Tomio Maruyama Tumulus em 2018, até que em janeiro último atingiu a área do kofun chamada “tsukuridashi”, que é uma parte projetada na parte central, onde encontraram uma instalação funerária contendo um sarcófago ou caixão de madeira de nada menos do que 5 metros de comprimento. A espada de ferro e o espelho de bronze estavam na argila que cobria o caixão.
A superfície do espelho de bronze que mede 64 cm de comprimento, 31 cm de largura e pesa 5,7 kg, é a maior de qualquer outro encontrado em um sítio arqueológico no Japão. Até então, o espelho de bronze com a maior superfície era o desenterrado nas ruínas de Hirabaru na província de Fukuoka, com 46,5 cm de diâmetro. Normalmente, os espelhos de bronze são arredondados, mas este tem a forma de um escudo. A superfície apresenta padrões idênticos aos inscritos em um tipo de espelho chamado “daryukyo”. Padrões complexos estão inscritos na parte de trás e os especialistas elogiam o espelho como “uma obra-prima de artefato de bronze do período Kofun” (250-600 d.C.).
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Foto tirada em 20 de janeiro de 2023 do espelho em forma de escudo descoberto no kofun de Tomio Maruyama em Nara. Foto: Kyodo News.
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Imagem de raio-X tirada em 6 de janeiro de 2023 do espelho em forma de escudo descoberto no kofun de Tomio Maruyama em Nara. Cortesia do Instituto Arqueológico de Kashihara, Prefeitura de Nara. Foto: Kyodo News.
A espada que mede espantosos 2,37 metros de comprimento (2,6 contando com o cabo) e 6 cm de largura, mais de um metro mais comprida do que a espada mais longa até então conhecida – encontrada em 2016 em um kofun em Ebino, na província de Miyazaki, sul de Kyushu, datada do início do século VI e que mede 1,5 m –, é um tipo chamado “dakoken”, cuja lâmina é distinguida por suas formas levemente onduladas, como uma cobra. Mais de 80 outras espadas dakoken foram escavadas em todo o Japão até agora.
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Arqueólogos descobriram uma espada serpentina e um espelho em forma de escudo de bronze nesta câmara mortuária do kofun Tomio Maruyama na cidade de Nara. Foto de Takanobu Sawano/JAPAN Forward.
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Uma equipe da Prefeitura de Nara examina a espada de ferro gigante encontrada no kofun de Tomio Maruyama. Foto: Conselho de Educação da Cidade de Nara/Kyodo.
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A espada gigante vista mais de perto. Foto: Conselho de Educação da Cidade de Nara/ARTnews.
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Imagem de raio-X tirada em 6 de janeiro de 2023 da espada gigante descoberta no kofun de Tomio Maruyama em Nara, oeste do Japão. Cortesia do Instituto Arqueológico de Kashihara, Nara. Foto: Kyodo News.
Os especialistas descartam a possibilidade de que a espada tenha sido empunhada como arma em batalha por algum gigante e preferem acreditar que tenha sido ampliada para aumentar seu poder de afastar o mal, ainda que o caixão e os próprios kofuns e outros monumentos megalíticos em torno e nas proximidades, pelos seus próprios tamanhos avantajados, sugiram que tenham sido obras de gigantes. Costumava-se enterrar espelhos e escudos junto com os mortos para protegê-los de espíritos malignos, mas é a primeira vez que se encontra instrumentos cerimoniais de tais dimensões, e ainda junto com um sarcófago gigante. Pelo que se constatou, nenhum ladrão violou o caixão de madeira para furtar seu conteúdo, pois foi encontrado em boas condições. O Conselho de Educação da cidade de Nara planeja estudar o conteúdo do caixão ainda este ano.
O Tomio Maruyama Tumulus é o maior túmulo redondo do Japão, com 109 m de diâmetro e 10 metros de altura. Localizado no lado oeste do rio Tomio, em Maruyama (que significa literalmente “Montanha Redonda”), Owada-cho, oeste de Nara, o berço espiritual do Japão e a área mais rica em artefatos arqueológicos e monumentos megalíticos do país, onde pude realizar pesquisas em várias ocasiões, foi construído em três níveis no final do século IV.
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O monte circular de três camadas. Ilustrações: The Sankei Shimbun/JAPAN Forward.
Uma pesquisa realizada pelo Conselho de Educação de Nara em 1972 confirmou a presença de uma câmara funerária de barro no topo do monte. Objetos funerários furtados da câmara funerária no período Meiji (1868-1912) estão agora na coleção do Museu Nacional de Kyoto. No passado, uma equipe de escavação já havia desenterrado artefatos que incluem ferramentas e utensílios agrícolas de ferro, além de utensílios de cobre cilíndricos. Vários espelhos decorados com aros triangulares e motivos de deuses e animais, bem como artigos de pedra e bronze (agora parte da coleção do museu) foram desenterrados há muito tempo. Mais precisamente, foram catalogados dois recipientes de jaspe com tampa, 17 contas cilíndricas, dois objetos em forma de enxada, 12 objetos em forma de Y ou H (em forma de Kotoji), seis objetos em forma de faca (em forma de Tôsu), um objeto em forma de lâmina de lança, um objeto em forma de cinzel, nove objetos em forma de enxó, um objeto em forma de pulseira, além de placas de cobre.
Acredita-se que o Tomio Maruyama, um dos túmulos mais importantes para o estudo da primeira metade do período Kofun na parte norte de Yamato (atual Prefeitura de Nara), tenha pertencido a um indivíduo poderoso que apoiava os governantes Yamato da época. A câmara mortuária onde as descobertas foram feitas, provavelmente pertenceu a alguém próximo a essa pessoa, de acordo com Naohiro Toyoshima, professor de Arqueologia da Universidade de Nara. Ele também disse que a espada ritualística e o espelho em forma de escudo podem indicar que o indivíduo em questão estava envolvido em assuntos militares e ritualísticos.
Seigo Wada, diretor do Museu de Arqueologia da Prefeitura de Hyogo, que deu conselhos sobre a escavação, disse: “Eu me pergunto sobre o status da pessoa enterrada com os objetos, já que o indivíduo foi enterrado com uma espada e um espelho muito incomuns. Há grande expectativa para o estudo do conteúdo do caixão também”, referindo-se ao grande caixão de madeira de 5 metros de comprimento.
A respeito desse caixão, deixo aqui duas perguntas: não há grandes possibilidades desse caixão conter o esqueleto de um gigante? E se for encontrado tal esqueleto, será que as autoridades o revelarão ao público?
A respeito de gigantes no Japão, produzi um vídeo curioso a respeito para o meu Canal no YouTube a respeito de um outro vídeo em preto e branco que mostra um homem gigante com mais de quatro metros de altura participando de um desfile militar no Japão.
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Saiba de mais detalhes em meu blog: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/659282264612651008/bigmanjapan
Assistia ao vídeo aqui: https://youtu.be/RrPFvaQM1bE
Riku Murase, 32, que estava na equipe de escavação que descobriu os objetos, disse que o comprimento da espada era tão surpreendente que sua equipe inicialmente pensou que eram várias espadas. Ele também pensou que eles haviam encontrado uma placa de bronze única. “Era meu sonho desenterrar um espelho. Quem diria que seria algo tão incrível”, reconheceu ele.
A área de escavação é aberta ao público no sábado, das 12h30 às 15 h, e no domingo, das 10 h às 15 h. O caixão, o espelho e a espada não serão expostos no momento por estarem em processo de restauração.
Kofuns, Túmulos Gigantes do Japão
A cultura Kofunapareceu por volta do século IV. Kofuns são enormes túmulos para governantes poderosos, de altas linhagens sanguíneas nobres. Os kofuns são frequentemente do tipo Zenpo-koen-fun, ou seja, a parte da frente é quadrada e a parte de trás é redonda. Vistos do céu, sua forma é de um buraco de fechadura ou vaso de maná.
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O Goshikizuka Kofun, localizado no bairro Goshikiyama de Tarumi-ku, Kobe, Prefeitura de Hyōgo, na região de Kansai. O túmulo é o maior da Prefeitura de Hyōgo e estima-se que tenha sido construído no final do século IV e início do século V (meados do período Kofun). Foi o primeiro kofun a ser restaurado ao que os arqueólogos acreditam ser sua aparência original. Foto: National Land Image Information (Color Aerial Photographs), Ministry of Land, Infrastructure, Transport and Tourism.
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O Goshikizuka Kofun. Foto: Kobe City Board of Education, 2006.
O maior kofun é o Daisenryō-Kofun, na cidade de Sakai, estação ferroviária de Mozu, em Osaka, o túmulo do Imperador Nintoku, onde estive em duas ocasiões na companhia do meu colega, o explorador Alexandre Akio Watanabe. Construído no século V em homenagem a Nintoku, o lendário 16º imperador do Japão (entronizado em 313, aos 24 anos, e que reinou por 86 anos até sua morte em 399, aos 110 anos), mede espantosos 480 metros comprimento, 300 m de largura e 35 m de altura.
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O Daisenryō-Kofun domina a paisagem da cidade portuária. Imagem: BBC.
Sua base é tão extensa que contém a Grande Pirâmide de Gizé (Egito) e a da Pirâmide do Sol (Teotihuacan) juntas! Infelizmente, porém, o monumento está totalmente coberto por vegetação e árvores de grande porte que impedem uma visão geral de sua estrutura.
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O corpo enterrado do Imperador está na parte circular da montanha. A porção retangular era usada em ritos mortuários. Desde a década de 1970, o governo japonês proibiu a pesquisa arqueológica na área. Três fossos circundam o túmulo e o acesso público é bastante restrito. A Praça de São Pedro, no Vaticano, tem o mesmo formato dos kofuns do Japão, ou seja, com olhal fechado, indicando uma correspondência entre todos os monumentos sagrados do mundo.
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Cláudio Tsuyoshi Suenaga diante do kofun do imperador Nintoku. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
Dentro dos kofuns, geralmente encontram-se espadas, armaduras, espelhos de bronze, joias, ferramentas de ferro e metal. Apenas a classe dominante possuía o ferro, pois era considerado um item muito precioso na época. Nos arredores do kofun, um grande número de estátuas de terracota chamadas de haniwa eram colocados. Existem várias teorias para o propósito dos haniwa. Pensa-se que serviam como um muro de contenção ou como uma linha divisória entre a área sagrada e a área comum, além de serem representações de pessoas e soldados sorridentes, cachorros com um sino no pescoço, mulheres com chapéu, fazendeiros, casas, macacos, navios, pássaros, etc. Pela aparência deles, as pessoas naqueles dias pareciam estar usando roupas elaboradas.
As estatuetas haniwa são muito populares entre as crianças no Japão. Os haniwa nos sugerem como era a vida das pessoas naquela época. Suas expressões faciais são todas felizes e sorridentes. De acordo com o antigo livro de história japonesa, o Nihon Shoki (o segundo livro mais antigo sobre a história do Japão, concluído em 720 d.C., durante o período Nara), os haniwa serviram para substituir os sacrifícios humanos, mas isso ainda não foi provado.
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Cláudio Suenaga ao lado de um círculo de haniwa perto do kofun do imperador Nintoku. Fotos de Alexandre Akio Watanabe e Cláudio Suenaga.
Por volta de 300 a.C., a cultura Yayoisubstituiu a Jomon (que se iniciou em 14 mil a.C.). As características da cultura Yayoi aparecem em suas louças de barro. Eles tinham um design mais redondo, suave e simples, e as técnicas foram muito aprimoradas desde a época Jomon. Eles foram chamados de cultura Yayoiporque os objetos dessa época foram desenterrados na área Yayoi-cho, perto da Universidade de Tóquio. Foram encontrados diversos artefatos de bronze, entre eles uma espada, espelhos,instrumentos musicais, todos importados da China e da Coréia. Foi só no final do período Yayoi que os japoneses começaram a fabricar seus próprios itens de bronze. A julgar pelos escritos na parte de trás dos espelhos e espadas, as pessoas começaram a usavar kanji (caracteres japoneses) por volta do século V.
De acordo com o livro de história chinês, o Gishi Wajinden (Registros dos Três Reinos), por volta do ano 300 havia um país chamado Yamataikokuque controlava cerca de 30 pequenos domínios no Japão. O chefe do país era uma figura feminina chamada Himiko, uma rainha-xamã. Ela enviou um mensageiro à dinastia chinesa em 239 e recebeu o título de chefe do Japão, um espelho de bronze e uma espada longa (1,5 metro de comprimento). Ainda não sabemos exatamente a localização do Yamataikoku. O Gishi Wajinden explica como chegar ao Yamataikoku, mas se seguirmos as instruções do livro, acabamos no meio do oceano, ao sul de Kyushu.
No final do período Yayoi, o Japão foi dividido em pequenos domínios. Esses domínios eram governados por clãs locais chamados Go-zoku. Por volta de 400, o mais poderoso Go-zoku uniu o país e o chamou de Yamato-chotei. Esta é a primeira corte imperial japonesa, origem da atual família imperial japonesa. Eles eram poderosos o suficiente para construir as enormes tumbas chamadas kofun.
No final do período Yamato, após uma longa luta pelo poder, Shotoku Taishi (574-622) tornou-se regente em 593 (início do período Asuka). Shotoku Taishi estabeleceu o sistema político e estabeleceu a primeira constituição japonesa. Ele protegeu e encorajou o budismo e construiu o templo Horyuji em Nara, para onde a capital do Japão foi transferida em 710.
Monumentos megalíticos no Japão que parecem obras de Gigantes
Encontrei muitos monumentos megalíticos milenares no Japão feitos com grandes blocos de pedras pesando toneladas que mais parecem ser obras de gigantes. Vejamos alguns deles (para mais detalhes, visite o meu site Hidden Japan).
Masuda-no-iwafune (“Navio de Pedra Masuda”), no topo de uma colina no meio de um bairro residencial na vila de Asuka, no distrito de Takaichi, província de Nara, não muito distante de onde foram encontrados o sarcófago e a espada gigantes, é um dos mais estranhos e misteriosos monumentos megalíticos da Japão. Esculpido em um único bloco de granito de 800 toneladas, medindo 11 metros de comprimento, 8 metros de largura e 4,5 metros de altura, aplainado no topo, onde há duas cavidades quadradas vazadas e recortes de treliça em relevo nas laterais, evoca uma alta civilização desconhecida que desapareceu sem deixar vestígios.
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Cláudio Suenaga diante de Masuda-no-iwafune. Fotos de Alexandre Akio Watanabe.
Ishi-no-Hoden (literalmente "Salão do Tesouro de Pedra"), um dos maiores e mais antigos quebra-cabeças da história e arqueologia do Japão, é um megalito colossal localizado na região de Kansai, no bairro de Amidacho, na cidade de Takasago, província de Hyogo, cerca de 100 quilômetros de Asuka, na província de Nara. Esculpida em hialoclastita, um tipo de pedra hidratada rica em vidro vulcânico preto, formada durante erupções vulcânicas subaquáticas ou subglaciais há 70 milhões de anos, Ishi-no-Hoden tem 5,6 metros de altura, 6,5 metros de largura, 7,5 metros de profundidade e pesa 500 toneladas. Isso a torna maior do que qualquer uma das pedras usadas na construção da Grande Pirâmide de Gizé, já que a maior pesa 80 toneladas, enquanto os blocos típicos dessa pirâmide pesavam entre 6 e 10 toneladas.
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Cláudio Suenaga diante de Ishi-no-Hoden. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
No Ōsaka-jō ou Castelo de Osaka, no distrito de Chūō-ku, o mais central em Osaka, no sul da ilha de Honshu (capital do Império no século V e hoje terceira maior cidade japonesa depois de Tóquio e Yokohama), encontram-se muralhes ciclópicas que lembram as de em Baalbek, no Líbano (antiga cidade de Byblos).
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Cláudio Suenaga diante da Takoishi, literalmente Pedra do Polvo, a maior pedra do Castelo de Osaka, medindo 59,43 m2 de superfície e 108 toneladas de peso estimado. Além da Pedra do Polvo, a muralha que envolve o Castelo inclui ainda quatro pedras colossais com mais de 100 toneladas e quinze pedras com mais de 50 toneladas. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
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Cláudio Suenaga diante da Pedra Higoishi, na entrada Kyobashi-guchi do Castelo de Osaka. Tem uma superfície de mais de 54 metros quadrados e seu peso é de 120 toneladas. A pedra veio da ilha de Shōdoshima, localizada no Mar Interior de Seto, parte da atual Prefeitura de Kagawa, antiga Prefeitura de Sanuki, a uma distância de 176 km, isso mesmo. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
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Na Praça Ote-Guchi-Masugata, logo após o Otemon Gate, o portão principal que dá acesso ao Castelo de Osaka, diante dos gigantescos megálitos "Ote-mitsuke Ishi" e "Ote-niban Ishi", que são, respectivamente, a quarta e a quinta maiores pedras do castelo, com pesos estimados em 108 e 85 toneladas. Tais como a Pedra de Higo e outras do castelo, foram trazidas da ilha de Shōdoshima, localizada no Mar Interior de Seto, parte da atual Prefeitura de Kagawa, antiga Prefeitura de Sanuki, a uma distância de 176 km. Foto de Alexandre Akio Watanabe.
Confira outros monumentos megalíticos no Japão em meu site Hidden Japan.
Fontes:
“Artifacts Excavated from the Tomio Maruyama Tumulus”, in e-Museum, National Institutes for Cultural Heritage. http://emuseum.nich.go.jp/detail?&langId=en&webView=null&content_base_id=101141&content_part_id=4
"Mirror and sword found in 4th-century tomb in Japan", in Japan Times, 2023-01-26. https://www.japantimes.co.jp/news/2023/01/26/national/history/sword-mirror-burial-mound/
“National treasure-class mirror, sword found in 4th-century tomb in Japan”, in Kyodo News, 25-01-2023. https://english.kyodonews.net/news/2023/01/fa477be76988-natl-treasure-class-mirror-sword-found-in-4th-century-tomb-in-japan.html
“Tomio Maruyama Tumulus: Serpentine Sword and Shield-Shaped Mirror of Exceptional Quality Discovered in Nara”, in JAPAN Forward, 2023-05-02. https://japan-forward.com/tomio-maruyama-tumulus-serpentine-sword-and-shield-shaped-mirror-of-exceptional-quality-discovered-in-nara/
Kunihiko, Imai. “Ancient mirror and iron sword found at Nara burial mound”, in The Asahi Shimbum, 26-01-2023. https://www.asahi.com/ajw/articles/14824344
Kuta, Sarah. "Seven-Foot Sword Unearthed From 1,600-Year-Old Burial Mound in Japan, in Smithsonian Magazine, 2023-02-07. https://www.smithsonianmag.com/smart-news/massive-sword-and-mirror-unearthed-from-1600-year-old-burial-mound-in-japan-180981588/ 
Halchak, Yurie Endo. Study of Japanese Swords: Chronological Study of Japanese Swords and Japanese History. New York, Alpha Book Publisher, 2021.
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centralrealeza · 1 year
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🇯🇴 Rainha Rania homenageia os vencedores do Prêmio Rainha Rania de Excelência em Educação de 2023
(Gabinete de Sua Majestade – Departamento de Imprensa – Amã) - Sua Majestade a Rainha Rania Al Abdullah entregou os prêmios aos vencedores do ciclo 2022-2023 do Prêmio Rainha Rania de Excelência em Educação (QRAEE) na quarta-feira, em uma cerimônia realizada sob Sua Patrocínio de Majestade no Royal Cultural Palace em Amã.
Na qualidade de presidente do conselho de curadores do QRAEE, Sua Majestade entregou troféus e certificados aos ganhadores da 17ª edição do Distinguished Teachers Awards, da quinta edição do Distinguished School Counselors Awards e da terceira edição do Excellence-Supporting Directorates Prêmios, em reconhecimento às suas contribuições excepcionais para a educação na Jordânia.
Este ano, a Associação QRAEE recebeu 6.210 inscrições, das quais 5.969 foram de professores e 241 de orientadores escolares. Um total de 18 professores receberam o prêmio Distinguished Teacher Award, enquanto dois conselheiros receberam o prêmio Distinguished School Counselor.
Além disso, 15 professores e quatro conselheiros escolares receberam certificados de reconhecimento em nível nacional, enquanto 14 professores e um conselheiro escolar foram reconhecidos em nível de diretoria.
#jordan #jordanroyalfamily #queenrania #Jordânia #rainharania
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rsshq · 2 years
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❛ ៹  AS QUATRO 𝑶𝑹𝑫𝑬𝑵𝑺 — COVENS VENEFICUS !!
Com o passar do tempo, os feiticeiros se organizaram em quatro covens, de acordo com as habilidades mais latentes nos venéficus - cura, profecia, telecinesia e ilusionismo - e cada uma das ordens conta com seu respectivo Conselho. Nem todo venéfico que nasce se filia a uma das Ordens, embora não seja aconselhável permanecer sozinho, especialmente nos países em que o preconceito contra a raça é mais forte. Ainda assim, a maior parte dos feiticeiros acaba se filiando a um coven, garantindo, assim, sua sobrevivência, bem como o desenvolvimento de suas habilidades. O Instituto de Rosis é um grande incentivador do desenvolvimento das Artes Venéficas, fornecendo treinamento especializado de acordo com a filiação.
As sedes dos covens estão localizadas em zonas neutras ou “terras de ninguém”, para garantir que a sociedade venéfica não sirva a nações específicas, mas a todas, de igual forma, conforme a necessidade. Isso não garante, contudo, que não se organizem politicamente, vez que seus líderes acabam exaltando suas origens enquanto estão no poder.
❛ ៹  𝑪𝑶𝑹𝑷𝑶𝑹𝑨𝑳𝑲𝑰 —
Líder: Vinod Sharma (Índia)
Alinhamento: São aqueles que possuem fortes traços de empatia, persistência e altruísmo. Os feiticeiros admitidos em tal coven, além de apresentarem afinidade para poções e dons de cura, constantemente são acompanhados por histórias de rejeição, encontrando na Ordem um local de acolhimento e, muitas vezes, identificando seus semelhantes como verdadeira família. São frequentemente guiados pela emoção, e é raro ver um curador aplicando seus dons em discordância com suas crenças. Suas vestes são comuns, o que os faz passar despercebidos muitas vezes; apenas em cerimônias oficiais do próprio coven que usam roupas tradicionais, consistindo em keftas na cor branca. Nina Crest é uma das mais notórias feiticeiras dessa Ordem, responsável pela fundação de um “braço” no coven para aperfeiçoar as habilidades voltadas a afetação do físico, como indução de necrose, ressurreição e alteração de características físicas (exclusão ou adição de cicatrizes, entre outros).
Habilidades: enquanto estudantes do Rosis, suas habilidades contemplam poções enérgicas, detecção de doenças, poções de fertilidade e poções de venenos leves; apenas quando mais velhos passam a dominar campos como cura reversa, ressurreição, indução de necrose, cura regenerativa e rejuvenescimento de células.
❛ ៹  𝑶𝑹𝑨𝑪𝑼𝑳𝑶 —
Líder: Alima Assaf (Egito)
Alinhamento: São aqueles que mais se assemelham a sacerdotes, até mesmo nas vestes, já que seus keftas são como mantos verde esmeralda. Passam um ar de misticismo por conta de suas habilidades e gostam da imagem que refletem. A sabedoria é um traço valorizado, mas alguns noviços abusam da teatralidade ao falar por enigmas apenas para mostrar como são sábios. Seus membros são homens e mulheres de astúcia, desenvoltura e ambição, que usam de todos os meios necessários para atingir os fins que almejam. Sendo o clã mais tradicional de feiticeiros e o primeiro a surgir como grupo, gostam de preservar antigas tradições, como rituais que datam de centenas de anos, havendo ramos que pregam pela supremacia venéfica frente aos humanos. Além disso, curiosamente são aqueles que contam com mais adeptos de Bellator em suas trincheiras, mesmo nos dias atuais. E ainda que o coven pregue a intolerância ao Desequilíbrio, expulsando todos os membros que se desvirtuam do caminho do Equilíbrio, diz-se que, por debaixo dos panos, patrocinam ainda cultos ao Tenebroso.
Habilidades: enquanto estudantes do Rosis, suas habilidades contemplam precognição (perceber eventos futuros antes que eles aconteçam), aqui englobando manifestações por sonhos e artísticas; clarividência (obter informações sobre algo que está acontecendo); retrocognição (obter informações sobre algo que já aconteceu); probabilidade acelerada; adivinhação astrológica; senso de perigo e numerologia.
❛ ៹  𝑻𝑬𝑳𝑬𝑲𝑰𝑺 —
Líder: Morne Venter (África do Sul)
Alinhamento: Habilidosos e disciplinados, os telekis são o ramo mais militarizado dos veneficus, sendo normalmente recrutados para o trabalho “braçal”, com reis e rainhas abusando das habilidades do grupo, a fim de mostrar força frente a outras nações. Não à toa, telekis se parecem mais com soldados do que com feiticeiros, até mesmo no modo de se vestir, optando por keftas pretos que são práticos e se ajustam ao corpo. Normalmente carregam consigo objetos que podem ser utilizados como armas em conjunto com a telecinesia, sendo os preferidos os pontiagudos. No entanto, é a mente a arma mais poderosa destes feiticeiros, o que os torna bastante temidos mesmo entre os seus. Sob o comando de Leto Emrys, seu primeiro líder, ao perceberem que tinham uma vantagem física em relação aos demais feiticeiros, aprimoraram técnicas de combate telecinético, que consiste na utilização da telecinese em conjunto com técnicas de combate físico. É por isso que são os feiticeiros que mais morrem na eterna batalha contra os monstros, protegendo os humanos. Apesar de tudo, venéficos telekis são facilmente suscetíveis a transtornos psicológicos, o que é um eufemismo para dizer que é comum que fiquem loucos. Também têm uma tendência à violência. 
Habilidades: enquanto estudantes do Rosis, suas habilidades contemplam telecinesia, que é a capacidade de mover, levitar e destruir objetos com o poder da mente; imobilização; levitação; emissão de ondas telecinéticas; asfixia; geração de campo de força e condição telecineticamente melhorada.
❛ ៹  𝑰𝑳𝑳𝑼𝑺𝑰𝑶 —
Líder: Luca Tejedor (Espanha)
Alinhamento: Estes feiticeiros são conhecidos como os mais traiçoeiros, sendo incomum que ocupem posições de Conselheiros diretos de reis, prestando-se mais aos serviços escusos da realeza e nobreza. São muito úteis na enganação e, por isso, valorizados. Depois dos telekis, são aqueles a quem mais se recorre quando se deseja armar um golpe. Apesar da má fama, ilusionistas valorizam o trabalho árduo e a dedicação, razão pela qual estão constantemente desenvolvendo suas habilidades, e talvez o fato de serem a Ordem mais jovem contribua para esse desejo de se firmar a todo custo. Por suas capacidades de manipulação, são sempre tidos como belos - daí os convites para que frequentem eventos públicos e festas, sempre a tiracolo de algum nobre. Trajam keftas dourados, de ricos tecidos, vez que, para eles, aparência é tudo. 
Habilidades: enquanto estudantes do Rosis, suas habilidades contemplam ilusionismo, que é o poder de criar, moldar e manipular ilusões, fazendo alvos verem, ouvirem, tocarem e cheirarem ou provarem coisas que realmente não existem, ou levá-los a perceber as coisas de forma diferente do que elas realmente são. Alguns usuários podem criar mundos complexos e detalhados, enquanto outros podem ser capazes de apenas alterar a forma como eles ou o alvo são percebidos. Vertentes conhecidas da arte são a ilusão hipnótica, a aparência ilusória, a ilusão de dor e a invisibilidade. Seu grau mais avançado é a ilusão de morte, que faz com que o feiticeiro faça seu alvo pensar que está sendo morto repetidamente, podendo a técnica levar à insanidade.
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schoje · 3 days
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Solenidade foi realizada no Plenário da Assembleia Legislativa, em Florianópolis,FOTO: Vicente Schmitt/Agência AL A Fundação Educacional Barriga Verde (Fubave) completou 50 anos nesta segunda-feira (23). Para marcar a data, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina promoveu uma sessão especial no Plenário Deputado Osni Régis. Mais de 120 pessoas, entre acadêmicos, colaboradores e professores da instituição vieram de Orleans, sede da Fubave, para prestigiar a solenidade. A homenagem foi indicação do deputado Julio Garcia (PSD), que atualmente está licenciado. Ele foi representado pelo deputado Mario Motta (PSD). “Santa Catarina foi o primeiro estado a descentralizar a educação através de fundações educacionais ligadas a prefeituras e, portanto, conseguir levar o ensino superior para todas as regiões. A Febave é uma das mais antigas e estamos festejando hoje com muita honra”, salientou o deputado Mario Motta. A Febave foi criada por iniciativa do Padre João Leonir Dall’Alba, com o apoio do então prefeito Francisco Zomer e do vice-prefeito Edgard Zomer. A fundação é mantenedora do Centro Universitário Barriga Verde (Unibave), do Colégio Unibave, do Museu ao Ar Livre Princesa Isabel (Malpi), das Esculturas do Paredão e do Hospital Veterinário Unibave (HVU). Atualmente estudam no complexo cerca de dois mil alunos do ensino médio ao infantil, além de universitários dos cursos de graduação e pós-graduação. O câmpus conta com mais de quinze mil metros quadrados de área construída, incluindo laboratórios, biblioteca, centro de documentação histórica, entre outras instalações. O reitor da Unibave e presidente da Febave, Guilherme Valente de Souza, destacou a relevância da instituição para a comunidade. “Hoje, se não tivesse a Febave em Orleans, a nossa região seria totalmente diferente. É uma instituição comunitária que preza como missão a mudança pela educação, e mudando pela educação, você muda todos os índices sociais. Nós fomos chancelados agora com o recredenciamento institucional tirando a nota máxima do MEC e isso mostra que nós estamos no caminho correto da educação e na transformação da sociedade.”, disse o reitor. Edina Furlan Rampineli, colaboradora da Febave e membro do conselho diretor, falou em nome dos homenageados. Ela destacou a contribuição pedagógica e cultural da Febave para o desenvolvimento da região de Orleans. “Nós temos grandes parcerias com o nosso município, desde a educação infantil até o ensino médio. Temos o ensino superior com 16 cursos, um Hospital Veterinário que ajuda a promover a saúde pública da nossa região. Temos também um vasto material rico de cultura dentro da nossa instituição. Tudo isso trouxe um reconhecimento para a nossa instituição”, ressaltou. Homenageados Fundação Educacional Barriga Verde (Febave); Guilherme Valente de Souza, presidente da Febave e reitor da Unibave; Padre João Leonir Dall’Alba, fundador e presidente da Febave de 1974 a 1981; Agenor Della Giustina, presidente da Febave de 1981 a 2003; Celso de Oliveira Souza, presidente da Febave de 2003 a 2012; Elcio Willemann, presidente da Febave de 2012 a 2020; Governo do Estado de Santa Catarina; Secretaria de Estado da Educação; Prefeitura Municipal de Orleans; Câmara de Vereadores do Município de Orleans; Associação Catarinense de Fundações Educacionais; Conselho Estadual de Educação; Museu ao Ar Livre Princesa Isabel; Hospital Veterinário Unibave; Colégio Unibave; Conselho Curador da Febave; Diretório Central dos Estudantes do Unibave; Luiz De Noni, vice-presidente da Febave e vice-reitor do Unibave; Leonardo De Paula Martins, pró-reitor acadêmico do Unibave; Dimas Ailton Rocha, pró-reitor de administração e inovação do Unibave; Edina Furlan Rampinelli, colaboradora com mais tempo de contribuição e membro do conselho diretor da Febave; Adelcio Machado dos Santos, presidente do Conselho Estadual de Educação de 2003 a 2010 (época de criação do Unibave);
Ricardo Minatto Brandão, pela contribuição na construção do Hospital Veterinário do Unibave; Francisco Zomer, prefeito de Orleans de 1973 a 1976, época de criação da Febave (in memoriam); Adolar Carboni Librelato, prefeito de Orleans de 1997 a 2000, época de crianção do Unibave (in memoriam); José Carlos Librelato, presidente do Conselho Curador da Febave de 1994 a 1999 (in memoriam). Daniela Legas AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC
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palavradigital-blog · 2 months
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FGTS distribuirá R$ 15,2 bi a trabalhadores; veja como será o cálculo
O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou nesta quinta-feira (8) a distribuição de R$ 15,19 bilhões entre os trabalhadores que têm contas vinculadas ao fundo. O valor é 65% do total de lucro registrado em 2023, que foi de R$ 23,4 bilhões. Segundo o Conselho Curador, com essa distribuição, a rentabilidade das contas vinculadas do FGTS em 2023 vai superar o Índice…
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f5noticias · 2 months
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FGTS distribuirá R$ 15,2 bi a trabalhadores; veja como será o cálculo
O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou nesta quinta-feira (8) a distribuição de R$ 15,19 bilhões entre os trabalhadores que têm contas vinculadas ao fundo. O valor é 65% do total de lucro registrado em 2023, que foi de R$ 23,4 bilhões. Segundo o Conselho Curador, com essa distribuição, a rentabilidade das contas vinculadas do FGTS em 2023 vai superar o Índice…
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abraaocostaof · 2 months
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Conselho do FGTS aprova e governo vai distribuir R$ 15,2 bilhões do lucro de 2023 a trabalhadores; veja regras
Distribuição dos lucros será feita até o fim deste mês. Em junho, o STF decidiu que a correção dos novos depósitos do FGTS precisará ser feita, no mínimo, pela inflação oficial do país. Distribuição dos lucros do FGTS será feita até o fim do mês de agosto Jornal Nacional/ Reprodução O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aprovou nesta quinta-feira (8), em reunião…
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ocombatenterondonia · 2 months
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Conselho Curador define distribuição de lucros do FGTS, nesta quinta
O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) define, nesta quinta-feira (8), a distribuição do lucro do Fundo entre os trabalhadores. No ano passado, o FGTS registrou lucro recorde de R$ 23,4 bilhões. A Caixa Econômica Federal tem até 31 de agosto para creditar a parcela dos lucros do FGTS repartida entre os cotistas. O dinheiro é distribuído proporcionalmente ao saldo em…
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redebcn · 2 months
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Conselho Curador define distribuição de lucros do FGTS, nesta quinta
O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) define, nesta quinta-feira (8), a distribuição do lucro do Fundo entre os trabalhadores. No ano passado, o FGTS registrou lucro recorde de R$ 23,4 bilhões. A Caixa Econômica Federal tem até 31 de agosto para creditar a parcela dos lucros do FGTS repartida entre os cotistas. O dinheiro é distribuído proporcionalmente ao saldo em…
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barukar · 2 months
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FGTS tem lucro recorde de R$ 23,4 bilhões em 2023
FGTS tem lucro recorde de R$ 23,4 bilhões em 2023 O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) teve, em 2023, lucro recorde de R$ 23,4 bilhões, quase o dobro dos R$ 12,1 bilhões registrados no ano passado. O Conselho Curador do Fundo aprovou nesta terça-feira (16) o balanço do FGTS no ano passado. No próximo dia 6, o Conselho Curador reúne-se novamente para definir a parcela do lucro a ser…
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newstotalcomunicacao · 2 months
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Conselho Curador define distribuição de lucros do FGTS, nesta quinta
O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) define, nesta quinta-feira (8), a distribuição do lucro do Fundo entre os trabalhadores. No ano passado, o FGTS registrou lucro recorde de R$ 23,4 bilhões. A Caixa Econômica Federal tem até 31 de agosto para creditar a parcela dos lucros do FGTS repartida entre os cotistas. O dinheiro é distribuído proporcionalmente ao saldo em…
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hotnew-pt · 2 months
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Harrison Ford: algumas coisas que você (talvez) não sabia sobre a lenda do cinema | Notícias #ÚltimasNotícias
Hot News Por ocasião do seu 82º aniversário, celebramos uma verdadeira lenda do cinema descobrindo algumas curiosidades que (talvez) você ainda não sabia sobre ele. Parabéns Harrison Ford! EU’Instituto Arqueológico da América nomeou-o curador geral do conselho de administração do instituto. A razão? Naturalmente, sua interpretação do icônico Indiana Jones. E pensar que ele nem foi a primeira…
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ambientalmercantil · 3 months
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escritorasms · 3 months
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Rosana Cristina Zanelatto Santos (Campo-Grande)
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Graduada em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1989), Rosana atua como professora Titular da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. A mesma possui mestrado e doutorado em Letras pela Universidade de São Paulo (USP). Experiente na área de Letras, tem maior destaque na Literatura Portuguesa, atuando principalmente nos temas de literatura portuguesa, literatura comparada, literatura brasileira, teoria da literatura e ficção e história, violência e horror. Foi Vice-Presidente da Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa nos anos de 2010 à 2011 e Presidente em 2012 à 2013. Atualmente é Vice-Presidente do Conselho Curador da Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura (FAPEC) e Membro titular do Conselho de Coordenadores de GT.
Referências:
Um dos seus livros:
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schoje · 7 days
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Presidente da entidade que administra o HRAV, Claudio Ropelato, recebe homenagem do deputado Oscar Gutz (PL), proponente da sessão.FOTO: Solon Soares/Agência AL A Assembleia Legislativa de Santa Catarina promoveu, na noite desta quinta-feira (19), uma sessão especial em comemoração aos 30 anos do Hospital Regional Alto Vale (HRAV). Na solenidade, realizada no Plenário Osni Régis, foram homenageados os atuais e antigos gestores da instituição hospitalar, além de funcionários. O HRAV foi inaugurado no dia 15 de setembro de 2024, na cidade de Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí. A unidade é destaque na média e alta complexidade, desde clínica médica geral, cirurgia cardiovascular, incluindo serviços de emergência, UTI Geral, cardiologia, neonatal e pediátrica. A homenagem na Alesc foi proposta pelo deputado Oscar Gutz (PL). “O HRAV é muito importante para a região do Alto Vale. As pessoas que passaram por lá ao longo desses anos, todas as diretorias, e os que ainda continuam trabalhando no hospital ajudaram a curar e a salvar muitas vidas. Por isso que essa homenagem é merecida”, ressaltou o parlamentar. O Hospital Regional Alto Vale é uma instituição privada, filantrópica mantida pela Fundação de Saúde do Alto Vale do Itajaí (Fusavi). O presidente da entidade, Claudio Ropelato, agradeceu o reconhecimento do Parlamento Catarinense. “Representa muito para nós essa homenagem. É um reconhecimento pelo trabalho desenvolvido nesses 30 anos, que permitiu o HRAV ser o que é hoje. Nós atendemos todos os municípios do Alto Vale, e em algumas especialidades, atendemos também a população do Planalto Norte”, salientou Ropelato. “O Hospital Regional Alto Vale vem, nesses 30 anos, desenvolvendo um trabalho fantástico, cuidando da saúde de toda a população. É um hospital de referência que cresceu com as necessidades da região. Podemos nos orgulhar de dizer que todos os que chegam ao HRAV vão receber um atendimento de qualidade”, destacou o diretor do hospital, Rafael Cavilha. Homenageados Claudio Ropelato, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi; Milton Hobus, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 1993 a 1995 e de 2001 a 2003; Nelson Regueira, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 1995 a 1999; Osni Luiz Sens, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 1999 a 2001 e de 2003 a 2005 (in memoriam); Germano Emílio Purnhagen, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 2005 a 2006; Vilson Schulle, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 2009 a 2011; Giovani Nascimento, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 2011 a 2013 e de 2018 a 2019; Manoel Arisoli Pereira, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 2016 a 2017; Osmar Peters, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 2014 a 2015 e de 2020 a 2021; Corpo clínico da Fusavi; Corpo clínico fundador da Fusavi; Roberto Ferrari, diretor geral do Hospital Regional Alto Vale; Nair Lourdes dos Santos, secretária da Administração do Hospital Regional Alto Vale; Leila Fátima Vani, gerente de apoio e diagnóstico do Hospital Regional Alto Vale; Oldair José Piva, gerente operacional do Hospital Regional Alto Vale; Udo Rusch, coordenador de serviços de manutenção do Hospital Regional Alto Vale; Lucrécia Vendrami, enfermeira do Hospital Regional Alto Vale; Zilmar Beber, enfermeiro do Hospital Regional Alto Vale; Elenita Aparecida Feliciano Schvetcher, técnica em enfermagem do Hospital Regional Alto Vale; Evanilde Zancanaro, técnica em enfermagem do Hospital Regional Alto Vale; Alcindo Fernandes, técnico em manutenção do Hospital Regional Alto Vale; Silméri Peron Wollert, auxiliar administrativa do Hospital Regional Alto Vale; Natalia Floriano Ventura, auxiliar de enfermagem do Hospital Regional Alto Vale. Daniela Legas AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC
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