#Comprida
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Girl and Horse par MISC PICS2010
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Hello, if you are reading this I'd like to tell you to go listen to the whole album AmarElo, by Emicida. Look up the words. You can thank me later
#De vez em quando eu ouço esse álbum de novo e me derramo em lágrimas#Eu amo poesia história gente e brasilidade. AmarElo é um daqueles albums que eu carrego muito no coração. Sob medida.#No momento tô chorando com Cananeia Iguape e Ilha Comprida. Cartas de amor pra todo o mundo. Vai faltar caneta.
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Ilha Comprida, 2024
#fotografia#fotos do celular#fotos#paisagem#praia#beach#photografy#photos#Ilha Comprida#São Paulo#Brasil#Brazil
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Armando Reis e Carolina Bilato vencem o 37º Torneio de Verão de Ciclismo
Um dos mais tradicionais eventos do ciclismo nacional, o Torneio de Verão de Ciclismo realizou sua 37ª edição no último fim de semana
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#2024#Armando Reis Camargo#Cananéia#Carolina Bilato#estrada#Ilha Comprida#Notícias#Prova#resultados#Torneio de Verão de Ciclismo#vencedores
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Assista a "conjunto infantil jardineira + blusa + cinto. Tamanho 2 4 e 6. #modainfantil #shorts" no YouTube
#conjunto infantil jardineira blusa e cinto#conjunto infantil para meninas#jardineira jeans colorida#jardineira jeans comprida#conjunto infantil tamanho 2 4 e 6#jardineira blusa e cinto#motinha infantil#meninas super poderosas#look infantil
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Mão incomum em praia do Brasil gera novo debate sobre ETs
Mão incomum em praia do Brasil gera novo debate sobre ETs
Os ossos de uma mão com dedos extraordinariamente longos encontrado por um casal nas areias da Ilha Comprida, no estado de São Paulo, na semana retrasada, gerou uma nova polêmica sobre o fator “alienígena” com o casal acreditando que poderia ser algo de outro mundo. Crédito: Letícia Gomes Santiago Leticia Gomes Santiago e seu namorado Devanir Souza filmaram a mão para compartilhar sua reação…
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como eu era tratada quando era imc 31 🐷🐷
nunca era a primeira opção de ninguém, principalmente de forma romântica
sempre a "amiga gorda da menina bonita"
sempre que iam falar de mim falavam do meu peso
recebia olhares de desgosto, principalmente com roupas curtas ou justas, como se eu fosse uma puta
sempre que eu me aproximava de um menino e criava sentimentos ele se afastava
pessoas me olhavam com nojo quando eu suava (algo frequente)
nenhuma vendedora elogiava meu corpo ou dizia coisas como "mas nesse corpinho tudo fica bom" mas sempre procurava as roupas mais largas e compridas pra mim
sempre elogiavam meu cabelo, maquiagem ou unhas, NUNCA o corpo ou "como uma roupa me valorizou"
recebia olhares de desgosto comendo
"vc não comeu anda comendo dms não?"
"roupas justas são pras magras, gordas como você tem que usar roupas largas pra disfarçar a gordura "
"você precisa começar a fazer atividade física e comer menos, se me pedir pra ir no nutricionista eu vou bater em você! daqui a pouco tá uma baleia de tão gorda!"
se referiam a mim como " a gordinha" "cheinha" ou coisas do tipo
dito isso, a beleza é magra.
#ed brasil#borboletando#starv1ng#ed ednotsheeran restriction#ana advice#garotas bonitas não comem#tw ed ana#ana brasil#ana e mia br#i just want to be thin
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Oioi tudo bem? Ent, eu necessito de um Pipe virgem e todo bobinho nervoso 😔😔
(Juro que é trabalho da faculdade 🤓)
pipe patético sempre temos aqui minha queen🫦😍 isso aqui era um rascunho de um one shot que eu ia fazer mas decidi colocar logo aqui❤️ ta meio sem noção pq eu queria putaria entao nao editado me julguem
um spoilerzinho do futuro one shot com o felipe: pipão jogador de fut 🤓☝🏻
Quando o professor sorteou as duplas para o projeto e Felipe escutou seu nome sair em seguida do dele, seu coração quase parou de nervosismo. Você era uma das garotas mais lindas e legais que já tinha conhecido, além de ser super inteligente e junto com ele tinha as maiores médias da sala. Mas claro, vocês eram de grupos sociais muito diferentes, você sentava na frente com seus amigos e Otaño sempre procurava o canto mais isolado para não ter que falar com ninguém. Quando você veio falar com ele no fim da aula, Felipe ficou com o rosto tão vermelho e gaguejou tanto que passou a noite com insônia envergonhado com a interação. Ademais, te ter tão perto era torturante, o seu perfume doce e a forma como o vestido que usava parecia espremer seus peitos, foi um esforço tremendo manter os olhos fixados nos seus.
Vocês marcavam reuniões pelo discord e presencial para organizar o trabalho, até que chegou um dia antes da apresentação e você falou que era importante ensaiar para sair tudo perfeito. Então, decidiram marcar na casa do Felipe mesmo com a relutância do próprio. Na sua mente formulava um plano desde a segunda reunião, ao notar o quão compridos os dedos dele eram e ver que Felipe tinha o abdômen super definido ao levantar o moletom sem querer. Você não era boba, tinha noção que ele alimentava uma paixonite desde os primeiros dias de aula. Pipe sempre ficava nervoso quando você se aproximava ou tentava entrar em uma conversa com ele, além de te encarar com aqueles lindos olhos azuis a todo momento sem perceber. Não podia mentir, Felipe era extremamente bonito por mais que a timidez deixasse ele um pouco sem personalidade, mas sentia que talvez se vocês criassem uma intimidade ele se soltaria mais. E seu plano em partes deu certo, Felipe já fazia piadinhas contigo e descobriu que ele tinha uma boca suja, sempre falando palavrões quando estava animado demais.
Quando Felipe abre a porta para ti, se engasga com a própria saliva ao ver a roupa que você usa, uma blusinha azul com alcinhas finas e um short curto que marca todas as suas curvas. Ainda teria que aguentar até sabe lá que horas você assim no quarto dele. Ele te recebe com um abraço relutante e te guia até o quarto dele onde tinha o melhor computador para fazer o trabalho. Segurou a vontade de rir quando viu que quase tudo no quarto dele tinha alguma coisa do river plate, até uma camisa emoldurada autografada da Argentina fazia parte do pacote. Logo se distrai ao escutar Pipe te chamar para mostrar o resto do trabalho que ele tinha editado.
Depois de duas horas ensaiando e fazendo os últimos ajustes vocês pausaram para descansar, Felipe estava jogado na própria cama mexendo no celular enquanto você explorava o quarto dele. Se encaminha até o closet, observando todas as roupas do garoto, algumas eram camisas de souvenir de outros países ou cores sólidas, mas a maioria eram camisas de times e seleções. Rolou seus olhos, divertida, com o tanto que ele era previsível e voltou a andar pelo espaço. Avistou o anel que ele usava quase todo dia e colocou no seu dedo mais grosso, mesmo no maior a joia ficava folgada e deslizava facilmente, então você coloca no polegar e se encaminha até ele. Ao ver sua aproximação, Felipe engole em seco e senta na cama, você para no meio das pernas compridas abertas fingindo admirar o anel enquanto os olhos azuis te encaravam nervosamente.
"Sua namorada que te deu isso?" Provoca mesmo sabendo que ele provavelmente não tinha uma.
Felipe balança a cabeça em negação guaguejando que não tem namorada. satisfeita com a resposta se aproxima mais ainda, o argentino estava intoxicado com a sua proximidade, ficava tonto ao sentir o cheiro do seu perfume docinho. Com ele sentado na cama, a diferença de altura diminuía, seu rosto ficava bem mais próximo do dele, Pipe não sabia onde focar os olhos, mandando a própria mente focar em qualquer outra coisa que não fosse o seu busto em frente ao rosto dele. Percebendo o efeito que tinha no argentino, sorri maliciosa e inclina a sua cabeça, levando as mãos para acariciar o rostinho corado.
"Você é tão bonitinho... Uma surpresa que não namore mesmo." Sussurra se aproximando até roçar seus narizes, misturando sua respiração calma com a trêmula dele. "Esse seu bigodinho é bem ralo né, mas eu gosto." Continua a se aproximar enquanto ele por reflexo se inclinava mais para trás.
Pipe não sabia o porquê, mas desde o início do projeto, seus olhos o lembravam de uma predadora, uma gata selvagem e com o jeito que mirava ele, agora mesmo se sentia prestes a ser devorado, era consumido pela vergonha da ereção volumosa marcada nos shorts dele com você fazendo o mínimo. Só de pensar em ti já tremia e te ter quase grudada nele, insinuando todas as coisas que ele sempre quis fazer era uma fantasia virando realidade.
Sobe na cama, se posicionando no colo dele, mas tentando não apoiar todo o seu peso nas pernas finas, queria ver até onde ele iria aguentar sem te tocar, por isso, fixa os olhos nos lábios rosados e passa o polegar por eles, Felipe geme com a ação, desesperado por mais.
"Você é tão fofinho, vontade de apertar e lamber inteiro" Diz pressionando seus peitos no dele e finalmente sentando em cima da ereção, as mãos dele agarram o lençol com força ao sentir o calor da sua intimidade em cima do membro dele. "Posso te dar um beijinho, Pipe?"
Felipe assente rapidamente, o corpo dele fervia com a sensação deliciosa de te ter em cima dele. Você deixa um selinho estalado nos lábios carnudos e se distancia para encarar os olhinhos semicerrados dele, apoia suas mãos nos ombros musculosos voltando a unir os lábios de vocês em um beijo mais intenso, sua boca massageia a dele em selares lentos. Suspiram juntos com a sensação gostosinha de trocar carícias e inclinando as cabeças para se encaixarem melhor, tentando tocar cada cantinho dos lábios um do outro. Felipe relutantemente coloca as mãos grandes nas suas costas, brincando com as pontas dos seus cabelos e com medo de passar dos limites ou de fazer qualquer coisa que te faça parar. Empolgado, Felipe enfiou a língua na sua boca, o que te faz soltar gemido assustado e ele morder os cantos dos seus lábios.
"D-desculpa." Ele gagueja, fechando os olhos com a vergonha depois de ver um furinho pequeno na sua boca.
"Não tem problema, eu até gosto quando me mordem." Sorri maliciosa sentindo ele fechar e abrir a mão nervosamente na sua coluna.
Dá de ombros para então retirar a sua blusa e sutiã, ficou com uma mão segurando o bojo no lugar e a outra levou ao cabelo ondulado puxando levemente para ele voltar a te olhar. Quando Felipe nota que você está sem as peças de roupa, arregala os olhos e fita sua mão segurando os próprios peitos enquanto lambe os lábios.
"Que foi, gatinho? Nunca viu peitos na vida?" Totalmente hipnotizado só negou levemente com a cabeça. "Pode tocar."
Timidamente, ele sobe as mãos até chegar no tecido do sutiã, dedilhando o pano ansioso, então você abaixa expondo a pele e os biquinhos empinados. Ele respira fundo, ver de perto era tão diferente de fotos ou de imaginar, os pequenos detalhes, a cor e as manchinhas na pele eram arrepiantes. Felipe encara seus olhos quando dá um aperto fraquinho atento a sua reação, você choraminga e coloca sua mão por cima da dele aplicando mais força. Com o seu consentimento, o argentino massageia a carne macia como se fosse uma bolinha de estresse, as vezes pressionando os seios um no outro apertando até doer e também belisca seus mamilos entre dois dedos fazendo você se esfregar nele. Você leva uma mão para a barra da camisa dele, retirando a roupa e suspirando quando o torso definido e pálido é exposto, ele era tão gostosinho e macio te fazendo rebolar mais contra ele.
Pega o queixo dele, voltando a beijá-lo, gemendo manhosa quando ele agarra sua cintura com um braço impulsionando os quadris para cima contra os seus. O beijo se torna mais desengonçado pelos sons e movimentos, e também porque ele não sabia como usar a lingua direito desencaixando as bocas unidas as vezes, mas os lábios grandes massageiam sua boca de uma forma tão gostosa que você nem ligava. É alucinante o quanto sua buceta pulsava só de sentir o cheirinho dele e as mãos te tocando como se você fosse escapar a qualquer momento.
Se afasta dele abruptamente com os lábios inchado e babados do beijo, em seguida se ajoelha no meio das pernas pálidas e finas do garoto, que se inclina para trás com uma expressão nervosa e desacreditada quando você começa a abaixar o short junto com a cueca até pau salta da roupa, gostoso como o resto dele. Era comprido e rosinha, não tão grosso, mas com certeza seria dificil colocar dentro de vocề.
"Quem diria que um nerd como você escondia um pau gostoso desses, gatinho." Diz e se aproxima para deixar uma lambidinha na glande.
Felipe estremece e arfa com a visão erótica da sua língua acariciando o pau dele com lambidinhas e selinhos, move uma mão trêmula para entrelaçar nos seus cabelos te empurrando sem perceber, você não se importa e deixa ele pressionar seu rosto contra o comprometimento pulsante, começa a sugar a cabecinha gemendo dengosa e olhando para os olhos azuis do garoto que estava com o cenho franzido. Desce gradativamente seus lábios chupando cada parte da pica ao mesmo tempo que acariciava com a língua, logo passa a engolir o pau, subindo e descendo a cabeça até se engasgar o que faz Felipe gemer alto e fino.
Ele segura seus cabelos com as duas mãos, te fazendo desacelerar os movimentos de sucção, então Felipe levanta os quadris, chiando ao foder sua boca devagarinho e sentir a glande bater na sua garganta apertadinha. Era demais para ele ver seus lábios alargados e a saliva vazando para as bolas tensionadas. O pau treme algumas vezes até ele soltar um grunhido com o seu nome e encher sua boca com o líquido branco, era tanto que sujou toda a virilha do argentino e você encara ele quando limpa tudinho com a língua para depois deixar um chupão na pele pálida.
Felipe te move com os braços fortes, rapidamente te levantando e te deitando na cama por baixo dele, logo desce beijos pelo seu rosto e colo parando para chupar seus peitos tentando enfiar tudo na boca, ele sugava o mamilo e depois soltava para observar o biquinho balançar ao voltar para o lugar. Impaciente você pega uma mão dele e direciona a sua buceta, deixando ela descansando na área quente.
"Quero atenção aqui, amor."
Te obedece sentindo o pau ficando duro de novo só beijar seus seios e pensar em chupar sua bucetinha, em seguida se abaixa mais até ficar deitado no meio da pernas. O nervosismo volta ao ficar tão perto de fazer algo que ele só tinha feito em sonhos distantes.
E-eu nunca fiz isso." Gagueja apertando sua coxa distraidamente com a outra mão.
"Claro que não né." Responde com uma falsa arrogância, fechando mais suas pernas ao redor dos ombros dele fazendo ele ficar tão perto que sente levemente seu cheiro de dar água na boca. "Só quer saber de futebol, aposto que nem sabe como chupar uma buceta." Diz revirando os olhos e o garoto fica totalmente vermelho com as suas palavras sujas.
Ele continua parado com a onda de timidez que o acometeu, só encarando e dedilhando o seu monte de vênus. Quando você volta a agarra a mão dele posicionando-a mais abaixo para tocar onde você queria. Criando coragem ele faz um carinho cada vez mais ousado. Pipe não podia acreditar como era macia a sua buceta, tanto a pele ao redor quanto a parte molhadinha da sua entrada, ele acaricia as dobrinhas hipnotizado pela sensações molhinha e encharcada.
Felipe agarrou suas coxas com os braços torneados, afundando rosto na sua bucetinha, com dois dedos afasta os lábios para ver cada nuance da sua fendinha, grunhindo ao ver o buraquinho piscar e vazar o líquido transparente, então se aproxima fechando os olhos ao dar um beijinhos nos lábios assimétricos, adorando como era semelhante a beijar sua boca. Como não sabia muito o que fazer, focou nos seus sons extasiados ao distribuir beijos pela região. Logo depois, ele lambe tudo ao redor com a língua desleixada, nunca focando onde você mais precisava, tentou ser paciente, mas pelo visto ele não acertaria nunca o lugar que você queria ser chupada. Claro, ele tinha uma boca grande e cobria a área inteira, entretanto Felipe não estimula o ponto que realmente te fazeria sentir mais prazer.
"Mas você não faz nada direito, argh." Bufou irritada com o garoto. Abriu mais suas pernas, expondo toda a sua intimidade e agarra as ondinhas dos cabelos castanhos, começando a mexer a cabeça dele contra a sua buceta. Assim que ele endurece a língua e você acerta o ângulo no seu clitóris inchadinho, gemidos altos saem da sua garganta com a sensação prazerosa. Felipe também solta os próprios sons na sua bucetinha, o rosto ruborizado dele estava molhado com a sua lubrificação. Otaño já estava viciado no seu gosto, lambendo o máximo que conseguia do melzinho.
"Aprendeu agora, né?" Diz relaxando e solta os cabelos sedosos, deixando ele continuar sozinho. O argentino não desaponta, avidamente chupando seu clitóris e aproximando os dedos para enfiar na sua entradinha encharcada mais com saliva dele do que com sua lubrificação natural.
Os dedos grandes penetram lentamente, saboreando o calor molhado do seu interior, por mais que ele não tivesse muita coordenação, estimulava o seu buraquinho por causa do tamanho dos dígitos. Continua a sugar seu grelhinho parando para passar a língua mole em formas abstratas. Você puxava os cabelos dele enquanto gemia alto perto de um orgasmo. Querendo te levar ao limite, Felipe faz algo que tinha lido na internet, vira o pulso para cima e curva os dedos socando o seu ponto g com os dedos. Sua buceta se contrai até um miado com o nome dele sair da sua garganta e gozar para o argentino.
Felipe fecha os olhos com a lambendo até a ultima gota que saia da sua bucetinha, em seguida subindo beijos pelo seu corpo até te esmagar com o peso e lábios dele. O pau se encontrava pressionado roçando as suas dobrinhas meladas.
"Quer foder minha bucetinha, Pipe?" Pergunta entrelaçando suas pernas ao redor da cintura dele.
"Si, si, por favor." Geme ofegante e esfregando mais rápido o membro em ti. Parecia um cachorro no cio louco por qualquer migalha.
"Quer meter em mim ou que eu sente em você?" Pergunta penteando os cabelinhos para longe do rosto avermelhado e suado. Por mais tentadora que fosse a ideia de ter você quicando nele, Felipe não aguentaria te ter por cima, então fala ofegante que vai meter em ti.
Ele respira fundo antes de encaixar a cabecinha na sua fendinha encharcada, mantém os olhos fixos aonde estavam se unindo na medida que enfia a glande, te fazendo você gemer com ele te alargando a cada centímetros. Felipe morde os lábios dando pequenas estocadas quando mete tudo, era viciante escutar o barulhinho molhado e ver o pau sair brilhando da buceta arrombadinha. Ele tenta ir devagar para aproveitar o momento, mas logo acelera o ritmo balançando seu corpo inteiro e emitindo um som alto cada vez que suas peles se chocavam.
"Tá gostoso, amor? Seu pau é tão gostoso arrombando toda a minha bucetinha." Ele assente escutando sua voz como se estivesse abafada por todo o ambiente erótico.
Felipe se deita sobre você novamente, esmagando seus seios e apertando o que as mãos alcançavam, seu peito, sua bunda e cintura já estavam com marcas dos dedos grandes. Ele te fodia freneticamente soltando gemidos quase mais altos que os seus, cada vez mais perto de gozar com a sua bucetinha quente e apertada espremendo o pau latejante. Você atinge um orgasmo pela segunda vez de repente quando de repente sente os dedos dele beliscando seu clitóris inchadinho, suas paredes se contraem mais ainda fazendo ele urrar com a sensação e ficar te encarando desacreditado que tinha conseguido te fazer gozar. O membro treme prestes a explodir, te sujando com mais pré-gozo que vazava pelas suas coxas junto com seu melzinho. Pipe retira o pau melado de dentro da sua buceta e se ajoelha perto da sua cabeça, punhetando o pau rapidamente enquanto geme alto e fino conforme os jatos mornos de porra caem no seu rosto e peitos pela quantidade enorme de líquido branco.
apreciem essas pixels do meu namo patético ❤️ eu fui mt visionário pq escrevi o smut antes de sair esse trailer
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camilete fale das coxas do kuku pfvr!
meoooo 😛😛😛😛🔥🔥🔥🔥 vsf sabe pq eu pensei num kuku professor universitário casado que tem um casinho no off aluna (sim. im projecting…) nessa 👇🏻 skin aqui
no qual eles viajam pra um chalezinho (no qual ele mentiu pra mulher e disse que era uma viagem a trabalho 💔💔💔💔💔desgracado) e uma noite ele precisa terminar de revisar um projeto, mas você chega toda manhosinha pra cima dele com a segunda taça de vinho nas mãos, passando a mão pelo ombro largo, enfiando o nariz na curva do pescoço, puxando o cabelo de levinho em um pseudo cafuné… e depois para no colo dele 😨omg e ele todo “tsc tsc, não se aguenta, né?” enquanto não tira os olhos da tela do computador mas ao mesmo tempo tá subindo com aquele TRAMBOLHO de mão pra sua bunda, apertando forte e te fazendo soltar um suspiro/gemido baixinho. minutos depois você tá se esfregando contra a coxa dele, e ele não consegue não ceder com a vista diante dos olhos: a blusa dele de uma banda de rock que você tem certeza que seu pai também adora (que fica comprida como um vestido) subindo pelo seu quadril a medida que você fica mais afobadinha, fazendo com que ele consiga ver a alcinha fina da calcinha fio dental que você está usando (que ele que te deu inclusive, e com o sutiazinho combinando). então ele segura e enforca seu pescoço de levinho enquanto admira seus lábios entrepartidos e observa o que parece ser uma lágrimazinha querendo começar a se formar no canto do seu olho, curtindo cada sonzinho que sai da sua boca enquanto sente a coxa ficando cada vez mais úmida e a sua mão punhetando o comprimento por cima do tecido fininho do short.
#cblurbs 🌟#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#gente isso tá muito ruim né faz mt tempo que não escrevo nada vamos fingir por favor 😔✊🏻
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Pick a card - What will help you recognize your future spouse when you find him?
(Escolha uma carta - O que vai te ajudar a reconhecer o seu futuro esposo quando você encontrar ele?.)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
Card 1 - You may recognize your future spouse near a flowerbed of red roses and maybe you see him waving and walking confidently. It may be that he is your neighbor or your new neighbor likes to take care of the garden and will probably have roses in his flowerbed. It may be that he wears a T-shirt with a printed rose or has a keychain with a rose in his pocket or has a cell phone case that contains rose or he is near a painting with roses or is near a sign with roses or has a wallpaper with roses on his cell phone or on his computer.
(Carta 1: Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo perto de um canteiro de rosas vermelhas e talvez você o veja acenando e caminhando de forma confiante. Pode ser que ele seja seu vizinho ou seja o seu novo vizinho goste de cuidar do jardim e provavelmente terá rosas no canteiro dele. Pode ser que ele use camiseta com uma rosa estampada ou tenha um chaveiro com rosa no bolso ou tenha uma capa de celular onde contenha rosa ou ele esteja perto de um quadro com rosas ou esteja perto de uma placa com rosas ou tenha um papel de parede com rosas em seu celular ou no seu computador.)
Card 2 - You may recognize your future spouse near a swan in a park lake. You may recognize your future spouse, when he is wearing a dark green outfit, a long-sleeved coat. Maybe you will recognize your future husband the moment he is holding a vegetable like broccoli. Maybe you recognize your future spouse when he is near vegetables or rather near a bunch of broccoli. You may recognize your future spouse when you see him wearing a green long-sleeved blouse.
(Carta 2 - Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo perto de um cisne em um lago de um parque. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo, no momento em que ele estiver usando uma roupa verde escuro, um casaco de mangas compridas. Talvez você reconheça o seu futuro esposo no momento em que ele estiver segurando uma verduras como brocolis. Talvez você reconheça o seu futuro esposo no momento em que ele estiver perto de verduras ou melhor perto de um monte de brocolis. Talvez você reconheça o seu futuro esposo ao ver ele usando uma blusa de mangas compridas da cor verde.)
Card 3: You may recognize your future spouse when he is wearing blue winter clothes. You may recognize your future spouse wearing pink shoes. It may be that you recognize your future husband dancing at a party and maybe tap dancing has some meaning here. You may recognize your future spouse at night over the moonlight. It may be that you recognize your future husband by giving you a blue dress. It may be that you recognize your future husband by giving you a pair of pink shoes. You may recognize your future spouse near a cross, that is, in a church. You may recognize your future spouse when he sends you a moon photo. You may recognize your future spouse near a sign with a moon. You may recognize your future spouse near a moon painting. You may recognize that your future spouse has a blue scarf around his neck. You may recognize your future spouse giving you a blue scarf.
(Carta 3: Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo quando ele estiver usando roupa de inverno da cor azul. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo usando sapatos da cor rosa. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo dançando em alguma festa e talvez sapateado tenha algum significado aqui. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo a noite sobre a luz da lua. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo te dando um vestido azul. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo te dando um par de sapatos cor de rosas. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo perto de uma cruz ou seja em uma igreja. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo quando ele te mandar foto de lua. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo perto de uma placa com uma lua. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo perto de uma pintura de lua. Pode ser que voce reconheça o seu futuro esposo tenha um lenço azul em volta do pescoço. Pode ser que você reconheça o seu futuro esposo te dando um lenço azul.)
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ℳ𝓈 ℱ𝒾𝓃ℯ𝓈𝓈ℯ 🎀
— Capítulo I; Nem te conheço, e não te considero pacas!
notas. oi gente! espero que apreciem muito isso aqui, pois essa ideia vem de bastante tempo, mas por conta de uma leitora, tomei coragem de desenvolver. me contem se gostaram, ❤️🥹🤏🏼✨
Eu não apreciava muito estar naquela posição. Estava no púlpito, ao lado de meu pai, e de minha mãe, enquanto eles discursam sobre o quão importante cada funcionário daquele conglomerado era importante para a empresa em si.
O que no fundo, eu sabia que era uma grande mentira. Meus pais não se importavam minimamente com os que ali trabalhavam, visando unicamente o lucro. Mas ali estava eu, Stella Briand, com minhas roupas mais caras, enfeitada como uma boneca, ao lado de papai, e mamãe, para que formemos a imagem de uma família perfeita.
“— E finalmente, gostaria de apresentar à vocês os nossos novos estagiários. Com isso quero dizer que revelar novos talentos sempre foi uma prioridade para nós. Dar chances para esses jovens deve ser uma obrigação, e por isso com muito orgulho, apresento: João Vitor Guedes, Gabriella Saraiva, e Jung… Jungkook Jeon.” — Alexandre, meu pai, diz.
Olho para os três jovens a serem apresentados, que recebem uma salva de palmas. Parecem ter minha idade, e acabo por franzir o cenho. Juro já ter visto pelo menos o último garoto em algum dos jogos universitários em Vassouras, ou mesmo pela cidade universitária.
Eu fazia arquitetura, e sem querer me gabar, era empenhada, e almejava um dia poder fazer parte do grupo de empresas de construção civil da família. Por isso, sempre me abdiquei de viver como uma jovem normal, com festas e namorados, para ser a melhor aluna da FAU.
Mas futuramente, acabei descobrindo que à partir daquele dia, meus planos mudariam drasticamente.
“— Pelo amor de Deus, Stella, ‘cê tá parecendo até prisioneira de Askaban. Até parece que indo ou não você não vai tirar 10.” — era o que Lara, minha melhor amiga, resmungava, com os braços cruzados, e um bico enorme nos lábios.
“— É, mas se eu for, eu não vou ter uma boa noite de sono, não vou conseguir descansar, e isso me prejudica demais.” — sou eu quem falo, ainda distraída com o livro de antopometria.
“— Uma vez na vida, Stella. Porra, uma vez na vida!”
“— Aquele garoto que você quer ficar vai, né.” — reviro os olhos.
Se tratava de uma festa, em uma das repúblicas da galera de Economia. Eu nunca realmente me importei com esse tipo de festa, calouradas, e só participava dos jogos universitários porque era líder de torcida da FAU. Sempre fui a aluna perfeita. Melhores notas, participações no corpo estudantil e docente, líder de torcida, participava de laboratórios de diferentes materiais… Eu era a preferida dos professores, qual é.
“— Não vem ao caso. O importante é que eu não quero ir sozinha. Sério, por favor. Não me deixa ir sozinha, Sté.” — se ela fosse um emoji naquele momento, seria aquele com enormes olhos pidões. Olhos castanhos, e realmente muito enormes.
Porque no momento seguinte, eu cometo o primeiro erro do dia. Aceito ir à festa.
Acontece que eu definitivamente não sabia me vestir de maneira simples. Usava uma bota de salto alto, que ia até pouco abaixo de seu joelho, uma blusa preta de ombro a ombro com mangas compridas, uma mini saia jeans, e uma bolsa verde escura da Chanel, desta vez afanada do closet abastado de minha mãe. Destoando C O M P L E T A M E N T E do restante das meninas que usavam wide leg e tops despojados, com tênis nos pés.
Encarava os jovens bebendo cerveja, e sinceramente, não entendia como alguém poderia gostar daquilo. Até o cheiro era terrível, mal conseguia imaginar o gosto.
Mas da maneira mais clichê o possível, eu sinto em minhas costas um líquido extremamente gelado. Em minha blusa preta, escorrendo para minha saia Miu Miu, e o pior: em meu cabelo cheirosíssimo.
Estática permaneci. Mas a vontade de chorar veio no segundo seguinte, quando senti aquele fedor insuportável de? Isso, cerveja. Derramaram cerveja em mim. Me virei com ódio em meus olhos marejados, encarando ele.
O imbecil que meu pai havia acabado de contratar como estagiário.
“Cê tá maluco? Você me sujou toda! Eu ‘tô toda molhada.” — gritei mais esganiçado do que eu pretendia. Mas pudera, eu estava histérica. Sabia que eu não devia ter vindo pra esse lugar insalubre.
“— Eita…” — é o que ele diz. Só. Apenas. Olhos pretos enormes arregalados em minha direção, imagino que esperando que eu fizesse algo. Minha intenção era esganá-lo.
“— Argh!” — quase rosno, tentando me limpar da maneira que posso - lê-se esfregando minhas mãos onde eu havia sido molhada.
“— Caralho, desculpa aí. Te molhei toda, porra, viajei. Foi sem querer, de verdade. Lá na cozinha tem pano de prato, dá pra secar alguma coisa.” — ele diz, e eu quase simpatizo, porque ele realmente parece nervoso. Em pânico.
“— Pano… De prato?” — desconfiava que meu olho esquerdo estava tremendo, mas não tinha certeza. A raiva que possuía meu corpo era um pouco acima do comum, assumo.
“— É. Bora, eu te ajudo.” — e com a canhota em minhas costas, ele me guia até a cozinha.
Ainda estou basicamente sem reação. Não sabia me comportar em festas, muito menos quando alguém me dava um banho de cerveja. Lara havia desaparecido com seu namorado/ficante, e me deixado sozinha nos primeiros minutos da maldita festa. Que roubada! E ela era uma pilantra, falsa.
Estamos na cozinha de tons esverdeados, com alguns armários de ferro, e uma pilha de panos de prato com algumas manchas dentro dele. Eu não estava em posição de reclamar naquele momento.
“— Olha, vai dar pra secar um pouco, mas quando ‘cê chegar em casa, é bom já colocar a roupa pra bater, se não fica com cheiro.” — ele diz, e eu o olho confusa. Colocar a roupa pra bater? Em quem, meu Deus?
“— Roupa… Pra bater?” — ele dá um risinho de lado, e eu me amaldiçoo mentalmente por achar minimamente fofo. Irei culpar as covinhas, porque covinhas em geral são irresistíveis. E é isso, ele sorri enquanto passa o pano de prato pela parte de trás da minha blusa, e pela ponta de meus cabelos.
“— É, ué. Aí, tu não me é estranha.” — paraliso, e o rubor impregnado em meu rosto pela timidez, se torna novamente pura raiva.
Como assim ele não se lembra de mim?
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Help me, lou
Louis desde que começou no seu novo estagio percebe os olhares diferentes da diretora do colegio, harry que desde que botou os olhos no jovem não conseguia parar de imaginar o quão bom o garoto quietinho poderia a foder
Louis, 25
Harry, 35
Tw: lactation kink, breeding, traição
Ib: anon
(Vou adicionar a capa depois pq to viajando e a internet não me ajuda a carregar as fotos)
Louis caminhava pelos corredores da escola sentindo a mesma ansiedade como se fosse um primeiro dia de aula, ele apertava a alça da bolsa em sua mão, respirava desregulado tentando chegar na sala da diretoria para pegar as informações para o estagio
"Olá, ahm... posso entrar?" ele fala apos abrir uma fresta da porta da diretoria encontrando uma figura cacheada sentada na cadeira de couro preta
"Ah sim, bom dia, pode entrar. sou harry styles, você é?" a mulher levanta apertando a mão do outro e sorrindo amigavel
"Sou louis tominson, começo meu estagio hoje"
"Prazer senhor tomlinson, creio que veio para pegar os seus horarios, certo?"
"Sim, não pude vir para a reunião de inicio de semestre" ele senta em uma das cadeiras em frente a mesa comprida de vidro
"Acredito que já esteja impresso, me da só um minutinho" a cacheada pega o telefone fixo na mesa e liga para a secretaria que cuidava dos documentos
Louis usou esse tempo para analizar a sala, as paredes pintadas em um tom claro de cinza, uma estante com livros, trofeus e fotos, Um armario atrás da porta e um sofá do outro lado, em sua frente ficava a mesa de vidro com uma pilha de papeis e porta canetas, computador e a cadeira de escritorio em um couro preto.
Seu olhar caiu em harry que usava uma blusa social branca levinha, seus cachos soltos em seu ombro e o crachá de identificaçao pedurado em seu pescoço, louis suspirou sem jeito quando notou que pelo jeito que a mais velha sentava ele podia notar a rendinha do sutiã vermelho aparecendo na blusa que tinha os 3 primeiros butões soltos e como suas coxas pareciam esmagadas na saia preta colada que ela usava.
"Sr. Tomlinson?" Ele sai de seus desvaneios ao ouvir a voz calma o chamando "aqui está sua grade com as salas e o professor principal, qualquer duvida ou problema pode vir aqui" ela entrega a folha de papel fitando rapidamente o moreno sentado em sua frente
Ele usava uma camisa polo azul escuro que marcava o braço com alguns musculos aparentes mas nada muito extravagante, ele usava uma calça preta social mas que ficava perfeitamente apertada em seu corpo
"Obrigada sra. Styles" ele levanta rapido saindo da sala e regulando a respiraçao descopensada caminhando sua primeira aula completamente aos olhares de styles
📚
Louis puxava os dois adolescentes pelo corredor, ele mal tinha feito seis meses de estagio e ja tinha que lidar com briguinhas bobas de estudantes
"Bom dia sra. styles, está muito ocupada?" Ele estra notando a sala vazia mas alguns barulhos vinham do banheiro que tinha a porta fechada
"Só um minuto" ele escuta a mais velha fala e ele senta os dois garotos nas cadeiras em frente a mesa e se apoia na parede proximo a porta de vidro fosco "ah olá professor tomlinson, desculpe ouve um probleminha" ele observa a cacheada colocar oque parece que são duas garrafinhas na pequena geladeira da sala "oque aconteceu?" Ela senta na cadeira atrás da mesa
"Pelo oque me falaram victor começou a provocar thomas por causa de algum motivo besta e thomas avançou dando um soco no rosto dele e começaram a brigar na cafeteria durante o intervalo, mas nenhum quis falar nada" os olhos verdes caem no garoto que segurava uma bolsa de gelo contra a bochecha e o outro que tinha a cabeça baixa
"Quem vai começar falando? Se os dois não quiserem entrar em grande problema então e melhor esclarecerem tudo" ela fala seria e louis volta a se apoiar na parede observando a cena, harry usava hoje uma blusa social soltinha em um tom de cinza com os primeiros botões desabotoados e uma saia preta como normalmente usava
Ele nota as unhas pintadas de branco enquanto ela escreve algo em um caderno
"Victor ganha 3 horas de detenção após a aulas e thomas 3 horas e meia" ela observa os dois adolescente e continua quando thomas faz a menção de protestar "mesmo que tenha sido provocado não é motivo para querer resolver com violencia e os pais tambem vão ser notificados, estão liberados" harry guarda o caderno na estante proxima de sua mesa e chama louis antes que ele feche a porta "tomlinson preciso que assine uns papeis sobre o passeio de turma do 9° ano, coisinha besta mas esqueci de pedir antes" ela puxa algumas folhas da gaveta ao lado da mesa enquanto tomlinson se senta em sua frente
Ele pega uma caneta e lê em silencio antes de assinar
"Tem filhos?" A cacheada o olha confusa "quer dizer, e-era garrafinhas de leite que colocou no frigobar?"
"Ah sim, tenho uma garotinha de 9 meses" ela liga a tela do celular mostrando a nenem que sorria na tela de bloqueio, ela parecia uma exata copia de harry com os olhos verdes grandes e os dentinhos de coelho junto com as covinhas fundas
"Adoravel" ele diz sorrindo sem mostrar os dentes "não sabia que era casada, não usa nenhum anel" ele levanta ao ouvir o sinal tocando indicado que o intervalo tinha chego ao fim
"É complicado" ela diz baixo
"Desculpe, fui invasivo" ele abre a porta se preparando para sair
"Sua grade de horarios irá mudar, o administrativo não me passou ainda mas passa aqui no final das aulas para ver se já está aqui" louis acena com a cabeça antes de sair da sala
📚
Louis pega suas coisas saindo da aula que teve que substituir, ele amava pedagogia mas dar aulas para 6° e 7° anos pode ser um karma de alguma vida passada
"Licença sra. Styles" ele dá dois toques vendo a cacheada concentrada em algo no computador, ela o olha atraves das lentes do oculos que combinava perfeitamente com seu rosto
"Ah sim vou pedir para imprimirem, pode ser sentar" ela digita algo no computador e reencosta na cadeira olhando para louis que estava sentado em sua frente encarando o chão "dia cansativo? Teve duas substituições certo?" Ela puxa assunto tomando um gole da sua xicara de café
"Sim, professor elias estava doente essa semana"
"Fiquei sabendo, pobre homem sempre tão trabalhador" harry cruza as pernas observando o moreno que estava visivelmente desconfortavel "quer um café? Chá? Agua?" Ela levanta caminhando até o frigobar
"Aceito uma agua" a cacheada tira uma garrafa de agua e deixa na mesa
"Vou pegar a grade" ela caminha indo para fora da sala mas trava antes de passar por tomlinson que sentava despojado bebendo sua agua "merda" ela diz baixo levando as mão para seus seios "desculpe tomlinson me de somente uns minutinhos" ela fala apressada indo até o banheiro e encostando a porta
"Está tudo bem?" Ele para atrás da porta falando em um tom preucupado
"Sim sim, é só que meu leite acabou vazando, hoje tive que tirar mais, não é geralmente assim, é só quando estou em casa ou exc..." ela corta a frase deixando louis levemente confuso
'Excitada?' Ele pensa consigo mesmo
Ele se senta na cadeira novamente vendo harry sair alguns minutos depois do banheiro, agora usando uma camisa social branca, levinha e quase transparente
"Doi?" Ele aponta para a bombinha que estava na pia do banheiro que tinha a porta aberta
"Um pouco, quando estou em casa é melhor porque tenho a nenem mas aqui não tenho muita opção" ela o olha diretamente nos olhos, a imensidão verde encontrando o azul "e você tem esposa? Ou namorada"
"Não namoro" ele responde curto desviando o olhar da mais velha, ficando alheio ao sorrisinho nos labios vermelhos
"vou pegar a grade" ela caminha ate a porta e sai da sala
Louis continua na sala levemente atordoado pelo o olhar da cacheada, ele não era ingenuo, ele ja tinha notado os olhares e até algumas ações da mais velha para si
No inicio ele achou que estava delirando e que era coisa da sua cabeça, mas depois quando notou os labios vermelinhos sendo mordidos e as coxas grossas se pressionando enquanto as orbes verdes o olhavam descaradamente durante uma reunião
Ele soube que tinha algo ainda mais errado quando sonhou com aquelas coxas na mesma noite
"Aqui sr. Tomlinson, desculpe o atraso" ela senta na cadeira novamente, harry sente seu peito vazar, ela não teve tempo de esvaziar totalmente então agora ela tinha mais uma blusa suja mas ela não fez nada, seu olhar encontrou os olhos azuis curiosos olhando para seus peitos
"Eles estão..." ele fala meio acanhado observando por cima da camisa a pequena mancha molhada passando pelo bojo do sutiã
"Sim eu não tive tempo..." os olhos azuis disfarçam a olhando e concordando sem ao menos saber com oque
Ela oprime um sorriso observando as bochechas vermelhas de louis e como ele estava inquieto na cadeira "não gosto de tirar com a bombinha, eles doem tanto" ela aperta os peitos fazendo mais leite escorrer por dentro da roupa "eles ficam cheinhos tão rapido" louis sentia sua calça jeans ficar apertada "você pode me ajudar lou?" Harry o olhava como uma 'gatinha manhosa'
Louis continua parado de costas para a porta e seus olhos acompanham os passos de harry ate si
"Sra. Styles... " ele fala apreensivo
"Você não quer tomlinson?" Ela fica em sua frente, poucos centimentros de encostar o torso molhado em si
Louis não poderia negar mas tambem sabia que harry era bem mais experiente que si, afinal a mais velha tinha até uma filha
Ela senta no sofá desabotoando a camisa molhada, nunca tirando os olhos verdes do mais novo
Louis se aproxima de harry lentamente, ela o da a mão o puxando para deitar com o torso em seu colo como um bebê, ele fica meio desnorteado mas apenas faz oque a mulher o manda
Ele vê o exato momento que ela solta o sutiã liberando os peitos cheinhos que vazavam leite
"Mama, amor" com o dedo do meio e o indicador ela guia o biquinho rosinha do peito para a boca de louis, que o chupa devagar ainda com receio
Ela ofega e empurra a parte de tras de sua cabeça contra seu peito o fazendo colocar mais da mama em sua boca
O liquido doce quentinho escorria aos poucos para sua boca, o gosto invadindo todo seu palato
Louis terminou de mamar todo o liquido de um lado e sentou no sofá puxando harry para seu colo antes de continuar no outro lado, essa que gemeu surpresa com o movimento repentino e sentiu o caralho pressionar contra sua bunda
Louis colocou o outro peito na boca voltando a chupar todo o liquido gostosinho enquanto harry gemia manhosa, puxava seu cabelo e rebolava em seu colo
"Oh lou... tão bom para mim..." ela ofega enquanto brinca com o outro biquinho ainda sensivel "tão bom lou... agora toda vez que eu precisar eu vou te chamar, não me importo se estiver dando aula" ela geme olhando nos olhos azuis que a olhava, o preto tornando o azul quase inexistente "solta, amor... ta doendo" ela tenta afastar o mais novo que continuava grudado em si mamando no peito que já não vazava nenhum liquido
Ele se afasta por fim observando harry sair de seu colo e se ajoelhar entre suas pernas
Ela abriu seu cinto e a calça puxando de sua cintura
"Sra. Styles... não podemos" ele segura a mão da cacheada quando ela faz a menção de baixar sua cueca
"Porque não amor? Não tem mais ninguem na escola" ela deixa beijinhos no falo duro por cima da cueca fazendo louis suspirar e agarrar os cachos cor de chocolate
Ela sorri sentindo as puxadas em seu cabelo enquanto beijava toda a extensão presa na cueca, era quase como louis estivesse usando aquilo para manter seu auto controle
Ela aproveita a baixa guarda do moreno ao que ela chupa a cabecinha inchada por cima da cueca e puxa o tecido para baixo fazendo o cacete duro bater em sua bochecha corada, ela coloca a cabecinha na boca e rodeia com a lingua fazendo pré-porra vazar aos montes
Louis geme alto tentando afastar a mais velha que segurava sua cintura continuando a chupar o pau em sua frente, ela o olhava com os olhos verdes, lagrimejando quando tentava levar toda a extensão em sua boca
"Harry..." ele geme, sua respiraçao desregulada e seu baixo ventre revirando
"Goza pra mim, amor" ela punhetava rapido o pau duro ouvindo os choramingos de louis que tentava se esquivar de seu toques ao que gozava em tiras grossas em sua boca
Ela chupa a cabecinha sensivel antes de se afastar sentando no colo de louis de novo, esse que tinha os olhos fechados e choramingava baixinho ao que sentiu harry rebolar contra seu membro ainda sensivel
"Me fode lou" ela rebolava devagar sentindo o calor das mãos de louis em sua cintura e o pau começando a endurecer de novo embaixo se si "deixa eu sentir seu pau me fodendo ate o fundo, me deixando cheinha de porra" ela rebola mais urgente levantando a barra de sua saia ate sua cintura
Ele afasta a calcinha de renda que ja estava encharcada e guia seu pau meio incerto para a entradinha apertada da buceta
"Oh loue... tão grande" ela senta devagar engolindo todo seu pau
Louis gemia apertando as coxas que quicavam em seu colo, ela o apertava e vazava melzinho aos montes deixando tudo mais molhado e liso
"Harry??" A cacheada ouve as batidas na porta e congela no colo de louis quando ouve a voz de seu marido "harry já estou esperando tem 40 minutos, maggie está enjoada com sono" ele tenta abrir a porta mas estava trancada "harry?"
"E-eu ja vou" ela fala alto "tive um imprevisto com a bombinha mas já resolvi" louis testa estocar o quadril vendo os olhos verdes se arregalarem e ela enfiam o rosto em seu pescoço abafando um gemido
"Abre a porta eu espero ai dentro junto com a nenem" ele bate novamente
"Não consigo sair do banheiro agora..." ela sente louis guiar o seu quadril em reboladas lentas, o cacete estava até o fundo em sua buceta "vai sujar a sala" louis geme rouco em seu ouvido quando sente a buceta o apertar "m-me espera no carro" ela fala por fim esperando que o marido não atrapalhasse a melhor foda que ela tinha há meses
Ouve-se um murmuro do lado de fora e logo passos se distanciando
Ela começa a quicar mais urgente contra louis sentindo seu orgasmo mais proximo do que nunca
"Deixando o marido esperando enquanto fode com outro" ele fala devagar deixando uma mordida fraca no pescoço de harry que arqueava as costas e gemia alto " esconde a aliança só para foder com novinhos?" Ele fala deixando para tras qualquer resquicio de vergonha
A cacheada tremia em seu colo, gozando por todo seu pau e o apertando fazendo ser impossivel de segurar o propio orgasmo, ele goza fundo na buceta apertada enquanto harry tentava regular a respiração deitada em seu peito e com o rosto em seu pescoço
"Preciso ir, ele pode desconfiar de algo e pode prejudicar teu estagio" ela levanta arrumando a calcinha e a saia no lugar e pega uma blusa, agora preta, do armario
Louis levanta arrumando a calça no lugar e penteando seu cabelo com a mão
Harry puxa louis para um beijo rapido, o encostando contra o vidro da porta, ele pousa as mãos na cintura da garota antes dela se afastar e pegar algo na gaveta da mesa, louis vê ela colocar a aliança dourada novamente em seu dedo, e o entregar uma chave
"Essa é a chave reserva, eu vou sair primeiro e depois voce sai e tranca" ela pega as coisas e deixa um beijo nos labios de louis antes de sair da sala e ir até o carro de seu marido como qualquer dia normal
Louis sai um tempo depois mas harry, tal o marido e a filha ainda estavam parados em frente ao carro estacionado na garagem
Louis observa a cacheada brincar com a criança em seu colo, que ria e esticava as maos tentando alcançar a mãe
Quem olhava de longe imaginava que era só uma familia feliz mas louis sabia que harry podia sentir sua porra escorrer pela suas coxas.
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Torneio de Verão de Ciclismo chega a sua 37ª edição
Torneio de Verão de Ciclismo chega a sua 37ª edição, a competição será entre os dias 2 e 4 de fevereiro, em Cananéia e Ilha Comprida
Competição acontecerá entre os dias 2 e 4 de fevereiro, em Cananéia e Ilha Comprida O Torneio de Verão de Ciclismo, uma das competições mais tradicionais do ciclismo nacional, já está confirmado para 2024. A 37ª edição do evento ocorrerá entre os dias 2 e 4 de fevereiro, com etapas nas cidades de Cananéia e Ilha Comprida, no Litoral Sul Paulista, e contará com a participação de atletas de nove…
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#2024#37ª edição#Cananéia#estrada#Ilha Comprida#Notícias#Onde pedalar#Prova#Torneio de Verão#Torneio de Verão de Ciclismo
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JORGE MARAVILHA
Matias Recalt x leitora
??? - palavrões, smutizinho [sexo oral, sexo sem proteção (nem inventa), fingering...], pai da leitora não gosta de pobre, marijuanaaaa
N.A - você não goxta de mim, masss sua filha goxxxta. We love Chico Buarque. Leiam ouvindo Jorge Maravilha amém bençõe obrigada vsf tmj
— Matias que parecia querer ser pego pelo seu pai quando ia te visitar. — "É sério, Mati! 'Cê precisa ir agora. Se meu pai acordar e ver a gente ele me deporta p'ra casa do caralho." — Você dizia, as palavras em tom baixo saiam de seus lábios mas o olhar de Matias não saía de lá.
— "E nessa tal de "casa do caralho" eu vou poder te comer em paz?" — Seus olhos se arregalaram com o palavreado do argentino. Colocava as mãos sobre o peito dele e o empurrava pelo jardim da enorme casa em que morava.
— "Matias, rala!" — Você disse em alguns tons mais altos do que antes. Correu de volta para dentro da casa e sorriu observando o corpo magro de Matias pulando o muro coberto de folhas verdes de alguma planta cujo o nome não fazia ideia. Na ponta dos pés, caminhou até seu quarto e se jogou na cama macia, olhando o lustre logo acima de você e sorrindo boba lembrando da formiga que tinha arrumado para te incomodar.
— Matias que era um menino simples que você conheceu quando foi "dormir na casa de uma amiga" e acabaram parando em uma pista de skate rodeadas de maconha, bebidas duvidosas e outros garotos e garotas. Estava desesperadamente procurando por um banheiro, sentia a bexiga se contorcer, caminhando com as pernas cruzadas e rezando para que encontrasse logo o que tanto queria. Lembrou claramente de quando Matias apareceu na sua frente com um cigarro de palha entre os lábios e uma cerveja na mão.
— "Não tem banheiro aqui não, lindeza." — Ele sorriu enquanto olhava para seu rosto de desespero, quase sentiu lágrimas de formando em seus olhos quando ouviu as palavras dele. — "Tem um carro ali oh." — Ele apontou para o carro estacionado a poucos metros de distância de onde vocês estavam. — "Vai lá que eu fico de olho p'ra ninguém chegar perto." — O desespero e a dor em sua bexiga falaram mais alto, agarrou a mão do argentino de pequeno porte e o levou até que estivesse perto do carro, correu para traz do veículo e sem pensar muito puxou a calcinha pelas pernas, se agachou e suspirou alto quando finalmente pode aliviar a pressão terrível em seu ventre.
— "Puta que pariu." — Você praticamente gemeu enquanto arrumava a calcinha preta no lugar e caminhava até o argentino. — "Obrigada mesmo, eu 'tava morrendo já." — Ele acenou com a cabeça, sorrindo para a forma como você agradecia ele.
— "Relaxa, nena. Quer fumar um?" — Você fingiu pensar antes de responder um "sim" e seguir o moreno até um banco de pedra em que um skate estava apoiado.
— "É seu?" — Você perguntou enquanto se sentava na rocha fria e Matias tirava o baseado do bolso na bermuda comprida, logo se sentando ao seu lado.
— "É sim! Ele é novo, comprei não tem nem uma semana." — Ele riu, dando uma tragada enquanto admirava o brinquedo novo e te entregava o baseado.
— Matias que naquela noite, ali naquele banco, te deu o melhor beijo da sua vida. Te colocou sentada no colo dele e passava as mãos por todas as partes do seu corpo. Quando sua amiga te chamou, avisando que já estavam indo embora, Matias te passou o número dele e fez você jurar que mandaria mensagem para ele. Entretanto o maior problema era o seu pai, um homem rico, rígido e que odiava meninos como Matias. Fez questão de proibir você de ver o rapaz quando avistou vocês dois conversando na quadra de tênis do condomínio em que você morava. Sua maior sorte era que José Carlos, um dos porteiros, era um ótimo amigo e gostava muito de Matias, então nunca contou sobre as visitas que Matias fazia a você e fazia questão de te avisar que seu pai estava voltando quando o argentino estava contigo.
— Matias que sempre que tinha a chance provocava você sobre sua mudança de comportamento de quando estava com seu pai e de quando estava com ele. — "Tu padre não faz ideia da perrita que 'cê é hm? Gosta de levar pau até essa porra de bucetinha chorar." — O gemido que saiu de seus lábios foi abafado pela mão de Matias. Já era tarde da noite, seu pai provavelmente já estava no décimo terceiro sono e não acordava fácil, a chuva lá fora caía em gotas grossas e pesadas enquanto Matias se enterrava dentro de você devagar. — "Posso dentro?" — O argentino sussurrou no seu ouvido, as palavras sendo um bolo de letras para você.
— "Não. Goza na minha- porra Matias! Na minha boca." — O sorriso que ele te deu foi inacreditável, se retirou de dentro de você com um gemido baixo e observou seu corpo nu se ajoelhando no chão entre as pernas dele. Seu olhar bagunçado, bochechas coradas e sorriso convencido antes de abaixar a cabeça para que a ereção dolorida fizesse caminho para dentro da sua boca, fez o cérebro de Matias derreter. Jogou a cabeça para trás e apertou os olhos com força, deixou os lábios entre abertos mas nenhum som saia dali. Sentia sua garganta se contrair quando a pontinha dele chegava no fundinho da sua boca, os lábios macios se enrolavam perfeitamente na circunferência molhada. Tirava de sua boca apenas para deixar beijinhos convencidos na cabecinha latejante. A cena final para Matias foi ver você com a boca aberta, língua razoavelmente para fora e pedindo por porra com o olhar.
— "Boquinha gostosa 'cê tem hm? Porra!" — Palavras baixas que anteciparam as cordas do líquido viscoso e esbranquiçado que atingiram sua língua e bochechas quando o argentino gozou. Você riu enquanto arrastava a pontas dos dedos pelas bochechas e levava a porra dele direto para sua boca, deixando um pop suave enquanto erguia os joelhos e aproximava o rosto do de Matias. O beijo que ele te deu foi o suficiente para tudo, as mãos dele agarravam sua cintura com força e as suas se enroscavam nos fios de cabelo dele.
— Matias que achava uma graça o seu dengo excessivo. Invadia seu quarto durante a noite e dormia com você, de vez em quando você tinha sorte e ele te deixava ser a conchinha menor. Nesses dias de sorte os lábios dele escorriam beijos pelo seu pescoço doce, as mãos te apertavam contra o corpo magro e te aqueciam nas noites frias. Assistia filmes horríveis com você porque você gostava e então tecnicamente ele também teria que gostar. Quando seu pai viajava, aproveitavam para ficarem agarradinhos na rede que ficava no quintal da casa, abraçados, trocando carícias sinceras e na maioria das vezes acabava com ele socando os dedinhos magros dentro de você, tapando sua boca com a outra mão. — "Putinha escandalosa da porra! Assim aquele boludo do seu vizinho vai te ouvir, morena." —
— Matias que sempre fazia questão de juntar um dinheirinho suado para comprar alguma coisinha boba para você. Ele adorava ver suas bochechas coradas e seu rosto sem graça enquanto ele te entregava a caixa de bombons e o livro que você estava procurando. — "Poxa mati, não precisava vida." — Ele sorria olhando para você, parando em sua frente com o rosto tão próximo do seu que podia sentir o calor de suas bochechas.
— "Nena, se eu pudesse eu te daria até um pai menos otário." — você deixou um tapa no braço dele e riu. Matias deitou com a cabeça nas suas coxas, olhando para você fixamente antes de continuar falando — "Mas sério, só não te dou um planeta porque não tenho grana agora, mas quando eu tiver prometo que te dou qualquer um dos sete que tem em volta do sol." — Você se sentiu em pedaços com as palavras dele. Como podia uma alma ser tão boa e tão insuportável? A mordida que o argentino deixou na sua coxa te tirou dos teus devaneios, te fazendo gemer de dor e olhar para ele com repreensão.
— Matias que um dia, enquanto saia da sua casa escondido, ouviu seu pai gritando com você, falando as piores coisas possíveis para você e então resolveu acabar com a palhaçada toda. — "Ai coroa, não vale a pena ficar chorando e resmungando "não não não não"." — As palavras saíram em tom de choro, Matias claramente debochando da cara de seu pai. — "'Cê não gosta de mim mas tua filha gosta e 'tá tudo certo! Quem tem que gostar de mim é ela, não o senhor." — Matias disse firmemente. Seu pai não movia um único dedo, observando seu rosto de espanto que claramente segurava uma risada. — "Sou fodido mas não sou vagabundo não. Trato a filha do senhor muito melhor do que qualquer um desses pé de galinha que tem por aqui." — Dessa vez não se conteve e um pequeno riso escapou de você. — "E se me der licença, 'tô saindo. Beijo nena." — Matias deixou um beijo em sua testa, você sussurrou um "te vejo depois" e ele apenas acenou com a cabeça. De qualquer maneira, Chico Buarque já dizia: "Você não goxta de mim, mas sua filha goxta.".
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Assista a "conjunto infantil jardineira + blusa + cinto. Tamanho 2 4 e 6. #modainfantil #shorts" no YouTube
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Feriado bom é assim !!! (Nov-2024)
By; Carla
Sou a Carla, loira de cabelos encaracolados, coxas grossas, peitinhos pequenos e uma bunda carnuda. Sou casadinha com Carlos que é 16 anos mais velho que eu.
Aproveitando um feriado sem nada a fazer, saímos a noite até o mercado fazer compras, vesti uma saia comprida bem fininha e uma camisa sem botões ficando apenas amarrada, sem sutian e nem calcinha, de propósito deixei o laço frouxo, de modo que meus peitinhos ficaram bem expostos, e um sapato com salto bem alto, deixando meu bumbum bem empinado.
Meu corninho me deixou livre para fazer minhas compras e foi ver os eletrônicos, depois de um tempo vi que ele tinha voltado para perto de mim, mas longe o suficiente para não espantar os marmanjos que passavam perto de mim olhando com avidez para meus seios, totalmente expostos devido a demoradas debruçadas que eu fazia, para minha decepção nenhum deles se atreveu nem a conversar comigo.
Na volta do mercado meu safadinho entrou numa rua diferente e foi direto para um drive-in, foi entrarmos num dos box que ele já levantou minha saia e socou seu pau duríssimo na minha xana faminta, enquanto me fodia ele ficava perguntando se eu estava doida para dar muito para vários machos bem pauzudos, eu concordava com ele, sentindo o orgasmo se aproximando supliquei que ele metesse com força, me acabando num orgasmo que me deixou mole, meu Carlos gozou logo em seguida bem gostoso dentro de mim, seu vigor sexual está bem menor e ele sabe que pra mim é insuficiente o prazer que ele me dá...
Ao invés de voltarmos para casa, meu maridinho me levou para uma casa de shows, entrei sozinha enquanto meu maridinho estacionava o carro, fiquei receosa pois sentia seu esperma ainda escorrendo por minhas coxas, mas ele nem ligou, resolvi deixar rolar, pois adoro dançar e também já sentia minha xana faminta por uma rola bem dura fodendo gostoso.
Quase nem fiquei sentada, um sujeito alto, forte, sorridente e simpático, me convidou para uma dança, nem pisquei, já sendo enlaçada por seus braços fortes, assim que ele percebeu que eu estava a fim de festa, já me puxou de encontro ao seu corpo forte, sentindo seu pau bem duro de encontro a mim, logo foi sua boca que delicadamente me beijou, suavemente, até ficar faminto, tirando meu folego, suas mãos já tinham percebido que eu estava sem calcinha, ele me levou até um canto escuro, erguendo-me com facilidade, enlacei-o com minhas pernas, recebendo sua jeba duríssima dentro de mim, ele socava com força, do jeito que eu adoro, seus dedos espertos eram socados com força, sem dó no cuzinho, seus beijos deliciosos continuavam a me tirar o folego, gozei várias vezes.
Depois ele me pôs deitada sobre uma mesa, continuava a meter com vontade, sem dó, socando minha xana faminta, depois de gozar gostoso fiquei de quatro apoiada na mesa e dessa vez ele tirou seu pau da minha xana e cravou aquela delicia no meu rabinho, reclamei de dor no inicio, mas depois me deliciei sendo fodida como adoro, com força, fui a loucura sendo fodida daquele jeito selvagem e louco, no meio de um show, com som altíssimo, berrando meu orgasmo mais louco, sem ser ouvida por ninguém, vários casais ao nosso lado transando de forma insana, foi assim nessa loucura total que gozei muito, várias vezes, até receber a carga de porra todinha no meu rabo.
Enquanto recuperávamos o folego, ficávamos trocando cariciais, beijos, mordidinhas de leve, e assim voltei para meu maridinho, toda descabelada e escorrendo porra pelas minhas coxas, xana e cuzinho.
Voltamos pra casa e eu ainda consegui uma rapidinha com o meu marido antes de dormimos.
Enviado ao Te Contos por Carla
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