#Como regular a tireoide
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A saúde mental e física tem uma ligação mais forte do que você imagina
A conexão entre saúde mental e física é profunda e intrincada.
Elas se influenciam mutuamente, e o bem-estar de uma afeta diretamente a outra.
Como a saúde mental afeta a saúde física:
* Estresse crônico: O estresse prolongado libera hormônios como o cortisol, que podem levar a problemas como hipertensão, doenças cardíacas, enfraquecimento do sistema imunológico e distúrbios digestivos.
* Ansiedade e depressão: Essas condições podem causar dores de cabeça, dores musculares, fadiga, insônia e problemas gastrointestinais.
* Comportamentos de risco: Problemas de saúde mental podem levar a comportamentos como má alimentação, falta de exercícios, abuso de substâncias e negligência dos cuidados médicos, que prejudicam a saúde física.
* Impacto no sistema imunológico: Estudos mostram que o estresse e a depressão podem enfraquecer o sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a infecções.
Como a saúde física afeta a saúde mental:
* Doenças crônicas: Condições como diabetes, doenças cardíacas e câncer podem causar estresse, ansiedade e depressão devido ao impacto na qualidade de vida e às preocupações com o futuro.
* Dor crônica: A dor persistente pode levar a sentimentos de desesperança, irritabilidade e depressão.
* Fadiga: A falta de energia pode afetar o humor, a motivação e a capacidade de realizar atividades diárias, contribuindo para a depressão e a ansiedade.
* Desequilíbrios hormonais: Problemas hormonais, como disfunção da tireoide, podem causar alterações de humor, irritabilidade e depressão.
* Exercício físico: A atividade física regular libera endorfinas, que têm efeitos antidepressivos e melhoram o humor, além de reduzir o estresse e a ansiedade.
A importância do cuidado integrado:
* Reconhecer a conexão entre saúde mental e física é fundamental para um cuidado de saúde abrangente.
* Tratar ambas as áreas de forma integrada pode levar a melhores resultados e maior bem-estar geral.
* Buscar ajuda profissional: Se você está enfrentando problemas de saúde mental ou física, é importante procurar ajuda de profissionais de saúde qualificados.
Dicas para promover o bem-estar mental e físico:
* Pratique exercícios físicos regularmente.
* Mantenha uma alimentação saudável e equilibrada.
* Durma o suficiente.
* Gerencie o estresse com técnicas de relaxamento, como meditação e yoga.
* Cultive relacionamentos saudáveis.
* Busque ajuda profissional se precisar.
Ao cuidar da sua saúde mental e física, você estará investindo em uma vida mais feliz e saudável.
A saúde mental abrange nosso bem-estar emocional, psicológico e social.
Ela afeta como pensamos, sentimos e agimos, e desempenha um papel crucial em nossa capacidade de lidar com o estresse, nos relacionarmos com os outros e tomarmos decisões.
Componentes da saúde mental:
* Bem-estar emocional: A capacidade de lidar com emoções positivas e negativas de forma saudável.
* Bem-estar psicológico: Sentir-se bem consigo mesmo, ter autoestima e autoconfiança.
* Bem-estar social: Ter relacionamentos saudáveis e se sentir conectado com os outros.
Fatores que afetam a saúde mental:
* Fatores biológicos: Genética, desequilíbrios químicos no cérebro.
* Experiências de vida: Traumas, abuso, estresse.
* Histórico familiar: Histórico de transtornos mentais na família.
* Estilo de vida: Dieta, sono, exercícios físicos, uso de substâncias.
Transtornos mentais comuns:
* Ansiedade: Preocupação excessiva, medo, nervosismo.
* Depressão: Tristeza persistente, perda de interesse, falta de energia.
* Transtorno bipolar: Oscilações extremas de humor.
* Esquizofrenia: Distorção da realidade, alucinações, delírios.
Sinais de alerta de problemas de saúde mental:
* Mudanças no humor ou nos padrões de sono.
* Isolamento social.
* Dificuldade de concentração.
* Sentimentos de desesperança ou desesperança.
* Pensamentos suicidas.
Como cuidar da sua saúde mental:
* Pratique autocuidado: Priorize atividades que lhe tragam alegria e relaxamento.
* Mantenha conexões sociais: Cultive relacionamentos saudáveis com amigos e familiares.
* Gerencie o estresse: Aprenda técnicas de relaxamento, como meditação ou ioga.
* Durma o suficiente: O sono de qualidade é essencial para a saúde mental.
* Faça exercícios físicos regularmente: A atividade física libera endorfinas, que melhoram o humor.
* Alimente-se de forma saudável: Uma dieta equilibrada pode afetar positivamente o humor e a energia.
* Busque ajuda profissional: Se você estiver enfrentando problemas de saúde mental, não hesite em procurar ajuda de um profissional de saúde mental.
Importância da saúde mental:
* A saúde mental é essencial para o bem-estar geral e a qualidade de vida.
* Problemas de saúde mental podem afetar todos os aspectos da vida, incluindo relacionamentos, trabalho e saúde física.
* Buscar ajuda profissional é um sinal de força, não de fraqueza.
Recursos adicionais:
* Organização Mundial da Saúde (OMS): Informações sobre saúde mental e transtornos mentais.
* Centros de Atenção Psicossocial (CAPS): Serviços de saúde mental gratuitos e acessíveis no Brasil.
* CVV - Centro de Valorização da Vida: Apoio emocional e prevenção do suicídio.
Ao priorizar sua saúde mental, você estará investindo em uma vida mais feliz, saudável e plena.
A saúde física refere-se ao estado de bem-estar do corpo, abrangendo diversos aspectos que contribuem para o funcionamento adequado e a vitalidade do organismo.
É fundamental para uma vida plena e ativa, influenciando diretamente a qualidade de vida e a longevidade.
Componentes da saúde física:
* Condição física: Capacidade do corpo de realizar atividades físicas com eficiência e sem fadiga excessiva.
* Saúde cardiovascular: Bom funcionamento do coração e dos vasos sanguíneos.
* Saúde musculoesquelética: Força, flexibilidade e resistência dos músculos, ossos e articulações.
* Saúde metabólica: Equilíbrio dos processos químicos do corpo, como o metabolismo do açúcar e das gorduras.
* Saúde nutricional: Ingestão adequada de nutrientes para o bom funcionamento do organismo.
* Saúde do sono: Qualidade e quantidade de sono adequadas para o descanso e a recuperação do corpo.
Fatores que afetam a saúde física:
* Alimentação: Uma dieta equilibrada, rica em frutas, legumes, verduras e proteínas magras, é essencial para a saúde física.
* Atividade física: A prática regular de exercícios físicos fortalece o corpo, melhora a saúde cardiovascular e previne diversas doenças.
* Sono: O sono de qualidade é fundamental para a recuperação do corpo e a manutenção da saúde física.
* Hábitos saudáveis: Evitar o tabagismo, o consumo excessivo de álcool e o uso de drogas é crucial para a saúde física.
* Genética: A predisposição genética pode influenciar a saúde física, mas os hábitos de vida saudáveis podem minimizar os riscos.
* Ambiente: A exposição a poluentes e substâncias tóxicas pode prejudicar a saúde física.
Como cuidar da saúde física:
* Pratique atividades físicas regularmente: Escolha atividades que você goste e pratique-as com regularidade, seguindo as orientações de um profissional de educação física.
* Mantenha uma alimentação saudável: Consuma alimentos nutritivos e evite alimentos processados, ricos em açúcar e gorduras saturadas.
* Durma o suficiente: Busque dormir de 7 a 8 horas por noite, em um ambiente tranquilo e confortável.
* Faça exames médicos regulares: Consulte um médico regularmente para check-ups e exames preventivos.
* Gerencie o estresse: O estresse crônico pode prejudicar a saúde física. Pratique técnicas de relaxamento, como meditação e ioga.
* Mantenha-se hidratado: Beba água regularmente ao longo do dia.
* Evite o consumo de tabaco e álcool em excesso: O tabagismo e o consumo excessivo de álcool são prejudiciais à saúde física.
* Mantenha um peso saudável: O excesso de peso aumenta o risco de diversas doenças, como doenças cardíacas, diabetes e alguns tipos de câncer.
Importância da saúde física:
* A saúde física é essencial para o bem-estar geral e a qualidade de vida.
* Uma boa saúde física previne doenças e melhora a qualidade de vida.
* A saúde física contribui para a saúde mental e emocional.
* Uma boa saúde física aumenta a disposição e a energia para realizar as atividades do dia a dia.
Ao cuidar da sua saúde física, você estará investindo em uma vida mais longa, saudável e feliz.
Harmonizar a saúde mental e física é essencial para uma vida plena e equilibrada.
Aqui estão algumas dicas para alcançar essa harmonia:
1. Adote um estilo de vida saudável:
* Alimentação equilibrada:
* Consuma alimentos nutritivos, como frutas, legumes, verduras e proteínas magras.
* Evite alimentos processados, ricos em açúcar e gorduras saturadas.
* Uma dieta saudável fornece os nutrientes necessários para o bom funcionamento do corpo e do cérebro.
* Atividade física regular:
* Exercite-se regularmente, praticando atividades que você goste.
* A atividade física libera endorfinas, que melhoram o humor e reduzem o estresse.
* O exercício também fortalece o corpo, melhora a saúde cardiovascular e previne diversas doenças.
* Sono de qualidade:
* Durma de 7 a 8 horas por noite, em um ambiente tranquilo e confortável.
* O sono adequado é fundamental para a recuperação do corpo e do cérebro.
* A falta de sono pode afetar o humor, a concentração e a saúde física.
2. Gerencie o estresse:
* Técnicas de relaxamento:
* Pratique técnicas de relaxamento, como meditação, ioga e respiração profunda.
* Essas técnicas ajudam a reduzir o estresse e a ansiedade.
* Hobbies e atividades de lazer:
* Reserve tempo para atividades que você goste, como ler, ouvir música, pintar ou passar tempo na natureza.
* Os hobbies ajudam a relaxar e a aliviar o estresse.
* Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal:
* Estabeleça limites entre o trabalho e a vida pessoal.
* Reserve tempo para atividades de lazer e para passar tempo com amigos e familiares.
3. Cultive relacionamentos saudáveis:
* Conexões sociais:
* Mantenha relacionamentos saudáveis com amigos e familiares.
* O apoio social é fundamental para a saúde mental e emocional.
* Comunicação:
* Comunique seus sentimentos e necessidades de forma clara e assertiva.
* A comunicação aberta e honesta fortalece os relacionamentos.
4. Busque ajuda profissional:
* Profissionais de saúde mental:
* Se você estiver enfrentando problemas de saúde mental, não hesite em procurar ajuda de um profissional de saúde mental.
* Um profissional pode ajudá-lo a lidar com seus problemas e a desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis.
* Profissionais de saúde física:
* Consulte um médico regularmente para check-ups e exames preventivos.
* Siga as orientações de um profissional de educação física para a prática de exercícios físicos.
5. Pratique o autocuidado:
* Autocompaixão:
* Seja gentil e compassivo consigo mesmo.
* Reconheça seus limites e suas necessidades.
* Tempo para si mesmo:
* Reserve tempo para atividades que lhe tragam alegria e relaxamento.
* O autocuidado é essencial para o bem-estar mental e físico.
Ao seguir estas dicas, você estará no caminho certo para harmonizar sua saúde mental e física, alcançando uma vida mais equilibrada e feliz.
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Endocrinologista para Emagrecer: Dicas para Escolher o Profissional Certo

Você já se sentiu perdido em meio a tantas dietas e dicas milagrosas para emagrecer? Eu já. É como se estivéssemos sempre em uma montanha-russa de informações, e a cada volta, a esperança de encontrar uma solução definitiva parece ficar mais distante. Quando se trata de emagrecimento, muitas vezes a chave está em entender nosso corpo e buscar ajuda especializada. É aí que entra o endocrinologista para emagrecer. Mas como escolher o profissional certo para te acompanhar nessa jornada? Vamos conversar sobre isso!
O Que É Um Endocrinologista?
Um endocrinologista é um médico especializado em hormônios e glândulas. Eles entendem como esses hormônios influenciam nosso corpo, incluindo o peso, o metabolismo e a saúde em geral. Se você está lutando para emagrecer, esse profissional pode ajudar a identificar se há algo relacionado aos hormônios que está dificultando sua perda de peso.
Por Que Consultar Um Endocrinologista Para Emagrecer?
Consultar um endocrinologista pode ser um grande passo em direção ao emagrecimento saudável. Muitas pessoas não percebem como os hormônios podem impactar o peso. Por exemplo, problemas na tireoide podem fazer com que o corpo não queime calorias como deveria. Assim, a ajuda desse especialista pode ser essencial para entender o que está acontecendo com seu corpo e traçar um plano adequado.
Como Escolher O Endocrinologista Certo?
1. Pesquise e Pergunte
A primeira dica é pesquisar. Pergunte a amigos, familiares ou até mesmo ao seu médico de confiança se eles podem recomendar um endocrinologista. As opiniões de quem já passou pela experiência são muito valiosas.
2. Verifique a Formação e a Especialização
Certifique-se de que o endocrinologista é qualificado e possui a formação correta. Você pode procurar informações sobre a graduação e as especializações dele. Um bom médico deve estar sempre se atualizando sobre novas pesquisas e tratamentos.
3. Olhe para a Experiência
A experiência é fundamental. Um endocrinologista que já ajudou muitas pessoas a emagrecer terá mais conhecimento sobre as melhores abordagens e estratégias. Pergunte quantos pacientes ele já acompanhou e quais foram os resultados.
4. Avalie a Empatia e a Comunicação
Esse aspecto é super importante! Você precisa se sentir à vontade para conversar sobre suas dificuldades e preocupações. Um bom endocrinologista deve ouvir você com atenção e explicar tudo de forma clara. Se você não entender o que ele diz ou sentir que ele não se importa, talvez seja melhor procurar outra opção.
5. Considere a Localização
A localização do consultório pode influenciar sua decisão. Um endocrinologista mais perto de sua casa ou trabalho pode facilitar as consultas. Isso é importante, pois o acompanhamento regular é essencial para o sucesso do tratamento.
6. Veja Opiniões Online
Hoje em dia, muitas pessoas compartilham suas experiências na internet. Sites de avaliação de médicos podem fornecer informações úteis sobre a reputação do endocrinologista. No entanto, lembre-se de que cada pessoa é única e o que funciona para alguém pode não funcionar para você.
7. Agende uma Consulta Inicial
Uma consulta inicial é uma boa oportunidade para conhecer o profissional. Durante essa visita, você pode fazer perguntas, explicar suas dificuldades e sentir se a abordagem dele combina com o que você precisa. Se você não se sentir confortável, não hesite em procurar outro médico.
O Que Esperar na Consulta?
Avaliação Completa
Na sua primeira consulta, o endocrinologista provavelmente fará uma avaliação completa da sua saúde. Isso pode incluir perguntas sobre seu histórico médico, hábitos alimentares, nível de atividade física e até mesmo seus níveis de estresse. É importante ser honesto e fornecer o máximo de informações possível.
Exames Necessários
O médico pode solicitar alguns exames para avaliar seus hormônios e o funcionamento de suas glândulas. Isso pode incluir exames de sangue e, em alguns casos, exames de imagem. Esses exames ajudarão a identificar se há algum problema que precise ser tratado.
Plano de Tratamento Personalizado
Após a avaliação, o endocrinologista deve elaborar um plano de tratamento personalizado, que pode incluir mudanças na dieta, exercícios físicos e, se necessário, medicamentos. O importante é que esse plano esteja alinhado com suas necessidades e estilo de vida.
Acompanhamento Regular
O acompanhamento é fundamental para o sucesso do tratamento. O endocrinologista deve agendar consultas regulares para monitorar seu progresso e fazer ajustes no plano, se necessário. É um processo contínuo e deve ser visto como uma parceria entre você e o médico.
Como Potencializar a Consulta com Seu Endocrinologista
Prepare-se Para a Consulta
Antes de ir à consulta, anote suas perguntas e preocupações. Isso ajuda a não esquecer nada e a ter uma conversa mais produtiva. Pense sobre o que você gostaria de mudar em sua vida e como o endocrinologista pode ajudar.
Seja Honesto
A honestidade é crucial. Se você não está seguindo a dieta ou se tem dificuldades em se exercitar, fale sobre isso. O endocrinologista está lá para ajudar e não para julgar. Juntos, vocês podem encontrar soluções viáveis.
Esteja Aberto a Mudanças
Mudar hábitos pode ser desafiador, mas é fundamental para o sucesso. Esteja aberto a experimentar novas abordagens e a fazer ajustes em sua rotina. Lembre-se de que cada pequeno passo conta.
Dicas Para Complementar O Tratamento
1. Mantenha uma Alimentação Saudável
Uma dieta equilibrada é essencial para emagrecer de forma saudável. Procure incluir mais frutas, verduras, grãos integrais e proteínas magras em suas refeições. Evite dietas radicais, pois elas podem ser prejudiciais à sua saúde.
2. Pratique Atividade Física Regularmente
O exercício é um aliado poderoso na perda de peso. Escolha uma atividade que você goste, seja caminhar, dançar, nadar ou praticar esportes. O importante é se manter ativo e fazer disso um hábito.
3. Cuide da Saúde Mental
A perda de peso não envolve apenas o corpo, mas também a mente. Pratique atividades que promovam o bem-estar emocional, como meditação, yoga ou hobbies que você ama. Cuidar da sua saúde mental é essencial para o sucesso a longo prazo.
4. Tenha Paciência
Lembre-se de que emagrecer é um processo e não acontece da noite para o dia. Tenha paciência consigo mesmo e celebre cada pequena conquista. O importante é manter o foco e a determinação.
Conclusão
Escolher um endocrinologista para emagrecer pode ser um passo decisivo na sua jornada de saúde. Ao encontrar o profissional certo, você terá o suporte necessário para entender seu corpo, fazer as mudanças necessárias e alcançar seus objetivos. Lembre-se de que cada pessoa é única e o que funciona para um pode não funcionar para outro. O importante é estar aberto ao aprendizado e à transformação.
Principais Pontos Abordados:
A importância de um endocrinologista no emagrecimento
Dicas para escolher o profissional certo
O que esperar na consulta
Como potencializar a consulta e o tratamento
Dicas complementares para emagrecimento saudável
Espero que essas dicas ajudem você a encontrar o endocrinologista certo e a se sentir mais confiante em sua jornada de emagrecimento. Não desista! Você é capaz de alcançar seus objetivos e viver uma vida mais saudável.
FAQ (Perguntas Frequentes)
1. O que é um endocrinologista e como ele pode ajudar no emagrecimento?
Um endocrinologista é um médico especializado em hormônios e glândulas. Ele pode ajudar no emagrecimento ao identificar questões hormonais que podem estar dificultando a perda de peso e ao desenvolver um plano de tratamento personalizado, que pode incluir dieta, exercícios e, se necessário, medicamentos.
2. Como sei se preciso consultar um endocrinologista?
Se você está tendo dificuldades para emagrecer, mesmo seguindo dietas e exercícios, ou se tem sintomas como fadiga extrema, ganho ou perda de peso inexplicável, é aconselhável consultar um endocrinologista. Esses sinais podem indicar problemas hormonais que precisam ser avaliados.
3. Quais exames o endocrinologista pode solicitar durante a consulta?
O endocrinologista pode solicitar exames de sangue para avaliar os níveis hormonais, como tireoide, insulina e hormônios sexuais. Outros exames podem incluir testes de glicemia e, em alguns casos, exames de imagem, dependendo da sua condição.
4. Como posso me preparar para a consulta com o endocrinologista?
Antes da consulta, anote suas dúvidas, preocupações, hábitos alimentares e atividades físicas. Ser honesto sobre suas dificuldades e histórico médico ajudará o endocrinologista a entender melhor sua situação e a oferecer um tratamento mais eficaz.
5. É normal demorar para ver resultados no emagrecimento?
Sim, é normal que a perda de peso aconteça de forma gradual. Cada corpo reage de maneira diferente às mudanças na dieta e no estilo de vida. O importante é ter paciência e persistir nas orientações do endocrinologista.
6. Posso continuar a praticar exercícios físicos durante o tratamento?
Sim, a prática de exercícios físicos é altamente recomendada e pode potencializar os resultados do tratamento. Converse com seu endocrinologista sobre quais atividades são mais adequadas para você e como integrá-las ao seu plano.
7. O tratamento com endocrinologista é apenas para pessoas com problemas hormonais?
Não, o tratamento com endocrinologista também é indicado para pessoas que têm dificuldades em emagrecer por várias razões, não apenas hormonais. O especialista pode ajudar a identificar fatores que influenciam o peso e oferecer orientações personalizadas para uma perda de peso saudável.
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Se você está na faixa dos 45 a 51 anos e notou mudanças em seu corpo, pode ser a hora de considerar os exames de menopausa. Esses exames são essenciais para entender melhor sua saúde e possíveis mudanças hormonais. Aqui, vamos explorar quais exames são recomendados, como o FSH, LH e outros, e por que são tão importantes. 1. O que é menopausa?A menopausa é uma fase natural na vida da mulher, marcada pela cessação das menstruações e pela diminuição da produção de hormônios ovarianos, como o estrogênio e a progesterona. Embora cada mulher viva essa transição de maneira única, a menopausa geralmente ocorre entre os 45 e 51 anos, podendo variar de acordo com fatores genéticos, saúde geral e histórico médico.Além da ausência de menstruação, a menopausa pode trazer uma série de sintomas que impactam a qualidade de vida, como: ondas de calor, suores noturnos, alterações de humor, insônia e secura vaginal. Esses sintomas são causados principalmente pela queda dos níveis hormonais e podem durar de alguns meses a vários anos.É importante entender que a menopausa não é uma doença, mas uma fase natural do ciclo reprodutivo feminino. No entanto, as mulheres podem se beneficiar de acompanhamento médico regular e discussões sobre opções de tratamento para aliviar os sintomas, promover a saúde óssea e cardiovascular, e melhorar a qualidade de vida durante essa fase. 2. Importância dos exames de menopausaOs exames de menopausa desempenham um papel crucial na saúde da mulher, especialmente durante a transição para esta fase da vida. Eles ajudam não apenas a confirmar a menopausa, mas também a avaliar a saúde geral e a identificar possíveis complicações que podem surgir devido à queda dos hormônios femininos.Um dos principais exames é a dosagem do hormônio folículo-estimulante (FSH), que aumenta substancialmente durante a menopausa. A realização deste e de outros exames hormonais, como o estradiol e o hormônio luteinizante (LH), permite que os médicos façam um diagnóstico preciso.A importância dos exames se estende além do diagnóstico da menopausa. Eles podem ajudar a monitorar a saúde óssea por meio de exames, como a densitometria óssea, que é fundamental para prevenir a osteoporose, uma condição que se torna mais comum após a menopausa. Além disso, a avaliação de hormônios como a prolactina e o cortisol pode fornecer informações sobre outros problemas de saúde que podem ocorrer, como distúrbios da tireoide e problemas psicológicos.Após a realização dos exames e confirmada a menopausa, é possível que o médico sugira algumas intervenções, como a terapia de reposição hormonal (TRH), caso os sintomas sejam muito intensos, ajudando assim a melhorar a qualidade de vida da mulher. 3. Principais exames para confirmar a menopausaExistem vários exames principais que os ginecologistas utilizam para confirmar a menopausa e avaliar a saúde hormonal da mulher. Aqui, detalhamos os mais comuns:1. Exame de FSHO hormônio folículo-estimulante (FSH) é key para diagnosticar a menopausa. Níveis elevados de FSH podem indicar uma diminuição da função ovariana. Normalmente, são realizados pelo menos dois exames com um intervalo de 6 semanas.2. Exame de LHO hormônio luteinizante (LH) é outro exame importante. Assim como o FSH, os níveis de LH aumentam durante a menopausa. A avaliação conjunta do FSH e LH contribui para um diagnóstico mais preciso.3. Exame de EstradiolO estradiol é essencial para verificar o funcionamento dos ovários. Baixos níveis de estradiol associados a altos níveis de FSH e LH confirmam a menopausa, mas devem ser avaliados em conjunto com outros exames.4. Hormônio Antimülleriano (AMH)Embora seja mais utilizado para avaliar a fertilidade, o AMH pode ajudar a prever a aproximação da menopausa, indicando a reserva ovariana.5. CortisolA dosagem do cortisol pode ser importante para entender o impacto do estresse sobre o ciclo menstrual. Níveis elevados de cortisol podem afetar a menstruação e mascarar os sinais da menopausa.6. ProlactinaO exame de prolactina
é indicado quando há sintomas de ausência de menstruação ou irregularidade, já que a prolactina alta pode influenciar a ovulação e o ciclo menstrual.7. hCGO hormônio hCG é testado para descartar a possibilidade de gravidez. A presença de hCG confirma que a ausência de menstruação é devida a outros fatores hormonais, como a menopausa.8. Exames da TireoideA avaliação dos hormônios da tireoide, especialmente o TSH, é importante, pois problemas na tireoide podem simular sintomas da menopausa, como alterações no ciclo menstrual e ganho de peso.Esses exames são essenciais para um entendimento claro da saúde hormonal da mulher e para que o médico possa oferecer as melhores orientações e tratamentos durante a menopausa. ConclusãoA menopausa é uma fase natural da vida da mulher, e sua confirmação por meio de exames é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar. Através da realização de exames como o FSH, LH, estradiol e outros, é possível não apenas diagnosticar a menopausa, mas também identificar mudanças hormonais e prevenir problemas de saúde relacionados, como a osteoporose.Investir em acompanhamento médico regular e realizar os exames recomendados ajudam a controlar os sintomas e a melhorar a qualidade de vida nesta fase de transição. Mulheres que se mantêm informadas e ativas no cuidado da saúde têm melhores chances de uma menopausa tranquila e saudável. FAQ - Perguntas Frequentes sobre Menopausa e ExamesQuais são os principais sintomas da menopausa?Os principais sintomas incluem ondas de calor, suores noturnos, alterações de humor, insônia e secura vaginal.A menopausa é uma doença?Não, a menopausa é uma fase natural da vida da mulher, e não uma doença.Quando geralmente ocorre a menopausa?A menopausa geralmente ocorre entre os 45 e 51 anos, mas pode variar de mulher para mulher.Quais exames são recomendados para confirmar a menopausa?Os principais exames incluem FSH, LH, estradiol, hormônio antimülleriano, prolactina, hCG e exames de tireoide.A menopausa pode afetar a saúde óssea?Sim, a diminuição dos hormônios femininos pode aumentar o risco de osteoporose, por isso é importante realizar exames de densitometria óssea.Qual o tratamento recomendado durante a menopausa?O tratamento pode incluir terapia de reposição hormonal, mudanças no estilo de vida e acompanhamento médico, dependendo dos sintomas.
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Obesidade e Hormônios

A obesidade e os problemas hormonais estão frequentemente interligados, com cada um podendo influenciar e agravar o outro. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a obesidade pode afetar o equilíbrio hormonal e vice-versa: Resistência à insulina: A obesidade está frequentemente associada à resistência à insulina, onde as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, levando a níveis elevados de açúcar no sangue. Isso pode desencadear um aumento na produção de insulina pelo pâncreas, o que, por sua vez, pode contribuir para o armazenamento de gordura e ganho de peso. A resistência à insulina também pode estar associada a desequilíbrios hormonais, como o aumento nos níveis de insulina e a diminuição da sensibilidade aos hormônios reguladores do apetite, como a leptina. Disfunção da tireoide: A obesidade pode aumentar o risco de disfunção da tireoide, como hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônios tireoidianos) ou hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios tireoidianos). Alterações na função da tireoide podem afetar o metabolismo, o que pode contribuir para o ganho de peso e dificultar a perda de peso. Além disso, a obesidade em si pode desencadear inflamação crônica, o que pode afetar adversamente a função da tireoide. Desequilíbrios de estrogênio e testosterona: A obesidade pode levar a desequilíbrios nos níveis de hormônios sexuais, como estrogênio em mulheres e testosterona em homens. O tecido adiposo (gordura) produz estrogênio, e níveis excessivos de gordura corporal podem levar a um aumento na produção de estrogênio. Isso pode contribuir para problemas de saúde, como síndrome dos ovários policísticos (SOP) em mulheres e diminuição da fertilidade em homens. Além disso, desequilíbrios hormonais podem afetar o metabolismo e a distribuição de gordura corporal, aumentando o risco de obesidade centralizada, que é associada a um maior risco de doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. Cortisol e estresse: A obesidade pode estar associada a níveis elevados de cortisol, o hormônio do estresse. O cortisol desempenha um papel importante na regulação do metabolismo da glicose, do sistema imunológico e da resposta ao estresse. Níveis elevados crônicos de cortisol podem levar à resistência à insulina, aumento do apetite e acúmulo de gordura abdominal. Além disso, o estresse crônico associado à obesidade pode afetar negativamente o equilíbrio hormonal, contribuindo para problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. Em resumo, a obesidade e os problemas hormonais estão intrinsecamente ligados e podem criar um ciclo de influência mútua, levando a uma série de problemas de saúde. É importante abordar tanto a obesidade quanto os problemas hormonais de forma holística, buscando tratamento médico adequado, adotando um estilo de vida saudável que inclua alimentação balanceada, exercícios físicos regulares e gerenciamento do estresse, e consultando profissionais de saúde, como endocrinologistas, nutricionistas e terapeutas, conforme necessário. Além dos pontos mencionados, é importante reconhecer que os problemas hormonais podem não apenas ser causados pela obesidade, mas também podem contribuir para o desenvolvimento e agravamento da condição. Por exemplo: Leptina e grelina: A leptina e a grelina são hormônios que desempenham papéis importantes na regulação do apetite e do metabolismo. A leptina é produzida pelo tecido adiposo e atua sinalizando ao cérebro a sensação de saciedade, enquanto a grelina é produzida no estômago e estimula o apetite. Em indivíduos obesos, os níveis de leptina podem estar elevados, levando a uma resistência à leptina, o que significa que o cérebro não responde adequadamente ao sinal de saciedade. Isso pode contribuir para o aumento da ingestão alimentar e o ganho de peso. Além disso, desequilíbrios nos níveis de grelina também podem ocorrer em pessoas obesas, contribuindo para a dificuldade em controlar o apetite. Adipocinas: O tecido adiposo também produz uma variedade de substâncias chamadas adipocinas, que desempenham papéis importantes na regulação do metabolismo, inflamação e resposta imunológica. Em pessoas obesas, os níveis e a função dessas adipocinaspodem ser alterados, o que pode contribuir para a inflamação crônica, resistência à insulina e outros problemas de saúde associados à obesidade, como doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. Hormônios sexuais: Além dos problemas de fertilidade mencionados anteriormente, desequilíbrios nos níveis de hormônios sexuais podem afetar a saúde reprodutiva e menstrual em mulheres obesas. Por exemplo, a obesidade pode levar a níveis elevados de estrogênio, o que pode aumentar o risco de câncer de mama e outros problemas de saúde. Além disso, problemas de fertilidade podem surgir devido à síndrome dos ovários policísticos (SOP), que está associada à obesidade e a desequilíbrios hormonais. Portanto, a abordagem da obesidade deve levar em consideração não apenas os aspectos físicos, mas também os aspectos hormonais e metabólicos subjacentes. Uma abordagem holística e multidisciplinar, envolvendo profissionais de saúde de diferentes áreas, é essencial para o tratamento eficaz da obesidade e dos problemas hormonais associados. Isso pode incluir mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e exercícios, medicamentos para controlar os hormônios e, em alguns casos, terapias adicionais para tratar condições subjacentes. DRA. CAROLINA MANTELLI é médica, endocrinologista e metabologista e tem a missão de amenizar a dor física e da alma através do auto resgate. Criadora do método "Calça Meta", metodologia criada com o intuito de libertar seus pacientes de amarras de todos os traumas que envolvem o emagrecimento. @dramantelli Read the full article
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especialistas explicam que as substâncias produzidas no cérebro integram um grupo chamado monoaminas, que atuam no corpo humano como neurotransmissores. Cada uma tem um formato diferente, e é produzida numa região diferente do cérebro. "Cada neurotransmissor tem uma função e uma localização específica. Na verdade, é como se fosse uma orquestra em que vários instrumentos trabalham para fazer um som final. Muito difícil dizer que um determinado neurotransmissor funciona para determinada tarefa", explica Dr. Fabio. Dopamina A dopamina é produzida numa região chamada substância negra, que fica no tronco cerebral, mais especificamente no mesencéfalo (uma estrutura responsável por algumas funções como a visão, audição, movimento dos olhos e movimento do corpo) a serotonina está diretamente relacionada com o humor das pessoas. "É derivada do triptofano [um aminoácido essencial, utilizado pelo cérebro junto com a vitamina B3] e grande causa da depressão", explica o neurocirurgião. Assim, quando uma pessoa tem depressão, os especialistas costumam indicar remédios que aumentam [os níveis da] serotonina, visando a melhora de seu estado. Endorfina Já a endorfina é produzida na hipófise (uma glândula localizada na base do cérebro que tem as funções de regular o trabalho das glândulas suprarrenal, tireoide, testículos e ovários), tal como outros pontos do cérebro. "Tem muito a ver com a modulação de estímulos dolorosos, mas também com recompensa. Classicamente, quando se faz exercícios, tem-se a liberação de endorfina. Então a endorfina é um dos neurotransmissores que modulam essa sensação de prazer", afirma Dr. Fabio. Noradrenalina A noradrenalina, por sua vez, está relacionada com a excitação física e mental e ao bom humor. A produção é centrada na área do cérebro chamada de locus coeruleus (uma parte pequena e azulada do tronco cerebral). A falta de noradrenalina também costuma ser associada a transtornos depressivos. https://www.instagram.com/p/CgXCOK1OJG4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Síndrome de Cushing
A síndrome de Cushing é uma doença hormonal que ocorre quando os tecidos do corpo são expostos a altos níveis do hormônio cortisol. As glândulas suprarrenais produzem cortisol. A doença de Cushing é o tipo mais comum da síndrome de Cushing. É causada por um tumor não-canceroso da glândula pituitária.
O que está acontecendo no corpo?
A síndrome de Cushing ocorre quando os tecidos corporais são expostos a altos níveis de cortisol por um longo tempo. O cortisol é um hormônio importante que regula muitas funções corporais, incluindo o gerenciamento do estresse.
Uma parte do cérebro conhecida como hipotálamo envia CRH (Hormônio Liberador de Corticotropina) para a glândula pituitária. A glândula pituitária então produz outro hormônio chamado adrenocorticotrófico (ACTH). O ACTH então estimula as glândulas suprarrenais a produzir cortisol. O hipotálamo e a hipófise monitoram os níveis sanguíneos de cortisol. Eles ajustam a liberação hormonal conforme necessário. Isso mantém um equilíbrio normal de cortisol.
Às vezes, o equilíbrio do cortisol no corpo é jogado fora. A pessoa pode ter excesso de cortisol nas seguintes condições:
Ele ou ela toma medicamentos glicocorticoides, como prednisona, por um longo tempo;
Tumores da glândula pituitária produzem excesso de ACTH;
Anormalidades, incluindo tumores, das glândulas suprarrenais causam excesso de produção de cortisol.
Quais são os sinais e sintomas da doença?
Os sinais e sintomas da síndrome de Cushing variam, mas podem incluir:
Pele frágil e fina que se machuca facilmente;
Glicemia alta;
Aumento da gordura ao redor do pescoço;
Irritabilidade, ansiedade e depressão;
Fraqueza muscular;
Obesidade na parte superior do corpo;
Fadiga grave.
Mulheres com síndrome de Cushing podem ter crescimento excessivo de pelo em seus rostos, pescoços, troncos e coxas. Eles podem ter menstruação ausente ou irregular. Homens com pode ter diminuição da fertilidade e da libido. Em crianças, a síndrome pode causar obesidade e taxas de crescimento lentos.
Quais são as causas e riscos da doença?
A síndrome de Cushing ocorre quando os tecidos corporais são expostos a altos níveis de cortisol durante um longo período de tempo. Esses altos níveis podem ser causados por:
Certos tumores cancerígenos ou não cancerígenos do pulmão, tireoide, pâncreas ou ovário. Esses tumores produzem uma forma de síndrome de Cushing conhecida como síndrome acth ectópica;
Distúrbios das glândulas suprarrenais;
Síndrome de Cushing familiar, que envolve tumores de uma ou mais glândulas endócrinas;
Adenoma pituitário, um tumor não-canceroso que causa a doença de Cushing;
Uso prolongado de medicamentos glicocorticoides, como prednisona;
Tumores das glândulas suprarrenais, que podem ser cancerígenos ou não.
O que pode ser feito para prevenir a doença?
Muitas vezes, a síndrome de Cushing não pode ser prevenida. O uso criterioso de medicamentos glicocorticoides é importante. Muitas vezes, no entanto, altos níveis são necessários para controlar doenças.
Como a doença é diagnosticada?
O diagnóstico da síndrome de Cushing começa com histórico médico e exame físico. O profissional de saúde pode solicitar exames adicionais, incluindo:
Exames de sangue e urina para identificar a fonte do excesso de cortisol;
Tomografias e Ressonâncias Magnéticas de vários órgãos endócrinos;
Testes de urina para medir cortisol excretado na urina.
Quais são os efeitos a longo prazo da doença?
Se a síndrome de Cushing não for tratada, os tecidos corporais continuam expostos a altos níveis de cortisol. A pessoa pode desenvolver as seguintes condições:
Diabetes;
Pressão alta;
Fraqueza muscular;
Obesidade;
Osteoporose, ou afinamento ósseo.
Quais são os riscos para os outros?
A síndrome de Cushing não é contagiosa e não coloca outros em risco.
Quais são os tratamentos para a doença?
O tratamento da síndrome de Cushing pode variar, dependendo da fonte do excesso de cortisol. As opções de tratamento incluem:
Quimioterapia;
Imunoterapia;
Radioterapia;
Remoção cirúrgica de glândulas suprarrenais;
Remoção cirúrgica de tumores
Quais são os efeitos colaterais dos tratamentos?
A cirurgia pode causar sangramento, infecção ou reação alérgica a anestesia.
O que acontece após o tratamento da doença?
Algumas pessoas podem produzir menos hormônios esteroides. Eles podem precisar de hormônios esteroides após o tratamento para manter os níveis normais.
Como a doença é monitorada?
Alguém com síndrome de Cushing terá visitas regulares com o profissional de saúde. O provedor pode solicitar exames periódicos de sangue e urina para monitorar o problema. Qualquer sintoma novo ou pior deve ser relatado ao provedor.
E aí, o que achou da matéria?
Deixe seu comentário, sua opinião vai motivar o autor a escrever mais!
IMPORTANTE
ESTE ARTIGO NÃO TEM A FINALIDADE DE DIAGNOSTICAR PROBLEMAS DE SAÚDE.
A busca por um profissional médico é imprescindível, visto que ele é o profissional ideal para realizar uma análise criteriosa e clínica. Além disso, só ele quem poderá indicar o melhor tratamento para você.
source https://francamentecesar.com.br/sindrome-de-cushing/
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Sono excessivo após refeições – O que pode ser
Quem nunca sentiu aquele sono pesado depois do almoço, não é mesmo? Pois saiba que o sono excessivo após refeições é mais comum do que você pensa. Confira o que pode ser a sonolência depois de comer e algumas dicas para contornar essa situação.
A sensação de cansaço e sono logo depois de comer é normal. Mas, em excesso, o sono pode prejudicar o resto do seu dia e até interferir no seu bem-estar.
Assim como o sono excessivo pode afetar a sua produtividade e até mesmo indicar um problema de saúde, sentir-se cansado o tempo todo também pode ser um sinal de alerta. Por isso, é sempre bom prestar atenção no nosso corpo e entender melhor como cada processo funciona.
De fato, um dos processos essenciais para a sobrevivência é a digestão: é por meio dela que os alimentos se transformam em nutrientes. Esse processo requer muita energia e essa é a principal razão por trás do sono após o almoço e outras refeições.
A depender dos alimentos ingeridos em cada refeição, a sensação de sono e cansaço pode ser ainda mais pronunciada. Veja quais alimentos te causam sono e quais são as possíveis causas de sono excessivo depois de comer.
O que pode ser o sono excessivo?
Existem muitas teorias sobre o sono excessivo após refeições. Alguns acreditam que isso tem a ver com o sistema digestivo, com o ritmo circadiano, com a privação de sono ou com problemas de saúde. Confira a seguir as possíveis causas:
1. Porções grandes te deixam sonolento
Comer muito aumenta os níveis de insulina. Quando há picos de insulina no organismo, aumenta também a produção do hormônio do sono. Por sua vez, o hormônio do sono é transformado em serotonina e melatonina – hormônios responsáveis por induzir o sono.
São muitas reações químicas e processos metabólicos que demandam energia acontecendo ao mesmo tempo e isso pode dar sono.
Todo esse mecanismo é uma forma do seu corpo pedir para que você desacelere. Assim, toda a energia é direcionada à digestão dos alimentos que você acabou de ingerir.
2. Alimentos difíceis de digerir dão sono
Quanto mais difícil de processar um alimento, mais tempo vai demorar para ele ser digerido. Por essa razão, refeições muito pesadas – como aquelas ricas em gorduras ou em alimentos processados, por exemplo – tendem a causar mais sonolência.
3. Excesso de triptofano faz você ter sono
Alguns profissionais acreditam que o sono após comer pode ter a ver com o aumento de serotonina – um neurotransmissor que ajuda a regular o humor e o ciclo de sono.
O fato é que o triptofano encontrado em fontes de proteínas é um precursor da serotonina. Ou seja, algumas proteínas podem aumentar os níveis de serotonina e, assim, aumentar o sono e o cansaço. A saber, alguns alimentos com alto teor de triptofano são:
Aves;
Leite e derivados;
Salmão;
Carnes magras;
Ovos;
Tofu;
Espinafre;
Sementes;
Soja e derivados.
Outra questão é que os carboidratos ajudam o corpo na absorção de triptofano. É por isso que uma refeição rica em proteínas e carboidratos (como a da hora do almoço) pode resultar em sono excessivo após refeições.
4. Problemas de saúde
O cansaço e a sonolência depois de comer também podem ser sintomas de problemas de saúde. Exemplos incluem:
Distúrbios do sono como a apneia;
Diabetes;
Problemas no fluxo sanguíneo;
Anemia;
Problemas na tireoide.
Também vale a pena investigar a possibilidade de uma intolerância ou alergia alimentar como a doença celíaca, por exemplo.
Esse tipo de alergia pode gerar muito estresse ao organismo, afetar a digestão dos alimentos e causar cansaço durante o dia.
5. Desidratação
Estudos mostram que a hidratação tem papel crucial na disposição e nas funções cognitivas.
Beber bastante água evita a desidratação e, além disso, ajuda a garantir o seu estado de alerta para cumprir as tarefas do dia a dia. Se o problema for pontual, pode ser interessante tomar um chá para tirar o sono após o almoço.
Como ficar mais alerta e com menos sono
Dando uma volta
Além de praticar exercícios físicos, fazer uma caminhada leve depois das refeições principais pode ajudar na digestão e a diminuir o sono.
Expondo-se à luz solar
Conforme uma pesquisa publicada em 2015 no periódico PLoS One concluiu, a exposição à luz forte no período pós almoço pode reduzir o cansaço.
Tomando café
A cafeína consumida moderadamente pode te deixar mais alerta depois do café da manhã ou do almoço. No entanto, é bom evitar tomar café e outras bebidas estimulantes após as 18 horas para não atrapalhar o sono.
Comendo mais fibras
A ingestão de uma quantidade moderada de fibras nas refeições principais ajuda na digestão. Fibras são alimentos bons para o intestino e um intestino funcionando bem previne o cansaço e o sono após as refeições.
Focando em porções menores
Comer menos e com maior frequência resolve o problema das porções grandes que demandam muita energia para a digestão.
As refeições mais frequentes e moderadas também ajudam a regular os níveis de açúcar no sangue e os níveis de energia.
Sendo assim, se você costuma fazer três refeições ao dia, tente fazer cinco ou seis refeições menores ao longo do dia.
Dormindo o suficiente a noite
A sonolência depois de comer também pode ter relação com a baixa qualidade do sono noturno. Vale a pena checar se você está dormindo por tempo suficiente à noite e se ele está sendo reparador.
Abrindo as janelas
Manter o ambiente arejado, especialmente depois de comer, é importante, já que o calor pode aumentar o cansaço e a moleza.
O sono após as refeições é normal e significa que o seu corpo está funcionando bem. Mas se o sono está excessivo e interferindo na sua rotina, vale a pena investigar a causa e tratar o problema com a ajuda de um nutricionista ou de um médico.
Fontes e referências adicionais:
National Sleep Foundation – Five surprising foods that could be making you tired
Mayo Clinic – Sleep tips: 6 steps to better sleep
Clinical Neurophysiology – Vigilance, alertness, or sustained attention: physiological basis and measurements
Industrial Health – The impact of meal timing on performance, sleepiness, gastric upset, and hunger during simulated night shift
PLoS One – Afternoon nap and bright light exposure improve cognitive flexibility post lunch
National Institutes of Health – Circadian rhythms
Sleep Foundation – The best foods to help you sleep
Harvard Medical School – External factors that influence sleep
WebMD – Causes of fatigue and sleepiness and how to fight them
E você, já percebeu se fica com sono após comer? Já usou ou pretende usar alguma dessas dicas a fim de reduzir a fadiga depois do almoço? Comente abaixo!
Note: There is a rating embedded within this post, please visit this post to rate it. Sono excessivo após refeições – O que pode ser Publicado primeiro em https://www.mundoboaforma.com.br
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Endocrinologista Especialista em Emagrecimento: Como Ele Pode Transformar Sua Jornada de Perda de Peso Em 2024!

A busca por um corpo saudável e em forma é uma preocupação crescente para muitas pessoas em 2024. Com isso, a figura do endocrinologista especialista em emagrecimento se torna cada vez mais importante. Neste artigo, vamos explorar como esse profissional pode ser fundamental na sua jornada de perda de peso, esclarecendo dúvidas e oferecendo informações valiosas para aqueles que buscam resultados eficazes e duradouros.
O Papel do Endocrinologista no Emagrecimento
O endocrinologista é um médico especializado no diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas ao sistema endócrino, que inclui glândulas como a tireoide, pâncreas e suprarrenais. Ele possui um papel crucial na avaliação das causas do sobrepeso e obesidade, que podem incluir fatores hormonais, metabólicos e genéticos. Ao entender a raiz do problema, o endocrinologista pode criar um plano de tratamento personalizado que considere as necessidades individuais de cada paciente.
Avaliação Inicial: O Que Esperar na Consulta?
Durante a primeira consulta com um endocrinologista especialista em emagrecimento, o paciente passará por uma avaliação detalhada. Isso incluirá a análise do histórico médico, hábitos alimentares, nível de atividade física e possíveis condições de saúde subjacentes. O médico pode solicitar exames laboratoriais para avaliar a função hormonal e metabólica, proporcionando uma visão clara do estado de saúde do paciente.
Elaboração de um Plano Personalizado de Emagrecimento
Após a avaliação inicial, o endocrinologista desenvolverá um plano de emagrecimento adaptado às necessidades do paciente. Esse plano pode incluir orientações sobre dieta, exercícios físicos e, em alguns casos, a utilização de medicamentos ou terapias hormonais. O objetivo é proporcionar um caminho seguro e eficaz para a perda de peso, levando em conta fatores como preferências alimentares e limitações físicas.
Importância da Nutrição na Perda de Peso
Um dos pilares fundamentais da jornada de emagrecimento é a nutrição adequada. O endocrinologista pode encaminhar o paciente a um nutricionista, que irá ajudar na elaboração de um plano alimentar equilibrado e saudável. Uma dieta rica em nutrientes e adequada às necessidades energéticas do corpo é essencial para promover a perda de peso sustentável e a manutenção de um estilo de vida saudável a longo prazo.
Exercícios Físicos: O Que Incorporar na Rotina?
Além da nutrição, a prática regular de exercícios físicos é outro componente vital para o emagrecimento. O endocrinologista pode recomendar atividades que se ajustem ao perfil do paciente, considerando fatores como idade, condição física e preferências pessoais. A inclusão de exercícios aeróbicos, de força e flexibilidade pode potencializar os resultados da perda de peso e melhorar a saúde geral.
Monitoramento e Ajustes ao Longo da Jornada
A jornada de emagrecimento é um processo dinâmico que pode exigir ajustes ao longo do caminho. O acompanhamento regular com o endocrinologista é essencial para monitorar o progresso, avaliar a eficácia do plano e fazer modificações, se necessário. Esse suporte contínuo é fundamental para manter a motivação e garantir que os objetivos sejam alcançados de forma saudável e eficaz.
Tratamentos Hormonais: Quando São Necessários?
Em alguns casos, os pacientes podem apresentar desregulações hormonais que dificultam a perda de peso. O endocrinologista pode, então, avaliar a necessidade de tratamentos hormonais, como a reposição hormonal ou a utilização de medicamentos específicos. Esses tratamentos devem ser sempre prescritos e monitorados pelo médico, garantindo a segurança e a eficácia na jornada de emagrecimento.
Benefícios Emocionais da Consultoria Especializada
Além dos benefícios físicos, trabalhar com um endocrinologista especialista em emagrecimento pode trazer melhorias significativas na saúde mental e emocional. O apoio profissional ajuda a criar uma mentalidade positiva em relação à perda de peso, promovendo uma relação saudável com a comida e o corpo. Esse suporte pode ser crucial para lidar com desafios emocionais que surgem durante a jornada.
Dicas Finais para uma Jornada de Sucesso
Seja Paciente: A perda de peso é um processo que leva tempo. Resultados sustentáveis não acontecem da noite para o dia.
Mantenha-se Hidratado: A água é fundamental para o funcionamento do organismo e pode ajudar na sensação de saciedade.
Estabeleça Metas Realistas: Definir objetivos alcançáveis e mensuráveis pode ajudar a manter a motivação.
Considere o Apoio de Grupos: Participar de grupos de apoio ou terapia pode ser uma excelente forma de compartilhar experiências e motivações.
Escute seu Corpo: Respeitar os sinais do seu corpo é essencial. O emagrecimento saudável envolve ouvir as necessidades do seu organismo.
Conclusão: Transformando sua Vida com a Ajuda de um Endocrinologista
Um endocrinologista especialista em emagrecimento pode ser o parceiro ideal na sua jornada de perda de peso em 2024. Com um plano personalizado e acompanhamento contínuo, você estará mais preparado para enfrentar os desafios do emagrecimento e alcançar seus objetivos de forma saudável. Não hesite em buscar a ajuda desse profissional e comece a transformar sua vida hoje mesmo!
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🔴 CLIQUE AQUI 👉 https://ift.tt/2HG8yZm 👈 e veja como mais de 48.742 homens acabaram de vez com a disfunção erétil Se inscreva no canal e ative o sininho: https://www.youtube.com/channel/UCyixBhS4M5iEDUin0gZgvQQ?view_as=subscriber Fanpage: https://ift.tt/3bTMlUR --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Disfunção erétil: conheça causas, sintomas, prevenção e tratamentos “Na maioria das vezes, as doenças associadas à disfunção erétil são passíveis de controle e tratamento. Ter atividade física regular, evitar consumo de álcool, tabaco e drogas ilícitas, alimentar-se de forma regrada e saudável são as chaves para prevenção.” A disfunção erétil é a incapacidade de o homem conseguir obter e manter uma ereção do pênis suficiente que possibilite uma atividade sexual satisfatória. Pode ser um sinal de doenças crônicas em atividade ou mesmo problemas psicológicos, afetando a qualidade de vida dos pacientes e de suas parceiras. Nem sempre o fato de não conseguir ter uma ereção adequada se traduz em disfunção erétil, porém se isso ocorrer de forma frequente, o ideal é consultar um médico urologista para uma avaliação adequada. Estima-se que 100 milhões de homens no mundo apresentem disfunção erétil, sendo esta a mais comum disfunção sexual encontrada nessa população após os 40 anos. No Brasil, a prevalência se aproxima de 50% após os 40 anos, algo em torno de 16 milhões de homens. As causas são variadas, podendo estar relacionadas a: – Problemas circulatórios: a ereção depende diretamente do fluxo de sangue para o pênis, portanto as alterações que dificultam a circulação adequada para essa região podem causar disfunção erétil. Temos como exemplo as doenças cardiovasculares (hipertensão, doença arterial coronariana), diabetes, colesterol elevado, tabagismo, cirurgias prévias na pelve e pessoas submetidas a radioterapia prévia. – Neurológicas: até 20% dos casos de disfunção erétil estão associados a problemas neurológicos. Alguns exemplos são doenças degenerativas (esclerose múltipla, doença de Parkinson), acidente vascular cerebral, tumores do sistema nervoso central e traumatismos. – Anatômicas ou estruturais: pessoas que desde o nascimento ou mesmo por doenças adquiridas tenham alterações na anatomia peniana podem apresentar problemas na ereção e nas relações sexuais. Temos como exemplo a doença de Peyronie, uma condição vista mais comumente após a meia idade na qual ocorre a formação de uma placa de tecido endurecido ao longo dos tubos interiores do pênis, o que gera uma curvatura anormal e dificulta a ereção. – Distúrbios hormonais: desequilíbrios hormonais podem ser causa de alterações da libido (desejo de ter relação sexual), principalmente a falta de testosterona, o que influencia diretamente na ereção. Outras condições também podem estar relacionadas, como disfunções da glândula tireoide (hipertireoidismo, hipotireoidismo), da glândula hipófise (hiperprolactinemia), entre outras alterações. – Induzida por drogas: inúmeros medicamentos podem causar problemas na ereção, como anti-hipertensivos, remédios para depressão, antipsicóticos e uso de drogas como álcool, heroína, cocaína, metadona entre outras. – Psicológicas: problemas como ansiedade, depressão e estresse afetam mais a população adulta-jovem, gerando transtornos de ereção por diminuírem diretamente a libido. Sintomas A impotência sexual pode ser manifestada de várias maneiras, não somente pelo fato de não conseguir manter o pênis ereto, mas por problemas na ejaculação ou orgasmo. Em certos pacientes ocorre uma demora para manter uma ereção duradoura ou mesmo a ereção é obtida, porém, não apresenta rigidez suficiente. Outras vezes, mesmo apresentando uma ereção adequada, ocorre ejaculação precoce (ejaculação que acontece antes, durante ou pouco depois da penetração com mínima estimulação sexual). Fonte: https://ift.tt/2xqcA6z Buscam por: remedio natural para impotencia tratamento para disfunção eretil medicamentos para disfunção eretil remedios para ereçao disfunção erétil tratamento #remedioparadisfuncaoeretil #remedioparaerecao
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Alimentação ao redor do mundo ajuda a emagrecer

França: tempo para as refeições
Os franceses dedicam tempo para se alimentar. Isto ajuda no emagrecimento, pois permite que o cérebro envie a mensagem ao estômago de que você está ficando saciado. “Este processo leva em média 20 minutos, mas muitas pessoas comem em 10 e acabam repetindo o prato”, constata a nutricionista e chef Natalia Werutsky.
Com maior tempo para se alimentar, os franceses também cozinham as próprias refeições. Assim, eles têm consciência do que é colocado na preparação. “Os restaurantes geralmente têm como base agradar o paladar do cliente e nesse sentido colocam um pouco mais de gordura, sal e açúcar nos pratos”, alerta a nutricionista clínica funcional e chef Carina Boniatti, da Colherada Gourmet.
França: não fazer estoque de comida
Os franceses não têm o hábito de deixar grandes quantidades de alimentos em casa e isto é importante para quem quer emagrecer. Primeiro porque se aquela bolacha, barra de chocolate ou outra comida calórica não estiver disponível, a possibilidade de ingeri-la quando bater a fome é menor.
Estocar muitos alimentos também pode prejudicar a qualidade deles. “Caso fique guardado por um longo período, a comida, mesmo se for um cereal, pode estragar, mudar o sabor ou diminuir a quantidade de nutrientes”, conta Boniatti. Ao não fazer estoque, os franceses também compram mais alimentos frescos.
Japão: alimentos inusitados e saudáveis
Os japoneses frequentemente ingerem alimentos saudáveis que não são tão comuns para a dieta dos brasileiros. Entre eles estão as algas, os cogumelos e a soja fermentada. O primeiro item é rico em: ferro; cálcio, responsável pela formação e manutenção dos ossos; selênio, que tem ação antioxidante; e iodo, que ajuda no funcionamento da tireoide. Os cogumelos são ricos em fibras, que ajudam no trânsito intestinal, possuem boa quantidade de proteínas e contam com beta-glucanas, que ajudam no combate ao câncer.
A soja fermentada, utilizada para elaborar o missô e o tofu, também é interessante para a dieta. “Isto porque o alimento passa por um processo que torna seus nutrientes mais fáceis de serem digeridos no organismo”, explica Boniatti.
Inglaterra: lanches entre as refeições
O famoso hábito inglês do chá da tarde é ótimo para dieta. Comer entre as principais refeições irá manter seu metabolismo ativo. Além disso, a glicose é liberada aos poucos, o que gera saciedade e evita o risco de ingerir o que não deveria. “O jejum prolongado faz com que o corpo interprete que há o risco de passar fome, então passa a reter mais gorduras”, conta Werutsky.
Ao comer várias vezes durante o dia, as porções ficam menores. O quanto ingerir de cada alimento é o que faz diferença na dieta. “Não pode banir do cardápio, a palavra chave da alimentação é o equilíbrio, você pode comer batata frita, desde que seja uma pequena quantidade e não ocorra diariamente”, orienta Werutsky.
Brasil: comer mais frutas
Devido ao nosso clima, os brasileiros possuem abundância de frutas. Elas são ricas em vitaminas e sais minerais. As frutas amarelas possuem boas quantidades de carotenoides, que tem ação antioxidante. Maçã e banana são as mais consumidas pelos brasileiros. A primeira possui a pectina, que tem um efeito antioxidante e ajuda na circulação sanguínea, já a última possui o triptofano, que proporciona a sensação de bem estar e prazer.
Mas variar nas frutas consumidas faz toda a diferença para a sua saúde. Inclua no cardápio alimentos como a manga, que é rica em vitamina A, importante para a visão, pele e cabelo; o abacate, que possui a glutationa que ajuda o fígado; a melancia, que conta com a arginina que auxilia a circulação.
A tangerina é rica em vitamina C que previne e atenua os sintomas da gripe. A goiaba conta com o licopeno que ajuda na prevenção de alguns canceres e o coco, que tem uma gordura chamada triglicerídio de cadeia média que não fica acumulada no corpo. Todas essas são outras ótimas opções para variar nas frutas. A recomendação é comer entre três e quatro porções ao dia.
Índia: temperos saudáveis
Na Índia o consumo de pimentas é frequente e isto ajuda no emagrecimento. “Trata-se de um alimento termogênico, ele incrementa o gasto metabólico em torno de 10%”, conta Boniatti. Outros temperos consumidos pelos indianos também têm ação antioxidante e anti-inflamatória, são eles: açafrão, curry, cominho e cúrcuma.
A cúrcuma possui propriedades anti-inflamatórias significativas. “O tempero auxilia o organismo como um todo, porém ajuda especialmente no combate da artrite porque possui a curculina, poderoso anti-inflamatório que auxilia no combate da doença que é uma inflamação das articulações”, ressalta Boniatti.
Países Mediterrâneos: gorduras boas
A dieta dos povos mediterrâneos, os gregos, italianos e espanhóis, é rica em gorduras boas presentes no azeite e oleaginosas. O azeite possui boas quantidade de gorduras monoinsaturadas que ajudam a regular o colesterol, ele ainda conta com substâncias antioxidantes que inibem a síntese do colesterol ruim, LDL, e previnem danos cerebrais. O azeite também possui um efeito anti-inflamatório que alivia dores e previne e combate a diabetes.
As oleaginosas, como nozes, amêndoas ou castanhas, também são fontes de gorduras monoinsaturadas que assim como o azeite contribuem para reduzir o colesterol e evitam problemas cardíacos.
Países Nórdicos: frutas vermelhas
Nos países nórdicos, como a Noruega, Suécia, Finlândia e Dinamarca, o consumo de frutas vermelhas é grande. Entre elas estão o morango, a amora, o cranberrry e o blueberry (mirtilo). Estas frutas são ricas em antioxidantes por possuírem flavonoides que previnem doenças degenerativas, câncer e o envelhecimento das células.
As frutas também contam com antocianina. “Ela tem um forte efeito antioxidante que diminui a agressão dos radicais livres, melhora a circulação sanguínea e diminui a retenção de líquidos. É a antocianina que dá o pigmento da fruta, portanto quanto mais escura for, maior a concentração do nutriente”, explica Boniatti. A jabuticaba, desde que ingerida com casca, a framboesa, a uva roxa e o açaí também proporcionam os benefícios mencionados.
Países Nórdicos: peixes de águas frias e profundas
Nos países nórdicos há grande consumo de peixes e aqueles mais ingeridos são os de águas frias e profundas. Isto é interessante porque ao viverem em um local frio estes peixes tem tendência a acumular gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas. O ômega 3 é uma das gorduras poli-insaturadas presentes. Um dos seus principais benefícios é o controle do colesterol, pois ele diminui os níveis do LDL, colesterol ruim que em excesso pode causar problemas para a saúde.
O ômega 3 também é benéfico para o cérebro porque uma de suas funções é contribuir para a formação da bainha de mielina, um dos componentes dos neurônios. Alguns peixes ricos em ômega 3 são o salmão, sardinha e arenque.
Estados Unidos: proteínas no café da manhã
Apesar da dieta americana normalmente ser um exemplo de uma alimentação errada, o hábito de comer ovos no café da manhã é muito bom. “O ovo é uma fonte de proteína importante e proporciona saciedade ao longo do dia. Além disso, possui a colina substância que irá auxiliar na memória e concentração”, afirma Boniatti. Opte por ingerir o ovo cozido ou mexido e a quantidade diária recomendada é um por dia. Não faça como os americanos e inclua o bacon no seu prato, em vez disso, combine o ovo com um pão integral.
América Latina: ingerir grãos
Na América Latina é comum ingerir grãos como o feijão, arroz, milho e lentilha. Estes alimentos são interessantes por serem ricos em fibras, que auxiliam no trânsito intestinal, magnésio, importante para o trabalho muscular, e ferro, que compõe a hemoglobina e no transporte de oxigênio para todas as células do corpo. “Os grãos ajudam no emagrecimento por terem boas quantidades de fibras que proporcionam saciedade”, diz Boaniatti.
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Benefícios dos alimentos para a saúde
Os alimentos que ajudam reduzir e manter o peso, são aqueles que melhoram o trânsito intestinal, combatem a retenção de líquidos, aceleram o metabolismo ou ajudam a queimar calorias como a canela, aveia e a berinjela, por exemplo.
Esses alimentos devem ser consumidos diariamente ao longo do dia, juntamente com a prática de atividade física regular e uma alimentação saudável pobre em açúcar, doces, gordura, frituras e alimentos processados.
Pera
A pêra é rica em água e fibras, trazendo a sensação de saciedade. Além disso, o açúcar natural da fruta tira a vontade por doces e aumenta o gradualmente o açúcar do sangue, o que ajuda a reduzir a fome.
Canela
A canela é um alimento termogênico, tendo o efeito de aumentar o metabolismo do organismo e estimular a queima de gordura.
Além disso, ela pode ser facilmente adicionada a diversas preparações, como frutas, sucos, vitaminas, chás, bolos e biscoitos integrais.
Berinjela
A berinjela é rica em fibras que ajudam no bom funcionamento do intestino e no combate ao colesterol ruim e à má digestão, dando também a sensação de saciedade.
Além disso, ela é rica em água, vitaminas e minerais, e pobre em calorias, ajudando a combater a retenção de líquidos e a desinchar o corpo.
Arroz integral
O arroz integral é rico em fibras, que dão mais saciedade que o arroz branco, fazendo com quantidade de alimentos ingeridos seja menor.
Ele também é rico em vitaminas do complexo B, zinco e selênio, nutrientes antioxidantes e que melhoram a circulação sanguínea, a concentração e a memória.
Aveia
A aveia é rica em fibras solúveis e proteínas, que dão saciedade e regulam o intestino. Ela também ajuda a regular a glicemia e controlar o colesterol alto, fazendo com que a fome demora mais tempo a chegar.
A aveia pode ser usada na forma de mingau ou acrescentada em frutas picadas, vitaminas, bolos e biscoitos.
Chá verde
O chá verde possui propriedades termogênicas, acelerando o metabolismo e favorecendo a queima de gordura. Ele pode ser consumido na forma de chá ou em cápsulas, de preferência de acordo com a orientação do médico ou do nutricionista.
Ágar-ágar
O ágar-ágar é riquíssimo em fibras e absorve até 3 vezes seu volume em água, quando ingerido. Mas, não é alimento, não tem quase nada de calorias porém, gera sensação de saciedade sem prejudicar o organismo e auxilia no processo de evacuação pois tem efeito laxativo.
Essas qualidades do ágar-ágar são benéficas quando você precisa perder e manter o peso e não sabe mais o que fazer. Mas, também é importante o seu teor de iodo (I) que nosso organismo necessita para manter o correto funcionamento da tireoide.
Para se ter uma alimentação saudável, algumas dicas simples para seguir são beber bastante água, evitar doces e frituras, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e equilibrar a quantidade de carboidratos, proteínas e gorduras ao longo do dia.
Agora que você já conhece os produtos naturais e todos os seus benefícios para conseguir o peso ideal. Mas não se esqueça de aliar essas opções saudáveis com a boa alimentação e os exercícios físicos, para se obter melhores e mais rápidos resultados.
Se você gosta desse tipo de assunto, alimentação, saúde, corpo e mente, indico o blog https://modernworld16.tumblr.com/ , vai lá fazer uma visitinha!
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ALIMENTOS Que Mais Queimam Calorias
Alimentos termogênicos para PERDER PESO
ALIMENTOS TERMOGÊNICOS: Aveia
O que faz da aveia um termogênico é o fato de que ela exige do organismo muita energia para digeri-la, para que os grãos sejam convertidos em glicose e aminoácidos.
O cereal ajuda a regular os níveis de açúcar e de insulina no sangue e estimula o gasto de calorias na forma de gordura.
Por ser fonte de fibras, a aveia também reduz os níveis de colesterol ruim e promove a saciedade.
ALIMENTOS TERMOGÊNICOS: Castanhas
São alimentos ricos em vitamina B e levam mais tempo para serem digeridos, o que ajuda a manter a fome sob controle por mais tempo.
A castanha-do-Pará, por exemplo, é a maior fonte de selênio conhecida.
O mineral atua na inativação dos radicais livres, ativa os hormônios da tireoide, contribui para a desintoxicação do organismo e fortalece o sistema imunológico.
ALIMENTOS TERMOGÊNICOS: Frutas vermelhas
Entram nessa categoria morango, mirtilo, amora e framboesa. São alimentos ricos em vitamina C,
que é um anti-inflamatório natural, e fibras, que prolongam a sensação de saciedade e são essenciais para o trato intestinal.
Ainda possuem baixo índice de açúcar e calorias.
ALIMENTOS TERMOGÊNICOS: Chá verde (Camellia sinensis):
“Assim como a pimenta, esse chá favorece a utilização da gordura corporal como fonte de energia em função do estimulo metabólico”, afirma a nutricionista funcional Luciana Harfenist.
Para que o efeito aconteça, a nutricionista
Daniela Cyrulin aconselha cinco xícaras de chá por dia durante três meses.
Mas, cuidado: quem tem insônia não deve ingerir o chá verde na parte da tarde ou noite.
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Natu Diet Funciona
O que é Natu Diet:
Natu Diet Caps é um suplemento fitoterápico natural, em cápsulas com a finalidade de emagrecimento gradual e com saúde.
Como Funciona:
Esse produto natural age na fonte do problema. Acelerando nosso metabolismo, reduzindo o apetite, proporciona sensação de saciedade, o resultado é a perda gradativa de medidas, sem prejudicar sua saúde. É importante salientar que os efeitos produzidos por esse suplemento são benéficos tanto para as mulheres como para os homens.
Composição
Sua composição é a base de berinjela, psyllium, agar-agar e spirulina. Os ingredientes são combinados na proporção ideal e de forma mais equilibrada possível para favorecer a perda de peso.
Sene: Regula e Melhora o funcionamento do intestino;
Gelatina: Rico em colágeno, traz benefícios para pele;
Cascara Sagrada: Combate a retenção de líquidos e com isso reduz o inchaço, também auxilia na redução do colesterol;
Spirulina: Trata-se de uma alga azul-esverdeada que cresce em águas mornas e minerais, considerada uma dádiva da Mãe Natureza. Esse suplemento contém uma concentração de nutrientes essenciais é tão completa que uma pessoa poderia sobreviver apenas com a spirulina.
Para se ter uma ideia melhor, existe uma estimativa que a spirulina contém em média entre 60% a 70% de proteína, comparando-a com a carne vermelha que possui somente 27%, então você pode imaginar o poder que ela tem.
A spirulina promove o aumento da concentração de nutrientes de alta qualidade no seu corpo e com isso proporciona a redução do apetite.
Cavalinha: Possui ação adstringente, anti-inflamatória e ajuda na queima de gordura porque acelera o metabolismo;
Espinheira Santa: Protege o estômago e ajuda na eliminação de gases;
Fucus: Uma alga que promove redução dos níveis glicêmicos no sangue, e também auxilia a regular o funcionamento da glândula tireoide, com isso potencializa a perda de peso;
Carqueja Doce: Combate o mal funcionamento do intestino e ajuda na desintoxicação;
Modo de usar o Natu Diet:
Tomar uma cápsula após o café da manhã e uma cápsula após o almoço. Nunca fazer o uso com o estômago vazio. E não ingerir bebidas alcoólicas durante o uso.
Assista esse vídeo e saiba mais: Natu Diet
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Descubra como regular a tireoide
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Proteinúria: O Que é, Causas e Tratamento
Olá! Você já ouviu falar em proteinúria ? Essa condição pode ser um sinal de que algo não está bem com os seus rins.
Neste texto, vamos entender melhor o que é a proteinúria, seus sintomas, causas e tratamentos.
O que é Proteinúria?
A proteinúria é um termo médico usado para descrever a presença anormal de proteínas na urina.
Geralmente, os rins filtram o sangue e eliminam as substâncias que não são necessárias, incluindo as proteínas.
Quando os rins estão com problemas, no entanto, as proteínas podem vazar para a urina.
Quais os sintomas da Proteinúria?
Em alguns casos, a proteinúria não apresenta sintomas perceptíveis. No entanto, é possível observar espuma na urina , que é um sinal de excesso de proteína.
Além disso, a proteinúria pode ser um indicador de insuficiência renal , que pode causar fadiga, náuseas, inchaço nas pernas e nos tornozelos, pressão arterial elevada e perda de apetite.
Quais as causas da Proteinúria?
A proteinúria pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo infecções urinárias, diabetes, pressão arterial elevada, doenças renais, câncer, doenças autoimunes, exposição a toxinas, efeitos colaterais de medicamentos e problemas de tireoide.
Quais os tratamentos da Proteinúria?
O tratamento da proteinúria depende da causa subjacente da condição. Se a proteinúria for causada por uma infecção urinária, por exemplo, o tratamento incluirá antibióticos.
Se a causa for uma doença renal, pode ser necessário tratamento médico para controlar a pressão arterial e reduzir a inflamação.
Em casos mais graves, pode ser necessário um tratamento mais intensivo, como diálise ou transplante renal.
Além disso, é importante adotar um estilo de vida saudável para prevenir a proteinúria. Isso inclui manter uma dieta equilibrada e praticar exercícios físicos regularmente.
O acompanhamento médico regular também é essencial para detectar problemas renais precocemente e tomar medidas para prevenir complicações graves.
Em resumo, a proteinúria é a presença anormal de proteínas na urina e pode ser um sinal de que algo não está bem com os seus rins.
Os sintomas incluem espuma na urina e, em casos mais graves, insuficiência renal. As causas da proteinúria variam desde infecções urinárias até doenças autoimunes.
O tratamento depende da causa subjacente da condição e pode envolver mudanças no estilo de vida e medicações.
Se você notar sintomas de proteinúria , é importante procurar um médico para avaliação e tratamento adequados.
Quando é considerado proteinúria?
Proteinúria é um termo usado para descrever a presença excessiva de proteínas na urina. O aumento na quantidade de proteínas na urina pode ter várias causas, desde condições benignas a condições crônicas sérias.
O aumento da quantidade de proteínas na urina pode ser detectado por exames de urina. Geralmente, qualquer taxa de proteínas na urina que exceda 150 mg/24 horas é considerada proteinúria .
Alguns laboratórios consideram qualquer quantidade maior que 30 mg/24 horas como sendo proteinúria. Em alguns casos, o médico pode solicitar um exame de urina de 24 horas para obter um resultado mais preciso.
Proteinúria geralmente é um sinal de algum tipo de doença renal ou outra condição séria.
A presença excessiva de proteínas na urina também pode ser causada por doenças cardíacas, infecções virais, alergias, doenças autoimunes, uso excessivo de medicamentos, exposição a toxinas ou radiação, diabetes, e outras doenças.
Frequentemente, o médico fará exames adicionais para diagnosticar corretamente a causa da proteinúria.
Estes exames podem incluir testes de sangue, ecografias, radiografias e outros. O tratamento da proteinúria depende da causa subjacente.
O médico pode recomendar mudanças nos hábitos de vida, medicamentos, ou até mesmo cirurgia, dependendo da causa da proteinúria.
O post Proteinúria: O Que é, Causas e Tratamento apareceu primeiro em Infecção Urinária: Sintomas, tratamento e como aliviar | Destaque Saúde .
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A Relação entre Doença & Frequência de Energia....
Energia é a substância base de tudo no universo, sem energia não haveria vida, porque a vida precisa de energia para alimentar sua existência, a energia que criou a nossa Matrix do tempo e do universo tem uma capacidade única que lhe permite ter expressão infinita, esta expressão infinita é conseguida através da frequência vibratória.
Vibração, frequência e saúde
A frequência vibratória desempenha um papel importante na criação da nossa realidade física, uma vez que permite que a energia se expresse em qualquer forma, incluindo moléculas, átomos, planetas, estrelas, vida biológica e até mesmo doenças, para ser mais específico, cada ser ou coisa biológica ou não biológica tem uma assinatura de energia única que vibra em certas frequências, entender como funciona a frequência de energia é importante para o seu bem-estar, porque quando a sua energia não está vibrando corretamente, você é mais vulnerável a doenças.
Abaixo está um trecho de justalist.blogspot.com sobre como a frequência vibratória desempenha um papel importante na sua saúde e como ela pode ser usada para curar doenças, as informações sobre a frequência de energia em justalist.blogspot.com se correlacionam bem com as informações em meu livro Staradigm, na verdade, algumas das informações são quase idênticas, apesar de eu nunca ter acessado este site até recentemente.
Em 1992, Bruce Tainio da Tainio Tecnologia, uma divisão independente da Eastern State University em Cheny, Washington, construiu o primeiro monitor de frequência no mundo, Tainio determinou que a frequência média do corpo humano durante o dia é de 62-68 Hz, a frequência de um corpo saudável é de 62-72 Hz, quando a frequência baixa, o sistema imunológico fica comprometido, confira essas conclusões muito interessantes:
Corpo Humano: Frequência cerebral de um gênio: 80-82 MHz Faixa de frequência do cérebro: 72-90 MHz Frequência normal do cérebro: 72 MHz Frequência do corpo humano: 62-78 MHz Frequência do corpo Humano do pescoço para cima: 72-78 MHz Frequência do corpo Humano: do pescoço para baixo: 60-68 MHz glândulas tireoide e paratiroides são de: 62-68 MHz Frequência da Timo de: 65-68 MHz Frequência do coração de: 67-70 MHz Frequência dos pulmões de: 58-65 MHz Frequência do fígado de: 55-60 MHz Frequência do pâncreas de: 60-80 MHz
Gripes e resfriados a partir de: 57-60 MHz A doença começa com: 58 MHz Supercrescimento da candida começa em: 55 MHz Receptivo para vírus Epstein Barr em: 52 MHz Receptivo ao Câncer em: 42 MHz Morte começa em: 25 MHz
Se você está interessado em como a vibração e a frequência se relacionam com a sua saúde e como elas podem ser usadas para tratar doenças crônicas, eu recomendo visitar justalist.blogspot.com e ler o artigo completo.
Vibração, frequência e doença
Se você é capaz de manter a frequência do seu corpo acima de 62 MHz, você não deve se preocupar com ficar doente, para evitar que a frequência do seu corpo caia a níveis inferiores, evite comer comida lixo, açúcar branco, refrigerantes, comida enlatada e alimentos processados, além disso, pratique a meditação em uma base regular, porque a meditação aumenta a taxa de vibração de sua energia, para mais dicas sobre como aumentar a frequência de sua energia, leia este artigo intitulado como elevar sua vibração energética.
A ideia de usar frequência para curar doenças não é nova, na verdade, este método foi posto em prática por alguns cientistas no início de 1900, alguns desses cientistas foram capazes de matar células cancerosas sem danificar as células normais usando apenas geradores de frequência, infelizmente, a maioria destes cientistas foram mortos ou desistiram de suas práticas por causa de ameaças da indústria farmacêutica convencional.
Geradores de frequência e câncer
Geradores de frequência são capazes de matar células cancerosas sem danificar as células normais, porque a frequência das células cancerosas é diferente das células normais, uma vez que a taxa de frequência vibratória da célula cancerosa é determinada, os cientistas podem usar geradores de frequência para gerar uma frequência específica que pode destruir as células cancerosas, isto também pode ser aplicado a bactérias e vírus, utilizar geradores de frequência para destruir células e micro-organismos não é difícil com o conhecimento e as habilidades certas, no entanto, para destruir organismos mais evoluídos é muito mais difícil.
Para ser capaz de utilizar frequências para destruir ou prejudicar organismos mais evoluídos, tais como animais e seres humanos, é necessário um grande entendimento da mecânica da energia e do objeto, felizmente nossos cientistas e governo não têm o conhecimento para criar geradores de frequência que podem prejudicar os organismos mais evoluídos.
©PL Chang Origem: energyfanatics
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