#Como fazer quadro dos sonhos
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Como Criar um MAPA DOS SONHOS que realmente funciona em 2025
🎯 Como criar um mapa dos sonhos que funciona de verdade em 2025! Neste vídeo, você aprenderá o passo a passo para montar seu quadro dos sonhos de forma prática e eficiente. Vamos usar o Canva para criar um vision board personalizado, com imagens inspiradoras que vão te motivar a realizar metas em todas as áreas da sua vida: saúde, família, trabalho, bens materiais e muito mais!
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📌 O que você vai aprender:
1️⃣ Como listar suas metas para 2025.
2️⃣ Onde encontrar imagens inspiradoras (Pinterest e Google).
3️⃣ Como usar o Canva para criar um vision board incrível.
4️⃣ Dicas para manter seu quadro dos sonhos sempre visível e motivador.
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Compartilhe o seu resultado comigo no Instagram e me marque! Quero ver você transformando sonhos em realidade.
No vídeo "Como Criar um Mapa dos Sonhos que Realmente Funciona para 2025", eu ensino como montar o seu vision board ou quadro dos sonhos para realizar suas metas de 2025 de forma prática e personalizada. Eu explico o conceito e compartilho um passo a passo super simples: Listei todas as metas que você quer alcançar no ano, dividindo por áreas como saúde, família, trabalho e bens materiais. Mostrei como buscar imagens que representem essas metas no Pinterest ou Google Imagens. Ensinei a montar o quadro no Canva, personalizando com suas imagens e estilo. E dei a dica de usar o vision board como papel de parede no celular ou no computador para você visualizar seus objetivos diariamente. Também falei sobre a importância de planejar e investir no que for necessário para alcançar seus sonhos, como treinamentos e novas habilidades. No final, te convidei a compartilhar o seu mapa no Instagram e contei que tem mais conteúdos sobre Canva no meu canal.
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cherryblogss · 4 months ago
Note
Cherryzinha, hj eu conheci minha prof de filosofia e ela parece uma sereia de tao linda que é, juro. Escreva pra nós sobre o pipao se apaixonando na prof sereia da facul dele pls 😭
engraçado que o conceito de mulher sereia é tão visível na mente ne🧍‍♂️ e assim o pipe tem cara de ser super deitão pra mulher bonita🧍‍♂️
Primeiro ia fazer isso sendo os dois professores mas quis descer pra play
aviso: diferença de idade, amor platônico, fui malvada nesse.
vms ao que interessa😛
Ele se sentia como um garoto na puberdade toda vez que te via. Era injusto como você era tão charmosa, carismática e inteligente, além disso era ainda mais injusto que você era a nova professora de ética dele. Chegava a ser irônico te escutar explicar os conceitos filosóficos e continuamente fantasiar sobre a sua pessoa, delirando sobre como seria escutar sua voz eloquente no ouvido dele, falando coisa inapropriadas demais que só de imaginar Felipe já ficava corado. Recorda como quando te viu no corredor ficou paralisado com o impacto da sua presença magnética e beleza estonteante, mas sentiu tudo cair por terras ao descobrir que seria a professora substituta da turma dele. Entretanto, mesmo tentando se controlar, não conseguia deixar de ter devaneios envolvendo a sua pessoa.
Claro que você não era só a mulher mais linda que ele já viu, também era altruísta, dedicada, engraçada e cada frase que saía da sua boca soava como poesia. Conforme o tempo passa, é uma tortura e uma benção ter sua presença constante na vida dele todas as semanas, seu sorriso o fazia se esquecer de qualquer pensamento que o assombrava e sua personalidade cativante não deixava espaço para mais nada no coração fraco dele.
Nunca havia sentido algo tão intenso, poderia ser unilateral, mas se fosse para você ser a eterna musa da existência dele que fosse. A esse ponto, ele já não se importa.
Agora, só conseguia focar nos seus trejeitos graciosos e risada melódica ao explicar um conceito novamente a um dos amigos dele. Não pôde evitar sentir uma onda de ciúmes ao te ver dando atenção a outro homem, mesmo que não tivessem nada e você só fosse dele em sonhos distantes.
"E você, Felipe? Entendeu tudinho?" Ele volta para a realidade quando você para na frente dele com a cabeça inclinada adoravelmente e as unhas curtas pintadas repousando sobre a mesa dele. Sacudiu a própria cabeça levemente, se forçando a despertar para não se perder nos seus olhos hipnotizantes focados nele com um sentimento indescritível que o fazia se sentir o único homem no mundo.
Talvez você retribuisse a atração... Será que tudo era uma projeção do coração apaixonado dele? Mas podia jurar que seu olhar se demorava um pouco mais no dele ou que seus olhos lindos passeavam pela figura dele quando ia assistir aos jogos de futebol da atlética.
"S-sim, entendi bem, você foi ótima como sempre." Assim que as palavras saíram da própria boca, ele sentiu vontade de enterrar o rosto no próximo buraco que encontrasse pela sua expressão afetada e envergonhada pelo elogio repentino.
Limpou a garganta e desviou o olhar do seu, cruzando os braços com um bico formado nos lábios carnudos, constrangido por ter deixado escapar os pensamentos impróprios da mente dele. Mal sabia Felipe que as palavras dele te deixaram com o pulso acelerado e cobrindo seu rosto corado com os próprios cabelos.
Enquanto isso, Pipe admirou pela visão periférica a sua bunda e pernas se movendo novamente para perto do quadro e sua voz voltando a alertar sobre a proximidade das provas finais com aquele carinho que o argentino necessitava escutar todos os dias. As vezes ele te odiava por ser tão perfeita e apaixonante. Bom, pelo menos não se privaria de apreciar seu corpo e talvez um dia iria realizar todas as fantasias que tinha. Ele esperaria o tempo que fosse.
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lunjaehy · 5 months ago
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desenhos
hwang hyunjin x leitora
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aviso: tive essa ideia depois de ver um tiktok que eu perdi :(, mas enfim não tem nada dmais, hyunjin idol x nao idol, high school sweethearts, eu não tenho noção do quanto tempo faz que o skz debutou pq não acompanho o grupo faz uns bons anos, leitora tímida, esse daq tá mais narrado por cima
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Você tinha um namorado desde o ensino médio, e agora cinco anos depois, mesmo ainda juntos, era como se vocês dois fossem de dois mundos diferentes.
Hyunjin havia se tornado um idol, o qual era seu desejo desde jovem, você lembra das suas conversas durante as aulas vagas, lembra dele divagando sobre como séria incrível estar em palcos grandes com várias pessoas desejando seu bem. Você também lembra de rir e falar que ele te abandonaria nesse futuro, e algo que você nunca vai esquecer foi a resposta dele dizendo que em nenhum universo ele te deixaria.
Agora que o sonho dele se tornou realidade, Hyunjin vivia em um mundo frenético do entretenimento musical, ele alegrava os redores do mundo com seus amigos do mesmo grupo, ele conquistou seu objetivo de ter fãs o querendo bem graças a sua carisma e personalidade cativante.
Meio frenético nas câmeras ele era uma pessoa muito animada e eufórica, no entanto, o que ninguém imaginava é que fora dos holofotes, ele vivia um romance tranquilo e leve.
Você sempre foi uma pessoa reservada, com um pequeno grupo de amigos já íntimos e nunca muito extrovertida ou extravagante, o completo oposto da vida atual de seu namorado.
Com anos nas telas, mesmo contra o desejo de Hyunjin, você queria continuar sua relação privada, não via motivo em expor para o mundo um relacionamento privado e significativo, nunca saberia o tipo de energia que as pessoas mandariam pra vocês, existe tanta gente inusitada que você achava melhor deixar em off, e isso matava Hyunjin.
Apesar de seu desejo de manter sua privacidade, Hyunjin queria mostrar ao mundo o qual você é significativa pra ele, ele queria mostrar que tinha uma pessoa o qual chegava em casa depois de um dia longo e tinha o quem alegrar, ele queria mostrar pro mundo a pessoa que mais o apoiou e que sempre esteve ao lado dele.
E como uma forma de expressar seu amor sem expor sua identidade, ele teve uma ideia depois de ver um pequeno desenho de algo significativo pra vocês na sua carteira.
Hyunjin era um artista habilidoso, e suas ilustrações eram como um reflexo de sua afeição por você. Cada desenho carregava elementos que remetiam a você — uma flor preferida, um estilo de roupa que você usava, citações de seus cantores favoritos, ou até mesmo o brilho no seu olhar.
Hyunjin postava essas obras nas redes sociais, sempre dando uma pequena descrição poética que evocava o sentimento que sentia por você, ainda sem revelar diretamente quem era a musa por trás das imagens.
As cores que você mais gostava ficavam aparentes em quase todos os desenhos, e mesmo quando as obras não eram relacionadas diretamente a você, sempre havia a primeira flor que ele te deu desenhada em algum canto.
Os fãs rapidamente se facinaram por esse novo talento escondido de um idol tão querido e ficaram encantados com tamamha habilidade. Alguns notavam os padrões por trás de todos os quadros e fizeram algumas teorias apenas dentro da fanbase.
À medida que o tempo passava, os desenhos de Hyunjin se tornaram uma parte adorada de sua imagem pública. Qualquer nova publicação de desenhos era o suficiente para fazer a fanbase inteira chorar, ver o sentimento expressado e toda a delicadeza que ele colocava em suas telas deixavam os olhos vermelhos e aguados com as lágrimas formadas.
Hyunjin sabia que, embora sua identidade permanecesse um mistério para muitos, o verdadeiro significado de seus desenhos estava claro: um amor profundo e genuíno que não precisava de exibição para ser valorizado. E assim, com cada nova obra, ele continuava a celebrar sua companhia que havia entrado pra ficar seu coração, te mantendo em sua vida e em sua arte.
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lovesuhng · 8 months ago
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adeus
w.c: 1.4k angst LEIAM AS NOTAS NO FINAL
Você conheceu Jeno quando, por algum motivo que não sabe explicar, decidiu mudar de turma em plena 8ª série. Já sabia quem era o garoto, afinal, uma das suas amigas tinha um crush imenso nele.
Não se lembra ao certo quando a amizade começou, tinha quase certeza que foi porque vocês sentavam perto um do outro no fundo da sala e sempre pedia a ele para dar uma olhada nas anotações que ele fazia, já que você não enxergava bem o quadro, mas, desde aquele ano, se tornaram inseparáveis e, a medida que o tempo passava, a amizade de vocês só se fortalecia.
Não existia Jeno sem ___, assim como não existia ___ sem Jeno.
Foi aí que começaram os questionamentos. Vocês realmente são só amigos? Por que não namoram? Tanto você quanto ele deixavam bem claro que somente existia uma grande amizade entre vocês.
Tudo mudou quando aconteceu uma viagem da turma. Ficaram mais grudados do que nunca e, quando percebeu, tinha se apaixonado pelo seu melhor amigo.  Não teve coragem de confessar seus sentimentos, por mais confusos que eles fossem, pois ele te confessou que estava gostando de uma das suas colegas de sala, com quem começou um namoro pouco tempo depois.
No ano seguinte, um tempo depois de Jeno ter terminado com sua primeira namorada, vocês voltaram com os carinhos que tinham antes: andavam de mãos dadas, compartilhavam abraços demorados e ele sempre se despedia de você com um beijo na testa. Você se contentava com esse tipo de carinho que ele te dava, até que um dia declarou o que realmente sentia pelo amigo. No inicio, ele ficou confuso, não sabia muito bem o que responder até que, olhando no fundo dos seus olhos, ele disse a frase cliché que partiu seu coração: “Desculpa, mas você é como uma irmã para mim”.
Os dias passaram. Enquanto você estava triste, chorando e se arrependendo de ter se declarado para ele, Jeno fingia que nada tinha acontecido, pois, para ele, te tratar de uma maneira diferente iria te deixar ainda mais triste.
Voltaram a ter a amizade de antes e Jeno pensava que você tinha esquecido aquele “sentimento bobo”, mas ele ainda estava presente no seu coração. Mas, Jeno começou a namorar a melhor amiga da ex-namorada dele, que tinha um ódio declarado a você, coisa que você não conseguia entender o porquê. 
Jeno tinha prometido que nada iria atrapalhar a amizade de vocês, já que você era uma pessoa especial para ele. Mas, pelo visto, promessas eram feitas para serem quebradas, não é mesmo? Depois de uma briga enorme com a namorada, ela pediu para que ele escolhesse entre ela e a sua amizade. Logo, Jeno e você se separaram, para o “bem” do relacionamento dele. Chegava a ser bizarro e totalmente desconfortável quando vocês se encontravam pelos corredores do colégio ou saíam para algum lugar, afinal, o ciclo de amizades era o mesmo. 
O colégio terminou, chegou a hora da temida universidade. Quando recebeu a notícia de que iria para a universidade dos sonhos, a primeira pessoa que passou pela sua cabeça para compartilhar a notícia foi Jeno, mas tinha lembrado que não eram mais amigos há um bom tempo.
Dois anos após a briga, você se surpreende com uma mensagem de Jeno no facebook, pedindo perdão e com a esperança de que vocês voltassem a ser amigos. Quando perguntou o que tinha acontecido, ele contou que a namorada o havia traído algumas vezes e ele tinha descoberto, estava triste porque ter aberto mão de uma amizade tão bonita em troca de um relacionamento que já não estava bem há muito tempo.
E assim vocês voltaram a ser amigos, mesmo morando em cidades diferentes. No começo, você tinha a pequena ilusão que ele estava sentindo algo por você, afinal, ele não iria viajar 8 horas de ônibus para fazer uma surpresa no seu aniversário se não gostasse de você, né? Ele não iria pedir para você ir em uma festa de família como acompanhante dele se não gostasse de você, né? 
Jeno percebeu que você ainda gostava dele quando foram a um bar com uns amigos e você pediu um beijo a ele que, claro, ele negou. A partir desse dia, você começou a sentir que ele estava sendo frio com você, não te abraçava mais na hora de comprimentar, evitava sentar perto de você, mas mesmo assim, sempre diziam que vocês eram amigos.
Com isso, seu encanto por Jeno foi se perdendo, mesmo com vocês conversando sempre. Foram anos apaixonada pelo melhor amigo, recebendo migalhas de carinho, mas, no final, era isso que você sempre iria ser: como uma irmã mais nova dele.
Faziam anos que tinha deixado de gostar de Jeno além do que devia, mas não significava que a amizade tinha acabado. Por conta da vida adulta, as conversas não eram tão frequentes como antes, mas ainda aconteciam. Por um tempo, você sentiu que o homem estava voltando a ficar mais confortável com você. Sempre que voltava à cidade, mesmo que por poucos dias, fazia questão de sair com você, ligava em todos os seus aniversários e conversava assuntos que antes ele evitava, como a vida amorosa dele. Sentia que ele estava voltando a ser afetuoso com você, até de mais.
Jeno ia passar mais dias do que o normal na cidade e prontamente te convidou para um jantar. Ele pontualmente passou na sua casa, te cumprimentou quando você entrou no carro, com direito a um beijo na sua mão e elogio a sua roupa, você estranhou pois há muito tempo ele não agia assim.
Durante o jantar, vocês tiram, lembraram de coisas do passado. Jeno fazia questão de te perguntar sobre como estavam as coisas no seu emprego, você aproveitou para reclamar de algumas coisas que estavam acontecendo e sentiu que algo estava diferente no olhar de Jeno enquanto te olhava.
“O que foi? Tem algo de errado na minha cara?”
“Não” Ele soltou uma risada. “Só te achei fofa falando desse jeito”
Mais uma vez estranhou o jeito que o amigo estava se comportando, mas resolveu ignorar. 
Foi uma noite tão agradável que acabou passando muito rápido e você percebeu isso quando já estavam na frente do seu prédio.
“Eu não me divertia sim há tempos, obrigada Neno.”
“Não agradece, amo estar perto de você”
Jeno te olhava com um carinho que em todos esses anos de amizade você nunca tinha visto. À medida que ele se aproximava, sem quebrar o olhar, você tentava entender o que estava acontecendo. Se lembrava de todas as vezes que tinha chorado por ele, de todas as migalhas de atenção que tinha recebido do amigo e definitivamente não era isso que queria naquele momento. Quando as pontas dos narizes se encostaram, você colocou as mãos delicadamente no peitoral dele, o afastando.
“Jeno, isso não é certo”
“Desculpa, mas eu realmente gosto de você, mais do que como uma amiga. Eu te-”
“Não termina essa frase.”
“Por que não?”
Você respirou fundo, não queria acreditar que aquilo estava acontecendo. Por mais que você tivesse sofrido muito no passado, não queria que seu melhor amigo passasse pela mesma coisa, mas não podia fingir que aquilo não tinha te afetado.
“Jeno, você sabe o quanto eu chorei por você? Você sabe o quanto sofri calada enquanto você fingia que nada estava acontecendo? Eu fui apaixonada por você durante anos, lutei pra tirar você do meu coração e, quando isso finalmente acontece, você me fala isso?” Jeno iria falar algo, mas você fez um sinal para que ele deixasse você terminar de falar. “Juro que não queria que você sentisse o que senti por muito tempo, mas finalmente preciso levar em consideração tudo o que passei e devo viver para mim mesma, em vez viver para você, como fiz durante anos.”
“__, o que você quer dizer com isso?”
“Desculpa Jeno, eu só posso te ver como um amigo, mas acho que, mesmo só como amigos, temos que dar um tempo mais uma vez.”
Jeno tentava falar alguma coisa, mas não conseguia formular nenhuma frase. Você fez um carinho na bochecha dele e disse: “Eu espero que você me entenda e que, com esse tempo, você tenha certeza dos seus sentimentos.”
A única coisa que Jeno fez foi pegar a sua mão que estava no rosto dele e dar um beijo.
“Adeus Jeno.”
Uma lágrima desceu pelo rosto de Jeno enquanto ele via você saindo do carro e também da vida dele.
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Essa fanfic não tem revisão porque, seu eu revisasse, iria desistir de postar. Eu só escrevi essa fic e postei, talvez delete depois de um tempo porque maior parte dessa fic, foi baseada em fatos que aconteceram realmente comigo (tirando o encontro no final). Espero que gostem.
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outro-sagitariano-no-mundo · 2 months ago
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Meu jardim
Sempre fui um homem simples, um homem que sonhava com um belo jardim, cercado por flores, arvores e alguns animais. Um jardim onde diariamente eu seria visitado por inúmeras borboletas, beija-flores, etc.
Após anos de sonhos tive finalmente o meu jardim como eu sempre sonhei, era lindo, todo florido e havia muita vida nele, sempre recebendo visitas dos animais, mas para minha surpresa não eram apenas os animais que viviam naquele meu tesouro particular.
Certo dia ao acordar notei um brilho no ar, alguns sinais de um pozinho brilhante em minha janela, um pequeno rasto brilhoso ao chão, fui seguindo o mesmo, cada vez mais curioso do que se tratava, ao chegar perto de onde os pássaros se banhavam, testemunhei algo magico, uma pequena e graciosa fada estava ali admirando seu reflexo na água. Fiquei de longe a admirando, até que a mesma me viu e correu, lhe disse que não precisava ter medo e a conheci, ela me perguntou se eu era o dono daquele reino e eu a dizia que sim, logo ela me mostrou a pequena casinha que havia feito e perguntou se poderia continuar morando lá, disse que sim, mas tinha uma única condição, na qual seria a de vir observar o nascer e o pôr do sol comigo, bebendo chá e comendo biscoitos. A partir daquele dia a graciosa fadinha se tornou minha vizinha e melhor amiga.
Após os acontecimentos do dia anterior, Ezequiel acordou em sua cama e levantou para se arrumar e tomar seu café, foi até a cozinha e preparou seus biscoitos e o chá, para ele e sua nova amiga fada (Carlina) para verem o nascer do sol juntos. Porém, a mesma não aparecia de forma alguma, preocupado ele se dirigiu até o jardim, observou que tudo estava normal, as borboletas nas flores, os pássaros cantando e se banhando, somente sua pequena amiga não estava a sua vista.
 Foi quando o mesmo teve a ideia de ir até sua casa localizada em um galho na árvore, ele bateu levemente no tronco na tentativa de chama-la, porem foi em vão, rapidamente pensou em olhar pela portinha da casinha e foi surpreendido com o pozinho dela direto na cara, a mesma se mostrou irritada por ser espionada e lhe disse para esperar, pois, estava fazendo uma surpresa e que o mesmo deveria ficar com os olhos fechados, ao terminar lhe disse para abrir os olhos e para sua surpresa lá estava sua bela amiga, mais bela do que antes em um lindo vestido branco que havia costurado, estava deslumbrante, era o ser mais belo do jardim, Ezequiel estava tão admirado por ela que resolveu pinta-la em um quadro e pendura-lo na parede. Ao final de tudo os dois se sentaram e observam o nascer do sol e comeram, para depois juntos cuidarem do reino que era o jardim.
Na manhã seguinte, Ezequiel e Carlina estavam no jardim regando as plantas, trocando os potes de comida dos animais e limpando o que estivesse sujo, no meio disso tudo eles começaram a brincar de jogar água um no outro, até que o vestido novo da fadinha ficou todo encharcado, Eze foi para dentro para pegar umas pequenas toalhas para ela se secar, enquanto isso a mesma foi para casa e tirou seu vestido novo e colocou roupas novas.
Ezequiel ao chegar no jardim novamente se perguntava onde estaria sua amiga e para sua surpresa ao olhar o varal viu um longo vestido idêntico ao de Carlina pendurado e não sabia como poderia já que naquela casa só viviam os dois, eis que surge a pequena fada na sua frente e ele pergunta.
— Carlina você sabe de quem é esse vestido? — Perguntou ele em dúvida
— É meu, não o está reconhecendo mais bobinho? — Disse ela rindo
— Mas isso é enorme, como isso caberia em você?! — Respondeu espantado
— Seu bobo, vai me dizer que você não sabia que as fadas podem mudar de tamanho haha?! — Rindo novamente
Logo após sua fala Carlina pousa no chão e começa a balançar seu corpo, num ritmo de música, a cada segundo crescendo mais e mais até ficar próxima à altura de Ezequiel, que a olhava extremamente surpreso e logo perguntou.
— Desde quando você consegue fazer isso? — Questionou ele espantado
— Desde sempre bobinho haha. — Respondeu ela rindo
— Porque você nunca cresceu para me ajudar no jardim? — Perguntou ele enquanto pensava em todo o trabalho
— Eu não tinha pensado nisso haha. — Disse ela com rindo com vergonha
Nesse momento Ezequiel estava com a mão no rosto pensando sobre como teria sido tudo mais rápido se ela mostrasse isso antes, estava um pouco exausto, mas mesmo assim estava rindo da situação.
— Então a partir de hoje você pode vir na minha casa nesse tamanho também, vamos fazer sucos e biscoitos juntos, fora as outras receitas que eu conheço. — Disse ele feliz com a descoberta
— Claro será um prazer lhe ajudar com as coisas, você me recebeu no seu reino com tanto amor. — Respondeu ela sorrindo com a proposta
— Quem sabe com o tempo não lhe conto sobre minhas outras habilidades e minhas histórias haha.
— Tem mais coisa?! — Disse ele surpreso.
— Com o tempo você vai descobrir. — Rindo ela completou.
Eze ficou com uma pulga atrás da orelha, mas respeitou o espaço de sua amiga, lhe disse para mostrar tudo no seu tempo, e assim os dois seguiram cuidando do reino e agora do castelo também, sempre rindo e se divertindo bastante naquela aventura que estavam vivendo.
— De onde será que essa minha amiga mágica veio? — Ezequiel perguntou enquanto olhava para o céu.
— Thadeu Torres
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booklovershouse · 5 months ago
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Oi oi, booklovers!
Um post "Noite Estrelada vibes" pq eu amo esse quadro e não tive nenhuma ideia melhor 🫠
Mas, para ser sincera, a primeira coisa que essa booktag me lembrou foi a abertura clássica de ICarly, quando o Freddie começa com "em 5, 4, 3, 2 e..." pam pam pampamparam I know, you see 💃🏻 kahskahajhsk minha infância todinha! 🥹❤️✨
Ok, vou deixar de enrolar e ir pra booktag kkkkkkk
🌙| 5 livros que amo
• A Menina que Roubava Livros (+14)
Vcs já devem estar achando que o Markus Zusak me paga pra fazer propaganda, mas A Menina que Roubava Livros é realmente um livro único, até agora não vi nenhum igual. Traz a Segunda Guerra Mundial com uma perspectiva diferente da maioria dos livros, que tem foco nos judeus - e com razão - enquanto esse daqui se passa num bairro pobre da Alemanha. Fora isso, qual leitor não gosta de um livro sobre livros?
• Minha Vida Fora de Série 1 (+12)
Eu sou muuuuuito apegada a MVFS1. Foi o primeiro romance teen q li e tbm é o lar do meu maior crush literário (eu CASARIA com ele sem pensar duas vezes). Além disso, é nacional e tem uma prota apaixonada por séries. Vcs podem encontrar a resenha aqui :)
• O Cão dos Baskerville (+10)
Ora, ora, se não é o caro Sherlock Holmes? Kkkkkkk
O Cão dos Baskerville é minha história preferida, talvez pelo cenário diferente e uma participação maior do Watson na investigação, porém amo a saga inteira.
• Pollyanna Moça (+12)
Meu romance de época preferido e um dos meus livrinhos de conforto. Essa é a sequência de Pollyanna, que mostra a juventude da nossa querida garotinha loira otimista. O começo é meio chatinho, mas as migalhas de romance são uma graça.
• Sem Coração (+14)
O País das Maravilhas é um universo bem conhecido, mas já imaginou como foi que a Rainha de Copas chegou ao poder? Como ela era antes? Por que ficou desse jeito? Aqui, você tem as respostas - e, pra quem assistiu Descendentes 4, eles tiveram uma ideia bem parecida pra personagem.
Mas já aviso: quem termina sem coração é você, pq ele se parte em 1000 pedaços depois da leitura 🫠
💙| 4 livros que quero ler
• Assassinatos e Cookies de Chocolate (+??)
Eu estou super animada pra ler, pq assisti todos os filmes da Hannah Swensen e só depois de séculos descobri que existem os ✨livros✨
Porém, a edição era super antiga (o nome é O Mistério do Chocolate) e só se vendiam usados na Amazon, então desanimei. Até que, num belo dia no Insta, eu vi uma resenha desse livro e fiquei tipo "não creio q fizeram uma edição nova aaaaaa 🥹"
Em resumo, Hannah é uma confeiteira que, de vez em quando, dá uma de detetive. Parece ter uma pegada bem "cozy mistery", exatamente do jeitinho que eu gosto. Deveriam aproveitar e traduzir os livros da Aurora Teagarden também!!!
• Caída por Você (+14)
Comédia romântica dos anos 2000 é um dos meus gêneros preferidos, então eu espero amar esse livro, pq disseram q parece com "De Repente 30" - fora q tbm li a amostra e gostei bastante. E, é claro, tem enemies to lovers 🥹❤️✨
O plano de Charlotte Wu é organizar a festa de formatura perfeita e as coisas estavam correndo como o planejado, até que ela cai de uma escada e aterrissa em J. T. Renner, seu arqui-inimigo. Entretanto, quando acorda, Charlotte se vê numa cama desconhecida com seu noivo que, pasmem, é Renner. Agora os dois estão presos nos 30 anos e precisam fazer de tudo para descobrir como voltar ao normal.
• Cidades Pequenas não Guardam Segredos (+12?)
Tbm é um livro que eu já "conheço", então estou muuuuuito ansiosa pra ler! Essa é a nova versão de Cecília Vargas (que eu só consegui ler o primeiro volume, para minha infelicidade), ent conheço boa parte dos personagens e um pedaço do enredo :)
Enquanto os amigos de Cecília estudavam para o vestibular, ela fez um curso de investigação profissional para, enfim, realizar seu sonho de se tornar detetive particular. Mesmo com medo de não ser levada a sério por sua pouca idade, Cecília põe um anúncio e é chamada para seu primeiro caso: um incêndio suspeito em Itaipaema, onde crimes nunca acontecem...será mesmo?
• Se não Fosse por Você (+14)
Mais um nacional, pra equilibrar. Esse livro tá na minha lista há séculos, mas tá sempre caro kkkkkkk Não julgo já que é nacional e nem tem editora, mas cara, quase 50 reais em um livro de 300 e poucas páginas que consigo terminar em uns 2/3 dias 🤡 Eu sou leitora, mas tbm sou ✨pobre✨
Melissa está dando duro pra realizar seu sonho de ser delegada. Como qualquer concurseiro, ela está sempre estudando e vendo dicas, principalmente em seu blog preferido, Sr. Concursado. Então ela conhece Leonardo e a relação deles passa de briga por uma limonada roubada a namorados por uma noite.
(amo fake dating e o ENEM tá me tirando do sério. Esse seria o momento perfeito pra ler esse livro.)
🌙| 3 livros que sempre recomendo
Meu momento de brilhar chegou kkkkkkk
O primeiro é A Menina que Roubava Livros, que já panfletei nesse post. Os outros dois podem ser qualquer um da Marissa Meyer, principalmente Cinder e Renegados (meus preferidos dessas sagas são Scarlet e Supernova, mas não posso recomendar eles se a pessoa não leu o primeiro).
💙| 2 leituras recentes
O último livro q li foi Nos Vemos em Vênus. Não botei muita fé, mas gostei bastante, embora a protagonista tenha me estressado muito em alguns momentos. No geral, ele é uma mistura de Amor & Gelato com Como eu era Antes de Você.
Antes dele, terminei O Assassinato no Trem, o primeiro da série "As Irmãs Mitford Investigam".
E pasmem: as irmãs Mitford não investigaram nada.
O livro tem foco na nova babá dos Mitford e em um policial decidido a solucionar o assassinato que ocorreu no trem. Em resumo, senti que foi muito enrolado e teve pouca ação. Seria melhor se tivesse menos páginas.
🌙| 1 Leitura atual
No momento estou lendo A Bicicleta das Dálias Vermelhas (comecei ontem). Uma amiga virtual da época do meu Ig (2020-2022) me recomendou esse livro (e tbm Peripécias de uma Estudante de Moda). Demorei um tempão pra ler, mas ela acertou em cheio! Até agora estou achando bem a minha cara.
Finalmente acabei de escrever esse post kahskahajhsk ficou quilométrico, mas gostei 🤡🫶🏻
Bjs e boas leiturassss <333
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klimtjardin · 1 year ago
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Fact Check: Análise - Checando os fatos com NCT 127
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{conteúdo: teasers, MV, conceitos, músicas}
Esta é uma análise autoral, sem intenção de ofender os artistas e etc.
Vamos voltar ao teaser Deities of Seoul, para compreendermos que o MV se trata da chegada dos Neos à cidade.
Como divindades, Jaehyun nos conta que eles se tornaram extremamente interessados nas vidas chatas e fantasiosas das pessoas lá embaixo. Uma referência muito legal deste teaser é ao digníssimo pôster de O Exorcista:
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Quero pontuar também que, nos conteúdos extras feitos à respeito do comeback, se reforça esse conceito de "divindades", que acredito ser algo tradicional e motivo pelo qual os Neos aparecem trajados como figuras contemporâneas com um toque tradicional.
Aliás, não ficou belíssima essa dualidade entre a Seoul contemporânea e a Seoul antiga?
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Minhas partes favoritas do MV são justamente as que esse cenário aparece. Dispenso as demais cheias de CGI, mas achei legalzinha a montagem do Mark caindo nos primeiros quadros do MV, pois parece uma tentativa de colagem.
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O fato de eles estarem vestidos de azul e vermelho é bastante simbólico, não só por fazer referência à Limitless, mas também à bandeira da Coréia do Sul. O quadro abaixo é completamente meu favorito do vídeo:
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Outra referência que quero comentar é ao trabalho dos artistas visuais Christo e Jeanne-Claude, que embrulhavam grandes monumentos, convidando o espectador a uma brincadeira de percepção do espaço. NCT estaria lá para "roubar" algo? ou simplesmente brincar com nossa percepção do espaço-tempo?!
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Falando das versões do álbum, quero bater palmas aos stylists por terem - finalmente, diga-se de passagem - dado um conceito maduro ao NCT 127 em todos os photoshoots! Digo que uma das coisas que me "broxou" em Baggy Jeans, apesar de ter gostado demasiado da música, foi a escolha do conceito que parecia adolescentizado demais.
Enfim, agora falando das músicas do álbum!
Bem, a música título para mim é 10/10! Não é algo que se ouve do NCT 127 (a quem tenha tido a experiência singular de ter ouvido Sticker, por exemplo), mas ainda conta com o Hip Hop típico trazido nas faixas títulos do grupo, ganhando pontos para a sonoridade! A coisa que mais gostei, na verdade, é eles terem feito todo um conceito em cima de arte e exibição de arte e terem de fato colocado referências à arte na letra da música. Parade junta-se à Je Ne Se Quois, a segunda tendo uma estrutura semelhante a Bring The Noize, mas com intervalos que me lembram um jazz suave, como as outras duas músicas que nos trazem o Hip Hop do 127.
Falemos de um trio especial, que é o verdadeiro je ne se quois do álbum: Space, Yacht e Misty, que muito me lembra o City Pop e seus synths (outra marca sonora do NCT 127), e fecha esse ritmo nostálgico que o álbum traz.
Nossa querida Angel Eyes vem com instrumentos de verdade, que é algo que valorizo hoje em dia no meio dos Kpop's totalmente eletrônicos. Outra música nostálgica, pendendo para os anos 80, e que poderia facilmente estar junto de Promise You em Sticker. É ou não é uma música que você espera ouvir ao final de um filme estilo Clube dos 5?
Não ligo muito para baladas, e especialmente depois de White Night fica difícil que qualquer música a ultrapasse. Então, Love is a beauty fica ali no meio termo para mim.
Real Life é um amorzinho de música e fecha muito bem o álbum com a volta dos synths.
De uma forma geral, esse álbum me agrada, bem mais do que Sticker e 2 Baddies, apesar da organização de álbum do NCT 127 ter melhorado de lá para cá. Em relação a coerência de conceito, creio que Love is a beauty e Je Ne Se Quois entram no embalo da ideia de arte apresentada em Fact Check, e o resto fica por conta do tom anos 80 do álbum, o que já é visto nos trabalhos anteriores do 127. Atento para a falta de referência aos sonhos, tema recorrente nos trabalhos do grupo, mas uma nova abordagem que nos trás conteúdos relacionados à realidade; uma teoria minha, com o fim desta era de sonhos demarcada com Golden Age (NCT 2023).
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eroscandy · 11 months ago
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ꨄ Nah, you wish! You could never ever be that bitch.
OU As DEZ CAMADAS da semideusa filha de Eros preferida de todo acampamento.
ꨄ CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Candace Sunshine Love, primeira e única de seu nome.
Idade: 25 anos recém formados. Nasci exatamente na virada do dia 19 para o 20 de janeiro, o que me faz orgulhosamente um aquário capricorniano.
Gênero: Mulher cisgênero.
Pronomes: Ela, dela, e de todes.
Altura: Meu médico diz que é 1,73, o real é 1,80. Meus sapatos mais comuns têm obrigatoriamente 7 centímetros.
Parente divino e número do chalé: Do grandão do Amor e do Erotismo, das asas com as mais plumosas plumas e de mira perfeita. O único, o perfeito, Eros! E 25 é o número do melhor chalé.
ꨄ CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Quinze anos e dois meses. Graças aos deuses. Antes disso e minha quinceañera estaria arruinada. (Meu avô por parte de mãe casou com uma mexicana e ela quer que eu passe por tudo).
Quem te trouxe até aqui? Um grupo abençoado, e conduzido por papai, de semideuses. Foram três anjos, quer dizer, valorosos heróis que eu guardo pertinho do meu coração. Ou seja, numa foto no meu quadro de memórias. Vocês nunca serão esquecidos!
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Deu nem tempo de entender o que era o acampamento quando a marca brilhou na minha cabeça. Poxa pai, podia ter me dado uns minutos para dar uma tapa no visual? Enfim, descabelada e assustada, Eros me reclamou. O que, gosto de dizer, não passou de mais uma vez que estava bela sem fazer esforço. Eu, uma princesa resgatada.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Assim, eu fiquei uns anos no acampamento porque não dava para voltar pra casa sem- Sem nada. Sem entender o que diachos eu era, o que era esse lugar. Deuses? Alô? O único que eu conhecia era o cara lá de cima e tudo o que- Só saía para missões e reconhecimento, ver o que era gente e o que monstro. Depois que eu peguei o jeito para me defender e salvar meus pais, se necessário, fiquei mais do lado de fora do que de dentro.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Sem hesitação digo de uma só vez: o arco do meu pai. Um arco poderoso, com flechas infinitas, capazes de mudar sentimentos? Oi? Aqui a gente faz amor, não guerra. Sim sim sim. Mas nada mais satisfatório em não ser aquela a derramar sangue.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Já basta ser amaldiçoada. Preciso disso não.
ꨄ CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Defina "um pouco". Minhas rosas mágicas são incríveis e explosivas. Aparecem quando eu quero, e quando eu não quero também. O básico é: criação, dormência, ativação e timer. Depois eu explico. Elas agora só são explosivas, mas papai me disse num sonho que se eu treinar muito, elas serão capazes de influenciar sentimentos também. Bem como as flechas de Eros! Não é legal?
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Vigor sobre-humano: eu grito, corro e fujo muito rápido. Sentidos aguçados: Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque meus sentidos aguçados estarão comigo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Na minha quase morte. Dez metros do chão. Acima de uma floresta fechada. A bomba, digo, rosa só não queimou meus cabelos porque a Fúria notou a mudança e me largou em queda livre. E foi sem querer! As garras daquela megera pegaram num nervo que me fez soltar o caule. Pronto. Mereceu. E ainda merecia pior.
Qual a parte negativa de seu poder: Quanto mais tempo eu seguro, menor é o intervalo para a explosão. Minhas mãos ficam sensíveis depois de usar muito, além do clássico cansaço. Não me peçam para abrir uma floricultura porque não dá.
E qual a parte positiva: Não preciso nem mexer os dedos para criá-las e elas podem aparecer em qualquer lugar do meu corpo. Tem ainda muito potencial para desenvolver, logo, vai vir atualizações aí!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Meu tipo de arma preferido é o arco-e-flecha. Veio de genética, sabe? E com esses olhos, não me escapa nada. Nada. Me desafie a acertar uma mosca, vai.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Foi na minha terceira missão e eu estava tão nervosa, tão nervosa, que minhas mãos tremiam. Segurava o arco retesado, meus dedos sangrando, e sem piscar. Quando nós viramos uma esquina daquele ferro-velho, um bando de monstro surgiu do nada. Do nada. Num instante, o arco deixou de ser eficiente e eu corri para proteger a outra semideusa atrás de mim. Passio surgiu aos meus pés, brilhante e aberto, e quando eu encaixei no pulso... O encaixe foi indescritível. Resumindo, segurei o tranco dos projéteis inimigos e quando tentei devolver no fim, papai não aceitou. Era meu agora, como presente.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Martelos, maças, machados. Qualquer arma de força bruta não combina comigo. O negócio aqui é agilidade e eficiência, não macetar os amigos na ignorância brutamontística. Meu talento no arco e na esgrima falam alto aqui.
ꨄ CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? De busca e resgate de novos semideuses. Fiz um lindo cosplay de resgatada, porque quebrei meu pé tentando tirar um de trás do esconderijo e o líder precisou me carregar de volta. Eu amei.
Qual a missão mais difícil? Foi a decisão de não voltar imediatamente para casa. A missão de permanecer no acampamento enquanto fosse ameaça para a minha família. Sim, fiquei magoada e me senti traída com a revelação, mas... Eu queria colo, sabe? E não poder buscar foi... É muito difícil. Não é uma missão designada por oráculo ou tomada com outros dois semideuses, mas é uma pessoal que me afeta muito.
Qual a missão mais fácil? Depois da terceira desastrosas, missões de resgate passaram a ser mais fáceis pra mim. A última foi tão simples que pareceu a cena de um filme. Fui buscar um semideus no aeroporto, acertei três flechas na testa de cada monstro e voltei de carro. E com a música estourando nas caixas de som.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Olha, vamos dizer que eu era muuuuuuuito ruim de defesa nas primeiras missões. Queria mostrar meu valor, como qualquer semideus. Mas eu sabia? Claro que não. Eu chamo a minha sorte de Rainha Elizabeth. Por quê? É segredo.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Sim... Para as duas perguntas... No próximo eu explico.
ꨄ CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição? Ele pergunta se eu tenho maldição. Ha ha ha ha. Sim.
Qual deus te deu isso? A deusa da Lua, Selene.
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? Olha, vou usar esse espaço aqui pra falar porque não sou obrigada a- Eu só estava de mal-humor! A semana inteira trabalhando no meu evento, que foi um sucesso btw, com problemas e contratempos chegando a todo instante. Junto da viagem do meu pai completamente de surpresa e a missão me obrigando a ir. Era um monstro cavernoso que gostava de flores, eu era perfeita pro trabalho. Aí nos metemos nesses túneis e eu desprezei a lua. Mas não tinha como eu saber que os cristais iluminados eram por conta da lua. Sério... Deuses tem seus dias ruins e nada acontece, mas se semideus solta um suspiro e ganha uma maldição no rab-.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Selene não deixou claro que tinha, mas eu acredito que possa me livrar se me desculpar corretamente. Ou seja, quase morrer numa missão em seu nome.
ꨄ CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eros, obviamente??? Além de ser o deus do amor, é o da confiança no amor. Hellou, Psiquê mandando lembranças. E não só de confiança! Mas de perdão também. Encontre um deus com tantos espectros e falhe miseravelmente.
Qual você desgosta mais? ... Vou falar bem baixinho para ele não escutar: Zeus. Com todo respeito senhor deus dos deuses, mas que exemplo de pai e soberano é esse que você tá dando? Selene pode ter me amaldiçoado, mas a Lua continua recebendo meus suspiros quando estou apaixonada. Você? Você só tem minha dor de cabeça por inventar 82637272 casos extra conjugais e deixar tudo confuso.
Se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? Hebe ou Macária. Olha essa roupinha, esse rostinho, e me diga que eu não sou a cara da juventude e beleza? E seria incrível ser neta de Zeus, ter local de fala para reclamar de cada conduta errada dele (e ser protegida por mamãe e Hera). Macária é a deusa da morte pacífica... Confia em mim, eu seria perfeita.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já tive com meu pai, Eros. Foi meio agitado, mas deu tudo certo. Ele veio em defesa dos meus pais quando eu fiquei meio... Alterada demais. Aproveitei e pedi umas dicas no arco. Conheci Ártemis também, quando cogitei entrar para as caçadoras e nós duas vimos que não ia dar certo. Acho que vi Poseidon num cruzeiro que fiz com meus pais e juro ter visto Despina quando vi a aurora boreal. Dionísio conta?
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Queimo oferendas para Hera (ela não merece o marido que tem), Ártemis (pela oportunidade e acolhimento), Apolo (para sempre manter meu sol interno brilhando), Nêmesis (evitar a tentação contra Selene) e Nyx (para que mesmo perdida, eu não sofra tanto em seu domínio).
ꨄ CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Aquele caranguejo gigante ou o leão de nemeia. Eu preciso de flechas anti-tanque para penetrar nessas couraças dele. Sim, eu sei da boca e dos olhos, mas é difícil para caramba. E a essa altura do campeonato, depois de serem mortos tantas vezes, eles estão mais ligados nos nossos truques e cartas na manga.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Um hipocampo. Esse... Ele estava doente. Eu e minha mãe fomos para uma praia ajudar na limpeza. Como eu nado melhor, e estava de biquíni, fiquei com a orla até a parte mais rasa. O hipocampo achou que eu fosse machucar de novo e os mortais que estavam comigo viram outra coisa. A névoa transformou-o numa orca encalhada, provavelmente. Foi triste, muito triste. Sabe como é difícil não querer matar, mas sendo atacada a todo instante? Eu tenho a miniatura dele perto da minha cama.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Um leviatã?????? Me dê três hidras, mas não pense em mim quando estiver enfrentando um monstro desses. Ah, e Dionísio irritado também.
ꨄ CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (XXXX) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (ˣ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra (x) OU Dracaenae ( )
ꨄ CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Estar disposto é diferente de "ser chamado", certo? Não. Nem tem lógica eu ser cogitada pra isso. E meus três pais sabem que eu sou inteligente demais pra cair num ultimato desses.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Enfrentar a parede de escalada sem reclamar.
Como gostaria de ser lembrado? Doce e viciante, como o próprio nome. E amada por todos.
ꨄ CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Caverna dos deuses. Foi o único lugar explicitamente mágico que eu consegui aceitar quando cheguei no acampamento. A água suavizou a dor dos cortes da Fúria, me abraçou quando meus pais não podiam... Pode até não ser curativa, mas ainda é um lugar sereno e tranquilo. Vou muito para pensar e brincar com os pés na água.
Local menos favorito: Parede de Escalada. Péssimo para as unhas, queima seu corpo e ainda quer te matar do início ao fim. Não, prefiro treinar meus braços carregando o peso de ser uma grande gostosa.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Lago. Eu, você, um barquinho e uma cesta de.piquinique. É perfeito. O equilíbrio impede de ter muita pegação, mas compensa colocando à prova o mais importante: química e conversa. (Pontos bônus para quem tocar: Beije a Moça).
Atividade favorita para se fazer: Ser carregada à luz da Lua. Dispenso explicações.
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elcitigre2021 · 3 months ago
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O Legado de Einstein na Teoria do Campo Unificado Embora Einstein não tenha encontrado a teoria unificada, seu trabalho e suas ideias foram extremamente influentes e estabeleceram as bases para as investigações modernas em física teórica:
Teoria das Cordas: A busca de Einstein por dimensões adicionais e a unificação das forças anteciparam conceitos que são centrais à teoria das cordas, que propõe que todas as partículas e forças são manifestações de “cordas” vibrantes em um espaço de múltiplas dimensões. Gravidade Quântica em Loop: A ideia de quantizar o espaço-tempo diretamente, como proposto pela gravidade quântica em loop, também deriva da visão de Einstein de que a gravidade e outras forças poderiam ser descritas de maneira coesa. Teoria da Supersimetria e Modelos Unificados: O trabalho de Einstein inspirou novas abordagens para a unificação das forças fundamentais, incluindo teorias que tentam incorporar a supersimetria e outras extensões matemáticas.
O Campo Unificado – a força que está entre nós O Campo Unificado é um campo inteligente de energia que conecta tudo e todos no Universo, e do qual somos parte. É a força básica que une toda a matéria e energia que existe com a consciência do Todo. É um vasto e inesgotável reservatório dentro do qual tudo existe.
Massa não é a fonte da energia. Energia é a fonte da massa. ~ Adam Trombly
Estes são tempos estranhos, onde duas visões de mundo se degladiam: uma quer provar que o mundo funciona com a previsibilidade de um relógio, e a outra se baseia no fato de que vivemos em um mundo de possibilidades, onde nada é como parece ser.
É a guerra declarada entre a física clássica e a física quântica, que afeta profundamente o nosso dia a dia, ainda que muitos não percebam.
Ainda sentimos de forma acentuada a influência da física clássica na vida cotidiana. Mas o impacto causado pela física quântica e seus estudos derivados têm crescido de forma vertiginosa.
Atualmente, um grande número de cientistas já foram muito além dos conceitos dos pioneiros da física quântica. Há pelo menos quarenta anos, cientistas ao redor do mundo têm estudado a ligação mente-matéria, a fé, a consciência, as preces, a medicina alternativa e os campos de energia sutis, entre outras coisas.
O Campo Unificado é um conceito interessante que começa a surgir a partir do momento em que os cientistas acima provam que há uma força vital circulando pelo Universo, e evidências de que estamos todos ligados uns aos outros e à natureza.1
Sim, o Campo é tudo! Você, eu, este dispositivo eletrônico. Na verdade o campo inclui também a minha, a sua, e a consciência de todos nós.
Imagina como fica o “seu” mundo quando você vê o mundo a partir desta perspectiva!
E isso não é nenhuma novidade para povos antigos que viviam conectados a natureza, como os índios norte-americanos. A carta do chefe Seattle para o homem branco que queria comprar suas terras é um exemplo imortal da nossa ligação uns com os outros.2
Gregg Braden, conhecido autor de temas ligados a espiritualidade, chama o Campo Unificado de “Matriz Divina”. Vejam como ele a define:
“A Matriz Divina é o nosso mundo. Também é cada coisa no nosso mundo. É o nós, e tudo o que amamos, odiamos, criamos e experimentamos. Vivendo na Matriz Divina, somos como artistas expressando nossas paixões, medos, desejos e mais íntimos sonhos na essência misteriosa de uma tela quântica. Mas essa tela somos nós, como também somos a imagem na tela. Somos a pintura e também o pincel.”3
Não somos meros espectadores do mundo. Ele não acontece para nós. Ao contrário, nós acontecemos para ele.
Qual é o mundo que queremos criar? Temos feito escolhas conscientes?
Aliás, estamos conscientes de que, de fato, podemos escolher?
Se nesta grande tela da vida somos o pincel e também a pintura, está em nossas mãos fazer o quadro mais belo.
E mais belo ainda é que nossos quadros interagem, a assim pintamos juntos. Esta é a nossa natureza!
Todos estamos interligados, conectados de alguma forma uns com os outros. A teoria dos seis graus de separação é alvo de controvérsias, mas é um bom exemplo do quanto estamos interconectados.4
As constelações familiares sistêmicas são outro exemplo desta interconexão em um nível ainda mais profundo, abrangendo gerações.5
Para resumir a importância do Campo Unificado para a nossa vida, recorro uma vez mais a sabedoria dos indígenas norte-americanos: que qualquer ato que façamos sobre a terra leve em conta o bem-estar e a harmonia de sete gerações vindouras.
Estamos prontos para isso! Mãos a obra!
CAMPO UNIFICADO É ENERGIA O tal do campo do ponto zero ganhou este nome porque “as flutuações no campo ainda são detectáveis em temperaturas de zero absoluto, o estado energético mais baixo possível, do qual toda matéria foi removida e supostamente nada resta para executar qualquer movimento”.6
Isto acontece porque as partículas quânticas estão constantemente emitindo e absorvendo energia, mesmo se o sistema estiver no zero absoluto. E isso é muito grande, mais do que podemos conceber.
“Se somarmos todas as partículas de todas as variedades no Universo que estão constantemente adquirindo vida e deixando de existir, nos vemos diante de uma vasta e inexaurível fonte de energia…. Foi calculado que a energia total do campo do ponto zero excede toda a energia da matéria por um fator de 1040, ou um seguido de 40 zeros.”7
Será que começa a despontar a era da energia abundante?
Nikola Tesla previu que poderia utilizar a energia do campo do ponto zero para gerar eletricidade infinita para toda a humanidade, sem nenhum custo. E mais, que poderia transmitir a eletricidade sem usar fios, como hoje temos o wi-fi para a internet.
De muitas formas, aqui e acolá, o sonho de Tesla está se realizando através de muitas mãos, mentes e corações. Está próximo o tempo de usufruir do bem-estar da energia livre e limpa.
Para isso, devemos nos preparar internamente para entrar em ressonância com o Campo, liberando nós emocionais, comportamentos obsessivos, pensamentos tóxicos e todo tipo de negatividade. Quanto mais ressoarmos com o Campo, mais nos limpamos.
Começamos a usar toda a energia livre e disponível para o nosso bem-estar e harmonia.
E isto não está longe de nenhum de nós. Experimente um contato mais profundo com a natureza na próxima folga, e foque em sentir o Campo gerado pela Mãe Natureza. Ou experimente uma das tantas técnicas disponíveis atualmente para sentir e se beneficiar desta energia.
Um dia, talvez antes do que imaginamos, comecemos a usufruir das benesses da energia livre em nossa vida prática: para tomar banho, ouvir música, assistir a um programa, fazer comida, ir de um local para outro.
Imagine tudo isso feito com energia limpa, abundante e grátis! Acredite, é possível!!!
O CAMPO UNIFICADO É DEUS Em Julho de 2012, a comunidade científica confirmou a existência da “partícula de Deus”, ou “bóson de Higgs”.
Como o próprio nome diz, uma partícula, uma “coisa”.
Adam Trombly, um renomado cientista internacional, não concorda com isso. Esse novo “pedaço da existência” não é uma partícula, ela é o próprio Campo:
“No que poderia ter sido chamado de a Declaração da Independência da Energia Global, o CERN Research, da Suiça, anunciou a descoberta do “bóson de Higgs”, também conhecida com “partícula de Deus”. A história real é que um grupo internacional de cientistas confirmou a existência de um Campo que a tudo permeia de energia incalculável, que precede e é a fonte de toda a massa. A forma como o anúncio foi feito pelo CERN deixou a impressão que os cientistas haviam meramente descoberto outra “partícula”, outro pequeno pedaço da existência, que tem pouca ou nenhuma relevância aparente para nossas vidas. Eu queria gritar: “É o Campo! Falem para o mundo todo sobre O CAMPO. O campo é o contexto. A partícula é somente um momento, um subproduto do Campo. Não há “partícula de Deus” separada do “Campo de Deus”8.
É a ciência chegando perto da espiritualidade e da religião. Novos tempos de muitas revelações.
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CAMPO UNIFICADO E MEDITAÇÃO Quando meditamos, entramos no nosso mundo interior. De olhos abertos ou fechados, caminhando ou sentados, lavando louça ou fazendo sexo: se meditamos, é para mergulhar em nosso universo interior.
Para nos conhecer melhor, para fazer a nossa vida melhor.
Muitos estão fazendo o mesmo ao redor do mundo. Sozinhos ou juntos, fisicamente ou separados uns dos outros. Sincronizados no tempo ou não.
Está no nosso DNA nos reunirmos para fazer algo juntos. Meditar é uma excelente desculpa!
Principalmente se podemos ajudar ao próximo. Veja a conclusão do Dr. John Hagelin que conduziu com sucesso um experimento em Washington DC, para provar que um grupo de 2500 pessoas meditando juntas poderia reduzir a taxa de violência nesta cidade.
“Ninguém poderia imaginar, nem mesmo eu, o extraordinário grau em que podemos reduzir a violência social através da meditação, pois não é necessário que todos meditem para gerar efeitos profundos e duradouros na sociedade. Um número relativamente pequeno de pessoas meditando juntas tem um poderoso efeito indireto, reduzindo o estresse em uma determinada área de uma forma mensurável”9.
A técnica de meditação utilizada neste experimento foi a MT – Meditação Transcendental, muito estudada pela comunidade científica. Um de seus conceitos é o “Campo da Consciência Transcendental”, muito similar ao Campo Unificado.
A MT têm sido utilizada em vários campos, e hoje é objeto de estudos publicados em mais de 160 revistas especializadas.10
Existem muitas outras formas de se meditar, e o campo para estudo está aberto.
Eu acredito muito que podemos melhorar a situação atual do planeta meditando juntos. Tenho profunda convicção disso! Fonte
TIGELAS DE CRISTAL, CAMPO UNIFICADO E MEDITAÇÃO Em poucas palavras: o som emitido pelas tigelas de cristal nos coloca dentro do Campo, no fluxo.
Se precisar limpar, o som limpa. Se precisar energizar, ele energiza. O som é inteligente.
E pode nos ensinar a meditar, a facilitar o processo de entrar em contato conosco de forma profunda.
As mágicas vibrações cristalinas relembram o nosso silêncio interior. Profundo, calmo e quieto.
Elas nos levam mais tranquila e rapidamente para este estado.
E ainda podemos dar um passo a mais. Colocar a intenção.
A partir deste lugar de quietude interior, estamos prontos para manifestar na mente focada uma intenção específica.
Estou certo de que isto tem muito poder. Especialmente quando nos juntamos em um mesmo dia e horário, cada um de onde estiver.
O som do quartzo expandindo as intenções de cada mente, focadas no aqui e agora numa intenção específica. Todos conectados através do Campo Unificado.
O que será que acontece?
Se quiser experimentar, pode conhecer a nossa meditação coletiva sincronizada Transmissões Cristalinas, que cada um faz de onde estiver, com ou sem tigela de cristal.
Sempre digo que este é um experimento coletivo.
Não tenho a pretensão de escrever um artigo científico para publicar em revistas e periódicos a respeito dos assuntos tratados neste artigo.
Meu maior interesse é transformar temas “desafiadores” em algo que possamos experimentar diretamente em nossas vidas.
Ou colocamos em prática o conhecimento científico, ou padecemos. A escolha é nossa.
E como o mistério que é Deus é infindável, a energia que encontramos no infinitamente pequeno é de proporções astronômicas. O micro está no macro, e o macro está no micro.
Estamos todos conectados, somos Todos Um!
Alguns entendem, outros sentem. Poucos praticam no dia a dia.
Que a Força esteja conosco. Ela já está no meio de nós!
Que a Força esteja com você! Star Wars
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A Estrutura da Teoria do Campo Unificado Einstein começou seu trabalho na teoria do campo unificado logo após o sucesso da relatividade geral. Ele esperava que fosse possível descrever a gravidade e o eletromagnetismo como diferentes manifestações de um único campo. Suas tentativas envolviam a criação de equações que pudessem unificar essas forças, mas ele encontrou desafios substanciais:
Dimensões Adicionais: Em algumas de suas abordagens, Einstein considerou a possibilidade de dimensões adicionais além das quatro conhecidas (três espaciais e uma temporal). A ideia era que as forças da natureza poderiam ser manifestações de uma estrutura multidimensional mais profunda. Essa noção precedeu as modernas teorias das cordas que também exploram dimensões extras. Extensões da Relatividade Geral: Einstein tentou generalizar as equações de campo da relatividade geral para incluir os efeitos do eletromagnetismo. Isso envolveu o uso de conceitos matemáticos avançados, como tensores e geometria diferencial, na tentativa de encontrar um formalismo que unificasse essas forças. Simplicidade Matemática: Uma das marcas registradas das teorias de Einstein foi a busca por elegância matemática. Ele acreditava que a teoria correta seria esteticamente atraente, um princípio que o guiou em suas tentativas de unificação.
complexidade Matemática: As equações necessárias para unificar as forças eram extremamente complexas e frequentemente resultavam em inconsistências ou previsões que não correspondiam à realidade observada. Desenvolvimentos Experimentais: Durante a vida de Einstein, a compreensão das forças fundamentais estava ainda se desenvolvendo. A descoberta da força nuclear forte e fraca e o desenvolvimento da mecânica quântica criaram novos desafios que a relatividade geral, por si só, não poderia resolver. Conflito com a Mecânica Quântica: Einstein nunca se sentiu completamente confortável com a interpretação probabilística da mecânica quântica, uma resistência que influenciou sua busca pela unificação. A teoria quântica e a relatividade geral permaneciam incompatíveis, particularmente no que diz respeito à descrição da gravidade em escalas microscópicas.
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labyrinthlife · 8 months ago
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labyrinth life
Escolhi esse nome pois adoro da percepção da vida como um labirinto mental, nasceu essa forma de pensamento lendo "Quem é Você, Alasca?" depois com o tarot e os mitos antigos, onde a vida é uma jornada ao um labirinto ou inferno onde descobrimos partes de nos mesmo. então é assim que quero chamar a minha jornada
Por que RPG?
Amo a ideia de RPG - ser você mesmo ou nao ser, ser seu lado mais obscuro ou o seu eu ideal, e como acredito em reencarnação penso que a vida talvez seja isso mesmo. uma parte divina de mim fica lá em cima destruindo minha vida para desenvolver mais a historia e se divertir mais no jogo, afinal eu sou só um personagem, e não falo tudo isso como se meu eu divino fizesse algo errado, afinal eu também destruo a vida de meus personagens em rpg e historias que escrevia, e as vezes eu sentia eles falando comigo e dizendo como gostariam que fosse o destino deles mas por luxuria minha ou por azar do dado, o personagem não ganhava o que queria, simples. mas isso nao é o que importa! o que importa é que com sorte ou azar o personagem é criado pra viver uma aventura, ele esta ali para fazer amigos, coletar recursos, e realizar situações inusitadas e genuína para o seu criador, aquele prazer de compartilhar com outro jogador "onde derrotei um boss estranho pra caramba e apesar de sobreviver um bebe lacraia magico foi depositado dentro de mim, e em outro universo matei um dragão trevoso"
Como faço:
Tento diariamente registrar todas minhas ações - eu estava usando o Taskade para isso, agora estou tentando programar uma planilha para isso. sou novata em planilha inteligentes, mas se eu conseguir fazer vai ficar irado e vou compartilhar com vocês
Taskade: nele escrevo tudo, meu roteiro pra não me perder, gerencio minha rotina, e também na hora de organizar meus estudos ou escrever notas soltas (coisas que não são "dignas" do obsidian).
Que ferramentas uso:
Milanote: A área de trabalho do meu cérebro, é onde organizo visualmente o que vou fazer, ele é um pouco limitado mas faz bem o seu trabalho
Obsidian: Meu neném, favorito para estudo. nele escrevo meus insights, meus estudos, e as ligações entre eles, como ele tem o gráfico de visualização maravilhoso e também quadros mentais simples de usar, minha mente se deleita em estudar, pois a cada nova nota já deixo listado tópicos que posso conectar com eles
Chat IA: Parece meio estranho usar chat ia para tudo na minha vida mental, mas funciona para mim. o GPT é o que mais uso, nele que lanço minhas ideias, também uso para outras coisas como criar planilhas, analisar sonhos. o Bing e o Gemini conseguem analisar imagens, e o Character para criar personalidades para conversar, tipo NPC para serem seus mestres durante sua jornada.
Métodos:
eu conheci o taskade antes dos outros e nele achei nos templates de projetos um com o titulo "Building a Second Brain (BASB)", fui pesquisar e descobri um método muito legal que organizar sua vida e mente, vou falar mais dele depois e ate colocar link mas por enquanto vou tentar resumir - tudo se encaixa em projetos ativos, áreas da vida, recursos, e arquivos. - foi assim que ele chegou na minha vida, e assim que consegui me organizar e assim que estruturei o rpg
Missões do rpg - são as aventuras do dia dia, são projetos que devo fazer. metas, pequenas tarefas, etc..
Meus Recursos - são tudo que te pertence e que é útil para alguma coisa, nas missões num jogo normal coletaríamos ferramentas, ideais, habilidades, acessórios, amigos, dinheiro e feitos, etc..
Arquivos? se torna o Diário a Bordo - onde ficará registrado tudo que aconteceu nas missões, onde guarda tudo que merece ser lembrado, seja para ser usado no futuro ou apenas lembrar
e estou montando algo para fingir que áreas da vidas são as Regiões do Mapa - ou seja, toda vez que cumpro uma missão ou "vou na região" para coletar um novo recurso (desenvolver uma habilidade), estarei aumentando meu conhecimento naquela "Região", e estou tentando montar um sistema meio automático para me sugerir novas "regiões" quando eu completar 70% nas atuais
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vivimartin · 1 year ago
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Alto, quem vem lá? Oh, é 𝙑𝙄𝙑𝙄𝙀𝙉𝙉𝙀 𝙈𝘼𝙍𝙏𝙄𝙉, a selecionada de 𝙁𝙊𝙉𝙏𝙀𝙉𝘼𝙔 de 𝟐𝟔 anos, como é bom recebê-la! Não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão 𝗦𝗢𝗡𝗛𝗔𝗗𝗢𝗥𝗔 𝗲 𝗢𝗧𝗜𝗠𝗜𝗦𝗧𝗔. Só espero que não seja tão 𝗗𝗘𝗦𝗣𝗥𝗘𝗢𝗖𝗨𝗣𝗔𝗗𝗔 e 𝗜𝗡𝗚𝗘𝗡𝗨𝗔 quanto as revistas falam. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀
A ideia de quem mora em Fontanay é rico e vive recheado de luxos é muito causada pela presença da família real; os Martin, no entanto, são mais uma família padrão de burgueses de baixa renda. Vivem de contar histórias de épocas de centenas de anos atrás onde a França era uma potência mundial enquanto só veem uma mesa cheia de comida quando parentes se reúnem nas comemorações de final de ano (e olhe lá!). Adoram a família real e são súditos fiéis, criando seus filhos com a ideia que as coisas são assim porque são, e eles vão crescer assim e não vão mudar.
Vivienne aceitava isso. Sempre aceitou ouvir as histórias do passado da França e dormir tranquila sabendo que havia cumprido seu dever com a coroa naquele dia. Seus pais trabalhavam como guia do maior museu de Fontenay, e mesmo que o trabalho não os concedesse luxo ou fartura, concedia algo melhor: paz. Era mais fácil sobreviver à crise econômica se você simplesmente aceitasse que esse era seu destino.
Vivienne cresceu ao lado de seu irmão mais velho em uma casa costumeiramente vazia, já que seus pais precisavam fazer constantes viagens a Paris. Sempre porque os duques de sei lá onde querem visitar o museu ou porque a baronesa de onde judas perdeu as botas precisava muito visitar a galeria de arte. Compreensível, Vivi sempre entendia. Não era o caso de seu irmão, que parecia sempre tão incomodado com o estilo de vida despreocupado dos pais, e guardando ressentimentos sobre como aquele sistema era injusto. Não Vivienne, ah, não. Enquanto crescia limpando a casa esperando pelos pais e ajudando o irmão na fazenda, sonhava com o dia que ela também poderia contar as histórias tão bonitas que seus pais contavam para si antes de dormir, e em ela mesma virar uma pintura tão bonita quanto a que viu em um dia que seus pais a puderam levar até lá.
Foi com dezoito anos que Vivi e seus pais tiveram a conversa mais séria de sua vida. Foi ali que eles disseram que o maior talento de sua filha era que ela havia nascido bonita.
Foi um elogio vazio, um que queria esconder que Vivienne cresceu sem educação de qualidade (sabia cada canto dos museus e cada interpretação de quadros disponíveis, mas não sabia nem o nome das províncias vizinhas à sua, ou escrever direito), e sem encontrar habilidades próprias. Sabia bordar porque sua mãe a ensinou para remendar uma ou outra saia, sabia cuidar de animais porque seu irmão precisava de ajuda, sabia segurar um pincel porque a casa precisava de uma nova de mão. Mas ela não se destacava em nada além disso, tirando o fato que era uma moça bonita.
Foi por ser bonita que seus pais a convidaram para trabalhar no lugar deles no museu. Precisavam se aposentar, e não queriam filhos para cuidar na aposentadoria. Vivienne encarou aquilo como um ato romântico na sua história de literatura. Seu irmão encarou como negligência e abandono.
Em Paris, Vivi tinha uma vida de peão. Um apartamento minúsculo para ela e seu irmão, o qual só chegava para dormir depois de um dia inteiro apresentando obras de arte, namorando com quadros de mulheres lindas. Um dia, um dia seria sua vez. Enquanto seu irmão parecia ter raiva das cartas ruins que seus pais lhe entregaram, não conseguindo muitos trabalhos para além dos manuais, Vivienne era agraciada com a sorte de conhecer pessoas muito influentes que pareciam vê-la adorar falando; ou apenas vê-la. Dentro do tour do museu, ela era uma obra a parte. Aquele era seu sonho, seu dever.
Quando veio o anúncio da Seleção, Vivienne foi parar na lua. A princesa era tão... Bonita. E tinha mais sonho em ser eternizada como uma obra de arte do que se tornando rainha ao lado de uma mulher tão bonita quanto as obras que via? Seu irmão a aconselhou que ela seria esmagada por outras competidoras que são mais inteligentes, mais apropriadas para governar um reino, mas Vivi o lembrou de seu maior talento: ela era bonita. Era bonita, e era confiante. Inscreveu, foi chamada, e está indo com o coração na mão e pensamentos muito mais alto do que deveriam. Depois de anos sem contato, seus pais a enviaram uma carta de boa sorte, o que a fez ficar ainda mais alegre com seu destino.
Ela seria sua obra de arte, não havia mais nada em seu caminho. O que poderia dar de errado?
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𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
ღ GOSTA: Leitura de romances, siferentes tipos de arte, história, costurar, cozinhar, roupas bonitas, demonstração de afeto em público, dança de salão.
ღ NÃO GOSTA: Grosseria, sapatos de saltos finos, esportes, sobremesas amargas, aglomeração de pessoas.
ღ Sua escolaridade constituiu de um grupo de mães da sua cidade que cada uma era responsável por uma área de ensino. Foi ali que aprendeu a ler e a escrever, e onde ouviu as primeiras aulas de história de sua mãe. Foi o mais perto de uma educação formal que chegou a ter; de resto, apenas tem base nas histórias dos pais e as bibliotecas do museu.
ღ Não entende nada de política. Nada. Zero à esquerda total. Principalmente política externa. Vai ver dois príncipes de dois países rivais e provavelmente pedir para se sentar à mesa com os dois só porque parecem boas pessoas.
ღ Seu animal favorito é a coruja de igreja. Uma vez, tentou passar a mão em uma, mas estava perto demais do ninho do animal e foi atacada. Estranhamente, isso a vez gostar mais ainda de corujas.
ღ É especialista em história da arte, o que é irônico dado que ela própria tem zero talento artístico. Seu olho é excelente para identificar níveis de pinceladas diferentes de vários artistas, mas é incapaz ela mesma de segurar um pincel direito.
ღ Nunca foi a maior fã de competições. Na verdade, seu espírito competitivo é bem baixo. O que acontece na sua cabeça com relação à seleção é que ela possui confiança demais no seu "destino de tornar-se história" para perceber que, na verdade, está na competição mais acirrada do país.
ღ Quando a perguntam sobre seus pais, Vivienne responde que os ama e que são pessoas incríveis que a ensinou ótimos valores. O problema é que ela não se tocou que sequer sabe direito como estão, o que fazem, saúde, etc, de tão pouco contato que eles mantém. Nunca caiu a ficha da negligência familiar, e talvez seja melhor assim.
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𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
Sem restrição de gênero.
ღ IRMÃO MAIS VELHO: Vivienne e LOUIS cresceram sob a mesma rede de abuso familiar e negligência. Os pais tiveram dois filhos mas se preocupavam bem mais com agradar os nobres do que querer cuidar deles, viajavam muito pra apresentar museus, etc. Louis sempre foi muito mais crítico, mesmo ao proteger ela também da realidade dura deixasse ela ainda mais numa bolha. Ele tentou convencer ela a não se inscrever na Seleção porque não queria que ela se machucasse, mas agora que ela já foi, ele conseguiu um trabalho por lá mesmo pra continuar perto dela. ➸ @flowerbcy
ღ MELHORES AMIGOS: Alguém que se torne, principalmente, um extremo confidente de Vivienne dentro do palácio, e vice-e-versa. Ela não teve muitos amigos quando cresceu, já que teve uma vida super reclusa, então ter alguém por perto que a apoie é bem importante. ➸ (em aberto)
ღ AMIGOS SEM NADA EM COMUM: Vivienne e MARJORIE são completamente diferentes. A personalidade deles não bate, vieram de passados bem distintos, etc. Apesar de todas as adversidades, parecem conseguir se encontrar e formar um bom laço de amizade. ➸ @mwrjorie
ღ PAIXÃO PLATÔNICA: Vivienne está nessa seleção em seu sonho de pintura, completamente focada na princesa, e MUSE está focada nela. Por algum motivo, a historiadora a chamou a atenção. ➸ (em aberto)
ღ SENTA COMIGO NO RECREIO? Vivienne olha para MAELLE com olhos de cachorro pidão, implorando migalhas de atenção. A verdade é que Maelle é uma pessoa muito renomada/conhecida em seu campo, e Vivienne nunca interagiu com uma pessoa famosa e reconhecida "de igual para igual". Ela quer demonstrar que quer passar tempo com Maelle e quer ouvi-la contar sobre suas experiências, mas fica muito sem jeito. ➸ (em aberto)
ღ AMIGOS ANTES DA SELEÇÃO: Verdade, as pessoas existiam antes da Seleção, né? É o caso de MUSE e Vivienne, que possuem uma boa relação desde antes de voltarem a se encontrar no lugar. Seja por terem morado na mesma província, ou por terem se encontradona capital alguma vez antes, a questão é que a amizade perdura há bem mais tempo do que parece.➸ (em aberto)
ღ SORORIDADE (Selecionadas): Provavelmente, MUSE e Vivienne não se dariam bem se não fosse pelo evento da Seleção que as forçassem a agir de determinada maneira para conseguirem mais chances de vencer. É uma conexão improvável, mas ainda assim, as duas possuem uma sinergia enorme certo dentro das atividades que as unem todos os dias, parecendo ser uma das únicas coisas que têm em comum. ➸ (em aberto)
ღ FOFOCA? ACEITO: É difícil fazer Vivienne não gostar de alguém, mas MUSE A conseguiu fazer esse feito. Isso é uma excelente notícia para MUSE B, que também não gosta de MUSE A, o que fez com que isso rendesse muitas conversas maldosas entre os dois, começando com "você não sabe o que MUSE A fez hoje...". ➸ (A e B em aberto)
ღ MÁ INFLUÊNCIA: Vivienne é certinha demais. As piores coisas que fez na vida faz com que MUSE risse na cara dela. Desde as primeiras confissões de que nunca fez nada arriscado demais, MUSE está determinadx a deixar a vida de Vivi mais interessante, mesmo que ela ainda se esforce para manter uma imagem comportada e não ceder a todos os convites charmosos até demais de MUSE. ➸ (em aberto)
ღ O QUE EU TE FIZ? O conceito de alguém não gostar de Vivienne é quase um tabu para ela. Ela se acha uma pessoa que, no mínimo, não é desagradável, o que deveria deixar outros no mínimo neutros com sua presença. Além de isso ser impossível, MUSE é a prova viva que nem todos são obrigados a gostar dela. O que é uma pena para MUSE, pois Vivi vai ficar tentando te agradar muito mais que o normal. ➸ (em aberto)
ღ CONHECIDOS DA FAMÍLIA: Os pais de Vivienne tinham muitos contatos em Fontenay, alguns até que a ajudaram conseguir seus primeiros empregos nos museus que eles trabalhavam. Os pais de Vivienne comentavam bastante sobre seus filhos, e em uma das pouquíssimas viagens em família, os Martin e a família de MUSE se conheceram. Pode ser ou não uma bela surpresa que estejam se reencontrando agora. ➸ (em aberto)
ღ EU JÁ NÃO TE DEI UM TOUR ANTES? Vivienne trabalhou os últimos oito anos dentro dos museus e feiras de artes em Paris. Ser uma guia historiadora a fez conhecer várias pessoas, inclusive MUSE, que gostou tanto de Vivienne que a chegou a contratá-la algumas vezes mais durante suas visitas futuras. ➸ (em aberto)
ღ KAREN: Quando perguntam sobre uma experiência de trabalho terrível no passado, Vivi sempre se recorda de ANDRÉ. Foi grosseiro, não a deu atenção em nada do que falava, tentou a corrigir algumas vezes... Um fracasso atrás do outro, que ela esperava deixar ser apenas uma memória do passado. Qual sua surpresa ao ficar encontrando o príncipe pelo palácio o tempo todo? Que azar! ➸ @andrc
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pauprxtodaobra · 10 months ago
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Nome: Gawin Teepakorn Idade: 24 anos (6 de julho / canceriano) Sexualidade: Bissexual Profissão: Mecânico Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto F1 (há três anos - mora com o pai)
resumo: mora em Haneul com o pai, os dois vieram fugidos da Tailândia por estarem devendo para agiotas por causa do tratamento médico que levou a mãe de Gawin a óbito. ele e o pai possuem uma pequena e simples mecânica no bairro, tá metido com corridas clandestinas, porém, não como corredor e sim como mecânico. pau pra toda obra, é o faz tudo do condomínio: precisa de serviços de chaveiro, encanamento? Trocar uma lâmpada, desentupir uma pia, montar móveis, pregar um quadro na parede? chama o Gawin.
personalidade: A marra é pura fachada, não que ele faça de propósito, apenas é a primeira impressão que costuma deixar, depois que passam a conhecê-lo percebe-se que é alguém responsável, sério quando precisa e bastante gentil. Costuma se preocupar com o bem estar das pessoas, tem um ótimo senso de humor e pode até mesmo ser fofo em algumas situações.
Canta quando não tem ninguém por perto: qualquer música da Shakira Estilo musical: Rock, hip-hop, rap e pop. Filme favorito: Velozes e Furiosos Roupa favorita: Couro, jeans e algodão, normalmente na cor preta. Tênis, boné, anéis e cordões de prata costumam fazer parte do seu estilo. Pessoa favorita: seu pai Maior medo: que os agiotas encontre a si e o pai. Vício: Café e flerte. Hobbies: Tocar violão, cantar, cozinhar, passear com seu cachorro, ler gibis, realities de culinária, séries e filmes de ação ou suspense. Animal de estimação: Payu Características: Brincos de argola na orelha esquerda, possui dois furos, um piercing de argola bem fininha no nariz do lado direito e cabelos em tamanho médio normalmente presos em um rabo de cavalo (às vezes faz algumas trancinhas). Preciso dizer que o menino é relativamente baixo, com apenas 1,74 de altura.
Bio completa
Se há algo que deveríamos aprender nessa vida é a de que não controlamos quase nada, a vida simplesmente acontece. Nem sempre damos o nosso melhor, mas não foi o caso dos Teepakorn, Gawin e seu pai fizeram de tudo para pagar o tratamento médico da mãe, no fim o patriarca acabou recorrendo a agiotas para conseguir suprir os gastos e essa escolha mudou tudo. A esposa não resistiu, acabou falecendo. As dívidas só cresciam, retaliação veio por parte dos agiotas, com suas vidas em risco, Gaw e o pai conseguiram fugir e hoje fazem três anos que estão morando na Coréia do Sul.
Filho único, apesar dos erros e defeitos do pai, sempre tiveram uma relação próxima. Carros e motos o encantam desde criança, cresceu se sujando de graxa e aprendendo o ofício e paixão do pai, ajudava na oficina desde sempre até o fatídico dia que precisaram deixar tudo para trás. Se estabelecer na Coréia não foi fácil, venderam tudo que conseguiram carregar para sobreviver, foi através de uma oportunidade duvidosa e única que conseguiram abrir uma pequena oficina nos arredores de Haneul, faz apenas dois meses que o empreendimento automobilístico inaugurou.
A oportunidade? Corridas clandestinas. Não que Gawin goste de correr/competir, no entanto, ele ama o som de um motor roncando e é um ótimo mecânico. Ganhou uma boa grana em uma corrida, o suficiente para comprar a moto dos seus sonhos e abrir um negócio com o pai. O problema? Digamos que boa parte de seus clientes vem das corridas ilegais, uma clientela que paga bem, mas que atrai muitos problemas.
Pai e filho já se acostumaram com o novo país e cultura, mas… sentem falta da Tailândia, dos amigos que deixaram para trás. Ambos evitam se comunicar com as pessoas de lá, afinal, nunca se sabe se um agiota vai estar observando e escutando. Até agora ninguém veio bater na porta, o que não torna as noites mais fáceis para Gawin. O medo constante de ser encontrado não o deixa em paz, sorte que o rapaz disfarça muito bem, seja através de seu carisma e flerte ou até mesmo da alegria que é estar com Payu (seu cachorro de estimação).
Possui um jeito de andar e se portar um tanto quanto marrento, mas é tudo fachada, costuma ser educado e gentil, chegando a ser irônico ou sarcástico em algumas situações. Adora sair para se divertir, dançar e beber, às vezes bebe sozinho no jardim do prédio e é pau pra toda obra. O faz tudo do prédio, precisa de serviços de chaveiro, encanamento? Trocar uma lâmpada, desentupir uma pia, montar móveis, pregar um quadro na parede? Chama o Gawin.
porque seu personagem está em haneul complex? Gaw e o pai se mudaram para Haneul por ter sido o primeiro lugar que encontraram que conseguiriam pagar após fugirem dos agiotas da Tailândia. o prédio apesar de velho é discreto, até conseguiriam se mudar, mas gostam de criar raízes nos lugares e já estão mais que habituados ao lugar e moradores.
vaga de garagem: motocicleta ducati diavel v4 vermelha e preta.
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nanagoeswest · 1 year ago
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um rascunho intencional
Tinha saudades de por aqui escrever. Querido tumblr, abandonado, mas não esquecido, escrevo-te um texto sem grande rigor apenas para saciar a vontade. Novembro foi uma simulação, quase que uma experiência fora da realidade. Primeiro porque se envelhece mais um ano e assusta-se com a ideia de ser plenamente adulta. Não é uma ideia que me apazigue a mente. Depois porque se passa quase um mês afastada do trabalho, que tanto detestável é, e relembro-me que a vida é mais bonita. Há muito para fazer quando não estamos amargurados com a vida de trabalhador. Viaja-se. Até ao Reino Unido, Londres. Vê-se muita coisa impressionante, três quadros do Van Gogh inesperados. E constipa-se a meio para tornar tudo mais desafiante. Partilha-se a cama com a prima como fazíamos na casa da avó quando éramos miudinhas. Passa-se a noite (e a manhã) no aeroporto, não se dorme e perde-se o medo. De regresso, é notável a saudade de casa e Lisboa. Passa-se dois dias em mantas a recuperar da leve mas chata doença. Lisboa vem depois. Barco para lá e para cá. Está mais frio do que antes da partida. Escurece mais cedo. Mas sabe a casa. Trabalham-se - e muito - nos sonhos a part-time. Há muito tempo em família em novembro. Muita nostalgia em novembro. Vêm à mente pessoas do passado. Tento recordá-las com carinho. Descobre-se que a loja onde trabalhei durante três anos fechou nos entretantos da vida, fica a pairar uma sensação estranha de vazio e choque.
Agora surge a contagem decrescente para o final do mês e o regresso à vida pré-novembro. Cruzam-se os dedos para que dezembro passe rápido. Que se sobreviva a este final de ano.
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empessoa · 1 year ago
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Reparando, às vezes, no trabalho literário abundante ou, pelo menos,
L. do D.
Reparando, às vezes, no trabalho literário abundante ou, pelo menos, feito de coisas extensas e completas de tantas criaturas que ou conheço ou de quem sei, sinto em mim uma inveja incerta, uma admiração desprezante, um misto incoerente de sentimentos mistos.
Fazer qualquer coisa completa, inteira, seja boa ou seja má — e, se nunca é inteiramente boa, muitas vezes não e inteiramente má —, sim, fazer uma coisa completa causa-me, talvez, mais inveja do que outro qualquer sentimento. E como um filho; é imperfeita como todo o ente humano, mas é nossa como os filhos são.
E eu, cujo espírito de crítica própria me não permite senão que veja os defeitos, as falhas, eu, que não ouso escrever mais que trechos, bocados, excertos do inexistente, eu mesmo, no pouco que escrevo, sou imperfeito também.
Mais valera, pois, ou a obra completa, ainda que má, que em todo o caso é obra; ou a ausência de palavras, o silêncio inteiro da alma que se reconhece incapaz de agir.
Penso se tudo na vida não será a degeneração de tudo. O ser não será uma aproximação — umas vésperas ou uns arredores.
Assim como o Cristianismo não foi senão a degeneração bastarda do neoplatonismo abaixado (...) a judaização do helenismo falso, romano, assim nossa época [...] é o desvio múltiplo de todos os grandes propósitos, confluentes ou opostos, de cuja falência surgiu a era com que faliram.
Vivemos um entreacto com orquestra.
Mas que tenho eu, neste quarto andar, com todas estas sociologias? Tudo isto é-me sonho, como as princesas da Babilónia, e o ocuparmo-nos da humanidade é fútil, fútil — uma arqueologia do presente.
Sumir-me-ei entre a névoa, como um estrangeiro a tudo.
Vinha humana desprendida do sonho do muro e navio com ser supérfluo à tona de tudo.
s.d.
― Livro do Desassossego por Bernardo Soares. Vol.II. Fernando Pessoa. (Recolha e transcrição dos textos de Maria Aliete Galhoz e Teresa Sobral Cunha. Prefácio e Organização de Jacinto do Prado Coelho.) Lisboa: Ática, 1982.  
― "Fase confessional", segundo António Quadros (org.) in Livro do Desassossego, por Bernardo Soares, Vol II. Fernando Pessoa. Mem Martins: Europa-América, 1986.
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de-stymest · 2 years ago
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Pudding, like a call. (w — Cath.
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𝓐𝓷𝓷𝓮 𝓒𝓪𝓽𝓱𝓮𝓻𝓲𝓷𝓮
Era como se tivesse uma mosca zunindo incessante em sua cabeça, entretanto, no momento, era apenas a consequência de ter batido forte demais a cabeça contra um dos carrinhos hospitalares, provavelmente. Sentia junto a isso, o líquido quente correndo pelo rosto, mas não processou necessariamente o que aquilo significava e ainda tentava entender agora que não podia se mover mais.
Catherine gostava que não era mais presa a cama quando aquelas crises aconteciam, até porque não podia controlar. Já fazia anos demais desde a primeira e assistiu qualquer face familiar ir sumindo aos poucos de suas visitas, primeiro pela tristeza de vê-la vazia daquela forma e então pelo desespero em ver que não havia progresso nenhum ao quadro. A morena realmente não fazia ideia do que havia acontecido nos anos anteriores a sua perca de memória e por mais doloroso que fosse, acabou sendo a primeira a sugerir que fosse internada, não por não se lembrar, mas pela dor que tentar fazê-lo causava, por conta disso, é claro, em sua última crise meses atrás, sua mãe avisou — depois de outros familiares avisarem também —, que não iria mais visitá-la caso algo assim acontecesse, e seu primo tinha deixado um outro contato de emergência em seu lugar. Era infeliz que sempre acontecesse, todos vinham com tanta esperança, porque as crises podiam sempre significar a volta da memória, mas ver o brilho no olhar de todos se esvair ao perceberem que ela não se lembrava, também era doloroso, por isso não culpou ninguém diante a notícia.
As convulsões iniciais foram de longe as piores, principalmente quando não tinha ninguém ao redor, porque aparentemente, sempre tinha vivido sozinha e nunca tinha companhia, então veio o sentimento de vazio e os questionamentos do que teria acontecido para não ter mais que uma enfermeira que parecesse se importar tanto. Em algum momento, Liverpool tão pequena, começou a parecer grande demais para ela, e preferiu, mesmo que ninguém concordasse com sua decisão, se internar.
Ao menos ali dentro, tinha certa companhia, e as crises diminuíram de intensidade consideravelmente. Os médicos sempre foram gentis, até porque a quantia paga era bem gorda e mesmo sem trabalhar ainda recebia por suas peças. Tinha tido o desprazer antes de entrar ali, de ver as notícias sobre o próprio acidente, aquelas que diziam que era uma pena uma estilista tão nova e grande não poder mais trabalhar, até porque não se lembrava disso, desse sonho de modelar e criar, parecia tudo muito vazio e se absteve ao máximo uma vez dentro do quarto de paredes brancas. Não era tão vazio quanto poderia parecer, haviam plantas espalhadas pelos móveis, a cama ao meio como de praxe para uma clínica, das poltronas que a cercavam, uma estava apontada para a janela e tinha uma manta rosa sobre, que adorava usar para quando observava o lado de fora, claro que sempre era aconselhada a não fazer demais, por algum problema com a luz que não entendia como havia se originado, mas sempre que isso acontecia, sua enfermeira mais próxima ficava por horas falando da vida.
Ouvir sobre uma vida normal dava até uma certa esperança de que algum dia fosse novamente conquistar aquilo, talvez esse fosse o erro, ouvir demais as histórias que Charlotte contava e sempre tentar imaginar como era antes e como gostaria de ser, era sempre isso que acabava levando a uma crise, essa entretanto estava sendo bem pior.
Não viu de onde saiu ou para onde foi enquanto andava, as imagens não paravam de se repetir e aparecer, tal qual um projetor passa um slide: uma moto, um homem, uma tatuagem, sua mãe, um sorvete, sapatos, um rio, uma estrada, era normal que acontecesse por alguns segundos, mas tentou fazer de tudo para parar e não conseguia, a visão foi tapada pelas imagens, até porque sem perceber fechou os olhos enquanto andava, pediria por ajuda? Mas como? Em um momento, estava andando por corredores conhecidos e no outro não sabia exatamente onde estava. 22:35 A destra bateu forte em punho na cabeça, o cotovelo bateu numa superfície ao mesmo tempo em que viu uma arma apontada para si. Gritou, gritou como não gritava há mais de ano talvez, gritou porque como havia uma arma? Não entendia como esse tipo de sonho tinha entrado ali, só poderia ser isso, sonho, e de repente sentia que respirar era difícil, uma moto, um homem, uma tatuagem, sua mãe, um sorvete, sapatos, um rio, uma estrada, uma arma, sangue.
Sangue?
— Não! — Se sentiu ser segurada, mas não sabia por quem ou pelo que, então gritou, gritou mais alto que antes, dessa vez com os olhos marejados e abertos, porém desfocados. — NÃO, SOLTA, ME SOLTA, EU PRECISO IR.
O enfermeiro até tentou trazê-la de volta, chamar pelo nome, o que na maioria das vezes funcionava, mas a mesma mão que batia em si, passou a bater em quem estivesse em volta, queria fugir, não sabia mais o que estava acontecendo, só tinha que sair dali, ir pra longe, se livrar daquela sensação horrível de não poder respirar ou andar ou se mover. Não ouviu barulho externo algum quando conseguiu correr, ou entendeu quando o corpo se chocou contra uma maca no caminho, tombando o que tinha por ali até bater a cabeça no carrinho metálico.
Só então os médicos e enfermeiros conseguiram contê-la o suficiente para dar a dose calmante. Sentiu o corpo ficar mole de forma instantânea, mesmo que ainda tentasse se debater, desprender e fugir, os olhos estavam molhados e quando os fechou, sentiu as lágrimas presas ali correrem livres pelo rosto machucado, nem sentiu que a queda havia causado alguns cortes e alguns roxos pelo corpo, mas aquele zunido infernal foi ficando maior e maior até que não existisse mais nada.
𝐃𝐞𝐫𝐞𝐤 𝐒𝐭𝐲𝐦𝐞𝐬𝐭;
"É a última, patrão."
— Leva pro depósito e aí podem ir. — Disse ao rapaz que carregava mais uma das caixas, três dos outros estavam descendo a ladeira que levava ao subsolo. A noite estava fria, Liverpool estava castigando nos últimos dias daquela semana e o homem não parecia achar aquilo nenhum pouco ruim.
Caminhou até a mureta que cercava todo o galpão, se sentando nesta ainda que as pernas se cruzavam, Stymest estava exausto e a quem diria que a sensação era falta de uma boa noite de sono, mas ele dormia, comia, andava, transava, cheirava, roubava, viajava... Derek estava se consumindo dia após dia. Levando-se à exaustão antes de cair na cama e por sua vez ter boas e longas horas de sono. Não bastava, nada bastava.
A voz doce de Kalel saiu alta em meio ao terreno quase vazio, a respiração fazia com que uma cortina de fumaça pelo calor do corpo se formasse em frente aos lábios, Derek estava vestido em seu mais confortável estilo, a jaqueta surrada de couro era a mais quente devido ao grosso forro de moletom que também era o capuz sobre a cabeça, o rosto se quer aparecia enquanto de cabeça baixa ele assistia o vídeo. A criança sorria e o irmão mais velho tentava o ensinar a chamar papai.... O vídeo acabava com o choro estridente do bebê que perdeu a vontade de aturar o irmão.
Irmão.
Timothée agora era apenas uma memória, como tudo que ele vivenciou nos últimos anos, os dedos passaram pela tela e apagaram mais um vídeo... Você não sente o que não existe, e ele queria destruir todas as memórias que pudesse no mínimo lhe causar um pequeno sinal de que foi real, de que aconteceu. E ali estava a última mídia, a foto da mulher loira com o bebê em seu colo, o sorriso grandioso para a câmera como se ela soubesse que em algum momento em sua vida ele estaria parado embaixo da garoa fina encarando tudo o que ela representava em uma tela e a olhando nos olhos. "Por que fez isso comigo?", vinha perguntando isso constantemente nos últimos dias, era uma sensação de mágoa tão avassaladora que não tinha explicação. Algumas pessoas costumavam dizer que nos damos razões para justificar nossos erros, ele sentia como se fosse se arrepender de suas atitudes e de suas escolhas, principalmente depois de semanas que o pequeno já havia sido levado... Derek esqueria? Realmente esqueceria? Seus olhos se encheram de água e o hooligan levou o dedo até a lixeira do aparelho, vendo a destruição de mais um registro. " Estamos indo, chefe. " A voz lhe atraiu a atenção, levantou o olhar e respirou fundo. Derek não tinha tempo para essa merda, não tinha tempo para tristeza. — Obrigado, repasse o valor dos garotos. Se cuidem no caminho. — Não era como se o hooligan se importasse realmente, apenas não queria receber uma ligação que o tirasse de suas obrigações por erro dos outros. Ligação, como um gatilho de narrativa o celular vibrou em sua mão, em um jumpscare a ex e o filho que não mais tinha apareceram numa falha da tela antes de realmente mostrar o número do hospital psiquiátrico. — Stymest falando. — atendeu, e antes não tivesse o feito. Veja bem, Anne Catherine era parte de sua jornada, uma dessas que o homem amava tanto que chegava a se tornar parte de quem se era, mas uma dessas dolorosas demais. Derek apenas ouvia todo o relatório, o surto, o caminhar pelos corredores, os gritos, a vontade de ir embora, a mudança de contato principal e o dopar. Ela estava machucada, controlada e estável... Mas machucada, eles precisavam de uma assinatura se comprometendo estar ciente dos cuidados, tanto o desandar emocional quanto as marcas causadas em sua contenção. Derek precisava ir até o Hospital, precisava ver Catherine. Desligou a ligação e encarou a foto saindo do gerenciador de arquivos, aquilo seria uma coragem para outro momento, agora precisava entrar em seu Impala e seguir o chamado. Um problema a mais. Uma preocupação extra. Mais um erro dele. Sua culpa, sua responsabilidade. O cheiro daquele lugar horrível, uma mescla de dipirona, sangue e pinho sol. Talves fosse apenas por sua cabeça, luxuoso, a recepcionista jm doce, o enfermeiro extremamente educado. Qualquer um daria qualquer coisa para garantir que Stymest estava satisfeito com o serviço prestado para a mulher. O funcionário se despediu enquanto ele entrou no quarto e a viu deitada em sua cama. Parecia apenas uma boneca, ele não a via a anos.... E de repente se deu conta de quantas vezes perguntou e foi atrás para ouvir sempre as mesmas coisas. Derek era problema e ela estava em um quadro delicado, depois de muito tentar e insistir, apenas desistiu e agora a vida jogava em seu colo como se o lembrasse que não há fugas. — Eu acho que eu queria um pudim agora. — Ele sorriu numa fala que Anne deveria reconhecer, mas não iria... Ela talvez sequer poderia ouvir e se pudesse, talvez nunca saberia. — Cath?
𝓐𝓷𝓷𝓮 𝓒𝓪𝓽𝓱𝓮𝓻𝓲𝓷𝓮.
Acordar foi um baque muito maior do que a lentidão de ir dormir. Porque acordar veio também com o reconhecer de que havia tido uma péssima crise, o reconhecer de que sequer sabia se alguém realmente viria visitar e principalmente a percepção de que ainda sim, não se lembrava de nada, mesmo tentando muito.
Mas foi quando tentou se mover na cama que percebeu que não podia, estava muito fraca, estranhou, nunca tinha ficado assim após ser dopada, mas também nunca tinha tido uma crise do tipo que tivera, e fazia sentido que talvez a dose fosse maior, se perguntou o motivo então dos pensamentos estarem tão claros em sua mente, mesmo que sequer pudesse fazer o corpo suspirar, e então ouviu o nome ser chamado. Não se lembrava da voz e certamente não era chamada assim no hospital, e mesmo que quisesse responder, não conseguiu, então só esperou que talvez a pessoa fosse embora depois de ver que estava quieta demais, dormindo?
Se perguntou se dormindo seria o adjetivo correto quando estava tão consciente, mas não focou demais nisso, só não queria decepcionar alguém uma vez mais com sua falta de progresso.
𝐃𝐞𝐫𝐞𝐤 𝐒𝐭𝐲𝐦𝐞𝐬𝐭;
Engraçado, ou talvez fosse um pouco trágico, mas o que a vida era senão uma sucessão de eventos traumáticos dos quais você precisa se manter em pé? Um pouco dramático também, se for falar sobre isso e toda a percepção deturpada do que era viver, sentir ou passar pela percepção do crimininoso, mas é o famoso “viver o que aprendeu a ser vida”, certo? Derek se sentia numa espécie de filme onde constantemente o acaso viesse com uma mudança no enredo para que ele caísse e claro que era ser um tanto egocêntrico achar que a vida gira ao redor do seu umbigo, mas se era a vida dele... não era para ser assim?
De todo modo, ele chamou e chamar pareceu não fazer nenhum efeito. — O que eu to fazendo? — Perguntou pra ela, porque ele sabia, já tivera ali antes e já tinha a visto algumas vezes antes de desistir e agora sentia uma espécie de culpa ou remorso pelas poucas vezes que tentou a trazer de volta e por todas aquelas que ele poderia ter estado e apenas não esteve lá. Ele nunca estava lá, pra ninguém. Derek deveria mesmo ter feito mais. — Tem hora que eu sinto como se fosse chegar e de repente você fosse abrir os olhos e me encarar e falar "Oi, Destinho, quanto tempo." — Ele riu, porque o riso em si fazia um alívio acontecer e ele precisava de algum. Estava cansado, e veja bem... Não era como se ele fosse uma muralha e ele sabia tanto disso mesmo que as pessoas insistissem em lhe dizer: Não tem que carregar tudo sozinho, estamos com você.
Ele sabia,
melhor que ninguém que não estava sozinho, os amigos, a família, as inúmeras pessoas que lhe aceitavam e suportavam fosse pelo sexo ou coisa parecida. Mas solidão nem sempre é sobre quantas pessoas estão lá, mas quantas pessoas você consegue partilhar como se sente e ele não conseguia partilhar... E não tinha nada a ver com todos ao seu redor, era ele consigo mesmo, tinha medo de partilhar e tinha tanto medo do próprio sentir que quando se deparava com motivos para tal, se assustava também. Ficou uns segundos olhando para ela, a mão tocando a alheia num gesto receoso, só um deslizar dos dedos pelas costas dos alheios. — Por favor. — Lhe escapou, num momento onde o fingir não bastava mais. Catherine era seu porto seguro, a primeira amizade que se lembrava, a primeira que nunca se afastou. E por céus, o quão egoísta era vê-la em uma cama de hospital psiquiátrico lutando com a própria mente e lembranças e ainda querer que ela estivesse ali pra si?
O mundo ao redor de seu umbigo, talvez ele fosse mesmo um puta dum babaca.... Certamente, ele era um.
— Não é justo. — Disse, e os olhos se encheram de lágrimas e ele sabia que dali para frente era uma luta agora perdida. Lutar contra o sentir não funciona quando a lágrima chega,  e ele sabia disso porque sua força era limitada e mesmo que lutasse constantemente para isso em algum momento as coisas só aconteciam e vinham a tona e ele já tinha a vivido vezes demais para tentar agora. — É isso. Sempre vem alguém e promete que vai ficar, mas não vai, porque eu também não ficaria se eu pudesse. Eu também iria embora no final porque cada um já tem suas próprias coisas, problemas, vida... E tá tudo bem, mesmo. Nada na vida é eterno e tudo tem seus lados, seus motivos, cada qual faz o que deve fazer para se sentir bem e... Eu to realmente pronto para lidar com despedidas dessa vez, mas ela morreu. Ela escolheu estar bêbada num motor v8, em uma montanha durante a noite... ela era piloto, ela sabia o que estava fazendo e eu não consigo entender...eu não consigo entender como em algum momento ela apenas decidiu que tudo bem... 
A pausa aconteceu porque ele estava em pé falando com uma pessoa desacordada, andou pelo quarto cru, tudo nele parecia extremamente vazio. Sem vida, ou personalidade, não havia o brilho, as cores, as flores, o rosa, não havia Catherine, mas ele a olhou deitada ali novamente ao que se encostou na parede, as mãos foram para dentro do bolso, o rosto pálido demais e o respirar profundo. — Ela decidiu, sabia? — Não, nem ele sabia, não tinha como.N ão estava naquela noite, mesmo que ao fechar os olhos ele conseguisse asssistir o capotar do carro, a destruição, o choro, o corpo... as luzes. — Talvez a gente pudesse consertar... Talvez as coisas voltassem ao normal, talvez as brigas parassem, talvez a mágoa fosse embora... talvez... parasse de ser como uma doença terminal destruindo a gente dia a dia... Talvez. — Doía... Porra, doía tanto que os olhos ardiam, a garganta travava como se o ar não fosse sair diante as suas palavras. Todas as extremidades passaram a ficar extremamente avermelhadas, a ponta do nariz e as faces, assim como o cenho. Ele sentiu o rosto magro se enrugando pouco a pouco e então tentou rir de novo num forçar tão característico. — Como ela achou que a morte era o único caminho, Cat?
E então ele deitou a cabeça para trás, usando a parede para amparar e o olhar para o teto numa tentativa vã de segurar as lágrimas. — Como eu vou fazer isso sozinho agora? — Não era só sobre os filhos, sobre como alguém veio e se colocou como mãe deles, como tinha que falar todos os dias que ela era uma estrelinha no céu olhando para eles, sendo que no fundo ele queria só fazê-los odiar ela por ter partido, por ter apenas escolhido ir embora só porque era mais fácil. Os faria odiar ela por todas as promessas, pelas dívidas, pelos momentos, pela alegria, pelas tristezas, pela cura, e pela dor. Ao mesmo tempo que ele sabia que se não fosse tão orgulhoso teria feito o mesmo porque por céus, todos os dias, quando não estava mais trabalhando ou lidando com alguém, quando se via sozinho, ouvia as músicas, via os filmes, quando ouvia uma piada, ou entendia um meme, quando comia e quando esquecia de comer, na ponte que levava para fora da cidade, ou nas águas esverdeadas que separavam o rio mersey do oceano. Tudo, absolutamente tudo o fazia lembrar de que ele era um lixo realmente quebrado e que alguém em algum momento lhe consertou. E o choro veio depois disso sem qualquer amarra, tão doloroso como queria que ele fosse, e ele finalmente deixou as lágrimas molharem, o nariz escorrer e a boca doer por comprimir os lábios, da garganta travada que a mão teve que alisar como se tirasse a mão que lhe apertava tão forte. Do libertar numa lamúria vergonhosa com uma dor que ele sequer sabia ser capaz de ter segurado.... Era horrível liberar.
— Kartenhaus, não é? — A pergunta soou numa voz escassa, baixa. Mesmo que Cath não ouvisse, mesmo que ninguém entenderia que era sobre uma música que quase ninguém conhecia que descreveria exatamente o que ele achava agora. Derek e a sua mania idiota de sempre ter uma música para dizer aquilo que não podia. Mas ele era um castelo de cartas, que Kylie fez questão de erguer uma por uma, para deixar cair e desmoronar. Sentia como se tivesse desmoronado, e sentia como se tudo o que viveu tivesse que ser apagado. E ele apagou, ele apagou as lembranças, destruiu registros, fotos, ele deixou a mãe dela levar seu filho. Ele fez absolutamente tudo o que podia para que ela não existisse mais porque não queria mais lidar com a sensação de que talvez... Talvez não fosse suportável, talvez se sentisse mesmo sozinho e vazio, talvez nunca mais fosse encontrar alguém que soubesse que ele era alérgico a barrinha de banana com chocolate, ou que ria com ele assistindo Hora do Pesadelo porque sempre se lembrava do medo que sentia quando era menor. Talvez ninguém soubesse que ele brigava em jogos do Liverpool e queria uma conduta impecável, talvez ninguém compartilhasse de suas leis ou lhe amasse com a adoração e devoção que ela e talvez... talvez ele nunca fosse amar alguém de volta daquela forma, porque talvez... Talvez ninguém ficasse até a morte.
Porque ela o fez, e ele não a perdoaria porque até nisso ela garantiu magoar. Ela não perderia ou deixaria de ser, ela não seria alguém que passou e foi embora. Porque ela gostava de encrenca e era para soar como se ela não pudesse ter ficado. E ele a odiava por isso. Os segundos foram passando enquanto ele retomava a si mesmo, a expressão dolorosa aos poucos foi suavizando para a plenitude característica e o choro cessou, o silêncio tomou o ambiente e ele ficou encarando Cath na cama como se ela tivesse algo pra dizer. — Você diria... — Pensou alguns segundos e assentiu devagar. — Diria o que tenho que fazer, diria como tenho que sentir... Você pegaria minha mão e olharia nos meus olhos e diria: Escuta aqui, Edward. Você é trevoso demais e ela era uma louca. Eu disse que não gostava dela, eu falei pra você. — E então ele riu, levantando a mão para secar os olhos. Porque ela odiava quando ele fazia aquela vozinha, “minha voz não é assim, Ed”. — Sabe... Não importa quem você era, o que fazia... Importa que agora você é. Você está aí e é cômico se eu disser que eu posso montar minha própria equipe de desmemoriadas, sabia? — Brincou, e percebeu que mesmo que doesse era tão fácil não doer mais, porque foi pensando em sua sorte e nas pessoas ao seu redor que tudo suavizou. Como em Sofie,  o sorriso veio tão natural quanto antes, e Oak que além de tudo tinha simplesmente lidado com isso e recuperado pouco a pouco cada uma de suas lembranças de repente Derek sentia romper dentro de si tantas coisas que queria dizer pra ela, tantas coisas que queria que ela soubesse. Como Londres parecia bem perto e ele sequer corria tanto agora. Pessoas que conheceu, momentos que teve, a volta de Will, ou seus melhores amigos... Por céus. — Até quando vai ficar se escondendo em não saber e deixando de recomeçar, Anne? — Ela odiava aquele nome, mas ele estava bravo... Ele estava tão bravo. Com Owen, Com Mad, com Raven, com Tyler, com Scar, com Louis, com Hannah, com Danka, Nat e Eleanor... Ele estava tão bravo porque todos viveram, e seguiram, enquanto ele estava parado na mesma porra de lugar, estava bravo porque ela também estava parada... E ele não podia simplesmente tentar ir em frente, se ela não desse a porra da mão porque Derek era assim, porque Derek não iria embora se ela não pudesse ir também, ele não a deixaria ali. Ouviu as batidas na porta e a médica entrou com um sorriso cansado.  "Vamos lá? Os papéis estão prontos.", ela disse e o hooligan desencostou da parede, foi até ela e se abaixou deixando um beijo demorado em sua testa. Era o gesto de carinho que ele mais gostava e por sua vez, era algo rotineiro. — A gente se vê, Bella. — Sussurrou e então assentiu para a Doutora que saiu na frente, e ele a olhou antes de ir um pouco atrás.
𝓐𝓷𝓷𝓮 𝓒𝓪𝓽𝓱𝓮𝓻𝓲𝓷𝓮.
Escutar os outros nunca tinha sido um problema para a morena, muito pelo contrário, gostava de ouvir as coisas por não se lembrar de muito. Era irônico até, porque guardava as histórias de outros com muito amor em sua cabeça mas não conseguia se lembrar do que precisava ou do que queria. Tal qual era a voz que falava ali tão perto de si. Apesar de saber que estava perto por estar no quarto, também sentia que estava distante, não sentado ali como as vezes encontrava alguma enfermeira ou até mesmo um doutor, mas sim em algum lugar do quarto em que era possível ouvir e não tocar. Não que pudesse o fazer, não conseguia se mover e por mais que o pânico de sentir o corpo todo pesado estivesse ali, tentou se acalmar para ouvir. Talvez não fosse sábio, sentia que estava invadindo um momento muito pessoal, mas não conseguia de fato entender de quem era aquela voz até ele dizer tão claro e triste o apelido. Se lembrava de Derek, claro que lembrava, se sentia extremamente segura nos meses em que conversaram, sabia que ele era importante desde a primeira vez que mirou os azuis depois de acordar anos atrás. Se aproximar era difícil, não sabia bem como fazer sem deixa-lo desconfortável por não entender nem metade das coisas que poderiam conversar ou conversavam, mas estava ali a segurança de sempre. Quase que como voltar para casa depois de um longo tempo, se acalmou de vez, o ouvindo. O coração se quebrou na mesma velocidade em que havia respirado, queria se levantar, abraçar mesmo sem entender, gostaria de dizer que tudo bem estar uma merda e não entender as coisas, não entendeu exatamente o porquê, mas ouvir o chorar tão claro fez o coração doer muito mais do que esperava, afinal ele era quase um desconhecido. As palavras dele se misturavam com os pensamentos dela, que foram sendo engolidos pelo choro tão sufocado, tentou novamente se mover e expressar que poderia estar ali se ele aceitasse a versão errada, porque era assim que se sentia. Poderia estar ali e ele não estaria sozinho. Haviam muitas dúvidas conforme ele falava. Kartenhaus? Edward? Por que incomodava tanto ser chamada assim por ele? Mas principalmente, o que era essa sensação tão estranha de saber que isso não era tudo? Saber que tinha muito mais, que todas as palavras eram apenas a superfície de algo muito maior? Por que sentiu internamente o corpo tremer depois de receber um carinho tão singelo e um apelido duvidoso? Quando percebeu que ele não estava mais ali, ouviu o clique da porta e sentiu uma vez mais o vazio que a cercava, Marrie se esforçou como não lembrava de já ter feito, queria se mover e responder, alcançar, tentar pela primeira vez em muito tempo. Foi assim que caiu da cama. No impacto de sua queda, foi como se o corpo ligasse novamente. Abriu os olhos e sentiu o quão molhados estavam, queria chorar, mas não ia, porque não era sobre ela, o momento, claro que não. Usou toda a força de vontade que tinha em si, e não deixou as imagens interromperem, pela primeira vez, seus pensamentos. Uma moto, um homem, uma tatuagem. As mãos juntas aos joelhos impulsionaram o corpo, arrastando-se até a porta, não sabia quanto tempo havia passado, mas esperava que não o suficiente para ele sair quando conseguiu alcançar a maçaneta, a dor na cabeça se intensificou e manchou a visão. Um sorvete, sapatos, um rio, uma estrada. Não. Não. Se escorou na porta e no que podia para se manter em pé, não era tarefa fácil, que porra de remédio foi esse? Inferno. Conseguiu passar por dois quartos antes de ser apoiada por alguém. Os verdes estavam muito atentos ao redor e suspirou de alívio uma vez que teve apoio. — Anne, o que está fazendo fora do quarto? — a voz do enfermeiro era claramente horrorizada, mas não se importou, muito pelo contrário. — Consegue falar?  — Derek, Derek ainda... está aqui? — Era um pouco enrolada nas palavras, ainda estava um pouco zonza pelo sedativo, mas precisava saber e sequer sentiu os pés moverem para acompanhar o homem. Provavelmente porque não estavam encostando muito no chão. — Não, por favor, só me diz. As palavras em resposta ficaram confusas de entender, cansada demais de todo esforço que fez, e até fechou os olhos em derrota, isso é, até se sentir parar e não ser deitada na cama. Juntou as sobrancelhas e tentou ver, a respiração presa na garganta quando avistou o pássaro no pescoço, queria muito chorar e nem sabia o motivo. Não esperou que qualquer um tivesse reação também, mas juntou a força suficiente pra falar de forma alta e mais clara, como a mãe havia ensinado pela parte da vida que se lembrava. — Eu posso não lembrar, e não sou a mesma. — Se algum dia alguém perguntasse de onde veio tanto impulso, ela não saberia dizer. Mas cedeu, porque sentiu que seria certo. — Mas eu faço pudim pra você, Ed.
𝐃𝐞𝐫𝐞𝐤 𝐒𝐭𝐲𝐦𝐞𝐬𝐭;
A mulher continhava falando um monte de coisas que ele não queria saber, uma enfermeira lhe ofereceu um lenço e ele agradeceu passando em seu rosto enquanto o limpava para só então limpar o nariz. Tudo ardia, e sentia que a qualquer momento ele iria mesmo querer dormir.  — Tudo bem, você sabe dizer por que me ligaram?  — A pergunta soou genuína, não estava reclamando, havia sido tão valioso para ele aquele momento quanto poderia imaginar. Ainda assim, a ouvir dizer que a família de Catherine parecia não responder mais as solicitações era realmente preocupante. Não pela família, ele os conhecia bem para saber que nunca se importaram com mais do que o dinheiro que ela podia dar a eles, mas ainda assim concordou. A caneta foi dada, mas ele preferiu ler todas as coisas que sequer entendia, nome de medicações e uma explicação técnica demais do que a tinha acontecido. Em algum momento o aparelho de celular foi tirado do bolso para pesquisar uma palavra ou outra apenas para ter certeza do que estaria compactuando ela ter sido tratada e por fim, depois de longos minutos e expressões irritadas com a espera que ele assinou o documento. Foi nesse momento, em tamanha concentração que ele ouviu a surpresa e as pessoas ao redor naquela recepção se movendo e ele demorou alguns segundos para entender o porquê. O olhar foi para ela em seguida, os pés descalços e a roupa que definitivamente não era feita para estar fora da cama.Seu sorriso nasceu e ele ficou um tempo parado como se qualquer movimento fosse fazer ela cair.  — Tudo bem. Tá tudo bem.  — Comentou com a médica que estava dando a volta rapidamente para sair da recepção.  — Ela tá bem.  — Como se ele fosse a droga do especialista ali, ainda assim ele soltou tudo no balcão de mármore e foi até ela, abraçou sua cintura, enquanto pacientemente pegou em seus pulsos a fazendo abraçar acima de seu pescoço deu um sorriso largo e ele a olhou vários segundos.  — Com muita calda.  — Ressaltou, nem gostava, mas ela não precisava saber disso já que em anos de amizade ela achou que ele amava mesmo o doce e sempre fazia para ele quando ele estava triste. No momento, ele só queria de um motivo para a levar pra casa porque não tinha motivo para ela estar ali. O homem então abaixou para pegar ela em seu colo, um braço atrás das costas e o outro atrás dos joelhos ao tempo em que ele sorriu. Às vezes a vida tira uma coisa e lhe dá outra, não sabia ao certo. Há males que vem para o bem? Tinha um milhão de ditados para dar naquele momento que talvez se aplicasse a frase, mas no momento ele a levava de volta para seu quarto.  — Quer ir pra casa?  — Perguntou, porque ela estava mesmo acordada, e lhe devia um pudim. ( ,,, )
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outro-sagitariano-no-mundo · 2 months ago
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A arte além da vida
Na cidade do Meio, existe um pintor chamado Connor (30 anos), era um artista, com bastante talento, porém, ainda não era muito conhecido, participava de pequenos eventos de artes, mas não lhe rendiam tantos lucros, mesmo assim ele nunca desistiu de sua arte, mas ele ainda precisava de dinheiro, pois morava sozinho, então trabalhava em uma cafeteria, menos aos domingos.
Connor sempre fazia o mesmo trajeto na ida ao trabalho, passava por um parque que era próximo à galeria de arte mais famosa da cidade, participar dela e apresentar seus quadros era uma de suas maiores metas, fora achar o amor da sua vida e melhorar sua vida. Era uma rotina bem monótona, no seu caminho de volta ele sempre parava no parque para tentar pintar algo novo, acabava sempre fazendo o mesmo, pintava as árvores, algumas famílias pelo parque, poucos animais visíveis no horário, após sua caminhada diária ele retornava para casa, fazia o que tinha que fazer e ia se deitar, sempre sonhando sobre a galeria, como sua vida mudaria se pudesse estar entre os “grandes”.
Certo dia durante sua volta do trabalho para casa ele novamente parou no parque, pegou seu caderno de desenhos e começou a pintar, dessa vez havia algo diferente, ele estava vendo duas pessoas próximas ao balanço, ele estranhou, pois, essas pessoas tinham um tom mais azulado ao redor delas, olhava para os lados para ver a reação das outras pessoas, mas parecia que só ele estava vendo aquilo, até que ele perguntou a alguém.
— Você sabe quem são aquelas pessoas nos balanços? — Perguntou Connor surpreso
— Nos balanços? Estão vazios. — Disse uma pessoa que passava
Ele perguntou a outras pessoas, mas sempre recebia a mesma resposta, resolveu pintar a cena que via, talvez estivesse só cansado, se posicionou em um banco próximo e começou a pintar toda a cena que estava vendo, utilizando os mesmos tons dos seres misteriosos, ao terminar ficou um tempo encarando seu desenho, ao olhar para frente notou que os dois haviam sumido, novamente pensou que estaria muito cansado e que seria uma alucinação da cabeça, até que alguém se aproximou.
— Você que fez isso? Ficou incrível. — Disse uma moça que passava
— Você está vendo também? — Respondeu ele confuso
— Claro que estou, você desenha muito bem.
Novamente surpreso ele agradeceu e se dirigiu para casa, pegou sua tela e começou a pintar seu desenho para um quadro maior, ele continuava sem acreditar que algo tão belo estava bem ali na sua frente e somente ele podia enxergar, estava com um sorriso enorme no rosto, rindo do que tinha acontecido, pintou até se cansar e foi dormir. No dia seguinte ele acorda meio sonolento, achando que tudo tinha sido um sonho, foi até o banheiro lavou o rosto e foi preparar seu café da manhã, ao passar pela sala ele se deparou com sua tela recém pintada, não acreditava no que estava vendo, nunca havia pintando algo tão belo, porém não podia ficar ali por muito tempo e saiu para o trabalho, saiu de casa e trancou tudo, um tempo depois uma voz baixa estava comentando sobre o quadro.
— Ficou muito bonito, ele realmente tem talento. — Disse uma voz misteriosa.
Todos os dias Connor voltava ao parque no mesmo horário, olhava em volta e não os via mais, passaram-se dias e nada, até que uma noite de saída do trabalho ele novamente vai ao parque e olha para os balanços e não vê nada, ao se virar em direção a área onde as crianças pequenas brincam em uma área reservada para eles e se assusta, pois, lá estavam eles, só que dessa vez estavam em tons de amarelo. Não pensou muito e de longe começou a pintar a cena, excluindo as crianças de sua arte, só colocando seus novos modelos, algumas pessoas que passavam atrás dele estranhavam o desenho que era feito, algo que ninguém mais enxergava, alguns fizeram elogios, outros olharam confusos, mas todos estavam com um sorriso no rosto. Novamente ao chegar em casa passou tudo para uma tela e foi fazer sua rotina em casa, na manhã seguinte novamente na sua saída a voz misteriosa aparecia.
— Dessa vez as alegrias apareceram — Disse a voz.
Porém, naquele dia Connor tinha esquecido as chaves da cafeteria, pois era seu dia de abrir, entrou em casa e começou a procurar por elas, ao encontra-las ele congelou com o que viu, lá estava seu quadro sendo segurado por uma aura vermelha, em choque ele caiu no chão e a figura misteriosa o percebeu.
— QUEM? QUEM? QUEM É VOCÊ?! — Perguntou ele gaguejando assustado
— Por favor, se acalme, eu não sou tão diferente do que você desenhou querido. — Disse ela rindo
— Você é vermelha?! — Respondeu ele
— Não gosta da cor vermelha, posso mudar minha cor. Prefere um azul, amarelo ou talvez branco. — Respondeu ela alterando suas cores.
— AHHHHHHHHHHH!!! — Disse ele gritando assustado e jogando suas chaves nela.
— Querido você errou hahaha. — Ela debochava da mira dele.
Após tentar correr dela e escorregar no tapete indo direto ao chão ele apagou momentaneamente, ao acordar deu pela falta dela, achou que tinha ido embora, porém ela estava lá olhando as outras telas dele e as separando.
— O que você está fazendo? — Questionou ele.
— Separando os meus favoritos, você deveria expor eles, principalmente esses novos. — Respondeu ela rindo.
— São seus amigos? Esses que eu pintei. — Pergunta ele
— Não, não, eu estou aqui a mais tempo, esses são mais recentes. — Disse ele pensativa
— Como assim você está a mais tempo aqui? — Connor segue em dúvida
— Todos esses que você pintou e eu somos almas que ficaram presas nesse plano, aliás me chamo Amélia. — Explicou ela
— Almas? Quer dizer espíritos? Você é uma assombração?! — Connor cada vez mais assustado
— Querido pare de escândalo, senão eu realmente vou te assombrar. — Respondeu ela ficando brava
Após se acalmar Connor finalmente entendeu sobre quem eram seus modelos recentes, a misteriosa lhe disse que ele aparentemente conseguia ver almas e somente ele tinha esse dom e que deveria aproveitar, ele questionou se teria a missão de ajudar eles e ela disse que não, que pelo menos no caso dela ela gostava de estar por ali ainda, disse para ele continuar pintando, também recomendou que ele fizesse uma exposição de suas artes selecionadas por ela e que o ajudaria.
Naquele mesmo dia Connor ligou para alguns amigos e conseguiu participar de uma pequena galeria, ele levou os quadros das almas para o local e outros que havia feito no passado, naquela cidade era normal aparecerem críticos de arte dos mais altos níveis, na esperança de encontrar um talento novo e único, para sorte dele naquele dia estaria presente um deles, ele ficou um bom tempo olhando as pinturas, até que se deparou com as artes do Connor.
— Quem pintou isso? — Questionou o crítico.
— Fui eu senhor, me chamo Connor. — Respondeu ele
— Você tem talento meu jovem. Eu vou levar esses, qual o preço? — Perguntou o crítico.
Amélia se aproximou de Connor e ele disse um valor no ouvido, o crítico achou que seria muito pouco pela obra e pagou o dobro, ambos ficaram sem reação, agradeceram e seguiram apreciando a conquista. Ao chegar em casa Connor ligou a música e começou a comemorar, em um movimento automático ele ofereceu um copo a Amélia e depois percebeu a situação e se desculpou.
— Desculpe me esqueci por um momento. — Disse ele abaixando a cabeça
— Está tudo bem, se desculpe me fazendo sua musa. — Disse ela com um tom de orgulho.
— Você quer que eu te pinte? — Perguntou
— Sim! Pense nas possibilidades, já que eu tenho acesso as todas as cores. — Disse ela comemorando.
— O que são essas cores ao redor de vocês? — Perguntou ele
— São as emoções dos últimos momentos, por exemplo, os azuis as pessoas estavam tranquilas, amarelas é a alegria, vermelhas como eu representa o amor, etc. —Explicou ela
Connor não pensou muito sobre e pegou sua tela, pintou ela em casa primeiro, no dia seguinte foram fazendo alguns passeios pela cidade, pintando os cenários junto com sua musa nas mais variadas cores, almejando cada vez mais o sucesso que teve na noite anterior, um passo de cada vez para seu sonho, enquanto Amélia sempre o olhava com olhos de admiração, algo magico acontecia ali, algo que os conectava, era como se um tivesse nascido para o outro, porém em momentos diferentes e em estados de vida diferentes.
Após a longa noite pintando Amélia em diferentes tons que suas emoções refletiam em sua alma, cada cor se tornava um novo quadro, estes que Connor os levou para sua exposição, para sua surpresa lá estava novamente o mesmo critico de artes que lhe pagou em dobro pelos quadros, dessa vez ele parecia mais admirado que antes, em alguns momentos mal continha suas emoções ao ver os quadros, parecia que o quadro transmitia os sentimentos para ele e todos os que estavam ao redor. Connor e Amélia os observavam de longe no salão, contentes com o resultado da noite, esperançosos para que isso se tornasse algo frequente na vida do pintor e de sua musa espiritual.
Dessa vez o crítico fez uma grande oferta para Connor, lhe perguntando se o mesmo não gostaria de ter sua própria galeria para expor todos os seus quadros, algo pequeno de início e crescendo com o passar do tempo e da renda que isso trouxer, discretamente o artista olhou para Amélia que acenava que sim com a cabeça, foram para uma sala reservada e conversaram sobre os termos do contrato que teriam.
Ao chegarem em casa, Connor e Amélia mais uma vez comemoram ouvindo música e dançando, ela parecia um globo de festa mudando as cores à medida que se mexia, Connor estava extremamente feliz, pois seu sonho estava bem perto de se realizar. Ao longo da noite o artista e sua musa estavam conversando sobre como seria o futuro e algumas curiosidades sobre o esse dom que ele tinha.
— Amélia, estou curioso sobre a sua história. Poderia me contar como você se tornou um espirito? — Perguntou Connor curioso
— Achei que faria essa pergunta no primeiro dia haha. — Respondeu ela rindo
— Não sabia como abordar algo tão delicado, acho que a bebida e o dia me incentivaram. — Respondeu Connor
— Eu nasci e vivi a alguns anos atrás, era uma mulher apaixonada pela vida, tinha um amor forte por um homem, mas nunca fui correspondida, acho que é por isso que vim com essa cor vermelha. — Contou ela
— Você morreu por não ter ele? — Questionou Connor
— Não seja bobo hahaha, não morri por amor, eu era uma professora nos meus tempos, adorava o que fazia, mas tinha uma doença que não havia cura ou tratamento e com tempo ela venceu. — Explicou Amélia
— Sinto muito por perguntar. — Disse Connor com lagrimas nos olhos
— Não tem problema querido, uma hora ou outra tocaríamos nessa questão, eu estou feliz por encontrar você. — Respondeu Amélia
— Agora sobre essa habilidade de ver os espíritos e suas cores eu não tenho ideia do porquê, mas fico feliz por ter alguém que tenha tal dom. — Continuou Amélia
Foram conversando sobre coisas da vida ao longo da noite, a medida que falavam vinham ideias para os quadros, Connor tentou criar algo que mostrasse as mudanças de emoções de Amélia, pintou um quadro da mesma com diversas cores e disse que o deixaria bem na entrada, com a intenção de mostrar a todos a capacidade de sentirmos mais de uma emoção por vez. Passaram meses que estavam juntos nessa jornada de arte e emoções, Amélia se mostrava cada vez mais feliz por encontrar alguém com um dom tão lindo em sua vida, era como se tivesse encontrado o amor novamente, estava apaixonada pela vida que estava vivendo e sentia que tudo era reciproco da parte do Connor, ele que estava sempre sorrindo, pois, seu sonho estava se realizando a cada passo, era apaixonado pela sua arte e por sua musa. Por mais improvável que fosse um ser vivo em terra e uma alma ficarem juntos, não era algo que importava para eles, era só um mero detalhe, pois o amor que tinham um pelo outro transcendia a vida e a morte, estavam destinados a se encontrarem e viverem essa história.
— Thadeu Torres
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