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Circuito de Jerez, 2023. Aparatosa caída, por suerte, sin consecuencias para el piloto.
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•CRAWLING FOR YOU•
“Na qual Harry é o dono de uma multinacional e deveria ser o cara que manda mas acaba sendo nada além de uma cadela para seu empregado Louis, o funcionário responsável por gerenciar todas as filiais da empresa na América"
Avisos: Dinâmica d/s, hbottom, humilhação e etc! enfim mandem asks e queria dizer que a próxima é h!inter omega e que até agora é minha fav e espero posta-la o mais breve possível
🍃
- Sim, senhor. – Harry mordeu o interior das bochechas assim que percebeu o que havia dito, a mesa de vidro refletindo seu rosto e o dos outros quatro diretores ao seu redor de repente ficou maior e mais intimidante. A sala toda agora estava em silêncio e ele sentiu o calor da vergonha se espalhar por sua cara. Considerando que ele era o chefe e que podia mandar e desmandar a hora que quisesse se referir a um dos seus subordinados como senhor era no mínimo estranho.
Ele normalmente era quem gritava e designava as ordens, e fazia com que seus empregados
abaixassem o olhar quando passava.
Seu inferno pessoal mal tinha começado e ele já estava agindo como um garoto de dezesseis anos na puberdade. Era a porra do dono daquela merda e mandava em todos ali, então que agisse de acordo.
Suspirou, esse era apenas o primeiro dia.
Quando finalmente tomou a coragem de desviar o olhar dos papéis e dos contratos à sua frente, notou que Louis o encarava curioso. Era óbvio que ele estava acostumado com as pessoas o tratando por títulos, ele só não esperava que seu próprio chefe o fizesse.
Harry se esforçou o máximo possível e abriu a boca para continuar falando, e de uma maneira que possa ser considerada normal dar seguimento a reunião.
Tudo o que cruzava sua mente enquanto ele balbuciava sobre o desenvolvimento de alguns novos projetos, era que ele teria que passar mais um mês ao lado do moreno de olhos azuis que sempre o fazia amolecer.
Pelo menos uma vez ao ano Harry tinha o dever de ficar durante um mês acompanhando o trabalho de seus diretores ao redor do mundo, em abril ele tinha estado com Niall Horan e assistido todo o desenvolvimento da Lellos no Reino Unido. E agora, em Julho ficaria com Louis analisando a parte Americana de sua empresa, o que não seria uma tarefa tão fácil.
Todo ano ele passava pelo mesmo tormento de ter que viver com seu corpo se tornando extra sensível. Sua mente virava um lugar de pensamentos duvidosos e estranhos, tudo por conta de um cara que era hétero e namorava.
O pior era que demitir Louis para nunca mais ter que olhar em sua cara era uma hipótese que já havia lhe cruzado a cabeça várias vezes, mas ele não tinha coragem de a cumprir por saber que era errado em todos os níveis deixar alguém que tinha um trabalho impecável desempregado pelo motivo de que ele não conseguia parar de agir como uma cadelinha no cio perto da pessoa.
Saiu de seus devaneios quando ouviu um de seus subdiretores que estava ao seu lado questionar algo, ele apenas suspirou e indicou com a cabeça para que Louis respondesse, já que a pergunta era da sua área e ele só estava lá para acompanhar as coisas de perto.
Harry não via a hora de sair daquela sala que parecia extremamente sufocante e se enfiar em seu escritório provisório para evitar pelas próximas horas de cruzar com o demônio sexual que trabalhava para si.
Esse iria ser um mês e tanto.
——
Seu pescoço estalou audivelmente e ele sentiu a coluna repuxar de uma maneira dolorida. Já deveria ser por volta das nove da noite e ele mal enxergava as letras brilhando no computador à sua frente. A visão e o corpo cansados eram o resultado de um dia longo e infernal.
Era fechamento de mês, e após ter havido um curto circuito em seu escritório ele havia ganhado um lugar exclusivo na sala de Louis, esse que estava do outro lado do cômodo sendo a personificação de seus desejos mais obscuros, usando uma camisa social enrolada até a metade do braço com uma gravata um pouco solta e dedos digitando numa velocidade astronômica.
Olhar para o deus grego sentado a sua frente era muito melhor do que qualquer outra coisa.
Seu dia havia sido deveras estranho, Louis o tratava de um jeito diferente a cada hora. De manhã quando chegou ele lhe deu um bom dia simples e perguntou se sua noite havia sido boa, tudo de uma maneira extremamente educada. Já na hora do almoço o de olhos azuis mal olhou em sua cara antes de sair para seu almoço e quando voltou estava falando em seu telefone, o que acabou deixando Harry extremamente curioso, já que ao invés de ser apenas uma das milhares ligações de negócios que ele havia visto o outro atender, nessa ele falava de maneira suave e usava termos como anjo e amor. O que fez com que mesmo contra sua vontade uma pontada de ciúmes surgisse por presumir que ele estava falando com sua namorada, uma tal de Annie, que havia sido mencionado na festa de final de ano, no ano passado.
Quando finalmente Louis veio falar com ele para o perguntar se já tinha almoçado, a expressão fechada estava presa em sua própria cara agora.
Louis apenas o encarou por alguns segundos antes de receber uma resposta seca que o fez lançar um olhar curioso para Harry antes de virar de costas e ir para a própria mesa, local onde ignorou arduamente o de cabelos longos pelo resto da tarde.
Harry não soube por quanto tempo ficou encarando o corpo do homem à sua frente enquanto pensava e só percebeu o que o estava fazendo por ter os olhos azuis penetrantes presos aos seu enquanto o dono dos mesmo pigarreava.
Sentiu o constrangimento ir tomando conta do seu corpo a cada segundo que passavam se encarando e lutou com todas as suas forças para não abaixar a cabeça. A sensação era eletrizante e poderosa, como se uma corrente os unisse.
Aquele jogo de poder parecia fazer com que seu corpo fosse explodir e por mais que não quisesse demonstrar como apenas ter o homem que desejava o olhando mexia consigo ele foi incapaz de manter a pose.
Desviou a atenção para seu próprio colo por alguns instantes, antes de suspirar e se afundar na cadeira, tentando se esconder da forma perturbadora que Louis mexia com seus sentidos.
Aquilo era definitivamente ridículo, ele era uns bons centímetros mais alto que o outro e não deveria se sentir como uma criatura pequena e frágil, mas o problema era justamente esse. Ele amava esse sentimento e ansiava por ele a cada segundo.
Queria e estava agindo como tudo aquilo que havia sido ensinado a não ser, a vontade de apenas se manter de cabeça baixa e acatar qualquer ordem que viesse do homem à sua frente, como um subordinado qualquer fazia seu corpo tremer. Sua família com certeza o odiaria e diria que ele era uma aberração por querer o que queria e Louis devia estar pensando como ele era patético.
Quando finalmente teve coragem de olhar para onde o moreno estava sentiu vontade de morrer. Louis mantinha uma de suas sobrancelhas levantadas, em forma questionamento e a boca numa linha reta com os lábios pressionados firmemente. A áurea ao seu redor era extremamente forte e isso apenas piorou a situação já caótica de Harry.
Suas coxas se esfregaram involuntariamente e ele corou forte enquanto mordia o lábio para suprimir a vontade de gemer como uma putinha para o seu empregado.
- Você pode ir embora se quiser, eu sei que é o seu trabalho supervisionar as coisas por aqui, mas em plena sexta à noite imagino que você deva ter coisas muito melhores e interessantes para fazer do que ficar vendo seu empregado trabalhar. – Harry sabia que ele estava tirando uma com a sua cara pela maneira como tinha pronunciado a palavra empregado, mas isso não impediu seu pênis de pulsar dentro da calça. Uma parte de sua mente tinha medo que isso não passasse de uma piada ou zombaria extremamente maldosa, mas a outra parte que saia do fundo de seu âmago insistia em dizer que era tudo uma merda de provocação e que se Harry deixasse Louis teria a capacidade de levar aquilo adiante e humilha-lo de um jeito muito pior. O que era exatamente o que o cacheado almejava.
- Sabe... – Harry mordeu o interior da bochecha e encarou Louis piscando lentamente e colocando todo o deboche que conseguia em sua voz – Ao invés de dizer que eu posso ir embora, você deveria trabalhar mais rápido para não manter seu chefe preso aqui.
O de olhos verde engoliu em seco assim que a última palavra saiu de sua boca, ele não sabia de onde tinha vindo toda aquela coragem, mas apenas o sabor de ver o leve choque que cruzou a cara de Louis foi impagável, mesmo que agora seus dedos tremessem levemente e uma sensação de medo se apossasse do seu ser. Racionalmente ele sabia que Louis nunca faria nada de mal para si, mas seu inconsciente não parava de murmurar o quão atrevido ele tinha sido e o quanto Louis iria o punir por isso.
- Claro, chefe. – A voz sombria ecoou de uma maneira extremamente firme e irônica através da sala e o barulho da cadeira de Louis arrastando para trás fez todos os seus pelos arrepiarem, a visão de seu empregado em pé, segurando uma folha de papel com uma expressão tão cortante quanto a mandíbula que marcava seu rosto bonito era estonteante.
Harry tinha plena consciência de que tinha feito e que teria que aguentar as consequências, só que tudo se tornou demais quando ainda o analisando de cima a baixo, Louis deu o primeiro passo em sua direção. Ele não conseguiu segurar o olhar vindo do outro e abaixou a cabeça, suas mãos indo para seu colo e se entrelaçando enquanto escutava os passos lentos do outro homem vindo até si, de repente ele tinha noção de seu próprio corpo se retraindo, de como Louis estava cada vez mais próximo e até da própria respiração desregulada.
Se encolheu ainda mais na cadeira estofada e analisou o próprio colo como se fosse a coisa mais interessante do mundo.
Quando Louis deu a volta em sua mesa e parou ao seu lado ele só podia ver a calça preta social e os sapatos lustrados. Suas mãos suavam levemente em antecipação e seu corpo inteiro estava tenso e excitado. Ele estava extremamente ansioso ainda que não tivesse a coragem de levantar a cabeça para encarar o outro de volta.
Parecia que uma eternidade tinha se passado quando ele sentiu a mão livre de Louis envolver seu queixo, os dedos apertando sua pele eram firmes e quentes e a sensação foi tão surpreendentemente boa que um suspiro escapou de seus lábios. Os dedos fizeram um pouco mais de pressão em sua pele e o obrigaram a levantar a cabeça, seu olhar se prendeu ao do empregado e uma corrente elétrica o atravessou causando arrepios pelo seu seu corpo. Os olhos azuis chamuscavam tesão e dureza e Harry sentiu seu corpo todo se acender ainda mais por saber que seus desejos eram recíprocos.
A mão do outro soltou seu queixo e passeou pela sua bochecha, seu polegar fazendo vários círculos em uma caricia leve.
Harry sentia seu corpo todo sensível com os toques de Louis, seu pau fisgava a cada círculo feito em sua bochecha e seus mamilos estavam tão duros dentro da camisa social branca que podiam ser vistos marcando de longe, sentia vontade de gemer cada vez que o tecido roçava neles lhe dando mais tesão.
Sua boca se entreabriu automaticamente no momento em que sentiu Louis roçar o indicador e dedo médio sobre seus lábios, aquilo era tudo o que ele tinha desejado por dias e agora estava ganhando, os dedos do outro deslizaram para dentro de si e ele gemeu em deleite, sugando com vontade, sentindo os vincos em suas bochechas se formarem. Louis mantinha a expressão dura e os olhos ainda grudados ao seus, enquanto Harry rodava a língua ao redor de seus dedos de forma provocativa e fazia questão de gemer manhoso, como um gatinho brincando com seu dono.
Harry era um misto de desespero e necessidade, feliz por finalmente estar ganhando algo que tinha almejado desde que o conheceu e por outro lado desesperado, por que só aquilo ainda não era o suficiente, ele não queria dedos, ele queria o pau de Louis se enterrando fundo em sua garganta e lhe fazendo engasgar com gozo.
Gemeu em frustração, sentindo seu próprio pau melar a cueca e fechou os olhos. Os dedos em sua boca foram mais fundo e ele sentiu o reflexo da garganta antes de gemer e começar a respirar pelo nariz, seu queixo e a mão de Louis ficando uma bagunça molhada com sua saliva. Gemeu o nome do homem a sua frente pela primeira vez em desespero completo.
Sentiu o outro tirar os dedos de sua boca e voltar a segurar seu queixo com força, o que fez com que seus olhos se abrissem e procurassem pelos de Louis em um questionamento mudo, tentando entender o que estava havendo ali.
- Você tem lábios de puta, Boneca.- A mão melada que segurava seu queixo o soltou e ele a seguiu com os olhos, gemendo manhosamente quando viu Louis limpar os resquícios de sua saliva sobre o próprio pau coberto pela calça, deixando uma marca molhada escura lá.
Antes que pudesse ter qualquer reação o moreno de olhos azuis deu um passo para trás e encarou Harry com um olhar frio, a folha branca que ele segurava na outra mão desde a hora que havia saído de sua mesa, sendo colocada em sua frente junto com outros documentos que Harry tinha ali. Ele ainda se encontrava perdido e tremendo de tesão quando viu que se tratava de uma planilha. Sua testa se franziu em dúvida e ele abriu a boca para perguntar o que era.
- Você pediu para que eu trabalhasse mais rápido então aí está a última planilha de hoje. – A expressão de desejo misturado com poder e desdém na cara de Louis eram fortes – Meu trabalho aqui acabou, aproveite seu final de semana, chefinho.
Harry não teve tempo de reagir enquanto assistia Louis virar de costas e ir embora, apenas sentiu uma lágrima escorrer por sua bochecha. Seu pau se encontrava duro e pulsante, seus lábios vermelhos e molhados com a própria saliva e seu corpo inteiro sensível. Ele queria gritar, necessitado e frustrado em todos os níveis que se podem medir respirou fundo tentando não desabar em uma crise de choro.
Definitivamente, de todas as punições e reações possíveis que pensou que Louis pudesse ter, essa nunca tinha lhe cruzado a mente.
🍃
Depois do que Louis havia feito consigo na sexta feira, tudo havia se tornado pior, ele ainda não sabia como tinha conseguido as forças necessárias para chegar em casa, e ao se lembrar da maneira que seu corpo e mente eram um misto de desespero e frustração tão grandes, que quando ele entrou no apartamento apenas teve tempo de se jogar no sofá ainda com a roupa que estava e chorado se masturbar até gozar, ele queria morrer.
Era uma memória humilhante demais para um cara de quase trinta anos.
O bom era que ter se aliviado em seu surto necessitado tinha trazido uma paz para si que não sentia desde quando havia pisado em Nova York para o começo do seu mês supervisionando as coisas.
Sua tranquilidade não tinha durado mais do que algumas horas porque logo pela manhã, acordou tremendo na cama, todo suado e excitado por conta de um dos sonhos mais intenso que já tinha tido na vida.
Seu sábado nem havia começado e seus pensamentos já estavam tomados pelo outro. E Deus, ele só precisava que Louis o fodesse até o fazer esquecer o próprio nome.
Para ajudar ainda mais a sanidade que ele não possuía, depois que havia se levantado, Harry não tinha tido um minuto sequer de paz. Uma manhã turbulenta com seu corpo estando desejoso e com pessoas do outro lado do mundo ligando para resolver problemas da empresa, não era o que ele esperava ou queria.
Ele já devia ter respirado fundo umas mil vezes e ainda nem se passava das dez da manhã, tudo o que ele almejava era passar um sábado tranquilo e descansar um pouco da tortura psicológica que tinha se submetido durante os últimos dias, mas como ultimamente ter o que desejava nunca parecia possível, um pouco de paz seria a última coisa que ele teria.
Quando finalmente conseguiu resolver tudo aquilo que pedia sua atenção, já se passava das duas da tarde e ele se sentia exausto, os problemas do trabalho tinham tirado sua atenção do homem que nos últimos dias parecia ser o dono de sua cabeça, mas agora sozinho em seu sofá de couro preto, num apartamento extremamente grande para uma única pessoa ele havia começado a se perguntar como Louis era fora do ambiente de trabalho e fazer esses questionamentos a si próprio, junto com toda a situação de sexta, fez com que ele tivesse a ideia de ir pesquisar mais sobre o ser de olhos azuis que lhe intrigava tanto.
Para sanar toda a sua curiosidade sobre a vida alheia nada seria melhor do que stalkear as redes sociais do outro, certo?
Tudo tinha começado calmo, a maioria das fotos em seu facebook eram dele sozinho em paisagens ao redor do mundo ou selfies mais descontraídas.
Sua pesquisa estava indo muito bem, ele havia descoberto que o outro tinha uma vasta coleção de tatuagens, amava viagens e festas, e era um grande gostoso tanto de camisa social quanto de regata.
Isso é, até ele encontrar uma foto onde Louis havia sido marcado por um amigo.
Na imagem ele estava sentado num banco com um outro cara, que era cheio de piercings, tinha cabelo comprido e segurava um copo de bebida, mantendo uma expressão séria. Louis, por outro lado, sorria levemente e mantinha as duas mãos sobre as coxas que eram cobertas por um jeans de lavagem escura. Porém o que lhe chamou a atenção foi o lugar onde eles estavam que aparecia na publicação. Clicou rapidamente sobre o nome Angels Club, para ver sobre o que se tratava e quase engasgou com a própria saliva.
O lugar era nada menos que a porra de um clube BDSM.
Depois de receber essa informação, Harry sentiu como se seu cérebro tivesse entrado em curto circuito, ele não sabia mais como agir, a única coisa que rondava sua mente era uma vontade assustadora de ligar para o outro homem e pedir que ele viesse até seu apartamento, para que assim ele pudesse cair de joelhos em sua frente e implorar que fizesse de si seu submisso. Pelo menos por uma cena que fosse.
Fazia meses desde que ele tinha estado em um clube, ser o dono de empresas famosas ao redor do mundo não lhe dava muito tempo livre, e ter a imprensa no seu pé, sempre lhe pintando como o cara de ouro, não permitia que ele frequentasse qualquer lugar já que para os olhos de todos ele era o cara dominante que tinha quem quisesse . Nunca poderia deixar que descobrissem que na realidade era ao contrário.
Mas Louis era um dominador e seu cérebro não conseguia pensar em nada que não fosse isso.
🍃
O elevador de metal parecia nunca chegar ao último andar e isso estava deixando o homem de olhos verdes muito impaciente, olhar seu próprio reflexo naqueles espelhos enormes não ajudava em nada, porque a pessoa que ele via não correspondia com a maneira que ele estava se sentindo naquele momento.
Seu terno cinza claro de alfaiataria lhe dava um tom extremamente sério, o cabelo bem arrumado transmitia uma clareza e força que Harry não sabia se realmente tinha para lidar com aquela situação, segunda-feira finalmente tinha chegado e ele ainda não tinha ideia de como encararia Louis. O elevador parou e ele desceu, passando pela secretária que estava em seu lugar de costume e que lhe deu um bom dia educado, avisando que Louis já se encontrava na sala deles e havia pedido para não ser incomodado pelas próximas horas já que ambos teriam uma reunião.
Harry franziu o cenho com a informação, ele tinha a certeza de que havia checado sua agenda várias vezes e que hoje eles não tinham nada de importante além da revisão de alguns contratos.
Ainda parado sobre a porta de madeira escura e brilhante, com seus nervos à flor da pele ele respirou fundo uma última vez, a coisa que ele mais pedia aos céus, era para que Louis não o ignorasse, afinal tinha tido os dedos dele fundo em sua garganta exatos dois dias antes e era humanamente impossível tratar isso como algo corriqueiro.
Fechou a porta atrás de si e parou sem entender nada. Louis estava lá, só que ao invés de estar em sua mesa como sempre, ele estava com seu terno e topetes impecáveis, sentado um uma das poltronas de couro que ficavam no canto oposto da sala e que davam uma visão privilegiada dos arranhas-céus e prédios de Nova York, digitando algo sem parar no notebook em seu colo, nem se dando ao trabalho de desviar o olhar da tela para lhe dar um mísero oi.
- Bom dia pra você também. – Harry não soube de onde tinha vindo o sarcasmo em sua voz, mas ele se sentia como um animal machucado por ser ignorado. O que era ridículo, mas ele não conseguia controlar. - Nós temos uma reunião surpresa?
- Lembrou que sabe conversar e me perguntar as coisas ao invés de só ficar bisbilhotando minha vida para descobrir os lugares que eu frequento?
- O..que? Como...? – Louis ainda não havia tirado os olhos do aparelho para lhe olhar e Harry estava congelado no lugar sem saber o que dizer ou fazer.
- Você curtiu a foto.- O rosto do de olhos verdes, estava extremamente corado e ele mal achava que sabia como respirar, enquanto o homem de olhos azuis não deixava uma única emoção transparecer e tampouco olhava para ele enquanto falava. - Eu sabia que você estava desesperado depois de sexta, mas não achei que fosse tanto, quantas vezes você se imaginou estando naquele clube comigo? Desde quando você sonha em me ter te comendo?
- Eu... eu... – Harry não era nada mais que um amontoado de necessidade e vergonha, toda a frustração dos últimos dias sendo descarregada diretamente no seu corpo, os seus mamilos já duros e eriçados, suas pernas parecendo gelatina e seu corpo todo necessitando de atenção. Deus, ele se sentia fodido e Louis ainda nem olhado pra ele tinha.
⁃ Desde quando eu te conheci. - Disse Harry, com a voz baixa.
⁃ Você gostaria que eu te fodesse agora?
⁃Sim. - Louis mal tinha tido tempo de terminar de falar, antes que a resposta do outro cortasse a sala.- Por favor. Olhe para mim... eu só... por favor.
O pedido era uma súplica manhosa e humilhada, então pela primeira vez desde que Harry tinha entrado ali naquele dia, Louis havia o olhado.
- Uma pena que agora eu tenha uma reunião. - O moreno disse lentamente encarando o outro. - Mas sabe já que você é chefe de tudo aqui, poderia passar a agir como um e me arrumar um apoio para os pés? Já que a minha sala não tem uma mesinha de centro que preste.
Os olhos azuis que estavam grudados aos seus, voltaram ao computador e a lhe ignorar novamente. Harry olhou para os sapatos sociais de Louis enquanto sentia seus músculos tencionarem. Havia entendido muito bem a mensagem.
Seu corpo estava num estado vibrante de excitação e ele não conseguia dar a mínima pro terno que usava ou qualquer outra coisa. Ele só queria ser útil.
Andou lentamente até a frente da poltrona em que Louis estava sentado, deixando a maleta que carregava com documentos no chão e caindo de joelhos ali, se ajeitando em seguida e ficando de quatro
O outro desviou o olhar da sala de reunião on-line que acabara de entrar pela internet. Harry podia ouvir a voz de seus outros diretores dando bom dia saindo do computador. Louis o encarou.
- Você conhece o sistema das cores?
- Sim.
- Então use-as se precisar.
Foi a única coisa que o outro disse antes de afundar os pés em suas costas, Harry pode sentir o peso das pernas dele com vontade sobre si, seu terno caríssimo sendo amarrotado pelos sapatos sociais e suas costas se curvando um pouco pela maneira que o outro literalmente lhe pisava.
Em algum ponto naquela posição ele havia perdido a noção do tempo, escutar Louis conversando com outros caras cujo ele também era chefe enquanto tinha os pés dele em si, tinha o levado para um outro estado mental, um que era meio desconexo e o deixava flutuante mas que lhe dava tesão pra caralho mesmo assim.
Os minutos foram passando de forma tortuosa mas sabia que estava lá a um bom tempo já que suas pernas e braços tremiam pra caralho pela dor e cansaço, seu pau estava tão duro encharcando sua cueca e todo seu corpo todo tão dolorido e excitado que ele não tinha mais força para levantar a cabeça, seus joelhos e mãos formigavam e a cada segundo que passava sua cabeça era uma mescla entre querer gritar a palavra vermelho e ser um bom.
As lágrimas em seu rosto já escorriam livres por conta da dor quando ele finalmente ouviu as vozes pararem de sair do notebook de Louis, o peso sendo retirado das suas costas alguns segundos depois.
Ele não conseguia se mexer e antes que pudesse juntar consciência para falar algo, ele estava sendo puxado para o colo de Louis na poltrona, seu corpo todo relaxando, ao que sentia o outro lhe aconchegar.
Gemeu com vontade ao sentir a ereção pressionada sobre sua bunda e lembrou do quanto o próprio pau estava necessitado.
- Você é tão bom. - Louis sussurrou em seu ouvido e continuou distribuindo beijos por seu pescoço - Tão bem treinado para mim.
Harry sorriu com isso, se sentindo orgulhoso de si, o prazer em saber que tinha deixado Louis satisfeito tomando conta de cada poro seu.
Sentiu a boca do outro na sua e gemeu em deleite, era um beijo molhado e cheio de língua, extremamente bom. A boca de Louis extremamente exigente na sua, mordendo seu lábio inferior e chupando sua língua, fazendo sons obscenos que lhe deixavam ainda mais duro e molhado.
- Para minha mesa, agora.
Com as pernas ainda doloridas pelo esforço de se manter de quatro por tanto tempo, ele se levantou do colo de Louis, seu corpo imediatamente sentindo falta do contato quente que tinham antes.
Andou meio cambaleante até chegar à mesa que estava do lado oposto da sala e respirou fundo.
Ele ainda estava completamente vestido e sentia o tecido da camisa social branca por baixo do terno grudar em seu corpo quente mas não era isso que lhe incomodava, o seu pau preso na cueca melada com seu pré gozo, pulsando e clamando por atenção era o que lhe deixava insano.
Harry sentia como se estivesse ficado duro por horas e que qualquer contato fosse lhe fazer gozar, o que não era completamente improvável.
Sentiu Louis atrás de si e arrepiou, empinando a bunda e se roçando nele com vontade enquanto o homem beijava seu pescoço, era gostoso mas não era o suficiente, tinha muita roupa ali e ele não aguentava mais almejar por um contato mais firme de pele com pele. Ele era uma putinha sedenta.
- Louis, oh meu deus. - O nome do outro tinha saído como uma súplica, a diferença de altura entre eles se tornando mais explícita e perfeita para posição que estavam.
Harry arqueou completamente seu pescoço sobre o ombro do de olhos azuis, lhe dando mais passagem e gemeu com vontade assim que sentiu os dentes dele lhe mordendo - Me fode... por favor, eu...eu preciso muito de você em mim.
O fantasma do desespero de ser deixado assim outra vez lhe assombrava e a necessidade dos toques do outro em seu corpo lhe deixava doente, ele só queria ser fodido ao ponto de não conseguir andar depois.
E apenas Louis seria capaz de sanar essa vontade, somente ele.
Seu pescoço foi deixado de lado e as mãos do outro engancharam em sua calça e cueca, as puxando para baixo de uma vez. Ter seu pau finalmente livre lhe fez gemer.
- Você não tem noção de quantas vezes eu me segurei para não te tocar. - Um tapa forte estralou em sua bunda, fazendo uma sensação elétrica correr por suas veias e ele se empinar ainda mais em busca de contato. Tinha certeza que seria capaz de gozar apanhando se Louis continuasse. - O que você acha que as pessoas iam pensar se te vissem assim Harry? Você grita ordens no telefone o tempo todo, finge que ama mandar e faz com que todos achem que você gosta de ter as pessoas ao seus pés.
Outro tapa e ele foi empurrado até estar deitado sobre a mesa, uma mão de Louis em seu pescoço forçando sua cara contra a mesa e a outra acariciando sua bunda desnuda.
- O que os outros diretores iriam achar se soubessem que enquanto eles faziam uma reunião, na qual estavam se referindo a você com todo o cuidado você estava de quatro, como um cachorrinho sendo o meu capacho particular? - Os dedos de Louis tinham começado a circular seu cuzinho e ele estava pulsando tanto de ter o outro lhe humilhando que era até embaraçoso mas as não havia nada que pudesse fazer sobre isso porque sua mente estava dividida entre a vergonha e o prazer de ouvir alguém lhe pondo em seu lugar - Cadela desesperada.
Gemeu com tanta vontade, ele nunca pensou que ia se sentir tão perto de um orgasmo só de ter alguém falando.
Tentou olhar sobre os ombros para Louis quando ele tirou a mão de seu pescoço e se afastou, mas desistiu e voltou a encarar a pilha de contratos que estava ao seu lado. Sua respiração totalmente desregulada e a pele ardendo onde havia apanhado.
Empenhou-se o máximo que conseguiu para ficar quieto quando sentiu as mãos do de olhos azuis abrindo sua bunda e lhe deixando exposto mas gritou quando sentiu a boca do outro deixar um beijo e cuspir em sua entrada piscante.
- Eu vou gozar - Falou desesperado, sentindo a língua alheia lhe circular, ele não ia conseguir aguentar aquilo, seu corpo tinha passado dias demais querendo os toques de Louis e ele sabia que não ia aguentar isso.
- Não, você não vai. - Foi a resposta simples que recebeu enquanto mais uma dúzia de gemidos e xingamentos desesperados deixaram sua boca. Os movimentos de penetração da língua do outro em si e o pau pressionado no vidro estavam lhe levando ao limite rápido demais. - A não ser que você queira que sua empresa toda saiba que você é minha vadia particular, eu sugiro que seja mais silencioso, amor.
Ele quis chorar, era muito óbvio que Louis estava lhe torturando e por mais que quisesse se esgoelar de gemer e gozar sabia que não podia, ele tinha desejado aquilo por tempo demais para desobedecer o outro mas não sabia se tinha tanto auto-controle assim para conseguir se segurar.
Agarrou a própria mão e mordeu com força tentando ser mais quieto e quando o primeiro dedo do outro entrou em si, mordeu o lábio inferior com tanta força que sentiu o gosto de sangue inundar seu paladar.
Seja bom para ele.
A frase rodava sua cabeça a cada segundo e depois do terceiro dedo haviam lágrimas caindo de seu rosto e manchando papéis abaixo de si enquanto seu corpo tremia pelo esforço em não vir. Sua próstata estava sendo surrada sem dó pelos dedos que iam fundo em si.
Os pedidos de por favor saiam da sua boca sem parar, e sua tentativa de ser silencioso tinha sido abandonada a tempos porque ele não tinha como ser quieto quando seu próprio corpo era uma bomba relógio de sensibilidade aos tapas, beijos e dedos. Ele só queria que Louis lhe usasse como uma puta e o deixasse aberto e dolorido por dias.
Quando a tortura teve fim e Louis retirou os dedos de dentro de si, ele lamuriou triste se sentindo vazio. A sala ficou em silencio sem seus gemidos e ele se tornou extremamente consciente disso.
Sabia que o outro homem estava em algum lugar atrás de si por conta do barulho de respiração e passos mas a falta de contato pele a pele estava lhe deixando com medo. Ele confiava em Louis mas o que tinha acontecido na sexta-feira o tinha deixado traumatizado, ele sabia que era irracional mas não queria ser deixado sozinho e necessitado de novo.
Ele tinha sido um bom garoto e não merecia ficar nesse estado, ele merecia gozar, ele merecia que Louis lhe desse o orgasmo que a dias necessitava, mesmo que-
- Harry. - A voz de Louis estava mais doce e ele fazia carinho levemente sobre sua bochecha com o polegar- Qual é a sua cor amor?
Franziu o cenho para a pergunta porque ele estava tão desesperado para ser comido e com medo de ser abandonado que não tinha se dado conta que estava chorando. Olhos azuis lhe encaravam levemente preocupados e atenciosos, esperando sua resposta.
- Verde - Sua voz saiu quebrada e ele respirou fundo sentindo o pânico que estava em seu corpo e mente se esvair - Você vai me foder? Bem gostosinho?
- Sim. - O pacote de camisinha nas mãos de seu mestre era a explicação pela qual ele havia parado de lhe tocar. Harry olhou para o pau marcado pela calça social preta dele e gemeu desejoso o assistindo tirar o cinto.
E poucos segundos depois de abaixar o zíper ele saiu de sua linha de visão o que fez com que um gemido frustrado saísse de sua boca que só não durou mais porquê o de olhos verdes ouviu o som do pacote de camisinha rasgando.
Usou toda sua força que seu corpo dolorido tinha para olhar para trás e ver Louis a desenrolar sobre o pau grande e grosso. Sua entrada se contraiu em antecipação.
Deitou a cabeça novamente no vidro quando sentiu Louis jogar lubrificante e pincelar sua entrada com a cabeça do pau.
- Você pode gozar a qualquer momento desde que seja depois de mim. - O grunhido que largou a boca de Harry ao ouvir isso foi alto e bravo, e o tapa ardido que estalou sua bunda em seguida mais ainda. - Prefere ficar sem vir?
Só ouvir isso o fez choramingar e ele negou com a cabeça.
- Não senhor.
E então ele sentiu o pau de Louis afundar dentro de si de uma vez por todas, queimando e o esticando do jeito que ele gostava, sem dar tempo para Harry pensar ou se adaptar Louis começou o foder, indo fundo e acertando sua próstata diversas vezes, fazendo sua mente nublar e sua boca abrir em um gemido mudo de tanto prazer.
As estocadas de Louis eram fortes e precisas, e as mãos dele no seu quadril o apertavam sem dó deixando marcas vermelhas que logo estariam roxas.
- Não sabe o quanto eu imaginei te ter assim... toda vez que eu olhava para essa boca de puta ou pra suas pernas em alguma calça colada – Dois tapas estalaram em sua bunda enquanto o outro falava - Eu pensei em te ligar assim que vi que você tinha curtido aquela foto sabia? Mas não fiz porque quanto mais desesperado você estivesse, melhor seria para te comer.
Harry gemeu alto, seu pau sendo pressionado na mesa vazando sem parar e seu couro cabeludo doendo prazerosamente porque estava sendo repuxado, ele estava tão sensível que se Louis lhe mandasse gozar agora ele faria instantaneamente sem nem ter que se tocar.
Lágrimas gordas sujavam seu rosto, se sentia caindo aos pedaços sobre o ritmo impiedoso de Louis, sua entrada se contraindo a cada estocada e seu corpo todo tremendo. Nunca havia sido tão bem fodido.
Ele conseguiu escutar o homem em cima de si xingar sobre o quão apertado ele é, mas sua visão estava nublada demais pelo choro e seu corpo tremelicando a cada segundo para segurar o próprio orgasmo.
Ele sabe que vai gozar a qualquer momento porque seu pau lateja e suas bolas se apertam, esteve em seu limite por muito tempo e não consegue se segurar mais. Seus pensamentos estão embaralhados e ele está prestes a quebrar a ordem que foi lhe dada quando boca de Louis gruda em seu ombro cravando os dentes com vontade conforme goza dentro da camisinha.
Não demora meio segundo para que Harry esteja gozando. Seu corpo todo se contrai e sua visão escurece, ele tem certeza que nunca teve um orgasmo tão forte assim e o alívio que o atinge lhe deixa mole, as estocadas sendo prolongadas dentro de si faz com que seu orgasmo dure mais ainda e ele está prestes a desmaiar pela hipersensibilidade quando Louis sai de dentro de si.
Alguns segundos depois ele é virado para frente, seu abdômen está sujo de porra assim como a mesa e todos os papéis que estavam embaixo de si. Ele ainda está tentando voltar a sua completa consciência quando a boca do menor encontra a sua num beijo demorado.
Harry sorri, se sentindo menos aéreo e extremamente satisfeito. Louis puxa a cadeira almofadada e senta nela, o puxando da mesa para seu colo e deixando o chefe se aconchegar em si.
- Você é perfeito. - Ele murmura entre um beijo e outro, o que faz Harry sorrir e lhe beijar novamente. Eles se separam e o ser de olhos verdes deita a cabeça em seu ombro suspirando ainda meio grogue por tudo que eles fizeram. Louis acaricia suas costas e deixa pequenos selinhos por toda sua bochecha até o pé de sua orelha onde murmura: - Será que é antiético chamar meu chefe bonito para um jantar?
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El gay Roc acaba de volver a hacer un repaso al circuito de agua de su casa. Ya tenía instalados los filtros aireadores en sus grifos. Esta vez ha dado un paso más: ha instalado el aireador en el flexo de la ducha y el mango tiene boquillas que reparten el agua con menos velocidad. A su vez, ha bajado los límites de descarga de agua de los dos pulsadores de su inodoro. Finalmente, ha podido conseguir una bajada de presión en todo el circuito. Todo eso, sumado a su compromiso personal de llenar a tope el lavavajillas y la lavadora.
¡Oh! Si lloviese un poco. Solamente un poco.
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GRANDE PREMIO AZERBAIJÃO - Baku 2024
GRANDE PREMIO AZERBAIJÃO - Baku 2024
O fim de semana na pista de Baku em Azerbaijão com muitas emoções, sendo um dos circuitos de rua do calendário mais interessantes em seus resultados.
Leclerc pega a pole na classificação, sendo esta a quarta pole position seguida de Leclerc no circuito. Na classificação algumas confusões aconteceram com Ocon que já estava com problemas no carro durante todo o fim de semana foi parando aos poucos e a bandeira amarela foi levantada e bem no momento em que Norris estava se aproximando uma segunda bandeira foi levantada ele pisou no freio, com isso ele não conseguir uma volta rápida e se classificando em decimo sétimo lugar, bem quando foi anunciado pela McLaren que Lando Norris seria a prioridade na equipe devido ao campeonato de construtores. A informação recebida depois foi que Gasly foi desclassificado, constando que o peso estava elevado, além do que a norma permite. O resultado do P3 foi Carlos Sainz, Oscar Piastri e Charles Leclerc.
Na corrida três pilotos largaram dos boxes, Zhou, Hamilton e Ocon, começou a corrida Leclerc largou muito bem e abriu vantagem em Piastri e Sainz. Tsunoda e Stroll largaram próximos um do outro e em uma manobra eles se chocaram, o pneu do Stroll furou e Tsunoda abandonou a prova, devido aos danos Stroll abandonou posteriormente. Piastri faz a ultrapassagem espetacular em Leclerc se tornando o novo líder da prova, em um momento Perez ultrapassou Sainz e estando atras de Leclerc Perez tentou ultrapassa-lo ao mesmo tempo que Sainz vinha a toda velocidade logo atras,resultando em três carros dispultando o segundo lugar, Leclerc consegue se segurar e evita a ultrapassagem e Sainz tenta ultrapassar os dois de uma vez, consegue ultrapassar Perez, Sainz para evitar ser ultrapassado faz uma manobra arriscada se colocando a frente de Perez, que não desacelera e os dois colidem a poucas voltas do fim, os dois abandonam a prova e Russell assume o terceiro lugar.
A corrida acabou em virtual safety car, resultado final da corrida: 1 Oscar Piastri 2 Charles Leclerc 3 Geord Russell
A McLaren assume a liderança do campeonato de construtores pela primeira vez desde 2014.
AZERBAIJAN GRAND PRIX - Baku 2024
The weekend at the Baku track in Azerbaijan was full of excitement, being one of the most interesting street circuits on the calendar in terms of its results.
Leclerc takes pole position in qualifying, this being Leclerc's fourth pole position in a row on the circuit. In qualifying, some confusion occurred with Ocon, who had been having problems with his car throughout the weekend, and was slowly stopping, and the yellow flag was raised. Just as Norris was approaching, a second flag was raised and he stepped on the brakes, which meant he was unable to set a fast lap and qualified in seventeenth place, just as McLaren announced that Lando Norris would be the team's priority due to the constructors' championship.
The information received later was that Gasly was disqualified, stating that his weight was too high, beyond what the rules allow. The P3 result was Carlos Sainz, Oscar Piastri and Charles Leclerc.
In the race, three drivers started from the pits: Zhou, Hamilton and Ocon. Leclerc started the race with a great start and opened up an advantage over Piastri and Sainz. Tsunoda and Stroll started close to each other and in a maneuver they collided. Stroll's tire went flat and Tsunoda retired from the race. Stroll later retired due to the damage. Piastri made a spectacular overtake on Leclerc, becoming the new leader of the race. At one point, Perez overtook Sainz and, being behind Leclerc, Perez tried to overtake him at the same time as Sainz was coming at full speed right behind him, resulting in three cars fighting for second place. Leclerc managed to hold on and avoid the overtake, and Sainz tried to overtake both of them at once. He managed to overtake Perez. To avoid being overtaken, Sainz made a risky maneuver, putting himself in front of Perez, who did not slow down and the two collided with a few laps to go. Both of them retired from the race and Russell took third place. The race ended under a virtual safety car, final race result: 1 Oscar Piastri 2 Charles Leclerc 3 Geord Russell
McLaren takes the lead in the constructors' championship for the first time since 2014.
#carlos sainz#charles leclerc#ferrari#fórmula 1#lando norris#mclaren#red bull f1#oscar piastri#formula 2#ollie bearman#kimi antonelli#f1#esteban ocon#franco colapinto#haas f1 team#williams#stake f1 team#qualifying#zhou guanyu#valtteri bottas#mercedes#george russell
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AUSTIN BUTLER? não! é apenas RAYNAR BENEDIK HORNSBY, tem VINTE E NOVE anos, é filho de ZEUS e CONSELHEIRO do chalé 1. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS anos, sabia? e se lá estiver certo, RAY é bastante ÍNTEGRO mas também dizem que ele é CIRCUNSPECTO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news para atrair audiência.
LINKS IMPORTANTES: Missão: encontrar Asclépio em Veneza, TASK 2, POV - plotdrop #04, HC1, TASK1, Edit família, TASK 3, Benção de Hécate, fechamento da fenda .
⚡If you piss me off, then I'll shrug it off
🗲 Willow sabia que não deitava com um homem comum. Em nenhum momento engolindo a farsa que tão pomposamente espalhavam pelos corredores do hotel. Grande ator? Rico milionário? O nome da revolução? Cada canto era uma história diferente, e um único detalhe em comum: poder. Willow fechou os olhos para a aliança no dedo, sufocou a culpa no abraço apertado entre lençóis desarrumados. Ela era apenas uma camareira fazendo o serviço, interpretando a falta de aviso na porta como um convite para fazer a limpeza. E ele chegando logo depois, cheirando a bebida cara e charutos cubanos. A química foi tão instantânea quanto a explosão do contato, uma noite de amor perfeito finalizando como qualquer conto de fadas da vida real. Horas depois Willow acordava numa cama vazia, uma mensagem de despedida má escrita na folha timbrada do hotel.
🗲 Nove meses depois, Raynar nasceu e o mundo virou de cabeça para baixo. Sozinha na cidade de Aspen, no Colorado, sem qualquer rede de apoio e vivendo no hotel, Willow usou os próprios aposentos e colegas funcionários para manter a criança. It takes a village to raise a child. Alguém ficava com o pequeno em algum momento, revezando com a mesma facilidade que trocavam os lençóis de cama ou limpavam um copo no bar. Foi assim que ele aprendeu a ser silencioso e esperto, esconder quando estava em perigo. Treinou os olhos para detalhes que sumiam em certo ângulo, o que era bom do ruim, o jeito certo de abordar um visitante não admitido como hóspede. Raynar aprendeu o poder dos segredos e dos favores. Os olhos azuis e cabelos claros facilitando o trânsito, tirando de si o estranhamento de alguém tão pequeno num ambiente adulto.
🗲 A rotatividade do Hotel disfarçou o cheiro do semideus, que crescia e crescia e crescia. Tanto em poder quanto em tamanho. A criança deu um salto antecipado da puberdade, ficando maior do que as crianças da sua idade. E com a maioridade física, o mundo do lado de fora tornou-se impossível de ignorar. Neve, esqui e velocidade, Raynar ajudando as crianças nos circuitos mais baixos e aventurando-se com os adolescentes nas montanhas radicais acima. Na neve, o céu aberto em imensidão, Raynar sentia-se vivo. O cheiro do ar limpo, da surdez pelo vento passando rápido demais e da perturbadora ansiedade a cada curva. As árvores pareciam esconder um segredo, estendendo os galhos para o meio da pista enquanto modulavam o som da brisa em uma linguagem desconhecida. Avisando, lembrando, cantando uma canção antiga cuja letra ou língua Raynar não conhecia.
🗲 O princípio do fim veio três dias depois do aniversário de treze anos. Raynar levou a nova prancha de snowboard para um teste daqueles. Coisa rápida, tinha prometido à mãe. Só uma ou duas voltas. Contudo, duas viraram dez e o sol descendo no céu instaurou o desespero animado no menino. Correu, escorregou, fez o caminho deslizando. O que deveria ser uma mãe raivosa o esperando nas escadas dos funcionários, Raynar foi recebido por uma aos prantos. Gritando, chorando, empurrando para um caminho diferente do normal. Ela não falava coisa com coisa, mencionando monstros e deuses e guerras antigas. Quando falou sobre Os Três Grandes, a risada do mais novo quebrou a loucura. Ele tinha percebido aquelas outras pessoas ao redor, mas só agora notava a estranheza de sua fisionomia. Bamboleantes, chifres despontando de capuz, um rabo agitando a neve dos pelos.
🗲 De dentro do helicóptero, Raynar soube que aquele era o último dia ali. As suspeitas confirmando quando ninguém respondia suas perguntas. Por que a mãe não ia junto? Por que estavam indo embora? O que estava acontecendo? Tudo interrompido com um urro retumbante, árvores quebradas e o ponto escuro na neve que era mão desaparecendo sob uma mancha vinte vezes maior. Foi necessário do sátiro mais velho o uso do dardo tranquilizante no garoto ou ele fritaria tudo com o poder adormecido.
🗲 Raynar tivera um pouquinho de cada de tudo enquanto crescia no meio da diversidade. Construindo a personalidade com a inocência e humildade de uma criança. Adaptação era uma brincadeira na tenra idade, um grande jogo de quebra-cabeça interativo. Agora? O acampamento era uma ameaça, um lugar inseguro. Cada pessoa provocando aquela voz interna que gritava perigo, perigo. Alarmando de tal jeito que ele enlouquecia de tensão, pressionado até o mais escondido nervo, acuado sem saber para onde ir. Ninguém era capaz de acalmar o ataque de Raynar, ainda menos enquanto o corpo vibrava com o poder. Correntes elétricas lambendo a pele sem feri-la, chamuscando a grama e fervendo a água empoçada. Não cheguem perto. Ele gritava e agitava os braços, chorando de medo e raiva. E o sátiro vinha de novo, ancião de mira exemplar, acertando o dardo tranquilizante mais uma vez.
🗲 Levou tempo para Raynar aceitar sua nova realidade, todas as consequências que envolviam sua natureza. Desde a história até as diferentes 'provas' de que deuses estavam entre nós. A criança aventureira fechou-se numa taciturna e distante, grande demais e assustadora sem querer (ou queria). Vivendo sob o teto de Hermes, Raynar encontrou uma nova maneira de viver, resgatando a adaptação que lhe era tão fácil. Em toda a oportunidade, ele se enfiava em missões e tarefas menores. Qualquer coisa, de verdade, para se colocar o mais longe possível dali e buscar respostas de Aspen. Notícias de jornal, matérias de televisão, boatos de qualquer natureza. Só que, toda vez que saía, os monstros o encontravam rapidamente. Sim, era normal ter dificuldades, mas com Raynar era um absurdo. Sim, ele conseguia controlar o ataque, mas precisava de tanto? Tanto afinco para matá-lo? Revoltado depois de uma missão particularmente difícil, decidiu queimar a maior oferenda que conseguiu comprar. A fumaça espiralando para os céus levando a mensagem de Raynar, que cuspia e acusava o pai do abandono da mãe. Falou do hotel, contou a história de Willow sobre o pai, do... Terminou com um grito e foi embora. Determinado a não mais submeter a deus nenhum.
🗲 Raynar acordou com os filhos de Hermes rodeando sua cama. O símbolo de Zeus brilhando bem na frente do seu rosto. Digamos que o filho de Zeus precisou de muito controle para sair do chalé e se afastar pela praia. Andando tão longe quanto conseguia para soltar a pequena tempestade de raios acumulada pela raiva. Daquele dia em diante, sua vivência no chalé foi por obrigação e pelo amor aos irmãos. O pai não merecia nada, nada, nem homenagem nem o mínimo reconhecimento. E, bem, vamos dizer também que o semideus riu consigo mesmo quando confirmaram que o contato com os deuses tinha sido cortado. Ele estava presente durante a profecia, foi um dos primeiros a participar da patrulha, tudo o possível ele se envolvia.
🗲 A mãe tinha ensinado algo que ele levava para vida: se quer algo bem feito, faça você mesmo. E, dependendo de Raynar, os deuses longe só facilitava seu trabalho.
⚡I'll probably say I'm sorry with my fingers crossed
PODERES ATIVOS ⚡ ELETROCINESE. Capacidade de gerar, controlar e absorver energia elétrica. ⚡ ATMOCINESE. Ou Controle Climático, é a capacidade de manipular o clima e dominar todos os seus elementos PODER SECUNDÁRIO: ⚡ FORÇA HERCÚLEA. Super força, estilo famosinho filho de Zeus.
HABILIDADES: durabilidade sobre-humana e fator de cura acima do normal.
ARMA:
🗲 KATHAROS. Visando a liberdade de movimento e a certeza de que terá todos os lados defendidos, Raynar escolheu a lança de dois gumes. Uma peça de dois metros e meio com lâminas afiadas em cada ponta, capaz de se dividir ao meio. Uma metade é de ouro imperial, a outra de bronze celestial. Sua forma quando não usada é uma moeda pirata, do filme Piratas do Caribe. 🗲 STORMBRINGER. Um martelo feito de ouro imperial, adornado com runas reluzentes e uma gema de topázio incrustada na cabeça. Quando empunhado por um filho dos céus, o martelo é capaz de conjurar relâmpagos e trovões, causando estrondos ensurdecedores e descargas elétricas devastadoras. Assume a forma de um anel dourado quando não usada, ficando no dedo do meio. Adquirido na missão com Charlotte e Josh. 🗲 BOTAS ALADAS. Um pequeno par de botas com asas nas laterais. Quem usar essas botas ganha a habilidade de voar e se mover rapidamente. 🗲 ANDÚRIL. Montante, ou espada mais larga, feita de ouro imperial. Ainda não tem uma forma 'disfarce' definida e, talvez, nem tenha. Fica exposta no quarto, na linha de visão da cama.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: BENÇÃO DE HÉCATE. Manipulação da névoa. Habilidade de controlar e manipular a Névoa; criando formas de névoa, ilusões e influenciar as mentes e memórias. Para controlar com sucesso a névoa, é necessário se concentrar no que ele quer que alvo veja, não no usuário.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Instrutor de Simulação de Resgates. Membro da equipe azul de queimada e parede de escalada. Individual da equipe de corrida de Pégasos.
⚡'Cause when I commit, I get away with it
Tem um colar de lâmpadas que reagem com o descontrole e potência da eletrocinese. Piscam em aviso, acendem em alerta e... Bom, você não vai querer estar perto quando a luz azul, bem no meio, se acender.
Sua músicas vem de filmes. Trilhas sonoras épicas e divertidas, carregadas de suspense ou tensão. A verdade é que não gosta de letras, e sim da melodia e dos instrumentos.
O instrutor mais comprometido da Simulação de Ataque. Sério. A intensidade é tão grande que fica um pouco (muito) suspeito ser tão bom no papel de vilão.
Quando saía em missão no mundo mortal. Raynar coloca uma proteção de metal ao redor da perna direita. A névoa transforma em prótese e ele consegue ficar com a lança, esta como bengala.
Surfe, snowboard, skate, patins, ski... Esportes e atividades que usam o equilíbrio são suas preferidas. E os mais de dois metros não atrapalham tanto.
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SONIC CHANNEL STAFF COLUMN - WALLPAPER JUNIO 2024
Artículo Original del Sonic Channel (07/06/2024)
¡Hola! Soy Tomoko Hayane.
La temporada de lluvias se acerca y los días con mal tiempo se están volviendo más frecuentes… Pero no es el mes para estar desanimados.
El 23 de junio, se celebrará el evento de cumpleaños de Sonic en Tokyo Joypolis en Odaiba. ¿Creéis que hay muchas personas emocionadas haciendo planes para salir? ¡Yo ciertamente lo estoy!
Así que, con esto en mente, creo que ya todos sabéis de quién es la ilustración de este mes…
El personaje que aparece en la ilustración de este mes es…
¡Así es! ¡Sonic, que cumple años el 23 de junio!
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Sonic parece que dará un salto a este mundo (?) desde ese anillo ¿verdad? De hecho, me hace pensar que Sonic viene a jugar a menudo a nuestro mundo. Me pregunto cuál sería su lugar favorito si realmente lo hiciera... ¡Me lo imagino de muchas maneras!
Conociendo a Sonic, seguramente tendría muchas aventuras interesantes en nuestro mundo también.
Bueno, estaba hablando con mis colegas sobre la ilustración y nos emocionamos con la idea de "lugares que nos gustaría mostrarle a Sonic" si viniera a visitarnos.
Salieron muchas ideas como el Monte Fuji y famosos circuitos de conducción, pero todos estuvimos de acuerdo en que deberíamos llevarlo a un sitio de perritos deliciosos. ¡Hay muchos lugares buenos en Tokio y nos encantaría mostrárselos!
...Aunque, siendo Sonic tan rápido, seguramente podría visitar todos esos lugares en un abrir y cerrar de ojos con su velocidad supersónica.
¿Y vosotros? ¿Cuál es ese lugar favorito que os gustaría mostrarle a Sonic o llevarle hasta allí?
¡Contadnoslo! Estaríamos encantados de que compartierais vuestras ideas en Twitter con el hashtag #ソニかつ.
#sonic the hedgehog#sonic#sonic series#sonic team#sonic channel#sega#sonic español#Sonic Channel Staff Column#Sonic Channel Wallpaper#Sonic Channel Kabegami#Tomoko Hayane
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(des)Equilibrio
Mi solución es vivir desequilibrado, turnando diferentes desequilibrios según la etapa de mi vida, el momento del día o la cercanía de algún lunes. El equilibrio no me llevó a ninguna parte, incluso me arruinó. En momentos en los que tenía que enfocarme en el pasado para no repetir errores, piedras o ex’s, equilibré con dosis de presente que vaciaron mi memoria y con dosis de futuro que diluyeron mi atención en lo realmente importante. En momentos en los que tenía que enfocarme en el presente para no perder lo que tenía, equilibré con dosis de pasado que me intoxicó con una nostalgia que pretendía mantener vivo lo que ya había muerto, y con dosis de futuro que me llevaron a caminos sin final ni puntos cardinales ni orientación alguna. En momentos en los que tenía que enfocarme en el futuro para no terminar en un vacío innombrable y ominoso, equilibré con dosis de presente para enfocarme en el hoy que me dejó estancado en pequeñeces estériles o grandilocuencias insípidas, y con dosis de pasado que me llevaron a visitar osamentas simulando que aún estaban vivas. Por mucho tiempo mantuve el pasado, presente y futuro en un equilibrio matemáticamente envidiable que no me sirvió para una soberana mierda. De todas partes me ensordecían los gritos que me reclamaban ese equilibrio cuando en mi vida tenía más pasado que las otras dos, o más presente, o más futuro. A punto de morir noté que la única manera de salir vivo de esta era ser un desequilibrado contumaz, como un motociclista que debe inclinar su cuerpo para un lado u otro según el tipo de curva que enfrente, que debe acelerar o frenar según la dificultad del circuito, que sabe cuando abandonar si se le rompe la máquina. Ir siempre recto y a una velocidad respetable me sacó de caminos, me alejó de personas y oportunidades, me dejó en la nada y sin posibilidad de retorno. Desde entonces vivo desequilibrado, obviando inspectores y fiscalizaciones, ya no me encuentran quienes quieren sancionarme, castigarme o lastimarme, manejo mi vida como un loco.
Acostumbradoalfindelmundolandia: linktr.ee/acostumbradoalfindelmundo
#acostumbrado al fin del mundo#equilibrio#desequilibrio#pasado#presente#futuro#memoria#nostalgia#ruina
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Explorando el Mundo de las Superbikes en MotoGP
Las Superbikes en MotoGP son la cúspide del motociclismo de competición, combinando tecnología de vanguardia, emocionantes carreras y pilotos de élite. Estas máquinas de alta potencia, basadas en modelos de producción en serie pero altamente modificadas, ofrecen un espectáculo emocionante en cada circuito del mundo. Con motores rugientes, chasis ajustables y sistemas de frenos de última generación, las Superbikes cautivan a audiencias de todo el mundo y demuestran que el motociclismo es mucho más que velocidad: es pasión, habilidad y emoción en su forma más pura.
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CLIO TROPHY PORTUGAL: UM COMPETITIVO E ACESSÍVEL TROFÉU DE RALIS!
Quarenta anos depois da estreia oficial, a Renault Portugal está de regresso ao automobilismo nacional, com a organização de um competitivo e acessível troféu de ralis para 2024: o Clio Trophy Portugal. Uma competição disputada em pisos de asfalto e de terra, vocacionada para os muitos jovens pilotos que querem fazer carreira nos ralis e que vai ter como base o modelo Clio desenvolvido de acordo com os regulamentos técnicos da categoria Rally5.Um competitivo e fiável carro de ralis, com 180 cavalos de potência, equipado com caixa de velocidades sequencial, diferencial autoblocante e com um custo de aquisição sensivelmente um terço abaixo do de outras propostas do mesmo âmbito.
Em 1984, a Renault Portugal fazia a estreia oficial na competição e, nos ralis, em particular. A aposta recaía num Renault 5 Turbo e na dupla Joaquim Moutinho/Edgar Fortes.
Na época, muitas foram as vozes céticas que se fizeram ouvir. A equipa não tinha experiência, a equipa Diabolique Motorsport e os Escort “passeavam” a sua superioridade e o 5 Turbo parecia apenas talhado para ralis de asfalto.
Mas a Renault rapidamente contrariou as previsões. O “amarelinho” só não foi campeão nacional no ano de estreia, por ter sido vítima de uma armadilha – no sentido estrito do termo! – na última prova do calendário, naquele que foi (talvez) o maior escândalo da história do desporto automóvel nacional. No entanto, nos dois anos seguintes, nada nem ninguém impediu a equipa de se sagrar bicampeã nacional de ralis.
Em 1987, o modelo 11 Turbo permitiu à Renault (com a dupla Inverno Amaral/Joaquim Neto) sagrar-se tricampeã nacional de ralis, enquanto na década de 90 e, até 2006, a marca foi uma das que mais apostou no automobilismo nacional, com diferentes versões do Clio e do Mégane a somarem sucessos e a proporcionarem momentos de emoção e de espetáculo, tanto em ralis como em circuitos.
Curiosamente, 40 anos depois da estreia e 18 anos depois do último projeto oficial, a Renault Portugal está de regresso à competição, com o Clio Trophy Portugal.
Um competitivo e acessível troféu de ralis vocacionado para jovens pilotos e uma iniciativa inédita para a Renault Portugal. É que apesar do histórico de organizações de troféus monomarca, fundamentalmente com o modelo Clio e sempre na velocidade, esta vai ser a primeira vez que a filial da marca vai promover um troféu de ralis.
Para jovens valores
Uma proposta única no contexto nacional, já que com o Clio Trophy Portugal, os pilotos e, sobretudo, os mais jovens têm uma oportunidade extraordinária de competir, em ralis, com um carro competitivo, fiável e… com um preço acessível. É que o custo de aquisição é sensivelmente um terço abaixo do de outras propostas do mesmo âmbito: 48.500€ na versão de asfalto e 52.000€ com o kit de terra. E que dizer dos custos em competição? Apenas entre os 12 a 15€ o quilómetro, enquanto os de um R4 variam entre os 20 e os 25€ e os de um R3 entre os 30 e os 35€ por quilómetro e isto só para falar das três categorias que constituem a base da pirâmide FIA Rally Car.
Custos que tornam o Clio Trophy Portugal uma proposta única, até pelo facto do Clio Rally5 ser um verdadeiro carro de ralis, beneficiando de uma caixa de velocidades sequencial Sadev, diferencial autoblocante, suspensões e travões específicos e, claro, de todos os equipamentos de segurança exigidos pelos regulamentos internacionais.
Quanto ao motor, é o conhecido bloco 1.3 TCe comum a tantos modelos da gama Renault e Dacia, como o Clio, Captur, Arkana ou Duster. Mas um motor preparado de acordo com os regulamentos técnicos Rally5, que debita 180 cavalos de potência, para além de 300 Nm de binário, às 6.500 rpm. Sublinhe-se que também o chassis é herdado do modelo de série, enquanto a tração é feita às rodas dianteiras.
No fundo, um “vulgar” Renault Clio, mas preparado de acordo com o princípio orientador do regulamento Rally5: a simplicidade. E com componentes provenientes das versões de produção, como o motor, travões, etc..
Os meses de desenvolvimento, mas também os sucessos e os níveis de fiabilidade revelados, nos últimos anos, em diferentes campeonatos e competições nacionais disputados na Europa e fora do “velho continente”, confirmam o Clio Rally5 como a solução perfeita para quem quer dar os primeiros passos no desporto automóvel e com custos verdadeiramente contidos.
E são os números de produção que (também) o confirmam: a Renault já entregou a unidade 820 da versão de competição do Clio. Um número impressionante, sendo que 25% correm em troféus monomarca disputados na Europa e todos preparados de acordo com os regulamentos R5.
Um sucesso (também) comercial que pode ser justificado por um argumento extra: uma versatilidade sem paralelo. É que o Clio desenvolvido a pensar na competição pode desdobrar-se em três versões distintas: Clio Rally (para os ralis); Clio RX (para as provas de Off-Road) e Clio Cup (para as provas de pista). As três foram desenvolvidas com recurso a um banco de elementos mecânicos e eletrónicos comuns, mas adaptados, cada um deles, à especificidade de cada categoria. Ou seja, com o mesmo Clio, os pilotos podem trocar de disciplina, graças aos Kits de conversão especialmente desenvolvidos.
E exemplo de como o Clio desenvolvido para ralis é a solução perfeita para os jovens pilotos iniciarem as suas carreiras, é o de Gonçalo Henriques, o recém-coroado campeão de Portugal de Ralis de 2RM (duas rodas motrizes).
O jovem piloto de Vila Nova de Poiares cresceu a ver as proezas de Jean Ragnotti, aos comandos dos Clio, no YouTube, mas também a ver o pai, ao volante de um Clio Williams, no Campeonato Regional de Ralis do Centro. Em 2018, nesse mesmo carro, concretizou o sonho de participar num rali. Em 2022, inscreveu-se no FPAK Júnior Team e venceu a iniciativa da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, lançada para apoiar e incentivar a carreira de jovens pilotos nos ralis.
Um investimento que se estendeu à presente época, com Gonçalo Henriques a começar o ano com o Clio Rally5, mas a apostar no “upgrade” para o ‘kit’ Rally4, que lhe permitiu a proeza de conquistar o título de campeão do CPR 2RM e logo num campeonato marcado por uma extrema competitividade.
Os prémios e o calendário do Clio Trophy Portugal vão ser divulgados oportunamente, mas está confirmada a integração em ralis disputados em pisos de asfalto e de terra.
A Renault Portugal é o promotor do Clio Trophy Portugal, enquanto a Driveland Events, tem a responsabilidade da organização desportiva e de logística da iniciativa. A estrutura espanhola é, desde 2019, a promotora e distribuidora da Alpine Racing, para o Renault Group, em Espanha e Portugal. Atualmente, gere as seguintes competições:
Clio Trophy Spain Asfalto
Clio Trophy Spain Tierra
Clio Trophy Canarias
Clio Trophy Galicia
Clio Cup Spain
Sandero Eco Cup Spain
Sandero Eco Cup Galicia
Sandero Eco Cup Canarias
Alpine Recalvi Rallye Team
Renault Recalvi Rallye Team
Um ambicioso plano de promoção e comunicação do Clio Trophy Portugal está a ser desenvolvido pela Renault Portugal, já sendo possível acompanhar os desenvolvimentos e as novidades da competição nas seguintes redes sociais:
Facebook: https://www.facebook.com/cliotrophy.pt
Instagram: https://www.instagram.com/clio_trophy.pt/
YouTube: https://www.youtube.com/@ClioTrophyPortugal
TikTok: https://www.tiktok.com/@cliotrophy.pt
CLIO RALLY 5: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Chassis
Renault Clio R.S. Line, com arco de segurança integrado
Eixo dianteiro: Pseudo Mc Pherson
Eixo traseiro: em H
Suspensão: Amortecedores Bos não reguláveis
Dimensões e peso
Comprimento / Largura / Altura: 4050 / 1988 / 1400mm
Distância entre eixos: 2579 mm
Via Dianteira/Traseira: 1550 / 1490mm
Depósito de combustível: FT3 homologado FIA
Peso em vazio: 1 080 Kg (homologação FIA)
Motor
Tipo: Renault HR13 - 4 Cilindros 1330cc Turbo
Potencia máxima: 180 CV
Binário máximo: 300 Nm
Refrigeração: Derivada de serie
Alimentação: Injeção direta
Regime máximo: 6500 rpm
Eletrónica: ECU Life Racing
Gasolina: SP98
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Fórmula 1
A Fórmula 1 é considerada a competição automobilística mais prestigiosa e emocionante do mundo. Desde a sua criação, em 1950, a categoria reúne os melhores pilotos e equipes do automobilismo, proporcionando corridas de alta velocidade, tecnologia avançada e rivalidades intensas.
A primeira corrida oficial da Fórmula 1 aconteceu no dia 13 de maio de 1950, no circuito de Silverstone, na Inglaterra. O vencedor foi o italiano Nino Farina, que pilotava um Alfa Romeo, considerado um dos maiores fabricantes de carros da Europa, ao lado de nomes como Ferrari, Maserati e Mercedes.
História da Fórmula 1
Oficialmente, a Fórmula 1 foi criada em 1950 pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA). No entanto, a história da categoria remonta ao final do século XIX, quando as primeiras corridas de carros foram disputadas na Europa. Como na época não existiam circuitos, as corridas aconteciam em estradas. Alguns historiadores apontam que uma corrida entre Paris e Bordeaux, na França, em 1895, tenha sido o marco inicial da F1. Essa corrida durou 48 horas e teve um percurso de 1200 quilômetros.
Há quem considere o ano de 1901 como o início da Fórmula 1, pois nesse ano foi disputada a primeira corrida com o nome de Grande Prêmio (GP). Na ocasião, a cidade de Le Mans sediou o Grande Prêmio da França. Atualmente, Le Mans não recebe a Fórmula 1, mas é considerada um dos mais importantes circuitos do mundo.
Entre 1901 e 1949, vários GPs foram disputados ao redor da Europa, em países como França, Itália, Bélgica, Inglaterra, Alemanha, Mônaco e Espanha. Os GPs só não aconteceram durante a Primeira Guerra Mundial e a Segunda. No decorrer das guerras, os pilotos participaram de corridas nos Estados Unidos, como em Indianápolis, outro grande circuito do automobilismo.
Depois da Segunda Guerra Mundial, a FIA decidiu elaborar um campeonato reunindo os principais Grandes Prêmios da Europa e deu a ele o nome de Fórmula 1. A nova competição reuniria as maiores fabricantes de carros do continente, como Alfa Romeo, Ferrari, Maserati e Mercedes.
Início da Fórmula 1
A primeira corrida da Fórmula 1 foi realizada em 10 de abril de 1950, quando o argentino Juan Manuel Fangio, pilotando um Maserati, venceu o Grande Prêmio de Pau, na França. No entanto, essa corrida não fez parte do campeonato. A primeira corrida oficial de F1 aconteceu um mês depois, no dia 13 de maio, no circuito de Silverstone, na Inglaterra, e teve como vencedor o italiano Nino Farina, pilotando um Alfa Romeo.
Nino Farina, Juan Manuel Fangio e Alberto Ascari, outro italiano, dominaram a Fórmula 1 no início da década de 1950. Farina foi o primeiro campeão, Ascari ganhou o campeonato em 1952 e 1953, de Ferrari, e o argentino Fangio levou o título em cinco oportunidades (1951, 1954, 1955, 1956 e 1957). Uma curiosidade sobre Fangio é que ele foi campeão pilotando por quatro equipes: Alfa Romeo, Maserati, Ferrari e Mercedes.
Nos seus três primeiros anos, a Fórmula 1 foi disputada apenas na Europa e nos Estados Unidos (Indianápolis). Em 1954, a Argentina recebeu a categoria pela primeira vez, muito por conta do sucesso de Fangio. Quatro anos depois, Marrocos foi o primeiro país africano a sediar uma corrida de F1.
No final da década de 1950, quando o número de corridas aumentou de seis para 11 por temporada, um outro piloto destacou-se: o australiano Jack Brabham. Pilotando uma Cooper, Brabham foi campeão em 1959 e 1960. O carro da Cooper era considerado inovador para a época e foi projetado pelo neozelandês Bruce McLaren. Anos depois, Brabham e McLaren teriam suas próprias equipes, com seus respectivos sobrenomes.
Como a Segunda Guerra Mundial freou o desenvolvimento da indústria automobilística, os carros da F1 da década de 1950 respeitavam os padrões pré-guerra. Os eixos eram rígidos e o motor ficava na parte dianteira do carro. A equipe Cooper inovou e levou o motor para a parte traseira.
Dois ingleses também destacaram-se na referida década. Stirling Moss venceu várias corridas e foi quatro vezes vice-campeão. Ele é considerado, por muitos, o maior piloto da história que nunca conquistou um título. Já Mike Hawthorn foi campeão em 1958, de Ferrari.
Década de 1960
Se na década de 1950 os ingleses não se deram tão bem na Fórmula 1, a década de 1960 ficou conhecida como a Era Britânica da categoria. Essa década presenciou o surgimento de grandes nomes do automobilismo inglês, como Graham Hill, Jim Clark, John Surtess e Jackie Stewart. Juntos, ganharam seis títulos entre 1961 e 1970. Nessa década, também foi criada uma grande equipe de Fórmula 1, a Lotus, além da Brabham.
Em 1967, quatro das 12 corridas da temporada já eram disputadas fora da Europa. Grandes Prêmios foram disputados na África do Sul, Canadá, México e Estados Unidos. No ano seguinte, uma fabricante de motores de fora da Europa ganhou o campeonato pela primeira vez, a americana Ford, que equipava os carros da Lotus.
A Ford trouxe para a F1 os motores V8, uma configuração de motor de combustão interna em que oito cilindros estão dispostos em duas bancadas de quatro cilindros. Entre 1968 e 1982, a Ford ganhou 12 dos 15 campeonatos.
Outra inovação dessa década foi a configuração do cockpit (banco onde os pilotos sentam-se), de modo que os pilotos ficassem mais inclinados. Antes, eles sentavam-se em uma posição de 90º. Nessa década também surgem os primeiros carros com aerofólio traseiro, o que trouxe uma grande evolução na parte aerodinâmica.
Década de 1970
A década de 1970 foi bastante movimentada na Fórmula 1, com inovações nos carros, duelos memoráveis e pilotos que entraram para a história. Começando pelos últimos, nessa década os nomes de destaque foram Gilles Villeneuve, Niki Lauda, James Hunt, Jody Scheckter, Alan Jones, Mario Andretti e o primeiro brasileiro campeão da F1, Emerson Fittipaldi.
Fittipaldi correu na Fórmula 1 entre 1970 e 1980, ganhando os campeonatos de 1972, pela Lotus, e 1974, pela McLaren. Em 1975, em uma decisão considerada ousada, abandonou a melhor equipe da F1 na época para fundar com o irmão a Copersucar Fittipaldi. A primeira e única equipe brasileira na Fórmula 1 não teve muito sucesso e fechou as portas em 1982.
O piloto austríaco Niki Lauda foi o grande destaque da década de 1970, ganhando os campeonatos de 1975 e 1977 pela Ferrari. Em 1976, perdeu o campeonato para o inglês James Hunt após sofrer um grave acidente que quase lhe custou a vida. Lauda e Hunt protagonizaram várias disputas na pista, o que inspirou o filme Rush, de 2013. O austríaco também ganhou o campeonato de 1984 e trabalhou nas equipes Jaguar, na década de 2000, e Mercedes, na década de 2010.
Em relação às inovações, a Renault trouxe, em 1977, os motores turbo, que ficaram na categoria até 1988. As equipes também investiam mais na aerodinâmica, visando o desenvolvimento do efeito-solo (o ar “empurra” o carro para baixo, deixando-o mais “preso” ao solo, o que aumenta a velocidade). Tanto o motor turbo quanto o efeito-solo foram banidos da categoria na década de 1980, principalmente depois de acidentes mortais, como o do canadense Gilles Villeneuve, em 1982.
Década de 1980
A década de 1980 é a de maior sucesso do Brasil na Fórmula 1, com cinco títulos: 1981, 1983 e 1987, com Nelson Piquet, e 1988 e 1990, com Ayrton Senna. Piquet ganhou seus dois primeiros títulos pela Brabham, e o último, pela Willams. Seus principais rivais eram Keke Rosberg, Carlos Reutemann, Alan Jones, Rene Arnoux, Alain Prost e Nigel Mansell, além de Senna.
Os maiores campeões da década foram Nelson Piquet e o francês Alain Prost, que também conquistou três mundiais: 1985, 1986 e 1989. Piquet era um forte adversário de Prost, mas o principal rival do francês foi outro brasileiro: Ayrton Senna. A rivalidade entre Senna e Prost é considerada a maior da história Fórmula 1.
Senna chegou à McLaren em 1988 para ser companheiro de equipe de Prost, que já era bicampeão de F1. O ídolo brasileiro havia se destacado em equipes menores e viu na McLaren a grande chance de vencer Prost. Nos dois anos em que ambos pilotaram por ela, cada um venceu uma vez: Senna, em 1988, e Prost, em 1989. Em 1990, o piloto francês foi para a Ferrari e não conseguiu rivalizar com Senna, que venceu o campeonato.
Década de 1990
A década de 1990 foi marcada pelo desenvolvimento da eletrônica nos carros de corrida. A Willams inovou com a suspensão ativa (controlada por meios eletrônicos) e desbancou a supremacia da McLaren que já durava alguns anos. Senna foi campeão em 1991, mas, nos dois anos seguintes, não conseguiu acompanhar a Willams, que venceu em 1992, com o inglês Nigel Mansell, e em 1993, com Alain Prost.
A aposentadoria de Prost depois do campeonato de 1993 abriu as portas da Willams para Senna em 1994. Infelizmente, o brasileiro sofreu um grave acidente na terceira corrida do campeonato, em Ímola, e faleceu aos 34 anos. Nesse ano, o campeão foi o alemão Michael Schumacher, pela Benetton.
Schumacher disputou todos os títulos da Fórmula 1 entre 1994 e 2006. Na década de 1990, ganhou em 1994 e 1995, pela Benetton, e em 2000, pela Ferrari. Nos demais anos, perdeu para as Willams de Damon Hill, em 1996, e Jacques Villeneuve, em 1997, e para a McLaren do finlandês Mika Hakkinen, em 1998 e 1999.
Década de 2000
A década de 2000 começou com a supremacia da Ferrari, com Michael Schumacher ganhando os campeonatos de 2001 a 2004, sendo até hoje o único heptacampeão mundial. Entre 2000 e 2005, foi companheiro de equipe do brasileiro Rubens Barrichello, recordista de corridas na F1 (326). Em 2006, Schumacher foi companheiro de outro brasileiro, Felipe Massa. No final desse mesmo ano, o heptacampeão anunciou aposentadoria, mas retornaria em 2010 para correr até 2012.
Os principais pilotos dessa década, além de Schumacher, foram: Fernando Alonso (campeão em 2005 e 2006 pela Renault), Juan Pablo Montoya, David Coulthard, Kimi Raikkonen (campeão em 2007 pela Ferrari), Jenson Button (campeão em 2009 pela Brawn), os brasileiros Barrichello e Massa, Lewis Hamilton (campeão em 2008 pela McLaren), e Sebastian Vettel (campeão em 2010 pela Red Bull). Os dois últimos também fizeram sucesso na década seguinte.
As temporadas entre 2001 e 2010 foram marcadas pelo desenvolvimento dos motores, o que resultou nas maiores velocidades registradas na F1. Em 2005, com um motor BMW v10, a Willams de Juan Pablo Montoya alcançou os 372 km/h. O perigo da alta velocidade fez a categoria trocar os motores v10 pelos v8, em 2006.
A perda de potência levou os engenheiros a desenvolverem soluções para os carros, resultando em vários “apêndices” aerodinâmicos. Esse excesso dificultou as ultrapassagens por gerar turbulência no carro de trás. Para aumentar as ultrapassagens, os apêndices foram proibidos e os carros passaram a ter um visual mais “limpo” no final da década.
Fórmula 1 na atualidade
A última década confirmou o talento do inglês Lewis Hamilton, que igualou-se a Michael Schumacher em número de títulos. Pilotando uma Mercedes, Hamilton conseguiu os títulos das temporadas 2014, 2015, 2017, 2018, 2019 e 2020. A Mercedes também venceu em 2016, mas com o alemão Nico Rosberg.
Hamilton conseguiu superar os recordes de vitórias e pole positions (primeira posição na classificação para a corrida) de Michael Schumacher e do seu ídolo, Ayrton Senna. Como ainda tem alguns anos de carreira, o inglês pode tornar-se o maior piloto de F1 de todos os tempos.
Antes dos títulos da Mercedes, os campeonatos foram conquistados pela Red Bull Team (RBR) com o piloto alemão Sebastian Vettel. Em 2010, com apenas 23 anos e 134 dias, Vettel tornou-se o mais jovem campeão da Fórmula 1. Ele também ganhou nos três anos seguintes.
Também pela Red Bull, o holandês Max Verstappen tornou-se o piloto mais jovem a vencer uma corrida na F1, com 18 anos e 7 meses. A juventude dos pilotos é uma característica da atual Fórmula 1.
Atualmente, os carros da Fórmula 1 são movidos por motor — o termo correto é unidade de potência — a combustão de seis cilindros (v6) turbo de 1.6 litros e tecnologia híbrida, ou seja, combina combustão com energia cinética. Os atuais motores conseguem transformar a energia cinética gerada nas freadas e o calor da combustão em potência.
As equipes da F1
A Fórmula 1 existe desde 1950, e nesse meio tempo 178 equipes participaram das corridas, sendo essas:
Adams
AMF
Alfa Tauri
Amon
AGS
Alfa Romeo
Alpine
Alta
Andrea Moda
Apollon
Arrows
Arzani-Volpini
Aston Butterworth
Aston Martin
ATS
BAR
Behra-Porsche
Bellasi
Benetton
BMW
BMW Sauber
Boro
Brabham
Brawmn
BRM
Bromme
BRP
Bugatti
Caterham
Christensen
Cisitalia
Clemente Biondetti
Coloni
Connaught
Connew
Cooper-BRM
Cooper-Castellotti
Cooper-Climax
Cooper-Maserati
Copersucar-Fittipaldi
Dallara
De Tomaso
Deit
Del Roy
Derrington-Francis
Dunn
Eagle
Elder
Emeryson
EMW
ENB
Ensign
Epperly
ERA
Euro Brun
Ewing
Ferguson
Ferrari
FISA
Force India
Fittipaldi
Footwork
Fondmetal
Forti
Frazer-Nash
Fry
Gilby
Gordini
Haas
Hall
Hesketh
Hill
Honda
HRT
HWM
Iso Malboro
Jaguar
JBW
Jordânia
Kauhsen
Klenk
Kojima
Kurtis Kraft
Kuzma
Lambo
Lancia
Langley
Larrousse
LDS
LEC
Lesovsky
Leyton House
Life
Ligier
Lola
Lotus F1
Lyncar
Lemur
Manor
Março
Marchese
Martini
Maserati
Matra
MBM
McGuire
McLaren
Mercedes AMG
Merzario
Meskowski
Midland
Milano
Minardi
Moore
Nichos
Olson
Ônix
Osca
Osella
Pacífico
Pankratz
Parnelli
Pawl
Penske
Philipis
Politoys
Porsche
Prost Grand Prix
Protos
BWT Racing Point
Rae
RAM
RE
Rebaque
Red Bull
Renault
Rial
Sauber
Scarab
Schroeder
Schrocco
Scuderia Sant Ambroeus
Shadow
Shannon
Sherman
Simca
Simtek
Snowberger
Spirit
Spyker
Stebro
Stevens
Stewart
Super Aguri
Surtees
Sutton
Talbot-Lago
Equipe Lotus
Tec-Mec
Techno
Theodore
Token
Toleman
Toro Rosso
Toyota
Trevis
Trojan
Turner
Tyrrell
Vanwall
Veritas
Virgin Racing
Watson
Wetteroth
Williams
Wolf
Wolf-Williams
Zakspeed
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Doloroso Designio
A la mañana siguiente comieron algo antes de irse y partieron todos juntos al área donde terminaban de alistar las naves. Astra iba en su deslizador, mientras que Shmi y junto a Kitster iban en un Eopie y Anakin con Padme en otro. Estaban por bajarse cuando Watto se acercó y le dijo a Anakin que hiciera que Qui-Gon dejara de apostar o terminaría poseyéndolo. Cosa que enojo tanto a Astra que el niño debió agarrarla.
—Jee oto killkoosoo/quiero matarlo—se quejó.
—¿Cómo hablas ese idioma?—pregunto Padme.
—Hablo muchos idiomas y el Huttes no es tan dificil de aprender—ironizo.
—¿Qué quiso decir?—Cuestiono Ani a Qui-Gon cuando paso frente a él.
—Te lo diré, luego—respondió ayudando a Shmi a bajar.
—Esto es sensacional Ani, sé que esta vez lo lograrás—alentó Kitster.
—¿Lograr qué?— pregunto Padmé.
—Acabar la carrera desde luego—lo delato su amigo.
—¿No has ganado una carrera?—pregunto preocupada.
—Yo no lo diría así.
—Ni siquiera terminado—reprocho.
—Él ya lo dijo, lo haré esta vez.
—Claro que lo harás—lo alentó el mayor y cuando estaba por hablar la niña le dio una mirada mortífera para qué se callará.
—No solo terminarás Ani, tú vas a ganar.
Los niños le dieron los últimos arreglos a la nave y antes de que eventualmente posicionarla, Astra tomo la mano de Anakin para hablar con él.
—lo abrazo con fuerza para poder susurrarle— No puedo acompañarte en la carrera, pero te ayudaré a ganar.
—¿Cómo harás eso?—pregunto del mismo modo.
—Yo seré tus ojos alrededor cuando mires la pista y los seré en la pista si debes arreglar algo.
— Lo vamos a lograr.
—Cuídate mucho Ani, no quiero que nada te pase— en ese punto volvió a hablar mediante su conexión como siempre de forma inconsciente.
—Con tu ayuda sé que nada me pasará a Astra.
—Niños ya tenemos que ir—los llamo Shmi sacándolos de su burbuja.
Una vez en la pista, un Troig era quien se encargaba de presentar a los competidores de la carrera ya las "eminencias" del circuito exterior. No más que criminales comunes que se aprovechan de la falta de autoridad y de gobierno. Jar Jar y Astra terminaron de ajustar las piezas de los propulsores y Anakin revisó los controles.
—Ya está esto—giro una llave rápidamente en su mano y la coloco en su cinturón de herramientas y se retiró.
Los corredores encendieron sus motores y los demás de su equipo técnico se quedaron en un área aparte. Mientras Astra corrió hacia donde iba la familia del competidor porque ella serviría de otra manera.
—Usted Jedi es imprudente, la reina no.
—la interrumpió—. La reina confía en mi juicio jovencita. ¿Por qué tú no?
—Asume demasiado—murmuro entre dientes.
—Y tus mientes demasiado—recrimino la niña.
—No te das cuenta de lo que está en juego; si pierde esta carrera—la interrumpió.
—No, tú no te preocupes por cosas que escapan de tu control y eso no lleva a nada. No haces más que quejarte desde que llegamos, si tanto te molestan nuestros métodos, propón uno tú en lugar de criticar hasta nuestra forma de respirar.
Mientras que todos arreglaran sus datapads para ver la carrera, ella se sentó en la típica posición de meditación y uso su habilidad en la fuerza para ver lo que sucedía alrededor de Anakin aislándose de todo lo que dijeran los demás. Además de conectar sus ojos y sentidos con los del niño.
La primera vuelta resultó bastante fácil hasta que paso por una caverna y uno de los conductores se estrelló con una de las estalactitas y ocasiono una explosión. Luego de que surgieron disparos de los Tusken, ella no reparo ayudar a evitar todos los tiros y uno le dio.
En la segunda vuelta uno de los corredores se detuvo por reparación y sus propulsores terminaron averiados. Ella se ocupaba de ayudar a evitar los golpes de los demás corredores tanto como podía, pero moviéndose a gran velocidad como hasta ahora por momentos le costaba concentrarse lo suficiente hasta que por un error logro ver.
— Anakin, Anakin —lo llamaban desesperada—. Sebulba está haciendo trampa, arroja piezas a los propulsores, no te coloques detrás de él.
—Astra—la llamo al escucharla y trato de ver hacia los lados buscándola.
— Ani mira al frente o chocarás —le reprocho intentando ver más que antes.
—Te escucho donde estás.
— En la meta. ¡Cuidado! —chillo cuando uno de los propulsores se desconectó— Yo veré el camino, tú conéctalo.
Astra se ocupó de mirar al frente, mientras que Ani conectaba el propulsor de nuevo y volvían a ver como antes. A tiempo para esquivar en esta ocasión todos los disparos.
Al inicio de la tercera vuelta Ani quedo junto a Sebulba, pero a Astra le costaba ver a cada segundo que pasaba y su quejido de dolor llamo la atención de Qui-Gon quien toco su hombro intentando calmarla. Cuando estaban por llegar al cañón, Sebulba lo empujo contra unas farolas que conducían a una rampa.
— Yo puedo ver, pero de conducir te hacías cargo tú—lo regaño deseando darle una colleja.
—¡No es tan fácil como crees!—reprocho subiendo por la rampa.
—Usa el impulso y rebásalo solo no... No te estrelles, esta vez—suplico con cansancio.
—Astra, Astra ¿Qué te pasa?
—Estaré bien, acelera todo lo que puedas.
—Estás muy débil, yo terminare la carrera—aseguro con determinación.
—Ani no, te ayudaré.
—Ya lo hiciste, el resto me toca a mí.
Con esta frase inconscientemente rompió la conexión de golpe haciendo que ella callera y Qui-Gon la tomara en brazos para seguir viendo la carrera.
—¿Estará bien?—pregunto Padme con preocupación.
—Solo está cansada, el sol no le hace bien.
—Échale la culpa al sol—murmuro acurrucándose en su cuello.
Menos de dos minutos después, el público vitoreo de emoción. Anakin había ganado. Bajaron de la plataforma y corrieron hacia el Pod, Astra se movió y la dejó bajarse, por lo que intentó correr y abrazar a Anakin.
—Ganaste Ani, ganaste.
—No Astra, ganamos los dos.
Qui-Gon los tomo en brazos y los coloco sobre su hombro saltando para festejar, luego volvió a poner al niño en el suelo y acomodo a su hija en sus brazos.
—Usar nuestras habilidades en exceso de esa forma es irresponsable—susurro solo para ella.
—No lo vuelvo a hacer, te lo juro—chillo con malestar.
—Vamos al hangar—los llamo Anakin.
—Yo debo ir a hablar con Watto. ¿Astra puedes caminar?—empezó a mecerla para que reaccionara.
—Démela, yo la cuidaré—pidió Shmi tomándola—. El sol te hace muy mal—aseguro cubriendo su cabeza y caminando hacia el Eopie.
—Si usted llevara a Astra uno tendrá que caminar—señalo Padme subiendo al suyo.
—Yo uso su deslizador—chillo Anakin quitándoselo a Jar-Jar.
Para cuando llegué al hangar Astra se sintió mucho mejor y ya no era necesario que la estuvieran cargando todo el tiempo. Padme agradeció a Anakin, puesto que le debería todo en ese momento, y por primera vez desde que Astra la conoció, sintió que la joven era sincera y no tan antipática.
Padme, Jar-Jar y R2 fueron con Qui-Gon para ayudar a cargar las piezas, mientras que Anakin fue a la tienda de Watto y Astra se quedó con Shmi en la casa para ayudar con la casa en el corto tiempo que estarían juntas.
—Se ve que tu padre te ama.
—Ojalá fuera mi padre, pero si me ama con todo su corazón y yo lo amo a él—comento levitando un vaso hasta la estantería.
—Como Jedi seguro has visto tantos mundos como mi hijo desea.
—No soy una Jedi, soy una Youngling.
—¿Youngling?—pregunto sin entender.
—Sí, una Youngling. Los Younglings somos los niños de la orden, demasiado jóvenes como para ir a misiones, somos aprendices de Padawan. Los Padawn son aprendices de Jedi como Obi-Wan. Younglings que ya crecieron; deben aprender y para eso se les designa un maestro que les enseñe. Luego están los caballeros y las damas Jedi, Padawans que completaron su entrenamiento y pueden empezar a hacer misiones solos o con otro caballero y el rango más alto creo que son los maestros.
—¿Los maestros?
—Sí, Qui-Gon es un maestro, él entrena a Obi-Wan y una vez que él sea un Jedi me entrenará a mí. Los maestros son muy importantes porque no existe un mal alumno, existen los malos maestros y ellos se encargan de que aprendamos a escuchar la fuerza, y a seguir sus designios.
—La fuerza tiene ¿Designios?
—Sí, como este. Que conociéramos a Ani y a ti no es casualidad. La fuerza así lo quiso, si lo hubieran encontrado de bebe estoy seguro de que sería incluso mejor que yo—afirmo pasándole una jarra.
—Quieres mucho a mi hijo verdad—pregunto yendo a un escritorio y sentándola en sus piernas.
—Mmh, me gusta estar con él. Qui-Gon lo intentará liberar y si él no lo logra, prometo que volveré y los libere a ambos. Así él podrá ver la Galaxia como sueña y tú no tendrás que estar lejos de tu hijo.
—Si lograran liberarlo. ¿Prometes que lo cuidarás?
—Claro, es el primer amigo que tengo. Yo seré una jedi y lo protegeré de todo, excepto de Rathars si se encuentra con uno lo usaré de carnada y saldré corriendo.
—Confió en que no encontraran Rathars. Serás muy bella cuando crezcas, si hubiera tenido una hija. Ojalá hubiera sido como tú.
—Si hubiera tenido mamá sé que sería como tú—murmuro con una sonrisa escuchando que la puerta se abría.
—Mamá vendimos el Pod, mira cuánto dinero nos dieron.
—Que maravilla, muchas felicidades.
—Y Anakin ya es libre.
—¿Qué?—interrogo extrañado mientras Shmi ponía en el suelo a Astra.
—Ya no eres un esclavo.
—Eres libre Anakin—señalo su amiga pasando junto a él y colocándose con su padre
—¿Lo escuchaste?—dijo asombrado.
—Ahora puedes alcanzar tus sueños, Anakin, eres libre. ¿Lo llevarán con ustedes? ¿Se transformará en un Jedi?
—Sí, nuestro encuentro no fue una coincidencia. Nada pasa por accidente—explico de la misma forma que la niña.
—Quiere decir que viajaré con Astra y contigo en tu nave.
—Anakin, entrenar para ser un Jedi no es sencillo y aun si lo consigues es una vida dura.
—Pero quiero hacerlo, siempre he soñado con esto. Di que sí puedo ir.
—La vida te puso en este camino y la decisión es tuya—señalo la mujer recordando lo que le dijo la niña.
—Quiero ir con ellos.
—Entonces empaca, no hay mucho tiempo—lo alentó sonriendo.
—Juppi—chillo feliz y tomo a Astra del brazo para llevarla con él y se detuvo al darse cuenta de algo—. ¿Qué hay de mamá? La liberaste a ella también.
—Intente liberar a tu madre Ani, pero Watto no accedió.
—Vendrás con nosotros, mamá—se acercó a ella.
—Ani, mi lugar es este. Mi futuro está aquí—tomo sus manos y lo miro a los ojos—. Es tiempo de que partas.
—Todo cambiará y no quiero.
—No puedes evitar que suceda. Como no puedes evitar que los soles se pongan—expuso con calma—. Te amo. Ahora corre.
—Lo protegeré, le doy mi palabra. ¿Estará bien?
Los niños consiguieron recoger las cosas en la habitación y encendieron un C-3PO.
—Hola amo Anakin, señorita Astra.
—Bueno 3PO ahora soy libre y voy a viajar en una nave estelar.
—Amo usted es mi creador y le deseo todo lo mejor a usted y por supuesto a la señorita, pero la verdad me gustaría estar un poco más completo.
—Lamento no haberte podido terminar 3PO, no te deje cubierto y eso. Fuiste un gran amigo. Le pediré a mamá que no te venda.
—Venderme—se asustó.
—No te preocupes solo bromea. Si algún día volvemos te terminaremos de cubrir—aseguro sonriendo.
—Adiós.
Mientras Anakin terminaba de buscar algunas cosas, Astra fue con Shmi quien preocupada se puso a su altura y le pregunto.
—Astra tú no me mientes. Ayudaste a Anakin en la carrera ¿Volveré a ver a mi hijo?
La niña tomó sus manos y cerrando sus ojos intento distante ver un futuro, pero era muy incierto. Solo percibía dolor y extrañeza y al sentir como una lágrima corría por su mejilla dijo.
—El futuro no está escrito y siempre puede cambiar. No sé cuantas veces, pero antes de morir sin dudas lo verás—aseguro con una mirada de dolor.
—Con una sola vez me basta.
Los tres salieron de la casa y Shmi se quedó afuera de la casa viéndolos partir. Qui-Gon iba delante tomando de la mano a Astra y Anakin iba un paso más atrás. De pronto se detuvo y el mayor lo noto titubear antes de que corriera junto a su madre y la abrazara.
—No lo haré mamá, no quiero hacerlo.
—Ay Ani.
—¿Te volveré a ver algún día?
—¿Qué te dice tu corazón?—pregunto a una sonrisa.
—Eso espero... Sí... Quizás.
—Nos veremos algún día—prometió.
—Yo vendré a liberarte mamá. Lo Prometo.
—Ahora sé valiente y no mires atrás. No te arrepientas—pidió suplicante y lo empujo suavemente hacia los dos que lo esperaban, viéndolo marcharse hacia un destino desconocido.
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Chut Chut Pateesa espero que estén muy bien.
Y como lo prometido es deuda aqui les traido el capitulo 4 de esta hermosa historia. Queria publicar mas temprano pero uno de los padawans estaba celebrando su día del ciclo de vida numero 17 y algunos de sus amigos nos pidieron ayuda para organizar una sorpreza.
Pobre de Ani, entre Padme y yo casi logramos que se rompa la maceta por estar intentando subir los banderines al techo. (se nos prohibio usar la fuerza para subir luego de que le cai encima al maestro Windu a los 13 años). ¿Sabian que los clones son increibles bailando la macarena? Nosotros lo descubrimos hoy.
En fin, como siempre denle me gusta, comenten y síganme para saber cuando publico.
Nos vemos pronto, duerman bien. Resguardense de los Sith mis jovenes padawans, recuerden que "La libertan puede morir incluso con el estruendo de un apaluso" y que la Fuerza los acompañe.
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Cambios Inesperados 4
Deber
¡Feliz Navidad querido lector!
15 de Marzo de 2022
Hacia unas semanas que eras parte del Task Force 141, todavía no habías sido asignada a una misión, pero eso era bueno, en este tiempo lograste conocer más a los miembros, sobre todo a los que ingresaron contigo, uno se llamaba Drake, el otro Matthew, se llevaban bien, ambos tenían un rango menos que tu, pero habían hecho buenas maniobras en misiones asignadas.
Soap y Gaz, como ahora los llamabas también habían compartido algo de sus vidas, el Capitan Price era reservado, pero amable, bueno… al menos no te miraba enojado.
Con Laswell te hiciste amiga rápidamente… pero no habías hecho ningún avance con el Teniente Simón Riley… era desconcertante, no te ignoraba, pero de alguna manera te evitaba en los entrenamientos, siempre que podía.
Tu contrincante en este momento era Soap, era unos buenos centímetros más alto que tú,
Con las botas de combate medias 1.70, pero sin ellas llegabas a los 1,65, lo cual era una altura estándar para las mujeres. Pero para ti sería mejor ser un poco más alta.
Soap cargó hacia adelante y evadirte sus golpes, tras una serie de lo mismo.
-¡¿Qué hace Sargento? No es un juego de correr que te atrapó, ¡Ataque! ¡O déjese abatir!- Price comando desde lo alto de la plataforma.
Visiblemente disgustada volviste a la posición inicial esperando a que Soap hiciera lo mismo
-¡Comiencen!-
Soap volvió a ir a por ti, esta vez lo esquivas pero enganchaste unos de sus pies, aprovechando si inestabilidad tomaste su brazo y tiraste hacia ti, usando su rodilla flexionada como escalón para trepar y quedaste sobre su espalda rodeando su espalda con tus piernas te sostuviste firme, tus manos viajaron rápidamente a su cabeza, rodeado lo como si fuera a romperle el cuello.
-Se acabó- exclamó Price - Soap 5 vueltas alrededor del circuito-
- ¿De donde sacaste esa fuerza y velocidad?- Soap preguntó mirándome con ojos abiertos.
- Soy pequeña, la mayoría no espera que pueda ganarles cuerpo a cuerpo, lo use como ventaja, no puedo ir a por tu cara de frente pero si puedo hacerte tropezar con tus pies.
-Si, lo tendré en cuenta- Soap comenzó a correr.
Gaz, los otros dos integrantes nuevos y tu entrenaron por un rato, Gaz derribó a tus compañeros, solo quedabas tú, Gaz era más pequeño que Soap, pero eso suponía menos ventaja ya que no podrias usar el factor sorpresa como Soap, y Gaz ya conocía tus movimientos.
-Comiencen-
Gaz y tu fueron a lo típico, una pelea de puños, Gaz logrando darle algunos golpes y tu devolviéndole otros, pero estabas cansada te, buscaste alrededor algo que te ayudara y lo divisa te, corriste hacia uno de los extremos enganchando una cuerda, cuando Gaz se acerco a ti lograste enredarlo primero un brazo luego una pierna con movimientos fluidos y rápidos, Gaz no pudo moverse con facilidad así que aprovechaste y lo derribaste quedando sentada sobre su espalda.
-¡Diablos!- Gaz se quejó.
-Bien, Sargento ahora peleará con el Teniente Ghost-
Te levantaste de un salto y giraste para ver a Ghost ajustándose los guantes…
-¿Puedo saltarme este combate Capitan Price?- preguntaste débilmente, mirándolo con algo de miedo.
-No, comiencen- giraste para acomodar tu postura pero Ghost ya estaba encima tuyo, derribando tu cuerpo y poniéndote sobre el suelo, una de tus manos en la espalda sujeta con su rodilla y tu otra mano bajo el agarre de su mano, -¿Qué vas a hacer ahora?- Su voz te dio escalofríos… tocaste dos veces el suelo con la mano que podías -Me rindo Teniente Riley- tu voz sonó patética pero qué más podías hacer.
-Terminamos- Price se fue del lugar.
Aunque el combate terminó el Teniente Ghost no soltó a su “prisionero”- Mmm Teniente, ya debería soltarme…
Quito su peso de tu cuerpo -No puedes ganarme- su voz fue baja pero te dio escalofríos, otra vez, sin decir más se fue. Suspiraste en el suelo “Gracias a Dios estoy en su equipo y no en el de el enemigo”
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Ubicación: Al Mazrah
15 de Julio 2.022
Centro de Monitoreo
Agente: Tn -Ta, “Blaze”
Hs: 15:55
Blaze estaba de pie en medio del desierto, el calor le molestaba pero se mantuvo firme, habían pasado varios meses desde que aquello días en los cuales era una novata, sin embargo su última misión la tuvo lejos por 3 meses, finalmente el día había llegado, hoy el General Ghobrani vería su último día, Ghost estaba casi en posición según se escuchó en las comunicaciones. Laswell hablaba con Ghost, Shepherd y Shadow… ella y varios más se encontraban custodiando un contenedor con un misil. De pronto la tapa se levantó y el misión quedo a la vista, “Es el momento”
Cuando el misil desapareció de su vista solo pasaron segundos cuando sintió el suelo temblar “Está hecho”
Varios meses Después
El manto nocturno se extendía sobre el cielo, aparentemente tranquilo en la superficie, pero debajo de él en un base militar el despliegue de autos y soldados que corrían de un lado a otro era visible y nada silencioso.
Unas pisadas fuertes acortaba la distancia de un hombre y el helicóptero que lo llevaría a su destino. El Teniente Simón Ghost Riley caminaba con todo su equipo sobre su cuerpo listo para el combate, listo para capturar al enemigo… listo para morir.
Para lo que no estaba listo era para él…. Jhon “Soap” McTavish, una misión con ese hombre era extenuante, nunca se callaba…
Se dirigió al helicóptero y miró a Soap tomando asiento con el resto de hombres,
¿A qué esperamos?- Ghost preguntó a nadie en particular.
Sheperd le respondió por el auricular, -Tendrán a otro Sargento Táctico con ustedes, según mi informe acaban de llegar a la base, pronto veras a la Sargento. “La Sargento ” Ghost mantuvo una expresión calmada, no es que alguien lo notaría con su máscara.
Unos pasos rápidos hicieron levantar la mirada hacia la entrada del helicóptero “jodido infierno… ella no”
-¡Blaze!- Soap salto como si le hubieran puesto un cohete en el trasero, y abrazo a la mujer, -Ha pasado tiempo- Soap se veía tremendamente felíz.
-Es agradable verte otra vez Soap- “No lo hagas” el pensamiento vino como una flecha a su cabeza… entonces la vio, esa sonrisa… Esa maldita sonrisa que lo condenaba… dirigida a Soap, no a él… y de inmediato se sintio como un idiota pensando así.
Ghost suspiro ya podía decirle adiós a su paz mental.
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28 de Octubre del 2.022
Blaze intercambió algunas palabras con Soap, hasta que sintió ese ligero escalofrío… miró a su alrededor y sí… ahí estaba… - Hola Teniente Ghost… es un honor trabajar otra vez con usted- el teniente solo asintió… “Dios eso sonó patético”
Mientras viajaban Blaze se sentia inquieta, algo le decia que la misión daria un giro inesperado y eso no le gustaba.
Ghost se levantó y empezó a explicar cómo se organizaba la misión -El equipo Alpha se quedará a bordo para aterrizar más adelante- varios hombre se levantaron, Ghost miró de reojo a Blaze viendo que se quedaba sentada. Bien.. era mejor si ella estaba lejos de él.
Avanzó hacia su destino, pero las comunicaciones gritaron algo sobre un misil, y cuando vio caer el helicóptero se le encogió el corazón.
Soap quería ir de inmediato a ayudar a sus compañeros pero no era momento de eso, las pérdidas eran inevitables en este trabajo y aunque tiró cada fibra de su ser el no ir directo al helicóptero para comprobar si Blaze estaba viva, resistió el impulso. Tenían un trabajo que hacer.
Y si algo había aprendido a lo largo de los años era a cerrar su corazón.
#ghost cod#simon ghost riley#simon ghost#simon riley x you#soap call of duty#call of duty mwii#ghost x reader
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Gran fondo no frio
A corrida começou às 6:30 da madrugada fria do junho de Buenos Aires. Fazia uma segunda pele com Gabba e pernito de frio. Os dedos com luva curta e o pé com merino, congelaram. A verdade é que acho que gosto do frio, principalmente durante o verão.
Não tem como inventar muitos circuitos por acá. Fecharam as autopistas do círculo metropolitano e demos duas voltas. Pistas largas, cheia de alças e acessos. As pistas são iluminadas, então apesar do horário, e do inverno, ninguém precisou luz. Muitos estavam com luz traseira insuportavelmente piscando, como uma explosão nos episódios de Picachu. Tentei avisar a um dos iluminados que apagasse a luz, mas percebi que além dos dedos, não sentia minha boca.
Logo depois de uma subida longa (por favor, entenda essa descrição de um acesso da autopista como liberdade poética dos pampas), depois dessa subida, se empolgaram na descida e se distraíram. O pelotão estava grande, uns 200 chicos tremendo de frio. Alguma coisa derrubou alguém perto da frente. Talvez a falta de costume de andar a 60km/h.
O barulho de um tombo… se nunca ouviu, sorte sua. O desajeito das rodas cruzando com os bancos, os câmbios enganchando nos guidões, as caramanholas escorregando os pneus. O tombo transforma o espaço-tempo do pelotão. A velocidade reduz abruptamente no sentido do movimento e se espalha em outra direção. Eu vinha por fora, não estava empacotado. Consegui desviar, mas tive que sair da pista do meio e ir até a última da esquerda, quase na murreta. O foco da distorção do nosso espaço-tempo aconteceu na pista da direita.
No fim, das notícias que ouvi, nada muito grave.
Dali pra frente, só queria não estar na próxima queda. Segui sempre por fora do pelotão, pegando um pouco mais de vento. A cada descida, o barulho dos freehubs, por mais que eu goste, pareciam o réquiem para um tombo. A cada trapalhada (uma ultrapassagem seguida de fechada, um pedala em pé balançante, um linha desviada), um boludo retumbante em coro como ofertório.
O pelotão seguiu gordo e nervoso. O sol nascendo na contramão do inverno, cegava as lentes da noite. Nervosismo por duas horas, com velocidade alta e potência baixa.
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Kawasaki Ninja ZX-4R 2023
Kawasaki ha anunciado la llegada de una nueva superdeportiva de media cilindrada y altas prestaciones: la esperada Kawasaki Ninja ZX-4R. Una moto totalmente nueva y radical que incluirá dos variantes Ninja ZX-4R SE y Ninja ZX-4RR, que se espera que llegue a Europa en otoño de 2023.
El corazón de la nueva Kawasaki Ninja ZX-4R es un motor tetracilíndrico en línea, DOHC y de refrigeración líquida, recientemente desarrollado siguiendo la tecnología aplicada en la legendaria saga Ninja ZX japonesas. Este nuevo motor es capaz de entregar una potencia de 77 CV, que puede ascender hasta los 80 CV cuando entra en funcionamiento el Ram-Air. Ha sido concebido para combinar un gran par motor a bajo y medio régimen con una gran potencia a altas revoluciones, de manera que es capaz de adaptarse a cualquier tipo de necesidad, ya sea en el día a día por ciudad o en la pista de un circuito de velocidad.
El bastidor es un tipo Trellis de acero de alta resistencia, al que se une un basculante curvo y alargado. En términos de suspensiones, delante encontramos una horquilla Showa SFF-BP, y con posibilidad de ajuste de precarga también en las variantes Ninja ZX-4R SE y Ninja ZX-4RR.
Toda la iluminación es LED. Mientras que el panel de instrumentos ofrece una pantalla LCD de 4,3” a color que proporciona una alta visibilidad.
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Quick: Techno maniac (#002)
Tipo: Mutante
Descripción: Basándose en los gremlins el usurario posee una gran fuerza, resistencia, agilidad, velocidad además de poseer una inteligencia básica sobre la mecánica que después el usuario puede expandir por su cuenta. Entre otras habilidades están sus cuernos que actúan como antenas, su cola siendo un cable de conexión y sus brazos negros que posee marcas de circuitos
Usos: Sus cuernos pueden detectar y emitir hondas electromagnéticas que le permiten interrumpir la comunicación o tambien comunicarse con dispositivos
• Su cola es capaz de estirarse y conectarse a cualquier dispositivo electrónico para quitarle su energía eléctrica y aplicarla con su cuerpo como defensa además de poder mejorar el dispositivo el tiempo que permanezca conectado
• Sus brazos cumplen una misma función que su cola con la diferencia de que puede cambiar ligeramente su tamaño y forma para no solamente depender de la tecnología en su totalidad además de poder formar armas al absorber distintos dispositivos o maquinarias
Debilidades: El usuario tambien puede ser "Interrumpido" por señales externas esto haciendo qué llegue a tener dolores de cabeza
• A diferencia del resto de su cuerpo su cola no tiene las mismas características físicas por lo que puede ser tomado por estar y ser sometido con facilidad
• Tanto su cola y brazos están compuestos por metal líquido, esto le permite asimilar la tecnología pero también le es una debilidad ya que los ataques eléctricos le harán gran daño
• Tiene un límite para estirarse que no supera los 3 metros
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Alex Bidetxea: Entrenamientos rápidos para mejorar tu rendimiento en poco tiempo ⏱️
Si buscas mejorar tu rendimiento en ciclismo pero no tienes mucho tiempo, ¡no te preocupes! Aquí te presento algunos entrenamientos rápidos que puedes incorporar a tu rutina, optimizando cada minuto para lograr resultados efectivos.
1. Intervalos de alta intensidad (HIIT)
Dedica de 20 a 30 minutos a realizar sprints cortos. Alterna 30 segundos de pedaleo a máxima intensidad con 1-2 minutos de recuperación a un ritmo suave. Este tipo de entrenamiento mejora tu potencia y capacidad cardiovascular en poco tiempo.
2. Entrenamiento en cuesta
Busca una colina y realiza subidas rápidas. Puedes hacer 5-8 repeticiones, pedaleando con fuerza cuesta arriba durante 30-60 segundos, seguido de un descenso suave para recuperarte. Este ejercicio no solo tonifica tus piernas, sino que también mejora tu resistencia.
3. Rodillo o trainer
Si no puedes salir al exterior, usa un rodillo o un trainer en casa. Realiza una sesión de 20-40 minutos, incorporando intervalos de velocidad. Esto te permite entrenar a tu propio ritmo y ajustar la intensidad fácilmente.
4. Circuitos de fuerza
Complementa tu ciclismo con ejercicios de fuerza como sentadillas, flexiones y abdominales. Dedica 15-20 minutos, haciendo 3 series de 10-15 repeticiones por ejercicio. Esto fortalecerá tu cuerpo y mejorará tu rendimiento sobre la bicicleta.
Recuerda que la consistencia es clave. Aunque estos entrenamientos son cortos, mantener una rutina te ayudará a alcanzar tus objetivos en el ciclismo. ¡Aprovecha cada minuto y sigue pedaleando hacia tus metas! 🚴♂️💨
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