#Cinema Brasileiro Contemporâneo
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Cinema Brasileiro Contemporâneo: A Nova Era da Produção Cinematográfica Nacional
O Cinema Brasileiro Contemporâneo tem se destacado no cenário internacional com produções inovadoras, narrativas diversificadas e uma estética única. Essa fase é marcada por uma combinação de ousadia artística, investimentos estratégicos e temas que refletem a sociedade brasileira em todas as suas complexidades. O que Define o Cinema Brasileiro Contemporâneo? O Cinema Brasileiro Contemporâneo é…
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xexyyy, vc pode por favor fazer headcanon dos meninos visitando o brasil pela primeira vez? onde eles iriam, o que cometiam, o que eles mais gostariam daqui? uma parada bem fofinha e bem brasileira. obrigadaaa!
wn: demorou mais chegou! acho que me empolguei demais kkkk espero que goste <3
meninos do cast x primeira vez no brasil.
fem!reader headcanon
tw: menção de uso de drogas ilícitas!!!!
enzo:
apesar de ter ficado tentado por são paulo, preferiu visitar minas gerais. cidades históricas, inhotim, muito museu e espaço cultural. além do povo receptivo e gentil.
ia tentar te arrastar para todos os dias de um festival de cinema independente que encontrou na internet.
e nada de praia, que fique claro. ia escolher uma época com o clima mais frio, se possível.
mas não negaria também visitar salvador e sua cultura exuberante. pretende ir ao pelourinho algum dia, sim.
é encantado pela culinária contemporânea brasileira - então iria em grandes restaurantes, assinados por chefs brasileiros de renome. mas claro, não perderia a oportunidade de experimentar toda e qualquer comida de barraquinha que lhe parecesse interessante.
agustin:
é praia atrás de praia, papai. viu um itinerário na internet que passa por várias praias incríveis do nordeste em uma rota só, começando no ceará e terminando em pipa.
inclusive, a vibe da viagem é essa: roadtrip. pernoite em pousadas pequenas, sem muito luxo.
vai tentar falar com as pessoas em português depois de fazer três lições no duolingo pra pedir desconto. e vai falhar miseravelmente.
você não sabe COMO, mas ele arranjou um contato de maconha. e diz que a brasileira é mais gostosinha que a da argentina, tá?
comida de praia! vai se apaixonar pela farofa, pirão e peixe frito. e pelo picolé pardal depois do almoço.
matías:
é são paulo! sempre foi são paulo! afinal, além de achar a capital interessantíssima, tem um ritmo que combina com o próprio matías.
não só isso, mas ele gosta dessa coisa da cidade grande e acha são paulo muito parecido com buenos aires, de alguma forma.
vai querer explorar o restante do estado também, tá?
gosta sim de visitar os museus (vai adorar o museu da língua portuguesa, por exemplo), mas a vibe dele é andar pelas ruas e ir acompanhando o movimento. vai adorar o circuito gastronômico de baixo do copan.
comida de rua! finger food de barzinho. vai adorar os salgados do estadão.
fran:
fran sinceramente não consegue decidir pra onde quer mais ir - então resolve ir, aos poucos, por centros mais afastados das capitais.
tipo campos do jordão ou jalapão, por exemplo. ele dá uma evitada nas praias ou regiões de maior calor porque não gosta muito, mas corre pra cima das áreas verdes.
ele adora a vibe da cidade, adora a vibe do movimento e dos museus contemporâneos, mas a pegada que deixa fran feliz é a natureza e o movimento mais tranquilo.
ele vai pirar nas fotos, nos espaços culturais (mesmo que pequenininhos), nas trilhas, parques, etc.
fran come de tudo e vai querer comer de tudo. dá prioridade aos estabelecimentos mais familiares/pequenos do que a restaurantes grandes e famosos.
kuku:
esteban é turista, adora turistar e não tem a menor vergonha disso. em uma primeira viagem, vai escolher o destino mais turista possível, sim. depois ele vai começar a explorar os demais locais.
ou seja: é rio de janeiro neles.
mas não vai ficar só na capital não, tá? vai fazer daqueles passeios completos com direito a petrópolis e búzios. quer ir de uma ponta a outra, descobrir tudo que ele puder descobrir, do mais badalado ao mais local.
vai comprar um cristo redentorzinho, imã de geladeira do aquário, chaveiro pra distribuir, foto paga no pão de açúcar, calçadão de copacabana, etc etc etc.
fã declarado e de carteirinha da culinária brasileira daquela clássica que a gente vê na tv. vai procurar os restaurantes mais tradicionais e pedir dica de outros locais que possa comer uma boa feijoada, por exemplo.
pipe:
independente do lugar, é importante deixar claro que pipe vai encontrar um estádio de futebol e vai fazer questão de assistir um jogo - com preferência pra alguma rivalidade clássica entre times da cidade.
ele é da praia, assim como o agustin, mas de uma praia mais cidade. iria ser muito feliz visitando alguma capital nordestina litorânea.
numa vibe mais badalada como jericoacoara no ceará (que fica perto de fortaleza pra ele poder assistir um clássico rei, por exemplo).
é da comida típica e vai querer provar de um tudo, mas também é fã de ver as diferenças entre as redes de fast food. sim, ele vai querer provar um bigmac pra ver se o gosto é o mesmo.
apesar da carinha de hétero top, pipe é muito ligado a cultura, viu? então ele vai querer visitar sim todos os museus, centros culturais e cinemas de rua que puder. quanto mais local, mais ele prefere.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#matias recalt#matias recalt x reader#fran romero x reader#fran romero#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#hc
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BOB WOLFENSON
O livro falado
Acima: Lina Bo Bardi
Concordando com Kiko Farkas e João Farkas, editores do livro Bob Wolfenson O livro Falado ( Instituto Olga Kos, 2023 ) Wolfenson é sem dúvida um dos fotógrafos brasileiros mais publicados. Ele mostra imagens que são referência há tempos para qualquer fotógrafo novato ou veterano e reconhecido não somente em seu meio profissional. A razão, em parte, é porque na sua produção ele inclui também referências importantíssimas do cânone da fotografia. Segundo, é um autor inquieto que em sua trajetória soube ser plural não ficando somente em segmentos nos quais consagrou-se como na moda, retratos e publicidade, mas sendo um criador que arriscou em diferentes produções no cinema e na arte, obra já representada em diferentes publicações. [ Leia review aqui https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/166536557006/o-paulistano-bob-wolfenson-sem-d%C3%BAvida-tem-um-dos ].
Acima: Otto Stupakoff nos Estados Unidos
Certamente seus retratos o levaram ao nosso cânone brasileiro. Indiscutível posição juntamente com outros consagrados profissionais do gênero como o seu amigo e contemporâneo, o catalão J.R.Duran ou seu conterrâneo Jairo Goldflus, vizinho de infância do bairro paulistano do Bom Retiro, onde ele nasceu em 1954, em meio a uma família de intelectuais de esquerda, o que era tradicional na região outrora ocupada massivamente por judeus ou como ele mesmo escreve um "gueto judaico": Em uma atmosfera estimulante, cheia de humor, sagacidade e inteligência. O que ele não sabe se aparece em sua fotografia, mas que aparece na forma com que se relaciona com os outros, elementos essenciais para seus retratos.
Acima: da série Antifachadas
O retrato é o meio fotográfico que toma a maior parte do livro, o mais expressivo com certeza. Entretanto, as suas histórias abrangem outros segmentos nos quais é igualmente um virtuose: a moda e experiências com a arte. Retratar alguém que expõe todo o seu potencial é algo que exige um relacionamento que pode ser imediato, improvisado ou estudado. Não há mágica. Esta fica para os que se dizem "mágicos". As figuras de Wolfenson contam histórias visualmente, e estas são escritas por ele sem afetação e sem a exposição de uma falsa intimidade quando esta não existe. Ele lembra da frase do americano Richard Avedon ( 1923-2004): "Embaixo da pele não há nada”. Para aqueles que romanticamente ainda acham que retratar alguém é buscar a sua “alma” talvez isso possa assustar.
Contato de fotografias de Caetano Veloso
A publicação faz parte da Coleção IOK de fotografia (do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural de Arte). É seu quarto livro, o primeiro publicado em 2018 é Caretas de Maragojipe do fotógrafo João Farkas [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/179872336636/maragojipe-est%C3%A1-a-pouco-mais-de-130-quil%C3%B4metros-de ]; o segundo Estudos Fotográficos, de Thomaz Farkas, de 2019, [Leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/186313247856/em-14-de-janeiro-de-1949-o-jovem-fot%C3%B3grafo ] e o terceiro, de 2021, Olho Nu, de Rogério Reis de 2021 [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/657805456882958336/olho-nu-rog%C3%A9rio-reis-instituto-olga-kos-2021-do ].
Acima: o diplomata e poeta João Cabral de Melo Neto
Editadas pelo fotógrafo João Farkas e o designer gráfico Kiko Farkas, Bob Wolfenson o livro falado, conta as histórias de bastidores das fotografias. É a possibilidade de levar ao grande público os sucesso e os percalços que o fotógrafo teve na construção de imagens que podemos considerar icônicas no corolário de sua obra. É um elenco multifacetado em que figuram o compositor baiano Caetano Veloso, a atriz e roteirista niteroiense Fernanda Young (1970-2019), o diplomata e poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto ( 1920-1999); o fotógrafo paulistano Otto Stupakoff (1935-2009); o jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, Pelé ( 1940-2022) ou a cantora americana Nina Simone (1933-2003) entre outras personalidade que fizeram história, além de seus comentários sobre séries de lavra mais autoral que resultaram e seus livros Antifachada e Encadernação dourada (Cosac & Naify, 2004); Apreensões ( Cosac e Naify, 2010) e Belvedere (Cosac Naify 2013).
Acima Nina Simone, músico e manager da cantora no Free Jazz
Em sua narrativa curta e simples, Nina Simone estava cambaleante e exausta quando veio para sessão de fotografias após sua apresentação no Free Jazz Festival de 1988, talvez cansada do show. O fotógrafo improvisou um fundo infinito nos bastidores e fez poucas imagens dela sozinha, por que viu que ela não ia conseguir mais. A solução foi juntá-la com um músico e seu manager, que a ampararam e posaram beijando a genial cantora. Com um domínio claro, os dois retratos apresentados são nada menos que excepcionais. Não é qualquer profissional que com apenas sete imagens consegue o que Wolfenson conseguiu. Fica aqui a mensagem, que às vezes o improviso dá certo.
Acima: Flagrante de Charles Chaplin
Radicalmente oposto aos retratos está a série Apreensões publicada no livro homônimo em 2010. A ideia surgiu ao deparar-se com a frequência e a infinidade de apreensões feitas pela polícia e publicadas pela imprensa. Ele conta que "Se, por um lado, trata-se de experiência à parte da minha vivência mais prosaica, por outro, seria impossível ficar indiferente à presença acachapante desses fatos na vida entre nós." Aqui, o leitor fotógrafo ou amante da fotografia ganha um bônus, pela descrição da técnica usada pelo autor: "O aparato empregado para recapturar aquilo que vemos diariamente na mídia foi novo para mim. Cheguei a ele na busca de um procedimento que substituísse os sistemas analógicos tradicionais, para obter mais agilidade no set fotográfico e na pós-produção. Utilizei o sistema de varredura digital, ou seja, um fracionamento da cena no momento da tomada fotográfica para que a imagem final alcançasse uma definição alta, salvo nas fotos de animais, pelo fato de eles se moverem e impossibilitarem o uso dessa técnica."
Acima: Retrato do artista Hélio Oiticica
A história do retrato de Caetano Veloso é curiosa. Um de seus portraits mais difundidos - assim como o da arquiteta italiana Lina Bo Bardi (1914-1992) segurando um pequeno bule que está no livro - no qual o músico estica sua sobrancelha. Wolfenson conta: "eu vinha já fazendo há algum tempo uma coisa em fotos de moda, baseado em fotos que eu tinha visto do Irving Penn (1917-2009), do William Klein (1926-2022), principalmente uma foto do Klein que eu tinha no meu estúdio, num pôster. Eu achava que arquear a sobrancelha conferia uma classe maior às modelos e eu fazia isso sempre quase como um método, e pedia isso a elas."
Acima: A fotógrafa Maureen Bisiliat
O fotógrafo dá uma pequena receita: "Quando você está diante de alguém, você precisa um pouco dirigir, inventar gestos e falar coisas. Nessas fotos do Caetano uma hora eu falei “levanta uma sobrancelha” e ele, que já fazia isso com uma destreza impressionante, imitando um ator de cinema americano desde a adolescência, fez variações pro lado esquerdo, pro lado direito, pra cima, pra baixo, enfim, uma profusão de variações e uma delas eu congelei. Enfim, virou a foto principal e é isso, a história é essa. Há pouco tempo alguém perguntou como é que eu tinha feito esse Photoshop... Eu deixo as folhas de contato junto para verem que a coisa é real mesmo..."
Acima: Fernanda Young
Todo autor, mesmo os mais importantes, apesar de alguns renegarem dizendo que inventaram a roda (e não são poucos) tem suas influências e inspirações em alguns de seus predecessores, como já escreveu o genial crítico Harold Bloom (1930-2019) em seu A angústia da influência (1973), um livro sobre poesia, mas podemos fazer a transcrição para fotografia. Estamos perto dos 200 anos da invenção de um aparato que reproduz as coisas na nossa frente em imagens. Wolfenson como vemos acima, com sua modéstia e generosidade conhecida, não deixa de revelar algumas receitas e influências. É como uma receita de um grande chef, pode dizer os ingredientes com precisão, mas somente ele sabe aquele pouquinho de pimenta a mais que muda todo o sabor.
Acima: Luiz Frias > Otávio Frias Filho
Na fotografia do Grupo Oficina, comandado pelo ator José Celso, que estavam montando a peça Ela do dramaturgo francês Jean Genet (1910-1986), de 1997. Os atores estão de costas, agachados e nus, cobrindo seu derriére com as mãos. [Infelizmente não é possível de publicar neste blog por conta da censura]. Wolfenson diz: "Essa é a foto mais difícil, mais forte, mais agressiva de todas as fotos que eu tenho. No fim da leitura começamos a fazer umas fotos e eu falei “ah, vamos tirar a roupa?” Eles toparam – eu sabia já que eles tiravam a roupa na peça. Primeiro fizemos uma foto de frente – e eles é que deram a ideia dessa foto: “nós vamos melhorar... vamos fazer essa aqui”. A ideia é totalmente deles e fica um documento histórico desse momento Zé Celsiano." Podemos aqui fazer um saudável paralelo com a famosa imagem de Richard Avedon do grupo inglês Monty Python, quando Graham Chapman (1941-1989) e Terry Jones (1942-2020) sugeriram que os Monty Python fossem fotografados nus.
Acima: da série e livro Belvedere
Outro "desvio" das produções editoriais ou publicitárias, é a série Antifachadas de 2003, que tem o livro homônimo. Wolfenson conta que era inverno estava perambulando tristemente pelo centro de São Paulo, "a luz estava oblíqua, límpida, olhei praqueles edifícios carcomidos semiabandonados, a luz conferia a eles uma nova beleza na feiúra de seu abandono. Eu fotografava mais pessoas, o meu barato era sempre foto de gente. Mas fiquei com isso na cabeça: realizar um trabalho sobre esta paisagem que me era muito familiar, porque eu era do Bom Retiro, nesta região central, e morava num primeiro andar onde a paisagem era sempre um prédio à frente, tudo meio amassado, não havia horizonte e a atmosfera era, digamos assim, rarefeita." Para o fotógrafo essas antifachadas são o começo de todos os trabalhos que começou a fazer, a partir de então, "que eu inventei e realizei a partir de uma mera observação de um lance fortuito."
Acima: “moda impressionista”
"O livro falado" traz uma oportunidade rara de "ouvir" um autor excepcional sobre suas inúmeras imagens em uma narrativa essencialmente informal e franca, afinal são mais de 50 anos de fotografia e um reconhecimento indiscutível. Seu encontro com personagens já mencionados e outros como os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Lula; artistas geniais como Luiz Hermano, e Hélio Oiticica (1937-1980); conhecer os bastidores dos lindos nus e imagens sensuais da Playboy de atrizes como Maitê Proença e Bárbara Paz ou da cantora Anitta ou se preferir o cantor Chico Buarque e o artista chinês Ai WeiWei seminus, além de imagens que foram resgatadas do estúdio do fotógrafo, inundado por duas vezes, que transformaram-se em obras de arte. A história do entretenimento contemporâneo brasileiro ( e as vezes internacional) por um raro e feliz raconteur.
Acima, Cubatão, imagem em grande formato.
Imagens © Bob Wolfenson Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Fotografias e textos: Bob Wolfenson
Edição de imagens : João Farkas e Kiko Farkas
Design: Kiko Farkas/ Máquina Estúdio
Digitalização e tratamento das imagens: Chris Kehl
Pré impressão e impressão: Gráfica e editora Ipsis
Para adquirir o livro: https://shop.bobwolfenson.com.br/products/book-o-livro-falado
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O nosso passado mal resolvido
Eu não vi i filme ainda estou aqui. Mas fico feliz ao ver seu êxito nos cinemas brasileiros ao retratar o desaparecimento do deputado Rubens Paiva pela máquina repressiva da ditadura militar pelo olhar de sua esposa Eunice que é interpretada por Fernanda Torres. A história se baseia no relato de Marcelo Rubens Paiva que é o filho do casal e um dos nossos grandes escritores contemporâneos que…
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Longe, Mas Perto: A 9ª Mostra de Cinema Chinês de São Paulo Promove Cultura e Cinema Contemporâneo de Forma Gratuita e Online
A Mostra de Cinema Chinês explora temas culturais e sociais, proporcionando ao público brasileiro uma imersão gratuita no cinema contemporâneo da China entre os dias 13 e 30 de novembro A partir de 13 de novembro, o público brasileiro poderá explorar o cinema chinês contemporâneo sem sair de casa. A 9ª Mostra de Cinema Chinês de São Paulo, promovida pelo Instituto Confúcio da Unesp, traz o tema…
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Why be good?
(Ver Para Crer, título brasileiro)
EUA, 1929
William A Seiter
6/10
Amor e Foxtrot
Confesso que acho uma delícia, ver estas fitas, quase centenárias, perfeitamente restauradas e apresentadas ao público contemporâneo, com a frescura com que foram vistas pela primeira vez, pelos nossos antepassados.
É uma autêntica viagem no tempo, nos costumes, nos trajes, nos comportamentos e mentalidades. Uma experiência que permite um olhar muito mais profundo e conhecedor sobre o passado. O cinema como fonte histórica, mesmo sabendo que tudo foi encenado, num qualquer estúdio já desaparecido.
Temos aqui um argumento banal, de uma comédia romântica, não particularmente divertida, aliás. Uma menina pobre conhece um rapaz rico, apaixonam-se, mas ele quer ter a certeza de que ela o ama e não está apenas interessada no seu dinheiro. Nada de novo, nem sequer em 1929.
O filme conta, contudo, com uma atriz maravilhosa, Colleen Moore, que dá uma vida e um charme muito especial a esta história banal. É ela que faz o filme e só por ela que vale a pena dar este salto a 1929 e dançar o foxtrot, nos clubes noturnos da cidade.
Bonita, carismática, expressiva, uma autêntica força da natureza, esta Colleen Moore.
Love and Foxtrot
I confess that I find it delightful to see these movies, almost a century old, perfectly restored and presented to the contemporary public, with the freshness with which they were seen, for the first time, by our ancestors.
It is an authentic journey through time, customs, costumes, behaviors and mentalities. An experience that allows a much deeper and more knowledgeable look at the past. Cinema as a historical source, even though we know that everything was staged, in some now-disappeared studio.
Here we have a banal script, for a romantic comedy, not particularly fun, in fact. A poor girl meets a rich boy, they fall in love, but he wants to make sure that she loves him and is not just interested in his money. Nothing new, not even in 1929.
The film, however, features a wonderful actress, Colleen Moore, who gives life and a very special charm to this banal story. She is the one who makes the film and it is only because of her that it is worth taking that leap, back to 1929, and dancing the foxtrot in the city's nightclubs.
Beautiful, charismatic, expressive, an authentic force of nature, this Colleen Moore.
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Atrizes Brasileiras Bilíngues: Talento e Versatilidade no Cenário Internacional
Atrizes Brasileiras Bilíngues Atrizes Brasileiras Bilíngues: Talento e Versatilidade no Cenário Internacional O Brasil é conhecido por revelar talentos artísticos que conquistam o mundo com sua habilidade e carisma. No cenário cinematográfico internacional, diversas atrizes brasileiras têm se destacado não apenas por suas performances memoráveis, mas também pela fluência em diferentes idiomas, o que lhes permite transitar com facilidade entre produções nacionais e estrangeiras. O bilinguismo abre portas e amplia horizontes, permitindo que essas artistas alcancem públicos variados e participem de projetos globalmente reconhecidos. Vamos conhecer três atrizes brasileiras bilíngues que vêm deixando sua marca no cinema e na televisão internacional. 1. Alice Braga (@alicebraga) Alice Braga é um dos nomes mais proeminentes do cinema brasileiro contemporâneo, conhecida por sua versatilidade e profundidade em atuações que cativam o público mundial. Fluente em português e inglês, Alice construiu uma carreira sólida tanto no Brasil quanto em Hollywood. Carreira Nacional e Internacional Alice iniciou sua carreira ainda jovem, ganhando destaque no filme brasileiro "Cidade de Deus" (2002), que recebeu aclamação internacional. Sua fluência em inglês a levou a participar de diversas produções hollywoodianas, como "Eu Sou a Lenda" (2007), ao lado de Will Smith, e "Ensaio Sobre a Cegueira" (2008), dirigido por Fernando Meirelles. Versatilidade Linguística A habilidade de Alice em transitar entre culturas e idiomas permitiu que ela assumisse papéis complexos e variados. Recentemente, ela protagonizou a série "Queen of the South", onde interpreta Teresa Mendoza, uma mulher que constrói um império de narcóticos nos Estados Unidos. Sua performance recebeu elogios por sua intensidade e autenticidade, reforçando sua posição como uma das atrizes brasileiras mais influentes no cenário internacional. Impacto e Representatividade Alice Braga não apenas leva o talento brasileiro para o exterior, mas também representa a diversidade e a riqueza cultural do Brasil em seus trabalhos. Sua presença em produções internacionais inspira muitos jovens artistas brasileiros a perseguirem carreiras globais. 2. Morena Baccarin (@morenabaccarin) Nascida no Rio de Janeiro, Morena Baccarin é uma atriz que conquistou espaço significativo na indústria cinematográfica e televisiva americana, graças à sua fluência em português e inglês, aliada a um talento natural para a atuação. Trajetória Profissional Morena mudou-se para os Estados Unidos ainda criança, o que contribuiu para sua proficiência em ambos os idiomas. Ela ganhou reconhecimento através da série de ficção científica "Firefly" (2002) e posteriormente consolidou sua carreira com papéis em séries como "Homeland", pelo qual recebeu uma indicação ao Emmy, e "Gotham", onde interpretou a Dr. Leslie Thompkins. Participações no Cinema No cinema, Morena é amplamente conhecida por seu papel nos filmes "Deadpool" (2016) e "Deadpool 2" (2018), onde interpreta Vanessa Carlysle, o interesse amoroso do protagonista. Sua atuação trouxe profundidade e humanidade ao filme, contribuindo para o sucesso da franquia. Conexão com as Raízes Brasileiras Apesar de viver nos Estados Unidos, Morena mantém uma forte conexão com suas raízes brasileiras, participando de eventos e projetos que celebram a cultura do país. Sua carreira serve como ponte entre o Brasil e o exterior, mostrando a universalidade e o alcance do talento brasileiro. 3. Sônia Braga (@soniabragaoficial) Sônia Braga é uma lenda viva do cinema brasileiro, com uma carreira que se estende por décadas e atravessa fronteiras. Fluente em português, inglês e espanhol, Sônia é conhecida por sua presença marcante e performances impactantes que ressoam globalmente. Início e Ascensão Sônia ganhou fama nacional com a novela "Gabriela" (1975) e posteriormente com o filme "Dona Flor e Seus Dois Maridos" (1976). Seu talento e carisma a levaram a participar de diversas produções internacionais, incluindo filmes como "O Beijo da Mulher Aranha" (1985), que lhe rendeu reconhecimento mundial e indicações a prêmios prestigiados. Contribuições Internacionais Ao longo de sua carreira, Sônia participou de uma variedade de projetos nos Estados Unidos, incluindo papéis em séries de TV como "Sex and the City" e "Luke Cage". Sua habilidade de atuar em diferentes idiomas permitiu que ela assumisse uma gama diversificada de personagens, enriquecendo o panorama cinematográfico internacional com sua arte. Legado e Influência Sônia Braga continua a inspirar gerações de artistas com seu compromisso com a arte e a representação autêntica da cultura brasileira. Seu legado é um testemunho da importância do bilinguismo na expansão das fronteiras artísticas e na promoção da diversidade cultural no cinema global. A Importância do Bilinguismo na Carreira Artística O domínio de múltiplos idiomas é uma ferramenta poderosa na carreira de qualquer atriz que busca expandir seu alcance e impacto. O bilinguismo permite que artistas participem de uma variedade maior de projetos, compreendam melhor diferentes culturas e se conectem com públicos diversos. Para as atrizes brasileiras, essa habilidade abre portas em mercados estrangeiros e facilita colaborações internacionais, enriquecendo suas carreiras e promovendo a cultura brasileira mundo afora. Além disso, a fluência em diferentes idiomas contribui para uma compreensão mais profunda dos personagens e contextos culturais, resultando em performances mais autênticas e envolventes. No mundo globalizado de hoje, onde as produções cinematográficas e televisivas são consumidas em escala mundial, o bilinguismo se torna não apenas um diferencial, mas quase uma necessidade para aqueles que buscam deixar sua marca no cenário internacional. Conclusão As trajetórias de Alice Braga, Morena Baccarin e Sônia Braga exemplificam como o talento aliado ao bilinguismo pode impulsionar carreiras e quebrar barreiras culturais. Essas atrizes brasileiras bilíngues continuam a inspirar e abrir caminhos para futuras gerações, demonstrando que a combinação de habilidade artística e competência linguística é uma receita poderosa para o sucesso no panorama artístico global.France - USA - Brasil - Viagem Read the full article
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Queer Porto 2024: “Onda Nova” é Filme de Abertura e “The Summer With Carmen” o de Encerramento
Clássico do cinema brasileiro e comédia grega em destaque na programação de um dos festivais de cinema mais aguardados do ano 🎬🌈 Queer Porto 2024: “Onda Nova” é Filme de Abertura e “The Summer With Carmen” o de Encerramento
O Queer Porto, um dos festivais de cinema mais aguardados do ano, regressa em 2024 para a sua 10ª edição, a decorrer entre os dias 8 e 12 de outubro. Com uma programação que combina cinema queer contemporâneo, nomes consagrados e clássicos restaurados, esta edição promete surpreender e inspirar. A secção Panorama destaca-se com três documentários imperdíveis. “The Disappearance of Shere Hite”…
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cinema brasileiro atual
A tese parte de um painel recorrente de história do cinema e contrapõe com outros cenário de consumo audiovisual. Partindo da ideia de cinema americano, podemos entender o modelo de Estado nação a se seguir em aldeia global, do ponto de vista do cinema brasileiro se estabelece um hibridismo. Pois um starsystem americano seria a verdadeira fonte de lucros dos produtos audiovisuais. Os elementos enredo e narrativa tem maior notoriedade na história do cinema até então formulada, o que propõe é a partir da ideia de cinema americano a fábula e a literatura clássica como elementos tradicionais em desuso e o mote são outras abordagens e o que se desenvolve é o estrelismo como elementos principais do Cinema brasileiro e dos EUA, nas entrelinhas se entende o enlatados americanos como crítica do Cinema novo inspirado na nouvelle vague. E o cinema contemporâneo é uma inspiração na Hollywood atual assim como o cinema europeu, que visa o conforto e diversão dos clientes.
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Após duas sessões com ingressos esgotados em 2022, Amazing Tenors anuncia sua volta ao Recife para dupla apresentação dedicada a um dos maiores tenores da música mundial. As composições que marcaram a carreira de Andrea Bocelli serão apresentadas por três jovens e já renomados tenores brasileiros. Henrique Moretsohon, Murilo Trajano e Paulo Paolillo cantarão sucessos da música italiana acompanhados de orquestra no show "Amazing Tenors in Concert Sings Bocelli", que chega ao Teatro RioMar Recife nos dias 21 e 22 de outubro. Ingressos, a partir de R$ 90, estão à venda no site Uhuu.com, na bilheteria do teatro e no SuperApp RioMar Recife. Sucessos da música italiana com arranjos especiais, como “Canto della Terra”, "Hallelujah", "Volare", “Granada” e “Cinema Paradiso”, juntam-se a clássicos de Bocceli, a exemplo de “Vivo Per Lei”, “Com Te Partirò” e aos famosos boleros, tangos e temas de filmes eternizados pela doce e potente voz do homem apontado como uma das maiores vozes do seu tempo. O Amazing Tenors fez sua estreia em 2022, em São Paulo, e vem lotando as casas por onde passa. O projeto, idealizado pela BRZ Produções, tem direção musical do maestro Eduardo Pereira e direção geral de Bruno Rizzo, que assina a direção de grandes espetáculos como “Queen Celebration In Concert”, “Embalos de Sábado à Noite, O Musical” e “Pink Floyd Experience In Concert”. HENRIQUE MORETSOHON - Ator, cantor, bacharel em atuação cênica pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e professor de canto especializado na técnica Belting Contemporâneo. Sua carreira conta com mais de 20 espetáculos, incluindo os musicais da Broadway “O Fantasma da Ópera”, “A Pequena Sereia”, “Les Misérables” e “West Side Story”. Protagonizou o musical brasileiro “Eu Não Sou Cachorro Não” e participou da série “Hebe”, da TV Globo, como Xororó. MURILO TRAJANO - Começou a estudar piano aos 9 anos. Aos 15, ingressou como bolsista no Conservatório Musical Souza Lima, onde iniciou seus estudos em canto erudito. Integrante do Coro Juvenil da Orquestra Sinfônica do Estado de SP (Osesp), estreou profissionalmente aos 20 anos no musical “A Bela e a Fera”, em Nova Iorque. Ex-integrante do Coral Jovem do Estado de São Paulo, esteve à frente do coro como regente convidado. Dedica-se ao estudo da regência, como graduando na Faculdade Santa Marcelina em São Paulo. PAULO PAOLILLO - Formou-se em canto erudito na Faculdade de Música Carlos Gomes (SP). Ganhou uma bolsa para estudar no Teatro Comunale de Bolonha (Itália) e no Teatro de Hamburgo (Alemanha). Participou de vários festivais de música por toda a Europa, chegando a ser protagonista de óperas. Ganhou um prêmio especial no Concurso Internacional de Canto Marcello Giordani, em Fano (Itália) e foi um dos finalistas do Concurso de Canto Belvedere. Segundo lugar no Concurso Internacional de Canto Lírico Crescendi, na Itália, ganhou dois prêmios no Concurso Internacional de Canto Lírico Montecatini, também na Itália. SERVIÇO: Amazing Tenors in Concert Sings Bocelli Dia 21 de outubro, às 21h Dia 22 de outubro, às 19h Teatro RioMar: shopping RioMar Recife – Av. República do Líbano, 251, Piso L4, Pina Informações: www.teatroriomarrecife.com.br Ingressos: Plateia baixa: R$ 240 e R$ 120 (meia) Plateia alta: R$ 210 e R$ 105 (meia) Balcão: R$ 180 e R$ 90 (meia) À venda no site uhuu.com, na bilheteria do teatro (terça a sábado, das 14h às 20h, exceto feriados) e no SuperApp RioMar Recife.
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A Invenção do Cinema Marginal - CMARJ [E-BOOK]
Realizado por: Assossiação Cultural Tela Brasilis e Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro Sumário: Introdução – p.5 Aula 1 – Experimental, Vanguarda e Pop: Uma história do cinema de invenção contemporâneo – p.13Professor: João Luis VieiraTexto: Cinema Brasileiro Marginal: humor, paródia e chanchada às avessas Aula 2 – Modos de produção: o caso da Boca do Lixo e as alternativas…
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EDITORA ÒMNIRA LANÇA AS OBRAS AFRICANAS 'KIMPWANZA' e
'DICIONÁRIO DE ANGOLÊS' NA CASA DE ANGOLA NA BAHIA
A Editora Òmnira, lança no próximo dia 10 de março (sexta-feira) às 18 horas, no Centro Cultural Casa de Angola na Bahia (Praça dos Veteranos, 5 – Barroquinha) a coletânea KIMPWANZA Poesias & Poemas que tem a participação de 19 contemporâneos, entre eles 5 (cinco) angolanos, 13 (treze) brasileiros, 1 (um) moçambicano, 1 (um) são tomense e 1 (um) cabo verdiano, são eles: Ângela Maria Correia; Anne Siqueira; António Palembi; Baco Figueiredo; Caetano Barata; Carla de Jesus; Carlos Souza Yeshua; Eduardo Tchandja; Elizete Nunes de Almeida; Gloria Terra; Hera de Jesus; Ismael Farinha; Negra Luz; Paula Anias; Tatiana Deiró; Tonho de Paiaia; Valdeck Almeida de Jesus; Vinicius Cardoso e Wende Bocado. A coletânea tem apresentação da professora de Letramento Racial brasileira, a poeta e crítica literária Jovina Souza, tem orelhas do poeta e ativista cultural são tomense Carlos Cardoso e arte de capa do chargista e escritor caboverdiano Moustafa Assem. KIMPWANZA Poesias & Poemas, Editora Òmnira/Namibe - Angola 2023, 128 páginas - R$ 40.
A Òmnira lança também o Dicionário de ANGOLÊS, do jornalista, escritor, pesquisador e ativista cultural brasileiro Roberto Leal, a obra traz um apanhado das falácias populares dos guetos e musseques de Angola; traz mais ainda do Calão angolano, além da sua irreverência e seu poder de força da palavra; trazendo também os ditos populares e as expressões mais ditas e faladas no cotidiano mwangolê, é dessa mistura que surge um novo dialeto, um novo idioma, uma nova língua ou um novo falar, o ANGOLÊS. O livro diz muito em cada palavra retratada no seu verbete demonstrativo, é de cada pedacinho que se pode montar a Cultura de uma forma positiva e viciante, costumeira.
São mais de 1.200 verbetes, dentre palavras e expressões, foram 4 (quatro) anos de pesquisas contando com a colaboração de mais 5 (cinco) populares de diferentes regiões do país que deixaram seu contributo nessa obra: a Estudante de Jornalismo benguelense Edeltrudes de Brito; o advogado luandino Fernando Dyakafunda; o músico gospel uigense Nely Lucas; e a estudante de Jornalismo luandina Paulina Catari e buscando conhecimento através de outras publicações. A obra que sai do forno no formato Pocket, tem apresentação do jovem poeta, ator e diretor de cinema angolano Blandine Klander. Dicionário de ANGOLÊS, Editora Òmnira/Namibe – Angola 2023, 86 páginas – R$ 35.
Dentro da programação Recital de poesias; exposição de revistas e livros de autores africanos e brasileiros da Editora Òmnira, bate papo com os autores presentes e Coquetel ao final. O Evento tem o apoio do Centro Cultural Casa de Angola na Bahia, Movimento Literário Kutanga e UBESC – União Baiana de Escritores. Mais informações: +55 71 98736 9778 (whatsApp) ou [email protected]
Fonte: ASCOM/Revista Òmnira
Artes capas: Moustafa Assem (Cabo Verde)
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Samir Machado de Machado: “Todo o entretenimento que consumimos é político” Acesse em: https://www.aredacao.com.br/cultura/155459/samir-machado-de-machado-todo-o-entretenimento-que-consumimos-e-politico José Abrão Goiânia – “A história do Brasil é uma grande roda de hamster, onde corremos sem nunca sair do lugar.” A declaração do autor gaúcho Samir Machado de Machado resume um ponto nevrálgico em seus romances de época e no seu interesse pelo passado do Brasil como inspiração para suas narrativas. Há de se destacar, também, outro fator que molda o perfil do escritor: "Todo o entretenimento que consumimos é político". Já está em pré-venda a sua próxima obra, Homens Cordiais (384 páginas, Rocco), que será lançada no dia 24 de setembro. O livro é a segunda história do espião Érico Borges, um homem brasileiro e gay na corte portuguesa à serviço do Marquês de Pombal. Uma mistura de James Bond com um Richard Sharpe gay, segundo próprio autor. A obra pode ser lida como livro independente ou como sequência de Homens Elegantes, lançado em 2016, e que tinha como vilão um certo Conde de Bolsonaro. Na sequência, acompanhamos Borges, aguerridamente iluminista, acompanhando os passos da reacionária Confraria da Nobreza, sociedade aristocrática que teme a ascensão da burguesia em 1762, às vésperas da Guerra dos Sete Anos. Entre as duas obras, Machado também lançou o romance Tupinilândia (Todavia, 448 páginas, 2018), que mistura nostalgia dos anos 1980 com fascismo e Jurassic Park (pois é) e o romance distópico Corpos Secos (Alfaguara, 192 páginas, 2020), em parceria com os escritores Luisa Geisler, Marcelo Ferroni e Natalia Borges Polesso. O autor teve uma conversa exclusiva com o jornal A Redação sobre seu próximo livro e também a respeito de política, história do Brasil e, naturalmente, literatura: O que te motivou a fazer uma sequência de Homens Elegantes, e quais são as vantagens e desafios de continuar uma história? Claro: já existem planos para um terceiro, quarto, quinto...? Sempre foi meu plano fazer de Homens Elegantes uma série de aventuras episódicas com o protagonista, o soldado Érico Borges, nos moldes do que Arturo Perez-Reverte fez com o Capitão Alatriste, Bernard Cornwell com As Aventuras de Sharpe, e Ian Fleming com os livros de James Bond. E era importante para mim que cada livro funcionasse de forma independente um do outro, da mesma forma como ninguém precisa ver os filmes de James Bond ou Indiana Jones na ordem, cada qual funcionando como uma história fechada, com começo meio e fim. E, naturalmente, tenho planos de seguir escrevendo esse personagem enquanto houverem leitores interessados. Quando você divulgou a pré-venda no Instagram, comentou sobre a influência do autor Bernard Cornwell, de As Crônicas Saxônicas e outros grandes sucessos. Gostaria de saber um pouco mais sobre isso, quais e como autores de ficção histórica te influenciaram. Cornwell foi um autor que descobri meio por acaso, em 2001, comprando um livro pela capa e sinopse. Desde então, me tornei um leitor entusiasmado das aventuras históricas dele, em especial as Aventuras de Sharpe. Na mesma época, descobri os livros de Umberto Eco, e li o Mason & Dixon de Thomas Pynchon, talvez os três autores de romances históricos que mais me influenciaram desde então, embora goste também de Arturo Pérez-Reverte e Alexandre Dumas. Ainda nesta toada, ficção histórica me parece um gênero particularmente complicado de se escrever. Como foi a pesquisa para esse material e o que este gênero tem de especial que atrai tanto a sua atenção e interesse? A pesquisa histórica hoje em dia é bastante facilitada pela internet, que me permite acessar desde obras da época disponíveis nos sites das Bibliotecas Nacionais, como encontrar livros específicos sobre o tema, que teriam sido mais difíceis em tempos pré-internet. A Wikipedia em inglês é um bom ponto de partida, porque costuma trazer as referências das fontes, o que me permite ir atrás destas. A Wikipedia em português, infelizmente, é muito pouco confiável. Agora, este gênero me interessa em particular porque gosto de ver as relações de causa e consequência de nossa história com o momento contemporâneo, e nisso costumo dizer que a história do Brasil é uma grande roda de hamster, onde corremos sem nunca sair do lugar. Homens Elegantes chamou atenção na época do seu lançamento pelo seu conteúdo político, alfinetando diretamente Bolsonaro, que ainda não era presidente. Como esta questão retorna em Homens Cordiais, agora que nos encontramos em um contexto diferente? Na época, eu precisava de um nome para o vilão, e como o protagonista era gay e mergulhado no pensamento iluminista, eu precisava de um nome que, na época, fosse imediatamente associado à homofobia e obscurantismo. Na ocasião, Bolsonaro era apenas um político menor, que se destacava só pelos arroubos de agressividade e preconceito. Talvez por isso o nome não tenha chamado tanta atenção, mesmo entre leitores mais conservadores, pois a figura real em si, não era levada a sério. Já Homens Cordiais é outro livro, aborda outras questões, e como toda boa série de aventuras episódicas, traz novos antagonistas e novos percalços para o herói. Tupinilândia é um livro muito diferente, mas que também traz um conteúdo político muito relevante. Como você avalia o contexto em que nos encontramos agora, pré-campanha presidencial 2022? Talvez o que mais tenha me surpreendido foi que, na época em que escrevi Tupinilândia, a ideia de que houvesse cripto-integralistas, nossa variante nativa de fascismo, era absurda, e depois se revelou real. Tupinilândia trata justamente do receio do Brasil prestar contas de seu passado, em especial o desastre econômico e social causado pela Ditadura Militar, e isso agora cobrou seu preço. O governo que temos hoje é consequência natural do saudosismo dos anos 80, mas em tudo o que havia de pior naquela época. Qual você acha que é o papel dos escritores neste cenário político? Porque veja: Homens Elegantes e Tupinilândia são livros de aventura, “comerciais”, mas também abordam estas temáticas mais sérias. O que você acha de quem acha ruim encontrar política no seu entretenimento? A literatura de entretenimento (e qualquer outra forma narrativa de entretenimento) é justamente a mais política de todas. É ela quem cria pressupostos de "senso comum" e de identidade cultural popular. Todo o entretenimento que consumimos é político. Mesmo que não se fale de nada político, o simples fato de um protagonista ser gay, negro ou mulher, numa cultura que preferiria que estes fossem apenas subalternos, ou mesmo deixassem de existir, já se torna política. Toda vez que alguém que a sociedade não gostaria que se expressasse, se expressa, nem que seja para dizer "eu existo, eu estou aqui", ela está sendo política. E não vamos esquecer que todo o cinema de ação americano, incluindo os filmes Marvel, recebem subsídios do exército dos EUA em troca de aprovação do roteiro. Já somos consumidores de um entretenimento extremamente político, mas consideramos seus valores como se fossem a ordem natural do mundo, e nos recusamos a reconhecer sua política. Você faz parte de uma nova geração de escritores brasileiros muito talentosos que emerge do meio literário tradicional, ao mesmo tempo que as publicações independentes passam por um boom on-line. Como você avalia o mercado editorial brasileiro hoje, especialmente o tradicional? Eu não vim do meio literário tradicional, eu comecei como um autor independente, que precisou criar a própria editora para ser publicado, lá em 2007. Até ser publicado por uma grande editora foi um processo longo, de anos. Tive a sorte de viver numa cidade como Porto Alegre, que possuía então uma cena literária movimentada, e que conseguia atrair a atenção das grandes editoras do Sudeste. Foi uma trajetória planejada, mas não sei dizer como a cena independente funciona hoje. Felizmente, da parte das grandes editoras há uma demanda por novas vozes e por uma descentralização, o que vejo como bastante positivo. Ainda um pouco nisso, você participou do livro Corpos Secos, que reúne muita gente legal inclusive pra fazer uma história de literatura de gênero. Você acha que a literatura brasileira, ou ao menos o nosso mercado, está mais receptivo à terror, fantasia, policial e outros gêneros? A internet e as redes sociais permitiram que público e autores desses gêneros pudessem se encontrar, formar novas redes de leitura e desenvolver um senso de comunidade literária mais amplo do que em tempos passados, o que acho muito positivo.
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QUINTAL (Backyard, 2015, 20 min) - English Subtitles from Filmes de Plástico on Vimeo.
QUINTAL (Backyard, 2015, 20min, Minas Gerais, Brasil)
Sinopse: Mais um dia na vida de um casal de idosos da periferia.
Synopsis: Another day in the life of an elder married couple in the suburbs.
Elenco: Maria José Novais Oliveira, Norberto Novais Oliveira, Ítalo Laureano, Miriam Franco, Marcos Dumont, Roberta Veiga, Geraldo Veloso, Nísio Teixeira.
Direção e roteiro: André Novais Oliveira Assistente de direção: Joana Oliveira Produção executiva: Thiago Macêdo Correia Direção de produção: Luna Gomide Assistente de produção: Gustavo Ruas Direção de fotografia: Gabriel Martins Assistentes de fotografia: Diogo Lisboa, Lucas Barbi e Flávio C. Von Sperling Direção de arte e figurino: Mariana Souto e Tati Boaventura Assistente de arte: Moisés Sena Som direto: Maurílio Martins Montagem: Thiago Ricarte Editor de som: Daniel Mascarenhas Catering: Dircinha Macêdo Motorista: Lú
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PRÊMIOS
- Melhor Curta metragem no 48º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. - Melhor Roteiro no 48º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. - Melhor Atriz para Maria José de Novais no 48º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. - Melhor Filme no 30Under30 Film Festival 2015 em Nova York (Estados Unidos) - Melhor Roteiro no 25º Cine Ceará. - Melhor Filme pelo Júri da Crítica(ABRACCINE) no 25º Cine Ceará. - Prêmio Aquisição Canal Brasil no 25º Cine Ceará. - Prêmio Indie Lisboa no XI Panorama Internacional Coisa de Cinema. - Prêmio de Melhor Som no VIII Janela Internacional de Cinema de Recife. - Prêmio ABD-PE de Melhor Curta no VIII Janela Internacional de Cinema de Recife. - Melhor Direção no 8º Curta Taquary. - Melhor Roteiro no 8º Curta Taquary. - Melhor Atriz no 8º Curta Taquary. - Melhor Ator no 8º Curta Taquary. - Melhor Curta de 2015 pelo Júri da ABRACCINE. - “Favoritos da Mostra Cultura 2016” - 4ª Mostra Cultura de Cinema Brasileiro – Voto Popular. - Melhor Cena no FRAPA – IV Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre – (Porto Alegre)
FESTIVAIS
- 47º Quinzena dos Realizadores de Cannes(França) - 16º Fest Curtas BH(Belo Horizonte-Brasil) - 25º Cine Ceará(Fotaleza-Brasil) - II Fronteira Film Festival(Goiânia-Brasil) - 15º T-Mobile New Horizons International Film Festival(Polônia) - 14º Concorto Film Festival(Itália) - Melbourne International Film Festival 2015(Austrália) - 4º Kolkata Shorts International Film Festival(India) - 26º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo(São Paulo) - 48 Festival de Brasília do Cinema Brasileiro(Brasília) - 22º Festival de Cinema de Vitória(Espírito Santo) - 15º Goiânia Mostra Curtas(Goiás) - 9º Mostra Curta Audiovisual(Campinas) - 30Under30 Film Festival 2015(Nova York-Estados Unidos) - 4º FECIN – Festival de Cinema de Muqui(Espírito Santo) - Festival Pantalla Latina (Suíça) - 19th International Short Film Festival Winterthur(Suíça) - VII Semana dos Realizadores – Filme de abertura(Rio de Janeiro) - Mostra Afrofuturismo: Cinema e Música em uma Diáspora Intergalática – Cine Caixa Belas Artes. - Nitehawk Shorts Festival 2015 (Nova York) - Indie Lisboa 2016(Portugal) - Cine 104 Mostra: O Cinema de BH 2015(Belo Horizonte) - XI Panorama Coisa de Cinema(Salvador) - VIII Janela Internacional de Cinema de Recife(Recife) - Forum.doc 2015 – Competitiva Nacional (Belo Horizonte) - 4º Curta Brasília – Competitiva nacional (Brasília) - 3º Mostra de Cinema de Gostoso(São Miguel do Gostoso – RN) - 1º Mostra Raízes (Belo Horizonte) - 2º Festival de Cinema de Caruaru(Pernambuco) - 10º MOSCA – Mostra Audiovisual de Cambuquira – Sessão Meia Noite (Minas Gerais) - 2º Encontro Teccine – Olhares do cinema contemporâneo brasileiro(Porto Alegre) - Mostra Novos Cineastas Negros do Brasil em Destaque no Mundo(Pelotas) - 2º Festival Interamericano de Cinema Universitário – LUMIAR – Filme de abertura (Belo Horizonte) - 13º Festival de Cortos de Bogotá – BOGOSHORTS(Colômbia) - Black Bird Film Festival 2015 (Nova York) - 51º Slothurner Filmtage (Suíça) - Zagreb Film Festival 2015 (Croácia) - Iguacine – 4º Festival de Cinema da Cidade de Nova Iguaçu (Rio de Janeiro) - A Vingança dos Filmes B – Parte V (Porto Alegre) - 19º Festival Brasileiro de Cinema Universitário – Sessão de encerramento(Rio de Janeiro) - Fantaspoa 2016 – Festival Internacional de Cinema Fantástico de Porto Alegre (Porto Alegre) - Best Of Winterthur Short Film Festival at Pri Centre Montreal (Canadá) - 56º Festival International de Cine de Cartagena de Indias – Competitiva Oficial(Colômbia) - 28º Cinelatino - Rencontres de Toulouse – Competitiva Oficial (França) - Kyiv International Short Film Festival 2016(Ucrânia) - 2º Mostra Monstro (São Paulo) - Mostra Curtas Premiados Itaú Cultural 2016 (São Paulo) - 15º Mostra do Filme Livre - VI Anápolis Festival de Cinema (Goiás) - 4ª Mostra Cultura de Cinema Brasileiro – Panorama Especial de Abertura(Fortaleza) - La Fémis (França)
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Atrizes Brasileiras Bilíngues: Talento e Versatilidade no Cenário Internacional
Atrizes Brasileiras Bilíngues Atrizes Brasileiras Bilíngues: Talento e Versatilidade no Cenário Internacional O Brasil é conhecido por revelar talentos artísticos que conquistam o mundo com sua habilidade e carisma. No cenário cinematográfico internacional, diversas atrizes brasileiras têm se destacado não apenas por suas performances memoráveis, mas também pela fluência em diferentes idiomas, o que lhes permite transitar com facilidade entre produções nacionais e estrangeiras. O bilinguismo abre portas e amplia horizontes, permitindo que essas artistas alcancem públicos variados e participem de projetos globalmente reconhecidos. Vamos conhecer três atrizes brasileiras bilíngues que vêm deixando sua marca no cinema e na televisão internacional. 1. Alice Braga (@alicebraga) Alice Braga é um dos nomes mais proeminentes do cinema brasileiro contemporâneo, conhecida por sua versatilidade e profundidade em atuações que cativam o público mundial. Fluente em português e inglês, Alice construiu uma carreira sólida tanto no Brasil quanto em Hollywood. Carreira Nacional e Internacional Alice iniciou sua carreira ainda jovem, ganhando destaque no filme brasileiro "Cidade de Deus" (2002), que recebeu aclamação internacional. Sua fluência em inglês a levou a participar de diversas produções hollywoodianas, como "Eu Sou a Lenda" (2007), ao lado de Will Smith, e "Ensaio Sobre a Cegueira" (2008), dirigido por Fernando Meirelles. Versatilidade Linguística A habilidade de Alice em transitar entre culturas e idiomas permitiu que ela assumisse papéis complexos e variados. Recentemente, ela protagonizou a série "Queen of the South", onde interpreta Teresa Mendoza, uma mulher que constrói um império de narcóticos nos Estados Unidos. Sua performance recebeu elogios por sua intensidade e autenticidade, reforçando sua posição como uma das atrizes brasileiras mais influentes no cenário internacional. Impacto e Representatividade Alice Braga não apenas leva o talento brasileiro para o exterior, mas também representa a diversidade e a riqueza cultural do Brasil em seus trabalhos. Sua presença em produções internacionais inspira muitos jovens artistas brasileiros a perseguirem carreiras globais. 2. Morena Baccarin (@morenabaccarin) Nascida no Rio de Janeiro, Morena Baccarin é uma atriz que conquistou espaço significativo na indústria cinematográfica e televisiva americana, graças à sua fluência em português e inglês, aliada a um talento natural para a atuação. Trajetória Profissional Morena mudou-se para os Estados Unidos ainda criança, o que contribuiu para sua proficiência em ambos os idiomas. Ela ganhou reconhecimento através da série de ficção científica "Firefly" (2002) e posteriormente consolidou sua carreira com papéis em séries como "Homeland", pelo qual recebeu uma indicação ao Emmy, e "Gotham", onde interpretou a Dr. Leslie Thompkins. Participações no Cinema No cinema, Morena é amplamente conhecida por seu papel nos filmes "Deadpool" (2016) e "Deadpool 2" (2018), onde interpreta Vanessa Carlysle, o interesse amoroso do protagonista. Sua atuação trouxe profundidade e humanidade ao filme, contribuindo para o sucesso da franquia. Conexão com as Raízes Brasileiras Apesar de viver nos Estados Unidos, Morena mantém uma forte conexão com suas raízes brasileiras, participando de eventos e projetos que celebram a cultura do país. Sua carreira serve como ponte entre o Brasil e o exterior, mostrando a universalidade e o alcance do talento brasileiro. 3. Sônia Braga (@soniabragaoficial) Sônia Braga é uma lenda viva do cinema brasileiro, com uma carreira que se estende por décadas e atravessa fronteiras. Fluente em português, inglês e espanhol, Sônia é conhecida por sua presença marcante e performances impactantes que ressoam globalmente. Início e Ascensão Sônia ganhou fama nacional com a novela "Gabriela" (1975) e posteriormente com o filme "Dona Flor e Seus Dois Maridos" (1976). Seu talento e carisma a levaram a participar de diversas produções internacionais, incluindo filmes como "O Beijo da Mulher Aranha" (1985), que lhe rendeu reconhecimento mundial e indicações a prêmios prestigiados. Contribuições Internacionais Ao longo de sua carreira, Sônia participou de uma variedade de projetos nos Estados Unidos, incluindo papéis em séries de TV como "Sex and the City" e "Luke Cage". Sua habilidade de atuar em diferentes idiomas permitiu que ela assumisse uma gama diversificada de personagens, enriquecendo o panorama cinematográfico internacional com sua arte. Legado e Influência Sônia Braga continua a inspirar gerações de artistas com seu compromisso com a arte e a representação autêntica da cultura brasileira. Seu legado é um testemunho da importância do bilinguismo na expansão das fronteiras artísticas e na promoção da diversidade cultural no cinema global. A Importância do Bilinguismo na Carreira Artística O domínio de múltiplos idiomas é uma ferramenta poderosa na carreira de qualquer atriz que busca expandir seu alcance e impacto. O bilinguismo permite que artistas participem de uma variedade maior de projetos, compreendam melhor diferentes culturas e se conectem com públicos diversos. Para as atrizes brasileiras, essa habilidade abre portas em mercados estrangeiros e facilita colaborações internacionais, enriquecendo suas carreiras e promovendo a cultura brasileira mundo afora. Além disso, a fluência em diferentes idiomas contribui para uma compreensão mais profunda dos personagens e contextos culturais, resultando em performances mais autênticas e envolventes. No mundo globalizado de hoje, onde as produções cinematográficas e televisivas são consumidas em escala mundial, o bilinguismo se torna não apenas um diferencial, mas quase uma necessidade para aqueles que buscam deixar sua marca no cenário internacional. Conclusão As trajetórias de Alice Braga, Morena Baccarin e Sônia Braga exemplificam como o talento aliado ao bilinguismo pode impulsionar carreiras e quebrar barreiras culturais. Essas atrizes brasileiras bilíngues continuam a inspirar e abrir caminhos para futuras gerações, demonstrando que a combinação de habilidade artística e competência linguística é uma receita poderosa para o sucesso no panorama artístico global.France - USA - Brasil - Viagem Read the full article
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A apresentadora Gabriela Araújo, mais conhecida como Gabiisteca, está confirmada na cobertura da premiação do Oscar 2023, pela TNT Br, a jovem estará no tapete vermelho entrevistando as celebridades presentes no evento para as redes sociais da emissora. Desde que se confirmou sua participação, Gabi já iniciou a escolha do Look e em sua mente, um estilista brasileiro que faria sua roupa e representando assim seu país em Los Angeles, na Califórnia. “Pensei em criar uma roupa mais ligada à um maestro, tendo inspiração no filme Tár, que é uma das indicações ao prêmio. Usarei um terninho, com uma gravata e um sapato, tudo preto, dando um ar jovial e confortável ao meu look. A inspiração realmente foi dos filmes que estão concorrendo e estou muito empolgada para ver pronto”, conta. “Estarei com marcas brasileiras no maior evento do cinema mundial, isso é gratificante demais”, comemora. Toda cobertura da premiação do Oscar 2023, pode ser acompanhada nas redes da TNT e também da Gabiisteca, bastidores não vão faltar. Sobre Gabriela Araujo Gabriela Araujo, mais conhecida como @gabiisteca é atriz e apresentadora, fluente em inglês, já esteve em coberturas de diversas premiações internacionais como Grammy Awards e Emmy, pela TNT, emissora em que apresentou o TNT Buzz por duas temporadas. Cursou Construção da Fala do Ator, no Grupo Tapa, além de fazer aulas individuais com o instrutor internacional Bruce Ducar. Faz aulas de canto na Add Música, toca violão, ukulele, guitarra, bateria, teclado e flauta doce. Dança sapateado americano e danças urbanas em nível avançado, participando de campeonatos como Desterro, DançAção, Passo de Arte - Clagma Estúdio de Dança. Dança irlandês, jazz, ballet, contemporâneo nível intermediário pelo Clagma Estúdio de dança. Fez diversos curtas, Web séries, Videoclipes e Publicidades, além de ter sido embaixadora da Sportify Br. Gabi escreveu o livro de poemas “Ainda Não Sei o Nome”, que em 2021 foi publicado pela Editora Caligari.
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