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#Cidade Livre
yearningforunity · 6 months
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Workers in Cidade Livre (currently Núcleo Bandeirante), a neighborhood of workers who built Brasília in 1959
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soulalecosta · 1 year
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Praça Mauá e a Feira, Rio de Janeiro
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elcitigre2021 · 1 month
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Tártaria foi um império que se tornou auto-suficiente e desapareceu da história devido à uma inundação de lama. Muitos dizem ter sido proposital.
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pymentas · 2 years
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Contexto.RioClaro | Lupa Parlamentar
Contexto.RioClaro | Lupa Parlamentar
por João Baptista Pimentel Neto Re-Estréia “Lupa Parlamentar” marca meu retorno à cobertura diária das atividades da Câmara Municipal de Rio Claro. Assim, a partir desta terça-feira, amigos, fiéis leitores e seguidores, e toda a comunidade rioclarense, poderá acompanhar detalhadamente os acontecimentos e a ação parlamentar dos 19 vereadores que atualmente exercem seus mandatos populares. A…
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cherryblogss · 3 months
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BE A FREAK LIKE ME TOO
+18!!! avisinhos: daddy kink, reader!virgem, diferença de idade, size kink, innocence kink, sexo bruto, sexo desprotegido(🖕), sexo oral, reader meio silly girlie, masturbação, reader menor que ele, corruption kink rolando solta, um pouco de breeding kink, degradação, relacionamento proibido, longo pra cacete, muitas palavras repetidas, minha falta de coerência e coesão.
notinhas: atendendo a esse pedido aki🫶 peço perdão se tiver algum erro, eu sou meio cega até de óculos, geralmente só vou perceber depois de um bom tempo 😔 espero que gostem!!! (reader de cabelo cacheado bc i can🫶)
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Enzo era como um sonho molhado e proibido para você. Lembra quando aos 15 anos, seu pai te apresentou ao novo sócio da empresa e ex-colega de faculdade. Enzo era uns 2 anos mais novo que ele e já se destacava no mundo dos negócios, sempre dedicado e trabalhador. Logo virou um grande amigo da família, presente em várias comemorações e sempre te dava parabéns e trazia presentes nos seus aniversários, além de ser extremamente compreensível com seu jeito tímido. Com o tempo você desenvolveu uma quedinha pelo uruguaio e morria de inveja de todas as mulheres mais velhas e lindas que sempre estavam com ele.
Quando você fez 18, ele casou com uma modelo e mudou de país atrás dela, indo trabalhar em outra filial da empresa, e segundo as conversas dos seus pais, era um relacionamento conturbado que terminou com uma traição por parte dela. Recentemente com o início do processo de divórcio, ele retornou à cidade pra voltar a trabalhar com seu pai na sede da empresa, calmamente voltando a fazer parte do seu mundo.
Para comemorar o retorno oficial do uruguaio aos negócios, seus pais marcaram um jantar no restaurante mais chique da cidade com todas as pessoas mais importantes da firma.
Por isso, ao saber que Enzo iria, pegou sua roupa mais sexy. Era um vestido preto que marcava seus seios e cintura, sendo um pouco mais solto na região dos quadris e com as costas quase totalmente nuas. Poderia estar sendo tola, mas se ele olhasse por apenas um segundo para você, seu dia já estava feito.
Você ainda não tinha se encontrado com ele, por mais que Enzo tivesse retornado há duas semanas, ocupada com a universidade e ele ocupado se ajustando. Quando viu ele pela primeira vez em muito tempo, sentiu que seu coração ia sair pela boca. Ele estava com os cabelos mais longos, algumas ruguinhas charmosas na testa e definitivamente mais musculosos, com certeza descontando toda a frustração do término na academia.
Tão boquiaberta, nem precebeu que ele parou na sua frente com um sorriso largo.
"¿Eres tu?" Perguntou junto ao seu nome te puxando para os braços dele.
"Te ves hermosa, muñequita." Diz sussurrando no seu ouvido ao abraçar você do jeito que lembrava, bem apertado e afagando suas costas. Você dá um pulinho quando sente ele apertando a carne da sua cintura.
Ao se separarem, você encara ele que te dá um piscadela com um sorriso de lado.
Enzo não podia acreditar nos próprios olhos quando te viu. Tão linda, com aqueles cabelos mais soltos agora, lembra como achava adorável que você sempre estava com ele amarrado, mas nunca solto. E agora que os fios estão livres ao vento e cascateando pelas suas costas, te dava um ar de confiança intoxicante.
O seu sorriso mais leve, seu corpo deslumbrante, seu lábios com um batom rosinha e o jeito que sua pele parecia brilhar na luz do restaurante, o coração dele acelera ao admirar você, mas também, surgiram outras sensações que eram meio difíceis de esconder.
Sentiu seu rosto esquentar quando viu que sentaria no lado dele, o coração palpitando de estar tão perto e escutar a voz dele a todo momento. Você ouvia tudo que ele dizia, sentindo que seus olhos brilhavam com tudo que Enzo havia feito pela empresa em outra país e sobre as viagens incríveis que fez, pausando de vez em quando para te mostrar fotografias que o mesmo tirou.
Por outro lado, ele escutava atentamente você falando de projetos e estágios, surpreendido que aquela garotinha tímida e acanhada não existia mais. Certo ponto da noite, a conversa começou a ser só vocês dois compartilhando tudo que aconteceu no tempo que ele se foi.
"E o seu namorado? Não pôde vir?" Enzo jogou a pergunta como quem não quer nada, fingindo admirar os arredores.
"Não, não tenho namorado." Seu rosto ficando corado com a insinuação dele. "Nunca namorei."
"Incrível do jeito que você é, cariño, é uma surpresa ser solteira." diz bebericando o vinho e logo em seguida te dando uma piscada. "E linda também"
Conforme tomava mais taças de vinho, sua mente criava fantasias proibidas. Imaginava ele te levando para um banheiro e te fodendo enquanto te enforca, como seria chupar ele ou ele te chupando. Ousada, durante uma fala sua levou uma mão a coxa grossa dele, apertando um pouquinho. Enzo te olhou desconfiado, mas deixou você ficar com a mão ali. Vocês começaram a ficar mais próximos fisicamente, virou seu corpo inteiro para encarar ele ao conversarem, seu pé acariciava o tornozelo coberto pela calça e ele descansava a mão nas costas da sua cadeira.
Impaciente, você pega uma das mãos grandes e coloca na parte alta da sua coxa, fazendo os dedos grossos descansarem perto de onde você mais desejava tê-los.
"Filha, você pode ir com Enzo depois, tá? Sua mãe já quer ir pra casa." Você pula em um susto ao escutar a voz do seu pai, seu rosto esquentando pelo jeito sem vergonha que tocava o amigo dele. Enzo leva a taça aos lábios para acobertar o riso baixinho, vendo sua expressão assustada ao escutar a voz do seu pai em um momento tão comprometedor.
"Mas o hotel do Enzo fica muito longe." Disse tentando acalmar seus nervos.
"Ah esqueci de te avisar, querida. A partir de hoje ele vai ficar lá em casa, semana que vem ele se muda para uma casa no nosso condomínio."
"Eu já tô meio cansado na verdade, podíamos ir todos juntos logo." Enzo diz ao se levantar e sua expressão cai com o momento mágico sumindo.
No trajeto para casa, sentia seus olhos ardendo de frustração, emburrada por chegar tão perto de conseguir algo que queria e ele provavelmente nunca mais chegaria perto de você. Ao chegarem em casa, subiu direto para o seu quarto, decidida a dormir logo para que pelo menos sonhasse com ele.
Tomou um banho e colocou uma camisola rosa para dormir, fazendo sua rotina noturna totalmente desatenta, perdida em devaneios, pensando nos olhos castanhos e nas mãos grandes que com certeza fariam estragos na sua vida se um dia tocassem sua intimidade. Sabia que Enzo era capaz de te arruinar para qualquer homem.
Quando estava passando um hidratante labial de cereja¹, se assustou com barulhos suaves na sua porta. Parou o que fazia, atenta se o som ia se repetir e escutou novamente batidas um pouco mais altas na sua porta. Nervosa, sentiu seu coração palpitar. Sabia que quando seus pais voltavam de festas simplesmente desmaiavam de sono, então só poderia ser uma pessoa.
Ao abrir a porta, sente borboletas teimosas circularem pelo seu estômago. A imagem dele com os cabelos bagunçados como se não conseguisse dormir, a camisa social branca com alguns botões desfeitos e os olhos sérios quase te devorando.
"Posso entrar, chiquita? Só quero terminar nossa conversa." Diz baixinho se inclinando na sua direção.
Você abre espaço para ele passar, em seguida, fecha a porta sem acreditar no que estava acontecendo. Enzo vai diretamente sentar em sua cama observando cada coisinha do seu quarto. Era extremamente fofo com algumas pelúcias, uma estante cheia de livros, uma penteadeira com maquiagens e as paredes preenchidas com papel de parede de lavandas. Não teve muito tempo para apreciar mais quando você aparece na frente dele com aquela roupinha de dormir que deixava pouco para a imaginação.
Envergonhada com o fato dele estar vendo um lado não tão maduro seu, chega mais perto dele, parando no espaço entre as pernas abertas, tentando ir direto ao assunto.
"Sobre o que você quer conversar?" Perguntou em uma voz tímida desviando os olhos dele.
"Acho que você tem que chegar mais perto, princesa. Quero falar no seu ouvido." Disse puxando as pontas da sua camisola te aproximando dele.
"Eu vou te beijar agora, ok?" Ao te ver arregalar os olhos desacreditada e assentir, ele cerra os olhos se inclinando na sua direção.
Você fecha os olhos ao sentir o hálito quente dele bater no seu rosto, esperando ansiosa para ele te beijar. Quando seus lábios se encontram em um selinho singelo, só encostando as bocas, provando o sabor um do outro. Sentindo o gostinho doce do gloss em seus lábios, Enzo passa a língua suavemente sobre sua boca com a intenção de aprofundar o beijo. Quando se afastaram seus olhares se encontravam nublados de luxúria, então agindo por impulso, sobe no colo dele e inclina sua cabeça em direção ao maxilar dele. Você distribui beijos pelo pescoço grosso, dando chupadinhas leves quando chega na clavícula marcada, além dos seus lábios acariciando-o, suas mãos afagam os cabelos sedosos e passeiam pelos braços torneados.
Enzo fecha os olhos e suspira contente. Pela primeira vez em muito tempo sentia o carinho genuíno de uma mulher, além disso, você parecia adorar tanto ele. Tão lindinha e com tanta vontade de agradá-lo, fazia o mais velho querer te dar o mundo e o que mais você pedisse.
Os lábios se reencontram em um selar desesperado. Sua garganta emite sonzinhos satisfeitos e ele inclina a cabeça tentando sentir o máximo do seu gosto, te beijando como se você fosse a coisa mais preciosa do mundo. Segurando seu pescoço, ele mantém sua cabeça no lugar, enquanto ele enfia devagar a língua na sua boca, testando como seria sua resposta.
Soltando um arfar afetado, você imita o modo como ele acaricia sua língua, vocês dois gemiam na boca um do outro tocando cada parte que as mãos alcançam. Com apenas um beijo, você já sentia sua calcinha grudando na sua intimidade molhada, começando a se esfregar levemente na coxa musculosa. Invertendo as posições, Enzo deita em cima de você, te cobrindo com o corpo musculoso e encurtou a distância entre seus lábios de novo. O beijo agora mais desesperado e com mais saliva, conforme as línguas de vocês se acariciavam soltando pequenos estalos. Era eletrizante sentir o calor do corpo másculo por cima do seu, sentia lubrificação escorrendo da sua bucetinha e a algo rígido pressionado contra sua coxa. E ainda por baixo da roupa parecia grande.
"Quero mais, papi." Diz remexendo os quadris se esfregando um pouco no pau duro.
"Vem aqui, princesa." Comanda te chamando com as mãos ao se recostar na cabeceira branca da sua cama. Quando você, timidamente, se aproxima parando de joelhos ao lado dele sem saber o que fazer, Enzo pega suas mãos te indicando que devia desabotoar a camisa dele, enquanto você se distraia com os botões, ele leva uma mão a sua intimidade, te acariciando por cima da calcinha. O mais velho geme ao sentir a umidade nos dedos, pressionando mais ainda o lugarzinho que ele sabe estar implorando por atenção. Ao ver seu rosto se contorcer em prazer, ele afasta sua roupa íntima e esfrega dois dedos nos seus lábios molhados. Gemidinhos saiam da sua boca quando ele fez círculos e te masturbava melhor do que você mesma conseguia fazer.
Notando que você estava fazendo barulho demais, Enzo retirou os dedos da sua intimidade que solta um choramigo sofrido. Pegou suas mãos minúsculas em comparação as gigantes dele, observando suas unhas curtinhas pintadas de vermelho com adesivinhos, serem engolidas pelos dedos longos. Deixando leves selinhos nos seus dedos, depois encaminhou uma de suas mãos pra ereção marcada na calça, fazendo você massagear desajeitada o comprimento por cima do tecido.
"Nunca fiz isso." Falou meio tristonha desviando o olhar dele, pensando que provavelmente ele não iria querer mais nada.
"¿Eres una perrita, no?" Perguntou, soltando um tapa leve na sua cara e depois agarrando seu pescoço. "Só sabe latir." Era divertido ver sua expressão insegura depois de tudo que aprontou no jantar.
Seu rosto arde pelo tapa e por ter gostado do modo bruto que ele falou com você. Seu clitóris não para de pulsar implorando por atenção, então apertou as pernas tentando alivar um pouco seu desespero.
"Oh, princesa, mas você quer fazer, né?" Pergunta, inclinando a cabeça com os olhos piedosos, levando uma mão para o seu rosto e segurando sua nuca, te fazendo olhar para ele. Quando você assente ansiosa, Enzo se aproxima para dar um selinho nos seus lábios.
"Eu te ensino, ok?" Você assente rapidamente e ele te imita, rindo do seu entusiasmo. "Que tal a gente começar por você, hm? Deixa eu provar essa bucetinha virgem, bebita"
Solta um miadinho com as palavras baixas, se deitando ao lado dele e abrindo as pernas em um convite. Enfeitiçado por você, Enzo te segue, subindo por cima de ti e dando beijinhos ao redor do seu rosto. Levanta sua camisola fininha até ficar acima dos seus seios, admirando as duas beldades. Abaixa a cabeça, primeiramente lambendo os dois pontinhos eretos, pressiona os dois juntos, chupando a carne vigorosamente, deixando múltiplas marcas vermelhas e roxas na região. Vai descendo mais pelo seu corpo, mordendo a sua barriga, se divertindo com o jeito que você reage a tudo com sonzinhos e respirações pesadas.
Remove sua calcinha e deixa beijinhos molhados ao redor da sua intimidade, enquanto sorria discretamente pela forma que ele nem tinha começado ainda e você já se desfazia em gemidos angustiados e suas pernas tremiam. Enzo lambe a sua fendinha, enfiando a língua nas suas dobrinhas massageando cada parte. Sabendo que não conseguiria ficar em silêncio, pegou um travesseiro e enfiou no seu rosto, logo o mais velho abriu sua buceta com dois dedos, enfiando o rosto inteiro e te devorando inteira, sugando seu pontinho para dentro da boca carnuda e passando a língua por ele. Não acostumada com tanto estímulo, você fecha as pernas ao redor da cabeça dele enquanto jorra mais líquidos no queixo do mais velho. Enzo se afasta, voltando a se recostar contra a cabeceira da sua cama, totalmente hipnotizado pela forma que você gozou na boca dele.
Manhosa e com o corpo molinho por causa do orgasmo, subiu em cima dele e enfiou o rosto no pescoço do moreno. Ele te abraça forte, acariciando sua cintura e afagando os cachos macios. Ao normalizar sua respiração, você retira a sua camisola amarrotada e começa a deixar beijos molhados no pescoço grosso, desce os carinhos pelo peitoral até chegar nos pelos escuros perto da virilha do mais velho. Acometida por uma onda de timidez, volta a olhar pro seu moreno favorito. A visão daquele homem na sua cama com lençóis rosa e parede lilás parecia algo proibido, adicionando um ar mais erótico ao ambiente.
"Tem certeza, bebita?" Diz acariciando a pele macia do seu rosto. "Podemos fazer só o que você quiser."
"Quero te chupar, papi." Fala com biquinho ao passo que seus dedos acariciam levemente a glande inchada.
O uruguaio retira a cueca e a ereção arroxeada e com a pontinha vermelha encosta no estômago dele, sua boca seca com a vontade de engolir ele inteiro, ele leva sua mão para apertar o membro levemente, te ensinando a pressão que deveria aplicar e como punhetar ele.
Segurando o membro pela base, Enzo guia seus lábios até a cabecinha inchada, pincelando-a na sua pele macia, sujando com o pouco de pré-gozo acumulado. Quando você fecha os olhos e começa a chupar a glande soltando suspiros manhosos, o mais velho começa a ficar ofegante com a visão do seu rostinho gentil fazendo algo tão vulgar. Você engolia centímetro por centímetro, compensando a falta de experiência com entusiasmo, sugando cada pedacinho ao mesmo tempo que passava a língua pelo comprimento quando se sentia entalada.
Enzo arfou quando percebeu o espelho bem na frente da cama, a imagem sórdida da sua cabeça enterrada na virilha dele, os cabelos cobrindo os seus movimentos ao chupar a pica dele e a sua bunda impinadinha, mostrando a bucetinha encharcada e o outro buraquinho que com certeza ele vai foder um dia. Jogando a cabeça para trás, o mais velho começa a impulsionar os próprios quadris contra a sua boquinha, soltando gemidos com o seu nome quando você engasga e consequentemente aperta mais a cabecinha sensível. Sentindo que gozaria cedo demais, Enzo puxa seus cabelos afastando sua boca do membro dele. Sorri ao ver sua carinha confusa e lábios inchados.
"Quero encher de porra essa bucetinha apertada." Diz te trazendo para o colo dele, sabendo que seria mais fácil meter em você nessa posição.
Enzo pede para você cuspir na mão dele e quando você faz com uma carinha confusa, ele sorri perverso espalhando sua saliva pelo pau dele, logo em seguida posiciona a cabecinha na sua entradinha, te ajudando a sentar devagar e quando você emite algum som de dor ele para, levando um dedo para estimular seu clitóris inchado. Enzo morde os lábios, assim que sua bucetinha engole todo o membro dele e suas mãoszinhas apertam os ombros largos. Seu canalzinho parecia querer expulsar ele de tão estreito que era, se contraindo involuntariamente.
Assistia seus peitinhos balançando conforme você começava a sentar mais rápido, a sua buceta apertava tanto ele que ficava difícil controlar os grunhidos roucos, segurando seus quadris te ajudando a quicar nele com mais precisão e ritmo. De vez em quando você alternava para só se esfregar no colo dele que te deixava fazer o que quisesse e no seu tempo, aproveitando a oportunidade de ter uma mulher tão nova e desesperada por ele.
Enzo percebendo que seus movimentos ficaram desleixados, pega seu rostinho quente e cola no peitoral dele, depois segura sua cintura e apoia os pés na sua cama, começa a meter por baixo com seu corpo grudado no torso dele. Sentia arrepios surgirem em sua pele, pela sensação gostosa de ter seus peitos esmagados contra ele. Seus choramingos e gemidos aumentaram de volume, pelo ângulo que o uruguaio alcançava dessa forma, claramente mais experiente, sabia exatamente como te foder bem.
Novamente olhou para o espelho e soltou um grunhido com o reflexo obsceno que projetava. Ele ainda vestido com a camisa branca desabotoada e você nua em cima dele. Desceu mais os olhos e focou aonde vocês estavam conectados, era eletrizante assistir como seu buraquinho parecia esticado ao máximo ao redor do pau grosso. Na frente dele, observava a sua franja grudando na sua testa suada, os olhos semicerrados e a boquinha soltando choramigos, a imagem fazendo ele soltar palavrões e o pau pulsar cada vez mais, pensando em como ele estava arruinando a filhinha mimada do melhor amigo. Quando ele levou um dedo ao seu clitóris inchado, soltou um gemido um pouco mais alto demais, fazendo o mais velho levar a outra mão para cobrir sua boca.
"Não sabe ficar calada." Diz entre dentes ao dar um tapa estalado nas suas coxas. Soltou um gemido triste quando ele retirou o membro de dentro da sua buceta. Rapidamente, Enzo te virou de barriga pra baixo, fazendo você ficar de joelhos com o torso colado na cama, enroscou as mãos nos seus cabelos empurrando seu rosto contra o lençol rosa.
"Agora fica quietinha pra ninguém escutar, só eu tá?" Sussurrou enquanto deixava um beijo nos seus cabelos, voltando a enfiar o pau, que estava com as veias saltando, dentro da sua bucetinha gulosa.
Retomando as estocadas, Enzo te fodia agora com mais força, fazendo seu corpo ser pressionado contra o colchão, se ele não apertasse tanto sua cintura, com certeza você sairia se arrastando pela cama a cada impulso. Perto do orgasmo, começa a empurrar seus quadris contra os dele e juntando com a sensação das bolas dele batendo no seu clitóris, estimulando mais ainda a área sensível. Abafava seus gritos contra o lençol, só deixando escapar que ia gozar no pau dele. Sua buceta se contraiu ao redor do membro grosso, melando todo o comprimento e você agarrava os lençóis com força, depois de gozar de forma tão intensa que sua visão ficou branca por alguns minutos.
"Quero dentro, papi." Ao se recuperar, geme desesperada para sentir os jatos quentes dentro da sua buceta pela primeira vez.
"Quer que eu te encha com os meus filhinhos, né?" Grunhe entre o dentes, puxando as pontas dos seus cabelos, te fazendo arquear as costas e arfar com a ardência no couro cabeludo.
A carne da sua bunda batendo na virilha dele, fazia o moreno salivar, distribuia tapas em ambas nádegas, aumentando a velocidade e se descontrolando totalmente com a suas paredes apertando ele mais ainda. Você já sabia que não iria conseguir andar e nem sentar direito no dia seguinte.
"Vou gozar, princesa." Enzo diz ofegante e acelerando as estocadas com um ritmo desleixado. Quando ele geme alto com a chegada do orgasmo, enfia o rosto no seu pescoço, abafando os sons e solta os jatos de porra dentro da sua bucetinha, continua a mexer os quadris empurrando o líquido quente mais adentro do seu canalzinho.
Caiu sobre você e depois virou seus corpos para posicioná-los em uma conchinha. As mãos de Enzo passeavam pela sua cintura e quadril, inalando o cheiro gostoso do seu cabelo. Resmugou quando você se remexeu até ficar de frente para ele, admirando-o com olhos brilhantes.
Você leva a ponta dos dedos pra tocar o maxilar dele, observando o caminho que seus dígitos percorriam. Tocou levemente os pelos ralo da barba que teimava em crescer, a ponta do nariz avantajado, as sobrancelhas grossas e, por fim, os lábios carnudos. Assim que terminou de desenhar a boca dele, Enzo prendeu seus dedos nos dentes perfeitos, mordendo um pouquinho fazendo você arfar e ele rir baixinho.
Você era a coisinha mais linda aos olhos dele, mesmo que tivessem que se esconder, Enzo não deixaria que essa fosse a única vez.
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¹ eu quebrando a quarta parede no hidratante labial de cereja
a reader assim no jantar
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imninahchan · 8 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
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𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
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ellebarnes90 · 15 days
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FORGIVE ME FATHER, FOR I HAVE SINNED
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lembrando primeiramente que não tenho a intenção de ofender qualquer religião, crença, etc (não transem com padres, a não ser que ele seja o Enzo ou o Fernando, aí tá permitido se ajoelhar)
avisos: smut, priest!enzo, male masturbation, unprotected sex, size kink, forbidden relationship, não revisado, age gap, um tiquinho longo demais, dark romance(?), creampie, parte dois? talvez
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Uruguai, 1951.
Fugir da sua cidade natal para uma pequena e esquecida cidade no interior talvez não tenha sido uma boa ideia. 
A cidade de Santa Clara parecia ser uma ótima opção depois de horas pesquisando, parecia ser calma, tranquila e não tinha muitos habitantes, era exatamente o que você precisava. Entretanto, seus demônios do passado pareciam querer seguir você a todo custo, onde quer que fosse. Os boatos falsos chegaram até essa pequena cidade e notou isso pelos olhares que recebia na rua, alguns de desejo que vinham de homens e outros de completo nojo, desgosto e reprovação que vinham das mulheres e senhoras.
Apesar de tudo isso, a única pessoa que te olhava como ser humano era o padre da pequena igreja. Enzo era o seu nome.
E consequentemente, esse era o nome que ia e vinha na sua cabeça.
Ele era doce, gentil, bondoso, te arrancava suspiros a qualquer hora do dia. Os olhos intensos e profundos que te diziam tantas coisas e, ao mesmo tempo, não diziam nada, eram tão gentis, mas também tão severos, te intimidavam de certa forma. Os fios escuros do cabelo atraíam o seu olhar, fazendo-a querer erguer a mão para tocar os fios sedosos.
Sentia-se suja por o achar tão atraente com a batina preta e o colarinho branco, chegava a pensar se as pessoas tinham razão em ter aquela imagem de você.
E mesmo apesar de todos os boatos e fofocas, Enzo nunca deixou de te tratar bem, arriscaria dizer que ele era o seu único amigo naquela cidade. Tratava-te com tanto carinho, era gentil, bondoso, tinha um coração tão bom, se sentia culpada por sentir uma atração maior por ele.
Enzo, apesar de tudo o que lhe contavam, via em você uma pessoa boa e, apesar dos seus pecados da antiga vida, sabia que você ainda tinha salvação. Admitia que, no silêncio da noite e na escuridão do quarto, se pegava pensando em como você era na outra cidade, baseando-se no que lhe contavam.
Imaginando você sendo a mulher sedutora e destruidora de lares, como diziam, afirmavam que você seduzia os homens com a sua beleza e os deixava apaixonados por você, destruindo casamentos. Contudo, também refletia sobre a maneira como você realizava isso, quais eram suas ações, como se comportava e o que usava... Foi imaginando isso que Enzo acabou por se empolgar demais, sentindo a excitação aumentar como se estivessem jogando gasolina no fogo. 
As mãos entrelaçadas em cima da barriga logo se separaram, o quarto começou a ficar mais quente e sentia o coração bater com mais intensidade.
Uma de suas mãos foi para debaixo da coberta inconscientemente, somente você aparecia na mente dele, você e mais nada.
A respiração se tornou mais ofegante, a mão livre apertava a coberta com força enquanto a outra, sem perceber, massageava a cabecinha molhada pelo pré-gozo por cima da cueca. Te imaginava com um olhar doce, ajoelhada perante ele usando apenas um robe de cetim.
De repente, era impossível continuar coberto com a coberta sentindo aquele calor, era como se seu sangue estivesse fervendo. O que o cobria logo foi para o chão e tudo o que importava era a imagem de você ali, somente para ele.
Quando se deu conta do que estava fazendo, o uruguaio quis parar na mesma hora, mas a sensação de prazer — a qual ele não sentia há tanto tempo — era tão boa que seu corpo já não obedecia ao seu cérebro. Os gemidos roucos começaram a escapar de seus lábios, seus olhos se fecharam com mais força, as pernas ficaram inquietas e o peito subia e descia rapidamente.
A mão que antes apertava a coberta agora massageava as bolas por dentro da cueca, fantasiando ser você quem fazia aquilo, assim como fantasiava que era você quem passava a mão pelo pau dele, subindo e descendo, passando o polegar pela pontinha sensível.
Os gemidos e murmurros ficaram mais frequentes e a velocidade com que sua mão subia e descia aumentou. Se não estivesse sozinho em casa, a certeza de que alguém o escutaria gemendo era grande. Sentia-se cada vez mais perto de gozar, tombando a cabeça para trás . Enzo gemeu seu nome em um sussurro, suplicando para que você não parasse, deixando que se sujasse com o líquido branco.
As batidas do coração aos poucos voltaram ao normal, assim como a respiração, vindo junto a culpa pelo que havia feito.
Ao ver seu esperma, a ficha caiu, a culpa era tão grande que a cabeça chegava a doer.
Levantou-se com pressa, indo com passos largos até o banheiro. Se olhou no espelho, vendo o rosto e peito ruborizados e o cabelo bagunçado. 
"Ay, Díos...perdóname, por favor" o peso na sua voz era notável, sentia como se tivesse traído a quem era devoto e principalmente que havia cometido um grande pecado.
Os dias se passaram e você havia notado uma diferença no comportamento do padre, estava distante e mal te olhava. Mas não se deixou  afetar por isso, sabia que ele nunca daria ouvidos ao que diziam e seu plano de se confessar hoje à noite ainda se mantinha firme.
Com isso, assim que a noite caiu e as ruas de Santa Clara se tornaram desertas, você foi até a igreja, pois sabia que ele estaria lá, ele sempre estaria lá. Entretanto, quando entrou, não encontrou nada além de silêncio e o presbitério sutilmente iluminado por algumas velas.
"Padre?" o chamou olhando em volta, mas o silêncio manteve-se tal como antes.
Por um momento naquele silêncio, se pegou pensando se ele não estava ali por saber, de alguma forma, que você viria.
Quando estava pronta para ir embora, a voz grossa dele preencheu o lugar, chamando o seu nome com incerteza. Ao olhar, sentiu um frio subir pela espinha, ele enfim apareceu em cima do presbitério, sem a batina.
Parecia um homem normal de certa forma, nunca havia o visto sem a batina antes e confessa que ele ficava mais bonito sem ela.
"Desculpa vir nesse horário, mas disse que eu poderia vir sempre que..."
"É, eu me lembro", interrompeu, pondo as mãos no bolso. "A que devo essa visita?"
"Eu queria me confessar" revelou com a voz leve, brincando com os dedos graças ao nervosismo.
Ele assentiu, te olhando, um pouco surpreso.
"Tudo bem, vem cá" quase sussurrou a última parte, te fazendo sentir um frio na barriga.
Indo até ele com passos nervosos e rezando para não tropeçar e cair, você o seguiu até o confessionário.
"Sabe como funciona?" te perguntou parando.
Você riu.
"Qualquer um sabe, padre" respondeu, arrancando um sorriso ladino dele, indo até onde deveria e se ajoelhando em frente à janelinha, o olhando.
Era como se Enzo estivesse tendo um déjà vu ao te ver nessa posição. Respirou fundo e foi até onde devia, disse o que devia e, quando enfim era a sua hora de falar, ele sentiu medo, medo do que você diria e do que poderia acontecer depois disso.
A sua demora estava matando-o por dentro, mas não podia te apressar.
"Eu te quero" disse enfim, sentindo um alívio seguido de um bocado de medo.
"O que!?" quase gritou, incrédulo.
"Eu te quero" sussurrou contra a pequena janela, sorrindo.
"Não! Não! Isso...isso não" brigou.
"Eu não posso evitar" declarou, ainda em um sussurro, "Eu quero e eu estaria mentindo se dissesse que não"
"Não...eles estavam certos, você não presta!" afirmou, saindo da cabine às pressas.
Se levantou quase que na mesma velocidade, o olhando com graça.
"Realmente acha isso? Se acha, quero que diga olhando nos meus olhos"
E ele olhou, mas nenhuma palavra disse, não conseguia.
"Não consegue, não é?" se aproximou.
A diferença de tamanho entre vocês era notável, assim como a diferença de idade era perceptível.
A tensão sexual era outra coisa muito notável naquele ponto. Estavam parados do lado do confessionário, olhando um para o outro sem dizer uma palavra.
Não precisavam.
Os lábios do mais velho estavam entreabertos e o olhar que fixava no seu agora se mantinha firme nos seus lábios. Era inegável o desejo que ele sentia por você e o desejo que sentia agora. A vontade de te agarrar e te fazer dele era sem tamanho.
Por um impulso e com a mistura de não aguentar esperar, com a excitação, agarrou o pescoço dele com as duas mãos, puxando-o para um beijo. 
O beijo aconteceu como uma explosão silenciosa, uma colisão de emoções reprimidas em um lugar que pedia silêncio. Seus lábios se encontraram com um desespero contido, movendo-se rápido e sem hesitação, como se a sensação de proximidade fosse algo que os dois não podiam mais evitar. As mãos dele desceram pela sua cintura e costas, apertando sua carne com força, enquanto você se agarrava à camisa dele, como se não quisesse que ele fosse embora.
A atmosfera da igreja, com suas paredes antigas e sua história de devoção, contrastava cruelmente com o beijo faminto que vocês trocavam. Não havia espaço para reverência ou culpa naquele momento. O desejo era maior do que o respeito pelo lugar, maior do que qualquer pensamento racional. Cada movimento, cada respiração arfante ecoava na vastidão daquele lugar vazio, tornando o beijo ainda mais proibido, ainda mais intenso.
Não conseguiu conter os gemidos durante o beijo, não quando ele fazia questão de te manter colada o suficiente no corpo dele para sentir a ereção gritante e dolorida que ele possuía.
Sem se separar dos lábios dele para nada, viu como ele conseguia facilmente manipular o seu corpo graças à força que tinha, te deitando no chão gélido da igreja. 
Suas costas encontraram o piso frio e um choque cobriu todo o seu corpo, te fazendo estremecer e, à vista disso, ouviu a risadinha que o moreno soltou.
"¿Tienes frío, amor?" zombou, enfim separando os lábios dos seus para apenas dar atenção ao seu pescoço.
Não o respondeu com palavras, apenas gemeu o nome dele de forma quase inaudível ao sentir os lábios e a língua morna entrarem em contato com a sua pele. Suas mãos, com rapidez, foram até o cinto dele, o desafivelando e enfim abrindo o botão e o zíper, tentando empurrar a calça dele para baixo como se suas vidas dependessem disso.
Usando a mão que antes passeava pelo seu corpo, ele te ajudou levando a calça até o joelho e, junto com ela, a cueca,  permitindo sentir o pau duro dele tocar a parte interna da sua coxa. Logo depois, foi a sua vez, subindo o vestido até a cintura e arredando a calcinha para o lado.
Com as respirações ofegantes e falhas, a boca seca e completamente burros pelo tesão, não demorou muito para ele se encaixar direito no meio das suas pernas e pressionar o pau contra a sua entrada molhada, te penetrando e soltando um gemido grave e um pouco ao sentir as suas paredes espremendo o pau dele, o engolindo como não faziam há bons anos. Ele era grande e consideravelmente grosso, sentia ele te alargar a cada centímetro que era colocado em você, te fazendo cravar as unhas nos ombros largos e gemer como a puta que estava sendo.
A mão grande dele puxava o seu cabelo enquanto a outra tampava a sua boca.
"Se continuar gemendo alto desse jeito, eu juro que te largo aqui e vou embora" ameaçou, olhando no fundo dos seus olhos.
Olhando para ele agora, nem conseguiria imaginar que esse Enzo é o mesmo Enzo que até alguns minutos atrás se recusava a chegar perto de você.
"Você entendeu?" perguntou com a voz ofegante entre alguns suspiros.
Assentiu completamente submissa a ele naquele momento, sentindo o pau dele ir e vir fundo na sua bucetinha carente, implorando mentalmente por mais. O mais velho metia com cada vez mais força, como se quisesse descontar algo em você.
Com o rosto escondido no seu pescoço, ele gemia contra a pele quente, mordendo e chupando a fim de deixar marcas. Sua mão agarrava o quadril dele, puxando-o mais e mais para você, apertando uma vez ou outra a bunda do uruguaio.
Enfim, destampou a sua boca, descendo a mão para o seu pescoço e apertando com força, subindo um pouco a cabeça para chegar ao seu ouvido.
"Era o que você queria, nenã? Tá feliz de ser tratada como a putinha suja que você é?" murmurou, apertando seu pescoço com um pouco mais de força.
"Responde" mandou, apertando as suas bochechas já vermelhas.
Nenhuma palavra conseguiria sair da sua boca naquele momento, nada que não fosse você gemendo o nome dele. Com isso, apenas assentiu com urgência. Não demorou muito para suas costas se erguerem e suas pernas tremerem e ficarem fracas, assim como todo o seu corpo após despejar todo o seu melzinho no pau dele, o apertando ao se contrair.
Mais algumas estocadas durante um beijo e foi a vez dele, jorrando toda a porra dele na sua buceta, te deixando cheinha dele. O moreno, que se segurou muito para não gemer mais alto que o normal, não conseguiu segurar a vontade de clamar por você ao ver o líquido branco dele escorrer pela sua buceta indo até o seu outro buraquinho.
Te beijou uma última vez antes de se vestir novamente com um pensamento fixo na cabeça.
"Essa foi a primeira e a última vez que isso aconteceu, entendeu?" disse, por fim, de joelhos perante você e te olhando, ficando fascinado com a cena.
Ele não acreditava no que dizia e você sabia o que ele realmente desejava. 
Não seria a última vez.
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tecontos · 1 month
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Certeza que ele ouviu eu transando com o filho dele (meu enteado).
By; Sandra
Me chamo Sandra, tenho 38 anos e sou casada.
Que meu marido era infiel, eu sabia há muito tempo. Fingi não saber e depois, acabei me entregando para o filho dele, meu enteado. Fiz sexo eventual com outros homens. Tudo em segredo.
Giba, meu esposo, parou de viajar, depois que aposentou. Arrumou uns amigos de baralho e nos fins de semana, vira madrugada jogando. Até o dia que apareceu uma mulher em casa, procurando por ele. Fiquei então sabendo que meu marido tinha caso com uma garota, irmã dessa mulher.
Se passava por divorciado e ao saberem que ainda estava casado, o barraco estava armado. Discutimos bastante. Foi quando resolvi colocar tudo a pratos limpos. Ele admitiu que já tinha transado com muitas mulheres. Que quando viajava a trabalho, sempre caçava mulheres, até mesmo prostitutas.
Eu propus dar um tempo, mas, ele não quis se separar. Mesmo após contar sobre as minhas infidelidades. Só omiti que entre meus amantes eventuais, estavam o meu enteado, o filho dele. Pela reação, acho que Giba não levou a sério na minha confissão. Penso que imaginou ser fantasia de mulher traída e magoada. Resolvemos parar com as traições.
As coisas foram voltando à normalidade. Normalidade que não durou muito. Até que apareceu uma outra, se dizendo namorada dele. Enquanto ele aprontava longe, por mim tudo bem. Agora estava tendo casos com pessoas da cidade, se passando por livre e desimpedido.
A situação ficou esquisita. Brigamos e passei a dormir no quarto que usávamos como dispensa. Morando na mesma casa, sem conversarmos, como dois estranhos. Meu enteado Dinho percebeu que o clima estava ruim entre nós.
– Mãe, use meu quarto, que eu vou dormir na dispensa.
– Tudo bem, filho. Eu vou dormir no seu quarto com você. Não precisa usar a dispensa.
Dinho me ajudou levar a cama de solteiro da dispensa para o quarto dele. Ficou meio apertado, mas, deu para ajeitar. Nunca transei com meu enteado quando o pai dele estava em casa. Isto quer dizer, desde que Giba parou de viajar, nunca mais fiz sexo com Dinho. Já antes disso, sabia que ele estava se virando com uma namoradinha.
Naquela noite, na hora de dormir, Dinho, ao me dar boa noite, deu um beijo na boca. Ele sentado na beira da minha cama, as mãos acariciando meu corpo. De repente, levantou e foi para sua cama. Com certeza lembrou que o pai dormia no quarto ao lado.
Tarde da noite. O desejo incontrolável tinha sido desperto nesta ninfomaníaca. Tirei camisola, calcinha e nua em pelo, fui para a cama dele. Arranquei seu calção, abocanhando a piroca. Um oral que arrancava dele suspiros abafados. Beijei, chupei e mamei até meu enteado estocar, antevendo o gozo.
Parei. Deitei ao lado, abri as pernas e pedi:
– Me chupe, amor.
Este foi um amante a quem ensinei com muito carinho e amor. Todas maneiras de satisfazer e levar sua parceira à loucura. Com certeza as namoradinhas dele devem ter adorado. Sua boca quente e a língua voraz logo me levou ao primeiro orgasmo.
– Vem, filho. Mete em mim!
Dinho tirou a camiseta e se ajeitou entre minhas coxas, preparando a penetração. Entrou do jeito mais prazeroso para mim. Devagar, avançando aos poucos, fazendo eu sentir o membro pulsante abrindo minhas carnes, entrando mais e mais, tomando posse do meu corpo. As paredes lubrificadas pelo caldinho do prazer, facilitando a entrada.
Quando chegou ao fundo, começou então a foder, iniciando o vai e vem. A princípio devagar, aumentando o ritmo aos poucos, acompanhando a progressão dos prazeres que meter em sua madrasta causava. Dinho tentava não fazer ruídos.
Eu de minha parte, já tinha decidido mandar tudo às favas. Passei a gemer alto, gritar e dizer possessa:
– AHHHH, AHHHH, mete filho! Me come gostoso, filho! AHHH, AHHH, mete com força! Mete, filho! AHHH, AHHH.
Assustado, Dinho parou, tentando com a mão tapar minha boca, enquanto dizia no meu ouvido:
– Mãe, fale baixo! O pai pode escutar no quarto do lado.
– Dane-se, filho! Continua, vai! Mete filho, mete gostoso! É pro corno ouvir mesmo! Mete!
Dinho percebendo que eu não me importava, recomeçou as estocadas. Enquanto eu ofegava alto e gritava, ele também não mais abafou seus gemidos de tesão. Era uma transa animalesca, sem freios. Me dava um prazer estranho a mais, gemer escandalosamente. Saber que meu marido escutava a cama rangendo e eu chorando de prazer.
Até que meu enteado avisou que ia gozar. E como gozou! Senti os jatos potentes enchendo a minha buceta.
Fui me lavar no banheiro. Ao passar pelo corredor, reparei que a porta do quarto de casal estava entreaberta.
De manhã acordei com meu enteado atrás de mim, de conchinha, me beijando atrás no pescoço, a mão esquerda dele pousada no meu seio, senti no rego das nádegas, a ponta do badalo duro esfregando no vão entre o cuzinho e a boceta. Quando ele queria anal, a senha era essa encoxada.
Eu tinha gel lubrificante, porém, na cômoda do meu quarto. Não ia lá buscar, resolvi fazer no seco mesmo. Fiquei de quatro, puxando a barra da camisola até a barriga, expondo a bunda que sei, causa frisson nos homens.
– Vem, amor, come o cuzinho da mamãe. Devagar, viu?
Dinho se posicionou e tentou meter. Ajudei colocando o pau no lugar certo e relaxei. A cabeça forçou as pregas e não entrou. Acho que eu mesma, contraí o botãozinho por causa da dor. Foi quando me virei e abocanhei seu pau. Fiz um oral babado, deixando bastante cuspe para lubrificá-lo. Voltei a ficar de quatro e repeti o pedido:
– Mete amor. Agora entra.
Meu enteado para ajudar, cuspiu também no rego e com a ponta do membro, levou o montinho de saliva até a entrada do meu cuzinho. Com minha ajuda, conseguiu enfiar. Doeu um pouco mais do que sempre. O avanço também foi ardido. Eu apenas respirava fundo para aguentar.
Logo senti seu baixo ventre tocando minha bunda. Sinal que o pau estava profundamente atolado no meu cu. Ele sabia que devia esperar um pouco. Fui eu que não esperei. Passei a movimentar o quadril, para frente desengatando e para trás buscando empalada mais profunda. Dinho só com as mãos segurando minha cintura, deixando que eu comandasse as ações.
– Que gostoso, mãe. Porra, que cu gostoso!
Não demorou para ele assumir o controle da enrabada. Firmemente agarrado nas minhas ancas, passou a estocar com força e vontade. A dorzinha sempre acompanha a sodomização. Faz parte do prazer diferenciado. Quando meu enteado aumentava o ritmo e a força das socadas, eu pedia para ele parar. Ficava contraindo os músculos anais, mastigando a piroca dele com o cu.
Isso deixava ele louco! A sensação deveria ser bem gostosa, com ele enterrado fundo e justo dentro do meu buraquinho apertado. Piscando para evitar seu gozo e prolongar a sodomização. Com a mão iniciei a manipulação do grelo. Clima de pré orgasmo aproximando. O anal sempre me faz gemer forte, escandalosamente. Principalmente quando perto do clímax:
– ÁIIIINNN, vai filho! ÁIIINNN, mete, mete tudo, filho! ÁIIINN, ÁIIINN, goza no cu da mamãe, goza, AIIINN, AIIINN!
O orgasmo com anal para mim sempre é intenso. A ponto de eu quase desfalecer. Esse vez também não foi diferente. Eu mole, entregue igual uma desmaiada. Dinho é que amparava, com mãos e braços agarrados em mim, enquanto o quadril movia à toda, metendo, metendo e metendo. Até que parou abruptamente. Corpo em tremeliques, num gozo monumental. Seu corpo com todo o peso sobre o meu.
Depois do café da manhã, meu enteado foi trabalhar. Eu lavando a louça. Giba entrou na cozinha. Mil coisas passaram pela minha cabeça. Qual seria sua reação, depois de ouvir eu gozar tanto com o filho dele, meu enteado?
Já estava preparada para o pior. Então, loucura das loucuras, sem nada dizer sobre a noite anterior, apenas disse:
– Hoje você vai dormir no nosso quarto, né?! E vou para com as traições.
Bom, se ele parou eu não sei, mas sei que eu to dando muito pro filho dele.
Enviado ao Te Contos por Sandra
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crarinhaw · 3 months
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Eternamente Minha
Oioii estrelinhas, a quanto tempo!! Bem vindes a mais um imagine!
Essa com certeza foi a one shot mais longa que já escrevi, 3k de palavras, da pra acreditar??
Quero fazer um agradecimento muito mais que especial para as divas @daylighthts e @caahdelevingne que foram as duas mentes de titânio que me inspiraram a escrever essa one maravilhosa. Amo vcs, muito obrigadaaaa ❤️❤️
Avisos: Enzo!Vampiro, sexo sem proteção (já sabe né??), age gap, spit kink, nipple play, oral sex (fem. receiving), acho que um pouco de dark romance e angst se encaixam aqui também!
Vocabulário: Cisplatina: Antiga capitania brasileira que hoje em dia é o país Uruguai.
Mudar de cidade pode significar muitas coisas, se abrir para algo novo, iniciar uma nova fase, deixar o que passou para trás, para Hanna foi tudo isso e mais um pouco. Sair de sua cidade natal por mais que tenha doído como mil facadas foi ao mesmo tempo um despertar para novas manhãs com mais brilho e liberdade.
Não estava em seus planos sair do seio familiar assim que estreou seus dezoito anos, mas como tudo na vida pode virar de cabeça para baixo, e a famosa Lei de Murphy parece nunca falhar para a jovem, se viu expulsa de casa após revelar sua sexualidade aos seus genitores, como se a bissexualidade fosse um bicho de sete cabeças que destruiria a honra da família.
Hanna decidiu deixar para sempre o passado, saiu da pequena cidade de interior, saiu da Paraíba, saiu do Nordeste, saiu do Brasil. Carregou consigo apenas uma mala com suas coisas e a alegria que costumava irradiar em seus tempos de infância, uma criança conhecendo o mundo pela princesa vez, sem traumas, sem remorso, mas também sem perdão. Montevidéu nunca foi sua primeira opção, mas com certeza a mais rápida e barata para sair de seus demônios do passado.
Depois de meses morando em albergues e procurando por emprego, conquistou sua segurança financeira e alugou um apartamento, pouco a pouco sendo transformado em seu mundo, da cor da parede até a colcha de cama. Voltou a estudar, passou no vestibular, foi promovida em seu emprego e pode finalmente dizer que estava livre.
Mas havia algo que desde o dia em que havia se mudado a incomodava, seu vizinho.
Ao lado do prédio em que morava, havia um casarão que com certeza havia sido construído no s��culo passado, não lhe transmitia medo, mas emanava um silêncio descomunal. Durante todo o dia, portas e janelas sempre fechadas, durante a noite, apenas uma janela aberta, um quarto iluminado apenas por uma fraca luz amarelada, coincidentemente sendo a janela frente a frente com a janela do quarto da garota. Hanna podia jurar que ja chegara a ouvir a melodia de um violino tocar durante a madrugada, calmo e sereno, tocando musicas que pareciam ser apenas para ela.
Seu espírito curioso e explorador não a iria deixar apenas ao suspense do casarão, por isso, a brasileira buscou sua vizinha mais querida e também a primeira moradora do prédio, a Sra. Gonzalez, puxando o assunto do lugar sombrio com a idosa em uma das diversas tardes de chá que elas tinham.
"Esse casarão aí?" A idosa ri "É da família Vogrincic, uma das mais ricas do país, eles são ricos desde os tempos da Cisplatina*, esse casarão já foi residência deles por séculos, mas agora eles o largaram as traças depois que um dos filhos do Conde morreu, lá pelos anos cinquenta" A grisalha então faz uma pequena pausa dramática e se aproxima da jovem sussurrando "Dizem que ele é mal assombrado, e que o coitado do filho do Conde nunca morreu e na verdade virou um vampiro, que anda pela cidade como uma pessoa normal de manhã, e de noite procura sua próxima vitima que vai ceder seu sangue".
Um arrepio percorre na espinha de Hanna, que ri de nervoso com a revelação da senhora e bebe uma boa quantidade de chá, tentando aliviar a tensão que sentia.
"É brincadeira, bobinha, o herdeiro dos Vogrincic realmente mora lá mas ele é muito reservado, nunca vi a cara daquele sujeitinho, mas nunca se sabe né?"
Por mais que acreditasse fielmente que tudo aquilo era apenas uma historinha boba da Sra. Gonzalez, afinal, ela nunca teve medo de histórias de terror, a jovem passou a prestar mais atenção na mansão solitária, e com isso passou a perceber coisas novas.
A janela que sempre se abria à noite agora estava aberta em pleno meio dia, não conseguia ver o tal Vogrincic em momento algum, mas podia ver um pouco do que se havia no cômodo.
Um piso de azulejos centenários, uma cama que exibia um belo enxoval completamente preto, o violino que tanto ouvia preso na parede como um item de decoração.
Hanna imaginava que o Vogrincic poderia ser um herdeiro idoso milionário sem descendentes e destinado a viver os últimos anos de sua vida sozinho no casarão. Mesmo pensando que poderia estar totalmente enganada, seu coração bondoso e espírito comunicativo a levou a agir impulsivamente.
Preparou então uma torta de maracujá com brigadeiro, especialidade de sua vó, a única familiar que a brasileira sentia falta, a única com qual ela guardava apenas boas lembranças, tirando o fato da sua morte, é claro.
Decidiu que levaria a sobremesa para o homem solitário como forma de apresentação, atitude de boa vizinhança, assim como a Sra. Gonzalez fez com a mesma meses atrás. Poderia ser rejeitada, ignorada, ou nem mesmo ser atendida, mas precisava arriscar pois necessitava mais do que tudo descobrir quem era o homem.
Usando seu vestido preferido, um par de tênis brancos e uma tiara de florzinhas na cabeça, Hanna vai até o casarão, as mãos tremem enquanto segura a travessa com a sobremesa e o coração bate aceleradamente em um ritmo anormal.
Quando ela se aproxima do casarão, a jovem passa a perceber os detalhes que nunca havia visto, por mais que a residência parecesse velha e abandonada de longe, de perto se apresentava bem mais polida e arrumada, pequenos canteiros de flores perfeitamente podados guiavam o caminho até o grande portão de madeira maciça, com detalhes talhados adornando o brasão da família Vogrincic, também talhado na madeira.
Um pouco surpresa, percebe que havia uma campainha ao lado do portão, que ela logo aperta, sem excitação.
Um minuto, dois, três minutos, Hanna até cogita tocar a campainha mais uma vez quando repentinamente o portão se abre, revelando a imagem de um homem extremamente belo. Não aparentava ter mais de trinta anos, cabelos negros um pouco longos jogados para trás dando destaque para seu rosto de traços marcantes, nariz alongado, sobrancelhas grossas, boca perfeitamente delineada, a garota pisca incontáveis vezes em poucos segundos apenas processando a imagem divina que se materializou em sua frente.
"Bom dia, no que posso ajudar?" Pergunta o homem, com uma voz que certamente poderia desestabilizar qualquer um.
Hanna gagueja, se esforçando ao máximo para recuperar sua sanidade e agir normalmente.
"Bom dia, eu me chamo Hanna, sou nova na vizinhança, gostaria de falar com o senhor Vogrincic, por favor"
O rapaz sorri de lado, coçando a nuca "bem... eu sou o senhor Vogrincic, o que deseja"
Abençoados sejam os músculos da brasileira que não permitiram que a mesma derrubasse a travessa da sobremesa de tão surpresa que ela ficou ao ouvir tais palavras. Nunca em hipótese alguma conseguiria imaginar que o tal herdeiro solitário fosse um homem tão jovem e tão... Ridiculamente lindo.
"Ah, é que eu cheguei aqui na vizinhança tem alguns meses e eu não sabia que você morava aqui, então eu pensei em trazer essa torta como uma forma de me apresentar como sua nova vizinha"
A jovem libera de uma vez tudo o que queria dizer e estendo a travessa para o homem, que hesita um pouco antes de a tomar de suas mãos.
"Obrigado, tenha um bom dia, senhorita" Subitamente a porta se fecha, deixando Hanna parada em choque por alguns minutos, muita coisa aconteceu em pouco tempo para que fosse devidamente processado em sua mente.
Sem conseguir fazer mais nada pelo resto do dia, a garota se deita em sua cama mais cedo do que o habitual, mas nem dormir foi capaz ja que todos os seus pensamentos se voltavam ao homem, sua beleza estonteante e o mistério envolto de sua existência.
Meia noite e meia em ponto, e a melodia do violino ecoa da janela do casarão, o som saia baixo, como se fosse tocado para que apenas ela pudesse ouvir, tocando o fundo de seu corpo e sua alma, fazendo seu sangue congelar.
O dia seguinte foi ainda pior em seus pensamentos, acordou com uma carta sobre sua escrivaninha, desconhecendo completamente a sua origem. A folha de papel amarelada era selada com um carimbo de cera nos tons de vermelho e... Com o brasão da família Vogrincic marcada sobre ele.
Com as mãos tremulas e o coração palpitando, Hanna abre a carta que continha apenas uma frase.
"A torta estava deliciosa, obrigado.
E. Vogrincic.”
Não podia ser, como aquela carta havia parado ali? Sorte da jovem por estar de ferias do trabalho e da faculdade, pois ela não tinha ideia de como sobreviveria em seus afazeres quando seu apartamento foi possivelmente invadido.
Sem se importar muito com as vestes que usava, caminhou a passos largos até seu vizinho, tocando sua campainha freneticamente a medida que sentia seu coração se aproximar de sua boca, mas dessa vez, sem repostas, nem sinal de vida do bonitão sinistrão.
Voltou pra casa derrotada, preparou um café e tentou relaxar, colocando em sua mente que tudo não passava de uma simples loucura de sua cabeça e que logo logo iria acordar tranquila de seu pesadelo. Caminhou até seu quarto com a caneca em mãos, sentou na cadeira de sua escrivaninha e logo sentiu seus músculos enfraquecerem, deixando a caneca com o líquido quente cair e se dividir em diversos pedaços pelo chão.
Era outra carta, idêntica a anterior, deixada exatamente no mesmo lugar.
"Sei que está assustada, não se preocupe, venha em minha casa hoje as 20hrs e te explicarei tudo.
E. Vogrincic"
Passadas horas e horas agonizantes e torturantes finalmente o momento chega, não sabendo o que a esperava na casa ao lado, Hanna pôs seu vestido preto de alças finas que descia até a metade de suas coxas, um par de sandálias da mesma cor e arrumou seus cabelos em um meio rabo de cavalo.
Poucos segundos após o tocar da campainha, o Vogrincic abre o portão de madeira trajando as roupas mais elegantes e incrivelmente pretas que a jovem ja viu, diferentemente dela, o homem estava calmo e com um sorriso terno em seu rosto.
(hora de dar play nessa perfeição aqui!!)
"Seja bem vinda a residência dos Vogrincic, senhorita" Ele abre passagem e a garota entra, se deparando com uma sala de entrada altamente luxuosa, detalhes dourados do chão ao teto que com certeza são de ouro maciço, castiçais e lustres iluminado cada lugar da casa que sempre se mostrou tão sombria.
Não sabia o que esperar daquela noite, dando conta de que poderia muito bem ser sequestrada e morta a qualquer momento, xingando mentalmente por ter aceitado entrar no mausoléu do estranho que conheceu no dia anterior e que supostamente invadiu sua casa duas vezes.
Caminharam pela propriedade até chegarem a sala de jantares, totalmente iluminada por castiçais de velas espalhados por toda a mesa, diversas opções de pratos salgados e doces incluindo a sobremesa feita pela própria Hanna, porém em uma travessa prateada e sendo o único prato que ja estava comido pela metade, pelo visto ele havia realmente gostado.
"Peço perdão por ter sido tão evasivo e não ter sequer me apresentado devidamente, sou Enzo Vogrincic, senhorita, mas pode me chamar apenas de Enzo, é um prazer em te conhecer"
Enzo estende sua mão e Hanna a aperta em cumprimento, sentindo o toque extremamente gélido da pele dele contra a sua.
Depois das apresentações feitas, o homem puxa a cadeira para que a jovem se sentasse, se sentando em frente a ela logo após.
"Como forma de retribuir sua sobremesa maravilhosa, decidi te proporcionar esse jantar, espero que seja do seu agrado"
Estranho como o homem parecia estar... preso no século passado, ou seria apenas polidez ao extremo?
"Você fez tudo isso?" Hanna pergunta
"Em partes, sim"
"Então recebeu ajuda? Possui empregadas então? Nunca vi ninguém nessa casa"
"São muitas perguntas, vamos com calma"
"Quem é você, Enzo Vogrincic, ou melhor, o que você é?"
Enzo respira fundo.
"Um vampiro, satisfeita? Venho notando sua curiosidade ao extremo por minha propriedade e por minha pessoa, coisa que ja havia tomado todos os cuidados para que ninguém fizesse, mas você, garota, desde o dia que se mudou para aquele apartamento que sinto que não tenho mais paz, sinto seus olhares mesmo quando não pode me ver, sabia que cedo ou tarde chegaríamos a esse ponto"
Hanna entra em choque, de todas as possibilidades que passavam por sua mente nunca imaginaria que seu vizinho fosse ser um vampiro.
"E o que vai fazer então? Me matar e beber meu sangue?"
Enzo ri, gelando o sangue de Hanna mais uma vez quando expõe seus dentes caninos extremamente afiados. Puta que pariu.
"Nunca te mataria, seria um desperdício para o mundo perder uma mulher tão linda, mas beber seu sangue não seria uma má ideia"
Isso foi um flerte? Jesus Cristo a jovem havia acabado de receber uma cantada de um vampiro!
"Você não está ajudando, Sr. Vogrincic"
"Te ajudaria se eu dissesse a verdade?"
"Com toda certeza"
"Então tá, te conto a verdade. Tudo que aquela sua vizinha te contou sobre mim e minha família é verdade, exceto a parte que eu procuro vitimas pra tomar o sangue delas, isso foi hilário" Ele bebe um gole do seu vinho, uma taça que magicamente havia surgido em sua mão "Minha família morou aqui por muitos anos, mas depois que eu "morri" de um mal súbito, nos anos cinquenta, deixaram a propriedade abandonada, mas eu não morri, fui atacado por vampiros que me transformaram em um deles, e fiquei aqui, sozinho, até que não é tão ruim, admito, me acostumei com minha vida e sei muito bem como me disfarçar por entre as pessoas por todos esses longos anos, mas o sentimento de solidão vem me atingindo mais que o normal, e foi desde sua chegada, Hanna, desde quando te vi pela primeira vez da janela de meu quarto venho sendo perturbado por você, venho desejando que me conheça e que me faça companhia, toco violino apenas para você, apareço apenas para você, e sinto muito por ter usado de meus poderes para entrar em seu quarto mas quando tocou minha campainha pela primeira vez não soube como reagir e tive que usar disso para que me buscasse novamente, eu quero você Hanna, quero que seja minha"
As palavras do vampiro tiram de Hanna todo o ar existente em seus pulmões, e por mais que ela tente, é incapaz de esboçar qualquer reação verbal.
"Não precisa dizer nada, se quiser sair as portas estarão abertas, pode ir e prometo que lhe deixarei em paz por toda minha eternidade"
Mais uma vez, o silêncio.
Hanna não sabia como explicar que uma onda de desejo pelo homem havia a atingido depois daquelas palavras, como um fogo subia de seus pés a cabeça.
"Acho que ja sei sua resposta"
Sorrindo de lado, num piscar de olhos Vogincic surge por trás da jovem, pondo seus cabelos de lado expondo a lateral de seu pescoço, ele cheira a pele e a beija com seus lábios gélidos, causando arrepios na mais nova.
"Me diz que me quer também, nena"
"Eu... Eu quero você Enzo"
Como um salto, Hanna sente suas costas colidirem com um colchão macio, percebendo que acabara de ser teletransportada magicamente para o quarto de Enzo.
"Enzo, mas que porra..."
"Shhh... Quietinha, vai ser a única vez que usei meus poderes, prometo"
O indicador do homem tocava os lábios dela, rapidamente substituídos pelos lábios dele, sem pressa, apenas desejos sendo aliviados.
O corpo do vampiro se deita completamente sobre o de Hanna, a prendendo entre ele e a cama, as mãos livres da jovem vão de encontro a camisa dele, sendo retirada de seu corpo expondo o abdômen dele que vai perdendo sua palidez a medida que vai recebendo arranhões da mulher.
Após beijos que se tornavam gradativamente mais ferozes, Enzo passa a descer seus beijos para o pescoço da brasileira, trilhando por sobre os ombros até chegar nas alças do vestido, que são retirados delicadamente por ele, ate que ela fique apenas com sua calcinha de renda.
"Sem sutiã, gatinha? Por essa eu não esperava"
Sem hesitar, Vogrincic passa a estimular os seios dela, utilizando de suas mãos e boca para a proporcionar um prazer humanamente impossível. Hanna sentia sua calcinha encharcar a medida que os estímulos passaram a ser mais intensos, Enzo sabia o que fazia, e fazia muito bem.
Sem aguentar mais, o vampiro continua sua trilha de beijos até a virilha da moça, e sem pedir autorização rasga a calcinha da mesma, arrancando dela um gritinho de surpresa. Vogrincic observa o quão molhada Hanna estava, sinal de que qualquer toque deixado ali seria motivo de seu delírio.
"Enzo... Por favor...”
Foram as primeiras palavras proferidas pela garota após longos minutos apenas de gemidos, tudo soando como musica para os ouvidos de Enzo, que não tarda em começar a chupar aquela buceta tão necessitada. Sua língua deslizava sobre todos os pontos sensíveis, enquanto ele controlava seus caninos que ameaçavam tocar a carne da garota.
Enzo interrompe quando percebe que Hanna se aproxima de gozar, o que a leva a soltar um gemido de reprovação.
"Tenha calma, querida, queria apenas te deixar preparada, o melhor ainda está por vir"
Ele levanta, apenas para retirar o resto de suas roupas e deixar a mostra seu membro enrijecido e vazando o pré semen, deixando a jovem salivando para ter pelo menos um pouco dele em si.
Como se lesse sua mente, Enzo fala.
"Gostou do que viu, nena? É todo seu, e você terá o quanto que quiser, ou aguentar"
Magicamente, a taça de vinho surge na mão do vampiro, que bebe um gole lentamente, com movimentos sensuais feitos de propósito para excitar ainda mais a mulher. Da mesma forma como o recipiente surgiu, ele some, quebrando sutilmente a promessa feita por Vogrincic.
Se encaixando entre as pernas de Hanna novamente, Vogrincic passa a estimular o clítoris inchado da mulher usando da cabeça de seu pau, aos poucos deslizando até a entrada apertada. Enzo penetra aos poucos, para que a jovem aguente toda a extensão entrando em si e alargando suas paredes internas.
“Caralho, tão apertadinha”
O quarto de infesta com o barulho sexual ecoado pelo casal, os gemidos de Hanna se uniam com os grunhidos roucos de Enzo e com o colidir de seus quadris. A mão direita do vampiro vai até o rosto da jovem, apertando levemente suas bochechas mantendo a boca da mais nova aberta, embriagado de prazer, ele cospe, sua saliva caindo sobre a língua dela, a obrigando a engolir o líquido que continha um leve gosto metálico.
Acho que Hanna já deveria imaginar que o que continha naquela taça não era vinho.
Era sangue.
A medida que as estocadas se tornavam mais rápidas e violentas, o orgasmo de ambos se aproximava, a jovem puxa Enzo pela nuca o pedindo por mais um beijo, que é aceito de bom grado pelo vampiro.
“Enzo… eu tô quase…”
“Eu sei, princesa, goza para mim como a putinha que você é”
As palavras sujas são o estímulo final para que Hanna goze, levando Vogrincic ao seu ápice logo depois, despejando seu esperma quente dentro da mesma.
O vampiro da um tempo para que a mulher se recupere, deitando-se na cama e a puxando para se deitar em seu lado com a cabeça em seu peitoral enquanto acariciava seu cabelo.
“O jantar, esquecemos completamente” Hanna fala rindo.
“Relaxa, meu amor, teremos todo tempo do mundo para comermos tudo o que quisermos”
“Bem, eu acho que todo tempo do mundo já é um exagero, preciso voltar pra casa, amanhã terei compromis-”
A fala da jovem é interrompida quando o homem fica sobre o corpo dela novamente, selando seu pescoço e sussurrando em seu ouvido.
“Nada disso, você é minha agora, bebita, por toda a eternidade”
E, finalmente, Enzo Vogrincic finca seus caninos afiados na pele macia do pescoço de Hanna, fadando seu destino a ser eterna, eternamente dele.
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refeita · 7 months
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você [é] chama e eu vou.
tem data de fim e eu já sabia, mas fui mesmo assim. subi Bahia, desci Floresta, te seguindo por cada rua desta cidade para não arriscar perder um segundo só da sua passagem. te acompanhei metódica e me fiz flexível a sua suavidade, porque quando você chama, eu vou. temendo piscar e perder algo valioso que vai me seguir pelos próximos dias e meses, capturando tudo que há para capturar. me habituando lentamente à gentileza do seu toque, aproximando e despedindo, dando e tirando tudo de mim. pensei que vermelho era minha cor, mas é sua, sempre escondida entre as outras, ardendo como sua alma arde em mim também. levantei as defesas, olhei o calendário e contei os dias, então você gargalhou no meio da avenida no carnaval e eu não pude evitar abrir meus portões. a madrugada curta com a voz ecoando nos fones, o cheiro da flor que você pegou, a sua insistência em acreditar em karma. sua essência me acerta em cheio porque a minha peca na transcendência enquanto a sua sobra. minhas respostas retas e prontas se encerram na sua mania de ir além. meu peito contem as faíscas desde o começo, por medo de fugir do controle e você incendeia. você chama e eu vou. agora o relógio corre mais que antes, dias contados vão passando enquanto procuro algum espaço que me liberte e te coloque aqui de novo. perto. colada em mim. cedo à contagem regressiva mesmo quando seu calor ainda aquece meu corpo em meio a garoa desse começo de tarde, cedo ao fim iminente mesmo enquanto nossos olhos estão próximos e o gosto do chopp ainda na boca, cedo a sua capacidade única de movimentar meu mundo e me obrigar a ser livre porque seu afeto é fogo, labareda, e se você chama, eu vou.
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lolowkcals · 23 days
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꒰୨ Comportamentos que eu notei da minha amiga anoréxica IMC 13 ୧꒱
ೀ Comida
Ela come porções grandes de frango e peixe, evitando carne vermelha.
Volume eating sempre! Enche o prato de vegetais e muita salada.
Batata doce praticamente todos os dias.
Nada de carboidratos. Pão? Jamais! Sobremesa nunca.
Café puro ou com leite, sem adoçantes.
Nada de sucos naturais ou refri zero. Apenas água sem gás.
Se não tiver o que ela come, ela faz um ovo cozido ou não come.
Ela registra todos os pratos.
Segue diversas nutricionistas e todos os restaurantes da cidade.
Após refeições, ela vomita na boca e engole de novo.
Prefere buffets ou restaurantes com calorias no cardápio.
ೀ Movimento
Não fica sentada, sempre de pé e de preferência caminhando.
Sempre dando preferência para ajudar os outros e evitar sentar e comer na mesa.
Realiza todas as tarefas diárias, além de cozinhar a janta.
ೀ Conversa
Nunca se chama de gorda ou comenta no corpo de outros - somente se você der abertura.
Vai te convidar para cozinhar sobremesas mas nunca vai comer.
Muito atenciosa na hora de falar - ela não vai ficar te falando quantas calorias o que você está comendo tem, ou falar dos hábitos alimentares dela.
Faz trabalho voluntário toda semana.
Dorme no tempo livre para evitar comer.
Ao longo do tempo irei adicionar mais coisas ୨୧
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creads · 2 months
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⭐️ the one. fem!reader x enzo vogrincic
🪐 minha masterlist
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» cw: angst de leve #omg
» wn: quem é vivo sempre aparece neahhh 😝 então por isso voltei com essa escritinha bem aguinha com açúcar (ainda tô meio enferrujada pra putaria perdão) baseada na música the 1 😌 recomento que ouçam durante a leitura!! gostei muito de escrever esse oneshot e também fiquei feliz com o resultado, espero que vocês gostem!! 💗 ah, e vão ter mais dos outros meninos baseados em músicas da taylor! me empolguei com essa ideia e tô me divertindo bastante em escrever eles 😛💐💗🌈
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Das poucas certezas que você tinha na vida, uma delas era que nunca se cansaria da atmosfera de Montevidéu. Visitar a cidade natal do seu marido era sempre uma alegria, principalmente agora, empurrando o carrinho da sua bebê de alguns meses enquanto passeava pelo parque repleto de florzinhas coloridas e algumas borboletas que voavam por ali. As pedrinhas cinzas do chão faziam o carrinho balançar um pouquinho mais do que o normal, fazendo você soltar uma risadinha soprada ao perceber que mesmo assim ela continuava dormindo tranquilamente, tinha o sono pesado que nem você. Tombou a cabeça para o lado ao ver a expressão tranquila no rosto dela, admirando como a união das suas características e as do seu marido criaram a bebê mais fofa que já viu - modéstia à parte.
Você tomou um gole do café que segurava e olhou para frente, logo desviando a sua atenção para o tom bonito de azul que coloria o céu, o óculos escuro impedia que os raios de sol incomodassem seus olhos. Enquanto caminhava em direção a um dos bancos de madeira, um casal de mãos dadas passou do seu lado. Eles pareciam alegres, o sorriso não deixou o rosto de nenhum dos dois e a conversa não foi interrompida quando a menina soltou a mão de seu parceiro para que pudesse destampar o copo que segurava e assoprar o líquido quente. Era bonito de se ver, a cena fez você perceber que o seu café já tinha esfriado, bem como te recordar de quem te ensinou a gostar de café preto. Sorriu com a lembrança e se sentou no banco, posicionando o carrinho na sua frente e balançando ele com a mão livre.
Sentada, observava as pessoas passearem: pessoas se exercitando, crianças andando de bicicleta, adolescentes que gargalhavam alto, uma idosa e seu netinho que parecia que tinha acabado de aprender a andar - caminhando com dificuldade, que nem sua vózinha. Seu olhar novamente caiu sobre sua bebê, observando a borboletinha azul que tinha pousado sobre a tela de proteção do carrinho.
— Nena? — A voz familiar dizendo um apelido antigo fez você olhar rapidamente para o lado, dando de cara com o moreno que você não via há anos.
— Enzo? — Você disse, retirando o óculos para conferir se era ele mesmo. Não tinha como não ser: a camisa branca parcialmente coberta pelo cardigan azul escuro, os fios escuros compridos, a alça da bolsa da câmera fotográfica cruzada no torso e uma sacola reutilizável cheia de mercadorias. Tudo era tão… Ele.
— Caramba! Não acredito que é você mesmo! — Ele exclamou e logo deixou a sacola sobre o banco que você estava sentada, mas rapidamente se levantou para abraçar o homem. Vocês sorriam enquanto os braços envolviam um ao outro, a mão dele fazia um carinho nas suas costas e você apertou ele mais forte quando inalou o perfume cheiroso.
Você e Enzo namoraram por alguns anos há um bom tempo atrás. Durante a faculdade, você recebeu uma oportunidade de fazer um intercâmbio na capital uruguaia e aceitou a proposta sem nem pensar duas vezes, empenhada a fazer com que esse ano fora fosse o melhor da sua vida. E definitivamente foi, principalmente a partir do momento que conheceu Enzo. Sua amiga que é atriz te convidou para assistir a peça que ela fazia parte, e ele também. O espetáculo foi incrível, mas a memória que guarda com mais carinho dessa noite foi na pequena confraternização que ocorreu depois, na qual - depois de alguns minutos conversando com o moreno - ele te convidou para sair de lá para que pudesse te apresentar a melhor lanchonete da cidade. Você tem suspeitas que se apaixonou por ele nesse mesmo dia, em que passaram horas conversando e ele te deu um beijo de boa noite ao te deixar na porta do prédio, te convidando para passear pela cidade no dia seguinte antes de se despedir.
— É… É sua? — O moreno perguntou baixinho ao quebrar o abraço e perceber o carrinho de bebê. Por mais que ele ainda tivesse seu número e vice versa, nenhum dos dois tinha coragem de mandar uma mensagem ou fazer um telefonema, tinham medo dos sentimentos enterrados virem à tona novamente e criar um caos. O término foi devastador para os dois. Por mais que ambos sempre soubessem que a sua volta para o Brasil era inevitável, não conseguiram não se apaixonar perdidamente um pelo outro, e isso fez com que a despedida fosse ainda mais difícil. Até os meses que antecederam ela: com os sentimentos a flor da pele, qualquer coisinha se transformava em uma briga, e sempre acabava em lágrimas, seguidas de um beijo caloroso e desesperado. No final, se resolviam na cama, e com os corpos suados depois de diversas juras de amor, a mesma pergunta sempre vinha à tona, quando estavam abraçados, a sua cabeça no peitoral largo e as mãos grandes que acariciavam seu cabelo: “O que a gente vai fazer?”.
— Sim. Helena. — Você assentiu orgulhosa.
A pergunta tinha diversas soluções, mas nenhuma era simples: você poderia ficar por lá, no Uruguai, mas não podia abrir mão da sua graduação e da sua vida no Brasil. Enzo poderia ter se mudado pro Brasil, ter conhecido sua família e eventualmente voltar para visitar a cidade natal - que nem você fazia com o seu atual marido, também uruguaio - mas ele também não podia abrir mão da sua vida lá, da carreira que estava construído tão lindamente. Então o final foi esse: terminaram, dando adeus para a história bonita que tiveram.
— Ela é sua cara… — Ele disse, com um sorriso derretidinho no rosto, enquanto se agachava para ficar com o rosto mais perto da bebê que dormia pacificamente. Olhou para você em pé, que assentiu um “Uhum…” alegrinha, e logo após se sentou no banco, ficando mais perto dos dois.
Vocês eram uma coisa inigualável. Os dois achavam isso, e, honestamente, todos em sua volta também. Até sua mãe perguntava de vez em quando como Enzo estava, se você tinha novidades do garoto que ela só chegou a conhecer na telinha do celular. A resposta era sempre a mesma: “Espero que bem, mãe”. Você não procurava saber sobre a vida dele, mas ocasionalmente imaginava o que Enzo estaria fazendo enquanto você pensava nele. Tinha devaneios sobre quais projetos ele provavelmente estaria trabalhando no momento, ou quais aventuras ele estava tendo agora que virou uma celebridade. Se pegava pensando até nas mulheres que ele teria conhecido na internet ou em eventos de gala. Sempre pensava que ele estaria fazendo coisas legais, talvez legais demais para você.
E ele estava sim fazendo coisas incríveis, mas também não deixava de pensar em você de vez em quando. Como seria divertido se você o acompanhasse nas premiações, ou como seria gostoso chegar em casa depois de um dia cansativo e descansar no aconchego dos seus braços, ganhando um cafuné nos fios escuros enquanto te contava sobre o roteiro novo que tinha recebido.
Enquanto Enzo analisava a menininha dormindo tranquila com admiração e ternura, resistia a tentação de perguntar se você também pensava que se uma coisinha de diferente tivesse acontecido, talvez tudo seria diferente hoje. Talvez ele seria o pai da sua filha, e talvez ela ainda teria os lábios que nem os seus, mas os olhinhos semelhantes a duas jabuticabas que nem os dele. Talvez o nariz grande também.
Mas, acho que nunca saberão.
— Ela é linda, de verdade. — Ele comentou, baixinho, arrancando uma risadinha soprada de ti e logo depois um “Eu sei…”, fazendo vocês dois rirem com a sua convicção de que tinha parido a bebezinha mais fofa que ambos já viram. Quando Enzo levantou e se sentou ao seu lado - sem nenhum dos dois tirarem os olhos da neném - você perguntou: “Como você tá? Tá no teatro ainda?”
— Eu tô bem. E sim, agora inclusive estamos fazendo uma peça de uma obra da Clarice Lispector. — Ele respondeu alegre, virando o rosto para ti e encontrando o seu olhar. Você sorriu com a resposta, disse um “Ah…” entusiasmado e ergueu as sobrancelhas. Ele te imitou e logo acenou um ‘sim’ com a cabeça. Suspirou antes de perguntar. — E você, como anda? —
— Ando bem…
Por mais que sentissem uma sensação amarga ao ver o outro, sabiam que esse grande amor já tinha se acabado. Mas, mesmo assim, pensavam na relação de vocês como um filme, digno de ser considerado um dos melhores e maiores de todos os tempos, mas que não teve nem tempo de ser executado.
— Alguma novidade? — Ele perguntou, simpático. Você o olhou, olhou para a bebê, e o olhou de novo e logo fez uma expressão pensativa, com direito a “Hmmm…” e um dedo no queixo, arrancando uma gargalhada de Enzo, uma do tipo que ele tinha certeza que não dava há muito tempo. — Além dessa… Óbvio. —
— Pior que sim, comecei a fazer yoga. — Disse alegre, e ele sorriu em resposta. Enzo ficou feliz ao perceber que você tinha hábitos novos, mas o seu jeitinho, a sua essência - tudo que fazia você ser tão você - ainda estava ali. Você ainda era a mesma pessoa por quem ele se apaixonou.
Continuaram sentados ali por um tempo, quase meia hora. As vezes conversando sobre o que acontecia de novo na vida depois de terem tomado caminhos diferentes. As vezes, em silêncio, apreciando a companhia um do outro, matando a saudade na medida do possível. É claro que sentiam saudades, e é claro que uma parte do coração sempre estaria reservada caso o outro decidisse voltar e retomar a linda história de amor que tiveram.
Depois que se despediram, cada um tomou seu rumo: Enzo em direção a própria casa, com um sorriso frouxo no rosto e uma sensação estranha na barriga ao pensar que nunca saberá o que poderia ter sido de vocês dois, e que acordaria sozinho mais uma vez na manhã seguinte.
Já você, em direção a casa da sua sogra empurrando o carrinho de bebê, com o coração mais apertado que o usual. Parou no caminho só mais uma vez ao passar em frente da fonte antiga, relembrando de quando ainda namorava o moreno e todas as vezes que passaram por esse mesmo local. Sempre jogava uma moedinha na água e fazia um pedido. Talvez fosse a desilusão dos 20 e poucos anos, afinal, nem todos seus desejos feitos ali se tornaram realidade.
Mas, teria sido divertido se sim.
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kissgirly · 2 months
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Destiny — Jaehyun.
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Gênero: slice of life, fluffy.
Notas da autora: vou fingir que não sumi por meses e voltei apenas por estar completamente, absolutamente, totalmente OBCECADA pelo jae em formas inimagináveis. 😁😁
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“Mas… Você pensa em casar, Jae? Nunca pensei que tinha essa vontade.” 
Não sabe ao certo como chegaram a esse tópico, mas se sentia confortável o suficiente para que as conversas com Jaehyun se tornassem cada vez mais profundas. Tudo nele te conforta e agora por exemplo, estão sentados na varanda de um hotel à beira mar, admirando a paisagem e relaxando ao som das ondas. 
“Nunca pensei… Mas se você for a noiva, eu quero casar sim.” Ditou simplista, o que de certa forma te deixou surpresa com a resposta. Não tinham algo definido e essa era a primeira vez que Jaehyun expressou pensar em um futuro. As rotinas de ambos eram complicadas e estavam levando as coisas com calma. Hoje, especialmente. Pegaram folga no mesmo dia, saíram na noite de quinta feira, chegaram ao litoral na madrugada de sexta feira, fizeram o check-in e se preparavam para passar a tarde na praia.
Jaehyun mordia um pedaço de pão de queijo, meio emborrachado, mas gostoso. Com a mão livre, rodeava o seu pescoço, fazendo um cafuné lento nos seus fios. 
“Pra quantas você falou isso, Jaehyun?” Questionou num tom brincalhão, ainda não acreditava totalmente que poderia ser verdade, tomou um riso soprado dele como resposta, que negava com a cabeça e trazia seu rosto para encarar o dele. 
“Tô sendo sincero, gatinha…” Ditou quase num sussurro, sorrindo de canto e evidenciando as covinhas que tanto adorava, achava um charme. “Acho que nem você tem noção do que cê tem… Me amarrou legal. Parece um chicletinho, não sai da minha cabeça.” 
Encarou os olhos dele, brilhavam tanto, poderiam iluminar uma cidade inteira. Sentiu o próprio coração bater forte, apaixonada. 
“Oh, Jae…” Murmurou, sem saber muito o que dizer. Suas expressões exibiam isso, não sabia o que dizer, como dizer. Ele entendia completamente, era a primeira vez que ele se expressava tão claramente. 
“Acho que…” Pausou por um momento, pode perceber as orelhas ficarem avermelhadas junto às bochechas. “Certas coisas… Não tem tanta explicação, sabe? Às vezes as coisas só tem que acontecer e…”
“Tá dizendo que foi destino, Jaehyun?” Interrompeu, com o canto dos lábios levemente erguido, presunçosa. 
“Sim, tô dizendo que somos totalmente destinados. Sinceramente… Todas as experiências que eu tive na minha vida nunca se compararam ao lance que a gente tem, sabe? É profundo… É tão gostoso, chega a ser proibido de tão bom.” 
Você parou por um momento, o sorriso deu lugar a um biquinho, toda boba com as palavras bonitas.
“Eu estava pensando… Sei lá, se você quiser… Se tipo, nós dois podemos…” Enrolava, as bochechas ficaram ainda mais vermelhas, as covinhas evidentes deixavam Jaehyun ainda mais fofo.
“Cê quer me pedir em namoro, Jaehyun?” 
“Quero… Mas eu quero um pedido bonito… Mas vai que você não aceita! Sei lá, nunca sei o que se passa na sua cabecinha…” 
“Então você quer saber se eu aceitaria antes de me pedir de fato, pra evitar que na hora eu negue seu pedido?” Segurava o riso, encarando ele quase que desacreditada.
“Exatamente.”
“Jaehyun! É óbvio que eu quero, eu achei que estava claro que eu estou mais que apaixonada por você…”
Ele gargalhou, deixando selares curtos sobre seus lábios. 
“Então se prepara…. A qualquer momento.”
Gargalharam juntos, e entre beijos e amassos gostosos, você percebeu. Se o destino existe ou não, não tinha certeza. Mas você e jaehyun eram quase muito bons para serem verdade…
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n/a: uma short bem amorzinho, só pq eu estava com saudades, sabe...
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lacharapita · 3 months
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IMPALA 67
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Enzo Vogrincic! Mecânico x Reader
Smut - sexo sem proteção [mana, não.], sexo em público [ou quase], degradação, Enzo bem canalha gostoso, reader bem Texas vibessss, Enzo meio pervertido [😰😰]
N.A - RAPAAAAAZZZZZZZ🙂‍↔️🙂‍↔️🙂‍↔️. Esses dias tava lendo umas coisas e reencontrei ISSO e fiquei completamente biruteteia das ideias😟😟. Fiquei dias pensando sobre e então caneteu pq se não eu ia endoidar de vez. Beijocas a todas as lobas e divas, principalmente a nossa aposentada @geniousbh da qual sentimos muita saudades😖😖.
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Uruguai, 1974.
          — O despertador tocava furiosamente do seu lado mesmo que você não tivesse pregado os olhos em nenhum momento dessa madrugada graças ao seu vizinho. Controlou a si mesma para que não arremessa-se o relógio barulhento pela janela e apertou o botão vermelho na parte superior do objeto com força, fazendo o barulho sessar rapidamente enquanto você se sentava na cama. Os raios de sol entravam amplamente pela janela já que as cortinas não estavam lá e, com uma olhada ladina, você pode ver a janela do quarto do seu vizinho sem noção. Levantou da cama nas vestes de verão que usava, o shortinho florido era tão curto que quase metade da sua bunda ficava de fora e a blusinha de conjunto não deixava muito para a imaginação. Quando caminhou até a janela na intenção de abri-la para aliviar o calor do quarto abafado, tomou um susto ao ver a figura de Vogrincic parada na janela do quarto em que dormia, bebendo uma xícara de café e te olhando de cima a baixo sem nenhuma vergonha, deixando até um sorriso pervertido se estampar nos lábios. Você o olhou incrédula, além de não te deixar dormir durante a noite ele ainda tinha a cara de pau de te paquerar? Claro que sim, era Enzo Vogrincic ali, o mecânico da cidade, canalha, mulherengo e gostoso até demais. Você se virou e seguiu caminho para a sua cozinha antes de começar a gritar com ele pela janela, logo pegando duas fatias de pão e deixando na torradeira enquanto mexia um ovo em uma frigideira, mas antes que pudesse terminar ouviu a campainha tocando repetidas vezes. Desligou a chama do fogão enquanto bufava e caminhava com passos grossos até a porta e logo a abria, mas quase fechou quando viu a figura do mecânico parada ali fora.
          — "Te incomodei ontem, amor?" — Ele era tão sarcástico que sua vontade bater a porta na cara dele só ficou maior.
— "Capaz, Enzo." — Queria evitar estresse acima de tudo, afinal, já bastava a noite mal dormida. Disse as palavras curtas brevemente e fechou a porta - ao menos teria fechado se um pé calçando um sapato social não tivesse trancado o caminho. — "O que 'cê quer hein?" — Ele te olhou enquanto sorria.
— "Você." — Ele disse sem rodeios, fazendo você revirar os olhos. — "Veste essas roupas pra atender a porta sempre? Acho que vou aparecer mais vezes aqui." — Suas bochechas ganharam um tom de cerejas quando você percebeu a roupa que vestia. — "Relaxa, amor, já me voy. Passa lá na oficina, faz tempo que não troca o óleo de tu coche." —Ele disse antes de piscar um olho e se afastar da sua porta, deixando que você a fechasse e se escorasse contra ela, tentando não cavar um enorme buraco e entrar lá dentro.
— Tomou o café pensativa, ele estava certo, tinha alguns meses que não levava o carro na oficina então, se tivesse um tempo livre, levaria hoje. Passou a manhã em função de arrumar a bagunça da casa que aguardava a uma semana para ser arrumada. A tarde, antes de tomar um longo banho, assistiu algum filme e pintou as unhas. O banho gelado e caprichado te deu forças para levar o carro na oficina antes da noite cair. Calçava a bota texana marrom enquanto se olhava no espelho. A mini saia preta de cintura baixa mais curta que o comum, a regatinha branca que deixava o fim da barriga de fora, a grande quantidade de pulseiras e anéis dourados além do maior toque: o quão cheirosa você estava. Pegou a chave do carro e saiu em direção a oficina de Vogrincic, que graças ao senhor estava vazia.
— "Parece que alguém me ouviu, não é morena?" — Ele disse quando viu você entrando com o carro, mas ficou em silêncio quando você saiu do carro, o olhar perdendo muito tempo nas pernas bronzeadas.
— "Claro." — Você se encostou no carro enquanto olhava para ele. — "Vai demorar? Vou sair mais tarde." — Você entregou as chaves na mão dele quando ele parou na sua frente, a regata e calça marrom deixando-o ainda mais bonito do que o comum.
— "Tem um encontro, nena?" — Você riu sem graça, as bochechas coradas entregaram uma resposta clara para Enzo. — "El policía tonto? Eu vi você se engraçando pra cima dele, mi amor." — Ele estava muito perto de você. Muito perto. Você respirou fundo e levou as mãos para a janela aberta do carro, se inclinando mais para trás enquanto Enzo ainda olhava para você. As mãos dele tocaram suas bochechas quentes enquanto o rosto dele se aproximava do seu ouvido. — "Tenho certeza que ele não faz muito com una mujer, especialmente uma como usted." — A conotação sexual nas palavras dele te deixaram nervosa enquanto ele sorria e se afastava, parando em frente ao seu carro e abrindo o capô. A visão dele mexendo em seu carro estava aumentando sua temperatura corporal tão rápido que você não podia acompanhar o calor que sentia, abanando as mãos na frente do rosto e sentindo a gotícula de suor que escorria entre seus seios lentamente. O calor ficou tão insuportável que você precisou de afastar do uruguaio, caminhando de forma leve até o carro dele e se escorando no capô do Impala 67 vermelho bordo. As pernas cruzadas, as mãos espalmadas na lataria enquanto você encarava a forma como os braços dele pareciam maiores desde hoje de manhã. Estava tão perdida em Vogrincic que se assustou quando o rapaz fechou o capô do carro e se virou para você enquanto limpava as mãos no paninho pendurado no bolso traseiro da calça jeans marrom escura.
          — "Quanto eu te devo?" — Você continuou no mesmo lugar enquanto ele se aproximava de você sem pronunciar nenhuma palavra afiada. Sua respiração ficou pesada quando ele afastou suas pernas com as mãos quentes e se encaixou entre ela, e novamente, aproximou o rosto do seu ouvido.
          — "Uma foda e o encontro de hoy à noite vai ser comigo ao invés daquele sonso." — Os pelinhos descoloridos de seu braço se arrepiaram com as palavras dele. O rosto de Enzo ficou de frente para o seu, os olhos de vocês não podiam olhar para mais nada ao redor. — "Te prometo que faço muito mais do que ele, morena. Apesar de el no hacer muc-" — Antes mesmo de ele terminar as palavras e exibir aquele sorriso canalha nos lábios, você juntou sua boca na dele, sentindo o gosto dos cigarros que ele sempre estava fumando. As mãos dele se apressaram para te colocar devidamente sentada sobre o carro e deixaram apertos grossos sobre suas coxas, uma das mãos subiu para segurar seu pescoço, deixando uma pressão gostosa na região. Enzo inclinou o tronco para frente, fazendo seu corpo ficar praticamente deitado sobre o metal frio enquanto ele separava os lábios dos seus e começava a descer os beijos pelo seu pescoço, deixando mordidas e até algumas marcas que mais tarde te dariam trabalho para esconder. Enzo mantinha os olhos fechados, apreciando apenas a forma como você se contorcia abaixo dele e ficando inebriado com o cheiro doce que seu corpo emanava. As mãos foram para seus seios, deixando apertos firmes e sentindo os mamilos enrijecidos atrás do tecido branco, ocasionalmente beliscando-os e te fazendo gemer baixo. Os lábios dele desciam cada vez mais e as mãos acompanhavam, dessa vez enquanto ele deixava beijos na parte de sua barriga onde a regatinha não cobria, as mãos puxavam suas botas para fora de seus pés e logo subiam para puxar a mini mini saia que você vestia pelas suas pernas enquanto os olhar canalha nunca saiam de seu rosto, te fazendo levar uma das mãos até as madeixas escuras e deixar um puxão firme, fazendo um gemido escapar daquela boquinha bonita. — "O que foi, morena?" — O sorriso dele fez você bufar enquanto soltava os fios de cabelo presos entre seus dedos. Enzo riu baixo mas logo voltou sua atenção para a calcinha branca encharcada em sua frente, os dedos curiosos arrastando o tecido para o lado e então tocando os lábios molhados em baixa velocidade.
          — "Enzo- porra." — Você gemeu quando sentiu o dedo indicador escorregando para dentro do buraquinho quente. — "Faz isso mais tarde, agora só me fode, por favor." — Sua voz era calma e carregada de manha, quase implorando para ele. O olhar que você deu a ele o derreteu completamente, ele ergueu o corpo até que os rostos de vocês estivessem próximos, suas mãozinhas perversas correram para puxar os botões da calça que ele vestia, já sentindo a ereção firme que estava dolorosamente presa dentro do tecido marrom escuro. O dedo indicador do uruguaio continuava dentro de você, o que explicou sua dificuldade para se concentrar em abrir a calça de Enzo, fazendo-o te encarar com aquela maldita cara de puto.
          — "Precisa de ajuda, morena?" — E então você finalmente tinha o pau grosso em sua mão direita, massageando suavemente toda a glande e deixando Enzo disperso na sensação da palma da sua mão tocando nele daquela forma. — "Que mãozinha gostosa, nena." — Ele disse brevemente antes de colocar os lábios nos seus novamente, um beijo quente que serviu de distração para que ele escorregasse o dedo para fora de você e então começasse a forçar a cabecinha arroxeada que vazava naquele buraquinho apertado. Você abriu os olhos em surpresa e gemeu alto contra a boca de Enzo quando sentiu a pontinha do pau dele te esticando e então ele estava lentamente se empurrando para dentro de você com certa dificuldade. — "mi amor, que buraquinho apertado do caralho, pensei que não fosse conseguir entrar." — O gemido que saiu dos seus lábios quando Enzo estava por inteiro dentro de você fez ele querer gozar, com certeza o som mais bonito que ele já tinha ouvido na vida. Suas mãos agarraram a barrinha da regata que ele usava e puxaram ela para cima, logo ela estava jogada em algum canto da oficina e você tinha aquela visão celestial na sua frente. O peito bronzeado estava quase colado no seu enquanto ele metia dentro de você com vontade, como se esperasse por aquilo a anos. Seu braço direito rodeava o pescoço úmido de Enzo enquanto o outro buscava apoio no capô, tentando manter equilíbrio para que não perdesse as forças ali mesmo. Suas pernas se enrolaram ao redor da cintura dele, sentiu como a posição fez ele ir ainda mais fundo em você.
A cabeça deitada para trás mostrando seu pescoço coberto das marcas roxas e vermelhas que ele havia deixado ali mais cedo e o colo do peito que mantinha uma pequena correntinha dourada com seu nome. — "Um dia vai ser o meu nome aqui, morena. Todos vão saber que eres mia." — A forma como as palavras saíram da boca dele te fez gemer ainda mais alto, imaginando com total clareza o nome dele pendurado no colo do seu peito em letras douradas. Enzo escorregava para dentro de você e cada vez que você sentia a cabecinha tocando seu fundo suas paredes se apertavam ao redor do pau do uruguaio, ele por sua vez fechava os olhos com força e gemia. Seus olhos repetidamente olhavam para o portão da oficina, estava entre aberto e você podia ver o céu escuro lá fora. A parte racional do seu cérebro rezava para que ninguém entrasse por lá, não porque não queria ser pega mas porque não queria parar. Enzo te fodia tão bem que você sentiu que se alguém chegasse e interrompesse vocês, jogaria alguma ferramenta na direção da pessoa. — "O que é que você olha tanto, nena? Ahh, 'tá com medo de alguém chegar aqui hm?" — Ele perguntou baixo, com o rosto próximo do seu ouvido, a respiração tensa de Enzo deixando o buraquinho que estava sendo maltratado por ele ainda mais apertado. — "Se você continuar apertando essa buceta eu não vou demorar pra te encher de porra." — O sorriso no seu rosto foi involuntário depois de ouvir as palavras dele. — "É claro... é isso que a perrita quer, não? Quer que eu te encha de porra até essa bucetinha chorar." — O palavreado sujo te fez choramingar enquanto empurrava o quadril na direção do uruguaio. Seus olhos foram para baixo e você pode ver a forma como aquele buraquinho engolia o pau de Enzo tão bem, levando cada centímetro dele até que a pelve coberta por uma camada de pelos tocasse sua virilha. Vendo você, Enzo olhou para onde seu olhar estava, gemendo alto com a melhor visão que ele poderia ter naquela noite, pelo menos era o que ele achava. — "Porra de buceta gulosa hm? Queria isso tanto quanto yo, não é amor? Eu sempre te vi pela janela...-" — Ele fechou os olhos quando engoliu um gemido com força, o quadril tomando um ritmo diferente quando você agarrou o pescoço dele com mais força.
          — "Sempre pensei em você. Todas as noites pensando em você me enchendo de porra... não para- caralho." — Suas palavras eram baixas e cansadas, fazendo Enzo sorrir e te segurar com ainda mais firmeza.
          — "Não pararia nem se mi vida estivesse em risco. Não vai se livrar de mim com tanta facilidade, princesa. Essa buceta vai me sentir por muito tempo ainda." — As palavras dele faziam suas bochechas corarem, a vergonha tomando conta de seu corpo quando percebeu que havia contado a ele o segredinho sujo que guardava no fundo da sua alma. O rosto dele se torceu quando sentiu o próprio pau latejar dentro de você, o interior se revirando em necessidade e o cérebro estando coberto em uma neblina, o suor escorrendo na nuca deixando o cabelo escuro úmido. Você olhava a cena com o lábio inferior entre os dentes, sentindo a temperatura subir ainda mais com a visão pornográfica que tinha entre suas pernas. Enzo não estava diferente, os olhos não saiam do meio das suas coxas, a visão do pau grosso invadindo o buraquinho apertado com certa dificuldade deixando ele desnorteado. Os braços dele te agarraram com força quando ele sentiu você tremer suavemente, gemendo alto quando atravessou um vale intenso e derreteu completamente enquanto sentia a porra de Enzo te enchendo, ouvindo o gemido rouco que escapou dos lábios dele que foi acompanhado de um sorriso canalha quando olhou para seu estado. As madeixas de cabelo bagunçadas, o corpo suado, os biquinhos ainda estavam duros por debaixo do tecido branco, além da porra que vazava de você e formava uma espécie de anel branco ao redor do pau dele, tudo isso sobre o vermelho bordo da lataria do carro dele era uma visão marcante para Enzo. Ele com certeza anotaria mentalmente para te foder mais vezes no carro dele. — "Agora, nena, eu vou te levar pra sair e você vai sentir minha porra em você pelo resto da noite até eu te encher de novo." — O beijo carinhoso que ele deixou na sua bochecha fez você soltar um riso tímido.
          — "Não não, vai me levar em casa primeiro, preciso pelo menos arrumar o cabelo."- Vocês dois riram alto enquanto Enzo se retirava de você com um choramingo, se afastando para poder ajeitar a calça, pegar a regata no chão e vestir novamente a peça marrom.
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luludohs · 4 months
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!!! terceira vez repostando isso aqui pq o tumblr ta de sacanagem comigo !!!
oie amigas!!!! tem um tempinho que falei sobre o cenário dessa one, cheguei a postar pouco depois de ter comentado mas o tumblr bugou e eu tive que apagar duas vezes 😡😡😡😡😡
acho que agora vai, eu espero. beijos minhas divas 💋💋💋💋 espero que gostem
“meu deus isso é ridículo!” você ria para a sua amiga que ajeitava os acessórios que havia acabado de colocar em ti. “você ta linda, minha noivinha” rebecca disse se afastando para te admirar. você usava uma faixa rosa pink, que em sua opinião era uma breguice, com o escrito “noiva do ano” e uma tiara com um pequeno véu.
você se casaria em uma semana, conheceu seu noivo graças a alguns amigos em comum, nada de especial, ele era um bom corretor de imóveis da cidade, ainda nada de especial. começaram a namorar e em 2 anos ele te pediu em casamento, tudo com carlos era assim, calmo, tranquilo e entediante.
sua intenção nunca fora cair na rotina, óbvio que não. mas era meio impossível com carlos, ele era tão comum, não tinha nada de especial nele. não é que você não gostava do seu noivo, você ia se casar com ele! mas faltava alguma coisa, coisa essa que jamais faltou em seu ex, esteban kukuriczka.
você e esteban se conheceram no seu segundo período da faculdade, faziam o mesmo curso porém ele estava um pouco mais a frente. rapidamente se apaixonou pelo seu jeitinho simpático, sempre muito prestativo, era amigo de toda a faculdade, todos os funcionários o conheciam, era estudioso, sempre chamava atenção por onde passava com sua pela coberta de sardinhas e seus fios loiros.
não demoraram a começar a namorar, todos da faculdade já sabiam antes de assumirem e adoravam o casal, sua família também adorou kuku. esteban foi quem tirou sua virgindade, pouco dias depois que te pediu em namoro, havia sido perfeito, melhor do que um dia poderia imaginar. namoraram por quase 4 anos e você pode afirmar que aquela foi a melhor época de toda a sua vida. você era feliz, satisfeita (em todos os sentidos), era livre. porém tudo acabou de um dia para o outro quando esteban - que já havia se formado - contou que aceitou um emprego quase do outro lado do país e que seria inviável manter um relacionamento a distância.
e assim ele se foi, do mesmo jeito que chegou, bagunçando tudo, mexendo com cada parte de você.
nas primeiras semanas você achou que não iria aguentar, não tinha vontade de levantar e ir para a faculdade já que cada canto daquele maldito lugar te lembrava ele. com o passar dos meses, e com a ajuda de suas amigas você foi se recuperando aos poucos, até que um dia estava definitivamente bem. pensar em esteban não doía mais, apenas deixava saudades de uma época em que você era verdadeiramente feliz.
então agora estava aqui, noiva, com um emprego comum, com um parceiro comum, com uma casa comum, uma vida comum e que você tinha que admitir para si mesma, muito chata. nem no único quesito que achou que sairia um pouquinho do costumeiro você saiu, até porque seu noivo não ajudava muito, ele era fofo demais na cama, nunca te xingava, nunca te batia (e olha que você já pediu, mas ele dizia que tinha dó), sempre era no papai e mamãe, nunca inovavam e não era por falta de tentativa sua.
você soube que sua vida estava um saco quando até o sexo era entediante.
“vou pegar um shot pra gente!” sua outra amiga, paula, disse indo em direção ao balcão. suas amigas haviam te levado ao bar que iam desde a época da faculdade, para a sua despedida de solteira, você não estava muito animada, era notável para qualquer um que te conhecia. sua mente só conseguia pensar no casamento, na vida que você iria continuar tendo e isso te trazia uma sensação ruim. não sabia se estava feliz. “ta tudo bem, amiga?” quem falou dessa vez foi sofia “tudo sim sofi, só to pensando demais” sorriu fraquinho, engolindo o bolo que se formava em sua garganta “relaxa viu? não pensa em nada hoje. aproveita esse dia” te deu um beijinho na bochecha e logo paula havia chego com quatro copinhos de shot.
com certa relutância você bebeu o seu, que desceu queimando toda sua garganta. assim que se recuperou da bebida forte olhou em volta do bar cheio, porém seu olhar imediatamente se fixou em algo, ou melhor, em alguém. era ele, esteban estava ali, bem diante dos seus olhos depois de sete anos sem saber nada sobre ele. e quando ele te olhou de volta e lhe deu um sorrisinho você achou que a bebida voltaria. “já volto” foi o que disse antes de sair quase correndo em direção ao banheiro.
entrou dentro da cabine e respirou fundo algumas vezes, você jurou já ter superado esteban, afinal já faziam sete anos. mas ao vê-lo ali percebeu que não, você havia apenas se acostumado com sua ausência. abriu a porta devagar e deixou a moça que esperava para usar o banheiro entrar, foi até a pia - que era de fora do banheiro - e tentou lavar as mãos que tremiam. “e ai noiva do ano, não vai me dar oi não?” ouviu a voz dele, que ainda era idêntica a de anos atrás. “e-esteban!” você não queria abraça-lo então apenas estendeu a mão para um cumprimento.
“e como você está?” ele perguntou “to noiva. e você? por que voltou?” perguntou curiosa “é aniversário da minha vó, vim de passagem” “ah, claro. manda parabéns pra ela” você sorriu e saiu de perto, não estava suportando aquela situação “não ia me convidar pro casamento?” esteban disse, te segurando pelo pulso “sim, até porque faria todo sentido eu chamar meu ex que sumiu por sete anos” não ia perder a oportunidade de jogar isso na cara dele “para com isso, nena. eu tentei te mandar mensagem várias vezes mas você me bloqueou em tudo” você apenas revirou os olhos e saiu andando “senti saudades” ele gritou enquanto você se afastava, você nem se deu ao trabalho de responde-lo, apenas erguendo um joinha.
aquele breve diálogo te deu uma falsa confiança para se manter bem durante uma parte da noite. você bebeu alguns drinks até se sentir meio altinha e ir para a cerveja, dançou e cantou com as suas amigas realmente deixando de pensar um pouco. porém hora ou outra seu olhar ia até a mesa que esteban dividia com alguns amigos. em algumas das vezes ele olhava de volta e sorria para você, que bufava e virava a cara.
nas olhadas que dava para esteban você percebeu o quanto ele havia mudado, parecia estar mais alto, mais forte, tinha uma pequena barba agora, o cabelo estava maior e você podia jurar que o nariz que sempre mexeu tanto com você havia crescido também. você não sabia como aquilo era possível mas esteban conseguiu ficar ainda mais bonito que antes.
você não sabia se era o álcool, a nostalgia ou a frustração que estava, só sabia que cada vez que olhava para esteban ficava com mais tesão. já estava suando quando anunciou para suas amigas que iria ao banheiro, assim que se olhou no espelho viu sua testa e seu pescoço suando, estava sentindo um calor insuportável. se secou com o papel e passou a água gelada na nuca enquanto repetia mentalmente para si mesma que você se casaria em uma semana e precisava se controlar e parar de agir feito um animal no cio.
“finalmente ta sozinha, achei que não fosse desgrudar das suas amigas nunca” ouviu a voz de esteban se aproximando “ta se sentindo bem?” ele perguntou parado atrás de você, com uma voz de preocupação claramente falsa até porque ele te conhecia o suficiente para saber o que estava sentindo. “sim, obrigada” tentou se afastar mas ele não deixou, te encurralando naquela pia. “cê ta com tesão, né? eu te conheço” ele soltou uma risadinha, afastando seu cabelo do pescoço, deixando alguns beijinhos ali, você assistia tudo pelo reflexo do espelho, hipnotizada.
“lembra quando eu te comi no banheiro daqui?” “esteban…” você tentou repreende-lo “ou lembra de quando eu te dedei aqui nesse corredor?” você nem conseguia mais falar alguma coisa, apenas negando com a cabeça, sem coragem e sem vontade alguma de se afastar. “você gemia tão alto que eu tinha que tampar sua boca, lembra disso?” ele te virou para ficar de frente para ele “deixa eu matar essa saudade de você, nena. por favor” ele pedia com aquela carinha irresistível “esteban eu to noiva” seu restinho de moralidade dizia “é só uma noite, é a nossa despedida. ele não vai saber, eu prometo” você sabia que era errado, que carlos não era o cara mais legal do mundo mas não era um babaca total, estava com um enorme peso na consciência mas era tão difícil resistir com esteban ali, implorando por você depois de tantos anos.
você se entregou, ficando na pontinha dos pés e o beijando. esteban ainda beijava do mesmo jeitinho, lento, enfiando a língua na sua boca devagarinho, te fazendo sentir cada parte dele. viravam os rostos em lados opostos, se encaixando cada vez mais, cada centímetro do seu corpo era tocado pelas grandes mãos de esteban, você passava a mão por todo seu peitoral, sentindo que realmente havia mudado, puxava os fios - agora um pouquinho maiores - de levinho.
ele maltratava seus lábios, chupando, mordendo, as vezes te beijando com força, as vezes ia com calma. você estava perdida naquele momento, não queria que acabasse nunca mais. ao longo dos anos havia se esquecido o que era um beijo bom de verdade.
“você veio de carro?” perguntou entre os lábios dele, aham foi o que ele murmurou deixando selinhos na sua boca. “vamos pra lá” você pediu/mandou, estava sentindo tanto tesão que por pouco não deu pra ele naquele corredor mesmo, pra qualquer um ver.
saíram do bar sem falar com ninguém, foram em direção ao carro de esteban, que estava um pouco mais isolado dos demais porque era o único lugar que tinha vaga. entraram no carro em silêncio, você batucava o pé no chão em um sinal claro de ansiedade “quer ir pra on-“ você o interrompeu com um beijo, dessa vez era mais intenso, mais apressado, você se sentou no colo dele, ainda o beijando. esteban arrastou o banco para trás o máximo que conseguia, sem parar de te beijar.
suas mãozinhas apressadas foram parar na calça do mais velho, a desabotoando rapidinho, assim que o liberou do aperto se afastou para vê-lo “porra que saudade desse pau” disse enquanto sorria abobada, esteban riu de ti com carinho. você voltou a beija-lo enquanto punhetava seu pau, as vezes se afastando somente para ver o líquido sendo expelido.
sem conseguir aguentar mais, você arredou a calcinha para o lado, posicionando o pau de esteban para que entrasse em você. sentou devagar, havia se esquecido de como ele é grande e te estica todinha. assim que entrou tudo ambos gemeram aliviados, você se ergueu um pouco e sentou novamente, começando um ritmo.
“você não sabe como eu senti falta dessa bucetinha me apertando assim” esteban gemia conforme você aumentava o ritmo, parando somente para rebolar. seus olhinhos estavam lacrimejando, você gemia alto cada vez que ele acertava seu pontinho.
esteban passava a mão por todo o seu corpo, apertava seus peitos com força, batia na sua bunda e a apertava. quando os dedos dele foram parar no seu buraquinho mais apertado você parou com os movimentos assustadinha. “ele já te comeu por aqui, nena?” perguntou, você negou com a cabeça, incapaz de falar “não né? então o cuzinho ainda é só meu?” você assentiu devagar, “fala” ele mandou, te dando um tapa na bochecha, “é só seu” você murmurou baixinho, com a voz já meio rouca devido aos gemidos.
esteban te segurou pela cintura e começou a meter por baixo, você voltou a gemer alto, sentindo cada vez mais seu orgasmo se apaixonar “imagina o que seu noivinho vai pensar quando ver que a futura esposa dele tá vazando porra de outro homem” a cada palavra que ele dizia seu prazer aumentava, e esteban sabia disso ao sentir você se contraindo.
você gozou quando sentiu mais um tapa na sua bochecha, tendo o orgasmo mais gostoso da sua vida. esteban gozou poucos segundos depois de você, deixando beijos por todo o seu rosto suado enquanto saia do seu aperto. “eu senti mesmo saudade de você” ele disse, tirando aquela tiara brega e fazendo carinho no seu cabelo bagunçando “então por que demorou tanto pra voltar?” precisava saber, era uma duvida que existia dentro de você a tantos anos. “eu tinha medo, tinha medo de te encontrar bem resolvida, casada, com filhos. eu tinha medo que você tivesse mudado seu jeito, que você estivesse tão diferente que eu nem mesmo te reconheceria. eu sei que fui um covarde, um egoísta. me perdoa.” ele respondeu, honestamente “eu nunca te esqueci, ao longo desses sete anos eu lembrei de você todo santo dia” “eu ainda gosto de você esteban, eu achava que já tinha te superado até te ver no bar” confessou.
“foge comigo” ele disse depois de longos minutos de silêncio “o que?” você respondeu assustada “ta maluco esteban? eu não posso” “por favor nena, foge comigo” você olhou pra ele incrédula, como ele podia sumir por tanto tempo e voltar sugerindo uma maluquice dessas “eu sei que você ta infeliz, ou você acha que eu não percebi sua cara de desconforto toda vez que suas amigas gritavam ‘um brinde ao carlos’?” “esteban eu tenho um emprego!” você ria de nervoso “trabalha de home office, eu sei que seu trabalho te permite isso” “e a minha família?” “eles nos visitam! não vamos morar em outro planeta” você balançava negativamente com a cabeça, completamente incrédula com aquela ideia.
“o que te impede?” ele perguntou “eu sou completamente apaixonado por você, nena. sempre fui, sempre vou ser. você é o amor da minha vida” você ria com aquela declaração, acreditava em cada palavra e sentia a mesma coisa “por favor meu amor, eu não vou aguentar ficar sem você por mais sete anos” ele beijava seu rosto, te olhando completamente apaixonado.
“você é um maldito sabia disso?!” você disse brava “e eu me odeio por ainda te amar depois de todo esse tempo” você cobriu seu rosto com as mãos e respirou fundo antes de voltar a olha-lo “merda!” xingou mais uma vez “tudo bem! eu fujo com você” assim que as palavras saíram de sua boca esteban sorriu de orelha a orelha, beijando você inteirinha enquanto dizia eu te amo a cada beijinho que deixava.
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nominzn · 4 months
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false god...
giselle x leitora fluff, um pouco de angst; wc 771 𓏲ּ .ᐟ. um estilinho um pouco diferente por aqui. pov da giselle quebrando a parede.
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Você quer que eu minta ou diga a verdade?
A mentira? Ah sim. 
Bom… Então eu não amo ardentemente a garota que está agora olhando pela janela da cidade pouco estrelada, mas completamente iluminada pelas luzes artificiais. Ela está de costas e ainda não notou minha presença porque sou uma covarde, não me vi capaz de atravessar as poucas pessoas que visitam o terraço do restaurante com a vista mais linda de Nova Iorque. 
Por que ainda não fui até ela? É complicado. 
Conheci o amor da minha vida há dois anos atrás bem aqui onde estamos neste exato momento. Foi o melhor primeiro encontro da minha vida, tão bom que tivemos o segundo, o terceiro, o quarto… No décimo, pedi sua mão em namoro. O ano mais incrível da minha vida. 
Desde o início, eu soube que ela era para mim, assim como eu fui feita para ela. 
“Me conta um segredo?” Ela sussurrou contra os meus lábios enquanto o filme idiota passava, esquecido, na televisão do meu antigo apartamento. 
Os beijos dela são minha religião. Recordo-me de cada um deles como se ainda estivessem acontecendo, e o meu coração morre de saudades quando uma memória faz com que eu sinta seus toques sobre mim. 
“Eu nunca amei assim.” Pude derramar a certeza que vinha me assustando nos dois meses anteriores. “Tô com medo.” 
Ela espantou os fios da minha franja que importunavam meus olhos sem dizer uma palavra sequer, mas a compreendi no olhar. Abençoados sejam os olhos castanhos dessa mulher. 
Antes que eu pudesse respirar fundo outra vez, os benditos olhos que me acolheram naquela noite me avistaram. Não consegui soltar o ar. 
“Giselle…” Ela murmura, está tão surpresa quanto eu. 
Meus passos seguintes parecem a única coisa a acontecer no mundo, o tempo passa devagar até que eu pare ao lado dela. Larguei a bolsa de qualquer jeito sobre os pratos de porcelana caros, sentindo certa ardência nas pálpebras. Nós realmente conseguimos. 
“Giselle!” 
Ela levanta e me aperta contra si depois de oito longos meses. Dia após dia eu ponderei como seria sua reação ao me ver outra vez. Por causa da promessa que havia feito ao meu pai, eu teria de ir a um voluntariado por quase um ano inteiro. Decidimos terminar. 
Eu quebrei o coração da minha preciosa namorada, vi suas lágrimas encharcarem seu rosto tão perfeito no dia em que conversamos, também no dia em que ela me levou ao aeroporto junto com minha família e na chamada de vídeo que fizemos quando cheguei na nova cidade. 
Depois disso, minha vida virou de cabeça para baixo e eu mal tinha tempo de atualizar os meus próprios pais. Mesmo sabendo que não parecia o melhor, precisava deixá-la livre para viver exatamente por isso. A cada momento, especialmente no último mês do programa, eu pensava se ela ainda se lembrava do pedido que fez antes do meu embarque e, se tivesse achado outra para amá-la, ela ainda cumpriria o combinado? 
“Você sabia que vai voltar perto do dia que a gente se conheceu?” A minha princesa mal tinha forças para chorar de novo. Ela me abraçava forte pela cintura, e eu segurava a sua face nas minhas mãos e tentava não beijá-la para não arruinar o que já estava arruinado. Apenas balancei a cabeça. “Quando o dia chegar, você promete que vai me encontrar lá como no nosso primeiro encontro?”
“Meu bem, não faz isso…” 
“É só um combinado, então.” 
“Combinado.” 
“Todos os dias foram vazios sem você, minha Giselle.” 
Sua voz arrepia minha pele quando a ouço outra vez tão perto de mim.
“Você ainda me ama?” Meus dedos seguram seu queixo, lutando contra a tentação de tomar seus lábios nos meus. Preciso ter certeza de que ainda sou a única, porque eu sou inteiramente dela. 
“Eu te adoro, meu amor.” Ela sorri e me contagia. Meus olhos encontram os dela com a mesma ternura ou maior, como se eu nunca tivesse partido para um outro continente. “Sou sua.” 
Enfim colo os nossos lábios, imediatamente sendo atingida pela corrente elétrica que me fez jurar que jamais a esqueceria. Amor. Minhas mãos acariciam suas costas livres ao passo que as dela seguram minha nuca com uma paixão sem fim.
O nosso combinado foi o que me manteve esperançosa durante o tempo que estive longe, finalmente estou em casa. 
Os selares que deposito em seu rosto deixam a marca do meu gloss brilhante, mas não é uma preocupação. Nada parece ter peso agora, tudo que importa é que estamos juntas aqui, agora e por muito, muito tempo.
“Nunca mais vou te deixar.” 
É, sim, uma promessa.
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n/a: gostaram? primeiro wlw da senhora moonlezn. pretendo escrever com as meninas do loona, do xg, talvez rv... e é isso. bjs <33
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