#Chicote Negro
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nerdbrazil · 9 months ago
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comicchannel · 8 months ago
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kavanaughs · 10 months ago
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ALICIA AGNESON? não! é apenas SVETLANA KAVANAUGH, ela é filha de DIONÍSIO do chalé DOZE e tem VINTE E SEIS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LANA é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é OBSESSIVA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
━ 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟𝑒𝑠
Devoção Obsessiva - Como uma espécie de 'canto da sereia', Lana consegue fazer com que as pessoas (ou até alguns animais) a endeusem e a adorem, fazendo o que quer que mande ou deseje.
━ ℎ𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠
Fator de cura acima do normal & Reflexos sobre-humanos.
━ 𝑎𝑟𝑚𝑎
Usa um chicote que fica preso em seu braço como um lindo e brilhante bracelete. O chicote possui espinhos retráteis que contém veneno.
━ 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑜𝑠
Corrida de Pégasos e Instrutora de Estratégias.
━ ℎ𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎
A mãe de Lana morreu tão cedo que só se recorda dela por lembranças falsas vindas de histórias contadas e fotografias. Cresceu com os avós, criada em pulso firme e rigidez já que o casal seguia firmemente as regras impostas pela igreja católica. Se mudaram da Suíça quando ela tinha 7 anos e viveu na Itália pelos anos seguintes. Lana sempre adorou palco e atenção e somando isso a sua beleza e linda voz, bem cedo entrou no coral da igreja e no grupo de teatro. Escreveu e liderou diversas peças e musicais, sendo aplaudida e ovacionada. Cada vez mais ganhava cargos de liderança conforme crescia, mas nunca o suficiente para ela. Quando deixou a igreja, muitos a seguiram, formando quase uma seita para adorá-la e a ouvirem por horas a fio. Amando a teatralidade da coisa, Lana praticamente criou duas personalidades para si: A Donzela, a deusa bondosa e cuidadora. De fios dourados, olhos gentis e bondade. E a Imperatriz, a mulher poderosa e estratégica de cabelos negros capaz de derrubar exércitos só com uma palavra. Não foi exatamente resgatada ao Acampamento. O medo, na verdade, era o aumento de seus poderes e como ela estava prejudicando seriamente as pessoas ao redor, que mal se alimentavam ou se moviam só por desejarem estar na presença dela. Ainda usa seus "alter-egos" no Acampamento e para trocar pequenas coisas de sua aparência, como a própria cor do cabelo, usa um item mágico que ganhou de presente de um de seus "adoradores".
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tinta-y-cometas · 1 year ago
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No puedo pintar mi vida como un cuadro de colores hermosos y brillantes.
Quisiera ponerle negro al lienzo, para que nadie sepa en cuál de los caminos me perdí para siempre
Ingrid Chicote
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martinwill · 2 years ago
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Prenderam os indígenas e os negros, jogaram os pobres nos guetos;
Os inocentes na cela trocaram a paz pela guerra;
Desembarcaram as caravelas do terror e do medo, trouxeram suas bagagens, seu ódio e seu preconceito;
Negros, no navio negreiro se espremiam, mama África, Luanda, Angola, aonde estão seus filhos?
No oceano bravil, sem lenço, sem documento, escravos da maldade, reféns do sofrimento, lamento;
No canto do guerreiro, de forma hostil, preso no peito no cativeiro;
Lágrimas de sangue, sentimento de revolta, homens, crianças, mulheres mortos pelas costas; julgados à revelia, só a morte por sentença, caçados como bichos entre as matas das aldeias.
Sem defesa, subjulgados pela natureza, ferimento à flor da pele põe à prova a resistência;
No corte do chicote, tirania, covardia, o amargo das lembranças, saudades da família. Repúdio à existência, presos no próprio pensamento, a alma sufocada dilacera o entendimento; castiga, maltrata, bate, judia, se não fosse a traição, os negros aqui, não estariam. Diziam os guerreiros no momento de amargura: - Sunsê pode me prender, mas a minha alma, nunca! Na fria madrugada eu vi negro chorar, e os corpos de nossos irmãos a correnteza levar, no vai-e-vem das ondas agitadas pelo vento, naufragaram os sonhos e os mais nobres sentimentos, lamentos, inexpremíveis gemidos, e nossos ancestrais sobrevivendo à beira do martírio. O imperativo desabou, num lual desconhecido, a voz da África ecoava dentro de um navio!
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minglana · 2 years ago
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Aragonese orthography: what I would've done differently
Just to preface this post, I am all on board for the new official orthography, and it was basically what I expected, but it's ok to wish for things you never expected to come true.
This orthography is, in my opinion, very castilianized, and like most Aragonese orthographic models, is based on castilian rules, without taking into account etymology or other closer languages such as Catalan and Occitan.
1.1.3 Letter I
The adverbial pronoun will be written "i/bi". The reinforced variant will be written "ie" (No i veigo; Voi a puyar-ie).
If we look at Catalan, theirs is written "hi" (there are also not as many dialect variants for this so they only have one standard).
1.1.6 Copulative conjuction
It can be written "y" or "e", depending on the dialect (blanco y negro, azul e royo).
Etymologically, it makes more sense to write it "i". This ties in with 1.1.3, since as it stands now, catalan speakers may have a moment of confusion when seeing "i" and it not being a conjuction.
1.2.2 Ch digraph
The phoneme /t∫/ will be represented with <ch> (chacer, chelo, chent, chirar, choven).
In Spanish, Valencian Catalan and Occitan, etymology is followed for these spellings. It's once again a Castilianism, assuming people associate /t∫/ with <ch>. For the Catalan spoken in Aragon, official orthography states that it's written with its etymology in mind (gel(o), gent, girar, joven). Why aren't Aragonese speakers granted the same right?
1.2.12 NY digraph, letter Ñ
The phoneme /ɲ/ is represented with <ny> (sinyal, cabanyera, nyapir, bony), which is the reference spelling, but can also be represented with <ñ> (siñal, cabañera, ñapir, boñ).
This just makes no sense. Why would you have two different spellings represent the same sound, with no etymological guide? (Of course I know this was done to please a certain sector of the Aragonese community but I will criticize it because it's an absolute shame). It's just giving in to more castilianization, and honestly, most speakers/learners were already just using <ny> (unless you learned Aragonese in the 80s and 90s)
1.2.14 QU digraph
I don't have anything to correct, I would have just added <qua> and <quo> instead of <cua> and <cuo>, in cases such as quan instead of cuan.
1.2.22 Letter Z
<z> will represent /θ/ at the end of a word in both adjective and noun (mocez, chicoz, ciudaz) plurals, as well as verbal forms in 2nd person plural (fez, minchaz, trobarez).
This is probably the biggest offender, in my opinion, especially the nouns. If you look at the singular of the examples listed, they all end with t: mocet, chicot, ciudat. If you look at both forms in Catalan, they go xicot->xicots, ciutat->ciutats. Granted, both the 't' and 's' are pronounced, but also, it just makes sense to do these plurals in this way. Meanwhile, again, Aragonese (except Benasquese) does not get this treatment.
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All in all, I think this standarization was an amazing thing that should have been done ages ago. I don't mean to take away any importance of this fact with this post, I just wanted to highlight things that could have been done better.
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marianeaparecidareis · 4 months ago
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“VOCÊ AMA "VIOLÊNCIA", "ARROGÂNCIA" E "FEROCIDADE" E CHAMA ESSA TRÍADE DE "FORÇA" E A VENERA POR MEDO, COMO A BESTA EM UMA CORRENTE TEME O DOMÍNIO DO DOMADOR. "FORÇA NÃO É UM ATRIBUTO DE SANTIDADE."
🕊🌿🕊O NOSSO SENHOR JESUS DIZ:
“Vamos ler SABEDORIA juntos."
Começa com a exortação, ditada por MIM tantas vezes, a todos os Poderosos da terra para que sejam mais Poderosos na Justiça do que na Força.
“Força não é um atributo de Santidade.
Não coloca o homem em um nível sobre-humano.
Uma só é a Força que te eleva:
A do Espírito.
Mas essa é a antítese da Força que você Ama e admira como se fosse algo grande.
“Você Ama 'Violência', 'Arrogância' e 'Ferocidade' e chama essa Tríade de 'Força' e a venera por medo, como a besta em uma corrente teme o domínio do domador.
Mas observe que essa Força é comum aos brutos.
Uma força exclusivamente de Carne e Sangue, faz com que você execute ações de Carne e Sangue.
E, portanto, raramente É JUSTIÇA.
EU DISSE ISTO, E REPITO: Vocês, os poderosos, são tais enquanto EU Permitir, e não mais.
O que, então, é isto brandir o chicote sobre aqueles sem autoridade específica?
Retire-se daquela função que lhe foi atribuída por Herança, se sois Reis, ou por Fortuna e astúcia, se sois Dignitários, Ministros, Chefes de Província, Chefes de cidade, ou Diretores de uma instituição, uma Fábrica, um Escritório ou um Convento - em que aspecto você é diferente dos outros?
Em nenhum.
Seus subordinados muitas vezes são mais merecedores desse posto do que você.
Merecedor em termos humanos e, acima de tudo, Espiritualmente.
Considere sempre que, mesmo que por medo eles fiquem calados, você É Julgado por eles e por DEUS, que vê suas ações melhor do que todos e você sendo de ouro, estátuas coroadas de lodo e lodo negro da poça mais corrupta.
A Enganosa e obrigatória homenagem com a qual você quer se dignar produz aversão EM DEUS, que Perdoa aqueles, entre as multidões, que a oferecem porque são obrigados a fazê-lo e amaldiçoa a você e aos outros:
Idólatras de você até o ponto que eles acreditam que vocês são deuses e lhes dão aquele ritual de honra e respeito que eles não ME Dão.
“UM SÓ É DEUS."
O DEUS que fez a terra sobre a qual você governa durante seus breves dias e com seu orgulho tolo ou cruel.
Se você deseja ser verdadeiramente 'Grande' e 'Forte', extraia essa grandeza e força do Grande e Poderoso - DE DEUS - seguindo sua Palavra e permanecendo Nela como filhos e filhas.
Você não é mais do que O Menor nascido de mulher, comparado a DEUS, que é O Pai Criador de todos e que Pode Segurar em seu coração como uma pérola preciosa o pobre a quem você menospreza, amado por DEUS por sua Santidade, enquanto olha para você com reprovação, você que O desafia desde a elevação de seu assento precário.
“Todos vocês que governam a Terra precisam de Luz."
A luz vem de DEUS.
DEUS sozinho é O Pai e Gerador de LUZ.
Permanece, então, sob seu raio Sagrado; Siga A Luz; não o repudies, não troques A Luz pelas trevas.
“Busque O Senhor como Seu conselheiro."
ELE não é um daqueles conselheiros Tolos, Mentirosos e Egoístas que o cercam, adulando você e estimulando seus piores instintos por meio de um Espírito servil ou de um plano egoísta para levá-lo ao erro, para criar sua queda e levar seu adversário no assento de onde você caiu.
“Mas não pense em buscar este Senhor Santo e que tudo Vê com intenções mentirosas."
Amaldiçoados são aqueles que sempre ME nomeiam e MINHA Providência junto Comigo para enganar as massas, fingindo ser cordeiros quando são lobos.
Esse grande e poderoso Nome, que troveja e brilha como um SOL Abençoado sobre os Bons e como um raio sobre os ímpios desta terra e da morada de Satanás, em seus lábios se transforma em uma brasa blasfema que desce para queimar seus corações.
“ESTOU onde um filho ou filha ME chama.
Mas EU não confirmo as obras dos ímpios com A MINHA Ajuda.
Considerai, Ó homens, que seus triunfos efêmeros, que vos fazem acreditar que ESTOU com eles e duvidam da MINHA Justiça, não vieram de MIM vieram do seu líder e pai - vieram de Satanás - que os concede, para os seus filhos e soldados devotados, para criar neles um tormento cada vez maior após a morte.
“EU ESTOU onde há um Fiel que acredita em MIM.
Mas esses não são fiéis.
Se fossem, eles observariam MINHAS Palavra e a Vontade Daquele que ME Enviou.
Em vez disso, eles pisotearam O Primeiro, desobedeceram ao Último e ofenderam O Espírito Santo matando seus Espíritos com ódio contrário ao Amor, com A Luxúria profanadora e com o Orgulho corrompendo as Almas.
São navios sem leme apanhados pelo vento e por uma corrente perversa.
Eles vão cada vez mais longe da meta, que É DEUS, e eventualmente perecem no poço do abismo.
“Quando um coração está cheio de pensamentos Carnais ou infernais, como DEUS pode entrar ali com suas Luzes?
Quando um coração que já foi DE DEUS se separa Dele fazendo o mal, como pode MEU Espírito continuar a ser seu Mestre?
“EU SOU O Misericordioso."
Tenho Pena e Perdôo.
EU Perdôo Muito.
EU perdôo o que Vejo você fazer por fraqueza humana, não o que é feito por frio cálculo humano.
Serei Juiz tão Severo como com aqueles, com O Pensamento vendido a Satanás, que cometem mais crimes que bandidos, induzem outros a cometê-los e, acima de tudo, cometem OS CRIMES DOS CRIMES: O DE LEVAR AS ALMAS À DÚVIDA.
LEVAR OS HOMENS A DUVIDAR DE DEUS.
“Hoje esse crime de Homicídio e Deicídio não é exclusividade de poucos."
Eles matam corpos e almas e matam a ideia DE DEUS nas almas, tornando-as cegas como órbitas vazias.
As multidões distinguem tarde demais.
Mas Vejo que no momento em que você pensa e age, e todos vocês, ímpios na carne e no Espírito, serão Julgados com O mais Severo Julgamento.”
JESUS - CADERNO [01] MARIA VALTORTA.
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ggrptheme · 4 months ago
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a NOME COMPLETO DO PERSONAGEM é uma MULHER de IDADE EM NÚMEROS anos, estuda CURSO na universitat de barcelona e está no ANO DA FACULDADE. a família dela é uma das mais antigas do país, você sabe, os DE LA VEGA… apesar disso, ela pessoalmente é conhecida por ser QUALIDADE e DEFEITO, além de alguns por aí acharem que se parece com FACECLAIM.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
–  imprudente, irresponsável, exagerada, impulsiva
+ aventureira, honesta, generosa, independente 
ela tem um jeito bem dela, reconhecível há quilômetros. a língua é de chicote, mas também um pouco cega, porque sua franqueza não escolhe lugar ou pessoa;
impulsiva, pode dizer e fazer coisas no calor do drama, só pra mudar algo, só pra mexer as coisas e ver a reação alheia;
a primeira a sair metendo o pé para um país desconhecido quando as coisas ficam feias, não é muito de encarar os conflitos e se entedia fácil quando as coisas ficam difíceis demais ou também fáceis demais;
ela tem vício nas coisas “proibidas”, começou a roubar algumas coisas da empresa dos pais uma vez durante o ensino médio, só para ver o que podia acontecer. quando nada aconteceu, tudo isso foi amplificando com o passar dos anos;
acabou descobrindo e se interessando pelo negócio realizado pelos DE BELLEFORT, querendo se iniciar nisso, tenta ganhar confiança com a família de alguma forma;
tem muito interesse em arte;
seu aniversário é dia 6 de dezembro.
𝐅𝐀��𝐈𝐋𝐈𝐀
a família DE LA VEGA é proprietária de uma leiloeira de arte (tipo a Christie's); 
família próxima e parceira de negócios dos DE BELLEFORT.
𝐏𝐋𝐎𝐓
o que ele fez no dia da festa? chega atrasada com VALENCIA na festa, às 19h30, quase em cima da hora para o jantar. depois, ela propõe que todos vão até a praia beber, coisa que LINNET não fica animada, resmungando. CERVANTES intercede, falando que DE LA VEGA só queria que eles se divertissem, e então a garota simplesmente surta, falando que CERVANTES estava em conluio com ela para destrui-la, dizendo que formavam a dupla do mentiroso e da ladra. DE LA VEGA fica irritada e eles brigam, ela sai da discussão e ignora o casal pelo resto da noite. ainda irritada com as alfinetadas de LINNET, decide ir até seu quarto roubar algo seu, acaba encontrando o diário e tirando fotos. manda para LINNET, dizendo que agora também sabe dos segredos dela. as duas discutem por mensagem e DE LA VEGA diz que vai esconder o diário na parte rochosa e baixa da propriedade, que é sabidamente perigosa, mas na verdade leva o diário na sua bolsa.
por que ele acha que matou linnet? no iate, ela chama GALIANO para fumar porque a ouve dizendo que vai atrás de LINNET. ela não quer que LINNET volte para a festa, então decide distrair GALIANO. além disso, como o corpo de LINNET foi encontrado na praia da parte baixa e rochosa da propriedade dos DE BORBÓN, e pela quantidade de drogas e álcool no sangue de LINNET, ela contribuiu com a sua morte a levando até aquele local, mentindo que seu diário estava lá.
𝐂𝐎𝐍𝐄𝐗𝐎𝐄𝐒
LINNET: elas já foram próximas quando mais novas, mas DE LA VEGA se entediou fácil das manias e vontades de LINNET. tinha certo ressentimento da postura arrogante e superior dela também, enquanto a outra ficou sentida – como ela pode me ignorar? quem ela acha que é. há uma inimi-amizade. DE LA VEGA usava LINNET por informações e status. tudo piorou quando LINNET flagrou ela roubando algo da casa dos DE BORBÓN e acabou levando essa vantagem para forçar o laço entre as duas a voltar ao que era antes.
CERVANTES: tudo começou na escola, quando DE LA VEGA descobriu as habilidades de falsificação de CERVANTES e como ele era valioso na hora de mentir. eles se tornaram cúmplices rapidamente. agora, a garota recrutou CERVANTES para ajudá-la em alguns esquemas ilegais relacionados a falsificações e subornos, a fim de se esgueirar nesse submundo do mercado negro da arte dos DE BELLEFORT. eles formam uma equipe eficaz, com DE LA VEGA sendo a mente impulsiva que pensa grande e CERVANTES sendo o executor que garante que os detalhes vão ser cuidados. eles confiam um no outro para não serem pegos, mas ambos sabem que, se algo der errado, cada um está por conta própria.
VALENCIA: como todos, são amigas desde a infância. diferente das outras, porém, o laço manteve por causa de afinidade pessoal, não por convivência ou conveniência, elas se entendem em seus hobbies, visões e ideias, são como a dupla too-cool-for-school, descoladas demais para se encaixar com os populares, populares demais para se encaixar com os renegados. elas criam as próprias regras.
HAYEK:  o que é que elas tem? uma inimizade com química? sim. uma amizade com implicação? também. há um mistério que ronda o laço dessas duas, e ninguém sabe qual é a verdade, só elas duas.
𝐒𝐓𝐀𝐓𝐔𝐒: aberto.
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caiquechung · 10 months ago
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Poema negro
Para iludir minha desgraça, estudo. Intimamente sei que não me iludo. Para onde vou (o mundo inteiro o nota) Nos meus olhares fúnebres, carrego A indiferença estúpida de um cego E o ar indolente de um chinês idiota!
A passagem dos séculos me assombra. Para onde irá correndo minha sombra Nesse cavalo de eletricidade?! Caminho, e a mim pergunto, na vertigem: — Quem sou? Para onde vou? Qual minha origem? E parece-me um sonho a realidade.
Em vão com o grito do meu peito impreco! Dos brados meus ouvindo apenas o eco, Eu torço os braços numa angústia douda E muita vez, à meia-noite, rio Sinistramente, vendo o verme frio Que há de comer a minha carne toda!
É a Morte — esta carnívora assanhada — Serpente má de língua envenenada Que tudo que acha no caminho, come… — Faminta e atra mulher que, a 1 de janeiro, Sai para assassinar o mundo inteiro, E o mundo inteiro não lhe mata a fome!
Nesta sombria análise das cousas, Corro. Arranco os cadáveres das lousas E as suas partes podres examino. . . Mas de repente, ouvindo um grande estrondo, Na podridão daquele embrulho hediondo Reconheço assombrado o meu Destino!
Surpreendo-me, sozinho, numa cova. Então meu desvario se renova… Como que, abrindo todos os jazigos, A Morte, em trajos pretos e amarelos, Levanta contra mim grandes cutelos E as baionetas dos dragões antigos!
E quando vi que aquilo vinha vindo Eu fui caindo como um sol caindo De declínio em declínio; e de declínio Em declínio, com a gula de uma fera, Quis ver o que era, e quando vi o que era, Vi que era pó, vi que era esterquilínio!
Chegou a tua vez, oh! Natureza! Eu desafio agora essa grandeza, Perante a qual meus olhos se extasiam… Eu desafio, desta cova escura, No histerismo danado da tortura Todos os monstros que os teus peitos criam.
Tu não és minha mãe, velha nefasta! Com o teu chicote frio de madrasta Tu me açoitaste vinte e duas vezes… Por tua causa apodreci nas cruzes, Em que pregas os filhos que produzes Durante os desgraçados nove meses!
Semeadora terrível de defuntos, Contra a agressão dos teus contrastes juntos A besta, que em mim dorme, acorda em berros Acorda, e após gritar a última injúria, Chocalha os dentes com medonha fúria Como se fosse o atrito de dois ferros!
Pois bem! Chegou minha hora de vingança. Tu mataste o meu tempo de criança E de segunda-feira até domingo, Amarrado no horror de tua rede, Deste-me fogo quando eu tinha sede… Deixa-te estar, canalha, que eu me vingo!
Súbito outra visão negra me espanta! Estou em Roma. É Sexta-feira Santa. A treva invade o obscuro orbe terrestre. No Vaticano, em grupos prosternados, Com as longas fardas rubras, os soldados Guardam o corpo do Divino Mestre.
Como as estalactites da caverna, Cai no silêncio da Cidade Eterna A água da chuva em largos fios grossos… De Jesus Cristo resta unicamente Um esqueleto; e a gente, vendo-o, a gente Sente vontade de abraçar-lhe os ossos!
Não há ninguém na estrada da Ripetta. Dentro da Igreja de São Pedro, quieta, As luzes funerais arquejam fracas… O vento entoa cânticos de morte. Roma estremece! Além, num rumor forte, Recomeça o barulho das matracas.
A desagregação da minha idéia Aumenta. Como as chagas da morféa O medo, o desalento e o desconforto Paralisam-se os círculos motores. Na Eternidade, os ventos gemedores Estão dizendo que Jesus é morto!
Não! Jesus não morreu! Vive na serra Da Borborema, no ar de minha terra, Na molécula e no átomo… Resume A espiritualidade da matéria E ele é que embala o corpo da miséria E faz da cloaca uma urna de perfume.
Na agonia de tantos pesadelos Uma dor bruta puxa-me os cabelos, Desperto. É tão vazia a minha vida! No pensamento desconexo e falho Trago as cartas confusas de um baralho E um pedaço de cera derretida!
Dorme a casa. O céu dorme. A árvore dorme. Eu, somente eu, com a minha dor enorme Os olhos ensangüento na vigília! E observo, enquanto o horror me corta a fala, O aspecto sepulcral da austera sala E a impassibilidade da mobília.
Meu coração, como um cristal, se quebre O termômetro negue minha febre, Torne-se gelo o sangue que me abrasa, E eu me converta na cegonha triste Que das ruínas duma casa assiste Ao desmoronamento de outra casa!
Ao terminar este sentido poema Onde vazei a minha dor suprema Tenho os olhos em lágrimas imersos… Rola-me na cabeça o cérebro oco. Por ventura, meu Deus, estarei louco?! Daqui por diante não farei mais versos.
Augusto dos Anjos, em “Toda poesia de Augusto dos Anjos”. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 2016.
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ocavalheirodatristefigura · 10 months ago
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Casa Pequena & Senzala
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Os dias são outros, mas a tristeza é a mesma. Mudaram as senzalas, mas os chicotes continuam iguais ou, talvez, até um pouco mais dolorosos. Novos tipos de crime foram descobertos... Não existem mais navios negreiros, mas os coletivos estão por aí. Os porões se aposentaram, mas agora a fumaça nos envolve. Nossa fome é outra, agora nossas barrigas se enchem de venenos. Enchem nossos bolsos de moedas, mas é para esvaziá-los com mais requintes de crueldade... Filas daqui, filas dali. Nunca mais seremos nós mesmos. Idade média, idade mídia. Foi liberada a morte à distância quando muito. Atire no negro, atire no pobre, no gay, no que crê de forma diferente e no rebelde. Atire para matar! Abuse das mulheres e das crianças. Está na moda! Está na moda o ridículo, o absurdo e o insensato. Mostre a bunda na rua, seja a sensação do momento. Quanto pior, melhor. Destrua tudo o que sobrou de nossas lembranças. Sem educação, sem moral, desonesto... Cegos, mudos, surdos, felizes por nossa infelicidade. Apáticos ao alheio. Com nossas assombrações por onde formos. Pedaços de carme ambulantes, nunca mais seremos vivos... Ria só de deboche, sem motivo, sem razão. Coloque Deus no meio das suas tretas, o dinheiro em cima do altar, o carrão acima da moral. Faça sexo sem amor, minta via de regra de vida, faça parte da construção de um mundo pior... As noites são outras, mas com mais pesadelos. A guerra que pode começar, o desastre que pode aparecer na tela, a nova doença que mata, o novo remédio que destrói, a insanidade que chegou à galope... Nada mais é suficiente, só a insensatez, nada presta, nada vale, o candidato mentiu, o herói se acovardou, a poesia perdeu o sentido, os versos foram censurados. Não rimos mais por graça, não nos apaixonamos, não sonhamos, a nossa ternura é apenas um espantalho... Fábrica de máscaras, precisamos de tapetes para esconder as sujeiras, gavetas para escondermos os sonhos, armários para nos escondermos de nós mesmos. O comercial de uma família saudável é a nossa meta, a música da moda é o nosso gosto... Morte ao que é bom e ao que é belo. Viva ao crime patrocinado pelo estado, vivam os políticos corruptos, aos mestres da tolice e a mais sórdida decadência em que estamos até o pescoço... Os dias são outros, mas a tristeza é a mesma. Agora tanto faz, a rua, a cela ou a casa. Desde o primeiro Homo Sapiens cumprimos o nosso inferno...Fonte: Blog do Carlinhos: Casa Pequena & Senzala (rudepoesia.blogspot.com)Site: Blog do Carlinhos (rudepoesia.blogspot.comRede social: https://www.instagram.com/carlinhospoeta.oficial/ Read the full article
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inspireeconomist · 11 months ago
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Hasta que llega el día, nadie sabe nada sobre el look que escogerá, pero días antes de esa la noche, la presentadora siempre desvela pistas por sus redes sociales.
Falta muy poquito para el día más importante de Cristina Pedroche. Desde hace unos cuantos años, la presentadora se ha convertido en la imagen de la Nochevieja. Todos los españoles estamos esperando durante un año ese día porque es cuando la colaboradora de 'Zapeando' muestra el vestido elegido para despedir el año. ¡Todo un espectáculo! Hasta que llega el día, nadie sabe nada sobre el look que escogerá la Pedroche pero días antes de esa gran noche, la de Vallecas va dando pistas por sus redes sociales. Estas Campanadas 2023-2024, Cristina Pedroche, como no podía ser de otra manera, repite junto a Alberto Chicote, y celebra su décimo año consecutivo al frente de esta programación tan especial. ¿Y cómo será el look con el que seguro vuelve a arrasar? Aún es un misterio pero la recién mamá ha dado la primera pista. La presentadora, tras las constantes preguntas de sus fieles seguidores de Instagram sobre el look, ha contestado. Mediante un collage de fotografías de todos los vestidos que ha lucido en las últimas Campanadas, la madrileña ha asegurado que este año llevará un color que nunca antes ha llevado. Si repasamos los colores, la presentadora ya ha lucido el blanco, plateado, dorado, rosa o negro, y algunos de ellos en repetidas ocasiones. Son muchos y cada vez más los que especulan sobre la temática del vestido de este 2023, y la maternidad es una de las grandes apuestas de los seguidores de Cristina Pedroche, ya que este año ha tenido su primera hija con Dabiz Muñoz
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leitoracomcompanhia · 1 year ago
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Lugares: Hipódromo de San Siro
"Subimos depois às arquibancadas de onde veríamos as corridas. No hipódromo de San Siro não havia o sistema de barreira elástica de partida, e o starter alinhou como pôde os cavalos, dando o sinal de largada com um estalo de chicote. Partiram. E o nosso cavalo negro-púrpura tomou logo a dianteira."
Ernest Hemingway, "O Adeus às Armas"; o hipódromo em dia de corridas, cerca de 1920.
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cecilez · 1 month ago
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ㅤㅤㅤHá algo em Thomas que acende a única faísca de fogo necessária para acender o perigoso rastro da pólvora adormecida no interior de Cecile. Quando ele abre aquele sorriso irritante e usa as palavras certas, a raiva dispara incendiando tudo e, numa explosão inevitável, os sentimentos que geralmente mantém sob controle revelam a incrível capacidade de dominá-lo. Se Wentworth pressionasse os botões certos por tempo o suficiente, Cecile sabe — ou melhor, sente — que cederia aos próprios impulsos feito um animal. É idiotice deixar-se ser tirado do sério, pois o arrependimento que sente depois sempre o incomoda muito mais, com os pensamentos arranhando as paredes de seu crânio. Ele odeia a pessoa que é quando está com Wentworth. Era a prova desagradável que, perto dele, não tem tanto controle assim sobre si mesmo quanto pensa. 
ㅤㅤㅤThomas é um vulcão fadado a destruir tudo o que está ao seu redor. É estúpido permanecer ao lado quando se sabe exatamente onde isso vai dar. Abandoná-lo à mercê da própria miséria era, na verdade, uma tentativa de autopreservação ⸺ mas é claro que até esse direito lhe seria negado. Ele sentiu o corpo enrijecer com o disparar de todos os alertas em seu corpo quando a promessa da violência veio no aperto no braço, com Wentworth puxando-o de volta para a briga. Os dedos alcançaram o pingente do colar em seu pescoço antes mesmo que pudesse raciocinar, os olhos escuros sendo forçados a encará-lo com uma proximidade que o deixava quase que desarmado. No entanto, não vê nenhum outro movimento brusco vindo de Thomas, que somente despeja as palavras firmes carregadas com a teimosia de alguém que não suporta ser deixado no escuro. “Ah.”, ele disse, secamente, com a compreensão o atingindo como uma flecha que, com a adrenalina anestesiando a dor, só percebeu ter atravessado seu corpo no momento em que lhe avisaram. Ainda segurava o pingente com força, sem saber dizer se realmente não precisaria transformá-lo no chicote de ferro. Era Wentworth, afinal de contas. Um furacão imprevisível que não podia confiar. Ele se forçou a afrouxar os dedos, uma estranha apatia tomando os olhos negros ao que ponderava sobre a resposta que o filho de Tânatos queria arrancar dele. O breve momento de silêncio pareceu se estender por tempo demais, quase como se Cecile lentamente erguesse de volta a parede entre os dois. Tornou-se distante, apesar da proximidade. Afinal, como podia confiar em alguém que jamais confiaria nele? E que, como tinha acabado de perceber, ele também teria dificuldade em fazer o mesmo? Nenhum dos dois estava desesperado o suficiente para isso poder ser concebível. “Eu ia sugerir que você seria mais útil lambendo minhas botas, mas receio que não tenho nada a oferecer para pagar pelos seus serviços. Uma pena mesmo.”
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Thomas refletiu por alguns instantes se deveria acertar Cecile com um soco, porque era o que ele parecia querer receber com toda aquela postura austera e pateticamente suprimida, distante de qualquer estapafúrdia que pudesse rotulá-lo como alguém tão consumido pelos sentimentos quanto o Wentworth era. E, se o filho de Tânatos parasse para pensar, era exatamente isso que o tirava do sério; ver o filho de Hades agindo com tanta tranquilidade e arrogância quando ele próprio era um furacão sem previsão de contenção ou minimização dos desastres por onde passasse. Sendo assim, seu desprezo por Cecile não era exatamente particular, mas por algum motivo, era o mais forte dentre todos os que sentia por outras pessoas. Thoamas só tentava não pensar muito nisso, porque admitir tal coisa seria colocar Cecile em um lugar de importância e relevância muito grande em sua vida.
— Eu com certeza vou fazer muito bom uso de toda a pena que sente de mim, princesa do Submundo. Pode deixar. — Lançou-lhe uma piscadela pouco antes de perceber que, aparentemente, havia atingido um limite de Cecile. Internamente, Thomas estava satisfeito e se sentindo divertido com a situação. Em contrapartida, se ele havia começado a falar, ele terminaria. Por isso, quase imediatamente, o Wentworth agarrou um dos braços dele, forçando o aperto contra a carne de Cecile por baixo daqueles tecidos. Segurava-o de maneira firme, os olhos castanhos ainda mais fixados nele ao que puxava o mais novo num solavanco, para mais perto. Perigosamente perto, mas ainda assim... Não estava mais brincando e nem sendo sarcástico. Estava falando sério agora. — Não. Você fica aqui até me explicar sobre o que estava falando. No que quer me enfiar? Não que eu confie em você, mas agora me deixou curioso. — Então puxou-o mais um pouco, agora sentindo seu próprio peito contra a lateral do ombro de Cecile por conta do puxão, olhando-o de poucos centímetros acima. — Queria minha atenção, agora tem. Vai em frente. Sou todo ouvidos se me disser algo que vale à pena.
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marianeaparecidareis · 1 year ago
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“VOCÊ AMA "VIOLÊNCIA", "ARROGÂNCIA" E "FEROCIDADE" E CHAMA ESSA TRÍADE DE "FORÇA" E A VENERA POR MEDO, COMO A BESTA EM UMA CORRENTE TEME O DOMÍNIO DO DOMADOR. "FORÇA NÃO É UM ATRIBUTO DE SANTIDADE."
🕊🌿🕊O NOSSO SENHOR JESUS ENSINA E DIZ:
“Vamos ler SABEDORIA juntos."
Começa com a exortação, ditada por MIM tantas vezes, a todos os Poderosos da terra para que sejam mais Poderosos na Justiça do que na Força.
“Força não é um atributo de Santidade.
Não coloca o homem em um nível sobre-humano.
Uma só é a Força que te eleva:
A do Espírito.
Mas essa é a antítese da Força que você Ama e admira como se fosse algo grande.
“Você Ama 'Violência', 'Arrogância' e 'Ferocidade' e chama essa Tríade de 'Força' e a venera por medo, como a besta em uma corrente teme o domínio do domador.
Mas observe que essa Força é comum aos brutos.
Uma força exclusivamente de Carne e Sangue, faz com que você execute ações de Carne e Sangue.
E, portanto, raramente É JUSTIÇA.
EU DISSE ISTO, E REPITO: Vocês, os poderosos, são tais enquanto EU Permitir, e não mais.
O que, então, é isto brandir o chicote sobre aqueles sem autoridade específica?
Retire-se daquela função que lhe foi atribuída por Herança, se sois Reis, ou por Fortuna e astúcia, se sois Dignitários, Ministros, Chefes de Província, Chefes de cidade, ou Diretores de uma instituição, uma Fábrica, um Escritório ou um Convento - em que aspecto você é diferente dos outros?
Em nenhum.
Seus subordinados muitas vezes são mais merecedores desse posto do que você.
Merecedor em termos humanos e, acima de tudo, Espiritualmente.
Considere sempre que, mesmo que por medo eles fiquem calados, você É Julgado por eles e por DEUS, que vê suas ações melhor do que todos e você sendo de ouro, estátuas coroadas de lodo e lodo negro da poça mais corrupta.
A Enganosa e obrigatória homenagem com a qual você quer se dignar produz aversão EM DEUS, que Perdoa aqueles, entre as multidões, que a oferecem porque são obrigados a fazê-lo e amaldiçoa a você e aos outros:
Idólatras de você até o ponto que eles acreditam que vocês são deuses e lhes dão aquele ritual de honra e respeito que eles não ME Dão.
“UM SÓ É DEUS."
O DEUS que fez a terra sobre a qual você governa durante seus breves dias e com seu orgulho tolo ou cruel.
Se você deseja ser verdadeiramente 'Grande' e 'Forte', extraia essa grandeza e força do Grande e Poderoso - DE DEUS - seguindo sua Palavra e permanecendo Nela como filhos e filhas.
Você não é mais do que O Menor nascido de mulher, comparado a DEUS, que é O Pai Criador de todos e que Pode Segurar em seu coração como uma pérola preciosa o pobre a quem você menospreza, amado por DEUS por sua Santidade, enquanto olha para você com reprovação, você que O desafia desde a elevação de seu assento precário.
“Todos vocês que governam a Terra precisam de Luz."
A luz vem de DEUS.
DEUS sozinho é O Pai e Gerador de LUZ.
Permanece, então, sob seu raio Sagrado; Siga A Luz; não o repudies, não troques A Luz pelas trevas.
“Busque O Senhor como Seu conselheiro."
ELE não é um daqueles conselheiros Tolos, Mentirosos e Egoístas que o cercam, adulando você e estimulando seus piores instintos por meio de um Espírito servil ou de um plano egoísta para levá-lo ao erro, para criar sua queda e levar seu adversário no assento de onde você caiu.
“Mas não pense em buscar este Senhor Santo e que tudo Vê com intenções mentirosas."
Amaldiçoados são aqueles que sempre ME nomeiam e MINHA Providência junto Comigo para enganar as massas, fingindo ser cordeiros quando são lobos.
Esse grande e poderoso Nome, que troveja e brilha como um SOL Abençoado sobre os Bons e como um raio sobre os ímpios desta terra e da morada de Satanás, em seus lábios se transforma em uma brasa blasfema que desce para queimar seus corações.
“ESTOU onde um filho ou filha ME chama.
Mas EU não confirmo as obras dos ímpios com A MINHA Ajuda.
Considerai, Ó homens, que seus triunfos efêmeros, que vos fazem acreditar que ESTOU com eles e duvidam da MINHA Justiça, não vieram de MIM vieram do seu líder e pai - vieram de Satanás - que os concede, para os seus filhos e soldados devotados, para criar neles um tormento cada vez maior após a morte.
“EU ESTOU onde há um Fiel que acredita em MIM.
Mas esses não são fiéis.
Se fossem, eles observariam MINHAS Palavra e a Vontade Daquele que ME Enviou.
Em vez disso, eles pisotearam O Primeiro, desobedeceram ao Último e ofenderam O Espírito Santo matando seus Espíritos com ódio contrário ao Amor, com A Luxúria profanadora e com o Orgulho corrompendo as Almas.
São navios sem leme apanhados pelo vento e por uma corrente perversa.
Eles vão cada vez mais longe da meta, que É DEUS, e eventualmente perecem no poço do abismo.
“Quando um coração está cheio de pensamentos Carnais ou infernais, como DEUS pode entrar ali com suas Luzes?
Quando um coração que já foi DE DEUS se separa Dele fazendo o mal, como pode MEU Espírito continuar a ser seu Mestre?
“EU SOU O Misericordioso."
Tenho Pena e Perdôo.
EU Perdôo Muito.
EU perdôo o que Vejo você fazer por fraqueza humana, não o que é feito por frio cálculo humano.
Serei Juiz tão Severo como com aqueles, com O Pensamento vendido a Satanás, que cometem mais crimes que bandidos, induzem outros a cometê-los e, acima de tudo, cometem OS CRIMES DOS CRIMES: O DE LEVAR AS ALMAS À DÚVIDA.
LEVAR OS HOMENS A DUVIDAR DE DEUS.
“Hoje esse crime de Homicídio e Deicídio não é exclusividade de poucos."
Eles matam corpos e almas e matam a ideia DE DEUS nas almas, tornando-as cegas como órbitas vazias.
As multidões distinguem tarde demais.
Mas Vejo que no momento em que você pensa e age, e todos vocês, ímpios na carne e no Espírito, serão Julgados com O mais Severo Julgamento.”
JESUS - CADERNOS MARIA VALTORTA.
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historiasdehernas · 2 years ago
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Canções de Briga e Bebida: Episódio 30
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Aventura: A Mina Perdida de Fandelver (Final)
Episódio 30: Aposentadoria e Recontratação
O restante do grupo recobre a sanidade, mas Nezznar já se afastou junto com seu cajado e ordenou seus servos Dúplices que segurem os aventureiros, Gundren diz aos heróis que Nezznar tem um túnel no Templo de Ristaran e que planeja fugir por ali. O grupo entra em combate contra os dúplices que se transformam em Ogros para comprar tempo para seu mestre, com a força restaurada os dúplices não são problema para o grupo que logo vai atrás de Nezznar.
Sendo guiados por Yolanda o grupo corre o resto da Caverna das Ondas Trovejantes até o Templo de Ristaran, quando estão chegando lá o grupo escuta os ecos de uma conversa entre Nezznar e alguma figura feminina, ele está pedindo uma segunda chance e a voz está dizendo que ele falhou, que está banido da sociedade drow e que agora ele não é mais um elfo obscuro, e sim um monstro errante. Ao entrar no Templo o grupo vê que seis pilares sustentam o teto dessa caverna e que uma estátua gigantesca de Ristaran está no fundo da grande câmara.
No fundo da câmara os heróis vêm uma elfa obscura com vestes roxas e brancas, ela é alta e muito esguia, seus cabelos são lisos escorridos até a cintura e seus olhos são azuis, ela segura um cajado com uma aranha entalhada em um diamante negro na ponta, aos pés dela está Nezznar sofrendo algum tipo de transformação em agonia, a elfa os diz que Nezznar falhou em sua missão e que Fandalin não será mais perturbada pela Cidade de Eccos, ela diz que Nezznar está destituído de seu posto de Aranha Negra e agora é apenas um monstro. Dito isto a elfa saí pelo túnel que leva ao subterrâneo, ela é seguida por aranhas gigantes que fecham o túnel atrás dela com suas teias.
A sala fica silenciosa por alguns segundos, com apenas o choro agoniante de Nezznar ecoando pelas paredes de pedra, o elfo obscuro parece ter se transformado em uma espécie de elfo misturado com aranha (Drider) e está com uma aparência monstruosa vertendo lágrimas de sangue. Logo ele se vira para os aventureiros e começa a correr em sua direção sedento de sangue dizendo que é tudo culpa deles. O combate contra o monstro Nezznar é brutal, ele desfere golpes poderosos contra os aventureiros focando especialmente Balthasar e Blanco, os principais culpados de frustrar seus planos. Blanco em uma jogada inteligente usa sua magia chicote de espinhos para arrastar Nezznar até a grande fogueira no centro da sala, Balthasar e Ivan revezam seus golpes no monstro e Mialee usa magias de fogo no elfo obscuro.
Nezznar consegue derrubar Blanco e Balthasar no meio do combate mesmo enquanto está sendo devorado pelas chamas da fogueira, antes de ser derrotado o elfo obscuro ainda arranca um dos olhos de Balthasar e enquanto gargalha maniacamente o fogo começa a consumir seu corpo por completo. Depois da batalha o grupo está tão cansado que acaba por dormir no Templo de Ristaran mesmo. Enquanto descansa Balthasar sonha com um grupo de guerreiros que o avisa sobre as constantes batalhas que ele irá ter em outros planos a partir de agora e que é melhor ele usar seu tempo no plano material para descansar.
Depois do descanso o grupo volta a Forja das Magias junto de Yolanda e Sildar, lá eles encontram Nundro e Gundren que estão estudando os pergaminhos antigos, juntos todos voltam à aldeia de Fandalin para preparar a volta a Kath. Yolanda paga o empréstimo que deve a Halia Espinheiro e diz a Balthasar que ela precisará morar aqui para ajudar com Fandelver (Novo nome da Caverna das Ondas Trovejantes), os dois concordam e o clérigo informa ao grupo que vai se aposentar, antes de sair os anões escrevem o Novo Pacto de Fandelver, repartindo os direitos sobre a Mina Perdida. Feito isso o grupo se despede da aldeia de Fandalin e voltam para a cidade de Kath, no caminho eles encontram um globin da tribo boca escarpada falando que Vanvan passou no esconderijo e levou o corpo de Algacir junto com ele, o hobgoblin disse que os aventureiros deveriam ir direto a forja da Firma para um funeral ao goblin.               Voltando a cidade de Kath os heróis sentem um sentimento de nostalgia ao ver as ruas lotadas de comerciantes e o Mar de Hera se erguendo ao fundo, Sildar Invernália é furtado pela primeira vez na região das Moedas e o grupo todo da gargalhadas ao perceber a cena. Os heróis vão até a forja da Firma e lá encontram Ozzy, Jane e Fonty fazendo as coisas do cotidiano, a forja parece um ferro velho cheio de fios desencapados e metais, Fonty os guia até os fundos onde o grupo vê Vanvan cercado por projetos de robôs e equipamentos tecnomânticos, eles percebem que o hobgoblin parece exausto e com cara de quem não dorme a dias, ele mostra o túmulo de Algacir, mas quando o grupo vai começar a lamentar a perda do amigo, um dos robôs fala e se apresenta como sendo Algacir reencarnado!
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bla-attitude · 2 years ago
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O relógio que está para trás, na casa deserta, porque todos dormem, deixa cair lentamente o quádruplo som claro das quatro horas de quando é noite. Não dormi ainda, nem espero dormir. Sem que nada me detenha a atenção, e assim não durma, ou me pese no corpo, e por isso não sossegue, jaz na sombra, que o luar vago dos candeeiros da rua torna ainda mais desacompanhada, o silêncio amortecido do meu corpo estranho. Nem sei pensar, do sono que tenho; nem sei sentir, do sono que não consigo ter.
 
Tudo em meu torno é o universo nu, abstracto, feito de negações nocturnas. Divido-me em cansado e inquieto, e chego a tocar com a sensação do corpo um conhecimento metafísico do mistério das coisas. Por vezes amolece-se-me a alma, e então os pormenores sem forma da vida quotidiana boiam-se-me à superfície da consciência, e estou fazendo lançamentos à tona de não poder dormir. Outras vezes, acordo de dentro do meio-sono em que estagnei, e imagens vagas, de um colorido poético e involuntário, deixam escorrer pela minha desatenção o seu espectáculo sem ruídos. Não tenho os olhos inteiramente cerrados. Orla-me a vista frouxa uma luz que vem de longe; são os candeeiros públicos acesos lá em baixo, nos confins abandonados da rua.
 
Cessar, dormir, substituir esta consciência intervalada por melhores coisas melancólicas ditas em segredo ao que me desconhecesse!... Cessar, passar fluido e ribeirinho, fluxo e refluxo de um mar vasto, em costas visíveis na noite em que verdadeiramente se dormisse!... Cessar, ser incógnito e externo, movimento de ramos em áleas afastadas, ténue cair de folhas, conhecido no som mais que na queda, mar alto fino dos repuxos ao longe, e todo o indefinido dos parques na noite, perdidos entre emaranhamentos contínuos, labirintos naturais da treva!... Cessar, acabar finalmente, mas com uma sobrevivência translata, ser a página de um livro, a madeixa de um cabelo solto, o oscilar da trepadeira ao pé da janela entreaberta, os passos sem importância no cascalho fino da curva, o último fumo alto da aldeia que adormece, o esquecimento do chicote do carroceiro à beira matutina do caminho... O absurdo, a confusão, o apagamento — tudo que não fosse a vida...
 
E durmo, a meu modo, sem sono nem repouso, esta vida vegetativa da suposição, e sob as minhas pálpebras sem sossego paira, como a espuma quieta de um mar sujo, o reflexo longínquo dos candeeiros mudos da rua.
 
Durmo e desdurmo.
Do outro lado de mim, lá para trás de onde jazo, o silêncio da casa toca no infinito. Oiço cair o tempo, gota a gota, e nenhuma gota que cai se ouve cair. Oprime-me fisicamente o coração físico a memória, reduzida a nada, de tudo quanto foi ou fui. Sinto a cabeça materialmente colocada na almofada em que a tenho fazendo vale. A pele da fronha tem com a minha pele um contacto de gente na sombra. A própria orelha, sobre a qual me encosto, grava-se-me matematicamente contra o cérebro. Pestanejo de cansaço, e as minhas pestanas fazem um som pequeníssimo, inaudível, na brancura sensível da almofada erguida. Respiro, suspirando, e a minha respiração acontece — não é minha. Sofro sem sentir nem pensar. O relógio da casa, lugar certo lá ao fundo das coisas, soa a meia hora seca e nula. Tudo é tanto, tudo é tão fundo, tudo é tão negro e tão frio!
Passo tempos, passo silêncios, mundos sem forma passam por mim.
Subitamente, como uma criança do Mistério, um galo canta sem saber da noite. Posso dormir, porque é manhã em mim. E sinto a minha boca sorrir, deslocando levemente as pregas moles da fronha que me prende o rosto. Posso deixar-me a vida, posso dormir, posso ignorar-me... E, através do sono novo que me escurece, ou lembro o galo que cantou, ou é ele, de veras, que canta segunda vez.
Com que luxúria (...) e transcendente eu, às vezes, passeando de noite nas ruas da cidade, e fitando, de dentro da alma, as linhas dos edifícios, as diferenças das construções, as minuciosidades da sua arquitectura, a luz em algumas janelas, os vasos com plantas jazendo enjauladas nas sacadas — contemplando tudo isto, dizia, com que gozo de intuição que subia aos lábios da consciência este grito de redenção: mas nada disto é real!
Fernando Pessoa
Livro do desassossego por bernardo soares. vol.I
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