#Chicote Negro
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nerdbrazil · 10 months ago
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comicchannel · 9 months ago
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kavanaughs · 11 months ago
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ALICIA AGNESON? nĂŁo! Ă© apenas SVETLANA KAVANAUGH, ela Ă© filha de DIONÍSIO do chalé DOZE e tem VINTE E SEIS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela estĂĄ no NÍVEL III por estar no acampamento hå DEZ ANOS, sabia? e se lĂĄ estiver certo, LANA é bastante CARISMÁTICA mas tambĂ©m dizem que ela é OBSESSIVA. mas vocĂȘ sabe como hefesto Ă©, sempre inventando fake news pra atrair audiĂȘncia.
━ 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟𝑒𝑠
Devoção Obsessiva - Como uma espécie de 'canto da sereia', Lana consegue fazer com que as pessoas (ou até alguns animais) a endeusem e a adorem, fazendo o que quer que mande ou deseje.
━ ℎ𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠
Fator de cura acima do normal & Reflexos sobre-humanos.
━ 𝑎𝑟𝑚𝑎
Usa um chicote que fica preso em seu braço como um lindo e brilhante bracelete. O chicote possui espinhos retråteis que contém veneno.
━ 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑜𝑠
Corrida de Pégasos e Instrutora de Estratégias.
━ ℎ𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎
A mĂŁe de Lana morreu tĂŁo cedo que sĂł se recorda dela por lembranças falsas vindas de histĂłrias contadas e fotografias. Cresceu com os avĂłs, criada em pulso firme e rigidez jĂĄ que o casal seguia firmemente as regras impostas pela igreja catĂłlica. Se mudaram da Suíça quando ela tinha 7 anos e viveu na ItĂĄlia pelos anos seguintes. Lana sempre adorou palco e atenção e somando isso a sua beleza e linda voz, bem cedo entrou no coral da igreja e no grupo de teatro. Escreveu e liderou diversas peças e musicais, sendo aplaudida e ovacionada. Cada vez mais ganhava cargos de liderança conforme crescia, mas nunca o suficiente para ela. Quando deixou a igreja, muitos a seguiram, formando quase uma seita para adorĂĄ-la e a ouvirem por horas a fio. Amando a teatralidade da coisa, Lana praticamente criou duas personalidades para si: A Donzela, a deusa bondosa e cuidadora. De fios dourados, olhos gentis e bondade. E a Imperatriz, a mulher poderosa e estratĂ©gica de cabelos negros capaz de derrubar exĂ©rcitos sĂł com uma palavra. NĂŁo foi exatamente resgatada ao Acampamento. O medo, na verdade, era o aumento de seus poderes e como ela estava prejudicando seriamente as pessoas ao redor, que mal se alimentavam ou se moviam sĂł por desejarem estar na presença dela. Ainda usa seus "alter-egos" no Acampamento e para trocar pequenas coisas de sua aparĂȘncia, como a prĂłpria cor do cabelo, usa um item mĂĄgico que ganhou de presente de um de seus "adoradores".
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tinta-y-cometas · 1 year ago
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No puedo pintar mi vida como un cuadro de colores hermosos y brillantes.
Quisiera ponerle negro al lienzo, para que nadie sepa en cuĂĄl de los caminos me perdĂ­ para siempre
Ingrid Chicote
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martinwill · 2 years ago
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Prenderam os indĂ­genas e os negros, jogaram os pobres nos guetos;
Os inocentes na cela trocaram a paz pela guerra;
Desembarcaram as caravelas do terror e do medo, trouxeram suas bagagens, seu Ăłdio e seu preconceito;
Negros, no navio negreiro se espremiam, mama África, Luanda, Angola, aonde estão seus filhos?
No oceano bravil, sem lenço, sem documento, escravos da maldade, reféns do sofrimento, lamento;
No canto do guerreiro, de forma hostil, preso no peito no cativeiro;
Lågrimas de sangue, sentimento de revolta, homens, crianças, mulheres mortos pelas costas; julgados à revelia, só a morte por sentença, caçados como bichos entre as matas das aldeias.
Sem defesa, subjulgados pela natureza, ferimento Ă  flor da pele pĂ”e Ă  prova a resistĂȘncia;
No corte do chicote, tirania, covardia, o amargo das lembranças, saudades da famĂ­lia. RepĂșdio Ă  existĂȘncia, presos no prĂłprio pensamento, a alma sufocada dilacera o entendimento; castiga, maltrata, bate, judia, se nĂŁo fosse a traição, os negros aqui, nĂŁo estariam. Diziam os guerreiros no momento de amargura: - SunsĂȘ pode me prender, mas a minha alma, nunca! Na fria madrugada eu vi negro chorar, e os corpos de nossos irmĂŁos a correnteza levar, no vai-e-vem das ondas agitadas pelo vento, naufragaram os sonhos e os mais nobres sentimentos, lamentos, inexpremĂ­veis gemidos, e nossos ancestrais sobrevivendo Ă  beira do martĂ­rio. O imperativo desabou, num lual desconhecido, a voz da África ecoava dentro de um navio!
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marianeaparecidareis · 5 months ago
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“VOCÊ AMA "VIOLÊNCIA", "ARROGÂNCIA" E "FEROCIDADE" E CHAMA ESSA TRÍADE DE "FORÇA" E A VENERA POR MEDO, COMO A BESTA EM UMA CORRENTE TEME O DOMÍNIO DO DOMADOR. "FORÇA NÃO É UM ATRIBUTO DE SANTIDADE."
🕊🌿🕊O NOSSO SENHOR JESUS DIZ:
“Vamos ler SABEDORIA juntos."
Começa com a exortação, ditada por MIM tantas vezes, a todos os Poderosos da terra para que sejam mais Poderosos na Justiça do que na Força.
“Força nĂŁo Ă© um atributo de Santidade.
NĂŁo coloca o homem em um nĂ­vel sobre-humano.
Uma só é a Força que te eleva:
A do EspĂ­rito.
Mas essa Ă© a antĂ­tese da Força que vocĂȘ Ama e admira como se fosse algo grande.
“VocĂȘ Ama 'ViolĂȘncia', 'ArrogĂąncia' e 'Ferocidade' e chama essa TrĂ­ade de 'Força' e a venera por medo, como a besta em uma corrente teme o domĂ­nio do domador.
Mas observe que essa Força é comum aos brutos.
Uma força exclusivamente de Carne e Sangue, faz com que vocĂȘ execute açÔes de Carne e Sangue.
E, portanto, raramente É JUSTIÇA.
EU DISSE ISTO, E REPITO: VocĂȘs, os poderosos, sĂŁo tais enquanto EU Permitir, e nĂŁo mais.
O que, entĂŁo, Ă© isto brandir o chicote sobre aqueles sem autoridade especĂ­fica?
Retire-se daquela função que lhe foi atribuĂ­da por Herança, se sois Reis, ou por Fortuna e astĂșcia, se sois DignitĂĄrios, Ministros, Chefes de ProvĂ­ncia, Chefes de cidade, ou Diretores de uma instituição, uma FĂĄbrica, um EscritĂłrio ou um Convento - em que aspecto vocĂȘ Ă© diferente dos outros?
Em nenhum.
Seus subordinados muitas vezes sĂŁo mais merecedores desse posto do que vocĂȘ.
Merecedor em termos humanos e, acima de tudo, Espiritualmente.
Considere sempre que, mesmo que por medo eles fiquem calados, vocĂȘ É Julgado por eles e por DEUS, que vĂȘ suas açÔes melhor do que todos e vocĂȘ sendo de ouro, estĂĄtuas coroadas de lodo e lodo negro da poça mais corrupta.
A Enganosa e obrigatĂłria homenagem com a qual vocĂȘ quer se dignar produz aversĂŁo EM DEUS, que Perdoa aqueles, entre as multidĂ”es, que a oferecem porque sĂŁo obrigados a fazĂȘ-lo e amaldiçoa a vocĂȘ e aos outros:
IdĂłlatras de vocĂȘ atĂ© o ponto que eles acreditam que vocĂȘs sĂŁo deuses e lhes dĂŁo aquele ritual de honra e respeito que eles nĂŁo ME DĂŁo.
“UM SÓ É DEUS."
O DEUS que fez a terra sobre a qual vocĂȘ governa durante seus breves dias e com seu orgulho tolo ou cruel.
Se vocĂȘ deseja ser verdadeiramente 'Grande' e 'Forte', extraia essa grandeza e força do Grande e Poderoso - DE DEUS - seguindo sua Palavra e permanecendo Nela como filhos e filhas.
VocĂȘ nĂŁo Ă© mais do que O Menor nascido de mulher, comparado a DEUS, que Ă© O Pai Criador de todos e que Pode Segurar em seu coração como uma pĂ©rola preciosa o pobre a quem vocĂȘ menospreza, amado por DEUS por sua Santidade, enquanto olha para vocĂȘ com reprovação, vocĂȘ que O desafia desde a elevação de seu assento precĂĄrio.
“Todos vocĂȘs que governam a Terra precisam de Luz."
A luz vem de DEUS.
DEUS sozinho Ă© O Pai e Gerador de LUZ.
Permanece, entĂŁo, sob seu raio Sagrado; Siga A Luz; nĂŁo o repudies, nĂŁo troques A Luz pelas trevas.
“Busque O Senhor como Seu conselheiro."
ELE nĂŁo Ă© um daqueles conselheiros Tolos, Mentirosos e EgoĂ­stas que o cercam, adulando vocĂȘ e estimulando seus piores instintos por meio de um EspĂ­rito servil ou de um plano egoĂ­sta para levĂĄ-lo ao erro, para criar sua queda e levar seu adversĂĄrio no assento de onde vocĂȘ caiu.
“Mas nĂŁo pense em buscar este Senhor Santo e que tudo VĂȘ com intençÔes mentirosas."
Amaldiçoados sĂŁo aqueles que sempre ME nomeiam e MINHA ProvidĂȘncia junto Comigo para enganar as massas, fingindo ser cordeiros quando sĂŁo lobos.
Esse grande e poderoso Nome, que troveja e brilha como um SOL Abençoado sobre os Bons e como um raio sobre os ímpios desta terra e da morada de Satanås, em seus låbios se transforma em uma brasa blasfema que desce para queimar seus coraçÔes.
“ESTOU onde um filho ou filha ME chama.
Mas EU nĂŁo confirmo as obras dos Ă­mpios com A MINHA Ajuda.
Considerai, Ó homens, que seus triunfos efĂȘmeros, que vos fazem acreditar que ESTOU com eles e duvidam da MINHA Justiça, nĂŁo vieram de MIM vieram do seu lĂ­der e pai - vieram de SatanĂĄs - que os concede, para os seus filhos e soldados devotados, para criar neles um tormento cada vez maior apĂłs a morte.
“EU ESTOU onde há um Fiel que acredita em MIM.
Mas esses não são fiéis.
Se fossem, eles observariam MINHAS Palavra e a Vontade Daquele que ME Enviou.
Em vez disso, eles pisotearam O Primeiro, desobedeceram ao Último e ofenderam O EspĂ­rito Santo matando seus EspĂ­ritos com Ăłdio contrĂĄrio ao Amor, com A LuxĂșria profanadora e com o Orgulho corrompendo as Almas.
SĂŁo navios sem leme apanhados pelo vento e por uma corrente perversa.
Eles vão cada vez mais longe da meta, que É DEUS, e eventualmente perecem no poço do abismo.
“Quando um coração está cheio de pensamentos Carnais ou infernais, como DEUS pode entrar ali com suas Luzes?
Quando um coração que jå foi DE DEUS se separa Dele fazendo o mal, como pode MEU Espírito continuar a ser seu Mestre?
“EU SOU O Misericordioso."
Tenho Pena e PerdĂŽo.
EU PerdĂŽo Muito.
EU perdĂŽo o que Vejo vocĂȘ fazer por fraqueza humana, nĂŁo o que Ă© feito por frio cĂĄlculo humano.
Serei Juiz tĂŁo Severo como com aqueles, com O Pensamento vendido a SatanĂĄs, que cometem mais crimes que bandidos, induzem outros a cometĂȘ-los e, acima de tudo, cometem OS CRIMES DOS CRIMES: O DE LEVAR AS ALMAS À DÚVIDA.
LEVAR OS HOMENS A DUVIDAR DE DEUS.
“Hoje esse crime de HomicĂ­dio e DeicĂ­dio nĂŁo Ă© exclusividade de poucos."
Eles matam corpos e almas e matam a ideia DE DEUS nas almas, tornando-as cegas como Ăłrbitas vazias.
As multidÔes distinguem tarde demais.
Mas Vejo que no momento em que vocĂȘ pensa e age, e todos vocĂȘs, Ă­mpios na carne e no EspĂ­rito, serĂŁo Julgados com O mais Severo Julgamento.”
JESUS - CADERNO [01] MARIA VALTORTA.
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ggrptheme · 5 months ago
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a NOME COMPLETO DO PERSONAGEM Ă© uma MULHER de IDADE EM NÚMEROS anos, estuda CURSO na universitat de barcelona e estĂĄ no ANO DA FACULDADE. a famĂ­lia dela Ă© uma das mais antigas do paĂ­s, vocĂȘ sabe, os DE LA VEGA
 apesar disso, ela pessoalmente Ă© conhecida por ser QUALIDADE e DEFEITO, alĂ©m de alguns por aĂ­ acharem que se parece com FACECLAIM.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
–  imprudente, irresponsável, exagerada, impulsiva
+ aventureira, honesta, generosa, independente 
ela tem um jeito bem dela, reconhecível hå quilÎmetros. a língua é de chicote, mas também um pouco cega, porque sua franqueza não escolhe lugar ou pessoa;
impulsiva, pode dizer e fazer coisas no calor do drama, só pra mudar algo, só pra mexer as coisas e ver a reação alheia;
a primeira a sair metendo o pé para um país desconhecido quando as coisas ficam feias, não é muito de encarar os conflitos e se entedia fåcil quando as coisas ficam difíceis demais ou também fåceis demais;
ela tem vĂ­cio nas coisas “proibidas”, começou a roubar algumas coisas da empresa dos pais uma vez durante o ensino mĂ©dio, sĂł para ver o que podia acontecer. quando nada aconteceu, tudo isso foi amplificando com o passar dos anos;
acabou descobrindo e se interessando pelo negócio realizado pelos DE BELLEFORT, querendo se iniciar nisso, tenta ganhar confiança com a família de alguma forma;
tem muito interesse em arte;
seu aniversĂĄrio Ă© dia 6 de dezembro.
𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐈𝐀
a família DE LA VEGA é proprietåria de uma leiloeira de arte (tipo a Christie's); 
famĂ­lia prĂłxima e parceira de negĂłcios dos DE BELLEFORT.
𝐏𝐋𝐎𝐓
o que ele fez no dia da festa? chega atrasada com VALENCIA na festa, às 19h30, quase em cima da hora para o jantar. depois, ela propÔe que todos vão até a praia beber, coisa que LINNET não fica animada, resmungando. CERVANTES intercede, falando que DE LA VEGA só queria que eles se divertissem, e então a garota simplesmente surta, falando que CERVANTES estava em conluio com ela para destrui-la, dizendo que formavam a dupla do mentiroso e da ladra. DE LA VEGA fica irritada e eles brigam, ela sai da discussão e ignora o casal pelo resto da noite. ainda irritada com as alfinetadas de LINNET, decide ir até seu quarto roubar algo seu, acaba encontrando o diårio e tirando fotos. manda para LINNET, dizendo que agora também sabe dos segredos dela. as duas discutem por mensagem e DE LA VEGA diz que vai esconder o diårio na parte rochosa e baixa da propriedade, que é sabidamente perigosa, mas na verdade leva o diårio na sua bolsa.
por que ele acha que matou linnet? no iate, ela chama GALIANO para fumar porque a ouve dizendo que vai atrĂĄs de LINNET. ela nĂŁo quer que LINNET volte para a festa, entĂŁo decide distrair GALIANO. alĂ©m disso, como o corpo de LINNET foi encontrado na praia da parte baixa e rochosa da propriedade dos DE BORBÓN, e pela quantidade de drogas e ĂĄlcool no sangue de LINNET, ela contribuiu com a sua morte a levando atĂ© aquele local, mentindo que seu diĂĄrio estava lĂĄ.
𝐂𝐎𝐍𝐄𝐗𝐎𝐄𝐒
LINNET: elas jĂĄ foram prĂłximas quando mais novas, mas DE LA VEGA se entediou fĂĄcil das manias e vontades de LINNET. tinha certo ressentimento da postura arrogante e superior dela tambĂ©m, enquanto a outra ficou sentida – como ela pode me ignorar? quem ela acha que Ă©. hĂĄ uma inimi-amizade. DE LA VEGA usava LINNET por informaçÔes e status. tudo piorou quando LINNET flagrou ela roubando algo da casa dos DE BORBÓN e acabou levando essa vantagem para forçar o laço entre as duas a voltar ao que era antes.
CERVANTES: tudo começou na escola, quando DE LA VEGA descobriu as habilidades de falsificação de CERVANTES e como ele era valioso na hora de mentir. eles se tornaram cĂșmplices rapidamente. agora, a garota recrutou CERVANTES para ajudĂĄ-la em alguns esquemas ilegais relacionados a falsificaçÔes e subornos, a fim de se esgueirar nesse submundo do mercado negro da arte dos DE BELLEFORT. eles formam uma equipe eficaz, com DE LA VEGA sendo a mente impulsiva que pensa grande e CERVANTES sendo o executor que garante que os detalhes vĂŁo ser cuidados. eles confiam um no outro para nĂŁo serem pegos, mas ambos sabem que, se algo der errado, cada um estĂĄ por conta prĂłpria.
VALENCIA: como todos, sĂŁo amigas desde a infĂąncia. diferente das outras, porĂ©m, o laço manteve por causa de afinidade pessoal, nĂŁo por convivĂȘncia ou conveniĂȘncia, elas se entendem em seus hobbies, visĂ”es e ideias, sĂŁo como a dupla too-cool-for-school, descoladas demais para se encaixar com os populares, populares demais para se encaixar com os renegados. elas criam as prĂłprias regras.
HAYEK:  o que é que elas tem? uma inimizade com química? sim. uma amizade com implicação? também. hå um mistério que ronda o laço dessas duas, e ninguém sabe qual é a verdade, só elas duas.
𝐒𝐓𝐀𝐓𝐔𝐒: aberto.
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caiquechung · 11 months ago
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Poema negro
Para iludir minha desgraça, estudo. Intimamente sei que nĂŁo me iludo. Para onde vou (o mundo inteiro o nota) Nos meus olhares fĂșnebres, carrego A indiferença estĂșpida de um cego E o ar indolente de um chinĂȘs idiota!
A passagem dos sĂ©culos me assombra. Para onde irĂĄ correndo minha sombra Nesse cavalo de eletricidade?! Caminho, e a mim pergunto, na vertigem: — Quem sou? Para onde vou? Qual minha origem? E parece-me um sonho a realidade.
Em vĂŁo com o grito do meu peito impreco! Dos brados meus ouvindo apenas o eco, Eu torço os braços numa angĂșstia douda E muita vez, Ă  meia-noite, rio Sinistramente, vendo o verme frio Que hĂĄ de comer a minha carne toda!
É a Morte — esta carnívora assanhada — Serpente má de língua envenenada Que tudo que acha no caminho, come
 — Faminta e atra mulher que, a 1 de janeiro, Sai para assassinar o mundo inteiro, E o mundo inteiro não lhe mata a fome!
Nesta sombria anålise das cousas, Corro. Arranco os cadåveres das lousas E as suas partes podres examino. . . Mas de repente, ouvindo um grande estrondo, Na podridão daquele embrulho hediondo Reconheço assombrado o meu Destino!
Surpreendo-me, sozinho, numa cova. Então meu desvario se renova
 Como que, abrindo todos os jazigos, A Morte, em trajos pretos e amarelos, Levanta contra mim grandes cutelos E as baionetas dos dragÔes antigos!
E quando vi que aquilo vinha vindo Eu fui caindo como um sol caindo De declĂ­nio em declĂ­nio; e de declĂ­nio Em declĂ­nio, com a gula de uma fera, Quis ver o que era, e quando vi o que era, Vi que era pĂł, vi que era esterquilĂ­nio!
Chegou a tua vez, oh! Natureza! Eu desafio agora essa grandeza, Perante a qual meus olhos se extasiam
 Eu desafio, desta cova escura, No histerismo danado da tortura Todos os monstros que os teus peitos criam.
Tu nĂŁo Ă©s minha mĂŁe, velha nefasta! Com o teu chicote frio de madrasta Tu me açoitaste vinte e duas vezes
 Por tua causa apodreci nas cruzes, Em que pregas os filhos que produzes Durante os desgraçados nove meses!
Semeadora terrĂ­vel de defuntos, Contra a agressĂŁo dos teus contrastes juntos A besta, que em mim dorme, acorda em berros Acorda, e apĂłs gritar a Ășltima injĂșria, Chocalha os dentes com medonha fĂșria Como se fosse o atrito de dois ferros!
Pois bem! Chegou minha hora de vingança. Tu mataste o meu tempo de criança E de segunda-feira atĂ© domingo, Amarrado no horror de tua rede, Deste-me fogo quando eu tinha sede
 Deixa-te estar, canalha, que eu me vingo!
SĂșbito outra visĂŁo negra me espanta! Estou em Roma. É Sexta-feira Santa. A treva invade o obscuro orbe terrestre. No Vaticano, em grupos prosternados, Com as longas fardas rubras, os soldados Guardam o corpo do Divino Mestre.
Como as estalactites da caverna, Cai no silĂȘncio da Cidade Eterna A ĂĄgua da chuva em largos fios grossos
 De Jesus Cristo resta unicamente Um esqueleto; e a gente, vendo-o, a gente Sente vontade de abraçar-lhe os ossos!
NĂŁo hĂĄ ninguĂ©m na estrada da Ripetta. Dentro da Igreja de SĂŁo Pedro, quieta, As luzes funerais arquejam fracas
 O vento entoa cĂąnticos de morte. Roma estremece! AlĂ©m, num rumor forte, Recomeça o barulho das matracas.
A desagregação da minha idéia Aumenta. Como as chagas da morféa O medo, o desalento e o desconforto Paralisam-se os círculos motores. Na Eternidade, os ventos gemedores Estão dizendo que Jesus é morto!
Não! Jesus não morreu! Vive na serra Da Borborema, no ar de minha terra, Na molécula e no åtomo
 Resume A espiritualidade da matéria E ele é que embala o corpo da miséria E faz da cloaca uma urna de perfume.
Na agonia de tantos pesadelos Uma dor bruta puxa-me os cabelos, Desperto. É tão vazia a minha vida! No pensamento desconexo e falho Trago as cartas confusas de um baralho E um pedaço de cera derretida!
Dorme a casa. O cĂ©u dorme. A ĂĄrvore dorme. Eu, somente eu, com a minha dor enorme Os olhos ensangĂŒento na vigĂ­lia! E observo, enquanto o horror me corta a fala, O aspecto sepulcral da austera sala E a impassibilidade da mobĂ­lia.
Meu coração, como um cristal, se quebre O termÎmetro negue minha febre, Torne-se gelo o sangue que me abrasa, E eu me converta na cegonha triste Que das ruínas duma casa assiste Ao desmoronamento de outra casa!
Ao terminar este sentido poema Onde vazei a minha dor suprema Tenho os olhos em lĂĄgrimas imersos
 Rola-me na cabeça o cĂ©rebro oco. Por ventura, meu Deus, estarei louco?! Daqui por diante nĂŁo farei mais versos.
Augusto dos Anjos, em “Toda poesia de Augusto dos Anjos”. Rio de Janeiro: Editora JosĂ© Olympio, 2016.
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ocavalheirodatristefigura · 11 months ago
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Casa Pequena & Senzala
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Os dias sĂŁo outros, mas a tristeza Ă© a mesma. Mudaram as senzalas, mas os chicotes continuam iguais ou, talvez, atĂ© um pouco mais dolorosos. Novos tipos de crime foram descobertos... NĂŁo existem mais navios negreiros, mas os coletivos estĂŁo por aĂ­. Os porĂ”es se aposentaram, mas agora a fumaça nos envolve. Nossa fome Ă© outra, agora nossas barrigas se enchem de venenos. Enchem nossos bolsos de moedas, mas Ă© para esvaziĂĄ-los com mais requintes de crueldade... Filas daqui, filas dali. Nunca mais seremos nĂłs mesmos. Idade mĂ©dia, idade mĂ­dia. Foi liberada a morte Ă  distĂąncia quando muito. Atire no negro, atire no pobre, no gay, no que crĂȘ de forma diferente e no rebelde. Atire para matar! Abuse das mulheres e das crianças. EstĂĄ na moda! EstĂĄ na moda o ridĂ­culo, o absurdo e o insensato. Mostre a bunda na rua, seja a sensação do momento. Quanto pior, melhor. Destrua tudo o que sobrou de nossas lembranças. Sem educação, sem moral, desonesto... Cegos, mudos, surdos, felizes por nossa infelicidade. ApĂĄticos ao alheio. Com nossas assombraçÔes por onde formos. Pedaços de carme ambulantes, nunca mais seremos vivos... Ria sĂł de deboche, sem motivo, sem razĂŁo. Coloque Deus no meio das suas tretas, o dinheiro em cima do altar, o carrĂŁo acima da moral. Faça sexo sem amor, minta via de regra de vida, faça parte da construção de um mundo pior... As noites sĂŁo outras, mas com mais pesadelos. A guerra que pode começar, o desastre que pode aparecer na tela, a nova doença que mata, o novo remĂ©dio que destrĂłi, a insanidade que chegou Ă  galope... Nada mais Ă© suficiente, sĂł a insensatez, nada presta, nada vale, o candidato mentiu, o herĂłi se acovardou, a poesia perdeu o sentido, os versos foram censurados. NĂŁo rimos mais por graça, nĂŁo nos apaixonamos, nĂŁo sonhamos, a nossa ternura Ă© apenas um espantalho... FĂĄbrica de mĂĄscaras, precisamos de tapetes para esconder as sujeiras, gavetas para escondermos os sonhos, armĂĄrios para nos escondermos de nĂłs mesmos. O comercial de uma famĂ­lia saudĂĄvel Ă© a nossa meta, a mĂșsica da moda Ă© o nosso gosto... Morte ao que Ă© bom e ao que Ă© belo. Viva ao crime patrocinado pelo estado, vivam os polĂ­ticos corruptos, aos mestres da tolice e a mais sĂłrdida decadĂȘncia em que estamos atĂ© o pescoço... Os dias sĂŁo outros, mas a tristeza Ă© a mesma. Agora tanto faz, a rua, a cela ou a casa. Desde o primeiro Homo Sapiens cumprimos o nosso inferno...Fonte: Blog do Carlinhos: Casa Pequena & Senzala (rudepoesia.blogspot.com)Site: Blog do Carlinhos (rudepoesia.blogspot.comRede social: https://www.instagram.com/carlinhospoeta.oficial/ Read the full article
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inspireeconomist · 1 year ago
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Hasta que llega el dĂ­a, nadie sabe nada sobre el look que escogerĂĄ, pero dĂ­as antes de esa la noche, la presentadora siempre desvela pistas por sus redes sociales.
Falta muy poquito para el dĂ­a mĂĄs importante de Cristina Pedroche. Desde hace unos cuantos años, la presentadora se ha convertido en la imagen de la Nochevieja. Todos los españoles estamos esperando durante un año ese dĂ­a porque es cuando la colaboradora de 'Zapeando' muestra el vestido elegido para despedir el año. ÂĄTodo un espectĂĄculo! Hasta que llega el dĂ­a, nadie sabe nada sobre el look que escogerĂĄ la Pedroche pero dĂ­as antes de esa gran noche, la de Vallecas va dando pistas por sus redes sociales. Estas Campanadas 2023-2024, Cristina Pedroche, como no podĂ­a ser de otra manera, repite junto a Alberto Chicote, y celebra su dĂ©cimo año consecutivo al frente de esta programaciĂłn tan especial. ÂżY cĂłmo serĂĄ el look con el que seguro vuelve a arrasar? AĂșn es un misterio pero la reciĂ©n mamĂĄ ha dado la primera pista. La presentadora, tras las constantes preguntas de sus fieles seguidores de Instagram sobre el look, ha contestado. Mediante un collage de fotografĂ­as de todos los vestidos que ha lucido en las Ășltimas Campanadas, la madrileña ha asegurado que este año llevarĂĄ un color que nunca antes ha llevado. Si repasamos los colores, la presentadora ya ha lucido el blanco, plateado, dorado, rosa o negro, y algunos de ellos en repetidas ocasiones. Son muchos y cada vez mĂĄs los que especulan sobre la temĂĄtica del vestido de este 2023, y la maternidad es una de las grandes apuestas de los seguidores de Cristina Pedroche, ya que este año ha tenido su primera hija con Dabiz Muñoz
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leitoracomcompanhia · 1 year ago
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Lugares: HipĂłdromo de San Siro
"Subimos depois Ă s arquibancadas de onde verĂ­amos as corridas. No hipĂłdromo de San Siro nĂŁo havia o sistema de barreira elĂĄstica de partida, e o starter alinhou como pĂŽde os cavalos, dando o sinal de largada com um estalo de chicote. Partiram. E o nosso cavalo negro-pĂșrpura tomou logo a dianteira."
Ernest Hemingway, "O Adeus Ă s Armas"; o hipĂłdromo em dia de corridas, cerca de 1920.
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cecilez · 2 months ago
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ㅀㅀㅀHĂĄ algo em Thomas que acende a Ășnica faĂ­sca de fogo necessĂĄria para acender o perigoso rastro da pĂłlvora adormecida no interior de Cecile. Quando ele abre aquele sorriso irritante e usa as palavras certas, a raiva dispara incendiando tudo e, numa explosĂŁo inevitĂĄvel, os sentimentos que geralmente mantĂ©m sob controle revelam a incrĂ­vel capacidade de dominĂĄ-lo. Se Wentworth pressionasse os botĂ”es certos por tempo o suficiente, Cecile sabe — ou melhor, sente — que cederia aos prĂłprios impulsos feito um animal. É idiotice deixar-se ser tirado do sĂ©rio, pois o arrependimento que sente depois sempre o incomoda muito mais, com os pensamentos arranhando as paredes de seu crĂąnio. Ele odeia a pessoa que Ă© quando estĂĄ com Wentworth. Era a prova desagradĂĄvel que, perto dele, nĂŁo tem tanto controle assim sobre si mesmo quanto pensa. 
ㅀㅀㅀThomas Ă© um vulcĂŁo fadado a destruir tudo o que estĂĄ ao seu redor. É estĂșpido permanecer ao lado quando se sabe exatamente onde isso vai dar. AbandonĂĄ-lo Ă  mercĂȘ da prĂłpria misĂ©ria era, na verdade, uma tentativa de autopreservação âžș mas Ă© claro que atĂ© esse direito lhe seria negado. Ele sentiu o corpo enrijecer com o disparar de todos os alertas em seu corpo quando a promessa da violĂȘncia veio no aperto no braço, com Wentworth puxando-o de volta para a briga. Os dedos alcançaram o pingente do colar em seu pescoço antes mesmo que pudesse raciocinar, os olhos escuros sendo forçados a encarĂĄ-lo com uma proximidade que o deixava quase que desarmado. No entanto, nĂŁo vĂȘ nenhum outro movimento brusco vindo de Thomas, que somente despeja as palavras firmes carregadas com a teimosia de alguĂ©m que nĂŁo suporta ser deixado no escuro. “Ah.”, ele disse, secamente, com a compreensĂŁo o atingindo como uma flecha que, com a adrenalina anestesiando a dor, sĂł percebeu ter atravessado seu corpo no momento em que lhe avisaram. Ainda segurava o pingente com força, sem saber dizer se realmente nĂŁo precisaria transformĂĄ-lo no chicote de ferro. Era Wentworth, afinal de contas. Um furacĂŁo imprevisĂ­vel que nĂŁo podia confiar. Ele se forçou a afrouxar os dedos, uma estranha apatia tomando os olhos negros ao que ponderava sobre a resposta que o filho de TĂąnatos queria arrancar dele. O breve momento de silĂȘncio pareceu se estender por tempo demais, quase como se Cecile lentamente erguesse de volta a parede entre os dois. Tornou-se distante, apesar da proximidade. Afinal, como podia confiar em alguĂ©m que jamais confiaria nele? E que, como tinha acabado de perceber, ele tambĂ©m teria dificuldade em fazer o mesmo? Nenhum dos dois estava desesperado o suficiente para isso poder ser concebĂ­vel. “Eu ia sugerir que vocĂȘ seria mais Ăștil lambendo minhas botas, mas receio que nĂŁo tenho nada a oferecer para pagar pelos seus serviços. Uma pena mesmo.”
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Thomas refletiu por alguns instantes se deveria acertar Cecile com um soco, porque era o que ele parecia querer receber com toda aquela postura austera e pateticamente suprimida, distante de qualquer estapafĂșrdia que pudesse rotulĂĄ-lo como alguĂ©m tĂŁo consumido pelos sentimentos quanto o Wentworth era. E, se o filho de TĂąnatos parasse para pensar, era exatamente isso que o tirava do sĂ©rio; ver o filho de Hades agindo com tanta tranquilidade e arrogĂąncia quando ele prĂłprio era um furacĂŁo sem previsĂŁo de contenção ou minimização dos desastres por onde passasse. Sendo assim, seu desprezo por Cecile nĂŁo era exatamente particular, mas por algum motivo, era o mais forte dentre todos os que sentia por outras pessoas. Thoamas sĂł tentava nĂŁo pensar muito nisso, porque admitir tal coisa seria colocar Cecile em um lugar de importĂąncia e relevĂąncia muito grande em sua vida.
— Eu com certeza vou fazer muito bom uso de toda a pena que sente de mim, princesa do Submundo. Pode deixar. — Lançou-lhe uma piscadela pouco antes de perceber que, aparentemente, havia atingido um limite de Cecile. Internamente, Thomas estava satisfeito e se sentindo divertido com a situação. Em contrapartida, se ele havia começado a falar, ele terminaria. Por isso, quase imediatamente, o Wentworth agarrou um dos braços dele, forçando o aperto contra a carne de Cecile por baixo daqueles tecidos. Segurava-o de maneira firme, os olhos castanhos ainda mais fixados nele ao que puxava o mais novo num solavanco, para mais perto. Perigosamente perto, mas ainda assim... NĂŁo estava mais brincando e nem sendo sarcĂĄstico. Estava falando sĂ©rio agora. — NĂŁo. VocĂȘ fica aqui atĂ© me explicar sobre o que estava falando. No que quer me enfiar? NĂŁo que eu confie em vocĂȘ, mas agora me deixou curioso. — EntĂŁo puxou-o mais um pouco, agora sentindo seu prĂłprio peito contra a lateral do ombro de Cecile por conta do puxĂŁo, olhando-o de poucos centĂ­metros acima. — Queria minha atenção, agora tem. Vai em frente. Sou todo ouvidos se me disser algo que vale Ă  pena.
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historiasdehernas · 2 years ago
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CançÔes de Briga e Bebida: Episódio 30
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Aventura: A Mina Perdida de Fandelver (Final)
Episódio 30: Aposentadoria e Recontratação
O restante do grupo recobre a sanidade, mas Nezznar jĂĄ se afastou junto com seu cajado e ordenou seus servos DĂșplices que segurem os aventureiros, Gundren diz aos herĂłis que Nezznar tem um tĂșnel no Templo de Ristaran e que planeja fugir por ali. O grupo entra em combate contra os dĂșplices que se transformam em Ogros para comprar tempo para seu mestre, com a força restaurada os dĂșplices nĂŁo sĂŁo problema para o grupo que logo vai atrĂĄs de Nezznar.
Sendo guiados por Yolanda o grupo corre o resto da Caverna das Ondas Trovejantes atĂ© o Templo de Ristaran, quando estĂŁo chegando lĂĄ o grupo escuta os ecos de uma conversa entre Nezznar e alguma figura feminina, ele estĂĄ pedindo uma segunda chance e a voz estĂĄ dizendo que ele falhou, que estĂĄ banido da sociedade drow e que agora ele nĂŁo Ă© mais um elfo obscuro, e sim um monstro errante. Ao entrar no Templo o grupo vĂȘ que seis pilares sustentam o teto dessa caverna e que uma estĂĄtua gigantesca de Ristaran estĂĄ no fundo da grande cĂąmara.
No fundo da cĂąmara os herĂłis vĂȘm uma elfa obscura com vestes roxas e brancas, ela Ă© alta e muito esguia, seus cabelos sĂŁo lisos escorridos atĂ© a cintura e seus olhos sĂŁo azuis, ela segura um cajado com uma aranha entalhada em um diamante negro na ponta, aos pĂ©s dela estå Nezznar sofrendo algum tipo de transformação em agonia, a elfa os diz que Nezznar falhou em sua missĂŁo e que Fandalin nĂŁo serĂĄ mais perturbada pela Cidade de Eccos, ela diz que Nezznar estĂĄ destituĂ­do de seu posto de Aranha Negra e agora Ă© apenas um monstro. Dito isto a elfa saĂ­ pelo tĂșnel que leva ao subterrĂąneo, ela Ă© seguida por aranhas gigantes que fecham o tĂșnel atrĂĄs dela com suas teias.
A sala fica silenciosa por alguns segundos, com apenas o choro agoniante de Nezznar ecoando pelas paredes de pedra, o elfo obscuro parece ter se transformado em uma espĂ©cie de elfo misturado com aranha (Drider) e estĂĄ com uma aparĂȘncia monstruosa vertendo lĂĄgrimas de sangue. Logo ele se vira para os aventureiros e começa a correr em sua direção sedento de sangue dizendo que Ă© tudo culpa deles. O combate contra o monstro Nezznar é brutal, ele desfere golpes poderosos contra os aventureiros focando especialmente Balthasar e Blanco, os principais culpados de frustrar seus planos. Blanco em uma jogada inteligente usa sua magia chicote de espinhos para arrastar Nezznar atĂ© a grande fogueira no centro da sala, Balthasar e Ivan revezam seus golpes no monstro e Mialee usa magias de fogo no elfo obscuro.
Nezznar consegue derrubar Blanco e Balthasar no meio do combate mesmo enquanto estå sendo devorado pelas chamas da fogueira, antes de ser derrotado o elfo obscuro ainda arranca um dos olhos de Balthasar e enquanto gargalha maniacamente o fogo começa a consumir seu corpo por completo. Depois da batalha o grupo estå tão cansado que acaba por dormir no Templo de Ristaran mesmo. Enquanto descansa Balthasar sonha com um grupo de guerreiros que o avisa sobre as constantes batalhas que ele irå ter em outros planos a partir de agora e que é melhor ele usar seu tempo no plano material para descansar.
Depois do descanso o grupo volta a Forja das Magias junto de Yolanda e Sildar, lĂĄ eles encontram Nundro e Gundren que estĂŁo estudando os pergaminhos antigos, juntos todos voltam Ă  aldeia de Fandalin para preparar a volta a Kath. Yolanda paga o emprĂ©stimo que deve a Halia Espinheiro e diz a Balthasar que ela precisarĂĄ morar aqui para ajudar com Fandelver (Novo nome da Caverna das Ondas Trovejantes), os dois concordam e o clĂ©rigo informa ao grupo que vai se aposentar, antes de sair os anĂ”es escrevem o Novo Pacto de Fandelver, repartindo os direitos sobre a Mina Perdida. Feito isso o grupo se despede da aldeia de Fandalin e voltam para a cidade de Kath, no caminho eles encontram um globin da tribo boca escarpada falando que Vanvan passou no esconderijo e levou o corpo de Algacir junto com ele, o hobgoblin disse que os aventureiros deveriam ir direto a forja da Firma para um funeral ao goblin.               Voltando a cidade de Kath os herĂłis sentem um sentimento de nostalgia ao ver as ruas lotadas de comerciantes e o Mar de Hera se erguendo ao fundo, Sildar InvernĂĄlia é furtado pela primeira vez na regiĂŁo das Moedas e o grupo todo da gargalhadas ao perceber a cena. Os herĂłis vĂŁo atĂ© a forja da Firma e lĂĄ encontram Ozzy, Jane e Fonty fazendo as coisas do cotidiano, a forja parece um ferro velho cheio de fios desencapados e metais, Fonty os guia atĂ© os fundos onde o grupo vĂȘ Vanvan cercado por projetos de robĂŽs e equipamentos tecnomĂąnticos, eles percebem que o hobgoblin parece exausto e com cara de quem nĂŁo dorme a dias, ele mostra o tĂșmulo de Algacir, mas quando o grupo vai começar a lamentar a perda do amigo, um dos robĂŽs fala e se apresenta como sendo Algacir reencarnado!
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marianeaparecidareis · 1 year ago
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“VOCÊ AMA "VIOLÊNCIA", "ARROGÂNCIA" E "FEROCIDADE" E CHAMA ESSA TRÍADE DE "FORÇA" E A VENERA POR MEDO, COMO A BESTA EM UMA CORRENTE TEME O DOMÍNIO DO DOMADOR. "FORÇA NÃO É UM ATRIBUTO DE SANTIDADE."
🕊🌿🕊O NOSSO SENHOR JESUS ENSINA E DIZ:
“Vamos ler SABEDORIA juntos."
Começa com a exortação, ditada por MIM tantas vezes, a todos os Poderosos da terra para que sejam mais Poderosos na Justiça do que na Força.
“Força nĂŁo Ă© um atributo de Santidade.
NĂŁo coloca o homem em um nĂ­vel sobre-humano.
Uma só é a Força que te eleva:
A do EspĂ­rito.
Mas essa Ă© a antĂ­tese da Força que vocĂȘ Ama e admira como se fosse algo grande.
“VocĂȘ Ama 'ViolĂȘncia', 'ArrogĂąncia' e 'Ferocidade' e chama essa TrĂ­ade de 'Força' e a venera por medo, como a besta em uma corrente teme o domĂ­nio do domador.
Mas observe que essa Força é comum aos brutos.
Uma força exclusivamente de Carne e Sangue, faz com que vocĂȘ execute açÔes de Carne e Sangue.
E, portanto, raramente É JUSTIÇA.
EU DISSE ISTO, E REPITO: VocĂȘs, os poderosos, sĂŁo tais enquanto EU Permitir, e nĂŁo mais.
O que, entĂŁo, Ă© isto brandir o chicote sobre aqueles sem autoridade especĂ­fica?
Retire-se daquela função que lhe foi atribuĂ­da por Herança, se sois Reis, ou por Fortuna e astĂșcia, se sois DignitĂĄrios, Ministros, Chefes de ProvĂ­ncia, Chefes de cidade, ou Diretores de uma instituição, uma FĂĄbrica, um EscritĂłrio ou um Convento - em que aspecto vocĂȘ Ă© diferente dos outros?
Em nenhum.
Seus subordinados muitas vezes sĂŁo mais merecedores desse posto do que vocĂȘ.
Merecedor em termos humanos e, acima de tudo, Espiritualmente.
Considere sempre que, mesmo que por medo eles fiquem calados, vocĂȘ É Julgado por eles e por DEUS, que vĂȘ suas açÔes melhor do que todos e vocĂȘ sendo de ouro, estĂĄtuas coroadas de lodo e lodo negro da poça mais corrupta.
A Enganosa e obrigatĂłria homenagem com a qual vocĂȘ quer se dignar produz aversĂŁo EM DEUS, que Perdoa aqueles, entre as multidĂ”es, que a oferecem porque sĂŁo obrigados a fazĂȘ-lo e amaldiçoa a vocĂȘ e aos outros:
IdĂłlatras de vocĂȘ atĂ© o ponto que eles acreditam que vocĂȘs sĂŁo deuses e lhes dĂŁo aquele ritual de honra e respeito que eles nĂŁo ME DĂŁo.
“UM SÓ É DEUS."
O DEUS que fez a terra sobre a qual vocĂȘ governa durante seus breves dias e com seu orgulho tolo ou cruel.
Se vocĂȘ deseja ser verdadeiramente 'Grande' e 'Forte', extraia essa grandeza e força do Grande e Poderoso - DE DEUS - seguindo sua Palavra e permanecendo Nela como filhos e filhas.
VocĂȘ nĂŁo Ă© mais do que O Menor nascido de mulher, comparado a DEUS, que Ă© O Pai Criador de todos e que Pode Segurar em seu coração como uma pĂ©rola preciosa o pobre a quem vocĂȘ menospreza, amado por DEUS por sua Santidade, enquanto olha para vocĂȘ com reprovação, vocĂȘ que O desafia desde a elevação de seu assento precĂĄrio.
“Todos vocĂȘs que governam a Terra precisam de Luz."
A luz vem de DEUS.
DEUS sozinho Ă© O Pai e Gerador de LUZ.
Permanece, entĂŁo, sob seu raio Sagrado; Siga A Luz; nĂŁo o repudies, nĂŁo troques A Luz pelas trevas.
“Busque O Senhor como Seu conselheiro."
ELE nĂŁo Ă© um daqueles conselheiros Tolos, Mentirosos e EgoĂ­stas que o cercam, adulando vocĂȘ e estimulando seus piores instintos por meio de um EspĂ­rito servil ou de um plano egoĂ­sta para levĂĄ-lo ao erro, para criar sua queda e levar seu adversĂĄrio no assento de onde vocĂȘ caiu.
“Mas nĂŁo pense em buscar este Senhor Santo e que tudo VĂȘ com intençÔes mentirosas."
Amaldiçoados sĂŁo aqueles que sempre ME nomeiam e MINHA ProvidĂȘncia junto Comigo para enganar as massas, fingindo ser cordeiros quando sĂŁo lobos.
Esse grande e poderoso Nome, que troveja e brilha como um SOL Abençoado sobre os Bons e como um raio sobre os ímpios desta terra e da morada de Satanås, em seus låbios se transforma em uma brasa blasfema que desce para queimar seus coraçÔes.
“ESTOU onde um filho ou filha ME chama.
Mas EU nĂŁo confirmo as obras dos Ă­mpios com A MINHA Ajuda.
Considerai, Ó homens, que seus triunfos efĂȘmeros, que vos fazem acreditar que ESTOU com eles e duvidam da MINHA Justiça, nĂŁo vieram de MIM vieram do seu lĂ­der e pai - vieram de SatanĂĄs - que os concede, para os seus filhos e soldados devotados, para criar neles um tormento cada vez maior apĂłs a morte.
“EU ESTOU onde há um Fiel que acredita em MIM.
Mas esses não são fiéis.
Se fossem, eles observariam MINHAS Palavra e a Vontade Daquele que ME Enviou.
Em vez disso, eles pisotearam O Primeiro, desobedeceram ao Último e ofenderam O EspĂ­rito Santo matando seus EspĂ­ritos com Ăłdio contrĂĄrio ao Amor, com A LuxĂșria profanadora e com o Orgulho corrompendo as Almas.
SĂŁo navios sem leme apanhados pelo vento e por uma corrente perversa.
Eles vão cada vez mais longe da meta, que É DEUS, e eventualmente perecem no poço do abismo.
“Quando um coração está cheio de pensamentos Carnais ou infernais, como DEUS pode entrar ali com suas Luzes?
Quando um coração que jå foi DE DEUS se separa Dele fazendo o mal, como pode MEU Espírito continuar a ser seu Mestre?
“EU SOU O Misericordioso."
Tenho Pena e PerdĂŽo.
EU PerdĂŽo Muito.
EU perdĂŽo o que Vejo vocĂȘ fazer por fraqueza humana, nĂŁo o que Ă© feito por frio cĂĄlculo humano.
Serei Juiz tĂŁo Severo como com aqueles, com O Pensamento vendido a SatanĂĄs, que cometem mais crimes que bandidos, induzem outros a cometĂȘ-los e, acima de tudo, cometem OS CRIMES DOS CRIMES: O DE LEVAR AS ALMAS À DÚVIDA.
LEVAR OS HOMENS A DUVIDAR DE DEUS.
“Hoje esse crime de HomicĂ­dio e DeicĂ­dio nĂŁo Ă© exclusividade de poucos."
Eles matam corpos e almas e matam a ideia DE DEUS nas almas, tornando-as cegas como Ăłrbitas vazias.
As multidÔes distinguem tarde demais.
Mas Vejo que no momento em que vocĂȘ pensa e age, e todos vocĂȘs, Ă­mpios na carne e no EspĂ­rito, serĂŁo Julgados com O mais Severo Julgamento.”
JESUS - CADERNOS MARIA VALTORTA.
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bla-attitude · 2 years ago
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O relĂłgio que estĂĄ para trĂĄs, na casa deserta, porque todos dormem, deixa cair lentamente o quĂĄdruplo som claro das quatro horas de quando Ă© noite. NĂŁo dormi ainda, nem espero dormir. Sem que nada me detenha a atenção, e assim nĂŁo durma, ou me pese no corpo, e por isso nĂŁo sossegue, jaz na sombra, que o luar vago dos candeeiros da rua torna ainda mais desacompanhada, o silĂȘncio amortecido do meu corpo estranho. Nem sei pensar, do sono que tenho; nem sei sentir, do sono que nĂŁo consigo ter.
 
Tudo em meu torno Ă© o universo nu, abstracto, feito de negaçÔes nocturnas. Divido-me em cansado e inquieto, e chego a tocar com a sensação do corpo um conhecimento metafĂ­sico do mistĂ©rio das coisas. Por vezes amolece-se-me a alma, e entĂŁo os pormenores sem forma da vida quotidiana boiam-se-me Ă  superfĂ­cie da consciĂȘncia, e estou fazendo lançamentos Ă  tona de nĂŁo poder dormir. Outras vezes, acordo de dentro do meio-sono em que estagnei, e imagens vagas, de um colorido poĂ©tico e involuntĂĄrio, deixam escorrer pela minha desatenção o seu espectĂĄculo sem ruĂ­dos. NĂŁo tenho os olhos inteiramente cerrados. Orla-me a vista frouxa uma luz que vem de longe; sĂŁo os candeeiros pĂșblicos acesos lĂĄ em baixo, nos confins abandonados da rua.
 
Cessar, dormir, substituir esta consciĂȘncia intervalada por melhores coisas melancĂłlicas ditas em segredo ao que me desconhecesse!... Cessar, passar fluido e ribeirinho, fluxo e refluxo de um mar vasto, em costas visĂ­veis na noite em que verdadeiramente se dormisse!... Cessar, ser incĂłgnito e externo, movimento de ramos em ĂĄleas afastadas, tĂ©nue cair de folhas, conhecido no som mais que na queda, mar alto fino dos repuxos ao longe, e todo o indefinido dos parques na noite, perdidos entre emaranhamentos contĂ­nuos, labirintos naturais da treva!... Cessar, acabar finalmente, mas com uma sobrevivĂȘncia translata, ser a pĂĄgina de um livro, a madeixa de um cabelo solto, o oscilar da trepadeira ao pĂ© da janela entreaberta, os passos sem importĂąncia no cascalho fino da curva, o Ășltimo fumo alto da aldeia que adormece, o esquecimento do chicote do carroceiro Ă  beira matutina do caminho... O absurdo, a confusĂŁo, o apagamento — tudo que nĂŁo fosse a vida...
 
E durmo, a meu modo, sem sono nem repouso, esta vida vegetativa da suposição, e sob as minhas pålpebras sem sossego paira, como a espuma quieta de um mar sujo, o reflexo longínquo dos candeeiros mudos da rua.
 
Durmo e desdurmo.
Do outro lado de mim, lĂĄ para trĂĄs de onde jazo, o silĂȘncio da casa toca no infinito. Oiço cair o tempo, gota a gota, e nenhuma gota que cai se ouve cair. Oprime-me fisicamente o coração fĂ­sico a memĂłria, reduzida a nada, de tudo quanto foi ou fui. Sinto a cabeça materialmente colocada na almofada em que a tenho fazendo vale. A pele da fronha tem com a minha pele um contacto de gente na sombra. A prĂłpria orelha, sobre a qual me encosto, grava-se-me matematicamente contra o cĂ©rebro. Pestanejo de cansaço, e as minhas pestanas fazem um som pequenĂ­ssimo, inaudĂ­vel, na brancura sensĂ­vel da almofada erguida. Respiro, suspirando, e a minha respiração acontece — nĂŁo Ă© minha. Sofro sem sentir nem pensar. O relĂłgio da casa, lugar certo lĂĄ ao fundo das coisas, soa a meia hora seca e nula. Tudo Ă© tanto, tudo Ă© tĂŁo fundo, tudo Ă© tĂŁo negro e tĂŁo frio!
Passo tempos, passo silĂȘncios, mundos sem forma passam por mim.
Subitamente, como uma criança do Mistério, um galo canta sem saber da noite. Posso dormir, porque é manhã em mim. E sinto a minha boca sorrir, deslocando levemente as pregas moles da fronha que me prende o rosto. Posso deixar-me a vida, posso dormir, posso ignorar-me... E, através do sono novo que me escurece, ou lembro o galo que cantou, ou é ele, de veras, que canta segunda vez.
Com que luxĂșria (...) e transcendente eu, Ă s vezes, passeando de noite nas ruas da cidade, e fitando, de dentro da alma, as linhas dos edifĂ­cios, as diferenças das construçÔes, as minuciosidades da sua arquitectura, a luz em algumas janelas, os vasos com plantas jazendo enjauladas nas sacadas — contemplando tudo isto, dizia, com que gozo de intuição que subia aos lĂĄbios da consciĂȘncia este grito de redenção: mas nada disto Ă© real!
Fernando Pessoa
Livro do desassossego por bernardo soares. vol.I
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motsimages · 1 year ago
Note
Another great example of diminutives are not always endearing is "el negrito" to speak of a black man, or even of a black boy/child. Maybe if you are black yourself can be accepted as such but a white person saying that is racist as hell, they are avoiding "negro" because they perceive it a bad word (it isn't, at least in Spain and some LatAm countries it is actually the preferred term).
And regarding augmentatives as endearing terms, it may be a regional thing. In Asturias, the North of Spain, both diminutives and augmentatives are frequently used. They can be just descriptive but they can also be affectionate. To use an example from OP, "una mujerona" is more often than not a compliment.
Other augmentatives are -ote/-ota and the Spanish chef who does Kitchen Nightmares in Spain is actually known as Chicote (Big boy). I think this ending tends to be perceived as more affectionate than other augmentatives because it is less frequent (may be regional or my personal perception).
So if ‘-ito’ and ‘-ita’ are for terms of endearment, and usually indicate something is small, is there a term of endearment for big things?
Yes and no. There are suffixes for many things, not all of them are endearment necessarily. The most common ones are diminutives (small), augmentatives (big), and despectives (bad and/or ugly)
To indicate a small thing is a "diminutive" usually ending in -ito/a, or -illo/a, sometimes -cito/a
The suffix to indicate big things is called an "augmentative" and it's usually -Ăłn or -ona... But they don't always indicate a term of endearment but they could... like grandulĂłn/grandulona is like "very big/tall" and it could be a cute thing to call a tall person, or it could be a regular description; sort of like "that's a big boy" could be a description or endearment but similarly could be like "a big'un"
...
So yes and no, it usually depends on the word itself
[Also not all diminutives are terms of endearment, sometimes they're used as belittling (literally)... like la mujer is "woman" and la mujercita is like "missy" or "little lady" and so it could be cute or it could be something someone says to put a girl in her place, like if you gave a parent attitude they might still give you a diminutive like that]
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