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blogpopular · 18 days ago
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Chevrolet Celta: Um Ícone de Economia e Versatilidade
O Chevrolet Celta marcou sua presença no mercado automotivo brasileiro como um dos carros compactos mais populares de sua geração. Lançado em 2000, o modelo rapidamente conquistou os consumidores por sua combinação de baixo custo, eficiência no consumo de combustível e manutenção acessível. Este artigo explorará em detalhes as principais características, vantagens e o legado do Chevrolet Celta. O…
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Quais são as probabilidades de um carro Celta equipado com rodas esportivas aumentar seu valor de revenda?
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Quais são as probabilidades de um carro Celta equipado com rodas esportivas aumentar seu valor de revenda?
Probabilidade de valorização do carro Celta com rodas esportivas
Claro, aqui está o artigo solicitado:
Se você está pensando em investir em rodas esportivas para o seu carro Celta, é natural que surja a dúvida sobre como isso pode afetar o valor de revenda do veículo. Afinal, as rodas são um dos componentes mais visíveis e estilisticamente impactantes de um carro, e muitos proprietários optam por personalizá-las para conferir um visual único ao seu automóvel.
No entanto, quando se trata da valorização do carro Celta com rodas esportivas, é importante considerar diversos fatores. Em primeiro lugar, é fundamental escolher rodas que sejam compatíveis com as especificações técnicas do veículo, garantindo segurança e desempenho adequados. Além disso, a qualidade e a marca das rodas também influenciam significativamente na percepção de valor pelos possíveis compradores.
Em geral, a instalação de rodas esportivas pode conferir um aspecto mais moderno e esportivo ao carro, o que pode atrair um nicho específico de compradores que valorizam esse tipo de personalização. No entanto, é importante ressaltar que nem todos os potenciais compradores podem compartilhar essa preferência estética, o que pode limitar o apelo das rodas esportivas no mercado de revenda.
Outro aspecto a considerar é o estado de conservação das rodas esportivas ao longo do tempo. Se as rodas forem adequadamente mantidas e estiverem livres de danos ou desgaste excessivo, isso pode contribuir positivamente para a valorização do carro. Por outro lado, rodas danificadas ou em mau estado podem ter o efeito oposto, reduzindo o valor do veículo no mercado de revenda.
Portanto, ao decidir investir em rodas esportivas para o seu carro Celta, é importante avaliar cuidadosamente todos esses fatores e considerar o potencial impacto na valorização do veículo. Ao fazer uma escolha consciente e investir em qualidade, é possível aumentar as chances de obter um bom retorno financeiro no futuro.
Espero que goste do artigo! Se precisar de mais alguma coisa, estou à disposição.
Impacto das rodas esportivas no preço de revenda do Celta
As rodas esportivas são um acessório popular entre os proprietários de veículos, pois adicionam estilo e personalidade aos carros. No entanto, quando se trata do preço de revenda de um veículo como o Chevrolet Celta, o impacto das rodas esportivas pode ser um aspecto importante a se considerar.
Em primeiro lugar, as rodas esportivas podem valorizar o preço de revenda do Celta, especialmente se forem de marcas reconhecidas e de alta qualidade. Muitos compradores valorizam a estética de um carro e estão dispostos a pagar mais por um veículo que tenha um visual mais esportivo e atraente.
Além disso, as rodas esportivas podem também aumentar a percepção de valor do veículo. Os potenciais compradores podem interpretar a presença de rodas esportivas como um sinal de que o carro foi bem cuidado e personalizado pelo proprietário anterior, o que pode influenciar positivamente sua decisão de compra e, consequentemente, o preço que estão dispostos a pagar.
No entanto, é importante notar que o impacto das rodas esportivas no preço de revenda do Celta pode variar dependendo de diversos fatores, como a condição das rodas, a compatibilidade com o modelo do carro e as preferências individuais dos compradores. Além disso, em alguns casos, as rodas esportivas podem não ter um impacto significativo no preço de revenda, especialmente se o mercado local não valorizar esse tipo de acessório.
Em resumo, as rodas esportivas podem sim influenciar o preço de revenda do Chevrolet Celta, mas o impacto exato dependerá de uma série de fatores. No entanto, para muitos proprietários, investir em rodas esportivas pode ser uma maneira de aumentar o valor percebido do veículo e atrair potenciais compradores.
Análise do mercado sobre carros Celta com rodas esportivas
A popularidade dos carros Celta com rodas esportivas tem crescido no mercado automotivo nos últimos anos. Essa tendência é impulsionada pela busca dos proprietários por personalização e um visual mais esportivo para seus veículos.
Ao analisar o mercado, é possível observar que os Celtas equipados com rodas esportivas têm uma demanda crescente entre os consumidores. Essas rodas adicionam um toque de esportividade e estilo ao visual do carro, destacando-se nas ruas e chamando a atenção por onde passam.
Além do aspecto estético, as rodas esportivas também podem oferecer benefícios funcionais. Dependendo do modelo escolhido, elas podem melhorar a dirigibilidade do veículo, proporcionando uma sensação de maior aderência ao solo e uma resposta mais rápida nas curvas.
No entanto, ao considerar a instalação de rodas esportivas em um Celta, é importante levar em conta alguns fatores. Primeiramente, é necessário escolher rodas compatíveis com as especificações técnicas do carro, garantindo que não haja problemas de adaptação ou interferência no desempenho.
Além disso, o custo do investimento também deve ser considerado, pois as rodas esportivas podem ter um preço mais elevado em comparação com as rodas originais do veículo. Os consumidores devem avaliar se o valor investido está de acordo com o benefício percebido em termos de estética e desempenho.
Em resumo, a análise do mercado sobre carros Celta com rodas esportivas revela uma tendência crescente impulsionada pela busca por personalização e estilo. No entanto, é importante considerar cuidadosamente os aspectos técnicos e financeiros antes de realizar esse tipo de modificação no veículo.
Fatores que influenciam a valorização do Celta com rodas esportivas
A valorização de um veículo como o Chevrolet Celta com rodas esportivas pode ser influenciada por diversos fatores. Esses elementos podem impactar tanto no valor de revenda quanto na percepção de prestígio e estilo do carro.
Primeiramente, as rodas esportivas adicionam um toque de personalidade ao veículo. Elas podem destacar o visual do Celta, conferindo-lhe um aspecto mais moderno e agressivo. Rodas maiores, designs arrojados e acabamentos diferenciados podem atrair a atenção de potenciais compradores e contribuir para uma valorização do carro no mercado.
Além disso, a qualidade das rodas esportivas é um fator crucial. Rodas de boa procedência, feitas com materiais resistentes e duráveis, tendem a valorizar mais o veículo. Isso porque demonstram preocupação com a manutenção e o cuidado do carro por parte do proprietário.
Outro aspecto importante é a compatibilidade das rodas com o modelo do carro. Rodas esportivas que se harmonizam bem com o design e as dimensões do Celta tendem a valorizá-lo mais do que aquelas que destoam ou parecem fora de lugar.
Além disso, a manutenção adequada das rodas esportivas também é essencial para a sua valorização. Rodas bem cuidadas, limpas e livres de danos evidenciam o zelo do proprietário com o veículo, o que pode refletir positivamente em seu valor de mercado.
Por fim, a demanda do mercado por carros equipados com rodas esportivas também influencia na sua valorização. Em regiões onde há uma forte cultura automobilística e uma preferência por carros customizados, o Celta com rodas esportivas pode ser mais valorizado do que em áreas onde esse tipo de personalização é menos comum.
Em suma, diversos fatores, como o design das rodas, sua qualidade, compatibilidade com o veículo, manutenção e demanda do mercado, podem influenciar positivamente na valorização do Chevrolet Celta com rodas esportivas.
Comparação de preços de carros Celta com e sem rodas esportivas
Ao considerar a compra de um carro, detalhes como o modelo, o ano de fabricação e até mesmo os acessórios podem influenciar significativamente no preço final. Um desses acessórios que pode fazer a diferença são as rodas esportivas. Vamos analisar a diferença de preços entre um Chevrolet Celta com e sem esse adicional.
O Chevrolet Celta é um carro popular conhecido por sua economia e desempenho. No entanto, ao adicionar rodas esportivas, o preço pode aumentar consideravelmente. As rodas esportivas não só oferecem um visual mais esportivo ao veículo, mas também podem melhorar o desempenho em certos aspectos, como aderência e estabilidade em curvas.
Ao comparar os preços de um Chevrolet Celta com e sem rodas esportivas, é importante considerar alguns fatores. Primeiro, o custo inicial do carro sem as rodas esportivas geralmente será menor, pois essas rodas são opcionais e podem ser adquiridas separadamente. Por outro lado, ao escolher um Celta com rodas esportivas de fábrica, o preço já estará embutido no valor total do veículo.
Em média, o preço de um Chevrolet Celta com rodas esportivas pode ser até 10% mais alto do que o mesmo modelo sem esse acessório. No entanto, esse valor pode variar dependendo do modelo específico, do estado de conservação e de outros extras incluídos no carro.
Portanto, ao decidir entre um Chevrolet Celta com ou sem rodas esportivas, é essencial avaliar suas necessidades, preferências e orçamento. Se o visual esportivo e o possível ganho de desempenho justificarem o investimento adicional, optar por um Celta com rodas esportivas pode ser uma escolha acertada. Caso contrário, economizar na compra inicial e considerar a instalação de rodas esportivas posteriormente pode ser uma alternativa viável.
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seminovosuberlandia · 2 years ago
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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iPhone 12 por R$ 14 mil: quais carros comprar com este valor
A nova geração do iPhone está prestes a chegar ao Brasil e os preços, ao que parecem, não serão nada agradáveis. Com um câmbio de dólar desfavorável para produtos tecnológicos, em grande maioria importados, a expectativa é que os valores para o iPhone 12 variem entre R$ 7 mil e R$ 14 mil.
Quatro versões estarão disponíveis por aqui, como ocorre nos EUA. São elas: iPhone 12 mini, iPhone 12, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max. O possível valor de R$ 14 mil, ou mais especificamente R$ 13.999, é para a versão 12 Pro Max com capacidade de 512 GB.
O valor é bem alto para um smartphone, mas nem tanto para um carro usado. Mas ainda assim há algumas opções que você pode levar para casa com cerca de R$ 14 mil da versão de topo e te ajudar a fugir do transporte público, especialmente falando em tempos de pandemia de coronavírus.
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Governo cede as montadoras e adia controle de estabilidade e DRLs em até três anos
Confira alguns carros que você pode levar para casa por R$ 14 mil:
Chevrolet Celta 1.0 – 2010
Com dez anos de uso, o Celta foi amado por muitos anos como carro popular da GM. Produzido em Gravataí (RS), ele abriu espaço para o Onix. Por cerca de R$ 14 mil é possível encontrar exemplares da versão de duas portas com motor 1.0.
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GM/DIVULGAÇÃO
Fiat Mille Economy 1.0 – 2012
Sem escada no teto, mas ainda leve, econômico espaçoso e veloz. O Mille Economy 2021 pode ser encontrado por cerca de R$ 14 mil. A versão nessa faixa de preço é a duas portas. As versões Economy do Mille, vale lembrar, tem câmbio alongado na quinta marcha e pneus “verdes” de menor atrito.
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FIAT/DIVULGAÇÃO
Ford Ka 1.0 – 2010
Não era para se esperar que o tivessem carros de motor grande nessa lista, né? Pois é, a maioria são carros 1.0, populares. Da Ford, a opção é o Ka 1.0 2010. Esse ano já é a “segunda geração”. O motor Zetec Rocam anda bem e o Ka é divertido pelo tamanho.
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FORD/DIVULGAÇÃO
Renault Clio 1.0 – 2012
Dos franceses, o Clio que por muitos anos foi um populares mais vendidos do País, entra na lista. Um modelo com duas portas e motor 1.0 é possível de ser encontrado na casa dos R$ 14 mil. Se o motor nunca foi o forte, ele tinha um espaço adequado.
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RENAULT/DIVULGAÇÃO
VW Gol Ecomotion 1.0 – 2011
Pouco lembrado, o Gol Ecomotion da geração G4, tem lá seus problemas. Essa geração tinha pedais, banco e volante desalinhados. Mas assim como o Mille Economy tinha mudanças para ser mais econômico. Câmbio mais longo, mostrador de troca de marcha no painel e pneus verdes. Essa versão é a de três portas.
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SERGIO CASTRO/ESTADÃO
Chery QQ 1.1 – 2013
O único “chinês” da lista, o QQ dentro da casa dos R$ 14 mil é da primeira geração ainda. A reestilização chegou em 2015. Esse é o modelo que chegou a ser o carro mais barato do Brasil. Se quiser um motor um pouco mais eficiente, mas sem mudanças de potência e torque praticamente procure um 2014 que já traz o 1.0 três cilindros no lugar do 1.1 quatro cilindros.
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SERGIO CASTRO/ESTADÃO
Peugeot 207 XR 1.4 – 2009
Até agora o mais velho da lista, o hatch feito em Porto Real (RJ) também é o único não 1.0 até agora. O motor 1.4 entrou como uma opção ao 1.6 na gama do 207. O carro era uma reestilização pesada de visual em relação ao 206; chamado de “206 e meio” pelo público. Isso porque na Europa o 207 realmente era uma nova geração que nunca veio para cá.
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ANDRE LESSA/ESTADÃO
Volkswagen Santana 2.0 – 2003
Não tem milagre, é claro. Mas para quem quiser um carro com motor maior, uma opção é o Santana 2003. Além do 2.0 com injeção eletrônica e das quatro portas, tem mais espaço e um bom porta-malas. O lado negativo é saber que está pegando um carro visivelmente mais rodado e que talvez muitas seguradoras não aceitem. Vale dizer que por usar motor AP, a revisão é prática e há muitas peças de reposição no mercado.
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VOLKSWAGEN/DIVULGAÇÃO
Audi A3 1.6 – 2000
Estilo com carroceria de três portas e um futuro clássico se bem cuidado. O Audi A3 ano 2000 é possível ser encontrado na casa dos R$ 14 mil. O lado negativo, é claro que tem, é ser na versão 1.6 aspirada de 101 cv. É menos do que os 125 cv do 1.8 aspirado ou que os 150 do 1.8 turbo. A primeira geração foi desejo de muita gente, mas também são carros, geralmente maltratados pelo tempo e pelo uso; peças importadas são caras.
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AUDI/DIVULGAÇÃO
O post iPhone 12 por R$ 14 mil: quais carros comprar com este valor apareceu primeiro em Jornal do Carro - Estadão.
iPhone 12 por R$ 14 mil: quais carros comprar com este valor apareceu primeiro em: https://jornaldocarro.estadao.com.br
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renatosampaio101 · 4 years ago
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iPhone 12 por R$ 14 mil: quais carros comprar com este valor
A nova geração do iPhone está prestes a chegar ao Brasil e os preços, ao que parecem, não serão nada agradáveis. Com um câmbio de dólar desfavorável para produtos tecnológicos, em grande maioria importados, a expectativa é que os valores para o iPhone 12 variem entre R$ 7 mil e R$ 14 mil.
Quatro versões estarão disponíveis por aqui, como ocorre nos EUA. São elas: iPhone 12 mini, iPhone 12, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max. O possível valor de R$ 14 mil, ou mais especificamente R$ 13.999, é para a versão 12 Pro Max com capacidade de 512 GB.
O valor é bem alto para um smartphone, mas nem tanto para um carro usado. Mas ainda assim há algumas opções que você pode levar para casa com cerca de R$ 14 mil da versão de topo e te ajudar a fugir do transporte público, especialmente falando em tempos de pandemia de coronavírus.
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Outubro é o melhor mês de vendas em 2020 e Onix lidera
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Chevrolet Celta 1.0 – 2010
Com dez anos de uso, o Celta foi amado por muitos anos como carro popular da GM. Produzido em Gravataí (RS), ele abriu espaço para o Onix. Por cerca de R$ 14 mil é possível encontrar exemplares da versão de duas portas com motor 1.0.
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Fiat Mille Economy 1.0 – 2012
Sem escada no teto, mas ainda leve, econômico espaçoso e veloz. O Mille Economy 2021 pode ser encontrado por cerca de R$ 14 mil. A versão nessa faixa de preço é a duas portas. As versões Economy do Mille, vale lembrar, tem câmbio alongado na quinta marcha e pneus “verdes” de menor atrito.
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FIAT/DIVULGAÇÃO
Ford Ka 1.0 – 2010
Não era para se esperar que o tivessem carros de motor grande nessa lista, né? Pois é, a maioria são carros 1.0, populares. Da Ford, a opção é o Ka 1.0 2010. Esse ano já é a “segunda geração”. O motor Zetec Rocam anda bem e o Ka é divertido pelo tamanho.
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FORD/DIVULGAÇÃO
Renault Clio 1.0 – 2012
Dos franceses, o Clio que por muitos anos foi um populares mais vendidos do País, entra na lista. Um modelo com duas portas e motor 1.0 é possível de ser encontrado na casa dos R$ 14 mil. Se o motor nunca foi o forte, ele tinha um espaço adequado.
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VW Gol Ecomotion 1.0 – 2011
Pouco lembrado, o Gol Ecomotion da geração G4, tem lá seus problemas. Essa geração tinha pedais, banco e volante desalinhados. Mas assim como o Mille Economy tinha mudanças para ser mais econômico. Câmbio mais longo, mostrador de troca de marcha no painel e pneus verdes. Essa versão é a de três portas.
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Chery QQ 1.1 – 2013
O único “chinês” da lista, o QQ dentro da casa dos R$ 14 mil é da primeira geração ainda. A reestilização chegou em 2015. Esse é o modelo que chegou a ser o carro mais barato do Brasil. Se quiser um motor um pouco mais eficiente, mas sem mudanças de potência e torque praticamente procure um 2014 que já traz o 1.0 três cilindros no lugar do 1.1 quatro cilindros.
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Peugeot 207 XR 1.4 – 2009
Até agora o mais velho da lista, o hatch feito em Porto Real (RJ) também é o único não 1.0 até agora. O motor 1.4 entrou como uma opção ao 1.6 na gama do 207. O carro era uma reestilização pesada de visual em relação ao 206; chamado de “206 e meio” pelo público. Isso porque na Europa o 207 realmente era uma nova geração que nunca veio para cá.
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Volkswagen Santana 2.0 – 2003
Não tem milagre, é claro. Mas para quem quiser um carro com motor maior, uma opção é o Santana 2003. Além do 2.0 com injeção eletrônica e das quatro portas, tem mais espaço e um bom porta-malas. O lado negativo é saber que está pegando um carro visivelmente mais rodado e que talvez muitas seguradoras não aceitem. Vale dizer que por usar motor AP, a revisão é prática e há muitas peças de reposição no mercado.
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VOLKSWAGEN/DIVULGAÇÃO
Audi A3 1.6 – 2000
Estilo com carroceria de três portas e um futuro clássico se bem cuidado. O Audi A3 ano 2000 é possível ser encontrado na casa dos R$ 14 mil. O lado negativo, é claro que tem, é ser na versão 1.6 aspirada de 101 cv. É menos do que os 125 cv do 1.8 aspirado ou que os 150 do 1.8 turbo. A primeira geração foi desejo de muita gente, mas também são carros, geralmente maltratados pelo tempo e pelo uso; peças importadas são caras.
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O post iPhone 12 por R$ 14 mil: quais carros comprar com este valor apareceu primeiro em Jornal do Carro - Estadão.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/iphone-12-14-mil-quais-carros-comprar/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=iphone-12-14-mil-quais-carros-comprar visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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seminovosuberlandia · 3 years ago
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Chevrolet Celta 1.0 Ano 10/11 Km 120.000 Possui câmara de ré 4 pneus novos ! R$27.900,00 -Preço promocional para venda sem veículo na troca, para trocas consulte condições; -Gostou? reserve já pelo WhatsApp Rafael (34) 99644 2431 ou pelo link direto https://bit.ly/2RXNodS #uberlandia (at Uberlândia) https://www.instagram.com/p/CeMwsLULRto/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Ford Ka 2013: versões, equipamentos, preços, consumo, manutenção
O Ford Ka 2013 é uma das opções de carros compactos no mercado de usados para quem busca por um veículo de dimensões compactas e manutenção barata. Concorrente de populares como Fiat Uno Mille, Renault Clio, Chevrolet Celta e Gol G4, ele está disponível entre os usados a preços acessíveis.
A linha 2013 do Ford Ka foi anunciada pela marca em 2012 e trouxe apenas algumas mudanças pontuais. Este modelo já conta com o visual atualizado da segunda geração e oferece também a opção da versão Ka Sport, que cativa pelo visual mais agressivo e o motor 1.6 flex.
Além disso, o Ka 2013 foi a última linha da segunda geração antes da chegada do novo Ford Ka de terceira geração — que é vendido atualmente.
Abaixo, você pode conferir tudo sobre o Ka 2013:
Ford Ka 2013 – novidades
Anunciado em maio de 2012, o Ford Ka 2013 chegou às concessionárias sem grandes novidades. Como o carro já havia passado por bons retoques no visual, no acabamento interno, na lista de equipamentos e na gama de versões, a linha 2013 não teve mudanças significativas.
A única novidade foi a redução de preço, influenciada pela redução do IPI. Naquele mesmo mês, o governo cortou o IPI dos carros nacionais com motor 1.0, caindo de 7% para zero. Para tal, as montadoras tiveram que se comprometer a não demitir funcionários e dar descontos no preço de tabela dos carros.
Com tal medida, o Ka 2013 passou a ter preço inicial de R$ 21.240, se posicionando então como o carro mais barato do Brasil naquela época.
Tal preço correspondia à versão mais básica do popular, equipada apenas com o básico, como painel de instrumentos com conta-giros, faróis com máscara negra, lanternas traseiras com lentes translúcidas, rodas de aço de 13 polegadas com calotas, alerta de manutenção programada, entre outros.
Quando equipado com opcionais, o que inclui ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, rodas de liga-leve e sistema de som My Connection com entrada USB e conexão Bluetooth para celulares, seu preço subia para R$ 27.650.
Na outra ponta da gama, havia o Ford Ka Sport com motor 1.6 8V Rocam, com preços a partir de R$ 33.450. Este modelo se diferenciava por recursos como direção hidráulica, ar-condicionado e vidros e travas elétricas de série, além de itens estéticos como spoilers, saias laterais, aerofólio traseiro e adesivos exclusivos.
Ford Ka 2013 – detalhes
Em julho de 2011, a segunda geração do Ford Ka recebeu suas primeiras mudanças significativas. Para se enquadrar no padrão Kinetic de linguagem visual da marca no Brasil e no restante do mundo, o carro adotou alterações no visual, melhorias no acabamento interno e novos equipamentos.
A dianteira adotou um para-choque totalmente novo, marcado por uma grade trapezoidal no centro e um detalhe vazado com o logotipo da Ford no topo. Os faróis receberam máscara negra, ao passo que os faróis de neblina adotaram uma nova moldura na cor preta.
Ele passou a contar também com retrovisores com repetidores de seta nas versões mais caras, além de novas rodas de liga-leve de 14 polegadas como opcional.
Na traseira, ele trouxe lanternas com novas lentes translúcidas escurecidas, aplique preto com refletores na base do para-choque e uma nova régua (mais larga) na tampa do porta-malas.
Por dentro, as mudanças ficaram por conta dos novos tecidos nos bancos e portas, painel de instrumentos com novo grafismo e acabamento prateado nas saídas de ar, manopla do câmbio e maçanetas.
O grande destaque, porém, ficou com a nova versão Sport, com visual esportivo e motor 1.6. Ele era equipado de fábrica com volante esportivo, bancos tipo “concha” inspirados nos do Mustang, rádio My Connection de série, rodas de liga-leve exclusvias de 15 polegadas, aerofólio, spoilers, saias laterais e faixas esportivas na carroceria.
Na mecânica, adotou mudanças na suspensão traseira, com borrachas no batente superior, para diminuir o ruído de rolagem.
Por conta dessas mudanças do Ka 2012, o então novo Ford Ka 2013 não trouxe qualquer outra mudança a não ser a redução de preço, influenciada pelo IPI – conforme comentamos no tópico acima.
O Ford Ka atendia e ainda atende bem quem busca por um automóvel prático para o uso dentro da cidade. Ele só desagrada por contar com configurações com apenas duas portas, o que era motivo suficiente para vários consumidores desconsidera-lo numa compra – partindo para modelos como Uno Mille, Clio, Celta e Gol G4.
Ford Ka 2013 – versões
A Ford comercializou o Ka 1.0 em quatro configurações diferentes. Ele podia ser encontrado nas variantes Ka, Ka Fly, Ka Pulse e Ka Sport, sendo as três primeiras com motor 1.0 flex e a última com o 1.6 flex, a única da gama com esta motorização.
Abaixo você pode conferir todas as versões do Ka 2013:
Ford Ka 1.0
Ford Ka Fly 1.0
Ford Ka Pulse 1.0
Ford Ka Sport 1.6
Ford Ka 2013 – equipamentos
Ford Ka 1.0
Equipado de série apenas como faróis com máscara negra, lanternas traseiras escurecidas, painel de instrumentos com conta-giros, relógio digital integrado ao hodômetro, para-sois com espelho para motorista e passageiro, para-choques com pintura na cor da carroceria, alarme de manutenção programada por tempo ou quilometragem, chave única para ignição e abastecimento, console central com porta-objetos, apoios de cabeça dianteiros e traseiros com ajuste de altura, banco traseiro com encosto rebatível e desligamento automático dos faróis e luzes junto com a ignição.
Como opcional, podia receber itens como alarme antifurto, ar-condicionado, vidros elétricos e travas elétricas das portas e tampa do porta-malas.
Ford Ka Fly 1.0
Recebe recursos como vidros elétricos, travas elétricas, aquecedor e vidro traseiro com limpador e desembaçador.
Como opcional, podia receber direção hidráulica.
Ford Ka Pulse 1.0
Oferece de fábrica o kit Class, composto por ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos e travas elétricas.
Como opcional, podia receber rodas de liga-leve de 14 polegadas, sistema de som MyConnection e airbag duplo frontal para motorista e passageiro.
Ford Ka Sport 1.6
Versão mais completa da linha, conta com os itens do Ka Pulse, mais sistema de som MyConnection, faixas decorativas no capô, no teto e na tampa do porta-malas, faixas laterais com a nomenclatura Sport, spoiler dianteiro, saias laterais, aerofólio, rodas de liga-leve de 15 polegadas com desenho exclusivo, pintura na cor London Gray e pneus 195/55 R15, entre outros.
Tinha como opcional somente o airbag duplo frontal para motorista e passageiro.
Ford Ka 2013 – preços
O Ka ano/modelo 2013 pode ser uma boa compra no mercado de usados, sobretudo por conta do seu preço relativamente acessível. Com menos de R$ 20 mil, dá para estacionar um exemplar do popular na Ford na sua garagem.
Conforme os preços divulgados pela Tabela Fipe em outubro de 2020, os valores atuais do Ka 2013 entre os usados são os seguintes:
Ford Ka 1.0 2013: R$ 18.800
Ford Ka Sport 1.6 2013: R$ 23.950
Como dá para reparar, há uma diferença de preço considerável entre as configurações do Ka. Porém, vale ressaltar que a Tabela Fipe considera todas as versões do Ford Ka 1.0 (de entrada, Fly e Pulse) no preço médio, enquanto o Sport 1.6 é um modelo único, já com todos os equipamentos (com exceção do airbag) e o motor 1.6.
Para efeito de comparação, por R$ 24,8 mil (em média) você pode encontrar exemplares do Ford Fiesta Hatch 1.6, irmão maior do Ka, que ganha em espaço interno, refinamento e equipamentos (ele pode contar com freios ABS, por exemplo).
Por outro lado, o Fiesta tem desvantagem frente ao Ka pelo comportamento dinâmico e desempenho, que são melhores no popular da Ford.
Ford Ka 2013 – cores
O Ford Ka 2013 pode ser encontrado no mercado de usados nas seguintes cores da carroceria:
Azul Noronha
Branco Ártico
Laranja Ibiza (exclusiva do Ka Sport)
Prata Geada
Preto Ebony
Vermelho Bari
Ford Ka 2013 – motores
O Ka 2013 é equipado com os motores da família Zetec Rocam, encontrado também em outros modelos da Ford, como o Fiesta Rocam e Courier. Há o 1.0 Zetec Rocam flex e o 1.6 Zetec Rocam flex, ambos com quatro cilindros e oito válvulas, além de comando simples de válvulas no cabeçote, balancins roletados, injeção multiponto e acelerador eletrônico.
No caso do Ka 1.0, são 69 cavalos de potência com gasolina e 73 cavalos de potência com etanol, a 6.000 giros. Isso rende uma relação peso-potência de 13,7 kg/cv com gasolina e 12,9 kg/cv com etanol. Já o torque é de 9 kgfm com gasolina, a 4.750 rpm, e 9,4 kgfm com etanol, a 5.000 rpm.
Ele está acoplado a uma transmissão manual de cinco velocidades.
Na configuração topo de linha Ford Ka Sport, há o motor 1.6 Zetec Rocam. Este modelo é capaz de desenvolver 102 cavalos de potência com gasolina e 107 cv com etanol, a 5.500 rpm, resultando numa relação peso-potência de 9,5 kg/cv com gasolina e 9 kg/cv com etanol.
Seu torque é de 14,5 kgfm com gasolina e 15,3 kgfm com etanol, a 5.500 rpm.
O Ka 1.6 também utiliza um câmbio manual de cinco marchas.
Ford Ka 2013 – consumo
De acordo com os números divulgados pelo Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), os números de consumo de combustível do Ka 1.0 e do Ka 1.6 são os seguintes:
Ford Ka 1.0
Etanol
Consumo de 8,1 km/l na cidade;
Consumo de 9,2 km/l na estrada.
Gasolina
Consumo de 11,6 km/l na cidade;
Consumo de 13,5 km/l na estrada.
Ford Ka 1.6
Etanol
Consumo de 7,8 km/l na cidade;
Consumo de 9,8 km/l na estrada.
Gasolina
Consumo de 10,1 km/l na cidade;
Consumo de 13,8 km/l na estrada.
Ford Ka 2013 – desempenho
Abaixo, você pode conferir os números de desempenho do Ford Ka 2013 com motor 1.0 flex e 1.6 flex com etanol, conforme os dados de fábrica divulgados pela Ford:
Ford Ka 1.0
Aceleração de 0 a 100 km/h em 14,8 segundos;
Velocidade máxima de 162 km/h.
Ford Ka 1.6
Aceleração de 0 a 100 km/h em 11,2 segundos;
Velocidade máxima de 181 km/h.
Ford Ka 2013 – manutenção e revisões
Como manda o padrão do segmento de carros populares no Brasil, o Ford Ka 2009 tem manutenção barata e descomplicada. Isso é reforçado pelo fato de que ele compartilha os motores Zetec Rocam com outros carros da marca no País, como o Fiesta Rocam e também a picapinha Courier – que assim como o Ka, foram extintos das concessionárias.
Os motores do carro têm peças de reposição no mercado a preços um tanto quanto acessíveis e também com boa disponibilidade. Todas as boas oficinas no território nacional conseguem realizar a manutenção adequada, desde a periódica até uma mais complicada em caso de problemas mais sérios.
Entretanto, é preciso ficar em alerta quanto à válvula termostática dos motores do Ford Ka. Como é comum entre os Zetec Rocam, a válvula termostática original ou paralelas feitas de plástico podem apresentar defeito, provocando vazamento de água na região da peça no propulsor do hatch popular.
A peça com defeito pode gerar superaquecimento do motor. Caso o motorista não observe o aumento da temperatura do conjunto no painel de instrumentos e pare o carro de imediato, além de não solucionar o problema no período adequado, o motor pode até fundir.
Verifique se o exemplar do Ford Ka 2013 usado que você está analisando para adquirir já teve esse problema e está utilizando uma nova carcaça de válvula termostática, de preferência em alumínio, que costuma ser mais resistente e pode eliminar dores de cabeça relacionadas a isso.
Ford Ka 2013 – ficha técnica
Motor
1.0 8V Zetec Rocam
1.6 8V Zetec Rocam
Tipo
Dianteiro, transversal, gasolina e etanol
Dianteiro, transversal, gasolina e etanol
Número de cilindros
4 em linha
4 em linha
Cilindrada em cm3
999
1.598
Válvulas
8
8
Taxa de compressão
12,8:1
12,3:1
Injeção eletrônica de combustível
Multiponto
Multiponto
Potência Máxima
69 cv com gasolina e 73 cv com etanol, a 6.000 rpm
102 cv com gasolina e 107 cv com etanol, a 5.500 rpm
Torque Máximo
9 kgfm com gasolina, a 4.750 rpm, e 9,4 kgfm com etanol, a 5.000 rpm
14,5 kgfm com gasolina e 15,3 kgfm com etanol, a 4.250 rpm
Transmissão
Tipo
Manual de 5 marchas
Manual de 5 marchas
Freios
Tipo
Disco sólido (dianteira) e tambor (traseira)
Disco sólido (dianteira) e tambor (traseira)
Direção
Tipo
Não-assistida / hidráulica
Não-assistida / hidráulica
Suspensão
Dianteira
Tipo McPherson, com molas helicoidais
Tipo McPherson, com molas helicoidais
Traseira
Tipo Twist-Beam, semi-independente auto-estabilizante
Tipo Twist-Beam, semi-independente auto-estabilizante
Rodas e Pneus
Rodas
Aço de 13 polegadas ou aço de 14 polegadas
Aço de 14 polegadas
Pneus
165/70 R13 ou 175/65 R14
175/65 R14
Dimensões
Comprimento total (mm)
3.836
3.836
Largura sem retrovisores (mm)
1.643
1.643
Altura (mm)
1.440
1.440
Distância entre os eixos (mm)
2.452
2.452
Capacidades
Porta-malas (litros)
263
263
Tanque (litros)
45
45
Carga útil, com 5 passageiros mais bagagem (kg)
467
455
Peso em ordem de marcha (kg)
936
968
Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)
ND
ND
Ford Ka 2013 – fotos
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emporiodasbaterias · 5 years ago
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rioverdeautomoveis · 5 years ago
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Quando o carro sai de linha é melhor para comprar ou vender?
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Especialista detalha o que pode acontecer no mercado com carros que deixaram de ser produzidos. Veja se a situação pode trazer oportunidades ou problemas. Fiat Palio, Chevrolet Celta, Volkswagen SpaceFox... Em comum, os três têm uma história semelhante: foram bem nas vendas, ainda há grande oferta de unidades ainda rodando ou em exposição nas vitrines de seminovos, mas já não são mais fabricados. Para todo carro, o fim é o mesmo. Em algum momento irá sair de linha. Ou seja, deixará de ser produzido pelas fabricantes -, o que praticamente elimina as chances de que alguém consiga comprar um desses veículos 0 km depois que eles se esgotem nas concessionárias. Agora, mais um modelo entra para a lista dos veículos que têm relativo sucesso, mas que chegaram ao fim por aqui: o Ford New Fiesta. O hatch - que foi o 49º carro mais vendido do Brasil em 2018, com 14.505 unidades comercializadas - era produzido na fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, que encerrará suas operações em 2019. Outro modelo também teve a "morte" declarada na mesma semana: o Volkswagen Golf Variante. Para os clientes e futuros proprietários, quais são as possíveis implicações para o mercado e para o dono quando um carro sai de linha? Desvalorização do veículo é o primeiro fator que vem à mente, certo? E, de acordo com Ricardo Bacellar, sócio-líder no setor automotivo da KPMG no Brasil, ela de fato acontece - e sempre aconteceu. “Quando existe um produto - e isso não se aplica somente a carros - e ele é descontinuado, naturalmente ele perderá percepção de valor de mercado”, diz. No entanto, segundo Bacellar, a questão mais importante não é se o carro vai desvalorizar, já que isso vai ocorrer naturalmente, mas o quanto o preço vai cair - o que, ele explica, depende de alguns fatores.”Quando se trata de um carro de entrada - isto é, de preços mais baixos -, a tendência é que a desvalorização seja menor também, afinal de contas sempre foi um produto mais acessível às pessoas”, afirma. Além disso, quando é o fabricante que deixa de operar - além de sua estrutura no país - influencia e muito na dimensão da desvalorização do veículo e também na velocidade em que ela acontece. “Se o carro for de uma montadora de renome, que tenha uma estrutura, uma rede grande no Brasil, a tendência é que essa desvalorização seja menor. Quando é um produto muito popular, que vendeu muitas unidades, ficou muito conhecido no mercado, o mesmo se aplica”, detalha Bacellar. CORRIDA ÀS LOJAS O Brasil tem exemplos do efeito contrário no mercado com o anúncio do encerramento de produção. Quando a Toyota Fielder (versão perua do Corolla, fabricada entre 2004 e 2008), teve sua sentença anunciada, houve uma disputa pelas últimas unidades. Eram tantos clientes nas concessionárias da marca atrás de uma que, na verdade, o preço do familiar aumentou. Como a station nunca mais voltou a ser oferecida no Brasil - o Corolla já trocou de geração duas vezes -, até hoje o modelo é concorrido, mesmo com 11 anos após ter saído de linha. As unidades em bom estado de conservação frequentemente custam mais que seus equivalentes na versão sedã. NÃO ME DEIXE SÓ O especialista destaca a importância do nível de nacionalização das peças (ou seja, o quanto do carro é produzido no Brasil) e de uma rede de assistência bastante ampla no país para que a desvalorização do carro que saiu de linha seja menor e mais lenta. Isso é importante porque, embora o carro não esteja sendo produzido nas fábricas, ainda será fácil encontrar peças e assistência técnica para o modelo. Ou seja: o dono do carro não fica desamparado. No mercado de seminovos, ter assistência é imprescindível para que a mudança de donos após o fatídico "fim" ainda seja possível sem traumas. A história muda se o veículo em questão for importado, Ricardo Bacellar defende. A desvalorização dos carros importados vendidos no Brasil é maior por vários motivos: a montadora provavelmente não tem uma base grande de suporte para clientes no país, nem um portfólio diversificado de peças para oferecer. “Tudo isso faz com que a percepção de valor desse produto se reduza substancialmente, seja muito mais acentuada”, diz. Essa é uma das razões pelas quais é possível encontrar carros importados de luxo por preços bem abaixo daqueles cobrados quando eles estavam em produção. A análise das ondas de mercado também deve ser considerada ao pensar a desvalorização de um carro que sai de linha, segundo Bacellar. “Já vivemos a onda dos sedãs no Brasil, mas agora as pesquisas indicam que os brasileiros estão preferindo SUVs”, comenta. Assim, mesmo que os veículos desse segmento sejam mais caros do que os de compactos, por exemplo, a desvalorização seria menor e mais lenta por causa da procura. “Tudo no mercado obedece à lei da oferta e da procura: se você tem uma se você tem uma oferta muito menor do que a procura, a tendência é que a desvalorização seja menor - e o inverso é verdadeiro”, explica. Um exemplo de importado (e depois nacional) que teve bastante aceitação foi o Hyundai Tucson. Era um modelo coreano e, à época, de uma marca que não havia conquistado tanto volume de mercado, no início dos anos 2000. Porém, o SUV era bem visto e tinha procura substancial. De lá para cá, foi nacionalizado e manteve-se em linha apesar de estar nitidamente desatualizado. Tucson na garagem, por enquanto, ainda equivale a ter dinheiro na mão. É hora de vender meu carro que saiu de linha? Ou aproveitar a desvalorização para comprar?
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Talvez a melhor opção seja não tomar nenhuma decisão imediata. O impacto da desvalorização do carro que sai de linha, segundo Bacelar, é imediato e isso afeta diferentemente pessoas nos dois cenários. “Quem quer comprar pode usar a notícia recente como poder de barganha. Isso entrará na negociação, com toda certeza”, garante. No entanto, com o tempo, a tendência é que o impacto no preço vá se acentuando cada vez mais e o carro pode ficar mais barato após mais tempo do anúncio do fim da linha. Há uma exceção: essa tendência não se aplica exatamente da mesma forma a carros que se tornaram icônicos - são exemplos o Volkswagen Fusca e Kombi -, que Bacelar explica que ganham uma maior sobrevida por conta dos colecionadores e, consequentemente, sofrem quedas menores de preços - ou até podem valorizar, devido à raridade. “Mas carros que não têm essa condição icônica vão sumir do mercado naturalmente com o tempo”, diz. E para o dono do carro descontinuado que considera vender o veículo, ele também sugere paciência. “Sob a ótica do negócio, na ponta da venda, não pode bater o desespero. Principalmente se o carro em questão tiver uma ampla assistência no Brasil”, conta. Além disso, ele afirma que tomar a notícia de que seu carro saiu de linha como um motivador para iniciar um processo de venda não é economicamente interessante. “O modelo estará fragilizado no mercado, já que a notícia provavelmente ainda estará repercutindo muito”, alerta. Portanto, para quem quiser comprar ou vender um carro que saiu de linha, o conselho é o mesmo: não tenha pressa. Por fim, a percepção do mercado acerca de um determinado modelo também influencia sua vida após a morte. Há carros que ganharam fama ou que passaram a transmitir valores subjetivos, como status - caso do Hyundai Azera. A segunda geração do sul-coreano não teve a mesma recepção que a primeira teve no mercado de novos, porém, fora de linha, é um campeão dos classificados. Tanto o Azera quanto outros modelos alemães de alto padrão, como o Porsche Cayenne, têm seu público e fãs. Muita gente só consegue adquiri-los depois de muitos anos no mercado, quando a desvalorização os levou a um patamar acessível. A gente fez uma lista deles aqui: eles fazem você parecer rico, mas podem torna-lo ainda mais pobre. Fonte: Auto Esporte Read the full article
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projetosdigitais · 5 years ago
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10 CARROS QUE CUSTAM MENOS QUE O NOVO IPHONE 11!
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Chevrolet Celta e Volskwagen Gol estão na lista dos Carros mais em conta que o Novo Smartphone da Apple!
Lançado recentemente nos Estados Unidos, a nova geração do Apple iPhone chega neste mês em nosso país. Assim, a empresa relevou os preços dos modelos de iPhone 11 no Brasil: começam em R$ 4.999 e vão até R$ 9.599. Você sabia que com estes valores é possível comprar carros?
Por isso, selecionamos dez modelos diferentes anunciados no mercado automotivo e que custam até R$ 9.599, preço do iPhone 11 mais caro.
Automóveis mais baratos que o Iphone 11
Assim, confira a listagem de carros mais em conta que o novo lançamento da Apple no Brasil.
1- Ford Ka
A primeira versão do hatch compacto Ka pode ser encontrada já reestilizada em sua versão de entrada GL com motor 1.0. O mais novo encontrado foi 2007, fazendo dele o modelo mais jovem da lista. Com bom acabamento e dirigibilidade interessante, o Ka é um ótimo primeiro carro.
2- Peugeot 206
Primeiro Peugeot produzido no Brasil, o 206 é um verdadeiro clássico da marca. Assim, ele pode ser encontrado facilmente na versão Sensation 2006 com motor 1.4, mais potente que os 1.0 da lista. Dessa forma, seu espaço interno não é seu forte, mas o design permanece atraente mesmo após 20 anos de seu lançamento.
3- Fiat Palio Fire
Conhecido pela potência e simplicidade mecânica, o Palio Fire é para quem busca um carro barato de comprar e manter. Assim, sem muitos luxos e com interior simplificado ao máximo, ele possui basicamente o motor 1.0 Fire que equipa o Mobi até hoje. Dessa forma, com orçamento máximo de R$ 9.599 é possível encontrar modelos até 2006 com visual da primeira geração.
4- Volkswagen Gol
Com esta faixa de preço o Gol pode ser encontrado nas versões City e Special. Assim, ambas são bastante simples e tem motor 1.0 de concepção antiga. Como resultado, a maior diferença é que o City tem o visual do Gol G3, enquanto o Special preserva as linhas do Gol bolinha, apesar de ambos serem 2005.
5- Chevrolet Celta
Muito antes do Onix e do Joy, o modelo de entrada da Chevrolet era o Celta. Ele usava base do Corsa de 1994, mas era equipado com uma carroceira mais moderna. Assim, sendo bem leve e econômico, o hatch conquistou seu espaço no mercado e até deu origem ao sedã Prisma. Dessa forma, as unidades mais novas dentro do orçamento são 2003.
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6- Fiat Mille Fire
Se o Palio parece requintado demais e você prefere um carro mais robusto e até mais espaçoso, o Mille é a escolha ideal. Sendo produzido no Brasil por décadas, a primeira geração do Uno era leve, com boa dirigibilidade e bastante econômica. Segundo alguns proprietários, as escadas no teto transformam o Uno Mille em um esportivo de elite.
7- Renault Clio Sedã
Por menos de R$ 10 mil uma escolha bem interessante de sedã é o Renault Clio. Apesar do motor 1.0 fraco, o modelo da safra de 2003 tem acabamento interno caprichado para a época e boa lista de itens de série. Até airbags já estavam presentes no sedã compacto de porta-malas bem elogiável.
8- Mercedes-Benz Classe A
Sabia que pelo preço de um iPhone você pode ter um Mercedes-Benz? Sim, o modelo Classe A 2002 está nesse valor. Assim, pelo preço, apenas a versão A160 Classic com motor 1.6 se adequa.
9- Chevrolet Vectra
Um dos carros mais famosos da Chevrolet nos anos 1990, o Vectra é o mais antiga da lista. Dessa forma, pelo mesmo preço de um iPhone 11 é possível levar apenas um modelo 1999. Completo, espaçoso e gostoso de dirigir, o Vectra é uma opção para quem busca gastar pouco e ter um carro que vai muito além do básico.
10- Renault Scénic
Primeira minivan produzida no Brasil e responsável por inaugurar a fábrica da marca francesa no país, a Scénic é um carro para famílias. Assim, com soluções criativas no interior, ela é muito espaçosa e confortável. O motor 2.0 é basicamente o mesmo que equipa Duster, Captur e Sandero até hoje, então achar peças é bem mais simples, mesmo ela sendo do ano de 2003.
Assim, agora que você conferiu esta lista, vai precisar de um bom Jogo de Pneus para fazer uma manutenção, correto? Dessa forma, entre em contato com a Full Pneus – temos as melhores marcas de pneus do mercado, com um preço excelente!
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dicasverdes · 5 years ago
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Você pode comprar um Chevrolet Celta por R$ 3.000… na Holanda
Você pode comprar um Chevrolet Celta por R$ 3.000… na Holanda
Há três unidades do compacto brasileiro registradas na Europa e uma delas está à venda a um preço bem camarada
access_time 10 fev 2020, 16h56
Chevrolet Celta e Volkswagen Variant na Holanda
Chevrolet Celta e Volkswagen Variant na Holanda (@plankhond/Internet)
Se um dia você estiver na Europa e com saudade de dirigir um legítimo carro brasileiro, saiba que o Vol…
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frazzlefresh · 7 years ago
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Novo Prisma 2018 com muitas novidades e fotos
Você sabe quando o Prisma chegou no Brasil? Pois bem, esse grande carro está no país desde o ano de 2007. De início o carro foi meio que copiado do Celta, era um carro para quem não tinha necessidade de bastante espaço. No ano de 2012 a marca fez o carro ficar mais espaçoso, com muitos avanços na questão de tecnologia. Muitas pessoas reclamam porque o carro está a mesma coisa na parte mecânica desde o ano de 2012.
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Vamos falar sobre as mudanças do novo Prisma 2018
O novo Prisma 2018 será lançado pela cidade Gravataí RS. Nós que amamos carros estamos muito contentes com as novidades no desenho do novo Prisma 2018, onde ficou muito atraente.
Vamos analisar quais são os destaques, lembrando que falta muito pouco tempo para o carro estar no mercado.
Faróis LED;
Mudanças no multimídia Mylink com tela 7 polegadas;
Motor 1.4 Flex.
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Ficha técnica do novo Prisma 2018
Esse lindo carro da Chevrolet está cada dia com mais mudanças e novidades. Confira a ficha técnica do ano anterior (2017), isso porque não tivemos a divulgação da versão 2018:
Altura: 1.484 mm
Porta-malas: 500 litros
Distância entre os eixos: 2.528 mm
Largura: 1.964 mm
Capacidade de tanque: 54 litros
Comprimento: 4.275 mm
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Itens de série do novo Prisma 2018
Não adianta, os consumidores estão atentos a tudo o que o carro oferece. Vamos analisar os itens de série que o novo Prisma 2018 oferece.
Alarme de proteção;
Faróis para neblina
Controle remoto porta-malas;
Câmera de ré;
Retrovisor elétrico;
Sensor para estacionar;
Tampa de combustível com trava elétrica;
Banco do motorista regulável;
Bancos traseiros com encostos reguláveis.
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Novo Prisma 2018 teste de consumo de combustível
Foram realizados testes pelo Inmetro, e com isso podemos saber quanto o carro faz dentro da cidade e em estradas com gasolina e álcool. Vamos verificar agora o teste de consumo de combustível:
Consumo de combustível para gasolina na cidade foi de 12,8km/l e nas estradas 15,2km/l.
Já o consumo de combustível para etanol na cidade foi de 9,1km/l e nas estradas 10,6km/l.
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Tabela de preços do novo Prisma 2018
Como sempre, com uma inflação muito alta os carros sofrem alterações. Os preços são a partir de R$45.000 até R$68.000.
Confira os preços para cada versão:
Prisma SPE/4 Eco Joy 1.0 R$ 42.990,00;
Prisma SPE/4 Eco LT 1.4 R$ 53.690,00;
Prisma SPE/4 Eco LTZ 1.4 R$ 58.690,00;
Prisma SPE/4 Eco LT automático 1.4 R$ 58.990,00;
Prisma SPE/4 Eco LTZ automático 1.4 R$ 64.690,00.
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seminovosuberlandia · 4 years ago
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Gol 2008: fotos, detalhes, consumo, versões, preços e motor
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O Gol 2008 foi o último ano da segunda geração do campeão de vendas da Volkswagen como um produto de entrada, já que a nova geração surgiria ainda em fines do mesmo ano e já como modelo 2009.
Conhecido como Gol G4, o modelo desse ano seguiria adiante, mas apenas como uma opção barateada para ficar abaixo da terceira geração (Gol G5). Fabricado na Anchieta, assim como também em Taubaté, o compacto vendeu milhões.
Só até o G4, o Gol já havia acumulado 4,5 milhões e atualmente passa de 8 milhões. Na linha 2008, o Gol era composto das versões City, Plus e Power, sendo que as duas primeiras tinham opção de duas portas.
Além disso, o Gol 2008 tinha ainda três motores das famílias EA111 e EA827, sendo o primeiro com motor 1.0 8V de até 76 cavalos , disponível nas versões City e Plus.
O seguinte era o EA827 1.6 MI – que era mais conhecido como “AP” – que entregava até 99 cavalos, sendo igualmente flex e equipando todas as versões. Por fim, o último era outro AP, contudo, 1.8 e com até 106 cavalos, mas apenas na Power.
O Gol 2008 tinha ainda a transmissão 013 de cinco marchas e com engates curtos, que era extremamente confiável e dava ao carro uma tocada boa, apesar de o compacto não dispor de subchassi, o que facilitava a transmissão de vibração.
Com arquitetura herdada da primeira geração, lançada em 1980 e projetada nos anos 70, o Gol 2008 ainda dispunha de motor e câmbio em longitudinal, algo que só desaparecia por completo em 2013, com o fim do Gol G4.
Tendo surgido em 1994 na segunda geração (G2), o modelo sofreu uma reestilização que ficou conhecida como G4 e depois uma simplificação com a chegada do Polo, gerando assim o G4.
Desde o Gol Bolinha, o hatch da VW era o principal produto em vendas, embora tenha assumido a liderança de mercado ainda em 1987 e só perdido 27 anos depois, exatamente no primeiro ano em que a geração G5 ficou sozinha no mercado.
Após isso, o Gol nunca foi liderou em vendas, sendo hoje o Chevrolet Onix o principal player do mercado. Seu projeto arcaico, contudo, era robusto e de fácil manutenção, tendo um custo-benefício importante.
Como era um carro sem segredos, podia ser reparado em qualquer lugar e assim sua capilaridade no território nacional era total, não havendo lugar onde se pudesse rodar de automóvel em que não houvesse um exemplar do Gol.
O Gol 2008 tinha apenas um conteúdo suficiente para sua proposta e isso não incluía airbag, apesar da presença de um volante adaptável na versão Power, bem como ausência de freios com ABS.
Interessante é que a geração anterior, a G3, tinha os dois componentes como opcionais para Gol, Saveiro e Parati. A simplificação podia ser notada não apenas fora, mas também dentro, com um painel simples e funcional.
Tendo suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção, o Gol 2008 nas versões City e Plus, tinha opção do “Modulo Suspensão Elevada”, que deixava o conjunto 27 mm mais alto, permitindo enfrentar estradas e ruas ruins.
Com inúmeros opcionais, a descrição dos mesmos chegava a citar sistema elétrico reforçado e alternador com amperagem mais alta, algo que lembrava bem os anos 70 com alternativas semelhantes para o Fusca.
Tendo espaço interno mediano, o Gol dessa época tinha um bom porta-malas com 285 litros. Ar condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros e traseiros elétricos, retrovisores elétricos, sistema de áudio e opção de rodas existiam.
Ao lado de Parati e Saveiro, o Gol 2008 resistia ao tempo se apoiando nas vendas, mas com muitas limitações, especialmente em conforto e segurança.
Ele ainda ostentava coluna de direção e pedais deslocados, erro de projeto de adaptação da plataforma de 1980 numa estrutura mais larga, algo que seria repetido pela GM no Chevrolet Agile, derivado do Celta.
Sem subchassi e com motor/transmissão em logitudinal, a segurança em caso de impactos era sofrível, assim como os sistemas de assistência ativa e passiva como ABS e airbag, respectivamente. Era o típico “bateu-morreu”.
Então, para corrigir essas e outras deficiências de projeto, oriundo dos 28 anos de idade, a Volkswagen gerou a terceira geração (G5), que usou a PQ24 modificada para dispor motor e câmbio em transversal sobre subchassi.
Também adicionou freios ABS com EDB, assim como possibilitou inserções futuras de câmbios automatizados e automáticos, motores mais modernos e um nível de segurança estrutural superior.
Gol 2008 – detalhes
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O Gol 2008 teve seu visual modificado pela equipe de design da VW do Brasil, que teve a missão de revitalizar o campeão de vendas da marca e do mercado nacional, mas simplifica-lo em relação ao produto anterior, o Gol G3.
Assim, a frente ficou mais arredondada, ganhando faróis amendoados de lente única com piscas e lanternas integradas, além de grade com base ovalizada e dois frisos horizontais com logotipo cromado da VW.
O para-choque envolvente era integrado à grade, tendo três grades inferiores e slots para faróis de neblina. Na versão Power, por exemplo, a parte central do conjunto era preta, dando um ar mais esportivo ao Gol.
Com protetores laterais na cor do carro, o Gol tinha ainda retrovisores na cor do carro e colunas pretas, além de rodas de aço aros 13 e 14 polegadas, ambas com calotas integrais. Contudo, havia opção de liga leve aros 14 e 15 polegadas.
No primeiro caso, aro 13, os pneus eram 175/70 R13, enquanto com aro 14, tinham medida 185/60 R14. Já com aro 14 polegadas, havia duas medidas. O motivo era que o Gol 2008 podia ter a suspensão elevada em 27 mm.
Então, o Gol Power normal podia ser calçado com pneus 195/50 R15, enquanto o módulo de suspensão elevada, exigia o pneus 195/55 R15. O foco era enfrentar a dureza de ruas e estradas esburacadas ou sem pavimento.
Na traseira, as lanternas eram circulares na parte superior e retilíneas embaixo. A tampa do porta-malas era lisa e tinha uma vigia ampla, além de lavador e limpador, bem como desembaçador.
O Gol tinha ainda opção de carroceria em duas portas, que vinha com vigias laterais traseiras fixas e não basculantes como nas gerações G2 e G3. A versão City, por exemplo, tinha para-choques, maçanetas e retrovisores sem pintura.
Por dentro, o hatch campeão tinha um painel simplificado em relação ao G3, tendo difusores de ar circulares e duas tonalidades no revestimento plástico, além de incorporar dois botões para os vidros elétricos traseiros.
O cluster, por exemplo, era semelhante ao do Fox da época, tendo enorme velocímetro com display digital, que podia vir com computador de bordo. Podia ter conta-giros, mas o nível de combustível era de série, naturalmente.
O volante da versão City tinha três raios simples, enquanto Plus e Power tinha quatro raios, bem como acabamento melhor. Apesar de o Gol 2008 já ser um modelo rebaixado de nível devido a Fox e Polo, ele tinha sua importância.
Assim, ele podia ter vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos, travamento elétrico, chave com telecomando, rádio com CD player e MP3 (Power), direção hidráulica (com barra estabilizadora, ausente sem o item) e ar condicionado.
A maioria dos itens era opcional, assim como chega ao cúmulo de dispor de alternador mais potente, sistema elétrico reforçado e outras coisas que um carro normal deve ter.
O banco do motorista tinha ajuste em altura, enquanto a padronagem dos bancos mudava de acordo com a versão. Mesmo com 11 porta-objetos, não havia mais que um porta-copo. O banco traseiro era inteiriço, mas havia opção do bipartido.
Alças no teto, para-sóis com espelhos, retrovisor interno dia e noite, retrovisores externos com controle interno, fonte 12V,  cintos de 3 pontos, apoios de cabeça, entre outros, também podiam ser encontrados no Gol 2008.
O porta-malas com 285 litros era suficiente para a proposta, mas podia ser ampliado com o rebatimentos do banco traseiro. Já o espaço interno era mediano para sua proposto, apesar de seu tamanho.
Gol 2008 – versões
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Volkswagen Gol City 1.0 2P
Volkswagen Gol City 1.0 4P
Volkswagen Gol City 1.6 2P
Volkswagen Gol City 1.6 4P
Volkswagen Gol Plus 1.0 2P
Volkswagen Gol Plus 1.0 4P
Volkswagen Gol Power 1.6 4P
Volkswagen Gol Power 1.8 4P
Equipamentos
Volkswagen Gol City 1.0 2P/4P – Motor 1.0 e câmbio manual de cinco marchas, mais para-choques sem pintura, maçanetas e retrovisores sem pintura, rodas de aço aro 13 polegadas, pneus 175/70 R13, vidros manuais, travas manuais, ventilador de 4 raios, volante de três raios espumado, fonte 12V, relógio digital, para-sóis com espelhos, banco do motorista com regulagem de altura, entre outros.
Opcionais: ar condicionado, direção hidráulica, coluna de direção ajustável em altura, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, retrovisores externos com controle interno, limpador e lavador do vidro traseiro, temporizador do limpador do para-brisa, desembaçador traseiro, rodas de aço aro 14 polegadas com calotas integrais, pneus 185/60 R14, retrovisores elétricos, entre outros.
Volkswagen Gol City 1.6 2P/4P – Itens de série e opcionais acima, mais motor 1.6 litro.
Volkswagen Gol Plus 1.0 2P/4P – Itens do City, mais rodas de aço aro 14 polegadas com calotas integrais, pneus 185/60 R14, grade preta, volante de 4 raios, carpete no porta-malas e assoalho, direção hidráulica, coluna de direção ajustável em altura, limpador e lavador do vidro traseiro, temporizador do limpador do para-brisa, desembaçador traseiro, preparação para som com 4 alto-falantes e antena, retrovisores externos com controle interno, entre outros.
Opcionais: ar condicionado, vidros traseiros elétricos, retrovisores elétricos, rodas de liga leve aro 15 polegadas, pneus 195/50 R15, conta-giros, para-choques na cor do carro, retrovisores e maçanetas na cor do carro, módulo de suspensão elevada com rodas aro 14 polegadas.
Volkswagen Gol Power 1.6/1.8 4P – Itens acima, mais motores 1.6 ou 1.8, mais transmissão manual e visual personalizado.
Opcionais: Itens do Plus, mais módulo de suspensão elevada com rodas aro 15 polegadas e pneus 195/55 R15, rodas aro 15 com pneus 195/50 R15 para suspensão normal e rádio com CD player/MP3.
Preços
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Volkswagen Gol City 1.0 2P – R$ 13.190
Volkswagen Gol City 1.0 4P – R$ 15.213
Volkswagen Gol City 1.6 2P – R$ 15.509
Volkswagen Gol City 1.6 4P – R$ 18.405
Volkswagen Gol Plus 1.0 2P – R$ 13.736
Volkswagen Gol Plus 1.0 4P – R$ 15.637
Volkswagen Gol Power 1.6 4P – R$ 18.472
Volkswagen Gol Power 1.8 4P – R$ 19.324
* Preços tabela Fipe atualizada outubro de 2020.
Gol 2008 – motor
O Gol 2008 era equipado com duas famílias de motores, sendo três opções oferecidas. O menor que o EA111 1.0 8V com quatro cilindros e bloco de ferro fundido, tendo cabeçote de alumínio com fluxo cruzado de gases.
Dotado de injeção eletrônica multiponto e tecnologia TotalFlex com tanquinho para gasolina da partida a frio com álcool, o propulsor feito em São Carlos-SP tem 999 cm3 e entregava na época 72 cavalos na gasolina e 76 cavalos no etanol.
Esssa potência era obtida a 5.750 rpm, sendo que o torque alcançava seu pico em 4.250 rpm, totalizando 9,4 kgfm na gasolina e 9,7 kgfm no etanol.
Os dois outros motores eram da família EA827, originária da Audi e em 1972. Esse propulsor com bloco de ferro fundindo e cabeçote de fluxo não cruzado, chegou ao Brasil em 1984, sendo aqui chamado AP e conhecido por ter biela longa.
Considerado um dos melhores motores já feitos, o EA827 equipou inúmeros modelos da Volkswagen e Ford desde os anos 80 até meados dos anos 2010. Era feito em São Bernardo do Campo-SP.
Com 1.595 cm3, o 1.6 MI tinha 101 cavalos na gasolina e 103 cavalos no etanol, ambos a 5.750 rpm. Já o torque era de 14,2 kgfm no primeiro e 14,5 kgfm no segundo, obtidos a 3.000 rpm. Já o 1.8 MI tinha 1.781 cm3.
Esse propulsor da VW também tinha injeção multiponto e tecnologia flex como o 1.6 MI, mas com 103 cavalos na gasolina e 106 cavalos no etanol, alcançados em 5.250 rpm. Os torques eram de 15,5 kgfm no primeiro e 16,0 kgfm no segundo.
Assim como 1.6, o 1.8 tinha torque obtido a 3.000 rpm, sendo uma característica boa desse propulsor. Os trÊs eram acoplados a uma caixa manual 013 de engates curtos, macios e precisos.
Desempenho
Volkswagen Gol 1.0 MI – 13 segundos e 168 km/h
Volkswagen Gol 1.6 MI – 11,2 segundos e 184 km/h
Volkswagen Gol 1.8 MI – 9,3 segundos e 190 km/h
Consumo
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Volkswagen Gol 1.0 MI – 7,5/11,0 km/l e 9,5/16,9 km/l
Volkswagen Gol 1.6 MI – 8,5/11,3 km/l e 11,4/16,0 km/l
Volkswagen Gol 1.8 MI – 7,8/11,2 km/l e 11,7/16,7 km/l
Gol 2008 – manutenção e revisão
O plano de manutenção da VW na época para o Gol 2008 era de 10.000 km ou seis meses, uma vez que a garantia do veículo era de somente um ano. Como os clientes fugiam da rede autorizada, a VW impunha esse período curto.
Sem preço tabelado, cada consessionário cobrava um valor apróximado ao de referência, variando mesmo o valor da mão de obra, geralmente mais cara que nas oficinas particulares.
Nas revisões gerais eram trocados óleo do motor, filtro de óleo, filtro de ar, velas, correia dentada, correia em V, fluído de freio, entre outros, tendo ainda serviços adicionais para freios, direção, suspensão e pneus.
Gol 2008 – ficha técnica
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  Motor 1.0 1.6 1.8 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 999 1596 1781 Válvulas 8 8 8 Taxa de compressão 10,8:1 10:1 10:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 68/71 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) 101/103 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) 103/106 cv a 5.250 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 9,4/9,7 kgfm a 4.250 rpm (gasolina/etanol) 14,2/14,5 kgfm a 3.000 rpm (gasolina/etanol) 15,5/16,0 kgfm a 3.000 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Dianteira Direção Tipo Mecânica ou hidráulica Mecânica ou hidráulica Hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço ou liga leve aro 13 polegadas Aço ou liga leve aro 13 ou 14 polegadas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Pneus 170/70 R13 170/70 R13 ou 185/65 R14 185/65 R14 Dimensões Comprimento (mm) 3.931 3.931 3.931 Largura (mm) 1.651 1.651 1.651 Altura (mm) 1.414 1.414 1.414 Entre eixos (mm) 2.468 2.468 2.468 Capacidades Porta-malas (L) 285 285 285 Tanque de combustível (L) 51 51 51 Carga (Kg) 440 440 440 Peso em ordem de marcha (Kg) 877 902 1.104 Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND ND
Gol 2008 – fotos
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garajecombr · 7 years ago
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☛ Chevrolet GM Celta Life 1.0 ➥ Ano/Modelo: 2010/2011 ➥ Câmbio: Manual ➥ Cor: Prata ➥ Combustível: Flex ➥ Preço: R$ 17.900,00. Para mais detalhes acesse nosso site WWW.GARAJE.COM.BR #chevroletgm #chevroletgmcelta #celtalife #celta #life #1.0 #garaje #classificados #anuncie #comprar #vender #anunciar #uberlandia #minasgerais #mg #trivelhonda #trivel #honda #carros #automoveis #veiculos
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davidbaker75 · 8 years ago
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Modelos mais roubados têm valor do seguro mais alto
Na hora de comprar um carro, todas as variáveis devem ser pensadas, inclusive o índice de roubos daquele modelo. É por esse motivo que as seguradoras divulgam uma lista dos veículos leves mais visados pelos ladrões, porque na hora de fechar o preço mensal do seguro, elas vão levar esse quesito em consideração. “São vários pontos que definem o preço final de um seguro, mas um ve��culo que está na lista dos mais visados terá o preço elevado”, explica Marcella Ewerton, coordenadora de marketing da Bidu Corretora. No primeiro semestre de 2016, o modelo mais furtado em Minas Gerais foi o Gol 1.0, da Volkswagen. No Brasil, no mesmo período, o modelo de carro com maior índice de roubo em relação às unidades seguradas foi o Celta 1.0, da GM Chevrolet. Segundo levantamento da Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão ligado ao Ministério da Fazenda, baseado no número de veículos segurados no Brasil, no primeiro semestre de 2016 foram roubados ou furtados pelo menos 118 mil veículos leves. Por essa razão Marcella destaca a importância de se pesquisar esse detalhe antes de adquirir um veículo. “Muitas vezes o consumidor pensa apenas se o valor da parcela vai caber dentro do bolso e se esquece não apenas do seguro, mas do IPVA, do emplacamento, e acaba concluindo que o carro vai sair muito mais caro do que imaginou no começo”, diz. Outro cuidado importante, quando o carro é usado, é avaliar se o veículo não sofreu uma colisão grave. Algumas seguradoras e concessionárias fazem essa pesquisa, como a Checkauto (checkauto.com.br), que também informa se o veículo foi roubado, se a quilometragem foi alterada, se está alienado ao banco, se foi comprado de locadora ou se foi adquirido em leilão. A consulta unitária tem o valor de cerca de R$ 50. Cuidados. Para Marcella, alguns cuidados podem ajudar na hora de diminuir o valor do seguro, mesmo que o modelo esteja entre os mais roubados, como ter sistemas antifurto ou dormir em uma garagem. “Um carro que dorme na rua e não está na lista dos mais procurados pelos ladrões provavelmente vai ter o seguro mais caro do que um listado, mas que passa a noite na garagem”, afirma. Outra variável que aumenta o valor do seguro é a região onde o consumidor reside. As seguradoras avaliam se nas quadras próximas o índice de roubos também é muito alto. O local de trabalho, principalmente se o veículo não é guardado em uma garagem durante o dia, também é pesquisado. “A exposição do veículo em regiões com muita incidência de furto é avaliada pelas seguradoras”, declara. Até a quilometragem média que o carro vai rodar diariamente altera no valor do seguro, assim como a idade do motorista. “Se o cliente mora perto do trabalho e vai fazer um trajeto de 8 km, por exemplo, vai conseguir um valor de seguro menor do que outro segurado que trabalha a 50 km de casa”, esclarece.
Em BH. Segundo a Fenabrave, o carro mais emplacado em 2016 foi o Onix. Estudo da Bidu Corretora mostra que na capital mineira o valor médio do seguro do modelo é R$ 1.973,74.
Mercado
70% da frota brasileira de veículos leves não é segurada
60 mi de veículos rodam no país, segundo a Confederação Nacional de Seguros Gerais
30% mais barato pode ficar um seguro popular de carro
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Empresas se preparam para seguro popular
Regulamentado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) desde abril deste ano, os seguros populares ainda não foram disponibilizados pelas operadoras. “Regulamentado já está. As seguradoras agora estão desenvolvendo o produto para começar a comercializar”, diz a coordenadora de marketing da Bidu Corretora, Marcella Ewerton. Segundo Marcela, não existe um prazo para que o seguro popular esteja disponível no mercado, mas a procura pelo produto já existe. “O seguro popular poderá diminuir em até 30% o valor mensal médio dos seguros”. A principal diferença entre o seguro convencional e o popular é a possibilidade de utilizar peças retificadas na segunda opção. “Hoje, no seguro convencional, só podem ser utilizadas peças originais. Isso restringe muito os carros que podem ser segurados no país. Temos uma frota grande de modelos que as montadoras já tiraram de linha. Como não é possível encontrar peças originais, não é possível para as operadoras segurá-los”, diz. No país, apenas 30% da frota é segurada, segundo Marcella. “A Lei do Desmanche (lei 12.977/2014) já permite que peças retificadas sejam utilizadas, isso flexibiliza as regras e permite ampliar o mercado, o que seria bom para o consumidor e para as empresas”, avalia.  
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