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Chevrolet Celta: Um Ícone de Economia e Versatilidade
O Chevrolet Celta marcou sua presença no mercado automotivo brasileiro como um dos carros compactos mais populares de sua geração. Lançado em 2000, o modelo rapidamente conquistou os consumidores por sua combinação de baixo custo, eficiência no consumo de combustível e manutenção acessível. Este artigo explorará em detalhes as principais características, vantagens e o legado do Chevrolet Celta. O…
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A expressão vindica te tibi é uma locução latina que significa "rendica o teu direito sobre ti mesmo". Ela faz parte de uma frase mais longa que aparece no início de uma coleção de cartas de Sêneca para o seu amigo e aluno Lucilio. A frase completa é: "Ita fac, mi Lucili: vindica te tibi, et tempus quod adhuc aut auferebatur aut subripiebatur aut excidebat collige et serva".
Sêneca acreditava que o tempo não era curto, mas sim muito longo para cada pessoa. Ele acreditava que as pessoas desperdiçavam o tempo em pensamentos fúteis, por isso era necessário reivindicar o tempo que foi subtraído e recuperar a autodominação.
Sêneca compõe suas Cartas a Lucílio no final de sua vida. Nas 124 cartas que nos chegaram, ele trata de diferentes temas, a maioria dos quais tem uma conexão substancial com os dramas existenciais de todo homem, de modo que nós poderíamos reconhecer a condição humana como o tópico principal das cartas. A breve carta de abertura trata da economia do tempo. Sêneca explica que o tempo é nosso mais valioso bem e mostra os diferentes modos pelos quais somos destituídos de sua posse. Usando uma série de imperativos, como o faria um médico em uma receita, ele incita seu pupilo a assumir o controle do tempo de que ele tem sido privado.
Nessa carta ele constitui um plano da cura filosófica de Lucílio através da recuperação do tempo perdido e que, de acordo com sua visão, o controle do tempo é o primeiro passo para o controle do eu.
O tempo, em seu fluxo natural, vai escapando por entre nossos dedos, porque não sabemos segurá-lo, controlá-lo, empregá-lo corretamente. O verbo excido é composto de ex (fora) e cado (cair). O tempo cai para fora de nossas mãos, e, pela forma jurídica de que fala Aulo Gélio, o segurar algo com a mão é a forma de reivindicar-lhe a propriedade. Somos nós, nesse caso, que, por negligência, perdemos o domínio do tempo: ninguém no-lo arranca, nós mesmos o deixamos fugir.
Sêneca saúda o seu caro Lucílio:" Faze assim, meu caro Lucílio: reivindica-te para ti, e o tempo que até agora era arrancado ou subtraído ou escapava, recolhe-o e conserva-o. Persuade-te de que as coisas são como te escrevo: parte do nosso tempo nos é arrancada, parte nos é furtada, parte nos escapa. Entretanto, a pior perda é a que se faz por negligência. E se quiseres prestar atenção, grande parte da vida escapa aos que estão fazendo mal, a maior parte, aos que nada estão fazendo, a vida inteira, aos que estão fazendo outra coisa. Quem tu me citarás que ponha algum preço em seu tempo, que avalie o valor de seu dia, que compreenda que está morrendo a cada dia? Com efeito, nós erramos pelo fato de que vemos a morte à nossa frente: grande parte dela já passou; seja o que for de nossa existência que ficou para trás, a morte o possui. Logo, faze, meu caro Lucílio, o que escreves que estás a fazer: apodera-te de todas as horas. Assim, acontecerá que dependerás menos do amanhã, se te apoderares do hoje."
O Tempo.
Por: Fred Borges
Para os antigos celtas essa é toda a essência do mistério da vida. O circular, o espiralado. O tempo, uma das triplas linhas tão importantes para o imaginário celta, se retorce em torno de si mesmo. Os astecas achavam que certas flores que tinham em seu centro espirais, eram a alegria do mundo, mostrando o ciclo do sol, quando nasce e se põe, as estações, solstícios, ciclos assim como a vida dos homens. Os orientais falam da kundalini, do fluxo de uma energia em espiral, dos redemoinhos energéticos que perambulam nossos corpos.
Se a vida é uma espiral onde sempre estamos retornando ao ponto inicial, na verdade o tempo é um continuum de erros ou equívocos e acertos, logo o que achamos dominar como o conhecimento, não dominamos, estamos sempre retornando a etapa inicial e isso é tão verdadeiro que quanto mais envelhecemos mais nos deparamos com o fato de permanecermos ignorantes acerca da evolução da ciência ao longo de nossa breve existência.Nesse sentido não dominamos o tempo, mas sim o contrário, logo é mister fazer as pazes com o tempo e assumir que somos um bilionésimo de segundo no espaço, tempo, deslocamento, massa, e simplesmente assumir a frase “só sei que nada sei” atribuída ao filósofo grego Sócrates e significa que ele reconhecia a sua própria ignorância. A expressão é uma resposta à mensagem do oráculo de Apolo, que disse a um amigo de Sócrates que ele era o homem mais sábio da Grécia. Sócrates questionou essa condição, pois na sociedade grega havia várias autoridades reconhecidas por seus saberes. Assim, todo aquele que sustenta conhecimento em opiniões, se satisfaz como um falso saber e se afasta da verdade. O filósofo compreende que é necessário questionar as certezas, as opiniões e os pré-conceitos.
Assim, criou um modo baseado em perguntas críticas que expõem as incoerências da doxa, fazendo com que as falsas certezas sejam abandonadas e haja a tomada de consciência do "não-saber", da própria ignorância.
Portanto, vamos ser mais flexíveis com nossa ignorância, estupidez,e controle do tempo, no sentido não de se acomodar com elas ou esses vetores/fatores/fatos,mas sermos humildes no exercício do aprendizado e daquilo que nos é ensinado pela vida, pelo conhecimento que vem de tudo e de todos, afinal se existe o diploma acadêmico em paralelo existe o notório saber, se existe a ciência praticada em laboratórios por cientistas, existe na floresta a ciência praticada por urangutangos que sabem o bem ou benefício de cada planta,erva, presente na natureza para cicatrizar feridas, dores de barriga, e outros males, tanto para os cientistas quanto para os urangutangos o tempo é o melhor medicamento e medicina, assim como o reconhecimento da ignorância ou da estupidez são as maiores alavancas da evolução do homem, numa espiral, espiral de "spaghetti, to forgetti, our regretti"(Espaguete para Esquecer nossos arrependimentos") e nos tornarmos ou termos o direito de reinvidicar: VINDICA TE TIBI!
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Explorando as Origens do Carnaval e suas Antigas Tradições
Explorando as Origens do Carnaval e suas Antigas Tradições O Carnaval tem origens remontando às celebrações pagãs dos estoicos, gregos e romanos. Celebrado há séculos em várias partes do mundo, sua evolução historicamente foi marcada por costumes e tradições únicas de cada região. Venha explorar a partir de onde começou este divertido festival! A lenda das bacante e seus dias de folia Origens do Carnaval A famosa "Folia das Bacantes" era a celebração mais antiga do Carnaval, que remontava ao Banquete das Noites de Osíris – uma noite anual durante a temporada de pós-colheita dos antigos egípcios. Nas origens desta lenda, as bacante eram mulheres sacerdotisas consagradas durante a festa que dançavam extaticamente para homenagear seu Deus divino - Dionísio. Durante esta comemoração ancestral, as bancantes usavam máscaras assustadoras e vestiam-se com roupagens extravagantes. O festival foi transmitido através dos tempos para várias civilizações, como os gregos, dividindo-se em dias de loucuras extasiadas assinalando a passagem de uma estação para outra. Estes períodos de delírio costumavam começar na última semana da antiga Quaresma egípcia e consistiam em limpezas espirituais preparatórias para o início da nova primavera. Durante o Carnaval moderno, as celebrações se parecem muito com aquela histórica Folia das Bacantes por serem dias de intensos ritmos musicais, dança e divertimento regados por muita alegria – tudo à moda antiga! Orígens celtas: calendas, aidos e outras celebrações pagãs Os antigos povos celtas da Grã-Bretanha e Irlanda veneravam a Terra e seus deuses tribais, e celebravam aqueles símbolos através de um festival chamado "Calendas". Durante essas celebrações pagãs, as festividades refletiam momentos específicos no ciclo anual da agricultura. As festividades diferem ligeiramente de cultura para cultura, mas as principais comemorações eram comrado mundialmente - Aido Porcus (Festas de cerdos) – onde jantares ásperos eram realizados para celebrar o início do ano; Samhain (mesmo que Halloween); Imbolc (Celebração do Solsticio de Inverno); Bealtaine (Cerimônia de Fogueira Magica). Como vemos, muitas destas tradições ainda estão presentes em nosso Carnaval hoje em dia. Durante o reinado dos romanos, estas celebrações foram inovadoramente absorvidas e adaptadas para celebrar os deuses cristãos – mostrando claramente que muitas das práticas pagãs celtas ainda influenciam fortemente nosso Carnaval atual. No entanto, isso não significa que a data do Carnaval foi definida durante esta época: só foi no final do século XI, durante o governo romano-germânico, quando ela se estabilizou no final de semana prévio à Quarta-Feira de Cinzas. A partir deste momento em diante, em muitos países da Europa, as danças e festividades ganharam o período estendido entre Natal e Quarta-Feira de Cinzas conhecido com ‘Carnaval’ - uma forma encurtada de expressar seu verdadeiro significado "carne remover" (tirar a carne durante uma jejum). Glorificando o espírito de carnaval em todos os continentes A atmosfera descontraída da tradição carnevalesca tem fascinado culturas em todos os continentes. Dos Estados Unidos ao México, esses festivais têm visitado cada vez mais pessoas para celebrar e desfrutar de algumas das melhores festividades anuais que os dias ensolarados oferecem. Com o crescimento global da economia, viajar pelo mundo para experimentar o espírito de Carnaval agora é mais viável que nunca. É possível assistir um desfile taoísta na China, uma parada dos Mortos no México e celebrar no Marrocos – todos com sua própria interpretação única do mesmo espírito de folgança inebriante. No entanto, o espírito de folia tem raízes muito profundas em todas estas culturas e remonta aos primórdios da humanidade. O Carnaval é uma celebração antiga que remonta às tradições gregas, romanas e egípcias, reunindo e enviando alegria em meio à escuridão do inverno. Em homenagem aos deuses antigos, como Dioniso, os índios também realizaram festivais anuais para compartilhar histórias antigas e celebrar novos começos. Os costumes que vemos celebrados nos dias de hoje surgiram destes festivais históricos de curto prazo que permitiam que as pessoas descontraísem ceticismos diários e dançassem livremente nas ruas. Uma olhada profunda nos costumes antigos Origens do Carnaval As festas de carnaval estão fortemente ligadas às crenças, costumes e mitologias antigos. Por exemplo, o holi indiano celebra a lenda de Prahalad, um jovem devoto que afastou seu pai tirânico da Índia. Na mesma linha, os costumes egípcios de Medinet Habu homenageiam o festival dos mortos e são 20 vezes mais antigos do que a tradição brasileira do Carnaval. Uma pequena análise mostra claramente que as tradições carnevalescas remontam às épocas antigas e se propagaram como uma onda crescente até hoje. A origem mais distinta do Carnaval hoje é o feito italiano da Commedia dell'Arte. Esta forma de arte de palco cíclica criou uma variedade de personagens característicos, como Pierrot, Scaramouche e Harlequin, que desde então fazem parte das tradições carnavalescas das Américas. O impulso para a adoração de Mardi Gras veio dos holandeses, franceses e espanhóis que povoaram as Terras Baixas antig their costumes were used to disguise themselves during holidays like Lupercalia and Saturnalia. Whether it’s in the crypts of Rome or the streets of Rio, one thing is certain: Carnival is an ancient tradition that has been kept alive for centuries. Origens do Carnaval France - USA - Brasil - Viagem Read the full article
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Qual a origem do Halloween?
Na verdade, o Halloween se originou sob o título de Samhain. Este antigo festival foi um festival de três dias criado pelos Celtas no norte da Europa. Traduzido em irlandês moderno, "Samhain" significa "fim do verão". Então, o festival literalmente sinalizou a conclusão do verão e início de uma nova estação. Originalmente, Samhain surgiu de raízes pagãs e sobrenaturais, através de sacrifícios e oferendas. Ao longo dos séculos, Samhain continuou em formas mutantes até por volta de 609 d.C. quando o Papa Bonifácio IV declarou uma nova celebração.
Inicialmente, o Papa Bonifácio IV criou o Dia de Todos os Santos ou o "Dia das Relíquias" para ser celebrado antes do verão. O Dia de Todos os Santos se concentra em celebrar mártires e santos que sacrificaram suas vidas pela fé cristã. Mais tarde, o Papa Gregório III mudou a celebração para a temporada de outono para coincidir com Samhain.
Ao longo dos anos, o Dia de Todos os Santos ou o Dia das Relíquias continuou sua evolução na celebração moderna do Halloween. Os sacrifícios de Samhain se transformaram no Halloween distribuindo um tipo diferente de oferta: doces. No entanto, o Halloween contém raízes em uma celebração pagã da morte e do renascimento.
As festas de transição entre estações eram conectadas ao agradecimento aos deuses pagãos pela prosperidade na agricultura e na economia ou para que houvesse prosperidade na próxima estação. As Escrituras não citam nenhum nome de festa pagã no Antigo Testamento, mas abominava veementemente as festas que agradeciam aos falsos deuses sendo descritas como idolatria. Elas foram um dos variados motivos de Israel ter sido exilado, pois o povo tinha absorvido a cultura pagã em seu cotidiano (Jz 9:27, Am 2:8, Os 2:8,9).
E o que significa Halloween?
Em termos linguísticos, o Halloween é simplesmente uma contração de "Todas as Relíquias" e "noite". A palavra em si significa "Noite dos Santos", e vem do termo escocês para a véspera de Todos os Hallow. Com o tempo, uma variedade de raízes e hastes de palavras se transformou na ortografia moderna do Halloween.
Halloween é um feriado cristão? Atualmente, qual religião o festeja?
Como mencionado anteriormente, o Halloween contém raízes diretas com paganismo e práticas pagãs históricas. Para a maioria dos historiadores, não está claro quanto tempo a antiga celebração permaneceu estritamente um feriado pagão. Mas, sabe-se que durante o início da Idade Média, várias figuras dentro da Igreja Católica adotaram influências de Samhain. No entanto, é claro dizer que a interpretação moderna do Halloween dificilmente se assemelha a algo associado ao cristianismo ou à Bíblia.
Em um nível geral, o Halloween é uma época do ano celebrada pelos defensores da Wicca, uma rede de bruxas praticantes. Como religião oficial da bruxaria, Wicca acredita que 31 de outubro marca o momento em que a separação entre os reinos espiritual e físico é a mais fina. Em outras palavras, o Halloween é a melhor época para tentar interagir com o reino sobrenatural, de acordo com wiccanos.
Indo mais longe, algumas dessas conexões de outro mundo se alinham com o satanismo. O Halloween sempre manteve uma relação com o ocultismo. Além disso, a premissa do Halloween inclui uma exibição intencional e pública de imagens, travessuras e comportamento geralmente desprezados em qualquer outra época do ano.
E o cristão? Ele pode celebrar a festa sabendo-se que não pratica a bruxaria na festa? Onde está escrito na Bíblia sobre o Halloween? No próximo Tema sobre a festa, responderei as perguntas mencionadas.
Fonte: Foco na Família & ESE
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Carta da Semana de 13 a 19-07-2020
Carta da Semana de 13 a 19-07-2020 Lughnasath Runa: Sowelu Ervas/Plantas/Flores: cereais e gramíneas Pedras: Olho de Tigre O Sabat Lughnasath (também chamado Lammas) é celebrado no dia 1 de agosto e é a celebração do Deus Lugh, a divindade Celta de luz e sabedoria. É uma carta representava do Outono, estação em que o Sol lentamente avança para a fase descendente, perdendo poder e preparando-se, lentamente para a estação mais fria. Um dos significados simbólicos do Lughnasath é a “colheita”. Esta festividade ajuda-nos a estar mais despertos para todos os presentes que a vida nos ofereceu e convida-nos a agradecer por tudo que obtivemos e alcançámos. É também o momento ideal para considerar os resultados do que obtivemos através do trabalho e o que é necessário melhorar para uma colheita ainda mais satisfatória no futuro. O significado geral é sol. Representa a energia vital, a essência do cosmos, e a vitória da luz sob as trevas e obscuridade, até mesmo durante os tempos mais difíceis. Significado Positivo: Colheita, período mais poderoso. Abundância de materiais e sentimentos. Depois de muito esforço, os resultados pelos quais lutou estão finalmente a dar fruto. Ajuda financeira e económica proveniente de pessoas influentes e com posses. Investimentos que dão frutos. Aquisição de imóveis. Significado Negativo Pobreza, falta de dinheiro. O fim do romance e paixão. Pessoas gananciosas e hipócritas que o rodeiam com a intenção de se aproveitar de si. Situação de ciúmes e inveja no trabalho. Vaidade, ingratidão. Desperdício de dinheiro, compras sem sentido. Tentativa de melhoramento na administração das fontes de energia e de economia. Raquel Equipa Chave Mística www.chavemistica.com #tarot #cartadasemana #chavemistica
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Milão, a capital da moda -Tour na Itália
Milão, a capital da moda -Tour na Itália Milão é linda. Nesse vídeo mostramos o Duomo de Milano (a catedral da cidade) e muitos outros pontos turísticos. Se liga que ainda tem a parte dois do passeio, que deve sair na semana que vem. Milão (em italiano: Milano; em milanês: Milan) é uma comuna italiana, capital da região da Lombardia, província de Milão, com cerca de 1 308 735 habitantes. A área urbana de Milão é a quinta maior da União Europeia, com uma população estimada em 4 300 000 habitantes. A Região metropolitana de Milão é a maior e mais populosa da Itália, com uma população estimada em 7 400 000 habitantes de acordo com as estimativas da OCDE. Em termos europeus, a área metropolitana de Milão cobre uma área territorial equivalente à de Paris com uma população de mais de sete milhões de habitantes. Esta área encontra-se com os critérios das áreas estatísticas combinadas (CSAs) dos Estados Unidos. Pela população, Milão é a segunda maior cidade italiana e a terceira maior área metropolitana da União Europeia. Seus habitantes são referidos como "milanesi" ("milaneses" em italiano), ou, informalmente, como meneghini ou ambrosiani. A cidade foi fundada sob o nome de Mediolano pelos ínsubres, um povo celta. Posteriormente, foi capturada pelos romanos em 222 a.C., tornando-se assim muito bem sucedida sob o Império Romano. Mais tarde, Milão foi governada por Visconti, Sforza, os espanhóis em 1500 e os austríacos em 1700. Em 1796, Milão foi conquistada por Napoleão I, que fez dela a capital do seu Reino de Itália em 1805. Durante o período romântico, Milão foi um importante centro cultural na Europa, atraindo vários artistas, compositores e importantes figuras literárias. Mais tarde, durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade foi gravemente afetada pelos bombardeios dos Aliados, e após a ocupação alemã em 1943, Milão tornou-se o principal centro da resistência italiana. Apesar disso, Milão viu um pós-guerra, o crescimento econômico, atraindo milhares de imigrantes do sul da Itália e do exterior. Uma cidade internacional e cosmopolita, 13,9% da população de Milão é de origem estrangeira. A cidade continua sendo um dos principais centros transportacionais e industriais da Europa e é um dos mais importantes centros da União Europeia para negócios e finanças, com a sua economia sendo uma das mais ricas do mundo, tendo um PIB de US$ 115 bilhões. A área metropolitana de Milão tem o PIB mais elevado da Europa: US$ 241.2 bilhões (estimativas de 2004). Milão também tem um dos maiores PIBs da Itália (per capita), cerca de 35.137 euros, que representa 161,6% da média do PIB per capita da União Europeia. Além disso, Milão é a 11ª cidade mais cara do mundo para funcionários expatriados. A cidade também tem sido classificada como sendo uma das mais poderosas e influentes do mundo. Milão é conhecida mundialmente como a capital do design, com maior influência global no comércio, na indústria, música, desporto, literatura, arte e mídia, tornando-se uma das cidades principais do mundo. A metrópole é especialmente famosa por suas casas e lojas de moda (como a Via Montenapoleone) e a Galleria Vittorio Emanuele na Piazza Duomo (o shopping center mais antigo do mundo). A cidade tem um rico patrimônio cultural e possui uma culinária riquíssima em pratos variados (é o lar de numerosos pratos famosos, como o bolo de Natal e o Panetone). A cidade tem um musical particularmente famoso, principalmente operística, por tradição, é a casa de vários compositores importantes (como Giuseppe Verdi) e teatros (como o Teatro alla Scala). Milão é também conhecida por conter vários museus importantes, universidades, academias, palácios, igrejas e bibliotecas (tais como a Academia de Brera e o Castello Sforzesco) e dois clubes de futebol mundialmente conhecidos: Associazione Calcio Milan e Football Club Internazionale Milano. Isso faz de Milão um dos mais populares destinos turísticos da Europa, com mais de 1,914 milhão de turistas estrangeiros na cidade em 2008. A cidade sediou a Exposição Universal de 1906 e foi a sede da Exposição Universal de 2015. Read the full article
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Oito truques de psicologia que um carro usa para te enganar
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Fiat
Com a concorrência cada vez mais acirrada entre os fabricantes de automóveis, as marcas buscam diversas alternativas para atrair consumidores. Ao mesmo tempo, tentam ao máximo conter os custos cada vez mais elevados de desenvolvimento.
Em muitos casos, vale até apelar a truques de psicologia para, digamos, te convencer de que seu carro possui algum atributo que, na prática, ele não tem. Veja abaixo oito exemplos:
1. Simulação de marchas no câmbio CVT
Corolla 2.0 tem um câmbio CVT que simula 10 marchasDivulgação/Toyota
As caixas automáticas de variação contínua, conhecidas como CVT, caracterizam-se pelas mudanças praticamente imperceptíveis das relações de marchas infinitas.
Esse tipo de câmbio usa duas polias variáveis, conectadas por uma correia metálica, para manter o motor na rotação ideal de funcionamento. O princípio do sistema é ser mais versátil para se ajustar às necessidades do carro em cada momento.
No entanto, muitos motoristas torcem o nariz para o CVT por não se sentirem no pleno comando do veículo. Afinal, como a variação é contínua, não há uma troca que gere a sensação de tranquinho.
Para atender à demanda dos consumidores que gostam da sensação das trocas de marchas, algumas marcas emulam esse efeito em suas transmissões de variação contínua.
Embora agrade sensorialmente quem está ao volante, essa simulação, na teoria, compromete a eficiência de fazer o motor trabalhar sempre na rotação mais adequada.
Entretanto, os fabricantes garantem que as marchas de mentirinha não comprometem o consumo nem o desempenho do carro.
2. Todo SUV é menor e menos espaçoso do que parece
<span class="hidden">–</span>Divulgação/Jeep
Muita gente não sabe, mas a maioria dos parrudos SUVs compactos foi desenvolvida a partir da plataforma de carros pequenos. Por exemplo: o Ford EcoSport é derivado do Fiesta, enquanto o Nissan Kicks aproveita a arquitetura do March.
Salvo algumas exceções, como o Honda HR-V (mesma plataforma do Fit) e o Renault Duster (usa a base do Sandero), os utilitários esportivos compactos são menos espaçosos do que a aparência de suas carrocerias altinhas e musculosas sugerem.
A capacidade do porta-malas é outro quesito que os SUVs, em muitos casos, empatam com hatches e perdem feio quando comparados aos sedãs.
3. Sensação de mais potência
Os fabricantes sabem muito bem que o motorista brasileiro gosta de carros que respondem rápido aos comandos do acelerador.
Por isso, apostam cada vez mais em motores e câmbios calibrados para entregar mais torque em baixas rotações e, consequentemente, proporcionar maior agilidade nas arrancadas e retomadas na cidade.
Além de agradar quem está ao volante, esse ajuste passa a sensação de o carro ser mais potente do que de fato é.
Quem não se lembra do antigo Chevrolet Celta, bastante esperto no trânsito urbano graças à combinação do motor 1.0 VHC de 70 cv com um câmbio de relações bem curtas?
4. Tanque enorme para disfarçar o consumo
Desenvolver um motor mais eficiente ou criar soluções voltadas para a economia de combustível demandam tempo e, principalmente, dinheiro do orçamento das montadoras.
Para “camuflar” o consumo elevado de modelos beberrões, como Jeep Renegade e Citroën C4 Cactus, alguns fabricantes partem para alternativas mais simples e baratas.
Instalar um tanque de combustível maior, por exemplo, é uma das táticas usadas para disfarçar a sede do motor ao iludir o motorista com uma autonomia relativamente superior.
5. Falso refinamento
Cabine é o ponto fraco, com painel de plástico rígido e central multimídia obsoletaFernando Pires/Quatro Rodas
Algumas marcas tentam conquistar consumidores com um acabamento supostamente sofisticado para o segmento.
Muitas vezes, esse refinamento não passa de imitações de materiais nobres, como peças plásticas que imitam fibra de carbono, madeira e até metal. Mesmo o couro dos bancos, muitas vezes (e cada vez mais), é substituído por revestimento sintético.
6. Robustez e esportividade só no visual
Como nos rivais, o Ford tem molduras da plástico nas laterais e trilhos no tetoChristian Castanho/Quatro Rodas
Acrescentar algum tipo de exclusividade é uma das estratégias usadas pelas marcas para aumentar as vendas de algum modelo.
As versões aventureiras e esportivadas são os melhores exemplos para provar que o visual é fator determinante na hora da compra.
Os consumidores que desejam um carro de aparência mais robusta, mas ainda não podem pagar por um SUV, partem para os aventureiros urbanos, como Fiat Argo Trekking, Ford Ka Freestyle, Hyundai HB20X, Renault Stepway e Toyota Yaris X-Way.
Já quem prefere a pegada de hatches esportivos, porém, não pretende arcar com a compra e o seguro mais caro de um Renault Sandero RS ou Volkswagen Polo GTS, acaba optando pelos “estilosinhos” Fiat Argo HGT, Hyundai HB20 Sport ou, futuramente, Chevrolet Onix RS.
7. Diferentes, mas quase iguais
Outro artifício usado pelos fabricantes para aumentar seu portfólio e atrair mais consumidores sem precisar criar um novo carro do zero é aproveitar tudo o que for possível de um modelo existente.
A Honda, por exemplo, adicionou uma roupagem aventureira ao Fit para classificar o WR-V como “SUV compacto”.
Já a Chery aproveitou quase toda a carroceria do hatch Celer para criar o Tiggo 2. E no caso dele, diferentemente da Honda, muita gente jamais faria a associação visual entre os dois modelos.
A Volkswagen está prestes a trilhar o mesmo caminho com o Nivus, SUV de silhueta cupê baseado no Polo, que chegará ao mercado brasileiro em maio.
8. Nova geração com plataforma antiga
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Desenvolver um carro totalmente novo demanda um grande investimento técnico, de tempo e, principalmente, financeiro.
Para reduzir custos, as fabricantes dão um tapa em plataformas antigas e adicionam novas tecnologias para renovar determinados modelos, anunciando-os como nova geração.
O Hyundai HB20 e o Renault Duster são os exemplos mais recentes de carros que mantiveram a antiga base com melhorias. Na Europa, a Volkswagen acaba de fazer o mesmo com o novo Golf.
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No passado, a mesma VW aproveitou a base da segunda geração do Gol (“bolinha”) para lançar as reestilizações que ficaram conhecidas como geração III e geração IV no Brasil, como se fossem modelos totalmente renovados.
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Todo lo que el fútbol fue, es y será. Todas las razones que justifican que cientos de millones de personas en el planeta contemplen sus vidas a través de este juego atraviesa un diálogo de El secreto de sus ojos (2009), del argentino Juan José Campanella.
En la película, Benjamín Espósito (interpretado por Ricardo Darín) es un funcionario retirado que investiga la muerte y violación de una joven ocurrida en 1974. Ayudado por su amigo Pablo Sandoval (Guillermo Francella), roba unas cartas que ocultan nombres de antiguos futbolistas que quizá les revelen el paradero del asesino.
Las cifras mundiales del fútbol
En 2018, el fútbol generó a nivel mundial más del doble de ingresos que el segundo deporte.
El índice bursátil Stoxx Europe Football,que agrupa a los clubes cotizados, subió un 30% en 2019.
139
40.000 millones de euros
140 puntos
134
130
30.000
120
20.000
110
10.000
104
0100
Fútbol
Fútbol
americano
Béisbol
Balon-
cesto
Jockey
sobre
hielo
Cricket
Rugby
E
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
E
2019
2020
Fuente: Fuente: Victor Mathesson, webs de las competiciones, pro-football-reference.com,
quenathockey, transfermarkt.com, Stoxx.com,
EL PAÍS
—¿Te das cuenta, Benjamín? —lanza Pablo—. El tipo puede cambiar de todo, de cara, de casa, de familia, de novia, de religión; de dios, pero hay una cosa que no puede cambiar, Benjamín: ¡no puede cambiar de pasión! El Racing [de Avellaneda]. El fútbol.
El exjugador Jorge Valdano, un héroe de esa pasión, defiende aquí cerca que el fútbol es un deporte infinito. También es resistente como un partisano emboscado. “Ha sobrevivido a dos guerras mundiales, a la deflagración de Yugoslavia y entre medias a muchísimos cambios económicos, políticos y demográficos”, reflexiona Christopher Anderson, profesor de Política Europea en la London School of Economics (LSE). Quizá porque para practicarlo no se necesita ni un equipo caro ni un espacio complejo. Se juega en las favelas brasileñas y en los deprimidos arrabales africanos. Nunca ha dejado de ser un juego global y reconocible. En el campo recrea la tensión y la táctica de las partidas de ajedrez entre Bobby Fischer y Boris Spassky. En las oficinas, las hojas Excel registran un negocio enorme. Un informe de la UEFA describe que en la temporada 2018/2019 aproximadamente el 75% de los clubes de las cinco (España, Francia, Inglaterra, Italia y Alemania) grandes Ligas europeas consiguieron 626 millones de euros en beneficios. Solamente por derechos de retransmisiones internacionales la Premier League (1.526 millones) y LaLiga (897) se embolsan cantidades extraordinarias. El encuentro es millonario. Los ingresos globales del Barça llegan a 840,8 millones de euros —acorde con Deloitte— y los del Real Madrid superan los 757 millones. Una alineación de ricos. Los 20 principales clubes del mundo sobrepasaron la cifra de 9.200 millones de euros en la temporada 2018/2019. Jamás habían generado tanto.
El fútbol no es solo el deporte más popular del planeta, sino también uno de los más rentables. El índice Stoxx Europe Football —reúne a los equipos europeos cotizados— subió un 30% el año pasado, un porcentaje que casi triplica las ganancias del Ibex 35. La economía del fútbol es única. “Dentro de la industria de los deportes profesionales es el más global. La NFL [Liga Nacional del Fútbol Americano] y el béisbol estadounidense casi no tienen mercado exterior, y la NBA, uno pequeño. Pero clubes como el Barça y el Manchester United venden en todo el mundo”, observa Simon Kuper, coautor del libro Soccernomics. “Además, ahora, con el fair play financiero [los equipos deben gastar en un función de sus ingresos], hay más restricciones en los presupuestos, lo que ayuda a que sean más rentables”. De repente todo el mundo pide el balón. Oligarcas, multimillonarios estadounidenses o grupos de capital riesgo.
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“Tener un club de fútbol se ha convertido en un negocio muy lucrativo”, resume Teresa de Lemus, directora en España de la consultora Brand Finance. También supone fichar marca personal, marketing, política; estatus. Acierta Valdano. Es ilimitado. “En términos prácticos, los límites son políticos y de organización. Hay conflictos entre los distintos organismos (FIFA, UEFA, RFEF). Esto no es otra cosa que un reflejo de la pelea por el control del fútbol. Además, los Gobiernos están interesados en utilizarlo para conseguir sus fines. Sin embargo, la gran pregunta aquí es el papel que China va a desempeñar en este juego mundial”, advierte Stefan Szymanski, profesor de gestión deportiva en la Universidad de Míchigan.
Pero todo lo que fue, es y será el fútbol ha llegado a su año cero. “Este deporte, con más de 150 años de antigüedad, acaba de nacer. Estamos en un momento de cambio absoluto en la gestión”, defiende Luis García, responsable de Mapfre AM Behavioral Fund, un fondo que tiene al Ajax de Ámsterdam (5% de la cartera) y al Olympique de Lyon (4,5%) como dos posiciones de peso. Son equipos, sobre todo el Ajax, vendedores (esta temporada traspasaron al Barça a De Jong y De Ligt por 150 millones), con una caja saneada, un estadio en propiedad e ingresos recurrentes. “Por eso el Celta y el Valladolid están presionando a sus Ayuntamientos y amenazan con irse de la ciudad, quieren ser dueños de sus estadios; protegen el negocio”, comenta el presidente de un club de Primera que pide no ser citado.
Esta pasión necesita una verdadera estrategia industrial, que nunca ha tenido. Los formatos de las competiciones apenas han cambiado en décadas. Y pese al éxito, existen fuerzas cíclicas y estructurales que amenazan al juego. Los precios de los traspasos, las comisiones de los agentes y los salarios de los futbolistas están en alturas históricas. Solo en la temporada 2017/2018 los clubes ingleses de la Premier pagaron, según Deloitte, 2.910 millones de euros en nóminas. Y el salario medio del primer equipo del Barça supera —acorde con Sporting Intelligence— los 12,2 millones de euros al año. Unos 235.000 euros semanales, aunque es un dato condicionado por alta la ficha de Leo Messi. Esto añade presión a los grandes clubes por pagar y atraer talento; y a los pequeños por seguir vivos. Sin hacer rehenes, la tecnología está revolucionando las formas de consumir el juego, y las mujeres —pese a que su presencia “solo representa entre el 1% y el 3% en la jerarquía del fútbol”, denuncia Ebru Köksal, presidenta de Women in Football— empiezan a llenar estadios.
Silicon Valley también está inflando la burbuja del juego. El multimillonario Egon Durban, gerente de la firma californiana de private equity Silver Lake y cuyo equipo de fútbol favorito son los desconocidos San Jose Earthquakes, ha invertido 500 millones de dólares en el 10,5% del City Football Group (CFG), dueño, entre otros, del Manchester City de Pep Guardiola. La operación valora al Grupo (controlado por Abu Dabi) en la cifra récord de 4.050 millones de euros. Ningún club deportivo, de cualquier disciplina, alcanza esa tasación. Otro magnate, este de Texas, Dan Friedkin, está cerca de adquirir la Roma por 790 millones. Y se supone que sus asesores —JP Morgan— habrán leído bien el balance. Pues los ingresos operativos (beneficios antes de impuestos, intereses y amortizaciones) fueron negativos en unos 29 millones de euros durante el año fiscal 2018/2019.
Los 20 clubes que más ingresos generaron
Temporada 2018/2019.
Márketing
Derechos de televisión
Entradas
Millones de euros
FC Barcelona
840,8
384
298
159
Real Madrid
757,3
355
258
145
Manchester United
711,5
317
274
121
Bayern Munich
660,1
357
211
92
PSG
635,9
363
157
116
Manchester City
610,6
261
287
62
Liverpool
604,7
210
299
95
Tottenham Hotspur
521,1
152
277
93
Chelsea
513,1
210
227
76
Juventus
459,7
186
209
66
Arsenal
445,6
126
211
109
Borussia Dortmund
377,1
150
167
60
Atlético de Madrid
367,6
100
209
59
Inter de Milán
364,6
155
159
51
Schalke 04
324,8
110
161
54
Roma
231
55
145
32
Olympique Lyon
220,8
57
122
42
West Ham
216,4
41
145
31
Everton
213
45
152
17
Nápoles
207,4
46
145
16
Fuente: Deloitte.
EL PAÍS
Esto sucede dentro, fuera la fiebre del oro pierde fulgor. El boom de los derechos de televisión, el principal motor del crecimiento en la última década del sector, ha cesado. Los ingresos —revela la consultora Enders Analysis— por las subastas de las licencias de la Premier para las temporadas 2019-2022 cayeron un 10%. Es la mayor bajada desde que se paga por ver fútbol en directo en televisión. “El sector ha crecido a doble dígito desde la crisis financiera, por lo que no resulta una sorpresa que el ciclo se esté enfriando”, subraya François Godard, experto de Enders Analysis. Pero avisa: “El problema es que muchos clubes no tienen un modelo sostenible”. Sin los ingresos pasados, cuando vivían en el jardín del Gran Gatsby, no podrán soportar los gastos presentes. Estas cifras están en riesgo. Un club que compite en la Premier tiene garantizados más de 100 millones de libras.
Si se pierde esa felicidad será por la avalancha del dinero. Es la razón que explica que el fútbol inglés domine el negocio. Es una aritmética sencilla. El Manchester City gastó en fichajes entre 2008 y 2012 unos 520 millones de libras, bastante más, incluso, que en los cuatro años de derroche de Abramovich en el Chelsea. Un ejemplo. El Liverpool ha pasado de ser rescatado en 2010 de la bancarrota por el Fenway Sports Group (FSG), un conglomerado estadounidense dueño del equipo de béisbol los Red Sox de Boston, a convertirse en uno de los grandes compradores de futbolistas de la Premier.
Menos licencias
Esta industria sin estrategia empresarial clara tiene razones para estar preocupada por la caída de las licencias. Surgen dudas. “Primero: ¿La disminución de la audiencia en la televisión tradicional tendrá un efecto negativo en lo que los emisores están dispuestos a pagar? Ya vemos algunos signos de saturación. Segundo: La bajada del valor de los derechos televisivos se compensará con un aumento del precio de los nuevos paquetes de contenidos diseñados para atraer a gigantes tecnológicos del streaming como Amazon, donde los fans más jóvenes cada vez pasan más tiempo”, se cuestiona Barry Flanigan, director de producto de la plataforma deportiva COPA90. La tecnología cambia la forma de entender el juego. “Estadísticas avanzadas, visualizaciones interactivas, realidad aumentada”, desgrana Pablo Peña, experto de la consultora StatsBomb. Pero no se detiene. Pese a quien pese. El excesivo número de partidos y torneos que juega la élite del deporte conduce a situaciones que tensan el oficio. El Liverpool se vio obligado a disputar en diciembre dos partidos oficiales en 24 horas a 5.500 kilómetros de distancia. Uno con el equipo profesional, otro con el sub23. “El fútbol y sus parámetros económicos están cambiando. Cada vez es más exigente (entrenamientos, competiciones, desplazamientos) con el jugador. Y toda actividad, ya sea empresarial o humana, se basa en el equilibrio. No es bueno que se rompa”, alerta Manuel García Quilón, quizá el agente de la FIFA más poderoso de España.
El mercado de los profesionales
Valor de mercado de los diez futbolistas más cotizados.
Los salarios medios más elevados de los profesionales del deporte mundial en 2019 corresponden al fútbol.
Euros
anuales
Euros
semanales
Millones de euros
Barcelona
11 millones
11
212.050
Mbappé
PSG
225
210.000
Barça y Real Madrid pagan los mejores sueldos del mundo.
Neymar
PSG
196
200.000
Messi
Barcelona
188
Real Madrid
10
10
192.547
Hazard
Real Madrid
163
190.000
Salah
Liverpool
160
180.000
Kane
Tottenham
Juventus
137
9,1
174.456
9
Sterling
Manchester C.
131
170.000
Ocho clubes de baloncesto de la NBA están entre los mejores pagadores.
Griezmann
Barcelona
131
160.000
De Bruyne
Manchester C.
130
8
8
154.218
Pogba
Manchester U.
PSG
128
150.000
Fuente: Sportintelligence y KPMG.
EL PAÍS
La nobleza del fútbol quiere más ingresos frente al imperio de la Premier y los clubes-Estado como el Manchester City o el PSG. Florentino Pérez lidera la ruptura del sistema. La recién creada Asociación Mundial de Clubes, que preside el mandatario blanco, defiende una Superliga europea con ramificaciones internacionales. Tiene el respaldo de Gianni Infantino, presidente de la FIFA, y de cierta oligarquía futbolera —Milan, Barcelona, Arsenal, Manchester United, Liverpool, Chelsea, Manchester City, Bayern de Múnich— del Viejo Continente. Enfrente atruena el enfado de Aleksander Ceferin, responsable de la UEFA y gestor de la Liga de Campeones, el torneo más lucrativo de clubes. La victoria se paga a 19 millones de euros. Pero con el respaldo, siempre incierto, de Infantino, el sueño de Florentino Pérez de una Liga en la que los grandes equipos escriban las reglas y controlen los ingresos está más cerca que nunca. Ceferin contesta a la provocación y sostiene que es una “locura” que los grandes abandonen sus Ligas nacionales.
Cuestionado por la prensa, el técnico del Liverpool, Jürgen Klopp, condensa el pensamiento de muchos fans. “Una completa estupidez”. ¿Lo es? “La idea de clubes de diferentes partes del mundo compitiendo es interesante y responde a esa vieja pregunta de hasta qué punto los equipos globales son comparables unos con otros. Por ejemplo, ¿en qué posición de la Liga terminaría el River Plate de Argentina? Según nuestros modelos acabaría en la mitad de la tabla”, expone Ben Marlow, responsable de fútbol de 21st Club.
Pero es el dinero, y no los datos, quien reinventará el fútbol. Infantino quiere más ingresos. Escuchamos al presidente más ambicioso que jamás ha tenido la FIFA. Una institución que hasta ahora se conformaba con organizar el Mundial, un torneo multimillonario de donde procede el 90% de sus ganancias. Sin embargo, anhela más. En 2018 fue obligado —reveló The New York Times— a abandonar un acuerdo de 25.000 millones de dólares con el emporio japonés SoftBank por dos nuevas competiciones y una extensión de la Copa del Mundo de clubes. No lo aprobaron ni su consejo ni algunos clubes. Pero es solo un contratiempo. “Ambiciona cambiar el juego y lo va a lograr”, afirma un experto que le conoce bien y pide el anonimato. Evidencia de esta fortaleza es que se ha sentado —según Financial Times— con CVC Capital Partners, una de las mayores firmas de private equity del mundo, que tiene inversiones importantes en rugby y motociclismo. Sobre la mesa no existe, aún, un nuevo formato de competición. Sin embargo, muchos creen que lo habrá.
Toda esta revolución dejará hermosos vencidos. Especialmente los clubes pequeños. En septiembre, por ejemplo, fue expulsado de la Liga inglesa el Bury Football Club. Un acontecimiento sísmico. Jugaba desde hace 135 años y era la primera vez en la historia de la Tercera División que ocurría algo así. Derrotado por las deudas, lega un vacío. “Fuera de la tierra prometida de la Premier, los clubes dependen de los ingresos de sus mercados locales. Esto significa que quizá la desaparición del equipo en términos económicos o de productividad regional y empleo no sea elevada. Pero la pérdida social resulta enorme”, lamenta James Reade, profesor asociado de Economía de la Universidad de Reading. “Se pierden hábitos, rituales, pertenencia, unión. Ese tipo de cosas a las que resulta imposible poner un valor económico”. Si desaparecen los estadios se malogra, además, uno de los pocos lugares inmunes a la desigualdad del mundo.
Nuevos gestores
Al fútbol español llegan gestores jóvenes y profesionales. Alejados de los viejos modelos oligarcas y nepotistas. El Mallorca ha vivido bastantes temporadas en Segunda e incluso llegó a descender durante 2017 a Segunda B. Años inclementes. “Cuando llegamos nos encontramos con una deuda de 70 millones y tienes que tomar decisiones drásticas y dolorosas: prescindir de gente, cerrar la mitad del estadio porque no es rentable, pero no tienes otra opción”, rememora Maheta Molango, 37 años, consejero delegado del Mallorca. Hoy el club cobra 43 millones de euros por sus derechos y el equipo juega en Primera. “Incluso si descendiésemos, algo que no sucederá, tendríamos unos beneficios de entre 18 y 20 millones de euros”, defiende. Es un cambio de escala y, también, la universalización de un juego hasta dimensiones impensables. Eibar (Gipuzkoa) suma 27.400 habitantes, pero su equipo de fútbol —milita en Primera y tiene un presupuesto de 53 millones— es propiedad de 11.100 accionistas de 69 países. “Para nosotros es algo extraordinario”, incide Jon Ander Ulazia, 32 años, consejero delegado del club, que planea este año una ciudad deportiva y crecer más allá de los actuales 5.500 abonados y 8.100 asientos.
Aunque el juego se abisma hacia sus límites morales. El fútbol juega en algunos casos en estadios construidos con trabajadores-esclavos. Sirve al propósito de déspotas. Blanquea países como Azerbaiyán, China, Qatar o Arabia Saudí, donde los derechos humanos son frágiles. El fútbol europeo quiere su dinero y su poder (la FIFA ha concedido el Mundial a Qatar y la UEFA varias finales de sus torneos a Azerbaiyán), pero ignora la responsabilidad de aceptarlo. Sostiene que es apolítico. ¿En qué realidad vive? “China, que ocupa el puesto 177º de 180 países en la clasificación de Reporteros Sin Fronteras (RSF) sobre la libertad de prensa, sigue mostrando conductas que nos preocupan a todos en materia de derechos humanos y, en particular, de libertad de expresión”, advierte Ángel Badillo, investigador principal del Real Instituto Elcano. Mientras tanto, las Ligas europeas y sus clubes no entienden que el crecimiento por todo objetivo es la filosofía del cáncer. Estampan los nombres de casi cualquier compañía en sus camisetas, recorren el mundo vendiendo sus productos y plantan su bandera allí donde creen que pueden ganar dinero a la vez que sostienen la autoridad moral de Nelson Mandela. El fútbol trasciende la vida. O aceptan su legado social o el juego dejará de ser infinito.
OLIGARCAS, JEQUES Y MULTIMILLONARIOS
Nunca la propiedad del fútbol había sido tan compleja. Oligarcas, fondos de private equity, inversores estadounidenses venidos de la NFL (Liga Nacional de Fútbol Americano) o el béisbol, empresas chinas, monarquías absolutistas, aseguradoras, marcas deportivas, familias multimillonarias, aficionados. El balón jamás había pertenecido a tanta gente porque el balón jamás había movido tanto dinero. La revista The Economist cree que ingresa más de 42.000 millones de dólares (37.600 millones de euros) al año. Ningún deporte del mundo tiene esas cifras.
El Paris Saint Germain de Neymar refleja el puzle que es hoy el capital y el juego. Es propiedad de Qatar Sports Investments —creada por el hijo del emir y heredero al trono catarí Sheikh Tamim Bin Hamad al Thani— quien compró en 2011 el 70% de las acciones al PSG. El restante 30% lo adquirió el año siguiente el fondo de capital riesgo californiano Colony Capital, a un precio que valoraba el club en 100 millones de euros. Más al norte, en Alemania, el mítico Bayern de Múnich reparte su propiedad con sus aficionados (75%) y con Adidas, Audi y la aseguradora Allianz. Los tres tienen un 8,33% del equipo. Otro coloso de los nuevos tiempos, el Manchester United, fue adquirido en 2005 por la familia estadounidense Glazar por 790 millones de libras de aquellos años. Desde 2012 cotiza en el New York Stock Exchange y vale unos 3.250 millones de dólares (2.900 millones de euros). Un Manchester distinto, el City, forma parte del City Football Group (CFG), cuya propiedad domina Sheikh Mansour Bin Zayed al Nahyan. Más dos lugartenientes. La firma de private equity Silver Lake (10%) y el holding de entretenimiento CMC (12%). En Italia, donde el fútbol para millones de tifosi es un patrimonio equiparable a las ruinas de Pompeya, el Inter de Milán trasciende el interés de Asia por el juego. El 70% de sus acciones las compró en 2016 el grupo de electrónica chino Suning Commerce Group por 270 millones de euros. La mayor adquisición de un equipo europeo procedente del gigante asiático. Mientras, en España, el Barcelona y el Real Madrid son propiedad de sus socios. Una rareza financiera que tal vez el tiempo acabe por golear.
Sin embargo, cada dueño, cada socio, es atraído al juego por sus propios motivos.“Es difícil entenderlos. Pero, en general, ser dueño de un club tiene un par de ventajas. Para empezar, las valoraciones [económicas] continúan aumentando, por lo que la inversión podía ser una explicación. Sin embargo, la mayoría de los propietarios no compran un equipo para ganar dinero. Por decirlo de forma sencilla: lo hacen porque pocas cosas hay más geniales y de moda que poseer un club. Es el definitivo espacio de la vanidad”, reflexiona Ben Shields, Senior Lecturer de la Escuela de Administración y Dirección de Empresas Sloan del MIT y coautor de The Sports Strategist: Developing Leaders for a High Performance Industry (sin traducción al español). Y avanza: “No sé porque los empresarios estadounidenses están adquiriendo equipos europeos. Una hipótesis es que los equipos deportivos no salen todos los días a la venta en Estados Unidos. Quizá haya más oferta en Europa”. Quizá, el mundo, como el balón, gira.
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Carros usados: os 10 seminovos mais vendidos de 2019
O mercado de carros usados não tem do que reclamar. No ano passado, o segmento cresceu 2,2% em relação a 2018 de acordo com levantamento da Federação Nacional das Associações de Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto). Pode parecer uma evolução tímida, mas representa o oitavo ano consecutivo de crescimento do setor de seminovos.
No total, foram quase 14,6 milhões de seminovos negociados em 2019. E sabem qual foi o modelo mais vendido? Um velho rei do segmento de zero quilômetro. Confira a lista com os automóveis usados mais comercializados.
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Ranking: os 10 carros seminovos mais vendidos do país
10. Hyundai HB20: 222.394
Apesar de ter menos de oito anos de vida, o compacto da marca-sul coreana já figura entre os 10 carros seminovos mais vendidos do país. Design diferente, nível de acabamento mais caprichado e a garantia de cinco anos contam a favor do HB no segmento de carros usados.
O modelo recebeu segunda geração em setembro de 2019, o que desvalorizou levemente as versões anteriores – mas nada que deva abalar as vendas dos seminovos.
9. Chevrolet Corsa: 234.920
Sucesso nos anos 1990 e 2000, o compacto da GM ainda vende que nem água no segmento de seminovos – a ponto de ser o nono mais vendido do mercado.
Primeiro “popular” a ter motor com injeção eletrônica, o simpático Corsinha é muito buscado entre os usados pelo design, dirigibilidade e economia. Além de ser fácil de manter para os dias atuais.
8. Ford Ka: 262.825
Entre os carros novos, ele é o segundo mais vendido. Porém, nos usados fica com a oitava posição. Isso inclui as duas gerações do carro que nasceu como subcompacto e depois passou a usar plataforma global para brigar um segmento acima.
Comportamento dinâmico e bons motores – desde o antigo 1.0, passando pelo 1.6 Rocam até os propulsores atuais tricilíndricos – são virtudes que acompanham o carro da Ford desde o fim dos anos 1990 (e valorizadas ainda hoje entre os seminovos).
Veja também a avaliação do Ford Ka SE 1.0
7. Volkswagen Fox: 282.095
Foto Volkswagen | Divulgação
O Fox foi lançado em 2002 e inaugurou um segmento de hatches altinhos – depois seguido por Chevrolet Agile e Renault Sandero. Também foi uma válvula de escape para a Volkswagen usar uma versão simplificada da sofisticada – e cara – plataforma do Polo, lançado um ano antes. Deu certo e o Fox vendeu bem por anos – e continua vendendo entre os usados.
Apesar da suspensão muito macia para os padrões da marca, agrada pela posição de dirigir. Reestilizações, versões e muitas séries depois, perdeu espaço nos últimos anos na linha VW e vive em meio a especulações de que sair de linha.
6. Fiat Strada: 288.221
A picape líder de mercado há 18 anos também nada de braçadas entre os seminovos. É o comercial leve mais negociado, segundo a Fenauto, e o sexto modelo mais comercializado no mercado de usados.
Custo/benefício, ergonomia e versatilidade – com configurações cabine estendida, dupla, Adventure e com bloqueio do diferencial – fazem da Strada uma ótima opção para quem precisa conciliar trabalho e lazer. Porém, usa a mesma base do Palio (de 1996) e só este ano receberá uma nova geração, finalmente.
5. Chevrolet Celta: 328.370
O Chevrolet Celta era um compacto de entrada
O Celta foi o projeto que inaugurou a fábrica da General Motors em Gravataí (RS) e logo se tornou um sucesso de vendas para a marca. Já saiu de linha há quase cinco anos, mas continua muito aceito entre no mercado de carros seminovos.
Usava a plataforma do velho Corsa, de 1994. Quando lançado, em 2000, surgiu como primeiro carro vendido pela Internet e se destacava pelo baixo preço e custo/benefício atraente.
4. Ford Fiesta: 354.932
Foto Ford | Divulgação
O compacto começou aqui importado da Espanha em 1995, depois passou a ser produzido na Bahia dentro do Projeto Amazon – que salvou a Ford e originou o EcoSport -, voltou a ser importado em nova geração e terminou a vida fabricado nacionalmente.
Ufa, essa é a trajetória do Fiesta, o quarto seminovo mais vendido do país em 2019, que sempre se destacou pelo desempenho dos motores – e desagradou pelo acabamento interno. Deixou de ser produzido no país justamente no ano passado, quando a marca encerrou a fábrica de São Bernardo do Campo (SP).
3. Fiat Palio: 535.264
Fiat | Divulgação
O eterno vice do Gol repete a boa performance em vendas entre os seminovos. Com 21 anos de trajetória no país, duas gerações e muitas versões e remodelações, o compacto da Fiat se destaca pela baixa depreciação e boa liquidez no mercado.
Também tem fama de manutenção simples e barata, com muita oferta e variedade de peças. Não surpreende ocupar o pódio entre os usados mais vendidos do país no ano passado.
2. Fiat Uno: 548.879
O Uno nasceu como um carro revolucionário em 1984. Com dimensões compactas, tinha ótimo aproveitamento de espaço interno, posição de dirigir alta, boa qualidade de construção e uma das melhores ergonomias entre os carros nacionais. Foi o primeiro 1.0 do mercado e sempre ofereceu custo/benefício agressivo e manutenção condizente.
A segunda geração não manteve o mesmo fôlego de vendas, mas também não faz feio e aposta no design quadradinho para continuar agradando. Juntas, elas fazem do Uno o segundo no ranking de carros seminovos mais comercializados do país.
1. Volkswagen Gol: 895.570
Ele não é mais o rei das ruas, mas mantém a majestade de qualquer forma. Mais especificamente entre os carros usados. O Gol foi o modelo seminovo mais vendido do Brasil em 2019.
Muito reflexo dos 28 anos em que foi o carro líder do país, o que torna o emblemático compacto da Volkswagen um modelo com muita oferta, alta procura, baixa desvalorização e ótimo custo/benefício no mercado de usados. Aliado a isso, a imagem de robustez, o baixo custo de manutenção e as muitas versões e motores que acompanham o carro desde 1980.
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*Live-CN🇧🇷 Artista in Foko: 🎼 CAiO HAAG - Bando CELTA - 🎤 ADRiANA LiMA* - Assessorando Sonhos - Tema: *Economia Criativa em Tempos de Pandemia* - 📌 *Quarta, 22, às 20:00h* - ♻️ Transmissão ao vivo, via links abaixo: 📲 Youtube, instagram e Facebook https://www.facebook.com/talentoemfoko/ https://www.instagram.com/p/CC7MizSncU_/?igshid=1wm22u0rxcw53
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Com mais de 4 milhões fabricados, GM comemora 20 anos em Gravataí
Há 20 anos, a General Motors saía pela primeira vez do estado de São Paulo, onde dispunha de quatro fábricas e um campo de provas. O destino era Gravataí-RS, onde uma moderna planta foi erguida para produzir um novo modelo.
Este era o popular Chevrolet Celta, que fora lançado em setembro de 2000. Até 2006, a fábrica gaúcha produziu somente o hatch com seus motores 1.0 e 1.4, recebendo então o sedã compacto Prisma, derivado do Celta.
Após isso, os números foram crescendo até atingir 2 milhões de carros em 2012, quando chegou o Onix e, logo depois, o Novo Prisma, acelerando a produção com um aumento da capacidade na sequência de um investimento de R$ 1,4 bilhão em 2017.
Já com os atuais Onix e Onix Plus, a fábrica da GM em Gravataí já produziu mais de 4 milhões de veículos e os valores financeiros ao longo do tempo, impressionam.
Marina Willisch, vice-presidente de Relações Governamentais e Comunicação da GM América do Sul, diz: “Até hoje, o modelo de manufatura just in time da nossa fábrica gaúcha com os sistemistas é um diferencial que alavanca ainda mais a economia local da cercania das instalações e do Estado”.
Ela completa: “Junto com os empregos, impostos e investimentos gerados pela GM, estão outros, de dezenas de empresas fornecedoras do condomínio”.
De acordo com a GM, apenas com salários e encargos sociais, a montadora pagou o equivalente a R$ 32 bilhões nestes 20 anos de atividades no local, apenas considerando os empregados diretos.
O total de investimentos feitos na fábrica chega a R$ 4,5 bilhões com modernização e ampliação das instalações, bem como R$ 300 milhões em, ICMS para o estado do Rio Grande do Sul. A empresa representa 45% desse imposto na cidade gaúcha.
Altamente informatizada e automatizada em seus processos, a fábrica da GM em Gravataí é o sustentáculo da montadora para manter-se na liderança de mercado, dado o enorme volume do Onix, seu carro-chefe, assim como do Onix Plus, que também está entre os mais vendidos.
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Com mais de 4 milhões fabricados, GM comemora 20 anos em Gravataí publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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Um museu a ser visitado quando for novamente possível viajar
Revendo arquivos de viagem, enquanto a pandemia nos obriga à reclusão, volta à minha memória a visita ao Museu Nacional da Irlanda, uma das mais interessantes atrações culturais de Dublin.
É que lá, entre tantas preciosidades estão os Bogmen, ancestrais irlandeses com mais de 2 mil anos, encontrados por acaso, em 2003, quando alguém estava cavando o solo. E o mais interessante: os corpos mutilados, mas em excelente estado de conservação, vieram confirmar teorias antes conhecidas somente através de lendas e da mitologia celta.
Na Irlanda antiga, o rei, o chefe tribal, era o Sol, casado com a deusa Terra. Este era um pacto muito sério, estabelecido no dia de sua consagração como rei quando ele prometia à deusa que o gado estaria protegido das pragas e seu povo protegido das doenças. Era ele o responsável pelo bem-estar do seu povo. Se ele fosse justo, só coisas boas aconteceriam. Caso ocorressem calamidades, não importa a razão -poderia ser tanto um problema climático, uma praga agrícola como uma guerra- o rei seria responsabilizado e ele pagaria o preço, sendo sacrificado. Falhar com seu povo era um crime triplamente qualificado e, como consequência esses chefes tribais eram vítimas da morte por três diferentes ações- afogados, apunhalados e estrangulados com garrote ou decapitados .
Minuciosamente estudados, esses corpos foram chamados de bogmen porque estavam enterrados no Bog, um solo esponjoso rico em ácido tânico, com baixíssimo teor de oxigênio, composto principalmente de musgo e turfa que contem antibióticos naturais, capazes de eliminar as bactérias, evitando a decomposição e está presente em uma vasta região da Irlanda central
Os dois bogmen com idade presumida entre 24 e 40 anos –Oldcrgham Man e Clonycavan Man mostram, por diversas evidências, como as mãos sem sinais de trabalho pesado, unhas bem cuidadas e cabelos tratados, terem sido homens de poder, de riqueza, provavelmente reis, líderes de tribos que viviam na Irlanda, 700 anos antes da Era Cristã.
Tratados com deferência porque, afinal, são restos mortais de seres humanos, os bogmen do Museu Nacional da Irlanda estão em exibição mas de forma respeitosa. Cada um deles ganhou um espaço próprio, com paredes arredondadas, ocultos do olhar de quem passa por ali e só serão vistos por quem realmente desejar entrar nesse espaço devidamente sinalizado e com informações do que irão encontrar.
Quando as fronteiras se abrirem, os aviões voarem livremente e o turismo voltar a agitar a economia, essa é uma atração que quem for à Irlanda não deve perder. Fica na Kildare Street, no centro de Dublin e a entrada é grátis.
A jornalista Mariuccia Ancona Lopez dá dicas sobre viajar depois dos 60 no blog Tempo de Viajar
Veja também: Viajar depois dos 60: engane o relógio e viaje!
Um museu a ser visitado quando for novamente possível viajarpublicado primeiro em como se vestir bem
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Tudo sobre a Irlanda: localização, história, cultura e mais
A Irlanda é um país que está em destaque no cenário mundial ultimamente, devido à sua excelente qualidade de vida, desenvolvimento e demais características que tornam um dos melhores países para se viver. Se você está pensando em visitar o país ou mesmo morar lá, então você precisa de saber tudo sobre a Irlanda.
Tudo sobre a Irlanda que você precisa saber
Aqui você ficará sabendo tudo sobre a Irlanda. Então, continue lendo até o final e saiba exatamente tudo que você precisa saber sobre esse país, combinado?
Onde fica a Irlanda
A Irlanda é uma ilha localizada na Europa Ocidental, sendo a terceira maior ilha da Europa. A ilha é dividida em dois países, a República da Irlanda e a Irlanda no Norte.
A República da Irlanda é um país independente e ocupa a maior parte da ilha situada a oeste da Grã-Bretanha. Divide-se em 4 províncias (Leinster, Munster, Connacht e Ulster) e 26 condados.
É denominada de “Ilha Esmeralda” por sua paisagem de tons verdes exuberantes. Mas, além das paisagens e construções históricas, a Irlanda é conhecida pela cultura de grande influência celta e também pela famosa cerveja Guiness. Além disso, existem muitas curiosidades que tornam esse destino surpreendente.
Países vizinhos
A Irlanda situa-se a noroeste da Europa Ocidental e oeste do Reino Unido. Ao leste, dividida pelo Mar da Irlanda, fica ao lado da Grã-Bretanha. O país é separado entre a República da Irlanda, que detém cerca de 5/6 do território e a Irlanda do Norte – região sob domínio do Reino Unido.
Língua oficial
A Irlanda têm dois idiomas oficiais, o gaelic e inglês. Desde o final do século XIX que o inglês é a língua mais falada na Irlanda. Para além dessas duas, é possível encontrar um grande número de pessoas que fala Russo, Francês, Alemão, Polaco e Mandarin, devido ao grande número de emigrantes que fizeram da Irlanda a sua casa.
Moeda e economia da Irlanda
A Irlanda viveu um grande crescimento econômico nas últimas décadas. Com a entrada na União Europeia em 2002 houve um aumento na imigração. Entretanto, no final de 2008 a economia irlandesa entrou em colapso. Em 2010 o país aceitou ajuda financeira da União Europeia e voltou a recuperar-se.
Atualmente o setor econômico está focado em tecnologia e serviços. A Irlanda consta entre os principais exportadores mundiais de software. O investimento financeiro recebido de países estrangeiros propiciou um grande desenvolvimento, e a instalação de empresas multinacionais alavancou a economia.
Com um imposto corporativo de apenas 12,5%, empresas de tecnologia montaram suas sedes na Irlanda, o que colaborou significativamente para a redução do desemprego.
Hoje a moeda oficial na Irlanda é o Euro, mas antes da entrada do país na União Europeia, a moeda oficial era a Libra Irlandesa.
Principais atividades econômicas
As principais atividades econômicas do país são a indústria e os serviços. O maior crescimento dos setores aconteceu entre 1980 e 2000. Em 2016, segundo o FMI (Fundo Monetário Internacional), a Irlanda ocupou a 7ª posição mundial e a 5º na Europa. Além disso, atualmente, a ilha é a maior produtora de zinco da Europa.
Tudo sobre a Irlanda: conheça Dublin
A capital do país é a famosa cidade de Dublin, que recebe turistas diariamente e pessoas para intercâmbio estudantil. Trata-se da maior cidade do país, em território e número de habitantes.
Dublin é conhecida por ser uma cidade jovem e bastante movimentada, que resume quase tudo sobre a Irlanda. Apresenta grande diversidade cultural, embora ainda preserve características de cidades do interior.
Número de habitantes e localização
A capital tem cerca de 2 milhões de habitantes. A cidade é considerada uma das mais antigas da Europa. Portanto, há muitas construções antigas e históricas pela capital irlandesa.
Dublin ainda conta com uma localização privilegiada, que a deixa ainda mais interessante. Ela se situa em uma região costeira cercada por montanhas.
Cultura de ir no pub e beber cerveja
Devido a essa cultura dos pubs, o público conta com inúmeras opções de bares noturnos, com música ao vivo e as valorizadíssimas cervejas irlandesas.
Para quem aprecia a famosa cerveja Guiness, conhecer o The Guiness Storehouse é um passeio indicado. Aliás, ele já foi considerado a principal atração turística da Europa.
Atrações turísticas de Dublin
A capital ainda oferece outras atrações turísticas interessantes, como parque e museus. Dentre os passeios que acho imperdíveis estão a visita a Catedral de São Patrício e o Castelo de Dublin.
1. Phoenix Park
Outra atração é o lindo Phoenix Park, que possui 707 hectares. Ele data a década de 1600 e é cerca de 30% coberto por árvores. Também é a moradia de muitos animais que podem ser vistos por quem passeia no parque.
2. Dublin Zoo
Além disso, dentro do Phoenix Park está localizado o Dublin Zoo – um dos zoológicos mais completos da Europa. Acomoda milhares de espécies de animais.
3. Temple Bar
Em Dublin temos também o Temple Bar, que se trata de uma área formada por vários quarteirões e é conhecida como o “quarteirão cultural”. Aqui concentram-se muitos turistas em busca de diversão.
A região conta com diversos restaurantes, casas noturnas, cafés, pubs, entre outras atrações. É uma área bastante frequentada à noite, tanto por moradores quanto turistas.
Sistema de transporte público em Dublin e no país
O sistema de transporte público é mais uma peculiaridade da capital irlandesa para quem quer saber tudo sobre a Irlanda. Os principais meios para se locomover são os ônibus e o bonde, que é chamado de Luas. Também há o trem metropolitano que leva os passageiros de Dublin até as cidades mais próximas, facilitando muito o acesso.
Você precisa de dispor de moedas para andar de ônibus
Vale ressaltar, se você quer saber tudo sobre a Irlanda, que os ônibus de Dublin não aceitam o pagamento do transporte em dinheiro de papel e também não oferece troco. Para andar neles, então, a pessoa deve dispor de moedas e não há uma tarifa fixa, sendo que o passageiro paga o equivalente pelo que percorrer.
Como funciona o Luas?
Já o Luas conta com duas linhas: a verde e a vermelha. Conforme os ônibus, o valor que é pago pelo transporte é calculado pela distância que o passageiro usa o bonde. Mas as pessoas não precisam andar com moedas. Uma alternativa bem mais simples é oferecida para usar o transporte público em Dublin: o Leap Card.
Vale muita a pena adquirir e usar o Leap Card
Vamos dar uma dica para você que quer saber tudo sobre a Irlanda. Trata-se do Leap Card. Esse cartão pode ser adquirido em diversos pontos de vendas e funciona como um cartão pré-pago. A pessoa o carrega com euros e toda vez que usa o transporte público faz o pagamento com essa tarjeta
Agora que você já conhece um pouco mais sobre a Irlanda, saiba que é recomendável contratar um seguro viagem para conhecer o país. Através do nosso comparador de seguro viagem é possível encontrar um plano que se encaixa exatamente no seu perfil de viagem e em seu bolso.
E o clima da Irlanda, como é? Quente? Frio?
Não podemos falar de tudo sobre a Irlanda sem citar o seu peculiar clima úmido e ameno. O território conta sempre com altas probabilidades de chuva – apesar de não serem intensas.
As temperaturas também são baixas, praticamente ao longo de todo o ano. Raramente ultrapassam os 25ºC, mesmo no Verão (julho a agosto) – apesar de alguns dias mais serem quentes que isso.
O Inverno não é tão frio como noutras regiões da Europa
No Inverno (agosto a outubro), as menores temperaturas registradas costumam ser de 4 ou 5ºC. Tais índices são considerados amenos, se compararmos com as temperaturas de outras regiões da Europa.
Tudo sobre a Irlanda: a bandeira do país
A bandeira da Irlanda é um ponto a parte. Os irlandeses costumam chamá-la de a “tricolor irlandesa”. A bandeira nacional da Irlanda apresenta formato retangular e é composta por 3 faixas verticais do mesmo tamanho. A faixa da esquerda tem a cor verde, a faixa do meio, branca e a faixa da direita tem a cor laranja.
As cores da bandeira representam:
Verde: a tradição gaélica da Irlanda e também o republicanismo;
Branco: representa o desejo por paz;
Laranja: os seguidores de William III, de Orange – que foi rei da Inglaterra e da Irlanda no final do XVII.
A origem da bandeira irlandesa, no seu formato e cores, vem da década de 1910. Foi a própria República Irlandesa que a criou durante a guerra de sua independência da Inglaterra.
As cidades mais visitadas do país
Além de Dublin, a Irlanda conta com importantes cidades, que também são procuradas por pessoas que desejam passar um tempo no país, como aqueles que vêm fazer um intercâmbio na Irlanda.
1. Limerick
É a cidade mais jovem do país. A região se caracteriza por preservar seu passado medieval nas suas construções. É uma cidade que a média dos habitantes tem menos de 30 anos. Portanto dá para imaginar que diversão é o que não falta em Limerick.
A cidade conta com muitos pubs, teatros, vistas exuberantes, teatros, museus e muitos espaços de dança. A cidade também tem uma forte tradição nos esportes rugby e no futebol gaélico.
Limerick também é muito procurada para intercâmbio estudantil. A cidade é bem mais calma e o custo de vida menor do que Dublin. Uma curiosidade sobre Limerick é o fato dela ser conhecida como a cidade mais cinzenta da Irlanda. Na média, ela não recebe mais do que 3 horas de sol por dia. Ou seja, não são todos que se adaptam a essa condição.
O Erick (fundador do Euro Dicas) já morou em Limerick e foi a experiência de uma vida. Veja por que ele saiu do Brasil e como foi morar na Irlanda.
Algumas dicas de atrações em Limerick
The Hunt Museum: o museu conta com um dos mais belos acervos de artes e antiguidades da Irlanda. Lá você pode contemplar tanto peças pré-históricas como obras mais recentes, como de Picasso, Renoir e Leonardo Da Vinci;
Castelo do rei João: trata-se da mais autêntica e bonita construção medieval de Limerick. A construção data quase um século;
Catedral de Santa Maria: fica no centro da cidade e apresenta uma majestosa construção. Foi construída por volta de 1168.
Se interessou em conhecer Limerick? Leia nosso artigo e saiba como comprar passagens para a Irlanda com melhor preço!
2. Galway
Outra cidade irlandesa de destaque é Galway – considerada a região mais boêmia do país. Galway localiza-se no Oeste da Irlanda, a apenas 210 Km de distância de Dublin. Trata-se de uma cidade litorânea da costa oeste do país, com prédios centenários – alguns que datam períodos anteriores a 1270.
Destaque também para as belas praias e paisagens naturais. Vale ressaltar ainda o famoso festival de artes que acontece na cidade, lojas super coloridas, ruas bem estreitas e repletas de vielas – além de construções históricas com castelos, palácios, pubs antigos e igrejas.
Cidade universitária
A cidade de A cidade tem uma atmosfera animada e é muito procurada por estudantes. Quer saber por quê? Várias universidades renomadas estão sediadas em Galway.
A cidade de Galway é rica em atrações históricas que expressam toda a cultura e tradição irlandesas. A cidade de Galway também é conhecida como a “Cidade dos Iguais”. Isso se deve pela diversidade encontrada, e pela mensagem de respeito e compreensão promovida pelos moradores.
Caminhando pelas ruas medievais é bem comum encontrar músicos tocando canções celtas. Aliás, a cidade é muito musical e envolvente. Caminhar por Galway é um retorno aos tempos antigos.
Um dos símbolos de Galway é o Arco Espanhol. Ele foi construído em 1584, e fazia parte das muralhas que protegiam a cidade.
Visitar o Museu de Galway é obrigatório
Quem visita a cidade não pode deixar de ir ao Museu de Galway, que conta com relíquias especiais, como a “espada cívica de Galway”. A espada é do tempo do rei “James I” e “a grande maçã” – uma peça de grande valor histórico e cultural e que o país tem nela como uma representação de poder. O objeto é datado de 1710.
O museu também oferece a oportunidade de conhecer objetos históricos, desde o período das cavernas, passando pelo período medieval até chegar a obras mais atuais.
Outras atrações em Galway
O Atlanta Aquaria também é atração obrigatória para quem visita Galway. O aquário conta com mais de 170 espécies de animais marinhos de água doce e salgada. Nele pode-se avistar arraias, tubarões, belíssimas estrelas do mar e esqueletos de baleias.
Além disso, a cidade oferece o Abadia de Kylemore – que é uma das atrações mais procuradas da Irlanda. Trata-se de um belíssimo castelo em formato cilíndrico, que se localiza a beira de um lago. A construção data o ano de 1867.
3. Cork
Cork localiza-se no sudoeste da Irlanda e fica a uma distância de 250 km de Dublin. É a segunda maior cidade da Irlanda, com uma população de 120 mil habitantes. É uma cidade que se orgulha por ter sido palco de grandes batalhas e que abrigou muitos revolucionários. Atualmente, porém, é uma região tranquila.
A infraestrutura que a cidade oferece é muito boa, e justamente por isso é muito procurada para intercâmbio. As principais universidades irlandesas localizam-se em Cork, por isso a cidade é movimentada e rica em opções culturais e de lazer.
Uma atração que vale a pena ser conhecida é a Catedral de Saint Fin Barre. Ela é um exemplar perfeito da arquitetura neogótica francesa na Irlanda. A riqueza dos detalhes em mármore, vitrais e mosaicos é impressionante.
Oferece diversos museus e atrações turísticas, sendo considerada a capital cultural da Europa no ano de 2005.
Na cidade, acontecem diversas apresentações e festivais de danças típicas, artes e cervejas artesanais. Destaque também para os prédios históricos, igrejas e castelos.
Dicas do que visitar em Cork
Destilaria Jameson: quem pensa que bom uísque é só o escocês, precisa provar esta maravilha da Irlanda;
Cork City Gaol: trata-se de um passeio interessante, pois é uma antiga prisão que data o século XIX. A construção, porém, se assemelha a um castelo;
Museu de Cork: construção do ano de 1845, que conta com mais de 70 mil metros quadrados de belos jardins. Também apresenta objetos e peças de arte que contam a história da cidade.
4. Malahide
É uma cidade também bastante procurada por turistas e que vale ser visitada. Fica apenas 15 km de Dublin. É uma cidade extremamente aconchegante – onde você pode encontrar desde castelos até praias. Se você estiver em Dublin é bem fácil ir até Malahide. Há duas formas de chegar: você pode ir de ônibus ou de trem.
Você não pode deixar de conhecer os Gardens, que são os belíssimos jardins e praças distribuídas por toda a cidade. Além dos campos para golf e cricket. Mas o ponto alto da cidade é realmente o grande castelo que recebe uma quantidade enorme de turistas. Objetos antigos e a bela construção medieval são os destaques.
Visite o Jardim botânico de Malahide
Além disso, também vale a pena visitar o jardim botânico de Malahide, que apresenta milhares de espécies de plantas e flores. Um belíssimo passeio.
5. Bray
Localizada a menos de 30 minutos de Dublin, Bray é ideal para quem quer morar e estudar em uma cidade pequena com praia, mas ainda assim quer ficar próximo de todas as facilidades e vantagens de Dublin.
O Portão para os Jardins da Irlanda
Bray é considerada o “portão para os jardins da Irlanda” e conta com uma população de aproximadamente 20 mil pessoas. Fica localizada a apenas 20 km de Dublin.
A cidade tem uma estrutura do interior. E como é próxima a Dublin é como se fosse uma extensão da capital irlandesa. A maioria dos habitantes da cidade estudam e trabalham em Dublin.
O turismo movimenta muito a cidade de Bray
Apesar disso, o local conta com boa rede de serviços. O turismo é o que movimenta mais a cidade de Bray, pois trata-se de uma região litorânea mais procuradas pelos irlandeses. Conta com várias trilhas que, se completadas, dão acesso a imagens maravilhosas no mar da Irlanda – que banha o país e o separa da Grã-Bretanha.
Essa cidade é muito ocupada por jovens, que querem aproveitar a praia sem ter de se deslocarem para muito longe da capital.
Tudo sobre a Irlanda: qual a diferença República da Irlanda e da Irlanda do Norte?
Acha que já sabe tudo sobre a Irlanda? Se sua resposta foi sim, saiba que ainda não. Como, por exemplo, muita gente acha que a República da Irlanda e a Irlanda do Norte se tratam de um mesmo país, mas não.
Irlanda é um país autônomo e independente
Em primeiro lugar, a Irlanda é um país autônomo e independente. Já a Irlanda do Norte pertence a Grã-Bretanha. A Irlanda ocupa 5/6 do território, sendo que 1/6 é ocupado pela Irlanda do Norte. A Irlanda tem uma população aproximada de 4,7 milhões de pessoas e a Irlanda do Norte, cerca de 1,8 milhões.
Outra diferença também é em relação a conflitos, a Irlanda do Norte teve muitas pessoas mortas durante a segunda metade do século XX. O conflito foi mais interno do que externo.
A população protestante (a maioria e descendente de britânicos), pretendia preservar os laços e o domínio da Grã-Bretanha. Do outro lado estiveram os católicos, que, em sua maioria, eram a favor da independência da Irlanda do Norte, que, como sabemos, não aconteceu.
República da Irlanda: breve história do país
A história da Irlanda é rica em conflitos, e muitos foram os acontecimentos de ordem ideológica e religiosa que determinaram os rumos do país.
Período Celta
Segundo dados históricos, no ano de 300 a.C., a ilha teria sido ocupada pelo povo Celta. Além da nova cultura, os Celtas inseriram uma nova língua, que deu origem a língua Gaélica.
Durante séculos de domínio Celta, a religião pagã foi cultuada na Irlanda, até que no século V d.C., o missionário São Patrício começou a missão de evangelização. Aos poucos, a religião cristã se instalou na ilha, substituindo os ritos pagãos.
A partir do século VIII d.C. a Irlanda foi governada pelos Vikings, e no ano de 1169 d.C. ocorreu a invasão normanda. Os Vikings foram expulsos e os irlandeses dominados. Neste período os normandos construíram grandes castelos e igrejas. O domínio inglês durou 700 anos.
Período Protestante
Durante um longo período, a convivência dos irlandeses com os ingleses foi pacífica. Mas, com a coroação de Henrique VIII na Inglaterra, começaram os conflitos devido à religião. Os irlandeses católicos não aceitaram a religião protestante imposta pela Inglaterra. Como retaliação, o direito dos irlandeses a posse das terras foi negado. A divisão religiosa se originou a partir desses acontecimentos.
Período Governo Britânico
Os ingleses mantiveram o poder sobre a Irlanda durante vários anos. No ano de 1613 a maioria católica no parlamento irlandês foi derrubada, aumentando o poder da Inglaterra nas decisões em relação à Irlanda. Em 1791, jovens irlandeses se reuniram para tentar diminuir a influência britânica. Uma rebelião foi organizada por esses jovens, mas em 1798 foram vencidos pelos ingleses.
Está pretendendo viver na Irlanda? Para isso é importante saber informações de como morar no país. Afinal, uma mudança requer conhecimento e planejamento.
Período da Grande Fome
A partir do ano de 1845 uma praga assolou a Irlanda. Toda a produção de batata, que era a base da alimentação do povo foi destruída. O governo britânico, que ainda exercia controle comercial sobre a Irlanda, nada fez para auxiliar os irlandeses. Isso propiciou a emigração e a morte de milhares de irlandeses.
Proclamação da República
Em 24 de abril de 1916, dois grupos nacionalistas declararam a República da Irlanda independente da Inglaterra. A guerra civil se espalhou pelo país e os rebeldes foram derrotados.
Guerra da Independência
O período de 1919 a 1921 foi marcado pelo confronto do exército irlandês com o exército britânico. Em 1921 foi assinado um tratado que deu independência à Irlanda. A Irlanda foi dividida em Estado Livre Irlandês (26 condados), e a Irlanda do Norte (6 condados).
A Irlanda do Norte de maioria protestante e a República da Irlanda, de maioria católica. Em 1937 a República da Irlanda aprovou sua constituição como independente, e a Irlanda do Norte continuou a integrar o Reino Unido.
Situação atual
Mesmo com a separação, as disputas continuaram, principalmente entre o IRA (Exército Republicano Irlandês) e os movimentos unionistas. Em 1994 foi assinado um Tratado de Paz pela Irlanda do Norte e a República da Irlanda. Atualmente a situação está menos tensa entre os dois países.
Capital do país
Dublin, que significa “Lago Negro” em gaélico, localiza-se na província de Leinster. É uma das cidade mais antigas da Europa, foi fundada no ano de 1185 pelos nórdicos. Situa-se às margens do rio Liffey e sua população é de cerca 2 milhões de habitantes.
Apesar de mais tranquila, o grande número de imigrantes e turistas dão a cidade um ar vibrante. Viver em Dublin é um encontro entre o antigo e o novo.
A cidade oferece uma experiência cultural fantástica. São inúmeros teatros, museus, praças e parques. Dentre todas as expressões artísticas, a literatura ocupa um lugar de destaque em Dublin.
Grandes escritores premiados nasceram na cidade, e há museus que exibem em seus acervos uma grande coletânea literária. Passear pela cidade é respirar história e cultura por todos os lados.
A diversidade cultural, e a hospitalidade dos irlandeses é um diferencial, que atrai muitos turistas.
Custo de vida na Irlanda
O custo de vida na Irlanda é alto, e como em outros lugares, os valores variam de acordo com a cidade escolhida. O salário líquido mensal, após o desconto de impostos, é de 2.269,01€, em vigor no mês de fevereiro de 2020.
Obviamente, viver em Dublin é bem mais caro do que viver em cidades no interior. Além disso, deve-se levar em consideração, o estilo de vida escolhido por cada pessoa.
Segundo dados do site Expatistan a Irlanda é o quarto país mais caro da Europa Ocidental.
Moradia
Confira na tabela abaixo, os valores médios para alugar apartamento em Dublin:
Localização e número de quartosCusto médio mensalApartamento (1 quarto) no centro da cidade1.716,43€Apartamento (1 quarto) fora do centro da cidade1.398,49€Apartamento (3 quartos) no centro da cidade2.948,56€Apartamento (3 quartos) fora do centro da cidade2.304,74€
Se a intenção for comprar um imóvel, confira na tabela abaixo, os valores médios do metro quadrado:
Apartamento e localizaçãoPreço por metro quadradoCentro da cidade5.440,52€Fora do centro da cidade4.147,43€
Contas da Casa
Elaboramos uma tabela com as despesas domésticas básicas, confira:
Despesas da casa CustoBásico (eletricidade, aquecimento, resfriamento, água, lixo) – apartamento de 85m144,56€1 minuto de tarifa local móvel pré-paga (sem descontos ou planos)0,26€Internet (60 Mbps ou mais, dados ilimitados, cabo/ADSL)50,37€
Alimentação
Certamente comprar os alimentos no mercado saí bem mais em conta do que fazer as refeições fora de casa. É possível fazer uma boa compra, gastando em média, cerca de 150€.
Mas, como estamos falando de Irlanda, nada melhor do que experimentar as comidas típicas! Para duas pessoas um jantar básico em um pub de bairro, custa em torno de 60€. Agora, se a intenção é experimentar alguma das famosas cervejas irlandesas, uma caneca de 500ml custa em torno de 5,95€.
Cultura da Irlanda
Existe uma grande preocupação do povo irlandês, em preservar os aspectos da cultura nacional. O país é rico em tradições históricas e sua identidade é única.
Dia de São Patrício
Dia 17 de março é o dia de São Patrício ou Saint Patrick’s Day, o padroeiro da Irlanda. É uma verdadeira festa para os irlandeses que saem às ruas vestidos com as cores verde, branco e laranja. Normalmente as comemorações duram cerca de uma semana, com muitas apresentações de artistas locais e acompanhada da tradicional cerveja irlandesa.
Segundo a história, o britânico Maewyn Succat foi capturado por piratas e escravizado. Vivendo nessa condição, se aproximou da religião e prometeu que se conseguisse escapar se tornaria missionário. Bem, ele conseguiu escapar, adotou o nome de Patrick e iniciou a missão de evangelização na Irlanda.
Nas suas pregações ele adotou o trevo para explicar a Santíssima Trindade. Devido a isso, o trevo passou a ser visto como símbolo da sorte em todo o mundo. Outro feito, atribuído a ele, foi a expulsão das cobras existentes na ilha.
Duendes
No dia de São Patrício é muito comum encontrar imagens de duendes espalhados nas cidades. No folclore irlandês, os duendes desempenham papel importante. Acredita-se que eles vivem no país bem antes da chegada dos celtas.
Segundo a lenda, eles se escondem e protegem potes de ouro. São espertos e quem consegue capturá-los tem a chance de fazer três pedidos. Muito interessante, não é mesmo?
Música
A música tem extrema importância para o povo irlandês, não é a toa que a harpa é o símbolo oficial da Irlanda. É comum encontrar cantores fazendo apresentações nas ruas e nos muitos pubs espalhados pelo país.
É muito forte a influência celta na variedade de estilos musicais irlandeses, que são executados nos vários festivais de música pelo país. Para amantes da música, a Irlanda é a escolha mais acertada!
Pubs
Frequentar um Pub na Irlanda é muito mais do que apenas sentar e beber. Os pubs são pontos de encontro onde os irlandeses se reúnem para confraternizar e colocar a conversa em dia. A cerveja irlandesa mais conhecida é a Guinness. Desde o ano de 1759 ela é produzida e considerada um símbolo no país.
Quer saber mais sobre a cultura irlandesa? Confira nosso artigo e conheça 10 fatos engraçados sobre a Irlanda.
Qualidade de vida
Segundo o índice OECD Better Life Index a Irlanda está acima da média em termos de rendimento, emprego, moradia, segurança pessoal, condições de saúde, educação e qualidade do meio ambiente. No entanto, o país está abaixo da média em renda e riqueza, e em engajamento cívico.
Dublin é reconhecida como uma das melhores capitais da Europa para se viver. Entre outros fatores, os baixos níveis da poluição do ar, a estabilidade do cenário político e o rico ambiente sociocultural, tornam a capital da Irlanda uma excelente escolha.
Da mesma forma, a Irlanda é uma opção incrível para quem deseja estudar ou trabalhar.
Intercâmbio na Irlanda
Viajar, sem dúvida nenhuma, é garantia de aprender e vivenciar novas experiências! Cada país tem sua história, particularidades e costumes. E com a Irlanda não poderia ser diferente.
O país oferece excelentes opções de cursos de inglês, além de ótimas universidades.
Se pensarmos em custo-benefício, a Irlanda é uma escolha acertada para quem deseja fazer um intercâmbio. Os cursos de idiomas em países como Inglaterra e Canadá são muito mais caros. Outra grande vantagem do intercâmbio na Irlanda é a possibilidade de intercalar o curso com um trabalho de algumas horas.
Como viabilizar o intercâmbio
Inicialmente, é recomendável procurar uma agência de intercâmbio. A contratação de uma agência é uma segurança para o interessado, pois ela fornece todo o suporte necessário para o intercambista. Da mesma forma, elas tem parcerias com várias escolas de idiomas, o que facilita a escolha e contratação do melhor curso.
Intercâmbio e trabalho
Um dos maiores incentivos para os estudantes que escolhem a Irlanda, é a possibilidade de trabalhar enquanto estão fazendo algum curso. As leis de imigração permitem que alunos matriculados em qualquer curso, com duração superior a 25 semanas possam trabalhar por meio período.
É importante saber quais são os tipos de vistos concedidos pela Irlanda, como funcionam e qual o mais indicado para solicitar.
Entretanto, a carga horária permitida é de 40 horas por semana, durante o período das férias acadêmicas (meses de maio, junho, julho e agosto) e recesso de final de ano. Nos outros meses, os estudantes podem trabalhar somente 20 horas semanais.
Por outro lado, se você quer tem interesse em encontrar um emprego na Irlanda, te contamos o que é preciso para conseguir o seu.
Vale muito a pena visitar a Irlanda!
Como podemos ver, não faltam motivos para que tantas pessoas atualmente desejem visitar a Irlanda, fazer um intercâmbio, aprender inglês ou mesmo morar e trabalhar no país. O país tem uma das melhores qualidades de vida do mundo e desenvolvimento.
Com certeza que não tem o clima do Brasil, mas por outro lado, o país dispõe de paisagens fantásticas, uma história e cultura única.
Se animou, e vai incluir a Irlanda em seu roteiro de viagem? Espero que com essas dicas sua experiência seja inesquecível!
Tudo sobre a Irlanda: localização, história, cultura e mais publicado primeiro em https://www.eurodicas.com.br/
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Ocupação do Centro de Dança em 2020 triplica
A taxa de ocupação do Centro de Dança, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) para ensaios de grupos da cidade e aulas triplicou no início deste ano em relação ao movimento do começo de 2019. Em agosto passado, a tendência já era visível, com a duplicação do uso das cinco salas que o espaço mantém abertas ao público mediante solicitação.
O motivo: uma melhor divulgação da disponibilidade ao público por meio das redes sociais, com foco no Instagram, e em eventos como o XXIX Seminário Internacional de Dança de Brasília e o Brasília Trends Fashion Week.
Foto: Ludimila Barbosa/Secec-DF
O gerente Aghatto Augusto dos Santos lembra que o Centro mantém 14 modalidades e níveis de dança, com frequência média de 30 pessoas por turma. A maioria das aulas é paga, mas há práticas gratuitas também. A relação das modalidades pode ser consultada na página da Secec na internet.
Os professores que cobram pelas aulas assinam termo de compromisso com a Secec, pelo qual devem oferecer uma cota de gratuidade de 20% do números de alunos matriculados.
Fundado em 1993, o Centro de Dança é destinado a pesquisas, ensaios, oficinas, workshops e cursos da área de dança. Tem a função de contribuir com formação, pesquisa coreográfica, aprimoramento e difusão da arte em suas várias modalidades e linguagens.
Saúde Se a maior divulgação do Centro de Dança contribuiu para o aumento da frequência de público no local, outro fator que parece ter influenciado no salto da taxa de ocupação é preocupação com a saúde.
“Vivemos numa sociedade muito ansiogênica, e a dança faz um contraponto importante, colocando o corpo para se movimentar de maneira prazerosa, dando um descanso pra cabeça”, diz a médica Cláudia Costa, praticante de dança afro contemporânea Afrontasia. Ela trocou uma prática de 20 anos de dança de salão pelo estilo de matriz africana. “Me apaixonei pelo gingado”, confessa.
Foto: Ludimila Barbosa/Secec-DF
A saúde passa também pelo espírito, acredita o tutor do Afrontasia, José Calixto. Natural da Bahia, está há 30 anos na capital e é um dos primeiros dançarinos da especialidade em Brasília. Ele explica que o afro contemporâneo mistura elementos simbólicos da cultura dos orixás e estéticos de movimentos folclóricos, como o maracatu.
Malhação Calixto constata um aumento da procura pelo afro. “Muita gente vem porque, além da curiosidade com o estilo, percebe que a prática é puxada. Pode-se perder até 800 calorias numa aula”, afirma. Acredita ainda que as pessoas também estão cansadas da monotonia das academias tradicionais, em que basicamente se puxa peso”.
O psicólogo Andrei Morales pratica a dança afro contemporânea no estilo Itans, com o professor Júlio César Pereira, que forma multiplicadores na dança negra atual. O estilo tem como ponto marcante o esforço rítmico, comandado pela percussão ao vivo que movimenta cabeça, quadris, troncos, pernas e braços, em passos, saltos e giros.
“Eu pratico e recomendo. Melhora a nossa consciência corporal, autoestima e até a capacidade cognitiva, diminuindo a ansiedade”, afiança Morales, que tem pós-graduação em neuropsicologia.
“As aulas seguem uma sequência de aquecimento, alongamento e movimentação”, descreve Júlio César, cuja trajetória vai do clássico ao butô, passando por influências medievais e celtas, antes de ancorar no afro contemporâneo.
A psicóloga Lorena Leite, da Gestalt Terapia, pratica dança contemporânea com o grupo Ímpar, de Naedly Franco. “Acredita na capacidade da dança de nos reconectar com nossas emoções, que ficam atravessadas no corpo”. Ex-bailarina clássica por 15 anos, ela encontrou na nova modalidade um contraponto para as tensões acumuladas no consultório.
Dois para lá, dois pra cá Se as matrizes africanas têm atraído muita gente, a tradicional dança de salão não fica para trás. O professor do estilo Jeferson Rocha e sua companheira Analu Paz comandam pares de casais que buscam na prática, além de saúde, socialização.
As pessoas chegam duras, mas vão se soltando, deixando que o corpo se desligue do controle da mente, explica Rocha. Os professores promovem um rodízio entre os pares para facilitar a descontração, parte do processo de se deixar levar pela música. “Quando a gente se entrega ao passos, entra em êxtase e se desliga do mundo em volta”, afirma.
Jeferson usa o Centro de Dança desde 2007 e elogia a qualidade do local: “O espaço é bonito, a gente respira arte, há pinturas na parede, estante de livros e local para descansar”.
Serviço
Centro de Dança
SAN, quadra 1 bloco E, acesso pela N2
Contato: 3328-4387 ou pelo e-mail
* Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec)
Ocupação do Centro de Dança em 2020 triplica publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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