#Char Cromwell
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Les chars Cromwell de la 7e Division blindée britannique se préparent à attaquer Caen par la rive Est de l'Orne – Bataille de Caen – Opération Goddwood – Bataille de Normandie – Calvados – Normandie – France – 18 juillet 1944
Photographe : Sergent Laing - No. 5 Army Film and Photo Section, Army Film and Photographic Unit
©Imperial War Museums - B 7649
#WWII#Opération Overlord#Overlord#Bataille de Normandie#Battle of Normandy#Bataille de Caen#Battle of Caen#Opération Goodwood#Goodwood Operation#Armée britannique#British Army#7e Division blindée britannique#7th Armoured Division#Char#Tanks#Char de cavalerie#Cruiser tank#Char Cromwell#Cromwell tank#Calvados#Normandie#Normandy#France#18/07/1944#07/1944#1944
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man i found this wolfwalkers fic from april that is totally unfinished and i never wrote any notes so i have no idea where i was going with it . i know i wanted to explore bill and moll's dynamic but man i dont actually remember how i wanted to do that screams. but anyway i do really enjoy how it started. so here it is i guess cuz idk if it will ever be officially published as completed
it takes place after the final battle but before the final scene of them traveling
That night, as the waning gibbous rises above the burning treeline, Móll urges the children onto the abandoned wagon left behind by Cromwell’s men. The hunter – Robyn’s father, she has to remind herself now – slinks away to go collect his human body, and returns five minutes later on two legs and with a horse in tow. A rivulet of blood runs down the side of his face, stark against pale skin where it must’ve blended into dark fur just moments earlier. Keenly, she’s aware of the sticky moisture still soaked into the front of her dress, the tightness of the recently-healed skin beneath. She turns away from him.
With five-fingered hands, she reaches over and tucks the blankets over each girl’s shoulders; Mebh first, already asleep and breathing heavily, then Robyn next, who blinks up at her blearily. Móll tucks a piece of unruly blonde hair behind her ear.
“Get some rest,” she murmurs. “You two deserve it.”
“Where will we go?” Robyn whispers, not out of any real desire to be quiet, but with the weight of exhaustion from the events of the past few days. Beside her, Mebh steps out of her own human body as a wolf, and immediately flops over snoring once more.
“We’re heading north for now,” Móll says, voice gentle. It had been the only direction she had been able to scout before being captured on her way back. Nonetheless, the region held promise – far from any towns, further still from any English settlers. Once they pass beyond the ridge of the hill, they should be free from the wrath of the Kilkenny soldiers, nothing but unfettered wilderness as far as the eye can see. That kind of liberty, that kind of safety, has been something she’s longed for many years to provide for Mebh and the other wolves; now, she has two more recently-turned Wolfwalkers in her pack to show it to.
For as much as Cromwell’s forces had intruded upon the wolves’ land, Móll could see from her time imprisoned that his poison had infected his own people first. Robyn and her father may have been humans for far longer than they have been Wolfwalkers, but they did not escape their time under Cromwell’s fist unscathed.
“Things will get better from here,” Móll finishes with an assuring smile. Robyn mirrors it, and finally her eyes slip closed. Her breath evens out, and with a soft exhale, her wolf slips out and curls up around Mebh’s sleeping form.
Móll settles down on the opposite side of her daughter, and with practiced ease, falls unconscious. She opens her eyes to find sharp night vision, the chittering of the night’s creatures and the distant flames crackling in her ears, smoke and charred peat burning her nose. Despite her own exhaustion, she stands up on all fours and jumps down onto the ground. She has too much to tend to before she too can rest: a wolfpack to reassure, a journey to plan, and —
As her eyes meet Robyn’s father’s from where he has latched the horse’s harness to the wagon, she thinks, and a hunter to deal with.
#if i continue this i wonder how long i can go without referring to bill by his name LMFAO#he'll just be 'the hunter' and 'robyn's father'#GOD. he and moll are so fucking interesting#i really want to navigate the weirdness that must exist between them after the movie's events#where they both have their own scars - from each other even - but they band together anyway#both out of necessity as two of the four remaining wolfwalkers and protecting the remaining two wolfwalkers. their respective daughters.#but also out of choice too. to purposefully put their bad blood behind them and move on + heal#just. SHAKES MY FIST.#brot posts#delete soon#this is entirely platonic btw. i think they have such an interesting dynamic but its interesting entirely bc its platonic#anyway thats what im getting at by this being moll's pov and referring to bill in these ways#'the hunter' for when shes viewing him negatively from. all That#and 'robyns father' when viewing him . neutrally?#maybe by the end she'll call him his name when shes more positive about him#after they have a nice chat about everything#LIKE FUCK DUDE! HE WAS A WOLF HUNTER!! AND NOW /HE'S A WOLF TOO/#thats what im getting at by having her refer to him as a hunter#LIKE THE WOLF HUNTER HAS BECOME THE WOLF !!!#how does she - someone who has only ever been a wolf - even begin to approach him#like the dude who once hunted her and nearly fucking killed her is now. part of her pack????#sorry these two drive me crazy they have such a cool fucking DYNAMICCCC
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Segundo a Lady Whistledown pessoas voltam noivas depois de semanas no campo e foi pensando nisso que a nossa querida majestade real, rainha Amélia planejou esse pareamento.
Algumas semanas haviam se passado desde o baile de máscaras e ninguém esperava pelo que estava por vir, quem acreditou que um baile com pareamento fosse o máximo que a rainha conseguiria fazer, enganou-se completamente. Na sexta um envelope floreado chegou à casa de cada dama e de cada cavalheiro, todos estavam sendo convocados para uma viagem no dia seguinte. As damas precisavam se reunir no palácio da rainha e partiriam de lá, com uma comitiva de dar inveja a qualquer um, vossa majestade fez questão de zelar pelas moças e escolheu as melhores carruagens para levá-las. Já os cavalheiros, iriam em suas próprias carruagens. O destino? Bath, mais precisamente a bela mansão dos Lightwood.
Os familiares de todos os pretendentes, fosse das moças ou dos rapazes, estavam proibidos nessa viagem, apenas damas de companhia, criadas e criados eram permitidos. Os familiares só poderiam comparecer ao final do que a rainha planejava, já que um baile também estava sendo planejado, ou seja, apenas no final de semana seguinte, mães, pais e irmãos poderiam voltar a interferir na formação de casais da temporada.
Todo o cuidado para receber os convidados da rainha foram tomados pelos Lightwood, os pretendentes daquela temporada foram muito bem recebidos quando chegaram cansados no sábado à noite após uma longa viagem. Moças e cavalheiros foram direcionados para alas diferentes da grande propriedade, com uma segurança fortificada para que não houvessem escândalos durante a estadia, portanto, homens não eram permitidos na ala das mulheres e vice e versa. As damas foram alocadas em duplas e um trio, enquanto os rapazes foram agraciados com um quarto individual para cada.
Amélia Ava Lightwood e Donna Arboleda e Louisa May Lewis
Amaia Carmela William-Jones e Rosalyn Bailey
Arabella Aria Moriarty e Aster Catherine Parkinson
Katherine Maxwell e Elaine Corbyn Jones
Após o jantar de sábado, nossa querida rainha anunciou que os esperava na manhã seguinte bem cedo após o café da manhã para lhes dar as coordenadas do pareamento que aconteceria. E assim foi feito.
Na manhã seguinte após o café da manhã, todos foram reunidos em uma grande sala. Damas de um lado, cavalheiros de outro, todos em fila.
“Meus queridos, o que preparei para os senhores essa semana é simplesmente surpreendente, uma de minhas mais geniais ideias. Primeiro, essa semana (até sexta-feira) acontecerá a feira anual da colheita aqui em Bath e espero que aproveitem bastante. Agora, vamos ao pareamento, todos serão vendados e meus criados os levarão para um sala onde serão apresentados ao seu par. Teremos um show de talentos no último dia da feira e os senhores e senhoritas participarão com seus pares, ensaiarão suas apresentações todos os dias no mesmo horário e sala, assim poderão conhecer seus respectivos pares melhor. Espero que aproveitem bem essa oportunidade e a feira, não se limitem ao ensaio apenas”
Ao findar da fala real, todos foram vendados e direcionados para salas cuidadosamente preparadas para eles. Cada par e alguns trios foram colocados um de frente para o outro e só então foi permitido a retirada da venda. Daquele dia até sexta-feira, sempre teria um criado da rainha acompanhando o ensaio, além de não permitir que qualquer moça ficasse sozinha na presença de um cavalheiro.
Informações ooc:
Procurem dar prioridade às interações de pareamento, é importante para o jogo;
Cada par ou trio deverá fazer pelo menos duas interações com seu par, uma interação de ensaio e outra à escolha dos players - pode ser na feira ou na propriedade dos Lightwood;
Em relação ao trio, o ensaio será sempre feito em trio, a apresentação deve ser feita em trio, caso não seja possível tudo bem, mas pedimos para que tentem fazer em trio. A dama do trio deverá fazer uma inter individual com cada cavalheiro;
Interações com outros chars que não seja seu par são permitidas;
Sobre o evento, os ensaios começam no domingo, porém a feira começa na segunda.
O evento começa amanhã dia 14/04 às 15h e dura até dia 05/05 às 00h, no entanto, em ic o evento durará apenas os 5 dias de feira, com um baile no sábado a noite para encerrar (que postaremos depois);
Ps: deu empate no horário do evento, escolhemos o das 15h porque temos uma player com o fuso horário diferente, de qualquer forma, não precisam ter pressa para começar as interações. Postamos hoje justamente para dar tempo de combinar as interações de pareamento;
Para ficar mais claro, eles vão para Bath no sábado de manhã e chegam no sábado a noite, ficam por lá durante toda a semana e após o baile do sábado seguinte, retornam (no domingo).
Se atentem a regra de só saber seu par no retirar da venda, no baile de máscaras tiveram menções aos pares sem o par ter revelado seu nome;
Sobre as apresentações, aqui tem algumas ideias: número de mágica, dança, canto, tocar um instrumento musical, desenhar alguém, tiro ao alvo com dardos, demonstração culinária, declamação de poema/poesia, contar uma história ou uma peça de teatro;
Tags: thc:starters, thc:outfit, thc:bath;
Não há necessidade de looks, mas estes podem ser criados/usados para os encontros fora dos ensaios.
Não se esqueçam de reblogar looks no blog de edits e starters no blog de starters, afinal o tumblr é doido e não podemos confiar nas tags.
Algumas ideias de atrações da feira: exibição dos melhores animais de caça/ para consumo, barracas de doces e quitutes locais, degustação e venda de vinhos, brincadeiras de pesca e tiro ao alvo (com armas ou dardos), barracas de grãos/frutas/legumes/verduras, duelo de espadas (de madeira), duelo medieval em cima de um cavalo, brincadeira de tirar a espada da pedra como se estivessem Camelot, corrida de cavalos e ao final tem uma peça de teatro medieval todos os dias no fim da tarde;
As velas de quantos pares ideias se formaram serão acesas pela rainha no baile ao final do evento de pareamento;
Qualquer dúvida ou ideia/sugestão é só falar com a gente;
Aqui está a lista de pares vendados:
Kayin Johannes & Benjamin Eren Kent & Rosalyn Bailey
Bailey Hamilton & Aster Catherine Parkinson
Byron Swami Beckenford & Donna Arboleda
George Oliver Armstrong-Jones & Lucius Strelitz & Amaia Carmela William-Jones
Oliver Marston & Amélia Ava Lightwood
Philippe Joseph Alexis de Noailles & Arabella Aria Moriarty
Oscar Frederick Cromwell & Alessandro Corleone & Katherine Maxwell
James Maxim de Winter IV & Elaine Corbyn Jones
Galahad Smith & Louisa May Lewis
Griffith Montague Torquhil Price & Helena Rosamund Cavendish
Heron Burakgazi & Lavender Ramsey Barclay
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saw a video about the “Mystique leak that was deleted” for WinterFalcon, and you know...
Mystique would actually make sense. wasn’t she queen of Madripoor for a time or something? (i’m not the biggest fan of Madripoor centered storylines if you couldn’t tell) and if we’re to get Rogue in Captain Marvel, well she was under Mystique’s tutelage at the time for that, so makes sense to tease her here. Mystique and Destiney were also a couple at the time she mentored Rogue (in many cases), so you get that there too. and you know, the (wrongly given) storyline of her forming the Brotherhood could be translated into wanting serum to make super soldiers, thus she could be Power Broker, or connected to them. so getting Raven here, yeah that makes sense
as to the other names in the same leak
Cromwell: Blade nod? sure, that’s pretty harmless. and could also possibly go back to the Morbius movie too, so...sure
Dragoness: i’d never heard of this character, so for those saying “they wouldn’t tease a big tier name as the first mutant and waste it in a cameo”, well this would be a way to not do that. a lesser known character that a cameo wouldn’t ruin anything, cause not necessarily a char you’ll wanna use later, good plan
Krakoa: good ra no, do not do the island of stupid i’m begging you. Mutants are not the Inhumans, no matter how hard you try to make it seem they are. please, do not intro mutants into the MCU as the island of stupid. could they do it better because there’s no established background to screw up; maybe, but it’s already too tainted a concept in my opinion. just...just no. the stupid Ultimate explanation of mutants being super soldiers created by Fury gone awry or whatever would be better than the island of stupid
course, i’m still sitting in my corner waiting for Arkady, so...
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New Zealand Day 3 - Queenstown/Glenorchy
This morning we were hoping to go to Hookers Valley again for sunrise and to experience it without the heavy crowds, but we woke up to even more clouds today than yesterday. The clouds enveloped the mountains in an impressive haze, covering up entire mountains from view. After eating a quick breakfast consisting of leftovers from yesterday's breakfast, we headed off to Queenstown, known as the adventure capital of New Zealand.
As we drove away from Mount Cook, to our amazement, the sun started to poke out just a little from behind the clouds. This gave us a stunning view of Lake Pukaki, so we made a pit stop by the lakeside once again. An hour into our drive, we reached an area called Lindis Valley, which was a very scenic area surrounded by brown mountains and valleys. We made a few more stops to admire the beautiful scenery, including Lake Dunstan near Cromwell.
After the 3 hour drive, we passed through Queenstown, recognizing it immediately by the dense clusters of traveling accommodations and businesses centered around the beautiful blue waters of Lake Wakatipu. Since we didn't want to waste the beautiful day since the following day was projected to be rainy, we decided to head past Queenstown for a mini day trip to Glenorchy.
The road to Glenorchy is known for its spectacular views. Our first stop was at Bob's Cove, which is a sheltered part of the lake with beautiful turquoise waters and surrounded by forested mountains, giving us a very tropical vibe. It was a perfect place for a picnic, so we enjoyed our sandwiches at a beachy area of the cove. That area was so peaceful and amazing that it was hard for us to believe that we were the only ones on the beach! It seemed like most of the visitors to Bob's Cove headed straight to the pier, which was also offered a picturequese Carribean vibe feel. We wished that the weather was warmer since it was a perfect place for a swim, and admired the brave people who were heading towards the cove with the intention of swimming. We could have easily stayed here all day relaxing, but unfortunately had to leave in order to continue our Glenorchy journey.
Another noteable stop along the way was Bennetts Bluff Lookout near Mount Creighton, which offered stunning views of several mountain ranges overlooking the northern side of Lake Wakatipu. (Wakatipu is a seriously long lake - it seems neverending as we drove alongside it for the 45 minute drive from Queenstown to Glenorchy). We then pulled over to a little secluded beach like area of the lake, which had a very peaceful and romantic vibe. We could have easily stayed there all day as well if we had all the time in the world. Finally, we reached Glenorchy and were greated by "welcome to Paradise" signs.
Glenorchy is a little town past the northern tip of Lake Wakatipu known for its scenery, surrounded by majestic mountains and luscious green valleys and farmlands. It has been featured in several movies, including Lord of the Rings and Narnia. We first headed to the Gleonrchy Wharf, which was underwhelming but filled with tourists from the many tourbuses that were there. We then headed to the Glenorchy Lagoon Scenic Walkway, which was a leisurely 2 mile path offering great views of mountains, meadows, and the Glenorchy Lagoon. We were impressed with the walkways that were built over the lagoon, allowing us to cross it at multiple sections. There were also docks with benches thoughtfully placed throughout the walk for people to enjoy the scenery. One of the last benches that we found was so strategically placed for maximum views; we found yet another spot that we could have spent the entire day at. Following the walk, we then headed back towards the car.
We spotted something called "the Road to Paradise" on google maps, and decided that we wanted to visit Paradise so we headed on the narrow dirt road, hoping to find something amazing on the other side. Unfortunately, after reaching the end of the road and turning into a harrowing one lane road through a forested area, we failed to find ourselves in Paradise (whatever that is). Instead, we found ourselves at Diamond Lake. On our way back towards Glenorchy, we were followed by a tour bus. We wonder what notable point of interest that tour bus had taken its passengers that we had missed. We guess we will have to try visiting Paradise again on another trip.
We then drove back to Queenstown to spend the night at our uniquely shaped hostel. It was a very cozy hostel in the heart of Queenstown, with many comfortable places to lounge and perks like soup for dinner and waffles for breakfast. Walkable from the hostel were many restaurants and shops geared towards the tourist filled town.
Overwhelmed with endless dining options, we settled on Blue Kanu for dinner. Blue Kanu is a gourmet restaurant featuring "Polyasian" cuisine, which they explained was Asian cuisine combined with elements of Pacific foods. We had seen it recommended on a blog, and decided to splurge on its set menu course ("Trust the Wok")since the restaurant seemed very unique. As the waitress brought out course after course, we definitely agreed with the reviews saying that the restaurant offered a one of a kind dining experience. The dishes were very unique and incorporated many different ingredients that seem random, but ended up pairing together very nicely. For example, the appetizer was a fancy salmon poke dish that had sprinkles of popcorn and served with crispy rice crackers. Our second dish was char siu pork ribs served with a side of cucumber pickles and horseradish. We then were surprised with a dish comprising of roast duck nachos served with goat cheese, mango jam and avocado (basically an asian version of loaded nachos but with duck on very fresh thick nachos). The main course was lamb curry with crispy kumara and coconut yogurt. Dessert was a sponge cake with hokey pokey ice cream (a flavor unique to New Zealand). This was our first semi fine dining experience, and we were pleasantly surprised that the portions were big enough that we were stuffed and able to take home some leftovers. Overall it was very fun to be surprised by the menu (but also sad when we realized that the sum of everything that we ate costed more than if we had ordered each dish individually).
After walking around the bustling town filled with young travelers, we headed back to our hostel for the night.
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blanca suarez, 32, isolde seymour. ❝ ⤚⟶ FLORENCE, 1455. thanks is given by the DUCHESS OF YORK, ISOLDE SEYMOUR from ENGLAND. they are at best INFORMED, and at their worst STRINGENT. whilst sojourning in florence, their ambition is to REMAIN AU COURANT WITH THE BACKSTAGE OF NOBILITY. SHE seem/s to remind everyone of BLANCA SUAREZ &&. ALDER PATTYNS RESOUNDING IN AN EMPTY COURTYARD ; THE BUSTLE OF SKIRTS WHEN POCKETS ARE OVERTURNED ; STAUNCH OATHS & UNERRING LOYALTIES ; GOLD SIGNET ILLUMINATING A LETTER . ❞
ay demons, it’s nina your girl, here with my second muse & really excited for this cromwell of a char. it’s a true house of cards dynamic y’all. isolde is basically isabel’s faithful lieutenant keeping to the backdrop, a complement against her husband’s undeterred frontline politics. the abt. page is under construction, as for the wanted connections : lmao just get me the Duke .
From early girlhood, it had always been Isabel. It was the clucking of her friend's lips which brought tittering giggles from her own, opening a deluge of happiness and self-abandon Isolde could never have professed to exist. It was Isabel's mock disapproval, her jests in the dim summer nights when even playwrights slept, her plans and her pride. It was Isabel's endless knack for desiring, for reaching towards further and further stars, and her equally endless ability to love. It was Isabel's folly that had brought them there. It was Isabel's love that safekept her. Isolde never resented her for the role she had to tacitly, furtively take up. If Isabel was to be Queen, she would need someone to bolster her; not openly, as only her brother and her lover could, but from the shadows, from parted lips and newborn murmurs. She would never ask that of Isolde outright: it would be beneath them. Yet the younger woman did it all nonetheless, bending her ear and her spine to the rumors, changing the stories as they lay on their cusp. Spinning subterfuge and pious integrity until they were hoops in the same crinoline. They rose around her like miniature scepters.
The crown came soon enough. Naturally, it was not to grace her own head, but that of her beloved. And oh, Isabel did wear the mantle with more artistry and grit than an entire dynasty before her. Isolde's prize - though it would have caused offense towards their friendship to call it so - arrived within a wedding band. She was betrothed to the Duke of York and received half the country nestled in the nuptial bed. He was at once familiar and a stranger to her - Isolde had known him as a boy, whip-sharp and burning with hidden fires, and she had known him as a grown courtier, prone more than once to wreck disaster upon both their houses. They'd grown up together, long summers stringing between their study and the courtly season, imbuing meaning and brilliance to a world otherwise stale. But she had not, until Isabel waved her silver-tipped hand like a comet across their heads, known him as a man. Sometimes she suspected it was hardly there at all, the humanity in him; but then, if it were a simple man she'd wanted, she would have not chosen this life.
And it is the element of choice that matters most to her. Isolde does not delude herself into thinking she is as ruthless a demagogue as her husband, nor is she able to awake love and devotion with a mere gust of laughter, as was Isabel's way. There were no chances of her ever succeeding on her own; or succeeding and keeping some manner of happiness, too. She thinks herself to be, if noting else, a woman of the world. She wants what they all do, them blessed few who are allowed to want: a secure place, and something to live by, something to live for. Above all, she wants to be able to have a say in what her future might entail - or, at the very least, in the things that pertain to her own indiviuality, like childbearing, like annual retinue, like one's circle of friends. She sees these allowances being gifted begrudgingly by men to their women; almost like trinkets, like divine benedictions. They give them as if they are their own to yield. She can only count herself immensely fortunate that such gifts will always be hers to take, and God's and Isabel's to bless.
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A World at War
The relevance of remembrance is to find a place to atone for the futility that has charred our collective memory. Architects have battled with a multitude of anxieties but have never found the client to appease the answer for us all. As poppies flood the button holes of London, Whitehall will take centre stage on Sunday with royalty in attendance. It captures the imagination of a certain public still determined to point the finger at the enemy. But it seems that the architect of the cenotaph was not half wrong about recognising the glorious dead. For opposite the cenotaph is the Banqueting House where the monarch Charles I was executed in 1649 accused of treason by the justice of Cromwell. It should be known that the banqueting house was only a small part of the gargantuan palace of Whitehall, where royalty had seen better days and whose architecture mustered a credence worthy of our contemporary enlightenment by the care of the architect Inigo Jones. So as we observe the silence at the strike of the hour we would be foolhardy to think that the living memory of war has anything at al to do with this remembrance, of those fallen at the feet of an enemy. The concern is to assuage the guilt of any authority and that includes the architect as king maker or despot.
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he has been lost in thought for some time now. courtiers have abandoned their efforts to cajole him to brighter moods. he and the queen are yet again ... in disagreement. while he has done all that she willed and wished concerning lady mary... henry cannot help but think that perhaps -- mary ought recieve some gifts upon christmas suiting her prior station. for while she had come from a cursed union, the evidence of that the fact that she alone had survived... mary was still his child, and whatever part of him -- no matter how small -- he still did care for her. despite the repeated humiliation her mother had put him through during the many years of their estrangement. mary had continued that attitude in many ways towards him. but he truly could not blame her.
cromwell had been summoned , the king’s moods usually remedied by the man he found so intriguing. ‘ cromwell --- walk with me. ‘ hoisting himself from the elevated char he has occupied he strides towards the empty halls. this is a deed that must be done discretely.
@threecardtrick
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Char de cavalerie Cromwell avec des bandes de caoutchouc collées sur sa tourelle pour empêcher les armes magnétiques antichar de coller - 1940′s
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SHIPPING GUIDE.
these are all the ships that i’m already interested in, but i’m open to others. i’m not including ocs on here (besides player characters) because idk who’s down with canon x oc. an asterisk (*) marks that that is the only ship i’m interested in for that character and likely won’t do any others. usually for married characters in canon
anya (anastasia):
dimya
arthur curry (dc):
arthur x mera*
arrietty trevelyan (dragon age):
arrietty x cullen
arrietty x iron bull
ari x sera
ari x josephine
ari x cassandra
ari x krem
sera (dragon age):
sera x f!inquisitor
sera x cassandra
dorian pavus (dragon age):
dorian x m!inquistor
adoribull
cassandra (tangled):
cassunzel
cassandra x rapunzel x eugene
celia bowen (the night circus):
celia x marco
elphaba thropp (wicked):
gelphie
fiyeraba
glinda x elphaba x fiyero
zinda blake (dc):
zinda x helena
zinda x steve rogers
zinda x hal jordan
zinda x diana prince
zinda x steve trevor
plumette (beauty and the beast):
plumiere*
veronica sawyer (heathers):
jdonica (may be iffy about)
veronica x heather m.
katarina bishop (heist society):
kat x hale
christian (moulin rouge):
christian x satine
eliza doolittle (my fair lady):
eliza x freddy
barbara gordon (dc):
jaybabs
dickbabs
dinahbabs
starbat (starfire x babs)
ivybabs
harleybabs
harleyivybabs
babs x peter parker
yo yoji (the secret series):
cass x yoji
diane nguyen (bojack horseman):
diane x mr. peanutbutter*
elizabeth comstock (bioshock):
jackliz
nymphadora tonks (harry potter):
remadora
tonks x fleur
helga hufflepuff (harry potter):
helgazar
helga x rowena
helga x godric
leia organa (star wars):
hanleia
evaanleia
jynleia
cassian x leia
rowena ravenclaw (harry potter):
rowena x godric
rowena x helga
nerissa (the wolf among us):
bigby x nerissa x snow
ella (ella enchanted):
ella x char
evaan verlaine (star wars):
evaanleia
hanevaanleia
chris traeger (parks and rec):
chris x ann
katia anderson (professor layton)
katia x clive
tatsu yamashiro (dc):
kaboom
tatsu x harley
tatsu x jason todd
nino quincampoix (amelie):
amelino*
velma kelly (chicago):
velma x roxie
dahlia lombard/sole survivor (fallout 4):
dahlia x nick
dahlia x piper
dahlia x danse
dahlia x maccready
cressida cromwell/lone wanderer (fallout 3):
cressida x butch
annie hughes (the iron giant):
dean x annie
the boss (saints row):
gatboss
shaundi x the boss
kinzie kensington (saints row):
oleg x kinzie
viktor krum (harry potter):
vikmione
katie bell (harry potter):
katie x alicia
katie x oliver
katie x fred
katie x george
theta knight (the diviners)
theta x memphis
cassian andor (star wars):
rebelcaptain
sniperpilot
whatever luke x cassian is called
han x cassian
leia x cassian
garrett (quest for camelot):
kayley x garrett
briar beauty (ever after high):
briarbelle
marian paroo (the music man):
marian x harold
jim halpert/pam beesley halpert (the office):
jim x pam*
vera claythorne (and then there were none):
philip x vera
freddie lyon (the hour):
freddie x bel
evie o’neill (the diviners):
sam lloyd x evie
jericho x evie
marina of thrace (sinbad):
marina x sinbad
proteus x marina x sinbad
marina x proteus
milo thatch (atlantis: the lost empire)
milo x kida
lily wei (the secret series):
lily x owen
isobel martin (the night circus):
isobel x tsukiko
isobel x marco
brigid tenenbaum (bioshock):
fontbaum
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i’m just going to ramble about my chars for a hot sec
nicolas hernandez // 42 // raul esparza
50% dramatic, 50% problematic, 100% extra.
his mom was a cabaret singer on a cruise ship, his father is melodramatic af. what do you get when you put that together? an over the top, overly caffeinated, former soap opera actor turned drama teacher. i don’t know how he functions in real life. he also has an 18 year old daughter who is more dramatic than he is. idk how that’s possible, but it’s happening. also did i mention he has no idea he has a daughter? it’s going to be a hot mess.
elliot beasley // 25 // joe keery
elliot is a triplet - smack dab in the middle. he has an older brother and a younger sister. they grew up in the states but moved to australia when they were sixteen. which kind of really sucked, if he’s being honest. especially because it kind of meant leaving his best friend who he had finally come out + confessed his feelings to. idk what kind of job he’s going to have yet, probably something artsy bc i’m feeling it.
birdie cromwell // 23 // kelly gale
precious little bean, actual ray of sunshine. she spends more time caring about everyone else around her + ends up forgetting to take care of herself. her parents died when she was 9, and she was present for it all, and she has a serious case of survivor’s guilt. was in and out of foster care for six years (some pretty nasty ones to boot) until she was fostered + eventually adopted by the cromwell’s. lowkey in love with her best friend, highkey in love with life.
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NPCs of Calx
Ingward - “The greatest wizard in all of Calx” introduces himself as a Lich, though just about any PC will easily dismiss his claim as the skeletons of Calx are unable to cast magic and he is obviously just a nerd in a robe. He spends the majority of his time in his home that he took the time to construct into the shape of what someone would imagine an old rickety wizard tower to appear to be. His collection of books and knowledge on how all forms of magic function is nearly flawless, but any inaccuracy in his knowledge will only be accepted by a spell caster that has impressed him. Ingward wishes more than anything to be able to cast magic. A party willing to part with a wand or magic ring would be the best company he could possibly ask for and only has knowledge and living space for trade as his home is large. He fears necromancers, as he had read horrific tales of these powerful spell casters controlling vast armies of his kind effortlessly and skeletons eternally enslaved mindlessly.
Eygone - “Captain Eygone, I think.” This skeleton walks with a crutch as he is missing his right leg above the knee. He says that he does not remember anything from his life, but that he had a compass in a backpack when he came to Calx originally. According to Ingward, a missing limb and a compass must mean that he must have been some sort of pirate in life. Eygone is polite and outspoken but tries to put on a facade of being a gruff swashbuckler, though not very successfully.His bones are etched with symbolism of the sea and wears bandit leathers and an eye patch over an inconsistent eye socket. Eygone seeks to grow more into the rough customer he aspires to be, perhaps a local leader. He has a fear of his other leg being destroyed or otherwise taken.
Hodrick - A musician, a bard in life. Carries a lute and plays it at all times. He also sings and claims that he believes he was also a fantastic flute player. There are no flutes in entirety of the city of Calx. If a PC provides Hodrick with a flute, it will become clear that a skeleton is unable to play a flute due to a lack of lungs and lips. He will insist that the instrument is broken, even if the PC demonstrates it is indeed functional. He dresses in typical bardic clothing and will enthusiastically offer to play a private show for any PC free of charge, eager to show off his practiced arts. Hodrick wishes to see the world, but is well aware he knows he is unable to leave Calx to tour far and wide.He has a fear of people not thinking he is “cool” or “with it”.
Farron - Closest to a “king” of Calx. Serves the city by knowing everyone in the city. Works almost at all hours welcoming new citizens to Calx and introducing them to their new home. Bones are charred black cosmetically and he dresses himself as a parody of a king, as though he only could guess how a king would dress from fairy tales. He is comfortable and content with his day to day and has a deep love for gems and valuables since the majority of the city cares not for jewels and gold. His residence is gaudy and filled with gold and gems. He does his best to make sure everyone in the city knows exactly who he is and how important he is. He has a deep seated fear of being forgotten. He will avoid questions about what happens to undead who commit crimes or otherwise do not step in line in peace. He carries a concealed wand of Turn Undead with five charges that recharges every sunset.
Tark - Sheriff
Vamos - The only Dwarven skeleton in all of Calx. Nobody is certain how he was able to accomplish the pilgrimage.He spends his days endlessly smithing weapons until he is runs out of workable material, at which time he melts down all of the arms he has created and starts all over again. He keeps mostly to himself, trying to perfect his craft and not caring to have his focus spoiled. He wishes to expand and learn to make grander, more exotic weapons. He fears becoming bored, as he worries that once he has created a set of perfectly smithed weapons with the material he has, he will not be able to improve anymore. “Eternal boredom? That would spoil my focus.”
Cromwell - Explosives enthusiast of Calx that lives in a small wooden hovel with no neighbors. His bones have an iron bone enchantment that makes him resistant to explosive damage. His personality can be compared to an eccentric old hermit. He is missing his jawbone but is still able to communicate without problems. He is blissfully unaware of the danger explosions are to living creatures and will be enthusiastic to show off his experiments to travelers. He fears the city will eventually shut down his work and insist that he cease his research. He wants most to get the others to love explosions as much as he does.
Rosabeth - Upper class dinner party host
Strowen - Skeleton who believes he is alive
Lenigrast - Scumbag
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Nouvelles acquisitions (Mars 2018) Rattrapage
Dimanche 04.03.18 Boulinier Frank MacShane - Raymond Chandler - Le gentleman de Californie
Victor Hugo - Roman I - Han d'Islande, Bug-Jargal, Le dernier jour d'un condamné, Notre-Dame de Paris, Claude Gueux, Annexe : Le Bug-Jargal du conservateur Littéraire (Bouquins Robert Laffont) Victor Hugo - Théâtre II - Ruy Blas ; les Burgraves ; Torguemada ; théâtre en liberté ; les jumeaux ; mille francs de récompense ; l'intervention (Bouquins Robert Laffont) Victor Hugo - Critique - La Préface de "Cromwell". Littérature et philosophie mêlées. William Shakespeare. Proses philosophiques des années 60-65 (Bouquins Robert Laffont)
Lundi 12.03.18 Via internet Roger Blin - Souvenirs et propos recueillis par Lynda Bellity Peskine
Samedi 17.03.18 Boulinier Richard Llewellyn - Qu'elle était verte ma vallée ! Vu et aimé le film de John Ford qui m'a donné envie de jeter un œil au roman.
Samedi 24.03.18 Boulinier Daniel Gillès - Le spectateur brandebourgois J'avais adoré la bio de Gillès sur Tchékhov. Que vaut-il dans le roman ? Francis Lacassin - Pour une contre-histoire du cinéma Pierre Berger - René Char - Poètes d'aujourd'hui
Gibert Joseph Daniel Pantchenko - Léo Ferré - Sur le boulevard du crime - Au TLP-Déjazet de 1986 à 1992 Outre l'histoire du TLP-Déjazet, ce livre contient un concert inédit de Ferré ainsi que 2 entretiens du même.
Librairie Rieffel - 15, rue l’Odéon, Paris Guy de Chézal - Parachuté en Indochine - J'ai lu leur aventure Michel Borwicz - Ecrits des condamnés à mort sous l'occupation nazie Knut Hamsun - Romans (La Pochothèque)
Contient : Faim, Mystères, Pan, Sous l'étoile d'automne, Un vagabond joue en sourdine, La Dernière Joie, Vagabonds, August le marin, Mais la vie continue D'Hamsun j'ai juste lu Mystères, dont je n'ai pas un grand souvenir, mais pas un mauvais non plus. D'après I.B. Singer, il faut lire en priorité Faim et Pan. (Voir son article éclairant dans Les cahiers de L'Herne Singer.) Hamsun a beaucoup influencé des écrivains américains, comme John Fanté ou Henry Miller. Miller raconte qu'un jour il se retrouve à la même table que Singer (auteur que Miller vénère tout autant qu'Hamsun) et il lui dit : « Vous avez lu Knut Hamsun » Singer répond : « C'est mon écrivain préféré. »
Jeudi 29.03.18 Via Gibert Joseph.com Gilbert Joseph - Une si douce occupation - Simone de Beauvoir et Jean-Paul Sartre 1940-1944
On comprend dès le début de ce livre sur Sartre et Beauvoir, que l'auteur ne porte pas le célèbre couple dans son cœur et que rien ne leur sera épargné. Sartre, d'abord. Gilbert Joseph insiste sur sa lâcheté pendant la guerre, sa manière de piquer des pointes de vitesse (sur la route, au moment de la débâcle), dès qu'il entend une détonation. Sa phobie du sang (est-ce sa faute ?), qui le rend « incapable de prêter assistance » ; sa saleté : captif dans un stalag, il vit dans sa crasse et ne se lave que forcé par ses camarades. On le surnomme « l'homme aux gants noirs » à cause de ses mains toujours sales. (tiens, tiens) Etc.
Beauvoir ensuite : hautaine, auto-centrée, d'abord paniquée par la présence de l’occupant, puis capable de faire un voyage dans un camion militaire allemand jusqu'à Paris, afin d’éviter de côtoyer un couple de Hollandais qui la révulse.
Selon l'auteur, ce qui travaille Sartre et Beauvoir, (au moment de la débâcle, elle n'a encore rien publié, mais ça n’allait pas tarder...) c'est avant tout leur œuvre et comment ils allaient pouvoir continuer à écrire sous la botte allemande. Sartre n'a jamais énoncé ses idées en public. Que pense-t-il de l'occupant ? De Vichy ? Du sort des Juifs ? On l'ignore. Alors qu'on lui propose de s'évader à plusieurs reprises du Stalag où il est retenu, il refuse. Preuve de sa lâcheté évidente, selon l'auteur, ou de sa prudence, pourrait-on dire, qui lui fait préférer l'attente à l'action. Cela fait-il de Sartre un salaud définitif ? L'auteur ne lui reconnaît qu'une seule qualité : sa faculté à écrire dans n'importe quelle circonstances. La preuve : ces manuscrits trimballés partout durant sa captivité.
Il y a tout de même l'épisode peu glorieux de la pièce que Sartre monte dans le Stalag, avec l'autorisation des allemands. Sartre choisit un sujet biblique. La pièce donne une vision caricaturale des juifs, déicides, âpres au gain, et des camarades de Sartre se rappellent la façon qu'il avait de diriger les comédiens, en leur montrant comment « jouer le juif », ce qui faisait s'esclaffer les gardiens allemands et les spectateurs antisémites. Plus tard, Sartre fait jouer ses pièces Les Mouches et Huis Clos avec la bénédiction de l’occupant. On le voit rire plaisanter en coulisses avec des nazis et cela encore le lendemain du débarquement. Alors que les combats font rage en Normandie, Sartre donne une conférence sur... le théâtre. Un mois plus tard, les services culturels allemands font encore l’éloge de Huis Clos dans leur revue.
Outre ces épisodes, on a envie de pardonner à Sartre ses petites lâchetés. Tout le monde ne peut pas être un héros, qui déciderait de résister à l'ennemi envers et contre tout, tenant un siège jusqu'à la mort, ou s'évadant de son unité avant d'être capturé par l'ennemi, afin de continuer le combat autrement. Qui sait comment on se serait comporté soi-même, sans doute pas plus bravement que Sartre. Vieille rengaine.
Ce qui est plus gênant pour l'auteur des Chemins de la liberté, c'est qu'au lieu de décrire pour le lecteur cette lâcheté banale et bien humaine, il cherche très vite à écrire sa légende et à se donner le beau rôle. Ses manuscrits qu'il trimballe dans 3 musettes contiennent l'ébauche de L'âge de raison (1ere partie des Chemins...) dans lequel il se décrit sous les traits et l'action d'un héros. Ce portrait lui sera reproché après la guerre par un des camarades de son unité. A quoi Sartre répondra que son personnage, Mathieu, n'est qu'un porte-parole, qu'il est celui qu'il aurait voulu être, c'est-à-dire : un héros. Sauf qu'il fait cet aveu en privé, et que pour le lecteur, l'identification auteur-personnage demeure trompeuse. Nadeau, qui pourtant admirait de Sartre, ne s’y trompera pas, (Voir Grâces leur soient rendues p.62 au sujet du tome 3.)
Les mensonges du couple : alors qu'il a refusé de s'évader du stalag, Sartre est finalement rapatrié pour raisons médicale (avec l'appui d'un médecin complice.) Après la guerre, Simone de Beauvoir transformera cette libération en évasion. Ensuite, le prétendu mouvement résistant de Sartre : Socialisme et Liberté... Quelques proches du couple sont enrôlés de force dans ce projet. Ils sont censés recueillir des renseignements sur l’ennemi. Leur but, c’est Sartre qui l’explique à Maurice Nadeau, qu’il rencontre à ce moment et qui lui est pleinement impliqué dans la Résistance : « Dans un an nous devrons avoir élucidé la nature de l'état édifié par Vichy. » Nadeau est sidéré. (Voir Grâces leur soient rendues p.58) Quelques temps après, Sartre dissout le groupe. Un fiasco. On a l’impression qu'il essaye de faire « quelque chose », en l’occurrence : rien, pour qu’on ne dise pas ensuite qu’il n’a rien fait du tout. Plus tard, il se décrit lui-même comme un résistant. Il prétend n'avoir jamais écrit dans le journal collabo Coemedia, alors qu'on a la trace de ses textes, et que même Simone de Beauvoir affirme qu'il a donné au moins un article avant de s'en écarter. On y lit en plus, sous sa plume un éloge de Giraudoux écrit suite à sa mort.
Après la guerre, avec l’aide de Simone de Beauvoir, Sartre n'aura de cesse de remodeler la réalité. On sent bien que la thèse principale de Gilbert Joseph est là : la façon dont le couple a réécrit sa légende après coup. Un livre donc partial par certains côtés, mais qui demeure passionnant pour comprendre ces deux personnages et saisir la complexité de l'époque. Je n'ai pas de sympathie particulière pour Sartre, dont j'ai aimé Les Mots, La Nausée, car je demeure fidèle à Léo Ferré, qui par ailleurs a soutenu le journal de Sartre, La Cause du Peuple quand il était interdit, mais qui disait de son livre sur Baudelaire : « C'est vraiment dégueulasse ! » Après lecture de ce Baudelaire par Sartre, j’ai partagé et partage encore son jugement. Ce livre ne dresse pas un portrait du géant Baudelaire mais il est une illustration de la petitesse de Sartre.
Gilbert Joseph ne fait de cadeau à personne, (Malraux est présenté comme un résistant de la dernière heure) et pas plus à Camus, qui est décrit comme un arriviste, opportuniste, lui aussi pressé de réussir à tout prix. Il ne lui pardonne pas d'avoir cédé à l'occupant en retirant un chapitre sur Kafka, dans Le Mythe de Sisyphe ou d'avoir monté sa pièce Le Malentendu avec l'autorisation de l'occupant. Ce portrait de Camus mériterait d'être nuancé, Onfray le fait dans son livre L'Ordre Libertaire.
Boulinier Peter Härtling - Dette d'amour - suivi de Zwettl, une mémoire en question
Je trouve ce livre alors que je viens juste d'apprendre la mort récente d'Härtling (juillet 2017), auteur d'une fameuse biographie sur Hölderlin. Un article m'en apprend plus sur son enfance. A 10 ans (!) Härtling s'engage dans les jeunesses Hitlériennes, au grand désarroi de son père, hostile à Hitler. Deux ans plus tard, le père est arrêté et la mère embarque ses enfants, ils partent de Chemnitz vers l’Ouest, jusqu’à Nürtingen (comment Härtling a-t-il été arraché à la « Jungvolk », je l'ignore. Quand elle apprend que son mari est mort dans un camp russe, la mère de Peter Härtling se suicide. Le livre, raconte ces évènements. William Goldman - Les balançoires de Central Park (Father's day) Jacques Chessex - Hosanna Claude Duneton - Je suis comme une truie qui doute
J'ai un souvenir ému de l'émission de télé que présentait Duneton vers 1987, Aléas, qui montrait des faits de société reconstitués. Les lancements des sujets par Duneton étaient vraiment étranges et décalés. Agaçantes au début, j'avais fini par apprécier ces vignettes vraiment drôles. Comment retrouver ces Aléas, aujourd'hui ? On en trouve quelques extraits sur le site de l’INA, mais hélas très souvent les lancements de Duneton sont coupés. Si quelqu'un en a conservé sur K7, je suis preneur..
Samedi 31.03.18 Boulinier Christopher Frank - Le rêve du singe fou Roland Topor - Portrait en pied de Suzanne Philippe Djian - Assassins
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CONFESSIONS FOUND: Justifications in Paradise Lost.
'The opening of enlightenment befogged features the causality stating his intent, his reason for creating. lavatory Milton seeks to justify the slipway of divinity to men. The real nonion is a huge undertaking, just is that Miltons alone reason for his gibibyte retelling of morning stars exile from heaven, it is mathematical that nirvana broken is in close to passages, autobiographical in nature? Paradise Lost may also lot in allegoric form as Miltons confession of hubris, via his portrayal of Satan as an heroical anti-hero and manageable incarnation of Milton himself. John Milton had plotted Paradise Lost for a want time, even onward the advent of Cromwells Commonweath, but how more than is autobiographical and who does Satan, the desperate anti-hero represent over the 12 volumes? Miltons char consummationerization of God, poses some other questions, Milton may be drawing parallels with himself and Oliver Cromwell in his depiction of God as aloof and deta ched. Perhaps it is as simple as the allegory for losing the possible paradise that Cromwells commonwealth could have a bun in the oven delivered, but in the end failed, coupled with the dismissal of his vision.\n\nChapter One\n estate Lost\nMilton, a formidable tyro of the state, launched many ardent speeches against King Charles I prior and during the position Civil war. A fortnight subsequently Charless beheading, Milton produced a pamphlet, The Tenure of Kings and Magistrates, in which Milton advocated the taking of the Kings star and deconstructed the notion of The prophesy Right of Kings. He asks that the populace think their government activity, but not be timid to question its decisions. He asserts that Tyrants should be overthrown for the darling of the people, rather than advocating Charless execution itself. He defended the right for the government to carry reveal the act, rather than the act itself.\nMiltons mooring was not that Charles I was guilty as cha rged, but that parliament had the right to lease him. 1\nMilton rigid out in the pamphlet a v... '
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Forrest Carter, un étrange cas littéraire.
Quiconque a vu le film de Clint Eastwood, The Outlaw Josey Wales (1976), garde en mémoire un récit humaniste : dignité progressivement retrouvée d’un groupe de parias et victimes, plaidoyer pour une fraternisation et un possible vivre ensemble, humanisation du personnage principal, etc., accompagnent un périple effectué dans la violence et au cœur de la sauvagerie du monde… Ce film important dans la carrière d’Eastwood, qui participe alors de la permanence et de la revivification du western, est l’adaptation d’un roman de Forrest Carter, origine qui ouvre une discussion importante. Forrest Carter est en réalité le pseudonyme d’Asa Earl Carter (1925-1979), également désigné par le surnom d’« Ace » Carter. Né à Anniston, Alabama, le 4 septembre 1925, il est le fils d’une famille de cinq enfants et élevé près d’Oxford, dans le comté de Calhoun. Après des études à la Calhoun County High School, il sert dans la marine pendant la Seconde Guerre mondiale, de mai 1943 à mars 1946, poursuit des études de journalisme à l’université du Colorado (Boulder), devient animateur de radio et travaille pour une station de Birmingham, de 1953 à 1955, où il se fait remarquer pour ses chroniques racistes et antisémites. Par exemple, dans l’une de ses interventions radiophoniques intitulée Savage showcase, il s’en prend aux doctrines prônant l’intégration scolaire d’enfants noirs et reproche à la propagande intégrationniste de valoriser un « tragic animalism »… Son activité politique se décuple en 1956. Engagé dans le North Alabama Citizens Council, organisation ségrégationniste, Carter fait en public des discours édifiants, en particulier quand il affirme que le rock’n roll est sous influence de la naacp (National Association for the Advancement of Colored People) et que le Council, par l’intermédiaire de comités d’action, interviendra à l’encontre des opérateurs qui ne banniraient pas cette musique des juke-box ou s’en prendra aux personnes qui la soutiendraient, propos repris dans la presse (New York Times, 30 mars 1956 ; Billboard Magazine, 7 avril 1956 ; Time, 18 avril). Une interview célèbre le montre dénonçant « l’obscénité et la vulgarité du rock’n roll [qui] rabaissent les Blancs et leurs enfants au niveau des nègres ». Asa Carter participe activement aux actions menées contre la déségrégation à Clinton, petite ville du Tennessee (Anderson County). Après la décision de la Cour suprême dans l’affaire Brown v. Board of Education qui, le 19 mai 1954, déclare inconstitutionnelles les lois étatiques établissant une ségrégation dans les établissements scolaires, la justice ordonne l’intégration d’élèves noirs dans la Clinton High School. Suite à l’inscription de douze Afro-Américains, John Kasper, ségrégationniste militant (ami d’Ezra Pound, membre du White Citizens Council, impliqué dans des attentats contre plusieurs synagogues…), tient un meeting pour empêcher leur intégration. Lorsque Kasper est arrêté et incarcéré, Carter prend la tête du mouvement. Il fait dégénérer les manifestations en émeutes, ce qui nécessite l’intervention d’une centaine de policiers et de six cents hommes de la garde nationale, avec l’appui de chars. L’année suivante, il fait de la prison avec l’un de ses frères pour s’être battu avec des policiers qui, à Birmingham, voulaient interpeller un homme du Ku Klux Klan. Carter est également le créateur du Ku Klux Klan of the Confederacy. Depuis la fin du second conflit mondial, le Klan n’est plus une organisation structurée monolithique mais constitué de groupes isolés, autonomes dans leur activisme ségrégationniste. Cette faction du Klan, en particulier, s’illustre avec l’agression de Nat « King » Cole à l’occasion d’un concert, le 10 avril 1956, à l’auditorium municipal de Birmingham ; ce sont aussi des membres de cette organisation qui émasculent un Noir de trente-quatre ans, Edward Aaron, avant de répandre de l’essence de térébenthine sur ses blessures et de le laisser pour mort, agression à laquelle Carter ne participa pas. Il est également le créateur avec Jessie Mabry (lequel fait partie des condamnés pour l’agression d’Aaron) d’un mensuel, The Southerner, qui défend la « suprématie blanche ». En 1962, Carter participe à la campagne de George C. Wallace au poste de gouverneur de l’Alabama et à l’écriture de ses discours, parmi lesquels son Inaugural address [discours d’investiture] de 1963, qui contient les phrases tristement célèbres du combat ségrégationniste : « In the name of the greatest people that ever trod this earth, I draw the line in the dust and toss the gauntlet before the feet of tyranny… and I say… segregation now… segregation tomorrow… segregation forever » [« Au nom du plus grand peuple qui a jamais foulé cette terre, je dessine une ligne dans la poussière et jette le gant aux pieds de la tyrannie… et je dis… ségrégation maintenant… ségrégation demain… ségrégation toujours »]. Il écrit aussi des discours pour Lurleen Wallace, l’épouse de George C., lorsque celle-ci devient gouverneur en 1966 (la Constitution de l’Alabama, par la suite modifiée, ne lui permettant pas d’exercer un nouveau mandat, Wallace a fait élire son épouse, qui décède en 1968). Carter s’oppose ensuite à Wallace, dont il critique la dérive libérale. En 1970, candidat lui-même au poste de gouverneur, il est sèchement battu aux primaires ; Wallace est élu contre le gouverneur démocrate sortant Albert Brewer (qui avait achevé le mandat débuté par Lurleen). L’échec de Carter met fin à son activité politique. Carter, qui vit successivement au Texas (Sweetwater), en Floride (St. George’s Island), puis de nouveau au Texas (Abilene) lorsqu’il se sépare de son épouse, débute alors sa carrière littéraire, sous le pseudonyme de Bedford Forrest Carter, ensuite abrégé en Forrest Carter. Il publie d’abord The Rebel Outlaw Josey Wales chez Whippoorwill, petit éditeur de Gant (Alabama), en 1973, et envoie un volume du roman à Malpaso, la société de production de Clint Eastwood. Une note manuscrite de Carter, qui évoque les « kind eyes » d’Eastwood, intrigue Robert Dailey (ancien comptable chez Universal, devenu directeur de production pour Malpaso) qui décide de lire l’ouvrage, dont il détecte tout de suite le potentiel ; Sonia Chernus, responsable des scénarios, est tout aussi enthousiaste. Le texte est envoyé à Eastwood, qui décide immédiatement d’en acheter les droits. Quand Dailey contacte Carter, celui-ci, qui n’avait pas d’agent, choisit de confier ses intérêts à la Williams Morris Agency. Dailey le lui déconseille, l’agence représentant déjà Eastwood, ce qui aurait pu générer un conflit d’intérêts, mais Carter persiste. Bien lui en prend, puisque l’agence négocie des droits d’adaptation cinématographique de 25 000 dollars, auxquels s’ajoutent 10 000 dollars au début du tournage et 15 000 dollars éventuels sur les bénéfices nets d’exploitation. C’est également l’agence qui, forte de ce contrat, permet une nouvelle publication du roman chez un éditeur en vue, Delacorte Press, sous le titre Gone to Texas (1975). La rencontre entre Dailey et Carter est épique ; ce dernier rate son avion pour s’être saoulé la veille et avoir été jeté en prison. Ayant pris un autre vol, Carter rejoint Dailey mais boit de nouveau, au point de manquer d’être appréhendé par un policier ; encore sous l’emprise de la boisson, il menace une secrétaire de Malpaso au cours d’un dîner, couteau sous la gorge, et lui intime l’ordre d’accepter de se marier avec lui. En outre, Carter tente de négocier des rémunérations supplémentaires et Eastwood, pour calmer le jeu, paie lui-même, par avance, la somme optionnelle prévue sur l’exploitation future du film… Dell a réédité l’ouvrage en 1980 en reprenant le titre du film, The Outlaw Josey Wales. Le succès pousse Carter à écrire une suite, The Vengeance Trail of Josey Wales, en 1976 ; ce second roman a été publié en France dans la collection « Western » (n° 188) de la Librairie des Champs-Élysées, sous le titre La Haine de Josey Wales, en 1978. Il a, lui aussi, fait l’objet d’une adaptation cinématographique, The Return of Josey Wales, unique réalisation de l’acteur Michael Parks (1986), qui tient le rôle de Wales. Carter est également l’auteur de The Education of Little Tree (Delacorte Press, 1976). Dans ce texte qui se dit autobiographique, Petit Arbre est un Cherokee de cinq ans, élevé par ses grands-parents. Carter se présente alors comme un cow-boy à moitié cherokee, et son livre, pris pour un authentique témoignage, fait l’objet d’une édition universitaire (University of New Mexico Press, 1985), déterminante pour son succès et sa reconnaissance : l’ouvrage devient progressivement un best-seller en même temps qu’un classique de la littérature pour la jeunesse, inscrit dans les programmes scolaires. Phénomène littéraire, The Education of Little Tree fait partie, en 1991 (quinze ans après sa publication et douze ans après la disparition de son auteur), de la liste des meilleures ventes signalées par le New York Times dans la catégorie non-fiction. Publié en France aux Éditions Stock, dans la collection « Mon Bel Oranger » (1979), Petit Arbre a été réédité par les Éditions du Rocher dans la collection « Nuage Rouge » (1993) puis en Livre de Poche Jeunesse (2001, 2009). The Education of Little Tree a été porté à l’écran sous la direction de Richard Friedenberg (1997), avec Joseph Ashton dans le rôle de Petit Arbre, John Cromwell et Tantoo Cardinal incarnant les grands-parents adoptifs. Deux ans après The Education of Little Tree, Carter publie Watch for me on the mountain (Delacorte Press, 1978), biographie romancée de Géronimo, rééditée ensuite sous le titre Cry Geronimo ! (Dell, 1980). Pleure, Géronimo a été publié en France chez Stock (1980), puis aux Éditions du Rocher dans la collection « Nuage Rouge » (1991), et en poche (Gallimard, Folio n° 2968, 1997). Lorsqu’il meurt d’une crise cardiaque en 1979, Carter aurait été en train de travailler à l’écriture d’une suite à l’histoire de Petit Arbre, The Wanderings of Little Tree. Le succès de Forrest Carter est émaillé de révélations sur la véritable identité de l’auteur et son passé ségrégationniste. Des informations sont d’abord publiées par le New York Times, le 26 août 1976, dans un article intitulé « Is Forrest Carter really Asa Carter ? Only Josey Wales may know for sure », dû à Wayne Greenhaw, journaliste d’Alabama qui avait couvert la campagne électorale de Wallace en 1970. Forrest Carter s’est défendu d’être Asa, mais n’a pu cacher la vérité, d’autant que sa participation au Today Show de Barbara Walters (célèbre émission de la NBC au cours de laquelle il s’est inventé une pseudo-vie en Oklahoma avec les Cherokees) lors de la promotion de Josey Wales, en 1975, a permis de le reconnaître. Comme le savent Josey Wales et son compagnon Lone Watie, « there would be no forgetting » [« il n’y aurait pas d’oubli »] ! Eastwood découvre, comme d’autres, l’identité réelle de Carter à travers l’article du New York Times, et il en a été gêné, d’autant plus que certains l’accusaient, à l’époque, d’être réactionnaire, misogyne et complaisant à l’égard de la violence policière, etc., depuis son interprétation de l’inspecteur Callahan dans Dirty Harry (L’Inspecteur Harry, Don Siegel, 1971) ; les mots de Pauline Kael dans le New Yorker sont restés célèbres : « Attack on liberal values », « fascist medievalism »… Pour l’acteur-réalisateur, les révélations sur Carter tombaient fort mal. Pourtant, la tentative de mystification opérée par le romancier a laissé des traces. Certes, Little Tree a été retiré de la catégorie non-fiction et la très influente Oprah Winfrey (animatrice et productrice de télévision, célèbre pour son talk-show), qui citait le livre comme l’un de ses préférés, l’a exclu par la suite de sa liste de conseils de lecture. Mais l’œuvre demeure célébrée et l’habitude est prise de souscrire à sa dimension autobiographique. Alors qu’il s’inscrit parmi les meilleures ventes, en 1991, l’ouvrage obtient un Aby Award, récompense décernée par l’American Booksellers Association à des livres considérés comme hidden treasures [trésors cachés]. C’est cette même année, quinze ans après ses révélations initiales, que le New York Times publie un nouvel article (4 octobre), « The transformation of a Klansman », écrit par Dan T. Carter, auteur notamment d’un essai sur George Wallace et le néoconservatisme aux USA (The Politics of rage, New York, Simon and Schuster, 1995). Plus tard, à l’occasion du vingt-cinquième anniversaire de sa publication, les presses de l’université de New Mexico en proposent une édition spéciale, agrémentée, en couverture, de la reproduction d’une peinture de Murv Jacob, peintre et illustrateur d’ouvrages pour enfants, intitulée Cherokee de l’Oklahoma, ce qui contribue à entretenir la fausse croyance en une origine indienne de l’auteur… En France, Jacques Baudou et Jean-Jacques Schleret, dans leur inventaire des auteurs publiés par la Librairie des Champs-Élysées, voient en Carter un Amérindien cherokee orphelin, autodidacte, devenu écrivain (Le Vrai Visage du Masque, vol. 2, Futuropolis, 1984, p. 98-101). Les quelques lignes biographiques des éditions françaises (Folio, Livre de Poche Jeunesse) attribuent aujourd’hui encore à Carter sa fausse origine indienne. Plus près de nous, Laura Browder, professeur à l’université de Richmond, qui a publié une étude sur les reconstructions identitaires et raciales (Slippery Characters. Ethnic impersonators and american identities, University of North Carolina Press, 2000), a participé à un documentaire, The Reconstruction of Asa Carter (NPR, 2013), lequel fait un point complet, avec de nombreux documents d’archives, sur la carrière politique et littéraire de Carter.
Josey Wales est un fermier établi dans le Missouri dont l’épouse et le fils sont assassinés par une bande de pillards, les Redlegs (Les Pattes rouges, ainsi nommés en référence à la couleur de leurs guêtres). Il rejoint des partisans sudistes mais, à la fin de la guerre, refuse la reddition et fuit avec un jeune compagnon, Jamie Burns. Ce dernier est blessé dans l’attaque d’une banque et les deux hommes sont pourchassés. Après la mort de Jamie, Wales, en route vers le Texas, constitue progressivement une petite communauté comprenant Lone Watie, un Cherokee, Little Moonlight (Petit Clair de Lune), une Indienne réprouvée et quasiment en servage dans un comptoir de commerce, Sarah, une femme âgée, et Laura Lee, sa petite fille en route vers le ranch texan du frère de Sarah mort à Shiloh (l’une des plus importantes et des plus meurtrières batailles de la guerre de Sécession, les 6 et 7 avril 1862, remportée par l’Union et le futur président Ulysses S. Grant). Établi dans la propriété que rejoignaient les deux femmes, Wales conclut avec le chef comanche Ten Bears (Dix Ours) un accord de paix qui permet une cohabitation. En cours de route, Wales a été contraint d’abattre deux profiteurs qui voulaient toucher la prime offerte pour sa capture, deux hommes qui abusaient de Little Moonlight, des individus qui l’avaient reconnu, des Comancheros qui avaient enlevé Sarah et Laura Lee, un chasseur de primes… Enfin, alors qu’un policier privé et un ranger du Texas, dans un saloon, enquêtent pour retrouver le hors-la-loi, un joueur du nom de Ten Spot intervient et raconte, en présence de Josey, comment il a vu Wales se faire abattre à Monterrey. Une fois la déposition prise par écrit et le départ des deux hommes, Wales, dont la traque cesse, épouse Laura Lee. Naît un garçon qu’ils nomment Jamie, lui donnant le prénom du jeune compagnon de Wales décédé au cours de leur fuite.
Le roman s’inscrit dans un contexte historique précis, celui où des groupes d’« irréguliers » commencent à opérer à la frontière du Kansas et du Missouri, à partir de 1854 (événements connus sous le nom de Bleeding Kansas), puis basculent dans la guérilla dès le début de la guerre civile en 1861. L’histoire de Wales prend place entre 1858, année du massacre de sa famille, et la charnière des années 1866-1867, après la dépêche qui ouvre l’ouvrage et inaugure la dernière traque de l’outlaw. Les Redlegs dont est victime la famille de Wales s’apparentent aux groupes nordistes, les Jayhawkers, qui tuent, volent et pillent, ne se contentant pas de faire des victimes dans les rangs de la cause du Sud. La bande de Sudistes à laquelle se joint Josey Wales est inspirée de celle conduite par William Quantrill, groupe de Bushwhakers proche des Confédérés, qui a compté dans ses rangs les frères Jesse et Frank James, avec Cole Younger, et a mis à feu et à sang la région lors de raids meurtriers dont le plus célèbre est celui sur Lawrence (Kansas), où 150 à 200 habitants perdirent la vie tandis qu’une partie de la ville était incendiée. Quelques westerns ont mis en scène Quantrill : Dark Command (L’Escadron noir, Raoul Walsh, 1940) avec John Wayne, Claire Trevor et Walter Pidgeon dans le rôle du partisan, The Stranger wore a gun (Les Massacreurs du Kansas, André de Toth, 1953), dans lequel Randolph Scott interprète un ancien de la bande de Quantrill qui a abandonné celui-ci après le massacre de Lawrence, Quantrill’s Raiders (Les Pillards du Kansas, Edward Bernds, 1958), qui montre un officier confédéré (Steve Cochran) demandant à Quantrill (Leo Gordon) d’organiser un raid sur l’arsenal de Lawrence ; ou, plus proche, Ride with the devil (Chevauchée avec le diable, Ang Lee, 1999), dont les deux protagonistes, joués par Tobey Maguire et Skeet Ulrich, deviennent des partisans et rejoignent la bande de Quantrill (interprété par John Ales) après que le père de l’un d’eux a été tué par des soldats de l’Union. Dans le roman de Carter, Wales incarne, après le massacre de sa famille, l’un de ces nombreux irréguliers de la Confédération ; dans le film d’Eastwood, il rallie un groupe dirigé par « Bloody Bill » Anderson (interprété par John Russell), lequel était, en fait, un des hommes de Quantrill.
Le film suit assez fidèlement les épisodes qui jalonnent l’itinéraire de Josey Wales tels qu’ils sont conçus par Carter. Quelques différences sont toutefois notables. Le roman décrit avec précision le contexte politique. L’histoire est présente au travers de figures célèbres, que ce soit des partisans du Nord (Jim Lane, qui mit à sac Osceola et était visé dans le raid sur Lawrence ; Doc Jennison, le chef des Redlegs ; James Montgomery, abolitionniste devenu colonel dans l’infanterie du Kansas…) ou du Sud (Dave Pool qui eut un commandement sous Quantrill ; Fletcher Taylor, homme de Quantrill qui eut son propre commandement). Alors qu’Eastwood trace un itinéraire général vers le Texas, le déplacement géographique de Wales est précisément balisé par Carter : partant du comté de Cass (Missouri), où le futur outlaw était établi, il traverse les Ozark, Warrensburg, Osceola (lieu de la traversée en bac), la rivière Dry Fork (dans les Allegheny), Fort Gibson (Oklahoma), la rivière Arkansas, Pine Mountain (Georgia), la Red River, Towash (Texas), la Brazos River, le Rio Colorado, avant d’arriver au ranch. Ensuite, et surtout, le film se focalise sur la vengeance personnelle. Dans le roman, les Redlegs disparaissent vite, alors que le film introduit le personnage du capitaine Terrill (joué par Bill McKinney), chef de la bande d’assassins, et mène vers des confrontations finales entre Wales et ses poursuivants, puis entre ce dernier et Terrill. L’adaptation cinématographique ajoute ainsi l’arrivée des hommes de Terrill à la cabane texane, le combat qui s’ensuit au cours duquel la famille reconstituée de Wales s’engage à ses côtés, la poursuite de Terrill par Josey. La mort de Terrill est d’ailleurs l’occasion de scènes fortes et singulières : avancée de Wales vers l’assassin, armes déchargées en main, faisant cliqueter les percuteurs en mettant l’homme en joue, puis dernier geste de Terrill qui, ayant sorti son sabre, voit son mouvement de bras arrêté par Wales, avant d’être embroché sur sa propre arme, que la force de ce dernier a permis de retourner contre son ennemi. L’homme qui a frappé Wales de son sabre périt par le sabre… En effet, dans le film, la cicatrice que porte Josey au visage est due, après le massacre de sa famille, au coup de sabre qu’il reçoit de Terrill, stigmate qui accompagne le scénario de vengeance (alors que les marques, dans le roman, proviennent d’une balle reçue dans la pommette droite et d’un coup de couteau à la gauche de la bouche). Le scénario a également ajouté le personnage de Fletcher (sans doute nommé ainsi en référence à Fletcher Taylor), ami de Wales pendant la guérilla, et qui s’est rallié à l’Union ; dans le film, c’est lui qui fait semblant de ne pas reconnaître Wales et met fin à la traque de l’outlaw. Enfin, Eastwood incarne un personnage plus iconique, délesté de ses origines familiales (galloises et écossaises) et de ses souvenirs, se lançant dans un périple sans lieu repérable et plus symbolique (que Jacques Mauduy et Gérard Henriet reconstituent dans Géographies du western, Nathan, 1989, p. 222) pour le faire entrer, au final, dans une légende : pas de mariage, pas de paternité, mais un départ – réel ? fictif ? fantasmé ? – vers un ailleurs prétendument mexicain qui prolonge l’errance de Josey Wales.
Philip Kaufman, scénariste et réalisateur de The Great Northfield Minnesota Raid (La Légende de Jesse James, 1972), avait été pressenti par Eastwood pour travailler sur le scénario. C’est à Kaufman que l’on doit, en particulier, la poursuite de la traque de Wales par les Redlegs et la vengeance de celui-ci. Satisfait de ce nouveau motif dramatique, Eastwood lui aurait alors proposé la réalisation. Cependant, des dissensions étant apparues sur le tournage, Eastwood renvoya Kaufman et prit en charge le film. Pour certains, la propension de Kaufman à hésiter, sur le plateau même, sur le mode d’approche des scènes, ne convenait pas à Eastwood, plus pragmatique et soucieux du budget en tant que producteur. Pour d’autres, les divergences artistiques entre eux étaient plus profondes. On dit aussi qu’Eastwood, pendant une scène de la séquence des Comancheros, devant l’obstination de Kaufman à vouloir tourner sur un relief de terrain en particulier, donna l’ordre à James Fargo (assistant) de prendre la caméra et de tourner, ce qui constituait une remise en cause à la fois de l’autorité du director et de la répartition juridique des rôles, amenant le réalisateur à quitter le plateau et abandonner le film (Richard Schickel, Clint Eastwood, Arrow Books, UK, 1997, p. 326). L’épisode est à l’origine d’une nouvelle règle édictée par la Directors Guild interdisant qu’un de ses membres en remplace un autre sur un tournage. Sondra Locke, dans le rôle de Laura Lee, interprétait le premier des six films qu’elle tourna avec Eastwood, devenu son compagnon, et Chief Dan George, six ans après Little Big Man (Arthur Penn, 1970), jouait un rôle marquant en interprétant Lone Watie. La partition de Jerry Fielding fut nommée pour les Oscars en 1977 (mais Jerry Goldsmith remporta le trophée pour The Omen).
Comment est-il possible qu’un opposant aux Civil Rights, défenseur d’une white supremacy, activiste violent et Klansman notoire, déploie soudain une œuvre littéraire pleine d’humanité, de compassion pour le sort des Indiens, de commisération à l’égard des réprouvés ? Bien sûr, l’histoire de la littérature – et des arts – fourmille d’exemples de disjonction grave entre l’itinéraire d’un homme et son œuvre… Mais le contraste est tellement saisissant ici qu’il laisse perplexe. Voici, parmi tant d’autres possibles, un exemple de contradiction. Soit le beau plaidoyer de Wales pour la paix et la cohabitation avec les Comanches lors de sa rencontre avec Ten Bears : « The bear lives here… with the Comanche ; the wolf, the birds, the antelope… the coyote. So will we live. (…) Every spring, when the grass comes, and the Comanche rides north, he can rest here in peace, and butcher cattle and jerk beef fer his travel north (…). I’m sayin’ men can live without butcherin’ one ’nother and takin’ more’n what’s needin’ fer livin’… share and share alike » [« L’ours vit ici… avec le Comanche ; le loup, les oiseaux, l’antilope… le coyote. Ainsi nous vivrons. (…) Chaque printemps, quand l’herbe vient et que le Comanche voyage vers le nord, il pourra se reposer ici en paix et tuer du bétail, faire sécher de la viande pour son voyage vers le nord (…). Je dis que les hommes peuvent vivre sans s’entretuer les uns les autres et sans prendre plus que ce dont ils ont besoin pour vivre… en partageant »]. Comment est-il possible que le même homme, à propos de la présence de Noirs dans la police, ait déclaré ceci : « Soon, you can expect your wife or daughter to be pulled over to the side of the road by one of these Ubangi or Watusi tribesmen wearing the badge of Anglo-Saxon law enforcement and toting a gun… but as uncivilized as the day his kind were found eating their kin in a jungle » (rapporté par Dana Rubin, The Real Education of Little Tree, Texas Monthly, février 1992, p. 94) [« Bientôt, attendez-vous à ce que votre femme ou votre fille soit arrêtée au bord de la route par un de ces hommes de tribu Ubangi ou Watusi arborant l’insigne d’un représentant de la loi anglo-saxonne et portant une arme… mais aussi peu civilisé que le jour où ceux de son espèce ont été trouvés en train de manger leurs proches dans une jungle »]. Carter s’est-il amendé ? Dans une lettre au New York Times, c’est ce qu’espérait Eastwood : « If Forrest Carter was a racist and a hatemonger who later converted to being a sensitive, understanding human being, that would be most admirable » (Schickel, op. cit., p. 322) [« Si Forrest Carter était un raciste et un prosélyte haineux qui est ensuite devenu un être humain sensible et compréhensif, ce n’en serait que plus admirable »]. Un tel revirement est difficile à imaginer. Son pseudonyme, d’ailleurs, a été choisi en référence à Nathan Bedford Forrest, ancien lieutenant général de l’armée du Sud qui, en 1867, prit la direction du Ku Klux Klan (fondé deux ans plus tôt) ; c’est lui qui organisa le mouvement en le dotant d’une Constitution et d’une hiérarchie à la tête de laquelle se tenait le « Grand Wizard », titre qu’il fut le premier à porter. « The incomparable Bedford Forrest », comme il est dit au détour du chapitre 11 de Josey Wales, scelle bien, au travers de l’identité élue par l’écrivain, une fidélité indéfectible au Klan… Carter est-il alors un pur opportuniste qui s’inscrit dans le moule des seventies ? Difficile à croire de la part d’un ségrégationniste aussi forcené. On peut dépasser en partie le paradoxe Carter en admettant que, dans The Outlaw Josey Wales, comme dans l’ensemble de son œuvre, deux thèmes profondément conservateurs sont développés. Le premier est l’affichage d’une conviction antifédéraliste inébranlable. Le roman use de mots forts à cet égard, dénonçant les « vulturous greed and manipulations of the politicians » [« la rapacité de vautour et les manipulations des politiciens »] ; face aux « mobs of Union leaguers, half controled by the politicians, settled like locusts over the land » [« groupes de partisans des ligues de l’Union, à moitié contrôlés par les politiciens, s’étant abattus sur le pays comme des sauterelles »] se dressent des « untamed Rebels » [« Rebelles indomptés »]. Le roman montre aussi Wales pilleur de banque à Lexington parce que l’établissement, « Carpetbag bank, Yank Army payroll », devient quelque « legitimate “target” » [« cible “légitime” »]. C’est dans cette attaque que Jamie est blessé, et non parce que les Nordistes massacrent les compagnons de Wales qui se sont rendus (l’épisode n’existe pas dans le roman, mais la même traîtrise est rappelée par l’évocation de la reddition de Jesse James, avec un drapeau blanc qui n’empêche pas qu’on tire sur l’outlaw). En insistant sur l’individualisme foncier de Wales qui lui fait rejeter le gouvernement, ses lois, son amnistie, en délaissant rapidement les agresseurs de sa famille en cours d’histoire, le roman de Carter fait du personnage un être plus ontologiquement en butte à la domination de l’Union que dans le film, avec cette double qualité de rebel et outlaw que lui attribue le titre original. La résistance à l’autorité fédérale est un leitmotiv de Sudistes désillusionnés et traumatisés par la défaite. Dans l’une de ses émissions radiophoniques, déjà, Carter faisait un portrait de Jesse James en représentant des Sudistes et symbole de la lutte antigouvernementale pour la liberté. Dans The Outlaw Josey Wales, les diatribes contre l’Union et le gouvernement fédéral, de même que la description des pro-unionistes en mercenaires et assassins, renvoient directement à cette tyrannie – le mot est employé plusieurs fois – que le sénateur Wallace, sous la plume du même Carter, dénonçait dans son discours d’investiture : « Let us rise to the call of freedom-loving blood that is in us and send our answer to the tyranny that clanks its chains upon the South » [« Répondons à l’appel du sang épris de liberté qui est en nous et à la tyrannie qui referme ses chaînes sur le Sud »]. Dans une sidérante paranoïa, qui conduit à dénoncer un racisme libéral contre les valeurs traditionnelles du Sud, Wallace, toujours dans son discours d’investiture, lançait un appel aux Southerners dispersés dans la Nation – « Your heart has never left Dixieland » [« Votre cœur n’a jamais quitté le Sud »] – autant qu’à ceux qui, pour ne pas être sudistes, conservaient néanmoins l’esprit patriotique des origines et l’idéal de liberté des pionniers en les invitant à le rejoindre : « For you are the Southern spirit, and the Southern philosophy. You are Southerners too and brothers with us in our fight » [« Car vous êtes l’esprit du Sud, la philosophie du Sud. Vous êtes sudistes aussi et nos frères dans notre combat »]. Peuvent alors se rassembler soldats perdus et réprouvés, comme autour d’un Quantrill. Ou d’un Wales. On ne s’étonne pas alors que Carter convie l’Indien à participer à son antifédéralisme. The Rebel Outlaw Josey Wales est dédié à Ten Bears, l’Indien qui scelle un pacte avec son héros, véritable chef des Comanches Numunuu. Cette union est celle du Confédéré et du Native contre l’ordre fédéral. Dan T. Carter, intervenant dans le documentaire The Reconstruction of Asa Carter, l’a bien compris : « He uses Native Americans as a kind of stand-in for white Southerners. Native Americans had been victimized by the federal government. Their culture had been destroyed » [« Il utilise les Indiens comme une sorte de substitut des Sudistes blancs. Les autochtones ont été victimisés par le gouvernement fédéral. Leur culture a été détruite »]. Nombre de détails du chapitre 8 de Josey Wales, absents du film, sont très révélateurs. Carter, en effet, fait de Lone Watie un cousin de Stand Watie. Ce dernier était un chef cherokee contraint au déplacement sur la célèbre Trail of tears [piste des Larmes], itinéraire de déportation depuis le Tennessee et l’Alabama jusqu’en Arkansas et l’Oklahoma. Plus tard, Stand Watie a acheté et dirigé, à Spavinaw Creek, une plantation sur laquelle travaillaient des esclaves. Enfin, il commanda, pendant la guerre civile, un régiment de cavalerie cherokee pour la Confédération et devint général de brigade, le seul Indien à atteindre ce grade. Ainsi Watie réunit-il trois « qualités » qui le rapprochent du Southerner désillusionné : il est dépossédé par le gouvernement fédéral, propriétaire esclavagiste et combattant contre l’Union… Par la suite, dans Little Tree, l’auteur invente encore une généalogie politiquement signifiante, puisque le père de Granpa (le grand-père adoptif de Petit Arbre) avait rejoint John Hunt Morgan, général de l’armée confédérée, célèbre pour un raid sur le territoire de l’Union ; le chapitre 6 du faux récit d’un Indien revient sur la Trail of tears. C’est dans le même ouvrage qu’une femme en voiture traite les deux Cherokees, Granpa et Little Tree, de foreigners [étrangers]… Le destin de Géronimo, vu par Forrest Carter, va dans le même sens, du massacre de sa famille par l’armée au refus de la trêve négociée entre Cochise et Tom Jeffords, le chaman de guerre s’opposant à la politique des réserves. Relisons ces lignes sur Lone Watie, le compagnon de Wales, et convenons qu’elles pourraient être transposées, à l’identique, dans la description d’un aristocrate sudiste après La défaite : « He looked ancient, a haughty and forlon expression that harked backward toward some wronged god who sat in the grieved dignity and disappointment » [« Il ressemblait à un ancien, avec une expression hautaine et d’abandon qui faisait penser à quelque dieu déchu qui se serait figé dans une dignité meurtrie et dans la déception»]. Le second thème qui parcourt l’œuvre est celui de la proximité avec la nature. L’empathie avec celle-ci, qui n’exclut pas les clichés, est essentielle dans Little Tree et fonde un récit élégiaque faisant écho au mode de vie des Indiens. Mais, au chapitre 8 de Josey Wales, Carter a déjà loué l’homme des montagnes, qui « n’avait pas la “faim de terre” de l’homme des plaines qui avait déterminé l’action du gouvernement. Il préférait les montagnes pour rester sauvage… libre, sans les entraves de la loi et l’irritante hypocrisie de la société organisée » [« He did not have the “land hunger” of the flatlander who had instigated the government’s action. He preferred the mountains to remains wild… free, unfettered by law and the irritating hypocrisy of organized society »] (Little Tree redit combien religion et politique participent de l’hypocrisie et du mensonge). Wales s’exprime d’ailleurs avec le langage de la ruralité, dont les expressions pataudes résistent à la traduction (par exemple, ce « I reckin’ » récurrent, devenu « M’est avis » que l’on retrouve aussi dans la bouche de Carter). Et lorsque Wales se souvient que, auprès des Cherokees (évocation d’un passé absent du film), il a appris à pêcher, placer des pièges, suivre les abeilles jusqu’à leur ruche et comprendre les ruses du renard roux, on jurerait qu’il a reçu la même éducation que Little Tree. De fait, c’est un Josey mountain man que Carter présente, dépositaire des valeurs attachées à la vie rurale : « The mountains were a way of life ; independance and sanctuary, a philosophy that lent the peculiar code to the montain man » [« Les montagnes étaient une manière de vivre ; l’indépendance et la sanctuarisation, une philosophie qui fondait le code particulier de l’homme des montagnes »]. Le lieu presque édénique dans lequel arrivent Wales et ses compagnons au chapitre 18 précède la vallée merveilleuse où arrivera le jeune Indien au début de Little Tree. Il est frappant, aussi, que Carter mette la nature en parallèle avec les caractères de ses personnages (Eastwood choisit, plus symboliquement, d’accompagner l’itinéraire de Wales de végétations changeantes, la géographie suivant l’état d’esprit des personnages : forêt luxuriante auprès de Lone Watie, badlands avec les Comancheros, havre de paix coloré lors de l’installation au ranch). On pourrait encore comparer les métaphores animales du discours que tient Wales à Ten Bears avec les comportements respectifs de Tal-con le faucon et de Ti-bi l’abeille dans Little Tree, en une même leçon sur le partage et la gestion de ce que la terre offre à ses habitants. Là, le discours de Carter flirte avec un agrarianisme lié à la situation politique du Sud : si la terre doit appartenir à ceux qui la font fructifier, et qui sont les seuls à vivre en empathie avec elle, les Nordistes ont dépossédé ses légitimes propriétaires et le fédéralisme est prédateur. Le chapitre 13 de Little Tree – The farm in the clearing [La ferme dans la clairière] –, allégorie de l’établissement sur la terre et de la dépossession, est, à cet égard, le plus limpide de toute l’œuvre de Carter. Toutes ces explications n’effacent pas le trouble né du hiatus entre l’homme qui promet une ségrégation aujourd'hui, demain et toujours dans le programme du politicien pour le compte duquel il écrit et celui qui, dans Josey Wales, promeut des valeurs humanistes et défend presque des droits inaliénables de l’individu (contre la violence faite aux femmes : « A woman is a woman » !) ; ou qui, dans Little Tree, « speaks to the human spirit and reaches the very depth of the human soul » [« parle à l’esprit humain et atteint au plus profond de l’âme humaine »], ainsi que le dit Rennard Strickland, professeur de droit à l’université de l’Oregon et préfacier de l’ouvrage aux presses de l’université de New Mexico. Car les leçons qu’il donne sont bien réelles et édifiantes… Carter moraliste ! « If you find something good, share it with others so the good will spread out » [« Si tu trouves quelque chose de bon, partage-le avec les autres et ainsi le bien essaimera »]. « To rectify a wrong carried is the same obligation as being beholden to a favor. It was a religion that went beyond tought but rather was marrowed in the bone that lived or died with the man » [« Redresser un tort relève de la même obligation qu’être redevable d’une faveur. C’était une religion qui dépassait la pensée et même qui pénétrait la moelle de l’os, qui vivait et mourait avec l’homme »]. Surgirait alors, peut-être, une réalité plus terrifiante encore. Cette duplicité qui apparaît de prime abord chez Carter ne serait que l’expression unique d’un amour inconditionnel et sincère – avec son versant pathologique, hystérique, violent ; bref, sa « part maudite » – pour un pays inexorablement disparu, ou qui n’a sans doute pas même existé dans la représentation qu’il s’en fait. La mystification que constitue son indianité serait moins un canular qu’une tentative d’immersion : Carter se nourrit de l’identitaire, du foncier, jusque dans l’exaltation. Et l’on note, du politique au littéraire, la même énergie dans la réitération des valeurs auxquelles il croit, un art de la sentence partagé entre les slogans politiques et les aphorismes de Wales, l’irréductibilité du militant comme de l’outlaw. Même destin contraint pour Asa/Forrest Carter et Josey Wales : « His obligation was to the feud » [« Son devoir était l’affrontement »]. Ainsi qu’il le dit, dans un vieux document d’archives que fait entendre The Reconstruction of Asa Carter : « For I am just an old rebel, I reckon that is all I am. For this carpetbagger government, I do not give a blame. I’m glad I fight again’ it. I’ll keep fighting till we won. And I don’t want no pardon for nothing that I done » [« Je suis juste un vieux rebelle, je crois que c’est tout ce que je suis. Ce gouvernement carpetbagger, je ne le blâme pas. Je suis heureux de me battre contre lui. Je vais continuer à me battre jusqu’à ce que nous gagnions. Et je ne veux de pardon pour rien de ce que j’ai fait »]. Ne lui pardonnons pas. Lisons-le.
Xavier Daverat
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Equipage d'un char Cromwell du 4th County of London Yeomanry, 7e Division blindée britannique - Bataille de Normandie - Normandie - France - 17 juin 1944
Photographe : Sergent Laing - No. 5 Army Film and Photo Section, Army Film and Photographic Unit
©Imperial War Museums - B 568
De gauche à droite : soldat Arthur Nelson, soldat William Leonard et sergent A. Gordon
le « 4th County of London Yeomanry (Sharpshooters) » était un régiment de volontaires de cavalerie initialement créé en 1939.
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