#Casa de Terra e Sangue
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Ordem de leitura de Cidade da Lua Crescente
Cidade da Lua Crescente é a mais nova série de Sarah J. Maas, autora das famosas séries de romantasia Corte de Espinhos e Rosas e Trono de Vidro.Então bora conferir a ordem de leitura da série Cidade da Lua Crescente! Continue reading Untitled
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#Casa de Céu e Sopro#Casa de Chama e Sombra#Casa de Terra e Sangue#Cidade da Lua Crescente#Sarah J Maas
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+ PLOTS DE VAMPIRO PARA OS AMANTES DAS CLIATULAS DAS TLEVAS.
MUSE A é um repórter novato, em busca do seu primeiro furo de reportagem e é isso que o leva a MUSE B, um vampiro que busca diversão. Envoltos na música alta do bar, com muitos drinks e flertes, MUSE B consegue convencer MUSE A que é, de fato, um vampiro e que isso pode ser um furo e tanto. O repórter é muito jovem, e está bêbado, então é lógico que acreditou e seguiu o “vampiro” até uma casa, onde descobriu sua história e tirou muitas dúvidas.
ALGUNS PONTOS QUE PODEM AJUDAR
MUSE A e MUSE B flertam muito, então no meio da entrevista fica nítido a tensão.
MUSE A pode ser viciado em conteúdo de vampiros e fazer muitas perguntas bobas, o que faz MUSE B se irritar ou achar graça.
MUSE A pode ser um falso repórter ou só uma pessoa curiosa, quem sabe, dono de um blog sobrenatural.
Dá pra dar continuidade com MUSE A lançando um livro fantasioso com a história de MUSE B, aumentando algumas coisas, e isso irrita o vampiro que vai atrás.
MUSE A é um vampiro em busca de diversão e um lanche noturno, está cansado do sangue ensacado que consegue nos bancos de sangue, ele precisa de algo fresco e é assim que encontra MUSE B, um jovem bêbado em um bar, falando pelos cotovelos que precisa de um novo rumo na vida, agora que a noiva foi embora. Compaixão não é seu estilo, mas o sangue humano cheira tão bem que o vampiro acaba oferecendo o ombro… O que ele não imaginava era que MUSE B tem uma ótima história e o desejo de ser reconhecido; isso chama a atenção de MUSE A, que além de se alimentar, decide ajudar aquele humano, tudo porque tem algo ali que lembra um amor do passado.
MUSE A é um vampiro velho, sim, essa é sua descrição, um vampiro velho e resmungão. Ele não precisa de clã ou companhia, vive bem sozinho entre os humanos e consegue o sangue que deseja, sem precisar dividir, mas ao se mudar para um novo prédio, acaba conhecendo MUSE B, sua vizinha cheia de energia e que não gosta de ver ninguém sozinho. A garota faz de tudo para esbarrar com o novo vizinho e o fazer se enturmar com os demais moradores, mas é muito estranho, porque ele só aparece de noite e com sua mente tão fértil, MUSE B começa a criar várias teorias do que MUSE A faz tão tarde. O problema é quando MUSE A saí para caçar e acaba sendo flagrado por MUSE B, que voltava do super mercado, o certo a fazer era sair correndo, certo? Pois não a humana. Ela sorriu e ofereceu um lenço ao vizinho, porque sua boca estava suja, nada, além disso, tanto que voltaram juntos para o prédio naquela bolha de silêncio e relutância… Agora, MUSE B faz de tudo para MUSE A ter companhia e não precisar viver tão dramaticamente, ela nem liga que ele é um vampiro, só não gosta de ver ninguém sozinho!
ALGUNS PONTOS QUE PODEM AJUDAR
MUSE A pode achar estranho que MUSE B não fale nada, então fica pensando como entrar no assunto, sem parecer estranho.
MUSE B pode não ligar ou ter medo, então prefere fazer amizade do que ter como inimigo.
Aquela relação de um não deixar se aproximar x outro que ama toque físico.
Ter a vontade de conhecer mais do mundo um do outro.
“Não é porque você é um vampiro velho que todo mundo tem que ser também”!au : Onde MUSE A transforma MUSE B em vampira, sem querer, porque estava feliz em sua vida solitária, e agora tem que aguentar uma recém-criada cheia de energia e que acredita que todo mundo tem que conversar entre si. MUSE B é uma sunshine enquanto MUSE A é uma grumpy, e as duas precisam aprender a conviver com suas diferenças, porque a mordida não permite que se separem. (Se elas se odiarem, é ainda melhor)
MUSE A é um vampiro antigo, que perdeu todo o clã em uma “caça aos vampiros” e vaga sozinho pela terra, em busca de novos companheiros, só que não consegue encontrar outros seres de sua espécie, o que o faz pensar que está sozinho no mundo. Sem saída, ele precisa fazer o que mais odeia: transformar humanos. E é assim que MUSE B entra na jogada, uma jovem que está voltando do serviço, pegando um atalho por um parque sem muito movimento, a vítima perfeita. O que o vampiro não imaginava é que aquela garota daria tanto trabalho, porque parece que veio com uma tecla de “por quês”; desde que foi transformada, MUSE B não para de perguntar sobre tudo para seu criador e isso deixa MUSE A desnorteado, mas é melhor ser assim do que ficar sozinho.
MUSE A é uma vampira recém-criada, que foi deixada sozinha por seu criador e conseguiu sobreviver com muito custo. MUSE B é uma vampira que vive sozinha por aí, porque saiu de seu clã após discussões com seus “irmãos”; elas se encontram em busca do mesmo aperitivo e no lugar de brigarem por ele, decidem dividir, porque a fome estava falando mais alto. Após se alimentarem e conversarem um pouco, as garotas juntam suas forças e habilidades para sobreviverem nesse mundo.
#♡ · 📚 : plots#♡ · 🌸 by sakura#( luffy o príncipe das sombras )#rp br#1x1 br#1x1 plot#rp plots#plot bunny#plot bunnies#plots pt br
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��𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎 — 𝐧𝐚 𝐣𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧. 🍓
𓈒 ࣪ ˖ ୭ৎ ࣪ NSFW.
Jaemin!dom, Jaemin!marido, obslove, masturbação fem & Masc, oral fem & Masc, casadinhos!!
— você é tão linda.
ouviu mais uma vez Jaemin sussurrar atrás de você encostado na porta do quarto.
sorri, envergonhada, enquanto retoca o batom vermelho e olho para seu marido pelo espelho. terno preto, cabelo penteado, com toda a sua forma grande e alta brilhando os olhos para você.
tampa o cosmético o colocando na penteadeira ao lado e se vira, fazendo o vestido de seda preto colado ao corpo ser visto por ele agora de frente. os punhos se apertam e as veias tonificadas das mãos saltam, quase te fazendo salivar. não cansava de admirar seu marido, até mesmo os mínimos detalhes.
e isso também não passava despercebido por Jaemin. além dele ser a pessoa que mais te mima nesse mundo, te enche de beijos e cuida de você - até quando não precisa. não te deixa fazer força, então sempre que precisava tirar as compras ele pega as sacolas pesadas, carrega o gás e o galão de água para dentro de casa, abre os potes em conservas; até mesmo ficava bravo quando era você quem abria a porta do carro, porque segundo ele você era muito frágil até pra isso.
antes de sair para o trabalho fazia o café da manhã te obrigando a ficar até mais tarde na cama. deixava tudo pronto e te dava um beijo de bom dia que fazia você lembrar pro resto da manhã. Na chegava meia hora depois de você em casa, mas mesmo assim não gostava que fizesse a janta sozinha, e quando faz hora extra te surpreende com algum comida gostosa que ele pediu para você comer, pois odiava que você cozinhasse sem ele.
podia se dizer que você parecia dependendo dele, mas na verdade era ele quem dependia de você para viver. diz a tu todos os dias que não viveria feliz sem você, que quer ir primeiro porque não suportaria ficar nessa terra sem ti e se caso, por algum motivo o universo negue isso a Jaemin, ele cometeria o pior dos pecados: suicídio.
Jaemin se aproxima, com um único braço rodopia sua cintura toda e com o outro aperta sua nuca, não tão forte pois tem medo de machucar algo tão delicado que para ele não pode, de jeito nenhum, sofrer um arranhão. beija sua testa delicadamente te sentindo quentinha e te deixando eufórica. adorava o carinho do seu marido, de todos os jeitos e formas. sendo na fala, físico ou em formas de presentes.
sobe suas mãos até os ombros largos e se segura ali, sorrindo com as bochechas vermelhas. ele desce a boca gordinha até seu pescoço, morde a pele de levinho e consegue te deixar só com isso de pernas trêmulas. o aperto na nuca se torna um carinho. vai e vem com os dedos longos te deixando arrepiada.
ele sabia mexer contigo. nuca e pescoço eram seus pontos fracos.
o nariz quase gruda em você pra sentir seu perfume e ele fica quase com raiva do ar por sentir o mesmo cheiro que ele.
— malditos lírios. - rosna.
e você, é claro, ri. as unhas garrando no tecido e as pernas grudadas umas nas outras. e é imperceptível em como mesmo usando salto, conseguia ficar pequena ao lado dele.
sem conseguir aguentar, te beija. mas não é um beijo bonito. era um misturar de língua e saliva agressivos, como se a personalidade dócil de Na tivesse ido embora dando lugar a algo sombrio. morde seus lábios, quase tirando sangue. geme, nervosa e excitada pois amava essa dupla personalidade.
ele era bom na hora certa, e mau quando bem entendia.
te puxou para cima enganchado suas pernas na cintura. sentia o gelado da parede nas costas e o ar que entrava pela janela.
— l-lindo... - disse, quase sem conseguir por conta do beijo bagunçado. — vamos nos atrasar! A-ah, Jaemin!
manhou logo após, sentindo a palma massagear o clitóris por cima da calcinha. sem muito escape, rebolou sobre a mão pedindo mais.
era normal você se assustar em quão ágil era seu marido. sabia cada ponto sensível seu, cada toque, cada selar e cada elogio te dar, para lhe deixar zonza.
pendeu a cabeça para trás, fazendo a baba escorrer logo após separar a boca de Na. mas antes que o líquido chegasse no queijo, ele passa a língua quente, subindo até sua boca novamente e ao mesmo tempo adentra a calcinha encharcada penetrando logo dois dedos fundo, cutucando do jeito certo seu ponto G. a palma continua massageando o clitóris - com a ajuda do rebolar do seu quadril.
Jaemin era tão forte que só precisou prensar seu corpo com o dele contra a parede para te segurar firme. e com isso, conseguia punhetar o pau por debaixo da cueca.
o batom que estava nos seus lábios antes, agora se encontrava no queijo, clavícula e pescoço. deixando-a pintada da cor favorita do Na. seus olhos não sabem aonde olhar. se é para seu rosto todo bagunçado, com a cabeça tombada e a boca gemendo manhosa. para os seios que não estavam cobertos pelo sutiã sendo segurados apenas pelo fino pano do vestidinho, ou para a buceta pingando de tesão.
molhava tanto a mão do mais velho que pingava até seus pulsos. ele sorri, morrendo de felicidade por te ver daquele jeito. linda e acabada.
se sentia um adolescente prestes a gozar nas calças de tão gostosa que tu era. então como odiava te deixar gozar por último, acelerou os dedos e abocanhou seus seis por cima do pano mesmo. mordendo e rodopiando a língua no biquinho durinho por cima do tecido. apertou a cabeça do pau e te ouviu gritar.
ele era tão, mas tão bom no que fazia.
maldito homem que sabia te fazer chorar por ele.
— amor, eu vou...
— vem, princesa, vem pra mim vem! goza gostoso pra eu te provar. - sussurrou logo após dar atenção as dois seios.
mas antes que você gozasse, ele te soltou e se abaixou, erguendo seu perna para nos ombros e abocanhando a carne molhada e vermelha.
foi tão rápido que você gozou assim que sentiu a língua durinha no clitóris, a mão apertando seu bunda, o tapa brusco nas bandas e a visão de Jaemin gozando junto de ti enquanto se masturbava.
— Eu quero... quero te chupar! - manhou, chorosa, sem nem conseguir se segurar de pé. se não fosse Jaemin você já estaria caída no chão. mas ele era não doido de te soltar e te causar dor propositalmente.
ele endoida ao ouvir o seu pedido, mas não pode fazer muita coisa já que o gozo estava por todo o pau e barriga, junto das mãos, melando tudo. ele se levanta ainda te segurando e te beija novamente. mas agora era um beijo calmo, pós sexo e gostoso.
porém não era justo ele se esforçar tanto, todos os dias, e você não retribuir nada.
a vez era dele de ficar assustada pela rapidez em que tu abaixa, dando de cara com o pau ainda semi duro. abocanha, mamando e limpando o líquido branquinho ali. lambe o abdômen mesmo com o terno e olha para ele, vendo-o revirar os olhos com os dentes serrados. pega as mãos e chupa todos os dedos sujos deixando-os assim como todo o resto limpinho.
Jaemin já sem muita força te puxa para cima e olha para ti.
— eu te amo! - diz, apertando suas bochechas.
— eu te amo mais! - sorri, doce, agarrando as mãos dele. — eu acho que preciso de outro banho. - fez bico.
— vamos - te guiou até o banheiro de mãos dadas. — eu dou banho em você, entra na banheira. vou só pegar a sua vela de morango.
e assim ele sai da cômodo e você sorri, satisfeita com tudo o que aconteceu. se olha no espelho do armário e vê o batom toda borrado, a boca suja com resquício de porra e o suor cobrindo o pescoço.
era assim como Jaemin te via: 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎
#Jaemin todo doidin pela esposa#na jaemin#nct jaemin#nct smut#imagine#kpop#nct fanfic#nctzen#fanfic#surtando mentalmente
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em FREYJA AKSEL HRAFNKEL. Sendo DEVOTA e MALÉVOLA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida do ODIN. Aos 26 ANOS, cursa o NÍVEL DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MILLIE BRADY.
ORIENTAÇÃO: bissexual birromântica.
ALTURA: 1,70m.
CABELOS E OLHOS: olhos azuis claros, cabelos castanhos acobreados com um fundo ruivo.
OCUPAÇÃO: estudante do nível Diamante.
ESTÉTICA: roupas escuras de adereços dourados e vermelhos, perfume de notas frescas e cítricas, jóias em ouro e prata, especiarias e chás, pele levemente queimada pelo sol com sardas em relevo.
PERSONALIDADE: Freyja é muito gentil e faladeira, mas na maioria das vezes, tenta tirar algo de seu interesse em uma conversa. Tem uma malícia presente, diferentemente de seu irmão, não confiando em praticamente ninguém. Seus hobbies são com a cozinha e aprendizado, sempre buscando mais sobre as lendas e cultuando os deuses nórdicos de maneira perspicaz e gananciosa. É muito precisa em suas ações e direta, não gostando de rodeios ou de enrolar as pessoas, a não ser que seja muito necessário. Apesar de seu posto, é muito festeira e adora qualquer tipo de evento que a tire da rotina.
INSPIRAÇÃO: Björn Lothbrok, Cersei Lannister, Inej Ghafa, Fhang Runin, Nikolai Lantsov, Maggie Greene, Polly Gray, Elizabeth Swann.
PINTEREST.
A Terra afundará no mar, o lema da família carrega o Ragnarök desde os primeiros vivos que começaram uma das linhagens mais poderosas desde o fim dos feéricos.
Ouvir o nome Hrafknel em uma negociação pode causar arrepios em quem está envolvido, seja pelas lendas que carregam a força da família ou pelas frotas que são mais rápidas que o próprio vento quando navegando sobre as águas. É quase popular o que se diz sobre eles: Odin é mesmo o pai de todos eles. As frotas são pouco numerosas, mas batem de frente, sempre vencendo, qualquer um que atente dominar a velocidade e o comércio.
Freyja nasceu sete minutos depois de seu gêmeo Eirik, número considerado poderoso e supersticioso para os que vêm da linhagem dos deuses nórdicos. Há anos gêmeos não compunham a árvore genealógica dos Hrafnkel, e conforme foram hospedados por Odin, a crença de que haviam vindo ao mundo com um objetivo declarado pelo deus se tornou uma realidade para os envolvidos.
A casa Valdr e seus compositores, que já tratavam a família dourada como deuses, passou a ver os irmãos como verdadeiros presságios, dignos da magia e do poder. Freyja nunca teve problemas com o fato de seu irmão ser o predestinado à cadeira da família, muito pelo contrário: assim como o corvo Huginn, materializado em seu seon, arquiteta tudo para que possam ter o dilúvio de sucesso. Não sendo permitida ao trabalho quase braçal que é dominar as frotas e construir embarcações de tirar o fôlego, faz o que é possível para que nunca falte a dignidade e a sabedoria.
Freyja sabe na ponta da língua todos os valores e lendas nórdicas, completamente obcecada com o Ragnarök: seu sangue carrega a lenda e as profecias nunca erraram, mas há algo mais afetivo em sua perspectiva. Sente uma forte conexão com Freyja, de quem recebeu o nome, e uma devoção extrema a Odin que lhe é incômoda em algumas vezes.
✦ Mais informações sobre a família aqui.
SEON: Huginn é a analogia do corvo do pensamento de Odin, tendo sido em uma possível encarnação anterior o próprio. É bastante agitado e sempre tem suas fugas para se encontrar com seu irmão, Muninn. Mantém-se na posição de sempre, sem exibir suas habilidades ou brilho além do necessário para aqueles que não acredita serem dignos. Quando próximo de Muninn, chega a dobrar de tamanho e fica mais agitado ainda, como se tentasse se comunicar explicitamente. Quanto aos sentimentos de Freyja, age conforme suas emoções: chega a ficar quase apagado em um momento de decepção.
EXTRACURRICULARES: Meditação e Harmonização Divina.
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𝐶𝐴𝑆𝐴𝑀𝐸𝑁𝑇𝑂: changelings.
Os casamentos changelings são de forte herança da cultura feérica, com vários simbolismos e tradições herdados dos feéricos antes da partida definitiva, adaptada e unida com as tradições humanas.
O AMBIENTE.
Começando pelos elementos de celebração, pode-se esperar a natureza em abundância: viscos, trepadeiras enroladas em cadeiras e postes para esconder tudo aquilo que não é natural, castiçais repletos de velas que brilham quase em um tom branco pela aura do casamento e o cheiro de terra molhada é feito por muitos antes da celebração para que possa ser memorável em todos os sentidos. Flores podem ser de um tipo só ou de uma dupla que represente o casal, mas nunca deve haver mais de duas para que não haja qualquer insinuação de falta de afeto, sendo as plantas muito importantes.
A maioria dos changelings opta por fazer um casamento perto de águas, em clareiras rodeadas de árvores ou, se no inverno, em um local que seja isolado da sociedade para que seja cultuada apenas a pureza natural, dando um certo encantamento ao ambiente escolhido.
AS VESTES.
Caracterizados por roupas típicas do exército, as roupas do casamento são o oposto. Os changelings costumam se vestir com sedas claras, túnicas e os vestidos são glamurosos na medida do simples, sendo extremamente graciosos embora opostos das vestes nobres, dando um aspecto sobrenatural e divino além do comum.
As cores predominantes para os noivos são azul, carmesim, bege e o preto precisa ter um fundo transparente. Para as noivas, o branco é o clássico, mas algumas ousam no azul celeste quase esbranquiçado ou prateado. É comum que as noivas usem tiaras na cabeça, adornos ao redor dos arelhas e braceletes que quase se mesclam aos vestidos.
OS CONVIDADOS.
O presente não pode ser esquecido. Cada um pode dar algo de sua preferência desde que haja um forte simbolismo, desde coisas simples e naturais até peças preciosas. A maioria opta por presentear os noivos da forma que achar melhor e se esforçam muito para que o presente não seja uma decepção ou pouco proveitoso, parte da cultura feérica e de Erianhood de evitar o desperdício: uma carne especial, itens decorativos para casa, roupas e joias.
É importante que os convidados usem algum tipo de adereço natural, como flores, ramos de ervas, folhas e outros que possam fazer parte de suas vestes deixando de maneira elegante e próspera, acrescentando ao casamento o ar de respeito e fidelidade para com os casados.
O JURAMENTO.
Alguns têm a forte superstição de que o casamento deve ser celebrado em tempos de lua cheia e eclipses. Quando é previsto um, os changelings mais devotos fazem casamentos durante dias, deixando a semana agitada para a data. O juramento de amor é feito durante o ato natural e o pacto é levado muito a sério, com as promessas carregadas de força que atraem o pior caso sejam quebradas.
Durante a cerimônia, os noivos optam por simbolizar a união através de uma bebida que geralmente é água dos rios. Também há a união de punhos com uma fita prateada, que fecha os laços do casal para outros, e para quem desejar, troca de alianças discretas, não muito chamativas.
Alguns changelings sentem uma conexão maior e também possuem a devoção maior. Para estes, é realizado o pacto de sangue, onde noivos espetam o próprio dedo e desenham uma linha reta na vertical na testa, nariz e boca um do outro, nessa exata ordem, com as palavras ditas no idioma feérico: Compreensão, devoção, fidelidade. É muito difícil ver esse ritual sendo feito já que ativa diretamente com a magia da deusa Erianhood, e uma vez quebrado, é cobrado.
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na jaemin x reader
inspirado em pearl
penteava os cabelos macios com cuidado, as mãos suando de nervosismo enquanto o coração batia forte ao encarar o próprio reflexo no espelho.
claro, estava nervosa por ser a primeira vez que recebia um homem em sua casa desde a partida de lee minhyung, seu marido. mas seu coração ficara realmente ansioso após escutar as palavras proferidas por sua mãe, numa briga fervorosa que havia acabado alguns minutos antes.
era certo de que não duvidava de sua própria capacidade, sabia que tinha talento e que conseguiria tudo o que quisesse — caso não fosse fadada a essa vida miserável. no entanto, ouvir de sua própria mãe que seus sonhos eram perda de tempo e que aquela era e seria sua única realidade te fez ficar indignada, irada. te fez perder o controle. você sabia que era uma estrela. seu sucesso seria questão de tempo.
agora sua mãe inconsciente e seu pai moribundo estavam trancados no porão, e você esperava que não acordassem tão cedo. não até jaemin, o projecionista que conheceu alguns dias atrás num pequeno quarto dos becos da cidade, chegasse na fazenda e finalmente te tornasse uma estrela de sucesso. talvez uma dançarina ou uma atriz famosa, quem sabe se nas telas de cinema ou em palcos de grandes teatros. você só queria brilhar, e sabia que iria.
jaemin havia dito isso. você brilharia.
e então seu coração errou uma batida ao ouvir o motor do carro, a terra e a grama seca sendo amassadas pelas rodas pesadas do automóvel. pôde sentir o coração no meio das pernas, pulsando apaixonado. queria que o homem a fizesse se sentir tão bem quanto da última vez.
e foi isso que na jaemin fez, passando rapidamente pelo cômodos bagunçados da tua casa até o teu quarto, sem se dar conta da considerável mancha de sangue na mesa do café da manhã.
estava maluco para afogar o pau em você, esvaziar as bolas pesadas de porra na tua bucetinha. e não importava o quanto te achava maluca desde a primeira conversa que tiveram. você era bonita demais para ser ignorada. ele podia dar um jeito. te comer gostosinho até você ficar mansinha, esquecer de toda essa história de fama.
metia no teu buraquinho sem dó enquanto mamava nos teus peitinhos arrebitados. gostava de ouvir o barulhinho molhado que a tua buceta fazia, e o rastro esbranquiçado que ficava no pau dele, vermelhinho de tanto te comer. teus biquinhos duros ficavam doloridos pela força com a qual o na mordiscava e chupava, e a tua boca procurava desesperadamente pela dele, que não conseguia ficar longe dos teus peitinhos por nenhum momento.
quando finalmente alcançava os lábios macios, tua própria boca era tomada num beijo gostoso, barulhento e molhado. ele chupava a tua língua e cuspia ali, no músculo vermelhinho e agitado. saia de dentro de ti só pra comer a bucetinha lambuzada e cheinha de excitação, limpando cada gotinha do teu mel com a língua quente e experiente. brincava com o teu pontinho como teu marido nunca havia feito, e empurrava todo o teu líquido de volta para dentro com os dedos habilidosos.
antes de pôr o caralho de volta em ti, beijava tua coxa com devoção, as panturrilhas, o colo, e depois voltava a te foder com vontade, deixando dentro do buraquinho apertado toda sua porra sem pensar duas vezes.
ao acabar, apenas um beijo superficial fora deixado na tua têmpora como despedida, e então o homem se pôs a afivelar o cinto e arrumar os cabelos bagunçados para trás, como se o que aconteceu há poucos segundos não tivesse valor algum para ele. saiu do teu quarto sem ao menos lhe dar um abraço ou adeus, direto a porta de saída, já pronto para entrar no carro e dar partida para longe de você. longe do teu sonho.
não. na jaemin não iria te atrapalhar. atrapalhar o futuro glorioso preparado apenas para você. você brilhava, sabia disso, e mais uma vez estava sendo repreendida, negligenciada, como se seu sonho não fosse possível. como se estivesse sendo tola esse tempo todo.
mas quem era aquele homem para lhe dizer isso?
do mesmo jeito que fez com a tua própria mãe, atacou na jaemin sem piedade, com uma pancada brutal na cabeça. desta vez, porém, pôs definitivamente um fim nos sonhos daquele que não acreditava nos seus.
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Oiee ,você poderia escrever algo com a Giselle??
Only you.
Giselle × Leitora.
fluffy (só um tiquinho assim 🤏🏻), angst.
Obs: é mencionado que a Giselle está apaixonada pelo Mark, mas isso é ficção ☝🏻 não levem a sério.
﹫lucuslavigne muito obrigada pelo pedido meu bem! Espero que esteja do seu agrado <3 ficou bem curtinho pq não consegui desenvolver a ideia do jeito que eu queria, mas acho que vocês vão entender mesmo assim.
Espero que gostem.
Todos os anos Giselle te chama para fazer um acampamento junto com ela. Sempre diz que lá estarão os outros amigos dela, mas acaba sendo somente vocês duas.
Ama a companhia de Giselle. Por isso não se importa de estar sozinha com ela. Adora quando a mesma te abraça pelos ombros e ri junto com você de alguma piada que ela contou, ou quando ela dá um cheirinho no seu cabelo porque para ela “ você parece uma flor. ”
— Ah! Esqueci de te contar. — ajeitou a postura. — O Mark me levou num encontro na semana passada!
Tudo seria perfeito se ele não tivesse aparecido na vida de Giselle.
Mark Lee, o rapaz da loja de instrumentos musicais. Bonito, gente boa, bom de conversa, toca violão e guitarra. O tipo de rapaz que Giselle sonha em namorar desde criança.
— E como foi Gi? — perguntou sorrindo, mesmo que sua vontade fosse fingir que não tinha escutado.
— Foi maravilhoso! — ela suspirou. — A gente foi para aquela cafeteria que eu te falei que queria conhecer. Lembra?
— Uhum. — concordou.
— A gente tomou café e conversamos tanto! — sorria. — Era assunto que não acabava mais. — riu.
— E aí?
— Aí ele me levou na pracinha que a gente sempre vai. — continuou. — Ele estava com o violão dele, então a gente começou a cantar algumas músicas enquanto ele tocava. — te contava animadamente. — Foi tudo tão perfeito! — viu as bochechas da amiga ficarem rosadas. — E depois de tudo ele ainda me deixou em casa. Ainda perguntou se a gente poderia sair de novo! — deu risada.
— Que incrível Gi! — sorriu, afinal, estava feliz por ela, queria mais do que tudo que Giselle achasse o amor da vida dela.
— Eu acho que estou apaixonada por ele. — confessou.
Sentia que havia deixado de ser o Sol da vida de Giselle, passando a ser a Lua. Não era mais o mar, era apenas a brisa. Não era mais a prioridade dela.
Ele era.
Mas para você, é somente Giselle. Ela é tão, tão, mas tão bonita! Quando pensa em Giselle, imagina um oceano vesto, tão cristalino quanto um diamante. Ou então em um enorme campo de alecrim, tão dourado quanto a luz do Sol.
Giselle é literalmente o significado de perfeição. Não importa o que ela faça.
— Fico feliz por você Gi. — falou, pegando um pedaço da torta de limão que levaram para o pequeno piquenique que estavam fazendo. — Espero que dê tudo certo. — mas no fundo sabia que não queria.
— Obrigada... — riu envergonhada.
Seus olhos não se movem quando está com ela. Ela é seu único foco. Quando a vê, perde o controle do seu coração, o sente batendo tão rápido que acha que pode morrer.
E foi no meio desses pensamentos que agiu sem pensar. Chegou perto de Giselle, segurou o rosto dela com as duas mãos e a beijou delicadamente. Será que ela finalmente havia percebido seus verdadeiros sentimentos?
Só se afastaram quando sentiram a brisa fria da noite batendo contra os corpos quentes de vocês. O olhar de choque de Giselle fez seu coração errar uma batida.
Não deveria ter feito isso.
— Giselle, me perdoa. — começou a falar. — Eu agi sem pensar. — Se levantou, começando a correr em direção a cabana que tinham montado.
— S/N! — a escutou gritando.
Mas a única coisa que você conseguia prestas atenção no momento eram as suas lágrimas, o medo, a angústia da hipótese de nunca mais poder ficar perto de Giselle.
Quando finalmente chegou na trilha que te levaria para a cabana, permitiu seus joelhos falharem. Sentindo as pedras do chão entrarem em contato com seus tendões e o sangue escorrer pela terra. Suas mãos foram para seu peito, seus pulmões ardiam. Mas suas lágrimas por ela não cessavam.
Por que tudo que envolve Giselle tem sua total devoção e constância.
Estava cansada, derrotada. Seu corpo implorava por descanso, mas não conseguia se mexer. Paralisada pelo medo.
— Me deixa te ajudar. — escutou. E logo após sentiu mãos delicadas segurarem seu corpo fraco, te ajudando a caminhar até a cabana.
Giselle também se sentia culpada. Afinal, como pode não perceber os seus sentimentos? O mínimo que poderia lhe retribuir seria te ajudando. Mesmo que isso não fosse muita coisa.
Te carregou até sua cama. Tirou as folhas das suas roupas e ficou com você até ver que seu corpo havia relaxado totalmente.
— Me perdoa. — sussurrou. — Eu não consegui ver o que você sentia. — e se deitou ao seu lado, abraçando seu corpo cansado enquanto sentia a noite a ninar.
Quando acordou, apenas viu um bilhete em cima do criado mudo.
“ Obrigada por todos os momentos juntas. Mas eu sei que preciso abrir mão da minha felicidade para te ver feliz. Me perdoe, Giselle.
Com amor,
Sua florzinha. ”
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐂𝐎𝐋𝐌𝐀𝐈𝐍
Senhor: Duque Connall de Colmain
Lema: Courage, Will, Dominion
Cores da casa: Vermelho escuro, preto e dourado.
Sigilo: Uma estrela formada por galhos amarrados
Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae
Sede: Colmain (Anteriormente conhecida como Eylaware)
Informações ofertadas pela central aqui (X)
𝐔𝐦 𝐩𝐨𝐮𝐜𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐚 𝐥𝐢𝐧𝐡𝐚𝐠𝐞𝐦...
Violentos e implacáveis, adjetivos comumente usados para se referir à família Colmain desde a conquista. Desde o princípio, foram conhecidos por sua determinação em obter tudo que desejavam, sem nunca se render ao medo de enfrentar inimigos superiores. A conquista das terras de Eylaware não foi fácil nem rápida; os feéricos ofereceram grande resistência, mas subestimaram a obstinação dos Colmain. Sempre foram uma casa guiada pela glória da batalha, acreditando que o único meio de vencer o medo era exterminá-lo. A chacina que marcou as terras de Eylaware não foi motivada apenas pelo desgosto humano em relação aos seres místicos. O território não era apenas belo, mas também uma fonte abundante de minérios e possuía florestas densas de madeira anciã. O ataque e a conquista foram estratégicos, com o uso do terror e do ódio à outra raça sendo fundamentais para exercer controle sobre a população e garantir aliados.
Liam de Colmain foi o ancestral que assegurou a vitória sobre as terras e o responsável por renomeá-las em homenagem à família. Ele frequentemente relatava como nem mesmo as imensas muralhas foram capazes de detê-lo e aos que compartilhavam seu sangue. Após a conquista, as muralhas foram reforçadas e ampliadas, buscando maior proteção contra possíveis revoltas. É incerto se a riqueza da família Colmain sempre existiu ou se cresceu apenas com a exploração dos recursos naturais do território. De qualquer forma, eles se tornaram os principais fornecedores de armas do império, graças às minas, e grandes exportadores da madeira anciã, utilizada em fortificações e embarcações mais resistentes. A erradicação contínua de changelings levou à eliminação total deles em Colmain, mas também aumentou as tensões com territórios vizinhos, como Sommerset. A proximidade com Uthdon, por sua vez, gerava riscos constantes de ataques. E talvez por terem considerado todos esses riscos, Colmain se tornou o território com o maior número de militares humanos e o alistamento é obrigatório para quase toda a população, a salvo algumas exceções.
𝐌𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨𝐬 𝙧𝙚𝙡𝙚𝙫𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨 𝐝𝐚 𝐂𝐚𝐬𝐚 𝐂𝐨𝐥𝐦𝐚𝐢𝐧 𝐚𝐭𝐮𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞...
𝑫𝒖𝒒𝒖𝒆
Nome: Connall de Colmain
Idade: 58 anos
Também conhecido(a) como: The Iron Handed (Por governar suas terras com um punho de ferro) ou The Relentless (Basicamente um traço legado da família)
Breve informação sobre: Um homem sério e tradicionalista, é extremamente preocupado com a honra de sua família e em manter o poder que a muito foi conquistado. Apesar de governar de maneira rígida, ele ainda busca fazer o melhor pela população de Colmain, ainda que obviamente favoreça mais a nobreza e a própria família. Ele pode e vai discordar de qualquer opinião que você forneça a favor dos changelings, mas é mais tendencioso a lhe ouvir (sem te assassinar com os olhos) se defender seu ponto com clareza e convicção, ele ainda vai discordar é claro... Mas não vai te ter em tão pouco estima. Agora, falhe em suas táticas argumentativas e se prepare para uma discussão acalorada. (Dentro dos limites da boa educação, é claro, a esposa sempre para ele antes de se tornar demais.)
𝑫𝒖𝒒𝒖𝒆𝒔𝒂
Nome: Róisín de Colmain
Idade: 51 anos
Também conhecido(a) como: The Silent Thorn (Talvez o membro mais sorridente da casa, o que para boa parte da população torna sua maldade inesperada e silenciosa) ou The Scarlet Viper (Esse já a persegue desde antes do casamento, sendo conhecida como ardilosa e traiçoeira)
Breve informação sobre: Róisín era a quarta filha de um visconde, uma família bem quista é claro, mas sem a relevância que ela sempre almejou para si. Fez muito bom uso de sua mente afiada e beleza estonteante quando conquistou o afeto de Connall, tendo o enlouquecido a ponto de ter conseguido a proposta de casamento em apenas seis meses após terem se conhecido. A duquesa é quem mantém boa parte das conexões políticas da família em bons termos, já que é muito mais sociável e cabeça fria que o duque. Também é um das poucas pessoas, senão a única, capaz de superar a teimosia do marido e o fazer mudar de ideia.
𝑯𝒆𝒓𝒅𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒐 𝒅𝒖𝒄𝒂𝒅𝒐
Nome: Declan Delmir de Colmain
Idade: 28 anos
Também conhecido(a) como: The Bloody One (Por não ser difícil o ver coberto de sangue, ninguém sabe se é o dele ou outros, mas ninguém tem coragem de perguntar) ou The Northern Viper (Possivelmente ganho por ser o filho mais próximo da duquesa, sendo tão cordial e educado quando ela para a maioria, sorridente demais para os mais desconfiados)
Breve informação sobre: O mais velho dos gêmeos, já foi um garoto dócil e gentil que mudou drasticamente após um evento fatídico. Se tornou a personificação de um Colmain e passou expectativas, gerando medo por onda passa. É uma versão perfeita de seu pai com sua mãe, o mesmo sorriso charmoso e manipulador da matriarca com.....todo resto piorado de seu pai. Para quem tem sua graça, sabe que ele jamais faria mal sem ser provocado, afinal, ele sempre foi muito gentil. Para quem não tem, ele é o diabo.
𝑮𝒆̂𝒎𝒆𝒂 𝑹𝒆𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂/𝑴𝒐𝒆𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒕𝒓𝒐𝒄𝒂
Nome: Deirdre Maeve de Colmain
Idade: 28 anos
Também conhecido(a) como: The Thorned Rose (Tão bela e de aparência muito mais frágil e dócil que o irmão, sempre foi associada a uma rosa, mas não demorou muito para que com o passar dos anos os espinhos se fizessem presentes) ou Lady of Sorrows (Sempre atormentada pela tragédia e talvez amaldiçoada pelo próprio nome, conhecida assim tanto pela Deirdre celta quanto por ser o membro da casa mais adepto a copadecer das dores alheias.)
Breve informação sobre: Um dia já foi uma criança tímida e ingênua, mas isso foi se alterando com o passar dos anos fosse pelas pequenas tragédias a sua volta ou pela criação dos pais. Sua rebeldia e contrariedade aos planos de Róisín pra ela a tornam uma decepção constante para a mãe, buscando não ser uma decepção ambulante ela se apresenta muito adepta dos ideias do duque sempre que sem sua presença em troca de validação. Sua simpatia e ocasional gentileza são sinceras, mas não é preciso muito para que ela se demonstre cruel e mesquinha com quem a contraria ou prejudica.
𝐔𝐦𝐚 𝐛𝐫𝐞𝐯𝐞 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭...
O link da playlist está aqui (X)
Monsteer - Willyecho
Play Dirty - Kevin McAllister, [SEBELL]
Wolves - Sam Tinnesz, Silverberg
Bloodshot - Sam Tinnesz
Reaper - Silverberg, Jordan Frye
12 Rounds - Bohnes
King of the World - WAR*HALL
Devil Inside - CRMNL
Leading the Pack - Sam Tinnesz
Demons and Angels - LOWBORN
The Water Is Fine - Crimson Edition - Chloe Ament
Blood // Water - grandson
Redemption - Besomorph, Coopex, RIELL
Bônus track deluxe edition:
Declan de Colmain
Bad - Royal Deluxe
Animals - Maroon 5
Sick Like Me - In This Moment
Deirdre de Colmain
Born to Die - Lana Del Rey
Afterlife - Hailee Steinfield
Running Up That Hill - Kate Bush
#vamos ignorar a minha falta de aptidões no ps e focar no conteúdo#𝑰𝒇 𝒊𝒕'𝒔 𝒊𝒏 𝒎𝒚 𝒃𝒍𝒐𝒐𝒅 𝒊𝒕 𝒘𝒂𝒔𝒏'𝒕 𝒎𝒚 𝒇𝒂𝒖𝒍𝒕 ✦ * ✰ ˚ ⌜ House of Colmain ⌟#𝑴𝒚 𝒇𝒂𝒕𝒆 𝒊𝒔 𝒘𝒓𝒊𝒕𝒕𝒆𝒏 𝒊𝒏 𝒃𝒍𝒐𝒐𝒅 𝒂𝒏𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒔 ✦ * ✰ ˚ ⌜ Extras ⌟
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the 𝒕𝒆𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒖𝒔: stubborn and obstinate, someone who doesn’t change themselves or their mindset on something that easily; can also be considered persistent.
┈➤ ( Zoey Deutch ) — Acabamos de ver ANGELIC “ANGEL” PENDRAGON passando pelo tapete vermelho! Com seus TRINTA anos, ela é uma ATRIZ E MODELO conhecida pelos seus fãs por ser muito OBSERVADORA E CARISMÁTICA, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante CALCULISTA E EXIGENTE. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que SEUS PAIS COMPRARAM A SUA CARREIRA! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
musing || trabalhos passados || wanted cnns
— Básico
NOME: Angelic Pendragon
NOME ARTISTICO: Angelic
IDADE: 30 anos
SIGNO: touro
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual
PROFISSÃO: Atriz
FAMÍLIA: Madeline (mãe, 51, atriz e diretora de cinema) - Edgar (pai, 54, filantropo) - Michael (irmão, 20) - Anthony (irmão, 17)
— Biografia Completa
Angelic Pendragon não tem só nome e rosto de modelo. A garota que parece um anjo na terra que cresceu em meio a sapatilhas de ballet e livros de etiqueta. Não poderia se esperar menos da filha de Madeline e Edgar Pendragon, a família perfeita, com a vida perfeita, trabalhos perfeitos e tudo como o mundo esperava, nada menos do que a perfeição era aceito pelos Pendragon. A mãe uma atriz e diretora americana de renome, a queridinha da América, que atuou em grandes produções e possui uma coleção de estatuetas e prêmios nas prateleiras de casa, trabalhou com os melhores diretores e ainda tem muita influência dentro da industria cinematográfica e o patriarca da família que vinha de uma geração de milionários curadores de museus e arte.
Angelic veio ao mundo durante a primavera, na cidade de Nova York, fora um grande evento, afinal a herdeira dos Pendragon surgia. E não demorou para que logo seu rosto fosse capa de diversas revistas e sites, afinal nunca houvera um bebê tão estiloso e com sorriso tão cativante quanto a pequena Angel, como fora apelidada pelos pais e mídia.
Desde muito jovem era possível notar que Angel tinha jeito para ser uma estrela, não só por conta do sangue que corria em suas veias, mas por sempre encantar as pessoas a sua volta, tinha jeito para as câmeras. Isso se tornou evidente quando com apenas 5 anos de idade, a jovem Pendragon foi convidada para modelar para grandes marcas, como Chanel, Marc Jacobs e Versace, viajando o mundo para desfilar e promover tais marcas.
Seu carisma chamava a atenção, não havia uma pessoa que passasse 5 minutos ao lado de Angel e não se encantasse completamente pela garota. E foi dessa maneira, que aos 5 anos conseguiu seu primeiro papel no cinema, dando a vida a Wendy no live action de Peter Pan, mas na verdade, sua verdadeira primeira aparição foi ainda como bebê em um filme da sua mãe, que sempre levava a filha para fazer participações especiais em seus filmes. Foi uma das atrizes mais jovens a receber indicações ao Globo de Ouro e Cannes por conta de seus filmes, recebendo muita atenção da mídia e dos críticos.
A atenção que o filme e premiações trouxeram, fizeram com que Angel se tornasse a nova anjinha de Hollywood, sendo chamada para os mais diversos papéis, e ela adorava aquela atenção toda, o fato de que audições eram apenas meras formalidades, mas ela sabia muito como escolher as produções que queria fazer parte.
money. power. glory. Angel pode ser considerada uma boa adaptação atualíssima da monarquia exagerada e ostentadora, um verdadeiro clichê americano da garota bonita e popular, existem filmes e personagens que poderiam ter sido baseados em Angel. Para muitos, a morena é apenas um rostinho talentoso e bonito demais para ser real e egoísta ao extremo para perceber que ela mesma criou essa imagem para si, mas talvez, no fundo, ela queira ser mais do que isso, apenas não sabe como.
Angel foi criada dentro de uma bolha social inatingível, então mesmo o mundo real que ela terá que encarar, não será tão desafiador quanto o de muitos outros.
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!menção a relacionamento tóxico, violência psicológica e sangue!
-O que está fazendo? - a mulher virou assustada quando escutou a voz grave atrás de si.
-Dobrando algumas roupas - comentou disfarçadamente e tentando esconder a mochila esportiva que estava jogada sobre a cama.
-Você viu algo? - homem questionou escorando o corpo na patente da porta e cruzando os braços na altura do peitoral musculoso.
Jaehyun era um homem bonito, mostrava presença onde chegava, tinha um tom de voz grava que soava como algo sensual, e sabia ser persuasivo quando queria. Porém havia aquele sentimento de amedrontador por parte da mulher, aquele arrepio que subia pela espinha todas as vezes que ele estava perto demais.
-Não sei do que está falando - ela respondeu com uma voz que suou aguda, não era o tom normal.
-Por favor, não se faça de idiota - ele desencostou o ombro da porta e começou a caminha lentamente em direção a esposa. - O que você viu?
-Jaehyun, eu não juro que não vi nada - respondeu tropeçando no tapete do chão e caindo na cama de casal.
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Havia um tempo que estava suspeitando das horas diárias que o marido passava dentro do celeiro, em certos dias ele voltava atônito e perdido, outro momentos parecia ter uma raiva embutida que poderia furar o chão da casa de madeira com força que caminhava.
A mais frustrantes de todas as "estranhezas" que ele fazia, era os dias ensolarados que sumia entre as plantações de milho de milhares de hectares, reaparecendo apenas tarde da noite com seu macacão inteiramente cheio sujo de terra, feno e algumas gotas de sangue de vaca, pelo menos o que aparentava.
Mas sabe, ela já tinha dado o braço a torcer e aceitado seu medo pelo marido, mesmo que esses sentimentos não devessem existir em um casamento. Já era de se esperar que o homem seria a pessoa mais estranha de se conviver, ele havia mostrando isso desde os primeiros momentos de casados, quando simplesmente ela percebeu que jaehyun tinha afastado todos a volta de vocês, silenciosamente.
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-Por que a mochila? - ele apontou com o dedo para o que estava em cima da cama.
Um silêncio instaurou no ambiente e a mulher baixou a cabeça encarando o chão de madeira. O homem soltou um ar pelas narinas e deu uns passos para mais perto, a ponto de ficar entre as pernas dela, que subiu na cama e encolheu um pouco do corpo.
-Tudo seria mais fácil se você talvez... - ele parou a frase e pensou em como finalizaria - morresse.
Ela ergueu a cabeça que ainda estava baixa, arregalou os olhos em choque e deixou os pensamentos sangrentos dominarem a sua mente, as possíveis mortes que poderia ter pelas mãos do marido.
-Você está me assustando - respondeu descendo da cama e caminhando para ao lado de uma cômoda próxima da porta.
-O que eu fiz de errado? - ele perguntou encarando com um olhar que penetrava a alma e perfurava o coração.
-Como assim? - rebateu confusa e dando passos para trás quando viu ele se aproximando cada vez mais.
-QUE PORRA EU FIZ DE ERRADO? - dessa vez o tom de voz elevou para um grito - VOCÊ ESTÁ CONSTANTEMENTE FUGINDO DE MIM.
O corpo de jaehyun tremia com o grito, as veias saltavam no pescoço, punho estava cerrado e os passos firmes como de alguém que pisava no chão com a intenção de tremer a casa até desmoronar.
Não havia muito como ela fugir para longe da discussão, sua pior escolha foi aceitar morar com o marido em qualquer lugar. Primeira opção dele foi no campo, no meio do nada, onde nem Judas cogitaria perder as botas.
-Amor, é só uma audição - ela respondeu com uma voz doce para não alimentar uma atitude agressiva - Prometo que vou voltar rápido e aí podemos ter nossa rotina novamente.
-EU DISSE ONTEM E VOU REPETIR - ele elevou a voz ainda mais, se isso ainda fosse possível - VOCÊ NÃO VAI NESSA AUDIÇÃO.
-EU SOU A PORRA DE UMA ESTRELA - rebateu sem conseguir conter a raiva.
Ele sempre odiou a imaginação fértil dela, odiava como sempre foi obrigado a assistir filmes dos milionários que moravam a milhares de quilômetros, apenas para escutar a esposava repetir as mesmas falas e ficar "treinando" para ser uma estrela em ascensão.
-Só se for uma estrela pornô - jaehyun respondeu com uma voz de provocação.
Em poucos segundos ele sentiu o tapa na cara e os socos no peitoral protegido pelo macacão jeans que estava usando. Ela batia com forças nele enquanto gritava de raiva, o homem ao contrário, seguia rindo irônico e segurava as mãos dela com apenas uma.
-EU ODEIO VOCÊ - ela gritou e se afastou com agressividade, caminhando até a cama e enfiando de qualquer forma as peças de roupa dentro da mochila.
O homem deixou ela organizar tudo, seguiu em pé encarando os movimentos apenas com o olhar, enfiou as mãos dentro do macacão e sorriu falsamente com a situação.
Ela colocou uma das alças da mochila no ombro e apressou os passos a caminho da porta, seguiu até o banheiro e pegou seus materiais de higiene. Rapidamente andou em direção as escadas de madeira que levavam ao primeiro piso da casa de madeira, onde seguiria seu caminho rumo ao sucesso hollywoodiano, sem cogitar na possibilidade de encarar aquele homem novamente.
-Como eu disse - ele soltou a frase e viu ela virar o resto levemente para escutar suas últimas palavras - Tudo seria mais fácil se você morresse.
Sem conseguir degirir, a mulher sentiu mãos grandes na suas costas e desequilibrou rumo ao último degrau da escada de madeira. Percebeu uma perfuração na parte de trás do peito, caiu dura no chão e deixou a mochila rolar para longe sem possibilidade de conter a distância.
Ela virou a cabeça lentamente para o lado enquanto sentia o gosto de ferro escorrer entre os lábios, a cabeça parecia ter começado a latejar repentinamente, fios de cabelo cobrindo quase toda a visão e o som de passos descendo até a sua frente.
-VOCÊ NÃO VAI ME DEIXAR SOZINHO NESSA FAZENDO - ele gritou com uma força tremenda que saiu de dentro do peito e pareceu rastejar entre a dor aguda na cabeça da mulher, que fechou os olhos com força.
Em questão de segundos quando abriu os olhos novamente, percebeu o reflexo de um objeto e apenas sentiu uma dor agoniante no peito, sangue espalhado no chão e um grito ensurdecedor saindo do homem.
-NÓS VAMOS FICAR JUNTOS PARA SEMPRE - soltou no chão o objeto pontudo e sujo de sangue. - PARA A PORRA DE TODO O SEMPRE.
Observou o corpo da esposa de cima para baixo, levou a mão até o rosto e limpou a sujeira de sangue que havia espirrado.
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*་ . ⸒ 🔮 ⊱ a altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em hyacinth wu ying. sendo criativa e arrogante, ela foi escolhido como hospedeira e protegida de cerridwen. aos vinte e seis anos, cursa o nível II. sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com havana rose liu.
(+) desenvolvimento ⊱ pinterest ⊱ tasks.
seon: ceryd.
extracurriculares: jornal, duelos e meditação e harmonização divina.
Wu Ying Huan era um homem bastante rico, mas não era nobre. Vindo de uma terra distante, para além das fronteiras, trouxe à Aldanrae muitas das suas riquezas, mas em especial as artes cênicas. Talvez os livros de história possam dizer que o teatro era popular entre os menos afortunados antes da chegada de Wu Ying Han, mas o hábito de frequentá-lo só se popularizou entre os verdadeiramente relevantes — a nobreza e a realeza — quando o homem abriu as portas da sua majestosa casa de teatro, a “Teatro da Lua Cheia”.
Por esse motivo, não foi difícil consolidar-se como um nome importante no Império: era um homem que se dignava às artes; com certeza os deuses das tais sentiam-se satisfeitos com a sua presença em Aldanrae. O seu casamento com uma khajol de berço nobre, honrosa correspondente entre os mortais de uma deusa que em sua cultura simbolizava as artes, não foi uma surpresa. Eles tiveram uma única filha, à qual deram o nome de Hyacinth.
Como uma descendente de khajol, Hyacinth cresceu preparada para a própria grandeza. Escolhida por Cerridwen ainda antes do Primeiro Ritual, a primeira manifestação da deusa foi através de um sonho confuso, onde pediu que Hyacinth arranjasse o seu próprio caldeirão e dividisse com ela a sua inspiração, algo que na época a garota não entendeu muito bem. A conexão com Cerridwen — mas não exclusivamente, afinal, era filha de Wu Ying Han — permitiu que a khajol desenvolvesse o amor pelas artes, em especial a pintura, o cerne de sua inspiração.
Quando Cerridwen a tomou como sua no Primeiro Ritual, a khajol também passou a compreender e se conectar com as outras faces de sua deusa: mulher sábia, anciã, mãe e mestra; recebendo também a face da Deusa Escura algumas vezes.
Hyacinth nunca mais largou o seu caldeirão, embora ele tenha diminuído de tamanho e agora seja uma bolsa estilosa que a acompanha pelos corredores de Hexwood e guarda os seus pertences, entre eles as tintas e pincéis. A conexão de Cerridwen com a lua é igualmente honrada pela khajol, ostentando joias (colares, anéis e brincos) com grandes pingentes que representam as diferentes fases da lua que, assim como a sua deusa, tem diversas faces.
hcs extras:
Hyacinth é uma típica nariz empinado. Nunca lhe faltou nada, então não há nada que ela não possa ter.
É bastante vaidosa, carregando sempre perfumes, maquiagens e flores em sua bolsa-caldeirão (além dos materiais para pintura).
Não possui qualquer tolerância para com cavaleiros de dragão e não gosta da ideia de dividir o seu terreno com a espécie tão relaxada, agressiva e descuidada.
Embora a sua conexão artística seja com a pintura, o sangue do pai que pulsa em suas veias manifesta-se, também, através do apreço pelo teatro.
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20 de janeiro de 1971. Meu pai apanhou por dois dias seguidos. Apanhou assim que chegou na 3ª Zona Aérea, interrogado pelo próprio brigadeiro João Paulo Burnier. Apanhou no Doi-Codi, no quartel do 1º Exército.
Meu pai era um homem calmo, bom, engraçado, frágil fisicamente. E vaidoso. Um dos homens mais simpáticos e risonhos que Callado conheceu. O que mais lembram dele? Da gargalhada, que fazia tremer a casa. Fumava charutos. Gostava de comer do melhor. De viajar. Gostava de Paris. Chegou a morar lá, aos vinte anos, a uma quadra do Sena. Passou um ano na Europa, com os três irmãos, em 1947, para testemunhar a reconstrução de uma terra arrasada. Falava inglês e francês. Cantava algumas músicas em alemão, que aprendeu com sua tia Berta, alemã solteirona: "O, du lieber Augustin, Augustin, Augustin. O, du lieber Augustin, alles ist hin...". Oh, querido Agostinho, tudo está perdido... Música austríaca baixo-astral cantada de forma histriônica, como toda música em alemão, que fala da quase destruição de Viena pela peste no final do século XVII. "Geld ist weg, Mensch ist weg, alles hin, Augustin. O, du lieber Augustin, alles ist hin. Rock ist weg, Stock ist weg, Augustin liegt im Dreck, o, du lieber Augustin, alles ist hin." Não há mais dinheiro, as garotas desapareceram, tudo está perdido, Augustin, cada dia era uma festa, e agora é o quê? É a peste, é a peste, Augustin.
Imaginar este sujeito boa-praça, um dos homens mais simpáticos e risonhos que muitos conheceram, aos quarenta e um anos, nu, apanhando até a morte... É a peste, é a peste, Augustin. Dizem que ele pedia água a todo momento. No final, banhado em sangue, repetia apenas o nome. Por horas. Rubens Paiva. Rubens Paiva. Ru-bens Pai-va, Ru... Pai. Até morrer.
Marcelo Rubens Paiva, in: Ainda estou aqui
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A Brilhante Aventura Plácida Falsa
O fogo que corteja tais metais instáveis Desenha os perfumes das núpcias da cidade Pela manhã, quem soluçou beijos Não tardará em escondê-los
Soterra as migalhas do verão Atrás desse sorriso tão velado Arrastando memórias para trás da língua Terra onde o odor de sangue dissipa sabores
O outono é esquálido quando ele pula entre os dedos Não há tempo para apadrinhar memórias ancestrais Não a espaço ou países para inventos esotéricos Nunca esteve ao alcance público das aranhas tecedoras de backup
Desova as figuras reconhecidas por ancas Atordoado por estímulos, imagens vestem corpos E mentem, como todos nós o fazemos Mas nunca fora um acordo íntimo
Cada Tártaro particular, imitam couro São suspensos e incompletos como teus jardins Glorificam um sol capaz de derreter anjos de cera E assim, evitar todas as suas ilusões afrodisíacas
Desaprenderá o caminho das cirandas Repartido o ritual com desconhecidos A pureza sozinha é desculpa gentil Para Idealizar as plenitudes mais óbvias
Sozinho no seu corpo reavaliando visitas Reverberando barganhas com a desordem Assim fazendo casa à caninos Comendo o desprezo, arrotando catedrais
Urge uma trégua com tais instintos ferozes Prenunciar um uivo que desinventa chagas Rastejar para fora dos escombros confortáveis E abraçar o desgosto e a prática do desconhecido
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#liberdadeliteraria#poetaslivres#lardepoetas#projetocaligraficou#espalhepoesias#projetoalmaflorida#projetomardeescritos#projetoversografando#projetovelhopoema#arquivopoetico#projetonaflordapele#quandoelasorriu#julietario#literaturabrasileira#poesiabrasileira#conhecencia#projetoverboador#poecitas#poetizador#projetosonhantes
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para KWON HYUK / ALEKSANDER BLACKTHORN, um VAMPIRO DO CLÃ DAS SOMBRAS SILENTES, o universo inteiro é uma página aberta. com um salto de fé, sua especialidade em PERSUADIR fica um pouco mais forte. por 220 ANOS, ele sobreviveu a um mundo de magia com sua METICULOSIDADE, PERSONALIDADE PROATIVA E EQUANIMIDADE, assim como sua VOLATILIDADE, PERSONALIDADE DESLEAL, E MUITO FRANCA. trabalha como DIRETOR DO ORFANATO DOS SUSSURROS ESQUECIDOS, mas esperamos que logo mais, ele possa mudar seu destino ! se uma música pudesse a definir , certamente seria MY TEARS RICOCHET , de taylor swift. vamos esperar por suas conquistas ! quem é você , um vencedor ou um pecador ?
aesthetics: temperança que se confunde com apatia, lábios pálidos que nunca esqueceram de sorrir, a pretensão de ser perfeito, papéis desarrumados na mesa, encontrar boas casas para aqueles que foram deixados, querer sempre acreditar no melhor de todos, ficar acordado até tarde no escritório, jogos infantis, o som alto de dedos incessantemente batendo contra teclas de uma máquina de escrever, obedecer tradição e nunca se acostumar a modernidade, abraçar a escuridão do próprio coração, a vizinhança continua a diminuir.
veio de um clã antigo de vampiros que ao pisar na américa imediatamente perceberam que não pertenciam. todas as suas conquistas, bom nome, e a fortuna não os fazia parte de um tipo seleto de realeza como fez na coreia. mas hyuk , como então era chamado, achou uma maneira de se encaixar - lutando por um país que insistia em lhes cuspir para fora. juntou-se a marinha e com as vantagens de ser um morto vivo, ao lado de sua tenacidade e temperança , subiu rápido a ladeira , logo se tornando capitão. foi ao voltar para casa, pisando em terra firme pela primeira vez em anos, que a vida como conhecia mudou de novo - desta vez, ainda mais tragicamente. chegou a mansão dos kwon para encontrar os corpos decepados de seus familiares e por anos, perdeu toda a compostura. o chamavam de ‘ checkmate ‘ , pela mensagem escrita em sangue que era deixada nas cenas dos crimes. ferozes, de uma brutalidade quase desconhecida fora do campo de batalha. mas um por um, ele abateu a máfia que tinha lhe tirado a família. porém, quando o dever estava cumprido, e as mãos encharcadas de sangue, não conseguiu seguir vivendo normalmente. mudou o nome, e vagou o mundo, abandonando seu posto havia muito tempo e sendo dado como morto ao que os colegas vinham a perecer para a idade, e males naturais. quando achou arcanum e o clã das sombras silentes, estava perdido e vazio. foi apenas ao começar a trabalhar no orfanato que achou um outro propósito. a vida não tinha sido gentil consigo como não era gentil com aquelas crianças, que sem a ajuda de certas bruxas, sucumbiam a doenças da época. começou como enfermeiro, tratando dos pequenos em seus últimos momentos de vida, e depois com o passar dos anos, acabou por achar significado em mandá-los para boas casas. nunca teria de volta sua família, mas para aquelas crianças , existiam infinita esperança e nisso se agarrou, eventualmente se tornando diretor do orfanato.
#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀aleksander ⠀ ⠀« threads »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀aleksander ⠀ ⠀« musings »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀aleksander ⠀ ⠀« visuals »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀aleksander ⠀ ⠀« pov »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀aleksander ⠀ ⠀« task »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀aleksander ⠀ ⠀« evento »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀aleksander ⠀ ⠀« about »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀aleksander ⠀ ⠀« info »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀aleksander ⠀ ⠀« edit »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀aleksander ⠀ ⠀« answered »
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Lendas urbanas brasileiras
ilustração digital | 2024
Segui mais um ano a lista do Drawtober, com desafios de desenho de temática assustadora em outubro. Desenhei algumas lendas urbanas brasileiras que trago em minhas memórias, mas de forma menos assustadora, para crianças que gostam desses mistérios🔍👽.
Prompt 1 - Chupacabra
Quem viveu os anos 90 no Brasil deve se lembrar das supostas aparições de uma criatura que atacava animais a noite e os deixava sem sangue algum.
Relatos parecidos ocorreram em diversos países da América Latina. Nos informávamos na época pelos jornais, mas no interior também ouvíamos relatos de ataques em fazendas próximas.
Prompt 2 - Lobisomem
Outra criatura de muitos causos pelo interior do país, que também está presente no folclore de diversos países da Europa ou que foram colonizados por países europeus.
Acredita-se que o oitavo filho, depois de sete filhas mulheres, nasce amaldiçoado e, em noites de lua cheia, ou noites de sexta-feira, se transforma em um lobo feroz.
No período chamado de quaresma pelos católicos, data entre o Carnaval e a Páscoa, ele se transforma todos os dias e busca por crianças não batizadas na igreja .
Prompt 3 - Cuca
A Cuca é uma bruxa que pode ter diversas formas, dependendo do local por onde passa. Sua origem no Brasil também veio com a ‘colonização’ portuguesa e, apesar da popularização dela com o corpo de um Jacaré devido ao “Sítio do Pica-pau Amarelo”, no imaginário popular ela é mais comum tendo o corpo de uma velha senhora, muito magra e corcunda, que carrega consigo um saco para pegar crianças malcriadas e que não dormem a noite.
São muitas versões de cantigas de ninar em que ela aparece - que pra mim causam mais medo e insônia do que fazem dormir, a que me recordo tem esses versos:
“Nana, neném / Que a Cuca vem pegar / Papai foi na roça / Mamãe no cafezal”.
Prompt 4 - Corpo-seco
Pense numa pessoa mal, muito mal, mal mesmo e quando ela morre, nem Deus nem o Diabo querem sua alma e a terra rejeita o seu corpo. Assim ele fica vagando pela terra, como um morto-vivo de corpo seco por não ser alimentado, aterrorizando as pessoas.
Essa lenda é mais uma que foi introduzida a partir da ‘colonização’ portuguesa, mas a partir disso criou-se muitas variantes da história de acordo com cada região do Brasil.
O corpo-seco seria um homem que havia cometido um pecado imperdoável em vida em alguns lugares, em outros ele seria um homem que fez uma promessa a Deus e não cumpriu, mas também tem a história, aqui no Paraná, de que ele havia feito uma promessa para Nossa Senhora Aparecida e não cumpriu.
Sobre essa última versão, apesar do cunho religioso punitivo, eu gosto porque ela tem muitos detalhes e eu a ouvi algumas vezes na adolescência. Segundo contam o corpo-seco seria um homem que queria enricar e fez a promessa para a santa de que iria a pé até o santuário de Aparecida do Norte se ela o ajudasse. Ele ficou rico e não se esqueceu da promessa, mas em vez de ir a pé, foi de avião particular. Assim, quando morreu foi rejeitado pelo céu, pelo inferno e pela terra. E ainda hoje deve-se tomar cuidado ao passar na rodovia que vai do norte do Paraná até o santuário de Nossa Senhora Aparecida, pois você pode encontrá-lo vagando e ele pode levar seu sangue e sua alma.
E existem muitas outras versões.
Acho essa lenda tão incrível que me lembra a literatura de cordel - dei um Google e descobri que tem cordel dessa lenda, fiquei curiosa em ler.
Bom, na dúvida, não ofereça carona.
Prompt 5 - Loira do banheiro
Ela é uma assombração que aparece no banheiro escolar feminino ao ser chamada e cada cidade ou região trazem algum detalhe a mais pra essa aparição ou sobre a causa de sua morte.
Parece que a origem dessa lenda urbana, vem da história de Maria Augusta de Oliveira, filha do Visconde de Guaratinguetá, que fugiu aos 18 anos para Paris para não se casar e lá faleceu aos 26, não se sabe a causa, mas seu corpo retornou para a casa da família que, posteriormente, virou uma escola, que ela passou a assombrar em busca de água.
Com o tempo, depois de tanto ser contada - e com uma mescla com a história gringa da “Maria Sangrenta” - ela foi se tornando essa assombração que é conhecida em todo canto do país, uma criatura fantasmagórica atemporal e onipresente nos banheiros escolares em que tiverem meninas a chamando e mantendo a memória da lenda viva!
Para vê-la você só precisa de um banheiro escolar e de coragem! Vá até a última cabine, aperte a descarga 3 vezes, dê 3 chutinhos no vaso, 3 batidas na porta e chame por ela 3 vezes. Ah, as vezes também precisa de um fio de cabelo loiro pra funcionar.
Normalmente quando alguém começava o ritual, todo mundo já saia correndo. Eu me lembro que uma vez fiquei mais um tempinho sozinha - uns 3 segundos talvez, dei aquela o olhadinha pra traz enquanto ia andando, mas não quis esperar muito não.
Prompt 6 - Pisadeira
Ela é uma criatura que vive pelos telhados das casas até encontrar pessoas dormindo que estejam vibrando na mesma frequência que ela, para que ela possa se alimentar de sua alma e, as vezes, até causar a sua morte.
Quem sobrevive ao seu ataque relata forte pressão nos pulmões e falta de ar, porque ela pisa no peito de suas vítimas enquanto se alimenta. Como na paralisia do sono, as pessoas também relatam não conseguirem se mexer.
Eu não conheci essa criatura pelo nome de Pisadeira, mas ouvi falar sobre o monstro que vinha a noite pisar na gente se dormíssemos de barriga cheia e, pelo que li, esse tipo de relato também é conhecido como sendo um ataque dela, que ficava andando nos telhados até encontrar uma casa que tivesse alguém dormindo de barriga cheia, então ela descia pelas paredes e subia na barriga da pessoa, que não conseguia se mexer, mas conseguia vê-la.
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O último dia do Festival que anunciava o Equinócio de Outono se passou e, com ele, veio o anúncio de Hermes que ele estaria providenciando o retorno dos campistas romanos ao Júpiter a seguir. Alguns desses já haviam preparado suas coisas para retornar ao seu acampamento, outros ainda nem haviam começado a preparar suas malas, mas já eram apressados por terceiros a fazê-lo. Quíron acompanhava Dionísio em um passeio pelo Meio-Sangue, anotando calmamente em seu bloco de notas as tarefas que seriam repassadas para organizar o Acampamento para o retorno das atividades normais no próximo dia. Alguns Sátiros e Ninfas que haviam vindo ao Acampamento para o evento por chamado de Flora já se despediam daqueles que eram residentes fixos do acampamento grego. Nada parecia fora de ordem, como se nem mesmo existisse um mal à espreita para começo de conversa.
A calmaria precede a tempestade...
O céu se escureceu rapidamente com os ventos frios que começaram a soprar maus presságios pelo Meio-Sangue. O primeiro a cair ao chão foi o próprio Dionísio, de súbito, e, por um momento, todos pensaram que o Senhor D tinha tropeçado e dado de cara no chão - alguns até mesmo riram da situação -, mas, ao olhar para as expressões de Quíron, esse pensamento se transformou em confusão rapidamente. Logo depois, não muito longe dali, Hermes deixou a Casa Grande, cambaleando, como se resistisse a algo, mas logo ele caiu ao chão, rolando escadaria abaixo e caindo sobre o chão duro de terra batida, inconsciente. Afrodite saiu em seguida, os olhos arregalados e as mãos trêmulas, olhando ao redor, sua consciência pingada, vez ou outra falhando ao que seus joelhos foram ao chão.
─ Preparem-se para a batalha!
A Deusa da Beleza gritou, sua voz ecoando por cada canto do Acampamento, encontrando os ouvidos de todos os semideuses em alerta, e, finalmente, ela caiu ao chão, não conseguindo mais resistir. Zéfiro, Flora, outros Deuses Menores que estavam presentes, todos caíram um a um, como se entrassem num sono profundo, sua energia divina os deixando aos poucos, como se fosse absorvida. Cérbero saiu de a Casa Grande rugindo, sua forma se alterando, hora três cabeças de cachorro, hora o homem que todos vieram a presenciar até então, e logo ele caiu também. Então, a realização caiu sobre todos os semideuses, se ainda já não haviam percebido... Eles estavam sob ataque. Pânico se infiltrou na mente dos campistas ao que eles corriam de um lado a outros pegando suas armas, vestindo armaduras, calçando botas, um ou outro tropeçando ou atropelando os mais novos e inexperientes. Os romanos rapidamente se organizaram entre si e acompanharam os gregos para defender o Acampamento.
Os primeiros que elevaram seus olhares aos céus foram Niamh e Anastasia, e o que viram foi uma mulher, jovem, bela... A Deusa da Juventude tinha, amarrado em correntes negras, outro ao seu lado, o Deus do Sono, Hipnos. As correntes pareciam arder à pele de seu prisioneiro e dele uma aura poderosa escapava, a fonte do sono que recaiu sobre os Deuses ali presentes. Ela sorriu ao ser notada, o olhar frio sobre os semideuses ao que ela apertou as correntes entre os dedos e Hipnos gritou com a dor que os campistas podiam apenas imaginar. Aos poucos, os Deuses que estavam caídos ao chão se tornavam translúcidos e, então, desapareciam.
Da floresta, figuras começaram a deixar a linhas de árvores, semideuses gregos que estavam em Patrulhas e Explorações e romanos que ainda não haviam sido avistados no Acampamento desde o dia em que todos foram trazidos ao grego, ainda vestindo suas armaduras ou roupas de festa, carregando em mãos suas armas. No primeiro momento, todos acreditaram que aqueles eram reforços, isso até notarem seus olhos, imersos em chamas esverdeadas... Com o sangue divino, os monstros que controlavam os corpos dos semideuses conseguiram adentrar as linhas do Acampamento e, aproveitando-se do conflito de atacar alguém que conheciam, as criaturas avançaram contra os campistas.
Informações OOC.
Isso aconteceu no dia seguinte ao evento, no dia 25/09!
Cada semideus terá que lidar com dois Lemures que estão possuindo corpos de semideuses que seus personagens conhecem.
Vocês terão uma semana para fazer um POV ou uma interação mostrando esse embate com as criaturas e devem relatar qual a decisão tomada pelos semideuses.
Personagens que caírem em combate não morrerão dessa vez, mas podem adquirir FERIMENTOS, que atrapalharão o personagem até segunda ordem!
Divirtam-se!
Personagens citados: @vinhoculto & @antiilife
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