#Casa de Terra e Sangue
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Ordem de leitura de Cidade da Lua Crescente
Cidade da Lua Crescente é a mais nova série de Sarah J. Maas, autora das famosas séries de romantasia Corte de Espinhos e Rosas e Trono de Vidro.Então bora conferir a ordem de leitura da série Cidade da Lua Crescente! Continue reading Untitled
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#Casa de Céu e Sopro#Casa de Chama e Sombra#Casa de Terra e Sangue#Cidade da Lua Crescente#Sarah J Maas
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𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎 — 𝐧𝐚 𝐣𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧. 🍓
���� ࣪ ˖ ୭ৎ ࣪ NSFW.
Jaemin!dom, Jaemin!marido, obslove, masturbação fem & Masc, oral fem & Masc, casadinhos!!
— você é tão linda.
ouviu mais uma vez Jaemin sussurrar atrás de você encostado na porta do quarto.
sorri, envergonhada, enquanto retoca o batom vermelho e olho para seu marido pelo espelho. terno preto, cabelo penteado, com toda a sua forma grande e alta brilhando os olhos para você.
tampa o cosmético o colocando na penteadeira ao lado e se vira, fazendo o vestido de seda preto colado ao corpo ser visto por ele agora de frente. os punhos se apertam e as veias tonificadas das mãos saltam, quase te fazendo salivar. não cansava de admirar seu marido, até mesmo os mínimos detalhes.
e isso também não passava despercebido por Jaemin. além dele ser a pessoa que mais te mima nesse mundo, te enche de beijos e cuida de você - até quando não precisa. não te deixa fazer força, então sempre que precisava tirar as compras ele pega as sacolas pesadas, carrega o gás e o galão de água para dentro de casa, abre os potes em conservas; até mesmo ficava bravo quando era você quem abria a porta do carro, porque segundo ele você era muito frágil até pra isso.
antes de sair para o trabalho fazia o café da manhã te obrigando a ficar até mais tarde na cama. deixava tudo pronto e te dava um beijo de bom dia que fazia você lembrar pro resto da manhã. Na chegava meia hora depois de você em casa, mas mesmo assim não gostava que fizesse a janta sozinha, e quando faz hora extra te surpreende com algum comida gostosa que ele pediu para você comer, pois odiava que você cozinhasse sem ele.
podia se dizer que você parecia dependendo dele, mas na verdade era ele quem dependia de você para viver. diz a tu todos os dias que não viveria feliz sem você, que quer ir primeiro porque não suportaria ficar nessa terra sem ti e se caso, por algum motivo o universo negue isso a Jaemin, ele cometeria o pior dos pecados: suicídio.
Jaemin se aproxima, com um único braço rodopia sua cintura toda e com o outro aperta sua nuca, não tão forte pois tem medo de machucar algo tão delicado que para ele não pode, de jeito nenhum, sofrer um arranhão. beija sua testa delicadamente te sentindo quentinha e te deixando eufórica. adorava o carinho do seu marido, de todos os jeitos e formas. sendo na fala, físico ou em formas de presentes.
sobe suas mãos até os ombros largos e se segura ali, sorrindo com as bochechas vermelhas. ele desce a boca gordinha até seu pescoço, morde a pele de levinho e consegue te deixar só com isso de pernas trêmulas. o aperto na nuca se torna um carinho. vai e vem com os dedos longos te deixando arrepiada.
ele sabia mexer contigo. nuca e pescoço eram seus pontos fracos.
o nariz quase gruda em você pra sentir seu perfume e ele fica quase com raiva do ar por sentir o mesmo cheiro que ele.
— malditos lírios. - rosna.
e você, é claro, ri. as unhas garrando no tecido e as pernas grudadas umas nas outras. e é imperceptível em como mesmo usando salto, conseguia ficar pequena ao lado dele.
sem conseguir aguentar, te beija. mas não é um beijo bonito. era um misturar de língua e saliva agressivos, como se a personalidade dócil de Na tivesse ido embora dando lugar a algo sombrio. morde seus lábios, quase tirando sangue. geme, nervosa e excitada pois amava essa dupla personalidade.
ele era bom na hora certa, e mau quando bem entendia.
te puxou para cima enganchado suas pernas na cintura. sentia o gelado da parede nas costas e o ar que entrava pela janela.
— l-lindo... - disse, quase sem conseguir por conta do beijo bagunçado. — vamos nos atrasar! A-ah, Jaemin!
manhou logo após, sentindo a palma massagear o clitóris por cima da calcinha. sem muito escape, rebolou sobre a mão pedindo mais.
era normal você se assustar em quão ágil era seu marido. sabia cada ponto sensível seu, cada toque, cada selar e cada elogio te dar, para lhe deixar zonza.
pendeu a cabeça para trás, fazendo a baba escorrer logo após separar a boca de Na. mas antes que o líquido chegasse no queijo, ele passa a língua quente, subindo até sua boca novamente e ao mesmo tempo adentra a calcinha encharcada penetrando logo dois dedos fundo, cutucando do jeito certo seu ponto G. a palma continua massageando o clitóris - com a ajuda do rebolar do seu quadril.
Jaemin era tão forte que só precisou prensar seu corpo com o dele contra a parede para te segurar firme. e com isso, conseguia punhetar o pau por debaixo da cueca.
o batom que estava nos seus lábios antes, agora se encontrava no queijo, clavícula e pescoço. deixando-a pintada da cor favorita do Na. seus olhos não sabem aonde olhar. se é para seu rosto todo bagunçado, com a cabeça tombada e a boca gemendo manhosa. para os seios que não estavam cobertos pelo sutiã sendo segurados apenas pelo fino pano do vestidinho, ou para a buceta pingando de tesão.
molhava tanto a mão do mais velho que pingava até seus pulsos. ele sorri, morrendo de felicidade por te ver daquele jeito. linda e acabada.
se sentia um adolescente prestes a gozar nas calças de tão gostosa que tu era. então como odiava te deixar gozar por último, acelerou os dedos e abocanhou seus seis por cima do pano mesmo. mordendo e rodopiando a língua no biquinho durinho por cima do tecido. apertou a cabeça do pau e te ouviu gritar.
ele era tão, mas tão bom no que fazia.
maldito homem que sabia te fazer chorar por ele.
— amor, eu vou...
— vem, princesa, vem pra mim vem! goza gostoso pra eu te provar. - sussurrou logo após dar atenção as dois seios.
mas antes que você gozasse, ele te soltou e se abaixou, erguendo seu perna para nos ombros e abocanhando a carne molhada e vermelha.
foi tão rápido que você gozou assim que sentiu a língua durinha no clitóris, a mão apertando seu bunda, o tapa brusco nas bandas e a visão de Jaemin gozando junto de ti enquanto se masturbava.
— Eu quero... quero te chupar! - manhou, chorosa, sem nem conseguir se segurar de pé. se não fosse Jaemin você já estaria caída no chão. mas ele era não doido de te soltar e te causar dor propositalmente.
ele endoida ao ouvir o seu pedido, mas não pode fazer muita coisa já que o gozo estava por todo o pau e barriga, junto das mãos, melando tudo. ele se levanta ainda te segurando e te beija novamente. mas agora era um beijo calmo, pós sexo e gostoso.
porém não era justo ele se esforçar tanto, todos os dias, e você não retribuir nada.
a vez era dele de ficar assustada pela rapidez em que tu abaixa, dando de cara com o pau ainda semi duro. abocanha, mamando e limpando o líquido branquinho ali. lambe o abdômen mesmo com o terno e olha para ele, vendo-o revirar os olhos com os dentes serrados. pega as mãos e chupa todos os dedos sujos deixando-os assim como todo o resto limpinho.
Jaemin já sem muita força te puxa para cima e olha para ti.
— eu te amo! - diz, apertando suas bochechas.
— eu te amo mais! - sorri, doce, agarrando as mãos dele. — eu acho que preciso de outro banho. - fez bico.
— vamos - te guiou até o banheiro de mãos dadas. — eu dou banho em você, entra na banheira. vou só pegar a sua vela de morango.
e assim ele sai da cômodo e você sorri, satisfeita com tudo o que aconteceu. se olha no espelho do armário e vê o batom toda borrado, a boca suja com resquício de porra e o suor cobrindo o pescoço.
era assim como Jaemin te via: 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎
#Jaemin todo doidin pela esposa#na jaemin#nct jaemin#nct smut#imagine#kpop#nct fanfic#nctzen#fanfic#surtando mentalmente
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em FREYJA AKSEL HRAFKNEL. Sendo DEVOTA e MALÉVOLA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida do ODIN. Aos 26 ANOS, cursa o NÍVEL DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MILLIE BRADY.
ORIENTAÇÃO: bissexual birromântica.
ALTURA: 1,70m.
CABELOS E OLHOS: olhos azuis claros, cabelos castanhos acobreados com um fundo ruivo.
OCUPAÇÃO: estudante do nível Diamante.
ESTÉTICA: roupas escuras de adereços dourados e vermelhos, perfume de notas frescas e cítricas, jóias em ouro e prata, especiarias e chás, pele levemente queimada pelo sol com sardas em relevo.
PERSONALIDADE: Freyja é muito gentil e faladeira, mas na maioria das vezes, tenta tirar algo de seu interesse em uma conversa. Tem uma malícia presente, diferentemente de seu irmão, não confiando em praticamente ninguém. Seus hobbies são com a cozinha e aprendizado, sempre buscando mais sobre as lendas e cultuando os deuses nórdicos de maneira perspicaz e gananciosa. É muito precisa em suas ações e direta, não gostando de rodeios ou de enrolar as pessoas, a não ser que seja muito necessário. Apesar de seu posto, é muito festeira e adora qualquer tipo de evento que a tire da rotina.
INSPIRAÇÃO: Björn Lothbrok, Cersei Lannister, Inej Ghafa, Fhang Runin, Nikolai Lantsov, Maggie Greene, Polly Gray, Elizabeth Swann.
PINTEREST.
A Terra afundará no mar, o lema da família carrega o Ragnarök desde os primeiros vivos que começaram uma das linhagens mais poderosas desde o fim dos feéricos.
Ouvir o nome Hrafknel em uma negociação pode causar arrepios em quem está envolvido, seja pelas lendas que carregam a força da família ou pelas frotas que são mais rápidas que o próprio vento quando navegando sobre as águas. É quase popular o que se diz sobre eles: Odin é mesmo o pai de todos eles. As frotas são pouco numerosas, mas batem de frente, sempre vencendo, qualquer um que atente dominar a velocidade e o comércio.
Freyja nasceu sete minutos depois de seu gêmeo Eirik, número considerado poderoso e supersticioso para os que vêm da linhagem dos deuses nórdicos. Há anos gêmeos não compunham a árvore genealógica dos Hrafnkel, e conforme foram hospedados por Odin, a crença de que haviam vindo ao mundo com um objetivo declarado pelo deus se tornou uma realidade para os envolvidos.
A casa Valdr e seus compositores, que já tratavam a família dourada como deuses, passou a ver os irmãos como verdadeiros presságios, dignos da magia e do poder. Freyja nunca teve problemas com o fato de seu irmão ser o predestinado à cadeira da família, muito pelo contrário: assim como o corvo Huginn, materializado em seu seon, arquiteta tudo para que possam ter o dilúvio de sucesso. Não sendo permitida ao trabalho quase braçal que é dominar as frotas e construir embarcações de tirar o fôlego, faz o que é possível para que nunca falte a dignidade e a sabedoria.
Freyja sabe na ponta da língua todos os valores e lendas nórdicas, completamente obcecada com o Ragnarök: seu sangue carrega a lenda e as profecias nunca erraram, mas há algo mais afetivo em sua perspectiva. Sente uma forte conexão com Freyja, de quem recebeu o nome, e uma devoção extrema a Odin que lhe é incômoda em algumas vezes.
✦ Mais informações sobre a família aqui.
SEON: Huginn é a analogia do corvo do pensamento de Odin, tendo sido em uma possível encarnação anterior o próprio. É bastante agitado e sempre tem suas fugas para se encontrar com seu irmão, Muninn. Mantém-se na posição de sempre, sem exibir suas habilidades ou brilho além do necessário para aqueles que não acredita serem dignos. Quando próximo de Muninn, chega a dobrar de tamanho e fica mais agitado ainda, como se tentasse se comunicar explicitamente. Quanto aos sentimentos de Freyja, age conforme suas emoções: chega a ficar quase apagado em um momento de decepção.
EXTRACURRICULARES: Meditação e Harmonização Divina.
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Oiee ,você poderia escrever algo com a Giselle??
Only you.
Giselle × Leitora.
fluffy (só um tiquinho assim 🤏🏻), angst.
Obs: é mencionado que a Giselle está apaixonada pelo Mark, mas isso é ficção ☝🏻 não levem a sério.
﹫lucuslavigne muito obrigada pelo pedido meu bem! Espero que esteja do seu agrado <3 ficou bem curtinho pq não consegui desenvolver a ideia do jeito que eu queria, mas acho que vocês vão entender mesmo assim.
Espero que gostem.
Todos os anos Giselle te chama para fazer um acampamento junto com ela. Sempre diz que lá estarão os outros amigos dela, mas acaba sendo somente vocês duas.
Ama a companhia de Giselle. Por isso não se importa de estar sozinha com ela. Adora quando a mesma te abraça pelos ombros e ri junto com você de alguma piada que ela contou, ou quando ela dá um cheirinho no seu cabelo porque para ela “ você parece uma flor. ”
— Ah! Esqueci de te contar. — ajeitou a postura. — O Mark me levou num encontro na semana passada!
Tudo seria perfeito se ele não tivesse aparecido na vida de Giselle.
Mark Lee, o rapaz da loja de instrumentos musicais. Bonito, gente boa, bom de conversa, toca violão e guitarra. O tipo de rapaz que Giselle sonha em namorar desde criança.
— E como foi Gi? — perguntou sorrindo, mesmo que sua vontade fosse fingir que não tinha escutado.
— Foi maravilhoso! — ela suspirou. — A gente foi para aquela cafeteria que eu te falei que queria conhecer. Lembra?
— Uhum. — concordou.
— A gente tomou café e conversamos tanto! — sorria. — Era assunto que não acabava mais. — riu.
— E aí?
— Aí ele me levou na pracinha que a gente sempre vai. — continuou. — Ele estava com o violão dele, então a gente começou a cantar algumas músicas enquanto ele tocava. — te contava animadamente. — Foi tudo tão perfeito! — viu as bochechas da amiga ficarem rosadas. — E depois de tudo ele ainda me deixou em casa. Ainda perguntou se a gente poderia sair de novo! — deu risada.
— Que incrível Gi! — sorriu, afinal, estava feliz por ela, queria mais do que tudo que Giselle achasse o amor da vida dela.
— Eu acho que estou apaixonada por ele. — confessou.
Sentia que havia deixado de ser o Sol da vida de Giselle, passando a ser a Lua. Não era mais o mar, era apenas a brisa. Não era mais a prioridade dela.
Ele era.
Mas para você, é somente Giselle. Ela é tão, tão, mas tão bonita! Quando pensa em Giselle, imagina um oceano vesto, tão cristalino quanto um diamante. Ou então em um enorme campo de alecrim, tão dourado quanto a luz do Sol.
Giselle é literalmente o significado de perfeição. Não importa o que ela faça.
— Fico feliz por você Gi. — falou, pegando um pedaço da torta de limão que levaram para o pequeno piquenique que estavam fazendo. — Espero que dê tudo certo. — mas no fundo sabia que não queria.
— Obrigada... — riu envergonhada.
Seus olhos não se movem quando está com ela. Ela é seu único foco. Quando a vê, perde o controle do seu coração, o sente batendo tão rápido que acha que pode morrer.
E foi no meio desses pensamentos que agiu sem pensar. Chegou perto de Giselle, segurou o rosto dela com as duas mãos e a beijou delicadamente. Será que ela finalmente havia percebido seus verdadeiros sentimentos?
Só se afastaram quando sentiram a brisa fria da noite batendo contra os corpos quentes de vocês. O olhar de choque de Giselle fez seu coração errar uma batida.
Não deveria ter feito isso.
— Giselle, me perdoa. — começou a falar. — Eu agi sem pensar. — Se levantou, começando a correr em direção a cabana que tinham montado.
— S/N! — a escutou gritando.
Mas a única coisa que você conseguia prestas atenção no momento eram as suas lágrimas, o medo, a angústia da hipótese de nunca mais poder ficar perto de Giselle.
Quando finalmente chegou na trilha que te levaria para a cabana, permitiu seus joelhos falharem. Sentindo as pedras do chão entrarem em contato com seus tendões e o sangue escorrer pela terra. Suas mãos foram para seu peito, seus pulmões ardiam. Mas suas lágrimas por ela não cessavam.
Por que tudo que envolve Giselle tem sua total devoção e constância.
Estava cansada, derrotada. Seu corpo implorava por descanso, mas não conseguia se mexer. Paralisada pelo medo.
— Me deixa te ajudar. — escutou. E logo após sentiu mãos delicadas segurarem seu corpo fraco, te ajudando a caminhar até a cabana.
Giselle também se sentia culpada. Afinal, como pode não perceber os seus sentimentos? O mínimo que poderia lhe retribuir seria te ajudando. Mesmo que isso não fosse muita coisa.
Te carregou até sua cama. Tirou as folhas das suas roupas e ficou com você até ver que seu corpo havia relaxado totalmente.
— Me perdoa. — sussurrou. — Eu não consegui ver o que você sentia. — e se deitou ao seu lado, abraçando seu corpo cansado enquanto sentia a noite a ninar.
Quando acordou, apenas viu um bilhete em cima do criado mudo.
“ Obrigada por todos os momentos juntas. Mas eu sei que preciso abrir mão da minha felicidade para te ver feliz. Me perdoe, Giselle.
Com amor,
Sua florzinha. ”
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na jaemin x reader
inspirado em pearl
penteava os cabelos macios com cuidado, as mãos suando de nervosismo enquanto o coração batia forte ao encarar o próprio reflexo no espelho.
claro, estava nervosa por ser a primeira vez que recebia um homem em sua casa desde a partida de lee minhyung, seu marido. mas seu coração ficara realmente ansioso após escutar as palavras proferidas por sua mãe, numa briga fervorosa que havia acabado alguns minutos antes.
era certo de que não duvidava de sua própria capacidade, sabia que tinha talento e que conseguiria tudo o que quisesse — caso não fosse fadada a essa vida miserável. no entanto, ouvir de sua própria mãe que seus sonhos eram perda de tempo e que aquela era e seria sua única realidade te fez ficar indignada, irada. te fez perder o controle. você sabia que era uma estrela. seu sucesso seria questão de tempo.
agora sua mãe inconsciente e seu pai moribundo estavam trancados no porão, e você esperava que não acordassem tão cedo. não até jaemin, o projecionista que conheceu alguns dias atrás num pequeno quarto dos becos da cidade, chegasse na fazenda e finalmente te tornasse uma estrela de sucesso. talvez uma dançarina ou uma atriz famosa, quem sabe se nas telas de cinema ou em palcos de grandes teatros. você só queria brilhar, e sabia que iria.
jaemin havia dito isso. você brilharia.
e então seu coração errou uma batida ao ouvir o motor do carro, a terra e a grama seca sendo amassadas pelas rodas pesadas do automóvel. pôde sentir o coração no meio das pernas, pulsando apaixonado. queria que o homem a fizesse se sentir tão bem quanto da última vez.
e foi isso que na jaemin fez, passando rapidamente pelo cômodos bagunçados da tua casa até o teu quarto, sem se dar conta da considerável mancha de sangue na mesa do café da manhã.
estava maluco para afogar o pau em você, esvaziar as bolas pesadas de porra na tua bucetinha. e não importava o quanto te achava maluca desde a primeira conversa que tiveram. você era bonita demais para ser ignorada. ele podia dar um jeito. te comer gostosinho até você ficar mansinha, esquecer de toda essa história de fama.
metia no teu buraquinho sem dó enquanto mamava nos teus peitinhos arrebitados. gostava de ouvir o barulhinho molhado que a tua buceta fazia, e o rastro esbranquiçado que ficava no pau dele, vermelhinho de tanto te comer. teus biquinhos duros ficavam doloridos pela força com a qual o na mordiscava e chupava, e a tua boca procurava desesperadamente pela dele, que não conseguia ficar longe dos teus peitinhos por nenhum momento.
quando finalmente alcançava os lábios macios, tua própria boca era tomada num beijo gostoso, barulhento e molhado. ele chupava a tua língua e cuspia ali, no músculo vermelhinho e agitado. saia de dentro de ti só pra comer a bucetinha lambuzada e cheinha de excitação, limpando cada gotinha do teu mel com a língua quente e experiente. brincava com o teu pontinho como teu marido nunca havia feito, e empurrava todo o teu líquido de volta para dentro com os dedos habilidosos.
antes de pôr o caralho de volta em ti, beijava tua coxa com devoção, as panturrilhas, o colo, e depois voltava a te foder com vontade, deixando dentro do buraquinho apertado toda sua porra sem pensar duas vezes.
ao acabar, apenas um beijo superficial fora deixado na tua têmpora como despedida, e então o homem se pôs a afivelar o cinto e arrumar os cabelos bagunçados para trás, como se o que aconteceu há poucos segundos não tivesse valor algum para ele. saiu do teu quarto sem ao menos lhe dar um abraço ou adeus, direto a porta de saída, já pronto para entrar no carro e dar partida para longe de você. longe do teu sonho.
não. na jaemin não iria te atrapalhar. atrapalhar o futuro glorioso preparado apenas para você. você brilhava, sabia disso, e mais uma vez estava sendo repreendida, negligenciada, como se seu sonho não fosse possível. como se estivesse sendo tola esse tempo todo.
mas quem era aquele homem para lhe dizer isso?
do mesmo jeito que fez com a tua própria mãe, atacou na jaemin sem piedade, com uma pancada brutal na cabeça. desta vez, porém, pôs definitivamente um fim nos sonhos daquele que não acreditava nos seus.
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!menção a relacionamento tóxico, violência psicológica e sangue!
-O que está fazendo? - a mulher virou assustada quando escutou a voz grave atrás de si.
-Dobrando algumas roupas - comentou disfarçadamente e tentando esconder a mochila esportiva que estava jogada sobre a cama.
-Você viu algo? - homem questionou escorando o corpo na patente da porta e cruzando os braços na altura do peitoral musculoso.
Jaehyun era um homem bonito, mostrava presença onde chegava, tinha um tom de voz grava que soava como algo sensual, e sabia ser persuasivo quando queria. Porém havia aquele sentimento de amedrontador por parte da mulher, aquele arrepio que subia pela espinha todas as vezes que ele estava perto demais.
-Não sei do que está falando - ela respondeu com uma voz que suou aguda, não era o tom normal.
-Por favor, não se faça de idiota - ele desencostou o ombro da porta e começou a caminha lentamente em direção a esposa. - O que você viu?
-Jaehyun, eu não juro que não vi nada - respondeu tropeçando no tapete do chão e caindo na cama de casal.
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Havia um tempo que estava suspeitando das horas diárias que o marido passava dentro do celeiro, em certos dias ele voltava atônito e perdido, outro momentos parecia ter uma raiva embutida que poderia furar o chão da casa de madeira com força que caminhava.
A mais frustrantes de todas as "estranhezas" que ele fazia, era os dias ensolarados que sumia entre as plantações de milho de milhares de hectares, reaparecendo apenas tarde da noite com seu macacão inteiramente cheio sujo de terra, feno e algumas gotas de sangue de vaca, pelo menos o que aparentava.
Mas sabe, ela já tinha dado o braço a torcer e aceitado seu medo pelo marido, mesmo que esses sentimentos não devessem existir em um casamento. Já era de se esperar que o homem seria a pessoa mais estranha de se conviver, ele havia mostrando isso desde os primeiros momentos de casados, quando simplesmente ela percebeu que jaehyun tinha afastado todos a volta de vocês, silenciosamente.
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-Por que a mochila? - ele apontou com o dedo para o que estava em cima da cama.
Um silêncio instaurou no ambiente e a mulher baixou a cabeça encarando o chão de madeira. O homem soltou um ar pelas narinas e deu uns passos para mais perto, a ponto de ficar entre as pernas dela, que subiu na cama e encolheu um pouco do corpo.
-Tudo seria mais fácil se você talvez... - ele parou a frase e pensou em como finalizaria - morresse.
Ela ergueu a cabeça que ainda estava baixa, arregalou os olhos em choque e deixou os pensamentos sangrentos dominarem a sua mente, as possíveis mortes que poderia ter pelas mãos do marido.
-Você está me assustando - respondeu descendo da cama e caminhando para ao lado de uma cômoda próxima da porta.
-O que eu fiz de errado? - ele perguntou encarando com um olhar que penetrava a alma e perfurava o coração.
-Como assim? - rebateu confusa e dando passos para trás quando viu ele se aproximando cada vez mais.
-QUE PORRA EU FIZ DE ERRADO? - dessa vez o tom de voz elevou para um grito - VOCÊ ESTÁ CONSTANTEMENTE FUGINDO DE MIM.
O corpo de jaehyun tremia com o grito, as veias saltavam no pescoço, punho estava cerrado e os passos firmes como de alguém que pisava no chão com a intenção de tremer a casa até desmoronar.
Não havia muito como ela fugir para longe da discussão, sua pior escolha foi aceitar morar com o marido em qualquer lugar. Primeira opção dele foi no campo, no meio do nada, onde nem Judas cogitaria perder as botas.
-Amor, é só uma audição - ela respondeu com uma voz doce para não alimentar uma atitude agressiva - Prometo que vou voltar rápido e aí podemos ter nossa rotina novamente.
-EU DISSE ONTEM E VOU REPETIR - ele elevou a voz ainda mais, se isso ainda fosse possível - VOCÊ NÃO VAI NESSA AUDIÇÃO.
-EU SOU A PORRA DE UMA ESTRELA - rebateu sem conseguir conter a raiva.
Ele sempre odiou a imaginação fértil dela, odiava como sempre foi obrigado a assistir filmes dos milionários que moravam a milhares de quilômetros, apenas para escutar a esposava repetir as mesmas falas e ficar "treinando" para ser uma estrela em ascensão.
-Só se for uma estrela pornô - jaehyun respondeu com uma voz de provocação.
Em poucos segundos ele sentiu o tapa na cara e os socos no peitoral protegido pelo macacão jeans que estava usando. Ela batia com forças nele enquanto gritava de raiva, o homem ao contrário, seguia rindo irônico e segurava as mãos dela com apenas uma.
-EU ODEIO VOCÊ - ela gritou e se afastou com agressividade, caminhando até a cama e enfiando de qualquer forma as peças de roupa dentro da mochila.
O homem deixou ela organizar tudo, seguiu em pé encarando os movimentos apenas com o olhar, enfiou as mãos dentro do macacão e sorriu falsamente com a situação.
Ela colocou uma das alças da mochila no ombro e apressou os passos a caminho da porta, seguiu até o banheiro e pegou seus materiais de higiene. Rapidamente andou em direção as escadas de madeira que levavam ao primeiro piso da casa de madeira, onde seguiria seu caminho rumo ao sucesso hollywoodiano, sem cogitar na possibilidade de encarar aquele homem novamente.
-Como eu disse - ele soltou a frase e viu ela virar o resto levemente para escutar suas últimas palavras - Tudo seria mais fácil se você morresse.
Sem conseguir degirir, a mulher sentiu mãos grandes na suas costas e desequilibrou rumo ao último degrau da escada de madeira. Percebeu uma perfuração na parte de trás do peito, caiu dura no chão e deixou a mochila rolar para longe sem possibilidade de conter a distância.
Ela virou a cabeça lentamente para o lado enquanto sentia o gosto de ferro escorrer entre os lábios, a cabeça parecia ter começado a latejar repentinamente, fios de cabelo cobrindo quase toda a visão e o som de passos descendo até a sua frente.
-VOCÊ NÃO VAI ME DEIXAR SOZINHO NESSA FAZENDO - ele gritou com uma força tremenda que saiu de dentro do peito e pareceu rastejar entre a dor aguda na cabeça da mulher, que fechou os olhos com força.
Em questão de segundos quando abriu os olhos novamente, percebeu o reflexo de um objeto e apenas sentiu uma dor agoniante no peito, sangue espalhado no chão e um grito ensurdecedor saindo do homem.
-NÓS VAMOS FICAR JUNTOS PARA SEMPRE - soltou no chão o objeto pontudo e sujo de sangue. - PARA A PORRA DE TODO O SEMPRE.
Observou o corpo da esposa de cima para baixo, levou a mão até o rosto e limpou a sujeira de sangue que havia espirrado.
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em CAECILIA COLMAIN. Sendo CORTÊS e PRESUNÇOSA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de NEMESIS. Aos VINTE E QUATRO anos, cursa o NÍVEL III. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com JENNA ORTEGA.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 ⋅ 𝐭𝐚𝐬𝐤𝐬
ㅤㅤㅤTRIVIA
GÊNERO mulher cis (ela/dela) IDADE vinte e quatro LOCAL DE NASCIMENTO Colmain DIVINDADE Nemesis — deusa da vingança, do equilíbrio e da justiça divina SEON Pugio — significa adaga, um dos símbolos de Nemesis NÍVEL III, topázio EXTRACURRICULARES xadrez, equitação e duelo mágico FAMÍLIA Filha de Cormac, da casa Colmain, e Ophelia, uma khajol nobre da família Gaeligain. Tem três irmãos mais novos.
ㅤㅤㅤBIOGRAFIA
ㅤㅤㅤ / tw não sei se isso se encaixa em algum gatilho, mas o plot da Caecilia aborda vagamente uma doença debilitante que ela enfrentou na infância.
Sua conexão com a família Colmain vem do seu pai, Cormac — irmão mais novo do Duque Connall —, que se casou com Ophelia, uma khajol de família nobre, porém não tão influente quanto a sua própria. Dentro dos padrões estabelecidos pela casa Colmain, seus pais sempre tiveram um pensamento mais liberal. Eram aventureiros que aproveitavam o tempo livre para conhecer outras terras e povos de Aldanrae, portanto, tinham opiniões mais brandas a respeito dos changelings e não davam tanta importância às tradições seculares da família quanto a maioria dos seus outros membros.
Dos filhos de Cormac e Ophelia, Caecilia foi a primeira a nascer. Era uma bebê pequena e frágil, e logo apresentou graves complicações de saúde que nenhuma prece aos deuses ou rituais de magia pareciam ser capazes de curar. A magia lhe servia parcialmente, aliviando algumas dores e auxiliando a sua respiração quando se tornava muito penoso fazê-lo por conta própria, mas não era capaz de dar um fim àquela condição misteriosa que a debilitava tanto. Por anos, era incerto se a menina sequer sobreviveria até a idade adulta, por isso se tornou invisível para a maioria dos líderes nobres, especialmente aqueles que enxergavam uns aos outros como meras peças de um jogo político. Seus pais não poderiam ter se importado menos com a evidente perda de relevância do núcleo familiar Colmain-Gaeligain dentro do cenário político do império — contanto que Caecilia continuasse apresentando melhoras no seu estado de saúde, eles estariam felizes.
Alguns anos se passaram até Caecilia finalmente demonstrar sinais de estabilidade e seus pais perceberem que ela não precisava mais de tanta assistência como antes. A menina tinha sete anos quando o primeiro dos seus irmãos nasceu. Não muito tempo depois, mais dois meninos vieram. Mesmo com uma considerável diferença de idade entre ela e seus irmãos mais novos, não passava despercebido por Caecilia como seus pais ainda a tratavam de uma maneira diferenciada, como se fosse incapaz de fazer qualquer coisa por conta própria ou de lidar com as consequências negativas dos seus próprios atos.
Quando alcançou a adolescência, já não havia quase nenhum vestígio de que Caecilia houvera sido uma criança fisicamente frágil. Desconsiderando as eventuais crises respiratórias que se manifestavam após longos períodos de esforço físico, a jovem agora era capaz de fazer tudo que seus irmãos mais novos também faziam. Já não ficava mais em casa sob cuidados de empregados quando sua família precisava viajar por Aldanrae e se integrou rapidamente às discussões promovidas em encontros políticos das famílias nobres do império. Apesar dos esforços, era óbvio como algumas pessoas ainda desprezavam a sua capacidade de participar ativamente de decisões políticas, sua imagem de menina frágil e debilitada ainda muito forte no imaginário coletivo dos khajols.
Apesar do ambiente em que foi criada, Caecilia nunca teve a mesma visão de seus pais sobre a vida. Ainda guarda certo ressentimento pela forma zelosa e superprotetora com a qual sempre fora tratada por eles, acreditando que aquilo apenas serviu para torná-la ainda mais fraca. Se seus pais acreditam que os Colmain são muito duros em relação aos changelings e às populações menos privilegiadas de Aldanrae, para ela, as coisas são muito mais simples: o mundo é um lugar cruel e injusto, e ela não pretende se sentir culpada por desfrutar dos privilégios de ter nascido na nobreza.
ㅤㅤㅤHEADCANONS
Por causa da sua delicada condição de saúde na infância, Caecilia aprendeu cedo a apreciar a sua própria companhia. Passava horas a fio na biblioteca da sua casa e também aprendeu a jogar xadrez sozinha, embora o fizesse com os empregados da família na maioria das vezes.
Apesar de não ser naturalmente carismática, pode ser bastante sociável, especialmente com outros khajols. Não age de maneira hostil com changelings, mas tende a evitá-los e seu preconceito em relação a eles não é nenhum segredo, podendo ser facilmente percebido se o assunto vier a tona.
Está sempre tentando testar os próprios limites em atividades que exigem certa habilidade física, como na equitação e no clube de duelos. É comum que tenha leves dificuldades na respiração ou sangramentos nasais durante os treinos por conta disso.
Está de acordo com as tradições dos khajols, mesmo que algumas não a favoreçam, pois acredita que segui-las é a única maneira de se manter em uma posição de relevância para a família e para o povo de Colmain.
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*་ . ⸒ 🔮 ⊱ a altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em hyacinth wu ying. sendo criativa e arrogante, ela foi escolhido como hospedeira e protegida de cerridwen. aos vinte e seis anos, cursa o nível II. sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com havana rose liu.
(+) desenvolvimento ⊱ pinterest ⊱ tasks.
seon: ceryd.
extracurriculares: jornal, duelos e meditação e harmonização divina.
Wu Ying Huan era um homem bastante rico, mas não era nobre. Vindo de uma terra distante, para além das fronteiras, trouxe à Aldanrae muitas das suas riquezas, mas em especial as artes cênicas. Talvez os livros de história possam dizer que o teatro era popular entre os menos afortunados antes da chegada de Wu Ying Han, mas o hábito de frequentá-lo só se popularizou entre os verdadeiramente relevantes — a nobreza e a realeza — quando o homem abriu as portas da sua majestosa casa de teatro, a “Teatro da Lua Cheia”.
Por esse motivo, não foi difícil consolidar-se como um nome importante no Império: era um homem que se dignava às artes; com certeza os deuses das tais sentiam-se satisfeitos com a sua presença em Aldanrae. O seu casamento com uma khajol de berço nobre, honrosa correspondente entre os mortais de uma deusa que em sua cultura simbolizava as artes, não foi uma surpresa. Eles tiveram uma única filha, à qual deram o nome de Hyacinth.
Como uma descendente de khajol, Hyacinth cresceu preparada para a própria grandeza. Escolhida por Cerridwen ainda antes do Primeiro Ritual, a primeira manifestação da deusa foi através de um sonho confuso, onde pediu que Hyacinth arranjasse o seu próprio caldeirão e dividisse com ela a sua inspiração, algo que na época a garota não entendeu muito bem. A conexão com Cerridwen — mas não exclusivamente, afinal, era filha de Wu Ying Han — permitiu que a khajol desenvolvesse o amor pelas artes, em especial a pintura, o cerne de sua inspiração.
Quando Cerridwen a tomou como sua no Primeiro Ritual, a khajol também passou a compreender e se conectar com as outras faces de sua deusa: mulher sábia, anciã, mãe e mestra; recebendo também a face da Deusa Escura algumas vezes.
Hyacinth nunca mais largou o seu caldeirão, embora ele tenha diminuído de tamanho e agora seja uma bolsa estilosa que a acompanha pelos corredores de Hexwood e guarda os seus pertences, entre eles as tintas e pincéis. A conexão de Cerridwen com a lua é igualmente honrada pela khajol, ostentando joias (colares, anéis e brincos) com grandes pingentes que representam as diferentes fases da lua que, assim como a sua deusa, tem diversas faces.
hcs extras:
Hyacinth é uma típica nariz empinado. Nunca lhe faltou nada, então não há nada que ela não possa ter.
É bastante vaidosa, carregando sempre perfumes, maquiagens e flores em sua bolsa-caldeirão (além dos materiais para pintura).
Não possui qualquer tolerância para com cavaleiros de dragão e não gosta da ideia de dividir o seu terreno com a espécie tão relaxada, agressiva e descuidada.
Embora a sua conexão artística seja com a pintura, o sangue do pai que pulsa em suas veias manifesta-se, também, através do apreço pelo teatro.
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A Brilhante Aventura Plácida Falsa
O fogo que corteja tais metais instáveis Desenha os perfumes das núpcias da cidade Pela manhã, quem soluçou beijos Não tardará em escondê-los
Soterra as migalhas do verão Atrás desse sorriso tão velado Arrastando memórias para trás da língua Terra onde o odor de sangue dissipa sabores
O outono é esquálido quando ele pula entre os dedos Não há tempo para apadrinhar memórias ancestrais Não a espaço ou países para inventos esotéricos Nunca esteve ao alcance público das aranhas tecedoras de backup
Desova as figuras reconhecidas por ancas Atordoado por estímulos, imagens vestem corpos E mentem, como todos nós o fazemos Mas nunca fora um acordo íntimo
Cada Tártaro particular, imitam couro São suspensos e incompletos como teus jardins Glorificam um sol capaz de derreter anjos de cera E assim, evitar todas as suas ilusões afrodisíacas
Desaprenderá o caminho das cirandas Repartido o ritual com desconhecidos A pureza sozinha é desculpa gentil Para Idealizar as plenitudes mais óbvias
Sozinho no seu corpo reavaliando visitas Reverberando barganhas com a desordem Assim fazendo casa à caninos Comendo o desprezo, arrotando catedrais
Urge uma trégua com tais instintos ferozes Prenunciar um uivo que desinventa chagas Rastejar para fora dos escombros confortáveis E abraçar o desgosto e a prática do desconhecido
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#liberdadeliteraria#poetaslivres#lardepoetas#projetocaligraficou#espalhepoesias#projetoalmaflorida#projetomardeescritos#projetoversografando#projetovelhopoema#arquivopoetico#projetonaflordapele#quandoelasorriu#julietario#literaturabrasileira#poesiabrasileira#conhecencia#projetoverboador#poecitas#poetizador#projetosonhantes
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para KWON HYUK / ALEKSANDER BLACKTHORN, um VAMPIRO DO CLÃ DAS SOMBRAS SILENTES, o universo inteiro é uma página aberta. com um salto de fé, sua especialidade em PERSUADIR fica um pouco mais forte. por 220 ANOS, ele sobreviveu a um mundo de magia com sua METICULOSIDADE, PERSONALIDADE PROATIVA E EQUANIMIDADE, assim como sua VOLATILIDADE, PERSONALIDADE DESLEAL, E MUITO FRANCA. trabalha como DIRETOR DO ORFANATO DOS SUSSURROS ESQUECIDOS, mas esperamos que logo mais, ele possa mudar seu destino ! se uma música pudesse a definir , certamente seria MY TEARS RICOCHET , de taylor swift. vamos esperar por suas conquistas ! quem é você , um vencedor ou um pecador ?
aesthetics: temperança que se confunde com apatia, lábios pálidos que nunca esqueceram de sorrir, a pretensão de ser perfeito, papéis desarrumados na mesa, encontrar boas casas para aqueles que foram deixados, querer sempre acreditar no melhor de todos, ficar acordado até tarde no escritório, jogos infantis, o som alto de dedos incessantemente batendo contra teclas de uma máquina de escrever, obedecer tradição e nunca se acostumar a modernidade, abraçar a escuridão do próprio coração, a vizinhança continua a diminuir.
veio de um clã antigo de vampiros que ao pisar na américa imediatamente perceberam que não pertenciam. todas as suas conquistas, bom nome, e a fortuna não os fazia parte de um tipo seleto de realeza como fez na coreia. mas hyuk , como então era chamado, achou uma maneira de se encaixar - lutando por um país que insistia em lhes cuspir para fora. juntou-se a marinha e com as vantagens de ser um morto vivo, ao lado de sua tenacidade e temperança , subiu rápido a ladeira , logo se tornando capitão. foi ao voltar para casa, pisando em terra firme pela primeira vez em anos, que a vida como conhecia mudou de novo - desta vez, ainda mais tragicamente. chegou a mansão dos kwon para encontrar os corpos decepados de seus familiares e por anos, perdeu toda a compostura. o chamavam de ‘ checkmate ‘ , pela mensagem escrita em sangue que era deixada nas cenas dos crimes. ferozes, de uma brutalidade quase desconhecida fora do campo de batalha. mas um por um, ele abateu a máfia que tinha lhe tirado a família. porém, quando o dever estava cumprido, e as mãos encharcadas de sangue, não conseguiu seguir vivendo normalmente. mudou o nome, e vagou o mundo, abandonando seu posto havia muito tempo e sendo dado como morto ao que os colegas vinham a perecer para a idade, e males naturais. quando achou arcanum e o clã das sombras silentes, estava perdido e vazio. foi apenas ao começar a trabalhar no orfanato que achou um outro propósito. a vida não tinha sido gentil consigo como não era gentil com aquelas crianças, que sem a ajuda de certas bruxas, sucumbiam a doenças da época. começou como enfermeiro, tratando dos pequenos em seus últimos momentos de vida, e depois com o passar dos anos, acabou por achar significado em mandá-los para boas casas. nunca teria de volta sua família, mas para aquelas crianças , existiam infinita esperança e nisso se agarrou, eventualmente se tornando diretor do orfanato.
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O último dia do Festival que anunciava o Equinócio de Outono se passou e, com ele, veio o anúncio de Hermes que ele estaria providenciando o retorno dos campistas romanos ao Júpiter a seguir. Alguns desses já haviam preparado suas coisas para retornar ao seu acampamento, outros ainda nem haviam começado a preparar suas malas, mas já eram apressados por terceiros a fazê-lo. Quíron acompanhava Dionísio em um passeio pelo Meio-Sangue, anotando calmamente em seu bloco de notas as tarefas que seriam repassadas para organizar o Acampamento para o retorno das atividades normais no próximo dia. Alguns Sátiros e Ninfas que haviam vindo ao Acampamento para o evento por chamado de Flora já se despediam daqueles que eram residentes fixos do acampamento grego. Nada parecia fora de ordem, como se nem mesmo existisse um mal à espreita para começo de conversa.
A calmaria precede a tempestade...
O céu se escureceu rapidamente com os ventos frios que começaram a soprar maus presságios pelo Meio-Sangue. O primeiro a cair ao chão foi o próprio Dionísio, de súbito, e, por um momento, todos pensaram que o Senhor D tinha tropeçado e dado de cara no chão - alguns até mesmo riram da situação -, mas, ao olhar para as expressões de Quíron, esse pensamento se transformou em confusão rapidamente. Logo depois, não muito longe dali, Hermes deixou a Casa Grande, cambaleando, como se resistisse a algo, mas logo ele caiu ao chão, rolando escadaria abaixo e caindo sobre o chão duro de terra batida, inconsciente. Afrodite saiu em seguida, os olhos arregalados e as mãos trêmulas, olhando ao redor, sua consciência pingada, vez ou outra falhando ao que seus joelhos foram ao chão.
─ Preparem-se para a batalha!
A Deusa da Beleza gritou, sua voz ecoando por cada canto do Acampamento, encontrando os ouvidos de todos os semideuses em alerta, e, finalmente, ela caiu ao chão, não conseguindo mais resistir. Zéfiro, Flora, outros Deuses Menores que estavam presentes, todos caíram um a um, como se entrassem num sono profundo, sua energia divina os deixando aos poucos, como se fosse absorvida. Cérbero saiu de a Casa Grande rugindo, sua forma se alterando, hora três cabeças de cachorro, hora o homem que todos vieram a presenciar até então, e logo ele caiu também. Então, a realização caiu sobre todos os semideuses, se ainda já não haviam percebido... Eles estavam sob ataque. Pânico se infiltrou na mente dos campistas ao que eles corriam de um lado a outros pegando suas armas, vestindo armaduras, calçando botas, um ou outro tropeçando ou atropelando os mais novos e inexperientes. Os romanos rapidamente se organizaram entre si e acompanharam os gregos para defender o Acampamento.
Os primeiros que elevaram seus olhares aos céus foram Niamh e Anastasia, e o que viram foi uma mulher, jovem, bela... A Deusa da Juventude tinha, amarrado em correntes negras, outro ao seu lado, o Deus do Sono, Hipnos. As correntes pareciam arder à pele de seu prisioneiro e dele uma aura poderosa escapava, a fonte do sono que recaiu sobre os Deuses ali presentes. Ela sorriu ao ser notada, o olhar frio sobre os semideuses ao que ela apertou as correntes entre os dedos e Hipnos gritou com a dor que os campistas podiam apenas imaginar. Aos poucos, os Deuses que estavam caídos ao chão se tornavam translúcidos e, então, desapareciam.
Da floresta, figuras começaram a deixar a linhas de árvores, semideuses gregos que estavam em Patrulhas e Explorações e romanos que ainda não haviam sido avistados no Acampamento desde o dia em que todos foram trazidos ao grego, ainda vestindo suas armaduras ou roupas de festa, carregando em mãos suas armas. No primeiro momento, todos acreditaram que aqueles eram reforços, isso até notarem seus olhos, imersos em chamas esverdeadas... Com o sangue divino, os monstros que controlavam os corpos dos semideuses conseguiram adentrar as linhas do Acampamento e, aproveitando-se do conflito de atacar alguém que conheciam, as criaturas avançaram contra os campistas.
Informações OOC.
Isso aconteceu no dia seguinte ao evento, no dia 25/09!
Cada semideus terá que lidar com dois Lemures que estão possuindo corpos de semideuses que seus personagens conhecem.
Vocês terão uma semana para fazer um POV ou uma interação mostrando esse embate com as criaturas e devem relatar qual a decisão tomada pelos semideuses.
Personagens que caírem em combate não morrerão dessa vez, mas podem adquirir FERIMENTOS, que atrapalharão o personagem até segunda ordem!
Divirtam-se!
Personagens citados: @vinhoculto & @antiilife
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ㅤ ✶ ﹒ pov da missão : 𝑐𝑢𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑚𝑝𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑟𝑎𝑛𝑔𝑜 . ⊹
Cecile roubava morangos com uma frequência que não se orgulhava. Ele se dispunha a ajudar nos cuidados no campo de morangos sempre que podia, aproveitando alguns momentos para degustá-los ou roubá-los para uso próprio ⸺ mas só a quantidade que considerava justa. Hoje, com a quantidade exorbitante de morangos maduros, ele achou um momento apropriado para pegar mais do que alguns. Não faria falta para ninguém.
Com as mangas devidamente dobradas, os dedos pálidos se ocupavam em colhê-los. O cheiro da terra úmida fazia Cecile lembrar de casa ⸺ de sua verdadeira casa, cujas memórias pertenciam a uma época que ocorreu há muitas décadas atrás, e talvez agora nem fizesse mais sentido pensar nela como um lar, mas… bem, era meio inevitável. Não se passou tanto tempo assim na cabeça de Cecile. Por mais que já estivesse acostumado com o ambiente do Acampamento Meio-Sangue e não tivesse muito do que reclamar a respeito de seu chalé, não poderia se desvencilhar tão facilmente das coisas que moldaram a pessoa que ele é.
Ainda era tão cedo que a luz dourada do sol da manhã sequer brilhava sobre ele, o azul opaco do céu num tom que parecia tão gélido quanto o clima. O frio não incomodava Cecile. Os horários em que poucas pessoas circulavam eram os favoritos do Grimm-Pitch, que se sentia livre para vagar por aí como um fantasma. A cesta de morangos foi se enchendo aos poucos, com a cantoria dos pássaros recém acordados preenchendo o ambiente vasto e solitário do campo.
A maior parte dos morangos foi deixada na cozinha, onde as pessoas devidamente encarregadas agora poderiam dar a elas um destino que não dizia respeito ao Grimm-Pitch. No entanto, a pequena cesta que Cecile colheu para si mesmo tinha outro propósito ⸺ que ele encontrou na mesma cozinha, aproveitando que ainda estava vazia.
Mais tarde, a mesma cesta que usou para colher os morangos passou a levar uma torta de morango ainda quente, com o aroma da geleia fresca perfumando o ar. Cecile não era a pessoa mais gentil do mundo com as palavras, mas sabia o quanto era terrível ter que lidar com a incerteza quanto à situação dos deuses depois da tomada do submundo. Era diferente para os semideuses que já não tinham uma família mortal para contar. Ele posicionou a cesta bem na frente da porta do chalé de Perséfone, colocando-a com cuidado sobre o chão. Sem saber se @poisonpomegranates já estava de pé ou não naquele horário, ele deu algumas batidinhas na porta para chamá-la antes de se afastar para retornar ao próprio chalé.
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Talvez as circunstâncias estejam lhe dizendo que você caiu e terá que viver caído. O filho pródigo estava caído e disse: “Levantar-me-ei e irei ter com o meu pai.” A lembrança, a saudade do pai foi que o levantou.
O que as pessoas ao seu redor veem em você? Deixe que eles vejam o amor de Jesus, deixe que eles vejam a compaixão de Jesus. O Senhor disse: “Olhai para mim.” Onde as pessoas vão ver Jesus hoje? Um Jesus feito de ouro e de prata? Um Jesus feito de gesso, pintado e levado ao forno? Um Jesus de areia e cimento? Não. As pessoas verão Jesus por meio da nossa vida, do nosso testemunho, dos valores dele demonstrados em nossa vida.
Nós somos o corpo dele. Houve um momento em que os discípulos pediram a Jesus: “Senhor, mostra-nos o Pai.” E Jesus disse: “Quem vê a mim, vê o pai.” Ser cristão não significa aquele que é da religião de Cristo, mas aquele que tem a vida de Cristo.
Deus está interessado em pessoas, vidas, e que elas fiquem de pé, para que a vida delas e o prazer sejam a alegria da comunhão com Ele, de estarem na casa do Senhor, saltando de alegria, de gozo. Não deixe que circunstâncias, algum mau testemunho roube de você aquilo que Deus tem para a sua vida, e saiba que o que Ele tem é sempre o melhor.
Jesus Cristo foi levantado na cruz, nela Ele deu o Seu sangue, deu a Sua vida. O castigo que devia vir sobre mim e sobre você, veio sobre Ele. A salvação é um gesto de olhar para Jesus, entendendo que Ele é o Filho de Deus, o Messias, que somente Ele pode libertar, curar e salvar uma pessoa. Que somente Ele é Deus.
“Àquele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados, a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele." Apocalipse 1:5.
Deus te abençoe!
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Ministério de Evangelização Fala DEUS 📖🔥
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After the Storm || Miles Morales - Terra 42
Sinopse: Tudo começo com uma ida no mercado 24h e uma tempestade Casal: Miles Morales x Leitor Total de Palavras: 1065
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É 01:30 da madrugada quando a fome de verdade bate, olho pela janela e o tempo parece estar fechando, suspirando fundo me levanto da cama e ando até a cozinha escura e abro a geladeira, vazia, apenas agua e resto de coisas que nem sei o que são, fecho a porta da geladeira vou buscar minha carteira e colocar um casaco, na porta de casa coloco meu tênis e saio de casa, trancando a porta.
•°•°•°•°•°•
Entrando no mercado 24h vejo um funcionário e dou boa noite, ele não responde e só me olha e volta a fazer o que estivesse fazendo, entro na sessão de massa e procuro por macarrão instantâneo, pego o que mais gosto e vou em direção as geladeiras, quando abro a porta de um, através dela vejo um garoto no meu lado, parecia que ele tinha entrado em uma puta briga, ele pega algo gelado e coloca em seu rosto machucado e inchado.
"Se fizer assim vai congelar sua cara" Falo olhando pro garoto, fecho a porta da geladeira depois de pegar uma coca.
"Como si no supiera eso" Ele fala com a voz cansada, indo pro caixa com varias coisas de saúde, bandagens, remédios, e etc. ,nem sabia que vendia esse tipo de coisa aqui.
Pego um doce no caminho do caixa, chegando no caixa o homem passa minhas compras e eu pago, saindo da loja, no meio do caminho uma gota cai no meu rosto, duas, três e um milhão de gotas, começou a tempestade, eu começo a me encharcar com a chuva, olho pra um lado pro outro em busca de abrigo e vejo um beco iluminado e com uma sacada em que posso esperar a chuva passar, entro no beco e vou pra baixo da sacada e olho ao redor, quando menos espero vejo o garoto do mercado, se enfaixando ali mesmo, sentado no chão, o sangue e a chuva encharcava as bandagens recém-colocadas e ele estava molhado, a chuva deve ter pego ele também, ele olha pra mim com seu olhar inexpressivo, mas ainda via o cansaço em seus olhos
"Oi..." Olho pro chão e me afasto do garoto, dando espaço pra ele, a chances dele me matar são 65%, se tiver sorte, minhas costas se encostam na parede e quando vejo estou sentada, encolhida, a chuva não dava trégua, caia forte ao ponto de doer, ele não fala nada e parece que volta a se enfaixar.
Olho de canto de olho pra ele e vejo ele apertando demais
"Se continuar assim, vai cortar a circulação do sangue, parece que você se molhou, é melhor você antes você trocar ela" Olho pra ele, o medo ainda permanecia mas a curiosidade era maior, o que poderia ter acontecido com ele?
Ele olha pra mim, parecia estar começando a ficar aborrecido.
"Você é a porra de uma enfermeira pra querer ficar palpitando no que eu faço?" Ele fala rispidamente
"Sou filha de uma, serve?"
Ele me olha de cima pra baixo, seus olhos castanhos dourados me encaram e me julgam e então ele joga a bandagem pra mim, eu solto minha sacola no chão e agarro ela no reflexo, ela quase cai de minhas mãos.
"Você...quer que eu te enfaixe?"
"Porque acha que eu te dei isso?"
Eu suspiro fundo e me aproximo dele, me agacho perto dele e vejo os itens que ele comprou, itens de primeiro socorro, bandagens, álcool, algodão, soro fisiológico e etc, olho pra ele tentando analisar suas feridas e vejo seu rosto com manchas já escurecendo, deve ter sido de socos, Pego um algodão do pacote e molho em soro fisiológico e pressiono em seu rosto, ele estremece rapidamente mas volta ao seu rosto inexpressível, com todo seu rosto cuidado eu coloco os algodoes usado em uma sacola aleatória dos itens pra jogar fora depois.
"Onde devo te enfaixar? Não vejo ferida alguma pra enfaixar"
Ele vira seu rosto, me encarando, Esse maluco ainda vai me matar, ele suspira e levanta a camisa mostrando as faixas no estomago, parecia ser um corte ate que profundo, estavam muito apertadas e definitivamente poderia ate machucar a pele dele de tão forte que estava, eu pego o pedaço que estava solto pois ele não terminou de enfaixar direito, e começo a desenrolar mas vejo que seria necessário ele se afasta da parede.
"Então...poderia se afastar da parede pra eu desenrolar as faixas?"
Ele definitivamente estava aborrecido mas se afastou da parede pra eu desenfaixar, eu desenrolo as faixas e desinfeto com o soro corte, logo enfaixando com cuidado. Olho suas mãos que estavam segurando a camisa e vejo que estavam feridas, os nos estavam todos machados e sangrando, depois que ele abaixa a camisa eu pego suas mãos devagar, ele parece se espantar e tenta arrancar as mãos das minhas mas relaxa, olhando pra longe, ele parecia estar envergonhado, pego mais bandagens e enfaixo suas mãos, com band-aids que encontrei na sacola, coloco em certo ponto de sua mão.
"Pronto! Não molha as bandagens por enquanto, toma cuidado pra não pegar uma infecção e...." viro pra sacolas dele e pego a compressa gelada, pego um pano em meu bolso grande o suficiente pra cobrir a compressa já que a mesma não era tão grande e entrego a ele. "Coisas geladas podem queimar a pele, e a bolsa esta MUITO gelada"
Ele olha pra bolsa envolvida no pano e pega, pressionando no rosto e se encosta na parede e olha ao redor do beco.
"....Gracias.."
Ele agradece e eu fico surpresa, não era a primeira vez que ajudei alguém aleatório com isso, normalmente sendo garotos de ruas que entram em brigas e eu fico com dó, mas era a primeira vez que me agredeciam sem a mãe ou alguem falar "Agradece a garota/Moça"
"De nada"
Fica um silencio depois disso, as gotas da chuva paravam devagar de cair no chão, a chuva parava, e então ela para, O garoto se levanta e pega as sacolas dele e se afasta do beco sem antes falar meu nome, me surpreendendo, olho pra ele na entrada do beco.
"Você seria uma ótima enfermeira como sua mãe" Ele da um sorriso quase imperceptível e vai embora.
Me levanto de onde estava sentada e saio do beco olhando pra um lado pro outro, e começo a caminhar rápido pra casa pensando.
"Como ele sabia meu nome?"
◆:*:◇:*:◆:*:◇:*:◆
Respostando aqui da outra conta, glitch0o0, lá tava uma bagunça então criei esse espacinho pras minha futuras escritas 👍🤓
#earth 42 miles morales x reader#spiderverse x reader#atsv x reader#miles morales#miles morales x reader#across the spiderverse#into the spider verse#miles g#prowler miles#e-42 miles x reader#earth 42 miles morales#earth 42 miles x reader#earth42 miles#spiderman miles morales#spider man: across the spider verse#miles g x reader#miles 42#spiderverse#spiderverse imagine#spiderman into the spiderverse#✭Moon✭
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𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's point of view ;
tw: crise de ansiedade, sangue e morte.
Kinn se movia entre os feridos, suas mãos trêmulas enquanto tentava estabilizar os que estavam mais machucados. Cada gemido de dor, cada expressão de sofrimento fazia sua mente oscilar entre a realidade do presente e as memórias nebulosas do passado. A fumaça verde do veneno ainda pairava no ar, misturada ao cheiro metálico do sangue e da terra revirada. O som do Drakon rugindo ainda ressoava em seus ouvidos, um eco sinistro que se misturava ao caos do campo de batalha.
A memória voltou a assombrá-la, um fragmento mais claro desta vez: seu próprio lar, a casa onde cresceu na Tailândia, transformada em um campo de batalha. As sombras da noite envolviam a cena, mas os lampejos de luz e o som de explosões iluminavam rostos familiares contorcidos em expressões de horror. Love lembrava-se de correr pelos corredores, suas asas a levavam mais rápido, mas não rápido o suficiente para salvar a todos. Ela acreditava ter sido um ataque de monstros. Mas pela primeira vez uma voz interior, pequena e sussurrante, questionava essa verdade aceita. E se...?
Ela afastou o pensamento, focando-se na tarefa à mão. Precisava ajudar o maior número de campistas. O caos ao redor não permitia pausas e muito menos surtos. O som dos Filhos da Magia murmurando feitiços, os gritos dos feridos e os comandos dos líderes do acampamento traziam Love de volta à realidade. A barreira mágica estava de novo erguida, mas algo estava errado. Ela sabia que aquela batalha era apenas um prelúdio de uma guerra maior. Era sempre assim. E enquanto se levantava para atender outro semideus, sentiu a dor de cabeça forte lhe atingir. Ajoelhada no chão e com os braços levados a cabeça, segurou os cabelos com força ao puxa-los entre os dedos. De repente, um relapso de memória atingiu Love com a força de um golpe físico. Ela viu flashes de outra cena caótica, em uma sala iluminada por luzes artificiais e cheia de gritos de pânico. Havia sangue ali, muito sangue. Pessoas que ela amava, que deveriam estar seguras, estavam caídas ao seu redor. Seus olhos encontraram os de um homem que tentava dizer algo, mas suas palavras eram abafadas pelo som do grito de um alarme. Era uma memória fragmentada, um quebra-cabeça incompleto que deixava sua mente em um estado de confusão e desespero.
Love gritou, um som desesperado que cortou o ar, fazendo com que alguns semideuses ao redor parassem por um instante e olhassem em sua direção. Ela estava presa entre duas realidades, o presente e o passado colidindo em sua mente. As memórias nebulosas da tragédia em sua casa misturavam-se com a visão dos campistas feridos à sua volta, cada imagem de dor intensificando seu pânico. Ela tentou se levantar, mas suas pernas não a obedeciam. A dor de cabeça era insuportável, latejando em suas têmporas, enquanto as memórias quebradas apareciam. Ela viu seu próprio reflexo em um espelho coberto de sangue, seus olhos arregalados de horror.
Love sentiu duas mãos firmes em seus ombros, sacudindo-a levemente. As imagens do passado começaram desvaneceram e Kinn respirou fundo, tentando estabilizar seus pensamentos. A filha de Tique olhou ao redor, tomando novamente consciência do caos do acampamento. Por agora, havia vidas para salvar, sem espaço para crises ou surtos.
#* ╱ 𝖇𝖑𝖔𝖔𝖉𝖘𝖙𝖆𝖎𝖓𝖊𝖉 𝖍𝖊𝖆𝖗𝖙 ⸺ development ♡.#começando os trabalhos aqui#obg por esse ataque surpresa proporcionar o momento pra essa crise 🙏#logo termino de postar os starters na yas e tirar as pendencias aqui
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SADIE SINK? não! é apenas BEATRICE BEAURDE, ela é filha de ORFEU do chalé CHALÉ 29 e tem 21 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL ii por estar no acampamento há cinco anos, sabia? e se lá estiver certo, TRIS é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é TEIMOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Beatrice, filha de Orfeu, nasceu em meio ao encanto melódico que permeia a linhagem de sua família. Desde tenra idade, seus ouvidos foram envolvidos pela música celestial que fluía naturalmente de sua voz. Dotada de uma habilidade única para encantar até mesmo os seres mais sombrios com suas canções, Beatrice cresceu sob a sombra da notável herança musical de seu pai. Seu destino estava entrelaçado com o mundo mágico da melodia, uma ligação inquebrável que a impulsionou a aprimorar suas habilidades artísticas desde cedo.
Ao longo dos anos, Beatrice desenvolveu uma profunda conexão com a natureza e os seres mitológicos que habitam os recantos mais secretos da terra. Inspirada pelo amor e pela tragédia que envolve a história de Orfeu, ela embarcou em uma jornada para explorar os reinos encantados e descobrir a verdade sobre suas origens divinas. Seu canto era uma ponte entre o mundo mortal e as esferas celestiais, capaz de acalmar até mesmo as tormentas mais furiosas da alma.
A vida de Beatrice tomou um rumo inesperado quando monstros começaram a atacar sua cidade. Instintivamente, ela usou seus dons musicais herdados para conjurar uma melodia mágica que afastou as criaturas. Essa experiência desencadeou sua jornada como semideusa, e Melody, temendo pela segurança da filha, finalmente revelou a verdade sobre sua origem divina. Juntas, enfrentaram diversas criaturas mitológicas, culminando em uma batalha épica contra um Ciclope nas ruínas de um antigo templo.
Em meio ao caos da luta, Beatrice descobriu que suas melodias podiam não apenas acalmar as feras, mas também transformar-se em uma força ofensiva formidável. A música, uma herança de seu pai, tornou-se a arma que a jovem semideusa usou para proteger sua casa. Contudo, diante da constante ameaça, mãe e filha tomaram a decisão de procurar refúgio no Acampamento Meio-Sangue. Há cinco anos, Beatrice chegou ao acampamento, onde encontrou um lugar seguro entre outros semideuses, marcando o início de sua jornada de autodescoberta e aprimoramento de suas habilidades excepcionais.
PODERES: Manipulação Musical - Beatrice pode manipular e gerar música, uma forma de arte cujo meio é o som e o silêncio. Seus elementos comuns são pitch (que governa melodia e harmonia), ritmo (e seus conceitos associados ao tempo, metro e articulação), dinâmica e as qualidades sonoras de timbre e textura.
HABILIDADES: previsão e sentidos aguçados.
ARMA: A Adaga Metamorfa é uma arma única, habilmente forjada por mestres artífices em segredos ocultos. À primeira vista, ela parece uma adaga comum, com uma lâmina afiada e um cabo elegante, mas sua verdadeira magia reside na capacidade de se transformar em um objeto cotidiano com um simples comando mental. Esta adaga pode assumir formas surpreendentes, como uma chave, um relógio de bolso ou até mesmo um pingente. Feita de um metal misterioso e decorada com runas encantadas, a Adaga Metamorfa é tão versátil quanto engenhosa. Seu portador pode decidir a forma que deseja que ela assuma, tornando-a discreta e facilmente camuflável. Essa habilidade camaleônica faz da adaga uma escolha ideal para aqueles que preferem a discrição e a surpresa em situações diversas. Seja na pele de um objeto de escritório ou de uma joia, a Adaga Metamorfa sempre mantém sua agudez letal, pronta para ser revelada quando necessário. Essa arma se torna não apenas uma extensão da habilidade do portador, mas também uma expressão artística de sua astúcia e criatividade.
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