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TUDO | dir. Marcelo Jarosz (2024)
#liniker#tudo#caju#marcelo jarosz#2024#20s#poliana feulo#fernando young#carol passos#roberta freitas#junior mendes#mika safro#gabb cabo verde#gabe lima#beltrame+
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#acalmaraalma#sentimentos#reflexões#poesia#vermelho#sem graça#música#spotify#melhor falar agora#5d#almasquesetocam#Carol passos#poesia musical#mpb#musicalidade
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dreams come true | joel 'de volta aos 15' x reader
contexto: a irmã mais nova de camila e fabrício tem uma paixonite secreta por joel, e em uma das festas na república, ela acaba o beijando.
wordcount: 3k tw: menção de álcool
sonhos são apenas uma manifestação do seu inconsciente, desvendando seus maiores medos, desejos e perversões enquanto tudo que você pode fazer é ser um mero espectador. é o que eu sei sobre sonhos.
e já estava mais do que acostumada a ter noites assim, onde tudo o que passa pela minha cabeça durante meu sono inquieto é: joel, o melhor amigo do meu irmão.
mas dessa vez, havia algo diferente, uma sensação tão vivida que eu podia lembrar o gosto amargo da cerveja barata em seu beijo quando sua boca veio de encontro a minha, nos sonhos, é claro. se eu tocar meus lábios consigo ainda experimentar a sensação dos seus. e suas mãos…juro que a pressão de seus dedos em volta de minha cintura pareceu tão real que tenho medo de ter soltado alguns sons enquanto dormia.
apenas quando saio daquele transe adormecido que percebo ao me olhar no espelho, ainda estou com o mesmo vestido da festa de ontem e o gosto amargo de cerveja permeia em minha boca, assim como o borrão do batom vermelho.
e de repente, aquele sonho começa a insinuar na verdade mais uma lembrança. meu deus, eu realmente beijei o joel?
ao meu redor no quarto, anita ainda dorme pacificamente e rafa está laçada nos braços de whisky em um sono profundo demais para perceber que eu estou em absoluto surto no meio do quarto, tentando puxar todas as memórias da noite anterior enquanto meu estômago revira com a súbita realização.
aquilo era completamente normal, não era? todo mundo se pega em festas e a vida segue, mas não quando você, bêbada e passível de dizer atrocidades, beija o cara que tem uma paixonite secreta por anos.
é isso, me trancaria no quarto pelo resto do dia e evitaria a luz do sol tal qual um vampiro debaixo das cobertas, envergonhada demais para lidar com quaisquer que sejam as besteiras ou consequências daquela festa.
e se ele tivesse odiado? e se agora ele me desse um fora? e se ele nem lembrasse? e se de fato, tudo aquilo não passasse de fato de uma projeção no meu sonho e eu estivesse alucinando e nunca mais conseguisse olhar para cara de joel da mesma forma?
tenho que puxar o ar em uma lufada só pra voltar a respirar normalmente até que a linha de raciocínio em minha mente volte a funcionar, mas tudo volta para o jeito que estava me beijando ao som de poker face.
sério, eu estava ferrada. além do beijo, tudo que há em minha mente são borrões embriagados, uma dor de cabeça tremenda e já não me recordo de mais nada.
— amiga, tá tudo bem? — é carol que pergunta, por debaixo da sua cortina da beliche.
ela me olha com uma expressão preocupada, e eu pisco algumas vezes antes de responder.
— tá sim, é só…ressaca. — digo, como se tentasse acreditar em mim mesma e dou um joinha para ela, antes de agarrar minhas coisas no quarto e ir zonza rumo a um banho.
meus pensamentos ruminam a todo momento para aquele acontecimento, e minha barriga gela toda vez que penso no instante que me depararia com ele. quando tiro meu vestido, consigo sentir o cheiro dele impregnado no tecido assim como o odor da bebida, e rio como uma piada de mal gosto comigo mesma. não poderia ter sido tão ruim assim, podia?
sem dúvidas não poderia ter sido tão ruim, constato isso quando vejo a marca avermelhada se tornando roxa no meu pescoço quando prendo o cabelo.
depois do banho, aproveito o raro momento de tranquilidade e silêncio na república. passo meu café, jogo algumas latinhas de cerveja de cima da pia fora, arrumo uma coisa e outra, e vou descansar.
sinto meu celular vibrar quando me jogo no sofá, empurrando os copos vazios de cima do estofado, e desinteressadamente desbloqueio a tela, esperando uma mensagem de meu pai, me desejando um “bom dia” ou algo do tipo, mas então meus olhos quase saltam para fora.
*sms:* joel: ei, você tá melhor? :p
quase cuspo meu gole de café quando leio a notificação, instantaneamente sentindo meu coração acelerar de tal forma que me sinto tonta. bloqueio a tela do celular rapidamente como se dali ele pudesse me ver, e coloco minha xícara dramaticamente de lado, forçando uma calmaria que não me pertencia naquele momento. quando olho para o lado, vejo a república dos meninos através da janela da sala, e num pulo levanto para fechar as cortinas, num ato de completa paranoia.
melhor? como assim, do que eu estaria melhor? eu tive um pt? ah não, me mataria se descobrir que vomitei na sua frente. não respondo a mensagem, na verdade, coloco meu celular bem longe, escolhendo fugir daquela situação, pelo menos por agora, como se ignorar seu sms mudasse o fato que joel mora a uma travessia de distância.
meu plano de fuga estava dando certo. já eram 4 dias desde a festa e joel parecia uma figura quase fantasmagórica, mantida à distância graças à minha meticulosa e detalhada estratégia de evitar qualquer possibilidade de esbarrar com ele, o que me fazia andar pelo menos duas vezes a mais pelo campus em vias alternativas e até mesmo almoçar fora do bandejão. estava suando e me exercitando como nunca, com certeza. até ser, inevitavelmente, confrontada.
— espera aí, onde você vai? — camila segurou meu ombro antes que eu pudesse desviar dela e de dom no corredor, sentido contrário ao bandejão. — não vai almoçar com a gente?
— é que eu preciso resolver um negócio lá na xerox e…— desenrolei a falar, sem pensar muito, tentando soar convincente.
— é, já faz uns 3 dias que você tá resolvendo um negócio lá na xerox. — ela rebateu, soando acusatória. engoli em seco.
— meu deus, você não tá ficando com o cabra, né? — dom arregalou os olhos, parecendo espantado com a própria suposição.
minha irmã reagiu da mesma forma, logo mudando a feição para um sorriso malicioso.
— não! pelo amor, não…— intervi de imediato, balançando a cabeça. abracei com um pouco mais de força os cadernos contra meu peito, morrendo para poder compartilhar o que estava me corroendo a dias. — o cabra até que é gatinho, mas não tem nada a ver…e ele já ficou com metade da faculdade!
meu rosto se contorceu em uma expressão de desgosto, reprovando completamente a ideia. bufei, agora sem mais saída, e puxei camila comigo para o final do corredor.
— é que… — ponderei as palavras antes de dizer, receosa em soar tão idiota quanto estava me sentindo — eu tô fugindo do joel.
— do joel? — camila franziu o cenho, claramente surpresa. — o que ele te fez? mas por que você…
— a gente se beijou na festa e eu tava muito bêbada e agora eu não sei o que fazer — as palavras saíram atropeladas, meu nervosismo se tornando escandaloso — e se o pessoal souber, meu deus, se o fabrício souber...
antes que eu pudesse terminar, minha irmã soltou uma gargalhada.
— cara, todo mundo viu você beijando o joel! — a partir do momento que ela diz essas palavras eu sinto meu rosto absolutamente pegar fogo. — tá de brincadeira? inclusive a hora que…
sua voz parece desaparecer no momento em que meu olhar é magnetizado para atrás dos ombros dela, mais precisamente, para joel que desce a rampa em nossa direção. o mundo ao redor parece entrar em mudo, um mero zunindo no meu ouvido, e em como um filme da sessão da tarde, tudo se move vagarosamente até o garoto estar à nossa frente, olhando em meus olhos, com o cenho franzido. ele com certeza ouviu o que camila estava dizendo e agora podia jurar que seu rosto estava corado como o meu. timing perfeito!
depressa, minha irmã deu um passo para trás, agarrando dom e descendo rampa abaixo para longe de nós, me deixando completamente em choque e desconcertada com aquelas informações, com a pessoa que eu menos tinha coragem de encarar neste momento.
— ahm…— cocei a cabeça, nervosa. minha boca abriu e fechou diversas vezes, mas nada parecia certo a se dizer, e novamente eu era apenas uma pré adolescente na frente do cara que nunca me daria bola.
nos conhecemos desde sempre. crescemos na mesma rua, frequentamos as mesmas festas de família e éramos próximos o suficiente para ter piadas internas e conversar horas a fio sobre música, mas distantes o suficiente para que meus sentimentos ficassem escondidos.
joel sempre seria o engraçadinho, nerd e irresistível melhor amigo do meu irmão, o garoto que eu admirava em silêncio. e, por anos, aquele carinho havia se transformado em algo mais intenso, algo que mal tinha coragem de admitir para mim mesma.
— oi… — ele disse, com a voz tímida e me olhando de um jeito curioso, quase como se ansioso. — vai ficar fugindo de mim mesmo?
uma risada nervosa escapa antes que eu possa processar qualquer coisa, e eu bato no ombro dele de leve, embarcando naquela péssima mentira que tentava desenrolar a dias novamente.
— fugir? como assim? eu não tô fugindo de você, joel. — respondi, com um sorriso que começava a doer minhas bochechas.
— eu posso tá ficando louco mas acabei de ouvir você dizer isso pra camila. — ele refuta de imediato minha alegação, com os olhos semicerrados e uma risadinha sem graça. — você nem respondeu minha mensagem. fiquei preocupado, depois que você bateu a cabeça…
— que? eu bati a cabeça?
joel acenou afirmativamente, o leve rubor se intensificando em suas bochechas enquanto ele coçava a nuca, visivelmente desconfortável. eu, por outro lado, sentia o chão escapar sob meus pés.
— você não lembra? — ele perguntou, a voz suavizando com uma preocupação palpável. joel passou a mão pelos cabelos, um tique nervoso que eu já conhecia muito bem. — a gente tava dançando e…hm, se beijamos. e aí você tropeçou e…
claro que eu tinha caído. não bastava apenas beijar o joel bêbada, eu também tinha que me esborrachar no chão logo depois. perfeito. eu estava paralisada a alguns segundos, notando o padrão de decoração do piso do chão, constrangida demais sobre tudo. por onde começaria?
— olha, sobre… — o mais velho começou a dizer novamente, e eu gelei, pressentindo as próximas palavras que sairiam de sua boca.
ele ia me dizer que o beijo tinha sido um erro, que estava tudo bem, que não significava nada. exatamente como eu temia.
— não precisa... — interrompi rapidamente, levantando a mão, tentando salvar o pouco de dignidade que ainda me restava, se é que havia alguma. — a gente tava bêbado, né? isso acontece, e... e... podemos fingir que nunca aconteceu.
eu estava tentando ser direta e racional, engolindo aqueles sentimentos e matando sufocada a pequena fagulha de esperança de que aquele beijo pudesse ter significado algo a mais para ele também, não poderia ficar me enganando com essa quedinha — paixão — para sempre, mas lá no fundo eu queria tanto que joel me provasse o contrário.
seu olhar baixo me fitou confuso, como se não compreendesse o que eu dizia, como se tentasse juntar palavra por palavra. poderia dizer que até houve um vislumbre de decepção em sua expressão, a qual ele se desfez ligeiramente.
— na verdade, eu ia dizer que não rolou mais nada, sabe…quando eu te levei pra cama. — o garoto disse apressadamente, desviando seus enormes globos castanhos da minha direção. — mas você também não lembra disso, né? eu só fiquei te assistindo, tentando não deixar você dormir na primeira meia hora depois do tombo e…fingir que não aconteceu?
repentinamente, ele repetiu minhas palavras, como se não fizessem o menor sentido, como se estivesse as processando com mais cuidado do que eu havia previsto. ele havia cuidado de mim até dormir, isso ecoa em minha mente como um sino alto e persistente.
um silêncio estranho se instalou entre nós, fazendo cada segundo parecer uma eternidade, os dois desorientados demais para chegar a uma conclusão.
— é... — minha voz saiu baixa e trêmula. eu estava perdendo o controle da situação, e isso me aterrorizava. — sabe, é o que as pessoas fazem nessas situações, né? bebidas, festas... ninguém realmente lembra no dia seguinte.
seus olhos subitamente me encararam com certa determinação, e eu podia sentir a mudança no ar entre nós. joel deu um passo à frente, diminuindo a distância, e de repente, sua presença parecia imensa, quase esmagadora. com o queixo ligeiramente inclinado, ele me olhava com uma intensidade que me desarmava por completo. ele estava ali, tão próximo, tão real, e ao mesmo tempo tão distante de qualquer expectativa que eu pudesse ter.
— mas eu lembro. — suas palavras saíram firmes, diretas, como uma confissão inesperada. — e eu não tô nem um pouco a fim de esquecer.
o calor de meu rosto desceu por todo meu corpo, me esquentando por inteira numa sensação febril. meus músculos não respondiam mais, inúteis como se feitos de gelatina, e eu apenas conseguia observar por baixo dos cílios, incrédula e intimidada com aquela atitude que nunca havia presenciado antes.
— o que? — balbuciei, sentindo minha pressão se desvanecer.
joel deu mais um passo, perigosamente tão perto que eu podia sentir o calor que emanava de seu corpo.
— não foi só a bebida, não foi só o momento. eu te beijei porque eu queria te beijar.
minha mente levou um tempo para processar. a confusão, o medo e o desejo se misturavam em uma tempestade dentro de mim. o que ele dizia não fazia parte do roteiro que eu tinha escrito na minha cabeça. não sabia como reagir sentindo meu coração batendo tão forte contra minhas costelas que temia que ele pudesse ouvir.
— é sério? — o questionei, sentindo a ruga cravar em meio minhas sobrancelhas. o campus parecia vazio agora, como se tudo e todos parassem apenas para aquele minuto. — joel…o que você quer com isso?
eu estava desconfiada, com medo de que fosse abrir os olhos a qualquer momento e descobrir que aquilo também não se passava de outro devaneio. ele tinha um sorrisinho de canto nos lábios, quase tímido, mas como se soubesse de algo que eu não fazia ideia.
delicadamente, joel levou a mecha de cabelo em meu rosto para trás da orelha, roçando seu dedo por minha maçã do rosto. me senti hiperconsciente de sua presença à minha frente, e agora estava tão perto que a frente dos nossos tênis encontravam-se. a corrente de eletricidade que percorria meu corpo agora poderia acender uma cidade inteira, e eu temia que se o tocasse, talvez lhe causasse um choque. mordi os lábios, resistindo em levar meus dedos até seu rosto apertando ainda mais o caderno em meus braços.
— achei que já estivesse óbvio. — o moreno deu de ombros, sustentando seu olhar no meu. apenas notei que estava sem ar quando tive de respirar fundo, ansiosa por seja lá o que estava acontecendo e seu próximo movimento. meu nome soou como mel em sua boca quando ele o disse antes de prosseguir, grudento e doce. — tô querendo dizer que gosto de você, e há um tempão.
cortem as câmeras, apaguem as luzes. isso era uma pegadinha? não, não era. e eu? eu estava parada ali feito uma idiota esperando as palavras surgirem em minha mente, que soassem a altura do que ele estava me dizendo, mas no roteiro original tudo isso acabava em mágoas e um pote de sorvete assistindo uma comédia romântica qualquer.
— e você só me diz isso agora? — é a indignação que toma conta da minha linha de raciocínio, depois de toda aquela tensão. ele me olha surpreso, rindo, quebrando aquela sua pose de sedutor. — e eu tô aqui morrendo de medo de levar um fora. porra, joel!
— isso é um…”bom, eu também gosto de você, maravilhoso e incrível joel”? — ele arqueou uma sobrancelha, a voz carregada de uma provocação leve.
o encaro como se estivesse sendo desafiada, e solto uma lufada de ar. malditos sejam os homens engraçadinhos.
— não, mas isso aqui é — eu digo sem pensar duas vezes, agarrando a gola de sua camisa entre meus dedos e o puxando para um beijo.
nossas bocas se encontram de uma vez, e seus lábios são macios e suaves contra os meus, assim como me lembrava daquela noite, apenas um pouco mais gentis. joel parece surpreso de início, mas logo uma de suas mãos faz seu percurso até meu quadril e a outra afaga meu rosto, removendo qualquer vestígio de confusão em minha mente, e eu me entrego a sensação, deixando meu caderno cair entre nós. joel faz menção de abaixar para pegar, mas eu envolvo seus ombros em meus braços, o segurando ali, lhe fazendo sorrir bobo contra meus lábios. havia esperado tanto, tanto tempo para isso.
o gosto de cerveja amarga de antes agora dá lugar ao hálito agradável com sabor de fresh drops de melão, e é um beijo tão gostoso e doce quanto a bala que joel tinha sempre na boca. eu me pego rendida a suas mãos e o jeitinho que sabe me segurar tão bem, movendo o rosto e explorando o beijo com tanta confiança e desejo que quase me sinto entorpecida, me detendo em suspirar seu nome entre seus lábios.
respirávamos ofegantes um contra o outro, as testas coladas, recuperando o ar quando se fez necessário. me sentia tonta, um misto de alívio e euforia me dominando, tão apaziguada quanto joel parecia, com o olhar sereno e perdido, percorrendo todo meu rosto. foi como acordar de um sono logo, sentia meus olhos pesados, a mente em névoas e completamente revigorada.
— e o que que a gente faz agora? — foi a primeira coisa que ele me disse, com os lábios rosados e o peito descendo e subindo acelerado.
um sorriso escapuliu dos meus lábios, acompanhado por uma risadinha baixa, carregada de expectativa pela ideia que fervia na minha mente. levo minha mão a sua, entrelaçando nossos dedos e deixo um selinho em seus lábios, carinhosamente.
olho para um lado e o outro no corredor, notando agora as pouquíssimas pessoas a passarem ali, rumo ao bandejão, e sem perder o calor do momento, não hesito em o puxar comigo em direção a uma das salas vazias no corredor.
— a gente descobre.
estou completamente apaixonada pelo joel e vocês vão ter que se apaixonar por este homem nerdola engraçadinho também!
me arriscando com personagem novo por aqui! espero que tenham gostado <3
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A verdade é que quanto mais próximo de alcançar algo é quando mais nos sentimos cansados. O caminho foi longo, muito longo e muitas vezes não parecia que chegaria, mas de repente você sabe que a linha de chegada está ali, apenas mais 104 passos e aquele momento te enlouquece, o famoso “tão perto e tão longe”. É duro persistir ou continuar quando não há mais forças, mas é nessa hora que você precisa lembrar, desistir seria abrir mão de tudo e descansar pode trazer um atraso desnecessário. Deus sabe o quanto você aguenta e Ele mesmo é o renovo necessário para chegar lá. Por isso, lembre-se: Agarra em Deus e continua na direção dada por Ele! Pode parecer loucura, pode parecer que não dá mas nunca foi sobre o que você pode ou não, mas onde está sua confiança e se ela está em Deus, nada é impossível. Siga em fé, siga em paz, siga em Deus!
carol giovannini, chance com Deus.
#deus#projetofalandonocéu#diariodeumaadoradora#vida#devocional#jesus#amor#sem#fim#é#isso#força#siga#em frente#viva#senhor#pai
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Grannies Cookbook | Tradução Português | Mods The Sims 4
Hey Simmers! ♥ Esse é um masterpost com a tradução de todos os mods de comida da modder Littlbowbub! Seu mod mais famoso é o Grannies Cookbook, ou aqui para n��s: o Livro de Receitas da Vovó! Eu traduzi não só o livro, mas CADA UMA das receitas (são centenas, sério hahaha) e dos "add-ons" disponíveis, que são versões alternativa de objetos (como um livro aberto exposto ou uma lata de receitas ao invés do livro original de receitas) ou mods adicionais para deixar essa parte de comidas do jogo ainda melhor! Se você ainda não utiliza esse mod, comece aqui: PÁGINA PRINCIPAL DOS MODS. As minhas traduções seguem a mesma numeração que ela colocou nessa lista! E não, eu não traduzi o 3 e o 13 hahaha Você precisa baixar o mod do Livro de Receitas e depois baixar também cada um das receitas individualmente! Você pode escolher só as que quiser ter no jogo, ou usar a opção de download em massa na página da autora. Todos os mods aqui foram feitos pela Littlbowbub ◖LIVRO DE RECEITAS PRINCIPAL◗ • 1 - Grannies Cookbook - Livro de Receitas (obrigatório) • 1 - Download do Livro e das Receitas (obrigatório) • Add-on: Recipe Tin - Latinha de Receitas (opcional) • Tradução - Latinha de Receitas • Add-on: Cookbook Stand - Livro em Suporte (opcional) • Tradução - Livro em Suporte ◖MODS SECUNDÁRIOS OPCIONAIS◗ • 2 - Homestead Helper | Tradução • • 4 - Delivery Services | Tradução • • 5 - Drinks & Soda Machine | Tradução • • 6 - Old Time Tea Pot | Tradução • • 7 - Hungry Plumbobs & Fast-Food Counter | Tradução • • 8 - More Cafe Foods Override | Tradução Food + Drink • • 9 - Ice Cream Counter Override | Tradução • • 10 - ThriftTea Bubble Tea Counter Override | Tradução • • 11 - Hot Chocolate Maker | Tradução • • 12 - Home Barista Espresso Machine | Tradução • • 14 - High School Cafeteria Override | Tradução • • 15 - Toast-E-Maker | Tradução • • 16 - Handmade Prepped Ingredients | Tradução • • 17 - Homemade Ingredients | Tradução • ------------ Últimas atualizações: 14/09/2024 - Versão de 01-09-2024 ------------ COMO INSTALAR MODS E TRADUÇÕES? 1 - Certifique-se de que as configurações do seu jogo estejam ativadas para aceitar modificações. Com o jogo aberto, siga o passo a passo abaixo: 1.1 - Clique em “Menu de Opções” (os três pontinhos no canto direito superior da tela); 1.2 - Clique em “Opções de Jogo” e depois em “Outro”; 1.3 - Marque as caixas “Habilitar conteúdo personalizado e modificações” e “Modificações de Script Permitidas”; 1.4 - Clique no botão “Aplicar Alterações”. 1.5 - Feche o jogo.
2 - Clique nos links de download acima para baixar tanto o arquivo do Mod quanto o arquivo da Tradução; 3 - Coloque ambos os arquivos (JUNTOS!) na pasta MODS do jogo, geralmente localizada em: \Documentos\Electronic Arts\The Sims 4\Mods\ - Caso queira organizar melhor os arquivos, você pode colocar em apenas UMA subpasta dentro da mods; 4 - Inicie novamente o jogo e curta seus mods! Com carinho, Carol Haru Sims Sul sul! ♥
#carol haru sims#sims 4 mods#the sims 4#tradução mods the sims 4#carol haru sims traduz#sims 4 cc#sims 4 pt br#the sims brasil#recipes sims 4
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❀°• Quem de Nós Doisᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ᴅᴇᴄɪᴅᴇ ϙᴜᴇ ɴᴀ̃ᴏ ᴠᴀɪ ᴊᴏɢᴀʀ ᴄᴀʀᴛᴀs ᴇ sᴇ ᴜɴᴇ ᴀ ᴘʀᴏᴄᴜʀᴀ ᴅᴇ ᴜᴍᴀ ᴄᴀᴄʜᴏᴇɪʀᴀ.
"ϙᴜᴇᴍ ᴅᴇ ɴᴏ́s ᴅᴏɪs ᴠᴀɪ ᴅɪᴢᴇʀ ϙᴜᴇ ᴇ́ ɪᴍᴘᴏssɪ́ᴠᴇʟ ᴏ ᴀᴍᴏʀ ᴀᴄᴏɴᴛᴇᴄᴇʀ"
Tᴀɢs: ᴄɪᴜ́ᴍᴇs, ғʟᴜғғ, ᴀʟᴛᴇʀᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴅᴇ ᴘʟᴏᴛ s3, ᴄᴇʀᴠᴇᴊᴀ, sᴍᴜᴛ (ɴᴀ ᴘᴀʀᴛᴇ 2)
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 2.1ᴋ
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ) | Pᴀʀᴛᴇ 2
Bruna não estava nenhum pouco feliz com a escolha de seus amigos de comemorar aquele aniversário em um acampamento – ainda mais com a chegada surpresa de sua ex namorada –, os outros jovens pareciam estar aproveitando como nunca, inclusive eu. Claro, haviam os mosquitos e o calor insuportável, mas isso era facilmente superado pelas risadas alegres dos garotos e o barulho da música saindo do rádio portátil.
– Como você faz isso? – perguntei
– Ó, cruza os pés e dá um pulinho – fez lentamente – aí na hora que voltar você cruza as pernas.
Reproduzi o que ele havia dito, no ritmo da música, e quase caí no chão. Tinha quase certeza que era culpa da grama escorregadia, mas também poderia ser a falta completa de habilidade em dança. Fazer o quê? Os meninos estavam se divertindo e eu queria aprender também!
– Você dança muito mal – Whisky comentou, com uma risada.
– Não, não. Vamo' tentar de novo – Dom tentou levantar meu astral, assumindo a postura de um professor otimista. – É prática.
Por mais que eu realmente quisesse aprender aquele passo de dança, acho que minha atenção estava em outro lugar. Por que Joel estava grudado em Anita desde que as primeiras ideias do acampamento começaram? Eu e ele trocamos um rápido olhar antes que ele se virasse e guiasse a garota para dentro da mata. Isso era estranho... poderia dizer que até mesmo perigoso, não? Eu deveria ir atrás deles? Talvez precisassem de ajuda.
Não, claro que não. Jovens que vão para acampamento junto de seus amigos e desaparecem na mata estão indo se pegar, isso é certo. Tentei fazer o passo novamente e caí no chão. Dom percebeu meu olhar longe, sabia que eu estava pensando nos dois.
– Eu tenho certeza que não é nada – balançou a cabeça freneticamente e mentiu do jeito mais crível que conseguiu.
– O que cês tão falando? – Whisky perguntou e eu ri.
Acho que ele ainda não havia percebido minha paixonite astronômica em Joel, tão explícita que estava começando a ficar vergonhoso – e isso me fez rir ainda mais. Me sentia uma tola tendo uma dessas paixões bobas de adolescente em um garoto da faculdade; minhas mãos suavam, meu estômago se revirava e eu falava qualquer coisa sem sentido quando ele estava ao meu lado, agia como se tivesse 13 anos novamente e ele era garoto sentado ao meu lado no mapeamento de classe, pronto para ser o motivo de eu ir para a escola todos os dias.
Com o tempo, me permiti esquecer dos dois e me focar no presente, no que estava vivendo ali. Continuei dançando até Rafa me chamar para passar protetor solar, meio mãezona da galera; fiquei ali parada esperando o filtro absorver em minhas costas enquanto Cabra nos explicava sobre o porque estava passando a faca nos galhos (e, na verdade, eu não entendi muito bem).
Quando minha cerveja terminou, me juntei às meninas tomando sol.
– Como que tá a água? – Luiza perguntou.
– Geladíssima – Cabra respondeu, dando braçadas para conseguir se aquecer dentro da água.
– Sem chance de eu entrar – comentei.
– Mentira! – Dom falou. – Vamo, gente. Peguem elas.
Antes que eu conseguisse protestar contra sua fala, alguns dos garotos molhados saíram da água para nos empurrarem lá dentro. Cabra empurrou Carol e Whisky empurrou Rafa, Luiza foi empurrada por Camila. Ninguém teve coragem de empurrar Jessica, por causa da Bruna, mas ela acabou entrando no lago posteriormente. Dom, porém, tentou segurar meu braço e eu esquivei.
– Não começa – avisei.
Ele riu e avançou novamente, não me deixando sair da ponta do píer. Se eu ia para um lado, ele ia para o mesmo e me encurralava. Na água, todos gritavam "empurra ela! empurra ela!" e isso apenas aumentou minha determinação para tentar sair dali – o que durou cerca de três segundos, antes que ele me empurrasse e fosse falar com Camila, que ainda estava de roupa por algum motivo, mas ele não parecia ter intenção de jogá-la no lago.
Foi nesse momento que Joel chegou, ou em algum momento anterior, não havia prestado atenção. Anita e Fabrício estavam juntos de si... o que significava que não havia ficado com ela durante o passeio, certo? Dei um sorriso em sua direção e ele desviou o olhar, conversando mais um pouco Anita antes de pular na água.
Joel parecia não querer manter contato visual comigo durante muito tempo, mesmo quando todos nós nos agarramos na ponta da boia para ficarmos conversando. Eu tinha feito algo errado? Não, com certeza não. O que eu poderia ter feito de errado? Se ele iria me ignorar, eu também ignoraria.
Só fomos nos encarar novamente quando eu estava comendo o bolo de chocolate feito por Dom e Joel puxou um violão. Todos nós sentamos no chão, aos seus pés, acompanhando o ritmo com a cabeça. Reconheci os acordes imediatamente, estavam em um ritmo mais lento comparado com a música original, mas eu saberia de qualquer maneira
Era Quem de Nós Dois, da Ana Carolina: a última música que eu havia pedido para que ele baixasse no meu celular, com medo de pegar algum vírus caso tentasse fazer sozinha. Não havia me falado que também gostava da música. Tombei a cabeça e o encarei enquanto tocava e cantava a obra prima. Normalmente tinha os olhos focados no braço do violão, mas durante o verso "Sinto dizer que amo mesmo, tá ruim pra disfarçar", me encarou.
Desviei o olhar, com as bochechas ruborizadas. Aquilo não era pra mim. Olhar errado no momento errado. Observei as feições das meninas e todas sorriam intimamente. Talvez ele estivesse apenas se exibindo. Poderia ser isso, não? No fundo, eu queria que fosse, mas os comentários de Carol e Filipa fizeram-me encolher. Todas estavam apaixonadas.
– E aí, bora jogar? – Whisky disse, erguendo algumas cartas
– Se pelo menos fosse Strip Poker – Rafa argumentou.
Camila se levantou de seu lugar para pegar as cartas.
– E se a gente fizesse umas regrinhas mais interessantes? – disse, com um sorriso malicioso no rosto.
Sabia o que ela estava se referindo; poderia ser um verdade ou desafio, assim como apenas uma trocação de beijos ou atitudes mais depravadas. Meus olhos se viraram para Joel quase que inconscientemente, para ver se ele encararia Anita. Ele me encarou. Minha boca secou e eu tive uma descarga rápida de adrenalina. Era agora ou nunca. Iria tirar ele do jogo, para que não beijasse Anita ou qualquer uma das outras meninas que estavam ali.
– A gente podia ir atrás de uma cachoeira, o que acha? – eu disse.
Ele curvou as sobrancelhas por um momento.
– Eu topo – respondeu e se levantou.
Me estendeu a mão para me ajudar a levantar. Dei uma batida no short para tirar o excesso de grama e terra. Dei uma olhada rápida para Dom, que arqueou a sobrancelha e comprimiu os lábios como se dissesse "vai lá!" – e eu fui.
Caminhamos por um bom tempo, em silêncio, por uma trilha alternativa a que Bruna, Jessica, Luiza e Cabra haviam ido ver o pôr do sol. Acho que estava com medo que ele perguntasse o porquê de tê-lo tirado do jogo, ou o porque eu ficava com a cara de merda toda vez que alguma menina falava de sua habilidade com o violão ou com as mãos. Ao contrário do que eu achei que aconteceria, realmente encontramos uma cachoeira.
– Achei que estava te levando pra uma caçada sem propósito – ri.
Ele estava com o semblante sério, esteve durante toda a caminhada, e eu não sabia dizer o porquê. Não ria comigo, ou fazia aqueles comentários sarcásticos que me derretiam toda. Ainda estava enraivecido comigo? Desde o lago? Por que? O que eu havia feito? Foi exatamente depois de ele voltar com Anita e Fabrício. Será que eles haviam dito algo sobre mim? Ou ele havia tentado beijar Anita e não havia dado certo, por isso o mau humor?
– Você tá com esse olhar de bravo desde quando foi andar com a gente no lago. Se eu soubesse que você ia ficar assim... – fui interrompida antes que pudesse completar meu pensamento.
– Chamaria outra pessoa?
– O que? – cerrei a sobrancelha, confusa. Por que chamaria outra pessoa para ir se perder na mata comigo? Todo esse plano era uma invenção total para tirá-lo do jogo.
Ele continuava com a feição fechada, mas se aproximou de mim. Ficamos cara a cara. Tentei não piscar os olhos ou mostrar que, dependendo do tom de sua resposta, poderia chorar desesperadamente. Não, permaneceria estóica a sua frente.
– Eu vou deixar bem claro aqui, porque por mais óbvio que eu tenha sido, acho que você não entendeu. Eu gosto de você. Eu sou apaixonado por você, e não vou ser segunda opção.
– Segunda opção com quem, Joel? – tombei a cabeça e cocei a lateral do couro cabeludo. Acho que a situação estava sendo tão confusa e contraditória por si só, que mal consegui perceber que ele havia acabado de se declarar para mim.
– Dom – desviou o olhar para a água. – Eu vejo como vocês conversam, como se olham, as brincadeirinhas com flerte.
– Joel, foi você que abandonou a galera quando a Anita foi falar com você. Todo mundo acha que vocês foram se pegar e eu fiquei plantada lá, remoendo os sentimentos que eu tenho por você. Ele queria me animar – defendi meu amigo. Dom não parecia ser muito esperto, mas era bastante perceptivo e estava lá para me apoiar em todos os meus momentos, além disso, ele estava caidinho na Camila.
– Ela é minha amiga – balançou a cabeça e voltou a me encarar. – É de você que eu gosto!
– E como você acha que eu me sinto em relação ao Dom?
Então, finalmente, a ficha caiu. Ele gostava de mim e estava se declarando! Queria esclarecer o que sentia e gostaria de agir em seu sentimento, contando que não estivesse sendo usado como segunda opção. Enquanto isso, eu estava a sua frente, também declarando meus sentimentos mais profundos pelo garoto que fazia meu estômago lotar de borboletas.
Não era hora de estarmos brigando, não. Era um momento bom, de comemoração. Joel gostava de mim e eu, dele. Tinha algo mais perfeito que isso? Aproveitando que estávamos cara a cara, coloquei ambas minhas mãos em suas bochechas e trouxe seu rosto para perto do meu, conectando nossos lábios. Demos um selinho demorado e, quando ele se afastou, me olhou em choque. A ficha dele ainda estava caindo.
– Eu sugeri que a gente viesse procurar uma cachoeira porque eu não queria beijar ninguém no jogo... e não queria que você beijasse também – confessei, mas ri ao final. – Quer dizer, você pode me beijar. Quantas vezes quiser.
Um sorriso inconfundível apareceu em seu rosto, felicidade pura. Se aproximou novamente do meu corpo, trazendo suas mãos para contornar minha cintura e apertar bem, me levantando do chão com um rodopio. Envolvi meus braços por cima de seus ombros. Há quanto tempo também não pensava nisso? Fiquei no ar por um segundo antes que ele me colocasse no chão novamente, com um sorriso grande no rosto a qual conseguia perceber toda a sua arcada dentária. Acho que nunca o vi sorrindo tão forte.
Retirou os braços de minha cintura, de forma que apenas as pontas do dedo apertassem meus lados, e me manteve colada ao seu corpo. Não houve mudança específica no ambiente, mas quando conectamos os olhares sabíamos o quanto nos amávamos, unindo nossas bocas vigorosamente em segundos. Fomos desengonçados, tentando encontrar um ritmo que nos satisfizesse, mas ao mesmo tempo nos esbaldando de todo o sentimento que aquela saliva poderia transmitir.
Joel empurrou a língua contra a minha e eu arqueei minhas costas, virando a cabeça para o lado contrário, minhas mãos por baixo de seus cachos. Quando nossas bocas desgrudaram, nossos rostos continuaram perto. Rocei meu nariz no dele e meus lábios em sua bochecha.
– Quer dizer que eu posso te beijar? – ruminei em afirmativo. – Quantas vezes eu quiser? – dei um beijinho em sua bochecha.
Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
Amorecos, sei que nem todo mundo gosta de hot e, como o capítulo ficaria extenso demais por causa das cenas extras pós-hot, estarei dividindo esse capítulo em dois :)
Pᴀʀᴛᴇ 2
Obrigada pela força e carinho galera. Os comentários me dão muita motivação pra continuar escrevendo todo dia!
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"Então ele se foi. E eu continuei parada, esperando que ele se virasse e olhasse para mim. Só percebia os passos dele cada vez mais distantes até que sumiu. Em pensamento te chamei. -Não demora amor, estarei aqui até tua volta. Olhando para o céu só fiz um pedido. -Deus cuida dele pra mim. Colocando a mão em meu coração sussurrei baixinho. -Se aquiete, existem laços que não se desfazem." -Carol Granvier-
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infrunami (j.jh) | cap. 1
Sipnose: você e jaehyun eram amigos desde a infância, na adolescência a confusão dos sentimentos fazem vocês se afastarem, porém os seus caminhos dão um jeito de se reencontrar.
Avisos: jaehyun!vacilão, amigos to inimigos(??) to amantes, universidade!au, um pouco angst, meio br!au.
Você fazia seu caminho de sempre, de volta ao apartamento que dividia com uma amiga da faculdade, a novidade era que durante o caminho você encontra Jaehyun e uma bicicleta, caídos na sua frente. Apesar do ressentimento que carregava por ele, você sentiu a necessidade de ajudá-lo, afinal vocês já foram grandes amigos, e até mais do que isso por um tempo.
–Quer ajuda? - Jaehyun acena com a cabeça e você estende a mão para ele se erguer, observa o corpo machucado, o sangue que escorria dos joelhos dele.
–Obrigada, ____- O agradecimento é acompanhado do sorriso e duas covinhas que seus olhos tentam evitar - a música tava tão boa que eu acabei me distraindo e deu no que deu, não conta pra ninguém não- Ele ri soprado e você sorri de volta.
–Olha, eu posso te ajudar com esses machucados - Diz no momento em que seus olhos se encontram.
–Não precisa, eu não quero te incomodar.
–E você não vai, meu apartamento é aqui perto, esses machucados tão muito feios, vai ser melhor pra você cuidar agora - O garoto levantava a bicicleta enquanto assenti com a cabeça - e eu tenho certeza que você não vai fazer um ótimo trabalho cuidando deles.
O caminho curto até seu prédio pareceu uma eternidade, o silêncio era desconfortável e fazia você se questionar de ter oferecido ajuda a Jaehyun, também lembrava de como os dois gostavam de estar juntos em silêncio, apenas apreciando a calmaria.
–Senta aí - aponta para o sofá e vai até o armário da cozinha pegar a caixinha de remédios e uma caixa de algodão.
Jaehyun te espera no sofá, reparando nos detalhes da sala pequena, ele busca coisas que parecem ser suas a partir do que já sabia sobre você, a sensação de não te conhecer tão bem mais o incomoda. O barulho dos seus passos espantam os pensamentos dele, você arrasta um banquinho e se senta de frente para ele.
–Acho que vai doer um pouco - sorri amarelo
–Tudo bem, desde quando você superou o medo de sangue?
–Eu nunca tive medo! - diz irritada - é só nervoso e eu ainda tenho, é que agora 'to grande demais pra isso. – Jaehyun ri da sua irritação e percebe o seu jeito fervoroso de se defender, da mesma forma que fazia desde a infância.
O silêncio cerca o ambiente de novo, as vezes escuta o mais alto demonstrar o incomodo com a ardência do remédio que espirra nas feridas. O último machucado no braço, põe seus corpos mais perto e agora tem no seu campo de visão as orelhas vermelhas dele e sem pensar muito diz:
–Você está nervoso? - ele sente sua respiração bem perto do pescoço e o corpo tensiona, talvez se arrependeria dessa pergunta, porém no fundo, mesmo com toda sua timidez, gostava de deixar ele sem graça.
–Faz tempo que nós dois ficamos sozinhos assim, é estranho. - responde envergonhado e um tanto surpreso, consente balançando a cabeça e se afasta de Jaehyun.
Uma angústia toma conta do seu coração, sente falta da amizade que compartilhavam, mil realidades onde vocês evitaram esse conflito aparecem nos seus pensamentos e a dúvida do 'E se nada tivesse acontecido?' começam a te assombrar. Termina de fazer os curativos e escuta a porta abrir.
–E aí, ____ - era sua amiga Carolina, ela te comprimenta e depois observa o rosto conhecido sentado no sofá de vocês e se preocupa com o que encontra - Jaehyun! O que aconteceu?
Jaehyun olha para você e exita um pouco, mas acaba confessando
–Me distrai e caí da bicicleta - a voz grossa sai em um sussuro de tímido - só não fala pra ninguém - Carol ri alto e ele adota uma expressão séria e demanda - é sério! Isso fica entre nós.
–Ok, ok! Vou falar nada, pianinho - ela continua rindo da situação. –Eu já vou, obrigada _ pela ajuda, fico te devendo essa - o homem se levanta e rapidamente chega na porta - Tchau meninas! - antes de ir faz um gesto de silêncio, lembrando mais uma vez de manter o evento de hoje em segredo.
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IN INDONESIA CHIUDE IL MERCATO DI CARNE DI CANE E GATTO
Una decisione storica in Indonesia: il celebre Tomohon Extreme Market non venderà più la carne di cane e gatto.
Il più grande e famoso mercato per il commercio di carne di animali domestici e selvatici sarà il primo del Paese a mettere fine a questa pratica che ogni anno vede la macellazione di circa 130.000 cani. La legge interromperà anche l’ampia rete di ladri e trafficanti di cani e gatti che si estende per tutta l’isola di Sulawesi. Il sindaco di Tomohon, Caroll Senduk, che ha promulgato la legge, ha dichiarato: “Sono molto orgoglioso che il mercato di Tomohon sia il primo a introdurre un accordo rivoluzionario tra commercianti e difensori del benessere animale per l’eliminazione della carne di cane e gatto. Oltre a porre fine alle pubbliche dimostrazioni di crudeltà, questo è un passo importante per proteggere le nostre comunità dalla minaccia della rabbia e di altre malattie”.
I cani e gatti ancora vivi verranno affidati ad associazioni animaliste. Secondo Humane Society International, gli animali gravemente traumatizzati e disidratati hanno ricevuto cure veterinarie d’urgenza e saranno accolti e accuditi nel santuario Animal Friends Manado Indonesia finché non troveranno una nuova sistemazione definitiva.” So che questo divieto è la cosa migliore per gli animali e anche per proteggere le comunità e le nostre famiglie. Se l’Indonesia sta andando verso un divieto totale di questo commercio, allora noi a Tomohon abbiamo contribuito, in piccola parte, a scriverne la storia” ha dichiarato il commerciante Elvianus Pongoh.
___________________
Fonte: Humane Society International; foto di Hilary Halliwell
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Fodendo e Aprendendo
By; Pedro
Então, me chamo Pedro, hoje tenho 22 anos, Moreno, 1,89 de altura, cabelos Pretos meio cacheados, físico em dia, desde novo sou competidor de jiu-jitsu, então esporte e musculação sempre fizeram parte da minha vida, amo Praia, sou de Salvador, então, imagino que vocês entendam.
Contarei uma série de fatos ocorridos no meu ensino médio.
Cresci numa casa com duas irmãs, meus pais se divorciaram MT cedo, Eu, a Marcela e a Júlia morávamos com nossa mãe.
Minha família sempre investiu muito em nossos estudos, sempre estudamos em bons colégios, colégios caros, o estudo em nossa casa estava imposto como uma obrigação a cima de todas as outras obrigações, nada importava mais que o estudo.
Até por isso a Marcela, minha irmã mais velha, foi aprovada em medicina na UFRJ ainda aos 20 anos, saindo de casa precocemente e gerando, pela aprovação, uma pressão enorme em mim e na Júlia a seguir os mesmo passos.
Não muito tempo depois a Júlia conseguiu um intercâmbio para cursar fisioterapia no Canadá, parte pago em parceria pela faculdade dela e outra parte paga por minha mãe.
A partir daqui o estudo começou a virar um grande problema, pois toda pressão que antes era dividida entre 3, passou a cair somente em minhas costas, e eu, que sempre fui um ótimo aluno, comecei a deixar de mão e me tornar o a "decepção" da família.
Quando cheguei ao ensino médio, já era o típico adolescente, "rebelde" e averso a todo tipo de obrigação impostas por meus pais. Comecei a jogar tudo para cima, sem um motivo ao certo, só não queria mais esse peso, mas estava decido a viver a vida, conhecer o mundo fora da minha bolha, comecei a faltar aula para jogar bola, ir a praia, ir em outros colégios encontrar amigos, aqui eu entrei no jiu-jitsu e isso começou a refletir nas minhas notas, ao fim do ano já estava praticamente tudo perdido.
Foi nesse instante que a Carol, a melhor amiga da minha irmã mais velha, apareceu para mudar a minha vida.
Carol tinha na faixa de 1,55 de altura, 24 anos, morena, cabelos cacheados, pele dourada, bem típico da soteropolitana que ama tomar um sol e fazer marquinha de biquíne. Marquinha essa que, inclusive, dava um tom encantador àquele rabo lindo que ela adorava ostentar, O que faltava altura sobrava em bunda. Quando criança, eu sempre ficava espiando pela janela a oportunidade de visualizar aquele rabo, enquanto ela acompanhava minha irmã na piscina. Além da raba enorme, tinha pernas torneadas, tipo novinha de academia, e cintura fina.
Mas, em contra partida, seus peitos era pequenos, porém, na medida certa para se divertir.. Tudo bem, nada mas justo, após um rabo delicioso como o dela, seria injusto se o peito também fosse perfeito.
Carol cresceu na minha casa com a Marcela, minha mãe a considerava quase como uma filha, ela viu todo o meu crescimento, e até dizia que era minha "meio irmã", "irmã emprestada". Cuidava de mim quando n tinha ngm em casa, às vezes me levava para a escola no fundamental 1, na adolescência me dava conselhos sobre as menininhas, e coisas do tipo.
Diferente da Marcela e da Júlia, a Carol ainda n tinha tido resultado com os estudos, embora fosse muito inteligente e dedicada e já estudasse a anos, tentava ingressar no curso de medicina mas o valor do cursinho era muito caro e ela n tinha condições de pagar o valor mensal. um dia, pós ter ido mal no vestibular, ela conversava com minha mãe sobre suas dificuldades e frustrações, estava para desistir, e, entoa, minha mãe fez uma proposta a ela:
- "Carol, vou te dar um desafio, o Pedro está em recuperação (final) em 6 matérias, se tu conseguir fazer c que ele seja aprovado vou te contratar como professora de reforço dele para o próximo ano e pagarei o mesmo cursinho que pagava para a Julia e Marcela"
A Carol até chorou, e prometeu que, não importava o que fosse preciso fazer, ela faria eu ser aprovado. Ela teria 2 meses para me fazer aprender o que não aprendi em um ano todo.
A partir daqui comecei a tomar aula de reforço na casa da Carol, a primeira semana foi tranquila, fui todos os dias, de fato, eu n queria repetir um ano, sabia que era atraso de vida, mas ao mesmo tempo eu tinha zero interesse, zero força de vontade, estava ali mais pela obrigação. Pensava que, mesmo se eu quisesse mudar o cenário, negligenciei o ano todo, àquela medida só um milagre para me fazer aprender e ser aprovado.
Na segunda semana, eu já não queria ir, tinha desistido. Desacreditava que seria possível, fui alguns dias, mas n dava atenção alguma a ela ou às aulas.
E esse foi o primeiro desafio de Carol, me fazer acreditar que era possível, fazer com que eu me interessasse e lhe desse atenção, confiasse nela.
Eu a ignorava no wpp, ou dava desculpas, n atendia as chamadas, até que ela conseguiu uma forma de chamar a minha atenção:
Um dia, em uma conversa aleatória, em um ato desesperado, ela me mandou uma foto do rabo, todo empinado, sentada num brinquedo. Ela sabia q eu estava c a conversa dela aberta, enviou e apagou no mesmo instante. Foi coisa de 5 segundo mas consegui registrar tudinho na mente, lbro como se tivesse acabado de ver: Ela estava apoiada nos joelhos, como se "meio de 4" mas com o peito encostado na cama, em um desnível, o que dava mais destaque à sua raba enorme empinada para cima, com uma calcinha vermelha minúscula puxada para o lado e um brinquedo quase que entalado em sua bctinha que chegava a brilhar, encharcada e escorrendo o seu mel. Ela, encaixada no brinquedo, deixava o tronco cair, dando ênfase a bunda, com os braços para trás, apertava com uma mão a parte esquerda da bunda, que de grande escapava pelos dedos, enquanto batia a foto com a mão direita, num angula de trás para a frente.
Fiquei perplexo quando vi aquela foto, congelei, meu coração parou por uns 2 segundos. N tive tempo de printar, nem mesmo de pensar nisso, somente pude ver e registrar aquilo na mente. No mesmo instante, como se tivesse cometido um erro, ela me ligou desesperada, dizendo ter enviado por engano, me pediu desculpas. Tentei agir com naturalidade e disse q n cheguei a ver o que era, claro, não ia bancar o virjão e demonstrar o que sentia naquele momento. Cara, se foi proposital ou não, até hj n sei, mas ela acabou tendo o que queria: minha atenção.
Resultado, dia seguinte era sábado, nem era dia de reforço, estava lá às 8 da manhã na porta dela. Aquele dia foi muito diferente dos outros, coincidentemente, quando entrei no quarto da Carol, vi o mesmo brinquedo da foto que ela mandou, em baixo da cama, só que de uma forma "meio escondido, meio exposto", parecia estar ali de propósito. O brinquedo passou o dia todo no mesmo local, aquela pequena migalha me prendeu o dia todo lá, só pela lembrança daquele rabo lindo, imaginando-a de 4 na minha frente, do mesmo modo em que estava na foto.
No dia seguinte, novamente, lá estava eu cedo, só q quando novamente entrei no quarto, estava tudo no seu devido lugar, como sempre foi. Carol teve o mesmo comportamento de sempre, e Automaticamente, meu rendimento foi tão ruim quanto os outros dias, dei uma desculpa e fui para casa após um tempo, disse que estava com dor de cabeça, e que, se me sentisse melhor, voltaria à noite.
As 19 Carol aparece em minha casa, sem nem me avisar, me flagrou completamente bem, n tive desculpa, tive que ir à sua casa para a aula. Assim que chegou em casa colocou uma roupa que segundo ela "roupa de ficar em casa". Um babydoll branco com bolinhas azuis, fino, desenhava todo o seu corpo, destacava seu peitinho, que embora pequeno, era bem durinho. Ela nunca tinha feito isso antes, então, fiquei meio nervoso, tentando manter o foco só nela, e não na calcinha preta minúscula que ela usava, Passei a noite toda prestando atenção na Carol.
No fim da noite ela me disse:
- "Sebe, Pedro, oq te falta é uma boa motivação, sei a pressão em sua casa não tem sido boa para você, e que é apenas a isso que se resume o seu problema, motivação, sem carga de cobrança, sem peso"
- "Vamos fazer um acordo, Você está precisando ser ajudado, e eu estou precisando te ajudar, de modo que, te ajudando eu tb serei ajudada."
- "O que nós podemos fazer para um ajudar ao outros e todos saírem felizes ?"
Não deu tempo nem de responder, ela já tinha a resposta:
- "Te fiz uns testes esses dias, e vi q sua mudança com os eventos. Percebo como me olha, como não tira os olhos da minha bunda, imagino que tu tenha sonhado com a foto daquele dia." Falava com ar risonho, olhando para mim de lado.
- "Vamos fazer assim, Então, durante a semana, a depender do seu comportamento, rendimento e dedicação, te darei um motivo para se sentir motivado, isso se chama esforço x recompensa"
Eu não falava nada, concordava com ela, mas n fazia idéia do que ela seria capaz de fazer para me "ajudar a ser ajudado".
Fui todos os dias da semana seguinte, e de segunda a sexta n houve absolutamente nada de diferente, achei até que ela estava tentando me enganar. Quando chegou o sábado, recebo uma ligação dela perguntando se eu n iria, e de fato, não iria mas me levantei, botei a roupa e fui.
Ao entrar no quarto, mesmo coisa de sempre, aula normal, até que, no fim, Carol me pede para esperar enquanto ela vai no banheiro. Espero por uns 5 minutos e ela me sai c um vestidinho quase transparente, uma calcinha branca com babadinhos azuis que sumia em sua bunda, de tão pequena, sutiã de alguma cor que eu se quer reparei. Meu olhos moravam na bunda dela, não viam nada além daquela raba.
No mesmo instante meu pau explodiu na bermuda. Ela veio falando:
- "então, essa é sua recompensa pela semana, vou chegar mais perto para você ver, só n pode tocar"
A princípio, Ver foi mais que suficiente para me animar, ela girou bem devagar em minha frente, rápido, mas o necessário para eu gravar.
Parou de costas para mim, empinou o rabo, olhou para trás e riu da minha reação, ria do meus rosto vermelho, da minha testa suando. E falou:
- " quantas vezes já bateu uma pensando nessa cena? Se for um bom aluno e se comportar direitinho, passarei na hipótese de te deixar ver outras vezes".
Saí de lá c a motivação batendo na testa, e o pau tb.
Compareci a semana toda, foi uma semana diferente, aprendi bastante, conversamos muito sobre coisas aleatória, mas também sobre nossas intimidades. A Carol disse amar pagar um oral, que era sua segunda coisa preferida, eu imaginava que ela deveria estar falando a verdade, pois, tinha lábios carnudos, e uma carinha de puta que só de imaginar ela me chupando e me olhando nos olhos com aquela cara eu já estremecia até a alma. Esses papos fez com que o clima ficasse mais leve e que ela ficasse mais a vontade.
No sábado, como de praxe, recebo uma msg da Carol, perguntando aonde eu estava, dizendo que tinha acabado de chegar da rua e que era p eu passar lá. Só vi a msg umas 2 horas depois, nem respondi, fui direto para lá. Como cheguei sem avisar, ao abrir a porta do quarto, achei ter pego a Carol de surpresa, pois, ela estava assistindo um filme, toda enrolada no edredom. Quando me viu tomou um susto, falou:
- " essa hora ? Já tinha desistido de você, n me respondeu, achei q n viria. Tinha uma surpresa para te dar, mas só semana que vem agora."
Eu fiz pouco caso e, sem ser convidado, me sentei em sua cama, me cobri junto com ela para ver o filme. Peguei no sono, não sei ao certo o momento, mas, quando acordei, já tinha um outro filme passando, filme mais quente, pegada "50 tons" ou algo do tipo.
A Carol não me acordou, n sei pq, talvez por estar bem entretida no filme, notei que ela mordia os lábios, tremia um pouco, sua perna direita estava por cima da minha perna esquerda, como alguém buscando ganhar espaço, sua perna esqueça estava meio que para fora da cama, ela estava sem blusa, com os peitinhos em pleno ar-condicionado, com a mão esquerda apertava um deles e com a direita tocava uma bela siririca, enquanto eu dormia.
Fiquei uma 5 minutos inerte, sem acreditar que ela realmente estava siriricando comigo ao lado. Deixei continuar sua brincadeira, sozinha, gemendo baixinho, aquela sensação me deixava muito excitado, até que finalmente ela gozou, mordendo o edredom.
Passou-se uns minutos, a Carol levantou para buscar algo, e nessa hora eu decidi fingir acordar. Quando ela voltou do banheiro eu já estava sentado, ela ficou parada, me olhando, pelada, por uns 2 minutos. Falou :
- "você é bem lerdinho, né ?! Fingindo dormir essa tempo todo, se tivesse "acordado" antes, teria deixado participar da brincadeira, já seria sua recompensa da semana, mas não, ficou só ouvindo"
- "Tu até finge bem estar dormindo, mas seu pau não, eu sentia ele latejar em baixo da minha perna direta, e quando roçava minha perna nele sentia os leves movimentos que você fazia"
Comecei a rir, sem graça.
E então, veio a recompensa inusitada: - "Mas vem cá, vou te dá um presente. Como minha obrigação é te ajudar, vou te ajudar nessa novamente, não te deixarei sair daqui carregado dessa forma"
Então ordenou:
- "abaixa esse short" - congelei nessa hora, sem reação.
- "vai menino, abaixa o short, ou até isso vou ter q fazer também?" - abaixei o short, devagar, sem acreditar.
- "Isso. a box também!" - por sorte estava meio escuro, não pôde ver minha cara vermelha.
Quando abaixei a box, estava completamente melado, chegava a fazer uma mancha enorme na cueca. A situação era tanta, que, eu abaixava devagar e aquele fio ia se esticando sem fim, como fio de caramelo, seiva de babosa, chiclete esticado.
Eu não falava nada, apenas obedecia.
- "agora senta na quina da cama" - sentei, estiquei os braço me apoiando para trás, na cama, o que fez c que meu pai ficasse completamente ereto, enquanto meu tesão ia escorrendo devagar.
Então ela veio, cuidadosamente, sentou ao meu lado, depois se moveu para trás de mim, encaixando suas pernas ao meu redor e apoiando seu peito em minhas costas. Passou seu braço direto por baixo do meu braço, colocou a cabeça de lado para observar o trajeto, e com a mão apalpou meu pau com carinho, todo lambuzado ela corria a mão, bem devagar. Deslizava entre seus dedos e em poucos segundos já não conseguia segurar os gemidos baixos. Ela dominava a coisa, e deixava correr leve por sua mão, começou a embalar enquanto me falava ao ouvido:
- "Vai, goza para mim, tu já me ouvir gozar, agora é minha vez de te ouvir. Quero sentir seu leitinho escorrendo em minha mão."
Nesse instante começou a acelerar, eu até tentei não gozar, queria aproveitar aquilo ao máximo, mas foi impossível não gozar com ela falando ao meu ouvido com aquela voz de puta, mordendo minha orelha, chupando meu pescoço, ela estava se doando ao máximo, como se eu fosse um dos caras que a fodia com frequência.
Segundos depois gozei jatos, que escorreram por toda mão dela, Automaticamente me melando todo. Desabei em seu peito. Ela colocou dois dedos da boca e riu:
- "bom aluno, agora vai tomar um banho e depois casa, essa foi sua recompensa da semana"
Não me deixou nem a tocar, nem a beijar, nem nada. Ella dizia que aquela era minha recompensa, mas, na realidade, parecia mais a dela. Sua cara não escondia, ela parecia se deliciar com oq tinha acabado de acontecer.
Fui para casa, faltavam apenas 2 semanas para as provas.
Semana seguinte não vi a Carol, ela teve um problema com a mãe e não ficou em casa, mal manteve contato comigo no celular, não sei bem oq houve. Mas na semana seguinte, última semana, antes das provas, montamos um campo de guerra, buscando recuperar a semana perdida e manter a última.
Eu estava completamente focado em fazer dar certo, ser aprovado, vinha bem nos resultados dos exercícios, estava "dando a vida" por aquilo.
Ela igualmente, comigo quase o dia todo, fora o horário em que estava no colégio era aula de reforço, exercícios e simulados. Ela não me deixava respirar, estava tão estressado que já nem lembrava do episódio na quela noite a duas semanas.
Por fim, A semana se rastejou, lenta como se fosse um ano todo. Na sabado à tarde, após almoçar na casa da Tainá, chego em casa e encontro a Carol me esperando. Apareceu sem nem me avisar, tinha dito à minha mãe que, por ser o último dia de reforço, eu iria para a casa dela sem hora de voltar, já tinha até arrumado uma mochila com minhas roupas, para que, se necessário, dormisse lá.
Fiquei surpreso, achei que conseguiria descansar no sábado, mas n reclamei, tomei um banho e fui.
Começamos a estudar era 13, seguimos direto, passando por cada uma das 6 matérias, revendo pontos importantes, refazendo questões que eu errei anteriormente, fazendo novas questões, terminamos exatamente às 02:22 do domingo.
Falei:
- "Estou acabado e morrendo de fome, o tempo voou, quase não paramos"
Ela disse: - toma um banho quente, é o tempo que preparo algo para comermos. Também vou providenciar um colchão para tu dormir.
Então fui, tomei meu banho com calma, estava realmente acabado. Quando saí já tinha um jantar me esperando, comi, sozinho. A mãe da Carol já dormia, ela estava no quarto. Após comer me dirigi ao quarto dela.
A Carol demorou quase 30 minutos no banheiro, já estava quase caindo no sono quando ela saiu.
Com um conjuntinho de lingerie vermelho, em seu corpo ficava lindo. Sutiã rendado com babadinho branco, calcinha fininha, como sempre, destacando sua raba. Meu olhos brilharam e senti a adrenalina correr o corpo.
Ela disse, enquanto vinha andando devagar em direção à cama:
- "Sabe, Peu ? Esse negócio de recompensa é um problema, sabia ?! pq, recompensas, para valerem a pena, precisam sempre ser maiores que as ultimas."
- "Se eu te dou algo que já te dei, não terá tanta graça como se eu te der algo novo."
- " Observe, começamos com uma foto, depois deixei tu me ver ao vivo, depois toquei uma para você após deixar tu me ouvir gozar, agora, com o que mais eu poderia te recompensar ? "
Nesse instante ela chegou à cama e deitou, virou de bruços, despretensiosamente, mechendo do celular com o rabo enorme para cima.
Eu, como sempre, não respondia nada. Ela já tinha definido tudo que aconteceria, não estava nas minhas mãos.
Sentei ao seu lado, e continuei calado.
Então ela soltou o celular na cama e voltou a falar:
- "Vamo lá, prozinha boa que sou, vou ter que pegar na sua mão como sempre!"
É literalmente começamos assim, ela pegou na minha mão e levou em direção a sua bunda.
- "vai, oq tu quer fazer ? Aperta! Que dar um tapa ?"
Apertei sua raba, devagar, a princípio. Depois com mais vontade, imaginando a visão que aquilo poderia ter de 4, o estrago que aquele rabo poderia causar no meu psicológico.
Ela ria, olhava na minha cara.
- "senta aqui, vamo começar pelo caminho correto"
Sentei, em seguida ela levantou, sentou em meu colo, encaixada de frente para mim.
A realidade é que ela estava pegando fogo, ao sentar em meu colo, pude sentir sua bct quente em minha perna, mesmo embaixo da calcinha.
Começou beijando meu rosto, desceu ao meu pescoço, subiu até a orelha falando:
- "tá pronto para foder a profzinha?" - falava e ria
Me beijou bem devagar, o pau latejava sob sua bct, louco para sentir aquele calor. Com o beijo então.. boca carnuda, leve, gostosa. Deslizava entre meus lábios de uma forma única.
Começamos devagar, minutos depois o beijo deu aquela esquentada, então, tomei atitude de descer pelo seu pescoço até o peito, que, embora pequeno, cabia perfeitamente na minha boca. Então comecei a chupa-los, devagarinho, passava a língua, via o bico enrijecer, ia até o outro, chupava com mais vontade enquanto ela gemia em meu ouvido e roçava a bct com força na minha perna que já estava escorregadia.
Então foi sua vez de brincar comigo, agora de uma forma que eu esperava a muito tempo. Me deitou na cama e começou a descer, beijando meu pescoço, peito, abdômen, até chegar ao pé do abdômen. Então parou, me olhava nos olhos, com uma carinha de quem estava esperando eu pedir, suplicar por algo, ria.
Finalmente, abaixou meu short, puxou um pouco da box. Mal pude sentir o frio do ar-condicionado e já senti sua boca quente e úmida derretendo por meu pau, que já estava todo lambuzado. Aquilo era delicioso, não sei se senti, novamente, uma sensação como aquela causada por uma boca. Aquela boquinha carnuda, me arrancou suspiro de uma forma que n sei explicar.
Ela usava muito bem os lábios, sempre em contato, sempre úmidos. Começou só com a cabeça, depois veio descendo aos poucos, e cada vez que descia ia mais fundo que antes. Descia devagar e subia chupando com mais força, continuamente, até chegar à base. Então tirou da boca, respirou um pouco, voltou, agora brincando com a língua. Passava com cuidado, veio descendo por toda o corpo até a base, voltou a chupar-me.
Pedi para ela parar pois não n queria gozar, então ela riu, parecia ter se sentido desafiada, sendo que era o exato oposto.
Começou a me chupar com intensidade, olhava eu meu olhos, segurava meu pau com uma mão e massageava as bolas c a outra, empurrava tudo fundo até a garganta, até que, mesmo sem querer, gozei tudinho dentro da sua boca. Ela fez questão de nem tirar a boca do pau e engoliu gota por gota.
Após gozar não me deixou nem respirar, levantou, enquanto via se tinha recebido algo no celular, falou:
- "Parte um já foi entregue, agora falta a última e mais especial."
Jogou o celular de canto, deitou na cama, ficou de quarto, empinou bem o rabo e olhou para minha cara rindo.
O pau já estava trincando novamente, chegava a pulsar.
Então ela mesmo pegou a calcinha e puxou de lado. Bctinha lisa, completamente depilada, chegava a brilhar enquanto escorria o seu próprio mel.
Olhava aquele rabo sem acreditar que ele estava na minha frente, mas n parei mt para refletir sobre isso, fui atraído como um ímã.
Primeiro brinquei com ela, é bom fazer um drama às vezes. Dei leves pinceladas na portinha dela, lambuzava a cabeça no seu mel enquanto brincava c seu grelo, pressionava entre a raba, fazia uma pressãozinha, depois comecei a empurrar devagarinho a cabeça em sua bct, que de tão molhada e quente me sugava para dentro.
Empurrei pouco a pouco, cada vez mais fundo, enquanto ouvia ela gemer, morder o edredom, pedir que eu fosse mais fundo, e assim obedeci, mas aos poucos. Até chegar a base, parei por uma 5 segundos sentindo aquela temperatura me abrigar. Voltei a bombar, agora c mais pressão, tirando até a cabeça e empurrando até o fim. Ela virava os olhos, eu morava naquele rabo, se fosse possível, aquele ângulo lindo me empolgava mais e mais a fode-la com vontade.
Enterrei a mão na base do seu cabelo, puxei junto a cabeça dela com cuidado para que olhasse para mim, queria ver sua caras e bocas. Ela não me negava olhares, me olhava no fundo dos olhos pedindo para fode-la com vontade, nesse instante saiu a primeira tapa, estralou alto no quarto. Se sentiu instigada, riu e pediu outra, então dei mais dias e voltai a meter com força, sentia bater dentro dela. Não mudei de posição pois queria ter aquelas cenas dela de 4 gravadas na minha mente, não sabia se pós prova isso voltaria a acontecer.
Mantive a intensidade, porém soltei o cabelo dela e com a mesma mão abracei sua cintura e direcionei ao seu grelinho, massageando-a com a mão direita, enquanto com a esquerda apertava seu peito. Mordia suas costas, metia com vontade.
Nesse instante, sem me avisar, gozou para mim, tremendo as pernas. Coincidentemente eu já estava me segurando, então deixei ela retomar as forças, a botei e bruços, c a raba empinada, pois queria gozar tendo aquela visão, não podia ser um outra, voltei à foda.
Então, poucos minutos depois, gozei tudinho em cima daquela raba. Meu leite escorria por ela toda, esse cena ficou gravada em minha mente.
- "último ato concluído, como prometi, fiz de tudo para garantir que tu seja aprovado, agora está nas suas mãos, só depende de você"
Desabamos um ao lado do outro, passamos uns 15 minutos para recompor o fôlego, depois levantamos, tomamos um banho. já era coisa de 4 para 5 horas da manhã, tempo voou.
Finalmente deitamos e dormimos juntos. Acordei à tarde, me despedi, fui para casa.
Durante a semana fiz as provas, e, em resumo, acabei sendo em todas as matérias e fodendo a bct mais gostosa da minha vida.
Fui aprovado e a mãe pagou o cursinho da Carol, que continuou sendo minha profzinha de reforço.
Enviado ao Te Contos por Pedro
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The Marvels: Tutte per Una, Una per Tutte
The Marvels, il film sequel di Captain Marvel che riprende anche la Kamala Khan di Miss Marvel e Monica Rambeau.
Tre linee che si intrecciano nella trama
Pur essendo un Captain Marvel 2, il film è in realtà un sequel che riprende anche il personaggio di Kamala Khan (Iman Vellani) di Miss Marvel e la Monica Rambeau di Teyonah Parris che abbiamo visto in WandaVision oltre la bambina conosciuta nella prima avventura cinematografica di Carol Danvers. Ed è proprio da Kamala prende le mosse il film, portando dalla sua avventura seriale lo stile leggero e "fumettoso" che ritroviamo in tutta la prima sequenza di The Marvels.
The Marvels: una foto di Brie Larson e Iman Vellani
Un ottimo inizio deciso e di personalità che ci porta passo dopo passo a conoscere i presupposti della trama e dell'intreccio di poteri che si viene a creare tra le tre protagoniste, facendo sì che si scambino di posto muovendosi tra la Terra, lo spazio e la stazione spaziale in cui è presente anche Nick Fury. Una prima parte scoppiettante e convincente, in cui vengono gettate le basi per tutto il plot del film, dell'antagonista che le eroine dovranno affrontare e le sue motivazioni.
Tre per una, tre in una
Se il primo Captain Marvel basava molta della sua riuscita sull'intesa e le dinamiche da Buddy Movie tra Brie Larson e Samuel L. Jackson, non si comporta in modo molto diverso questo sequel, che costruisce tutta la prima parte, e il suo principale punto di forza, nell'alchimia tra le tre protagoniste e nei tempi delle loro interazioni: si conferma la Larson la affianca bene Teyonah Parris, ma colpisce soprattutto la giovane interprete Iman Vellani, che già aveva conquistato in Miss Marvel, e che si dimostra la vera anima del film.
The Marvels: Iman Vellani in una foto del film
la natura della storia e il suo ruotare attorno a tre figure femminili distinte e messe sullo stesso piano narrativo ha portato a trovare uno stile unitario e non legato a una sola di loro, ma toglie un pizzico di personalità e originalità propria alla storia e l'approccio di The Marvels.
Più in alto, più lontano, più veloce
Dopo questo inizio promettente, purtroppo, The Marvels si ferma, gira a vuoto, si scontra contro una certa indecisione sulla strada da prendere. È una fase, penalizzata anche dal doppiaggio italiano, in cui si rischia di uscire dal film. È però soltanto una fase da cui per fortuna The Marvels emerge con un finale che ritrova smalto e sicurezza e riesce ad emozionare per come il rapporto tra le tre eroine viene portato avanti e messo in scena. E va sottolineato in positivo come il film non miri a essere più di quello che è andando dritto per la sua strada ottimizzando spunti e mezzi a propria disposizione.
The Marvels: Teyonah Parris in azione
Anche gli effetti visivi fanno un passo in avanti rispetto al terzo Ant-Man, più precisi e a fuoco; così come appare convincente la mano della regista Nia DaCosta nelle scene action ben coreografate e con interessanti movimenti di camera. Soprattutto nel primo e terzo atto. The Marvel è un film che ha un ottimo potenziale e lo sfrutta alla grande
In conclusione the Marvels è un film con un ottimo potenziale e lo sfrutta alla grande con diversi elementi interessate che possono convincere e di sicuro intrattenere il pubblico della Marvel.
Perché ci piace
- L'intesa tra le tre protagoniste, tra le quali spicca la giovane Kamala Khan di Iman Vellani.
- Il tono generale, che dà però il suo meglio quando strizza l'occhio a quello di Kamala e la sua serie Miss Marvel.
- Passi avanti sul fronte degli effetti visivi.
- La semplicità nell'approccio...
Cosa non va
- ... ma risulta in parte frettoloso e superficiale in alcuni passaggi.
#the marvels#capitan marvel#ms marvel#photon#brie larson#iman vellani#teyonah parris#marvel#marvel mcu#mcu#mcuedit#recensione#review#disney plus#disney+#marvel cinematic universe#the avengers
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um chá pra curar a ressaca da noite passada.
nem me lembro quantos copos a gente virou.
acordei com a memória e com a boca ácida.
passo um café pra poder sentir melhor o teu sabor.
Menta com chá - Carol Biazin
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“Deus não está contra mim” isso é o que a música dizia, parece algo tão óbvio mas sem nem perceber as vezes agimos como se não conhecêssemos essa verdade. Nos apegamos tanto ao fato que Deus nos ama que esquecemos que existe a realidade de um Pai que cuida, que corrige, que faz amadurecer, que realmente protege dando “nãos”. Quando as dificuldades surgem e nada sai como planejamos se torna até fácil esquecer que Ele em momento nenhum está fazendo para o nosso mal mas sim para o nosso bem! Porque até quando Ele dá aquele puxão de orelha ou nos impede de algo, Ele está visando uma vida mais próxima a Ele, um passo mais próximo ao propósito Dele, uma vida em que os pecados são acidentes de percurso e não rotina, em que os momentos difíceis não são para nos destruir, mas é tudo com Ele sempre pensando no melhor e não apenas para essa vida, mas para a eternidade. Então, lembre-se: Deus não está contra você!
carol giovannini, chance com Deus.
#deus#projetofalandonocéu#diariodeumaadoradora#vida#jesus#leitura#devocional#Jó#música#bíblia#é#isso
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Expanded Gym | Tradução Português | Mods The Sims 4
Sul Sul, Simmers! ♥ Quem aí gosta de jogar com pega realista? Eu AMO! Então estou sempre em busca de mods que me ajudem nisso. Um bem interessante que encontrei nos últimos tempos foi esse do criador Zero: Expanded Gym, ou aqui para nós, algo como "Academia Reformulada"! Com esse mod, você precisa participar do sistema de Membros da Academia para utilizar os equipamentos e escolher um dos Planos disponíveis (igualzinho na vida real, ninguém entra do nada na academia e sai usando as coisas, não é mesmo?). Se você utilizar o Balcão de Recepção da expansão Ao Trabalho (aquele igual do laboratório, delegacia ou hospital, sabe?) e um computador qualquer, um NPC "Secretária" irá aparecer para te ajudar com os planos. Mas isso não é obrigatório, visto que todas as opções estão em um novo menu no seu Telefone! Este mod é feito por Zer0 • Download do Mod: EXPANDED GYM by Zer0 no CurseForge • Download da Tradução: SIMFILESHARE CAROL HARU -------- Última atualização: 30/07/2024 - Adicionado na versão 2 de Julho/24 -------- COMO INSTALAR MODS E TRADUÇÕES? 1 - Certifique-se de que as configurações do seu jogo estejam ativadas para aceitar modificações. Com o jogo aberto, siga o passo a passo abaixo: 1.1 - Clique em “Menu de Opções” (os três pontinhos no canto direito superior da tela); 1.2 - Clique em “Opções de Jogo” e depois em “Outro”; 1.3 - Marque as caixas “Habilitar conteúdo personalizado e modificações” e “Modificações de Script Permitidas”; 1.4 - Clique no botão “Aplicar Alterações”. 1.5 - Feche o jogo.
2 - Clique nos links de download acima para baixar tanto o arquivo do Mod quanto o arquivo da Tradução; 3 - Coloque ambos os arquivos (JUNTOS!) na pasta MODS do jogo, geralmente localizada em: \Documentos\Electronic Arts\The Sims 4\Mods\ - Caso queira organizar melhor os arquivos, você pode colocar em apenas UMA subpasta dentro da mods; 4 - Inicie novamente o jogo e curta seus mods!
Com carinho, Carol Haru Sims Sul sul! ♥
#carol haru sims#sims 4 mods#the sims 4#tradução mods the sims 4#carol haru sims traduz#sims 4 cc#sims 4 pt br#the sims brasil#expanded gym by zero#zero mods sims 4
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𝗗𝗘 𝗠𝗔𝗜𝗦 𝗡𝗜𝗡𝗚𝗨𝗘́𝗠 ⇢ 𝟬 𝟬 𝟯
𝟬 𝟬 𝟮 ⇠ ⇢ 𝟬 𝟬 𝟰
O evento durou 3 dias, de quinta a domingo. Cíntia jogou vôlei, futsal, basquete e até conseguiu duas medalhas de prata na natação, nado livre e costas. Afinal, sem preparação alguma, quem conseguiria vencer no nado borboleta uma escola treinada com 12 anos de vitória consecutiva? Cíntia tinha certeza que a treinadora apenas havia inscrito-a para que não perdessem por desistência.
Queria que aquilo não tivesse afetado tanto sua auto estima. Sabia que era ótima em outros esportes e tinha conseguido prata contra outros oponentes que haviam treinado muito antes de sequer pensarem na competição. Um dos colégios tinha até um olheiro que escolhia alunos pro estadual! Não era um sistema tão meritocrático, Cíntia reconheceu isso, mas mesmo assim ficava cabisbaixa enquanto tomava banho e desembaraçar seu cabelo.
Nossa, seu cabelo! Deveria tê-lo trançado antes de ir para os jogos. Estava acostumada a seguir seu próprio cronograma capilar, levando horas entre o shampoo, máscara, condicionador, creme, gelatina e fitagem com a escova, mas se esqueceu que durante os jogos eram dezenas de alunos querendo utilizar o mesmo banheiro. Odiava deixar o cabelo preso, mas era o jeito. Fez tranças boxeadoras e esperou que aquilo fosse o suficiente até domingo à tarde, quando finalmente voltaria para casa.
Mal podia esperar os jogos de domingo. Estavam na final do handebol, a qual estava presente como reserva. Não fazia parte da equipe principal, mas havia sido chamada para aumentar o número de participantes, mesmo que ficasse apenas observando na maioria dos jogos.
O jogo contra o Betim Comid havia sido um dos mais fáceis da equipe. Contra o Santa Dorotéia, houveram alguns posicionamentos errados e desestabilidades emocionais causadas pela torcida da outra escola, o que fez Carol errar vários arremessos e ter que ser substituída por Cíntia. A equipe ganhou da mesma maneira, por 8 a 7. Um pouco de sorte, habilidade e principalmente aquele empurrãozinho final que foi Joel cantar com a torcida. Todos estavam precisando disso.
No período da noite, Cíntia e Raquel estavam conversando sentadas nas arquibancadas do pátio, perto daquele mini campo de futebol em que outras três pessoas estavam deitadas olhando as estrelas – se é que havia alguma no céu. De longe, conseguiram ouvir aquela risada específica e, ao virarem o rosto, encararam seu dono: Eduardo.
– Sentiram saudade, meninas? – perguntou, abrindo um sorriso.
Raquel revirou os olhos e se levantou, dando uma batidinha na calça para tirar o pouco de sujeira que havia grudado. Cíntia fez o mesmo e ambas desceram da arquibancada.
– Eu vou entrar – Raquel disse.
– Vou depois – respondeu, sem tirar os olhos do garoto.
Ao descer o último degrau da arquibancada, Eduardo lhe estendeu a mão para auxiliá-la. Cíntia aceitou e desceu, ficando definitivamente mais baixa que o ex colega de sala. Deu dois passos para o lado, indo mais para trás da arquibancada e ele a seguiu.
– Jogou bem hoje, depois que a Carol deu aquele piti – ela revirou os olhos.
– Você calado é um poeta.
– Você sabe como me calar – arqueou as sobrancelhas sugestivamente e deu um sorriso malicioso.
Cíntia se manteve parada, de braços cruzados, ao vê-lo se aproximar, deixando-a com as costas colada no ferro da arquibancada.
– Eu te acho insuportável.
– Eu nem estudo mais aqui, você não vai ter mais que me ver depois dos jogos – ele respondeu, porque sabia o que falavam dele na escola.
Se ela quisesse ceder ao momento, beijar um cara gatinho, ele estava dando todas as argumentações corretas; não o veria mais depois do próximo jogo e ninguém ia ficar sabendo que haviam beijado ali atrás. Cíntia tombou a cabeça, fazendo um charme e mordendo o lábio inferior, antes de dar um sinal afirmativo com a cabeça, para que ele se abaixasse.
Antes que conseguissem se aproximar mais, uma luz forte bateu em seus rostos e os gritos estridentes da Professora Beth foram ouvidos, fazendo ambos espremerem os olhos antes de se dispersarem, cada um para um lado. Joel estava esperando não muito longe dali, sendo ele o responsável por avisar Professora Beth de que dois alunos estavam ficando atrás das arquibancadas – apenas esperava ter chegado a tempo de impedir os acontecimentos.
Quando viu Cíntia passar ao seu lado, engatou seu braço no dela, acompanhando seu andar.
– Você não ficou com ele, né? – perguntou.
– Com quem?
– Ora essa, "com quem"? – repetiu de maneira sarcástica e a encarou frente a frente. – Você não pode ficar com o Eduardo.
– Por que não? – franziu a sobrancelha. – Pera, como você sabe disso? Você tava me espionando? – desentrelaçou os braços e deu um passo para o lado. Seus olhos se arregalaram levemente, como se tivesse tido um insight, e depois os comprimiu novamente. – Foi você que falou pra Beth interromper a gente?
– Eu estou tentando cuidar de você, do seu futuro. Me escuta, ficar com ele ia ser um erro terrível e você ia se arrepender disso quando olhasse pra trás.
– Eu não preciso que você cuide de mim, Joel! Para de falar como se fosse meu pai – ordenou com a voz levemente agressiva.
Quem Joel pensava que era para determinar o que ela podia ou não fazer? O que era aquilo? Ciúmes? Eram amigos, só isso. Não podia tratá-la como uma concha vazia que não detêm vontades e desejos próprios.
– Boa noite – respondeu, séria, antes de caminhar para dentro do prédio.
Deixou-o sozinho, pensando naquele "boa noite". Estava com um tom tão monótono quanto da última vez que conversaram ao telefone tarde da noite, quando ele pediu para que ela contasse sobre seu dia. Pelo menos, dessa vez, havia se despedido, mesmo que com um olhar de desgosto no rosto.
Já no quarto, depois de colocar seu pijama, se enfiou no meio de suas cobertas no colchão ao lado de Raquel, que abaixou o livro que estava lendo apenas para ouvir o drama da amiga. Contou sobre os acontecimentos desde que Raquel havia saído da arquibancada e esta ouviu tudo calada, pois sabia que sua opinião seria certeira.
– Eu nem queria tanto ficar com o Eduardo, mas o Joel... sei lá. Por que ele – Cíntia enfiou o rosto no travesseiro e apenas alguns grunhidos saíram.
– Você gosta dele, sabe que ele gosta de você e não se decide – a fala de Raquel fez com que a outra virasse seu rosto para encará-la, apoiada no travesseiro.– A única pessoa que tá empacando algo é você.
– Eu não sei disso – respondeu de maneira manhosa, desviando o olhar.
– Você guardou todos os poemas que ele te escreveu – Cíntia não respondeu, se sentia um pouco envergonhada de ter essas informações sendo jogadas na sua cara. – E aceitou sair com ele caso o Brasil perdesse na Copa.
– Não vamos perder – respondeu, na defensiva.
– Mas você pensou sobre como seria sair com ele e não achou negativo, você aceitou sem pensar muito – ficou em silencio por um momento, ponderando se continuaria seu argumento. – Você sabe que o Eduardo não presta e mata ele todas as vezes que brincamos de "casa, beija ou mata". Não acha que pensou em ficar com ele porque não quer admitir que pode estar gostando de verdade de outra pessoa?
– Acho melhor a gente dormir, tem jogo amanhã – Cíntia disse, antes de virar para o lado contrário da amiga e se cobrir com o lençol até a cabeça.
– Você adora se autossabotar e odeia quando eu tô certa – Raquel disse, por fim, convencida.
Ela estava certa, quase sempre estava. Por que era tão difícil para Cíntia admitir que realmente gostava dele? Que não estava entendendo a situação de maneira equivocada? Preferia não pensar muito, empurrava para baixo do tapete, tratava pessoas boas de forma negativa para que saíssem de sua vida e pudesse culpar só a si mesma e continuar num eterno sofrimento. Era jovem e, como jovem, tinha tantos problemas de identidade e autoestima que as vezes se cegava inconscientemente, sem acreditar que merecia coisas boas – como um relacionamento com o garoto que adorava. Cíntia tinha seus problemas, todos mundo tem.
Precisava descansar, tinha um jogo no dia seguinte.
E que jogaço! Carol demonstrou sua pontaria deslumbrante ao arremessar uma bola na cara de Eduardo, que estava zuando-na por ter levado uma camisinha para os jogos. Porém, em seguida, foi expulsa da quadra e imediatamente substituída pela estudante estrangeira que ninguém sabia dizer o nome direito. Cíntia estava sentada no banco de reservas rindo quando viu Eduardo sair da torcida com seus dois duendes seguidores – não sabia seus nomes e não queria saber. Cruzaram olhares e as feições do garoto mudaram de raiva para uma completa humilhação, o que fez com que ela parasse de rir e voltasse a encarar o jogo.
Eduardo seguiu para o banheiro, queria que seus amigos parassem de falar para que pudesse sofrer um pouco em paz. Ele se odiava e queria que outros se odiassem também; sabia que não era boa pessoa, mas ainda tinha sentimentos.
– Já falei que nem doeu, mano – respondeu para os garotos insistentes, que perguntavam várias vezes se ele estava bem.
Quando viu Joel no reflexo do espelho, sabia quem seria o próximo alvo de sua ira. Estava com a roupa de mascote na metade e uma língua afiadíssima, seria melhor se tivesse ficado quieto.
– Ih o valentão apanhou? Será que agora cê aprende? – riu.
A face sarcástica de Joel se converteu em apreensão quando sentiu a mão de Eduardo engatar em sua nuca, aproximando o rosto dos dois. Sempre havia olhado para cima quando precisava falar com Eduardo, mas agora a situação era muito mais desesperante, com a mão do outro puxando-o para baixo e mais perto, ao mesmo tempo. Uma tentativa juvenil de mostrar dominância, mas ainda extremamente eficaz.
– Eu não aprendo – sussurrou com a mandíbula fechada e socou o garoto no estômago.
Joel caiu no chão em posição fetal pela dor, se contorcendo no chão na tentativa de se proteger fisicamente e impedir que os amigos de Eduardo tirassem sua roupa. Pediu para que "Edu", apelido que não usava a meses, parasse de olhar seu caderno e deixasse tudo dentro de sua mochila – o que, na verdade, ele sabia que eram pedidos em vão. Eduardo se aproximou do corpo esticado de Joel no chão, agora com a mochila que continha seus cadernos e roupas na mão.
Eduardo pensou que Joel merecia. Sim, merecia. Sempre que ele curtia de alguém, Joel estragava tudo; havia ouvido sua conversa com Cíntia na noite anterior, sabia que era ele que havia empacado a ficada entre os dois. Quando estava saindo com Fernanda, foi ele que contou sobre o caso com Carol e o plano de Fabrício e Anita. Ele também merecia alguém – mesmo que fosse um merda, merecia alguém. Além disso, havia abandonado-o. Fabricio e Joel haviam deixado-o sozinho depois que foi expulso. Ninguém o ajudou.
– Quem ri por último, ri melhor. Otário – falou, antes de desferir um chute no estômago de Joel.
Novamente voltou para a posição fetal, sendo deixado no chão do banheiro totalmente humilhado. Sentiu o gelado do piso e respirou fundo, pensando que pelo menos havia ido de samba canção ao invés de usar uma cueca apertada. O que faria em seguida? Não podia sair pela escola praticamente pelado, esse com certeza seria o novo pior dia da sua vida.
Quando o jogo terminou, todos comemoraram juntos, pulando na quadra, mas um pensamento não deixou de passar pela cabeça de Cíntia: onde estava Joel? Correu os olhos pela fanfarra, pelos grupos na arquibancada e em nenhum lugar encontrava o mascote felpudo que até o momento desconhecia o animal. Pensou um pouco e não se recordou de tê-lo visto durante o jogo.
A última vez que havia falado com Joel, ele estava indo ao banheiro se trocar. Cíntia pensou que isso já fazia muito tempo para que estivesse no mesmo lugar, mas não sabia outro lugar para começar a procurar – e por sorte começou por lá, já que encontrou Joel apenas de samba canção andando de um lado para o outro.
– Joel?
– Meu deus, que bom que você apareceu! – em um impulso rápido, abraçou a amiga. Cíntia ficou parada, um tanto surpresa com a situação.
– O que aconteceu? – deu um passo para trás, tentando ter um panorama maior para compreender a situação.
– Eles levaram minha bolsa e minhas roupas.
– Quem?
– Eduardo e os amigos dele.
Cíntia tentou manter-se séria para não encarar o corpo semi-nu de Joel, mas não pôde deixar de reparar a vermelhidão na sua barriga que provavelmente se desenvolveria em um grande hematoma na manhã seguinte. Joel percebeu o que ela estava encarando e tentou se esconder com a mão.
– Foi ele que fez isso?
– Eu disse que ele era má pessoa...
Cíntia piscou algumas vezes antes de afirmar com a cabeça, em movimentos curtos. Ainda estava em um estado de choque com o acontecimento; sabia que Eduardo não era flor que se cheirasse, mas não imaginava que desceria ao nível de agressão. Se aproximou de Joel e o abraçou novamente, por um segundo, deixando que acariciasse seu pescoço.
– Eu vou pegar uma roupa pra você – sussurrou.
Aos poucos, Joel parou de sentir seu toque. Tentou movimentar seu corpo em busca de sua mão; estava vulnerável e queria carinho, ela estava dando carinho… até não estar mais. A luminosidade ressonante do ambiente fez com que Joel tivesse dificuldade para continuar de olhos fechados. Onde estava? Parecia estar com um flash em seu rosto ou lanternas super potentes apontadas para si. Abriu os olhos lentamente ao seu acostumar com a luz local, observando primeiramente o vazio que o cercava.
Estava deitado em uma cama, conseguia senti-la fofa embaixado de seu corpo. Olhando para frente, também percebeu uma televisão em cima do móvel de madeira planejado. O chão era de taco claro e não tinha marcas de arranhões; no canto, uma caminha de cachorro com brinquedos espalhados e uma coberta totalmente mordida e babada. Estava no seu quarto, na cobertura? Não era real, parecendo que estava cercado por uma ilha de luz em um enorme vazio, mas era uma imitação perfeita de sua casa.
Se sentou na borda da cama e suspirou. Que lugar era aquele? Por que estava ali? Quando sentiu o outro lado da cama desnivelar com a mudança de peso, se virou para encarar quem tivesse aparecido ali.
Era ela. Cíntia. Havia passado tanto tempo interagindo com ela adolescente e estava sem vê-la desde o divórcio que sentiu-se encarando um fantasma. Era uma alucinação? Levou sua mão até a bochecha da amada, passou a outra pelos seus cabelos enquanto tomava cuidado para não desmanchar o penteado. Conseguia tocá-la, sentia sua pele na dele – e a quanto tempo não fazia isso!
– É você de verdade? – ela deu de ombros, sorrindo. – Como eu interpreto isso?
– Como você quiser.
– É a minha última vez viajando no tempo?
– Não sei. Vai ser?
– Por que você não me responde com "sim", "não"? Sabe, coisas mais objetivas.
– Tem realmente algo objetivo em tudo isso?
Joel se levantou da cama. Deu uma volta em volta da cama, antes de parar na frente da cômoda da televisão. Abriu uma das gavetas, vendo exatamente todos os itens de vestimenta que costumava guardar ali. Haviam dividido: o guarda roupa era dela, a cômoda dele. Tudo estava perfeito, exatamente como era antes.
– Isso é um buraco de minhoca? Ou eu morri? A Anita nunca disse que eu corria risco de vida viajando no tempo – sua expressão era de estranheza, as sobrancelhas juntas de confusão.
Cíntia se levantou da cama e foi até Joel. Envolveu os braços ao redor de sua cintura e levou seu corpo para perto do dele, apoiando a cabeça em suas costas.
– Você é tão lindo – sussurrou e Joel teve que respirar fundo com o ato , era exatamente o que costumavam ficar. – Eu nunca quis que fossemos infelizes para sempre.
O comentário o pegou desprevenido. Soltou um suspiro de dor e seu rosto se contorceu junto, o retirando do abraço para que pudesse encará-la frente a frente. Cíntia permanecia calma, com o olhar aberto e brilhante, completamente ao contrário de seu ex marido, que suplicava por qualquer piedade.
– O que eu tenho que fazer pra gente ficar junto? – perguntou, passando a palma das mãos pelo braço da amada, em um gesto de carinho.
– Você sabe que essa não é a pergunta.
– E qual a pergunta? – franziu o cenho, se abaixando para ficarem na mesma altura.
Cíntia tombou a cabeça para o lado direito e foi sua vez de passar a mão pela bochecha de Joel. Acompanhou com os dedos a extensão de sua barba, o desenho de sua orelha, passou a unha pela carótida e o sentiu arrepiar pela ação. Joel fechou os olhos, aproveitando o toque recebido. Poderia ficar ali para sempre.
– O fato de não ficarmos juntos em outras timelines significa que aquelas em que ficamos são mais especiais ainda – respondeu ainda de olhos fechados. Essa não era a pergunta ou a resposta referenciada pela amada, mas precisava dizer isso a ela.. – Eu não vou desistir dessas timelines especiais.
Cíntia deu um sorriso triste.
– Se você me despir de quem eu sou, ainda continua sendo eu? – tombou a cabeça para o lado contrário. – Talvez nem tudo seja sobre você.
Não havia parado para pensar sobre como havia tirado todas as memórias favoritas que ela tinha sobre o casal. Só porque n��o haviam dado certo, a história que tiveram não tinha sido importante? Ficaram juntos por tanto tempo e grande parte da linguagem do casal havia sido moldada por isso. Acabar com suas felicidades compartilhadas, criadas de maneira genuína, era uma justificativa plena para permanecerem juntos?
Cíntia se aproximou de Joel e selou seus lábios nos dele. Foi leve, macio e tinha gosto daquele gloss de morango que ela usava para hidratar a boca. Percebeu o piscar de luminosidade à sua volta e, quando abriu os olhos, percebeu que estava novamente dentro daquela kombi toda cagada. Soltou um grito de raiva e bateu no volante, ativando a buzina e fazendo todos os pombos da rua voarem assustados.
Anita havia resolvido voltar justo naquela hora? E sem avisar Joel? Ainda estava morando naquela kombi horrível e, ao olhar para o lado, percebeu a fantasia de mascote que esperava para ser usada. Sacou o celular do bolso, como havia feito da última vez e procurou por "Amor", sem resultados; buscar "Cíntia" nos contatos e no whatsapp também não surtiu o efeito desejado. Precisava saber o que havia acontecido com ele nos últimos anos, com Cíntia, Anita e todos os seus amigos.
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Amar ao Senhor,
É o que faz sentido, É o que faz viver.
Nos move como o vento a soprar,
Nos quebranta como as ondas do mar.
Esse é o Amor do Senhor.
Como uma dança, um movimento.
No adentrar no compasso,
Nos giros e nos saltos.
Existe propósito,
O seguinte passo, não é um mistério
É só seguir o mestre, Ele tudo sabe,
Ele mostrará como fazer.
Ao ver o ensaio da dança,
Sem a música, e com poucos movimentos,
Não parece que sairá alguma coisa, parece?
Principalmente, porque os dançarinos não são tão habilidosos.
Alguns se desiquilibram e caem,
Outros querem desistir,
Mas o Mestre da Dança, insiste para que continuem.
O Mestre é paciente.
Ao ver toda a trajetória,
Percebo que, tudo é necessário.
Erros e acertos, sentimentos bons e ruins.
Tudo de alguma forma, fará parte da dança.
O Mestre, tem completa ciência disso.
Por isso Ele não corre e nem se apressa.
Com cuidado e gentileza continua a ensinar,
Mesmo aquele, que ainda não aprendeu o compasso.
O palco está repleto de lágrimas,
Existem também pés feridos e pessoas exaustas;
Tenho vontade de entrar no palco, e pedir para pararem.
Eles não conseguirão, não conseguirão.
A música começa a tocar,
O Ensaio terminou, e a dança se iniciou.
Dessa vez, foi diferente,
Eu diria, inesperado!
No ensaio, sem a música
Os dançarinos, em fraqueza estavam
Não havia beleza ou formosura,
Não havia nada.
Todavía, a música passou a tocar.
E então, tudo fez sentido.
O Mestre conduzindo a dança,
Fez os dançarinos, brilharem e resplanedecerem.
Não houve queda, não houve tropeço.
Não houve choro, não houve ferida.
Havia apenas, uma completa harmonia.
Os dançarinos com o Mestre, eram um.
Esse é o sentido da vida.
Unidade com o Mestre da Dança,
Força e Vitalidade, que vem do movimento
Do único que pode conduzir a dança.
A dança do amor, do Amar ao Senhor.
Carol Teixeira - A dança do Amar ao Senhor (01.01.2023)
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