#Carol passos
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TUDO | dir. Marcelo Jarosz (2024)
#liniker#tudo#caju#marcelo jarosz#2024#20s#poliana feulo#fernando young#carol passos#roberta freitas#junior mendes#mika safro#gabb cabo verde#gabe lima#beltrame+
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#acalmaraalma#sentimentos#reflexões#poesia#vermelho#sem graça#música#spotify#melhor falar agora#5d#almasquesetocam#Carol passos#poesia musical#mpb#musicalidade
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dreams come true | joel 'de volta aos 15' x reader
contexto: a irmã mais nova de camila e fabrício tem uma paixonite secreta por joel, e em uma das festas na república, ela acaba o beijando.
wordcount: 3k tw: menção de álcool
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sonhos são apenas uma manifestação do seu inconsciente, desvendando seus maiores medos, desejos e perversões enquanto tudo que você pode fazer é ser um mero espectador. é o que eu sei sobre sonhos.
e já estava mais do que acostumada a ter noites assim, onde tudo o que passa pela minha cabeça durante meu sono inquieto é: joel, o melhor amigo do meu irmão.
mas dessa vez, havia algo diferente, uma sensação tão vivida que eu podia lembrar o gosto amargo da cerveja barata em seu beijo quando sua boca veio de encontro a minha, nos sonhos, é claro. se eu tocar meus lábios consigo ainda experimentar a sensação dos seus. e suas mãos…juro que a pressão de seus dedos em volta de minha cintura pareceu tão real que tenho medo de ter soltado alguns sons enquanto dormia.
apenas quando saio daquele transe adormecido que percebo ao me olhar no espelho, ainda estou com o mesmo vestido da festa de ontem e o gosto amargo de cerveja permeia em minha boca, assim como o borrão do batom vermelho.
e de repente, aquele sonho começa a insinuar na verdade mais uma lembrança. meu deus, eu realmente beijei o joel?
ao meu redor no quarto, anita ainda dorme pacificamente e rafa está laçada nos braços de whisky em um sono profundo demais para perceber que eu estou em absoluto surto no meio do quarto, tentando puxar todas as memórias da noite anterior enquanto meu estômago revira com a súbita realização.
aquilo era completamente normal, não era? todo mundo se pega em festas e a vida segue, mas não quando você, bêbada e passível de dizer atrocidades, beija o cara que tem uma paixonite secreta por anos.
é isso, me trancaria no quarto pelo resto do dia e evitaria a luz do sol tal qual um vampiro debaixo das cobertas, envergonhada demais para lidar com quaisquer que sejam as besteiras ou consequências daquela festa.
e se ele tivesse odiado? e se agora ele me desse um fora? e se ele nem lembrasse? e se de fato, tudo aquilo não passasse de fato de uma projeção no meu sonho e eu estivesse alucinando e nunca mais conseguisse olhar para cara de joel da mesma forma?
tenho que puxar o ar em uma lufada só pra voltar a respirar normalmente até que a linha de raciocínio em minha mente volte a funcionar, mas tudo volta para o jeito que estava me beijando ao som de poker face.
sério, eu estava ferrada. além do beijo, tudo que há em minha mente são borrões embriagados, uma dor de cabeça tremenda e já não me recordo de mais nada.
— amiga, tá tudo bem? — é carol que pergunta, por debaixo da sua cortina da beliche.
ela me olha com uma expressão preocupada, e eu pisco algumas vezes antes de responder.
— tá sim, é só…ressaca. — digo, como se tentasse acreditar em mim mesma e dou um joinha para ela, antes de agarrar minhas coisas no quarto e ir zonza rumo a um banho.
meus pensamentos ruminam a todo momento para aquele acontecimento, e minha barriga gela toda vez que penso no instante que me depararia com ele. quando tiro meu vestido, consigo sentir o cheiro dele impregnado no tecido assim como o odor da bebida, e rio como uma piada de mal gosto comigo mesma. não poderia ter sido tão ruim assim, podia?
sem dúvidas não poderia ter sido tão ruim, constato isso quando vejo a marca avermelhada se tornando roxa no meu pescoço quando prendo o cabelo.
depois do banho, aproveito o raro momento de tranquilidade e silêncio na república. passo meu café, jogo algumas latinhas de cerveja de cima da pia fora, arrumo uma coisa e outra, e vou descansar.
sinto meu celular vibrar quando me jogo no sofá, empurrando os copos vazios de cima do estofado, e desinteressadamente desbloqueio a tela, esperando uma mensagem de meu pai, me desejando um “bom dia” ou algo do tipo, mas então meus olhos quase saltam para fora.
*sms:* joel: ei, você tá melhor? :p
quase cuspo meu gole de café quando leio a notificação, instantaneamente sentindo meu coração acelerar de tal forma que me sinto tonta. bloqueio a tela do celular rapidamente como se dali ele pudesse me ver, e coloco minha xícara dramaticamente de lado, forçando uma calmaria que não me pertencia naquele momento. quando olho para o lado, vejo a república dos meninos através da janela da sala, e num pulo levanto para fechar as cortinas, num ato de completa paranoia.
melhor? como assim, do que eu estaria melhor? eu tive um pt? ah não, me mataria se descobrir que vomitei na sua frente. não respondo a mensagem, na verdade, coloco meu celular bem longe, escolhendo fugir daquela situação, pelo menos por agora, como se ignorar seu sms mudasse o fato que joel mora a uma travessia de distância.
meu plano de fuga estava dando certo. já eram 4 dias desde a festa e joel parecia uma figura quase fantasmagórica, mantida à distância graças à minha meticulosa e detalhada estratégia de evitar qualquer possibilidade de esbarrar com ele, o que me fazia andar pelo menos duas vezes a mais pelo campus em vias alternativas e até mesmo almoçar fora do bandejão. estava suando e me exercitando como nunca, com certeza. até ser, inevitavelmente, confrontada.
— espera aí, onde você vai? — camila segurou meu ombro antes que eu pudesse desviar dela e de dom no corredor, sentido contrário ao bandejão. — não vai almoçar com a gente?
— é que eu preciso resolver um negócio lá na xerox e…— desenrolei a falar, sem pensar muito, tentando soar convincente.
— é, já faz uns 3 dias que você tá resolvendo um negócio lá na xerox. — ela rebateu, soando acusatória. engoli em seco.
— meu deus, você não tá ficando com o cabra, né? — dom arregalou os olhos, parecendo espantado com a própria suposição.
minha irmã reagiu da mesma forma, logo mudando a feição para um sorriso malicioso.
— não! pelo amor, não…— intervi de imediato, balançando a cabeça. abracei com um pouco mais de força os cadernos contra meu peito, morrendo para poder compartilhar o que estava me corroendo a dias. — o cabra até que é gatinho, mas não tem nada a ver…e ele já ficou com metade da faculdade!
meu rosto se contorceu em uma expressão de desgosto, reprovando completamente a ideia. bufei, agora sem mais saída, e puxei camila comigo para o final do corredor.
— é que… — ponderei as palavras antes de dizer, receosa em soar tão idiota quanto estava me sentindo — eu tô fugindo do joel.
— do joel? — camila franziu o cenho, claramente surpresa. — o que ele te fez? mas por que você…
— a gente se beijou na festa e eu tava muito bêbada e agora eu não sei o que fazer — as palavras saíram atropeladas, meu nervosismo se tornando escandaloso — e se o pessoal souber, meu deus, se o fabrício souber...
antes que eu pudesse terminar, minha irmã soltou uma gargalhada.
— cara, todo mundo viu você beijando o joel! — a partir do momento que ela diz essas palavras eu sinto meu rosto absolutamente pegar fogo. — tá de brincadeira? inclusive a hora que…
sua voz parece desaparecer no momento em que meu olhar é magnetizado para atrás dos ombros dela, mais precisamente, para joel que desce a rampa em nossa direção. o mundo ao redor parece entrar em mudo, um mero zunindo no meu ouvido, e em como um filme da sessão da tarde, tudo se move vagarosamente até o garoto estar à nossa frente, olhando em meus olhos, com o cenho franzido. ele com certeza ouviu o que camila estava dizendo e agora podia jurar que seu rosto estava corado como o meu. timing perfeito!
depressa, minha irmã deu um passo para trás, agarrando dom e descendo rampa abaixo para longe de nós, me deixando completamente em choque e desconcertada com aquelas informações, com a pessoa que eu menos tinha coragem de encarar neste momento.
— ahm…— cocei a cabeça, nervosa. minha boca abriu e fechou diversas vezes, mas nada parecia certo a se dizer, e novamente eu era apenas uma pré adolescente na frente do cara que nunca me daria bola.
nos conhecemos desde sempre. crescemos na mesma rua, frequentamos as mesmas festas de família e éramos próximos o suficiente para ter piadas internas e conversar horas a fio sobre música, mas distantes o suficiente para que meus sentimentos ficassem escondidos.
joel sempre seria o engraçadinho, nerd e irresistível melhor amigo do meu irmão, o garoto que eu admirava em silêncio. e, por anos, aquele carinho havia se transformado em algo mais intenso, algo que mal tinha coragem de admitir para mim mesma.
— oi… — ele disse, com a voz tímida e me olhando de um jeito curioso, quase como se ansioso. — vai ficar fugindo de mim mesmo?
uma risada nervosa escapa antes que eu possa processar qualquer coisa, e eu bato no ombro dele de leve, embarcando naquela péssima mentira que tentava desenrolar a dias novamente.
— fugir? como assim? eu não tô fugindo de você, joel. — respondi, com um sorriso que começava a doer minhas bochechas.
— eu posso tá ficando louco mas acabei de ouvir você dizer isso pra camila. — ele refuta de imediato minha alegação, com os olhos semicerrados e uma risadinha sem graça. — você nem respondeu minha mensagem. fiquei preocupado, depois que você bateu a cabeça…
— que? eu bati a cabeça?
joel acenou afirmativamente, o leve rubor se intensificando em suas bochechas enquanto ele coçava a nuca, visivelmente desconfortável. eu, por outro lado, sentia o chão escapar sob meus pés.
— você não lembra? — ele perguntou, a voz suavizando com uma preocupação palpável. joel passou a mão pelos cabelos, um tique nervoso que eu já conhecia muito bem. — a gente tava dançando e…hm, se beijamos. e aí você tropeçou e…
claro que eu tinha caído. não bastava apenas beijar o joel bêbada, eu também tinha que me esborrachar no chão logo depois. perfeito. eu estava paralisada a alguns segundos, notando o padrão de decoração do piso do chão, constrangida demais sobre tudo. por onde começaria?
— olha, sobre… — o mais velho começou a dizer novamente, e eu gelei, pressentindo as próximas palavras que sairiam de sua boca.
ele ia me dizer que o beijo tinha sido um erro, que estava tudo bem, que não significava nada. exatamente como eu temia.
— não precisa... — interrompi rapidamente, levantando a mão, tentando salvar o pouco de dignidade que ainda me restava, se é que havia alguma. — a gente tava bêbado, né? isso acontece, e... e... podemos fingir que nunca aconteceu.
eu estava tentando ser direta e racional, engolindo aqueles sentimentos e matando sufocada a pequena fagulha de esperança de que aquele beijo pudesse ter significado algo a mais para ele também, não poderia ficar me enganando com essa quedinha — paixão — para sempre, mas lá no fundo eu queria tanto que joel me provasse o contrário.
seu olhar baixo me fitou confuso, como se não compreendesse o que eu dizia, como se tentasse juntar palavra por palavra. poderia dizer que até houve um vislumbre de decepção em sua expressão, a qual ele se desfez ligeiramente.
— na verdade, eu ia dizer que não rolou mais nada, sabe…quando eu te levei pra cama. — o garoto disse apressadamente, desviando seus enormes globos castanhos da minha direção. — mas você também não lembra disso, né? eu só fiquei te assistindo, tentando não deixar você dormir na primeira meia hora depois do tombo e…fingir que não aconteceu?
repentinamente, ele repetiu minhas palavras, como se não fizessem o menor sentido, como se estivesse as processando com mais cuidado do que eu havia previsto. ele havia cuidado de mim até dormir, isso ecoa em minha mente como um sino alto e persistente.
um silêncio estranho se instalou entre nós, fazendo cada segundo parecer uma eternidade, os dois desorientados demais para chegar a uma conclusão.
— é... — minha voz saiu baixa e trêmula. eu estava perdendo o controle da situação, e isso me aterrorizava. — sabe, é o que as pessoas fazem nessas situações, né? bebidas, festas... ninguém realmente lembra no dia seguinte.
seus olhos subitamente me encararam com certa determinação, e eu podia sentir a mudança no ar entre nós. joel deu um passo à frente, diminuindo a distância, e de repente, sua presença parecia imensa, quase esmagadora. com o queixo ligeiramente inclinado, ele me olhava com uma intensidade que me desarmava por completo. ele estava ali, tão próximo, tão real, e ao mesmo tempo tão distante de qualquer expectativa que eu pudesse ter.
— mas eu lembro. — suas palavras saíram firmes, diretas, como uma confissão inesperada. — e eu não tô nem um pouco a fim de esquecer.
o calor de meu rosto desceu por todo meu corpo, me esquentando por inteira numa sensação febril. meus músculos não respondiam mais, inúteis como se feitos de gelatina, e eu apenas conseguia observar por baixo dos cílios, incrédula e intimidada com aquela atitude que nunca havia presenciado antes.
— o que? — balbuciei, sentindo minha pressão se desvanecer.
joel deu mais um passo, perigosamente tão perto que eu podia sentir o calor que emanava de seu corpo.
— não foi só a bebida, não foi só o momento. eu te beijei porque eu queria te beijar.
minha mente levou um tempo para processar. a confusão, o medo e o desejo se misturavam em uma tempestade dentro de mim. o que ele dizia não fazia parte do roteiro que eu tinha escrito na minha cabeça. não sabia como reagir sentindo meu coração batendo tão forte contra minhas costelas que temia que ele pudesse ouvir.
— é sério? — o questionei, sentindo a ruga cravar em meio minhas sobrancelhas. o campus parecia vazio agora, como se tudo e todos parassem apenas para aquele minuto. — joel…o que você quer com isso?
eu estava desconfiada, com medo de que fosse abrir os olhos a qualquer momento e descobrir que aquilo também não se passava de outro devaneio. ele tinha um sorrisinho de canto nos lábios, quase tímido, mas como se soubesse de algo que eu não fazia ideia.
delicadamente, joel levou a mecha de cabelo em meu rosto para trás da orelha, roçando seu dedo por minha maçã do rosto. me senti hiperconsciente de sua presença à minha frente, e agora estava tão perto que a frente dos nossos tênis encontravam-se. a corrente de eletricidade que percorria meu corpo agora poderia acender uma cidade inteira, e eu temia que se o tocasse, talvez lhe causasse um choque. mordi os lábios, resistindo em levar meus dedos até seu rosto apertando ainda mais o caderno em meus braços.
— achei que já estivesse óbvio. — o moreno deu de ombros, sustentando seu olhar no meu. apenas notei que estava sem ar quando tive de respirar fundo, ansiosa por seja lá o que estava acontecendo e seu próximo movimento. meu nome soou como mel em sua boca quando ele o disse antes de prosseguir, grudento e doce. — tô querendo dizer que gosto de você, e há um tempão.
cortem as câmeras, apaguem as luzes. isso era uma pegadinha? não, não era. e eu? eu estava parada ali feito uma idiota esperando as palavras surgirem em minha mente, que soassem a altura do que ele estava me dizendo, mas no roteiro original tudo isso acabava em mágoas e um pote de sorvete assistindo uma comédia romântica qualquer.
— e você só me diz isso agora? — é a indignação que toma conta da minha linha de raciocínio, depois de toda aquela tensão. ele me olha surpreso, rindo, quebrando aquela sua pose de sedutor. — e eu tô aqui morrendo de medo de levar um fora. porra, joel!
— isso é um…”bom, eu também gosto de você, maravilhoso e incrível joel”? — ele arqueou uma sobrancelha, a voz carregada de uma provocação leve.
o encaro como se estivesse sendo desafiada, e solto uma lufada de ar. malditos sejam os homens engraçadinhos.
— não, mas isso aqui é — eu digo sem pensar duas vezes, agarrando a gola de sua camisa entre meus dedos e o puxando para um beijo.
nossas bocas se encontram de uma vez, e seus lábios são macios e suaves contra os meus, assim como me lembrava daquela noite, apenas um pouco mais gentis. joel parece surpreso de início, mas logo uma de suas mãos faz seu percurso até meu quadril e a outra afaga meu rosto, removendo qualquer vestígio de confusão em minha mente, e eu me entrego a sensação, deixando meu caderno cair entre nós. joel faz menção de abaixar para pegar, mas eu envolvo seus ombros em meus braços, o segurando ali, lhe fazendo sorrir bobo contra meus lábios. havia esperado tanto, tanto tempo para isso.
o gosto de cerveja amarga de antes agora dá lugar ao hálito agradável com sabor de fresh drops de melão, e é um beijo tão gostoso e doce quanto a bala que joel tinha sempre na boca. eu me pego rendida a suas mãos e o jeitinho que sabe me segurar tão bem, movendo o rosto e explorando o beijo com tanta confiança e desejo que quase me sinto entorpecida, me detendo em suspirar seu nome entre seus lábios.
respirávamos ofegantes um contra o outro, as testas coladas, recuperando o ar quando se fez necessário. me sentia tonta, um misto de alívio e euforia me dominando, tão apaziguada quanto joel parecia, com o olhar sereno e perdido, percorrendo todo meu rosto. foi como acordar de um sono logo, sentia meus olhos pesados, a mente em névoas e completamente revigorada.
— e o que que a gente faz agora? — foi a primeira coisa que ele me disse, com os lábios rosados e o peito descendo e subindo acelerado.
um sorriso escapuliu dos meus lábios, acompanhado por uma risadinha baixa, carregada de expectativa pela ideia que fervia na minha mente. levo minha mão a sua, entrelaçando nossos dedos e deixo um selinho em seus lábios, carinhosamente.
olho para um lado e o outro no corredor, notando agora as pouquíssimas pessoas a passarem ali, rumo ao bandejão, e sem perder o calor do momento, não hesito em o puxar comigo em direção a uma das salas vazias no corredor.
— a gente descobre.
estou completamente apaixonada pelo joel e vocês vão ter que se apaixonar por este homem nerdola engraçadinho também!
me arriscando com personagem novo por aqui! espero que tenham gostado <3
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Grannies Cookbook | Tradução Português | Mods The Sims 4
Hey Simmers! ♥ Esse é um masterpost com a tradução de todos os mods de comida da modder Littlbowbub! Seu mod mais famoso é o Grannies Cookbook, ou aqui para nós: o Livro de Receitas da Vovó! Eu traduzi não só o livro, mas CADA UMA das receitas (são centenas, sério hahaha) e dos "add-ons" disponíveis, que são versões alternativa de objetos (como um livro aberto exposto ou uma lata de receitas ao invés do livro original de receitas) ou mods adicionais para deixar essa parte de comidas do jogo ainda melhor! Se você ainda não utiliza esse mod, comece aqui: PÁGINA PRINCIPAL DOS MODS. As minhas traduções seguem a mesma numeração que ela colocou nessa lista! E não, eu não traduzi o 3 e o 13 hahaha Você precisa baixar o mod do Livro de Receitas e depois baixar também cada um das receitas individualmente! Você pode escolher só as que quiser ter no jogo, ou usar a opção de download em massa na página da autora. Todos os mods aqui foram feitos pela Littlbowbub ◖LIVRO DE RECEITAS PRINCIPAL◗ • 1 - Grannies Cookbook - Livro de Receitas (obrigatório) • 1 - Download do Livro e das Receitas (obrigatório) • Add-on: Recipe Tin - Latinha de Receitas (opcional) • Tradução - Latinha de Receitas • Add-on: Cookbook Stand - Livro em Suporte (opcional) • Tradução - Livro em Suporte ◖MODS SECUNDÁRIOS OPCIONAIS◗ • 2 - Homestead Helper | Tradução • • 4 - Delivery Services | Tradução • • 5 - Drinks & Soda Machine | Tradução • • 6 - Old Time Tea Pot | Tradução • • 7 - Hungry Plumbobs & Fast-Food Counter | Tradução • • 8 - More Cafe Foods Override | Tradução Food + Drink • • 9 - Ice Cream Counter Override | Tradução • • 10 - ThriftTea Bubble Tea Counter Override | Tradução • • 11 - Hot Chocolate Maker | Tradução • • 12 - Home Barista Espresso Machine | Tradução • • 14 - High School Cafeteria Override | Tradução • • 15 - Toast-E-Maker | Tradução • • 16 - Handmade Prepped Ingredients | Tradução • • 17 - Homemade Ingredients | Tradução • ------------ Últimas atualizações: 14/09/2024 - Versão de 01-09-2024 ------------ COMO INSTALAR MODS E TRADUÇÕES? 1 - Certifique-se de que as configurações do seu jogo estejam ativadas para aceitar modificações. Com o jogo aberto, siga o passo a passo abaixo: 1.1 - Clique em “Menu de Opções” (os três pontinhos no canto direito superior da tela); 1.2 - Clique em “Opções de Jogo” e depois em “Outro”; 1.3 - Marque as caixas “Habilitar conteúdo personalizado e modificações” e “Modificações de Script Permitidas”; 1.4 - Clique no botão “Aplicar Alterações”. 1.5 - Feche o jogo.
2 - Clique nos links de download acima para baixar tanto o arquivo do Mod quanto o arquivo da Tradução; 3 - Coloque ambos os arquivos (JUNTOS!) na pasta MODS do jogo, geralmente localizada em: \Documentos\Electronic Arts\The Sims 4\Mods\ - Caso queira organizar melhor os arquivos, você pode colocar em apenas UMA subpasta dentro da mods; 4 - Inicie novamente o jogo e curta seus mods! Com carinho, Carol Haru Sims Sul sul! ♥
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A verdade é que quanto mais próximo de alcançar algo é quando mais nos sentimos cansados. O caminho foi longo, muito longo e muitas vezes não parecia que chegaria, mas de repente você sabe que a linha de chegada está ali, apenas mais 104 passos e aquele momento te enlouquece, o famoso “tão perto e tão longe”. É duro persistir ou continuar quando não há mais forças, mas é nessa hora que você precisa lembrar, desistir seria abrir mão de tudo e descansar pode trazer um atraso desnecessário. Deus sabe o quanto você aguenta e Ele mesmo é o renovo necessário para chegar lá. Por isso, lembre-se: Agarra em Deus e continua na direção dada por Ele! Pode parecer loucura, pode parecer que não dá mas nunca foi sobre o que você pode ou não, mas onde está sua confiança e se ela está em Deus, nada é impossível. Siga em fé, siga em paz, siga em Deus!
carol giovannini, chance com Deus.
#deus#projetofalandonocéu#diariodeumaadoradora#vida#devocional#jesus#amor#sem#fim#é#isso#força#siga#em frente#viva#senhor#pai
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Guiar mansamente significa que Ele pastoreia com paciência e misericórdia, entende os desafios de uma nova rotina, o cansaço, a baixa produtividade e o caminhar lento de alguém que precisa carregar outro ser humano. Ele não está de fora gritando e exigindo, está no final da fila, do nosso lado, caminhando conosco. […] Ele caminha ao nosso lado, acompanhando com alegria nossos passos lentos.
Carol Bazzo em Para mães ansiosas, p. 28
#Carol Bazzo#livro#frase de livro#frase#ritadcsc#GOd#Deus#Jesus#Espírito Santo#Cristo#cristã#cristão#cristianismo#fé#faith#religião#devocional#devocional para mães#espiritualidade#frases cristãs
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❀°• Quem de Nós Doisᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ᴅᴇᴄɪᴅᴇ ϙᴜᴇ ɴᴀ̃ᴏ ᴠᴀɪ ᴊᴏɢᴀʀ ᴄᴀʀᴛᴀs ᴇ sᴇ ᴜɴᴇ ᴀ ᴘʀᴏᴄᴜʀᴀ ᴅᴇ ᴜᴍᴀ ᴄᴀᴄʜᴏᴇɪʀᴀ.
"ϙᴜᴇᴍ ᴅᴇ ɴᴏ́s ᴅᴏɪs ᴠᴀɪ ᴅɪᴢᴇʀ ϙᴜᴇ ᴇ́ ɪᴍᴘᴏssɪ́ᴠᴇʟ ᴏ ᴀᴍᴏʀ ᴀᴄᴏɴᴛᴇᴄᴇʀ"
Tᴀɢs: ᴄɪᴜ́ᴍᴇs, ғʟᴜғғ, ᴀʟᴛᴇʀᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴅᴇ ᴘʟᴏᴛ s3, ᴄᴇʀᴠᴇᴊᴀ, sᴍᴜᴛ (ɴᴀ ᴘᴀʀᴛᴇ 2)
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 2.1ᴋ
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ) | Pᴀʀᴛᴇ 2
Bruna não estava nenhum pouco feliz com a escolha de seus amigos de comemorar aquele aniversário em um acampamento – ainda mais com a chegada surpresa de sua ex namorada –, os outros jovens pareciam estar aproveitando como nunca, inclusive eu. Claro, haviam os mosquitos e o calor insuportável, mas isso era facilmente superado pelas risadas alegres dos garotos e o barulho da música saindo do rádio portátil.
– Como você faz isso? – perguntei
– Ó, cruza os pés e dá um pulinho – fez lentamente – aí na hora que voltar você cruza as pernas.
Reproduzi o que ele havia dito, no ritmo da música, e quase caí no chão. Tinha quase certeza que era culpa da grama escorregadia, mas também poderia ser a falta completa de habilidade em dança. Fazer o quê? Os meninos estavam se divertindo e eu queria aprender também!
– Você dança muito mal – Whisky comentou, com uma risada.
– Não, não. Vamo' tentar de novo – Dom tentou levantar meu astral, assumindo a postura de um professor otimista. – É prática.
Por mais que eu realmente quisesse aprender aquele passo de dança, acho que minha atenção estava em outro lugar. Por que Joel estava grudado em Anita desde que as primeiras ideias do acampamento começaram? Eu e ele trocamos um rápido olhar antes que ele se virasse e guiasse a garota para dentro da mata. Isso era estranho... poderia dizer que até mesmo perigoso, não? Eu deveria ir atrás deles? Talvez precisassem de ajuda.
Não, claro que não. Jovens que vão para acampamento junto de seus amigos e desaparecem na mata estão indo se pegar, isso é certo. Tentei fazer o passo novamente e caí no chão. Dom percebeu meu olhar longe, sabia que eu estava pensando nos dois.
– Eu tenho certeza que não é nada – balançou a cabeça freneticamente e mentiu do jeito mais crível que conseguiu.
– O que cês tão falando? – Whisky perguntou e eu ri.
Acho que ele ainda não havia percebido minha paixonite astronômica em Joel, tão explícita que estava começando a ficar vergonhoso – e isso me fez rir ainda mais. Me sentia uma tola tendo uma dessas paixões bobas de adolescente em um garoto da faculdade; minhas mãos suavam, meu estômago se revirava e eu falava qualquer coisa sem sentido quando ele estava ao meu lado, agia como se tivesse 13 anos novamente e ele era garoto sentado ao meu lado no mapeamento de classe, pronto para ser o motivo de eu ir para a escola todos os dias.
Com o tempo, me permiti esquecer dos dois e me focar no presente, no que estava vivendo ali. Continuei dançando até Rafa me chamar para passar protetor solar, meio mãezona da galera; fiquei ali parada esperando o filtro absorver em minhas costas enquanto Cabra nos explicava sobre o porque estava passando a faca nos galhos (e, na verdade, eu não entendi muito bem).
Quando minha cerveja terminou, me juntei às meninas tomando sol.
– Como que tá a água? – Luiza perguntou.
– Geladíssima – Cabra respondeu, dando braçadas para conseguir se aquecer dentro da água.
– Sem chance de eu entrar – comentei.
– Mentira! – Dom falou. – Vamo, gente. Peguem elas.
Antes que eu conseguisse protestar contra sua fala, alguns dos garotos molhados saíram da água para nos empurrarem lá dentro. Cabra empurrou Carol e Whisky empurrou Rafa, Luiza foi empurrada por Camila. Ninguém teve coragem de empurrar Jessica, por causa da Bruna, mas ela acabou entrando no lago posteriormente. Dom, porém, tentou segurar meu braço e eu esquivei.
– Não começa – avisei.
Ele riu e avançou novamente, não me deixando sair da ponta do píer. Se eu ia para um lado, ele ia para o mesmo e me encurralava. Na água, todos gritavam "empurra ela! empurra ela!" e isso apenas aumentou minha determinação para tentar sair dali – o que durou cerca de três segundos, antes que ele me empurrasse e fosse falar com Camila, que ainda estava de roupa por algum motivo, mas ele não parecia ter intenção de jogá-la no lago.
Foi nesse momento que Joel chegou, ou em algum momento anterior, não havia prestado atenção. Anita e Fabrício estavam juntos de si... o que significava que não havia ficado com ela durante o passeio, certo? Dei um sorriso em sua direção e ele desviou o olhar, conversando mais um pouco Anita antes de pular na água.
Joel parecia não querer manter contato visual comigo durante muito tempo, mesmo quando todos nós nos agarramos na ponta da boia para ficarmos conversando. Eu tinha feito algo errado? Não, com certeza não. O que eu poderia ter feito de errado? Se ele iria me ignorar, eu também ignoraria.
Só fomos nos encarar novamente quando eu estava comendo o bolo de chocolate feito por Dom e Joel puxou um violão. Todos nós sentamos no chão, aos seus pés, acompanhando o ritmo com a cabeça. Reconheci os acordes imediatamente, estavam em um ritmo mais lento comparado com a música original, mas eu saberia de qualquer maneira
Era Quem de Nós Dois, da Ana Carolina: a última música que eu havia pedido para que ele baixasse no meu celular, com medo de pegar algum vírus caso tentasse fazer sozinha. Não havia me falado que também gostava da música. Tombei a cabeça e o encarei enquanto tocava e cantava a obra prima. Normalmente tinha os olhos focados no braço do violão, mas durante o verso "Sinto dizer que amo mesmo, tá ruim pra disfarçar", me encarou.
Desviei o olhar, com as bochechas ruborizadas. Aquilo não era pra mim. Olhar errado no momento errado. Observei as feições das meninas e todas sorriam intimamente. Talvez ele estivesse apenas se exibindo. Poderia ser isso, não? No fundo, eu queria que fosse, mas os comentários de Carol e Filipa fizeram-me encolher. Todas estavam apaixonadas.
– E aí, bora jogar? – Whisky disse, erguendo algumas cartas
– Se pelo menos fosse Strip Poker – Rafa argumentou.
Camila se levantou de seu lugar para pegar as cartas.
– E se a gente fizesse umas regrinhas mais interessantes? – disse, com um sorriso malicioso no rosto.
Sabia o que ela estava se referindo; poderia ser um verdade ou desafio, assim como apenas uma trocação de beijos ou atitudes mais depravadas. Meus olhos se viraram para Joel quase que inconscientemente, para ver se ele encararia Anita. Ele me encarou. Minha boca secou e eu tive uma descarga rápida de adrenalina. Era agora ou nunca. Iria tirar ele do jogo, para que não beijasse Anita ou qualquer uma das outras meninas que estavam ali.
– A gente podia ir atrás de uma cachoeira, o que acha? – eu disse.
Ele curvou as sobrancelhas por um momento.
– Eu topo – respondeu e se levantou.
Me estendeu a mão para me ajudar a levantar. Dei uma batida no short para tirar o excesso de grama e terra. Dei uma olhada rápida para Dom, que arqueou a sobrancelha e comprimiu os lábios como se dissesse "vai lá!" – e eu fui.
Caminhamos por um bom tempo, em silêncio, por uma trilha alternativa a que Bruna, Jessica, Luiza e Cabra haviam ido ver o pôr do sol. Acho que estava com medo que ele perguntasse o porquê de tê-lo tirado do jogo, ou o porque eu ficava com a cara de merda toda vez que alguma menina falava de sua habilidade com o violão ou com as mãos. Ao contrário do que eu achei que aconteceria, realmente encontramos uma cachoeira.
– Achei que estava te levando pra uma caçada sem propósito – ri.
Ele estava com o semblante sério, esteve durante toda a caminhada, e eu não sabia dizer o porquê. Não ria comigo, ou fazia aqueles comentários sarcásticos que me derretiam toda. Ainda estava enraivecido comigo? Desde o lago? Por que? O que eu havia feito? Foi exatamente depois de ele voltar com Anita e Fabrício. Será que eles haviam dito algo sobre mim? Ou ele havia tentado beijar Anita e não havia dado certo, por isso o mau humor?
– Você tá com esse olhar de bravo desde quando foi andar com a gente no lago. Se eu soubesse que você ia ficar assim... – fui interrompida antes que pudesse completar meu pensamento.
– Chamaria outra pessoa?
– O que? – cerrei a sobrancelha, confusa. Por que chamaria outra pessoa para ir se perder na mata comigo? Todo esse plano era uma invenção total para tirá-lo do jogo.
Ele continuava com a feição fechada, mas se aproximou de mim. Ficamos cara a cara. Tentei não piscar os olhos ou mostrar que, dependendo do tom de sua resposta, poderia chorar desesperadamente. Não, permaneceria estóica a sua frente.
– Eu vou deixar bem claro aqui, porque por mais óbvio que eu tenha sido, acho que você não entendeu. Eu gosto de você. Eu sou apaixonado por você, e não vou ser segunda opção.
– Segunda opção com quem, Joel? – tombei a cabeça e cocei a lateral do couro cabeludo. Acho que a situação estava sendo tão confusa e contraditória por si só, que mal consegui perceber que ele havia acabado de se declarar para mim.
– Dom – desviou o olhar para a água. – Eu vejo como vocês conversam, como se olham, as brincadeirinhas com flerte.
– Joel, foi você que abandonou a galera quando a Anita foi falar com você. Todo mundo acha que vocês foram se pegar e eu fiquei plantada lá, remoendo os sentimentos que eu tenho por você. Ele queria me animar – defendi meu amigo. Dom não parecia ser muito esperto, mas era bastante perceptivo e estava lá para me apoiar em todos os meus momentos, além disso, ele estava caidinho na Camila.
– Ela é minha amiga – balançou a cabeça e voltou a me encarar. – É de você que eu gosto!
– E como você acha que eu me sinto em relação ao Dom?
Então, finalmente, a ficha caiu. Ele gostava de mim e estava se declarando! Queria esclarecer o que sentia e gostaria de agir em seu sentimento, contando que não estivesse sendo usado como segunda opção. Enquanto isso, eu estava a sua frente, também declarando meus sentimentos mais profundos pelo garoto que fazia meu estômago lotar de borboletas.
Não era hora de estarmos brigando, não. Era um momento bom, de comemoração. Joel gostava de mim e eu, dele. Tinha algo mais perfeito que isso? Aproveitando que estávamos cara a cara, coloquei ambas minhas mãos em suas bochechas e trouxe seu rosto para perto do meu, conectando nossos lábios. Demos um selinho demorado e, quando ele se afastou, me olhou em choque. A ficha dele ainda estava caindo.
– Eu sugeri que a gente viesse procurar uma cachoeira porque eu não queria beijar ninguém no jogo... e não queria que você beijasse também – confessei, mas ri ao final. – Quer dizer, você pode me beijar. Quantas vezes quiser.
Um sorriso inconfundível apareceu em seu rosto, felicidade pura. Se aproximou novamente do meu corpo, trazendo suas mãos para contornar minha cintura e apertar bem, me levantando do chão com um rodopio. Envolvi meus braços por cima de seus ombros. Há quanto tempo também não pensava nisso? Fiquei no ar por um segundo antes que ele me colocasse no chão novamente, com um sorriso grande no rosto a qual conseguia perceber toda a sua arcada dentária. Acho que nunca o vi sorrindo tão forte.
Retirou os braços de minha cintura, de forma que apenas as pontas do dedo apertassem meus lados, e me manteve colada ao seu corpo. Não houve mudança específica no ambiente, mas quando conectamos os olhares sabíamos o quanto nos amávamos, unindo nossas bocas vigorosamente em segundos. Fomos desengonçados, tentando encontrar um ritmo que nos satisfizesse, mas ao mesmo tempo nos esbaldando de todo o sentimento que aquela saliva poderia transmitir.
Joel empurrou a língua contra a minha e eu arqueei minhas costas, virando a cabeça para o lado contrário, minhas mãos por baixo de seus cachos. Quando nossas bocas desgrudaram, nossos rostos continuaram perto. Rocei meu nariz no dele e meus lábios em sua bochecha.
– Quer dizer que eu posso te beijar? – ruminei em afirmativo. – Quantas vezes eu quiser? – dei um beijinho em sua bochecha.
Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
Amorecos, sei que nem todo mundo gosta de hot e, como o capítulo ficaria extenso demais por causa das cenas extras pós-hot, estarei dividindo esse capítulo em dois :)
Pᴀʀᴛᴇ 2
Obrigada pela força e carinho galera. Os comentários me dão muita motivação pra continuar escrevendo todo dia!
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"Então ele se foi. E eu continuei parada, esperando que ele se virasse e olhasse para mim. Só percebia os passos dele cada vez mais distantes até que sumiu. Em pensamento te chamei. -Não demora amor, estarei aqui até tua volta. Olhando para o céu só fiz um pedido. -Deus cuida dele pra mim. Colocando a mão em meu coração sussurrei baixinho. -Se aquiete, existem laços que não se desfazem." -Carol Granvier-
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infrunami (j.jh) | cap. 1
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Sipnose: você e jaehyun eram amigos desde a infância, na adolescência a confusão dos sentimentos fazem vocês se afastarem, porém os seus caminhos dão um jeito de se reencontrar.
Avisos: jaehyun!vacilão, amigos to inimigos(??) to amantes, universidade!au, um pouco angst, meio br!au.
Você fazia seu caminho de sempre, de volta ao apartamento que dividia com uma amiga da faculdade, a novidade era que durante o caminho você encontra Jaehyun e uma bicicleta, caídos na sua frente. Apesar do ressentimento que carregava por ele, você sentiu a necessidade de ajudá-lo, afinal vocês já foram grandes amigos, e até mais do que isso por um tempo.
–Quer ajuda? - Jaehyun acena com a cabeça e você estende a mão para ele se erguer, observa o corpo machucado, o sangue que escorria dos joelhos dele.
–Obrigada, ____- O agradecimento é acompanhado do sorriso e duas covinhas que seus olhos tentam evitar - a música tava tão boa que eu acabei me distraindo e deu no que deu, não conta pra ninguém não- Ele ri soprado e você sorri de volta.
–Olha, eu posso te ajudar com esses machucados - Diz no momento em que seus olhos se encontram.
–Não precisa, eu não quero te incomodar.
–E você não vai, meu apartamento é aqui perto, esses machucados tão muito feios, vai ser melhor pra você cuidar agora - O garoto levantava a bicicleta enquanto assenti com a cabeça - e eu tenho certeza que você não vai fazer um ótimo trabalho cuidando deles.
O caminho curto até seu prédio pareceu uma eternidade, o silêncio era desconfortável e fazia você se questionar de ter oferecido ajuda a Jaehyun, também lembrava de como os dois gostavam de estar juntos em silêncio, apenas apreciando a calmaria.
–Senta aí - aponta para o sofá e vai até o armário da cozinha pegar a caixinha de remédios e uma caixa de algodão.
Jaehyun te espera no sofá, reparando nos detalhes da sala pequena, ele busca coisas que parecem ser suas a partir do que já sabia sobre você, a sensação de não te conhecer tão bem mais o incomoda. O barulho dos seus passos espantam os pensamentos dele, você arrasta um banquinho e se senta de frente para ele.
–Acho que vai doer um pouco - sorri amarelo
–Tudo bem, desde quando você superou o medo de sangue?
–Eu nunca tive medo! - diz irritada - é só nervoso e eu ainda tenho, é que agora 'to grande demais pra isso. – Jaehyun ri da sua irritação e percebe o seu jeito fervoroso de se defender, da mesma forma que fazia desde a infância.
O silêncio cerca o ambiente de novo, as vezes escuta o mais alto demonstrar o incomodo com a ardência do remédio que espirra nas feridas. O último machucado no braço, põe seus corpos mais perto e agora tem no seu campo de visão as orelhas vermelhas dele e sem pensar muito diz:
–Você está nervoso? - ele sente sua respiração bem perto do pescoço e o corpo tensiona, talvez se arrependeria dessa pergunta, porém no fundo, mesmo com toda sua timidez, gostava de deixar ele sem graça.
–Faz tempo que nós dois ficamos sozinhos assim, é estranho. - responde envergonhado e um tanto surpreso, consente balançando a cabeça e se afasta de Jaehyun.
Uma angústia toma conta do seu coração, sente falta da amizade que compartilhavam, mil realidades onde vocês evitaram esse conflito aparecem nos seus pensamentos e a dúvida do 'E se nada tivesse acontecido?' começam a te assombrar. Termina de fazer os curativos e escuta a porta abrir.
–E aí, ____ - era sua amiga Carolina, ela te comprimenta e depois observa o rosto conhecido sentado no sofá de vocês e se preocupa com o que encontra - Jaehyun! O que aconteceu?
Jaehyun olha para você e exita um pouco, mas acaba confessando
–Me distrai e caí da bicicleta - a voz grossa sai em um sussuro de tímido - só não fala pra ninguém - Carol ri alto e ele adota uma expressão séria e demanda - é sério! Isso fica entre nós.
–Ok, ok! Vou falar nada, pianinho - ela continua rindo da situação. –Eu já vou, obrigada _ pela ajuda, fico te devendo essa - o homem se levanta e rapidamente chega na porta - Tchau meninas! - antes de ir faz um gesto de silêncio, lembrando mais uma vez de manter o evento de hoje em segredo.
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IN INDONESIA CHIUDE IL MERCATO DI CARNE DI CANE E GATTO
Una decisione storica in Indonesia: il celebre Tomohon Extreme Market non venderà più la carne di cane e gatto.
Il più grande e famoso mercato per il commercio di carne di animali domestici e selvatici sarà il primo del Paese a mettere fine a questa pratica che ogni anno vede la macellazione di circa 130.000 cani. La legge interromperà anche l’ampia rete di ladri e trafficanti di cani e gatti che si estende per tutta l’isola di Sulawesi. Il sindaco di Tomohon, Caroll Senduk, che ha promulgato la legge, ha dichiarato: “Sono molto orgoglioso che il mercato di Tomohon sia il primo a introdurre un accordo rivoluzionario tra commercianti e difensori del benessere animale per l’eliminazione della carne di cane e gatto. Oltre a porre fine alle pubbliche dimostrazioni di crudeltà, questo è un passo importante per proteggere le nostre comunità dalla minaccia della rabbia e di altre malattie”.
I cani e gatti ancora vivi verranno affidati ad associazioni animaliste. Secondo Humane Society International, gli animali gravemente traumatizzati e disidratati hanno ricevuto cure veterinarie d’urgenza e saranno accolti e accuditi nel santuario Animal Friends Manado Indonesia finché non troveranno una nuova sistemazione definitiva.” So che questo divieto è la cosa migliore per gli animali e anche per proteggere le comunità e le nostre famiglie. Se l’Indonesia sta andando verso un divieto totale di questo commercio, allora noi a Tomohon abbiamo contribuito, in piccola parte, a scriverne la storia” ha dichiarato il commerciante Elvianus Pongoh.
___________________
Fonte: Humane Society International; foto di Hilary Halliwell
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The Marvels: Tutte per Una, Una per Tutte
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The Marvels, il film sequel di Captain Marvel che riprende anche la Kamala Khan di Miss Marvel e Monica Rambeau.
Tre linee che si intrecciano nella trama
Pur essendo un Captain Marvel 2, il film è in realtà un sequel che riprende anche il personaggio di Kamala Khan (Iman Vellani) di Miss Marvel e la Monica Rambeau di Teyonah Parris che abbiamo visto in WandaVision oltre la bambina conosciuta nella prima avventura cinematografica di Carol Danvers. Ed è proprio da Kamala prende le mosse il film, portando dalla sua avventura seriale lo stile leggero e "fumettoso" che ritroviamo in tutta la prima sequenza di The Marvels.
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The Marvels: una foto di Brie Larson e Iman Vellani
Un ottimo inizio deciso e di personalità che ci porta passo dopo passo a conoscere i presupposti della trama e dell'intreccio di poteri che si viene a creare tra le tre protagoniste, facendo sì che si scambino di posto muovendosi tra la Terra, lo spazio e la stazione spaziale in cui è presente anche Nick Fury. Una prima parte scoppiettante e convincente, in cui vengono gettate le basi per tutto il plot del film, dell'antagonista che le eroine dovranno affrontare e le sue motivazioni.
Tre per una, tre in una
Se il primo Captain Marvel basava molta della sua riuscita sull'intesa e le dinamiche da Buddy Movie tra Brie Larson e Samuel L. Jackson, non si comporta in modo molto diverso questo sequel, che costruisce tutta la prima parte, e il suo principale punto di forza, nell'alchimia tra le tre protagoniste e nei tempi delle loro interazioni: si conferma la Larson la affianca bene Teyonah Parris, ma colpisce soprattutto la giovane interprete Iman Vellani, che già aveva conquistato in Miss Marvel, e che si dimostra la vera anima del film.
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The Marvels: Iman Vellani in una foto del film
la natura della storia e il suo ruotare attorno a tre figure femminili distinte e messe sullo stesso piano narrativo ha portato a trovare uno stile unitario e non legato a una sola di loro, ma toglie un pizzico di personalità e originalità propria alla storia e l'approccio di The Marvels.
Più in alto, più lontano, più veloce
Dopo questo inizio promettente, purtroppo, The Marvels si ferma, gira a vuoto, si scontra contro una certa indecisione sulla strada da prendere. È una fase, penalizzata anche dal doppiaggio italiano, in cui si rischia di uscire dal film. È però soltanto una fase da cui per fortuna The Marvels emerge con un finale che ritrova smalto e sicurezza e riesce ad emozionare per come il rapporto tra le tre eroine viene portato avanti e messo in scena. E va sottolineato in positivo come il film non miri a essere più di quello che è andando dritto per la sua strada ottimizzando spunti e mezzi a propria disposizione.
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The Marvels: Teyonah Parris in azione
Anche gli effetti visivi fanno un passo in avanti rispetto al terzo Ant-Man, più precisi e a fuoco; così come appare convincente la mano della regista Nia DaCosta nelle scene action ben coreografate e con interessanti movimenti di camera. Soprattutto nel primo e terzo atto. The Marvel è un film che ha un ottimo potenziale e lo sfrutta alla grande
In conclusione the Marvels è un film con un ottimo potenziale e lo sfrutta alla grande con diversi elementi interessate che possono convincere e di sicuro intrattenere il pubblico della Marvel.
Perché ci piace
- L'intesa tra le tre protagoniste, tra le quali spicca la giovane Kamala Khan di Iman Vellani.
- Il tono generale, che dà però il suo meglio quando strizza l'occhio a quello di Kamala e la sua serie Miss Marvel.
- Passi avanti sul fronte degli effetti visivi.
- La semplicità nell'approccio...
Cosa non va
- ... ma risulta in parte frettoloso e superficiale in alcuni passaggi.
#the marvels#capitan marvel#ms marvel#photon#brie larson#iman vellani#teyonah parris#marvel#marvel mcu#mcu#mcuedit#recensione#review#disney plus#disney+#marvel cinematic universe#the avengers
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um chá pra curar a ressaca da noite passada.
nem me lembro quantos copos a gente virou.
acordei com a memória e com a boca ácida.
passo um café pra poder sentir melhor o teu sabor.
Menta com chá - Carol Biazin
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Sobre 04/07 e a minha última gira
Eu acordei sabendo que seria um dia difícil. Estar na gira, no terreiro, tem trazido tanto sentido, tanta potência e tanto amor pra minha vida, que tem se tornado cada vez mais difícil imaginar minha rotina sem esperar pelas terças feiras. O atabaque me fez descobrir o ritmo da minha essência, o ritmo em que o meu mundo gira e tem sido uma jornada linda de autoconhecimento me descobrir parte da Engoma.
Nessa noite, eu tinha certeza que seria meu momento de fazer a oração e eu preparei o máximo que pude meu coração para isso. Mas não sabia que teria uma emoção tão linda antes disso. Perguntei novamente para mãe Carol se poderia jogar o Obi e descobrir quem, ao lado de meu Pai Oxossi, cuida do meu Ori e dessa vez ela deixou.
Olhei pra mãe Carol, me concentrei e fechei os olhos. Saravá Iansã. E o corpo tremeu, a energia fluiu. Como assim Iansã? Iansã é forte, potente, presente. Eu tinha certeza de que não poderia ser filha dela - ainda que sempre tenha sentido essa conexão. Saravá a filha de Iansã. E com a magia do toque do atabaque, minha cabeça tentou processar e a minha perspectiva sobre mim mesma foi confirmada de uma forma tão linda e natural que eu não poderia negar.
Sou filha dela. E no fundo sempre senti. Aquilo que eu intencionalmente escondo desde os 12 anos é a parte em que a presença da minha Mãe se manifesta tão forte. É a parte da minha personalidade que eu tenho oprimido por tanto tempo e que eu me convenci de que fazia sentido que ela ficasse escondida.
Mãe Carol não teve dúvidas. Eu sou de Iansã e ela vive em mim, forte, intensa, potente, naquele cantinho da minha alma que eu escolhi esconder, silenciar e tentar não deixar brilhar. Mas ela tá aqui, minha Mãe tá pulsando no meu peito, forte como nunca esteve, me levando ao outro lado do mundo para encontrá-la.
No final da gira, "Rayssa, vem fazer oração". Mas eu não queria simplesmente agradecer. Eu queria falar. Era o meu momento de externalizar todo o meu sentimento, minha gratidão e meu respeito. E eu fiz isso.
"Meu Pai Oxalá, com a sua licença, hoje eu queria agradecer não só aos Orixás e a todos os guias e entidades que trabalham nessa casa, mas também a todas as pessoas que mant��m esse terreiro de pé. Quero agradecer a toda a hierarquia e a todos os meus irmãos de corrente que me acolheram e me trouxeram tantos sentimentos bons.
Entrar pra essa casa mudou totalmente a minha vida. Encontrar a Umbanda me trouxe uma nova perspectiva de mim mesma, da minha fé e de como eu quero evoluir nessa vida, me trouxe a consciência das minhas raízes e a entrega pra um trabalho que é feito principalmente para o bem do outro.
O que eu peço pra todos nós hoje, meu Pai, é que possamos caminhar de peito aberto por essa vida, entregues a cada sensação, com os pés descalços pra sentir o chão firme a cada passo, que tenhamos uma fé inabalável na Umbanda e em todo o sagrado que nos rege, com a certeza da proteção e do amor dos nossos guias.
Então hoje eu me despeço com muito carinho, muito respeito e muita consideração por tudo que eu vivi e tudo que eu aprendi dentro dessa casa e com a certeza de que foi a minha melhor escolha. Peço que o senhor, Pai Oxalá, continue iluminando e abençoando os trabalhos feitos nessa casa e todas as pessoas dessa corrente.
Que assim seja"
Foi a oração mais longa e mais linda que eu já vi. Foi o que eu ouvi da Camila depois. E foi do coração, com todo o amor que eu carrego por aquele Congá, aquelas pessoas e aqueles que regem a minha vida.
No final, recebi muitos abraços e desejos sinceros de boa viagem e muito amor - mais do que talvez eu esperasse ou mais do que eu julguei merecer - e eu soube ali que todo o sentimento bom que eu cultivo dentro de mim e em relação aos outros vale a pena. O Gui, meu padrinho e amigo, me emocionou me entregando um terço que foi da vó dele e eu vou cuidar com todo o carinho que existe em mim. Foi um gesto de cuidado e de amor e eu vou honra-lo todos os dias.
Depois de algumas despedidas, fomos no bar secar as lágrimas e falar besteira por algumas horas até o sol chegar. Fiquei sabendo que minha oração emocionou e eu desejo que todos eles me guardem no coração, como eu vou guardar cada um deles.
Foi uma honra e um privilégio trabalhar um ano e meio no Caboclo Akuan e eu vou sentir falta do lar e da família que eu construí lá.
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Expanded Gym | Tradução Português | Mods The Sims 4
Sul Sul, Simmers! ♥ Quem aí gosta de jogar com pega realista? Eu AMO! Então estou sempre em busca de mods que me ajudem nisso. Um bem interessante que encontrei nos últimos tempos foi esse do criador Zero: Expanded Gym, ou aqui para nós, algo como "Academia Reformulada"! Com esse mod, você precisa participar do sistema de Membros da Academia para utilizar os equipamentos e escolher um dos Planos disponíveis (igualzinho na vida real, ninguém entra do nada na academia e sai usando as coisas, não é mesmo?). Se você utilizar o Balcão de Recepção da expansão Ao Trabalho (aquele igual do laboratório, delegacia ou hospital, sabe?) e um computador qualquer, um NPC "Secretária" irá aparecer para te ajudar com os planos. Mas isso não é obrigatório, visto que todas as opções estão em um novo menu no seu Telefone! Este mod é feito por Zer0 • Download do Mod: EXPANDED GYM by Zer0 no CurseForge • Download da Tradução: SIMFILESHARE CAROL HARU -------- Última atualização: 30/07/2024 - Adicionado na versão 2 de Julho/24 -------- COMO INSTALAR MODS E TRADUÇÕES? 1 - Certifique-se de que as configurações do seu jogo estejam ativadas para aceitar modificações. Com o jogo aberto, siga o passo a passo abaixo: 1.1 - Clique em “Menu de Opções” (os três pontinhos no canto direito superior da tela); 1.2 - Clique em “Opções de Jogo” e depois em “Outro”; 1.3 - Marque as caixas “Habilitar conteúdo personalizado e modificações” e “Modificações de Script Permitidas”; 1.4 - Clique no botão “Aplicar Alterações”. 1.5 - Feche o jogo.
2 - Clique nos links de download acima para baixar tanto o arquivo do Mod quanto o arquivo da Tradução; 3 - Coloque ambos os arquivos (JUNTOS!) na pasta MODS do jogo, geralmente localizada em: \Documentos\Electronic Arts\The Sims 4\Mods\ - Caso queira organizar melhor os arquivos, você pode colocar em apenas UMA subpasta dentro da mods; 4 - Inicie novamente o jogo e curta seus mods!
Com carinho, Carol Haru Sims Sul sul! ♥
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“Deus não está contra mim” isso é o que a música dizia, parece algo tão óbvio mas sem nem perceber as vezes agimos como se não conhecêssemos essa verdade. Nos apegamos tanto ao fato que Deus nos ama que esquecemos que existe a realidade de um Pai que cuida, que corrige, que faz amadurecer, que realmente protege dando “nãos”. Quando as dificuldades surgem e nada sai como planejamos se torna até fácil esquecer que Ele em momento nenhum está fazendo para o nosso mal mas sim para o nosso bem! Porque até quando Ele dá aquele puxão de orelha ou nos impede de algo, Ele está visando uma vida mais próxima a Ele, um passo mais próximo ao propósito Dele, uma vida em que os pecados são acidentes de percurso e não rotina, em que os momentos difíceis não são para nos destruir, mas é tudo com Ele sempre pensando no melhor e não apenas para essa vida, mas para a eternidade. Então, lembre-se: Deus não está contra você!
carol giovannini, chance com Deus.
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Ms. Marvel (1977) - Review
Finalmente terminei de ler a primeira HQ de Carol Danvers, à época com sua primeira identidade secreta: Ms. Marvel. Vale a pena observar que antes disso a personagem já havia aparecido muitas vezes como uma soft sidekick do Capitão Marvel, inclusive sendo em uma dessas participações onde ela entrou em contato com o material Kree que deu seu poder (história de origem da época levemente rebootada atualmente, já que sabemos que Carol não ganhou poderes Kree, eles apenas foram despertados).
Olha, eu não curto muito hqs antigas de super heróis, elas são sempre muito expositivas, com vilões muito pastelões e voltado muito para crianças daquela época — essa última parte sendo completamente compressível, afinal essas hqs são escritas para crianças. Outra coisa que me deixou com o pé atrás é que a revista a partir da edição de número #3 era escrita pelo Chris Claremont e eu não sou nada fã de seus vícios de linguagem, mas... eu até que gostei dessa run!
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Após ter sofrido um acidente enquanto trabalhava para NASA, Carol decide se aposentar de seu antigo emprego e procura algo no Clarim Diário (afinal ela também é escritora), acaba sendo contratada como a nova editora chefe da revista "Mulher". Nessa época a Carol ainda não sabia que tinha ganhado poderes, na verdade sua personalidade tinha se dividindo em duas, a de Carol e a da Ms. Marvel, quase que uma referencia ao Capitão Marvel, que de certo modo também era duas pessoas: O Rick Jones, um adolescente terráqueo que "trocava" de lugar com o Capitão Marvel — um conceito bem parecido com o de Shazam — o capitão Marvel original (se quer entender esse fuzuê da um google, pois é muita coisa, treta e rivalidade de editoras). No caso de Carol, ela perdia a consciência quando se transformava em Ms. Marvel, embora o inverso não acontecesse. Consequentemente ela acaba descobrindo sobre Ms. Marvel e bem mais à frente se da conta que as duas são apenas a mesma pessoa dividida.
A HQ de Ms. Marvel chegou em uma época onde os protestos e revolução feminista estavam em alta nos Estados Unidos da América e a revista pretendia beber dessa fonte, pois a Marvel sempre se viu como uma editora "para frente". Por isso a personagem utilizava "Ms." em vez de "Miss", afinal nos EUA se usava "Miss" para mulheres solteiras e "Mrs." para casadas. O movimento feminista decidiu se apoderar do "Ms." para mulheres que queriam ser vistas como um ser humano completo e independente, e não apenas se baseando no seu status matrimonial com um homem. Apesar de parecer "pouco", isso causou raiva em muitos leitores e isso se vê nas abas de "cartinhas" que acompanha todas as edições originais dos gibis. Em uma das cartas uma mulher diz que a Marvel está sendo feminista demais ao usar o "Ms."
No entanto a revista não para em apenas "atos" simbólicos como o uso de pronomes. Carol luta constantemente dentro do Clarim contra o machismo de Jameson, em sua vida social também, além de ter que aturar vilões que se acham superiores a ela só por serem homens. Claro que ainda existe a questão da sexualização, né? Que infelizmente é algo presente e normalizando nessa revista. Mas eu acredito que é um passo de cada vez e atualmente a personagem não passa pelo vexame de usar um maio como uniforme de super-heroína.
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A HQ de Ms. Marvel tinha bastante ação, luta de sexo e empoderamento feminino, uma Carol que desde cedo precisava se impor para conseguir o que almejava, sem apoio de seus pais que a via apenas como mais uma mulher criada para se casar e procriar. Mesmo ainda tendo um texto expositivo, as histórias são legais, a ação não é chata (como eu geralmente acho em revistas antigas). No entanto eu senti falta de um Nemesis, uma inimiga ou inimigo só dela, criado para ela. Como Claremont escrevia X-Men, Carol acabou sendo uma personagem bastante utilizada na run dele dos X-Men e tendo Mística inserida aqui como uma possível inimiga, culminando no fatídico dia que todos nós conhecemos: quando Vampira roubou os poderes e personalidade de Ms. Marvel, não apenas a deixando sem poder e memoria, mas também moldando o caráter de Vampira, a fazendo se torna uma X-Men e largar a vida ao lado de Mística. Mas claro que isso tudo acontece nas páginas dos X-Men, afinal Ms. Marvel foi cancelada em sua 23° edição.
O que é uma pena, pois Claremont estava preparando uma trama bacana, sobre um affair dela que iria tentar manipula-la e tentar curar a "loucura" de ser Ms. Marvel. Acaba sendo um tópico muito interessante para o que a revista propunha: homens querendo moldar mulheres para o que eles acreditam ser o certo. Mas essa trama não ficou em aberto. Anos depois foi lançado a edição 24° e 25° na revista Marvel Super-Heroes #10 e #11 onde Claremont bota um fim nesse personagem e culmina com o fim de Ms. Marvel a fazendo perder seus poderes para Vampira.
E aos fãs do Claremont não me odeiem... eu até gosto da run dele nos X-Men quando ele trabalhava junto do Byrne, muitas histórias incríveis saíram daquela parceria. Mas temos de concordar que após Dias De um Futuro Esquecido os X-Men deram uma caída na qualidade, né? Em Ms. Marvel isso não acontece. É uma run solida, de uma personagem novata que vai ganhando terreno com sua personalidade impulsiva e explosiva, super vale a pena dar uma conferida para quem quer saber como foi as primeiras aventuras de Carol Danvers como uma super-heroína e editora chefe de uma revista.
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