#Carlos Alberto Naves
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pasparal · 1 year ago
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Interior of the Don Bosco Chapel in Brasilia Taken on April 8, 2008 Photographer: Rick Ligthelm Source: Flickr
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frankloko · 2 years ago
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Maria de Fátima Naves Freire Maia, mais conhecida como Fátima Freire (Curitiba, 20 de julho de 1953) é uma atriz brasileira. Biografia Fátima é a segunda filha do cientista Newton Freire Maia e de sua primeira mulher Flávia Leite Naves. Newton era filho de Belini Augusto Maia e de Maria Castorina Freire ("Castora"), neto materno de José Delmonte Freire e de Ana Elídia de Figueiredo e, por esta, bisneto dos primos José Borges de Figueiredo e Ana Felizarda de Figueiredo. Ana Felizarda era filha dos primos João batista de Figueiredo e de Ana Custódia Vilela, neta paterna de João Rodrigues de Figueiredo e de Felícia Cândida de Figueiredo, esta filha do Capitão-Mor José Álvares de Figueiredo - o fundador de Boa Esperança - e de Maria Vilela do Espírito Santo, esta neta da Ilhoa Júlia Maria da Caridade. É prima de diversas personalidades, como: Antônio Aureliano Chaves de Mendonça, Danton Mello, Ester de Figueiredo Ferraz, Geraldo Freire, José Carlos de Figueiredo Ferraz, Morvan Aloísio Acaiaba de Resende, Nelson Freire, Ricardo Gumbleton Daunt, Selton Mello e Wagner Tiso, dentre outros. Fátima é casada com Carlos Alberto Pinheiro (2º casamento) e têm dois filhos: Amanda e Carlos, e uma enteada: Bianca. Dentre as novelas que participou estão Senhora, Dona Xepa, Cabocla e A Gata Comeu, além da série O Bem Amado. (Continua na próxima colorização da Maria de Fátima...) Foto: Dona Xepa, de 1977, atriz viveu a sedutora Heloísa: "Fase muito boa" — Arquivo Globo Fonte: Wikipedia Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #colorization #colorização #colorizationphotos #coresdopassado1 #colorizationhistory #colorización #photoshop #globo #globoplay #redeglobo #cores #brasil #brazil #brasil🇧🇷 #argentina🇦🇷 #venezuela🇻🇪 #usa🇺🇸 #germany🇩🇪 (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CoEMlfFt4f2/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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vinnyarch · 6 months ago
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"The deeper the blue becomes, the more strongly it calls man towards the infinite, awakening in him a desire for the pure and, finally, for the supernatural... The brighter it becomes, the more it loses its sound, until it turns into silent stillness and becomes white." -Wassily Kandinsky
"Santuário São João Bosco" by Carlos Alberto Naves - 1963 - Brasília, Brazil
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fatima-co-engenharia · 2 years ago
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O Santuário Dom Bosco é um marco religioso e arquitetônico da cidade de Brasília. Construído entre os anos de 1957 e 1970, o santuário foi projetado pelo arquiteto Carlos Alberto Naves, que se inspirou nas ideias do padre italiano João Bosco para criar um espaço que celebrasse a religiosidade e a beleza da capital federal.
A construção do Santuário foi financiada por meio de doaç��es da comunidade católica, e a obra foi realizada em duas fases. Na primeira fase, foram construídas as paredes de concreto e a estrutura metálica da cúpula. Na segunda fase, foram concluídos os trabalhos de acabamento, como a colocação dos vitrais e a pintura interna.
O santuário é dedicado a São João Bosco, um santo italiano que fundou a ordem religiosa dos Salesianos e dedicou sua vida à educação e evangelização dos jovens. Os vitrais do local retratam cenas da vida e obra do santo, enquanto as paredes internas são revestidas de mármore branco e azul, que dão um aspecto luminoso e alegre ao ambiente.
Ao longo dos anos, o templo se tornou um importante ponto turístico e cultural da cidade de Brasília, atraindo fiéis e visitantes de todas as partes do país. Além de suas atividades religiosas, o santuário também promove eventos culturais e sociais, como concertos, exposições de arte e atividades educativas para crianças e jovens.
A basílica é uma expressão única da arquitetura religiosa moderna e da fé cristã, e é um símbolo da importância da religiosidade e da espiritualidade na história e cultura de Brasília.
Saiba mais em: https://lnkd.in/em7MDWgW
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claudiosuenaga · 3 years ago
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Os 70 anos das fotos do disco voador na Barra da Tijuca e do início da Era Moderna dos Discos Voadores no Brasil (parte 1)
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga, extraído do volume II (História dos OVNIs no Brasil: Do disco voador na Barra da Tijuca ao ET de Varginha) de seu livro ainda inédito História do Fenômeno OVNI.
A história dos OVNIs no Brasil principiou em 7 de maio de 1952, durante o segundo governo (de 1951 a 1954) de Getúlio Dornelles Vargas (1882-1954), cinco anos depois do piloto civil norte-americano Kenneth Arnold ter inaugurado a chamada Era Moderna dos Discos Voadores nos Estados Unidos. Até então, pouca gente tinha visto ou pelo menos admitido que tinha visto um no país. Foi preciso que dois repórteres da revista carioca O Cruzeiro fotografassem um corpo estranho em forma de disco, com uma espécie de pequena cúpula na parte central, para que o Brasil ingressasse definitivamente nessa era e passasse a ocupar o posto de segundo país do mundo em número de casos, perdendo apenas para os Estados Unidos. As fotos serviram como válvula de escape a todos os que ansiavam relatar fenômenos aéreos desconhecidos e não tinham coragem para tanto.
O disco voador de 1952 continua atual. Ainda suscita polêmicas e atrai seguidores. Converteu-se numa imagem clássica, mítica, atemporal. Nos países de língua inglesa, o disco é conhecido como saucer. Nos de língua francesa, como soucoupe. Em ambos, as palavras significam “pires”. Não por acaso, as fotografias de O Cruzeiro mostram um objeto em forma de pires, dotado de saliência. Essa saliência era necessária para ressaltar que dentro dela “havia gente como nós”, que dificilmente se acomodaria dentro de uma coisa achatada. Se as notícias iniciais tivessem mencionado losangos voadores, e se o nome dado fosse “losango” e não “pires”, quase que certamente as fotos mostrariam um aparelho nesse formato. Mas o fato é que os OVNIs teimavam em aparecer como discos ou pires.
A imprensa do mundo inteiro já vinha estampando imagens de “coisas estranhas” avistadas nos céus, porém nenhuma delas trazia a riqueza de detalhes e a nitidez das fotos de O Cruzeiro, só superadas pelas do contatado George Adamski, em novembro do mesmo ano. Adamski certamente foi influenciado pelas fotos, assim como quase todos os indivíduos que a partir daquele ano começaram a aparecer em público alegando que estavam mantendo contatos com extraterrestres benevolentes provenientes de planetas do nosso próprio sistema solar. As fotos tiradas das “naves” em que pretensamente teriam viajado, mostravam na maioria das vezes discos que não passavam de variações do modelo de O Cruzeiro.  
Às 12 horas daquele 7 de maio, o fotógrafo Ed (abreviatura de Eduardo) Keffel e o repórter João Martins (1916-1998), chegaram à Barra da Tijuca. Aí já surgem as primeiras contradições. De acordo com o original da edição extra de O Cruzeiro, de 17 de maio, eles preparavam uma matéria sobre casais de namorados que se dirigiam ao ponto turístico conhecido como Ilha dos Amores. Decorridos 21 anos, outro repórter da mesma revista, Júlio Bartolo, retornou ao assunto e escreveu na matéria intitulada “7 de maio de 1952, quatro e meia da tarde: o dia em que o disco apareceu”, publicada na edição de 12 de dezembro de 1973, que ambos lá estavam “com a intenção de sondar o local, diante da suspeita de que um homem muito parecido com Hitler estava aparecendo com frequência naquela região, agindo como turista, para evitar problemas”.[1]  Na versão do ufólogo francês Jimmy Guieu, conforme fez constar em seu livro Les Soucoupes Volantes Viennent d’un Autre Monde (Os Discos Voadores Vêm de um Outro Mundo),[2] os jornalistas foram à Barra da Tijuca com a intenção de entrevistar algum casal célebre – estrelas de cinema e outras notabilidades. Numa carta enviada ao ufólogo Carlos Alberto Reis, um pesquisador carioca informou que a reportagem de Bartolo cometeu um equívoco.[3]
Quem dirimiu as dúvidas e esclareceu o porquê dessa discrepância foi o funcionário aposentado do Banco do Brasil e ufólogo Fernando Cleto Nunes Pereira, que me assegurou pessoalmente que a versão de que a dupla tinha ido fotografar um criminoso nazista é totalmente falsa. Cleto guardava em seu apartamento na Rua Toneleros, em Copacabana, um farto material sobre o caso. Ele era um dos poucos que ainda desfrutavam da amizade de Martins, que residia em um apartamento da Rua Ayres Saldanha, também em Copacabana.
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Cláudio Suenaga ao lado de Fernando Cleto Nunes Pereira no apartamento deste na Rua Toneleros em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, em 22 de fevereiro de 1996. Foto de Pablo Villarrubia Mauso.
Segundo Cleto, “eles na verdade foram fazer uma reportagem sobre os casais de namorados e o prato de camarão da Barra da Tijuca, tanto que no filme aparece o camarão e um casal de namorados. A verdade verdadeira que ficou debaixo do pano é que o Martins e o Keffel eram muito amigos. O Keffel havia passado uma temporada no Sul e há dois meses não vinha ao Rio. Assim que retornou, conseguiram do chefe deles a incumbência de fazer uma reportagem sobre os namorados na Barra da Tijuca, onde poderiam pôr a conversa em dia enquanto saboreavam um delicioso camarão. Bateram a chapa de um camarão e nisso aparece o disco voador. Essa é a verdade.”
Edição extra
Os repórteres atravessaram de barco o canal da Barra e chegaram ao “Bar do Compadre”, oásis de camarões bem preparados na então desértica Barra da Tijuca. Conversaram com Antônio Teixeira, o dono do bar, e ficaram despreocupadamente saboreando camarões até às 15h30. Às 16 horas, o Sol anunciava o fim da tarde, mas ainda estava forte no céu. Os repórteres foram até a areia da praia, sentaram e começaram a conversar, lembrando outros tempos, uma oportunidade de comemorar o reencontro. E assim ficaram sob o calor morno, apreciando o mar e o horizonte descoberto à frente, no começo do canal interior da Barra.
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Fotos da revista O Cruzeiro (ano XLV, nº 50, 1973-12-12, p.9). Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
Às 16h30, olhando casualmente para o mar, tiveram a atenção despertada por um objeto que pensaram ser um avião. Todavia, o objeto movia-se para o lado a uma velocidade tremenda, do oceano para a terra, deixando os dois extasiados. Keffel apontou sua Rolleiflex para o lado do Sol, de onde vinha o “avião”. Cinco chapas foram batidas, as últimas do filme.
A reportagem extra publicada na ocasião reporta que “enquanto isso, o disco (porque o que estávamos vendo era indubitavelmente um objeto em forma circular), continuava o semicírculo sobre as matas da Tijuca, até sobrevoar a Pedra da Gávea. Nesse ponto, fez uma descaída, balançou-se à semelhança de uma folha que se desprende de uma árvore, ou como acontece às vezes com alguns aviões numa tomada de campo. Repentinamente, porém, ao chegar sobre o mar, lançou-se de novo para frente, numa arrancada alucinante, não em posição horizontal, mas inclinado num ângulo de uns 45º sobre o seu próprio eixo, como um aeroplano deitado sobre uma de suas asas, e desapareceu como uma flecha, ou melhor, como uma bala, em direção ao oceano, além das Ilhas Tijucas, que encobriram a nossa linha de visão para o horizonte. Tomou, portanto, o mesmo rumo de onde tinha vindo. Tudo isso durou no máximo um minuto, hiato em que não ouvimos o mais leve som. Aquilo parecia voar em absoluto silêncio, ou produzindo um som de frequência superior à capacidade auditiva do homem. Não deixava o menor rastro de vapor ou de chamas. Não era luminoso. Por causa de sua cor cinzenta-azulada, confundia-se com o céu sem nuvens.”
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Fotos da revista O Cruzeiro (ano XLV, nº 50, 1973-12-12, p.6 e 7). Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
Alguém mais testemunhou o aparecimento do disco? Um trecho da reportagem referente ao momento em que o disco partiu, chama particularmente a atenção. A dupla sai procurando outras testemunhas. O pescador e o dono do bar nada viram. Dois casais que comiam camarões fechavam o pequeno círculo dos que poderiam ter presenciado o fenômeno. No texto, uma insinuação apenas: “Dois casais que almoçavam sob o alpendre não eram nem tinham vontade de ser testemunhas.” Aparentemente, portanto, ninguém mais viu o disco voador.
Avisados pelos repórteres, diretores e jornalistas ficaram na expectativa da chegada de Keffel e Martins com a “bomba”. Assim que entraram na redação, debaixo de inúmeras recomendações, entregaram o filme ao laboratório fotográfico de plantão. Quando a porta da câmara escura foi aberta, inúmeras mãos disputaram o negativo. Lá estava, sem dúvida, o tal objeto. Em cinco posições diferentes, a mais nítida imagem de um disco voador jamais obtida.
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Martins e Keffel com os negativos. Fotos da revista O Cruzeiro (ano XXVII, nº 6, 1954-11-20, p.50-P). Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
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Fotos da revista O Cruzeiro (ano XLV, nº 50, 1973-12-12, p.9). Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
No dia seguinte, a distribuição da revista com data de 17 de maio de 1952, já pronta, foi suspensa. Montada a matéria, escrita por Martins, ela entrou num suplemento extra, de oito páginas, que trazia a manchete: “Extra – Disco Voador na Barra da Tijuca. Reportagem de Ed Keffel e João Martins”. Não houve tempo de mudar a capa – que estampava, curiosamente, uma foto da então jovem rainha inglesa Elizabeth II sobre um cavalo, sob o título: “A moça que nasceu para ser rainha”.
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Fotos da revista O Cruzeiro (ano XLV, nº 50, 1973-12-12, p.8). Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
Toda a Cadeia Associada – jornais, rádios e tevê – noticiava o feito dos repórteres. A redação da revista foi invadida. Juntos vieram o ministro da guerra, general Ciro do Espírito Santo Cardoso (1898-1979), e o chefe da Casa Militar da Presidência, general Aguinaldo Caiado de Castro (1899-1963). O Estado Maior da Aeronáutica (EMA) enviou à redação os majores Artur Peralta e Fernando Hall, o capitão Múcio Scevola e o técnico em fotografias Raul Alfredo da Silva. Da Embaixada dos Estados Unidos, único país que naquela época possuía uma comissão oficial para estudo dos OVNIs, veio o coronel Jack Werley Hughes, adido da Aeronáutica, que declarou, mesmo sem um exame mais acurado do negativo e das cópias que lhes foram apresentados: “Fiquei impressionadíssimo. Os negativos são ótimos e não posso pôr em dúvida a sua autenticidade. Pela primeira vez no mundo se fotografou um disco voador com tanta nitidez, com tanta precisão e objetividade.”
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Fotos da revista O Cruzeiro (ano XLV, nº 50, 1973-12-12, p.9). Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
Keffel e Martins repetiram até à exaustão a história das fotografias. O negativo foi guardado num cofre-forte para evitar extravio. A revista saiu pouco depois com a versão definitiva do acontecimento, esgotando os exemplares em poucas horas. O Distrito Federal discutia o assunto e o resto do país acompanhava a polêmica. O disco instava a uma tomada de partido: a favor ou contra?
As diferentes versões
Os principais veículos de informação do mundo abriram manchetes a um assunto que ainda era, num certo sentido, novo e palpitante, suscetível a tremendas polêmicas. Na Alemanha, o Der Stern, editado em Hamburgo: “Die ersten fotos”. O Paris Match: “Un journal de Rio de Janeiro annonce premières photos dune soucoupe volante”. O La Crónica, de Lima, Peru: “Fantastico, pero real: el platillo volador”. O Zafer, da Turquia: “Uçan daireler merih yildizindan mi geliyor?”
O fato que impulsionou o fenômeno no Brasil é um exemplo notório de como as notícias, mesmo as verdadeiras e bem documentadas, se dilaceram, criam apêndices, se transformam e acabam produzindo uma impressão muito diferente da realidade, como atesta a versão de Cristian Vogt, representante em Buenos Aires da Association Mondialiste Interplanétaire: “Em 7 de maio de 1952, dois repórteres fotográficos brasileiros, Martins e Keffel, se transladaram à Tijuca, pequena ilha próxima ao Rio de Janeiro conhecida como Ilha dos Amores pelas facilidades que oferece aos amantes da solidão. O objetivo da viagem era fazer uma reportagem ilustrada. Quando já estavam para finalizar a tarefa, viram um magnífico disco voador sobre a ilha e tiraram cinco instantâneos, imediatamente reproduzidos pela imprensa carioca e mundial. Os negativos foram comprados por uma grande soma pelo Centro de Inteligência Técnica Aérea, numa operação levada a cabo pelo coronel Hughes.”[4]
Vogt tirou conclusões apressadas ao mencionar Hughes, o qual efetivamente examinou as fotos e os negativos, mas não os adquiriu.
O astrônomo, escritor e ufólogo norte-americano Morris Ketchum Jessup (nascido em 1900 e que se suicidou em seu carro em 20 de abril de 1959), estampa em seu livro The Case for the UFO uma foto do disco acompanhado de uma legenda que denota a visão estereotipada alimentada por muitos estrangeiros em relação ao Brasil: “Este disco voador foi fotografado quando voava sobre a selva brasileira.” Não sobre núcleos urbanos, mas sobre a vasta “selva” tropical por dois “intrépidos exploradores” que se embrenharam nela.[5]
O historiador, educador, filósofo e escritor inglês radicado nos Estados Unidos Henry Fitzgerald Heard, mais conhecido como Gerald Heard (1889-1971), também deu a sua versão, no que parecia bem mais bem informado do que os demais: “Do famoso porto do Rio de Janeiro também chegou um relatório de um disco que subitamente apareceu sobre o Atlântico em direção à baía, em plena luz do dia, e depois foi embora. Quatro fotografias de primeira ordem foram tiradas e publicadas pelo conhecido e ilustrado magazine O Cruzeiro. As fotografias foram postas à disposição, para exame, quando um perito fotógrafo descobriu que a sombra aparentemente projetada sobre a aba do disco pela calota central mostrava que o Sol estava a uma elevação muito diferente daquela indicada pelas sombras de alguns arbustos que aparecem embaixo da fotografia. No entanto, o diretor do Observatório do Rio declarou que ele estava no terraço da instituição no dia em que as fotografias foram batidas e que ele mesmo vira o objeto em forma de disco entrar na baía, voar ao redor e seguir em direção ao mar.”[6]
Não se sabe de que fonte Heard tirou essa informação. Talvez as declarações a O Cruzeiro de Domingos Costa, astrônomo-chefe do Observatório Nacional, de que um ano antes do caso ele e sua filha avistaram do bairro de Santa Tereza um disco azul acinzentado que se deslocava de leste para oeste sem qualquer ruído, tenha levado Heard a confundir as coisas. Segundo Costa, que já tinha presenciado três aparições de discos – luminosos, rápidos e capazes de descrever curvas em ângulos retos – que costumavam surgir ao anoitecer, “em 7 de maio de 1952, Marte estava em posição favorável”.
Leia as partes 2 e 3
Notas
[1] Bartolo, Júlio. “7 de maio de 1952, quatro e meia da tarde: O dia em que o disco apareceu”, in O Cruzeiro, Rio de Janeiro, 12-12-1973, p.8.
[2] Guieu, Jimmy. Les Soucoupes Volantes Viennent d’un Autre Monde,Paris, Fleuve Noir, 1954.
[3] Reis, Carlos Alberto. “As fotos não resistem ao enfoque científico”, in Planeta Especial: Ufologia, São Paulo, Ed. Três, março de 1984, nº 138-C, p.13.
[4] Vogt, Cristian. El Misterio de los Platos Voladores, Buenos Aires, Editorial La Mandrágora, p.25-26. O Centro de Inteligência Técnica Aérea referido por Vogt era o ATIC (Air Technical Intelligence Center).
[5] Jessup, M. K. The Case for the UFO, New York, Bantam Books, 1955, p.3.
[6] In Is Another World Watching? The Riddle of the Flying Saucers, New York, Bantam Books, p.46.
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napoliglamour · 3 years ago
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Arturo Schwarz, viene voglia di cominciare il racconto della sua vita con l'incipit di Cent' anni di solitudine di Gabriel García Márquez: «Molti anni dopo, di fronte al plotone di esecuzione, il colonnello Aureliano Buendía si sarebbe ricordato...». Cosa pensava lei, in quella primavera del 1949, prima di salire sul patibolo in Egitto?
«Patibolo, esatto. Non mi aspettava un plotone, ma il nodo scorsoio: mi avevano condannato all' impiccagione lasciandomi tutto il tempo per riflettere sugli anni vissuti fino ad allora, 25, pochi ma intensi. Da tempo sapevo in cosa credevo e cosa volevo dalla vita. Come disse lo scultore Constantin Brancusi: "Tutte le mie opere sono databili dall'età di quindici anni". Per me, forse, da prima ancora».
Riavvolgiamo il nastro: com'era finito un italiano, quasi settant' anni fa, in una galera egiziana con la pena capitale pendente sulla testa? E com' è che oggi, a 94 anni, è qui, di fronte a noi, nella sua casa di Milano, zeppa di capolavori e libri, con una moglie giovane e bella, Linda, a raccontarcelo?
«Sono nato ad Alessandria d'Egitto da padre tedesco di Düsseldorf e da madre milanese, Margherita Vitta, figlia di un colonnello dell' esercito italiano. Entrambi ebrei. Si conobbero lì e si sposarono. Avevo la doppia cittadinanza ma nel 1933, con l'ascesa di Hitler al potere, rinunciammo a quella tedesca e mio padre, separatosi da mia madre e trasferitosi al Cairo, mi vietò di rivolgermi a lui nella sua lingua madre.
Non feci fatica: mi sentivo italiano, studiavo in scuole prima inglesi e poi francesi, e avevo una naturale repulsione per la Germania. Mio padre era influente in Egitto: aveva inventato la formula per disidratare le uova e le cipolle, dando un grande impulso alle esportazioni di un Paese esclusivamente agricolo.
Nel '38, a 14 anni, ero già trotskista. Con un paio di amici copti e uno musulmano, io, ateo, fondai la sezione egiziana della Quarta internazionale, voluta da Lev Trotskij da poco riparato in Messico. Aspetti, le mostro una reliquia che ha segnato tutta la mia lunga esistenza...».
(Si alza, stacca dalla parete un quadretto e me lo mostra) Ma questo è il biglietto da visita di Trotskij. Lo ha incontrato?
«Me lo fece avere dal poeta Benjamin Péret. Doveva essere il lasciapassare per il mio viaggio in Messico. Due mesi prima della partenza, però, i sicari di Stalin lo assassinarono e io decisi di dedicare la mia esistenza ad affermare le sue idee. Nel frattempo era scoppiata la Seconda guerra mondiale ed entrai, come volontario, nella Croce Rossa. Ero ad El Alamein a caricare i feriti sulle ambulanze, italiani o inglesi che fossero, e mi presi qualche scheggia nel polpaccio.
Di notte scrivevo poesie, come ho fatto per tutta la vita. Mandai le prime ad André Breton. Avevo letto il Manifesto del surrealismo ed avevo chiesto all' ambasciata di Francia al Cairo chi fosse questo Breton. Dissero che faceva lo speaker di Radio France Libre a New York. La risposta mi giunse sei mesi dopo, sfidando l'Atlantico infestato dagli U-Boot nazisti. Cominciò allora a trattarmi come fosse un padre. Mi incoraggiava, mi coccolava quasi. Finita la guerra mi iscrissi a medicina ma non dimenticai Trotskij».
Fu per causa sua che venne arrestato?
«Sì, aprii una libreria e cominciai a pubblicare i suoi libri in Egitto. All'alba di una mattina del gennaio 1947, la polizia irruppe in casa mia. Ero accusato di sovversione. Regnava Re Farouk. Da giovane sembrava potesse diventare un governante illuminato ma si rivelò un despota crudele.
Aveva abbandonato persino le buone maniere, a tavola mangiava come un animale, per dimostrare che a lui tutto era concesso. Mi trascinarono nella prigione di Hadra e mi rinchiusero nei sotterranei, in una cella piccola, senz' aria, solo con topi e scarafaggi. Dopo qualche settimana cominciarono le torture, mi strapparono le unghie dei piedi, causandomi la cancrena e la perdita di un dito, ma non parlai. Non era comunque necessario, perché l' amico musulmano spifferò tutto, raccontò della cellula trotskista, della nostra visione del mondo, dei contatti internazionali.
Mi trasferirono al campo di internamento di Abukir, dove venni a sapere della condanna a morte. Non la eseguirono subito perché servivo loro come ostaggio. Era scoppiata la guerra arabo-israeliana, e io ero ebreo. Dopo due anni di prigionia, l' impiccagione venne fissata per il 15 maggio, ma poche settimane prima Egitto e Israele firmarono l'armistizio. Negli accordi era prevista la liberazione dei prigionieri ebrei detenuti in Egitto.
Una mattina mi rasarono, lasciandomi credere che di lì a poco sarei salito sul patibolo. Invece mi accompagnarono al porto e mi imbarcarono su una nave diretta a Genova con il foglio di via e stampato, su tutte le pagine del passaporto, "Pericoloso sovversivo - espulso dall' Egitto". Così com' ero, senza poter rivedere i miei genitori, né procurarmi un ricambio d' abito».
Come le apparve l'Italia, quando sbarcò a Genova?
«Il paradiso terrestre. Raggiunsi Milano e trovai lavoro da un ebreo, Marcus, che aveva un ufficio d' import-export dietro al Duomo. Allora nessuno conosceva bene l'inglese e il francese. Appena possibile, una notte presi il treno per Parigi. Alle sei del mattino salii su un taxi, lasciai la valigia in un albergo di quart' ordine, e bussai alla porta di 42 rue Fontaine, a Montmartre. Aprì Breton, lo vedevo per la prima volta, ma mi abbracciò come fossi un vecchio amico.
L'appartamento era piccolo, il letto in un angolo e ogni spazio occupato da oggetti e opere d' arte. Sul muro, in fondo, occhieggiava una raccolta di bambole Hopi. Nello studio, straordinarie sculture africane e, sotto la finestra, La boule suspendue di Alberto Giacometti. Alle pareti, Giorgio De Chirico, Marcel Duchamp, Yves Tanguy, Max Ernst, Man Ray, Dalí... Salvador Dalí non mi è mai piaciuto, non era dei nostri, era Dalí e basta. Come, da trotskista, non ho mai accettato l' approccio commerciale di Pablo Picasso».
Quando decise di tornare a fare il libraio, l'editore e poi il gallerista?
«Un fratello di mia mamma, direttore di una filiale della Comit, mi fece avere un piccolo fido. Pubblicavo libri difficilmente commerciabili, giovani poeti e saggistica: Breton, Einstein e, soprattutto, Trotskij. Mandai in stampa La Rivoluzione tradita con una fascetta gialla: "Stalin passerà alla storia come il boia della classe operaia". Sa cosa accadde? Me lo confidò, tempo dopo, Raffaele Mattioli, amministratore della Comit e uomo di grande cultura.
Lo chiamò personalmente Palmiro Togliatti, chiedendogli di togliere il fido "alla iena trotsko-fascista di Schwarz". Così finì la mia prima esperienza di editore: per rientrare dovetti vendere tutto il magazzino a meno del 10% del prezzo di copertina e anche la libreria rischiò di chiudere. Per sopravvivere, cominciai a organizzare mostre di incisioni, acqueforti e libri illustrati dagli artisti.
Mi aiutarono molto Carlo Bo, Raffaele Carrieri, Elio Vittorini, Salvatore Quasimodo e molti altri amici. Non potendomi permettere l' arte contemporanea che andava per la maggiore (e nemmeno m' interessava), decisi di sfidare la legge capitalistica della domanda e dell' offerta: recuperai il Dadaismo e il Surrealismo che nessuno voleva. Feci uscire dalle soffitte le opere di Marcel Duchamp, che da tempo si era ritirato e non era più interessato ad esprimersi artisticamente. Con lui il rapporto fu meraviglioso: presi lezioni di scacchi dal maestro Guido Capello per un anno intero per poter giocare contro di lui. Rimase imbattibile, ma qualche soddisfazione riuscii a togliermela».
Poi, una mattina del 1974, senza avvisare nessuno, chiuse la sua galleria, ormai divenuta mitica, per dedicarsi agli studi di arte, di alchimia, di kabbalah. Cominciò a collocare (spesso donandole), in giro per il mondo, le sue collezioni. Sentiva il bisogno di prendere le distanze dal passato?
«No. E poi non le chiami collezioni, è una parola che non mi piace. Sentivo il bisogno di trasmettere un patrimonio senza smembrarlo. Resto trotskista e surrealista, ho venduto opere d' arte, ma ne ho anche donate moltissime, chiedendo in cambio che fossero trattate in maniera scientifica: catalogate, documentate, fatte sopravvivere, insomma. Del denaro non ho mai fatto una necessità, ho sempre cercato di sfuggire alla logica del suo dominio. Tutto questo ha a che fare anche con gli studi alchemici e cabalistici. Mica andavo cercando l' oro materiale, cercavo quello spirituale».
L' Italia, come ha detto lei, è stata il suo «paradiso terrestre», però molte delle sue opere sono finite in musei all' estero. Come mai?
«Un migliaio sono in quattro grandi musei internazionali, però un consistente nucleo di opere surrealiste e dada sono alla Galleria d' Arte Moderna di Roma. Non ha idea di quanto sia stato difficile. La burocrazia italiana è un nemico spietato: devi giustificarti per il tuo atto di liberalità, vissuto quasi con sospetto, mentre lo Stato non fornisce garanzie di corretta gestione. Mi sono anche visto rifiutare la donazione dei testi dada e surrealisti. Qualcuno pare li abbia definiti "robaccia pornografica". Li ho così regalati a Israele»
Per cosa combatte ora il trotskista Arturo Schwarz?
«Per l' amore di Linda. Così come ho amato la mia prima moglie, Vera, strappatami vent' anni fa da un tumore. E per un soffio d' aria fresca e pulita, un bisogno lasciatomi da quei mesi passati nei sotterranei di una prigione egiziana»
[Pier Luigi Vercesi]
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placesandpalaces · 5 years ago
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Dom Bosco Sanctuary, Brasilia by Carlos Alberto Naves, 1963, glass by Hubert van Doorne
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alessandrabartomioli · 5 years ago
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1: Mario Petrocchi (pittore)
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Mario Petrocchi nasce a Roma nel 1924 e trascorre in Libia l’infanzia e l’adolescenza col padre Carlo. Quest’ultimo era un noto paleontologo che nel Sahara effettuò scavi di notevole importanza scientifica come la scoperta dell’elephas primigenius (a quattro zanne).
Vivere nel deserto ha notevolmente influito sulla personalità di Mario che ha scelto di laurearsi in medicina coltivando interessi scientifici. Dopo la laurea, conseguita a Roma, ha svolto attività di ricerca presso l’università di Cordoba e Miami. E’ stato docente di Storia della Medicina e ha collaborato all’organizzazione del Museo di Storia della Medicina dell’università La Sapienza di Roma che era stato fondato dal professore Alberto Pazzini.
Accanto all’attività di ricerca e di studi ha sempre continuato a svolgere la professione medica fino al 2001.
La scelta artistica di Mario Petrocchi nasce negli anni’60 e diventa terapeutica, quando accanto alle esperienze dolorose dei pazienti vive anche un dramma personale. Così con un linguaggio semplice e colorato ci trascina in una  realtà colta e a volte  visionaria.
L’ARTISTA SI RACCONTA..
“Ho iniziato a dipingere quadri ad olio all’età di quarant’anni in un periodo difficile della mia vita. Sono autodidatta ed ho adibito a studio una stanza della mia abitazione.
La mia passione per l’arte è stata ricompensata dalla critica e nel 1977 sono stato citato nel catalogo nazionale degli artisti curato da Elio Mercuri.
Nel 1978 ho presentato una quarantina di quadri per una mostra personale presso la Galleria dei 10 di Roma, un evento dal discreto successo
Nello stesso anno ho partecipato alla collettiva del premio Fermo Meloni ai Lidi Ferraresi dove, con la tela intitolata Ultimi passi, ho vinto la medaglia d’oro.
Nel 1981 ho partecipato allo stesso premio a Martina Franca.
Tutte le opere che ho realizzato, più di 400, sono olii su tela o cartone e sono nate da esperienze di viaggio, mostre d’arte o avvenimenti biografici.
Considero la pittura un mezzo terapeutico, come già accaduto a noti artisti, per superare le difficoltà della vita. Con il pennello riesco a trasferire emozioni e sensazioni provate nel tempo. Nascono così dei paesaggi trasognanti dove riverso tutto il mio mondo.
Non amo dipingere all’aperto ma dipingo i ricordi che sono rimasti impressi nella mia mente
Mi hanno definito un pittore difficile da collocare in una sola corrente artistica perché da paesaggista divento metafisico o surrealista, mi ritengo un sognatore che svela a tutti i segreti più intimi.
Attraverso alcune opere che ho appositamente selezionato voglio raccontarvi il mio mondo…”
SINTESI DELL’INFINITO
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Olio su tela 1973
Questo quadro è il ricordo di un viaggio su una nave diretta in Turchia sul Bosforo e poi realizzato nello studio a Roma.
Una linea netta segna il confine dei colori cupi che solo nel cielo lasciano intravedere il sole. In realtà lo scenario visto a mezzogiorno si è poi trasformato in una veduta notturna, proprio come il buio interiore di quegli anni. Sulla tela infatti sono stati trasferite le mie sensazioni.
RAGIONE E SPIRITUALITA’
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Olio su tela 1976
Quest’opera nasce da uno spettacolo teatrale Efigenia visto per caso ad Atene  una sera d’agosto.
Davanti ad uno stilizzato allestimento scenico c’è la figura della divinità avvolta in una nube che contrasta col fondo azzurro. Fu così che le divinità presso gli antichi illuminarono il pensiero, ma col passar del tempo diedero spazio alla ragione
LA CASA DI FILOMENA
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Olio su tela 1980
C’era una volta e c’è a Varapodio, località calabrese, la casa di Filomena, una donna del paese. E’ lì per ricordare un passato di sogno che duri un istante, che duri una vita.
LA GINESTRA
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Olio su tela 2014
La tela omaggia il grande Leopardi che qui è rappresentato seduto su uno scoglio intento ad osservare il Vesuvio e il golfo di Napoli sul quale primeggia un cespuglio di ginestre.
In occasione della recitazione della poesia in una libreria di Roma, l’attore Andrea Mariotti si è commosso davanti alla foto di quest’opera.
DESERTO DEL SAHARA
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Olio su tela 1971
Luci, spazi infiniti, colori violenti, sintesi di sensazioni gelosamente riposte un tempo durante le escursioni nel Sahara e riaffiorate all’improvviso. Quasi si respira l’afa soffocante del deserto.
MOSCHEA SOTTO IL GHIBLI
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Olio su tela 1993
Deserto libico, giornata di ghibli, caldo afoso, apparizione della moschea tra folate di vento e sabbia.
“Così, per ogni tela, ho usato metodologie differenti, seguendo ciò che mi dettava la fantasia, in quanto, proprio quest’ultima, più che la ragione, ha giocato un ruolo fondamentale nella scelta delle immagini e nell’uso del colore fino ad arrivare, talvolta, a non rispettare la logica delle luci e delle ombre” Mario Petrocchi 
curato da Alessandra Bartomioli
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revistageracaoz · 5 years ago
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Os 100 melhores filmes nacionais
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Em 2015, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) publicou uma lista com os 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos de acordo com os votos de seus membros. Esta pesquisa foi a base para um livro chamado Os 100 Melhores Filmes Brasileiros, publicado em 2016. A idéia do ranking e do livro foi sugerida pela editora Letramento, com quem a Abraccine e a rede de televisão Canal Brasil co-lançaram o livro. A classificação foi feita com base em listas individuais feitas pelos 100 críticos da Abraccine, que inicialmente mencionaram 379 filmes. A lista completa foi disponibilizada ao público pela primeira vez em 26 de novembro de 2015, e o livro foi lançado em 1º de setembro de 2016.
A lista abrange quase todas as décadas entre a década de 1930 e a de 2010, sendo a única exceção a década de 1940. Um filme de 1931, Limite de Mário Peixoto, é o mais antigo e também o primeiro classificado, enquanto o mais recente é de 2015, A Segunda Mãe, de Anna Muylaert. A chanchada (comédias musicais dos anos 30-50) é representada por O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga, enquanto há uma infinidade de filmes dos anos 60-1970, incluindo Cinema Novo e Cinema marginal. Quase um terço dos filmes era do período Retomada (1995 em diante), e a lista incluía não só longas-metragens, mas também documentários e curtas-metragens. O diretor do Cinema Novo, Glauber Rocha, é o cineasta com mais filmes na lista: cinco; seguido por Rogério Sganzerla, Nelson Pereira dos Santos, Héctor Babenco e Carlos Reichenbach, cada um com quatro filmes.
1. Limite (1931), de Mario Peixoto 2. Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha 3. Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos 4. Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho 5. Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha 6. O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla 7. São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person 8. Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles 9. O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte 10. Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade 11. Central do Brasil (1998), de Walter Salles 12. Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco 13. Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado 14. Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman 15. O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho 16. Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho 17. Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho 18. Bye Bye, Brasil (1979), de Carlos Diegues 19. Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias 20. São Bernardo (1974), de Leon Hirszman 21. Iracema, uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna 22. Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri 23. Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra 24. Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro 25. Bang Bang (1971), de Andrea Tonacci 26. A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1968), de Roberto Santos 27. Rio, 40 Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos 28. Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho 29. Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos 30. Tropa de Elite (2007), de José Padilha 31. O Padre e a Moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade 32. Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci 33. Santiago (2007), de João Moreira Salles 34. O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), de Glauber Rocha 35. Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), de José Padilha 36. O Invasor (2002), de Beto Brant 37. Todas as Mulheres do Mundo (1967), de Domingos Oliveira 38. Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), de Julio Bressane 39. Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto 40. Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra 41. O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga 42. A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral 43. Sem Essa Aranha (1970), de Rogério Sganzerla 44. SuperOutro (1989), de Edgard Navarro 45. Filme Demência (1986), de Carlos Reichenbach 46. À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins 47. Terra Estrangeira (1996), de Walter Salles e Daniela Thomas 48. A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla 49. Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos 50. Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach 51. A Margem (1967), de Ozualdo Candeias 52. Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor 53. Madame Satã (2000), de Karim Ainouz 54. A Falecida (1965), de Leon Hirzman 55. O Despertar da Besta – Ritual dos Sádicos (1969), de José Mojica Marins 56. Tudo Bem (1978), de Arnaldo Jabor (1978) 57. A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha 58. Abril Despedaçado (2001), de Walter Salles 59. O Grande Momento (1958), de Roberto Santos 60. O Lobo Atrás da Porta (2014), de Fernando Coimbra 61. O Beijo da Mulher-Aranha (1985), de Hector Babenco 62. O Homem que Virou Suco (1980), de João Batista de Andrade 63. O Auto da Compadecida (1999), de Guel Arraes 64. O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto 65. A Lira do Delírio (1978), de Walter Lima Junior 66. O Caso dos Irmãos Naves (1967), de Luís Sérgio Person 67. Ônibus 174 (2002), de José Padilha 68. O Anjo Nasceu (1969), de Julio Bressane 69. Meu Nome é… Tonho (1969), de Ozualdo Candeias 70. O Céu de Suely (2006), de Karim Ainouz 71. Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert 72. Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bondanzky 73. Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda 74. Estômago (2010), de Marcos Jorge 75. Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes 76. Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira 77. Pra Frente, Brasil (1982), de Roberto Farias 78. Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), de Hector Babenco 79. O Viajante (1999), de Paulo Cezar Saraceni 80. Anjos do Arrabalde (1987), de Carlos Reichenbach 81. Mar de Rosas (1977), de Ana Carolina 82. O País de São Saruê (1971), de Vladimir Carvalho 83. A Marvada Carne (1985), de André Klotzel 84. Sargento Getúlio (1983), de Hermano Penna 85. Inocência (1983), de Walter Lima Jr. 86. Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis 87. Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J.B. Tanko 88. Di (1977), de Glauber Rocha 89. Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade 90. Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1966), de José Mojica Marins 91. Cabaret Mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia 92. Chuvas de Verão (1977), de Carlos Diegues 93. Dois Córregos (1999), de Carlos Reichenbach 94. Aruanda (1960), de Linduarte Noronha 95. Carandiru (2003), de Hector Babenco 96. Blá Blá Blá (1968), de Andrea Tonacci 97. O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla 98. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), de Cao Hamburger 99. Meteorango Kid, Herói Intergaláctico (1969), de Andre Luis Oliveira 100. Guerra Conjugal (1975), de Joaquim Pedro de Andrade (*) 101. Bar Esperança, o Último que Fecha (1983), de Hugo Carvana (*)
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santiagoadicto · 6 years ago
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El extraordinario mural de #ClaudioDiGirolamo en el Templo Nacional Salesiano, comuna de La Cisterna. . Fotos de @scratt . Ubicado en Gran Avenida José Miguel Carrera 8340, el templo forma un conjunto arquitectónico con el Liceo Manuel Arriarán Barros, la torre campanario, de 25 m de alto, una capilla lateral para 100 personas, una casa parroquial, salas y salones para uso pastoral y un hogar de ancianas. Su construcción se inicia en el año 1944, siendo terminada ocho años después. . El principal impulsor de la edificación es el cardenal Raúl Silva Henríquez (1907-1999). . El arquitecto es #GustavoMonckeberg, junto a los ingenieros Alberto Covarrubias y Carlos Infante. . Mide 60 m de largo por 20 m de ancho. De tres naves, cuenta con amplios vitrales, que brindan iluminación al interior en varios colores. . Tiene capacidad para 500 personas sentadas. Cuenta con seis altares laterales: Jesús resucitado, María auxiliadora, Don Bosco; los santos chilenos: san Alberto Hurtado, santa Teresa de Los Andes y la beata Laura Vicuña; la Sagrada Familia, y los santos salesianos: santa María Mazzarello y santo Domingo Savio. El 18 de abril de 1958, es reconocido como Templo Nacional. . El artista Claudio di Girólamo, en el año 1961, pinta el mural del altar mayor, “La Gloria de Don Bosco”, las 14 estaciones del Vía crucis y las escenas del Evangelio en los muros laterales. (en La Cisterna, Chile) https://www.instagram.com/santiagoadicto/p/BwuDGFBnl8K/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=14oelhz3k79lk
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onix-the-cat · 6 years ago
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Santuario Don Bosco. Brasilia, Brazil. 1960 - 63.
Carlos Alberto Naves.
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ganda2-blog · 6 years ago
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MAGNA MATER: Un nuevo flamenco al servicio de la herencia y la identidad de ser madre
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Por: Redacción Ganda
La compañía Tirititrán Danza-Teatro nos presenta la obra Magna Mater, una idea original  de Amaya Jiménez dirigida por Javier Aranzadi que se representará los próximos días 7, 14 y 21 de abril en NAVE 73. Un puzzle en el que la protagonista de la puesta en escena intenta encajar las piezas de esa herencia e identidad con la dificultad de conciliar el ser madre con la profesión artística, como en su vida real. La música en directo (flamenco, pasodobles, nanas) es el hilo conductor de esta catarsis artística. Un espectáculo en el que la protagonista es una única mujer que recorre el espacio, lo respira, lo gravita, lo danza, lo disfruta…
Este nuevo proyecto dedicado a todas las madres pretende visibilizar el estigma de hablar de identidad como un ejercicio complejo para las mujeres en nuestros días, más aún cuando a ésta se suma la maternidad. “Somos madres con una carga histórica de varios siglos, en una posición de desventaja. Somos ciudadanas y madres, el compendio de nuestras abuelas en la guerra, nuestras madres en la dictadura y nosotras mismas en un tiempo no menos convulso pero sí con algunos derechos adquiridos”.
DANZA TEATRO: La obra presenta un amalgama de talento reunido en un mismo escenario, baile, interpretación y una composición musical de la mano de Alberto Muñoz (guitarra) contando con Ye Xin con el Violín, Alfredo Valero con el acordeón, teclado y contrabajo y como cantaor a David Vázquez. Un movimiento artístico hilado con las coreografías de Gustavo de Ceglie.
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Amaya Jiménez: Comienza a  bailar flamenco en 1993, a la edad de 11 años en la Asociación Cultural Flamenca Carmen Amaya. A partir de los 17 años continúa su formación en los Estudios de Danza Amor de Dios con diversos profesionales del flamenco, desde generaciones antiguas como Merche Esmeralda, Ciro o Beatriz Martin. Su amor por la danza la lleva a formarse en ballet clásico con Dagmara Brown (del Ballet Nacional de Cuba) y en danza contemporánea con Gustavo de Ceglie y Manuel Barrero (Losdedae). En 2003 decide compaginar la danza con el teatro y se forma en Interpretación Textual en la Escuela en Artes Escénicas La Lavandería Teatro, graduándose en 2008 con el Titulo de Máster Oficial en Artes Escénicas, por la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid. 
Como actriz, continúa su formación estudiando Interpretación ante la cámara, en Central de Cine (2008). Postgrado en Teatro de Movimiento y Expresión Corporal Método Schinca (URJC-ISDAA). Profesionalmente, empieza con la Compañía de Teatro infantil Dragón; forma parte de la Compañía “Kantinelas Teatro”; actúa en “Mío Cid”, de Amaya Curieses (2007); escribe, dirige e interpreta “En el laberinto de mi piel” (2008); actúa en distintos espectáculos: “La cocina de mortero” (2010),2011), “Teatro Jugable Homeward Journeys” (Medialab Prado e Intermediae), “Mata la Reina” (Matadero), “Me too theatre Company” y, recientemente, “Tarde Barroca”, (Madrid, 2017); y realiza ficciones como “Hoy quiero confesar” (Antena 3 TV), “Acacias” y “La otra mirada” (2018, RTVE1). 
Su carrera como bailaora, asimismo, comienza en el año 2000, siendo cuerpo de baile de la Compañía de Danza Duende Flamenco. Como bailaora solista ha participado en varios festivales europeos: Fridburg (Alemania), Taranto (Italia), Roma (Italia), Pueblo Inglés (Casa Patas. Madrid. España) . Ha bailado en El Festival de Flamenco de Brisbane (Australia, 2012) y más recientemente en “Aperitivos Flamencos” (Multiespacio La Srada 2015 y 2016), o en la Performance Musical “Pueblos Trenzados” (2017). 
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architectnews · 3 years ago
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Vaulted church replaces building destroyed in Mexico's 2017 earthquake
Colombian studio AGENdA Agencia de Arquitectura and Mexican firm Dellekamp/Schleich have completed a replacement for a church in Jojutla that was destroyed in Mexico's 2017 Puebla earthquake.
Jojutla, a town in the state of Morelos in central Mexico, was struck particularly hard by the earthquake on 19 September 2017. In addition to destroying over 2,600 homes, it also severely damaged the Santuario Señor de Tula (Sanctuary of the Lord of Tula), which had stood for over 500 years.
Señor de Tula Sanctuary replaces a church destroyed in 2017
"Four years after the earthquake, the Jojutla master plan is continuing with its strategy of reconstructing the public space to empower citizens through their collective identity and make public space the home for everyone," said the team.
The 450-square-metre structure that replaces the church comprises a simple brick-vaulted roof that rests on arched concrete walls on all four sides.
Arched walls form a four-pronged structure
The walls only touch the ground at the corners, leaving large gaps under the arches for air and light to pour in.
"This solution allows the passage of air and the entry of comfortable light for ceremonies, thus avoiding the use of mechanical air conditioning systems and excessive energy consumption in artificial lighting," the team explained.
A central nave is flanked by two traditional aisles of pews
In plan, the church's layout nods to historical Christian designs, with a central nave flanked by two aisles. Worshippers enter from the back via a public plaza.
The altar is at the front, partially enclosed by a semi-circular concrete wall.
The church has stepped flooring
The architects created a stepped floor that runs the entire length of the space and out into the plaza.
This causes the overhead height to be lowest at the church entrance and highest above the altar.
Read:
Brick arcade by MMX revitalises earthquake-hit public square in Mexico
"The staggering of the floor from the atrium towards the altar produces a slow detachment from the outside world, which allows building a relationship of privacy and seclusion without losing contact with the tropical space of the gardens and nature," the team said.
Behind the altar, the brick arches stop short of the back wall. This creates an opening in the roof, through which sunlight illuminates a large metal cross.
Brick pavers form the floors and vaulted ceiling
AGENdA and Dellekamp/Schleich used a minimal palette for their intervention, leaving the brick pavers that form the floors and ceiling and the walls of cast-in-situ concrete exposed.
On the exterior facing the plaza, a church bell was salvaged from the ruins of the original sanctuary, as a reminder of the building that was lost.
A church bell was salvaged from the ruins of the original sanctuary
Elsewhere in Jojutla, earthquake recovery efforts have included a new public square designed by MMX.
Meanwhile in Mexico City, which was also hit, a pavilion designed by Lanza Atelier, TO, and architect Alberto Odériz was built to commemorate the event.
The photography is by Rafael Gamo.
Project credits:
Clients:  Carlos Zedillo, Alejandra de la Mora, Javier Garciadiego, Carlos Farah (Infonavit), Cristina Rubio (Fundación Hogares) Architects: Derek Dellakamp, Jachen Schleich (Dellekamp/Schleich), Camilo Restrepo Ochoa (AGENdA Agencia de Arquitectura) Team: Francisco Eduardo Franco Ramírez, Jose Manuel Estrada, Gustavo Hernández, Elizabeth Molina, Sana Frini, Samuele Xompero, Santiago Sitten, Mariana Víquez (Dellekamp/Schleich), Mariana Mejía, Camilo Toro, Helen Winter (AGENdA Agencia de Arquitectura) Structural design: Oscar Trejo, Sergio López Installations: Ubaldo Velazquez Landscape design: Hugo Sánchez, Tonatiuh Martínez, Paulina Zarate (Taller de paisaje Entorno) Lighting design: Carlos Hano (Lightchitects) Acoustic design: Xicotencatl Ladrón Guevara Construction: Serafín Adame, Eloy Cruz, Francisco López, Alexis Garicoits Hernández, David Herrera, Andres Flores Castañeda, José Apolinar Ballesteros Rodríguez, Ricardo Antonio Ballesteros Amaro, Bernardo Pedro Cruz López Site supervision: Juan Carlos Martínez, Marcelino Delgado Castrejon Project management: Rafael Luna, Juan Fronjosa, Ruth Cantera Municipal management: Roque González Materials: Concrete CEMEX, Ladrillera Mecanizada Special thanks: Diocese of Cuernavaca, Obispo Ramón Castro Castro, Germán Arrieta Fuentes
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entrepalabrasmx · 3 years ago
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El Cenart anuncia a los ganadores de la convocatoria Creación y circuito de títeres y objetos
El jurado seleccionó 35 proyectos considerando, entre otras cosas, la calidad y la pertinencia de las propuestas artísticas
Cada proyecto seleccionado recibirá 200 mil pesos para realizar la producción de una puesta en escena y cuatro funciones de la misma
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La Secretaría de Cultura del Gobierno de México, a través del Centro Nacional de las Artes (Cenart) y como parte del proyecto Chapultepec, Naturaleza y Cultura, anuncia a las y los ganadores de la convocatoria “Creación y circuito de títeres y objetos”, dirigida a compañías independientes, grupos, creadoras y creadores escénicos del país. Cada uno de los 35 proyectos seleccionados recibirá 200 mil pesos para realizar la producción de una puesta en escena de pequeño o mediano formato y cuatro funciones de la misma en el circuito regional de su zona de residencia en diferentes espacios culturales.
“Sabemos que existe talento en cada rincón del país, con esta convocatoria buscamos algunos proyectos escénicos enfocados en el teatro de títeres y objetos que mostraran esa diversidad para difundirla y acercarla a más personas a través de circuitos culturales. Además, buscamos impulsar la reactivación de la vida cultural del país, respetando las medidas para el cuidado de la salud”, comentó la secretaria de Cultura del Gobierno de México, Alejandra Frausto Guerrero.
Los ganadores son Los cantores del confín, La Gaviota Teatro, Los Imaginantes, Chipotle Teatro, Compañía Gorguz Teatro, La Nave Espacial, Lunares Teatro de Objetos, Grupo La Piragua, Baúl Teatro A.C., Kiribati Teatro de Títeres, en colaboración con El Ojo Títeres y Semillero de Artes vivas; ABordo Teatro, Teatro Artimañas, Ohtli Producción, Granguiñol Psicotrónico, El Carretón del Desierto, Trazmallo Ixinti y Ánima Escénica.
También fueron seleccionados Astillero Teatro, La Quinta Teatro, Aliados Teatro, Creares Escénicas, Letíteres, Bazar Teatro, Marionetitlán, Colectivo Cuerda Floja, Haruki Teatro, Equipo Artístico Teatro NakuMx, Viviana Amaya Escena, Marionetas de la Esquina, Triciclodemetal, Luisa Fernanda Aguilar Montes, Figurat S.C., Teatrapos, Foco Teatro y Media/Ponderosa.
El jurado calificador fue integrado por personas especialistas en la disciplina del teatro de títeres y objetos: Carlos Alberto Converso Prato, María Isabel Carrasco Durán, Catia Ibarra Cantillana, Miguel Ángel Gutiérrez Espinosa y Diana Paolina Orta Córdova, quienes consideraron la originalidad de la propuesta artística, la pertinencia de la puesta en escena, la calidad de la propuesta para la producción de la puesta en escena, la solidez en el equipo creativo y la solvencia en su propuesta de programación.
Esta convocatoria tiene los objetivos de promover la reactivación económica de las compañías del país dedicadas al teatro de títeres y objetos, mediante la programación de espectáculos en espacios culturales y circulación de puestas en escena profesionales a lo largo del territorio nacional; fomentar la vinculación, redes de comunicación y gestión entre las compañías artísticas y los espacios culturales de las diferentes regiones del país.
En línea con los objetivos de la Secretaría de Cultura, también busca contribuir a la descentralización de la cultura, apoyando la creación de redes de intercambio y participación entre creadores dedicados a los títeres y objetos; así como impulsar la vocación del proyecto Chapultepec, Naturaleza y Cultura, como un espacio de inclusión y vinculación con creadores del país.
En los próximos días, las y los representantes de las propuestas ganadoras recibirán un correo electrónico con los pasos a seguir para la recepción del premio y el procedimiento para cumplir con los compromisos adquiridos en esta convocatoria.
Más información sobre los resultados de esta convocatoria en https://www.cenart.gob.mx/2021/06/ganadores-de-la-convocatoria-creacion-y-circuito-de-titeres-y-objetos/ y https://contigoenladistancia.cultura.gob.mx/detalle/creacion-y-circuito-de-titeres-y-objetos
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diariodigitalcristiano · 7 years ago
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Accidente de avión en Cuba: 10 pastores evangélicos entre las victimas
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Diez pastores evangélicos y sus esposas se encuentran entre las 110 personas que murieron en un accidente aéreo cerca de La Haban en Cuba el viernes, confirmó su iglesia.
"La Iglesia del Nazareno en la región de Mesoamérica confirmó que 10 parejas de pastores de nuestra iglesia en el distrito este de Cuba estaban en ese vuelo", dijo Carlos Sáenz, director regional del grupo de iglesias, según Evangelical Focus .
"Les pedimos con todo respeto que se unan con nosotros en oración por todas las familias y parientes que se han visto afectados por esta tragedia. Pidamos a Dios paz y fortaleza en estos momentos de tanta duda, conmoción y dolor", agregó.
El Consejo de Iglesias de Cuba, que reúne a las iglesias evangélicas, explicó que los pastores y sus esposas "dejaban un evento en el seminario evangélico El Nazareno y regresaban a su provincia en la región oriental".
El primer funeral de las víctimas tuvo lugar el domingo, donde un instructor de arte y su pequeño hijo fueron enterrados, según Reuters .
Solo tres personas, todas mujeres, sobrevivieron al choque del viernes, donde el avión de pasajeros Boieng bajó poco después del despegue desde La Habana, en dirección a Holguín.
Todos esperan y oran por ellos", dijo la telefonista retirada de La Habana, Marlen Rodríguez Rebasa. "Todos están muy atentos y quieren que sobrevivan. Son muy jóvenes y tienen familias".
La causa del accidente aún no se ha identificado, aunque la empresa mexicana Damojh, que alquiló el avión a la nave cubana Cubana, había sufrido problemas de seguridad en el pasado.
La identificación de los cuerpos también está demostrando ser una tarea desafiante, con muchos familiares aún sin confirmación sobre el destino de sus seres queridos.
"De todos estos cadáveres, tenemos 20 identificados hasta ahora", dijo Sergio Rabell, director del Instituto Nacional de Medicina Forense, advirtiendo que el proceso podría demorar hasta un mes.
Adel Yzquierdo Rodríguez, ministro de Transportes de Cuba, dice que 102 cubanos estaban a bordo del vuelo, junto con tres turistas, dos residentes extranjeros y seis tripulantes de México. Fue el peor accidente aéreo del país desde 1989.
"En nombre del gobierno cubano y del Partido Comunista, lamentamos los acontecimientos y nos sumamos a las condolencias de las familias", dijo el presidente de Cuba, Miguel Díaz Canel.
Carlos Alberto Martínez, director del Hospital Calixto García en la capital cubana, donde los tres sobrevivientes están siendo tratados, reveló que las mujeres están en una condición muy grave.
Dijo que han sufrido "lesiones graves" y que su estado es "crítico", aunque persisten las esperanzas de que puedan recuperarse.
Fuente:  The Christian News
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montnor · 4 years ago
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editorial coordination / copyediting / translation (pt/en) Cristina Ataíde. Embodying the void (Museu Coleção Berardo, 2020) | Constellations I & II: a choreography of minimal gestures (Museu Coleção Berardo, 2020) | Joana Escoval. Mutações. The Last Poet (Museu Coleção Berardo, 2020) | Ana Manso. Agar (Cura.books, 2019) | Rui Sanches. Mirror (Fundação Carmona e Costa, Museu Coleção Berardo & Sistema Solar, 2019) | Miguel Palma. (Still) Modern Discomfort (Museu Coleção Berardo, 2019) | Pires Vieira. Trash — Lixo de Artista (Museu Coleção Berardo, 2019) | André Romão. Fauna (Museu Coleção Berardo & Hatje Cantz, 2019)
Contemporânea #5 (physical ed.) translation (pt-en): Antonia Gaeta w/ Jorge Queiroz, “A conversation” | António Poppe & Hugo Canoilas, “A language journey to the southern hemisphere” | Carlos Vidal, “Yonamine: A cosmopolitan x-ray (300 slices of toast)” | David Revés, “Wishing Landscapes” | Filipa Correia de Sousa, “Ana Cardoso: Unexpected play of shapes” | Isabel Nogueira, “Arlindo Silva: From painting to cinema, photography, and ‘the return to painting’”; “Luís Paulo Costa & Rui Toscano. The experimental exercise of freedom: Malevich and two contemporary works” | José Marmeleira, “Pedro Vaz: Azimute” | Maria Beatriz Marquilhas, “Dealmeida Esilva: Five Figures and a Rauschenberg Arrow” | Miguel Mesquita, “Luísa Jacinto: Space in painting” | Sérgio Fazenda Rodrigues, “Bruno Pacheco: Diluting the image and proposing another gaze” | Sofia Nunes, “Carla Filipe: Painting between precariousness and transitivity” proofreading (en): Cristina Sanchez-Kozyreva, “Figurative painting on the run, painting still”
Contemporânea 10-11-12/2020 translation (pt-en): David Revés, “Adriana Proganó: We're all ducks wanting to be horses” | Eduarda Neves w/ Tiago Madaleno, “Tiago Madaleno: A Garden at Night” | Isabel Nogueira, “Lisboa Soa” | José Marmeleira, “Ad Minoliti: Nave Vermelhe”; “Nuno Sousa Vieira: Deep Line”; “Gonçalo Pena: Metafísica” | Isabel Carlos w/ Ângela Ferreira, “Ângela Ferreira: Power Structures (Crouch-touch-pause-engage)” | Susana Ventura, “Karlos Gil: Come to Dust” proofreading (en): Alberta Romano, “It's a date: Dana Lok”; “It’s a date: Fernão Cruz” | Cristina Sanchez-Kozyreva, “Belén Uriel: Antes, despues, ayer, mientras, ahora”; “Lena Henke: Ice to Gas”; “Yuli Yamagata: Bruxa” Contemporânea 07-08-09/2020 translation (pt-en): Alice dos Reis, “Pedro Barateiro: My body, this paper, this fire” | Antonia Gaeta, “Earthkeeping. Earthshaking — art, feminisms, and ecology” | Bárbara Silva, “MATTIN: Expanding Concert (Lisbon 2019-2023)” | Gisela Casimiro, “Second Brain I/III” | Isabel Nogueira, “Marcelo Cidade: Equivalence and imbalance”; “Susana Mendes Silva: How to Silence a Poet” | José Marmeleira, “Homo Kosmos (cough cough)”; “Joana Escoval: Mutações. The Last Poet”; “Mariana Caló & Francisco Queimadela: Radial body”; “Through Windows” proofreading (en): Eduarda Neves, “Not Cancelled! — The Work of Art in the Age of Viral Propagation” | Cristina Sanchez-Kozyreva, “Zheng Bo: The Soft and Weak Are Companions of Life 柔弱者生之徒” Contemporânea 04-05-06/2020 translation (pt-en): David Revés, “Pedro Barateiro: Abismo” | Gabriela Vaz-Pinheiro, “Anuário'19, portrait of art in the city before an outbreak” | Isabella Lenzi w/ Bárbara Wagner & Benjamin de Burca, “Swing and fight” | José Marmeleira, “Trying to imagine the future” | Justin Jaeckle w/ Gabriel Abrantes, “Gabriel Abrantes: Melancolia Programada” (en-pt) | Sofia Nunes, “Laure Prouvost: Melting into one another ho hot chaud it heating dip” others Luís Alegre, The Design of Melancholy (Stolen Books, 2020, ce, tr pt-en) | Pedro Lapa, “Film as art, art as film: first moments in Portugal” (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2019, tr pt-en; “Joaquim Rodrigo’s painting: a particularity in the Portuguese case” (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2019, ce, tr pt-en); “To identify and find strange: the drift in Júlia Ventura’s work” (Colégio das Artes, 2019, tr pt-en) | Carlos Alberto Carrilho & Rita Ferrão, “Space and memory: the window as a freeze-frame” (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2019, tr pt-en)
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