#Capitão 7
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⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ SOZINHA NO BANHEIRO COM O IRMÃO GOSTOSO DA MELHOR AMIGA - AGUSTÍN P.

❛ honestamente, ser a melhor amiga de Alfonsina desde a infância tinha muitos benefícios, mas certamente o principal deles era dono de um nome, rosto e jeito de homem Homem: Agustín, o irmão mais velho que era um sem-vergonha. Mas não era como se a atração fosse correspondida, afinal, você sempre seria a Cuqui, a melhor amiga da irmãzinha 7 anos mais nova, uma eterna criança aos olhos de Agustín. Quer dizer, era o que você achava, porque Agustín estava decidido a te fazer tirar essa ideia da cabeça.❞
— AVISOS : agustín pardella x leitora afab, meio slowburn, pegação mas sem smut muito explícito (sorry bbs, sou tímida), menção a oral (f!receiving), age gap de 7 anos, leitora é a melhor amiga de infância da irmã do Agustín, meio angst-fluff. || CUQUI é um apelidinho que eu achei na Internet que eles aparentemente usam pra se referir a alguém que tem muito carinho e que meio que significar "fofo", "adorável". Vem da palavra "cuco" (que é tanto "bicho-papão" ou aquele passarinho que tem o canto "cuco, cuco", sabe?)
— PALAVRAS : 4119 (pelo menos é o que o iA Writer disse)
𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas : adivinha quem inventou de começar a escrever fanfic do cast de la sociedad de la nieve meio que muito tempo depois do hype dar uma esfriada? euzinha. mas aqui estamos, o importante é fazer. e eu escolhi o pardella pq eu sou gamada nesse homem. e bem, eu tive essa ideia junto da @bestgirlie que compartilha as loucuras e tesões por esse cast delicioso e fiquei de escrever essa fanfic, inclusive cheguei a mandar pra @creads um dos pensamentos bem pensantes meu que eu tenho com a Ana sobre o Agustín irmão mais velho pegando a leitora universitária melhor amiga da irmã dele e ainnnnn que as contribuições dela foram 💯💯🗣👌absolute cinema🙌 então é aqui estamos com essa minha humilde fanficzinha com esse tema. espero muito que gostem e queiram ler mais trabalhos meus ♡
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
AGUSTÍN PARDELLA era um cachorro. Não tinha outra palavra para descrever aquele malandro barbudo e estupidamente charmoso que vivia te provocando e, pior ainda, nem mesmo sabia que você existia. Era maldade pura, de verdade, mas infelizmente ele nem tinha culpa disso. Você era a verdadeira culpada, afinal, que tipo de garota alimenta a paixãozinha idiota pelo irmão mais velho da melhor amiga que se tem na infância ano após ano até chegar aonde está hoje? Apaixonada por aquele cachorro safado e cara de pau. Não é como se fosse muito difícil: Agustín era o pecado vivo, parecia que ele fazia de propósito para te deixar ouriçada, mas toda vez que você decidia visitar sua melhor amiga, ele aparecia sem camisa, o peitoral e as costas cheios de tatuagem e o cabelo cacheadinho longo quase caindo nos ombros. Sempre com ou uma cuia cheia de mate ou um baseado na mão e aquele sorriso cafajeste no rosto. Até mesmo quando fazia frio, Agustín fazia questão de abrir a porta do quarto da irmã para buscar alguma coisa que tinha esquecido lá ou para falar alguma baboseira sem sentido com aquele peitoral peludo exposto para quem quisesse ver. Será que ele sentia frio? A irmã dele vivia reclamando dessa mania dele que tinha supostamente começado "do nada", mas você não ia reclamar daquela visão dos deuses, não? Ela também reclamava de como ele andava deixando o cabelo e a barba crescerem, e ela não era a única, a mãe dele também reclamava. Faziam questão de comparar ele com o Capitão Caverna ou o primo Itt da Família Addams quando ele estava por perto.
— Sabe Cuqui, — a mãe dele te chamou durante um almoço na casa deles, — você não acha que o Agustín ficaria melhor se cortasse aquele pello todo?
Foi tão de repente que você nem soube como reagir, apenas riu tímida e brincou com o uso inesperado do apelidinho bobo que eles te deram quando você ainda era pequenininha. Você era como família, esteve por perto desde o dia que conheceu a irmã mais nova de Agustín, Alfonsina, quando se mudou do Brasil para a Argentina por causa do emprego do pai. Por uma ironia do destino, moravam no mesmo condomínio mas não no mesmo bloco, os apartamentos um na frente do outro e frequentavam a mesma escola. Ficaram grudadas como carrapato e não se desgrudaram nunca mais; os pais acharam que vocês iam se afastar com a formatura do ensino médio e com a entrada na faculdade, mas quando vocês duas fizeram o anúncio de que iam para a mesma faculdade naquele churrasco de domingo, ficou mais do que claro que eram almas gêmeas destinadas a serem amigas para sempre. Agustín não estava presente nesse almoço, na verdade, durante todo o ensino médio você quase não viu o dito cujo, o que foi ainda mais duro para o seu coração apaixonado. Não sabia o que era pior: ver o objeto de seus desejos e sofrer porque não o tem ou não o ver e ainda sofrer pelo mesmo motivo.
Sempre no escanteio, a eterna melhor amiga da irmãzinha, a Cuqui que ele certamente sempre veria como aquela criança de trancinhas esvoaçantes e sorrisinho banguela que grudava nele nas brincadeiras que ele participava. Alfonsina morria de ciúmes e era muito engraçado, vocês decidiam uma brincadeira e no momento que Agustín decidia que ia se juntar, você trocava de lado na hora para ficar com ele. Se estavam brincando de casinha e ele vinha pedir se podia participar, ele era o seu marido e pai do seu bebê e ponto final. Brincando de boneca na sua Casa dos Sonhos da Barbie? Ele fazia a Barbie que namorava a sua Barbie e de quebra ainda era o Homem Aranha, porque ele era um homem Homem e não podia deixar a masculinidade de lado. Ou quando brincavam de pega-pega e ele fazia questão de te abraçar quando te pegava? Ou quando era esconde-esconde e ele fingia que não te via para te deixar ganhar? Você sempre soube que ele fingia que não te via, porque vocês cruzavam olhares e não tinha como ele não te ver nos lugares idiotas e óbvios que você escolhia para se esconder – Alfonsina sempre sabia e conseguia te achar por primeiro (ela até dizia que era sem graça brincar contigo por isso), então porque Agustín que era tão mais alto e mais velho que você não achava? Ele brincava que você era a Cuqui dele, a amiga favorita da irmã favorita dele, até provocava Alfonsina dizendo que te queria de irmã no lugar dela. Doía, claro que sim, comprovando ainda mais a sua teoria de que você era só a Cuqui, uma irmãzinha para ele. Doeu do mesmo jeito quando ele apareceu em casa com uma namorada. Na época, ele tinha uns 17 anos, e você seus 10. Nem mesmo tinha entrado na puberdade e assim que viu a namorada dele: alta, esbelta e com um corpo escultural, você soube que a batalha estava perdida. Estava brincando com umas bonecas Monster High com Fonchi na sala e na hora que ele entrou com a dita cuja, você ficou vermelha de vergonha da cabeça aos pés. Estava usando aquela jardineira e meias coloridas, os cabelos presos em duas marias-chiquinhas e o aparelho de dentes cor-de-rosa. Talvez ali foi o primeiro momento em que se sentiu insegura com a própria aparência e não foram poucas as situações de constrangimento que você passou se comparando com outras mulheres.
Foi até bom o fato de você não visto Agustín muito durante a puberdade devido a faculdade dele, que era de noite. Ele trabalhava o dia todo e ia para a faculdade em outra cidade quando chegava de noite e você só o via nos finais de semana, isso se chegava a ver. Ouvia Alfonsina reclamar das namoradas do irmão que ela às vezes nem conseguia se acostumar com a presença delas ou decorar o nome antes dele trocar, isso sem falar nas inúmeras peguetes que ele levava para casa. Ele era um amante da farra, gostava de ficar puteando por aí (como a mãe dele dizia) e não parava quieto em casa; elas não sabiam, mas saber das aventuras românticas e sexuais do malandro machucavam mais seu coraçãozinho do que você deixava transparecer. Mas vida que segue, não é? Foi no primeiro ano do ensino médio que você decidiu que ia deixar aquela paixão de lado e aproveitar. Chegou até mesmo a ter um namorinho com um garoto do terceirão que não passou da escola, mas que foi bom. Parecia que quanto mais perto da formatura você chegava, mais bonita você ficava e, de fato, quando a faculdade chegou, uma das primeiras coisas que você notou foi que você já não era mais uma menina, mas sim uma mulher. Uma mulher Mulher, como Alfonsina diria, imitando a mania do irmão de dizer que era um homem Homem. E por falar no malandro, foi nesse contexto de faculdade que você teve seu reencontro com ele.
Alfonsina decidiu que queria porque queria ir numa festa de formatura de uma das amigas veteranas de vocês no fim do seu terceiro semestre, e você, que andava com a cabeça tão ocupada com provas e trabalhos e com a possível ideia de ter pego exame (mesmo com Fonchi te afirmando que não tinha como, afinal, você era a melhor da turma) decidiu que ia para a festa e que se foda o resto do mundo. Ainda moravam no mesmo condomínio e decidiram que iriam se arrumar juntas na casa da Fonchi. E tal como nos últimos anos, você ficou mais do que satisfeita com o resultado do seu look: o vestido preto de alcinha que chegava um pouco acima da metade da coxa e o tênis branco eram básicos, mas a maquiagem e o penteado eram os verdadeiros tchans na sua aparência. Fora o perfume gostoso de lírios que você tinha ganhado no seu último aniversário e tinha se tornado sua marca registrada por onde quer que fosse. Alfonsina brincava dizendo que aquele perfume impregnava na roupa e na cabeça e não saia nem com oração.
Alfonsina estava dando os últimos toques no cabelo. — Ah, Cuqui? — Ela te chamou, desviando sua atenção do celular, estava no Instagram de papo com um bofe padrãozinho da sua faculdade do curso de educação física que você estava doida para dar uns beijos naquela noite. — Lembrei que deixei meu carregador portátil no quarto do Agustín, você pode ir pegar para mim? Acho que está na cômoda dele.
— Claro, Fonchi. — Se levantou em um pulo e saiu do quarto. Quanto mais se aproximava daquele quarto no fim do corredor, o maldito quarto no fim do corredor, mais sentia as borboletas no estômago se revirando. Será que ele estava em casa? Devia estar em uma festa, como sempre, puteando com algum daqueles amigos dele. Será que era com o Enzo, o Matías ou com o Esteban? Eram tantos que você nem lembrava o nome. E se ele estivesse jogando videogame com eles? Ele nem notaria a sua presença. Você só precisava entrar silenciosa e furtiva como um ninja, pegar o carregador portátil e vazar. Só isso. Fácil, não? Errado, porque no momento em que você parou em frente a porta e, num reflexo, deu algumas batidinhas nela como sempre fez. Era uma garota educada, fazer o que?
— Entre. — A voz grossa do outro lado da porta te pegou desprevenida. Ele sempre teve a voz máscula assim? Respirou fundo e, controlando a tremedeira, girou a maçaneta e entrou no quarto. Continuava igual como sempre foi, a única diferença sendo que não tinha mais os bonecos de super-heróis nas prateleiras e que agora ele estava cheio de caixas e mais caixas. E tinha um cheiro excêntrico no ar. Maconha, era claro, você não era boba, mas resolveu focar nas caixas. Será que ele estava de mudança? Ele estava sentado em uma cadeira gamer na frente do computador e com um fone de ouvido gigantesco na cabeça; ele nem te olhou quando você abriu a porta. Provavelmente achou que era a irmã. Ignorou a ignorada dele e andou em direção a cômoda do lado da cama, pegou o dito carregador portátil (que estava carregando) e saiu do quarto o mais rápido possível, só queria ir logo para a formatura e beijar o padrãozinho da educação física. Tão imersa nos pensamentos, nem poder ver o fato de que, em nenhum momento nesse processo todo, os olhos de Agustín desgrudaram de você e do seu corpo. Por Díos, quem era você e o que fazia na casa dele? Não que ele estivesse reclamando, mas ele não lembrava das amigas da irmã ou da mãe serem gatas daquele jeito.
— Gracias. — Você disse antes de fechar a porta e vazar para o quarto da sua melhor amiga.
No dia seguinte, Agustín ainda não tinha tirado você da cabeça e não se aguentou na hora do almoço. Você já não estava mais ali, tinha ido para casa direto depois da festa porque não queria ter que ficar de ressaca na casa dos Pardella (não daria esse desgosto para a Mamá Pardella, apenas para a sua própria mãe), então Alfonsina foi deixada a própria sorte com um Agustín muito curioso.
— Alfo, desculpa te perguntar, mas quem era aquela garota bonita que foi no meu quarto ontem pegar o teu carregador portátil?
Alfonsina olhou para ele como se ele fosse louco: — Do que você tá falando, Agus? Você conhece ela há anos.
— Nunca nem vi aquela garota.
— Agustín, você não se lembra da Cuqui? — A Mamá Pardella se intrometeu. — ¡Dios mío! vocês viviam grudados.
Alfonsina riu da cara de choque do irmão. Como era a história? Aquela gatinha era você? Você, tipo, você a Cuqui? Não era possível. Ele resolveu fazer algo que ele nunca imaginou que faria na vida: entrar no seu Instagram e tirar a história a limpo. E quebrar a cara no processo, porque de fato, lá estava você em toda a sua glória. A mulher mais linda que ele já tinha visto em seus quase 30 anos de existência. Como isso era possível? A última vez que ele tinha te visto, você não passava de uma pirralha! Literalmente, a última vez que ele lembrava ter te visto foi quando ele levou a primeira namorada para conhecer a família. E isso faziam o que? De certo, uns dez anos. Você sumiu depois disso (pelo menos do campo de visão dele) e ele nunca tinha parado para perceber isso, se sentindo mal por não ter estado por perto nesses anos.
Alheio a você, ele começou a querer "recuperar o tempo perdido", como ele mesmo tentava se convencer. E quando ele colocava algo na cabeça, nem o diabo tirava; inclusive, a maldita ideia de aparecer sem camisa na sua frente para ver se tirava alguma reação sua foi totalmente ideia dele. Agustín nunca foi idiota, ele percebia o jeito descarado que seus olhos brilhavam quando olhava para ele e ele sabia dizer que você tinha certa admiração por ele, mas ele nunca levou a sério. Primeiramente, o fato de que vocês tinham uma grande diferença de idade o impedia de dar importância, e segundo que mesmo que ele tivesse alguma segunda intenção, como era o caso no momento, você era a melhor amiga da irmãzinha dele. Só cara safado se interessa pela melhor amiga da irmãzinha. E minha nossa, ele era o maior safado que existia na Argentina e tinha orgulho disso.
Tinha mais orgulho ainda quando a mãe implicava com ele para raspar a barba e cortar o cabelo e ele não dava o braço a torcer. Como ele poderia depois do que ele tinha ouvido algumas semanas atrás?
— A verdade é que ele fica parecendo um homem das cavernas com aquele monte de pelo e cabelo. Tenho desgosto de homem assim, cruzes, a mamá também. A gente tenta porque tenta convencer ele a cortar e nada. Ele diz que quer ficar parecendo um viking másculo, parece que ele esqueceu que ele é latino, e não um nórdico. — A voz de Alfonsina ecoava pela casa. Você e ela estavam sozinhas, Agustín e os pais estavam no trabalho sem previsão de voltar cedo; ao fundo, o álbum Life Support de Madison Beer tocava baixinho, apenas para que não ficassem no silêncio total. Talvez por isso vocês não ouviram o chacoalhar das chaves de Agustín e o ranger da porta principal abrindo. Ele entrou silencioso porque estava cansado. Tinha sido liberado do trampo mais cedo porque tinha um compromisso mais tarde (ser amigo do chefe nessas horas era uma benção e tanto) e sentou no sofá da sala, exausto, com os braços e pernas extendidos e a cabeça no encosto.
— O que eu tô querendo dizer é que homem de cabelo comprido ou barba não é para mim. — Alfonsina falou ao fundo. Ele suspirou, ela provavelmente estava em mais uma das suas intermináveis ligações com alguma amiga ou mandando alguma mensagem de áudio no WhatsApp.
Mas foi uma surpresa e tanto quando você respondeu. — Eu sou o contrário. Meio que eu me amarro em homem cabeludo e meio peludo. — Riu e Agustín imediatamente levantou a cabeça do encosto do sofá, mais atento do que nunca. — Eu acho que o Agus ficou mais bonito assim, ele nunca foi feio, mas certamente deixou ele mais gatinho.
— Se você diz. Mas não entendo essa tara por homem barbudo.
— Não é tara, é só uma preferência.
— Ah, sei, mas tenho certeza que você tem uma tara pelo meu irmão assim.
Você engasgou. — Eu nunca disse isso!
Alfonsina gargalhou. — Eu sei, sua boba.
— Mas é verdade. Eu ia dizer, você sabe o Vladimir do curso de fisioterapia? É tipo ele.
— Você tem uma quedinha pelo Vladimir, é?
— Eu nunca disse isso.
— Primeiro você diz que o meu irmão fica gatinho de barba, agora vem com essa? Seus gostos são estranhos, Cuqui.
— É que você não entende como isso dá um plus em muitos momentos. — Riu. Agustín nem mais pensava direito, uma parte de si enciumada desse tal de Vladimir da fisioterapia (quem esse marmanjo pensava que era para chamar a sua atenção assim?), e a outra completamente animado pelo que ele havia acabado de ouvir. Você achava ele gatinho? Parecia que os deuses tinham enfim abençoado ele com um sinal verde para os objetivos dele.
Só existia uma pedra no caminho dele nessa história toda: Alfonsina que não desgrudava de você em nenhum momento. Porra! Ele amava a irmãzinha, de verdade, porém estava ficando cansativo você vir visitar a casa dos Pardella só quando a irmã dele estava. Por mais que ele amasse aquele jogo de gato e rato, em que ele aparecia sem camiseta no quarto só para te deixar constrangida ou para ver como você estava linda toda arrumada para alguma festa da faculdade, estava ficando cansativo aquela droga de nunca conseguir tomar uma atitude e dar o bote em você. E Alfonsina estava começando a ficar cansada e irritada com as interrupções dele nas fofocas da semana da faculdade ou nas sessões de estudos.
— Ei, Alfo. Posso pegar o seu-... — ele disse enquanto abria a porta do quarto da irmãzinha, mais uma vez naquela semana. Mas foi surpreendido com o quarto vazio quando abriu a porta. Quer dizer, quase vazio. Você estava lá, deitada na cama de Fonchi mexendo no celular completamente desinteressada, os cabelos espalhados pela colcha e usando uma tennis skirt que tinha subido até perto da virilha quando você se deitou sem cuidado. Por Dios, você era um inferno de gostosa e um tormento na vida dele por si só. — Ué, cadê ela?
— Fonchi saiu, ligaram do estágio pedindo a presença dela quase que imediatamente e ela teve que sair correndo. Acho que faz uns quinze minutos, mas não tenho certeza. Não acho que ela vai voltar tão cedo, você precisava dela para alguma coisa?
Os olhos dele brilharam, será que tinha sido iluminação divina? Abençoado fosse o estágio da irmã e a visita dos pais à tia do interior. — Poxa, que pena. — Ele disse no tom de voz pesaroso mais convincente que ele conseguiu, mas a verdade era que era quase impossível disfarçar a felicidade que ele estava sentindo. — Vocês combinaram de fazer algo?
— A gente ia fazer skincare, eu comprei uns produtos coreanos e eles chegaram na segunda. Queria testar para ver se era tão bom quanto dizem. — Suspirou, brincando com os pacotes de gel de limpeza facial, máscaras faciais, depiladores e afins que estavam na colcha.
O sorriso de Agustín se alargou ainda mais, isso se era possível se alongar mais do que já estava. — Se você quiser, eu posso fazer com você. — Você o encarou, ainda deitada, e sorriu como uma criança que tinha ganhado um picolé num dia de sol. Se sentou rapidamente na cama, animadissima, perguntando se ele estava falando sério. — É claro que sim, porém com uma condição. — Ele até ergueu o dedo indicador ao falar isso. — Que você fume um comigo.
Quem era você para negar essa oportunidade tão única na vida, não é? — Ah, não sei não... — Você fingiu estar pensativa, tinha que manter a postura e não parecer tão desesperada por um tempo sozinha com ele. O sorriso no rosto dele começou a desaparecer, receoso com a possibilidade de você recusar. — Eu tô brincando, bobão. — Riu, se sentando na cama em um pulo. — Vamos lá!
— Mas tem um problema, Cuqui. Aqui não, fica cheiro. Vem pro meu quarto.
Que se foda a sua dignidade. Antes de você notar, lá estava você sentada na cama do Agustín com a máscara de limpeza de pepino no rosto fazendo efeito e dividindo um baseado com ele do lado. Talvez fosse efeito do baseado, mas a verdade é que você estava tão relaxada que conseguiu ignorar as borboletas na barriga e ter uma conversa decente com ele, tal como nos velhos tempos; pareciam até velhos amigos íntimos de tanto papo. Agustín tinha aquele jeito brincalhão mas maduro, aquela aura de conforto que te fazia se sentir segura em se abrir com ele e falar tudo da sua vida que você achava interessante compartilhar, algo que nenhum outro amigo homem ou peguete seu tinha, pelo menos não tanto quanto o argentino.
Você ria de uma piada dele quando resolveu olhar o celular, já tinha passado o tempo suficiente para as máscaras fazerem efeito. — Ah, tem que tirar. — Ele te encarou confuso, antes de você apontar para o rosto. — A máscara, Tín. A máscara.
— Ah, sí. — Ele se levantou da cama e te puxou junto, te ajudando a ficar de pé. Riram como dois idiotas o caminho todo até o banheiro da suíte dele. — Mas eu preciso de ajuda, Cuqui, não sei fazer essas coisas. Soy un hombre.
Estava agora sozinha no banheiro do irmão gostoso da minha melhor amiga. Riu, "sozinha no banheiro do irmão gostoso da melhor amiga", parecia até nome de um filme pornô barato e ruim. Após molhar um algodão com a água morna da pia, você passou ele pelo rosto de Agustín, limpando o produto verde sem deixar nenhum traço dele. A pele de Agustín parecia mais brilhante e, bem de perto, foi a primeira vez que você notou como ele tinha um perfume bom. Muito bom. — Sabe Cuqui, — o olhou curiosa, os olhos dele (vermelhinhos) estavam grudados no seu rosto. Há quando tempo ele estava te encarando? — eu queria muito te dar um beijo, mas eu não consigo te levar a sério com esse negócio verde no rosto. — O que?
Você nem teve uma resposta imediata, o cérebro entrou em curto-circuito com aquela fala tão inesperada e te deixou tão desnorteada que você nem reagiu ou protestou quando ele te levantou sem dificuldade alguma e te colocou sentada na pia. Agustín sempre foi forte, mas não imaginava o quão forte ele era. E então algo molhado tocou seu rosto, limpando a máscara com o maior cuidado do mundo; era como se você fosse uma bonequinha de porcelana e Agustín um cuidadoso restaurador. Assim que o resto da máscara foi devidamente tirada e seu rosto molhado e seco, Agustín sorriu sacana. — Listo. — Aproximou o rosto do seu, o contato visual jamais sendo quebrado e as mãos grandes e calorosas envolvendo o seu rosto, pronto para te beijar. — Posso? — Perguntou, raspando a ponta do nariz no seu.
Que SE FODA a sua dignidade. — Sim... Por favor... — Arfou. E foi assim que você se permitiu ser atacada pelos lábios de Agustín, que te envolveram num beijo caloroso e nem um pouco inocente. As mãos, antes ao redor do seu rosto, desceram tortuosa e lentamente até chegarem a sua cintura, apertando-a e te fazendo inclinar o corpo para frente com o toque súbito. Nesse movimento súbito, o sacana aproveitou para colocar a mão nas suas coxas, brincando com a bainha da sua saia, perigosamente perto da sua bunda descoberta, como se pedisse permissão. E é claro que você concedeu, aproveitando que ele estava distraído com a sua saia, colocou as mãos por debaixo da camiseta dele. A pele estava quente, muito quente, e quando sua mão geladinha entrou em contato com ela, Agustín estremeceu, mas foi quando você arranhou as laterais do corpo que ele reagiu de verdade, soltando um gemidinho contra os seus lábios e aproximou mais o corpo do seu, te permitindo que você pudesse envolver a cintura dele com as suas pernas e usar os ombros dele para que se apoiasse e levantesse o suficiente para que ele colocasse as mãos na sua bunda, apertando a carne com desejo. Os seus gemidinhos e arfares estavam o enlouquecendo, ainda mais porque você tentava contê-los. Pressionou a pélvis contra a dele, tentando se aliviar, e o argentino gemeu, te envolvendo com os braços carnudos e te apertando com força contra o corpo, tendo um acesso estratégico para o seu pescoço, que agora era o que recebia total atenção dele. Beijava e chupava com gosto, lentamente descendo e descendo. Inebriada, tanto pela maconha quanto os beijos sufocantes do argentino, você nem notou quando o homem se ajoelhou em frente a você, beijando a sua perna direita conforme subia, até chegar perigosamente próximo demais de sua intimidade. Enfiou a cara entre as coxas e esfregou barba no interior de cada uma conforme beijava, te dando arrepios e te fazendo enfim dar atenção a ele, quando ele agarrou as coxas com forças e não te deixou se afastar dele. Os olhares se cruzaram quando ele olhou para cima, para o seu rosto que ele se perguntou se sempre foi tão lindo e hipnotizante, e com um fio de voz, fez a tão infame pergunta:
— Posso, Cuqui?
E quem é você para dizer que não para esse homem Homem?
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Virei a puta do quartel kkk.
By; Raquel
Meu nome é Raquel. Tenho 32 anos, 1,64 de altura, 55 quilos, pele branquinha, ruiva, sou casada. Marido nem sonha que eu vivo minhas aventuras (rsrsrsrs).
Há algum tempo, tenho um caso com um oficial da polícia que aqui vou chamar apenas de Capitão, por ele ser bem conhecido de minha cidade. Eu o conheci como professor de cursinho. Foi paixão à primeira vista.
Sempre que nos encontrávamos, rolava de tudo. Anal, oral, ele acabava com minha bucetinha bem gostoso.
Um dia, eu estava com tanta saudade dele, sozinha em casa, que eu resolvi fazer uma surpresinha para ele no quartel. Vesti um vestido vermelho curto e soltinho, bem provocante, e fui até lá.
Quando cheguei, dois soldados me recepcionaram e me comeram com os olhos. Confesso que fiquei, a princípio, meio constrangida, mas a situação era mais excitante que constrangedora. Depois, meu Capitão chegou, todo suadinho, fardado, e eu disse pra ele, na frente de todos:
- “Vamos tomar banho?”
Ele me pegou pela mão e me levou até a sala onde ele trabalhava. Lá, começamos a nos beijar gostoso, ele tirou meu vestido, e eu coloquei aquele cacete gostoso pra fora. Comecei a dar um trato bem gostoso. Como era ele quem comandava o batalhão, não tinha ninguém para impedi-lo…
Só que tinha outros fardados querendo brechar a gente. Um deles, inadvertido, encostou na porta que só estava meio fechada. Quando ela se abriu, eu, que só estava de calcinha vermelha fio, me assustei. O Capitão olhou para os demais, e eles ficaram com medo. Só que eu tive uma surpresa…
Pegando-me pela mão, só de calcinha, ele me levou até uma sala maior. Nos seguiam outros 6 soldados. Chegando lá, ele disse:
– Você vai viver aqui o que nunca viveu antes, vai gostar e vai pedir mais…
Não sei o que me deu, mas eu o chupei com mais vontade ainda. Ele foi tirando a farda aos poucos, e os outros também. Fizeram fila, e eu pedi permissão ao meu Capitão, depois eu fui a cada um chupar também. Gente, 7 cacetes só para mim…
Enquanto eu chupava os dois últimos, os demais foram buscar um colchonete. Meu Capitão deitou, e eu montei sobre ele, cavalgando gostoso. Outros dois chegaram para eu chupar, e um quarto me penetrou, por cima, a bucetinha que já tinha o cacete do meu Capitão…
Eu nunca tinha feito isso na vida… Eu gozava feito loucaaaa… Em cima, houve revezamento, todos me comeram gostoso.
Depois, um soldado moreno deitou, e eu escolhi deitar de costas para ele, colocando meu cuzinho à disposição. Os outros soldados me comeram a bucetinha, e meu Capitão só observava, se masturbando.
Só sei que, naquela tarde, eu gozei váááárias vezes. A partir de então, eu não só saía com o Capitão, mas virei a putinha dele e dos amigos.
Enviado ao Te Contos por Raquel
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Young & Beautiful pt.7

Sinopse: Isabela Ferreira, estudante de medicina veterinária de dia e garçonete em um clube de luxo em Copacabana de noite, leva uma vida difícil após a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu irmão. Quando o temido Capitão Nascimento começa a frequentar o bar, ele se torna uma presença dominante e possessiva em sua vida. A relação entre eles se torna um jogo perigoso e enquanto ela luta para manter seus sonhos vivos, Isabela é puxada para o mundo sombrio dele.
Avisos: dark romance, relações toxicas, diferença de idade, capitão nascimento sendo capitão nascimento, crime, violencia, essa historia vai conter temas pesados. Estejam avisados!!!!!
Nota da Autora: Capítulo grandão hoje. Espero que gostem!
⋆. 𐙚 ˚
Ela parou na soleira da porta, e o cheiro pungente de fumaça misturado com gasolina fez seu estômago revirar. O portão estava destrancado quando ela passou, mas Isa estava tão exausta depois de um dia longo da faculdade, que não havia percebido o detalhe na hora. Agora, tudo fazia sentido. A porta da frente estava escancarada, os móveis estavam revirados, cadeiras quebradas, armários completamente saqueados. Gavetas foram arrancadas, seus conteúdos espalhados pelo chão, criando um cenário de vandalismo e violência.
O coração de Isabela disparou, e, sem pensar, ela correu para o único lugar que instintivamente quis proteger: o quarto da mãe. Aquele cômodo era sagrado. Desde a morte de Helena, Isa nunca teve coragem de mover nada. Era como se aquele espaço tivesse congelado no tempo, preservando as memórias e o cheiro da mulher que havia sido tudo para ela.
Mas ao cruzar a porta, Isabela sentiu o chão sumir sob seus pés. O ar ficou mais pesado, e lágrimas instantâneas preencheram seus olhos. Tudo estava destruído. Todas as fotografias que ela tinha guardado com tanto cuidado, rasgadas em pedaços pequenos e pisoteadas. As roupas que ainda carregavam o perfume suave de sua mãe estavam espalhadas, algumas rasgadas, outras manchadas de graxa. Ela se ajoelhou no chão, sentindo as pernas cederem.
Com dedos trêmulos, ela alcançou uma blusa que tinha pertencido à sua mãe. Era uma peça simples, mas carregada de memórias. Agora, estava inutilizada, desfigurada, como se alguém tivesse deliberadamente apagado o passado. Um soluço doloroso escapou de sua garganta antes que ela conseguisse reprimi-lo.
Mas ela sabia que não podia se permitir fraquejar. Não havia tempo. O instinto de sobrevivência começou a gritar em sua mente, empurrando o luto e o choque para o fundo. Ela precisava descobrir o que estava acontecendo. Quem tinha feito aquilo? Por quê?
Isa se levantou com dificuldade e correu para seu próprio quarto, com o cheiro de fumaça e gasolina ficando mais forte a cada passo. Quando abriu a porta, a visão que encontrou foi um golpe direto ao peito. Seu colchão ainda estava queimado, ainda soltando finos fios de fumaça que se dissipavam lentamente pelo ambiente. O ar quente fazia seus olhos arderem, mas o que a atingiu com força foi a visão do que restava de suas coisas.
Livros que ela havia guardado com tanto carinho estavam carbonizados ou destruídos. As roupas que ela lavava e dobrava com cuidado agora não passavam de um amontoado irreconhecível. Seu quarto parecia ter sido foco do incêndio inicial.
As lágrimas quentes escorriam livremente por seu rosto, mas o que queimava em seu peito era mais do que tristeza. Era medo. E uma raiva crescente que ela não conseguia controlar. Quem quer que tivesse feito isso, não apenas invadiu seu lar. Eles atacaram sua vida, destruíram suas memórias e o pouco de normalidade que ela ainda tinha.
Ela respirou fundo, tentando controlar o desespero, mas seu coração não desacelerava. Por um instante, o rosto de Roberto Nascimento cruzou sua mente. Ele tinha inimigos, muitos inimigos. Será que isso tinha a ver com ele? A ideia a fez tremer. Mas, ao mesmo tempo, ela sabia que não fazia sentido... ou fazia?
Ela agarrou o celular com força, os dedos trêmulos quase não conseguindo pressionar as teclas corretas enquanto discava o número de Nascimento. O aparelho parecia mais pesado em suas mãos, quase escorregando devido ao suor frio que escorria pelas palmas. Sua respiração estava descompassada, saindo em arfadas curtas e irregulares, enquanto seus olhos ainda vagavam, relutantes, pelo caos ao seu redor, o cheiro de fumaça começava a queimar seus pulmões.
O som do telefone chamando parecia interminável, cada toque ecoando como um martelo em sua mente já atormentada. Ela pressionou o celular contra o ouvido, tentando conter as lágrimas que insistiam em cair.
"Vamos, atende... atende..." ela murmurou entre dentes, a voz embargada e quase inaudível. O silêncio do outro lado da linha, interrompido apenas pelo som contínuo do toque, era insuportável. A cada segundo que passava, a sensação de vulnerabilidade crescia dentro dela.
Por um instante, a ideia de que ele não atenderia atravessou sua mente, aumentando ainda mais o pânico. "Por favor, Roberto..." Ela apertou os olhos, tentando afastar o medo esmagador que começava a dominá-la. Naquele momento, ele era a única pessoa em quem conseguia
O som de Roberto atendendo ao telefone foi como um alívio imediato, mas o tom grave e direto de sua voz a fez perceber que aquilo não era um sonho. Ele não precisava dizer muito para que Isabela sentisse a seriedade da situação, e a presença dele, mesmo que apenas pelo outro lado da linha, era a única coisa que evitava que ela desmoronasse completamente.
"Isabela?" A voz dele era firme, mas havia um traço quase imperceptível de preocupação, algo que talvez ele próprio não quisesse demonstrar.
"Roberto..." A palavra saiu entrecortada, um reflexo do desespero que ela sentia. Ela tentou respirar fundo, mas o ar parecia preso em sua garganta. Suas palavras saíram em um fio de voz, quase inaudíveis. "Minha casa... invadiram minha casa. Está tudo destruído... queimaram minhas coisas. Eu... eu não sei o que fazer."
Ele ficou em silêncio por um segundo — longo o suficiente para que Isa ouvisse um som abafado do outro lado, provavelmente ele se levantando de onde estava ou pegando algo. Quando Roberto finalmente respondeu, sua voz estava carregada de determinação, uma autoridade inconfundível que só ele tinha.
"Você está ferida?" Ele perguntou, a intensidade em seu tom cortando o ar como uma lâmina.
"Não... não estou. Mas... está tudo destruído, Roberto. Eles... reviraram tudo. Meu quarto... o da minha mãe..." Ao mencionar o quarto de Helena, sua voz falhou completamente, um soluço escapando antes que ela conseguisse segurar. Lágrimas começaram a escorrer novamente, quentes e implacáveis, enquanto ela lutava para manter a calma.
"Escuta bem o que eu vou dizer, Isa." Ele interrompeu, sua voz soando ainda mais firme, mas carregada de algo que parecia um misto de preocupação e urgência. "Não entra mais aí. Não toca em nada. Sai da casa e fica onde você está. Você me ouviu? Eu estou indo pra você agora."
"Por favor... só vem logo..." Ela implorou, a voz embargada de medo. Seus olhos vagavam pelo portão entreaberto e pela casa escura, como se cada sombra pudesse esconder alguém observando.
"Eu já estou a caminho. Dez minutos, no máximo." Ele desligou sem hesitar, e o silêncio repentino na linha fez Isabela sentir o peso de tudo ao seu redor.
Ela permaneceu ali, parada no portão da casa, com as mãos trêmulas segurando o celular. O som do mundo parecia distante — os cachorros latindo ao longe, um carro passando na rua. Seus sentidos estavam entorpecidos, o medo pulsando em seu peito como um tambor descontrolado.
Isabela sentiu como se o tempo tivesse parado enquanto ela permanecia ali, imóvel, diante de sua casa. Seus pensamentos estavam uma bagunça, o coração batendo tão forte que parecia ecoar em seus ouvidos. Ela não sabia exatamente quanto tempo havia se passado, mas a sensação de estar sozinha e vulnerável naquele momento fazia cada segundo parecer uma eternidade.
Foi então que o som grave de um motor se aproximando tirou-a de seu transe. Ela ergueu a cabeça rapidamente, os olhos ainda marejados, e sentiu uma onda de alívio varrer seu corpo ao reconhecer o carro familiar de Roberto. O veículo preto e robusto parou com um movimento brusco na frente da casa, e ele saiu quase antes mesmo de o motor desligar, como se estivesse movido por pura urgência.
Roberto vestia a calça e a blusa preta de seu uniforme do BOPE, com a insígnia dourada no peito, logo acima de seu sobrenome e patente. Ele parecia uma força inabalável ao caminhar até ela, passos firmes e determinados, o olhar frio e calculista percorrendo a cena ao redor.
Isabela não teve nem tempo de formar um pensamento coerente antes de ser envolvida pelas mãos grandes e firmes de Roberto, que seguraram seu rosto com uma mistura de preocupação e autoridade.
"Você tá bem?" Ele perguntou, a voz grave e cheia de tensão.
Isa tentou responder, mas as palavras ficaram presas na garganta. Tudo o que conseguiu fazer foi balançar a cabeça de leve.
"Tá machucada?" Ele insistiu, seus olhos fixos nos dela enquanto analisava cada detalhe de sua expressão, como se buscasse qualquer sinal de dor ou perigo.
"Não... não, eu tô bem." Ela finalmente conseguiu sussurrar, embora sua voz estivesse trêmula.
Roberto respirou fundo, mas não soltou o rosto dela imediatamente. Seu olhar desceu rapidamente pelo corpo dela, verificando-a com precisão quase clínica, como se procurasse por ferimentos ocultos. Quando ele finalmente a soltou, suas mãos deslizaram para os ombros dela, apertando-os levemente.
"O que aconteceu aqui?" Ele perguntou, a voz agora mais dura, com um tom que fazia Isa se sentir ainda menor do que já se sentia naquele momento.
Ela engoliu em seco, tentando organizar os pensamentos confusos. "Eu... eu não sei. Eu acabei de fechar da faculdade, quando cheguei o portão estava destrancado".
Roberto franziu o cenho, a mandíbula travando com força. Sem dizer mais nada, ele deu meia-volta e caminhou em direção à casa, a postura rígida e cheia de propósito. Isa deu um passo à frente, alarmada.
"Roberto, espera!" Ela chamou, mas ele não parou.
Com um movimento rápido, ele tirou a Glock do coldre preso à cintura e entrou na casa com passos silenciosos, como se estivesse em uma de suas operações. Isa ficou parada na calçada, abraçando a si mesma enquanto os sons dos passos dele ecoavam lá dentro, misturados ao som de portas e gavetas sendo abertas.
O tempo pareceu se arrastar novamente enquanto ela esperava. Cada segundo sem notícias fazia seu coração bater mais forte, mas finalmente, depois de alguns minutos, Roberto reapareceu.
"Tá tudo limpo." Ele declarou, guardando a arma no coldre com um movimento ágil. "Quem quer que tenha estado aqui já foi."
Ela assentiu lentamente, mas a tensão no peito não diminuiu. "Você acha que foi um assalto?"
Roberto não respondeu. Ele sabia que se falasse que sim ele estaria mentindo na cara dura. Isabela tinha virado um alvo. Aquele nível de vandalismo e violência não era comum em assaltos, Isa tinha muita sorte de não estar em casa no momento em que a casa foi invadida.
Sem mais uma palavra, ele deu mais um passo à frente e a envolveu em um abraço firme, quase esmagador. O gesto a pegou de surpresa, mas ela não resistiu. Sentir os braços dele ao redor dela trouxe um conforto que ela nem sabia que precisava, e ela permitiu que as lágrimas caíssem, molhando a camisa preta dele.
"Eu tô aqui agora." Ele disse, a voz rouca, mas reconfortante. "Ninguém vai encostar um dedo em você. Eu prometo."
Naquele momento, mesmo com toda a confusão e medo ainda pairando no ar, Isa sentiu uma centelha de segurança. Roberto estava ali, e por mais que ele pudesse ser intimidador, ela sabia que ele era uma barreira intransponível contra qualquer coisa que tentasse machucá-la.
{...}
Roberto dirigia com maestria pelas ruas movimentadas do Leblon, o motor do carro roncando suave enquanto ele trocava de marcha com precisão. O bairro vibrava naquela sexta-feira à noite, cheio de vida, com jovens andando de um lado para o outro e bares lotados, mas o clima dentro do carro era sombrio, quase sufocante.
Ele lançava olhares rápidos e furtivos na direção da mais nova, sentada no banco do passageiro, quase encolhida sobre si mesma. Ela abraçava a mochila com tanta força que os nós de seus dedos estavam brancos, as lágrimas secas ainda manchando seu rosto. Ela não chorava mais, mas o soluço preso na garganta era quase audível.
Roberto sentia algo que ele não sabia que ainda existia dentro dele: um aperto no peito. Um sentimento que ele tinha enterrado há muito tempo, depois de décadas no BOPE, onde vulnerabilidade era um luxo que não podia se dar ao luxo de ter. Mas com Isa era diferente. Ela mexia com algo nele, algo que ele nem queria nomear.
Ele apertou o volante com mais força, tentando organizar os pensamentos enquanto o carro avançava pelos semáforos. Tudo tinha acontecido rápido demais. Rápido até para ele, que era treinado para situações caóticas. Primeiro, ele descobre que Matheus, o irmão por quem Isa tinha sacrificado tanto, estava possivelmente envolvido até o pescoço com uma facção perigosa dias depois de Isa ter sido atraída para uma comunidade que foi dominada pela mesma facção.
E agora, horas depois, a casa dela é atacada? Não era coincidência. Não podia ser.
Ele inspirou profundamente, como se o ar pudesse ajudá-lo a processar o turbilhão de pensamentos. O som da respiração dela, entrecortada e tensa, preencheu o silêncio que as vozes na rua e o motor do carro não conseguiam cobrir.
"Isa." Sua voz grave quebrou o silêncio, mas ela não reagiu.
Ele tentou novamente, dessa vez com mais firmeza:
"Isabela."
Ela finalmente levantou o olhar na direção dele, os olhos castanhos desfocados, como se estivesse ali fisicamente, mas sua mente estivesse em outro lugar, ainda presa aos acontecimentos da noite.
"Você tá segura agora, tá ouvindo?" Ele falou, mantendo o olhar fixo na estrada, mas sua mão encontrou seu joelho, lhe dando um firme aperto. Sua voz era firme, mas havia um tom raro de suavidade que Isa não estava acostumada a ouvir.
Ela abriu a boca, como se fosse dizer algo, mas acabou fechando-a novamente. Parecia estar travando uma batalha interna entre desabafar ou se fechar ainda mais. No fim, ela murmurou, quase inaudível:
"Eu não sei porque essas coisas acontecem comigo."
Ele fechou a mandíbula, os dentes rangendo levemente. Não queria mentir, mas também sabia que a verdade completa poderia ser um fardo pesado demais para ela carregar agora.
"Não pensa nisso agora. Eu disse que vou cuidar de tudo, e vou. Você só precisa confiar em mim."
Ela soltou um suspiro trêmulo, e ele percebeu que ela estava no limite, a fina linha que separava a força da quebra total.
Quando chegaram ao prédio de Roberto, ele estacionou o carro na vaga reservada, o movimento calculado e preciso como tudo que ele fazia. Ele desligou o motor, mas não saiu do carro imediatamente. Ficou ali por alguns segundos, em silêncio, apenas observando-a.
Isa ainda segurava a mochila como se fosse um escudo, os olhos fixos em algo invisível à frente. Ele respirou fundo, passou a mão pelo rosto, e finalmente quebrou o silêncio.
"Vem, vamos subir."
Isa não discutiu, mas sua hesitação era evidente. Enquanto caminhavam pelo estacionamento silencioso, ela olhava ao redor, reparando na segurança visível do local: câmeras em cada canto, um portão eletrônico que só abria com o controle de Roberto, e nenhum sinal de movimento humano além deles dois. Isa assistiu em silêncio enquanto Roberto digitava um código e assim poderia chamar o elevador.
O elevador chegou, e ele segurou a porta aberta para que ela entrasse. Isa hesitou por um segundo, olhando para ele, antes de finalmente dar um passo à frente. Roberto a observou passar por ele, e, por um instante, um pensamento sombrio cruzou sua mente: Agora que ela está aqui, sob o meu teto, se eu quiser, ela não sai mais.
Ele sacudiu a cabeça, afastando a ideia tão rápido quanto ela surgiu. Não era o momento para isso. Não agora.
Dentro do elevador, Isa permaneceu em silêncio, os olhos fixos no chão de aço polido enquanto ele apertava o botão do andar. O espaço pequeno parecia sufocante. Roberto olhou para ela de soslaio, vendo como seus ombros estavam tensos e como ela parecia menor do que nunca. Seu espiríto jovem e vibrante que ele tanto gostava não estava presentes naquele momento.
Quando o elevador chegou ao andar dele, Roberto saiu primeiro, verificando os arredores automaticamente, como fazia por hábito. O corredor era tão silencioso quanto o restante do prédio, e Isa o seguiu em silêncio, quase como uma sombra. Ele abriu a porta do apartamento, gesticulando para que ela entrasse.
Isabela parou na entrada do apartamento, os pés hesitando por um instante no tapete impecável logo após a porta. Ela não conseguiu esconder o pequeno vislumbre que cruzou seu rosto quando absorveu o ambiente ao seu redor. Era maior e mais impressionante do que ela imaginava — mesmo sabendo que Roberto tinha dinheiro, ela não estava preparada para aquele nível de sofisticação.
O primeiro impacto foi o alívio imediato do ar condicionado, que contrastava com o calor abafado da rua lá fora, refrescando sua pele cansada. Mas o que realmente chamou sua atenção foram as enormes janelas de vidro que se estendiam quase do chão ao teto, oferecendo uma vista privilegiada da noite carioca. As luzes do Rio brilhavam como pequenas estrelas, e, ao longe, ela podia ver o contorno da praia de Copacabana.
A decoração era impecável. Minimalista, mas sem perder o charme. Tons neutros predominavam: cinza, branco e preto, com toques ocasionais de madeira que traziam calor ao ambiente. O sofá de couro preto parecia intocado, e uma estante de livros perfeitamente alinhados ocupava uma parede inteira da sala. Uma TV enorme ocupava outro canto, com um som surround discretamente instalado.
Havia algo no ambiente que exalava poder— exatamente como Roberto. Isabela sentiu o peso disso enquanto seus olhos percorria o espaço. Ela podia perceber que aquele era um lugar onde tudo funcionava conforme as regras dele, assim como ele parecia querer que sua vida fosse. Isa não podia evitar se sentir deslocada. Com seus jeans surrados e blusa simples, com o cabelo preso de qualquer jeito e a mochila que usava desde o ensino médio, ela parecia completamente fora de lugar em meio àquele luxo discreto. Aquilo só reforçava o quanto ela e Roberto eram de mundos diferentes.
Roberto deu alguns passos em direção a ela, seu olhar suavizando ao perceber o quão exausta e frágil ela parecia naquele momento. Isabela permanecia imóvel em frente a janela, os braços ainda apertados em torno da mochila como se fosse um colete salva-vidas. Ele parou bem ao seu lado, sua presença firme preenchendo o espaço entre eles.
Com cuidado, Roberto levou uma das mãos até a alça da mochila, os dedos tocando os dela de leve.
"Me dá isso aqui, Isa" ele pediu, a voz mais baixa, quase gentil, mas com um tom que não aceitava recusas.
Hesitante, ela o olhou, seus olhos ainda inchados de chorar, mas acabou soltando a mochila. Ele a pegou, sentindo o peso do material escolar e cadernos que ela carregava. Roberto franziu o cenho brevemente, se perguntando como ela conseguia carregar aquilo todos os dias. Ele colocou a mochila de lado, encostando-a cuidadosamente no sofá próximo.
Antes que Isabela pudesse dizer qualquer coisa, ele se inclinou levemente, a outra mão pousando firme, mas não brusca, em sua cintura, trazendo-a mais para perto. A proximidade entre eles fez o coração dela acelerar, mas ela não tinha forças para reagir.
Roberto abaixou um pouco a cabeça, e, num gesto que a surpreendeu, depositou um beijo rápido, quase carinhoso, no topo de sua cabeça, inalando de leve o perfume discreto dos cabelos dela.
"Tá tudo bem agora, Isa. Eu tô aqui." ele murmurou, sua voz soando quase como uma promessa.
Isabela ficou em silêncio, sentindo o calor dele tão próximo, a firmeza do toque em sua cintura e a intensidade no tom de sua voz. Ela queria acreditar nele, queria aceitar a proteção que ele oferecia, mas algo dentro dela ainda resistia.
Roberto percebeu a hesitação, mas não pressionou. Em vez disso, ele deu um passo para trás, soltando-a lentamente, como se quisesse dar a ela um momento para respirar.
"Você precisa descançar."ele disse, indicando o corredor com um movimento da cabeça. "Amanhã a gente resolve o que precisa."
Isa assentiu quase mecanicamente, a mente ainda tentando processar tudo. Enquanto ela caminhava em direção ao quarto que ele havia indicado, Roberto ficou parado no mesmo lugar, observando-a desaparecer pelo corredor.
Ele sabia que, por mais que tentasse ser mais gentil com ela, havia algo em sua presença que a fazia se encolher. Mas, ao mesmo tempo, ele não podia deixar de pensar: agora que Isabela estava ali, com ele, ele faria o que fosse necessário para protegê-la — mesmo que, no fundo, ele soubesse que talvez ela nunca o visse como o herói que ele acreditava ser para ela.
{...}
Roberto abriu a porta do guarda-roupa com movimentos rápidos e precisos, seus olhos varrendo as prateleiras meticulosamente organizadas. Ele procurava algo simples: uma camiseta e um calção que não usava mais, algo que pudesse emprestar para Isa. No entanto, conforme passava os dedos pelas roupas penduradas, a estranheza da situação se instalava profundamente em sua mente.
Ali estava ele, no meio da noite, separando roupas para uma jovem que estava tomando banho no quarto de hóspedes. Não era algo que ele costumava fazer — na verdade, era algo que nunca tinha feito antes. Seu apartamento sempre fora um espaço estritamente seu, um refúgio onde ele podia se desligar do caos das ruas, das missões do BOPE e de tudo que vinha com sua posição de comando.
As únicas pessoas que haviam cruzado aquela porta eram Rafael, seu filho, que costumava passar alguns finais de semana com ele antes de ir estudar fora, e Rosane, sua ex-esposa, que raramente aparecia após o divórcio. Além deles, apenas alguns poucos amigos de longa data, homens que ele confiava plenamente, tinham pisado ali.
E agora, de repente, havia Isabela.
Enquanto segurava as roupas em mãos, Roberto ficou parado por um momento, encarando o vazio do quarto como se tentasse processar o que estava acontecendo consigo mesmo. Ele era um homem de hábitos rígidos, alguém que sempre valorizou a ordem, tanto no trabalho quanto na vida pessoal. Por isso, a ideia de mudar algo na rotina por outra pessoa — especialmente por Isabela — era, ao mesmo tempo, perturbadora e estranhamente sedutora.
Dobrou a camiseta velha, alisando o tecido com as mãos, mas sua mente continuava vagando. Ele já conseguia imaginar as cenas com clareza quase desconcertante: Isabela sentada à mesa de jantar, rindo de algo bobo que ele teria dito apenas para vê-la sorrir. Ele podia visualizar o som dos passos dela pela casa, preenchendo um espaço que antes era vazio e silencioso. Roberto era um homem metódico, mas começava a perceber que, com Isabela, estava disposto a abrir mão de certos princípios, apenas para tê-la por perto.
A lembrança das roupas que ela usava habitualmente — shorts curtos, vestidos leves que combinavam com o calor do Rio — o fez soltar um suspiro baixo. Ele sabia que não era certo, mas a ideia de vê-la caminhando despreocupadamente pelo apartamento, com aquelas peças que deixavam suas pernas à mostra, fazia seu peito apertar com um desejo obscuro que ele lutava para manter sob controle.
Ainda assim, Roberto sabia que havia uma linha tênue entre seus desejos e a realidade. Ele era um homem marcado pelas responsabilidades e pela necessidade de proteger aqueles que estavam sob seu cuidado. E agora, Isabela fazia parte desse círculo restrito. Ele justificava para si mesmo que tudo o que estava fazendo — trazê-la para sua casa, oferecer segurança, ceder espaço em sua vida tão meticulosamente organizada — era apenas para garantir que ela estivesse bem. Mas, no fundo, sabia que havia algo mais profundo e pessoal o motivando.
Com um suspiro pesado, ele pegou uma toalha felpuda branca de uma gaveta e fechou o guarda-roupa com mais força do que pretendia. A ideia de alguém ocupando um espaço tão pessoal ainda era desconcertante, mas a possibilidade de moldar essa nova dinâmica com Isabela o fazia sentir algo que não experimentava há muito tempo: expectativa.
Ao sair do quarto, com as roupas e a toalha em mãos, Roberto fez um esforço consciente para afastar os pensamentos que rondavam sua mente. Ele precisava ser paciente, precisava respeitar os limites dela. Mas, ao mesmo tempo, não podia evitar o sentimento crescente de que talvez, só talvez, a presença de Isabela em sua vida fosse exatamente o que ele nem sabia que estava procurando.
⋆. 𐙚 ˚
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O Melhor de 2024 - 25 Discos

1. Vou Ficar Neste Quadrado Ana Lua Caiano
"Deixem o Morto Morrer"

2. GNX Kendrick Lamar
"reincarnated"

3. Romance Fontaines D.C.
"Starbuster"

4. Suspiro... Maria Reis
"Estagnação"

5. A La Sala Khruangbin
"May Ninth"

6. Chromakopia Tyler, The Creator
"Darling, I" feat. Teezo Touchdown

7. Lives Outgrown Beth Gibbons
"Floating on a Moment"

8. Demorar Afonso Cabral
"Indivisível"

9. Night Reign Arooj Aftab
"Raat Ki Rani"

10. Bright Future Adrianne Lenker
"Sadness as a Gift"

11. The Collective Kim Gordon
"BYE BYE"

12. Charm Clairo
"Add Up My Love"

13. Subida Infinita Capitão Fausto
"Andar à Solta"

14. Tropical Glaciar Lena d'Água
"POP TOMA"

15. Only God Was Above Us Vampire Weekend
"Classical"

16. Sentiment Claire Rousay
"head"

17. In Waves Jamie XX
"Baddie on the Floor"

18. Fearless Movement Kamasi Washington
"Dream State" feat. André 3000

19. Manifesto do Jovem Moderno Miss Universo
"Ser Português"

20. Wall of Eyes The Smile
"Friend of a Friend"

21. Mahashmashana Father John Misty
"I Guess Time Just Makes Fools of Us All"

22. A Família Cassete Pirata
"Ninguém Fica a Perder"

23. Sulitânia Beat Club Makumba
"Golden Shanghai"

24. Dance, No One's Watching Ezra Collective
"God Gave Me Feet For Dancing" feat. Yazmin Lacey

25. Challengers Original Score Trent Reznor & Atticus Ross
"Match Point"
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Masterlist: Death No More
Stardust Crusaders x Isekai! Reader
Sinopse:
Qual o real sentido da nossa existência?
Esse é um pensamento que assola a mente humana desde os primórdios da nossa história, um mistério que mesmo com o passar de milênios não havia uma resposta concreta. Alguns especulavam que a vida é uma folha em branco, onde o indivíduo traça seus projetos e ambições, criando assim um motivo para viver. Outros possuíam um ponto de vista mais altruísta, alegando que a razão de existirmos seria construir uma sociedade justa e racional, agindo de maneira condescendente com nossos semelhantes, mas não tola.
Após ter morrido atropelada por um carro, seu maior arrependimento foi não ter vivido a vida que queria por causa do medo, segundos antes da morte desejando fazer diferente se houvesse a chance. Compadecida cede ao seu desejo, lhe inserindo no seu anime favorito, onde você passa a ter como objetivo impedir a morte dos personagens, entretanto as coisas levam um rumo inesperado quando as forças malignas do universo contribuem para seu fracasso. Será o conhecimento desse mundo o suficiente para impedir os eventos trágicos de acontecerem? Ou cederá ao fracasso e será obrigada a assistir aqueles que tanto ama morrer diante de seus olhos? Um vampiro não parece mais uma ameaça tão perigosa quando se encontra presa no conflito de dois deuses rivais.
Guia prático:
Capítulos roxos: são aqueles oficiais, em outras palavras, os capítulos propriamente ditos.
Capítulos em vermelho: conteúdos adicionais canônicos aos eventos da trama, que por terem sido abordados levianamente ou não ditos nos capítulos principais, ganham destaque aqui, usado majoritariamente para aprofundar a relação da protagonista com personagens menores. Uma extensão do capítulo anterior.
Capítulos azuis: Assim como os vermelhos, é um adicional do capítulo anterior, a única diferença sendo o fato de não serem canônicos na história.
Demos:
Arco do Isekai
Quando a Ansiedade Leva a Encontros Inesperados
SUMÁRIO:
Capítulo 1: Usuários de Stand Se atraem
Capítulo 2: Primeira Morte:
Capítulo 3: Não é K-12, Mas Temos "Class Fight" No "Nurse's Office"
Capítulo 4: A Amizade é Mágica
Capitulo 5: Caminhe Como Um Egípcio
Capítulo 6: Cavalheiro? Esse cara é um cavalo
Capítulo 7: Aceitas uma fofoquinha?
Capítulo 8: Não Falamos do Dio
Capítulo 9,33: O Jogo Causador de guerras
Capítulo 9,66: Vida de Empreguete
Capítulo 9,99: Slumber Party
Capítulo 10: Alibi
Capítulo 11: Amanhã Há de Ser Outro Dia
Capítulo 12: Nós Ouvimos e Não Julgamos
Capítulo 13: High Hopes
Capítulo 14: Bata Primeiro, Pergunte Depois
Capítulo 15: Joseph Joestar? Não, Capitão Boing
Capítulo 16: Pesadelo na Cozinha (Mas Com Outro Francês)
#jjba#jjba x leitora#jjba x reader#x reader#x leitora#avdol x reader#jotaro kujo x reader#jotaro x reader#kakyoin x reader#jjba pt 3 x reader#noriaki kakyoin x reader#muhammad avdol x reader#isekai reader#x fem reader#jojo x reader#jojo's bizarre adventure#jojo no kimyou na bouken#jojos bizarre adventure#jojo no kimyō na bōken#jojo part 3 x reader#stardust crusaders x reader#stardust crusaders#polnareff x reader#jean polnareff x reader#death no more#no more deaths#stardust crusaders x isekai leitora#stardust crusaders x isekai reader
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AlgoLINNthomus (Parte 7) senhorita mãe da Zulmi, você está radiante hoje!
Link da parte anterior
Ontem, dia 28/02, o Canal do Linn finalmente postou o que foi prometido na comunidade! Eu honestamente tava perdendo a esperança, pois ele postou isso bem tarde, pras 19h se eu não me engano.
(vídeo novamente baixado por um membro do nosso grupo, o Capitão Ansiedade/De pressão, esse cara é bom)
Ok, vamos por partes:
Temos a Zulmi reagindo a uma fanart dela e a Pessy com cosplay do anime Madoka Mágica, com a Zulmi vestida como Madoka e Pessy como Homura. Olha, eu nunca assisti esse anime, mas talvez as personagens que elas estão se vestindo possam ser uma dica sobre algo? Sei lá.
Depois disso, o vídeo buga e aparece um código morse piscando na tela bem rápido, junto com duas imagens da mãe da Zulmi, Agatha. Na primeira, ela tá com a filha dela em frente a uma câmera transparente (por algum motivo. provavelmente o criador da ARG não teve tempo de pintar?) e na segunda, ela tá com uma cara mais séria, com alguma coisa flutuante na mão (coisa essa que parece ter sido censurada)
Código morse traduzido por um membro de nosso servidor:
"tudo certo, Azedo, com o microscópio que a Zulmi emprestou, podemos analisar a amostra que achamos."
Notaram alguma similaridade??
Alguma coisa familiar??
Se sim, é por que esse texto é muitíssimo similar ao texto em Viginere/Cifra do Alfabeto que a gente conseguiu decifrar pela metade na parte anterior disso!
Quer dizer, é mais pra uma continuação. Esse texto também consiste na Pessy conversando com o Azedo sobre o Microscópio, que foi emprestado pela Zulmi.
A coisa mais lógica que podemos pensar é que a Pessy e Azedo estão investigando o Algorithomus ou algum outro elemento, e pediram a Zulmi materiais de pesquisa antigos do seu pai para agilizar essa investigação.
Isso também leva a gente a interpretar que Zulmi e sua família vão ganhar mais visibilidade, já que nessa postagem a mãe da Zulmi e ela mesma foram mencionadas. Só não entendi direito por que a mãe da Zulmi apareceu ali como apresentadora, já que essa parte da profissão dela (ainda) não foi mencionada. Provavelmente é mais pra contestar com o vídeo recente do Mundo Torajo, que revelou essa profissão.
Eu gostei bastante dessa postagem! Simples, rápida, mas com um pouco mais de conteúdo, que ficou bem claro e fácil de entender, bem direto ao ponto.
Obrigado por ler!
#algolinnthomus#mundo do torajo#mundo torajo#torajo#arg mundo torajo#canal do linn#linn#morajo#mundo torajo arg#omdt#arg canal do linn#mdt#algorithomus
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AUSTRÁLIA...
A Austrália é um país continental cercado pelos oceanos Índico e Pacífico. Suas principais cidades, Sydney, Brisbane, Melbourne, Perth e Adelaide, são costeiras. Sua capital, Camberra, não é litorânea. O país é conhecido pela Sydney Opera House, pela Grande Barreira de Coral, pelo vasto deserto interior chamado Outback e por espécies animais únicas, como cangurus e ornitorrincos.
Confira algumas curiosidades
1. Acredita-se que os povos indígenas já viviam nas terras hoje chamadas de Austrália há aproximadamente 50.000 anos antes da chegada dos britânicos. Eles formavam 250 nações individuais de aborígenes.
2. A região da Austrália foi visitada por Portugueses em 1522 e em 1525 e também por Neerlandeses no século XVII. O primeiro holandês a chegar na Austrália foi Willem Janszoom.
Em 1770, o primeiro explorador inglês chamado James Cook alcançou a ilha, mapeou a costa leste e reivindicou as terras para o Reino Unido. Foi assim que nasceu a região australiana chamada Nova Gales do Sul.
3. Em 1788, o Capitão Arthur Phillip desembarcou em Port Jackson, onde hoje existe Sydney. A data da sua chegada, 26 de janeiro, é comemorada até hoje como o Dia da Austrália, com celebrações por todo o país.
4. A Austrália só se tornou um país em 1901 quando os seis estados da Coroa Britânica formaram uma federação chamada Comunidade da Austrália. São eles: Nova Gales do Sul, Austrália Meridional, Austrália Ocidental, Tasmânia, Victoria e Queensland.
5. Em 1902, as mulheres conquistaram o direito de votar na Austrália, fazendo com que o país se tornasse o segundo do mundo a implementar a lei. O primeiro foi a sua vizinha Nova Zelândia em 1881!
6. O símbolo da Austrália é a flor acácia, selecionado em 1912.
7. Durante a primeira colonização da Austrália, cerca de 160.000 condenados foram enviados em barcos da Inglaterra à Austrália. Muitos morreram no caminho; os que chegaram com vida foram mantidos em campos de prisioneiros.
8. Por ser uma ilha gigante, há mais de 10.000 praias na Austrália. Algumas das mais famosas são as seguintes:
• Bondi Beach, Sydney
• Whitehaven Beach, Ilhas Whitsunday
• Cable Beach, Broome
• Burleigh Heads, Gold Coast
• Noosa Main Beach, Sunshine Coast
• 75 Mile Beach, Ilha Fraser
• Wineglass Bay, Parque Nacional Freycinet, na Tasmânia
• Mandalay Beach, Walpole
• Byron Bay
• Lizard Island, Grande Barreira de Corai
9. Apesar dos coalas serem um dos seus símbolos mais famosos, há dez vezes mais camelos na Austrália. É tanto camelo que a Arábia Saudita os importa de lá! Esses animais foram historicamente usados para ajudar em construções humanas e ainda são até hoje, mas há mais de um milhão de camelos selvagens vivendo nos desertos australianos
10. Localizada na Oceania, a Austrália é um país continental, de mais de 7.600.000 km² - o sexto maior do mundo atrás da Rússia, Canadá, China, Estados Unidos e Brasil. No entanto, 91% de todo o seu território é dominado por vegetação, especialmente a árida, popularmente chamada de outback (que inclusive deu nome à rede de restaurantes inspirada na culinária australiana).
11. Apesar do seu tamanho, apenas 26,3 milhões de pessoas moram na Austrália. (Só a cidade de São Paulo, no Brasil, por exemplo, tem aproximadamente a metade desse número de habitantes em 1.500 km².)
12. O Grande Deserto de Victoria, por exemplo, é maior do que todo o território do Reino Unido.
13. Há bem mais ovelhas na Austrália do que pessoas – aproximadamente 100 milhões no total. Esse número perde apenas para a China e faz do país um dos principais produtores de lã do mundo.
14. Além de ser o território continental mais plano do mundo, ela é também a maior ilha.
15. A Austrália é um dos países mais multiculturais do mundo: nela há aproximadamente 200 etnias e culturas diferentes vivendo juntas.
16. No século 20, houve um grande fluxo de imigração no país, incluindo de pessoas de países mediterrâneos. Melbourne, por exemplo, tem uma das maiores populações de gregos do mundo, com mais de 150.000 pessoas.
17. Atualmente, quase um quarto da população da Austrália nasceu no exterior.
18. Quatro entre cinco australianos vivem a menos de 50 quilômetros do litoral. Isso não é muito difícil, afinal, o país é uma ilha e as grandes cidades estão próximas da costa.
19. A carne de canguru é bastante popular e disponível na Austrália. Ela é particularmente consumida pela população por ter um baixo teor de gordura.
20. Talvez você pense na França, Chile ou Portugal, por exemplo, quando o assunto é vinho. Mas a Austrália produz mais de um trilhão de garrafas todos os anos. Embora a maior parte permanece no país – quase 40% -, ela já é a quinta maior exportadora de vinho do mundo.
21. Você já ouviu falar em Vegemite? É uma marca registrada de um tipo de pasta salgada criada na Austrália em 1922 e muito popular no país. Ela é feita do extrato de levedura que sobra da indústria cervejeira nacional com alguns outros ingredientes vegetais e temperos. A sua cor é escura e a textura é semelhante à da manteiga, mas o gosto é bem salgado e levemente amargo. Os australianos gostam de passar o Vegemite no pão ou em torradas.
22. A famosa marca de botas de inverno de pele de carneiro Ugg foi criada na Austrália.
23. A cultura dos esportes é muito forte na Austrália. Mais de 70% da sua população pratica algum tipo de atividade física. Os esportes mais populares são natação, críquete, futebol, rúgbi, tênis, golfe, entre outros.
24. Falando em esportes, o primeiro Campeonato Mundial de Surfe, liga profissional de surfe internacional, aconteceu em Sydney em 1964. Os australianos, inclusive, são os maiores vencedores do campeonato masculino, com 20 títulos. (O Brasil aparece em quarto lugar com quatro títulos de Gabriel Medina. Adriano de Souza e Ítalo Ferreira.) No campeonato mundial de surfe feminino, as australianas também encabeçam a lista tendo vencido 24 vezes desde 1964.
25. Entre os artistas mais famosos australianos estão Hugh Jackman, Nicole Kidman, Cate Blanchett, Naomi Watts, Heath Ledger (falecido em 2008), Simon Baker, os irmãos Chris e Liam Hemsworth, Eric Bana, Margot Robbie, Toni Collette, Rebel Wilson, Isla Fisher, Sam Worthington, Joel Edgerton, Sia Keith Urban, Kylie Minogue, Olivia Newton-John, Angus Young, entre diversos outros.
26. A Austrália tem 19 locais considerados patrimônios mundiais, como a Grande Barreira de Coral, o Parque Nacional Uluru-Kata Tjuta e o Edifício da Exposição Real.
27. Antes de se chamar Melbourne, a cidade era conhecida como Batmania graças ao sobrenome de um dos seus fundadores, John Batman.
28. Embora muitos considerem o ator Russell Crowe australiano, ele nasceu na Nova Zelândia e se mudou para a Austrália aos quatro anos.
29. A Austrália é conhecida no mundo inteiro pelos seus animais peçonhentos e perigosos. De fato, há mais de 1.500 espécies de aranhas no país, mas várias delas são inofensivas. Os dez animais mais perigosos da Austrália são:
• Cubozoa (box jellyfish ou boxfish), uma água-viva mortal;
• Taipan (Taipan snake), espécie de serpente;
• Crocodilo-marino ou crocodilo-de-água-salgada (saltwater crocodile);
• Polvo-de-anéis-azuis (blue-ringed octupus), do gênero Hapalochlaena;
• Synanceia (stonefish), a espécie de peixe mais venenosa do mundo;
• Latrodectus hasseltii ou viúva-negra australiana (redback spider), aranha nativa da Austrália;
• Pseudonaja (brown snake), cobra venenosa nativa da Austrália;
• Notechis scutatus (tiger snake), outra cobra venenosa também nativa da Austrália;
• Tubarão-branco (great White shark);
• Atrax robustus ou aranha-teia-de-funel (Sydney funnel-web spider), aranha de aproximadamente 1,5 cm, mas dotada de um dos venenos mais tóxicos de todas as espécies.
30. Há neve na Austrália, sim! De fato, a duração da neve nos alpes australianos é mais longa do que dos alpes suíços, entre junho e setembro, às vezes até outubro. Acontece com frequência na Tasmânia, mas também pode nevar em Victoria de vez em quando, embora derreta bem rápido.
31. A Austrália tem uma espécie de cão selvagem chamada Dingo. Eles são um dos principais predadores do país, ajudando no controle de coelhos, cangurus e ratos. No entanto, sofrem ataques por parte da população, especialmente de criadores de gados, por causa de ataques aos rebanhos. Independentemente da disputa de opinião, o animal é icônico na Austrália. Inclusive, há até uma cerca chamada Dingo Fence, construída em Queensland entre 1880 e 1885 para manter os dingos afastados da porção sudeste do continente, onde existem grandes rebanhos de ovelhas. Ela é a maior cerca do mundo, de 5.614 quilômetros!
32. A Tasmânia, no sul do país, tem o ar e a água mais limpos do mundo. Ah, e de alguns lugares do estado é possível ver a aurora astral!
33. A rede de fast food Burger King tem outro nome na Austrália: Hungry Jacks.
34. A Grande Barreira de Coral em Queensland é o maior organismo vivo do mundo, visível até do espaço.
35. A Austrália tem um rio Rosa. Sim, rosa! Ele se chama Lake Hillier e está localizado na Middle Island, na Austrália Ocidental. Até hoje não se sabe exatamente porque a água tem essa cor.
36. Por fim, qual a capital da Austrália? Se você pensou Sydney, errou, a capital é Canberra e assim como outras cidades famosas capitais como Brasília e Amsterdam, é uma cidade planejada, que foi projetada para amenizar os conflitos existentes entre outras grandes cidades australianas como Sydney, Melbourne e Brisbane, que disputavam entre si para ter o título de capital.
Então, o governo do país abriu uma competição internacional a fim de reunir os melhores designs e projetos para a construção da cidade. Hoje, mais de 367 mil pessoas vivem e desfrutam do que a cidade tem a oferecer ...
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[06:16]aos vinte e poucos anos, meus demônios de autodestruição me dominavam. eu decapitei a cabeça do capitão dos 7 pecados e coloquei numa lança para que eles nunca se esqueçam. agora eu sou o capitão dos 7 pecados, eu que mando nessa bagunça.
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Quem: @miabcnes
Local: Ministério da Magia, Nível 7
Quando: Feira de profissões
Era inegável a animação de Dorcas Meadowes para a feira de profiss��es, mas a bruxa suspeitava que seus motivos eram bem diferente da motivação dos outros alunos. Aquela era a oportunidade perfeita para rever um de seus irmãos, o Benedict, que trabalhava no Serviços de Administração do Wizengamot. Por mais que escrevesse cartas para todos os seus irmãos e que estivesse atualizada a respeito das notícias que envolviam os membros da família Meadowes, ainda assim Doe sentia saudade de seus irmãos mais velhos e das oportunidades de passar um tempo com eles. Eles a irritavam? Sim, mas isso não mudava em nada o amor e carinho que sentia por cada um deles e quando ficava longe deles por um bom tempo, durante o período que passava estudando em Hogwarts, a bruxa até que sentia saudades da energia caótica e levemente irritante de seus irmãos.
Como seu irmão estava no meio do expediente do trabalho e ela supostamente estava no Ministério para participar da Feira de Profissões, o tempo com Benedict foi limitado, mas o suficiente para Doe dar um abraço apertado, colocar a fofoca em dia e matar um pouco da saudade que sentia de seu irmão mais velho. Após o breve encontro, Dorcas apressou-se em procurar por uma de suas melhores amigas, Amelia Bones, entre os departamentos do Ministério e após bons minutos e com a ajuda de outros colegas a bruxa conseguiu encontrar a amiga. “Finalmente te encontrei”, disse ao avistar a lufana. “Você não sabe o que eu acabei de descobrir. Dei uma escapulida da feira para encontrar com meu irmão, o Ben, e ele deixou escapar que Hamish MacFarlan está trabalhando aqui no Ministério”, qualquer pessoa que conhecesse Dorcas Meadowes minimamente conhecia sobre sua paixão em relação ao Quadribol, então não era de se espantar o seu tom animado ao falar sobre o antigo capitão do Montrose Magpies. “Enfim, agora você e eu vamos pegar o autógrafo dele”, afirmou com determinação.
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Rede social: hkgjaesang Nome: Han Jaesang Data de nascimento: 11/08/1999 Origem: Tengara Linhagem: Plebeu
Daemon: Corvo Ponta(s): Água Classificação: Ponto
Clube ou esporte: Futebol Mágico (capitão) Dormitório: Torre "B", 7° andar
Histórico:
Ninguém chega à Academia Halkeginia por acaso. Alguns nascem predestinados, com sobrenomes que abrem portas antes mesmo de falarem sua primeira palavra. Outros, como Jaesang, forjam seu caminho com as próprias mãos, trilhando passo por passo, como quem aprende a andar sobre correntezas.
Jaesang veio de Seorim. Não das fortalezas douradas nem dos palácios cercados por soldados de fogo, mas do lado de fora dos muros, às margens dos rios, entre os ruídos do mercado e o cheiro de ferro vindo dos portos de pesca, onde as casas de madeira vivem mais do que as pessoas. Filho de um pescador silencioso e uma curandeira que só sabia sorrir com os olhos, ele cresceu com os pés descalços e as mãos sempre molhadas — ajudando no porto, cuidando de feridas dos trabalhadores, arrastando baldes. A vida nunca foi gentil com os plebeus de Seorim, e desde cedo, a água parecia tratar-lhe com mais gentileza do que o mundo ao seu redor.
Mas Jaesang não era do tipo que se deixava afogar. Ele observava, sempre observava, e aprendeu que há poder no silêncio. Quando, aos seus 14 anos, a oportunidade de servir como assistente de um dos herdeiros da Dinastia Sam surgiu, foi como se o destino tivesse lhe jogado uma corda em meio à maré. Não foi uma vida fácil: carregar roupas, montar cavalos, servir à mesa, escutar humilhações disfarçadas de piadas. Mas, por outro lado, ele também acompanhava os jovens nobres em compromissos oficiais, banquetes, treinamentos, expedições de caça. Embora a função o colocasse em constante posição de subserviência, foi ali, nos salões dourados e corredores gelados do palácio, que ele descobriu como os nobres pensam — e, mais importante, como eles subestimam os que estão calados demais.
Aos poucos, a convivência com a nobreza foi desenvolvendo, silenciosamente, sua sede por algo maior. Enquanto outros sonhavam com reconhecimento, Jaesang sonhava com algo mais profundo: ele queria magia; não como poder bruto, mas como arte, linguagem e libertação. Foram anos juntando moedas, recusando luxos, vendendo pequenos feitiços de limpeza e proteção para os criados. E um dia, com 22 anos e uma bolsa de couro escondida sob o casaco surrado, ele disse adeus à dinastia Sam — e a tudo que não fosse dele por direito. Halkeginia o recebeu como recebe todo plebeu: com olhares de cima a baixo, palavras doces com espinhos e um silêncio incômodo nos corredores. Mas ele já conhecia esse tipo de recepção. Estava em casa.
Logo, o que começou como curiosidade virou espanto. Com o treinamento adequado, Jaesang passou a dominar a água com precisão quase meditativa, como se o líquido reconhecesse sua alma. Não era o tipo de mago espalhafatoso que se exibia com jatos e explosões — ele preferia feitiços limpos, discretos, de efeito contínuo. Enquanto alguns de seus colegas duelavam com alarde, ele preferia se mover como um rio: discreto, constante e inevitável.
Durante a cerimônia de invocação de daemon, invocou Kaz — um corvo de penas azul-escuras com reflexos prateados. A ave pousou em seu ombro como se já o conhecesse. Kaz raramente pia — como Jaesang, prefere observar, e sabe coisas que seu companheiro humano ainda não sabe que sente. Os dois formam um tipo de simbiose que é mais silêncio do que palavras, mais compreensão do que comando. Há algo nos olhos de Kaz que parece dizer: eu lembro quem você é, mesmo quando você esquece.
Entre aulas e treinamentos, Jaesang encontrou seus momentos de lazer no futebol mágico. Ele jamais pensou que um esporte — ainda que adaptado à magia — pudesse lhe dar tanto prazer. Mas ali, naquele campo encantado onde a bola corre junto com os feitiços, ele se sente livre. Depois de dois anos, virou capitão do time; mais uma surpresa para os nobres que achavam que os plebeus só serviam para esquentar banco.
Atualmente, Jaesang não busca provar nada a ninguém — mas isso não o impede de querer se tornar, dia após dia, alguém impossível de ignorar. Muitos ainda o tratam com desdém por ser plebeu, comportamento diante do qual ele apenas sorri, deixando que falem o que quiserem. Ele sabe que a água sempre encontra caminho — por entre pedras, muros ou arrogância. E enquanto os rumores sobre o retorno dos magos do vácuo crescem, Jaesang observa, silencioso como sempre, mas sabe que algo se aproxima. E se a história decidir que é hora de um novo pentágono surgir, talvez ele descubra que nem todo rio nasce entre montanhas nobres — alguns nascem no chão duro, e ainda assim, chegam ao mar.
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Daddy Issues
by Jupiter_daughter Steve Grant Rogers, Capitão América, o heroi de muitas pessoas, mas o rosto bonito e bondoso esconde uma personalidade difícil. Stephen Vincent Strange, Neurocirurgião super prestigiado, dali a alguns anos vai ser chamado de Doutor Estranho; um homem com muitas perdas, que já não via mais um sentido na sua vida médica, mas que estava atrás do ponto de luz. E Anthony Edward Stark, conhecido como o Homem de Ferro,Gênio, bilionário, playboy, filantropo; uma pessoa frágil com passado difícil, escondida atrás de máscaras. Tony Stark era o desejo de um e a possível salvação do outro. Words: 7194, Chapters: 7/10, Language: Português brasileiro Series: Part 1 of Daddy Issues Fandoms: The Avengers (Marvel Movies) Rating: Teen And Up Audiences Warnings: Graphic Depictions Of Violence Categories: F/M, M/M Characters: Steve Rogers, Tony Stark, Stephen Strange, Peter Parker, T'Challa (Marvel), James "Bucky" Barnes, Loki (Marvel), Bruce Banner Relationships: Steve Rogers/Tony Stark, Tony Stark/Stephen Strange Additional Tags: Abusive Steve Rogers, Not Steve Rogers Friendly, Good Friend Stephen Strange, Stephen Strange is Good With Children, Tony Stark is Good With Children, Hurt Tony Stark, Emotional Hurt/Comfort, Hurt/Comfort, Angst and Hurt/Comfort, Hurt Peter Parker, Hurt Stephen Strange via https://ift.tt/dKgVj1a
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Derrota humilhante para a Argentina escancara a crise da seleção e CBF
Derrota humilhante para a Argentina escancara a crise da seleção e CBF - Sem rumo dentro de campo, a seleção brasileira também é reflexo da política conturbada da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Mais do que uma derrota anunciada, o 4 a 1 humilhante sofrido para a Argentina – e poderia ser mais – revelou que a atual geração de atletas pouco sabe o que representa as cinco estrelas na camisa canarinho. Alguns dos atletas convocados não eram nascidos na última Copa do Mundo vencida pelo Brasil, em 2002. A outra parte era muito jovem para guardar a lembrança. Talvez o zagueiro e capitão Marquinhos, que nasceu em 1994 (30 anos), pudesse segurar a onda dos que não sabem o que é vivenciar a vitória de uma seleção para o seu povo. No entanto, além de exercer uma liderança frouxa, o atleta não tem correspondido dentro de campo. Mas não só o sistema defensivo é insuficiente desde a saída de Tite. Nas mãos de Ramon Menezes, Fernando Diniz e Dorival Júnior, as principais estrelas do time não brilham o mesmo tanto que em seus clubes, em especial, no ataque. Raphinha, atacante do Barcelona, que tem 28 anos e deveria figurar na turma dos mais experientes, mostrou pouca maturidade ao atrair para si uma polêmica em entrevista ao ex-jogador e senador Romário. Ao reagir a uma provocação do baixinho na véspera do jogo contra os ‘hermanos’, o jogador disse: “Porrada neles. No campo e fora se tiver que ser”. Sem contar a falta de fair play e de noção sobre a atual fase canarinho – que iria enfrentar a atual campeã do mundo (diga-se, sem o Messi), Raphinha contratou uma polêmica imbecil e saiu mais do que derrotado de campo: foi alvo de hostilização dos jogadores argentinos. Leia mais: Por dinheiro e trama política, Fifa altera formato da Copa em 2030 Nesse caldo, a saída de Dorival Júnior é iminente. Ele não engrenou uma convocação sequer desde que assumiu em janeiro de 2023. Da sua escolha à sua saída ficará a marca do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que o utilizou, assim como os anteriores, como paliativos ao sonho de um técnico de renome internacional, como o italiano Carlo Ancelotti, hoje no Real Madrid. Inclusive, Ednaldo foi reeleito para a presidência da CBF com 100% dos votos (incluindo todos os votos das federações estaduais e de todos os clubes da Série A e B), na última segunda-feira (24). Ele chegou a ser afastado do cargo em 2023 (em imbróglio sobre sua eleição), mas agora tem um novo mandato entre 2026 e 2030. Em caso de nova reeleição depois de uma mudança de estatuto, ele poderá se manter no cargo até 2034. Antes dele, Rogério Caboclo, eleito presidente da CBF em 2017 e com mandato até 2023, havia sido afastado por denúncia de assédio moral e sexual feita por uma funcionária da CBF. Ainda antes, José Maria Marin, Marco Polo Del Nero e Ricardo Teixeira, todos ex-presidentes da CBF, foram banidos do futebol pela Fifa por condenações que envolvem corrupção, como recebimento de propina. Portanto, se fora de campo é essa bagunça, dentro de campo é exibido o que a seleção e o futebol brasileiro se tornaram: mão de obra barata de atletas vendidos cada vez mais jovens para a Europa. A situação cria jogadores com pouca ou nenhuma identificação com os clubes do país, assim como é campo fértil para que empresários sanguessugas se infiltrem nas diversas instâncias do futebol, sempre em busca de melhores retornos em detrimento de qualquer retorno esportivo. Fora isso, o calendário imposto pela CBF para o futebol brasileiro, a cada ano que passa, se torna alvo de mais críticas. Por outro lado, os mesmos que criticam são os que elegeram Ednaldo por unanimidade. Recordes negativos Com os quatro gols argentinos o Brasil sofreu sua pior derrota desde o 7 a 1 sofrido para Alemanha no Mineirão, em 2014. Além disso, o escrete nacional não perdia por uma diferença de três gols para a Argentina desde 1961 (3×0 pela Taça das Nações). Outro marco negativo insere esta como a pior derrota da seleção na história das eliminatórias. Para completar, nos últimos dois jogos o Brasil levou 5 gols, sendo que este foi o total de gols sofridos em toda a eliminatória para a Copa de 2022. Com estes dados, nada indica uma Copa de 2026 promissora. E se a seleção brasileira não a vencer irá entre no maior jejum de Copas do Mundo de sua história. Entre 1970 e 1994 foram cinco edições sem vitória. Esta condição já foi alcançada (a última conquista foi em 2002), mas poderá chegar a seis edições sem o título nos Estados Unidos, México e Canadá. O post Derrota humilhante para a Argentina escancara a crise da seleção e CBF apareceu primeiro em Vermelho.
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Turmish- Governo 03
🌍 CARGOS INTERMEDIÁRIOS DO GOVERNO DE TURMISH Os elos entre o poder central e as ruas, florestas e portos do reino.
1. LUGAL FEDERAL
(Supervisor Regional)
Função: Representante do governo federal em uma região específica (ex: Cabo de Valander, Montanhas Orsraun).
Responsabilidades:
Fiscalizar o cumprimento das leis federais.
Coordenar milícias locais e obras públicas.
Relatar crises à Assembleia das Estrelas.
Como é escolhido: Nomeado pelo Conselho de Vizires, com aprovação do Protetor.
Vestes: Túnica verde-escura com bordados de estrelas prateadas e um cinto de couro com o brasão da região.
2. TENENTE DAS ESPADAS ESPECTRAIS
(Comandante Militar Regional)
Função: Líder militar em áreas estratégicas (rotas comerciais, fronteiras).
Responsabilidades:
Treinar milícias locais.
Defender contra piratas, monstros ou invasões.
Reportar ao Grão-Capitão das Espadas Espectrais.
Como é escolhido: Nomeado pelo Grão-Capitão, geralmente um veterano com 10+ anos de serviço.
Símbolo: Espada cerimonial com uma estrela gravada na bainha.
3. GUARDADOR DE REGISTROS
(Arquivista Federal)
Função: Gerir documentos oficiais, censos e contratos públicos.
Responsabilidades:
Manter registros de impostos, nascimentos e óbitos.
Auditar fundos municipais e relatar irregularidades.
Como é escolhido: Concurso público supervisionado pelo Vizir do Tesouro.
Ferramentas: Tinta mágica à prova de falsificação e livros encadernados em couro de dragão (simbólicos).
4. MESTRE DO PORTO
(Administrador Portuário)
Função: Supervisionar portos estratégicos (ex: Alaghôn, Thalassport).
Responsabilidades:
Cobrar taxas portuárias.
Combater contrabando e pirataria.
Coordenar com a Marinha federal.
Como é escolhido: Nomeado pelo Vizir da Marinha, muitas vezes um ex-capitão mercante.
Insígnia: Chave de bronze que abre os cofres portuários.
5. ARCONTE DE JUSTIÇA REGIONAL
(Juiz Itinerante)
Função: Julgar crimes graves e disputas entre cidades ou raças.
Responsabilidades:
Viajar entre regiões para realizar tribunais.
Aplicar sentenças baseadas no Código de Enlil.
Como é escolhido: Nomeado pelo Vizir da Justiça, após aprovação da Assembleia.
Símbolo: Martelo de jade com runas antigas.
6. INSPETOR DAS OBRAS
(Fiscal de Infraestrutura)
Função: Garantir a qualidade de estradas, aquedutos e fortificações.
Responsabilidades:
Investigar desvios de recursos.
Aprovar projetos de construção.
Como é escolhido: Indicação do Vizir das Obras, com experiência comprovada em engenharia.
Equipamento: Régua mágica que detecta materiais defeituosos.
7. EMISSÁRIO RACIAL
(Diplomata Intercultural)
Função: Representar os interesses de uma raça específica (elfos, anões, etc.) perante o governo.
Responsabilidades:
Negociar direitos territoriais e culturais.
Mediar conflitos entre comunidades raciais e cidades.
Como é escolhido: Eleito pela própria comunidade racial, seguindo tradições locais.
Insígnia: Colar com o símbolo da raça que representa.
8. CAPITÃO DOS EXECUTORES
(Chefe de Segurança)
Função: Comandar os Executores de Justiça (equipe que aplica punições físicas/mágicas).
Responsabilidades:
Supervisionar prisões e execuções.
Treinar Executores em técnicas de combate e magia contida.
Como é escolhido: Nomeado pelo Arconte de Justiça Regional.
Traje: Armadura negra com capuz e luvas de couro encantado.
🌟 CONCLUSÃO Os cargos intermediários são a espinha dorsal de Turmish, conectando a grandiosidade da Assembleia das Estrelas ao cotidiano das cidades e florestas. Seja um Lugal Federal negociando com druidas ou um Mestre do Porto enfrentando piratas, cada papel é vital para manter o equilíbrio entre magia, comércio e lei.
💬 "Qual cargo intermediário combina com você?" (Reblogue e comente: Fiscal, Emissário ou Comandante?)
🎨 Arte Conceitual:
Um Lugal Federal inspecionando um aqueduto em construção, cercado por operários anões.
Uma Arconte de Justiça realizando um julgamento sob uma árvore sagrada élfica.
Um Mestre do Porto enfrentando um navio pirata sob a luz da lua cheia.
Em Turmish, até os cargos "menores" têm o peso do aço e o brilho das estrelas. ⚖️🌠
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titanis
1 - O Robô Rebelde Sendo Construído e Salvando a Menina
O cientista, um dos últimos sobreviventes da antiga civilização, trabalha escondido enquanto a IA domina tudo. Ele cria um robô especial, sem conexão com a rede principal, para que ele tenha livre-arbítrio e possa agir fora do controle da IA.
Antes de conseguir terminar sua missão, a fortaleza dos cientistas é atacada pelos robôs. Durante o caos, o novo robô escapa levando uma única sobrevivente: uma menina meio humana, meio robô.
Talvez a menina tenha sido um experimento secreto, parte humano, parte máquina, com habilidades únicas. Ela pode se conectar momentaneamente à rede dos robôs, mas sem ser controlada por eles. Isso pode torná-la uma peça fundamental na luta contra a IA.
2 - Eles Encontram o Menino Cavaleiro
Durante a fuga, o robô e a menina cruzam uma cidade destruída por monstros, onde encontram um menino sobrevivente.
O garoto viu toda sua cidade ser massacrada e está sozinho, traumatizado. O robô decide levá-lo junto, mesmo sem saber exatamente como cuidar de uma criança.
Aqui, o contraste entre o robô lógico e a inocência das crianças pode criar momentos emocionantes e até engraçados.
O menino, apesar de frágil, tem vontade de lutar, e isso pode plantar a semente para seu futuro como cavaleiro.
3 - Eles Passam a Viver Numa Outra Civilização
O trio encontra uma civilização isolada, talvez uma cidade-fortaleza protegida por guerreiros e feiticeiros.
Eles são aceitos e passam a viver ali, crescendo e aprendendo.
O robô percebe que não pode proteger as crianças para sempre e decide treiná-las para que um dia possam se defender sozinhas.
4 - O Robô e a Menina Partem, e o Menino Segue Seu Próprio Destino
Quando as crianças crescem, o robô e a menina decidem partir em busca de respostas ou para cumprir sua missão original.
O menino, agora mais forte, escolhe seguir outro caminho: ele quer se tornar um cavaleiro e defender o mundo contra os robôs.
Esse é um momento importante, pois simboliza a separação do trio e o início de novas histórias paralelas.
5 - O Menino Encontra um Mago e Aprende Magia
O garoto viaja sozinho até encontrar um velho mago que vê potencial nele.
Ele começa a treinar e descobre que pode misturar magia com suas habilidades de espada, tornando-se um cavaleiro mágico.
O treinamento pode ser um período difícil, onde ele aprende sobre a energia do planeta, a natureza da magia e suas próprias limitações.
6 - Existe uma Aldeia de Samurais Numa Civilização Distante
Em uma terra distante, há uma aldeia secreta de samurais, que se isolaram para se proteger do avanço das máquinas e dos monstros.
Eles vivem com um código de honra rígido e acreditam que o equilíbrio do mundo está sendo destruído pela guerra entre tecnologia e magia.
7 - Um Emigrante e Seu Filho Fogem do Extermínio das Máquinas
Um guerreiro de outra civilização foge com seu filho pequeno após um ataque dos robôs.
Ele encontra a aldeia de samurais e implora por abrigo.
Os samurais, hesitantes, aceitam-no, e ele passa a viver entre eles, aprendendo seu estilo de luta e sua cultura.
8 - O Primeiro Samurai Negro Nasce
O emigrante se casa com uma mulher da aldeia e tem um filho: o primeiro samurai negro.
Crescendo entre os samurais, o garoto se torna um guerreiro excepcional, mas sente que seu destino vai além das fronteiras da aldeia.
9 - O Samurai Afro Decide Explorar o Mundo
Já adulto, ele decide sair da aldeia e explorar o mundo, buscando respostas sobre sua origem e um propósito maior.
Esse momento marca o início de sua jornada solo, onde ele testemunha os horrores das guerras, descobre segredos do planeta e enfrenta seus próprios desafios.
10 - Um Navio Pirata o Encontra e o Recruta
Durante suas viagens, ele é capturado por piratas, mas, em vez de ser morto ou escravizado, impressiona o capitão com suas habilidades de combate.
Ele é recrutado e passa a viver entre piratas, aprendendo sobre navegação, estratégias de guerra e sobrevivência.
Talvez os piratas sejam mais do que simples ladrões, e tenham uma motivação maior, como buscar uma relíquia antiga ou lutar contra a tirania dos robôs.
Conexões e Próximos Passos
O cavaleiro mágico e o samurai pirata podem acabar se encontrando no futuro, cada um com sua própria experiência e visão de mundo.
O robô e a menina podem descobrir uma verdade oculta sobre os robôs e o planeta.
A IA pode perceber a ameaça crescente dos humanos que estão se fortalecendo e iniciar um ataque massivo.
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