Tumgik
#Capa dura
isadorasilva1 · 2 months
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Box Trilogia O Senhor dos Anéis
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Apesar de ter sido publicado em três volumes – a sociedade do anel, as duas torres e o retorno do rei – desde os anos 1950, o senhor dos anéis não é exatamente uma trilogia, mas um único grande romance que só pode ser compreendido em seu conjunto, segundo a concepção de seu autor, j.r.r. Tolkien. Com design cuidadosamente pensado para refletir a unidade da obra e os desenhos originais feitos por tolkien para as capas de cada volume, este box reúne os três livros da saga do anel e oferece aos leitores uma nova oportunidade de mergulhar no notável mundo da terra-média.
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geekpopnews · 4 months
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Panini lança a Graphic Novel Dragoneiro: A Origem
A editora Panini lançará a clássica graphic novel Dragoneiro: A Origem, totalmente colorido e em formato de luxo. #dragoneiroaorigem #panini #graphicnovel
A Editora Panini lança em maio a graphic novel “Dragoneiro: A Origem”, pelo selo Panini Comics. Escrita por Luca Enoch e Stefano Vietti, com ilustrações de Giuseppe Matteoni, esta obra, agora em cores, inicia a épica saga de Dragoneiro. Com 296 páginas de fantasia e aventura, a graphic novel chega em uma edição de capa dura. A história transporta os leitores além das terras de Erondar, passando…
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comicchannel · 4 months
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Elden Ring Books of Knowledge Volume 2 Shards of the Shattering - Official Strategy Guide
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msrandonstuff · 1 year
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MY SON
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I FINALLY BOUGHT IT AAAAAAAAA
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bat-the-misfit · 6 months
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slk parça vida de Do Contra stan não é fácil
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imninahchan · 5 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱  leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça. 
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos. 
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar. 
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça. 
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse. 
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora. 
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil. 
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas. 
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta. 
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas. 
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os  lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia. 
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer. 
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha. 
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão... 
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele. 
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro. 
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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yezuri · 3 months
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oiiiii. ensina sua finalização para nós meros mortais 😭😭
Ahahaaau paraaaa de me bajular 😭
Enton vida, depende muito de como eu quero que a capa fique no final. Se eu quero ela com aspecto mais "macio" por exemplo, eu costumo baixar a capinha do ibis e finalizar no ps (tô usando os dois no momento) uso essa configuração de topaz da @busanpng, depois máscara de nitidez e efeito rgb.
Ex:
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Agora se eu quero a capa mais ""dura"" ""áspera"" por assim dizer, eu basicamente só jogo a máscara de nitidez e o posterizar, nem tão forte e nem tão fraco. Quando é só isso, normalmente eu faço no Ibis mesmo, agora o outro modo de finalizar eu uso o ps. Às vezes também uso o efeito rgb.
Ex:
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No Ibis não tem como usar topaz (não que eu saiba pelo menos kkkkjjj) mas uma coisa que eu gostava de fazer pra dar um aspecto mais macio na capa (quando eu não tinha note) era usar o borrão gaussian e depois um pouquinho de nitidez, dava um efeito """parecido""" com o do ps kkkkkkk mas na dúvida, tenha amigos que mexam no ps e peça pra finalizar procê 💅
Espero que tenha ajudado 🥺🥺🥰
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jartita-me-teneis · 7 days
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El nogal es un árbol majestuoso conocido por su longevidad y su valioso fruto: la nuez. Este árbol puede tardar entre 10 y 15 años en alcanzar su madurez y empezar a producir nueces en cantidad significativa. Las nueces, ricas en ácidos grasos omega-3, se desarrollan dentro de una cáscara dura que a su vez está envuelta en una capa verde, llamada cáscara. La temporada de cosecha del nogal generalmente ocurre en otoño, entre septiembre y noviembre, cuando las cáscaras comienzan a agrietarse y las nueces caen al suelo, listas para ser recolectadas.
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cellbitupdates · 4 months
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🟩 Ordem postou no Twitter/🟨 Ordem publicó en Twitter/ 🟥 Ordem posted on Twitter:
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🟩 Esse é o design do CADERNINHO DE ANOTAÇÕES que vem como brinde exclusivo comprando o Sobrevivendo ao Horror versão Capa Dura na pré-venda!
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binglio · 3 months
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DOAÇÃO DE CAPAS #5 — OnlyGG
R E G R A S
É necessário seguir meu perfil no Spirit e no Tumblr — @binglio;
Reblog a postagem da doação no meu Tumblr;
Sua história deve seguir todas as regras do Spirit;
Me dê os créditos nas notas finais do primeiro capítulo, não coloque na sinopse;
Não reedite a capa e tampouco retire os créditos.
O B S E R V A Ç Õ E S
Leia com atenção as especificações de alteração de cada capa;
É obrigatório o uso da capa por, no mínimo, três meses (90 dias);
Usarei a ordem de chegada, apenas comente abaixo qual capa gostaria e seu user no Spirit;
Você terá o prazo de dois meses (60 dias) para publicar/usar a capa em sua história. E só entregarei, já com as alterações pedidas, quando a história estiver pronta para ser postada;
Caso não consiga cumprir o prazo, por favor, me avise que passarei a capa para outra pessoa interessada. Apenas renovarei o prazo, caso não tenha ninguém interessando na capa;
Acompanhe a situação no meu cronograma (doação #5).
Capas e as especificações abaixo!
01. "quanto tempo dura um mês?" — seulgi (red velvet); altero o título e user 02. "azul da cor do mar" — taeyeon (snsd); altero o título e user
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03. "never forget you" — irene (red velvet); altero o título, frase e user 04. "apologize" — seulgi (red velvet); altero o user {DOADA}
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05. "bom dia, tristeza" — yeri (red velvet); altero o título e user 06. "life is a highway" — red velvet; altero o título e user, três versões: foto 1 (mais azulada), foto 2 (amarelada) ou gif
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07. "get it out" — nayeon (twice); altero o título e user 08. "ela desatinou" — taeyeon (snsd); altero o título e user
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09. "hashtag" — nayeon (twice); altero o user 10. "coming home" — nayeon (twice); altero o título e user
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isadorasilva1 · 3 months
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Caderno Van Gogh "Noite Estrelada" Capa Dura e Toque Aveludado, 125 Folhas, 21x15cm
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Encadernação Artesanal: Produzido por Mãos, Não Por Máquinas
Capa Dura com Toque Aveludado: Resistente Contra Atritos, Respingos e Umidade
Papel Offset 90g: Mais Resistência e Durabilidade
Inspiração: Mais de 120 Citações, no Rodapé de Cada Folha
Personalidade: Você Provavelmente Será o Único da Sala Com Um Caderno Filosófico em Mãos
Tamanho A5 (15x21cm), Miolo Pautado
125 Folhas, 250 Páginas
Sua Obra de Arte Favorita Junto Com Você
Veja mais em:
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quimpedro · 1 year
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Melodia sem notas
A melodia do amor
Não precisa de notas.
Escreve-se com o calor por entre as brasas, de dois corpos em ebulição.
Numa simbiose pura, em perfeita comunhão.
E é tão bom, enquanto dura.
Faz pulsar o coração, em acordes de ternura.
É amor sem condição,
sem capa, nem armadura.
Corpos suados… ofegantes.
Sem sentimentos disfarçados.
Beijos doces…lapidados,
como puros diamantes.
Olhos cerrados, pensamentos tão distantes, pára-se o tempo
por um momento.
E sem maldade,
Ama-se a eternidade.
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A.Cunha
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comicchannel · 4 months
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yakuly · 1 month
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Monarchy!
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Príncipe Namjoon X Princesa Leitora
Palavras: 2.955
Avisos: Friends to enemies to talvez lovers (🫂); câncer ( um personagem tem adoença, mas não se tem descrições, nem de qual câncer é); nesse universo só se existe a monarquia (aterrorizante!); Geograficamente falando, mantive os países, mas com momes fantasia (mas aqui só cito um, na verdade); Mantive também os grupos raciais (é relevante pro futuro disso aqui, confiem pfr 🙏); álcool, menção à drogas; Namjoon é levemente humilhado, mas sobrevive!
N.a: É aquilo, né me deixei levar por Bridgerton e Polin, mas não é só, além do fato de originalmente ver só umo fic de uma parte, que claramente, não vai rolar... lembrei que tinha um cenário bem fofo que se encaixaria... pena que a história saiu completamente diferente. mas mesmo assim, até que gostei. Espero que gostem ❣️
Sinopse: S/n é uma princesa dedicada à seu trabalho e estudos, desde sempre ávida para assumir o trono, se esquecendo apenas do modo como a coroa lhe é passada... mas quando o destino bate à sua porta, a princesa se vê obrigada a enfrentar sombras do seu passado.
Parte 2 |
Ser uma princesa significa ter muitos deveres, fato inegável para qualquer um, principalmente para você. Se dedicar à monarquia, se dedicar aos seus súditos, se dedicar às relações reais com outras monarquias… nada que não tivesse sido preparada sua vida toda. Mas nem a reduza está imune às brincadeiras da vida.
A notícia que seu pai, rei em atividade, estava com câncer avançado foi um soco no estômago de todos na família. Muito se foi conversado entre vocês, e entre os médicos, ele tinha chances de sobrevivência mas mesmo com as quimioterapias elas ainda eram baixas, houve também a sugestão de buscar ajuda em outro país, mas de acordo com o Secretário de Segredos Reais, seria uma péssima ideia pois segundo suas palavras, seria "expor demais o rei, e não é o que a monarquia precisa agora”. Argumento que foi bem rebatido por suas palavras ferozes:
— O que a monarquia precisa agora é achar um jeito de manter seu rei, meu pai, vivo!
Mas infelizmente seu pai concordava com o tal Secretário, pedindo à sua mãe que pelo menos no início, que mantivessem segredo, ao passo que ela concordou. Não foi uma tarefa fácil, primeiro para garantir que o segredo não sairia do castelo contratos de sigilo foram redigidos e emitidos para todos os funcionários; encontrar um modo de levar e trazer médicos e os remédios; tentar explicar porque quem agora participa de reuniões, encontros, e compromissos reais agora era você (mesmo que acompanhada por toda a comitiva do rei), sem levantar suspeitas de que algo estava de fato acontecendo. Felizmente para o Sr. Secretário dos Segredos, você sempre foi excelente coma mídia, sendo a queridinha de todos.
Você estava preparada… melhor, está preparada para assumir o trono, e isso acalma o peito dos seus pais, mas seu pai ainda tinha um desejo.
— Casar? — sua indignação faz com que seu tom de voz aumente no quarto. — Por que? Já existe tanta monarquia que permite seus príncipes assumirem sem casar! — você tenta argumentar com o casal.
Seus pais, que já esperavam resistência da sua parte, tinha um sorrisinho no rosto. Seu pai, um homem caucasiano, de cabelos negros e agora muito pálido estava deitado em sua cama, coberto por cobertores pesados e roxos, e sua mãe, uma mulher asiática estava do seu lado, mas em cima dos cobertores, com um livro grosso apoiado no colo, e seus óculos em cima da capa dura.
— Não é para assumir o trono…— Sua mãe responde. Seu cérebro corre rapidamente para tentar encontrar outra justificativa, e quando encontra, surpresa os acusa:
— É porque sou mulher? — dessa vez os dois soltam risadas altas, e antes que você diga alguma outra teoria, seu pai pede que você se aproxime, e segura suas mãos, olhando em seus olhos.
— My sweetheart você sabe que eu não tenho muito tempo…e te ver casando sempre foi meu sonho… sei que estou sendo injusto com você, e pedindo alguma coisa que pode ser demais pra você — é possível ver a sinceridade e dor, nos seus olhos castanhos — mas eu sei também que ser alguém no comando de um país pode ser demais para alguém, e ter um parceiro pode ajudar a tirar um pouco desse fardo…
— Então você está me chantageando? — Sua voz trazia certo tom de brincadeira, mas seu pai viu que você o entendia, e isso o acalmou. Suspirando você pisca as lágrimas que molhavam seu olho — Tudo bem, mas tenho pena do homem que aceitar esse casamento.
— Nós também!
Acontece que seus pais já tinham um pretendente em mente: Kim Namjoon. Herdeiro da família Kim, amigos de longa data de seus pais, e até certa cidade, seu amigo. Você se lembra de como eram quase inseparáveis, sempre brincando juntos quando suas famílias se visitavam, em eventos excepcionais da monarquia… sempre! Mas então quando chegaram a adolescência ele seguiu seu caminho repleto de problemas e outros amigos, te deixando completamente de lado por muito tempo sendo o principal problema das famílias reais. Mas para seus pais, ele era perfeito, ambas as famílias já se conheciam, vocês estavam familiarizados um com o outro, e não precisam inventar desculpas para o casamento.
A comitiva da família Kim já era bastante conhecida não só para os moradores do castelo, mas para todos seus súditos. Todos já sabiam da dinâmica de visita real da família, mas dessa vez com algumas alterações, como a recepção sendo feita dentro do castelo, não no jardim frontal. Assim, além de se esconder da mídia, os reis podiam abandonar as cordialidades. Isso não impediu que seu primeiro encontro com Kim Namjoon não fosse estranho, após abraçar seu pai e mãe, optou por uma semi reverência ao príncipe.
Será que ele já sabe que é meu noivo? O que será que ele achou disso? Ele se lembro de como éramos? Ele lembro que me abandonou?
Se o rei e a rainha Kim ainda não sabiam da situação de seu pai, não comentaram sua figura já frágil, apenas sorriram, e seguiram com as saudações e brincadeiras de amigos e amigas. Não ter a presença da mídia no castelo facilitou a interação, assim como facilitou conforme você se esquivava de qualquer interação com Namjoon. As tentativas do moreno eram todas frustradas por suas respostas monossilábicas que ele mal ouvia:
“ Faz muito tempo…” “Aham.”
“Você está bem?” "Aham"
“ Alguma novidade?” " Uhum.”
Você sabia que ele estava tentando, mas você simplesmente não conseguia apagar toda a mágoa que sentiu durante anos, só porque ele perguntou se tinha alguma novidade (Se não tivesse me descartado como uma folha de papel, saberia que meu pai está morrendo, e teria sido o amigo que eu precisava e não tive), então se manteve quieta até a hora que seus pais decidissem conversar com os Kim.
Recepção, almoço, sobremesa, café pós sobremesa… foi um longo caminho, mas você sabia que eles tinham muitas coisas para colocar em dia. Quando sua mãe percebeu seu silêncio eterno, e sua máscara de tédio para reuniões, ela chama pelo nome do rei, e com sua incrível comunicação por olhar, ele entende.
— Jihoon… preciso confessar algo, e pedir uma coisa também.
A conversa foi bem direta, característica do tipo de rei que seu pai era, e a monarquia Kim recebeu a notícia com silêncio, e então todos ofereceram algum tipo de ajuda, o que trouxe um sorriso brincalhão e um brilho de criança para os olhos de seu pai, e o comentário “você não sabe o que está oferecendo!”
Namjoon nunca parou de pensar em você. Ele não entendia como, nem porque vocês se afastaram, mas ele sentia que era o único culpado, uma vez que teve um fim de adolescência um tanto quanto perturbado.
Ele se lembra de como eram inseparáveis, sempre brincando juntos, indo para eventos juntos, conversando como amigos, os únicos que seu estilo de vida os permitia, sendo os únicos que se entendiam.
— Pedi para minha filha, um favor que jamais poderei retribuir… — Namjoon observou como seu pai tentava encontrar as palavras certas, sempre segurando a mão de sua mãe, enquanto você ficava ali parada.
Talvez vocês não se vejam a certo tempo, mas Namjoon te conhecia o suficiente para saber que quando olha para um ponto cego no chão, longe o suficiente para parecer que está de fato na conversa, uma mão segurando a outra em seu colo, tudo o que mais quer é fugir.
— Nam, saiba que pode negar, mas… nós realmente gostaríamos que se case com S/n.
Ninguém da família Kim esperava por essas palavras, e o silêncio ensurdecedor do sala entregava a situação. Namjoon observa o modo como você engole em seco, evitando a todo custo, o olhar. O coração do rapaz se aperta em seu peito, sentindo falta de como você o olhava com tanto carinho e admiração.
— Eu aceito. — Sua voz se propaga pela sala silenciosa, e pela primeira vez desde que ele e sua família chegaram ao seu castelo, que você o vê de fato. Ele não queria deixar de te olhar, mas a dor que ele viu escondida nas suas órbitas era demais para ele, então ele se vira para seu pai, o rei — Sei que não fui um príncipe exemplar, mas posso garantir que mudei, e garanto trabalhar duro para ser o marido que sua filha merece, e o rei que sua nação precisa.
As palavras de Namjoon te pegaram de surpresa. A última vez que o viu Kim era um idiota bêbado que só sabia te ofender. Esse kim Namjoon parecia ser um príncipe decente. como alguém que definitivamente estava ouvindo atrás da porta, Sr. Segredos Reais surge com um sorriso sinistro, seu celular e uma agenda praticamente explodindo em suas mãos. Ele informa que já que o casamento acontecerá, será necessário que você e Namjoon o encontre no escritório "real” ( o escritório usados para assuntos da coroa, mas que geralmente só você e seu pai entram, e que o Sr. Segredos, estava louco para usar).
Felizmente você consegue se esgueirar para seu quarto, onde se esconde até o jantar, que infelizmente tem sua presença requisitada. Os reis e rainhas continuam com sua sessão de saudosismos, incluindo de vez em quando você e Namjoon na conversa “Se lembram daquela vez que Namjoon derrubou chá no vestido da S/n?” “Não foi nesse dia que ela derrubou a rainha da Portidozia?” Não pôde segurar o riso ao se lembrar de algumas situações – até porque quando derrubou a rainha de Portidozia, só porque pensou que abelha de brinquedo que jogava, era real, e ia a atacar, e sua feição enquanto caia para trás era hilária de mais para ser esquecida.
Após agradecer a todos pela noite, inventou uma dor de cabeça e se escondeu em seus aposentos, apenas esperando o sono chegar, o cansaço a dominar, ou o novo dia chegar, qualquer coisa que acontecesse primeiro. Mas sua mente não parava de rodar, memórias se misturavam com incertezas do futuro, felicidades que não retornarão, preocupações e medos que parecem intermináveis. Três batidas leves em sua porta te tiram de seus devaneios, e da sua cama.
Seu visitante noturno é ao mesmo tempo muito e nada surpreendente. Kim Namjoon. Ou será que agora precisa o chamar de noivo? Cedo demais? Talvez, mas estranho? Indubitavelmente.
— O que faz aqui? — pergunta abrindo a porta e colocando apenas a cabeça pra fora, procurando por alguém. Namjoon usava uma camiseta enorme e preta , e calças de flanela vermelha, e sua proximidade física a permitiu ver como o corpo do rapaz se desenvolveu, aquilo definitivamente eram músculos.
— Podemos conversar? — ele pede, sussurrando.
— Não é de bom grado um rapaz fazer visitas noturnas à uma dama — você argumenta rapidamente tentando fechar a porta, mas Kim te impede, segurando a madeira com sua mão.
— Não estamos mais no século dezoito, e nos conhecemos desde crianças! — Nam retruca, mas sua resposta rápida o pega de surpresa “Será?”, efeito que quase a permite fechar a porta nele, mas os reflexos masculinos foram ainda mais velozes, a impedindo mais uma vez. Você suspira tentando guardar sua raiva dentro de si e não gritar em pleno corredor vazio — Eu só quero conversar…por favor!
Você não queria abrir a porta e o deixar entrar, mas sabia que de certa forma devia pelo menos cinco segundos de conversa, uma vez que o rapaz praticamente já é seu noivo. Quase que ele não percebe quando você o deixa entrar sem mais nenhum empecilho.
Namjoon esperava ver seu quarto de antigamente. Metade de uma parede vermelha, repleta de posters, quadros e fotos. Mas agora ele só viu paredes bebês, matérias de jornais com suas fotos e de outros membros da monarquia, algumas coroas diferentes. Ele sempre amou como seu quarto parecia alegre e expressivo como você era…agora ele reflete essa mulher pronta para assumir a coroa.
— Como você está? — é a primeira coisa que ele pergunta, e assim que as palavras saem de sua boca, ele se martiriza percebendo o quão ridículo foi. Você ri incrédula com a pergunta dele.
— Meu pai está morrendo de câncer, e vou casar com você pra ele morrer feliz… eu tô nas nuvens, Namjoon!
— Tudo bem, eu mereço isso…— o moreno suspirou se recostando na sua cabeceira, enquanto você o observa, de cruzados esperando por alguma coisa a mais, umas desculpas, talvez. Mas Namjoon tinha um questionamento, que ele tinha certeza que a deixaria ainda mais raivosa, mas era necessário. — Você esqueceu da nossa promessa? “Nunca abandonar o outro?”
Se Namjoon sentiu seu erro quando perguntou como estava, agora ele sabia que estava prestes a sentir anos de fúria guardados, e como um homem criado com mulheres que precisam guardar sua raiva, ele estava ciente que quando se abre essa porta, seus piores demônios são soltos.
E você estava pronta para o fazer se sentir da pior maneira por tudo o que te fez, mas o olhar do moreno o denuncia, que ele de fato não sabe o que fez, e isso a irritou e machucou ainda mais.
— Você não lembra…— não foi uma pergunta, Kim notou. Ele percebeu também a decepção na sua voz — Não, é claro que não lembra, você tinha álcool suficiente na sua bunda para esquecer tudo o que você fez!
Ele não sabia o que dizer. Claro que ele sentia que tinha algum nível de responsabilidade no seu afastamento, mas ter certeza, ainda mais com o modo que falou com ele, o atordoou.
— Você por algum acaso se lembra da última vez que nos falamos? — você pergunta pronta, esperando que ele dissesse não, por que assim, você teria uma oportunidade de ouro que aguardou por muitos e longos anos.
— N-não… eu… — Nam gagueja se sentindo pequeno com seu olhar e raiva que começava a emanar do seu corpo, a fazendo parecer muito maior do que realmente era — por favor, por que?
— Sem problemas eu refresco sua memória…
“... Nós tínhamos acabado de fazer 20 anos, e finalmente nossos pais nos deixaram participar dos seus eventos políticos, como a reunião da ONU… a questão é que eu estive lá do começo ao fim, mas e você? Sabe onde estava?
Você achou que seria uma excelente ideia, ir pra balada qualquer, cercado de bebidas, problemas e garotas que como você, não tinham idade suficiente pra estar lá!”
Sua voz começa a crescer no quarto, mas Kim não ousa falar nada, ele apenas fica lá observando como seus olhos brilhavam, e uma pequena veia a esquerda do seu pescoço começava a se levantar, e ele estava maravilhado com sua beleza naquele momento. Com medo, mas ainda sim, maravilhado.
— E como sei que não se lembra nenhum um pouco, o tema de debate da ONU era sobre adolescentes fora da escola, e em lugares que definitivamente não deveriam estar!
“A mídia caiu matando, nos comparando, fazendo manchete atrás de manchete… seu pai te deu a maior bronca do mundo, e você pouco se importou, mas eu achei que ia me ouvir, que ia entender como seu país precisava de você…mas não… a Coroa se tornou pesada demais pra sua cabeça fraca!...”
Isso não era novidade, e ele se lembra bem não só do sentimento de estar perdido, de não saber pra onde ir quando só se tinha um caminho, mas também da inveja que ele sentia de ver como você era perfeita para a monarquia.
— Mas eu entendia, e quis te deixar claro isso, mas você achou que seria uma boa ideia me destratar, como uma qualquer! E mesmo com isso, e a sua família sendo obrigada a fugir daqui, eu te mandei mensagens. Por meses, Namjoon! Eu me humilhei em nome de uma promessa infantil! Sabe quando parei?...
“... Quando eu só sabia de você por conta da mídia e em como você não se importava mais com o trono, e pior! Quando durante eventos, eu via seus novos amigos, mas não você… quando eles eram ‘dignos’ o suficiente pra beber e cheirar nos banheiros sujos durante a noite, mas ainda sim participavam da política. Você me bloqueou, me esqueceu, e eu segui em frente. Eu percebi que não queria laços com alguém fraco como você!”
O silêncio no quarto foi ensurdecedor. Você encarou o rapaz à sua frente. Ele estava boquiaberto e de olhos arregalados, e só então percebeu que você estava respirando forte, tremendo, com o coração batendo a mil, repleta de raiva e até alívio.
— Me desculpa, eu sei que fui um idiota, e que machuquei muitas pessoas que amava. Você sempre foi animada para assumir o trono, mas eu nunca fui um líder, quem dirá um rei!
— Eu percebi
— Posso contar a parte que não sabe? — o moreno pede, e seu silêncio é a resposta que ele precisava, seguindo em frente, ele coça a garganta antes de falar — quando voltei meu pai foi incrivelmente sincero, disse que não podia me afastar do trono, e que eu sempre seria o príncipe, próximo na linha de sucessão… mas ele podia me mandar pra algum lugar onde eu poderia pensar melhor. Fui pro exército. Fui pisado, jogado e mal tratado…
— É pra eu sentir pena? — você indaga, e ele solta um riso fraco nasal. Ele estava gostando de descobrir como você se tornou feroz.
— Não, só queria preencher as lacunas… — se desencostando, Kim se desculpa mais uma vez por tudo e está prestes a sair, quando outra dúvida surge — você está com raiva de se casar comigo?
— Sabe, se me dissesse quando eu tinha 7 anos, que ia casar com você, eu seria a criança mais feliz do mundo! Certa que ia viver meu próprio conto de fadas perfeito! Se me dissesse quando tinha 21, eu provavelmente vomitaria de nojo de alguém como você, mas agora… é como casar com um estranho qualquer. — Sua careta dizia tudo o que sentia.
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poeta-do-caos23 · 2 months
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Coisas gostosas de se ler, ouvir, ver, morder, beber, comer, chupar e degustar
Bolo de cenoura com cobertura de chocolate
Cerveja gelada, livro de capa dura, vitamina de abacate
Grafites na parede, pôr do sol, e fruta fresca
Deitar na rede, pegar folha verde, bagunçar lençol, e chupar buceta
DSM
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marsgrapphics · 10 months
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MARSINTERRUPTION
Oi, gente! Tudo bem? A @KathyJu_, nossa capista, sugeriu a ideia de um projeto para estimular a criatividade da equipe/seguidores e estimular a integração! Sendo assim, propomos a primeira edição do MARSINTERRUPTION, challenge da MARS Graphics!
O MARSInterruption vem com o objetivo de auxiliar e incentivar nossos capistas (e os de fora) a participarem e criarem diversos tipos de capas, além de explorar sua criatividade e aperfeiçoar suas técnicas! Leia as regrinhas e participe conosco!
regras:
Se quiser participar, basta postar as capas com a legenda contendo a etapa e o desafio escolhido, além do porquê de ter escolhido fazer o que fez!
Será da sua escolha doar a capa através do projeto, nos avise via DM!
Lembrando que a participação no desafio é OPCIONAL, tratando-se da equipe da MARS.
Pedimos que use a hashtag #MARSINTERRUPTION no post!
Cada desafio durará 10 dias, então se quiser pode fazer as duas opções do desafio!
A plataforma será à sua escolha.
OBS: Esse desafio não possui um prazo de início ou fim, então coloque ele em prática quando quiser, porém, como ele dura 10 dias, seria legal se pudesse fazer dentro desse limite.
DESAFIOS:
ETAPA 00.
Meio a Meio. Faça uma capa dividida ao meio, exemplo: verão/inverno, punk/pop.
OU...
Aproveite a paleta de cores da MARS: faça uma capa usando somente rosa, azul, roxo ou laranja!
ETAPA 01.
Qual a última música que você ouviu? Faça uma capa inspirada nela!
OU...
Manga com leite! Faça uma capa que possua os temas SENSUAL E DIVERTIDA ou CLEAN E DARK!
ETAPA 02.
Ditadura! Faça uma capa usando esse cenário https://pin.it/3Atbrsp e esse objeto https://pin.it/4zy968T.
OU...
Odeio te amar... Faça uma capa com sua temática favorita e o estilo que mais odeia! Exemplo: história no campo, estilo neon.
ETAPA 03.
Seu filme favorito! Faça uma capa inspirada no seu filme favorito!
OU...
TBT. Refaça a capa mais antiga que encontrar e preferir. TBT+. Use os MESMOS PNGs, se possível.
ETAPA 04.
Mande todos para Marte! Faça uma capa inspirada em galáxia/espaço/universos/planetas!
OU...
Quatro patinhas! Faça uma capa que possua seu animal favorito!
BÔNUS: INSPIRE-SE! Faça uma capa inspirada no seu capista favorito! Não esqueça de marcar ele e dar os créditos.
Não esqueça de nos marcar, usar a hashtag e dar reblog e like no post!
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