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Como Criar Canal Dark no TikTok: Guia Completo para Iniciantes
Os canais “dark” têm se popularizado nas plataformas de vídeo como YouTube e TikTok. Diferente de um canal tradicional, um canal dark permite a criação de conteúdo sem a necessidade de exposição pessoal. Assim, você pode produzir vídeos que gerem engajamento e seguidores de forma anônima, o que é perfeito para quem deseja manter sua privacidade. Vamos explorar, passo a passo, como criar canal…
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Se alguém contasse à Valentina como sua vida mudaria em poucos meses o que ela esperou acontecer em anos, ela possivelmente não acreditaria. Apesar de ter grandes ambições, era realista - quase pessimista - demais para imaginar que algo assim iria acontecer. Mesmo que acreditasse muito no potencial de sua banda, a tecladista irritantemente pé no chão estava fascinada em como as coisas vinham se desenrolando. Assistia ao The Voice e a quantidade de pessoas talentosas que caíam no esquecimento lhe assustava, alguns sequer chegavam a fazer grandes shows ou fechar contratos, mas o destino parecia estar reservando algo bom para a Dark Venus. Quando a youtuber com mais seguidores de toda a América entrou em contato, eles ficaram surpresos. Não era um Jimmy Fallon ou qualquer emissora de televisão, mas a garota já havia gravado vídeos com a Shadowfall - que, de novo, não eram o Paramore ou o Coldplay, mas andavam fazendo algum barulho aí pela mídia. Talvez estivessem mesmo no caminho certo, chegando lá de alguma forma. A ideia para o vídeo era baseada em um quadro do canal da menina chamado “24 horas”, onde ela passava esse tempo em um determinado lugar. Dessa vez, o conteúdo seria “24 horas com a banda Dark Venus”, e embora parecesse muita coisa, eles apenas seguiriam a rotina normal de ensaios, e no tempo livre, fariam algo divertido todos juntos. Na teoria, era um dia comum, e era exatamente isso o que Valentina esperava. Todos já estavam no local de ensaio quando ela chegou, estranhamente atrasada. Alguns colegas de banda pareciam mais empenhados em render um bom conteúdo para a youtuber do que outros. A garota se aproximou de seu melhor amigo, os braços cruzados e os óculos de sol ainda no rosto. “24 horas sendo filmados? Preciso controlar a minha língua por muito tempo.” Forçou um sorriso após a brincadeira, apenas querendo deixar o clima leve. Esticou o pescoço para dar um beijo na bochecha de Matthew. A intimidade entre os dois era maior devido ao tempo de amizade, o que também significava que, para seu azar, ele a conhecia muito bem. Valentina precisava preencher o silêncio antes que começassem as perguntas. “O que vamos fazer afinal? Depois do ensaio, que digo. Ouvi dizer que a lanchonete aqui da esquina é ótima. E é um bar à noite. Dependendo da hora que a gente sair.” Ergueu os ombros, sugestiva. Retirou os óculos, apoiando-os em algum lugar por ali, virando-se para o amigo. “Vamos começar logo esse ensaio? Ou preciso dar um close ali para a câmera?”
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Os tais romances erótios
Sempre existiu literatura que abordasse sexo, seja de forma mascaráda ou de forma mais escancarada. Como o Fanny Hill de John Cleland lançado no fim dos anos 1740 e que causou a prisão do mesmo por retratar uma protagonista não tão sabática e descobrindo as experiências do sexo. Nós enquanto sociedade sempre tivemos curiosidade e um certo precionismo sobre o tema SEXO, já que ainda é um tema dito TABU, existe então uma industria e/ou mercado do sexo os prstibulos estatais do século 17, as prostitutas de rua, a pornográfia, a apelação visual sobre as mulheres na TV, filmes e mídias em geral (esse não é o ponto, talvez possa virar um post mais a frente) e que todos sabemos existir e então não falamos, discutimos nos informamos adequadamente sobre sexo também mesmo com tantos estímulos.
Mulheres sempre se interessaram com sexo, claro, sempre estivemos presentes mesmo que na maioria não fosse de nosso desejo. Mas ainda sim mesmo com tantos abusos, cof cof nossas obrigações matrimoniais e para com a igreja e sociedade nós incrivelmente conseguimos AMAR sexo, ler sobre e fantasiar sobre o que poderíamos ter ou fazer (quem sabe? se o Jorge conseguisse entender que meus estímulos não são só na cama). Então quando estamos nos divertindo com romances para MULHERES ADULTAS, com os mais variados temas e escrito de várias formas, vem o Jorge falar que é nojento, que é vergonhoso e que é um porno e não real. Horas, Jorge nós sabemos que você jamais conseguiria bancar um podrão sequer ou que aguentaria uma rodada de sexo intenso como nossos protagonistas, nós não estamos batendo panelas e exigindo isso, hora seria muita audácia mesmo uma mulher reivindicar seus desejos sexuais. Mas quando Jorge compara nossas leituras de romance adulto com os pornos no diz ainda que "reclamam de que homens assistem porno mas leêm isso" chegamos em um ponto interessante. Já de primeira vou deixar claro meu posicionamento sobre a industria pornográfica e suas ramificações, acho uma porquisse, e tadinho dos porcos pois tão fofos, acredito que não exista qualquer rede ou canal enfim que não exista a exploração do corpo feminino e ainda mais; que não propague ideias de pedofilia, incesto, abuso, infantilização do corpo feminino (pedfilia novamente), e etc (pode er um tema para um próximo post). Deixado claro meu ponto, procurar colocar em mesmo patamar ou até mesmo perto de uma comparação entre os livros e os conteúdos pornográficos, não faz sentido. Os livros existem para nos fazer ver outros universos, outras vidas, nos ensinar alguma coisa ou para termos com quem conversar haha, eu não estou esperando um mafioso que mata várias pessoas para me sequestrar e se apaixonar por mim (se ele fosse um gostosão, quem sabe?), quando a autora coloca a classificação de 18 anos entendesse que adultos vão conseguir compreender que é um LIVRO, mesmo que trate de assuntos reais mas que é um universo em que ela tem a liberdade de criar o que desejar e lê quem gostar, além do que quando o assunto é por exemplo livros com tabus ou de literatura dark que trate de alguns assuntos delicados as autoras sempre colocam avisos de gatilho, para que todos se sintam respeitados.
Mas claro que o Jorge não entenderia, aconteceu uma coisa com o Jorge e todos os homens, a sociedade em geral, todo o conteúdo feito para mulheres e por mulheres (aqui nem se fala para adolescentes que tudo que gostam é ridicularizado) não tem validade alguma, vou fazer uma comparação com o futebol aqui mas antes gostaria de deixar claro que amo o futebol e que ele é parte intrínseca de nossa história e cultura. Mas quando homens ADULTOS são obcecados por futebol ninguem acha que é coisa de menininho ou que é infantil e idiota mas, quando uma mulher gosta de alguma coisa seja um filme ou artista, ou ainda se fala que gosta de futebol ela é completamente desqualificada tudo que ela diz não é levado como sério e ela é questionada por isso. E isso meus caros, se chama misoginia, tudo que é relacionado ao femino ou o é, irá sempre ser visto com ódio, anormal, coisa de bruxa e etc.
O ponto aqui é que mulheres nunca podem ter algo em que elas possam gostar muito que não seja homens, qual o problema de gostarmos de ler sobre sexo? eu respondo essa garotas; homens verdadeiramente não sabem fazer sexo com mulheres! homens como Jorge são tão misóginos que poderiam transar com eles próprios, foram ensinados a apenas "meter" e ao longo do tempo (com muita luta para eles conseguirem descobrir como se faz sexo oral e convenhamos hoje em dia ainda é raro encontrar um que não ache que é um Dj famoso em meio a um festival, além do que eles mal cortam as unhas ECA!) conseguiram entender que temos outros estimulos mas claro que ficaram inseguros quando um bando de mulher começa a escrever sobre sexo e outras mulheres se sentem representadas e sentem prazer desejando que o parceiro um dia faça um pouquinho do que está escrito ali. Porém, Jorge não entende que para mulher o sexo começa muito antes da cama, que depende de como é tratada, conquistada todos os dias e de como ela encherga ele, um filho ou um verdadeiro copanheiro?Pois no fim eles nos enxergam como um lugar para descarregar sem se importar muito com nossos sentimentos, é o que aprenderam.
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Transforme sua Opinião em Dinheiro: Ganhe R$ 23.456 Analisando Carros (Canal Dark Milionário)
Você já imaginou ganhar mais de R$ 23.456 por mês sem sair de casa, apenas dando sua opinião sobre carros? Essa é a promessa de um modelo de negócio que vem ganhando espaço na internet: o Canal Dark Milionário. A ideia é simples, mas extremamente lucrativa. Utilizando plataformas como o YouTube, pessoas comuns estão criando canais onde avaliam e comentam sobre veículos, sem sequer aparecer em…
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UNIVERSO SEM MATÉRIA ESCURA
LINKS ÚTEIS DO SPACE TODAY: LINK PARA O GRUPO DO WHATSAPP SOBRE ATUALIZAÇÕES ESPACIAIS: https://app.gruposinteligentes.com/r/mundo-aeroespacial CANAL DO TELEGRAM DO SPACE TODAY: https://t.me/canalspacetoday LINK PARA RESERVAR SUA VAGA NA VIAGEM DO ECLIPSE: https://spacetoday.com.br/ECLIPSE24/ LINK PARA SE TORNAR PREMIUM NO SPACE TODAY PLUS: https://spacetodayplus.com.br/premium/ LINK PARA VOCÊ FAZER SUA DUPLA CIDADANIA: https://lp.mastercidadania.com.br/cidadaoeuropeu/?utm_source=influenciador&utm_medium=sergiosacani O modelo teórico atual para a composição do universo é que ele é feito de “matéria normal”, “energia escura” e “matéria escura”. Um novo estudo da uOttawa desafia isso. Um estudo da Universidade de Ottawa publicado hoje desafia o modelo atual do Universo ao mostrar que, de facto, não há espaço para a matéria escura. Na cosmologia, o termo “matéria escura” descreve tudo o que parece não interagir com a luz ou o campo eletromagnético, ou que só pode ser explicado através da força gravitacional. Não podemos vê-lo, nem sabemos do que é feito, mas ajuda-nos a compreender como se comportam as galáxias, os planetas e as estrelas. Rajendra Gupta , professor de física da Faculdade de Ciências, usou uma combinação de constantes de acoplamento covariantesnordestelink externo(CCC) e ��� luz cansadanordestelink externo”Teorias (TL) (o modelo CCC + TL) para chegar a esta conclusão. Este modelo combina duas ideias – sobre como as forças da natureza diminuem ao longo do tempo cósmico e sobre a perda de energia da luz quando viaja uma longa distância. Foi testado e demonstrou corresponder a várias observações, tais como sobre a forma como as galáxias estão espalhadas e como a luz do universo primitivo evoluiu. Esta descoberta desafia a compreensão prevalecente do universo, que sugere que cerca de 27% dele é composto de matéria escura e menos de 5% de matéria comum, permanecendo sendo a energia escura. “As descobertas do estudo confirmam que nosso trabalho anterior (“ Observações iniciais do universo JWST e cosmologia ΛCDMnordestelink externo”) sobre a idade do universo ser 26,7 bilhões de anos nos permitiu descobrir que o universo não requer matéria escura para existir”, explica Gupta. “Na cosmologia padrão, diz-se que a expansão acelerada do universo é causada pela energia escura, mas na verdade se deve ao enfraquecimento das forças da natureza à medida que ela se expande, e não à energia escura.” “Desvios para o vermelho” referem-se a quando a luz é deslocada em direção à parte vermelha do espectro. O pesquisador analisou dados de artigos recentes sobre a distribuição de galáxias em baixos redshifts e o tamanho angular do horizonte sonoro na literatura em altos redshifts. “Existem vários artigos que questionam a existência de matéria escura, mas o meu é o primeiro, que eu saiba, que elimina a sua existência cosmológica, ao mesmo tempo que é consistente com observações cosmológicas chave que tivemos tempo de confirmar”, diz Gupta. Ao desafiar a necessidade de matéria escura no universo e ao fornecer evidências para um novo modelo cosmológico, este estudo abre novos caminhos para explorar as propriedades fundamentais do universo. FONTES: https://www.uottawa.ca/about-us/media/news/new-research-suggests-our-universe-has-no-dark-matter https://iopscience.iop.org/article/10.3847/1538-4357/ad1bc6/pdf https://arxiv.org/pdf/2201.11667.pdf #DARKMATTER #UNIVERSE #LIFE
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40 IDEIAS DE CANAL DARK PARA CRIAR EM 2024! [GANHE MUITO DINHEIRO] 2023 2024!
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LOUDWEEN: LET'S RIDE OR TREAT!!!
Para muitos o halloween é a época mais aguardada do ano, e a queridinha LOUD não podia ficar de fora das comemorações do mês do horror!
Nesta sexta-feira, dia 27/10, a casa noturna abre suas portas para mais uma edição da aclamada festa de outubro, e dessa vez convidamos todos os motoqueiros da cidade para curtir uma noite inesquecível, so… Let’s ride or treat?
TW: decoração de terror (leve) e aranhas de plástico
Cancelem todos os planos pra essa sexta, é noite de LOUD!
data: 27/10 horário: 21h às 05h dresscode: fantasia aniversariantes não pagam entrada e tem direito a lista de convidados com desconto
Para dar as boas vindas e parabéns aos aniversariantes da semana das bruxas, os apaixonados por motos e fantasmas Vinny e Jangmoon, glow in the dark jello shots e o autoral ghost rider flaming shot serão distribuídos na pista até 00h!
glow in the dark jello shot - vodka, tônica, gelatina de blueberry ghost rider flaming shot - sambuca, jägermeister, absinto e sriracha
Além dos drinks de boas vindas, o cardápio da noite conta com drinks temáticos e a playlist será uma collab entre os aniversariantes e a LOUD, então fiquem ligados que as surpresas seguem por aí!
Vampire’s Kiss - Vodka, Chambord (licor de framboesa preta), suco de cranberry, suco de limão, grenadine (xarope de romã) Halloween Margarita - xarope de maçã, tequila, suco de limão Halloween Punch - suco de cranberry, cidra de maçã, ginger ale, rum Death in the Afternoon - absinto, Champagne, xarope simples Drunk Ghost - Malibu (rum de coco), vodka de baunilha, creme de coco, refrigerante de limão Poisoned apple - cidra de maçã, suco de cranberry, grenadine (xarope de romã), vodka de caramelo Sour Frankenstein - Tequila, suco de limão, kiwi, xarope simples Witches Brew - Midori (licor de melão), Cointreau (licor de laranja), suco de limão
Pra completar a noite uma mesa de beer pong ficará disponível para se divertirem fora da pista de dança!
Separem os capacetes e preparem o sangue falso, porque a festa a fantasia mais apavorante de Seul espera por vocês!
STAY LOUD, IT’S SPOOKY TIME!
NOTAS OOC:
o horário de funcionamento do estabelecimento é das 21H ÀS 5H da manhã
o evento vai acontecer no NESSA SEXTA, A PARTIR DAS 21H, no canal da loud no discord
fizemos algumas mudanças na ideia original pra juntar com a ideia dos players do Vinny e Jangmoon pra comemoração do aniversário dos personagens, então deem muito amor pros dois!
Na esperança do twitter ter parado de palhaçada, vamos usar a tag #LOUDWEEN pras fotos do evento
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Vou fazer porque eu dificilmente recebo ask kakakakaka e pq achei perfeito a ideia💖
1. Em 2020, pelo celular. Pegue aí o modelo mais fulero existente do Motorola, junta pouco armazenamento e um designer/artista fazendo tudo num aplicativo que levava metade do armazenamento todo, tempos sombrios.
2. Minha capa favorita é War Of Hearts, que eu fiz para o wonderfuldesigns (essa capa é do ano passado e pra mim, supera todas que eu já fiz 😔)
3. Eu tenho MUITOS, MAS MUITOS CAPISTA MESMO que eu admiro e são meus favoritos, em principal @chimminiez @mubroom @kodalindissima @chanyouchan @yourteght @kenjicopy @xxpujinxx @theoport @sandyport @xmaeve @yoonbaew @aracnistaport @scytherport @sungsetport @portlicat @okaydokeyyo @solnoomaker @tansshoku @fairyeoll @mercuryport e @trancyzp . Tem muito mais outros, mas o que realmente me dão uma luz de salvação e de vontade de continuar a fazer algum design são esses <3.
4. Isso aqui é um assunto delicado kkk-
Por favor, nem vou comentar- (meu passado como Ash era completamente feio, não gostava nem um pouco de mim mesmo nessa época)
5. OBVIAMENTE, é da @trancyzp. Eu acompanho desde que entrava nos projetos como capista e quis seguir sofrendo. Aqui o canal dessa deusa!
6. Primeiro de tudo, PAREM DE SE COMPARAR. Parem de dizer a si mesmo que podia fazer melhor, que podia fazer igual fulano, ou que podia tentar ser como ciclano, NÃO! Eu sempre tive (ainda tenho) um complexo terrível de me comparar com tudo quer capista que eu admirava e buscar aprovação sempre que fazia uma capa, adorava elogios, mas é o seguinte, faça O QUE VOCÊ VAI GOSTAR, eu não costumo gostar de minhas capas por simples motivos de achar que preciso melhorar e por tido péssimas experiencias com autores que faziam descarte da capa que eu fazia. Passava um tempo enorme buscando inspiração, tentando sair do bloqueio, e eu sempre estava no bloqueio porque queria ser e fazer capa como outros designer por aí. Mas não é assim, cada um com seu estilo, com sua construção, manias e gostos, uma capa é quase como uma representação não só dos gostos do autor da fic, mas também do capista, afinal ele que põe toda a imaginação em prática. Entrei nesse mundo muito novo e eu sempre me achava o cara quando me diziam que era muito bom e experiente, e não é o caso, mudei e busquei evoluir e fazer as coisas de modo que eu deixasse a minha marca, sem ser igual a ninguém. Para quem faz uma capa e acha que tá indo mal, pode parar ir, a pratica tá ai, eu não tinha nem isso e me achava horrores (por isso digo que odeio a minha fase de inicio como designer), aceitem críticas de outros capista com em relação ao que você deseja melhorar, não leve ao coração achando que isso é por mal e nem nada, todo tipo de designer já deve ter feito uma capinha que dá desgosto até na alma (eu tenho várias a) e também outro conselho, não se ache o incrível por fazer algo que tipo, UNS TRILHÕES de pessoas conseguem fazer e não ache que não consiga, fazer capa não é um bixo de sete cabeças não, compreendam isso e bom, humildade, agradeço ao pessoal que esteve comigo na minha fase sombria como iniciante, não sei como me suportavam (perdi boas amizades sendo assim e me arrependo até hoje).
7. Uso o Photoshop CS6, Ibis Paint no celular (de vez em nunca) para fazer capas. Sites para fazer png somente o Remove.bg e dou uma ajeitada no photo. Encontro pngs/imagens/fundos/textura e etc tudo no Pinterest e no Deviantart. Para fanart e art de anime/desenho animado eu procuro aqui no Tumblr, Twitter, Pixiv e Reddit.
8. Para usar nas capas, eu amo simplesmente usar o Mingi em qualquer capa que já fiz (tenho várias dele guardada). Eu fiz o meu welcome na maior felicidade com ele (tem uns errinhos que eu ainda vou concertar mas é isso), desenvolvi tão fácil que até me surpreendi, E ELE COMBINA COM TUDO QUER COR. Sério, qualquer cor.
9. Não gosto de fazer capa sensual/romântica e um pouquinho de raiva do dark, sempre saem muito vibrante e mais animada que o comum, não suporto.
10. Não sou próximo de quase ninguém porque sou tímido para conversar, mas sempre gostei de falar com o @mubroom, a @kenjicopy, @yezuri (que sumiu), e a @aracnistaport que é um anjinho para se conversar.
11. Essa eu me inspirei no filme do O Estranho Mundo de Jack
Essa aqui é antiga, mas trouxe porque me inspirei em uma música do Joji
12. Nem peçam o por que, só sei dizer que eu saia da frente do computador, ia respirar e voltava rezando o avemaria.
13. Me arrependo amargamente por ter sido muito narcisista. Admito isso com muita raiva de mim mesmo, depois que percebi que não era lá isso tudo, eu quis sumir e perdi um bocado de amizade incrível por totalmente erros meus, mas é isso, não culpo ninguém e não me acho mais o dono do saber. Particularmente, foi bom ter sumido pra levar um tapa na cara sobre tudo isso e voltar sem ser reconhecido, não quero atrapalhar ninguém.
14. AKKAKAKAK e lá de novo, o começo de tudo né. Quando eu era o Ash_Lovers.
15. Sempre uso textura, e pngs/psd da @colour-source. Não dou em detalhes todos o materiais pq eu tipo, tenho umas 30 pasta separadas alfabeticamente com tudo que já usei antigamente e uso hoje em dia.
16. Gosto muito da @colour-source que fornece psd e pngs. A @blendercolor, a @.byAnemoias, @.peachcoloring e @.heloseokjin.
17. Contando com todas que já fiz? Acho que 218. Com todos os anos foi tudo isso ai.
18. Nop, a grande maioria das capas fiz para mim mesmo, o máximo de pedidos foi em projeto e no blog, e não chega a ser isso tudo.
19. Não, nunca tive confiança. Agora com um desafio, estou planejando fazer uma grande doação, esperar pra ver no que dá.
20. Faço curso de design gráfico, atualmente faço só edições de foto para conhecidos (precisar tirar um inquilino ou algo da foto), mas isso não é tão profissional e to me especializando mais na área de vídeos (After Effects), não tenho certeza se pretendo, talvez sim, talvez não, gosto de fazer algumas logos e capa de livro por gosto.
21. Faço cursos, mas não especializado no photoshop. é no Adobe Design e eu nem gosto de utilizar muito.
22. Nenhum AKAKAKKA eu nem sei como se faz isso, mas quem quiser chamar pra algo tô sempre disponível.
23. A @kenjicopy, @jjkills, @aracnistaport e @okaydokeyyo. Agradecendo aqui por todo o carinho <3
24. Vish, essa me pegou. Não sei se é impopular né, mas de minhas experiencia é mais com em relação a cobrança de desings, não concordo em certos pontos e não discuto em outros, se for uma capa só com utilização de coisas feitas por ti ou desenhada por você eu não vejo o errado, mas não sei o que falar quando o assunto é vender por exemplo imagem de idol ou com recursos que são feitos por um certo alguém e a pessoa toma pra si e vende sem mais nem menos. Dos idols acho que tem suas burlações né, mas dos recursos eu prefiro não comentar. Enfim, é só um pensamento e já vi isso sendo discutido algumas vezes, vai da necessidade de cada um e não julgo ninguém, afinal ninguém sabe o que o outro tá passando.
25. Abrir pedidos, razões? Acho que possuo mais controle, não sei dizer.
26. Artista, escritor, leitor, editor e nas horas vagas, sou boleiro (adoro fazer bolos).
27. Os dois? Depende muito da minha forma de reação, as vezes na minha surtada eu reblogo e dou um dicionário de elogios, quando não quero me exaltar demais eu comento outro dicionário, pela metade.
28. Spirit, sem sombras de dúvidas, ele tem sua chatice com gif, mas não é tão chato quanto o Wattpad que tira toda qualidade da capa sem dó e nem piedade.
29. Preto, azul, rosa, vermelho e verde. São as minhas top melhores cores!
30. Até agora, somente um em toda minha vidinha de mero designer, que é o dá @flowercandy.
31. Rapaz, nem tenho ideia, não sou de fazer muita capa de kpop (faço pq quero aprender mais), mas diria que o Bangchan do skz? Não me lembro de ter usado ele e eu adoraria fazer uma capinha desse lindo.
32. Atualmente só faço parte do WonderfulDesigns.
33. Depende de quem eu tiver mais recursos, antes para achar algo do ATEEZ eu revirava o submundo do google, e pra anime as vezes não tem arte oficial boa e o artista não libera a utilização, maaaaaas, atualmente quem ganha é o 2D.
34. um amigo que tive em um projeto que é um ser fantástico.
35. Esses três tem pouquíssima diferença:
36. Esses aqui são os mais baixos de nota:
37. O meu, sem dúvidas é iniciar uma capa, ter tudo que quer na cabeça e não sei nem como imaginou no final, outro também é fazer uma capa por pedido e pessoa pedir pra refazer porque não tava do jeito que queria, já chorei de frustação a.
38. Sem é lindo, mas COM dá um tcham tão UAU que as vezes nem resisto, sou os dois.
39. Peguei pedidos urgentes por pena e porque queria ajudar e só trouxe problemas de saúde.
40. Tenho exatamente cinco playlist para qualquer situação de capa, juro, da clean até a dark, escuto muito no spotify, as vezes assisto hora de aventura ou gumball pra ter algo para ouvir.
41. O meio do design, quando o trem tá nem no fim, mas nem no começo, quando cê fica de refaz desfaz refaz desfaz, "se eu trocar, ah se eu colocar isso aqui, quem sabe se eu..., isso pode ficar legal" ainda mais se vc for igual eu e as vezes tudo numa camada, não gosto, apago e perco metade do trabalho IHU🤡
42. Na hora que eu coloco textura e faço tudo que é mesclagem na capa, chega dou uns gritinhos de animação.
43. Quando eu finalmente gostei de como estava, de como encontrei o "meu estilo" e quando vi pessoas que gostaram desse lado que eu considero o melhor de mim.
44. Pedir pra refazer a capa ou me pedir pra fazer e nem usar. Esses dias tive uma crise com isso e me senti tão pra baixo que quase exclui meu perfil.
45. Não vale nada tentar né @chanyouchan, @kodalindissima, @xmaeve, @aracnistaport, @kenjicopy e @okaydokeyyo. Se vocês me lançassem essa ideia eu ia de joelhos ☝
Obrigadinha @maluyoongi por esse tipo de interação, fiz sozinho só pra desabafar um pouquinho <3
asks pra capistas (interajam, conheçam e engajem os designers q vcs amam
1- quando começou a capar 2- capa favorita 3- capista favorito 4- primeira capa × última capa 5- canal fav de watch me edit 6- dica favorita 7- sites/apps/programas q usa 8- artista favorito pra usar nas capas 9- um estilo q não consegue gostar/fazer 10- capistas q são seus amigos fora do tumblr 11- capa insp em filme/série ou em música? 12- capa mais difícil q já fez 13- algo q se arrepende como capista 14- pior fase q teve como capista 15- um material q vc usa sempre 16- um perfil de recursos q goste 17- total de capas já feitas até agora 18- já recebeu - ou + q 50 pedidos de capa? 19- já fez doação? 20- pretende ou já trabalha com design? 21- faria ou faz algum curso pra se aprimorar? 22- com quais capistas já fez collab? 23- quem tá como "maiores fãs" do seu perfil? 24- opinião impopular sobre a comunidade 25- abrir pedidos ou doar capas? 26- além de capista você também é... 27- reblog ou comentário? 28- capa pra spirit ou pra wattpad? 29- cores favoritas pra capa 30- quais desafios já participou 31- artista q nunca usou pra capa, mas quer 32- projetos/blogs/squads q faz parte como capista 33- capa com 2d ou 3d? 34- uma capa q te lembre alguém 35- capa com mais notas 36- capa com menos notas (se divulgue) 37- maior perrengue de capista 38- capa com ou sem gif? 39- algo q fez como capista e nunca faria dnv 40- escuta/assiste algo enquanto edita? 41- a parte mais chata/difícil na edição 42- a parte q mais te empolga capando 43- momento + feliz da sua vida de capista 44- uma insegurança de capista 45- chame um capista pra uma collab
rebloguem e participem
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INTELIGENCIA ARTIFICIAL QUE CRIA BEAT DE TRAP E RAP PARA CANAL DARK NO YOUTUBE. A inteligência artificial (IA) que cria beats é um sistema que utiliza algoritmos de aprendizado de máquina para gerar música eletrônica, especificamente batidas rítmicas ou "beats". Esses algoritmos podem ser treinados com grandes quantidades de dados musicais existentes, como batidas de bateria, samples e loops, para aprender os padrões musicais comuns e produzir novas combinações de ritmos.
Esses sistemas geralmente funcionam com base em uma rede neural, que é alimentada com os dados de treinamento para aprender a detectar e reproduzir os padrões musicais. Uma vez treinado, o modelo pode gerar novos beats com base nas informações aprendidas a partir dos dados.
Existem várias abordagens para criar IA que cria beats, desde modelos de aprendizado profundo até sistemas baseados em regras. Alguns sistemas utilizam técnicas de síntese de áudio para criar sons únicos e personalizados para cada beat gerado, enquanto outros utilizam amostras de áudio pré-gravadas para criar novas combinações de sons.
Essa tecnologia tem atraído interesse de músicos e produtores de música eletrônica, pois oferece a possibilidade de criar novas ideias musicais e ampliar a criatividade. A IA pode ajudar a gerar ideias musicais que podem ser usadas como base para a criação de novas músicas ou para ajudar a superar bloqueios criativos.
No entanto, ainda existem desafios na criação de IA que cria beats que sejam verdadeiramente criativas e inovadoras. Alguns críticos argumentam que a música gerada por IA pode carecer da emoção e profundidade que vem da experiência humana e da subjetividade do artista. Além disso, a qualidade das saídas geradas por esses sistemas ainda varia bastante e pode ser difícil garantir a consistência e a originalidade dos resultados.
#ai #inteligênciaartificial #inteligenceartificielle #tecnologia #chatgpt #chatbot #beats
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hey! pode dar dicas pra fazer um bom psd? eu vi seu pack e achei os psd's de lá perfeitos
oioi, posso sim! talvez fique bem grande, mas espero que ajude você ♡ e muito obrigada, eu fico imensamente feliz em ler isso e ver que tem gente gostando dos meus psds.
dicas para fazer psds;
1. veja quais são suas ferramentas preferidas!
bom, não há regras nem uma fórmula pronta para preparar seu psd. o legal é ir inovando e testando novas e diferentes ferramentas, tanto no ps como no photopea. descubra aquelas que mais te agradam e use-as quando for fazer seu psd.
minhas ferramentas/efeitos preferidos e que uso muito quando faço um psd:
(os efeitos estão na ordem que eu começo um psd, ou seja, oque eu vou usando primeiro no psd)
vibração: como o próprio nome diz, essa ferramenta permite aumentar/diminuir a saturação e vibração. dependendo do psd que eu quero fazer, eu sempre aumento as duas (mas não muito pois fica estourado. e lembre-se: a saturação dá um efeito mais forte que a vibração, por isso você tem que maneirar quando for aumentá-las) e uso essa ferramenta no começo do meu psd, ou seja, uso-a primeiro que as outras, como se fosse uma base.
brilho/contraste: ferramenta que permite aumentar/diminuir o brilho (luminosidade) e o contraste. uso bastante e acho super útil.
cor seletiva: aqui você pode brincar com as cores, deixando-as mais fracas ou mais fortes, modificando seu tom, etc. eu sempre mexo mais no vermelho, ciano, azul e verde. uso também o neutral pra deixar as sombras mais claras ou escuras, mas é legal você ir mexendo em todas pra descobrir como fica. eu não uso ela apenas uma vez, uso entre as outras camadas também quando eu vejo se o vermelho está muito fraco ou as sombras estão escuras, por exemplo.
pesquisa de cores: essa ferramenta consiste em vários filtros já prontos que você pode incrementar no seu psd. esse efeito não é muito usado no photopea. de fato, nunca vi alguém usando essa ferramenta em psds feitos no photopea. isso se dá pois os efeitos não são iguais aos do ps, alguns são um pouco feios e talvez as pessoas pensem que não tem muita utilidade. mas se você usar misturando-o com outras camadas, o efeito final fica muito bom. é importante você mexer na opacidade e no modo de mistura do filtro, para ficar mais agradável. eu uso muito para deixar mais escuro, mais claro, dar uma cor a mais ao psd, etc. você pode usar de inúmeras maneiras, é importante que você descubra oque mais te agrada. meus efeitos preferidos da pesquisa de cores (no photopea): cobi, pasadena, paladin, django, cubicle, faded, etc.
filtro de fotos: eu não sei explicar muito bem, mas basicamente é um filtro de cor: você escolhe a cor que quer e ela é aplicada. eu uso muito o preto, laranja, rosa mais claro/escuro, etc. eu acho bom para dar um ajuste de cor mesmo no psd.
matriz/saturação: eu uso bastante. ele consiste em mexer na paleta de cores e aumentar/diminuir a saturação de determinada cor, mudar a matriz (mudar o tom da cor. exemplo: vermelho para rosa) e aumentar/diminuir a luminosidade.
misturador de canais: esse é um efeito que eu uso muito e que é de grande utilidade. não consigo explicar de um jeito detalhado, mas ele muda as cores e tom da foto. eu uso mais o canal azul e verde, mas recomendo você mudar todos e ir descobrindo o efeito.
mapa de gradiente: como o nome diz, é um gradiente. você pode usar o preto e branco ou mudar o branco/preto para outra cor. eu acho muito bom e uso bastante para iluminar as sombras da foto. eu altero também o modo de mistura e opacidade.
esses são os que eu mais uso, mas tem outros muito úteis e que utilizo. esses, porém, são os que uso com frequência e que recomendo que use quando estiver começando a fazer psds.
2. conheça bem e pesquise sobre o estilo de psd que queira fazer!
dependendo do estilo de psd que quer fazer, você deve pesquisar bastante sobre ele. isso quer dizer que o seu psd vai ter um determinado padrão. por exemplo: os psds softs são mais ''leves'', onde a foto não é tão manipulada e tom continua praticamente o mesmo. o que muda de verdade são as cores, sua intensidade e tom. tumblrs de softs psds que eu recomendo: @miniepsds, @vantepsds, @goblinpsds, @milkypsd, @noirpsds; os psds dark são psds mais escuros, onde a manipulação de cores e da foto é mais forte e menos suave. é sempre bem escuro: as sombras, o rosto da pessoa/personagem e o ''clima'' da foto em si é escuro. o único tumblr de psds darks que eu conheço é o @3dawrk. bem, é basicamente isso. ver como são feitos e se inspirar é muito diferente de copiar/plagiar, lembre-se disso! ver as camadas principais, a ordem em que estão pode ser inspirado mas nunca, jamais, use as camadas como base ou copie-as. crie seu próprio psd do seu jeitinho.
3. não se prenda apenas a padrões e/ou estilos de psds!
quando for fazer seu psd, tente dar o seu próprio toque ali, tornando-o mais original. isso não quer dizer que você não pode se inspirar nos seus psds favs, ao contrário: é muito bom ter inspirações e ver como seus tumblrs preferidos de psds faze-os. isso te dá uma base dos principais efeitos (oque pode ser essencial quando você estiver começando a preparar psds) e também ajuda a descobrir seu próprio estilo de edição. seja um psd soft, dark, polarr codes, receitas vsco ou afins. o importante é não copiar ou plagiar o trabalho de outro e colocar sua personalidade naquele determinado psd. recapitulando: quando estiver fazendo seu próprio psd, inove, crie, faça aquilo que mais te agrada e pense primeiro naquilo que você gosta e usaria.
4. use moodboards diferentes como foto base para seu psd!
todos sabem que psds e filtros em geral alteram a foto, é claro. por isso, é importante você ter uma visão de como seu psd fica em todas as cores, cénarios, pessoas e personagens possíveis. os moodboards são de grande ajuda para isso, já que são uma montagem 9x9 que pode ter diferentes cores. eu recomendo que você pegue moodboards com paleta de cores diferentes, ou seja, use um verde, outro azul, um outro vermelho, um multicolorido, um de cottage, um com anime/animações, outro com k-idols ou celebs, ou então use tudo isso junto num só moodboard... enfim, são muitas opções e assim é muito fácil de ver o efeito do seu psd. você pode fazer seu próprio moodboard ou então baixar alguns do pinterest ou we heart it, por exemplo. e você tem que usar moodboards sem filtro algum. lembre-se que será apenas para testar, não poste/use como preview do seu psd sem créditos ou tomando como autoral.
5. faça psds de diferentes estilos e padrões para ganhar experiência!
é bem claro oque eu quero dizer: faça psds com cores de destaque, estilos e padrões de edição diferentes. faça psds para determinados edits, como por exemplo cottage, multicolorido, para animes/animações, para pessoas em geral, para imagens de lifestyle... enfim, fique a vontade para inovar seus psds e aplicar suas ideias ali. crie com criatividade e acho que o importante é ter prazer e gostar de fazer aquilo. outra dica é sempre usar ferramentas/efeitos diferentes, use outros aplicativos para fazer filtros também (como o polarr e o vsco) e sempre teste efeitos do photopea diferentes.
foi isso, realmente ficou grande e eu me empolguei muito escrevendo. mas espero ter ajudado de verdade, essas dicas são coisas que realmente me ajudaram e facilitaram quando eu comecei a fazer meus psds.
/gabi
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Ciclo 21: RPG
◆ 𝕕𝕖𝕤𝕥𝕒𝕢𝕦𝕖𝕤
BETA - @caprihorn - 20956 palavras corrigidas CAPISTA - @Hearts_ - 08 capas entregues ESCRITOR - @eileenqueen - 42359 palavras escritas LEITORA CRÍTICA - @sugarrymind - 28956 palavras lidas
Olá, pessoal, tudo bom com vocês?
Mês de fevereiro chegou e com ele trazemos mais um tema incrível escolhido pelos nossos membros e seguidores. Admito que fiquei um pouco surpresa pela escolha, mas né, vocês só escolhem coisas mirabolantes mesmo hahahahahaha, quero ver pelo menos quem votou escrevendo e sem choro. Então, vamos lá ao nosso tema vencedor:
RPG
É isso aí, RPG. Mas afinal, o que é um RPG? "A sigla RPG nada mais é que “Role Playing Game”, ou seja, um jogo onde as pessoas interpretam seus personagens e criam narrativas que giram em torno de um enredo. Cada uma dessas histórias é criada por uma pessoa que leva o nome de “mestre do jogo”. Para que a partida de um jogo de RPG comece, você deve primeiro escolher todas as características de seu personagem, como raça, classe, aparência, idade e também atribuir-lhe algumas virtudes. É essencial que um personagem de RPG seja forte, inteligente e hábil, a fim de superar possíveis obstáculos contidos na história em que ele está inserido. Uma vez que esses traços tenham sido definidos, o mestre do jogo começará a narrar a história para os participantes, que interpretarão seus personagens fielmente durante o desenrolar da trama. Os jogos de RPG permitem exercitar a criatividade de várias maneiras, e o mestre tem total autonomia para inserir elementos que tiverem sido criados por ele ao longo do jogo.." Saiba mais em Canal Tech.
É um jogo muito conhecido, claro, visto em muitos filmes, séries e animes. Tipicamente há o "nerd" em que ama fazer esse tipo de jogo, como podemos ver no seriado The Big Bang Theory. Além do jogo de tabuleiro, sendo Dungeons & Dragons (D&D) o mais conhecido, há também RPGs eletrônicos, como Dark Souls, o recém lançado Cyberpunk 2077, World of Warcraft (WOW), League of Legends (LOL), entre outros... sim, são inúmeros. Em animes, o RPG continua presente como é possível observar em Sword Art Online (SAO) entre outros. Exemplos não faltam, isso é real.
E a ideia do tema, depois de citar esses inúmeros exemplos de RPG que, possivelmente, você já tenha visto, é retratar o tema em uma história da maneira mais criativa que for. Por isso, digo-lhes boa sorte e que venha maravilhas escritas!
◆ 𝕒𝕟𝕚𝕧𝕖𝕣𝕤𝕒𝕣𝕚𝕒𝕟𝕥𝕖𝕤
10/02 - @Impostora_ - Escritora, Leitora Crítica e Plotmaker 10/02 - @Ixquenta - Escritor, Helper e Plotmaker 14/02 - @AnnieParker - Escritora e Plotmaker 15/02 - @JuuLynx - Escritora 18/02 - @HaruOkami - Escritor 20/02 - @ramesseum - Capista 25/02 @BRISADAa - Helper
◆ 𝕡𝕒𝕣𝕥𝕚𝕔𝕚𝕡𝕒𝕔̧𝕒̃𝕠 𝕚𝕟𝕕𝕚𝕣𝕖𝕥𝕒
Caso você não faça parte do Fairy Tail Universe, mas ainda assim quer escrever para este tema mensal, utilize nossas tags que iremos divulgar sua história em nossas redes de divulgação do tema. As tags são: FTU, Fairy Tail Universe, FairyTail_Verse É necessário ter as três tags. Agradecemos a participação!
#ftu#fairy tail universe#fairy tail#projeto de histórias#projeto de fairy tail#projeto spirit#spirit#spirit fanfiction#spirit fanfics#ciclos#ciclo2021
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Nicho Secreto de Canal Dark Que Monetiza Com Um Vídeo
Na era digital, a criação de conteúdo tem se tornado uma poderosa ferramenta de geração de renda. Com o YouTube em constante expansão, canais “dark” — aqueles em que o criador não aparece — têm ganhado destaque como uma forma prática e eficiente de monetizar. Dentro desse universo, surge um nicho secreto de canal dark que monetiza com um vídeo, um formato altamente estratégico que permite ao…
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DONNIE DARKO (2001)
GÊNERO: ficção científica, suspense
DIRETOR: Richard Kelly
ATORES PRINCIPAIS: Jake Gyllenhaal Drew Barrymore Patrick Swayze
Nem sei como começar essa resenha, recentemente decidi rever Donnie Darko para lembrar dos detalhes do filme. Recomendo fortemente o vídeo com a explicação + teorias do canal Pipocando, lá eles misturam teorias do livro publicado pela editora DarkSide e outras teorias da física, o que ajuda muito!
Enfim, o filme é um dos cults que necessita ser assistido várias vezes para entendê-lo na essência. Donnie apresenta-se como um adolescente sonâmbulo, em que a primeira cena é ele acordando em um campo, após haver um acidente em que uma turbina desconhecida cai sobre o quarto de Donnie, que apenas sobrevive por ser chamado em seus sonhos por um coelho, seremos levado a um horário (28:06:42:12), a data para o apocalipse, dita por Frank. A ideia geral do filme é Donnie indo para a escola, tentando entender o que se passa em sua mente durante consultas com sua psiquiatra e o mal relacionamento familiar, em seu decorrer atividades “estranhas” ocorrem como a inundação do colégio, e o fogo na casa de um “ator”, em que descobrimos serem obras do personagem de Gyllenhaal, todas ordenadas pelo coelho sinistro.
Ao final, descobrimos que a turbina foi o evento desencadeante de um erro com a criação de um universo paralelo, e apenas Donnie irá conseguir “salvar o dia”, como um super- homem (olha a referência da sua conversa com Gretchen no início do filme), ele percebe que precisa morrer para salvar aqueles que ele ama, tudo por meio da viagem do tempo, que ele aprende por meio do livro da “vovó morte”, uma possível viajante no tempo, assim como Donnie.
O filme é incrível, desde seus ângulos de filmagem, até a trilha sonora, a cena de apresentação da escola enquanto toca Head over Hells é impecável, tanto que vi comentários que serviu de inspiração para a série Dark. Essa obra ainda ganhou diversos prêmios, como melhor script original, melhor filme estrangeiro, Gyllenhaal levou como melhor ator, entre outros. Sendo dever de todo amante do cinema assistir esse clássico.
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OBSOLESCÊNCIA
O “fim” absolutamente humano de Ozzy Osbourne
Eu posso dizer ter sido absolutamente acidental meu contato com Ozzy Osbourne há dois meses e umas semanas. Estava no YouTube, como quando estamos passando canais na televisão, e me deparei com um título “Ozzy Osbourne, impossível não amar” do Júlio Victor. Cliquei e, para minha surpresa, o vídeo era produzido por um canal que amo e respeito absolutamente, o Antídoto.
Algumas das coisas que pretendo descrever podem ser oriundas desse vídeo que mencionei acima ou de outros reviews gringos que acabei vendo acerca do álbum. No entanto, tentei manter a minha opinião o mais original possível, quando assim não o for, avisarei.
Fica como recomendação o tal vídeo do Júlio (feat. Antídoto), é realmente bom e foi a partir dele que fui pesquisar as novas músicas do Ozzy, ou melhor dizendo, do novo álbum, a começar por Straight to Hell… É aqui que começa esse texto sobre o Ordinary Man (lançado em 21 de fevereiro de 2020), somado às reflexões musicais e intervenções relativamente subjetivas.
O texto não dá conta de todas as informações acerca da produção, da banda, isto é, os músicos envolvidos, ou outras coisas que possam lhes interessar, por isso, sempre recomendo a pesquisa individual a partir dos vídeos que fiz menção. Mas algo já muito notável são alguns músicos que participam como Duff McKagan, Slash, Chad Smith, Tom Morello, entre outros de renome.
STRAIGHT TO HELL
Straight to Hell abre o álbum com o que se espera do dito Prince of Darkness… construindo o clima de assombro, com um coro anunciando o que está por vir, quase como uma tragédia, e logo se segue a guitarra, adequada ao gênero (comentarei sobre as guitarras adiante).
“Alright now!”
Ainda durante o riff principal, ouvimos pela primeira vez aquela voz familiar e que, em minha opinião, não canta bem. Em outro vídeo, o mencionado Júlio Victor fala sobre o fato de o Ozzy não possuir grandes habilidades vocais no início da carreira. Eu não poderia concordar mais. Inclusive, isso é algo que gosto muito, a suposta falta de técnica. Fico imaginando se perderíamos um Ozzy nesses programas vexatórios e horrendos como The Voice, X Factor, etc (fodam-se todos esses). Há algo de belo em “não cantar bem”, torna orgânico e próximo, quiçá humano. Aliás, é mais sobre o que é cantado, ou ao menos deveria ser.
Essa primeira sentença é uma referência clara à Sweet Leaf [Master of Reality (1971) - Black Sabbath]. Essa “intertextualidade” ou ainda “autotextualidade” é parte da premissa de Ordinary Man: a história de si.
Seguindo, estamos diante de um som agressivo (o vídeoclipe que reforça esse caráter) com uma letra simples e assustadora, terror típico de outras composições: “I will make you scream, I will make you defecate” ou o próprio refrão “We’re going straight to hell tonight”. Para primeira música do álbum, a volta de Ozzy em dez anos de hiato, não é nada mal. O tema e o próprio instrumental são familiares aos fãs e mesmo àqueles que só tinham algumas impressões do que esperavam ouvir.
Quanto ao instrumental, a guitarra principal vem de Slash e o baixo de Duff McKagan, ambos conhecidos de nós por conta de Guns N’ Roses. Penso que tal fato deixa a música menos heavy metal do que poderia. Com muito pouco esforço, reconhecemos o hard rock familiar a esses dois.
ALL MY LIFE
Nessa faixa, mais calma que a anterior, afirmo estar mais evidente aquela premissa, sendo os temas principais do álbum a história autoconsciente e a predição do fim. Ambas as coisas relacionadas à vida de Ozzy, mas gostaria de propor que pensássemos além, pois foram estes temas que me fizeram gostar tanto desse álbum. Cada vida é diferente, mas certas coisas são universais, que podem ocorrer em diferentes momentos da vida; e esse álbum conversa diretamente comigo (e apostaria que não só comigo) nesse momento.
Não bancarei o saudosista a todo momento aqui, outrossim condeno tal atitude, porém ressalto que o solo antes do último refrão lembra um pouco os timbres das músicas mais antigas [especialmente No More Tears (1991) e Ozzmosis (1995] e clássicas do nosso prestigiado.
Esse tom memorioso da música, como se remontando às origens (da carreira solo, não necessariamente com o Black Sabbath), é como alimentar o próprio espírito do rock e do heavy metal, alimentar isso em si é como ser jovem para sempre, uma vez que o gênero está velho e próximo da obsolescência (explico isso melhor em Under The Graveyard e It's a Raid).
Para seguirmos em frente, destaco os versos da ponte entre os refrões: Heaven can take me / But no one can save me from Hell again / You'll never erase me / I'm back on the road again
Ele voltou, consciente de sua história e é isso que ele se propõe a (re)apresentar a todas e todos.
GOODBYE
A introdução, ao meus ouvidos, remonta ao seu clássico Iron Man, certo? No mais, a música me cativa pouquissimamente, contudo de modo algum quer dizer que seja ruim. Pode soar monótona a princípio, contudo é de se surpreender sua progressão e suas variações… Ela continua o tema da memória e acrescenta a solidão, ou melhor, a autonomia forçada. No fim, são vocês por vocês, minhas caras e meus caros.
Além é claro do tom de despedida natural que há na vida... No céu tem chá?
ORDINARY MAN
A faixa que dá nome ao álbum… Tentarei ser breve, porque essa composição é incrível. O som é uma balada, a marca clara da parceria com Elton John, que somada ao rock de Ozzy, torna-se épica e monumental, digna de ser eleita o título de toda obra.
Com um tema tão presente e consistente (há aqueles que julgarão até enjoativo e entediante a repetição), essa música bastaria para sintetizar a ideia das duas anteriores, acerca da história e da carreira. Apesar disso, prefiro pensar que ela encerra esse arco de três músicas belissimamente, o piano de Elton John é mais do que adequado para a letra desta música, atribuindo-lhe o tom intimista e reflexivo.
"Many times I lost the control / And try to kill my rock and roll", momento em que a voz do Rocketman (não assisti ao filme, mas sei de modo raso do que se trata) aparece; além desse, outros versos tem um caráter profundamente humano da composição, aqui conhecemos as "entranhas" de sujeitos melancólicos a partir da retrospectiva da própria vida. O vídeo mais recente também é bom para entendermos isso.
O fato é que, com tal obra, é impossível morrer como um homem comum.
UNDER THE GRAVEYARD
Aqui, encontramos o momento de maior aproximação com a morte e o fim. Como tocamos no assunto de humanização na música anterior, essa que se segue é o ponto máximo de tal. Com uma letra profunda e mórbida, somos postos diante de sentenças (quase no sentido original da palavra, sententiae, proposições intelectuais simples e marcantes) em versos, que nos fazem refletir sobre o ocaso da vida.
Nada é tão humano quanto a morte, podemos ser diferentes de muitos modos e maneiras, mas o término do caminho é o mesmo.
Uma vez que trata da morte, retomo o que comecei sobre a obsolescência (ver acima): Grandes nomes do heavy metal e seus gêneros relacionados ou derivados estão envelhecendo, cada vez mais próximos do fim natural. Isso em partes será levado com eles, depende muito de quem vai ficar aqui e dar continuidade aos legados. Contudo, acredito que não deva ser de forma nostálgica, deve-se inovar, tomando-os como modelo. O rock precisa disso para não ser esquecido após sua morte. Ozzy sabe disso e passou a mensagem.
Por fim, duas coisas: o videoclipe (link no título) retrata um dos momentos mais dramáticos e frágeis da vida do artista, fragilidade essa que com respectivas particularidades, torna mais próxima a identificação, papel essencial da arte; e, à parte o vocal, musicalmente, infelizmente, a faixa comove pouco. Não há muito que dizer mesmo sobre.
EAT ME
Voltando para animar o álbum, Eat Me vem com outra energia, um pouco mais despretensiosa e descontraída (não tanto como se verá adiante). O baixo é evidente, bom e ousado, mas pouco independente, seguindo a mesma linha das guitarras - vale o destaque ainda assim.
No entanto, antes de seguirmos, gostaria de propor uma outra interpretação: quase como um desafio de um vaso ruim que não quebrou: lembremos de Memórias Póstumas de Brás Cubas ou outros momentos da literatura em que estão tratados os vermes que comerão o cadáver (a carne dada aos vermes, segundo uma etimologia interessantíssima, mas não verdadeira). Ozzy lança uma última provocação audaciosa a eles (talvez nós…), como se quisesse dizer “É isso aí, morri, foda-se, terão de me engolir!”.
TODAY IS THE END
A descrição de um cenário apocalíptico em The sun is black / The sky is red … The kids are running / As fast as they can / And it feels like today is the end com o instrumental e o vocal melódicos podem significar duas coisas: primeiro, uma falha e incoerência de fato; ou, por outro lado, a serenidade de quem já esteve diante do inferno (como boa parte das músicas anteriores reforça) e está vendo só mais um.
Considero o tema do fim próximo já estava muito bem encerrada em Under the Graveyard, sinto que essa música é como um filler. Sublinho, apesar disso, que é uma música interessante e bem “moderna”. A melodia é bela e fica na memória, algo realmente mais pop (talvez o maior sinal da parceria com Andrew Watt, que já produziu com Justin Bieber, Camila Cabello, Cardi B, etc. e que o próprio Metal Madman afirmou que adoraria fazer um outro novo trabalho).
A partir desse termo “moderno” lanço mão de uma outra tese acerca desse álbum, a saber, a de que ele é uma aposta para chamar a atenção de pessoas mais jovens, que só ouviram falar de Ozzy Osbourne pelos por parentes ou amigos mais velhos. Com esse som mais leve e melódico, Ozzy não está excluindo ninguém do seu raio. Desenvolvo isso, porém, adiante.
SCARY LITTLE GREEN MEN
“O que essa música está fazendo aqui?”. São palavras da minha cara amiga Larissa Souza - anjo com quem já escrevi um outro texto, dessa vez sobre Depeche Mode. Se Eat Me não foi descontraída o suficiente, Scary Little Green Men veio para tal função. Vejam por vocês mesmos… A letra é ainda assim interessante, mas não sei…
HOLY FOR TONIGHT
O Carpe Diem que um bom poeta deve ter, ou nesse caso, algo como um carpe noctem. A música não é longa, mas a repetição do refrão, que já é repetitivo, passam essa sensação de uma extensão enfadonha… E isso me parece ruim.
IT’S A RAID
Fiquem em casa! Trancados por sete dias (ou mais)...
Essa faixa “encerra” o álbum de maneira ótima, como começou: enérgico e agressivo. Uma verdadeira ring composition. O álbum se salva aqui depois de uma sequência difícil de lidar.
Além de tudo isso, ela traz uma novidade para todos: a parceria com Post Malone. Não me deterei em explicar quem é o tal, mas são nomes que não esperávamos ver juntos. Apesar disso, It’s a Raid não é a primeira parceria de ambos os cantores. Ela data desde o Hollywood’s Bleeding (2019), álbum do rapper americano, na música Take What You Want.
A questão toda dessa faixa é que o Ozzy está se divertindo aqui, como apontado num outro review. Aquela energia, como na primeira música, como em seus clássicos Crazy Train ou Bark at the Moon, nos mostra como o cantor gostaria de se despedir efetivamente após ter relembrado a vida, a carreira e a morte vindoura, fica o recado para que nos lembremos dele enquanto o enérgico pioneiro do heavy metal.
Como já dito (a ideia é da mencionada Larissa), alimentar o espírito ‘rosqueiro’ de alguém é mantê-lo jovem para sempre, Ozzy Osbourne veio se reapresentar para aqueles que já o conhecem e o acompanharam, aqueles que conhecem todas as seis décadas e fases da sua carreira, mas tão importante quanto, veio se apresentar àqueles que não o conhecem e passar adiante tal espírito.
Fuck you all! (ops)... “I love you all” - Ozzy Osbourne
por Gabriel Aquino
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O Curioso Caso de BTS: Como O Jornalismo Confunde Produção com Manufatura
Escrito por Sarah C.
Traduzido por seoulvre
[Nota da tradutora: Esta é minha primeira vez traduzindo um artigo inteiro, logo peço desculpas por quaisquer erros de tradução aqui presentes. Peço também, encarecidamente, que não tenham receio de apontá-los e aqui explicito meu compromisso em corrigí-los. Continuarei em busca de melhorar a cada trabalho.]
A mídia Ocidental ainda falha em compreender ou retratar precisamente o grupo Coreano, então aqui está uma elucidação compreensiva do porquê você está perdendo a virada artística do século.
É comum para a mídia Ocidental caracterizar a arte de BTS como “manufaturada”, “robótica” – ou citando a resposta arrogante de um fã de Bowie à análise comparativa que eu elaborei na Parte Um [Part One], “apenas produção”.
Nossa, acho que “O Lago dos Cisnes” também é “apenas produção.”
É fascinante o quão rápido as pessoas irão se mover para defender e exaltar a autenticidade de um queridinho do Ocidente como David Bowie, como se ele não houvesse abertamente construído a identidade de sua carreira inteira em cima de artifícios, enquanto inteiramente destituindo a autenticidade de um grupo Coreano ao qual apenas ouviram superficialmente. Se você fosse ouvir apenas aos seus maiores sucessos – cogite “Starman, “Let’s Dance”, “Rebel Rebel” – você assumiria que Bowie também nada mais era do que uma máquina de sucessos. Além disso, ele foi um herdeiro artístico do movimento Pop Arte, e portanto o líder supremo da “apenas produção” Wharholiana. Ele verbalizou isso em muitas ocasiões – e era fissurado, ambas artística e filosoficamente.
“Às vezes, não me sinto como se fosse uma pessoa. Eu sou apenas uma coleção das ideias de outras pessoas.”
— Bowie, 1972
Mas claro, nós não estamos apenas falando sobre velhos mortos artistas. Você acha que o Ocidente contemporâneo é um bastião de autenticidade? Pense novamente. A cena musical do Ocidente despeja seus maiores hits através do modelo de linha de produção “music camp” com responsabilidade artística dispersas entre produtores e compositores itinerantes, significando que bastante do crédito da produção, particularmente o “espírito” individual de uma obra, não pode realisticamente pertencer ao popular artista que a performa.
Contrário à esse pano de fundo, como iremos ver, o grupo Coreano BTS aterrissou quietamente, enquanto abrindo seu próprio e unicamente autêntico caminho. Uma cultura de autonomia incorporada dentro de amplo valor de produção, ao invés da cultura de criatividade dispersa e diluída do Ocidente ou dos amenos padrões das companhias de outros ídolos K-pop, está por trás da qualidade e sucesso de sua música.
Obcecados com uma específica, estática e razoavelmente antiquada imagem de autenticidade – geralmente um cantor-compositor dedilhando um violão ou guitarra –, não obstante, é quase impossível para muitos Ocidentais imaginar que música genuína, autonomamente composta poderia vir de um grupo coreografado Coreano.
Como alguém que pode falar a partir dos dois pontos – rock clássico *e* BTS – eu garanto que a realidade deles não poderia ser mais distante dessa noção manufaturada, então deixe-me te contar.
“Nos chamar de nação é incorreto / quando se é apático / O voto é seu, mas o futuro é nosso.”
No inverno de 2012, seis meses antes da estréia de Bangtan Sonyeondan, um breve vídeo foi quietamente lançado no canal “BANGTANTV” no Youtube. Com rap e uma melodia popular alterada sobreposta à uma série de imagens provocativas, a obra D.I.Y. foi uma assertiva e clara chamada aos cidadãos Coreanos, particularmente aos mais jovens, a exercerem seus direito civil – votar e desafiar as [até então] atuais figuras de poder, em reconhecimento ao relativo privilégio que dispunham sobre às gerações anteriores que não possuíram sua liberdade política.
Com um flow intrincado e um tom confiante e agressivo, o vídeo com produção própria – sinceramente intitulado “Vote, Ou Apenas Cale a Boca” – é também um exemplo prototípico da criatividade e persuasões sociopolíticas do líder de Bangtan, RM.
Os três primeiros membros do núcleo de BTS (os primeiros à serem assinados; os vocalistas foram adicionados depois e então estreariam como um septeto) tiveram suas origens no espaço auto-criado da comunidade de hip-hop underground. Sem a intenção prévia de criar um grupo de idols, sua inovadora decisão de utilizar o espaço pré-existente de idol como um meio de distribuir música auto-expressiva os garantiu desprezo e abuso da cena indie da qual divergiram.
Pensar fora da caixa é um jeito infalível de conquistar duras críticas da própria cultura, mas também é um fator crucial na contínua evolução da arte – assumir riscos que outras pessoas se recusam ou se deixar fundir na obscuridade com o resto delas. No lamentável caso de Bangtan, eles se tornaram os maiores rostos para pioneiros incompreendidos, com hostilidade movendo as engrenagens de não apenas um mas três diferentes lados – Hip-hop Coreano, música de Idols e o Oeste.
K-pop nem sempre foi a indústria “manufaturada” que é hoje. Quando o arquétipo coreografado ato de K-Pop Seo Taiji and Boys estourou nas telas de tv no início dos anos 90, o conceito de música de idol fundada em empresa foi um pouco mais do que um mero brilho nos olhos dos executivos da indústria. Com uma identidade hip-hop grosseira, moda e músicas subversivas que confrontavam as normas sociais e questões de censura atuais, Seo Taiji foi um começo especialmente corajoso para uma indústria inexperiente, trazendo a promessa de uma nova onda de música autêntica e culturalmente direcionada aos olhos da cena do entretenimento da nação.
"Classroom Idea,” uma faixa pesada repleta de vocais guturais, é provavelmente o exemplo mais infame de sua composições socialmente conscientes. Extremamente crítica do sistema educacional, deu início à um pânico moral e conquistou acusações de ter conexões veladas com o satanismo. Não foi sua primeira colisão com as normas conservativas da sociedade Coreana, mas foi, provavelmente, sua obra subversiva mais direta.
É na veia subversiva da arte, e não no domínio posterior dos grupos de K-Pop produzidos em massa, que BTS pertence. Com um universo narrativo inteiro ao seu nome (repleto de dificuldades, pobreza, violência e morte), Seo Taiji recentemente proclamou Bangtan Sonyeondan como os verdadeiros herdeiros do espírito do Pop Coreano original, ao qual ele deu origem décadas antes.
Se esses tópicos soam angustiantes, não são sem um antecedente national. Há um sentimento de melancolia único a ser encontrado na cultura Coreana, o qual atende pelo nome de “Han”.
“Não há uma tradução literal para o Inglês. É um estado da mente. Da alma, na verdade. Uma tristeza tão profunda que nenhuma lágrima virá. E ainda assim, há esperança.” – The West Wing.
Esse elemento “Han” adulto também explica o porquê do fandom de Bangtan ser incomumente diverso para um artista K-Pop. Embora a história Coreana seja unicamente saturada em temas de melancolia, dificuldades e esperança, elas são, por fim, conceitos eternos e universais. Portanto, ao contrário outros fandoms de K-Pop, os fãs de BTS abrangem todas as idades, gêneros e grupos étnicos – BTS não é um fenômeno adolescente “louco”, é um fenômeno intelectual. Você vai encontrar tanto adultos quanto adolescentes dentro do fandom, frequentemente trabalhando voluntariamente além de trabalharem ou estudarem – por exemplo, professores podem ser tradutores, enquanto contadores, advogados, engenheiros, bibliotecários, e outros trabalhos profissionais, como nossos peritos em estatísticas e detenção de recordes. Eu, também, posso confirmar essa anedota, visto que, pessoalmente, fiz amizade com uma enfermeira e um engenheiro nuclear.
Além de serem coroados os príncipes hereditários da música pelo “Presidente da Cultura” da Coréia, alguns outros proeminentes apoiadores de BTS incluem críticos de música Coreanos, filósofos, psicanalistas junguianos, autores brasileiros, pintores norte-americanos e até mesmo o próprio Presidente da República; condecorados com medalhas e culturalmente à uma extensão incomum para um grupo de K-Pop, a banda, recentemente, ganhou a distinção de ter um livro de psicologia dedicado à eles. Jornalistas ocidentais, a mídia Coreana e pseudo-intelectuais fãs de rock clássico podem ser tristemente inadequados em compreender a arte do grupo, mas um fato é inegável: Os intelectuais estão do lado de Bangtan.
Agora que nós discutimos seus motivos pessoais e artísticos e os atrativos de sua música, agora vamos elaborar em cima de algumas maneiras específicas do estilo de produção de Bangtan que desvia do modelo Ocidental.
Primeiramente, há a cinemática, narrativa natureza de sua música; sua era “Wings”, em particular, com seus obscuros temas neoclássicos, é uma obra de arte estupenda, rivalizando com a cinematografia e mixagem musical de qualquer número de grandes filmes. Fãs a consideram a obra-prima de sua carreira, semelhante à “Dark Side of the Moon” ou “Ziggy”, exceto que com uma narrativa coerente.
Sua colaboradora recente, Halsey, citou as obras cinemáticas cintilantes como parte da razão de encontrar a si mesma atraída à música do grupo.
“...Eles são um grupo absolutamente maravilhoso, que coloca tanto amor e dedicação em tudo o que faz. Cada vídeo musical é tão inspirador, e tão cinemático e perfeito, e era algo que eu realmente queria fazer parte.”
— Halsey
Segundamente, os membros têm talentos auto-direcionados prodigiosos, com um um domínio precoce de seus meios (coreografia, rap e vocais) semelhantes aos da cena de música clássica; fãs, às vezes, também usam teatro como uma comparação apropriada. Eles são uma curiosa mistura de experiência underground e arte polida. Permita-me citar um exemplo.
Jimin, um vocalista e dançarino, é classicamente treinado e sobrenaturalmente adepto em retratar emoção em obras de dança contemporânea (para calafrios, eu recomendo sua performance de “Lie” na Wings Tour, a qual retrata primorosamente a angústia feroz de uma juventude aprisionada). J-hope, por sua vez, quem lidera a dance line e também contribui com a rapline, começou como um dançarino de street dance adolescente. Com notórios olhos de águia e reflexos afiados quando se trata de movimento, a consequência de anos de estudo autodidata, ele é conhecido como o dançarino mestre-geral durante o trabalho de coreografia em grupo. São contrastes pessoais como esses que se moldam juntos para auxiliar sua arte que cruza gêneros; Talvez, nada melhor reflita essa sinergia eclética do que a performance de “Boy Meets Evil” no MAMAs 2016.
Terceiramente, e mais importante é o elemento mais incompreendido de quem eles são, há essa pequena companhia à qual eles são assinados, com um pequeno e íntimo círculo de produtores, os quais trabalham ao lado seu lado para auxiliar nos objetivos criativos dos membros. Seus trabalhos de composição depende de um dinamismo interpessoal único entre propriedade criativa individual e trabalho conjunto. Os membros escrevem as letras e geram grande parte das melodias, enquanto um pequeno time interno tratam de outros aspectos, como direção de vídeo, mixagem e design do álbum (nomeado ao GRAMMY, aliás); eles são abertos à colaborações e receberam trabalhos parciais também, contanto que sirva à um propósito de narrativa pré-existente.
Por exemplo:
“Nesse álbum, eu fui [metaforicamente] uma máquina de compor! Exceto pelas partes do SUGA [...] e J-hope, eu escrevi as letras para 80% dele. Foi um processo difícil mas, ainda bem, saiu ótimo.”
...e:
“Compor as letras [...] é algo que me vem muito organicamente, com sentimentos de gratidão, etc. Eu me sinto muito satisfeito com elas. Nos dias de hoje, muitas pessoas não prestam atenção às letras, elas simplesmente aproveitam a sensação ou ao som delas. A tendência é pender à esse lado das coisas. Mas pessoalmente, eu gostaria de ir na direção contrária disso. Em um tempo onde a melodia te passa boas sensações, como alguém que gostaria de ser um poeta e reconhecer a beleza das letras, e já que elas são palavras que estou trazendo à vocês, eu realmente trabalhei duro e foquei em retratar as mensagens propriamente. Então enquanto você ouve esse álbum, meu pedido é que você, por favor, preste atenção nas letras, eu realmente quero enfatizar isso.”
— RM, "Persona" Behind Log (crédito de tradução: cafe_army)
Que BTS tem um pequeno, íntimo time que auxilia no esforço de produção não torna seu trabalho menos autêntico, e, fundamentalmente, se diferencia de outras empresas de K-Pop. Além do mais, Bowie teve seus próprios produtores de longa data, Visconti e Eno, os quais constantemente desviaram e dirigiram a evolução de seu som, e, como Bangtan, ele, na maior parte das vezes, delegou a produção dos designs de seus álbuns por ditar à outros artistas. Um confesso tagarela, ele foi, fundamentalmente, alimentado pelas pessoas ao seu redor. Além disso, ele passou metade de sua carreira fazendo música como parte de uma banda ou outra, seja ela o precoce e desgastado maquinário do grupo de 60 “Davie Jones & The King Bees” ou sua era final, Blackstar. O culto do autor branco e independente é um mito.
“Acho que ao invés de abordar K-Pop como um gênero, seria melhor abordar como um “conteúdo integrado”. K-Pop inclui não apenas a música mas as roupas, a maquiagem, a coreografia. Todos esses elementos, eu acho, se unem num pacote de conteúdo visual e auditivo. Que eu acho que se separa de outras músicas e talvez de outros gêneros.”
— Suga, BTS In Conversation No Museu do GRAMMY
Se ter algum elemento de produção – seja ele utilizar diversas formas de mídia, ser bem treinado ou precisar de outra pessoa para segurar a câmera enquanto você dança – fosse um critério suficiente para recusar um trabalho artístico, nós, no Ocidente, teríamos que abandonar não apenas a maioria dos músicos pop audiovisuais como também a maioria de nossos filmes. São "Titanic", "Singin' In The Rain" ou "O Curioso caso de Benjamin Button" obras-primas menos proeminentes apenas porque foram produzidas profissionalmente e não por um nerd numa garagem no quintal de casa? Uma atitude tão ignorante não é nada mais do que um pedantismo adolescente impregnado no ego de um adulto.
Então – se possuir produção de valor não é inerentemente ruim, por que é tão demonizado no contexto da música de Bangtan? Eu acho que há duas explicações majoritárias aqui, apesar de eu facilmente poder citar mais.
Primeiro, há a pobre autenticidade-ótica da própria indústria de idol, que é principalmente construída na destituição de qualquer identidade pessoal ou cultural da música do idol, e na conformação à padrões transnacionais (simultaneamente localização/“de-localização”, nas palavras da indústria) pelo bem da exportação global.
BTS tem resistido desde o primeiro dia e, ao invés, permaneceram originais à agenda de expressão própria do hip-hop; eles sempre se recusaram a produzir sua discografia em Inglês e na verdade nunca tiveram uma intenção deliberada em entrar no mercado Ocidental. Sua ascensão foi orgânica e inesperada, como o avanço, sem promoção, nos charts das Billboard, com seu álbum de 2016, “Wings”. Adicionalmente, eles incorporaram elementos Coreanos tradicionais nas suas músicas, coreografia e vídeo. Por motivos como esse, muitos fãs e alguns críticos sugeriram remover inteiramente o rótulo de K-Pop de BTS em ordem de divorciar sua identidade da imagem altamente estratégica e manufaturada de seus primos idols.
O definitivo exemplo da independência criativa os membros garantida pela sua empresa, são as suas mixtapes pessoalmente compostas e gratuitamente lançadas. Não somente elas refletem cada personalidade individual e orientação criativa dos membros, como também sobem nos charts da Billboard Norte-Americana sem o menor vestígio de esforço em promoções. A qualidade e autenticidade falam por si só.
Ainda não acredita em mim? Acha que estou distorcendo minhas palavras? Bem, os membros do grupo são compositores reconhecidos em seu próprio direito, listados pela Korea Music Copyright Association. O pianista Suga, um rapper versátil conhecido por sua prolífica composição diária, é um produtor premiado.
Então, de volta à indústria de idol.
Continua a se dar um tiro no pé e perpetuar seus próprios problemas de reputação ao não aprender lições a partir da abordagem autodirecionada de Bangtan, mantendo, no lugar, a norma de “música de fábrica”.Inevitavelmente, essa pobre reputação manchará o todo, independente se é aplicável à certo artista. Deste modo, críticos mal treinados, preguiçosos e não profissionais do Ocidente inevitavelmente caem nessa armadilha estereotipada enquanto tentam descrever BTS.
O que nos traz à segunda explicação do preconceito e padrões duplos do Ocidente: a simples e velha xenofobia (e a também ultrapassada misoginia). Quando ninguém tem uma uma crítica intelectual válida em que se apoiar e ainda assim está determinado em proteger suas próprias ideias, é inevitável que em algum momento, alguém se inclinará à esses estereótipos mencionados acima. Se a inovação é sua, é pioneira. É totalmente genial e a melhor coisa inventada desde o pão. Mas quando outra pessoa o faz, dedos vão parar nos ouvidos; é incompreensível, às avessas e antiarte – uma ameaça ao status quo. É o diabo encarnado.
"Isto não é um cachimbo," alguém?
Em conclusão, produção não enfraquece a autenticidade de BTS, apesar das tentativas perpétuas do Ocidente de demonizar e infantilizar – ou pior, pintar os membros como presos à um contrato de escravidão. Eles não são manufaturados, são simplesmente possibilitados; produção é a força central que aumenta suas habilidades em transmitir uma mensagem ou experiência. Eles são pioneiros de narrativas de longo termo, geracionais, e isso é um comprometimento que requer uma pequena família criativa.
O quão autêntica a música do Ocidente aparenta ser nessa nova estrutura? Se você comparar o Viscontesquo relacionamento que BTS tem com seus poucos produtores com o descentralizado e itinerante modo de produção “music camp” do Ocidente, é claro que, BTS que sai como os artistas mais autênticos.
Seu foco narrativo e cinematográfico também fazem as músicas Ocidentais parecerem menos conscientes – certamente menos pensadas, menos investidas, menos contextualizadas. O Universo de Bangtan, parecido à uma ópera contemporânea, faz todas as músicas órfãs de um cantor-compositor Ocidental pareçam nada mais do que um cachorro com crise existencial correndo na água rasa.
Se por acaso a abordagem deles decolar (ah, o Ocidente carrega uma longa história de montar nas costas de novos movimentos musicais que ridicularizaram anteriormente – é só olhar para as raízes negras do rock e sua posterior dominância branca)... se essa “execução interna” se tornar um futuro modelo de produção musical, uma nova forma multidimensional de entregar música autodirecionada e autêntica, refletindo as experiências de gerações globais, apenas lembre-se disso:
A Coréia fez primeiro… e nós fomos babacas quanto à isso.
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Eu tive lá e não te vi lá!
Salve, nobres! Estive de cá pensando com os meus botões e pela milésima vez multiplicada por mais umas centenas de vezes resolvi retomar as atividades aqui no blog pra não deixar esse nosso canal jogado num canto empoeirado e como dessa vez estou me organizando pra fazer postagens periódicas e pontuais essa engrenagem aqui vai funcionar a todo vapor, certo?! Acreditem que sim!
O título do post é uma frase dita pelo Black Alien na música “From Hell do Céu” do disco Babylon by Gus Vol. I (O ano do macaco) de 2004 e me veio a mente como um paralelo do som “Quem Tava Lá” do Costa Gold com participação do Luccas Carlos e Mc Marechal e por consequência a “Eu Tava Lá” da Lívia Cruz que em si me inspiraram pra pontuar alguns trabalhos os quais me envolvi desde que iniciei meus passos no universo hip hop. Enquanto em determinado momento de sua participação o Mc Marechal lista tudo o que houve de relevante em sua carreira e em geral o questionamento de quem tava lá é sempre levantado, o Mr. Black por outro lado diz que esteve lá mas não viu alguém lá, já a Lívia chega em forma de resposta ao som do Costa Gold, cada música em seu determinado momento e tempo, óbvio. E com referência a esses apontamentos listei abaixo um pouco do que já me envolvi independente de quem estava ou não onde eu estava, segue:
2006: H.U.N - Dito & Feito
H.U.N era a sigla de Hip Hop Underground Nordestino, a seita rimática formada por mim, Coscarque, Lord e Dj Poeira. Um som com bastante influência do Quinto Andar e a linhagem underground feita na época. A ideia era a de sermos um coletivo com bastante gente e com isso muitos artistas chegaram a participar de algumas trocas de ideias, ensaios e até músicas. Posso citar nomes como Victor Haggar, Sinho Representativo, Mc Spock, Dj Jarrão e Mc Sardinha. Se não me falha a memória fizemos três únicas apresentações, uma no evento de lançamento do grupo no SESI de Coutos, outra no Carnaval de Salvador (naquela fita do cachê demorado) e a apresentação de despedida do grupo no evento “Fora de Órbita”. Os únicos registros musicais que foram feitos podem ser encontrados no link abaixo: Clique e ouça: HUN - Dito & Feito ______________________________________________________________
2009: Coletivo 071 - Todo o dom que Deus nos reservou
O Coletivo 071 foi idealizado pelo Dj Índio que em parceria com artistas locais deu forma a mixtape “Todo o dom que Deus nos reservou”. A compilação reúne além do Dj Índio, Dimak, Daganja, Fall, Mc Spock, Aladdin, Sereno e eu mesmo quem vos escreve. São cinco tracks com o que de melhor era feito no tempo que pode ser conferido no link abaixo:
Clique aqui e ouça: Coletivo 071 - Todo o dom que Deus nos reservou
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2009: 157 Nervoso - A Cria Rebelde
O discoA Cria Rebelde do 157 Nervoso (que mais na frente mudou de nome pra Niggaz) foi um trabalho que lancei junto com meus irmãos Man-Duim e Mc Spock. O disco saiu pela Positivoz e trouxe doze faixas com produções minha, do Dj Leandro, Mr. Armeng e Dj Índio. A captação das vozes foi feita no stúdio Freedom Soul Rec, enquanto o processo de mixagem e masterização ficou por conta de Yuri Loppo no Coro de Rato Studio. Pra ouvir o disco acesse o link:
Clique aqui e ouça: 157 Nervoso - A Cria Rebelde
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2009: Originais e Remixadas (Vol. I)
Ainda em 2009 lancei a mixtape Originais e Remixadas (Vol. I)
Texto por Felipe Schmidt do
Boom Bap Rap
.“O projeto serve até como uma ferramenta para "educar" novos fãs do rap. É que Diego, antes de apresentar sua versão, solta a original. Outro ponto legal e digno de nota é a quantidade de artistas nacionais remixados, algo que não é muito comum por aqui. Das 12 faixas do trabalho, oito são made in Brazil. Mas, em meio a percussões brasileiras e samples tranquilos, é a voz infantil apresentando a mixtape do pai logo no início a parte mais emblemática da parada. E foi só o início, o prelúdio para a criatividade que transbordaria até o último segundo da audição. Enfim, fiquem com os remixes de Diego 157.”
Ouça e Baixe a Mixtape Originais e Remixadas (Vol. I)
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2009: Finalista do Concurso Boom Bap de Beats
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2010: Liga dos Beats em São Paulo
2010: Campeão do Concurso de Remix “Segredo da Harmonia” promovido pelo grupo Versu2.
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2011: Campeão da 2ª edição da festa “Fora de Órbita Beats” em Salvador
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2012: Finalista da Batalha de Beats na Semana Baiana de Hip Hop
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2015: Lançamento do Clipe “Linhas Viris”.
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Linhas Viris foi o primeiro lançamento da minha mixtape - que ainda não saiu e eu gosto de chamá-la carinhosamente de Detox, fazendo um trocadilho com a mixtape que o Dr. Dre desistiu de lançar - #EUV, também é o meu primeiro registro solo em vídeo que ganhou forma graças ao trabalho da Bolsh Vidz com meu parceiro Gil Daltro, mais conhecido como Bolsh. A ideia do video era a de servir como um prenúncio do que estaria por vir, mas por conta de mil e uma mudanças de plano o trabalho que seria lançado segue aqui em stand by pra num momento oportuno ser disponibilizado. ______________________________________________________________
2015: Lançamento do EP “Antes da Mixtape”.
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O EP, “Antes da Mixtape”, nasceu da idéia de lançar singles periódicos até a finalização da mixtape #EUV (até hoje não lançada). Após ter disponibilizado algumas músicas deste trabalho, resolvi compilar outros sons inéditos para assim, dar forma ao projeto do EP em questão. Todas as faixas são colaborativas, ou seja, possuem participações especiais de alguns mc’s locais, tais como, Baga Mc, Galf (AC), Mc Spock, Jhomp (NPN), Brown Santana, José Macedo, Man-Duim, Ravi e Oddish, distribuídos assim, entre as sete faixas que compõem o registro. O trabalho foi todo gravado e produzido por mim, exceto as faixas “Autodisciplina” e “Mestre do Destino”, onde os beatmakers Dr. Drumah e Victor Haggar, assinaram a produção dos instrumentais de forma sucessiva. Clique aqui e Ouça/Baixe o Ep “Antes da Mixtape”. ______________________________________________________________
2015: Maus Elementos - Eles Não Vão Perdoar (Mixtape)
Em dezembro de 2015 lançamos a mixtape #ENVP da Fraternidade Maus Elementos, um projeto que composto por Galf (AC), Lukas Kintê, Bolsh, oddish, Gold, Tiago negão, Victor Haggar, Dj Rani e Márcio M.U, além de mim, é claro. Um combo de contundência, acidez, introspecção, metáforas, flow, sarcasmo, ódio, amor, lírica, militância e verdade todos traduzidos em ritmo e poesia de forma ímpar. Clique e Ouça: Maus Elementos - Eles Não Vão Perdoar (Mixtape) ______________________________________________________________
2016: Quilates feat. Cintia Savoli e Dj Gug (Single)
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Quilates é uma abordagem cirúrgica sobre questões de mão dupla como "bem e mal", "verdadeiro e falso", "guerra e paz", "certo e errado", dentro outras milhares de situações onde haverá sempre os dois lados da moeda.
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2016: O Insubordinado (Single)
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2016: Equação (EP)
Equação é o meu segundo EP. Um apanhado com cinco faixas e uma introdução com voz de minha vó compilados em 14 minutos de rap sem cortes sob os instrumentais de Apollo Brown e com participações especiais de Galf (AC) e Márcio M.U na música “Esquema Sigiloso” e do grupo Nóis Por Nóis em “T.R.A.S.H”.
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2016: Subterranium (Single)
Subterranium era pra ser um EP colaborativo idealizado por Galf entre eu, ele e Baco. Só que por questões de tempo, logística e afins acabou sendo sintetizada num single que ainda contou com verso de Jhomp e instrumental de Apollo Brown.
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2016: Atemporal (EP)
Atemporal é o meu terceiro EP solo, o segundo com os instrumentais do Apollo Brown. Particularmente é o trabalho que eu mais gosto, desde a concepção da arte, passando pela escolha dos beats, escrita dos versos e gravação das vozes. Esse EP foi construído no meu melhor momento criativo, são cinco faixas com uma parte do meu melhor sendo doado, literalmente um mergulho de cabeça em busca do íntimo decifrando incógnitas.
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2017: Querem Me Jogar (Single)
Era Natal de 2016 quando esses caras me ligaram avisando que estavam me aguardando no studio pra gente fazer uma e aí deu no que deu. Em meio a várias brejas nasceu Querem Me Jogar num beat de Márcio M.U e rimas acerca de pilantragens e falsidades o recado explícito é que na hora do acerto de contas a cobrança vai bater a porta de quem deve. Com escritas e levadas ácidas e inconfundíveis Galf, Jhomp, Dark e o papai aqui comprovam o por que de serem sempre e lembrados quando o assunto é Rap forte e direto o que pode ser atestado nessa colaboração.
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2018: Na Mesma Luta (Single)
Até então Na Mesma Luta é o meu último trabalho lançado sem contar as participações no disco Salvador é Kingston de Tiago Negão. Este single saiu no disco “D Volta Na Town” do rapper cabo-verdiano Victor Duarte com produção musical assinada pelo produtor Vander Pro.
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É isso, apenas um registro de alguns trabalhos com os quais me envolvi e levam o meu nome. Pra 2020 voltaremos com coisas novas e lançamentos periódicos, certo? Até lá que já é daqui a pouco. Seguimos na luta!
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