#Dark sem rosto
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blogpopular · 7 days ago
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Como Criar Canal Dark no TikTok: Guia Completo para Iniciantes
Os canais “dark” têm se popularizado nas plataformas de vídeo como YouTube e TikTok. Diferente de um canal tradicional, um canal dark permite a criação de conteúdo sem a necessidade de exposição pessoal. Assim, você pode produzir vídeos que gerem engajamento e seguidores de forma anônima, o que é perfeito para quem deseja manter sua privacidade. Vamos explorar, passo a passo, como criar canal…
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groupieaesthetic · 2 months ago
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Sim sim, o novo clipe de "Linda" com o Pipe todo dark romance, gravando ela e encarando ela DAQUELE JEITO mexeu com a minha cabecinha.
Warning: Relacionamento t0xico, uso de @rmas br@ncas e citação de vi0lencia.
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Se não fosse o medo dentro de você, já teria gritado.
Assim que saiu do banheiro (já que teve a sorte de ter um quarto com suíte), encontrou Felipe sentando na sua cama. Te olhando sério, sem piscar os olhos, respirando pesado.
"Fe?" Sussurou ainda surpresa. Já faziam semanas que não se viam. Dias que ele não entrava na sua casa. Tempos desde que trocou todas as fechaduras...
"Foi conversar com o Francisco sobre mim?" Perguntou sério levantando a mão, revelando um pequeno (mas nem tanto) canivete em sua mão
"Eu...Fe eu só queria conversar com alguém sobre"
"Eu sei, eu sei" Se levantou calmamente da sua cama, e foi andando na sua direção "Contou pro Francisco, sua prima, para nossos amigos... eu sou realmente esse monstro (seu nome)?" Otaño colocou o material gelado na sua bochecha te causando um arrepio, e uma leve risada "Tá achando engraçado?"
"Não é a primeira vez que você faz isso Felipe" Suspirou olhando no fundo dos olhos dele "Não me dá mais tanto medo. Até porque eu sei como isso vai terminar"
Felipe olhava seu corpo coberto apenas pela toalha enrolada nele. Sentia seu membro endurecer, só de imaginar te fodendo com aquele canivete passando levemente pelo teu corpo.
Antes que pudessem falar algo, ouviu seu celular vibrar e olhou para ele, que se encontrava em cima da mesinha do seu quarto.
Fran💕 está te ligando
"Atende" Felipe começou a falar e puxou seu rosto para encarar ele "Atende ele, e eu apareço na casa dele com um bem maior que esse" Disse mostrando o canivete e movimentando ele enquanto falava
Não queria falar nada. Apenas acabar com aquela situação.
Tirou a toalha de seu corpo, e como se tivesse dado um calmamente ao homem a sua frente sentiu Pipe desabrochar.
Foi empurrando ele até a cama, enquanto ainda escutava o vibrar do seu celular.
Assim que Otaño se deitou na cama, você puxou o canivete da mão dele, e sentou no colo do mesmo.
"Minha vez agora" Disse usando o mesmo canivete para erguer o rosto de Felipe, e fazê-lo encará-la.
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interlagosgrl · 6 days ago
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🎃 kinktober - day thirty: peeking com esteban kukuriczka.
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— aviso: DARK ROMANCE. não é um smut. creepy (?).
— word count: 2,1k.
— nota: a penúltima história do nosso mês especial. espero que vocês estejam gostando tanto quanto eu gostei! a interação de vocês fez toda a diferença para me motivar durante esse período.
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verificou a própria estrutura no espelho mais uma vez. se perdesse aquele trabalho, ficaria sem pagar o aluguel daquele mês. desta maneira, era importante que você estivesse perfeita. ajeitou os cabelos mais uma vez, puxou a blusa para que ela ficasse bem justa e delimitasse os seios no lugar certo, ajeitou a calça jeans e conferiu unha por unha, das mãos e dos pés. quando se era uma modelo, não podia correr o risco de parecer desleixada. já tinha passado bons minutos conferindo a lingerie, já que teria que tirar a roupa.
era um dia ensolarado em Buenos Aires. você agradeceu mentalmente por não estar chovendo ou o look e o seu cabelo seriam arruinados. se sentia uma garotinha superficial por pensar tanto na própria aparência, mas era aquilo que restava como ferramenta para pagar as contas. era estudante de enfermagem e, na maioria do tempo, estava se matando de estudar para a faculdade. não podia trabalhar nem mesmo nos empregos de meio período. sua imagem fora a única coisa que restara para colocar comida na mesa. já não tinha a mãe para lhe dar uma ajuda e nunca conhecera o pai.
você morava em um pensionato. era uma casinha simples de uma senhora que, assim como você, não tinha condições o suficiente para morar sozinha. a casa era velha, mas a senhora sempre a mantinha limpa e a comida sempre era maravilhosa. você ajudava pagar as contas e o mercado e vivia bem (o tanto quanto podia). mas, era inegável que a vontade de ter o seu próprio lugar só crescia.
esperava na calçada quando o vizinho estacionou um carro do ano na vaga da garagem. a criança que estava sentada no banco de trás abriu a porta e pulou do assento na primeira oportunidade, correndo em direção à porta de entrada. o pai, que desceu logo em seguida, sorriu gentilmente para você. era Esteban, o farmacêutico que morava na casa ao lado. estava recém divorciado e na metade da semana era responsável por cuidar do filho. você se lembrava bem do dia que o caminhão de mudança tinha vindo buscar as coisas da ex-mulher dele. recordou o sentimento de pena que teve ao vê-lo assistir o caminhão indo embora.
"bom dia, senhor Kukuriczka." você o cumprimentou. Esteban tinha aberto o porta-malas e lutava para equilibrar as bolsas e os brinquedos do próprio filho. você, vendo que o motorista do aplicativo ainda estava distante do seu endereço, resolveu ajudá-lo.
"bom dia. já disse que não precisa me chamar assim, somos vizinhos." ele sorriu, agradecendo pela sua ajuda. ele era um homem muito bonito. tinha olhos cor de mel, sardinhas por todo o rosto branquinho e, mesmo que aparentasse tentar pentear os cabelos, eles sempre estavam bagunçados. "obrigado pela ajuda."
"de nada. manda um beijo para o Daniel." Daniel era o filho de Esteban, que era tão fofo quanto ele. algumas vezes tivera o prazer de servir de babá para o filho do casal. Esteban e a sua ex-mulher sabiam o quanto você vivia apertada e sempre a priorizavam quando tinham que chamar uma babá. você nunca se importou.
o carro de aplicativo chegou e você se despediu do seu vizinho. se preparou mentalmente para o fato de que iria para um lugar desconhecido, entrar em uma sala fria de calcinha e sutiã e desfilar para uma banca de pessoas que você nunca tinha visto na vida. com sorte, sairia de lá com um bico. o processo era vergonhoso, mas valia pena, no final.
tinha sido mais cansativo do que vergonhoso, afinal. uma fila imensa de mulheres de todos os tipos esperavam no corredor do prédio da assessoria. você teve tempo o suficiente para realizar as atividades e estudar tudo o que precisava. conseguiu até mesmo se distrair jogando Sudoku enquanto a fila interminável ia ficando cada vez mais reduzida. na hora da sua apresentação, você nem estava mais nervosa. um pouco entediada, mas relaxada. retirou as peças de roupa, respondeu as perguntas de queixo erguido e quando foi convidada para o trabalho, já sabia que não teria como não ser convidada para aquela oportunidade. de longe, tinha sido uma das suas melhores entrevistas.
usou o resto do dinheiro que tinha no cartão de débito para comprar um vinho barato na mercearia perto de casa. comprou também alguns produtos que estavam em falta em casa para ajudar com as despesas e um cigarro vagabundo. enquanto tragava em direção a casa, não pôde evitar de sorrir. o cachê seria bom o suficiente para que você pagasse suas contas sem problemas. não teria maiores regalias, mas o essencial seria coberto.
em casa, a senhorinha com quem você dividia a casa já tinha preparado o jantar. ela sabia sobre a entrevista e se certificou em preparar o seu prato favorito: macarrão à bolonhesa com almôndegas. ao saber da notícia de que você tinha conseguido o emprego, se permitiu até tomar uma taça de vinho com você. jantaram, assistiram à novela e uma taça de vinho se tornaram várias. você gostava da companhia da viúva e vice-versa. quando decidiu ir para o quarto, já passava da meia-noite.
seu quarto estava como você havia deixado. a luz do luar somada à luz dos postes iluminava alguns dos móveis no seu cômodo particular. algumas roupas estavam jogadas pelo chão, demonstrando a sua preocupação em parecer apresentável naquele dia. você guardou de volta as peças, além do salto que tinha te torturado durante todo o dia.
sentia-se exausta, mas realizada. todos as pendências da faculdade estavam feitas, você tinha conseguido o trabalho no qual pensara durante semanas. tinha comido uma ótima refeição e se sentia bem como nunca. retirou a roupa que estava usando, a enfiando no cestinho de roupas sujas que tinha no canto do quarto. pegou o fone de ouvido, colocando um em cada meato e dando play em uma música qualquer.
observou-se com admiração no espelho. depois daquele dia, era justo um pouco de adoração à si mesma. tinha ganhado tantos elogios da banca avaliadora que se perguntou se era mesmo aquilo tudo que eles diziam. se vendo no espelho naquele exato momento, pôde confirmar que sim. era um verdadeiro mulherão.
e Esteban concordava, vendo tudo da janela do próprio quarto. era um castigo e uma dádiva ter a janela virada para a sua casa. há muito ele te observava sem que você soubesse. não conseguia tirar os olhos e a mente de você. seus cabelos longos, seus lábios marcantes, seus olhos profundos, tudo eram objeto de desejo e admiração. quando você se desnudava, era ainda melhor. seus seios firmes, empinadinhos, a bunda redonda e voluptuosa. seus quadris e cintura, onde ele poderia se perder por horas. você tinha todo o direito de ser uma modelo, pois na opinião dele, você era a mulher mais linda do mundo.
ele se lembrava bem de quando tudo começara. tinha acabado de se divorciar e os primeiros meses tinham sido difíceis. às vezes ele tinha que trabalhar no turno da noite e não tinha ninguém para ficar com Daniel enquanto ele estivesse fora. ninguém além de você. tinha sido em uma noite de quinta-feira, ele chegou do trabalho e encontrou você, de bruços, com as pernas cruzadas e os pézinhos lindos balançando enquanto montava um quebra-cabeças com Daniel (que nos primeiros meses, se recusava à dormir antes que o pai chegasse). desde então surgira a obsessão por você.
descobrira que tinha acesso à vista do seu quarto por acidente. consertava uma das persianas da janela lateral do próprio quarto quando percebeu que conseguia ver você sentada à escrivaninha, estudando alguma coisa. com o passar do tempo, tinha se tornado um passatempo descobrir o que você estava fazendo. vez ou outra, espiava pela janela. às vezes, você estava fazendo yoga, nas maiorias das vezes estava estudando ou dormindo. e em alguns raros momentos ele tinha a oportunidade de te ver nua ou seminua.
e aquele era um daqueles deliciosos momentos. você segurava o cabelo entre as mãos, empinava a bunda em direção ao espelho ou observava seus seios, embasbacada com a própria beleza. os dedos corriam pela cintura, pelas coxas, se tocando e exaltando à própria sensualidade. estava cheia de si até que os olhos focalizaram algo mais no espelho: Esteban.
virou de costas quase que imediatamente, como um reflexo. estava assustada e os olhos arregalados refletiam aquilo. Esteban fez o mesmo, arregalando os olhos e se afastando do espelho rapidamente. suas mãos tremeram e o corpo foi imerso em um calafrio, suor descendo pela nuca. você se escorou no parapeito da janela, ainda chocada.
sua mente nem considerava a possibilidade daquilo ser algo comum. pensava que, por ventura, Esteban estava passando pela janela e viu você se trocando. o estado alarmado dele confirmava que tinha sido pego numa situação da qual ele se envergonhava. aquilo fez você sorrir. não se importava de ter um homem bonito como ele olhando pela sua janela. e o esperou voltar até lá para que pudesse confirmar aquela informação.
Kuku voltou a olhar pela janela, apenas para confirmar que você tinha o visto e que ele não tinha ficado louco. você acenou, sorridente. ainda trêmulo, Esteban a cumprimentou com um mesmo aceno. não acreditava que você estava tão calma com a situação. não tinha nem mesmo forças para olhá-la no rosto depois de ter sido pego. se sentia como uma criança malvada.
você não fez nada nos primeiros minutos, apenas se certificando de que estava tudo bem para você que ele espiasse um pouquinho. não era nada terrível demais, na sua opinião. quando ele se acostumou e estava prestes a fechar a persiana, você desabotoou o sutiã e deixou os seios à mostra. Esteban parou o que estava fazendo no meio do caminho.
o membro enrijeceu na samba canção quase que de imediato. já estava semiereto ao observar você se admirando, mas quando teve a confirmação de que você queria mesmo se exibir para ele, endureceu como nunca. causou até mesmo um desconforto, mesmo que o tecido fosse fluido. as mãos agarraram o parapeito da janela com força, a respiração falhando enquanto te estudava. já tinha visto você nua algumas vezes, mas nunca com a sua consciência. aquilo era totalmente diferente. aquilo era você, o recebendo e dando um pouco de si também.
estava prestes a fazer algo que revelasse como ele era louco por você. um sinal de fumaça, talvez. um convite para a casa dele, aquela hora da noite. estava prestes a chamá-la com uma aceno quando ouviu a voz de Daniel chamar por ele no outro quarto, choroso. o filho estava na fase terrível dos pesadelos e Esteban não pensou duas vezes antes de se recompor e sair em direção ao quarto do filho, se amaldiçoando pelo péssimo timing.
você, um pouco sem graça, vestiu um pijama qualquer pego as pressas no guarda-roupa. não tinha entendido se algo havia acontecido ou se Esteban tinha odiado aquela interação. nos primeiros momentos, você tinha jurado vislumbrar um pequeno sorriso. quase sentiu a tensão entre os dois. e no outro, ele estava correndo pelo quarto.
sua curiosidade foi maior. você pegou o telescópio astronômico que ganhara de aniversário de 10 anos, que estava bem guardado no fundo do guarda-roupa. depois de levar minutos montando a geringonça, precisou reaprender como utilizar. levou alguns minutos e a visão não estava lá essas coisas, mas você foi capaz de ver a janela do quarto de Daniel com facilidade, a sombra de Esteban o ninando na cama. sentiu-se menos envergonhada. pelo menos, ele estava cuidando do filho.
seus olhos estudaram um pouquinho mais da arquitetura da casa. visualizou o quarto de Esteban, vendo apenas as paredes. depois que a ex-mulher dele tinha ido embora, a casa parecia menos colorida. vislumbrou também alguns outros cômodos, embora estes estivessem mergulhados na penumbra.
o único cômodo que tinha uma luz solitária acesa era o escritório do primeiro andar. você forçou para ver o que tinha lá dentro. a mesa estava repleta de papéis e a poltrona de couro era enorme. algumas fotos grandes da família estavam sobre a mesa. quando você correu o olho pelas paredes, pôde ver outras fotos penduradas. mas, estas estavam pregadas na parede de maneira desleixada e pouco lisonjeira. não possuíam moldura. suas mãos tremeram quando você se deu conta do conteúdo das imagens.
era você.
por todos os lados, de todas as formas. de lingerie, nua, dormindo, praticando yoga. reconhecia cada centímetro seu pregado pelas paredes dele. suas mãos tremeram e você se afastou do telescópio, um pouco chocada. a vontade de antes tinha se transformado em um desespero apertando a garganta.
se deu conta de que a luz do quarto de Daniel tinha voltado a se apagar. e Esteban estava à janela, de novo.
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creads · 6 months ago
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⭐️ he’s at your window. fem!reader x fernando contigiani
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool; fernando!vizinho!stalker; assédio sexual; agressão física; uma faca (mas não tem knife play!); dubcon!!; dark romance; oral fem recieving; sextape; p in v; sexo desprotegido; creampie; fernando completamente delulu e maluco; big cock; orgasmo forçado.
» wn: oi gatinhas lindas e cheirosas!! essa é a primeira vez que eu escrevo dubcon, espero que vocês gostem! dedicado a minha amiga laurinha @geniousbh e todas as outras girls que curtem um dark romance 💋 fui inspirada pela música “she” do tyler the creator, recomendo que ouçam! bom domingo e boa leitora lobinhas ✨
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Você nunca tinha dado muita importância a sua mania de manter a sua cortina aberta. Afinal, quem morava na casa a frente era um casal simpático e os filhos ainda mais simpáticos: conheceu o mais velho, Fernando, no dia que a família Contigiani se mudou para o bairro, há mais ou menos um ano atrás, todos foram muito cordiais e pareciam ser pessoas muito interessantes, principalmente o moreno alto que, de acordo com os pais, era o melhor da turma da faculdade e tinha diversos outros talentos.
Deixar a cortina e a janela abertas era um hábito que você não via porque mudar, gostava de sentir a brisa geladinha entrar no seu quarto enquanto escrevia artigos da faculdade, ou quando arrumava o quarto estudando música, ou enquanto se distraia ao conversar com a amiga enquanto trocava de roupa. As vezes até quando tinha acabado de sair do banho, sentir o vento geladinho na pele limpa enquanto estava deitada só de calcinha na cama era relaxante. Até a noite, se sentia sufocada sem o ventinho entrar no seu quarto, foram muitas vezes que sentiu a brisa se chocar com o seu rosto quente enquanto se tocava por baixo dos lençóis antes de dormir.
A única vez que sentiu algo estranho por deixar a cortina aberta foi no final de semana que seus pais viajaram, um dia antes da festa de halloween que você tinha marcado na casa vazia. Encontrou Fernando enquanto saia de casa para ir para a faculdade, ele te cumprimentou, educado como sempre, mas quando disse com um sorriso no rosto: “Se precisar de qualquer coisa estou a disposição, meu quarto é na frente do seu”, sentiu algo no seu ventre, como se fossem borboletas, mas não as do tipo bom. Pensou nessa informação durante o dia inteiro, nunca tinha parado para pensar quem residia na janela em frente a sua, nunca parou para raciocinar que talvez Fernando pudesse ver tudo que você fazia. Quando chegou em casa depois da aula, apesar de crer que seu vizinho jovem não seria o tipo de pessoa que observasse alguém no seu ambiente privado, fechou a cortina, seguindo algum tipo de instinto.
No dia seguinte, depois de decorar a casa com fantasminhas e morcegos de plástico, tomou um banho e vestiu a fantasia de coelhinha que tinha comprado para o dia específico: era composta por um top curto branco e uma saia rosa, tinha até o arquinho de orelhas rosinhas e um pompom branquinho na bunda. Era uma fantasia indecente, você sabia, mas aproveitou que seus pais não estariam lá para te dar um sermão.
Com algumas horas de festa, você já estava bem altinha, bebia o álcool como se fosse água, numa tentativa de se distrair dos seus pensamentos, e principalmente da figura grande vestida de Ghostface que via de vez em quando nos cantos da casa, algumas amigas suas falaram que era o cara engraçadinho da engenharia, mas você não via graça nenhuma naquela fantasia, principalmente no jeito que ele agia e te fazia sentir, desconfortável. Pediu para suas amigas tomarem conta da casa e dos convidados bêbados para que você pudesse subir para retocar a maquiagem no banheiro. Quando chegou no banheiro da sua suíte, penteou o cabelo que estava embaraçado e quando tocou no blush para passá-lo, ouviu a porta abrir. Se assustou com o homem bêbado que gritou “Bu!”, que ria muito ao ver sua expressão assustada.
— Porra Bruno, que sem noção. — Você deu uma bronca no menino que já tinha ficado algumas vezes, além de ter te dado um baita susto, não chamou ele até seu quarto.
— Como você é sem graça… Vem cá. — Ele disse te agarrando por trás, enquanto te olhava pelo espelho, envolvendo os braços ao redor da sua cintura com força, você conseguia sentir o cheiro da bebida e cigarro nele, o que te incomodava profundamente. “Para…”, você pediu quando ele começou a beijar seu pescoço, rapidamente te virou para ele e te sentou em cima da pia, se colocando entre suas pernas. “Bruno, não quero”, você pediu novamente quando ele começou a beijar sua boca, subindo com as mãos pela sua saia. — Quer sim. — Ele insistiu, você começou a ficar nervosa, ofegante, realmente não queria fazer nada com ele desse jeito, mas a forma cada vez mais agressiva que ele te agarrava te fez pensar que talvez você não teria opção a não ser transar com ele ali mesmo.
Você fechou os olhos, numa tentativa de tentar se abstrair da situação que estava inserida, franziu o cenho quando pensou que ouviu um barulho da porta se fechando, era difícil focar em qualquer coisa a não ser o garoto bêbado tocando suas coxas de uma forma tão repulsante. Ele foi afastado abruptamente de você, e antes mesmo que ele pudesse abrir os olhos para ver o que aconteceu, levou um soco no rosto e caiu inconsciente no chão. Quando você abriu os olhos, viu o garoto bêbado deitado no chão do seu quarto, que recebeu chutes no rosto da figura alta vestida de preto virada de costas para você, e quando se virou, viu a mesma máscara que parecia te perseguir a noite toda. Você ficou mais ofegante quando a figura se aproximou do banheiro, paralisada, não conseguiu nem levantar da pia para tentar fechar a porta do banheiro, continuou sentada quando a pessoa entrou, ficando a centímetros de distância de você.
— Assustei a coelhinha? — A voz familiar perguntou. Ao perceber que ele tinha uma faca nas mãos, balançou um a cabeça e fechou os olhos marejados de lágrimas.
— Por favor não me machuca. — Você disse, a voz saiu até meio falha de tanto medo que sentia.
— Eu? Te machucar? Eu nunca faria isso… — Ainda de olhos fechados, ouviu o homem falar desacreditado, e quando o olhou, se deparou com ele tirando a máscara, revelando o rosto de Fernando por baixo da fantasia sinistra. Fez questão de te mostrar que ele deixava a faca na pia, no cantinho. Ele tinha os cabelos levemente bagunçados e uma expressão dócil no rosto, o que te amedrontava ainda mais. Te olhava com o cenho franzido, mas os olhos estavam mais escuros que o normal. Afagava suas bochechas com as mãos cobertas por luvas pretas, ainda sorrindo, te olhava com uma expressão apaixonada — Não… Você é a coisa mais preciosa que eu tenho… Já ele? Ah… Machucaria, muito… Ainda mais quando eu vi ele tocando a minha coelhinha daquele jeito… Até mataria, se fosse preciso. —
— Você faria isso? — Seu questionamento sai como um sussurro, a voz até falha, estava chocada esse lado sombrio do seu vizinho que sempre pareceu tão educado, cordial, estável. Como ele cogitaria matar uma pessoa? E como ele diz isso com um sorriso no rosto? O mesmo sorriso que te dava bom dia todas as manhãs ao sair de casa. Não, ainda mais dócil agora.
— Por você? Eu faria qualquer coisa, meu amor. Ainda mais que hoje… Hoje é nossa noite, não é? — Ele dizia enquanto o sorriso só aumentava. — Você é tão boazinha pra mim, sempre deixava a cortina aberta para que eu pudesse te ver… Tão linda… Estudando, organizando seu quartinho, deitada na cama… — Ele se aproximou e selou um beijo contra seus lábios, fechou até os olhos, romântico. — Se tocando… Foram tantas as noites que a gente gozou juntinhos, não é? E ontem, quando você fechou a cortina, eu entendi que era para eu vir aqui, pra finalmente se tornar real… Pra você finalmente ser minha… —
Você não conseguia falar nada, estava completamente incrédula com a história que Fernando tinha inventado na cabeça. Suas mãos tremiam e ficavam cada vez mais suadas, ele as tomou nas dele, já expostas, as luvas tinham sido descartaras em algum canto do seu banheiro, a mão grande envolvia a sua, fazendo carinho com o polegar na tua pele antes de erguer elas até a boca sorridente, deixando um beijo ali.
“Por que não fala comigo, coelhinha? Hm? Não precisa ter medo… Eu vou cuidar muito bem de você, te prometo…”. Era muito estranho, os toques e o tom de voz eram doces, carinhosos, em contraste com o cunho completamente insano da fala. Sua boca estava completamente seca, seus olhos não piscavam de tão aflita que estava diante do homem, completamente maluco, que colocou as mãos nas tuas bochechas e te puxou lentamente para um beijo. Enfiou a língua na sua boca devagarinho, segurando seu rosto carinhosamente com as mãos grandes. Você nem fechou os olhos, ainda estava paralisada, não queria nem mover a língua, mas sentiu Fernando apertar seu rosto mais forte, e então, o beijou de volta, com medo do que ele pudesse fazer.
As mãos de Fernando deixaram seu rosto, pararam na sua cintura enquanto aprofundava o beijo, te apertando ali e puxando você para mais perto. “Que boquinha mais gostosa, do jeito que eu sonhei…”, ele disse ainda com os lábios contra os teus, enquanto descia com as mãos para sua coxa, fazendo carinho na sua pele. O moreno alto interrompeu o beijo quando se afastou para que pudesse te olhar, mas logo foi descendo com o rosto para o meio das suas pernas enquanto se ajoelhava, mantinha os olhos no seu rostinho assustado enquanto retirava sua calcinha, guardando o tecido no bolso. Colocou os braços ao redor das suas pernas antes de lamber sua buceta, gemendo em deleite quando sentiu seu gostinho, molhava toda sua intimidade com saliva ao mexer a língua para lá e para cá, também lambendo ela de baixo para cima. Seu peito subia e descia mais rápido, estava em um conflito interno ao sentir tanto medo do homem que te lambia de uma forma tão gostosa, e te olhava com os olhos caidinhos, como se sentisse prazer só de te ter contra a língua dele.
Ele se levantou, não tirando os olhos de você enquanto continuou estimulando sua buceta, dessa vez com os dedos, fazia círculos no clitóris, se aproveitando da lubrificação proporcionada pela saliva e, cada vez mais, que você mesma liberava. Com a mão livre, retirou o celular do bolso, e ao desbloquear, você observou que a foto de fundo dele era uma sua, de uma das vezes que você vestia apenas uma calcinha e regata no seu quarto. Viu ele abrir o aplicativo da câmera, apertar o botão de gravar e colocar o celular apoiado na parede, pertinho da faca. “Finalmente… O momento que nós sonhamos tanto…” Ele disse enquanto desabotoava a calça, retirando lentamente o membro para fora. Cuspiu na mão e esfregou a saliva na cabecinha que já estava suja com pré gozo. Esfregou a glande nos seus lábios e clítoris molhados antes de penetrar em você, atento a sua expressão facial, era perceptível que, por mais que sentisse medo dele, ficava cada vez mais difícil de negar o prazer que ele te proporcionava. Se enfiou lentamente dentro de você, fez um ‘o’ com a boca, soltando um gemido grave.
Fernando era grande, por isso, você fechou os olhos e apertou os lábios contra o outro, a fim de conter um gemido ao sentir ele te alargar de um jeito que nunca tinha acontecido antes. Quando sentiu ele estocar lentamente em você, gemeu com a boca fechada, não queria admitir que o homem que agia como um psicopata de filme de terror tinha o pau mais gostoso que já entrou em você. Ele te conhecia, por mais que você não tivesse permitido, ele sabia como você agia quando sentia prazer, observou o suficiente seu rostinho iluminado pela luminária fraquinha quando você se masturbava na cama, sabia que você estava segurando seus gemidos, sabia que quando você fazia círculos na sua bucetinha a noite franzia o cenho que nem você estava fazendo agora, com ele te fudendo. Ele não sabia, mas a forma que ele gemia te deixava cada vez mais molhada, ainda mais pelo fato dele segurar seu rosto pertinho do dele, não conseguir tirar os olhos da face dele, que já era bonita, mas quando se contorcia de prazer, ficava mais ainda.
— Geme. Eu sei que você quer… — Ele disse, soltando as mãos do seu rosto e descendo uma para a sua nuca quente, a outra foi para a boca dele, que lambeu o indicador e o médio antes de descer para seu clítoris, fazendo círculos largos ali, te estimulando mais ainda. Você não conseguiu segurar um gemido, a forma que ele metia em você e friccionava os dedos contra seu pontinho sensível se tornaram demais, a cabeça afetada pelo álcool, medo e prazer de repente ficou leve, burrinha de tesão. Ele sorria orgulhoso, olhava sua boquinha entreaberta e, rapidamente, para o celular, conferindo se a câmera enquadrava seu rostinho. “Isso… Eu te falei… Que ia cuidar muito bem… Hm… Da minha coelhinha…”, ele dizia entre gemidos com a voz grave, completamente tomado pelo prazer.
Ele começou a meter mais forte, enquanto ainda te estimulava com os dedos. A sensação dele tão fundo em você e os dedos grandes que esfregavam seu clitóris te aproximaram muito de um orgasmo, mas quando abriu os olhos, lembrou que quem te fodia - tão bem - era um completo maluco, então, tentou segurar seu clímax, não queria dar isso para ele. Mas ele sentia você pulsar ao redor dele, observava também uma lagrimazinha acumular no canto do seu olho, então te puxou com a mão livre para um beijo, molhado, cheio de desejo, e ainda com a boca encostada na sua, entre gemidos, disse: “Não adianta segurar, só eu que te fodo assim, nena… Tô sentindo você apertando meu pau cada vez mais…”. Você gemeu alto ao ouvir a frase dita na voz grave e sentir ele apertando cada vez mais sua nuca, não conseguia segurar mais seu orgasmo.
— Fala que me ama. — Ele disse, ofegante, enquanto as estocadas ficavam mais fundas e mais desengonçadas, os dedos faziam círculos mais contidos no seu clítoris, ele também estava muito perto de gozar.
— Não… — Você não queria falar, mas a cabeça já estava muito leve, sentia a buceta pulsar e um nó se formando no ventre, fechava os olhos com força. Sentiu a mão apertar mais ainda sua nuca, e curvar sua cabeça um pouco para baixo.
— Fala, fala pra que eu possa encher a minha bucetinha de porra.
— Fernando…
— Fala… Que me ama. — Ele disse, com os dentes cerrados, estava a uma gota de transbordar todo dentro de você.
— Eu te amo! Porra… Eu te amo, Fernando. — Você gemeu enquanto gozava, a frase saiu até em um gritinho, sua cabeça estava tão nublada de prazer que não conseguia obedecer seu lado racional, só ele. Ouviu gemidos graves saírem da boca de Fernando enquanto ele se esvaziava todo dentro da sua buceta, que só apertava ele cada vez mais. Você tinha certeza que nunca tinha tido um orgasmo tão intenso ou tão longo assim, não sabia se era a adrenalina no seu corpo, ou só o fato de que seu vizinho perturbado transava muito, muito bem. Ele apoiou o rosto contra seus peitos ainda cobertos pela blusa, a cabeça subia e descia rápido devido a tua respiração ofegante, permanecendo dentro de você.
— Eu também te amo… Finalmente, agora você é só minha.
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cheolcam · 5 months ago
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୨୧. dark paradise - jeonghan, wonwoo
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꒰♡꒱ avisos: jeonghan × you × wonwoo | sugestivo (?), pequeno e não revisado,menções à sangue e mordida, humilhação, o jeonghan pisa na cara da leitora (não me perguntem)
꒰♡꒱ notas da autora: depois de meses foi a única coisa que saiu, tô um pouco nhe, mas não queria ficar sem postar.
os olhares de cima pesam no teu corpo. você morde os lábios em antecipação.
jeonghan e wonwoo te olham atentamente, mas não parecem ter pressa em interagir contigo. ambos sentados na mesa exageradamente arrumada por formalidade, bebem o líquido vermelho direto de taças e parecem se deliciar com o sabor. o seu líquido vermelho. as marcas no pescoço não te deixarão esquecer.
você permanece ajoelhada, esperando pacientemente pelo próximo passo. o seu lugar é na mesa com eles, mas depois de sumir meses sem dar uma notícia você não merece.
wonwoo é o primeiro a terminar. ele se levanta, passa por você, mas não lhe dá atenção. Passa direto para o quarto. já jeonghan te olha de cima com um sorriso de canto antes de terminar a taça, os dentes com uma leve tonalidade vermelha chamam atenção.
"vamos querida, temos que cuidar de você..." você acena e vai engatinhando até o cômodo. jeonghan assiste tudo atrás de você, pronto para te punir se você desobedecer.
wonwoo observa o luar pela enorme janela, e murmurra quando ouve você chegando.
"puta burra... some porque gosta de ser maltratada quando volta." você para na frente do jeon que sequer olha para você.
jeonghan parece se divertir com a marra do amigo e sua decepção pela falta de atenção, e resolve dar o que você quer, a atenção de wonwoo... mas da maneira dele. "deita."
você não hesita. as costas quentes se chocam com o piso frio e você se arrepia. "querida, wonwoo está chateado. você sequer pediu desculpas por ter sumido assim... vamos lá, peça desculpas agora." ele encoraja, e quando você abre a boca, o bico fino do sapato do yoon toca sua bochecha levemente, virando o seu rosto para o lado que wonwoo continua de pé.
"me desculpem..." você sabe que tem que dizer mais, porém as palavras se embaralham na sua cabeça quando sente o solado do sapato do mais velho em sua bochecha fazendo uma leve pressão.
você busca o olhar de wonwoo e finalmente ele está ali, os olhos brilham em ver a humilhação que jeonghan está te submetendo. um brilho primal e cheio de desejo. enquanto jeonghan sustenta um sorriso irritante nos lábios, e um olhar sádico, como se fosse um aviso de que é só começo. você sumiu e eles perderam muitas noites contigo... nada melhor do que recuperá-las agora.
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ataldaprotagonista · 5 months ago
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tw: é isso você e esteban kukurizcka
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Ultraviolence...
O relacionamento de vocês sempre foi tranquilo, ele era o equilíbrio para sua loucura. 
Sabe aquele jogo do foguinho e da água? Você era o foguinho e Esteban Kukurizkca era a água. 
Ele era mais velho, mais vivido e talvez até um poquinho mais inteligente, brincadeira. Eram ambos inteligentes, sensuais e divertidíssimos.
Outro ponto importante para a narrativa era que você amava ler, lia de tudo, mas principalmente livros tarados que não deveria ler. Enquanto seu namorido focava em poemas e livros cults, você se metia em dark romances de molhar as calcinhas.
- O que está lendo, coracion? - perguntou uma tarde de domingo, sentando do seu lado com o kindle dele em mãos. Como explicar para ele que estava lendo um livro em que o cara gostosão mata toda a familia da mocinha mas se descobre apaixonado por ela? Como explicar que ficou excitada quando o casal começou a brigar tentaram se matar pra daí então foderem bem gostoso num colchão duvidoso? 
- Um romancinho bobo - respondeu e, naquele dia, ficaram lendo encostados um no outro até decidirem que era hora de jantar.
Vocês eram um casal que fodiam bem, ele sempre te fazia gozar... não importava a hora ou o local, mas também não tinha a violência tesuda que lia, os tapões na raba... bom, as vezes ele batinha no seu rostinho, mas sempre vinha acompanhado de um beijo. 
Puxar seu cabelo, não. Segurar seu pescoço bem forte, as vezes, mas não ao ponto de você desmaiar. Ser amarrada só rolou uma vez, mas ele era o indivíduo amarrado que recebia sua sentada of a lifetime.
Era, dessa vez, sábado de noite.
Umas sete, você estava pronta pois sairiam jantar com os pais dele em um restaurante chique de Buenos Aires, lá pelas 8:30. Aproveitou o momento livre para se aconchegar no sofá da sala e ler seus livrinhos safados, ouviu o som de Esteban no banheiro e voltou para sua leitura:
"Ele tirou minha calcinha me deixando só de calcinha"
Se perdeu por minutos a fio nesta leitura até escutar passos no corredor, ele estava se aproximando.
- O que está lendo, amor? - você ergueu os olhos e babou com a visão.
Era Kuku com uma calça social preta, camisa branca com os primeiros botões ainda abertos e o pior (ou melhor para seu tesão incontrolável) ele olhava para baixo pois estava colocando o cinto.
Os cabelos bagunçados caiam de uma forma adorável.
- Um livrinho idiota - que sortuda era por ter esse homem todos os dias.
- Sempre "livrinho idiota", "romancinho bobo"... - falou caminhando até parar na sua frente, finalmente encarou seus olhos brilhantes - Esqueceu que temos a conta da Amazon juntos?
Você arregalou os olhos, principalmente quando ele se colocou, ainda de pé e você sentada, entre suas pernas, a mão erguendo seu queixo para que olhasse para ele sem desviar.
- Devil's Night, Hunt me darling, Inimigos mortais, O meu CEO safado, Birthday Girl, Pecador, Aprisionada a você.... que porra minha bueña chiquita anda lendo?
Você não sabia o que responder, se ria ou o que.... mas a voz rouca e baixinha dele te dizia para calar a boca.
- Alexa, toca Ultraviolence da Lana Del Rey - você riu, riu não, GARGALHOU e levou um tapinha no rosto logo em seguida - Não estou pra brincadeira, amor. Fica lendo esses livrinhos de putinha, aposto que quer ser fodida como uma.
- M-mas você já me fode b- - foi cortada.
- Não, nena. Nós fazemos amor, agora eu vou te mostrar o que é foder.
Você quis rir, pois teve a certeza de que já leu essa frase em um dos livros que tinha lido. Foi rapidinho para seus mamilos ficarem durinhos sob o tecido de seda do vestido, o toque suave dos dedos dele traçando linhas pelo seu rosto ajudavam também.
Tentou fechar as pernas de tesão quando ele enfiou dois dedos na sua boca.
- Chupa - Kukurizcka ordenou e você obedeceu. Com a mão livre ele alcançou sua mão e levo diretamente para o pau - Olha como me deixa.
Seu namorado perdeu um pouco a linha com os dedos, acabou babando e engasgando um pouco, o que fez com que os dois ficassem excitados. Ele te ajudou a tirar o vestido e aproveitou para brincar com os mamilos sem sutiã, você gemia da mistura de dor e prazer.
- Tira meu cinto.
Você não correspondeu, só o encarou tentando raciocinar que ele tinha parado de beliscar ali... levou um tapinha no rosto.
- Ficou burrinha, é? Mandei tirar meu cinto... já aproveita e abre a calça para eu foder essa boquinha.
E foi o que aconteceu... você fez o que ele mandou e quando levou a primeira metida de pau na garganta já percorreu os dedos até sua entrada para brincar também. Os sons que ele fazia eram mais que especiais.
- É assim que eles fazem nos livros que você lê, não é? - alcançou o seu kindle ainda caído no sofa e abriu bem onde você estava lendo - "Ele metia forte, no fundo da garganta, fazendo com que lágrimas escorrescem dos meus olhos e minha boceta molhasse." É isso que quer, ehn?
Então aumentou a velocidade das estocadas.
- Eu não queria borrar sua maquiagem linda, juro! - disse e passou os polegares debaixo dos seus olhos limpando as pequenas lágrimas e maquiagem escorrida - Mas é isso que eu faço com a minha putinha.
A música foi trocada por outra igualmente sensual.
Quando Esteban achou suficiente tirou o membro da sua boca e começou a se masturbar ainda te encarando, toda bobinha por pau.
- De joelhos no sofá, virada para a parede, agora.
Obedeceu.
- Gostosa - falou e logo em seguida veio o primeiro tapa. Você deu um pulinho divertido pois não estava esperando - Como eu podia saber? Minha namorada e quase esposa é a mulher mais gostosa e tarada desse país - e outro tapa. 
Ele ergeu as alças da calcinha fazendo com que ela ficasse enfiada na sua bunda, valorizando-a ... e muito!
- Porra!
- Aposto que todos os meus amigos ficariam com você - mais um tapão - E sabe como me deixa?
- N-não - respondeu respirando fundo e balançando um pouquinho o bumbum, como se pedisse por mais.
- Me deixa puto.
- P-por quê?
- Porque você é só minha - ele era seu também, e falava isso todos os dias, mas não falaria agora - Me diz - mais um tapa - Fala... a quem você pertence.
- Eu sou sua.
Mais um tapão forte e uma massagem na área.
- Bueña chiquita... - puxou sua cintura fazendo com que você ficasse praticamente de quatro no sofá - Agora eu vou meter em você como a puta que é, e depois vou te encher todinha. - afastou a calcinha e passou os dedos pela sua entrada molhada - Toda meladinha, levar esses tapas te deixou assim?
- Aham - você respondeu respirando fundo e olhou para trás. Quando seu olhar encontrou com o dele, foi automático, Esteban segurou seu rosto em mãos e se aproximou para um beijo.
Não demorou muito para ele entrar... estava tão necessitado como você. Se fosse uma foda como as outras ele te faria gozar na mão, na boca, ou de alguma outra forma mirabolante antes de meter, mas ali ele era um personagem que estava interpretando;
Kuku se segurou muito para não deixar um beijo a cada tapa, mas a música mesmo dizia... "he hit me and it felt like a kiss", então tudo bem. Ele se segurou muito para não te elogiar tanto, ou para te chupar todinha, ou até mesmo para perguntar se estava doendo... mas sabia que você diria caso algo estivesse te deixando desconfortável.
Focou sua atenção nos sons que  vinham do pau dele entrando e saindo de você.
Porra, tesão demais.
E metia.
- Quer que eu te foda assim, ehm?  -  tirou tudo pra fora e meteu forte de novo, você gemia falas desconexas e respirava de uma forma descompassada - Devia ter falado a muito tempo atrás, meu amor.
E metia.
- Dale, mi neña. Levando tudinho como uma boa garota. - disse te puxando para trás pelo pescoço. Você estava encostada no peito dele, mal podia respirar, mas isso só te aproximava cada vez mais de um orgasmo avassalador.
E metia.
Até que parou de meter.
Você olhou para cima confusa e ele sorriu cheio de tesão.
- Achou que ia gozar tão fácil assim?
Sim, você tinha achado.
- Implora.
- Oi?
- Implora, minha putinha.
Você pela primeira vez se sentiu envergonhada, mas queria tanto aquilo...
- P-posso gozar?
- Palavrinha mágica?
- Por favor? - ele estapiou sua bunda mais uma vez e levou essa mão até o meio de suas pernas.
- Agora tudo junto.
- Posso gozar, por favor?
- Boa garota, goza comigo - e então teve um dos melhores orgasmos da sua vida sentindo os dedos dele no clitóris, a mão apertando seu pescoço, a respiração e gemidos dele no seu ouvido e o principal, o pau dele te enchendo todinha. Você se contraiu ao redor dele mais algumas vezes e Kuku te abraçou por trás, deixando beijinhos no seu pescoço.
Foi delicioso.
Deitaram no sofá, abraçados um ao outro, com o pau ainda dentro, como se não tivessem compromisso daqui a pouquinho. O celular do mais velho tocou, ele alcançou com seu braço cumprido.
- Oi pai! - disse com a vozinha calma e fofa de sempre como se não tivesse te fodido forte pra cacete - Si, si! Bueno... passamos para buscar vocês em meia hora. Besos. - largou o celular por ali e eu um beijo na sua testa - Acha que consegue ficar prontinha em vinte minutos, amor?
- Si - você suspirou se apertando mais a ele.
- Vamos, vou te limpar.
Estar pronta em vinte você garantia! Agora superar o que havia acontecido minutos antes? Não. 
Como iria encarar seus sogros? Como consegueria engajar em uma conversa se ficaria o resto da noite pensando em como foi bem fodida?
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amethvysts · 7 months ago
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MEU CORPO É TESTEMUNHA DO BEM QUE ELE ME FAZ — E. VOGRINCIC.
𖥻 sumário: pensamentos aleatórios sobre enzo!mafioso. 𖥻 avisos: curtinho, mas só tem sacanagem. meio dark, machista etc, sei lá. então, só divas +18 pls. meus rasos conhecimentos sobre tudo relacionado a máfia (sou formada em o poderoso chefão). fim meio abrupto.
💭 nota da autora: tive esse pensamento muito específico no meio do almoço de domingo e desde então não paro de pensar #nele. eu juro pra vocês que não era pra ter virado isso aqui, mas eu tava escutando bethânia e uma coisa leva a outra, então... also, tô abrindo pedidos pra moodboards, caso alguém se interesse em mandar algum dos meninos + trope ou au específica. espero que gostem! ♡
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✮ㆍMáfia!Enzo que é aquele clássico caso de dualidade: um monstro para todo mundo que não é você. Enquanto o olhar dele é capaz de petrificar até mesmo o inimigo mais intimidador, ele não é fisicamente capaz de te encarar sem pura admiração nos olhos – os cantinhos parecem até cair, revelando a delicadeza que ele guarda só para você. 
✮ㆍMáfia!Enzo que, desde o início do namoro, te proibiu de até mesmo chegar perto do escritório dele. Não que ele não goste da sua companhia, mas tem receio de que você descubra mais do que deveria ou que se envolva com os negócios. Chega a um ponto em que você nem conhece os associados e outros membros, então sempre que vão a eventos onde os comparsas se reúnem, ele precisa dar uma volta no salão enquanto te apresenta a todos. 
✮ㆍMáfia!Enzo que te carrega nos braços com orgulho, te exibindo como uma bonequinha. Não só porque realmente te ama, mas porque é vaidoso. Sabe que nenhuma outra mulher vai chegar aos teus pés e que nenhum outro homem seria capaz de te tocar na vida. É por meio da exibição que marca o território, deixando claro que você é dele.
✮ㆍMáfia!Enzo que gosta quando você usa as iniciais ou até mesmo o nome dele em alguma joia. Do tipo que, com certeza, te presentearia com um colar, ou uma coleirinha mesmo, para você usar enquanto ele te fode. Esse Enzo aqui é pura Vênus em Áries, passional e dominador ao extremo. 
✮ㆍMáfia!Enzo que me leva a pensar que, por mais que ele te trate como uma deusa, endossando cada passo que você dá e te venerando, também não é contra degradação, mas só quando vocês estão sozinhos. Nunca vai muito longe, porque chega a doer o coração quando te vê com os olhinhos cheios d'água, mesmo que de prazer – o que o leva a parar com as estocadas imediatamente, mais por pura provocação, só para olhar para o seu rostinho e dizer que não vai continuar até você engolir o choro. 
✮ㆍMáfia!Enzo que, depois de uma reunião particularmente frustrante, vai querer te comer até você não conseguir sentir suas pernas. Não pelo seu prazer, já a quantidade de orgasmos que ele tira de você é só um bônus, mas porque ele precisa extravasar toda a ira que vem crescendo dentro do peito. Te deixa magoada, com as coxas doendo, o pescoço irritado de tanto esfregar o rosto ali e o corpo ardente. 
✮ㆍMáfia!Enzo que é obcecado pela ideia de te engravidar. Não considera possível gozar em qualquer outro lugar a não ser dentro de você. Nem é porque sonha em ter uma família, ou porque precisa de herdeiros, mas ele só gosta da ideia de colocar um filho dentro de você; uma maneira de ligar vocês pelo resto da vida, de se misturar até o último fio de cabelo. 
✮ㆍMáfia!Enzo que, por isso, não suporta a ideia de se masturbar. Acha coisa de adolescente virgem. Se você existe, e é o brinquedinho favorito dele, por que iria querer se desfazer na própria mão? Ele tem o lugar dele, dentro de você, acomodado e delirante.
✮ㆍMáfia!Enzo faz do teu corpo a casa dele. Te conhece tanto que chega a ser absurdo a maneira em que um beijo no pé do teu ouvido é capaz de te derreter nas mãos dele. Aproveita cada cantinho, reverencia todas as falhas com beijos e lambidas, usa suas coxas como abrigo. As mãos acariciam a barriga, pressionando o ventre, toda vez que os lábios provocam o pescoço, descendo até os teus seios.  
✮ㆍMáfia!Enzo que se apaixonou por você logo na juventude e desde então, não foi capaz de pensar em mais ninguém. Vocês se conhecem de maneira tão íntima e tão profunda que chega até a ser uma conexão de almas, mesmo – pelo menos, é isso que ele acha… e o que ele tá guardando para falar na troca de votos do casamento de vocês. 
✮ㆍMáfia!Enzo que, te tendo como bonequinha, vai te entregar um cartão sem limite toda vez que você estiver procurando algo para fazer. "Usa com sabedoria," é o que ele te avisa, mas você sabe que se quiser trazer o shopping inteiro, ele não vai se atrever a reclamar. A única condição que ele impõe é que você faça um desfile para ele ver as roupas que você comprou. Sempre acaba escolhendo uma favorita, seja uma saia com babadinhos que você já sabia que iria atrair a atenção, ou uma camisolinha de seda que custou um absurdo. 
✮ㆍMáfia!Enzo que odeia quando você usa essas roupas bonitinhas em qualquer lugar que não seja em casa, só com ele. Não adianta espernear, dizer que "mas comprei para ficar no armário?", porque a opinião dele não vai mudar. 
✮ㆍMáfia!Enzo que vai segurar a barra do seu vestido ou da saia contra as suas pernas a todo momento, não querendo que apareça mais do que ele quer – mesmo que você esteja usando um short por baixo. Vai ficar atrás de você, agindo como um escudo aos olhos de todos. Isso quando ele não te puxa contra o corpo dele, só para dar espaço suficiente para outro homem passar perto de você sem te tocar.
✮ㆍMáfia!Enzo que não é, e nunca foi, muito de gestos românticos. Expressa o amor através de atos de serviço ou entrega de presentes. O toque é reservado para momentos privados, porque ele só inicia o que pode terminar; até o mais casto contato com a sua cintura guarda terceiras intenç��es. E por mais que ele ame te foder, prefere os intensos pernoites de paixão; aqueles em que ele pode passar a noite inteira provando do teu gosto, até as gotas de suor misturadas com teu mel, beijar os machucadinhos que ele mesmo causa na tua pele, deixar sua buceta tão magoadinha que você vai sentir ele durante o dia seguinte ♡.
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marrziy · 9 months ago
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Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
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• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
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De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase inútil de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
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lucuslavigne · 9 months ago
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Admit It, You wanted to let me in.
Kazuha × Leitora.
๑: kazuha!ballora, leitora!segurança, fnaf!sl au, creepy (?), monsterfic (?), smut (fingering, size kink, strength kink, noncon, squirt, oversimulation, bulge, exibicionismo, humilhação), twt, dark content?
Nene's note: eu meio que gostei amei escrever isso aqui ??? Enfim, sempre que lerem "Ballora" no texto pensem numa Kazuha robô de dois metros de altura e uma aparência igual a da foto que eu coloquei 😩 NÃO ME JULGUEM OK????????
Se algum dos tópicos acima te deixa desconfortável ou te causa gatilhos, por favor não leia.
Espero que gostem.
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Trabalhava há quatro meses no Freddy's Fazbear Pizzaria. Depois de passarem por uma grande reforma, na qual mudaram o estilo da pizzaria juntamente com os animatrônicos, eles estavam precisando de novos funcionários, o que te proporcionou um emprego de guarda noturna na empresa.
Já estava familiarizada com alguns dos personagens que a empresa tinha, passava um bom tempo conversando com Funtime Chica durante seus intervalos. Funtime Foxy sempre falava das pequenas crianças que interagiam com ele e Funtime Freddy vivia em seu canto juntinho de seu amigo Bon-bon. Circus Baby sempre estava brincando com seus Bidybabies e Ballora... Bom, ela vivia dançando com suas minireenas.
Você gostaria de poder espalhar a verdade para o mundo. Gostaria de falar da farsa que a pizzaria carregava. Queria gritar que o desaparecimento exagerado de crianças na cidade era por conta da franquia Fazbear. Todo aquele sangue inocente sendo derramado por puro capricho do Afton.
Se recorda de cada corpo que era retirado por você de dentro da Circus Baby. Até mesmo o corpo dela. Elizabeth Afton. Filha de William Afton, dono da pizzaria em que trabalhava. Desde o incidente, William usa Circus Baby como armadilha para as crianças, tentando a todo custo recuperar a alma da filha, agora morta. E ai se alguém ousasse contar disso para as autoridades... Acabavam piores que as pobres crianças. Cada grito, cada gota de sangue na grande sala de manutenção, os órgãos que eram largados alí, tudo isso te afetava.
Uma música começou a tocar pela sala em que você estava, e você conhecia muito bem aquela música. Automaticamente parou de andar e desligou sua lanterna, só aí percebendo o quão alta sua respiração estava por lembrar das cenas horríveis que vivera nesses quatro meses.
— Tem alguém aí? — perguntou. — Eu posso escutar alguém andando pela minha sala.
Levou sua mão esquerda lentamente até seu rosto, cobrindo seu nariz e boca, tentando não fazer nenhum som. Ballora conseguia captar os mais suaves ruídos, tinha que aproveitar enquanto ela ainda não estava com os olhos abertos, se não você estava perdida. Tentou andar suavemente nas pontas dos pés até sua sala, pensando que tinha conseguido despistar a grande bailarina robótica.
— Me peça por uma dança uma outra hora, querida. — e então se virou para olhar a mulher animatrônica, somente para ficar mais apavorada ao perceber que a mesma lhe encarava com olhos roxos brilhantes.
Entrou em sua pequena sala com pressa, fechando todas as portas e ligando seu ventilador. Toda aquela adrenalina precisava sair de seu corpo, seus olhos já estavam marejados pelo terror que aquele lugar carregava, tentava não fazer som algum, para não despertar os outros animatrônicos, mas estava se tornando uma tarefa árdua. O peito havia começado a doer, o coração estava apertado. Movida por um pico de consciência, se sentou no chão, pegou sua mochila e a apoiou nas pernas, colocando o rosto alí, para abafar o som de seu choro angustiado.
Quanto mais se permitia chorar, mais sentia a necessidade de tal ato. A falta de ar de fez presente, mas continuou com o rosto sufocado pelo travesseiro, sentia sua garganta seca, seus olhos doíam, mesmo que estivessem fechados.
Sem suportar mais a necessidade do ar, levantou o rosto buscando oxigênio, tentando ainda não fazer ruídos.
Olhou para seu relógio, três e meia da manhã. Sem sinais deles. Então abriu as portas da sala e respirou fundo, sabendo que ainda restavam algumas horas até poder descansar na paz de sua casa, mas a música voltou. Uma luz roxa iluminou a sua sala, e quando se virou para a direita, alí estava ela, olhando fixamente para você.
— Ballora. — apontou sua lanterna para a robô. — Volte para seu palco.
— Admita. — se aproximou de você lentamente. — Você queria que eu entrasse. — ficou de frente com você.
— Volte para o seu palco Ballora. — disse novamente.
— Eu decido a hora de voltar. — te pegou pelo pescoço, te jogando em cima de sua mesa, derrubando tudo que havia ali em cima.
— Argh! — reclamou de dor, mas mal teve tempo de raciocinar, já que a mulher robótica te virou de costas e rasgou suas roupas. — Pare Ballora! — sentiu as lágrimas formarem em seus olhos novamente.
Sua cabeça foi forçada contra a mesa, o que arrancou de você um gemido de desconforto. As mãos metálicas percorriam seu corpo e você lutava com todas as suas forças para se livrar da bailarina.
— Não se mexa, ou será pior. — falou calmamente, embora estivesse fazendo uma ameaça. Em resposta, seu corpo cansado parou de se mover, era em vão tentar lutar contra a robô duas vezes maior e mais forte que você.
— Pare por favor Ballora. — implorou. Suas lágrimas escorriam pela mesa e sua respiração era falha. Tinha certeza de que a franquia Fazbear estava envolvida com muitos outros crimes que você não fazia ideia, o terror da ideia te fez estremecer e então sentiu algo gelado sendo forçado contra sua intimidade. — Meu Deus! — e então seu choro se tornou mais alto.
A mão enorme que segurava sua cabeça foi movida para sua cintura, te levantando com facilidade, o que te fez ficar de ponta cabeça no ar.
— Então a intimidade humana feminina é assim. — ouviu, e então percebeu que o que estava dentro de si era um dos dedos de Ballora. Mas como eram tão grandes assim? Você se sentia cheia, empalada somente com um dedo da robô, com o pressentimento de que a qualquer instante poderia ser rasgada ao meio.
— B-Ballora... — sentiu o corpo dar um espasmo, a mesma nem estava movimentando o dedo e você o sentia fundo dentro de você.
— Precisa de algo senhorita guarda? — te perguntou, e você apenas movimentou seu quadril contra o rosto de metal. — Eu deveria movê-lo? — e então começou a estocar sua buceta lentamente.
— Ah! — revirou os olhos, o dedo da bailarina tocava seu colo do útero facilmente. O volume em sua barriga denunciava a profundidade que Ballora metia em você. — M-meu Deus! — gemia a cada vez que sentia o metal gelado arrastando por dentro de sua intimidade, agora melada de lubrificação.
— Você emite lindos sons. — sentiu mais um dedo ser forçado para dentro da sua buceta, te alargando mais ainda.
— Ballora! — tentou sair das mãos gigantes, seus gritos e choro não pareciam ser escutados pela robô. — P-pare! — tentava chutá-la.
— Minireenas. — chamou as pequenas máquinas com tutus de ballet. — Segurem ela.
E então vários pares de mãos minúsculas por todo seu corpo, não tinha ideia que aqueles robôs tão pequenos eram tão fortes.
Você estava de ponta cabeça, com os braços e pernas abertos, com dois dos gigantes dedos da mulher robótica dentro de você. Eles se moviam lentamente, mas alcançavam os mais fundos lugares dentro do seu corpo te fazendo tremer, mas você já não sabia se era de dor ou prazer. Sua buceta contraia contra o metal dos dedos de Ballora, você estava cansada, estava destruída. Queria estar odiando a situação, mas Ballora estava te fodendo tão bem! Você chorava a cada minuto que sentia o orgasmo próximo.
— Você parece incomodada senhorita guarda. — te falou. — Tem algo para me falar?
— E-eu vou... — mas não teve tempo de terminar, apenas lambuzou os dedos incrivelmente grandes da animatrônica.
— Isso que é um orgasmo? — perguntou sem parar de mover os dedos dentro de você.
— Ballora para! — chorava pela superestimulação e sensibilidade que estava sentindo.
— Seu corpo parece estar gostando. — e passou a meter mais rápido.
— Hmmm! — mordeu seus lábios.
O vai e vem dos dedos dentro de você era insano, se perguntava como a bateria da robô ainda não tinha acabado devido ao esforço que ela estava fazendo. As risadinhas das minireenas te faziam querer se esconder, e ver os olhos brilhantes de Ballora tão fixos em você fazia seu corpo tremer.
— Virem ela. — quando você finalmente ficou com sua cabeça no alto novamente, sentiu uma forte tontura. Mas Ballora tinha outros planos. Ela segurou sua cintura com uma mão – essa que fechava seu corpo todo sem problemas – e passou a te movimentar para cima e para baixo nos dedos largos. — Isso é bom? — te perguntou.
E você estava ocupada demais gemendo com o contato, sua lubrificação já caía pelo chão e escorria pelo braço da mulher robótica, a deixando mais brilhante que o normal. Seu corpo já dava espasmos, e quando se deu conta, você já estava esguichando pelo chão de sua sala com os dedos de Ballora ainda dentro de você.
Quando achou que tudo havia acabado, viu Ballora levantar uma de suas pernas e te colocar sentada alí, fazendo força com as duas mãos para te manter alí.
— Meu criador disse que mulheres gostam desse tipo de contato. — e começou a te mover pela coxa gelada.
Você até pensou em tentar se afastar, mas suas forças já estavam esgotadas, então apenas deixou a robô fazer o que quisesse com seu corpo. Seu corpo estava mole, apenas sendo sustentado pela força de Ballora, essa que te movia para frente e para trás, fazendo seu pontinho roçar contra o metal gelado.
Você sentia suas pernas ficarem meladas com seus próprios sucos, o atrito era tão gostoso que se não estivesse sendo feito contra sua vontade você pediria por mais. Você só queria que tudo aquilo acabasse logo.
— Parece cansada senhorita guarda. — Ballora te falou. — Eu deveria parar? — te perguntou.
— P-pare... — sussurrou. Mas você sabia que pedir seria em vão.
Quando você gozou mais uma vez, sentiu sua visão escurecer e você acordar com o barulho do relógio de sua sala marcando cinco e meia da manhã. Você ainda tinha meia hora para arrumar um uniforme novo e ir para casa.
Se levantou devagar e viu o estado de sua sala. Havia gozo por todo lado e seu uniforme estava totalmente estraçalhado.
— E agora? — se perguntou. E então decidiu pegar um esfregão para começar a limpar a sala, depois disso procuraria uma roupa.
O vento gelado batia contra seu corpo e você se arrepiava, principalmente quando sentia a brisa ir contra sua intimidade ainda úmida.
— Deveria ir embora senhorita guarda. — seu corpo travou. — Tome. — te entregou um uniforme novo. — Irá precisar.
— O-obrigada Ballora. — pegou a muda de roupas com as mãos trêmulas.
— Não pense que poderá fugir de mim. — zombou. — Sabe que é impossível.
E você apenas vestiu suas roupas e caminhou até a saída da pizzaria, pensando em como poderia fugir dela. A bailarina robótica.
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chanyouchan · 10 months ago
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chany, você pode me dar exemplos das suas capinhas? tipo, dos estilos? eu ainda fico perdida nelas e só sei diferenciar as colagens ajdfshhfdfdjkvkkjks
Oi, xu, confesso que eu mesma tenho dificuldade para dizer "okay, essa capa é x estilo", mas vou tentar aushah. Eu tenho mania de misturar uns estilos ou fazer capa que eu digo que é tal estilo e a maioria dos capistas não chama daquele nome (resumindo, eu uso como fonte as vozes da minha cabeça), mas ENFIM ausbahsb, vamo lá:
Essa primeira é uma colagem com bem "cara de colagem". Confesso que não costumo fazer muitas capas assim, mas é muito legal :))):
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Essa aqui também é colagem (esse é o "tipo de capa" que eu faço que eu propriamente chamo de colagem), mas tem um pouquinho de divertida e talvez um quê de fluffy:
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Essa aqui é uma colagem também, mas puxa um pouco para o dark (tem as cores mais escuras e etc):
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Saindo agora das colagens, aqui tem uma divertida sem ser colagem (as cores são vivas e a capa é bem cheia, mas não tem fotos e sim pngs e não tem cara de colagem (?)):
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Essa capa aqui é uma dark (capas dark eu geralmente faço assim, mais focado no personagem e na iluminação do rosto):
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BUT essa aqui também é uma dark, mas uma dark texturizada (com texturas):
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Até certo ponto, essa aqui também (uahdiadh desespero) pode ser considerada dark, mas eu levo ela mais romântica mesmo porque me passa a vibe e porque tem esse holográfico aí (tem flor? Não tem, mas a gente finge (romântica geralmente tem flor :p):
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Essa aqui eu também considero romântica, mas ela pode ser considerada uma meio dark. Por quê? Não sei, mas é isso:
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Essa aqui é meu tipo de romântica. Essa em específico pode ser considerada dark pra alguns porque ela é mais escura, MAS ELA É ROMÂNTICA, EU JURO T-T:
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Agora vamos às cleans. Essa aqui é clean MAS ela tem um quê de romântica (eu sei, isso já tá ficando confuso) porque tem as flores e ela é mais delicadinha e não tão simples:
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Essa aqui é meu estilo de clean "normal". Eu sei, talvez ela não pareça, mas eu só sei fazer clean assim quando tem personagens (o choro é livre):
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Essa aqui é a mais clean que tem porque não tem nada nela audhsaidhui:
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E essa aqui é fluffy ("ah, mas ela parece a sua clean de antes", EU SEI mas essa é mais fofinha (fingindo que faz sentido)):
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Eu sinto que não ajudei em NADA porque, como eu disse, eu sigo meu kokoro ajdhiksehfw eu faço o que acho que é e é isso (meu eu que estudou os estilos de capa há uns anos chora em posição fetal neste exato momento). Se você quiser dar uma olhada a mais, basta clicar na lupinha que tem no topo do meu perfil e pesquisar lá por "capa clean", "capa dark", etc porque eu separo elas por estilos (novamente, os estilos que eu acho que são ajjhdhdsad). Eu tô rindo porque percebi agora que eu misturo tudo e no fim sai essas coisas aí que eu não tenho vergonha na cara e chamo de x estilo :DDD. Espero que tenha ajudado de alguma forma (kkkkkkk?) e perdoa minha confusão.
Obs: tô me sentindo uma farsa depois disso; eu literalmente não sei estilos de capa :pppppppppp
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blogpopular · 3 days ago
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Nicho Secreto de Canal Dark Que Monetiza Com Um Vídeo
Na era digital, a criação de conteúdo tem se tornado uma poderosa ferramenta de geração de renda. Com o YouTube em constante expansão, canais “dark” — aqueles em que o criador não aparece — têm ganhado destaque como uma forma prática e eficiente de monetizar. Dentro desse universo, surge um nicho secreto de canal dark que monetiza com um vídeo, um formato altamente estratégico que permite ao…
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groupieaesthetic · 1 month ago
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Você me vira a cabeça
Warnings: Relacionamento abus!vo (N ACEITEM ISSO), sexo desprotegido, violência (só um pouco) e linguagem imprópria.
Aviso: Isso é só um dark romance (que acho que peguei um pouco pesado). Então não vem falar de vangloriar relação tôxica aqui não, apenas um smut com o Pipe com a cabecinha que não ta em dia. Beijão.
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Seu celular quebrado no chão provava que Felipe não estava brincando. Que aquele namoro de pré-adolescentes, já havia virado a bagunça na cabeça de dois adultos.
"Eu mato você Felipe! Eu te mato!" Gritou dando tapas no peito do mais alto, que apenas ria cínico
"Mata?" Segurou seus pulsos e te fez olhar para ele "Mata então vai! O canivete tá lá no seu quarto. Me mata gatita"
Se não fosse o amor doente que sentia por Felipe, ele certamente seria seu ódio mais mortal.
A insistência de Fransciso e sua prima em te ligarem, foi o que fez o argentino perder a cabeça e fazer aquilo com seu celular.
Ele nem se importou que você estava no colo dele, beijando o mesmo como a muito tempo não fazia...
Cansada daquilo tudo, se sentou no seu sofá e fechou os olhos. Logo sentiu ele sentar no chão a sua frente. Ajoelhado, com os olhos cheios de lágrimas.
"Eu te amo (seu nome)" Levantou sua perna direita e começou a beijar ela suavemente e com todo carinho do mundo "Eu te amo minha rainha" Foi subindo os beijos, pulou sua barriga e chegou no teu pescoço "Minha rainha"
Não adiatava. Se Felipe colocasse fogo na sua casa, você pegaria isso como desculpa pra dormir na dele. Era triste, quase doentio. Era amor?
Pouco importava, porque agora você beijava ele ainda ajoelhado a sua frente. Apertava o cabelo de Otaño, e sentia o gosto dele em tua boca. Todo o sabor que ele tinha e te acorrentava naquilo.
Pipe então te levantou do sofá e a pegou no colo. Ainda aos beijos te levou para o quarto, onde quando chegou, te deitou na cama mas não sem antes tirar o roupão que você usava.
Quando virou seu rosto, viu o canivete e lembrou de tudo. De como a quase duas horas, sua vida estava resumida naquele inferno.
"Por que tudo isso Felipe?" As lágrimas encheram teus olhos enquanto olhava ele beijar suas costelas
"Nem eu sei. Mas é por você. Você me deixa louco (seu nome), me vira a cabeça e me tira do sério" Te encarou com aqueles olhos azuis e se ergueu para te beijar
Jogou o canivete longe e se entregou a tudo aquilo. Se sua sina fosse Otaño, que fosse...
Enquanto se beijavam, ajudou o mesmo a tirar a blusa e a calça, ficando apenas com a cueca que marcava bem o pau dele, desesperado para sentir você.
Sabendo do efeito que tinha no teu corpo, ele deixou beijos molhados no seu pescoço, enquanto tocava você com os dedos.
Brincava com seu clitóris, mexendo os dedos suavemente, te fazendo suspirar de prazer.
Assim que sentiu que já estava molhada o suficiente, enfiou um dedo dentro da sua bucetinha te fazendo gemer alto o nome do mesmo.
"Isso vai, geme pra mim gatita" Sorriu vitorioso vendo você se contorcer nos dedos dele
"Felipe...me..." Tentava falar, mas porra, como Otaño sabia te deixar doida só com os dedos dele "Amor me fode vai"
Era isso. Amor. Qualquer mínima demonstração que você ainda amasse Felipe, deixava ele louco.
Querendo sentir ele dentro de você, desceu sua mão até a cintura dele, e colocou sua mão na cueca do mesmo logo sentindo o membro duro.
Tocava o mesmo delicadamente. Punhetando ele como podia naquela situação.
Desesperado para gozar, ele tirou o dedo de dentro de você, se levantou e tirou a cueca deitando em cima de ti novamente.
"Olha pra mim" Apertou seu pescoço fazendo seus olhares se cruzarem "Assim mesmo gatita. Pede vai..."
"Por favor Fe, me fode vai! Mete na minha bucetinha... por favor amor"
Se precisou de mais uma palavra foi muito. Felipe logo meteu o pau dele em você e começou com estocadas leves mais fortes.
Suas mãos logo foram para a cintura dele, na esperança de apertar e acelarar os movimentos do mesmo.
"Isso vai" Gemeu sentindo ele acertar seu ponto G
Felipe metia em você com desejo. Com toda a paixão e tesão que sentia por você.
O pau dele duro dentro de ti, te fazendo se sentir preenchida. Indo fundo na sua buceta.
"Eu te amo" Voltou a apertar seu pescoço fazendo olhar para ele "Tanto minha gatita" Deu um tapa estralado na sua bunda e aumentou a velocidade das estocadas.
O quarto que antes estava preenchido por gritos e ofensas, agora tinha apenas seus gemidos, os grunidos de Felipe e o som da pele de batendo.
Sentido você apertar ele, Pipe sabia que estava perto de gozar. Soltou seu pescoço então, e segurou sua cintura ajudando na posição que ele metia em você.
"Goza vai" Disse tão doce e provocativo "Goza no meu pau amor"
Não tinha como aguentar. Ele metia tão bem em você, te dando um prazer que você sabia que ninguém nunca daria...
Não demorou muito, gozou forte no pau dele, fazendo sua buceta apertar o mesmo o ajudando no próprio orgasmo.
Felipe então gozou como mais gostava. Sujando seu corpo.
Tirou o membro para fora, e gozou nas suas coxas, sujando elas com a porra do mesmo.
Os gemidos dele eram músicas para seu ouvido, a cara que o mesmo fazia te deixava louca querendo mais.
Quando os dois se recuperaram e as respirações voltaram ao normal, deitaram do lado um do outro e ficaram em silêncio.
"Eu te compro outro celular" Otaño disse quebrando o vazio do silêncio
"Não é o celular a questão Felipe..." Se virou encarando o mesmo, que logo virou o olhar para ti "É a minha cabeça... o meu coração..."
Pipe pegou sua mão, e beijou ela com toda delicadeza.
"Eu sei" Sentiu sua mão fazer carinho no rosto dele, fazendo-o fechar os olhos "Mas eu vou mudar amor. Prometo"
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delusionalmishka · 2 months ago
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Young & Beautiful (Capitão Nascimento x Personal Original)
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Sinopse: Isabela Ferreira, estudante de medicina veterinária de dia e garçonete em um clube de luxo em Copacabana de noite, leva uma vida difícil após a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu irmão. Quando o temido Capitão Nascimento começa a frequentar o bar, ele se torna uma presença dominante e possessiva em sua vida. A relação entre eles se torna um jogo perigoso e enquanto ela luta para manter seus sonhos vivos, Isabela é puxada para o mundo sombrio dele.
Avisos: dark romance, relações toxicas, diferença de idade, capitão nascimento sendo capitão nascimento, crime, violencia, essa historia vai conter temas pesados. Estejam avisados!!!!!
Language: Português (Brasil)
O bar de luxo em Copacabana, banhado pelas luzes douradas da cidade, era um refúgio para a elite. Homens poderosos e mulheres elegantes se misturavam à meia-luz, compartilhando risos abafados e conversas discretas. O som de copos tilintando e a música ambiente suave preenchiam o espaço, mas para Isabela Ferreira – ou Angel, como todos ali a conheciam – aquele cenário era apenas parte da sua rotina.
Angel ajustou a peruca rosa, uma assinatura que sua chefe insistia que ela usasse. Com seus longos cabelos negros presos por baixo, ela parecia outra pessoa, algo que a fazia se sentir, de certa forma, protegida. A peruca, com sua franja curta, caía levemente sobre seus olhos verdes amarronzados, mascarando sua verdadeira identidade. A maquiagem pesada com glitter era uma parte essencial do disfarce, escondendo seu rosto e adicionando um brilho chamativo que ajudava a completar a transformação. A escolha de uma aparência tão exagerada também servia para desviar o olhar de possíveis rumores sobre a reputação duvidosa das funcionárias do bar, uma camada de proteção que Isabela, em sua humildade, usava para evitar julgamentos e associações indesejadas.
Naquela noite, como tantas outras, ela servia conhaque para um dos clientes mais reservados do bar: Capitão Nascimento. Ele sempre se sentava no mesmo lugar, um canto isolado perto da janela, com vista para o mar escuro e as luzes da cidade ao longe e sempre estava sozinho. Ele não falava muito, apenas fazia seu pedido habitual – um conhaque caro, servido sem gelo. Ela havia aprendido que ele gostava do silêncio, algo que combinava perfeitamente com sua presença imponente e distante.
Era um homem de poucas palavras, mas seu olhar pesado e as linhas de seu rosto endurecido diziam muito mais do que ele precisava verbalizar. Isabela não sabia muito sobre ele, exceto que era um policial de alto escalão e que era extremamente respeitado, até pela sua chefe, Clara, que não gostava de dar satisfação a ninguém. Mas, mesmo sem saber os detalhes, algo no jeito como ele observava o bar, sempre atento a tudo, sugeria que ele carregava uma responsabilidade muito maior do que aquele copo de conhaque poderia aliviar.
Enquanto caminhava com a bandeja em mãos, sentiu os olhares de alguns clientes recaindo sobre ela. Não era incomum. Isabela sabia que chamava atenção. Sua pele dourada, os olhos que mudavam de cor à luz do bar, às vezes mais verdes, outras vezes mais castanhos, e sua maneira doce de interagir com os clientes no ambiente faziam dela um ponto de foco. Ela não gostava de ser o centro das atenções, mas havia aprendido a lidar com isso, a encarar como parte do trabalho. Era assim que conseguia pagar as contas e seguir com seus estudos, mesmo que sua vida estivesse virando de cabeça para baixo desde o desaparecimento de seu irmão mais novo.
Ao chegar à mesa do Capitão Nascimento, ela colocou o copo de conhaque cuidadosamente à frente dele, oferecendo um sorriso educado, como sempre fazia. "Seu conhaque, Capitão", disse com suavidade.
Ele ergueu os olhos lentamente, como se saísse de um pensamento profundo, e deu um leve aceno de cabeça em agradecimento. Não havia necessidade de palavras entre eles. A dinâmica era simples: ela servia, ele bebia, e o silêncio era respeitado. Era uma das razões pelas quais Isabela sentia uma estranha segurança ao seu redor. Ele parecia preferir a calma, como se o barulho ao redor fosse apenas uma distração.
Naquela noite, no entanto, algo inesperado aconteceu. Um dos garçons trouxe uma mensagem para Angel: Capitão Nascimento queria a companhia dela em sua mesa. Ela sentiu um frio na espinha. Ele nunca havia requisitado a companhia de nenhuma das outras garotas que trabalhavam ali, e Clara, havia sempre deixado claro que um pedido do Capitão Nascimento não poderia ser recusado.
Clara se aproximou e sussurrou para Angel com um olhar severo. "Nunca se recusa um pedido do Roberto. Se ele quer sua companhia, você ficará com ele pelo resto da noite."
Angel tentou esconder sua apreensão e se aproximou da mesa, as mãos suadas puxaram a barro do vestido preto, curto e colado pra baixo, o coração batendo mais rápido. Quando chegou perto, ele fez um gesto para que ela se sentasse.
"Angel", ele começou, sua voz grave e autoritária, cortando o silêncio. "Senta, fica a vontade."
Ela hesitou, mas sentou-se, seu desconforto palpável. O Capitão a observava com uma intensidade que a fazia sentir-se como se estivesse sendo avaliada, desprotegida. Isa tentava manter o contato visual como sempre fazia com os clientes do clube, que em sua maioria eram homens solitários que estavam em busca de alguém que ouvissem seus problemas, que lhe dessem atenção, e Angel era muito boa nisso, mas alguma coisa sobre como o policial lhe encarava lhe dava um frio estranho na barriga.
"Como você veio parar em um lugar como esse, minha filha?"
Isa não conseguiu esconder a surpresa com a pergunta. Isa já estava acostumada com os clientes do clube tentando arrancar alguma coisa sobre a vida pessoal dela, mas a maneira curta e direta do Capitão foi inesperada.
"Sou estudante senhor, estou tentando pagar as contas." Isa se sentia como se estivesse se explicando. Ela sabia da reputação que suas colegas de trabalho tinham mas Angel não prestava esse tipo de serviço.
"Estuda o que?"
"Medicina veterinária." Isa se arrependeu assim que as palavras saíram da sua boca; eles estavam entrando em um território muito pessoal pro seu conforto.
"E seus pais sabem que você trabalha aqui?" ele pressionou mais um pouco, tomando um gole de ser conhaque. Isa não deixou de notar como seus olhos castanhos lhe encaravam, de cima a baixo.
Isa decide ficar mais atenta, ele era um homem inteligente, sabia arrancar as respostas que ele queria. "É só eu por mim mesma, Capitão." Angel disse, sorrindo docemente, piscando lentamente e cruzando suas pernas. "E o senhor? É casado?"
Ele soltou uma risada fraca pelo nariz. Isa sabia que era uma pergunta ousada, mas sua alter ego Angel era ousada, por dentro Isabela sentiu um frio na espinha.; a autoridade que ele exalava com sua linguagem corporal era difícil de ignorar, Isa senti-se como se tivesse sido pega em flagrante.
"Divorciado." ele respondeu calmamente, sua voz um pouco menos dura. "E eu tenho um filho da sua idade. Quantos anos você tem? Vinte? Vinte um?"
"Vinte um, senhor."
Só falta bater continência, uma vozinha debochada sussurrou em sua cabeça. Isabela sentia o peso do abismo entre suas realidades agora que ela estava mais perto dele. Ele, com seus anos de experiência como um policial de elite e agora quase um deputado, exalava poder e controle. Tudo nele, desde seu jeito de falar até o modo como se comportava, deixava claro que ele estava acostumado a dar ordens e ser obedecido. O mundo de Nascimento era feito de decisões rápidas e inquestionáveis, algo que Isabela nunca tinha vivenciado em sua vida simples de estudante.
Cada pergunta e comentário dele parecia como se ele estivesse tentando descobrir algo mais profundo sobre ela, algo que ela não estava disposta a revelar.
"Qual é seu nome verdadeiro, Angel?" ele perguntou diretamente. O tom de voz quando ele disse seu nome falso era debochado, como se ele achasse graça da situação.
A pergunta a pegou de surpresa. Ela se forçou a manter a compostura e sorriu, embora o sorriso estivesse carregado de nervosismo. "É contra as regras revelar meu nome verdadeiro, senhor. Pra você, apenas sou Angel."
Ele a olhou com uma expressão que misturava curiosidade e algo mais, mas não insistiu. A conversa continuou com um tom menos pessoal e, embora Nascimento parecesse relaxar um pouco, a tensão entre eles era palpável. Isabela sentia-se como se estivesse jogando um jogo que não compreendia completamente.
{...}
Quando a noite avançou e o bar foi esvaziando, Angel se preparou para encerrar seu turno. A maquiagem pesada e a peruca rosa eram removidas com cuidado, e ela se sentia aliviada ao recuperar sua aparência natural e finalmente poder voltar pra casa.
Ao sair do bar, ela viu Nascimento à beira da rua, encostado em um carro preto e elegante, com vidros escurecidos. O ambiente ao redor parecia vazio e sombrio em contraste com o brilho que ele exalava. Ele a esperava com um olhar firme, mas não sem uma ponta de gentileza.
"Angel", ele chamou novamente, e ela se virou, um misto de surpresa e nervosismo na expressão. "Quer uma carona?"
O tom dele era direto, quase convidativo, mas carregado de uma autoridade que ela não podia ignorar. Isa hesitou, sentindo-se encurralada, mas a ideia de caminhar sozinha pelas ruas desertas de Copacabana a fez reconsiderar, era uma boa caminhada até o ponto de ônibus e mais uma hora e meia até sua casa. Ao mesmo tempo ela se sentia insegura sobre aquele homem praticamente desconhecido tomar conhecimento de onde ela morava.
Mas ele era policíal, certo?
"Claro", ela respondeu, sua voz um pouco trêmula. "Agradeço, Capitão."
Ele abriu e porta do carro e Isa rapidamente entrou no carro.
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kcalusagi · 9 months ago
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Não quero ser só magra, quero ser oq eu realmente nunca fui, delicada, feminina, quero poder me sentir bonita e feminina de vdd, fazer maquiagens dark female sem me sentir suja ou lembra daquele "é como passar um batom em um porco" quando me maquio, e a única solução é a magreza, pq não so meu corpo vai ser bonito, mas meu rosto, minhas bochechas irão diminuir, oq fara meu rosto parece menos e mais delicado, meu jeito de andar vai melhorar pois o desconforto das coxas se tocando não existirá mais, ai magreza é realmente a solução de todos os meus problemas e a comida é a merda que estraga toda a minha vida
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carmesinmagenta · 9 months ago
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Dark!Hope Mikaelson X F! Leitora parte 4
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Você estava de mau-humor. Hope havia matado todos no porão enquanto você ficava na sala com a cara fechada. Hope passava todos os seus dias correndo atrás do que sabe-se lá o que ela está procurando e não dava nenhum pingo de atenção para você.
Ela está sem humanidade, okay, mas mesmo assim te mantém como esposa com afinco. Então a ruiva sabe muito bem que vocês têm um relacionamento extremamente sério e deve agir de acordo.
Assim que Hope subiu para cima, suas roupas sujas de sangue e seu rosto respingado, o que você não queria admitir, mas achava atraente.
A ruiva foi diretamente até você e cruzou os braços esperando alguma explicação para o que havia acontecido.
— O que foi? — Você resmungou.
— Disse para você não me atrapalhar, por que desceu lá sabendo que não ia gostar do que ia ver? — Perguntou irritada.
— Porque eu queria falar com você!
— Sobre? — Ela mudou de posição, colocando as mãos na cintura.
— Quero sair. — O pedido foi simples, mas Hope de imediato revirou os olhos.
— Estou ocupada! — Ela estava dando as costas já, o que te estressou mais ainda.
— Então eu saio sozinha! — Você disse se erguendo do sofá com raiva.
Hope sentiu inquietação perto do coração e suspirou cansada.
— Vou apenas tomar um banho, espera aí.
~•~
— Porque você é tão seca comigo? Você está sem humanidade, mas com certeza lembra como e ser carinhosa com alguém. — Você perguntou enquanto tomava mais um gole do milkshake que Hope havia comprado para você.
— O que você achou de seca que eu fiz? — Ela perguntou confusa.
— Tudo! Você não me trata como algo diferente de um lixo! — Você respondeu indignada.
— Muito pelo contrário, eu te dou muito de mim e da minha parte amorosa! Se você fosse igual os outros para mim, já teria arrancado sua cabeça pelo quanto você me dá trabalho.
— Você é tão má... — Você repetiu a frase de antes, fazendo beiço e dando as costas para a esposa, indo com seu copo de milkshake para dentro do carro.
— Eu sinceramente não entendo. — Hope murmurou para si mesma enquanto negava com a cabeça.
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wrxthbornx · 4 months ago
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Walking through the city streets; is it by mistake or design? I feel so alone on the friday nights... Can you make it feel like home if I tell you you're mine?
General headcanons for Daphne Gracewood:
Daphne foi abandonada pela mãe no acampamento meio sangue poucos dias depois de nascer. Não tem qualquer ligação com a mulher, sequer sabendo seu nome ou se está viva ou morta. Sua figura parental sempre foi Quíron, afinal, foi o centauro que tratou de quase toda a sua educação, juntamente com outros semideuses mais velhos do acampamento.
Nunca pensou em sair do acampamento, vê o lugar como sua verdadeira casa e mesmo que possa ser frustrante morar em um chalé que por muitas vezes é desorganizado e sem conseguir ter apenas um espaço só seu, não o trocaria por nada.
Ao contrário de alguns de seus irmãos, Daphne não tem uma má relação com o pai e mesmo que não goste de admitir, sempre tenta fazer tudo para o agradar. Ter o respeito, o orgulho e a admiração dele é um foco para a semideusa por isso que passa tanto tempo treinando e não aceita ficar abaixo de ninguém.
O machado que usa foi um presente do pai depois de uma missão que realizou com sucesso com apenas onze anos, tendo conseguido matar uma quimera. Desde então que é sua arma preferida e aquela que Daphne se sente mais confortável usando. Uma particularidade interessante do mesmo é que consegue encontrá-la onde quer que esteja, basta a semideusa assoviar e ele vem até ela. Até hoje nunca lhe deu um nome.
Sabe que sua altura (apenas 1 metro e 52 centímetros) é algo que faz muita gente subestimá-la, especialmente quem não a conhece. No fundo ela adora que a julguem por isso apenas para lhes provar que estão enganados.
É secretamente louca por romances, tem uma coleção de vários livros do gênero guardados em um baú debaixo de sua cama. O mesmo é fechado com uma chave já que Daphne morreria de vergonha se alguém os encontrasse.
Adora cicatrizes, sente que são como uma medalha ganha após sucesso em alguma batalha. Tem várias ao longo do corpo, sabe dizer onde fez cada uma delas, e não as mudaria por nada (talvez apenas mudaria o local, pois Daphne adorava ter uma no rosto bem fodona).
Detesta o escuro cerrado em que não consegue enxergar nada, sente que está em desvantagem ou que algo de errado pode acontecer em qualquer momento. Já em criança precisava sempre de uma luz de presença para conseguir adormecer. ("for the night is dark and full of terrors" - melhor frase de GOT, Daphne concorda 100%)
Já ouviu várias reclamações de semideuses mais novos que era demasiado dura e exigente como instrutora de combate corpo a corpo. Não o faz por mal ou mesmo propositadamente, apenas quer que seus alunos sejam o melhor possível e capazes de se defenderem sozinhos.
Não gosta de segredos, especialmente quando os descobre e sente que tinha direito a saber sobre eles inicialmente.
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