#Camille Omo
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Lots of puddles.
#omorashi#omorashi art#fictomo#omo art#soa art#female omorashi#female pee desperation#female omo#Camille Omo
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Re: those tags on this post by @omowritingprompts
#wobz sketchbook shenanigans#omo art but not really art#omowobbles oc#oc camile robin#sloppy omo masterpiece#omocute#summer omo
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League Art Dump by 家有奥妙OMO
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— i know what YOU did last summer .˚
Dia 02/03/2021, o interrogatório.
O rosto de Lucille Fortier-Marceau empalideceu ao se deparar com a garota que dissera trabalhar como detetive para a família Girard-Dampierre dias antes: Hypatie. Sim, aquela que parecia saber demais era apena uma estudante do ensino médio, colega de classe de Eloise. Poderia prendê-la por mentir para uma policial, no entanto, também colocaria a própria Lucille em risco, e Hypatie tinha conhecimento disso. Assim, a garota adentrou a sala de interrogatório sem medo, sabendo que as chances de tirar informações da polícia eram mais altas do que o contrário.
“Boa tarde” ela cumprimentou os detetives, pousando o olhar em cada um dos dois. O homem, Bernard Chateaubriand, não parecia estar nervoso, ao contrário da parceira.
“Boa tarde, senhorita Love-Hauet, obrigada por comparecer. Sabemos que não é divertido prestar depoimento à polícia, mas agradecemos a sua compreensão e cooperação com o caso. Em primeiro lugar, gostaria que olhasse para a câmera e respondesse olhando para ela a todo momento, tudo bem? Diga seu nome completo, sua idade, sua data de nascimento e sua ocupação.” A fala de Lucille, após superar o momento de choque, parecia um roteiro ensaiado. Sorte dela ter feito as perguntas para outras pessoas antes.
“Me chamo Marie Hypatie Olympe Love-Hauet, tenho dezenove anos, nascida em 14 de fevereiro de 2001. Sou estudante do ensino médio.”
Lucille abriu um envelope e se atrapalhou ao separar as evidências. O parceiro pareceu estranhar e a ajudou a pegar uma foto de Camille Martin.
“Obrigada. Essa é Camille Martin, 18 anos. Estava desaparecida desde o dia 4 de julho de 2020. Você consegue pensar em alguma informação para nos ceder sobre essa garota? Você a conhece? Se lembra de a ter visto em qualquer parte da cidade?”
A respiração de Hypatie falhou ao ver o rosto da menina falecida. Nunca havia tido contato com ela, conhecia-a apenas por fotos encontradas enquanto ajudava Cédric a tentar descobrir o paradeiro da irmã. Mesmo assim, sentia um aperto no coração sempre que pensava na história trágica dos dois.
“Não conheço, mas sou amiga do irmão dela há uns... três ou quatro anos. Sei dizer que não vi nenhum dos dois na festa do dia quatro, mas posso ter confundido ela com Eloise. Ele eu reconheceria, com certeza.” Subitamente, sentiu a necessidade de limpar a imagem do amigo. Sabia que familiares costumavam ser suspeitos em casos de assassinato. “Eles pareciam próximos, cheguei a pesquisar na internet sobre a Camille para ver se tinha algum sinal dela nas redes sociais, joguei a foto dela no Google, essas coisas. Não achei nada. Só estranhei que a polícia não tinha feito essa conexão, sendo que os Martin fizeram um boletim de ocorrência. Pelo menos eu faria isso, como detetive.”
A última fala foi dita olhando para Lucille, que parecia se controlar muito para não fazer algo a respeito da ousadia e das mentiras prévias da interrogada. Ainda assim, tudo que ela disse foi:
“Olhe para a câmera, por favor.” E juntou as mãos, deixando marcas esbranquiçadas entre os dedos entrelaçados.
“Bem, vou prosseguir daqui, se não se importa” o detetive Bernard disse, claramente notando a tensão na sala. “Srta. Love-Hauet, como aluna da François Truffaut, sabe dizer se a festa de Passagem que é realizada todos os anos pelos alunos do último ano era destinada apenas aos estudantes ou se pessoas de fora também compareciam ou podiam comparecer?”
“Não, é um evento muito exclusivo. Se a Camille estava lá, foi só porque confundiram ela e a Eloise, qualquer outra pessoa teria sido colocada em uma lancha de volta para Cannes.”
“Muito bem” ele continuou, diante do silêncio da colega. “Sobre a festa de Passagem ocorrida no dia 4 de julho e os eventos ocorridos lá, a senhorita estava lá naquela noite? Se sim, pode citar alguns nomes de pessoas que se lembra de ter visto? Sabe dizer se essa garota esteve lá ou se a viu conversando com alguém?”
“Sim. Vamos lá: eu fui à festa com meus amigos, os alunos transferidos da Notre Dame, chegamos depois dos chamados ‘truffauters originais’, não sei dizer que horas. Fali em diante, foi uma festa como qualquer outra para mim, algumas pessoas estavam agitadas por conta de briguinhas, coisa de adolescente mesmo, então passei a maior parte da noite conversando com meu amigo Casper. Não consumi álcool nem nenhum tipo de entorpecente. Lá pelas onze horas eu ouvi um grito e vi pela janela alguma coisa caindo do penhasco, então chamei a polícia e a ambulância, que chegaram de barco por volta de meia noite.” Após o despejo de informações, já ditas no primeiro interrogatório, Hypatie fez uma pausa para recuperar o fôlego. “Isso acho importante dizer, me lembro de ver uma coisa caindo, não duas. Já pensei... sei lá, da Eloise ter fugido para o mato? Não sei, mas ela não estava quando a polícia chegou. Aliás, vocês já fizeram um exame pericial para saber se os machucados que ela tinha quando apareceu de novo são compatíveis com uma queda daquelas? Vai ver ela caiu no mato, como aconteceu com Jun, um amigo nosso, e foi se esconder na casa de sabe-se lá quem sabe-se lá por quê.”
“Isso é informação sigilosa, senhorita Love-Hauet!” Lucille a interrompeu.
“É... sim, por favor se atenha às perguntas feitas” complementou Bernard. “Onde a senhorita estava no dia 5 de julho à meia noite, quando a polícia foi acionada e informada que o corpo até então acreditado ser de Eloise Girard-Dampierre havia caído do penhasco?”
“Eu estava na festa, né. Eu que chamei a polícia, fui receber os policiais.”
“A senhorita esteve no penhasco no dia 4 de julho ou na madrugada do dia 5 de julho? Viu algo que chamasse a sua atenção nesse dia ou fora do comum para uma festa, como a presença de pessoas estranhas ou brigas?”
“No penhasco em si, não. Fiquei o tempo todo na casa, não devo ter me afastado mais de cinco metros dela depois de chegar na ilha.”
“A senhorita saberia dizer por que as pessoas pensaram que Eloise era o corpo encontrado sobre as pedras? Se não, consegue dar um palpite o que levou as pessoas pensarem nisso?”
“Vocês não?” Mais uma vez, aquelas perguntas idiotas da polícia. Hypatie quase revirou os olhos. “Elas são muito parecidas, devem ter confundido as duas, já que ninguém de fora da Truffaut deveria estar na festa e Eloise desapareceu. Desapareceu não sei para onde. Vocês sabem? Você sabe, detetive Fortier-Marceau?”
Naquele momento, Hypatie podia jurar que sentiu a mesa balançar, como se Lucille fosse se levantar. O parceiro dela, Bernard, também pareceu notar, lançando um olhar repreensivo para a colega.
“Mais uma vez, isso é informação confidencial. Quando divulgarmos com a imprensa a senhorita saberá” ele respondeu. “É isso, obrigado pelas suas respostas e honestidade. Vamos manter contato caso precisemos de mais esclarecimentos da sua parte. Está dispensada.”
“Tudo bem.” Quando os detetives se levantaram, ela os acompanhou até a porta, mas fez questão de ter a palavra final. “Eu sei que a família da Camille não é tão influente quanto a da Eloise, mas a minha é. Se for necessário, faço questão de envolver meus advogados para que a justiça seja feita. Não importa quem for culpado por essa tragédia.”
Com um olhar na direção de Lucille, Hypatie deixou a delegacia.
#❛ ☾ ➝ with shortness of breath i’ll explain the infinite || povs.#pov#❛ ☾ ➝ all you’re giving me is fiction || tasks.
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Sorpresas gratas en Spotify.
Hola, buenas. Sé qué tienen algunas preguntas, dongüorri Aquiles salvo:
¿De quién es esta publicación que a saber cómo empezaste a leer? awa
¿Dónde estuve metida todo este tiempo? unu
¿Esta publicación está siendo patrocinada? omo
¿Hotel? Trivago.
Compartir públicamente mis gustos musicales es algo que me incomoda —y quizás lo haga toda la vida— porque realmente la música que escucho representa una parte muy íntima y mía. Con mis cancioncitas me siento yo misma, me aligero, me transporto, trasciendo... ¿Cómo se los explico? Me es más fácil escribir aquí a la nada que ir donde equis, enseñarle una canción que me gusta mucho y que al final me diga: ah, qué chiva. No, no puedo aceptarlo y tampoco puedo negociar con esas respuestas. Prefiero guardarlas para mí.
Las siguientes canciones que leerán a continuación constituyen “sorpresas gratas” porque se me había olvidado que fueron una parte de mi 2019 lo suficientemente significativa para que llegaran a la playlist resumen que arma Spotify. No fueron las más escuchadas del año, pero me inspiraron para volver aquí a platicar con ustedes.
Comencemos ☺.
1. Porcelain de Moby.
El año pasado llevé un semestre de danza. En dieciséis semanas me introdujeron al ballet clásico y la danza contemporánea. ¿Soy bailarina ahora? No, jamás. Esta canción la usaba mi maestra para dar las clases. En su momento fue tortuosa porque me costaba muchísimo llevar las cuentas al ritmo de la música sin interrumpir el movimiento por estar pensando (yo me entiendo, bichos). Luego la encontré por azar y me obsesioné escuchándola. Aunque me recuerda muchísimo a la clase, poco a poco va más allá hasta hacerme sentir como si estuviera debajo del agua, platicando con los peces.
2. Pecado de Caetano Veloso.
La primera vez que escuché esta canción estaba viendo Moonlight, una película tremenda. Tuve que retroceder algunas veces hasta tener un fragmento de la letra, buscarla en Google y dar con su identidad —no, no se me ocurrió usar Shazam, es un recuerdo viejo y apenas lo estoy desempolvando—. Desde entonces está conmigo. Es una melodía tranquila, suave, gentil; la letra, por otra parte, es sensual, provocativa, insurgente (?) —calma, no vuelvo a dar reseñas de canciones—, creando una antítesis muy... placentera. Sí, placentera es buena palabra. Yo disfruto escuchándola. Se queda conmigo bastante rato.
3. The Ultracheese de los Arctic Monkeys.
El álbum más reciente de los monitos puede describirse simplemente como música de ascensor —y está bien porque eso me gusta—, aunque puedo explayarme más y hablar del cine setentero, Italia y la ciencia ficción del siglo pasado, pero no va al caso. The Ultracheese es la última canción del álbum — de mis preferidas ojcurs— y suena a despedida, a modo bien personal es quizás la canción que más se asemeja a AM, el trabajo anterior. Según Genius, en la letra realmente se está comparando Alex (el vocalista la banda que también escribe las letras) del pasado con Alex del presente, analizando cómo están sus circunstancias en el ahora y su aislamiento del mundo debido a la fama. Desde que la escuché por primera vez me ha parecido una canción de amor, y quizás lo sea. ¿Les suena el amor propio?
4. Je te laisserai de mots de Patrick Watson.
A este punto de la lectura creo que se han armado una idea de mis gustos musicales. Otra canción triste y lenta, ¡yay! ¿Qué les puedo decir? En YouTube se encuentran unos videos muy lindos de ver —A MI GUSTO— que te incluyen la letra traducida o son un montaje de escenas de una película. Es una canción corta que apenas dice algo. A mí me hace sentir como que es de noche y estoy en el muelle de Santa Mónica —jamás he ido pero de tanto ver a mi mamá viendo sus películas cursis en ese lugar ya tengo una imagen armada en HD 4k— subida en un carrusel dando vueltas hasta que las luces se difuminan y la única certeza que hay es que estás viviendo.
5. Vals Poético de Natalia Lafourcade y Los Macorinos.
Mis gustos musicales este año pueden describirse como “abuela moderna en una relación tóxica con el internet”. Bastante específico, yo sé. Esta canción es un instrumental precioso, al parecer —lo acabo de leer en Wikipedia porque no sé todo y está bien— es un cover de Felipe Villanueva. A mí lo que me encanta del álbum son Los Macorinos, los guitarristas que acompañan a Natalia.
Colorín colorado, este post...
PONGAMOS MÁS CANCIONES SÍIIIIIIIIIIIIIIIII.
Pasemos ahora a las canciones que lastimosamente no fueron elegidas por Spotify y tendrán que esperar otro año —donde las escucharé sin parar— hasta que se haga justicia. Es una lista breve, solo para dejarles picados con la curiosidad.
*Le Festin de Camille.
Mi yo del 2007 —o la del año en que salió Ratatouille, mi única neurona no quiere comprobar la info— se quedó con esta terrible sensación de vacío al final de la película cuando se alejaba la cámara del restaurante, enseñándote París, porque esta canción desconocida (pero bastante oh là là) sonaba de fondo. Desde entonces la sensación se mantiene; culpo a la canción, a que está en francés y no la entiendo —como algunas de BTS y otros coreanos que me hacen llorar alv—. Este año en mis aventuras de stalkeada, la encontré y dije omaiga es Ratatouille. No sé si entienden. AL FIN SUPE CÓMO SE LLAMABA. Y poco después encontré la letra traducida. Lloré amargamente. Quizás es la canción de mi vida en estos momentos, no sé. De todas maneras, es hermosa. Ya. Es todo.
*Hallelujah Money de Gorillaz y Benjamin Clementine.
En mis esfuerzos por culturizarme y no rezagarme únicamente con Feel Good Inc. y Clint Eastwood (por decir algo, no solo me puedo esas u.u), estuve escuchando algunos álbumes de Gorillaz, específicamente Humanz y The Now Now. Hallelujah Money fue la que más “se me quedó”. Creo que tengo un “soft spot” por aquello que suene mínimamente “coral” —repito: no más reseñas musicales—. Además la voz de Clementine se compenetra tan bien con el resto de la pieza, es que es un deleite escucharla. Vale la pena cerrar los ojos y solo existir en sus cuatro minutos de duración (sí, ya no tenía nada más que escribir, quiero mi sponsor :c).
*Boots de Greyson Chance.
ESTO SE VA A PONER PERSONAL, YASSSSS (y volvemos al blanco y negro porque #temaserio)
Era 2011 y estaba independizándome de los gustos musicales de la casa. Sin hermano mayor, no tenía una guía por este sendero artístico que me dijera qué sí o qué no, o ALGO al menos. ¿Qué me quedaba? El internet, la vieja confiable. Conocí muchos mocosos pubertos por esos años, uno de ellos es Greyson. Me gustaba muchísimo. Tuve todo su primer álbum en mi iPod nano rosado chillón, hasta las canciones bonus. Si bien me tomé un descanso y dejé de seguirlo porque necesitaba RESPIRAR ALGO QUE NO FUERA POP ADOLESCENTE, regresé porque ambos crecimos y este bicho va con todo. Me enorgullece un montón.
Boots es su sencillo más reciente. Current obsession y blablablá.
P.D. Este año sacó su segundo álbum Portraits, mi playlist tiene algunas canciones suyas.
*Maniac de Conan Gray.
Conocí a Conan antes de que explotara su fama como cantante ¿indie? (!!1!!!). Me encantaba su estética y su contenido en el yutub. Hablar de él entonces me pone un poco recelosa porque quisiera tenerlo solo para mí. No obstante, también entiendo que está creciendo el cipote, va, se le han abierto muchas puertas y el chiquillo que conocí ya no está (aunque sigue ahí en esencia).
Como con Greyson, Maniac es su sencillo más reciente. Terriblemente pop.
*Still Feel de half•alive.
Para esta canción YouTube se lleva todo el crédito. El video musical es una delicia visual. He notado también que la banda se preocupa mucho en ese aspecto para cada presentación, bailan o se visten a juego para que todo constituya una pieza artística por sí misma, como una exhibición andante.
Hoy sí, pipol. Ya me cansé equisde. No, no les voy a pasar la playlist. Ahí nos vidrios en otros tres meses, cuídense y tomen su agüita. Bais.
vaya pues aquí está la playlist ush
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29 mar 2021 11:08
“MICHEL FOUCAULT ERA UNO STUPRATORE DI MINORI” - IN FRANCIA, FANGO SUL RE DEI FILOSOFI MORTO DI AIDS. LA DENUNCIA ARRIVA DA GUY SORMAN, COLLEGA DEL GRANDE SAGGISTA: “FACEVA SESSO CON RAGAZZINI IN TUNISIA, HO SBAGLIATO A NON DENUNCIARLO ALL'EPOCA. I MEDIA PARIGINI SAPEVANO, MA NON SCRISSERO NULLA - UN J'ACCUSE SU CUI L'INTELLIGHENZIA D'OLTRALPE TACE, PER NON INDAGARE SU PASSAGGI SCOTTANTI CHE RIGUARDANO ANCHE ALTRI – IL PRECEDENTE DUHAMEL
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Francesco De Remigis per “il Giornale”
Dispute sulle violenze sessuali in ambito accademico, in Francia sono trending topic da giorni. In tv, sui social, nei partiti. Ciononostante, la recente accusa di pedofilia rivolta al re dei filosofi francesi è stata accuratamente evitata, scrive il settimanale francese Valeurs Actuelles.
Perché aprirebbe un vaso di Pandora, ed equivarrebbe a mettere in piedi un processo alle élites del '68. Il tema sollevato da un illustre collega di Michel Foucault, Guy Sorman, sembra infatti non aver diritto di cittadinanza Oltralpe, nonostante una legge sulla pedofilia in discussione nelle due rami del Parlamento.
I giornali francesi sviano, glissano o soprassiedono sull' emergere del passato del filosofo. Trova invece spazio Oltremanica, dove il Sunday Times ieri ha sfoderato una firma inattaccabile, per storia e competenze, per raccontare il non-detto sulle attitudini di Foucault: è stato un intellò-pedofilo.
E certo non il solo dell' epoca. Scrive Matthew Campbell, quel che in Francia si tace: «Ha abusato di ragazzini in Tunisia». Nel mirino del giornale britannico c' è il cosiddetto Sessantotto dei pedofili in polo e dolcevita, esponenti del progressismo francese già sfruculiati in passato dal tedesco Der Spiegel ed ora presi di mira dalla Perfida Albione. Più che un regolamento di conti, un dovere di verità.
Campbell cita Sorman, il quale rimprovera a «Re-Foucault» una sorta di colonialismo sessuale, e a se stesso di non averlo sputtanato per tempo: «Faceva sesso con ragazzini in Tunisia, ho sbagliato a non denunciarlo all' epoca. I media parigini sapevano, ma non scrissero nulla». Un j' accuse su cui l' intellighenzia d' Oltralpe tace, per non indagare su passaggi scottanti che riguardano anche altri.
L' élite della Ville Lumière è già sotto choc per le rivelazioni di Camille Kouchner, oggi 46 anni: il suo patrigno Olivier Duhamel, intellettuale 70enne, eurodeputato socialista dal '97 al 2004 e presidente della prestigiosa Fondation nationale des sciences politiques, avrebbe abusato del gemello di Camille quando loro avevano dai 13 ai 14 anni. Ora la bufera-Foucault.
Sorman, 77 anni, racconta d' aver fatto visita al collega in una vacanza di Pasqua nel villaggio di Sidi Bou Saïd, vicino Tunisi, dove Foucault era di casa nel '69. I bambini gli «correvano dietro dicendo prendi me, prendi me. Avevano 8, 9, 10 anni, lui lanciava loro dei soldi e diceva vediamoci alle dieci di sera al solito posto». Il cimitero locale: «Faceva l' amore lì, sulle lapidi, con i ragazzini. La questione del consenso non fu mai nemmeno sollevata».
Sorman afferma che il «re» non avrebbe avuto il coraggio di farlo in Francia, paragonandolo a Paul Gauguin, il quale dipingeva a Tahiti donne giovanissime con cui aveva rapporti, o ad Andre Gide, il romanziere che predava ragazzini in Africa. Professore dal '70 al 2000 a Sciences-Po (economia e filosofia politica), Sorman si rammarica dei suoi silenzi di fronte ad atti «ignobili» e «moralmente riprovevoli». Ma oggi come ieri è solo: i media francesi sapevano.
«C' erano giornalisti in quel viaggio, testimoni ma nessuno ne ha scritto». Perché?
«Foucault era il re dei filosofi, il nostro dio in Francia».
Dolcevita, testa calva e occhiali, figlio di un chirurgo, è stato uno dei primi intellettuali-star del XX secolo, noto anche per aver firmato nel '77 una petizione per legalizzare il sesso con i 13enni. Morto nel 1984 a 57 anni, la sua biografia The Passion of Michel Foucault di James Miller (1993) descriveva già il suo interesse per indirizzi sadomaso in America. Al culmine della fama, diventato apertamente «omo», parlava di «possibili relazioni polimorfe, variegate, individualmente modulate».
È morto di Aids, ma nelle sue «bio» nessuno menziona mai le sue abitudini sessuali in Tunisia. Coperte dagli stessi intellò, che ieri lo veneravano e oggi difendono se stessi e il mito sessantottino da cui sono sbocciati.
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Etiyopya Omo Kalıntıları Hakkında Bilgi Omo Kalıntıları; Etiyopya’nın Omo Irmağı bölgesinde 1967-74 arasındaki araştırmalar sırasında Yves Coppens, Camille Arambourg, F.Clark Howell ve daha başka bilim adamları tarafından bulunan, en eskisi 3 milyon senelik insangil fosilleri.
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Documentário 'Divinas Divas' será exibido no Teatro Dona Amélia e terá participação de Jane di Castro
http://www.piscitellientretenimentos.com/documentario-divinas-divas-sera-exibido-no-teatro-dona-amelia-e-tera-participacao-de-jane-di-castro/
Documentário 'Divinas Divas' será exibido no Teatro Dona Amélia e terá participação de Jane di Castro
omo parte da programação do Festival Aldeia do Velho Chico, nesta terça-feira (8), às 20h30, será realizada a exibição gratuita do documentário ‘Divinas Divas’, dirigido por Leandra Leal, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A atriz performática, Jane di Castro estará presente para comentar sua participação no filme, que conta a história da primeira geração de travestis do Brasil.
A obra retrata as divinas divas que ganharam espaço em 1960 através do Teatro Rival, gerido pelo avó de Leandra Leal, Américo Leal, um dos poucos da época a receber performances de homens vestidos de mulher. As protagonistas são nomes como como Rogéria, Eloína dos Leopardos, Camille K., Divina Valéria, Fujika de Halliday, Marquesa e Brigitte de Búzios.
O documentário já conseguiu prêmios do júri popular no Festival do Rio e no Festival de Aruanda (João Pessoa), em 2016, e do Festival South by Southwest, no Texas (EUA), em 2017.
Serviço:
Exibição gratuita do documentário ‘Divinas Divas’
Local: Teatro Dona Amélia/ Sesc Petrolina
Data: 08/07 ( Terça-feira)
Horário: 20h30
Classificação: 14 anos
Duração: 110 minutos
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Desperate in her Halloween costume.
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Ahhhhhh….
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None of them are gonna make it 😆
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And today’s Patreon preview.
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“Could she please cut? She really needs to go…”
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Uh oh.
And today’s Patreon preview.
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Waiting for the restroom together.
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And today’s Patreon preview.
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