#nova omo
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#omorashi#omorashi art#fictomo#omo art#soa art#female omo#female omorashi#female pee desperation#male omorashi#male omo#male pee desperation#nova Omo
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No Brasil é celebrado no dia 2 de Fevereiro o orixá Yemanjá, Deusa mãe iorubá das águas salgadas. Yemanjá é uma das maiores Deusas africanas. Em sua pátria era a Deusa Iorubá, regente do Rio Ogum, filha do mar, para cujo seio ela fluía. Era também a Mama Watta, a Mãe d' água, que deu origem a todas as águas e gerou inúmeras divindades. Mesmo dormindo, ela criava, incessantemente, novas fontes de água. Era apresentada como uma mulher madura, de seios volumosos, longos cabelos negros e cercada de conchas e peixes, já que seu verdadeiro nome - Yéyè Omo Ejá - "Mãe cujo os filhos são peixes" os vários nomes atribuídos a ela, na verdade, representam os sete caminhos pelos quais chegam-se ao seu local de origem: mar, lagoa, rio, fonte, espuma, ondas e arrecifes. Seu culto atravessou o Atlântico, difundindo-se nas religiões afro-brasileira, na santeria de Cuba e no Vudu do Haiti. Foi sincretizada à Virgem Maria, adotando vários de seus nomes conforme o local do culto.
Sintonize-se com a intensa égregora, criada pelos adeptos de Yemanjá. Vista roupas brancas, e leve uma oferenda para perto das águas do mar, rio ou lagoa. Podem ser flores, colores, pulseiras, moedas, perfumes, pentes, sabonetes, espelhos ou champanhe. Agradeça a Yemanjá a proteção, e peça-lhe um Ano novo de muita luz, paz, saúde e amor, saudando-o em sua forma tradicional "Odó Iyá".
Fonte: "O anuário da grande mãe" de Mirella Faur
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Fev dia19 segunda
Hoje teve um problema por conta da escola e acabei não organizando meu dia porém vou listar as principais coisas que fiz
Lavei a cozinha (com omo) e sequei
Lavei a louça
Limpei o fogão
Lavei o quintal
Comprei uma coleira nova para o cachorro
Lavei a louça de noite
Passei pano de noite na cozinha
Arrumei as camas
Fim
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A primeira edição do Pretinhas da Brasilândia será no sábado, 11 de março de 2023, na Fábrica de Cultura da Brasilândia e é uma realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, por meio do Proac. Com produção executiva de Vilma Queiroz e de Renata Poskus, o evento pretende reforçar o poder, a beleza e o potencial da mulher negra, visando colaborar com a autoestima, força e coragem das mulheres pretas de hoje e de amanhã. Oficinas de grafite, dança, teatro e leitura, tranças e amarração de turbantes e de modelos, estão na programação. E, no encerramento, um show com Fanieh, cantora, ativista e atriz da série Sintonia, da Netflix. Embora o evento seja pensado em ter como protagonistas as meninas pretas, toda a comunidade está convidada a participar, independente de cor, gênero, raça ou idade. É um evento para toda a família, para inclusão e respeito de todos da comunidade. O local de realização é a Fábrica de Cultura da Brasilândia, do Governo do Estado de São Paulo, que fica no Distrito da Brasilândia, o 4º mais populoso da cidade de São Paulo, com mais de 280 mil habitantes de mais de 41 bairros. Confira a programação do Pretinhas da Brasilândia 9h às 11h Oficina de Grafite Arte-educadora Aryane Keyla Jose Santos Na oficina de grafite, o público será incentivado a formar grupos para criar um mural com grafite em um dos muros da Fábrica de Cultura. Serão utilizados modelos de máscaras africanas para a arte, que será reproduzida utilizando tinta PVA, corantes, pincéis e spray. A arte-educadora ensinará sobre a importância da representação das máscaras na cultura africana, estreitando os laços das meninas negras com suas raízes ancestrais. 11h às 12h Oficina de Dança Tribal Arte-educadora Luana Caruzo A arte-educadora explicará a origem e importância das danças tribais e ensinará na prática passos para as pequenas dançarinas. A aula também envolverá o emprego da dança tribal em ritmos atuais, com as quais as garotas se identificam, como hip hop e demais danças urbanas. Com isso, elas perceberão que muitos dos artistas da atualidade que elas admiram, sejam brancos ou negros, reproduzem passos que foram criados por seus antepassados. 12h às 13h Oficina de Modelos Arte- educadora Joy Carol Joy é uma famosa modelo, negra e gorda, moradora da Zona Norte, e que além de desfilar nos maiores eventos plus size do Brasil, ultrapassou barreiras integrando desfiles em que antes predominavam pessoas brancas e magras, como por exemplo, a Casa de Criadores. Embora tenha ouvido muitos “nãos” ao longo de sua carreira, ela persistiu e estrelou campanhas de publicidade de marcas de moda, telefonia celular, bancos e produtos de beleza. Na oficina de modelos, todas poderão ser modelo por um dia, aprender a desfilar e fotografar e acreditar em sua real beleza. 14h às 15h – Oficina de Leitura e Teatro Arte educadora: Alline Caruzo A arte-educadora trabalhará na oficina alguns capítulos do livro “Omo-Oba Histórias de Princesas” de Kiusam de Oliveira. Com um acervo de fantasias e acessórios, estimulará que as meninas leiam trechos do livro, que fala sobre princesas africanas e, por meio de jogos educativos e dinâmicas teatrais, reproduzam e criem novas cenas com as personagens. Elas se reconhecerão como protagonistas e viverão personagens incríveis. 15h às 16h – Oficina de amarração de Turbantes e tranças Arte- educadora: Palomah Coelho O cabelo faz parte da identidade de todas as pessoas. Mas para garotas negras que crescem escutando que tem “cabelo ruim”, essa relação com a própria aparência pode vir repleta de dores e frustrações. Na oficina de Amarração de Turbantes e tranças, as pequenas aprenderão a importância dos penteados e dos turbantes na cultura africana. Aprenderão que não se tratam de artifícios para disfarçar “um cabelo ruim”, mas para ressaltar a beleza e identidade das mulheres pretas. 16h às 17h – Oficina de Artes Plásticas Arte-educadora: Erika de Souza
As meninas confeccionarão seus auto-retratos, trabalhando a percepção que têm sobre si mesmas. Nesta oficina serão usadas sulfites, lápis, canetinhas, gizes de cera e materiais como botões e retalhos de tecidos. 17h às 18h – Palestra/ Show Artista: Fanieh Com apenas 22 anos, de Guaianazes, extremo leste de São Paulo, vem se destacando na cena musical por suas letras e posicionamentos sempre fixados nas suas raízes. A artista recentemente soltou sua voz na primeira faixa do projeto idealizado e majoritariamente produzido por mulheres, o Hervolution. Ela também estrelou a série da Netflix: Sintonia, um sucesso entre o público adolescente. Construiu a carreira de forma autônoma, independente, como uma verdadeira gestora. Além de ser rapper, ainda é co-fundadora do Instituto Izaias Luzia, em Guaianazes, que trabalha com cultura, esporte e educação. Serviço: Data: 11 de março Horário: das 9h às 18h Local: Fábrica de Cultura da Brasilândia Endereço: Avenida Inajar de Souza, 7001 e Av. General Penha Brasil, 2508 – Brasilândia, São Paulo, SP Entrada gratuita Mais informações no site: http://pretinhas.com.br/pretinhas-da-brasilandia/
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APRENDER CHINÊS MANDARIM EM BRASÍLIA
APRENDER CHINÊS MANDARIM EM BRASÍLIA A TALK and CHALK Idiomas oferece uma gama de aulas para se adequar a qualquer nível de idioma e a cada objetivo de aprendizado. Assim você pode aprender em aulas individuais, na escola ou escritório próprio do professor na sua cidade. Ou tenha aula lazer ou de negócios sob medida nos escritórios de sua empresa ou no seu domicílio. APRENDER CHINÊS MANDARIM EM BRASÍLIA O idioma CHINÊS APRENDER CHINÊS MANDARIM EM BRASÍLIA O termo “mandarim” começou a ser utilizado no início do século XVII, quando os comerciantes portugueses negociavam mercadorias como chá, seda e outros produtos com os comerciantes chineses. Desde então, a língua passou a ser chamado de mandarim pelos portugueses. Mandarim é, portanto, o nome dado à principal variação do idioma chinês. É o idioma oficial, aprendido por todos e é proeminente principalmente nas regiões do centro, do norte e do sudoeste da China. Além deste país, Taiwan, Hong Kong, Macau e Singapura são as nações que, atualmente, têm o mandarim como língua oficial. Mais de 1,3 bilhão de pessoas no mundo utilizam o mandarim para se comunicar. Portanto, ter o domínio desse idioma abre muitas oportunidades de aprendizado, interação e novas descobertas. Quem escolhe aprender uma nova língua traçando objetivos profissionais a médio e longo prazos deve considerar o mandarim como opção. Afinal, a China já possui a segunda maior economia do mundo graças ao seu crescimento nos últimos 25 anos. Talk France Professores experientes A TALK and CHALK Idiomas é uma das maiores organizações de treinamento de professores de idiomas do Brasil. Nossos professores são palestrantes de nível nativo altamente experientes e qualificados que oferecem aulas dinâmicas e envolventes. APRENDER CHINÊS MANDARIM EM BRASÍLIA Eles têm acesso a uma biblioteca incomparável de recursos e recebem suporte contínuo e informações de nossa equipe acadêmica de classe mundial. Aprendizagem prática e comunicativa Os professores falam perfeitamente o idioma e fazem com que você use a linguagem desde o início do curso, através de atividades de dramatização, jogos e solução de problemas. Assim omo você trabalhará com gramática, vocabulário e pronúncia, permitindo que você use o idioma independentemente em uma ampla variedade de situações. APRENDER CHINÊS MANDARIM EM BRASÍLIA Cursos de idioma personalizados Os professores não usam somente livros didáticos genéricos de mercado de massa. Portanto usamos sua experiência e conhecimento para criar cursos personalizados que atendam às necessidades e ao nível de suas aulas. Read the full article
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im back with another oc drawing so soon! i finished imai so much quicker than i expected. she was really fun to design because i knew the cool experienced pro vibe i wanted to go for, so once i started i just kept going!! anyway im sure you all know the drill, more info about her under the readmore ^_^
Imai joined Nova Stella when she was in her late teens, but even in her early days she carried herself with the esteem of someone held to a high regard. She’s always been very by-the-books, no-nonsense, and very stringent even with herself. After all, she should be able to meet her own standards before anyone else. This made the guild pretty hard to get used to at first, life around there can get pretty chaotic, but over time she’s learned to take things as they come. She realizes that it’s not like she’s completely perfect either, she has her own very weird quirks too, so she fits in just fine. She’s part of the family.
She’s 35 years old now, and she’s become somewhat of a role model for the current teens of the guild, since she’s one out of the three (acting) 5-stars, which inherently makes her cool. Though out of all the older figures they could look to, she’s still the most strict, but that’s a counter balance that’s very much needed, and most importantly she’s never unfair. This stern but fair outlook is one she very very strongly believes in for all things, but she’s very inflexible about it, reflected in her power of linked causality; an ability which allows her to link the effects of two separate things. If she uses her power to link the causality of an apple and an orange, and then she cuts the apple in half, the orange will also get cut in half. The fact that she duel-wields is also reflective of her power.
Her name, Imai, comes from a star of the same name, the star gets it’s name from the fact that it "ceases to appear in the evening sky at dusk (around the end of August), it is said that the Omo [river] rises high enough to flatten the imai grass that grows along its banks, and then subsides." and since her namesake came specifically from the grass, I gave her a very green color scheme and tried to make her hair look somewhat like grass too. The idea of her “disappearing at dusk” also inspired the fact that she would leave the guildhall very early in the evening compared to everyone else because she just has a very strict regiment she absolutely must uphold.
#finn's ocs#finn's art#oc references#its like 3am so i hoope everything is legible i think i rambled too much maybe?#oh also abt her weapons. i said there are others w swords but shes the only one that uses katanas specifically iirc#i tried to give everyone a unique weapon so there are few repeats- there are a bunch of different sword wielders#but they all use different types#andy uses a flamberge sword. percy has a harpe sword. saiph has a longsword (which is the most generic but like. his name is sword)#theres also a character i havent drawn yet who uses a swordbreaker#the worst enemy of all those guys lol
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𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓: expressões, termos e substantivos coreanos por calie @mccnbw
clique no read more para ter acesso à masterlist com um mix de +90 expressões, termos e substantivos coreanos majoritariamente informais, muito úteis para a inserção do seu personagem na cultura sul coreana assim como melhorar os diálogos dele durante seus turnos!
obs: não sou fluente no idioma, todos os itens foram coletados por meio de pesquisa em dicionários; a romanização das palavras possui inúmeras versões que não alteram seu significado, mas sim substituem algumas letras por outras que em determinadas palavras possuem basicamente o mesmo som quando pronunciadas (ex: k; g).
𝐓𝐄𝐑𝐌𝐎𝐒 𝐄 𝐄𝐗𝐏𝐑𝐄𝐒𝐒𝐎̃𝐄𝐒
bonita: yeppeuda (예쁘다) / yeppeo (예뻐) ─ informal bonito: jalsaenggyeosseo (잘생겼어) amigo: chingu (친구) mesmo/realmente (afirmação): jeongmal (정말) bom apetite: chalmokkesumnida (잘먹겠습니다) amo você: saranghaeyo (사랑해요) / saranghae (사랑해) tá tudo bem/não tem problema: gwenchanayo (괜찮아요) / gwenchana (괜찮아) espere: kidaryeo (기다려) promessa: yaksok (약속) a gente se vê/até mais: kalkke (갈께) cala a boca: dakchyeo (닥쳐) idiota/bobo: babo (바보) gostoso/saboroso (comida): mashitta (맛있다) coma!: mogo (먹어) que susto!: kkamjagya (깜짝이야) inúmeros/vários: mannaseo (만나서) desculpa: mianhaeyeo (미안해요) / mianhae (미안해) melhor amigo: bepeu (베프) não posso/não pode: andwae (안돼) você está louco/doido: michyoso (미쳤어) muito: neomu (너무) o que é isso?: ige mwoyeyo (이게 뭐예요) de novo/novamente: dasi (다시) pare/não faça isso: hajima (하지마) por quê?: wae (왜) feliz aniversário: saeil chukahae (생일 축하해) beijinho/selinho: ppoppo (뽀뽀) beijo: kiseu (키스) querido/amor (apelido carinhoso entre pessoas casadas): yeobo (여보) querido/amor (apelido carinhoso entre pessoas casadas ou não): jagi (자기) / jagiya (자기야) bebê (apelido carinhoso): yaegiya (애기야) não: ani (아니) / aniya (아니아) sim: ne (네) / ye (예) vá logo/rápido/depressa: palli palli (빨리빨리) concordo/estou de acordo: geure (그래) correto: majayo (마자요) fofo (isso/isto): gwiyeowo (귀여워) obrigado: gomaweo (고마워) é sério?/de verdade?: jinjja (진짜) é doloroso/dói: apayo (아파요) incrível/genial: daebak (대박) licença: jogyo (저기요) legal: jjang (짱) volte!: dorawa (돌아와) hey, você!: ya (야) porra (exclamação): ssibal (씨발) “oh my”/céus (espanto/incredulidade): aigoo (아이고) tenha força/foco/sorte (torcida/apoio/encorajamento): fighting / hwaiting (화이팅) expressões faciais fofas/gestos fofos: aegyo (애교) bastardo/fdp: i-sekiya (이 섹이야) / gaesae (개새) eu também (concordância): nado (나도) não sei: molla (몰라) nossa! (surpresa/exclamação): omona (어머나) / omo (어머) o que você disse?: mworago (뭐라고) espera um pouco/um momento: chamkkanmanyo (잠깐만요) você consegue (apoio/encorajamento): halsuisseo (수있어) estou faminto/com fome: baegopa (배고파) tipo isso/assim, dessa forma/jeito: ireoke (이렇게) por favor: jebal (제발) / juseyo (주세요) sinto a sua falta/estou com saudade: bogoshipeo (보고 싶어) vá embora/saia: ka (가) não esqueça: ijjimarayo que droga!: aish (에이스) estou com medo/assustado: museowo (무서워) eu gosto disso/de você: joahaeyo (좋아해요) / joahae (좋아해) ─ informal não quero/odeio isso: shireo (싫어) o que devo fazer/o que eu faço?: eotteoke (어떡해) não chore: uljima (울지마) me prometa: yaksokhae (약속해) não vá (embora): kajima (가지마) quer morrer?: chugule (죽을래) vamos!: kaja (가자) selfie: selca (셀카) isso me assustou (surpresa): ggamjjakeeya (깜짝이야) entendi/compreendi: algesumnida (알겠습니다) / arasso (알았어) ─ informal
𝐒𝐔𝐁𝐒𝐓𝐀𝐍𝐓𝐈𝐕𝐎𝐒
pai: abeoji (아버지) / appa (아빠) ─ informal mãe: eomeoni (어머니) / omma (엄마) ─ informal avô: halabeoji (할아버지) avó: halmeoni ( 할머니) tio/senhor/homem de meia idade: ajussi (아저씨) tia/senhora/mulher de meia idade: ajumma (아줌마) irmão/homem mais velho (usado apenas entre homens): hyung (형) irmão/homem mais velho (usado por uma mulher para se referir a um homem): oppa (오빠) irmã/mulher mais velha (usado por um homem para se referir a uma mulher): noona (누나) irmã/mulher mais velha (usado apenas entre mulheres): eonni/unni (언니) irmão ou irmã/pessoas mais novas (ambos os sexos): dongsaeng (동생) irmão/irmã/pessoa mais nova dentre todos os outros: maknae (막내) namorado: namjachingu (남자친구) / abreviação: namchin (남친) namorada: yeojachingu (여자친구) / abreviação: yeochin (여친)
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oi, gente ! sentiram falta da revista ?! não precisam sentir mais, pois aqui está a nova edição ! vamos ao que interessa !!!
Finalmente as provas acabaram, e agora os corredores estão cheios com os rostinhos de vocês outra vez! Graças à Deusa, porque eu estava morrendo de tédio! No começo a paz é até legal, mas uma ninfa cansa de não ter o que xeretar!
A gente já começou o mês com fortes emoções. Outro dia eu ‘tava perambulando por aí enquanto vocês dormiam quando eu vi a Jieun e a Naeun indo para a enfermaria. Ou melhor, a Jieun carregando a Naeun. Pelo visto esse parece ser o fim da novela das idas da Naeun para lá --- e vamos de terapia para a gata finalmente! E para o resto de vocês também, a Deusa tá vendo esse bando de vampiro maluco pulando a terapia. E falando na Naeun, temos que citar ela e o Peach dividindo o primeiro lugar do Top Amizades Mais Improváveis de 2021! Sério, como vocês são surpreendentes de vez em quando. Mas é legal! Não é isso que as Deusas falam? Para vocês serem amigos? Pois todo mundo devia seguir o exemplo deles e da Jieun, que deveria ganhar o Prêmio de Diplomacia da Morada, por conseguir amiga de tanta gente nada a ver ao mesmo tempo. Falando em Jieun, parece que o Jimin foi visto por aí com as roupas da irmã, e eu juro, se ele tivesse cabelo grande, se passaria por ela facilmente. Mas para aqueles que não são tão civilizados, talvez gostem de fazer que eu tô pensando em lançar uma clube clandestino de rinha para pessoas que querem bater no Seongwoo. Tava pensando em cobrar cinco Coroas para quem quiser assistir, e a taxa de inscrição é de graça; quem quiser entrar vai ter cinco minutos de trocação franca sem regras com ele --- sei que é o sonho de muita gente! A Nabi com certeza vai se inscrever toda noite, os dois não param de brigar; sério, caras, a Deusa de vocês deve chorar toda noite, mas eu não, eu adoro, podem continuar! ( De vez em quando eu penso que o pré-requisito para entrar na Anima é ser meio tãn-tãn das ideias. ) Falando em gente meio assim da cabeça, o Haru tava pela floresta esses dias criando uma inimizade aqui e ali. Que coisa feia, como mais velho tinha que dar exemplo! Há! Quem eu quero enganar? Eu sou mais velha que todo mundo e não dou exemplo para ninguém... Bom, fazer o que? Mas sério, tem tanta coisa para fazer por aí e vocês ficam sentados nas árvores viajando, queria ter essa capacidade de me entreter com tão pouco... E outro que tá por aí com humor ruinzinho é o Hajoon. Sério, Hajoon, vai beijar outra boca que essa frustração passa! Você era o que mais me entretinha quando o assunto era relacionamento, vai curar esse coração! Amor próprio e essas coisas, homem! Agora sobre os acontecimentos da Morada, o evento mais maravilhoso do ano ( depois do baile, na minha opinião ) está chegando! Sabem qual é? O Dia do Amor!! Sério, eu adoro ver vocês apaixonadinhos suspirando por aí, me faz suspirar também; vocês sabem como ninfas amam histórias de amor, e eu espero que eu veja muitos casais esse ano! Estou, inclusive, pensando em criar uma espécie de tinder para a escola, para ajudar quem tá um pouco solitário, e se você tem alguma ideia de como isso pode ser, me manda! E em pique de romance, o teatro da Morada tá ensaiando Romeu e Julieta, e vai ser ótimo! Prefiro histórias menos trágicas, mas adoro um romance proibido! Mas chegou aos meus ouvidos lindos que, antes da estreia da peça e da festa, vocês vão ter um treinamento diferente, e eu não posso falar do que se trata, mas a ideia me deixou muito animada! Não esqueçam de pegar meias limpas e colocar água na mochila. Ah, e sangue, porque vocês são vampiros. E por último mas não menos importante, a Chiharu voltou para a escola! Já estávamos há muitos meses sem ver a nossa sacerdotisa em treinamento porque ela estava, sabe, treinando para ser sacerdotisa em um retiro espiritual. Sorte a dela que não teve provas para fazer, e sorte a minha que pude conversar com ela! Trouxe uma entrevista super legal com ela, e espero que se divirtam ao ler! E se preparem, a partir de agora toda semana nós entrevistaremos alguém!
Oi, Chiha! Eu posso te chamar de Chiha, né? Como você está? Que bom ver você de novo!
Oi, oi! Claro que pode, todo mundo pode me chamar de Chiha, é meu apelido mais antigo, aliás! Estou muito bem, e você? É uma grande felicidade estar de volta, também!
Como está sendo a sua volta? Você ficou muito tempo fora, está se adaptando bem?
Ah... Posso dizer que está sendo meio peculiar? É complicado, acho que acabei me acostumando com a rotina e os rosto do retiro, e aí agora ainda estou em um "fuso-horário" diferente daqui? Mas, ainda assim eu fico muito aliviada e feliz em estar de volta! Vou acabar me adaptando, peço que sejam pacientes comigo!
E como foi lá no retiro espiritual?
Foi... Incrível. Sério. Eu não tenho nem palavras para explicar o quão maravilhoso foi. Acho que nunca me senti tão inteira e tão completa antes. Parece que muitas coisas e muitas peças de um quebra-cabeça se encaixaram no lugar, sabe? Foi como respirar depois de estar debaixo d'água por muito tempo. Entendi muitas coisas e me sinto mais confiante e feliz.
Tem alguma coisa que você pretende fazer por aqui, que ainda não conseguiu desde que chegou?
A-Ah. Segredo? Brincadeira. Acho que o que não consegui fazer ainda foi tirar um tempo pra falar com todo mundo, hihi! Tenho tanta coisa para me atualizar!
Já conseguiu conhecer as pessoas novas? Um monte de rostinhos chegou desde que você se foi. Alguma interação memorável?
(Ainda não, infelizmente! Mas, olá todo mundo! Muito prazer em conhecê-los! Espero que possamos ser muito amigos, e conto com vocês! Acho que trombei com uma das meninas que eu tinha uma relação complicada anteriormente e ela parece estar mais confortável, acho que foi a interação mais memorável.)
E as antigas? Encontrou seus amigos?
Sim e não? Eu encontrei alguns dos meus amigos, sim! Mas não todos. Eu acho que sou realmente ruim em delegar tempo para as coisas, hehe! Mas prometo que vou tentar entrar em contato com todos o mais rápido possível!
E a vida amorosa? Como anda? É tradição aqui na Morada a sacerdotisa em treinamento namorar o líder dos guerreiros... E aí? Linda desse jeito deve ter um monte de gente atrás de você...
!!!!! Uhm... Segredo? Hahaha! Que nada! Você quem é linda, está claramente falando sobre si mesma, isso sim!
Como algumas pessoas que ainda não te conhecem, vamos mudar isso! Me diz uma palavra que te descreva!
Perseverança, talvez?
E uma palavra que descreva sua vida?
Inesperada.
Me diz algo sobre você que surpreende ou surpreenderia as outras pessoas.
Eu, na realidade, sou muito mais influenciável e coração-mole do que eu deixo vocês verem. Isso porque eu já sou bem coração mole num geral!!
E qual sabor de sorvete você mais gosta?
Mint-choco!
Tem alguém que você admira aqui na Morada, por qualquer razão?
Uhm... Acho que eu admiro um pouquinho de todo mundo? Cada um é especial de um jeito, logo...
Uma coisa que você gosta sobre si mesma e uma que não gosta.
Minha voz, e por incrível que pareça, minha bondade.
Qual foi a coisa mais engraçada com a qual você já sonhou? Sendo sacerdotisa em treinamento você deve ter todo tipo de sonho maluco, não é?
Sinceramente, sim? Mas a coisa mais engraçada que eu já sonhei foi algo que envolviam espuma, uma chinchila e gritaria. Vou deixar o resto para sua imaginação! hahaha!
E como você se sente sobre ser sacerdotisa?
Algo que eu não me imagino não-sendo. Ser sacerdotisa é parte de mim, é o que eu sou. Eu faria qualquer coisa por isso, e sacrificaria qualquer coisa.
Quando os cinco anos obrigatórios acabarem você vai continuar na Morada para estudar mais, ou vai fazer algo diferente? Tipo viajar, ir em festas ou ir para Anvar?
Sabe que eu nunca pensei sobre isso? Eu tendo a pensar muito no agora, e tudo mais. Mas, acho que vou para Anvar. Ou ficar aqui, mesmo. Acho que estou esperando, sinceramente, as Deusas me falarem o que eu deveria fazer.
Ano passado você quase participou nas Olimpíadas mas não conseguiu, vai tentar de novo esse ano?
Pretendo sim! Foi uma pena ter que me ausentar ano passado, mas esse ano eu espero poder participar com todos!)
Você tem fetiche?
Eh?! Que tipo de pergunta é essa, ah?!
Você gosta de cutucar o nariz ou isso é coisa de reles vampiros?
Omo!! Reles vampiros, reles vampiros! Eu tenho rinite, então, meu nariz coça bastante!
Tá bom, vamos tentar outra coisa! Eu vou te dizer uma palavra e você me diz a primeira coisa que te vem à cabeça sem pensar, tá? A primeira é: chatice!
Okay! Prática de rituais!
Personalidade.
Calma!
Gostoso!
Choco-mint!
Cheiro.
Flores de cerejeira!
Lugar.
O templo de Kyoto!
Música.
Liebesleid!
Nome.
Hajoon.
Amigos!
Porto seguro.
Agoravocêtemquinzesegundosparafalaralgumacoisaquequeiranãoimportaoque, vai!
Omo! Muito obrigadaporsemprecuidaremdemimebebamágua!
Ai, Chiha, foi tão bom conversar com você! Obrigada por aceitar o convite!
Eu quem agradeço por me receber, uh? Eu fico muito feliz e o prazer foi todo meu! Muito obrigada e sempre que precisarem!
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46º Capítulo: A procura.
Em veutry…
Ex:
_ Olá Oss! Essa aqui é Ieman, ela está procurando por seu filho desesperadamente, por acaso ele passou por aqui?
Oss:
Qual o nome dele?
Ieman:
_ Omo.
Oss:
_ Ele passou sim, apesar de ser calmo ele é muito corajoso.
Ieman:
_ Sim é verdade.
Oss:
_ Mas possa ser que ele nem esteja mais vivo.
Ieman:
Como assim?
Oss:
_ Ele me disse o que estava acontecendo em sua cidade e queria de qualquer jeito uma solução, eu possuo a matéria prima para a fórmula mas quem sabe preparar são as Deuli.
Ieman:
_ Você está de brincadeira! eu achava que isso era uma lenda.
Oss:
_ Se ele estiver vivo possa ser que seja.
Ieman ajoelhou-se ao chão e se pós a chorar. Oshun muito comovida disse:
_ Ieman, ainda não acabou, seja onde ele estiver nós iremos achá-los.
Ieman:
_ Obrigada pelo apoio, mas como chegaremos até lá, é quase impossível.
Oss:
Eu tenho um compartimento voador, só que precisará ser custeado, pois a matéria orgânica para ele se locomover é muito difícil de se achar.
Oshun:
_ Tudo bem! Nós arcaremos com o custo.
Oss:
_ Vamos ter que levar o máximo de suprimento possível, não sabemos o que nos espera nessa jornada.
Ians:
_ Me desculpe perguntar Oss, mas por que tamanho interesse nessa viagem?
Oss:
_ É que eu quero coletar novas matérias primas, apenas isso.
Ians:
_ Entendi.
Oss:
_ Vamos ter que aterrissar antes da localidade, Pois a floresta tem densidades equivalente as águas do mar.
Ians:
_ Como vamos saber onde ele está, sabemos muito bem que ter recursos em uma floresta é quase impossível?
Osgun:
_ Assim que chegarmos próximo a localidade abrirei um longo caminho.
Log:
_ Posso tentar usar a minha sensitividade para tentar localiza-lo.
Oshun:
_ Eu também.
Ex:
_ Bem, vamos começar.
Ex usou o poder da sua adivinhação.
Ex:
_ É, não recebi informações sobre (risos sem graça).
Xan:
_ Não importa, vamos continuar as etapas.
Oss:
_ Vamos voar!
O grupo aterrissou a quinhentos Thagos da floresta.
Ieman:
_ O que vamos fazer agora?
Ex:
_ Vou tentar consultar a adivinhação novamente... Nossa!
Ieman:
_ O que foi?
Recebi uma mensagem que todos nós vamos morrer.
Ians:
_ Ainda mais essa, se eu vou morrer é claro que não vou.
Xan:
_ Será que isso é verídico mesmo?
Ex:
_ Eu nunca errei uma adivinhação.
Xan:
_ Já estamos aqui, não podemos temer a isso. Somos fortes o suficiente para revertemos essa situação.
Osgun:
_ Nesse momento crítico temos que ter em mente que não podemos perder o foco e temos que dar o nosso melhor.
Continua...
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Bottle piss.
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'Team P/lasma's King finds himself making some difficult, split-second decisions for the sake of his missions, even if they come at a personal cost he wasn't quite anticipating...Can he call himself such a title if he's still dealing with childish struggles?'
((I can't remember which blog in the omo tag mentioned they were looking for p/okemon content, but I know I saw a post about it so I might as well bring this fic back in my new format! One of the first few I wrote, this was a request for N, and of course I went with the Ferris Wheel Scene (tm) ~ 😉 ))
PREVIEW: This city was like one of the mazes in his childhood puzzle books, twisting and turning, full of endless paths and dead ends. According to his pamphlet, N/imbasa was one of the biggest cities in U/nova though, so it was to be expected. Of course, just because he'd expected it, didn't mean he was comfortable with it.
These modern buildings seemed to tower over everything else, even more so than the stone walls of the castle, and without the comforting cracks and tendrils of ivy to hint at life. No, instead he was surrounded by cold metal and glaring glass windows, passing alleys full of trashcans and struggling to dodge the seemingly endless sea of people bustling around. Feeling his pulse spike as he turned onto a wider street in the hopes of escaping, only to be met with an even bigger crowd, he reached a hand up to toy with the large object tied around his neck, twisting it this way and that as he tried to find a place to get out of everyone's way.
Finally, he found a sheltered spot against a wall, his chest quivering with quickened breaths as he tried to calm down and regain his bearings. Avoiding eye contact with the people rushing past him, he flipped through the pamphlet again until he found the city map, green gaze scanning over the rainbow of differently-coloured lines. He'd been rushing around so much in the last couple of hours, it was hard to tell where he'd even started! Drawing his lower lip between his teeth, he ran his fingers along different sections of the page, finally drawing a conclusion to where he'd ended up, on the same street as the P/okemon Musical Hall. Right. So to get to the amusement park, he'd have to head... all the way back to the other end of the city...
As he tried to plan his route on the map, it came to his attention that his legs had crossed where he was standing, the one on top jiggling. He quickly stilled himself and straightened up, toying with his necklace again as a slight flush dusted his cheeks. A quick glance around showed that no one seemed to have paid him any mind, but that knowledge didn't settle his nerves. He'd been trying to ignore his growing desire for a restroom for a while now, but it was beginning to become difficult to cast something so insistent from his mind.
Maybe he could duck into the P/okemon Center for a mome-no, that would take him too far out of the way, especially having to fight through crowds like these. His team's plans were finally starting to come together, and they were relying on him to be there in case they required backup. He had to hurry to the meeting place before they started, unless he wanted to risk them getting caught. He was not only their leader, but their king. He had responsibilities.
He hadn't had the chance to actually visit many amusement areas due to his rather isolated childhood, but from what he'd read, they usually had restrooms. If he was truly desperate by the time he arrived there, he could locate one before meeting his team members if it was close enough, he reasoned. With that in mind, he folded the pamphlet up, stuck it in his pocket, and set out into the crowds again...
Read it on AO3 through THE LINK ABOVE!
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La logica binaria che sottende la divisione degli umani in generi distinti implica uno iato tra il più ed il meno, il pieno e il vuoto, il vaso e il seme, lo spazio dei sentimenti e quello della ragione. Questa logica, che si pretende naturale, fonda l’ordine patriarcale. L’universale umano nasce e resta a lungo saldamente maschile. Un maschile cui vengono iscritte le qualità “naturali” che “spiegano” la gerarchia tra i generi, all’interno della gabbia normativa familiare. La “famiglia” come nucleo etico rappresenta l’elemento normalizzatore delle anomalie, che le lotte delle donne, delle persone omosessuali, asessuali, transessuali, hanno reso visibili e pericolose per ogni pretesa di socializzazione autoritaria dei bambini, delle bambine, dei bambinu. A sua volta il binarismo tra etero e omo sessualità ripropone maschere rigide cui le persone sono chiamate ad adeguarsi. Le famiglie arcobaleno sono la mimesi delle famiglie eterosessuali, sia nel rapporto tra coniugi, che nella loro relazione con i bambin*, che per legge vivono con loro. La storia della libertà delle persone le cui identità non sono conformi all’universale maschile nell’ultimo secolo ha tracciato nuovi sentieri dell’umano. Tuttavia il mero afflato paritario sul piano dei diritti si limita a riempire il vuoto, inserire l’eguale, dare corpo al vaso, attenuare la dicotomia tra ragione e sentimento, ma non spezza la logica binaria, che, anzi, si insinua anche dove le differenze sono l’humus culturale in cui cresce la possibilità di passare dal genere all’individuo. La pratica in cui ciascuno approda, transitoriamente, a se stesso in un divenire fluido di continua sperimentazione. Sul piano teorico è nodale l’apporto pionieristico di Foucault, che considera le “identità sessuali”, anche nel loro farsi storico, non un conglomerato concettuale da cui partire, ma semmai la questione stessa. Il costruzionismo queer riprende da Foucault la strategia di decostruire le identità che passano come naturali considerandole invece come complesse formazioni socio-culturali in cui si intrecciano discorsi diversi. Un approccio libertario deve e può andare oltre la decostruzione delle narrazioni che costituiscono le identità di genere, perché vi innesta l’elemento di rottura rappresentato dall’agire politico e sociale di soggetti, che si costituiscono a partire dalle proprie molteplici alterità, rivendicate ed esperite sul piano della lotta. Soggetti capaci di una autonoma produzione di senso, di relazioni, di pratiche sovversive rispetto all’ordine patriarcale, alla logica binaria, alla naturalizzazione delle relazioni sociali. A Foucault il merito di aver riconosciuto l’importanza delle relazioni di potere e la necessità di riconoscerle come tali per poterle spezzare. L’ordine patriarcale non si fonda solo sulla pretesa che la gerarchia sia biologicamente fondata ma anche sulla prospettiva culturale di identità costanti, fisse, socialmente definite. Questa pretesa consente alla gerarchia di riprodursi in ogni relazione umana. L’attacco frontale alle identità rigide ed escludenti attuato da chi vive al di là e contro i generi, i ruoli, le maschere ha una forza dirompente. La critica all’essenzialismo si nutre della decostruzione dell’identità di genere. Concepire l’identità, ogni identità, come costruzione sociale, confine mobile tra inclusione ed esclusione, è un approdo teorico che si alimenta della rottura operata dai movimenti transfemministi ed lgtbtq. All’interno delle nostre società questi percorsi fanno paura. Per le destre la riconquista dell’identità, o la difesa dell’identità minata, diviene il centro nevralgico dell’azione politica e di governo. Ogni locuzione, ogni motto si regge su un piedistallo “identitario”. Il lutto per le identità forti, smarrite e da ritrovare, attraversa anche certa sinistra, orfana di una narrazione che dia senso al proprio mondo. La deriva identitaria non è mero patrimonio delle destre sovraniste, localiste, fasciste, misogine, omofobe, razziste, perché sfiora anche ambiti di movimento, che si pretendono distanti dall’approccio essenzialista della destra. La reazione alla violenza del capitalismo, all’anomia della merce, alla feroce logica del profitto, alla paura dell’onnipotenza della tecnica rischiano di produrre mostri peggiori di quelli da cui si fugge. L’anarchismo si sta confrontando con un mondo dove, in pochi decenni, si sono dati cambiamenti epocali. La mia generazione è stata catapultata dal pallottoliere al web, dalla macchina fotografica alle immagini satellitari, dalle lettere alle chat, dai sorveglianti umani agli occhi elettronici, dal posto fisso alla incertezza strutturale, dal lavoro alla catena alle catene del telelavoro. Un lungo processo di straniamento. Il moloch tecnologico, assunto come nemico totale, ha aperto la strada ad un anarchismo che fugge in un passato immaginario, dove germogli un futuro che nega l’umano, così come si è costruito nel processo di civilizzazione, identificato tout court con la nascita e il consolidarsi della gerarchia, del dominio, della violenza dei pochi sui molti. Il futuro diviene “primitivo”, nel senso etimologico del termine, un tempo-spazio dove si torna al primus, ad una dimensione in cui l’umano si (ri)naturalizza, in una concezione essenzialista e non culturale della “natura”. Una fuga nichilista che riflette l’impotenza di fronte ad una complessità che non si riesce a capire, né a controllare: il moloch può essere distrutto solo a prezzo di rinunciare alla libertà, per rifugiarci tra le braccia esigenti e soffocanti della natura-madre. Il processo di rinaturalizzazione dell’umano operato da queste correnti nega i percorsi costruiti dalle identità fluide, disancorate, in viaggio che si reinventano fuori e contro la logica binaria dei generi. Fuggire al dominio della merce, al controllo dello stato, alla paura della tecnica che non si immagina di poter controllare, porta quest’approccio a negare la diversità e pluralità dei percorsi individuali. Manca la gerarchia formale ma non c’è traccia di libertà. L’unica libertà è quella di adeguarsi ad essere quello che “spontaneamente” saremmo, se le incrostazioni della “civiltà” non si avessero snaturat*. Da qui a negare l’aborto, le tecniche contraccettive non “naturali”, l’utilizzo di ormoni e tecniche chirurgiche per modificare il proprio corpo, il passo è stato breve. La negazione dei percorsi di decostruzione del genere conduce ad approdi non troppo distanti da quelli di preti e fascisti. Le questioni di genere vengono relegate ai margini di un discorso di trasformazione sociale, che, nella migliore delle ipotesi, le considera inessenziali. Eppure. I corpi fuori norma, i corpi fuori luogo, che scientemente si sottraggono alla logica identitaria, per fare i conti con le cesure che il genere, la classe, la razza hanno imposto ai singoli, sono pericolosamente sovversivi. Le dislocazioni, i transiti e le ricombinazioni che rompono con qualsiasi pretesa di pietrificare le identità, frantumano l’essenzialismo ed aprono una sfida su più fronti. Sfida allo Stato (etico), al patriarcato reattivo e al capitalismo. Una sfida che, non è mera astrazione o suggestione filosofica, ma si attua in pratiche di intersezione delle lotte, delle prospettive e degli immaginari capaci di dar vita ad una prospettiva inedita. Una sfida che a tutte le latitudini del pianeta si deve confrontare con la violenta reazione del patriarcato, che si traduce sia in gabbie normative, sia in violenza sistemica nei confronti delle identità mobili, irriducibili ad ogni logica binaria. L’intersezionalità tra diverse cesure identitarie, che spesso coincidono con varie forme di esclusione, permette una contestazione permanente di ogni forma di privilegio. Nessuna posizione può pretendere di riassumere in se l’oppressione e i relativi percorsi di liberazione, se non divenendo, a sua volta, escludente. In questa prospettiva il relativismo dei posizionamenti, viene superato dall’universalismo della spinta ad una radicale trasformazione della società. Maria Matteo (articolo uscito sull’ultimo numero di Umanità Nova)
Nè dio.né stato, né patriarcato
Venerdì 5 marzo Femministe, anarchiche, rivoluzionarie Incontro online con Eulalia Vega, storica e autrice di Pioniere e rivoluzionarie – Donne anarchiche in Spagna dalla rivoluzione sociale alla resistenza al franchismo, edizioni Zero in condotta Meeting alle 21 in Zoom al link: https://us02web.zoom.us/j/89085856759
Evento curato da La Miccia di Asti, Perlanera di Alessandria, Federazione Anarchica Torinese, Wild C.A.T. Torino
Domenica 7 marzo Ruoli in gioco. Rappresentazione De-Genere in piazza Carlo Alberto dalle 15,30 manifestazione antisessista Interventi, azioni performanti, musica Lunedì 8 marzo Né dio, né stato, né patriarcato giornata di lotta in giro per la città Contatti:
Wild C.A.T. Collettivo Anarco-Femminista Torinese corso Palermo 46 – @Wild.C.A.T.anarcofem
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🍳 : my muse to cook breakfast for your muse
DRABBLE BASED ON: open.
🍳 : my muse to cook breakfast for your muse.
🌺 primeiro 𝒅𝒆 janeiro. passar a virada com gus havia sido um tanto divertido. ela apreciava imensamente a companhia do outro. eles observaram os fogos juntos e mesmo com alguns imprevistos como o frio que rosie não sabia que seria tamanho, eles deram um jeito. aparentemente sempre davam. como haviam bebido uma quantidade boa a hwang decidiu que levar gus para dormir na casa dela (que era mais próximo de onde estavam) seria a melhor opção. não demorou muito para os dois capotarem no sofá enquanto conversavam meio bêbados e sorridentes, e assim que a loira acorda no outro dia ela não segura a risada abafada pelas mãos. estavam com as mesmas roupas deitados no sofá em uma posição muito engraçada. a mais nova se levanta com delicadeza para que o outro não acorde, caminhando até o banheiro para lavar o rosto e tomar um banho rápido, pronta para colocar uma roupa mais confortável. ainda caminhando com cautela sobre o apartamento a menina vai em direção a cozinha, procurando alguma coisa para que pudesse preparar o café da manhã para os três, os dois e sam, que ela imaginava estar dormindo ainda já que era cedo. o cheiro de omelete e café com toda certeza invadiram todos os cômodos. e foi quando ela reparou que gus havia levantando. um rosto adorável de sono. ❛ bom dia sleepyhead. ❜ diz sorridente ao que termina de colocar o suco na mesa junto com algumas frutas já picadas. ❛ i made us breakfast! ❜
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Oi amores! Após algumas semanas testando o Omo Proteção Micelar da @omobrasil , venho aqui compartilhar minha experiência com vocês! Na minha opinião as roupas ficam bem mais macias realmente, como se fosse uma hidratação nas fibras sabe? O fato de não ter perfume também faz com que o amaciante fique com o cheirinho muito mais acentuado. Por mim esta aprovado e super indico para quem tem bebês, alergias e também animais de estimação já que ele é hipoalergênico! O novo OMO Proteção Micelar junta todo o poder de limpeza de OMO ao máximo cuidado e proteção. Tudo para manter sua roupa como nova sempre. Sua formula é composta por micelas que agem como um imã e removem toda a sujeira delicadamente, sem danificar os fios. Elas ainda criam uma camada protetora que blinda otecido, impedindo que novas sujeiras grudem quando você usar a roupa novamente. OS BENEFÍCIOS: 🧼Sem perfume 🧼Hipoalergênico 🧼Limpa profundamente, sem danificar 🧼Remove Bolinhas 🧼Realça à cor 🧼Previne o esgarçamento das fibras Omo Proteção Micelar é assim! Quanto mais você lava mais você cuida! 🙌🏻🤗💕 #theinsidersbrasil #omomicelar #omomicelarinsiders #omobrasil https://www.instagram.com/p/CHqtgAyBjJr/?igshid=17yktxck3cec2
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Somos um desastre à espera de um milagre.
Eu e você, aqui, sob a luz do sol, esperando que ele nos queime por completo antes que os outros nos enxerguem. Não queremos ser vistos, mas queremos ser quem somos à vista de todos. Acho que isso faz sentido em nosso pequeno mundo, agora, dentro do seu velho carro azul. Nosso velho carro azul, como você costuma dizer.
Temos tudo que precisamos; música boa estourando nas caixas de som, besteiras que todo jovem gosta de comer, água e, claro, um ao outro. Sei que tudo isso é muito infantil, mas a paixão faz isso: tudo aparenta ser melhor do que realmente é.
Você me pergunta o que minha mãe deve estar pensando neste momento, mas eu finjo que não me importo. Estou fingindo uma felicidade plena que não existe. Por um momento você até parece desconfiar disso, mas eu lhe lanço um sorriso e tudo parece ficar bem.
Jogo meus cabelos, mordo meus lábios. Preciso manter você aqui, comigo, no controle das coisas. Nada pode nos fazer desistir. Não podemos parecer fracos. Não podemos ser fracos.
No terceiro dia de viagem, raspamos nossos cabelos. É uma nova jornada, um novo começo. Procuramos eliminar quaisquer vestígios possíveis de nossos velhos eus agora que estamos no novo mundo. Somos dois garotos com a cabeça dentro de um sonho projetado por todos os nossos desejos outrora frustrados.
Pergunto a você o que seu pai acharia de nós, do nosso amor. Você balança a cabeça, triste, e eu lhe dou um abraço. Nós erramos ao pensar neles, ou no que eles possam estar pensando. Não queremos pensar sobre isso. Nada mais importa agora senão você e eu.
O velho mundo não era suficiente para nós. Vivíamos como hologramas, fantasmas pelas sombras da noite tentando fazer com que o nosso amor acontecesse ao redor deles, que sempre gritavam que precisávamos colocar tudo a perder para ser quem somos. Acho que o céu não é para pessoas como eu e você. Nunca fomos hipócritas o suficiente.
Hoje é meu aniversário e o vigésimo sexto dia de viagem. Nós fazemos amor durante a noite, quando encontramos um lugar seguro lá fora para estacionar o nosso mundo. Você e eu, aqui, neste lugar quente e desconfortável.
No verão, tudo que os nossos corpos procuram é o mar, e aqui estamos nós. Dentre as águas desse mar, procuro a felicidade que tanto dizem. Ela está dentro de você? Ou dentro de mim?
Uma hora ou outra eles irão chegar. Eles sempre chegam. A ilusão de se livrar de todos os problemas é passageira, sem dúvidas. Já ouvi muito por aí que a vida não teria sentido se tudo fosse fácil; certamente a mente por trás dessa frase pronta não conheceu a dor de ter que esconder um amor.
O sol, o mar, você e eu.
Eles vão chegar, sei disso. Mas enquanto eles não chegam, eu te beijo como se o tempo não estivesse contra nós. Eu te beijo, garoto, como se fôssemos infinitos dentro do nosso próprio mundo azul.
***
Conto “Enquanto eles não chegam”, de J. Magnane (2020), publicado no livro “Por nós dois” (Publiquei Editorial).
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