#Cachecóis
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benfiquistas look away (or not?)
eu às vezes vejo tweets de benfiquistas que me deixam meio louca porque meus irmãos em cristo vocês são malucos (e mentirosos), mas eu não digo nada aqui porque sei que há benfiquistas e seguir-me e não quero estar sempre a dar hate porque sei que não são todos assim dementes e isto aqui é suposto ser saudável e a toxicidade ficar no twitter, mas fodaaa-seeee é com cada um
#'o benfica fraco e em crise deixou o melhor sporting da década aflito' skskkslsls vergonha na cara é que não tens né#investimentos de 100 milhões um plantel de luxo normalmente não jogarem um corno mas conseguirem ser superiores ao Sporting 45 minutos#não diria que é propriamente um flex#'ao contrário dos sportinguistas os benfiquistas não gostam de ganhar com ajudas' ok cachecóis do colinho e boaventura e mails e vouchers?!#desculpem besties mas há coisas
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[I was raised out in the cold]
Hogwarts got behind, and so are all his nightmares and misery, but he still misses the good times, he remembers in his head all the conversations he had smoking with the boys. And of you, your gentle smile, your messy hair when you guys slept together in secret, your voice that was always able to bring comfort to his chest. But then there was that moment - that precious, hopeful moment - when Theodore could finally choose what he wanted, walk away. For a while he believed you were the only person who could make him stay, but Theodore was wrong. He wouldn't be saved by a perfect kiss, and not even by his first love.
He was alone in this.
It was his moment to getaway. And something flourished in his chest. Theodore was free and that was something they could never take from him again. From forbidden forests, fireplace ashes and even green scarves, he left without looking back.
The wizarding world of Great Britain has not heard from Theodore Nott in seven years.
And now, in the good days, the weight of the world on his shoulders is bearable.
PT BR
Hogwarts ficou para trás, e também todos seus pesadelos e miséria, mas ainda assim ele sente saudade dos bons momentos, relembra na cabeça todas as conversas que teve fumando com os garotos. E de você, seu sorriso gentil, de seu cabelo bagunçado quando vocês dormiam juntos escondidos, de sua voz que sempre foi capaz de levar conforto pro peito. Mas então teve aquele momento - aquele precioso e esperançoso momento - em que Theodore finalmente pode escolher o que queria, ir embora dali. Por um tempo ele acreditou que você era a única pessoa que poderia fazê-lo ficar, mas Theodore estava errado. Ele não seria salvo por um beijo perfeito e tão pouco pelo seu primeiro amor.
Ele estava sozinho nessa.
Era o seu momento de fuga. E algo floresceu em seu peito.Theodore estava livre e isso era algo que nunca poderiam tomar dele de novo. De florestas proibidas, cinzas de lareiras e até cachecóis verdes, ele se foi sem olhar para trás.
O mundo mágico da Grã Bretanha não tem notícias de Theodore Nott há sete anos.
E agora, nos dias bons, o peso do mundo em seus ombros é suportável.
#moodboard#english is not my first language#pt br#theodore nott moodboard#theodore nott scenarios#theodore nott x reader#theo nott x fem!reader#theo nott#theo nott x reader#slytherin boys#slytherin
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U M D I A N U B L A D O E S A L A M A N D R A S
{isso é ficção! romance; fluffy; os personagens estão em um relacionamento estável}
A despedida do inverno é mágica, fazendo todo jus à estação mais fria do ano.
Para você o inverno é repleto de fantasia. As charmosas árvores carecas, sem copa; os dias ensolarados de vento gelado, propícios para luvas e cachecóis; o cheiro da bergamota nas mãos e da canela nos lábios.
Seu namorado discorda, é óbvio: você nasceu no inverno e ele no verão - o destino e suas peripécias.
É por isso que em nada te surpreende o mau ânimo do rapaz quando bate à sua porta num dia nublado. Não é que ele esteja totalmente de mau humor - só um tiquinho emburrado. Com certeza há outras coisas pesando sobre seus ombros, e por mesmo motivo você decidiu recebê-lo em casa para descansarem um pouco juntos em meio à correria do dia-a-dia.
— Não gosto de estar assim... — diz logo que te vê, porque aos olhos dele você sempre parece uma sumidade mesmo que esteja com roupas mais despojadas, como está agora.
Por causa do trabalho ele tem que manter os cabelos coloridos e aqueles adesivos nos dentes que o deixam com uma aparência engraçada e extravagante, mas você não consegue se importar. Confessa que há pouco tempo atrás o fato até podia te incomodar, mas recentemente você vem adotando uma maneira mais otimista de abordar a vida: as coisas são como são, não é?
— Pareço aquele cachorro maltês.
— Sim, o maltês mais fofinho de todos... — Você aperta a bochecha dele.
Em poucos minutos estão aconchegados no colchão que estendeu na sala. Preparou chá e o incenso preferido de Taeyong, e está de ouvidos receptivos ao que ele diz. Nada demais. Geralmente, Taeyong inicia as conversas te mostrando algum vídeo que ele viu ou comentando sobre alguma música que está compondo. Desta vez é algo sobre salamandras. Vocês deitam ao lado um do outro enquanto ele põe um vídeo sobre os peculiares bichinhos para assistirem.
— Comprei três pro aquário. — Ele volta o olhar para você a todo instante, para se certificar de que presta atenção. — Elas são fascinantes, têm manchas amarelas...
Ele dá continuidade ao assunto sobre suas novas companhias, mas a junção da bebida quente no seu corpo mais a voz suave que Taeyong usa para conversar com você começam a te embalar no prenúncio do que será uma gostosa soneca.
— Põe aquele vídeo. — Aponta para o próximo da lista de reprodução.
— Ah, esse aqui é ótimo! Sabia que-
Você deita a cabeça sobre o ombro do rapaz, lutando contra a vontade de fechar os olhos. O perfume dele é tão bom que inebria. Porque ele está usando essa colônia tão confortante?! Parece um passeio pelo mar...
— Não se mexe, Taeyong — murmura.
— O quê?! Ah, mas a gente tava assistindo os vídeos...
— Shhh... continua — Você põe a mão por debaixo da camisa do rapaz, fazendo carinho em sua barriga e ele relaxa no ato. É um golpe muito baixo, e mesmo que saiba que agora ele está ainda mais emburrado, também sabe que ele não pode contra isso. — Eu vou dormir aqui... Não mexe.
— É assim que vai ser, é? Já dormiu... Imagina quando você for velhinha. — Então ele para, admirado pela própria imaginação, de vocês dois velhinhos um ao lado do outro. — Ah, seria adorável, hm? Vamos ter muitas salamandras, né amor? — E sente-se muito contente com o plano, o suficiente para esquecer que está brabo por tê-lo deixado falando sozinho.
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E O INVERNO CHEGOU
Por: Sophie Boulanger
As folhas terminaram de cair das árvores, as temperaturas caíram, o céu ficou fechado, as noites mais longas... Os primeiros flocos de neve já começaram a se acumular no chão, e agora, ao abrir a janela, já é possível observar as estradas cobertas por uma linda camada de neve fofa. Em meio à elegância de suas ruas iluminadas e à atmosfera vibrante que caracteriza a Cidade Luz, o inverno finalmente chegou à França, trazendo consigo um espetáculo encantador de luzes e magia natalina. Especialmente Paris e a suntuosa cidade de Versalhes estão agora envoltas em um clima festivo, onde a tradição se une à modernidade para criar experiências memoráveis para moradores e visitantes.
Ao caminhar pelas icônicas avenidas parisienses, é impossível não se encantar com a profusão de luzes que enfeitam cada esquina. A Torre Eiffel, majestosa como sempre, brilha ainda mais intensamente sob a luz das decorações natalinas. As lojas de luxo ao longo da Champs-Élysées exibem vitrines deslumbrantes, repletas de presentes exclusivos e objetos de desejo. As pessoas estão envolvidas em casacos de lã e cachecóis estilosos, celebrando a temporada com entusiasmo. Nos charmosos cafés à beira das calçadas, o aroma irresistível de crepes e chocolate quente paira no ar, convidando todos a se aquecerem e desfrutarem do inverno parisiense.
Mercados de Natal encantadores espalham-se pelas praças, oferecendo produtos artesanais, gastronomia local e presentes únicos. Cafés e boutiques estão maravilhosamente decorados, prontos para receber clientes com sorrisos no rosto. O Palais Garnier, a célebre ópera parisiense, também se une à festividade, apresentando espetáculos e concertos temáticos de Natal. No centro da cidade, há uma grande pista de patinação no gelo aberta ao público.
Em Versalhes, as fachadas do imponente palácio estão adornadas com uma tapeçaria de luzes que transforma o local em um verdadeiro conto de fadas. Os jardins, cobertos por uma fina camada de neve, proporcionam um cenário pitoresco para os mais estimados convidados que recebemos nessa época de celebrações. No interior do Palácio, a decoração natalina respeita a grandiosidade histórica do local, especialmente com a árvore de Natal ornamentada exclusivamente pela princesa Antoinette, como manda a tradição. Todos os detalhes festivos refletem a opulência da realeza francesa, a qual desejamos compartilhar com nossos visitantes, que espero que explorem salões ricamente decorados e sintam a gostosa atmosfera de prosperidade que paira no ar.
O Jornal Oficial Da Coroa deseja a todos excelentes festas!
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Escute lá isto é um poema não fala de amor não fala de cachecóis azuis sobre os ombros do cantor que suspende os calcanhares na berma do rochedo Não fala do rolex nem da bandeirola da federação uruguaia de esgrima Não fala do lago drenado na floresta americana Não diz nada sobre a confeitaria fedorenta que recebe os notívagos para o café da manhã quando o dia já virou Isto é um poema não fala de comoções na missa das sete nem fala da percentagem de mulheres que se espantam com a imagem do marido aparando a barba no ocaso Não fala de tratores quebrados na floresta americana não fala da ideia de norte na cidade dos revolucionários Não fala de choro não fala de virgens confusas não fala de publicitários de cotovelos gastos Nem de manadas de cervos Escute só isto é um poema não vai alinhar conceitos do tipo liberdade igualdade e fé Não vai ajeitar o cabelo da menina que trabalha com afinco na caixa registadora do supermercado Não vai melhorar Não vai melhorar isto é um poema escute só não fala de amor não fala de santos não fala de Deus e nem fala do lavrador que dedicou 38 anos a descobrir uma visão quase mística do homem que canta e atravessa a estrada nacional 117 para chegar a casa ou a algum lugar próximo de casa.
Matilde Campilho (Príncipe no Roseiral)
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O dia é de frio e o café está queimando os meus lábios ressecados,
Cachecóis, casacos, botas, amor e aconchego. Isso é o que eu estou vendo as pessoas usando do lado de fora da cafeteria, mas eu... Estou usando apenas a solidão.
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Carlos McClendon (12 de outubro de 1923 - 16 de julho de 2008) foi um designer e dono de loja americano. Ele é provavelmente o modelo "desconhecido" mais famoso de George Platt-Lynes, aquele que enfeita a capa do mais recente livro de mesa de centro de George Platt-Lynes. McClendon teve relacionamentos com Christopher Isherwood , George Platt Lynes e Denham Fouts . Ele teve encontros com Monroe Wheeler , Lincoln Kirstein , Paul Cadmus e Bernard Perlin .
Carlos McClendon nasceu em Bakersfield, CA em 12 de outubro de 1923 e viveu os primeiros anos de sua vida no sul da Califórnia. Ele frequentou escolas em Long Beach e mais tarde obteve um BA pela UCLA. Durante e imediatamente após seus anos de faculdade, ele trabalhou no departamento de design do MGM Studios. Durante esse período, ele também foi dançarino da trupe de dança Marie Bryant.
Christopher Isherwood conheceu McClendon por meio de Denny Fouts e John Goodwin na década de 1940, quando McClendon visitava frequentemente a praia em Santa Monica. A amizade continuou muito depois de McClendon deixar Los Angeles no início da década de 1950.
No início de 1950, McClendon mudou-se para Nova York, onde rapidamente se tornou uma força influente e pioneira no varejo boutique, antes que a palavra boutique fosse de uso geral. Sua loja, chamada Chequer, na esquina da Third Avenue com a 50th Street, era especializada em objetos, móveis e roupas exclusivos de lugares como México, Haiti e Marrocos, que ele escolheu em suas viagens. A loja foi um sucesso imediato, notável pelo "olho" especial de McClendon para o belo e o incomum, e ele contava com Greta Garbo e muitos dos criadores de tendências de Nova York entre seus clientes regulares. A loja também inspirou vários imitadores.
No final dos anos 60, ele voltou para Los Angeles e abriu a Chequer West em Hollywood e duplicou o sucesso de seus anos em Nova York. A exclusividade de seu inventário e o fino acabamento de suas roupas feitas à mão rapidamente atraíram uma clientela de estrelas como Barbra Streisand , Candace Bergen e a bailarina Nora Kaye . A boutique apresentava modas nos tecidos mais fabulosos do leste do Extremo Oriente. Designs exclusivos da Costa Oeste pelo proprietário Carlos McClendon e por JoAnn Lopez. As especialidades eram vestidos longos e sem ajuste requintados para mulheres e belos caftãs e robes para homens, todos de materiais incrivelmente lindos como tecido sari indiano, chiffon tie-dye, seda bordada persa, tecidos antigos e seda com padrões de colagem. Cada um era único. Os vestidos custavam de US$ 120 a US$ 500 e os caftãs e robes de US$ 40 a US$ 300. As camisas masculinas foram desenhadas por Ken Scott e por McClendon em estampas e cores sólidas muito coloridas, com preços entre US$ 20 e US$ 60. Para os homens, também havia gravatas de 41/2 polegadas em estampas de seda e lã pura e coletes bordados do Afeganistão. A boutique era uma delícia para dar uma olhada. No pátio dos fundos, havia peças de mobiliário incomuns pintadas à mão por Micela Livingstone. Nas áreas frontal e superior, havia uma vasta seleção de presentes importados estranhos e maravilhosos, novos suéteres, cachecóis e joias e intrigantes bugigangas de todos os lugares.
A empresa Mendes em Paris se tornou um complexo internacional de produção e marketing que fabricava roupas de nomes como Yves Saint Laurent , Rive Gauche, Givenchy , Nouvelle Boutique, Jean Muir, Christian Bailly, Roland Chakkal e a estrela em ascensão da Terra do Sol Nascente, cujas roupas foram trazidas pela primeira vez para Los Angeles por Carlos McClendon, da Chequer West.
Jobey Baker foi um ator e artista que, na década de 1970, tornou-se joalheiro. Seus pingentes e anéis em marfim gravados com prata, com preços de S190 a US$ 2.000, estavam na Chequer West. Também estava em exposição o rag chubby de Carlos McClendon, uma jaqueta incrível feita de restos de tecidos orientais e costurada com o efeito de pele fofa. Com ela veio uma longa saia jeans, aparada novamente com os restos em babados estilo calipso.
Em 1976, Pamela Dewey criou uma nova coleção chamada "Addables and Wadables" vendida na Chequer West. A designer tinge à mão saias de cambraia de algodão, túnicas e tops em cores de picolé, permitindo que a usuária usasse "a moda como um acessório, misturando-os da maneira que a mulher deseja". De acordo com Carlos McClendon: "Quando conheci a Sra. Dewey em um desfile de moda experimental, pensei que ela tinha um talento especial. Suas roupas são animadas, alegres, muito elegantes, mas relaxadas. Ela tem um feeling para o que as mulheres da Califórnia querem agora. São roupas muito liberadas". O grande sucesso de Pamela Dewey foi uma mistura que ela rotulou de "o meio-vestido", que consistia em duas metades verticais separadas que amarravam nas laterais para se tornar um vestido convencional. As metades podiam ser trocadas para criar diferentes combinações de cores. Cada metade custava US$ 25.
McClendon se aposentou em 1986 e se mudou para Pojoaque, onde continuou como um apoiador anônimo das artes. Ele se mudou para Puerto Vallarta em janeiro de 2008 para passar seus últimos meses no Oceano Pacífico que ele amava.
Morador de Pojoaque/Nambe desde 1986, morreu de causas naturais em 16 de julho de 2008, em Puerto Vallarta, México. McClendon não deixa sobreviventes na família, mas um grupo de velhos e novos amigos. A cremação ocorreu e suas cinzas foram espalhadas no Novo México de acordo com seus desejos.
Carlos McClendon by George Platt Lynes
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Roteiro de Compras: O Melhor do Artesanato Local em Campos do Jordão
Campos do Jordão é um destino repleto de charme, que combina o clima da montanha com uma cultura vibrante e uma tradição artesanal única. Para quem gosta de explorar o artesanato e levar para casa uma lembrança autêntica, a cidade oferece diversas opções de lojas e feiras especializadas em produtos feitos à mão. Desde peças de decoração até roupas de lã e lembranças típicas, o roteiro de compras em Campos do Jordão promete agradar a todos os estilos.
1. Vila Capivari: Centro do Artesanato Local A Vila Capivari é o coração turístico de Campos do Jordão e o melhor lugar para começar seu roteiro de compras. Nas lojas e barracas espalhadas pelas ruas, você encontra peças de cerâmica, artigos de lã, bordados e lembranças diversas. Esse é o ponto perfeito para quem quer levar para casa souvenirs com o charme e a identidade local, além de ser um ótimo local para fazer pausas em cafés e restaurantes charmosos.
2. Mercado de Artesanato da Estrada de Ferro Localizado próximo à estação de trem de Campos do Jordão, o Mercado de Artesanato da Estrada de Ferro é um espaço que reúne produtos de diferentes artesãos da cidade e de toda a região. Aqui, você encontra uma grande variedade de produtos, desde móveis de madeira até tapetes e objetos decorativos feitos manualmente. A diversidade e a qualidade das peças fazem desse mercado uma parada obrigatória para quem valoriza o trabalho artesanal e quer comprar peças exclusivas.
3. Roupas de Lã e Malharia Artesanal Campos do Jordão é famosa pelas peças de lã, que são perfeitas para enfrentar o frio das montanhas. Nas lojas especializadas da cidade, você encontra suéteres, cachecóis, gorros e luvas feitos à mão. As malharias locais utilizam técnicas tradicionais para criar roupas confortáveis e estilosas, que são ótimas tanto para uso próprio quanto para presentear. Visitar uma dessas lojas é uma ótima maneira de adquirir peças de qualidade e com um toque único de Campos do Jordão.
4. Feira de Malhas do Jardim Véu da Noiva Próxima ao ponto turístico Véu da Noiva, essa feira é ideal para quem quer comprar malhas, peças de lã e outros artigos de vestuário. Além de roupas, a feira oferece uma variedade de produtos artesanais e itens de decoração, tudo feito com o capricho e a qualidade típicos da região. A Feira de Malhas é um excelente ponto para encontrar boas ofertas e produtos autênticos, com uma bela paisagem ao redor.
5. Artesanato em Madeira: Peças de Decoração e Móveis Rústicos O artesanato em madeira é uma das tradições mais fortes em Campos do Jordão. Os móveis rústicos e as peças decorativas de madeira, como esculturas e quadros, são muito populares. Essas peças podem ser encontradas em diversas lojas e ateliês espalhados pela cidade, e muitas são feitas com madeira reaproveitada da região, conferindo um toque sustentável à produção. Os móveis rústicos, em especial, são perfeitos para decorar casas de campo e trazer um pouco do estilo serrano para sua casa.
6. Doces Artesanais e Produtos Gastronômicos Locais Além do artesanato tradicional, Campos do Jordão é conhecida por seus produtos gastronômicos artesanais. As lojas especializadas oferecem uma variedade de doces, geleias, chocolates e queijos locais. Esses produtos, além de deliciosos, são ótimos presentes e lembranças da viagem. Experimente os chocolates e os doces de frutas da região, que são feitos artesanalmente e têm sabores únicos.
7. Arte em Cerâmica: Utilitários e Decoração Para quem gosta de cerâmica, Campos do Jordão oferece uma variedade de lojas e ateliês onde é possível encontrar peças únicas e elegantes. A cerâmica local inclui utilitários, como pratos e xícaras, e peças decorativas que combinam bem com diferentes estilos de ambientes. As peças são conhecidas pela beleza e pelo acabamento cuidadoso, sendo ótimas opções para quem deseja algo sofisticado e ao mesmo tempo artesanal.
8. Visite o Blog Nacional Inn para Mais Dicas Quer saber mais sobre compras e turismo em Campos do Jordão? No Blog Nacional Inn, você encontra várias dicas para aproveitar ao máximo a cidade e explorar suas atrações e tradições: https://blog.nacionalinn.com.br/.
Dica de Hospedagem Para completar a experiência em Campos do Jordão, escolha uma hospedagem que ofereça conforto e praticidade. O Hotel Golden Park Campos do Jordão é uma excelente opção para quem quer descansar em meio à natureza e ainda estar próximo das principais atrações. Mais informações sobre hospedagem em Campos do Jordão: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-campos-do-jordao.
Campos do Jordão é um destino imperdível para quem busca artesanato autêntico, produtos locais e uma atmosfera única.
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Roteiro de Compras: O Melhor do Artesanato Local em Campos do Jordão
Campos do Jordão é conhecida não apenas por suas paisagens deslumbrantes e clima ameno, mas também por sua rica cultura artesanal. Ao explorar a cidade, você encontrará uma variedade de lojas e ateliês que oferecem peças únicas, feitas com talento e dedicação por artesãos locais. Neste roteiro de compras, vamos apresentar algumas das melhores opções para você descobrir o melhor do artesanato em Campos do Jordão.
Ateliês de Cerâmica A cerâmica é uma das formas de arte mais tradicionais em Campos do Jordão. Muitos ateliês da cidade produzem peças feitas à mão, como pratos, vasos e utensílios de cozinha. Um dos destaques é o Ateliê de Cerâmica do Pinhão, onde você pode observar o processo de criação e, quem sabe, até participar de uma oficina. As peças são perfeitas para levar um pedaço da cultura local para casa.
Lojas de Malhas e Tricôs O clima mais frio da cidade favorece a produção de malhas e tricôs. Em várias lojas, você encontrará suéteres, cachecóis e luvas feitos à mão por artesãos locais. A Malharia Campos do Jordão é um lugar imperdível, com uma vasta seleção de roupas de lã e acessórios que não só são quentes, mas também muito estilosos.
Artesanato em Madeira A madeira é um dos materiais mais utilizados pelos artesãos da região. Desde esculturas decorativas a móveis rústicos, a variedade de produtos é impressionante. Visite a Casa do Artesão, onde você encontrará uma seleção diversificada de peças em madeira, como objetos de decoração, brinquedos e utensílios de cozinha. Cada item reflete a beleza natural da madeira local.
Lojas de Produtos Típicos Não deixe de explorar as lojas que vendem produtos típicos de Campos do Jordão, como queijos, vinhos e doces artesanais. A Queijaria do Vale é um ótimo lugar para degustar e comprar queijos artesanais, enquanto a Vinícola Campos do Jordão oferece a oportunidade de experimentar vinhos locais. Esses produtos são perfeitos para levar como lembrança ou presentear amigos e familiares.
Galerias de Arte Além do artesanato, Campos do Jordão abriga várias galerias de arte que exibem obras de artistas locais. A Galeria de Arte de Campos do Jordão é um espaço onde você pode apreciar e adquirir obras de pintura, escultura e fotografia. Esses itens são uma excelente maneira de levar para casa um pouco da cultura e do talento artístico da região.
Feiras de Artesanato A cidade também realiza diversas feiras de artesanato ao longo do ano, onde você pode encontrar uma ampla gama de produtos feitos à mão. A Feira de Artesanato do Capivari, por exemplo, reúne artesãos locais que vendem suas criações, desde bijuterias até itens de decoração. Esses eventos são uma ótima oportunidade para conhecer os artistas e adquirir peças exclusivas.
Conclusão Explorar o artesanato local em Campos do Jordão é uma experiência enriquecedora, que conecta você à cultura e às tradições da cidade. Ao visitar os ateliês e lojas, você não só leva para casa uma lembrança única, mas também apoia os artesãos locais. Para uma estadia confortável, considere se hospedar no Hotel Nacional Inn, que oferece uma excelente infraestrutura para os visitantes. Para saber mais sobre nossas acomodações e ofertas, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-campos-do-jordao.
E para mais dicas e informações sobre turismo e cultura, acesse nosso blog: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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Sobrevivendo ao clima: Dicas para adaptação em suas aventuras
Viajar é uma experiência incrível, mas quando o clima não colabora, isso pode trazer um pouco de estresse. É aí que a preparação entra em cena! Ao longo dos anos, aprendi que a adaptação ao clima durante viagens é fundamental para garantir que cada momento da jornada seja aproveitado ao máximo. Quando falamos sobre destinos desafiadores, não posso deixar de mencionar a experiência dos brasileiros na Islândia, onde o clima pode ser imprevisível e exige um planejamento cuidadoso.
Com algumas dicas práticas e uma boa dose de planejamento, é possível tornar suas viagens muito mais agradáveis, independentemente das condições climáticas. Vamos explorar juntos algumas maneiras de se preparar para enfrentar o clima e aproveitar cada momento da sua viagem!
Conhecendo o clima do destino
Antes de embarcar em qualquer aventura, a primeira coisa a fazer é conhecer as condições climáticas do local que você está visitando. A internet está cheia de informações sobre o clima em diferentes épocas do ano, então faça sua pesquisa! Quando planejei uma viagem para o Japão durante a primavera, fiquei encantado com as previsões de flor de cerejeira, mas também descobri que poderia haver chuvas inesperadas. Essa informação foi crucial para o meu planejamento!
Você pode usar aplicativos de clima ou sites especializados que fornecem previsões a longo prazo. Além disso, lembre-se de verificar o que os moradores recomendam em relação ao clima, pois eles conhecem melhor os caprichos da sua região. Essa etapa é essencial para se preparar adequadamente e evitar surpresas desagradáveis.
Vestuário adequado: camadas são essenciais
Uma das melhores maneiras de se adaptar ao clima é vestir-se de forma apropriada. Independentemente de você estar se aventurando em uma praia tropical ou em uma cidade fria, a escolha das roupas pode fazer toda a diferença. O segredo está em camadas! Durante minha viagem à Escócia, percebi que a temperatura mudava rapidamente ao longo do dia. Usar várias camadas me permitiu ajustar meu vestuário de acordo com o clima, mantendo-me confortável e estiloso.
Ao preparar sua mala, considere incluir uma jaqueta leve e à prova d'água, pois ela pode ser uma salva-vidas em caso de chuvas inesperadas. Além disso, não esqueça de acessórios como chapéus, cachecóis e luvas, que podem ser facilmente guardados quando não forem necessários. Essa versatilidade ajuda a manter a temperatura adequada e a enfrentar mudanças repentinas no clima.
Equipamentos e acessórios úteis
Além das roupas, alguns equipamentos e acessórios podem facilitar sua adaptação ao clima. Para viagens a lugares mais quentes, um bom protetor solar e um chapéu são essenciais. Já em regiões frias, um bom par de luvas e meias térmicas podem ser um verdadeiro alívio. Durante uma viagem ao Chile, levei uma garrafa térmica e percebi o quanto ela fez diferença em manter meu café quentinho enquanto apreciava a paisagem deslumbrante. Pequenos detalhes como esse podem transformar sua experiência.
Se você estiver indo para um local com alta umidade ou chuvas, um guarda-chuva portátil e uma mochila impermeável podem ser os melhores aliados. Ao escolher seus equipamentos, pense nas atividades que pretende realizar e como o clima pode influenciá-las. Com um pouco de planejamento, você pode evitar que o clima atrapalhe seus planos.
Planejando atividades indoor e outdoor
É sempre bom ter um plano B. Se você estiver viajando para um lugar com clima instável, como a Costa Rica, que tem chuvas sazonais, é importante ter opções de atividades tanto ao ar livre quanto em ambientes fechados. Durante minha última viagem a essa região, eu tinha um dia de trilha planejado, mas a previsão indicava chuvas. Portanto, deixei algumas opções de museus e centros culturais na manga!
Pesquise atividades que possam ser realizadas em diferentes condições climáticas. Muitas cidades têm opções de entretenimento indoor, como galerias de arte, cinemas ou feiras de artesanato. Ao se preparar para o clima, você garante que sua viagem não será interrompida por condições climáticas desfavoráveis, mas sim enriquecida por novas experiências.
Interagindo com os locais
Nada como conversar com os moradores para obter dicas valiosas sobre como lidar com o clima de uma região. Quando viajei para o Peru, conversei com alguns locais sobre o clima em Cusco e aprendi que as chuvas costumam ocorrer no final da tarde. Com essa informação, pude planejar meus passeios pela manhã e reservar a parte da tarde para relaxar ou explorar cafés aconchegantes.
Além disso, os locais podem fornecer informações sobre eventos ou festividades que você pode não encontrar em guias de viagem. Essa interação não só enriquece sua experiência, mas também ajuda a entender melhor como o clima influencia a vida cotidiana dos habitantes da região.
Aproveitando as condições climáticas
Em vez de ver o clima como um obstáculo, que tal encará-lo como uma parte da sua experiência? Cada tipo de clima traz suas próprias oportunidades. Quando viajei para a Noruega durante o inverno, as temperaturas negativas e a neve não foram um empecilho, mas sim uma oportunidade de aprender a esquiar e aproveitar a beleza das paisagens cobertas de neve. Além disso, cada condição climática oferece uma nova perspectiva sobre o destino.
Se a chuva aparecer durante sua viagem, não tenha medo de sair e explorar! Algumas das melhores fotografias são feitas sob a chuva, e a atmosfera muda completamente quando a luz é filtrada pelas nuvens. Cada condição climática tem seu charme, basta encontrar a beleza na situação.
Refletindo sobre suas experiências
Viajar é uma forma de enriquecer a vida e aprender com o mundo ao nosso redor. Ao se preparar para o clima, você não só minimiza o estresse, mas também maximiza as oportunidades de vivenciar novas experiências. Lembre-se de que a adaptação ao clima durante viagens é uma habilidade que se aprimora com o tempo. Cada viagem traz consigo lições valiosas e histórias que ficarão com você para sempre.
Ao voltar de uma viagem, reflita sobre as experiências que viveu e como lidou com os desafios climáticos. Essas reflexões ajudarão a tornar sua próxima jornada ainda mais gratificante. O importante é estar aberto às experiências e preparado para tudo o que o clima pode oferecer. Boa viagem e que suas aventuras sejam sempre incríveis!
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Carlos McClendon
Carlos McClendon (12 de outubro de 1923 - 16 de julho de 2008) foi um designer e dono de loja americano. Ele é provavelmente o modelo “desconhecido” mais famoso de George Platt-Lynes, aquele que enfeita a capa do mais recente livro de mesa de centro de George Platt-Lynes. McClendon teve relacionamentos com Christopher Isherwood , George Platt Lynes e Denham Fouts . Ele teve encontros com Monroe Wheeler , Lincoln Kirstein , Paul Cadmus e Bernard Perlin .
Carlos McClendon nasceu em Bakersfield, CA em 12 de outubro de 1923 e viveu os primeiros anos de sua vida no sul da Califórnia. Ele frequentou escolas em Long Beach e mais tarde obteve um BA pela UCLA. Durante e imediatamente após seus anos de faculdade, ele trabalhou no departamento de design do MGM Studios. Durante esse período, ele também foi dançarino da trupe de dança Marie Bryant.
Christopher Isherwood conheceu McClendon por meio de Denny Fouts e John Goodwin na década de 1940, quando McClendon visitava frequentemente a praia em Santa Monica. A amizade continuou muito depois de McClendon deixar Los Angeles no início da década de 1950.
No início de 1950, McClendon mudou-se para Nova York, onde rapidamente se tornou uma força influente e pioneira no varejo boutique, antes que a palavra boutique fosse de uso geral. Sua loja, chamada Chequer, na esquina da Third Avenue com a 50th Street, era especializada em objetos, móveis e roupas exclusivos de lugares como México, Haiti e Marrocos, que ele escolheu em suas viagens. A loja foi um sucesso imediato, notável pelo “olho” especial de McClendon para o belo e o incomum, e ele contava com Greta Garbo e muitos dos criadores de tendências de Nova York entre seus clientes regulares. A loja também inspirou vários imitadores.
No final dos anos 60, ele voltou para Los Angeles e abriu a Chequer West em Hollywood e duplicou o sucesso de seus anos em Nova York. A exclusividade de seu inventário e o fino acabamento de suas roupas feitas à mão rapidamente atraíram uma clientela de estrelas como Barbra Streisand , Candace Bergen e a bailarina Nora Kaye . A boutique apresentava modas nos tecidos mais fabulosos do leste do Extremo Oriente. Designs exclusivos da Costa Oeste pelo proprietário Carlos McClendon e por JoAnn Lopez. As especialidades eram vestidos longos e sem ajuste requintados para mulheres e belos caftãs e robes para homens, todos de materiais incrivelmente lindos como tecido sari indiano, chiffon tie-dye, seda bordada persa, tecidos antigos e seda com padrões de colagem. Cada um era único. Os vestidos custavam de US$ 120 a US$ 500 e os caftãs e robes de US$ 40 a US$ 300. As camisas masculinas foram desenhadas por Ken Scott e por McClendon em estampas e cores sólidas muito coloridas, com preços entre US$ 20 e US$ 60. Para os homens, também havia gravatas de 41/2 polegadas em estampas de seda e lã pura e coletes bordados do Afeganistão. A boutique era uma delícia para dar uma olhada. No pátio dos fundos, havia peças de mobiliário incomuns pintadas à mão por Micela Livingstone. Nas áreas frontal e superior, havia uma vasta seleção de presentes importados estranhos e maravilhosos, novos suéteres, cachecóis e joias e intrigantes bugigangas de todos os lugares.
A empresa Mendes em Paris se tornou um complexo internacional de produção e marketing que fabricava roupas de nomes como Yves Saint Laurent , Rive Gauche, Givenchy , Nouvelle Boutique, Jean Muir, Christian Bailly, Roland Chakkal e a estrela em ascensão da Terra do Sol Nascente, cujas roupas foram trazidas pela primeira vez para Los Angeles por Carlos McClendon, da Chequer West.
Jobey Baker foi um ator e artista que, na década de 1970, tornou-se joalheiro. Seus pingentes e anéis em marfim gravados com prata, com preços de S190 a US$ 2.000, estavam na Chequer West. Também estava em exposição o rag chubby de Carlos McClendon, uma jaqueta incrível feita de restos de tecidos orientais e costurada com o efeito de pele fofa. Com ela veio uma longa saia jeans, aparada novamente com os restos em babados estilo calipso.
Em 1976, Pamela Dewey criou uma nova coleção chamada “Addables and Wadables” vendida na Chequer West. A designer tinge à mão saias de cambraia de algodão, túnicas e tops em cores de picolé, permitindo que a usuária usasse “a moda como um acessório, misturando-os da maneira que a mulher deseja”. De acordo com Carlos McClendon: “Quando conheci a Sra. Dewey em um desfile de moda experimental, pensei que ela tinha um talento especial. Suas roupas são animadas, alegres, muito elegantes, mas relaxadas. Ela tem um feeling para o que as mulheres da Califórnia querem agora. São roupas muito liberadas”. O grande sucesso de Pamela Dewey foi uma mistura que ela rotulou de “o meio-vestido”, que consistia em duas metades verticais separadas que amarravam nas laterais para se tornar um vestido convencional. As metades podiam ser trocadas para criar diferentes combinações de cores. Cada metade custava US$ 25.
McClendon se aposentou em 1986 e se mudou para Pojoaque, onde continuou como um apoiador anônimo das artes. Ele se mudou para Puerto Vallarta em janeiro de 2008 para passar seus últimos meses no Oceano Pacífico que ele amava.
Morador de Pojoaque/Nambe desde 1986, morreu de causas naturais em 16 de julho de 2008, em Puerto Vallarta, México. McClendon não deixa sobreviventes na família, mas um grupo de velhos e novos amigos. A cremação ocorreu e suas cinzas foram espalhadas no Novo México de acordo com seus desejos.
Back to window | Carlos MacClendon par/by George Platt Lynes 1947
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Ideias Incríveis de Presentes para Amantes de Gatos
Ideias Incríveis de Presentes para Amantes de Gatos
Se você está em busca de presentes para quem gosta de gato, então você veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos explorar uma mistura de ideias criativas e práticas de presentes que vão encantar o amante de gatos na sua vida. Desde acessórios para os felinos até decorações temáticas para casa, selecionamos uma variedade de sugestões para agradar a todos os gostos. Esteja você comprando para uma ocasião especial ou querendo apenas surpreender um amigo, temos certeza que você encontrará o presente perfeito aqui.
1. Itens de vestuário com tema de gato
Sem dúvida, um dos presentes para quem gosta de gato que dificilmente falha são peças de vestuário com este tema. Camisetas, meias, e lenços estampados com gatos são opções divertidas e práticas. Assim, o seu presenteado poderá expressar seu amor pelos felinos onde quer que esteja.
2. Almofadas decorativas
As almofadas temáticas de gato podem ser um presente adorável e útil. Além disso, vão adicionar charme e personalidade a qualquer espaço.
3. Cachecóis e Xales
Para os fãs de gatos que também amam moda, um cachecol ou xale estampado com gatos pode ser o presente ideal. Eles são aconchegantes e elegantes, tornando-os perfeitos para qualquer tipo de clima.
4. Canecas personalizadas
As canecas personalizadas são presentes clássicos e sempre bem-vindos. Escolher uma caneca com uma imagem ou frase de gato não só será útil, como também servirá para lembrar o quão especial eles são para o seu presenteado.
5. Livros de gatos
Existem infinitos livros sobre gatos no mercado - desde histórias fofas até guias práticos sobre cuidados com gatos. Um livro pode ser um presente perspicaz e valorizado para qualquer apaixonado por gatos.
6. Artigos de papelaria
Cadernos, canetas, marcadores de páginas, post-its e até envelopes com temática felina podem ser presentes incríveis. São perfeitos para quem gosta de organizar suas atividades diárias com um toque divertido.
7. Joias de gato
Brincos, pingentes e pulseiras temáticos de gato podem ser o presente certo para dar um toque de elegância. São peças delicadas e significativas que o amante de gatos poderá usar e adorar todo dia.
8. Cama para gatos
Por último, mas certamente não menos importante, uma cama nova para o gato pode ser um excelente presente. Além de proporcionar conforto para o animal, também mostrará o quanto você se importa com o bem-estar do gato que seu presenteado tanto ama.
Encontre o Presente Perfeito
Não importa a ocasião, encontrar presentes para quem gosta de gato que sejam tanto divertidos quanto úteis pode ser um desafio. Felizmente, com um pouco de criatividade e os itens certos, você pode facilmente encontrar algo que agrade a qualquer amante de gatos. Se você precisa de mais inspirações e sugestões, tenha certeza de que a Mimoslife pode ajudar. Nela você encontra ideias de presentes para todo tipo de pessoa, inclusive para amantes de gatos. Compor um presente com amor e consideração é o verdadeiro segredo para torná-lo especial. E quando o presente é para um amante de gatos, pode ser ainda mais gratificante ver o quanto eles vão adorar. Temos certeza de que o presente certo, escolhido carinhosamente, vai trazer alegria para os amantes de gatos e seus animais de estimação. Então, se você está em busca do presente perfeito, não perca mais tempo e confira as sugestões de presentes para quem gosta de gato na Mimoslife. Encontre o presente certo e faça o dia do amante de gatos na sua vida ainda mais especial.
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Se eu fosse uma estação, não seria o verão. Não seria a estação de que todos gostam e pela qual todos esperam. Não seria o período de pausa, de descanso, de viagem. Nem a felicidade, a esperança, o passeio... Não seria a praia, a piscina, os amigos ou a família, nem o calor, o fresco, a bebida com gelo ou os calções, porque isso não é o verão. Seria a sede, a fadiga, o calor excessivo, o aborrecimento. Seria as expectativas não correspondidas de um verão como aquele de há tempos atrás. Seria o suor, o desconforto, os mosquitos e as moscas. A preguiça, o meio-dia, a moleza... Não seria a inspiração, a criatividade, o tempo livre, nem o churrasco de família no quintal. Seria o sono, o dormir a más horas, o tédio e a ansiedade pelo outono.
Se eu fosse o outono, seria a bipolaridade do tempo, que ora chove, ora está sol. Seria a mudança, a adaptação. As folhas caídas e as poças. Seria as galochas, os cachecóis e os gorros. A chuva, o sol e o vento, todos misturados. Seria o conforto de casa e os episódios especiais de Halloween. O fim das férias, um novo começo. O rever os amigos e professores, o brincar... Mas eu não seria o outono. Eu seria as primeiras constipações, a primeira tosse, os primeiros espirros e dores de cabeça. Eu seria a desilusão do fim do verão e do recomeço do trabalho. Eu seria a mudança; ninguém gosta da mudança...
Com certeza, não seria o chocolate quente especial que a nossa mãe faz numa tarde mais fria e que nos adoça o resto do dia. Em vez disso, seria o pão seco de todos os dias, pelo qual ninguém é grato. Seria as roupas rasgadas e esburacadas num dia ventoso. Seria o casaco esquecido e a pele de galinha. O frio e o desconforto que vão aumentando gradualmente à medida que o verão se afasta. Seria o frio do inverno, mas não seria o inverno. Não seria a cama quentinha, nem a lareira, nem o abraço da família.
Seria o dia chuvoso, nublado e nunca apreciado, a ouvir do outro lado do mundo que lindo e solarengo dia está. Seria o sem-abrigo, o pobre, o malvestido. Nunca poderia ser o filme de Natal nem a ceia. Não seria os foguetes de Ano Novo, nem o champanhe. Seria as passas rugosas deixadas em cima da mesa, enquanto se comem uvas frescas ao ritmo das doze badaladas. Afinal, ninguém gosta de passas. Seria a frustração dos objetivos não cumpridos e a ilusão de que este ano tudo vai mudar. Não seria a esperança, mas sim o passado a pesar nas costas. Seria a janela aberta e o nariz a fungar. Não seria a sopa, nem o café, nem o banho quente ou o pijama. Seria as dores no corpo, tão profundas que chegam aos ossos, o sapato furado, as meias molhadas, a cara pálida e o cabelo encharcado.
Não seria as bolachas acabadas de fazer, nem o cheiro agradável da chuva. Muito menos seria o cheiro das flores na primavera. Não seria as folhas, nem os frutos. Não seria as andorinhas a chilrear de manhã e a voar junto às janelas. Eu seria as alergias, o pó... Os bichos e os insetos que ninguém ama. Não seria a cozinha arejada, nem o arroz de primavera, o equinócio, nem as auroras. Não seria os olhos azuis de oceano, de safiras e do céu. Não seria o céu limpo da manhã, nem o pôr do sol. No máximo, seria o céu estrelado, que se via refletido nos meus olhos castanhos e cheios de lágrimas e que me olhava sem resposta quando lhe perguntava: onde foram os meus sonhos? O que faço comigo mesma agora que percebi que não valho a pena?
Nessa noite, quando falei com o universo e o olhei diretamente nos olhos, pedindo-lhe que me guiasse, como fez com os navegadores em alto-mar de antigamente, e que me aconselhasse, talvez me faltasse o esquadro, a bússola, o astrolábio ou simplesmente o talento para ler as estrelas. Ou, talvez, mesmo elas, donas da eloquência, tenham ficado sem palavras. Era noite de chuva, mas uma chuva diferente. Era uma noite especial; por isso, nesse dia, não chorei sozinha. O céu fez-me companhia. Algo que eu também não seria.
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☁ Contos de Nube ☁
Atualização 36
Ao início de um intenso verão de altas temperaturas, Nube abandonou o bucólico cenário de nevoeiros que obrigava seus habitantes a enrolarem seus pescoços em cachecóis e deu lugar a dias de roupas menos pesadas.
Nessa tarde, Avelã recebeu a visita de um velho amigo, que se fez mais necessária do que ela imaginava.
Avelã aproveitou para desabafar a respeito de seus sentimentos.
Ela se sente confusa e como se estivesse magoando Netuno ao desistir de seu relacionamento com ele para assumir um com Venus - se for o caso.
Ela ama Netuno e o fato de que eles são muito parecidos, no entanto, com Venus é diferente; ele soa como um companheiro, mas ela se sente nervosa de dar um passo em relação a isso.
Mesmo com pouca experiência, Yarnie tentou aconselhá-la a fazer o que era certo. Ele também contou sobre o climão lá na pensão e como as coisas ficaram estremecidas entre Hermes, Cereja e ele.
Para Yarnie, isso não importa mais. Ele já tem outra pessoa em mente.
Enquanto isso, na pensão da Prímula, seus habitantes curtiam uma calma manhã regada à sol, todos em seus pijamas e música alta ao fundo. Nada mudou por aqui aparentemente.
Cereja chamou Hermes para uma conversa, cuja qual ela iniciou cabisbaixa, ao informá-lo de que havia acabado de fazer um teste de gravidez e que deu negativo.
Hermes compartilhou do sentimento de Cereja no mesmo instante.
Cereja ficou chateada por horas, mesmo seu marido tendo a consolado.
Mais tarde, Estrela procurou Xavier na pensão.
Ela parecia um pouco furiosa com o destino que seu gêmeo estava tomando na vida.
Para ela, estava na cara que Avelã só brincava com os sentimentos dele, desde aquele aniversário da Pérola em que ela disse com todas as letras que não tinha interesse nele.
Xavier tentou ser compreensivo, porém, ele acabou jogando a real para Estrela: ela deveria deixar o irmão seguir o rumo dele e começar a pensar em sua própria vida. É óbvio que doeria vê-lo fazendo outras escolhas que não a incluíam, uma vez que ambos eram super grudados, mas era a realidade.
Ela ficou chocada de descobrir que Xavier estava certo.
É, meus amigos... Será que teremos mais treta no próximo capítulo?
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O voluntário é aquele que doa seu tempo ao próximo sem exigir benefícios próprios, demonstrando a capacidade do ser humano de fazer a diferença. O Dia Nacional do Voluntário, 28 de agosto, destaca o poder transformador do trabalho voluntário na sociedade. No Centro de Pesquisas Oncológicas (CEPON), unidade da Secretaria de Saúde do Estado (SES) sob gestão da FAHECE, a data reforça a importância da solidariedade e do acolhimento em benefício dos pacientes e seus acompanhantes. Para o diretor-geral do CEPON, Dr. Marcelo Zanchet, o voluntariado faz parte da humanização do tratamento. “Eles oferecem apoio emocional, companhia e cuidados que complementam o tratamento médico, ajudando a criar um ambiente acolhedor e solidário. Os voluntários atuam com uma ponte entre os pacientes e profissionais da abordagem mais personalizada e sensível. Eles contribuem para o bem-estar e dignidade dos pacientes, fortalecendo a rede de suporte dentro do CEPON”, reforça. A Associação de Voluntários do CEPON (AVOC) completou dez anos de fundação, realizando trabalhos voltados à humanização do atendimento hospitalar, durante este mês. O presidente da AVOC, Mário Honorato, ressalta que a missão da Associação é promover o bem-estar dos pacientes e colaboradores do CEPON por meio de ações assistenciais e de humanização do ambiente hospitalar. “Durante os últimos anos, participamos de vários projetos bem-sucedidos, como o ‘bônus de eficiência energética’ da CELESC, que nos rendeu um cheque de R$ 455 mil, aplicados em equipamentos para o centro cirúrgico do CEPON; o projeto ‘televisões digitais’, que permitiu equipar todos os quartos dos pacientes com 41 televisões novas; e a completa reforma da recepção do Ambulatório e seus banheiros, humanizando o espaço”, destaca Mário. Atualmente, a AVOC conta com 85 voluntários, treinados para atuar em três ambientes: a Sala de Atendimento, o Hospital e o Espaço Multiuso. Na Sala de atendimento, os voluntários se revezam para receber doações diversas, destinadas aos pacientes, como lenços, toucas, cachecóis, chapéus, turbantes, mantas, cestas básicas e material de higiene pessoal, além de cabelo para a confecção de perucas. Dentro do hospital, os voluntários oferecem conforto espiritual, lanches e suprimentos para necessidades de higiene pessoal e adornos doados, além de realizarem atividades de reiki com pacientes internados e bingo recreativo. No Espaço Multiuso, realiza-se o bazar de itens apreendidos pela Receita Federal, doados para a AVOC, além de doações de terceiros. A renda é totalmente revertida para os projetos no CEPON, como equipamentos médicos, colchões, poltronas de acompanhantes, cadeiras especiais, computadores e outros itens necessários no dia a dia dos pacientes. Para a voluntária Márcia Mattos, a solidariedade é o que a motiva a doar seu tempo e trabalho pelo bem-estar do próximo. “A gente vê as pessoas aqui sofrendo muito, com fome, frio, desalentadas. Todas nós da AVOC somos movidas por esse sentimento de solidariedade. Poder vir aqui para fazer o bem ao próximo, conversar com a pessoa, ver um sorriso ao entregar uma pipoca, uma frutinha, preparar um cafezinho para melhorar o dia da paciente. E às vezes encontro com os pacientes fora daqui e eles me abraçam, beijam. Isso é muito bom”. Mais solidariedade A ONG Patas do Bem é uma das entidades que promove o voluntariado no CEPON. A organização realiza o serviço assistido por animais, melhorando aspectos biopsicossociais e otimizando o atendimento aos pacientes. “A missão do Patas do Bem é levar conforto, melhorar a qualidade de vida e proporcionar uma sensação de bem-estar aos pacientes, familiares e funcionários do CEPON tendo como instrumento a sensibilidade e amor incondicional dos animais. Indiretamente é uma forma de incentivar o altruísmo, onde os voluntários dedicam um pouquinho do seu tempo para o bem-estar do outro sem esperar nada em troca. O que se percebe nos nossos voluntários é que acabamos recebendo muito mais do que oferecemos”, detalham as voluntárias Cintya Mortari, Fabíola Provensi e Ana Jofre.
Ainda, atuam como voluntários, a Capelania Hospitalar do CEPON, formada por pessoas unidas pelo ideal de amar e servir ao próximo, oferecendo assistência espiritual, hospitalar, ambulatorial e domiciliar; o Instituto Gama, que possibilita a melhoria da qualidade de vida de pacientes com câncer, disponibilizando sutiãs próprios, micropigmentação de aréola e próteses. A Associação Amigos Cleia Beduschi também contribuiu significativamente para o bem-estar dos pacientes do CEPON, principalmente na Casa de Apoio do CEPON. Mais informações:Assessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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