#CAMINHO DA SUAVIDADE
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wolvesland · 9 months ago
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─── 𝐖𝐈𝐋𝐃 𝐓𝐇𝐎𝐔𝐆𝐇𝐓𝐒 ֪
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→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 1.7K
NOTAS: exibicionismo, creampie, smut, pwp, fluffy, nsfw, sexo desprotegido, conversa suja, degradação leve, asfixia leve.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 playlist oficial
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Você ficou de costas para a porta da frente da casa, ouvindo em silêncio o som dos galhos das árvores próximas. A rajada de vento lhe causou arrepios na espinha com a aproximação da meia-noite e trouxe consigo uma brisa fria de verão. Sua rua estava mal iluminada a essa hora e nenhum dos estabelecimentos comerciais próximos estava aberto, mas você confiava em Jungkook. Ele estaria aqui em breve.
A mensagem de Jungkook foi excepcionalmente vaga e distante, aumentando a preocupação e a confusão. Fique na porta de sua casa em 10 minutos, foi tudo o que ele disse. Você não estava acostumada a receber mensagens dele até tarde da noite, pois o trabalho dele o mantém ocupado até altas horas da madrugada, mas hoje foi diferente. Nem uma mensagem de boa noite, nem um aviso de que ele está prestes a usar a chave de sua casa. Estranho.
Mas você não teve tempo de questionar mais, pois ouviu o rugido familiar da moto dele fazendo uma curva na sua rua. Imediatamente estudou a postura dele e percebeu seu estresse. Você foi ao encontro dele, já planejando qual pergunta fazer, mas assim que ele tirou o capacete, você soube do que se tratava. O sorriso envergonhado dele dizia tudo o que você precisava saber.
— Quer dar uma volta? – Ele perguntou.
Ele só queria desabafar. Trabalhar no setor de alimentos não era brincadeira, e muitas vezes ele simplesmente dirigia por Seul sem nenhum destino em mente. Isso o pegava de surpresa, pois ele geralmente ia sozinho. Mas, por qualquer motivo, hoje seria diferente.
— Me passe o capacete. – Você responde.
A bicicleta se movia suavemente pelas ruas vazias. A brisa fluía livremente, especialmente através da saia do seu vestido de verão, fazendo com que ela se agarrasse ao seu corpo em alguns pontos, enquanto expunha um pouco suas pernas. Seus braços nus encontraram um caminho por baixo da jaqueta dele e você se aqueceu enquanto se agarrava ao tronco dele. Jungkook dirigia por ruas vazias, mas você mantinha os olhos fechados, aproveitando a segurança dos braços dele.
De vez em quando, ao fazer uma curva, os músculos definidos do Jungkook ficavam tensos enquanto ele equilibrava a moto, e você podia sentir os músculos definidos dele sob as palmas das suas mãos. Você não pôde deixar de ajustar lentamente as mãos na tentativa de acariciar os músculos dele através da camisa apertada. Sua imaginação se soltou ao imaginar o corpo dele sem camisa. A definição muscular dos braços e do tronco, as tatuagens expostas, a suavidade da pele dele ao ser sentida por seus lábios.
Com a respiração superficial e o coração batendo forte, sua imaginação criou imagens que nenhum cérebro poderia apagar. Um sonho, Jungkook sem camisa, com uma imagem de bad boy, sob o sol quente do verão, ele trabalhava em sua moto, e a intensidade deixava seu torso brilhando de suor. Ele franzia as sobrancelhas e mordia o lábio em concentração. Seus bíceps ficavam tensos enquanto ele passava um pano para frente e para trás no assento de couro. Depois de um bom dia de trabalho, ele se levantava e usava as duas mãos para empurrar o cabelo para trás. Sua bermuda mal escondia a definição de suas coxas.
Jungkook parou a moto de repente e você foi forçada a dizer adeus ao seu sonho antes que ele ficasse interessante. Ele havia estacionado em um parque que você não reconheceu, pelo menos não à noite. Não havia ninguém lá, e os únicos sons que você podia ouvir vinham das pequenas criaturas vivas. Mas se você prestasse atenção, poderia ver a vida noturna ainda agitada alguns metros à sua frente.
Ele tirou o capacete e você suspirou antes de tirar o seu também.
— Você está bem? – Ele perguntou, a ajudando a sair do assento. — Você está suspirando muito esta noite.
— Eu estou?
— Sim... – Respondeu ele, com uma expressão confusa e preocupada no rosto. — A cada dois minutos, ou mais. O que está acontecendo?
Ele pressionou, segurando suas mãos com as dele.
— Está tudo bem, eu me sinto bem... – Você disse. — Foi por isso que você parou?
— Sim, achei que você queria falar comigo, ou algo assim.
— Estou bem, prometo. – Você assegurou com um sorriso, antes de puxá-lo para um abraço. — Mas senti sua falta hoje.
— Ah, é por isso que você estava tocando meus mamilos? – Perguntou ele, tentando conter o riso.
— Do que você está falando? – Questionou, recuando um passo para olhar para ele.
— Você esteve me apalpando durante toda a viagem. – Ele provocou. — Cara, eu preciso de você no banco de trás com mais frequência. O aumento da confiança é...
— Eu NÃO estava sentindo você! – Você o interrompeu. — Não tenho idéia do que está falando.
Você concluiu, cruzando os braços e fazendo beicinho. Você não queria olhar para ele, ou talvez não quisesse que ele soubesse que suas bochechas estavam queimando. De qualquer forma, você se virou para o outro lado enquanto a risada dele enchia o ar.
— Minha bebê está se sentindo tímida? – Ele riu, a abraçando com força por trás.
— Tanto faz. – Você murmurou.
— Quer que eu te apalpe também? Sou bom com minhas mãos... – Ele ofereceu, mas o tom de provocação nunca saiu de sua voz. Você deu de ombros como resposta, e ele riu novamente.
A provocação parou de repente quando você sentiu o nariz dele percorrer os seus ombros até a sua orelha. Ele beijou seu pescoço com paixão até sentir seus ombros relaxarem.
— Pensei que você tinha dito que era bom com as mãos... – Você tentou responder, mas sua voz ficou entrecortada em sílabas estranhas, pois os lábios tentadores dele estavam trabalhando em você.
— Sou um homem de muitos talentos... – Ele sussurrou em seu ouvido, incendiando sua coluna vertebral.
Você gemeu involuntariamente, e isso foi o fim.
Ele a girou para que você ficasse de frente para ele, e os lábios dele se encontraram com os seus ferozmente. Ele não conseguia decidir o que fazer com as mãos, que se moviam dos seus quadris para o seu pescoço e costas, mas os lábios dele ainda estavam colados aos seus. Ele a guiou até a árvore mais próxima que encontrou e pressionou suas costas contra ela. Os lábios dele encontraram seu pescoço novamente, você suspirou de prazer.
— Você adora quando eu apalpo, não é? – Perguntou ele, com a voz baixa e cheia de desejo.
— Sim. – Você sussurrou suavemente.
Em um momento de impulso, você guiou as mãos dele para que pudessem repousar sobre seus seios. Ele os apertou suavemente, você mordeu o lábio inferior para reprimir um gemido. As mãos dele não permaneceram no lugar, elas rapidamente se deslocaram para as bochechas de sua bunda. Outro aperto, mas dessa vez você não conseguiu conter o gemido.
— Sim, querida. Geme para mim. – Ele ordenou.
Você estava prestes a se sentir envergonhada com a rapidez com que ele conseguia molhar sua calcinha, mas a protuberância dele era proeminente e fazia questão de se fazer notar. Você não era a única que estava com vontade de ser travessa. Os lábios dele voltaram ao seu pescoço enquanto ele puxava a barra do seu vestido.
— Sim. – Você sussurrou novamente.
Caindo novamente na impulsividade, você puxou sua perna até que ela chegasse à cintura dele. Ele rapidamente a segurou no lugar com a mão.
— Olhe para minha putinha ansiosa. – Disse ele, abafando seu gemido com outro beijo.
A mão livre dele se fixou em seu pescoço, o beijo ficando cada vez mais apaixonado. Outro gemido saiu de seus lábios e Jungkook pressionou a protuberância dele contra seu núcleo, já apertado pela expectativa.
— Você quer muito meu pau, não é? Quer que eu encha sua boceta?
Você gemeu mais alto com a fricção da calça dele contra você.
— Me implore. – Ele exigiu. — Implore por meu pau.
Você não hesitou. Não queria.
— Por favor. – Sussurrou, bem baixinho. — Por favor, me foda.
Você conseguiu dizer mais alto.
Com um movimento rápido, você estava de pé com as duas pernas novamente enquanto ele abaixava a sua calcinha. Rapidamente, você o ajudou a desabotoar a calça e a tirar a cueca boxer do caminho. Ele agarrou sua perna mais uma vez e provocou sua entrada com a ponta.
— Já está tão molhada. – Ele comentou lentamente. — Você quer ser uma boa menina e gozar no meu pau hoje à noite?
Perguntou ele, mas antes que você pudesse implorar por misericórdia, ele empurrou o quadril para frente e um gemido ficou preso em sua garganta.
— Oh, meu deus... – Você choramingou quando ele retirou quase todo o pau e o empurrou novamente.
Ele tentou continuar com um ritmo lento, para provocá-la até o fim. Jungkook queria ouvir você implorar por mais tempo, mas o aperto de suas paredes era demais para ele, a sensação de seus sucos era demais também, a respiração ofegante era demais para ele. Os golpes dele se tornaram mais fortes e rápidos com o tempo, e a mão dele se viu segurando sua garganta.
— Me sufoque, por favor. – Você sussurrou, com o desespero se infiltrando em sua voz.
Jungkook estava ansioso para atender aos seus desejos. Ele grunhiu enquanto você se apertava mais e mais, ele estava perto. O Jeon tentou se controlar, mas seus gemidos suaves o estavam deixando louco. Ele descansou a cabeça em seu pescoço, pegando a mão dele e engatando a outra perna.
Seus golpes eram controlados, duros e precisos, mas lentos o suficiente para causar impacto. Ele beijou suas clavículas e mordeu seu pescoço na tentativa de manter o ritmo. Você estava ofegante e, dessa vez, não queria ficar calada. Seus braços estavam seguros em volta do pescoço dele para mantê-la no lugar, com uma das mãos, você puxou o cabelo dele.
— Sim, me fode como uma prostituta. – Você choramingou. Isso foi o suficiente.
Com um último golpe, ele grunhiu contra seu pescoço. Os joelhos dele estavam mais fracos por causa da liberação, mas ele a segurou no lugar.
— Porra, você é gostosa. – Ele ofegou.
Antes que qualquer um de vocês pudesse dizer mais alguma coisa, ouviram ruídos seguidos de risadas vindo em sua direção. Depois de se vestir em menos de cinco segundos, Jungkook a levou de volta para a moto.
— Vamos para casa. É sua hora de gozar. – Ele provocou, oferecendo o capacete.
A velocidade da moto indicava que ele não estava mais de mau humor, não estava mais apenas vagando pelas ruas. Ele agora tinha um destino e uma tarefa. Você passou o caminho inteiro discutindo o que era mais excitante. A velocidade da moto, ou a sensação do esperma dele encharcando sua calcinha.
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externavel · 1 month ago
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É noite de sábado, e você não sai da minha cabeça. Parece que, de alguma forma, você se tornou esse ponto central em meio ao caos, como se todas as possibilidades do universo se dobrassem em direção a você. Quanto mais penso, mais percebo o quanto se tornou importante, quase como uma constelação que ilumina meu caminho.
Eu queria poder te envolver nos meus braços, criar um refúgio onde o mundo lá fora não pudesse te tocar. Seria como acalmar as tempestades que surgem de qualquer pequeno movimento, aquelas que a teoria do caos descreve, mas que se dissipam em um instante quando te imagino perto. Você é essa calmaria que eu não sabia que precisava.
E aqui estou, nessa noite que parece infinita, com a mente sempre voltando a você, ao desejo de te proteger, de te ter por perto. Você é o mistério que faz tudo ganhar sentido.
Para quem faz o caos parecer poesia e transforma qualquer pensamento em suavidade.
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cartasparaviolet · 1 year ago
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As teclas daquele piano encontravam-se desgastadas por tocar repetidamente a canção de minha alma. Perdia-me na fluidez das notas e na suavidade da melodia que transportava-me a uma outra dimensão bem diferente dessa realidade manifestada. Nesse outro plano, enxergava com nitidez aquela versão que eu ansiava por me tornar e trabalhava duro todos os dias para alcança-la. Em meio ao som, seguia flutuando pelas sensações, tocando aquela miragem com o coração e gravando na tela mental cada mínimo detalhe daquele outro mundo. Era o meu maior sonho bem diante de mim, porém intangível e fora de meu alcance. Ao abrir os olhos, a realidade concreta parecia mais abstrata e surreal do que a imaginária. Eu realmente errei o caminho dos mundos.
@cartasparaviolet
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returning-tonowhere · 4 months ago
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Quero pelo pelo um pouco da leveza da infância/adolescência nos meus dias ...
Mas vou te dizer que esses dias foram dias um quanto tanto mistos, consigo tirar bons sentimentos deles, mas também parece que nunca se completam por inteiro porque vem e cortam e estragam esses momentos...
As vzs quero ri e comentar coisas bobas, sem tanta importância, como sobre o céu, as lojas que encontramos pelo caminho, algo engraçado que aconteceu, ou respirar e sentir a brisa, sorrir e ou enquanto cantamos a música do rádio, coisas simples que dão suavidade aos nossos dias, sabe relaxar o corpo e a mente de um dia tenso
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Mas em vez disso, ficamos num silêncio constrangedor depois de um longo comentários nervoso e tenso
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Acho que tem momento certo pra cada coisa, as pessoas tem que ter noção...
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acalmaraalma · 7 months ago
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Ela.
Potência da natureza, das raridades que ocorrem na vida, sorriso gostoso, abraço acolhedor. Tempo de qualidade, papo raro e bom.
Por ironia te conheci da forma mais improvável, ambas que não somos do tipo que se esbarraria da forma que foi. Foi uma semana, duas, três, quatro…
Dia 1, 2, 3, 4….8
Com ela, eu me perco e me acho.
Como é precioso e raro, quando você encontra alguém que te traz paz, tudo flui como deveria ser.
A linguagem afetiva é exatamente a mesma. Podemos passar horas conversando sobre músicas, textos, poesias, vivências, histórias e afins. Toque suave e doce, e ser furacão quando a manifestação selvagem surge.
Ecoa a suavidade da sua voz, o macio da sua pele, seu tom. Coração sensível e generoso. Que alma linda.
O que eu mais sentia falta durante um tempo na minha vida eram de diálogos profundos e saudáveis.
Até aqui me entreguei pra pouquíssimas pessoas, relacionamentos longos. E surge você, no momento que eu estava maturando planos de viver uma temporada fora daqui.
Seu abraço foi o mais louco que recebi na vida, eu sentia seu coração sair pela boca. Eu fiquei sem jeito, foi um susto, com sacode cognitivo.
Entramos na mesma sintonia rápido e fácil demais, eu que não deixo qualquer pessoa se aproximar. Você leu minha alma. Sentiu meu coração, antes de tocar meu corpo. Quis conhecer minha alma. Lindamente mágico. Senti seus medos misturados com os meus, vi sua ansiedade bater, enquanto eu só conseguia sentir paz. Vi o estranhamento do que fazer com isso.
Não temos respostas. Só posso dizer que não sei do amanhã com total segurança, e quis te passar isso desde o início. A sabedoria do tempo presente.
A alegria da sua família que ao saber de mim, estavam em festa. Sua mãe falando em alma gêmea, te desejando boa sorte, suas irmãs e sua família parecendo uma torcida de futebol pra você ter momentos incríveis e gloriosos. E eu? Que família fora da curva é essa?
Ela ama os animais, a playlist dela é como abrir a minha, ela tem a potência de Jurema. É difícil falar de algo tão bonito.
Esse ano tô novamente exercitando o me permitir, e me observando no caminho. Depois de algumas guerras. Eu olho para o profundo da minha alma e sinto paz. Não como garantida. Mas como processo que tudo é na vida. Nada sei do amanhã e tô tranquila, uma paz estranha.
Ela acredita que somos um amor de outras vidas. Será? Não sei. Mas a paz e familiaridade toda_ nesses tempos modernos e efêmeros me deixa sim reflexiva. Será que tudo isso é um reencontro? Se sim, já fomos felizes juntas. Desejo e estou altruísta de que independente se vai durar pouco, muito ou o resto dessa vida. Ambas merecemos caminhar com essa paz no coração e o sorriso no rosto.
Em 36 anos, foram raríssimas as pessoas que senti essa sensação de que é para além daqui. Ela já fala em casamento na praia, o tipo de aliança que quer. E sabe que não curto aliança, coisas do meu passado. Vou sempre carregar pessoas incríveis comigo por onde estiver e com quem estiver. Pois são alianças de amores verdadeiros que deram certo até onde podiam dar. Ou mudaram suas formas como a água.
Ela escreve, tem reflexões profundas, me surpreende com seu ar profundo de uma sábia anciã com cara de jovem demais pra idade e mentalidade que tem. Nossas histórias se misturam. Com ela eu flutuo, não sei onde está nada, meu gps bagunça. Ela ri, se perde ou nos acha. Tem a floresta no corpo e na alma. Ela desenha, e os desenhos dela são raros de achar. Uma forma de pintura rara, linda, profunda.
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Jesus, as lágrimas tem saído pesadas, a minha alma está sobrecarregada de conflitos que não estão sendo possível de resolver, a ansiedade é o que tem tentado controlar meu destino, meu caminho, minha vida, e meus planos, ela está me pressionando a viver escravizado em um futuro que ainda não chegou, que ainda é incerto, aos meus olhos.
Pai, em você existe um descanso completo, aonde nem mesmo minhas maiores incerteza tem a capacidade de me encontrar, nem os meus medos mais profundos tem a possibilidade de me dominar, a suavidade do seu amor, e o seu fardo leve é sobre colocado em mim quando estou expressando minhas solidões em seu abraço, você acalma a proporção da ansiedade, e alivia as crises que me causa um impacto forte de desespero e inconstância, eu encontro descanso e suavidade em seu amor eterno e compassivo, tenho vivido dias de cansaço excessivo, minha alma está assolada profundamente ,mas recebo o seu convite de alivia a dor, cura minha ferida, toca na minha alma - Diário com Jesus 2/10. 🙏🏻💙🕊️
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amor-barato · 11 months ago
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A mão vermelha de Dois Amanhãs sobre o peito negro de Meio da Noite era um pouco de fogo aberto num lugar onde tudo parecia haver ardido. Os seus corpos tinham algo de profundo desencontro e ávido entendimento. Assemelhavam-se na distância. Como dois tempos distintos de uma mesma coisa. Haviam convivido por cumplicidade e afeiçoavam à lentidão, tinham nenhuma pressa, certamente incautos. A mão vermelha de Dois Amanhãs afagava aquele peito agora aflito, que entoava:
se o sagrado Honra precisar de navegar, eu precisarei de navegar.
A feminina pedia que não partisse. Caçar o inimigo depois do primeiro mar, na maior ilha distante, era memória de muito poucos abaetés, a ancestralidade ensinava a pertura das aldeias, ensinava o equilíbrio daquelas caças e pescas, sabiam de muito cultivo, faziam uma vida grande no lugar tão perfeito que habitavam. Domesticadas as sementes, tão simples dádiva abundante, as lonjuras eram sempre mais arrogantes. As ilhas dos três mares bastavam. Agigantavam ainda mais por dentro. Por dentro de cada um. E só quem não sabia a paz ponderava a ideia triste de partir. Ela assim insistia mas o negro tomava sua mão de fogo, beijava com suavidade e repetia:
se o sagrado Honra navegar, eu navego.
O feio negro, peremptório, era já um pouco longe.
Dois Amanhãs correu a Pai Todo e logo se melhorou nas palavras para merecer sua atenção, a pedir que intuísse um impedimento para que os feios partissem. Ela entoava:
sagrado Pai Todo, nosso santo, Honra decide navegar. Faz com que fique. Temo que afunde, que seja mordido por peixes com bocas de dois jacarés, dez jacarés ou vinte, vai ser caçado por todos os cuspes, todos os ferros, ele estará diante das mil feras brancas que o haverão de matar até ao último pedaço. Peço-lhe, sagrado Pai Todo, faz com que fique. Faz o feio ficar.
Eram ainda as palavras de Dois Amanhãs e já os feios se prostravam também aos pés do santo. Honra pedia:
santo, deixa-me ir. Atravesso toda a água que houver para chegar ao inimigo essencial. Mato e regresso debaixo de nossa alegria. Sagrado Pai Todo, eu montarei o tremendo animal líquido e não morrerei nem para ir nem para voltar. Deixa-me ir. Escuta na Voz Coral meu caminho e aponta minha navegação. Vamos matar esse inimigo que atormenta minha mãe e me atormenta. Por nossa dignidade. Seremos alegres, depois. Seremos para sempre alegres.
O pajé fumou sentado. Sua majestade era matutina, muito começadora, como se acabasse de chegar do sono ou de uma visão. Estava fresco, quase frio, os olhos fechando de ainda não frequentarem a luz. Ele demorava. Os feios e Dois Amanhãs ansiavam agora silentes. Mais demorasse seria certa a Voz Coral em seu ouvido e a prudência haveria de gerar em suas respostas.
Quando o santo suspirou, Honra, Meio da Noite e Dois Amanhãs abateram novamente aos seus pés e escutaram:
a guerra abaeté é uma defesa, não é um ataque. Terás de decidir se, guerreando para atacar, haverá condição de regresso e se saberás ainda maturar para a nossa alegria. Não há caminho senão esse, o da alegria.
Honra insistiu:
mas se o inimigo abeira. Está nas ilhas. Sua proximidade é ameaça, requer defesa.
Então, o santo respondeu:
tu inteiro és a máscara do branco. Um abaeté mascarado. E abeiras o animal inimigo nesse perfeito disfarce. Sabes sua língua. Poderás passar apenas para observar, ver de perto como sobrevive e para que sobrevive. Eu esperava de ti esta partida, mas nossa necessidade é com outro medo que não a raiva da vingança. Nossa cultura é sob a ameaça de uma palavra abissal. Uma ideia que preda o modo como vivemos, o nosso tempo concreto, sem mentira.
O feio perguntou:
o que preda. Que ideia é essa.
O santo respondeu:
uma mentira sobre o tempo que nos impede de viver quando somos e nos adia para quando jamais haveremos de ser. Chama-se futuro. É uma ideia para onde tudo cai, os que soam, os bichos, as matas, os mares, o mundo inteiro, até a morte e a encantaria. O futuro é a ideia branca que abre por sobre todas as palavras para as adoecer, e por sob todos os pés e todas as raízes, obrigando à pronúncia apenas depois, num depois que, por definição, não acontece.
Honra entoou:
não sinto.
O santo entoou:
és despreparado para a tarefa de abeirar o branco. Se partires, talvez não saibas como voltar. Ficarás à deriva nesse inimigo vocabular que te levará da lucidez abaeté. Estarás fora da lucidez abaeté. Angustiado como se angustia o animal branco por sucumbir ao predador que ele próprio imaginou. Honra, se partires, poderás jamais escapar da língua suja que habita agora tua boca, a toca do espírito, ficarás a entardecer no que entoarás criando apenas o sofrimento inimigo. Um sofrimento cada vez maior e sempre mais apartado da alegria. Irás para branco. Cada vez mais branco, explicado por sua língua até que ela renasça cada coisa e todas as coisas sejam sua fealdade para sempre.
O guerreiro branco respondeu:
não sinto.
O pajé entoou:
és torto.
Honra entoou:
partirei. E saberei voltar. Eu saberei.
O santo respondeu:
todos te amamos, Honra. Só seremos capazes de te amar.
Chorando, Dois Amanhãs perguntou:
e eu, que farei.
O santo respondeu:
fiarás o mais delicado colar. Como todas as amorosas, adornarás o peito do guerreiro que amas se ele houver de regressar. Depois, sofrerás o que ele obrigar e sonharás que haverá ainda alegria. Tu e toda a comunidade assim sonharão.
Pai Todo levantou e chefiou que a comunidade chorasse. A comunidade chorou.
Os feios, por obstinada guerra, eram longe. Ambos longe. A aldeia escorria de sob os seus pés.
Valter Hugo Mãe – As doenças do Brasil
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sofiaberninimangeon · 2 years ago
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Não teria a terra fechado os olhos para não ver a minha lágrima cair?!
Ninguém percebeu que chorei!
Derramei pranto,
suor e sangue.
Não doeu em mim,
porque foi por amor a ti.
Meu sangue corria nas veias derramando pouco a pouco
num coração que pretendia amar e espalhar esperanças.
Ninguém escutou o meu grito, pois o silêncio incausto
o sufocava na injustiça.
Parei no vendaval dos clamores sussurrados sem necessidades misturadas com incertezas
e verdades.
Para onde levaram as minhas sementes?
Para debaixo do abismo de terra para germinarem e nascer algum broto em algum coração que ainda faça crescer bons frutos?
Ou para o sepulcro de pedras envoltas em lençóis manchados com o meu sangue?
Sangue do pequeno cordeiro que saciava a sede e a fome de pão
e justiça do mundo.
A ti deixei a minha paz!
E deixaria mais,
se o meu caminho te levasse
à reinos iluminados de bênçãos, onde a suavidade das minhas vontades te acariciaria a alma,
e não te causaria dor,
nem sofrimentos
pois, venci o mundo
para a sua libertação e glória!
Edna Santos.
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tecontos · 2 years ago
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Simplesmente O Amor (lesb)
By; Ana Paula
Me chamo Ana Paula, tenho 24 anos, sou de São Paulo e vou contar minha historia com uma amiga que virou meu grande amor.
A Ruth tinha essa louca mania de me beijar as orelhas de forma estralada, que fazia um barulho insuportável nos tímpanos, e encarávamos isso como uma “brincadeira chatinha”. Estudávamos no mesmo cursinho, na mesma sala, éramos grandes amigas, de tudo conversávamos, sobre nossos namorados e suas respectivas idiotices, nossas famílias e suas respectivas chatices, e tudo o mais que amigas costumam conversar.
Os beijos, não sei em que momento, evoluíram. Agora dávamos um “beijo de língua” na orelha da outra, arrepiando até os pêlos que nem mesmo podíamos ver. Era estranho, engraçado e muito excitante. Sempre que fazíamos isso a outra fingia ter ficado brava, mas nunca, de fato, queríamos que essa brincadeira acabasse. E por falar em acabar, nossos namoros acabaram, meu namorado montou no cavalo e acenou com o chapéu, o dela fechou o peito e saiu batendo esporas, e ficamos nós na nossa amizade, com nossas brincadeiras inocentes.
Até que um dia, vieram as provocações. Será que a outra tinha coragem de errar o caminho da orelha e beijar a boca? Será? Por muito tempo ficamos de provocações onde o que menos queríamos era que o beijo fosse apenas na orelha, mas éramos covardes. Uma tentava, mas corria. A outra pedia, mas ria. Todavia, água mole em pedra dura, tanto bate até que fura! E um dia cheguei para beijar-lhe calorosamente as orelhas, Ruth segurou meu rosto e beijou me furtivamente porém com suavidade nos lábios. Ficamos atônitas , sem saber o que fazer ou dizer. Rimos, rimos muito, aliviadas. Tinha sido como imaginávamos, delicado e bom,e repetimos no banheiro do cursinho por muito tempo.
Os beijos ganharam calor, e o romance concretizava-se, quando fugíamos da aula para termos nosso tempinho. Nos trancávamos no banheiro maior [para cadeirantes, porque lá não havia nenhuma] e nos beijávamos, acariciávamos, tocávamos e chupávamos. Era o começo de uma paixão ardente.
Mesmo escondido, o relacionamento “vingou”. Em pouco mais de um mês ficando, Ruth pediu-me brincando em namoro pelo whats [hahaha] e eu aceitei emocionada. Sempre arrumávamos um jeito de ficarmos a sós em alguma casa e transávamos louca e apaixonadamente. Era um sentimento novo para mim, parecia que era a primeira vez que, de fato, AMAVA alguém, e era uma mulher, coisa que nunca imaginei. Então começamos a namorar e, entre brigas [leves], chateações [por ter que ser escondido] e impaciência para sermos uma da outra logo, o namoro foi seguindo seu curso, e nós vivemos cada dia melhor que o outro. Fomos muito felizes, cada dia nos apaixonávamos mais. E o sexo, inimaginavelmente PERFEITO.
E, não acabou. Estamos juntas, neste mês de Novembro fizemos 1 ano de namoro, comemorado com rosas, pétalas no chão, música, champagne, entre outras coisas. Estamos cursando medicina na mesma faculdade, na mesma sala, em outra cidade longe dos pais e das más línguas, moramos juntas, temos um verdadeiro ninho de amor.
Fazemos sexo 2 vezes ao dia, 5 dias por semana, e o fogo e a paixão aumentam a cada novo dia que amanhecemos juntas lado a lado na mesma cama, como tanto sonhamos. Temos planos de nos casar muito bem breve, e em 5 anos começarmos a ter nossos filhos [8, como queremos] e a vida que tanto planejamos e com certeza nos aguarda com muitas realizações juntas.
Sou perdidamente apaixonada pela Ruth, é a primeira mulher e única que eu estive na vida, e sinto que não teria sentido viver se tivesse deixado passar a oportunidade de viver isso com ela, por covardia ou medo de tentar algo novo, ou por me sujeitar a opinião alheia sobre o que é certo ou errado. Certo é buscarmos o que nos faz completamente felizes, e a felicidade bate apenas uma vez a nossa porta, e eu decidi abri-la. Nunca fui tão feliz e amada.
Enviado ao Te Contos por Ana Paula, amor da Ruth
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arkynhaddock · 1 year ago
Note
[ kiss ] for your muse to come up to mine and kiss them (flashback?)
Os dias no limbo no submundo pareciam normais, apesar de se arrastarem mais do que o normal. Os três dias desacordado na enfermaria, foram sentidos como uma semana, para dizer o mínimo. Uma semana onde Arkyn se sentia mais vivo do que nunca. Claro que vez ou outra, o inconsciente trazia de volta os questionamentos sobre Safira, onde ela poderia estar, se estava bem. Humano e daemon nunca se separaram desde que o ovo eclodiu, exceto por aquela semana.
O Haddock caminhava as margens do que para ele era um lago — que na realidade era o rio estige — de mãos dadas com a mulher mais incrível que já conheceu. O riso solto era constante ao lado dela, assim como o brilho nos olhos, deixando-os quase num tom de esmeralda cada vez que a olhava. A brisa circulou entre eles e Arkyn parou no meio do caminho, puxando Narcisa em sua direção para que ficassem frente a frente. "você é incrível. Já falei isso antes?", certamente tinha falado um monte de vezes naqueles dias que passaram juntos. Um suspiro escapou dos lábios de Arkyn, e a mão que estava livre se ergueu em direção aos cachos da outra, colocando uma mecha atrás de sua orelha, deixando seu rosto mais a amostra. É realmente linda. "e-eu... eu acho que estou apaixonado por você, Narcisa.", disse de uma vez, colocando para fora aquilo que já borbulhava em seu peito. E num impulso ainda mais urgente, aquela mesma mão que estava em seus cabelos, foi a nuca e trouxe o rosto dela para mais perto do seu. Os lábios se encontrando com uma suavidade que poderia até enganar no primeiro momento, mas o beijo que se seguiu era um misto de paixão e desejo.
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rainhafrozen · 1 year ago
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@princesasapatona
os passos de emilia ecoavam pelo corredor, ritmados como o pulsar ansioso de seu coração. cada batida parecia ressoar na caixa torácica, um lembrete constante da tensão que a acometia. no entanto, a determinação a impelia a avançar, a buscar o auxílio da mais experiente. o pedido de uma audiência real fora feito em um instante, mas agora, enquanto a princesa se encaminhava para o salão de reuniões, a loira sentia suas mãos apertarem-se com tal força que as próprias unhas, curtas e firmes, perfuravam a pele. um rastro carmesim marcava o caminho de sua inquietação. a tentação de desistir roçou seus pensamentos. talvez fosse mais prudente não envolver mais pessoas nisso. contudo, a sensação iminente de sua própria mortalidade a envolvia como um manto sombrio. além disso, a princesa era uma das poucas almas que emilia ansiava reencontrar após um ano de reclusão. com o adentrar alheio no salão,  emilia não pôde conter a torrente de emoções que a impeliu a envolver a mais jovem em um abraço afetuoso, buscando suprir a falta que a açoitava. "ah, conceda-me o perdão", proferiu com suavidade, desfazendo o gesto com prontidão, ciente de que a presença de antoinette talvez não fosse recebida com o mesmo júbilo, especialmente após os acontecimentos recentes. contudo, tê-la ali era uma dádiva quase divina para a rainha islandesa. "eu compreendo. toda a magnitude das palavras que desejaria partilhar, eu compreendo. está certa em seu rancor , assim como o dele. minha presença aqui, talvez, seja uma afronta ao que é justo..." emilia hesitou, debatendo-se com a incerteza de continuar o que havia para revelar. "em vossa clemência, permita-me, em primeiro lugar, explicar-me. caso minhas razões não mereçam sua aprovação, retirar-me-ei sem demora." emilia estava disposta a enfrentar o veredito da futura rainha francesa, seu olhar carregado de sinceridade. "contudo, antes de tudo, saiba que o amo. fui compelida a deixá-lo, movida pela necessidade de protegê-lo. não permitiria que ele... que vocês, ficassem desamparados sem uma justificativa." as palavras brotavam de seus lábios em um desabafo sincero, enquanto lágrimas marcavam seu pálido semblante. "meu pai... foi vítima de um trágico desígnio. embora a mídia tenha divulgado como um infausto acidente, evidências de belladona, um veneno, foram encontradas em seu corpo." a confissão fluía com um peso angustiante, emilia sentindo-se pesarosa por envolver a jovem na trama sombria que a acometia. "esse veneno... foi administrado por meu tio."
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berrycvke · 1 year ago
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   ⸻    ∘     ›    ☆   ໒  A situação inteira lhe era quase cômica, de mau gosto, porém. E Jaemoo era realmente muito fácil de se comandar, porque nem mesmo pensou bem no que fazia antes de correr pelos caminhos estreitos do bairro atrás do ladrão da Bolsa de Alya. Não satisfeito em se sentir quase responsável pelo desespero dela, usou dos seus anos de treino para alcançar o meliante e o puxar pelo braço, pedindo educadamente que ele devolvesse o que pegou.
Porventura nem o ladrão sabia como reagir ao ser perseguido por conta de uma bolsa. Nem mesmo o boxeador via tanto motivo para isso, talvez fosse pelos documentos ou lembranças importantes, talvez o dinheiro do aluguel… Não era da sua conta, havia precisado largar o bandido, pois ele próprio não poderia de forma alguma se meter com a polícia, ao menos esperando que o susto o afastasse dali.
Tocou as costas dela, com suavidade, a guiando para seguirem andando, afastando os dos olhares curiosos. ❛ Tá tudo bem agora? se sente mais calma? ❜ questionou a olhando, tentando descobrir se já tinha acabado para ela o susto. ❛ Eu posso te acompanhar até em casa se quiser… você estava indo para o prédio, aliás? ❜
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@urscpernova
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textandoaqui · 1 year ago
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Na vida terão momentos difíceis sim, conturbados, mas felizmente passam. E apesar de tudo, são eles que nos fazem crescer e reconectar com nosso lado mais humano e frágil. A dor precisa ser sentida, cuidada, amparada. Fingir que nada está acontecendo ou se fazer de forte o tempo todo só posterga "a conta", é preciso cuidar das nossas feridas com carinho, dar o tempo que elas precisam para cicatrizar.
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É importante também ter uma gratidão pelos caminhos trilhados e pelas pessoas que fizeram parte desta jornada. Os planos podem até mudar, mas isso não significa necessariamente que se deva perder o carinho e o respeito. Se pudermos preservar isso, é bem possível que sejamos os maiores  beneficiados. A carga emocional de carregar sentimentos ruins é muito desgastante, acaba com a gente. Reconheço, porém, que nem sempre é viável (tem uns serumaninhos que pelamor...).
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No começo é tudo muito visceral e reativo, mas o tempo, na maioria das vezes, acalma. Claro que tem exceções, existem casos muito difíceis, muito mesmo. Mas acredito que, no geral, não precisa ser assim.
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A maturidade nos ensina também (o que não quer dizer que seja fácil). Alguns laços são eternos e vamos precisar por alguns sentimentos no bolso em prol de uma convivência mais amistosa. Precisa haver, no entanto, troca, respeito e consideração.
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Um dia de cada vez, as coisas vão se ajeitando, a gente vai aprendendo com as frustrações e, quem sabe, lá na frente, tudo faça mais sentido.
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O amor ensina com suavidade, a dor com veemência. Ambos são didáticos e a gente sempre tem a chance de sair transformado...ainda que leve um tempo.
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Sinta suas dores, mas depois liberte-as.
Especialmente por você. ❤
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textosdeumastronauta-blog · 2 years ago
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E nós olhos dela eu enxerguei o universo e a imensidão que alma dela tinha. Era como se eu pudesse admirar uma obra prima de perto. Houve uma ligação imediata entre o meu coração e o dela, senti as batidas do meu coração sincronizar com o coração dela. E de repente tudo em nossa volta parecia estar em câmera lenta, só conseguia prestar atenção no seu sorriso e em como aquela doce voz entrava em meus ouvidos com suavidade e amor. Ela me parece as mulheres incríveis que já conheci nos livros que li. Sua energia é de calmaria e paixão,  o toque das suas mãos no meu rosto me mostra que posso me entregar a ela pq ficarei segura. Eu nunca senti nada igual. Agora tudo faz sentido, todas as histórias, aprendizados,  erros e acertos que já vivi, foram p me preparar p esse momento, estar ao lado de uma mulher incrível. Ela me leva pra dançar na lua através dos seus beijos, me ensina a voar sem tirar os pés do chão quando me abraça. Me transborda de coisas boas ! É aquela que pega na mão e não me deixa desistir dos sonhos, ela está do meu lado pra me ajudar a seguir em frente quando eu penso em desistir e me faz querer ser sempre o melhor de mim. Eu sei que não existem momentos 100% lindos e felizes na vida, mas tenho certeza que quando a insegurança, o medo, as brigas e incerteza aparecer em nosso caminho, vamos passar com força e lealdade uma com a outra. Porque eu não encontrei só uma mulher maravilhosa... eu encontrei o amor dos livros, das músicas, dos poemas e dos filmes... no coração dela.
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arassinclair · 5 days ago
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ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗔𝘀 𝗮𝗹𝗰𝘂𝗻𝗵𝗮𝘀
ㅤㅤㅤSussurrados como avisos, rabiscados em paredes de becos e murmurados em tons discretos por aqueles que cruzaram seu caminho e mal sobreviveram para contar. Cada nome é um eco carmesim de seu caráter, tingido de violência, glamour e uma beleza crua e perturbadora que reflete sua combinação única de carisma e caos.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗩𝗲𝗿𝗺𝗶𝗹𝗶𝗼𝗻
ㅤㅤㅤSeu moniker mais infame, Vermilion, evoca a tonalidade de vermelho que quase beira o sangue — rico, quente e, ao mesmo tempo, desconcertantemente vívido. É a cor de uma vida recém-derramada, ainda pulsante, que lembra tanto os luxuosos tecidos de seu guarda-roupa quanto o vermelho que respinga em sua pele. Vermilion fala da elegância implacável em cada um de seus movimentos; é um tom que exige atenção e inquieta quem o ouve. Para Arabelle, Vermilion é tanto uma máscara quanto uma identidade, simbolizando sua libertação do mundo estéril e polido em que nasceu. Ela se deleita com isso, deixando que permeie seu modo de se comportar, um lembrete ao mundo de que sob sua beleza reside uma sede insaciável por sangue e rebeldia. Seus inimigos temem esse nome como um aviso sangrento; seus admiradores o pronunciam com reverência.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗔 𝗗𝘂𝗾𝘂𝗲𝘀𝗮 𝗱𝗼 𝗣𝗲𝗰𝗮𝗱𝗼
ㅤㅤㅤEste nome é reservado para a elite do submundo — aqueles que a conhecem além de sua reputação. Sua linhagem nobre transparece neste título, zombando de sua herança enquanto reconhece seu pedigree. A Duquesa do Pecado é sua coroação distorcida, um título apropriado para uma mulher que herdou riqueza e poder, mas que os maneja sem a honra ou moderação que dela se espera. Com cada vida que ela tira, com cada coração que despedaça, Arabelle constrói sua própria corte de caos. O título a retrata não apenas como uma assassina, mas como uma rainha presidindo o mundo distorcido que governa, onde indulgência, emoção e sangue são a moeda. Para ela, é seu lugar de direito; para seus seguidores, é uma lenda exaltada.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗔 𝗟𝗼𝗯𝗮 𝗱𝗲 𝗩𝗲𝗹𝘂𝗱𝗼
ㅤㅤㅤEste nome, pronunciado em tons mais suaves, encapsula a suavidade enganosa de sua aparência — uma beleza de cabelos negros com um olhar de lobo por trás dos olhos verdes e venenosos. A Loba de Veludo representa o fascínio e o perigo combinados, simbolizando a elegância de sua aparência e a ameaça de seus instintos predatórios. Ela é veludo por fora, toda sofisticação e graça, até mostrar os dentes, cravando-os em sua presa com facilidade feroz. Aqueles que a subestimam, atraídos por seu charme, percebem tarde demais que ela não é uma cordeira. O sorriso de Arabelle é afiado como lâmina, sua postura uma fachada — quando ela ataca, é com a ferocidade silenciosa de um lobo esperando pacientemente para dar o bote.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗟𝗮 𝗥𝗼𝘂𝗴𝗲 𝗙𝗮𝗻𝘁𝗼̂𝗺𝗲
ㅤㅤㅤEm certos círculos, especialmente na Europa, sua lenda adquire uma qualidade quase espectral. La Rouge Fantôme, ou O Fantasma Vermelho, captura a aura de medo e fascinação que ela deixa em seu rastro. Ela é como uma aparição — desaparece antes que percebam sua presença, deixando rastros de vermelho que parecem sumir tão misteriosamente quanto ela chega. O nome sugere que, como um fantasma, ela é intocável, imprevisível, quase de outro mundo. Ela veste este título como uma obra de arte, deliciando-se com a ideia de que as pessoas a veem como algo além do humano, uma lenda assombrosa em trajes manchados de sangue, à espreita nas fronteiras entre o luxo e a depravação.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗦𝗮𝗻𝘁𝗮 𝗦𝗮𝗻𝗴𝘂𝗶𝗻𝗲𝗮
ㅤㅤㅤUma ironia sarcástica, Santa Sanguínea reflete o humor mais sombrio e o encanto distorcido de Arabelle. É um nome nascido da ironia, uma "santa" do derramamento de sangue que conduz seu próprio evangelho macabro de caos. Santa Sanguínea incorpora sua visão de mundo niilista, um título que tanto zomba dos ideais tradicionais de pureza quanto celebra seu amor pela violência. Ela é uma deidade distorcida para aqueles que a admiram — uma santa caótica e blasfema que prega com sangue, que batiza com terror. Este nome circula discretamente entre seus seguidores, os devotos que a idolatram, aqueles que acreditam em seu evangelho de rebelião e liberação sombria.
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arsaurumquaerens · 17 days ago
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Enquanto cozinho, às vezes, sou tomada por uma sensação de angústia, um medo que emerge, trazendo inseguranças. Questiono o amanhã, temo a solidão. Mas, em cada momento de dúvida, entrego minha vida, meu propósito, nas mãos do Todo-Poderoso. O contrato está firmado; meu caminho será reto, guiado por Sua presença.
Sinto meus mentores, meus guias espirituais, mais próximos a cada passo. Para aqueles que carregam a coroa de Umbanda, em meio à diversidade da espiritualidade, sabem do que falo. Incorporar não é uma necessidade imposta — assim me foi ensinado. Surge a inquietação: "E agora? Não sei incorporar... Será que sou digna?" Mas os mentores não exigem nada; cada um de nós aprende no seu tempo.
É imensamente gratificante saber que somos acolhidos, que estão ao nosso lado, mesmo que não possamos vê-los com os olhos físicos, mas sim com os olhos da alma. E então, o Caboclo se aproxima, com a suavidade de sua mensagem: "Okê! Estamos juntos. Fique tranquila, filha. Vá fazer suas poesias, continue espalhando amor."
Uma força imensurável invade meu ser. Uma força que desperta a vontade de gritar, de bater no peito, de agradecer. Sinto a completude de estar viva. Sinto-me acolhida, amparada, inspirada. É o apoio invisível, a gratidão profunda que reverbera em mim.
Gratidão por estar viva. Gratidão por existir. Gratidão por tudo e por todos ao meu redor. Okê! A imensidão do espírito da floresta. A floresta está em nós, dentro de nós. Okê, que força é essa que me envolve e fortalece? Okê Arô! Que me leva a um estado tão sublime? Okê Arô! Essa conexão que me faz transbordar em paz e reverência.
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