#Código Fiscal
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Las empresas no pueden soportar otros cuatro años de un IRS dirigido por los demócratas
No es sólo el código tributario lo que estará en la boleta electoral de este otoño en las elecciones presidenciales, sino cómo se aplicará ese código durante los próximos cuatro años. El IRS de la era Biden ha adoptado un enfoque bastante hostil hacia los propietarios de empresas exitosas, y probablemente sea una buena apuesta que la agencia mantendrá su rumbo actual si la vicepresidenta Kamala…
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Legisladores le aprobaron el Presupuesto 2023 a Morales
#Jujuy #Política #Legislatura | Legisladores le aprobaron el #Presupuesto2023 a #GerardoMorales
Los legisladores aprobaron la Ley N° 6325 del Presupuesto 2023 que presentó la gestión de Gerardo Morales de $ 403.621.937.310 (cuatrocientos tres mil seiscientos veintiún millones novecientos treinta y siete mil trescientos diez pesos) y duplicó al del año pasado. Además, la Legislatura de Jujuy también aprobó las creaciones de la Comisión Municipal de Jama y de la Municipalidad de…
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Detienen a dos personas por proxenetismo en operativo en centro de la capital
El Ministerio Público, a través de la Fiscal Sandra Gutiérrez, informó sobre la detención de dos personas acusadas de proxenetismo en un operativo realizado en el centro de la capital. Además, el Consejo Departamental de Seguridad Ciudadana acordó cuatro puntos, entre ellos, pedir la modificación del Código Penal para evitar la liberación rápida de delincuentes. También se propuso la…
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O ministro Paulo Guedes não é o único integrante da equipe econômica nos Pandora Papers. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também consta nos documentos como dono da Cor Assets S.A., uma offshore no Panamá, outro paraíso fiscal, situado na América Central. Campos Neto criou sua offshore em 2004, com um capital de 1,09 milhão de dólares – 3,3 milhões de reais à época, que, se fossem repatriados hoje, equivaleriam a 5,8 milhões de reais – e continuava como controlador quando assumiu o posto no governo em fevereiro de 2019. À diferença de Guedes, ele fechou sua offshore em outubro do ano passado. Ainda assim, durante os 21 meses em que presidiu o BC na condição de dono da Cor Assets, Campos Neto poderia ser enquadrado no artigo 5º do Código de Conduta.
No cargo de presidente do BC, Campos Neto também tem acesso a dados estratégicos, como câmbio e taxas de juros, capazes de afetar seus investimentos lá fora. Em julho do ano passado, por exemplo, ele assinou uma portaria mudando as regras para a declaração de ativos no exterior. Até ent��o, todo brasileiro que tivesse mais de 100 mil dólares lá fora tinha que informar o BC todos os anos. Com a portaria, esse valor subiu para 1 milhão de dólares – uma mudança que, dizem os especialistas, reduziu a transparência dos investimentos de brasileiros no exterior. Não se sabe o volume de recursos que Campos Neto mantinha em sua offshore quando a fechou. Nos Pandora Papers, não aparece essa informação. Consultado pela piauí, ele não quis informar o valor.
O presidente do BC criou sua offshore quando trabalhava no banco Santander e, para tanto, usou os serviços do escritório Mossack Fonseca, o pivô do escândalo mundial dos Panama Papers. Em sua composição original, a Cor Assets tinha dois diretores (Campos Neto e sua mulher, a advogada Adriana Buccolo de Oliveira), um capital subscrito de 10 mil dólares e uma conta corrente no banco Safra em Luxemburgo, um paraíso fiscal na Europa. Num documento do Mossack Fonseca, o casal explicou que o objetivo da Cor Assets era receber “investimentos em ativos financeiros do Santander private bank”. Assim que o escritório no Panamá enviou a Luxemburgo os documentos para abrir a conta no Safra, o funcionário luxemburguês Jost Dex informou a um colega de trabalho: “Nós destruiremos os documentos e você pode encerrar esse caso.” O sigilo sobre os negócios de seus clientes era a regra número um do Mossack Fonseca e, mesmo assim, tornou-se o epicentro do megavazamento de dados em 2016.
Em julho de 2004, dois meses depois de fundar a Cor Assets, Campos Neto transferiu mais 1,08 milhão de dólares para a conta estrangeira e aumentou significativamente o capital da empresa. Ele disse ao Mossack Fonseca que havia declarado o dinheiro transferido à Receita brasileira. Paralelamente, entre janeiro de 2007 e novembro de 2016, o executivo manteve outra offshore, a ROCN Limited, agora nas Ilhas Virgens Britânicas. A empresa foi criada pelo escritório Trident Trust, o mesmo responsável por abrir a firma de Paulo Guedes. … A revista mandou as mesmas perguntas para o presidente do Banco Central. Em nota, Campos Neto respondeu o seguinte: “As empresas estão declaradas à Receita Federal e foram constituídas há mais de 14 anos com rendimentos obtidos ao longo de 22 anos de trabalho no mercado financeiro, decorrentes, inclusive, de atuação em funções executivas no exterior. Não houve nenhuma remessa de recursos às empresas após minha nomeação para função pública. Desde então, por questões de compliance, não faço investimentos com recursos das empresas. Questões tributárias não são atribuição da minha função pública.”
A reportagem também perguntou a Campos Neto se ele havia informado a Comissão de Ética Pública sobre a existência de sua offshore no Panamá. A resposta foi a seguinte: “A integralidade desse patrimônio, no país e no exterior, está declarada à CEP, à Receita Federal e ao Banco Central, com recolhimento de toda a tributação devida e observância de todas as regras legais e comandos éticos aplicáveis aos agentes públicos.” Nas atas de reuniões da Comissão de Ética Pública, no entanto, não consta nenhum julgamento de processo do presidente do BC. Assim como no caso de Guedes, a comissão recusou-se a dar informações sobre o caso.
Embora ter uma offshore devidamente declarada à Receita não seja ilegal, criá-la nem sempre atende a propósitos republicanos, sobretudo quando a empresa se localiza em paraísos fiscais, onde a tributação é baixa ou até mesmo nula. Além do mais, esses paraísos raramente participam de tratados internacionais e são usados para viabilizar a lavagem de dinheiro oriundo de organizações criminosas e corrupção.
Guedes e Campos Neto não informaram as razões que motivaram seus investimentos. Mas, segundo especialistas consultados pela piauí, quem se utiliza legalmente de offshores em paraísos fiscais costuma ter dois objetivos: blindar seu patrimônio de instabilidades políticas e econômicas e escapar de tributações mais elevadas em seu país de origem, manobra conhecida como elisão fiscal. Tudo é feito sob o máximo sigilo. Primeiro, cria-se a empresa atrelada a uma conta no exterior, normalmente aberta em bancos de países com economia sólida, como a Suíça e os Estados Unidos. A partir dessa conta, investe-se em companhias e fundos estrangeiros de maneira direta, sem que os rendimentos sobre o capital investido sejam tributados imediatamente no Brasil.Em termos práticos, um investidor que aporta 1 milhão de reais num fundo de ações no Brasil e obtém ganhos de 100 mil reais ao longo de um ano deve declarar para o Fisco não apenas o seu patrimônio como a sua rentabilidade e ser tributado por isso anualmente. Já um investidor que possui uma empresa nas Ilhas Virgens Britânicas pode fazer o mesmo investimento em fundos de ações no exterior e não pagar nenhum imposto por lá, uma vez que a maioria dos paraísos fiscais não tributa o capital na fonte. A mordida do Leão ocorrerá, portanto, somente quando – e se – o dinheiro chegar ao país onde o dono reside. A remessa legal de dinheiro para o exterior sofre tributação mínima. Paga-se 0,38% de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) mais a tarifa bancária, que pode ser nula, dependendo do cliente.
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EL SECUESTRO DE LA JUSTICIA
De madrugada he empezado a leer:
EL SECUESTRO DE LA JUSTICIA: VIRTUDES Y PROBLEMAS DEL SISTEMA JUDICIAL
VIRTUDES Y PROBLEMAS DEL SISTEMA JUDICIAL
JOAQUI BOSCH GRAU,
IGNACIO ESCOLAR
Sinopsis de EL SECUESTRO DE LA JUSTICIA: VIRTUDES Y PROBLEMAS DEL SISTEMA JUDICIAL
IGNACIO ESCOLAR CONVERSA CON JOAQUIM BOSCH
¿Está la justicia española secuestrada por los políticos?
IGNACIO ESCOLAR CONVERSA CON JOAQUIM BOSCH ¿Está la justicia española secuestrada por los políticos?
Ignacio Escolar, uno de los periodistas más solventes de este país y Joaquim Bosch, uno de los jueces más conocidos diseccionan el estado de la justicia en España.
Explicarán también algunas de las derivas más preocupantes de la Justicia en España, como los recientes procesos penales contra tuiteros, la entrada en prisión de dos titiriteros, o la forma en la que se está usando el Código Penal para abordar el problema político en Catalunya.
El periodista Ignacio Escolar y el juez Joaquim Bosch analizan la justicia en España y como las injerencias del poder político afectan a la investigación de los casos de corrupción. Cómo funciona la Audiencia Nacional, el Tribunal Supremo o el Constitucional. Quiénes son los que realmente mandan en la Justicia y qué mecanismos utilizan. Qué herramientas tienen los partidos para presionar a los jueces y fiscales o qué reformas serían necesarias para garantizar la independencia judicial.
En este libro se somete a examen la situación de nuestros tribunales y sus incómodas relaciones con quienes pretenden condicionar la indepen...
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3/5 Es que me parece que el procedimiento fue tan chapucero que da hasta vergüenza ajena. ¿Por qué ninguno de los afectados denunció ni el Ministerio Fiscal imputó a Norma Staikos y a los demás empleados cuando eran testigos de lo que estaba sucediendo y no hicieron nada para evitar los abusos? Tampoco vale la excusa de “si digo algo me despiden” porque si te despiden por eso, vas al juzgado y directamente obtienes la declaración de despido improcedente más una indemnización.
Hola.
3/5 Es que me parece que el procedimiento fue tan chapucero que da hasta vergüenza ajena. ¿Por qué ninguno de los afectados denunció ni el Ministerio Fiscal imputó a Norma Staikos y a los demás empleados cuando eran testigos de lo que estaba sucediendo y no hicieron nada para evitar los abusos?
Porque en los casos de Jordan, Gavin y Jason, los empleados de jackson y sus compañias no son "informantes obligatorios" (Sección 11165.7 del Código Penal de California) y no están obligados por ley a reportar abuso sexual de alguien con quien no tengan responsabilidad legal. Es decir que no se les puede imputar cargos o acusar, ni siquiera como terceros. Esto lo explico más a fondo en el post #101.
En los casos de Wade y James, ellos si acusaron en sus demandas a las compañías y algunos empleados, porque ellos habían tenido una relación laboral con las compañías cuando eran niños (osea habian sido contratados o habían tenido trabajos en algún punto). Entonces se crea un "deber fiduciario", que hace que si haya una responsabilidad legal de algunos (no todos) de los empleados hacia esos niños en especifico, no obstante aun existen otros limitantes, que en parte han sido una de las razones por las cuales las demandas no han podido pasar a la fase de juicio.
Tampoco vale la excusa de “si digo algo me despiden” porque si te despiden por eso, vas al juzgado y directamente obtienes la declaración de despido improcedente más una indemnización.
Bueno, ahí me estas planteando algo que suena muy bonito pero que en la vida real no es tan fácil, porque de hecho si hubo empleados que pusieron una demanda en 1994 por despido injustificado por haber cooperado en las investigaciones de 1993, pero no pudieron probar su caso y la terminaron perdiendo. Porque lo que pasa en este tipo de casos, es que hay una desigualdad en el poder, y trabajadores inmigrantes siempre tendrán las de perder contra una superestrella mundial. En el caso concreto que me planteas, tu puedes decir que te despidieron por tal razón pero tu empleador puede decir que fue por otra razón, y ahí vale mas la palabras de quien esta en una posición de poder mayor. El empleado casi nunca puede probar su caso porque obviamente su empleador no le va a dar una notificación que diga "te despido por haberme acusado", por lo que todo se reduce a quien le cree más el jurado/juez.
A veces la gente cree que es de lo más sencillo ir a acusar a alguien quien tiene poder, fama y dinero; pero tener ese razonamiento es vivir en un mundo totalmente fantasioso. En la vida real, empleados no reportan actividades criminales de sus jefes por un sin fin de razones.
Los empleados en este caso no solamente no lo hicieron por cuidar su trabajo, sino también por otras razones: porque no tenían pruebas, porque era probable que el niño en cuestión lo negara, porque no estaban cien por ciento seguros (algunos de los empleados sospechaban, pero no presenciaron el acto en concreto en si), porque podían ser blanco de amenazas, porque podrían ser demandados por difamación, etc.
Por lo menos algunos testificaron tiempo despues, así fuera demasiado tarde para poderlo impedir, pero aun así fueron blancos de ataque. Kasim Abdool, uno de los guardaespaldas que testificó en 2005, dijo que había recibido amenazas y que había tenido que pedirle al gobierno un programa de protección a testigos, por haber testificado contra Jackson en 1993. Otro de los empleados que osaron a hablar siguen siendo villanizados por fans.
Y es por esas razones, que mucha gente pasa de largo y no denuncian, sobretodo en casos de alto perfil. Y ese es uno de los problemas del abuso sexual infantil en general:
Fuente: Understanding child sexual abuse definitions and rates (2012)
A menudo, los adultos que reciben una confesión no saben qué hacer. Es posible que no sepan a quién llamar o qué decir. Es posible que sientan que tienen que demostrar que el abuso ocurrió antes de hacer una denuncia, por temor a que estén equivocados o que el niño lo esté inventando. Pueden preocuparse de que no sea de su incumbencia y de que empeorarán las cosas al denunciar el abuso a las autoridades. Es posible que les preocupe que al denunciar a un colega o miembro de la comunidad, harán que su escuela u otro sistema social “se vea mal”. Es posible que les preocupe que al hacer un informe en nombre de un niño, perderán su trabajo o su estatus social. Pueden estar completamente incrédulos porque el abuso sexual infantil no es algo con lo que hayan tenido que lidiar antes.
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GNR apreende 60 quilos de tabaco de corte fino em Sintra
A Unidade de Acção Fiscal (UAF), através do Destacamento de Acção Fiscal (DAF) de Lisboa, no dia 11 de novembro, constituiu arguido um homem de 52 anos por introdução fraudulenta no consumo e apreendeu 60 quilos de tabaco de corte fino, no concelho de Sintra.
No âmbito de uma ação de fiscalização rodoviária, os militares da Guarda abordaram uma viatura ligeira de passageiros que transportava elevadas quantidades de tabaco, provenientes de Espanha, sem cumprimento das formalidades legalmente exigidas para o transporte destas mercadorias. Na sequência das diligências foi efetuada a apreensão de 60 quilos de tabaco de corte fino, distribuídos uniformemente por 60 sacos de um quilo, que se destinavam a ser comercializados ilicitamente em Portugal.
No decorrer da ação foi efetuada a apreensão do seguinte material: 400 cigarros manufaturados, dois telemóveis, 2 360,00 euros em numerário e um veículo ligeiro de passageiros.
Da referida ação resultou a elaboração de um auto de notícia pela prática do crime de Introdução Fraudulenta no Consumo, bem como a constituição de arguido do condutor do veículo, um homem de 52 anos.
O valor comercial dos produtos de tabaco apreendidos ascende a 3 000,00 euros, sendo que se tivesse sido vendido ao público, o Estado Português teria sido lesado em mais de 15 000,00 euros, derivado do não pagamento do respetivo Imposto Especial sobre o Consumo de Tabaco (IT) e Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA).
A Guarda Nacional Republicana relembra que a comercialização de produtos de tabaco deverá ser efetuada com a sua devida introdução no consumo e pagamento dos impostos devidos, bem como deverá observar as regras dos sistemas de selagem previstas no Código dos Impostos Especiais do Consumo (CIEC).
Foto GNR
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Principales razones para contratar a un profesional de impuestos en Phoenix, Arizona
Cuando se acerca la temporada de impuestos, la idea de prepararlos puede resultar abrumadora. Ya sea que se trate de una situación fiscal compleja o simplemente del deseo de asegurarse de que se capturen todas las deducciones, contratar a un experto en preparación de impuestos de Phoenix, AZ, puede facilitar el proceso. En el mundo actual, donde los códigos tributarios cambian con frecuencia, contar con la ayuda de un profesional experimentado es más importante que nunca. La capacidad de maximizar las devoluciones y evitar sanciones innecesarias hace que buscar ayuda profesional sea una decisión inteligente tanto para las personas como para las empresas.
Desafíos fiscales para los residentes de Phoenix
Para quienes viven en Phoenix, la preparación de impuestos no se trata solo de presentar una declaración. Con factores únicos como los impuestos a la propiedad, los impuestos estatales sobre la renta y los posibles impuestos comerciales, administrar los detalles puede volverse un desafío. Los servicios profesionales de Preparación De Impuestos Phoenix AZ brindan un enfoque personalizado que se adapta a las necesidades específicas de cada cliente. Desde la identificación de oportunidades de ahorro de impuestos hasta la garantía de que se cumplan todas las obligaciones legales, los expertos en el campo pueden ahorrar tiempo y dinero a largo plazo.
Cómo lo benefician los servicios de preparación de impuestos
Uno de los principales beneficios de contratar a un profesional de impuestos es su profundo conocimiento de las leyes y regulaciones fiscales. Un Contador Fiscal en Phoenix AZ ofrece orientación personalizada que tiene en cuenta la situación financiera de cada cliente. Su experiencia garantiza que se capturen todas las deducciones posibles y se minimicen los posibles problemas con el IRS. Además, tener un profesional de impuestos de su lado le brinda tranquilidad, sabiendo que sus impuestos están en buenas manos.
Elegir el Contador Fiscal Adecuado
Al seleccionar un Contador Fiscal en Phoenix AZ, es importante encontrar a alguien que comprenda el entorno fiscal local. Los residentes de Phoenix enfrentan desafíos particulares, incluidos los ajustes del costo de vida y las deducciones específicas relacionadas con el estado. Trabajar con alguien familiarizado con estas complejidades garantiza precisión y eficiencia. Además, un profesional de impuestos local puede brindar apoyo continuo, lo que facilita la gestión de asuntos relacionados con los impuestos durante todo el año.
Asistencia y asesoramiento fiscal continuos
Trabajar con un Contable De Impuestos En Phoenix AZ no se detiene en la presentación de impuestos. Muchos contadores ofrecen asesoramiento durante todo el año para ayudar a las personas y las empresas a prepararse para futuras temporadas de impuestos. Pueden brindar asesoramiento sobre cómo cumplir con las cambiantes regulaciones fiscales y reducir las obligaciones fiscales. Este contacto continuo garantiza que los problemas relacionados con los impuestos se aborden de manera proactiva en lugar de reactiva. Con el tiempo, contar con un asesor fiscal de confianza puede afectar en gran medida la situación financiera general.
Conclusión
Para cualquiera que busque simplificar el proceso fiscal y garantizar la máxima rentabilidad, la asistencia profesional es el camino a seguir. Con un experto en preparación de impuestos de Phoenix AZ, puede evitar errores costosos y ahorrar tiempo. Speedy Tax brinda servicios excepcionales, lo que hace que la preparación de impuestos sea libre de estrés. Visite speedytaxaz.com para obtener más información sobre cómo contratar a un contador fiscal de confianza en Phoenix AZ para manejar sus necesidades fiscales con precisión y cuidado.
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Congreso de CDMX aprobó iniciativa para licencia permanente para conducir
CDMX.-El Congreso de la Ciudad de México aprobó este miércoles la iniciativa que reforma el Código Fiscal capitalino para incluir la figura de licencia permanente para conducir. El dictamen se aprobó con 41 votos a favor. Con esta reforma, se podrá tramitar en la Ciudad de México, ante la Secretaría de Movilidad capitalina, la licencia de conducir permanente. Se espera que el gobierno…
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Talent is the multiplier. The more energy and attention you invest in it, the greater the yield. - Marcus Buckingham 🌟 Cultura Empresarial y Desarrollo de Talento 🌟 Imagínense esto: un mundo donde nuestro trabajo es como un videojuego. Cada desafío superado es un nivel más en nuestras carreras profesionales, cada nueva habilidad aprendida, un poder especial desbloqueado. 🎮 Pero, ¿qué sucede si el juego tiene fallas? Si nuestra cultura empresarial es como un bug que impide avanzar, no importará cuán hábiles seamos. Podríamos ser el equivalente a un jugador legendario atascado en el tutorial debido a un error del sistema. ¡Y eso, amigos míos, no es nada épico! Aquí van algunas power-ups para una cultura empresarial que propicie el desarrollo de talento: - Flexibilidad como mantra: ¿Metas claras pero con libertad en el cómo conseguirlas? ¡Eso es nivel experto en confianza! 🎖️ La autonomía es el joystick del profesional creativo. - Feedback en forma de boost : Retroalimentación constructiva, no solo al final del juego (año fiscal), sino upgrades constantes para mejorar performance en tiempo real. - Respawn ilimitado para el aprendizaje: Error = Oportunidad de aprendizaje. Que la cultura de tu empresa No Game Over cuando alguien falla. Aprender es iterar, y cada intento fallido es progreso. - Co-op mode para la colaboración: Equipos multidisciplinarios donde cada quien aporta sus mejores habilidades. Más como una raid de MMORPG, menos como un single-player campaign. - Bonus de bienestar: Salud y bienestar integrados a la cultura. Espacios de trabajo que incluyen save points para descansar y recargar energías. Si aplicamos estas mecánicas, nuestro equipo no solo va a subir de nivel más rápido, sino que disfrutarán cada etapa del juego. Y no olvidemos que un empleado motivado tiene el poder de sumar puntos de experiencia a toda la compañía con su entusiasmo y creatividad. 💡 Entonces, ¿quién está listo para reescribir el código de la cultura empresarial para desbloquear el potencial de desarrollo de talento? ¡Hablemos de tácticas, estrategias y power-ups que han funcionado para ustedes! 🚀 Y si conocen a algún maestro del desarrollo de talento o un líder de culturas empresariales high-score, etiquétenlo. ¡Necesitamos más gamers en este juego de crecimiento profesional! 🕹️ #CulturaEmpresarial #DesarrolloDeTalento #Gamificación #Liderazgo #InnovaciónEnRRHH #GestiónDeEquipos #GamersEnElTrabajo 🚀🎮🎖️💼👾
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MVC pide voto masivo en la Cámara para ser la nueva mayoría
La meta de lograr una nueva mayoría compuesta por representantes de la Alianza, quedaría en manos del MVC y el PIP determinar quién ocupará la presidencia de la Cámara de Representantes.
La candidata a representante por acumulación por el Movimiento Victoria Ciudadana (MVC), Mariana Nogales Molinelli, hizo un llamado hoy a que este próximo 5 de noviembre salgan los electores a votar por la Alianza para que se convierta en la nueva mayoría legislativa.
Una acción que provocaría que la Alianza escoja quien presidirá la Cámara de Representantes.
La razón principal para este mensaje es porque según dijo Nogales Molinelli, los próximos cuatro años serán determinantes para Puerto Rico, por lo que hace falta una nueva mayoría legislativa dispuesta a dar la lucha por el país.
"Puerto Rico vive en un momento crítico, bajo el acecho de intereses extranjeros y locales que están explotando nuestros recursos naturales y nuestras comunidades para sacarle hasta el último peso desplazando a la población y destruyendo nuestros ecosistemas y nuestros terrenos agrícolas en el proceso", expresó Nogales Molinelli en conferencia de prensa.
"Las mayorías legislativas del PNP y el PPD han asumido una actitud de complacencia y servilismo dejando que la Junta (de Supervisión Fiscal) y los cabilderos les aten las manos y dicten cuál legislación se va aprobar y cual no. ¡Esto no puede seguir así!", añadió.
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La candidata dijo que ser la mayoría en la Legislatura adelantaría la cancelación de LUMA Energy, ayudaría a la transición a fuentes de energía renovable y ayudarían a restablecer todos los servicios públicos que han sido transicionados a manos privadas.
También abogarían para rescatar el sistema de salud, proteger el derecho a permanecer y tener un desarrollo económico justo aprobando medidas para estabilizar los precios de las rentas, prevenir el desplazamiento de vivienda y terrenos valiosos.
Derogar los privilegios contributivos "de quienes no aportan nada al "país", garantizar el derecho a una educación integral despolitizando agencias como el Departamento de Educación (DE), la Universidad de Puerto Rico (UPR), la Junta de Planificación, el Departamento de Recursos Naturales (DRNA), el Instituto de Cultura Puertorriqueña y el Departamento de Agricultura.
También lucharían por los derechos a la intimidad y contra el discrimen de las comunidades LGBTTIQA+, enmiendas al código electoral, legitimación activa ambiental, entre otras metas.
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"Una nueva mayoría que no estará controlada por uno de los partidos que han destruido al país ni por intereses ajenos al bienestar de la mayoría de las personas que vivimos en Puerto Rico", destacó.
Nogales Molinelli recordó que, al lograr una nueva mayoría compuesta por representantes de la Alianza, quedará en manos del MVC y el PIP determinar quién ocupará la presidencia de la Cámara de Representantes.
“Mi propuesta es que la presidencia la ocupe la Alianza que va a recibir el favor de la mayoría de los electores y las electoras el 5 de noviembre. Un liderato compartido entre el MVC y el PIP, sin duda, representará un cambio radical en la forma en que se manejan los asuntos en la Cámara. Si hay dudas, los récords de asistencia, votaciones, turnos y legislación presentada de esta servidora y los compañeros Denis Márquez y José Bernardo Márquez, marcan las diferencias. Vamos a poner a la Cámara a trabajar de verdad”, declaró.
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Sin embargo, la representante también reconoció que una victoria legislativa de la Alianza no será fácil y que dependerá de la defensa del voto el día de las elecciones y durante el proceso de escrutinio.
Nogales Molinelli, quien contó con aproximadamente 10 candidatos de distrito por la Alianza en la conferencia de prensa, aseguró que aún no se vislumbra la persona que podría ganar el escaño presidencial de la Cámara y que son conversaciones que se estarían dando durante estos días.
En la conferencia también resaltaron que estarían sacando proyectos de ley que quedaron en el olvido en este cuatrienio y que una nueva mayoría representa la "entrada de nuevas neuronas" a la Asamblea Legislativa.
Fuente: NotiCel
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Presentan iniciativa a favor de la protección y tratamiento oportuno del cáncer infantil
CHILPANCINGO, Gro. * 17 de octubre 2024. ) LXIV Legislatura | Guerrero La diputada Leticia Mosso Hernández (PT), a nombre también de las diputadas Erika Lorena Lührs Cortés (MC) y María Irene Montiel Servín (PAN), presentó una iniciativa de Ley para la Protección y Tratamiento Oportuno e Integral del Cáncer en la Infancia y Adolescencia del Estado de Guerrero, a efecto de establecer los lineamientos para la oportuna prevención, diagnóstico, registro, atención integral, tratamiento, rehabilitación, control, seguimiento y la vigilancia epidemiológica necesaria de este padecimiento, bajo los estándares de calidad, seguridad y control. Al dar lectura a su propuesta, la diputada informó que de acuerdo con datos de la Organización Panamericana de la Salud, el cáncer en la niñez y adolescencia es una de las principales causas de mortalidad en todo el mundo, ya que cada año se diagnostica cáncer a aproximadamente 274 mil niños de entre 0 y 19 años, siendo los más comunes la leucemia, el cáncer cerebral, el linfoma y los tumores sólidos como el neuroblastoma y tumor de Wilms. Abundó que en Guerrero, con una población de un millón 370 mil niñas, niños y jóvenes, se diagnostica un promedio de 26 casos nuevos cada año, hecho que ocasiona una alta afluencia de menores que son enviados de hospitales de Chilpancingo, Ciudad Altamirano, Zihuatanejo, Taxco e Iguala. Por lo anterior, Mosso Hernández considera urgente tomar acciones para la prevención del cáncer en los niños, así como estrategias más eficaces para reducir la carga de morbilidad y mejorar la evolución clínica, a través de un diagnóstico correcto, tratamiento eficaz y científicamente contrastado, ya que cuando el cáncer es detectado en una fase temprana, es más probable que responda a un tratamiento y eleva la probabilidad de supervivencia. La iniciativa plantea, dijo, la capacitación continua del personal de salud, contar con un registro fidedigno, comprobable y completo de los casos, y se establece la creación de una Red Estatal de Apoyo, con la finalidad de facilitar el acceso a pacientes y familiares de la información relativa a la prestación de los servicios de atención médica y asistencial. “Se busca tutelar este derecho de manera preventiva para la detección temprana; es decir, que tengan acceso a servicios de salud de calidad, con el objetivo de realizar revisiones constantes que eviten llegar a diagnósticos dilatados con proyecciones negativas y poco rango de acción para un tratamiento exitoso”, apuntó. Iniciativas La Mesa Directiva dio lectura de oficio suscrito por la encargada de despacho de la Secretaría General de Gobierno, Anacleta López Vega, quien por indicaciones de la gobernadora Evelyn Salgado Pineda remite iniciativas de Ley de Ingresos del Estado de Guerrero y Ley de Ingresos General para los Municipios del Estado de Guerrero, ambas para el Ejercicio Fiscal 2025. Del mismo modo, se remitieron iniciativas de decreto por el que se reforman y adicionan diversas disposiciones de la Ley Número 419 de Hacienda del Estado de Guerrero, de reformas, adiciones y derogación de diversas disposiciones del Código Fiscal del Estado de Guerrero Número 420, y por reformas, adiciones y derogaciones de diversas disposiciones de la Ley Número 427 del Sistema de Coordinación Hacendaria del Estado de Guerrero. La Mesa Directiva dio lectura a otro oficio signado por Anacleta López Vega, quien por indicaciones de la gobernadora Evelyn Salgado Pineda remite iniciativa con proyecto de decreto de Presupuesto de Egresos del Estado de Guerrero para el Ejercicio Fiscal 2025. La diputada Luissana Ramos Pineda, a nombre también de la diputada Araceli Ocampo Manzanares, ambas de Morena, presentó una iniciativa con proyecto de decreto por el que se inscribe con letras doradas en el Muro de Honor del Congreso del Estado la leyenda “Plan de Iguala”, como un homenaje a este documento histórico clave en la Consumación de la Independencia de México, y para reconocer la importancia de Iguala en la historia del país. El diputado Marco Tulio Sánchez Alarcón (Morena) presentó una iniciativa de reforma y adición a la Ley Orgánica del Poder Legislativo del Estado para establecer la presea "Faustina Benítez", en reconocimiento a mujeres guerrerenses que hayan destacado por su labor social en el estado de Guerrero, promoviendo la visibilización de sus contribuciones en diversos ámbitos y fomentando la equidad de género, misma que será concedida por lo menos una vez cada tres años, el día 15 de febrero, en sesión solemne del H. Congreso del Estado de Guerrero en el municipio de Coyuca de Benítez. El diputado Carlos Eduardo Bello Solano (Morena) presentó una iniciativa de reforma y adición a la Ley de Acuicultura y Pesca Sustentable del Estado de Guerrero, con el objeto de fortalecer y promover el aprovechamiento racional y sustentable de los recursos pesqueros en beneficio de la sociedad guerrerense. La propuesta busca también mejorar la representación de las sociedades cooperativas de producción pesquera y acuícola en el Consejo Estatal de Acuicultura y Pesca, fomentando la participación de los municipios dedicados a esta actividad. Acuerdos La diputada Beatriz Vélez Núñez (PRI) presentó un punto de acuerdo por el que la LXIV Legislatura exhorta a los titulares de los Servicios de Salud IMSS-BIENESTAR y Servicios Estatales de Salud Guerrero, para que de manera puntual se establezca el programa de profesionalización del personal químico y/o laboratorista, que permita respetar la antigüedad, perfil y funciones de los trabajadores al servicio de la salud. El diputado Víctor Hugo Vega Hernández (PRI) presentó un punto de acuerdo por el que la LXIV Legislatura exhorta a la Secretaría de Infraestructura, Comunicaciones y Transportes del Gobierno Federal y a la Comisión de Infraestructura Carretera y Aeroportuaria del Estado de Guerrero, para que en el ámbito de sus respectivas competencias brinden atención a la red carretera de la región Tierra Caliente del estado, con el objeto de solventar las posibles afectaciones ocasionadas por el huracán John. Propone, asimismo solicitar a la Comisión Federal de Electricidad que se condone por un periodo de seis meses el pago del servicio. Intervención La diputada María Irene Montiel Servín (PAN) intervino en relación con el Día Mundial de la Lucha Contra el Cáncer de Mama (19 de octubre). Refirió que esta enfermedad afecta a millones de mujeres, sin distinción de fronteras ni clases sociales, ante lo cual es de suma importancia fortalecer el acceso a mastografías gratuitas en las zonas rurales de Guerrero, y promover la autoexploración como un acto de prevención. Asimismo, hizo un llamado a todas las fuerzas políticas para unirse en esta lucha y tomar acciones concretas en apoyo a las mujeres guerrerenses. La diputada Erika Lorena Lührs Cortés participó sobre el mismo tema, aunque recordó también que hoy se conmemora el derecho del voto a la mujer, lo cual no es una fecha menor, pues gracias a las mujeres antecesoras es que este Congreso es paritario. Sobre el Día Mundial de la Lucha Contra el Cáncer de Mama, expuso que la Montaña de Guerrero presenta los índices más altos de mortalidad por este padecimiento, principalmente entre la población indígena, y eso es justo porque en esta zona son escasas las campañas de detección oportuna. ) www.acapulcopress.com Read the full article
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Como acessar E-CAC de pessoa falecida: guia completo
Acessar e-CAC de pessoa falecida pode ser um processo complicado e burocrático. É importante entender os procedimentos necessários para garantir que a situação fiscal do falecido seja regularizada e que seus herdeiros possam ter acesso aos bens deixados para trás. O primeiro passo é entender o que é o e-CAC e como ele funciona. O e-CAC é o Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal, onde é possível acessar diversos serviços relacionados à declaração de imposto de renda, emissão de certidões e regularização de pendências fiscais. Para acessar o e-CAC de uma pessoa falecida, é necessário que um inventariante seja nomeado e que sejam apresentados os documentos necessários para comprovar a sua representação legal. Uma vez que o inventariante é nomeado, é necessário seguir um processo de identificação para garantir que a pessoa que está acessando o e-CAC é realmente o representante legal do falecido. Depois disso, é possível regularizar a situação fiscal do falecido e ter acesso aos serviços disponíveis no e-CAC. É importante lembrar que o uso indevido do e-CAC pode resultar em penalidades e sanções por parte da Receita Federal. - Acessar o e-CAC de uma pessoa falecida requer a nomeação de um inventariante e a apresentação de documentos comprobatórios. - É necessário seguir um processo de identificação para garantir que a pessoa que está acessando o e-CAC é realmente o representante legal do falecido. - O uso indevido do e-CAC pode resultar em penalidades e sanções por parte da Receita Federal. Entendendo o e-CAC O Papel do Inventariante Processo de Identificação Regularização da Situação Fiscal Autenticação e Uso do e-CAC Comunicação com a Receita Federal Cancelamento e Finalização Perguntas Frequentes - Acessar E-CAC de pessoa falecida Entendendo o e-CAC O e-CAC é o Portal de Atendimento Virtual da Receita Federal, que oferece uma série de serviços e informações para os contribuintes. Ele é acessado por meio do site da Receita Federal e é destinado a pessoas físicas e jurídicas. Para acessar o e-CAC, é necessário ter um código de acesso, que pode ser gerado no próprio site da Receita Federal. É importante lembrar que a senha de acesso é pessoal e intransferível, devendo ser mantida em sigilo. Além disso, para acessar os serviços digitais da Receita Federal utilizando código de acesso, é necessário ter uma conta gov.br de nível prata ou ouro. A conta gov.br é uma conta única do Governo Federal que permite acesso a diversos serviços públicos digitais, com segurança e facilidade. O e-CAC é uma ferramenta muito útil para os contribuintes, pois permite o acesso a diversos serviços, como consulta de informações sobre a situação fiscal, emissão de certidões negativas, consulta de restituição de imposto de renda, entre outros. No entanto, é importante lembrar que o acesso ao e-CAC deve ser feito de forma segura e responsável, utilizando apenas computadores e dispositivos confiáveis e mantendo a senha de acesso em sigilo. O Papel do Inventariante O inventariante é a pessoa responsável por administrar o patrimônio do falecido e representá-lo perante a Receita Federal. Ele é nomeado pela justiça após a abertura do processo de inventário, que é um procedimento judicial que tem como objetivo identificar e partilhar os bens deixados pelo falecido entre os herdeiros. O inventariante é quem deve realizar a inscrição do falecido no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) da Receita Federal, caso ainda não tenha sido feita. Para isso, ele deve apresentar um documento de identificação do inventariante, cônjuge meeiro, convivente ou do sucessor a qualquer título, no caso de pessoa falecida com bens a inventariar. Já no caso de pessoa falecida sem bens a inventariar, é necessário apresentar um documento de identificação que comprove o parentesco. Além disso, o inventariante é responsável por entregar a Declaração de Espólio em nome do contribuinte falecido, a partir do ano seguinte ao falecimento, e deve continuar apresentando-a anualmente até que tenha a escritura pública de inventário e partilha ou a decisão judicial que homologue a partilha dos bens. Caso o falecido possua uma conta gov.br, o inventariante pode solicitar acesso à mesma para gerenciar os serviços públicos digitais vinculados ao CPF do falecido. Para isso, ele deve apresentar um documento de identificação do inventariante, cônjuge meeiro, convivente ou do sucessor a qualquer título, e comprovar a sua condição de inventariante por meio de uma procuração ou outro documento legalmente aceito pela justiça. Em resumo, o inventariante tem um papel fundamental no gerenciamento dos bens e obrigações do falecido perante a Receita Federal e outros órgãos públicos. Ele deve estar atento às suas responsabilidades e cumprir com as obrigações fiscais e legais exigidas pela lei. Processo de Identificação Para acessar o eCAC de uma pessoa falecida, é necessário passar pelo processo de identificação. Esse processo é importante para garantir que a pessoa que está acessando o sistema é realmente quem diz ser e tem autorização para acessar as informações da pessoa falecida. O primeiro passo é ter em mãos o CPF da pessoa falecida. Caso não possua o CPF, é possível solicitar a segunda via em uma agência da Receita Federal. Além disso, é necessário ter em mãos um documento de identificação do falecido que comprove a data de nascimento, naturalidade e filiação, se estas informações não constarem na certidão de óbito. É importante ressaltar que, caso a pessoa falecida tenha bens a inventariar, será necessário apresentar também o documento de identificação do inventariante, cônjuge meeiro, convivente ou do sucessor a qualquer título. Com esses documentos em mãos, é possível acessar o eCAC da pessoa falecida. É importante lembrar que o acesso só é permitido para pessoas autorizadas, como inventariantes, cônjuges meeiro, conviventes ou sucessores a qualquer título. Caso a pessoa não tenha autorização para acessar o eCAC, é possível solicitar autorização na Receita Federal. Regularização da Situação Fiscal Após o falecimento de uma pessoa, é necessário regularizar a sua situação fiscal junto à Receita Federal. Isso é importante para evitar problemas futuros com a justiça e garantir que os bens deixados pelo falecido sejam devidamente inventariados. Para realizar a regularização da situação fiscal, é necessário providenciar a inscrição do falecido no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) da Receita Federal. Para isso, é preciso apresentar alguns documentos originais ou cópias autenticadas, como a certidão de óbito e um documento de identificação do falecido que comprove a data de nascimento, naturalidade e filiação, se essas informações não constarem na certidão de óbito. Caso a pessoa falecida possua bens a inventariar, é necessário realizar a declaração final de espólio. Essa declaração deve ser entregue à Receita Federal e contém informações sobre os bens deixados pelo falecido e as dívidas a serem pagas. Para realizar a declaração final de espólio, é necessário ter o número de inscrição do espólio. Caso o espólio não possua inscrição, é possível realizar a regularização junto à Receita Federal. Para isso, é necessário apresentar alguns documentos, como a certidão de óbito e um documento que comprove a necessidade da inscrição. É importante lembrar que o não cumprimento das obrigações fiscais pode levar a multas e outras sanções, além de dificultar a realização do inventário e a transferência dos bens deixados pelo falecido aos seus herdeiros. Por isso, é fundamental que a regularização da situação fiscal seja realizada o mais breve possível após o falecimento da pessoa. Autenticação e Uso do e-CAC O acesso ao e-CAC para pessoa falecida é possível mediante a apresentação de documentos que comprovem o falecimento e a condição de inventariante ou de representante legal do espólio. Para realizar a autenticação no e-CAC, é necessário ter um código de acesso ou um certificado digital. O código de acesso é gerado no próprio site da Receita Federal e pode ser utilizado por pessoas físicas e jurídicas. Já o certificado digital é emitido por autoridades certificadoras credenciadas e é necessário para acessar serviços que exigem um alto nível de segurança, como a entrega da Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (DIPJ). Ao acessar o e-CAC, é importante que o usuário mantenha suas informações atualizadas, como o e-mail de contato e a senha de acesso. Caso o usuário esqueça a senha, é possível recuperá-la por meio do próprio site da Receita Federal. É importante ressaltar que as informações contidas nos sistemas informatizados da Administração Pública estão protegidas por sigilo, conforme estabelecido pela Lei nº 12.527/2011. Portanto, é fundamental que o usuário mantenha a segurança de suas informações pessoais e evite compartilhar suas credenciais de acesso com terceiros. Além disso, é importante que o usuário utilize um computador seguro e mantenha sua conexão à internet protegida, por meio de um antivírus atualizado e de uma conexão segura, como o uso de VPNs. Comunicação com a Receita Federal A comunicação com a Receita Federal é essencial para resolver questões relacionadas ao CPF de pessoas falecidas. Os familiares ou responsáveis precisam entrar em contato com a Receita Federal para informar sobre o falecimento do titular do CPF e solicitar o encerramento do cadastro. Para entrar em contato com a Receita Federal, existem diversos canais de atendimento a distância disponíveis. É possível conversar com um servidor da Receita Federal sobre a situação específica da pessoa falecida sem precisar sair de casa. Para isso, é necessário acessar o e-CAC, o Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal. O e-CAC é um portal que oferece diversos serviços online, como a consulta de informações fiscais, a emissão de certidões, entre outros. Para acessar o e-CAC, é necessário ter um cadastro prévio no portal Gov.br, que é o portal de serviços do Governo Federal. Os familiares ou responsáveis também podem enviar uma declaração de óbito para a Receita Federal, que deve ser preenchida com informações sobre a pessoa falecida e o inventário de bens, se houver. A declaração de óbito pode ser enviada por meio do portal e-CAC ou por correio, para uma unidade de atendimento da Receita Federal. Em resumo, para resolver questões relacionadas ao CPF de pessoas falecidas, é necessário entrar em contato com a Receita Federal por meio do e-CAC ou enviar uma declaração de óbito. Os familiares ou responsáveis devem informar sobre o falecimento do titular do CPF e solicitar o encerramento do cadastro. A Receita Federal oferece diversos canais de atendimento a distância para facilitar o processo. Cancelamento e Finalização Quando uma pessoa falece, é necessário fazer o cancelamento de sua inscrição no CPF. Isso pode ser feito pelo inventariante ou pelos herdeiros legalmente habilitados. O cancelamento é importante para evitar fraudes e problemas futuros com a Receita Federal. Para fazer o cancelamento, é necessário apresentar alguns documentos, como a certidão de óbito e o documento de identificação do falecido que comprove a data de nascimento, naturalidade e filiação, se estas informações não constarem na certidão de óbito. Além disso, é preciso apresentar um documento que comprove a necessidade da inscrição. Depois de apresentar os documentos necessários, é necessário aguardar a confirmação do cancelamento pela Receita Federal. É importante ressaltar que, mesmo após o cancelamento, é possível que a pessoa falecida ainda tenha pendências com a Receita Federal, como impostos a pagar ou declarações a entregar. Nesse caso, é necessário regularizar a situação antes de finalizar o processo. A legislação brasileira prevê que, em caso de falecimento, o cônjuge sobrevivente ou o companheiro têm direito a uma parte da herança, dependendo do regime de bens adotado. Por isso, é importante que o inventariante ou os herdeiros legalmente habilitados estejam atentos a essas questões e busquem ajuda de um profissional da área para garantir que tudo seja feito de acordo com a lei. Em resumo, o cancelamento da inscrição no CPF de uma pessoa falecida é um processo importante para evitar fraudes e problemas futuros com a Receita Federal. É necessário apresentar os documentos necessários e aguardar a confirmação do cancelamento. Além disso, é importante estar atento às questões legais relacionadas à herança. Perguntas Frequentes - Acessar E-CAC de pessoa falecida Como tirar o CPF de uma pessoa falecida pela internet?Não é possível fazer a inscrição no CPF de uma pessoa falecida pela internet. É necessário comparecer a uma unidade de atendimento da Receita Federal com os documentos necessários para fazer a inscrição. Os documentos necessários incluem o documento que comprove a necessidade da inscrição, a certidão de óbito e o documento de identificação do falecido que comprove a data de nascimento, naturalidade e filiação, se essas informações não constarem na certidão de óbito.Lista de CPF de pessoas falecidasNão há uma lista pública de CPF de pessoas falecidas. A Receita Federal não disponibiliza essa informação por questões de privacidade e segurança. Se você precisa saber o número do CPF de uma pessoa falecida, será necessário comparecer a uma unidade de atendimento da Receita Federal e comprovar sua relação com a pessoa falecida para ser atendido.Como tirar certidão negativa de pessoa falecida?Para tirar a certidão negativa de uma pessoa falecida, é necessário comparecer a uma unidade de atendimento da Receita Federal com os documentos necessários. Os documentos necessários incluem a certidão de óbito e o documento de identificação do falecido que comprove a data de nascimento, naturalidade e filiação, se essas informações não constarem na certidão de óbito. A certidão negativa pode ser emitida na hora, se não houver pendências.Reativar CPF de falecido para inventárioPara reativar o CPF de uma pessoa falecida para inventário, é necessário comparecer a uma unidade de atendimento da Receita Federal com os documentos necessários. Os documentos necessários incluem a certidão de óbito, o documento de identificação do falecido que comprove a data de nascimento, naturalidade e filiação, se essas informações não constarem na certidão de óbito, e o documento que comprove a necessidade da reativação do CPF.Como regularizar CPF de pessoa falecida?Para regularizar o CPF de uma pessoa falecida, é necessário comparecer a uma unidade de atendimento da Receita Federal com os documentos necessários. Os documentos necessários incluem a certidão de óbito, o documento de identificação do falecido que comprove a data de nascimento, naturalidade e filiação, se essas informações não constarem na certidão de óbito, e o documento que comprove a necessidade da regularização do CPF.Cadastro Nacional de FalecidosNão há um cadastro nacional de falecidos. A Receita Federal não mantém essa informação. Para fazer a inscrição no CPF de uma pessoa falecida, é necessário apresentar a certidão de óbito. A Receita Federal não faz a comunicação do óbito para outros órgãos. Read the full article
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Item tecnológico quebrou logo após o uso? Veja como resolver com a garantia
Não há nada mais frustrante do que adquirir um novo item tecnológico – seja um smartphone, um notebook ou qualquer outro gadget – e perceber que ele apresenta problemas logo após o uso. Se você já passou por isso, sabe como é a sensação de ter feito um investimento que não correspondeu às expectativas. Felizmente, a maioria dos produtos tecnológicos vem com garantia, e entender como acionar esse direito é essencial para garantir que seu dinheiro não seja desperdiçado.
É comum, em situações como essa, que você tente diversas formas de resolver o problema por conta própria, e às vezes o maior desafio é quando seu pagamento é recusado. Muitos consumidores já enfrentaram problemas como kabum não aceita cartão de crédito, o que pode adicionar ainda mais estresse ao processo de compra e pós-compra.
Entendendo os direitos de garantia
O primeiro passo para solucionar o problema de um produto tecnológico que quebra logo após o uso é entender seus direitos de garantia. No Brasil, o Código de Defesa do Consumidor estabelece que todo produto tem uma garantia legal de 90 dias, independentemente de o fabricante oferecer uma garantia contratual mais longa. Ou seja, se o seu item apresentou defeito dentro desse prazo, você tem o direito de buscar a troca ou reparo do produto.
Além disso, muitos fabricantes oferecem garantias estendidas. Para itens eletrônicos, isso pode variar entre um e dois anos, dependendo do produto e do fabricante. Saber quanto tempo você tem de garantia ajuda a definir o próximo passo – e é sempre uma boa ideia guardar a nota fiscal ou comprovante de compra.
Entre em contato com o suporte do fabricante
Após confirmar que seu produto ainda está dentro do prazo de garantia, o próximo passo é entrar em contato com o suporte do fabricante. Essa etapa pode ser feita via telefone, e-mail ou até pelo site da empresa. Informe os detalhes do problema e forneça todas as informações necessárias, como o número de série do produto e a nota fiscal.
Muitas vezes, o fabricante oferece suporte técnico para verificar se o problema pode ser resolvido remotamente. No entanto, se o item realmente quebrou e precisa de reparo ou troca, eles irão orientá-lo sobre o procedimento para envio do produto ou encaminhamento para uma assistência autorizada.
Como acionar a garantia de lojas
Além da garantia oferecida pelo fabricante, as lojas onde você comprou o produto também podem oferecer suporte, principalmente nos primeiros dias após a compra. Algumas lojas têm políticas que permitem a troca imediata de produtos defeituosos, o que pode ser muito mais rápido do que aguardar o procedimento de garantia do fabricante.
Se você teve problemas ao realizar a compra, como ao tentar evitar recusa de pagamento com cartões de crédito, é importante mencionar isso ao entrar em contato com a loja. Esses detalhes podem acelerar a resolução do problema.
Evite tentativas de reparo por conta própria
Quando algo quebra, é tentador tentar consertar o problema sozinho. No entanto, mexer no aparelho pode invalidar a garantia. A maioria das garantias de produtos tecnológicos tem cláusulas que anulam o direito de troca ou reparo se o produto for aberto ou alterado por terceiros não autorizados. Mesmo que pareça uma solução rápida, o risco de comprometer o aparelho é alto e pode resultar em um prejuízo ainda maior.
Troca ou reparo? O que esperar
Dependendo do tipo de defeito que seu produto apresentou, o fabricante pode oferecer tanto o reparo quanto a troca completa do item. Em muitos casos, a preferência do consumidor é levada em consideração. No entanto, se for um problema simples que pode ser resolvido com um conserto rápido, o fabricante pode optar por essa solução. Certifique-se de que o prazo para o reparo não ultrapassa o limite legal de 30 dias, conforme o Código de Defesa do Consumidor.
Caso o problema não seja resolvido nesse prazo, você tem direito à troca do produto ou, se preferir, ao reembolso integral. O importante é estar ciente dos seus direitos e monitorar os prazos para que o processo não se prolongue desnecessariamente.
A importância de manter a calma e documentar tudo
Passar por esse tipo de situação pode ser estressante, principalmente se você depende do produto para o trabalho ou outras atividades importantes. Manter a calma e agir de forma racional ajuda a lidar melhor com a situação. Documente todas as interações com o suporte do fabricante ou da loja, incluindo e-mails, números de protocolo e datas de contato. Isso é essencial para acompanhar o processo e garantir que todas as promessas feitas sejam cumpridas.
Quando o produto tecnológico quebrou logo após o uso, também é importante manter em mente que, muitas vezes, o problema pode estar relacionado ao próprio processo de transação, como problemas com cartões de crédito ou plataformas de pagamento. Saber resolver problemas de transações no cartão pode evitar dores de cabeça adicionais.
Considerações sobre compras internacionais
Se você comprou seu item em uma loja internacional ou fez a compra de um produto importado, o processo pode ser um pouco mais complicado. Em muitos casos, o suporte local não abrange produtos adquiridos fora do país. Nessa situação, você precisará entrar em contato diretamente com o fabricante no exterior, e os custos de envio para reparo podem ser altos. Antes de optar por essa alternativa, certifique-se de que o valor compensa.
O processamento de transações de cartão de crédito em compras internacionais também pode ter influenciado o problema, por isso, verifique se todas as etapas foram concluídas corretamente.
Garantir que seus direitos sejam respeitados quando o produto tecnológico quebra logo após o uso exige paciência e conhecimento. Entender o processo de garantia e agir rapidamente pode evitar maiores frustrações. Saber onde procurar ajuda, como lidar com a loja ou fabricante, e quais são suas opções faz toda a diferença na hora de resolver o problema.
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¿Podría 2025 terminar siendo una pesadilla para nuestros ricos con aversión a los impuestos? A finales de año, la mayoría de los regalos fiscales a los ricos que Donald Trump promulgó en 2017 expirarán... si pierde las eleccines, los grupos de presión de nuestros ricos podrían enfrentarse a derrotas legislativas como las que no han sufrido los ricos de Estados Unidos desde que Franklin Roosevelt ocupó la Casa Blanca, pero sólo si los que buscamos un país más igualitario nos ponemos las pilas y nos organizamos para crear un código tributario que mime a la mayoría, no a los pocos más ricos... La recién anunciada coalición Fair Share America pretende liderar ese esfuerzo organizativo, al que ya se han adherido unas 300 organizaciones estatales y nacionales. Estos grupos van desde los principales centros de investigación y el mayor sindicato de Estados Unidos, la Asociación Nacional de Educación, hasta grupos de defensa de la justicia fiscal en estados que van desde Nueva Jersey y Pensilvania hasta Michigan y Montana (Sam Pizzigati)
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Austal USA obtiene contrato para la expansión de SIB Austal USA LLC, Mobile, Alabama, rec... https://ujjina.com/austal-usa-obtiene-contrato-para-la-expansion-de-sib/?feed_id=775657&_unique_id=66f45b9a68f49
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