#Brácteas
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Fotografias de agora há pouco...
Minha buganvília amarela está cada vez mais bonita... Amo quando o sol bate em suas brácteas 💛
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ONE-SHOT / SHORT FIC
🇨🇴ColoVene / VeneColo🇻🇪
✿"Recordaba tu Belleza"✿
Cada flor que era regada contava sua história.
As peônias, coradas, sussurraram declarações de carinho, sempre inaudíveis. As tulipas abraçaram a eternidade jurada. Cada girassol se espreguiçou, satisfeito, durante a tarde quente.
Cada pessoa que comprava flores também possuía uma história.
O homem loiro que comprou orquídeas possui alguém o esperando, e esse alguém nem sabe que ele está escolhendo um vasinho. O jovem incrivelmente grande com uma trança no cabelo escolheu as suculentas como presente para a irmã. A moça ruiva atrás de árvores frutíferas quer atrair a beleza animal, mas está buscando a resposta para algo. Pelo menos é o que Catalina dizia a si mesma, já que não costumava puxar tanta conversa assim com os clientes; não até o dia em que ela chegou.
A manhã estava surpreendentemente quente e úmida lá dentro, num dia de semana só se esperava as idosas em busca de vasos decorativos, donas de casa procurando flores para a mesa e os garotos que admiravam os arranjos antes de irem para a escola, sempre com o olhar vago de quem pensa em uma garota.
“Boa tarde, você trabalha aqui?” Uma voz feminina apareceu ali.
O sotaque leve dela mexeu com os ouvidos da vendedora que estava de costas, alterando os adesivos que indicavam o preço dos sacos de musgo
“Trabalho, sim…” Respondeu, antes de se virar por completo.
A mulher parecia ter a idade de Catalina e estava ajeitando o cabelo, cuja cor escura fazia as unhas curtas pintadas de roxo se destacarem. A vendedora desceu do banquinho, sendo atraída por aquele sorriso emoldurado pelos lábios carnudos.
“Como posso te ajudar?” Completou.
“Eu liguei pra cá esses dias” A jovem explicou “Perguntei se tinham mudas de primavera, aquela grandona. Falaram que só ia chegar hoje ou na quinta-feira. Elas chegaram?”
Catalina se lembrou, vagamente, das anotações que viu no mural de Julio, o gerente: Dia 15 - María - Bugainvillea - Pedir. Viu isso alguns dias antes de avisar que chegou um fornecedor no portão.
“Sim, claro. Me acompanhe que eu te levo até elas”
María agradeceu, baixinho, e acompanhou-a pelos caminhos de brita entre plantas grandes em vasos. A cada passo, Catalina esquecia o modo correto de andar, mas se mantinha firme. Se não conseguisse falar com a mulher nesse dia, invadiria a mesa de Julio e iria encontrar o número de telefone dela.
“São ainda mais bonitas vistas de perto” Admirada, María se agachou para encarar os vasos com mudas de plantas trepadeiras. As flores de primavera são minúsculas e brancas, mas as folhas em torno delas se alteram, formando uma proteção de cor vibrante.
“Pois é, né?” Catalina respondeu, sem perceber que olhava a mão tatuada de sua cliente contra uma pequena bráctea roxa. A cor parecia combinar com o vestido que María usava. “Elas… ficam lindas perto do portão ou do muro” Tentou se recompor.
O sorriso de María ficou maior, estreitando aqueles olhos de jaguar brilhando no sol.
“Realmente. Aliás, eu vou levar essa aqui, a roxa. Eu gosto dessa cor”
“Ela combina com você”
Catalina torceu para que María não a jogasse em um espinheiro ali mesmo.
Ao invés disso, ela se aproximou mais, ficando de pé. Era ligeiramente mais alta que Catalina.
“Assim que eu pagar, pode me ajudar a colocar a planta no carro?”
Catalina, flutuando por algum motivo bobo, foi até o caixa com ela. Ótimo, ela conheceu uma mulher há minutos atrás, uma mulher que apenas sorriu e pediu ajuda para carregar uma planta. Nunca se sabe quando vai aparecer alguém bonito na floricultura, mas também não há necessidade de exagerar.
María abriu a bolsa, puxando a carteira e tirando um cartão de dentro. Catalina calculou o preço da planta e do vaso que ela escolheu, colocando na máquina amarela para que o cartão e a senha fossem inseridos. Pagamento aprovado e via do cliente entregue, com o papel amarelado saindo como um pergaminho.
“Com licença, acho que nem perguntei seu nome. Eu sou María.”
“Catalina” Respondeu, fingindo que não sabia o nome dela.
“Belo nome. Catalina” Ela testou o nome na própria boca “Catalina, realmente não tem problema em levar esse vaso? Qualquer coisa eu falo com o…”
“Não, pode ficar tranquila. Eu ajudo a levar”
Usando toda a força adquirida por levar sacos de adubo de um lado para o outro, ajudou María a levar o vaso com a planta nova até o carro.
“O carro é do meu primo, pode deixar na carretinha que eu vou amarrar” Com uma velocidade surpreendente, a doce mulher amarrou um vaso contra as partes de ferro daquela carretinha sem placa, mas acabou tirando, acidentalmente, uma das flores.
Catalina teve uma ideia. Foi rápida ao pegar a flor antes que caísse no chão e ficar de frente para María, deixando a mão subir para perto, sentindo os cabelos macios contra a pele ao encaixar a flor atrás da orelha dela. Não foi impedida em nenhuma ação.
“Essa cor realmente combina com você” Disse, admirando seu trabalho.
Sorrindo com o rosto levemente corado, ela abriu a bolsa, puxando a via do cliente que havia pego, além de pegar uma uma caneta retrátil e apertá-la. Anota algo demoradamente, usando a carretinha como apoio para o papel.
“Me chame mais tarde, Catalina” Ela falou com a voz mais aveludada e absurdamente linda já ouvida na cidade.
“Eu vou, María, eu vou” Respondeu antes que ela fosse para a porta do motorista. “Se cuida!”
Com uma piscadinha como despedida, María foi embora com uma flor e um coração naquele carro.
#passei por uma floricultura e fiquei boiola#venecolo#colovene#latinhetalia#latin hetalia#br#ptbr#lh colombia#lh venezuela#lh bolivia#yuri#short#conto#livre#soft
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<<Detalles de lo minúsculo. Flor de Santa Lucía (Commelina erecta) de 1,5 cm. Planta cubresuelos que crece espontánea en lugares rústicos de sombra iluminada y sus flores duran un día, en las que el líquido acumulado en sus brácteas actúa como colirio.>>
La primera vez que la vi, intenté llevarla a mi casa, ponerla a secar en mi viejo cuaderno y guardarla por su belleza.
Horas después abrí mi cuaderno solo para verla una vez más y se habia ido, solo quedaba de ella la sombra de lo que alguna vez estuvo ahí.
No entendí la química ni la lógica de ese acontecimiento, pero no me aflige, hay pocos acontecimientos en mi vida que puedo entender bajo la lupa de la razón.
Descubrí que Commelina vive un día y muere.
Cada día, en mi camino a la parada del micro, paso por esa esquina medio abandonada donde crece esta maravillosa planta.
Cada mañana una nueva flor alumbra mi día y cada tarde la veo morir.
Cada uno de mis dias me convierte en una persona diferente, e incluso cuanto siento morir, al día siguiente estoy ahí: lista para empezar de nuevo aunque eso signifique la posibilidad de despedirme de una parte mía al final del dia.
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Cebolinha-francesa (Allium schoenoprasum)
Nome Científico: Allium schoenoprasum Nomes Populares: Cebolinha-francesa, Cebolinho, Ceboletas-de-frança, Cebolinha, Cebolinha-galega, Cebolinha-miúda Família: Amaryllidaceae Categoria: Bulbosas, Ervas Condimentares, Flores, Flores Perenes, Plantas Hortícolas Clima: Continental, Mediterrâneo, Subtropical, Temperado, Tropical Origem: Europa Altura: 0.1 a 0.3 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
Sobre a Cebolinha-francesa
Cebolinha-francesa é uma espécie de planta perene que pertence à família de Amaryllidaceae. Esta planta possui um bulbo comestível que é utilizado como uma planta medicinal e como uma planta ornamental. Cresce numa variedade de habitats em regiões temperadas que incluem prados rochosos húmidos, encostas montanhosas húmidas e em vales que normalmente se encontram ao longo de aterros de riachos que surgem do nível do mar até uma elevação de 2.400 m ou mais. Prefere um solo húmido, bem drenado mas fiável, rico em sedimentos orgânicos, a solo arenoso ou calcário, ligeiramente ácido a ligeiramente alcalino, com um pH entre 6,0 e 7,0, mas adaptável. Cresce numa posição aberta, de sol a semi-sombrio e é tenro à seca mas tolerante ao frio, com uma temperatura mínima preferida durante o período de crescimento activo de 6ºC. Esta cebola gigante é uma das maiores cebolas ornamentais. Sua bulbosa perene ocorre em uma roseta com basais folhas de cor verde-acinzentada. Na Primavera surge do centro da roseta uma inflorescência com pequenas flores roxas. Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em qualquer tipo de solo, preferencialmente drenável, fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A cebolinha francesa não deve ser confundida com a cebolinha comum (Allium fistulosum), de origem asiática.
A germinação da Cebolinha-francesa ocorre entre 6 a 14 dias Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em qualquer tipo de solo, preferencialmente drenável, fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Prefere um solo húmido rico e bem drenado, pH 5,5 - 7. Após o plantio por sementes, as cebolinhas estarão prontas para a colheita em cerca de quatro meses. Este perene cresce até 2 metros de altura e servem de alimento para os pássaros, abelhas e borboletas. A cebolinha-francesa não deve ser confundida com a cebolinha comum (Allium fistulosum), de origem asiática. A espécie francesa apresenta aroma mais suave e folhas menores e mais delicadas. Apesar disso, a espécie europeia pode ser utilizada nas mesmas preparações que a comum, pois tem aroma semelhante. A germinação ocorre entre 6 a 14 dias. Após o plantio por sementes, as cebolinhas estarão prontas para a colheita em cerca de quatro meses. Por ocasião da colheita corte as folhas sempre à 2 cm do solo. Assim, estimula-se novas florações e o bulbo é preservado. As podas periódicas ajudam a prevenir que a planta floresça também. Por ocasião da colheita corte as folhas sempre a 2 cm do solo. Assim, estimula-se novas florações e o bulbo é preservado. Use a cebolinha francesa em sopas, saladas frescas ou de batatas, omeletes, molhos, patês, manteiga, queijos, polpa de tomate, arroz e carnes assadas.
As podas periódicas ajudam a prevenir que a planta floresça também A floração ocorre na primavera e verão, evidenciando inflorescências, bastante ornamentais, que parecem pequenos pompons acima da folhagem. As flores são hermafroditas e apresentam brácteas papiráceas, cor-de-rosa. Elas são nectaríferas, atraindo abelhas e borboletas. Mais Info: https://pt.wikipedia.org/wiki/Allium Read the full article
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Monstera Deliciosa - Cuidados y información.
Mas articulos sobre plantas en
https://plantas-ejjg.es/category/plantas/
La Monstera deliciosa, también conocida como “Costilla de Adán” es una planta tropical de la familia Araceae y una de las más populares en jardinería de interior por su follaje único y exuberante. A continuación te detallo todo lo que necesitas saber sobre esta planta.
Distribución:
Se puede encontrar en america central, y algunas partes de sudamerica. Desde Mexico, (en específico de los estados de Chiapas, Oaxaca y Veracruz) y en Costa Rica, Nicaragua, Venezuela y Panamá.
Habitát de la Monstera Deliciosa:
La Monstera Deliciosa habita en las selvas tropicales. En su entorno natural, crece como una planta trepadora epífita (que se apoya sobre otras plantas sin parasitarlas), utilizando sus raíces aéreas para aferrarse a los troncos de los árboles y alcanzar la luz solar en medio de la densa vegetación de su clima.
Descripción:
Las hojas de la Monstera son grandes, brillantes y de un color verde oscuro. En su juventud, las hojas son enteras y sin cortes. Con el tiempo, desarrollan sus famosas perforaciones, que permiten el paso de la luz hacia las hojas inferiores y le dan su aspecto característico. Las hojas pueden llegar a medir hasta 1 metro de largo en condiciones óptimas, pero por lo general no superan los 80 cm.La Monstera desarrolla raíces aéreas que la ayudan a trepar y absorber nutrientes y agua del ambiente. Puede alcanzar alturas de 2 a 3 metros en interiores, con el paso del tiempo, mientras que en su hábitat natural puede crecer hasta más de 20 metros, trepandose sobre los árboles.
Flores:
En condiciones de cultivo muy particulares, puede llegar a florecer. Las flores se agrupan en una espata (una bráctea amplia y a veces coloreada que envuelve a una inflorescencia) y el fruto resultante tiene un sabor dulce, de ahí el nombre “deliciosa”. Sin embargo, en interiores rara vez puede llegar a florecer.
Cultivo:
La dificultad general del cultivo de la Monstera Deliciosa es relativamente facil, pues no es una planta muy exigente. Ademas puede adsptarse a diferentes entornos, y puede see una planta de interior. Mientras tengas en cuenta sus necesidades básicas, como luz indirecta, un riego adecuado y un sustrato con buen drenaje, te recompensará con su impresionante follaje decorativo.
Riego:
La guia que debemos seguir para saber cuando regar, es cuando los primeros 2-5 cm de la tierra estén secos al tacto. No le gusta el encharcamiento por lo tanto debemos ponerle un sustrato con buen drenaje. La pauta habitual de esta plantas es 2 veces por semana, en verano y en invierno, reduce la frecuencia de riego (aprox cada 9 dias).
Humedad:
Al ser una planta tropical, prefiere ambientes húmedos, por lo tanto debemos aportar una cierta humedad ambiental. Mantén una humedad alta de (60% o más). Si bien es cierto que no es imprescindible, la monstera agradece estar en un ambiente humidificado. También es posible pulverizarlas aunque, de optar por esta técnica, tendrá que ser en cantidades mínimas y solo cuando haga mucho calor.
Además de este detalle, es imprescindible mantener sus hojas limpias. Que podemos llevar a cabo limpiándolas con un paño húmedo.
Iluminación:
Debe recibir luz indirecta brillante, como en su habitat natural, pues de encuentran debajo del follaje de los arboles, por lo tanto es la mejor luz para esta planta. Evita el sol directo, ya que esta puede quemar sus hojas. También tolera condiciones de luz más bajas, pero su crecimiento será más lento y las hojas pueden no desarrollar sus perforaciones tan caracteristicas.
Temperatura:
Las Temperaturas ideales deben rondar entre 18°C y 27°C.
Evita temperaturas por debajo de 7°C. No tolera heladas ni corrientes de aire muy frío.
Sustrato, adecuado para Monstera Deliciosa:
Necesita un sustrato que sea rico en materia orgánica y con excelente drenaje. Una mezcla ideal podria ser:
• Tierra Negra.
• Perlita o piedra pómez para mejorar la aireación y drenaje.
• Fibra de coco o turba para retención de humedad sin que se compacte demasiado.
• Carbón vegetal para ayudar a mantener el sustrato limpio y aireado.
Toxicidad:
Es importante tener en cuenta que la Monstera deliciosa es tóxica para mascotas y humanos si se ingiere, debido a los cristales de oxalato de calcio presentes en sus hojas. Estos pueden causar irritación en la boca y el estómago, ademas el contacto con la savia de la planta puede causar dermatitis por contacto, lo que lleva a irritación de la piel, enrojecimiento, picazón, dolor leve e inflamación. Monstera deliciosa tiene una toxicidad de baja severidad para los humanos.
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Las especies son del género Lepanthes, establecido en 1799 y uno de los géneros de orquídeas más ricos en especies en las regiones tropicales, con más de 1196 especies distribuidas desde México hasta Bolivia. A pesar de estar entre dos de las regiones más diversas del mundo, el Parque Nacional Natural Los Farallones de Cali es uno de los parques menos explorados del país. Se encuentra en la Cordillera Occidental de los Andes, abarcando regiones del suroeste del departamento del Valle del Cauca. Allí se han registrado 430 especies de orquídeas lo que representa el 10% de las especies del país. Sin embargo, y debido a su extensión y áreas boscosas aún por explorar, se descubren nuevas especies de orquídeas casi anualmente, como las ocho que acaban de ser descritas en un nuevo artículo científico. “El artículo tiene como objetivo contribuir no solo al conocimiento taxonómico de la flora colombiana, sino también resaltar el papel crucial que las mujeres han jugado en la sociedad colombiana y en el mundo”, dijo en una publicación en Instagram Juan Sebastián Moreno, el colombiano investigador que firma como primer autor. Y es que cada una de las ocho nuevas especies se dedica a una mujer colombiana que ha hecho historia en varios campos en el país, especialmente en áreas tradicionalmente dominadas por hombres. “Estas mujeres sirven como fuente de inspiración para futuras generaciones y destacan la importancia de la diversidad y la inclusión en la ciencia y la conservación”, se puede leer en el artículo. Las especies descubiertas son del género Lepanthes, establecido en 1799 y uno de los géneros de orquídeas más ricos en especies en las regiones tropicales, con más de 1196 especies distribuidas desde México hasta Bolivia. En Colombia, Lepanthes es particularmente diverso, con 377 especies, lo que representa el 20% de las especies dentro de la subtribu Pleurothallidinae en el país. Para describirlas y establecer que son efectivamente nuevas especies, los investigadores emplearon especímenes vivos y flores que fueron conservadas en alcohol al 70%. Las flores fueron disecadas, medidas y fotografiadas utilizando un microscopio digital. Las estructuras vegetativas fueron medidas a partir de material seco, mientras que las estructuras reproductivas fueron observadas en el material conservado en alcohol. Estas son las ocho especies descritas y sus nombres. 1. Lepanthes dianatrujilloana Fue encontrada en el Cerro Tokio del Parque Nacional Natural Farallones, a una altitud de 1800 metros. Esta nueva especie tiene algunas características distintivas que la diferencian de otras orquídeas similares, como la Lepanthes volvox. Se destaca por tener un labio, la parte de la flor que se asemeja a una estructura alargada, gruesa y estrechamente elíptica con bordes planos. Esto contrasta con la Lepanthes volvox, que tiene un labio más redondeado y liso. Se mencionan detalles sobre su apariencia general, como el tamaño de la planta, el color de sus hojas (verde a rojo), la forma de las flores, los colores de los pétalos, sépalos y la columna de la flor, y algunas medidas precisas de estas partes de la planta. El nombre honra a Diana Trujillo, una destacada ingeniera aeroespacial colombiana que ha desempeñado roles significativos en misiones de la NASA, especialmente en la misión del rover Curiosity a Marte y posteriormente como directora de vuelo de la misión del rover Perseverance. Foto: Juan Sebastián Moreno, 2. Lepanthes dianauribeana Esta especie se identifica por su parecido con Lepanthes vestigialis Bogarín & Pupulin, pero se diferencia por características específicas. Las hojas son de color púrpura por debajo, coriáceas y de forma ovada-elíptica, mientras que la inflorescencia consiste en racimos disticos sucesivamente floridos, con brácteas y pedúnculos. La flor de Lepanthes dianauribeana tiene sépalos de color amarillo-marrón, pétalos reducidos y vestigiales, y un labelo triangular ligeramente cóncavo en la base. La columna es alargada, con antera d...
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Corona de Cristo "Cuidado" toxica para caballos perros ovejas gatos "ser...
La corona de Cristo (Euphorbia milii) es una planta fanerógama del género Euphorbia. Es un arbusto espinoso que puede alcanzar los 150 cm de altura.
Arbusto originario de Madagascar, que se desarrolla abundantemente en barrancos, laderas y terrazas a media sombra y a pleno sol principalmente. De uso ornamental, su nombre común hace alusión a la corona de espinas que se impuso a Jesucristo antes de su ejecución.Arbusto que puede sobrepasar los 1,8 m. de altura cuyos tallos finalizan en una roseta terminal de hojas.Las espinas rectas y delgadas, de hasta 3 cm (1,2 plg) de largo, lo ayudan a trepar sobre otras plantas. Sus inflorescencias son pedunculadas que tienen varias flores rojo sangre. Se diferencia de especies similares porque las brácteas, grandes, de 1 a 2 cm de largo, se encuentran fusionadas dos terceras partes de su longitud. Las glándulas florales son dentadas.
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Cultivo de Plátano
Características
El plátano es originario de las regiones tropicales húmedas del Sudeste de Asia. Pertenece a la familia de las Musáceas. El plátano es un fruto que se produce y consume principalmente en los países en vía de desarrollo. En el comercio internacional sólo se transa el 1% de la producción mundial. Estados Unidos y la Unión Europea son los principales importadores de plátano fresco. Planta: herbácea perenne gigante, con rizoma corto y tallo aparente, que resulta de la unión de las vainas foliares, cónico y de 3.5-7.5 m de altura, terminado en una corona de hojas.
Hojas: muy grandes y dispuestas en forma de espiral, de 2-4 m. de largo y hasta de medio metro de ancho, con un pecíolo de 1 m o más de longitud y limbo elíptico alargado, ligeramente decurrente hacia el pecíolo, un poco ondulado y glabro. Cuando son viejas se rompen fácilmente de forma transversal por el azote del viento. De la corona de hojas sale, durante la floración, un escapo pubescente de 5-6 cm. de diámetro, terminado por un racimo colgante de 1-2 m de largo. Éste lleva una veintena de brácteas ovales alargadas, cubiertas de un polvillo blanco harinoso; de las axilas de las brácteas nacen a su vez las flores. Tallo: el verdadero tallo es un rizoma grande, almidonoso, subterráneo, que está coronado con yemas; éstas se desarrollan una vez que la planta ha florecido y fructificado. A medida que cada chupón del rizoma alcanza la madurez, su yema terminal se convierte en una inflorescencia al ser empujada hacia arriba desde el interior del suelo por el alargamiento del tallo, hasta que emerge arriba del pseudo tallo. Flores: flores amarillentas, irregulares y con seis estambres, de los cuales uno es estéril, El conjunto de la inflorescencia constituye el “régimen” de la platanera. Cada grupo de flores reunidas en cada bráctea forma una reunión de frutos llamada “mano”, que contiene de 3 a 20 frutos. Fruto: oblongo; durante el desarrollo del fruto éstos se doblan geotrópicamente, según el peso de este, hace que el pedúnculo se doble. Esta reacción determina la forma del racimo. Los plátanos son polimórficos, pudiendo contener de 5-20 manos, cada una con 2-20 frutos.
Se comercializa en fresco y, en menor escala, deshidratado y en harina. Dentro de las especies cultivadas en América Latina, el plátano es una de las más utilizadas en la alimentación humana. El plátano puede presentarse en varias formas: congelado IQF en rodajas, puré o pulpa, deshidratado, harina, "flakes". El plátano se consume generalmente cocinado: frito, asado, hervido en estofados, sopas, ensaladas. Elaborados en forma de chifles se utilizan como bocaditos. Es muy apreciado en el estilo de cocina tropical. En ciertas regiones, como el oeste de México y algunas partes de África, el plátano se consume crudo cuando está maduro. Partes de la planta de plátano son ricas en fibra, que se puede utilizar en la producción de papel y cuerdas.
Beneficios
En Guatemala, además del valor nutritivo, contribuye a la dieta básica de la población, se pueden obtener cosechas continuas que aseguran 2,200 empleos permanentes y un flujo de ingresos constantes al productor. Además de ser una de las frutas más sabrosas y nutritivas, también es una de las más sanas, ya que es rica en fibra y muy energética. También es rica en vitaminas, ácido fólico y minerales, como el magnesio y el potasio. Su riqueza en potasio hace que sea más que recomendable para aquellas personas que padecen hipertensión o enfermedades cardiovasculares. Un solo plátano aporta casi la cuarta parte de la dosis diaria de vitamina C recomendada para un ni��o. Además, tiene poco sodio y nada de colesterol. Las personas que están a dieta suelen evitar el plátano porque creen que es una fruta que engorda, pero con tan sólo 100 calorías es una de los alimentos con más valor nutricional. Además tiene la propiedad de ser muy saciante, con lo que quita el apetito rápidamente. Para comerlo en crudo es conveniente que el plátano esté maduro, de lo contrario su fécula todavía no se habrá convertido en azúcar, y resultará muy indigesto. Ya maduro, se convierte en un alimento de fácil digestión con mucha fibra soluble. Por tanto, es adecuado para el tratamiento de estreñimiento cuando está maduro, y contra la diarrea cuando aún está verde.
Aspectos técnicos
Ecología
El plátano es una planta que se desarrolla en condiciones óptimas en las regiones tropicales, que son húmedas y cálidas; con alturas sobre el nivel del mar que oscilan entre los 0 y 1000 metros. Las exigencias climáticas del cultivo son las siguientes:
Temperatura
La temperatura tiene efecto preponderante en el desarrollo y crecimiento del plátano; éste requiere de temperaturas relativamente altas que varían entre los 21 y los 30 grados centígrados con una media de 27. Exposiciones a temperaturas mayores o menores causan deterioro y lentitud en el desarrollo, además de daños irreversibles en la fruta.
Precipitación pluvial
La planta de plátano está constituida por un 85% de agua. Es una especie en la cual el balance hídrico es de suma importancia para su desarrollo y para la conformación morfológica y fisiológica de sus órganos, tejidos y funciones metabólicas. La cantidad de agua que requiere el cultivo del plátano para su desarrollo es de por lo menos una lámina de 7 mm diarios (210 Mm. al mes) para la obtención de cosechas económicamente rentables. En áreas con un nivel de pluviosidad bien distribuido durante todo el año debe construirse un eficiente sistema de drenaje, para evacuar los excedentes de agua en la épocas de mayor precipitación.
Luminosidad
Las plantas crecen en una forma natural en los bosques tropicales y en los bordes de las áreas boscosas, en condiciones de semipenumbra, nunca bajo una protección densa. La duración del día es de gran importancia así como la temperatura para obtener buenos rendimientos, de los cuales depende de la altitud, nubosidad, latitud y cobertura vegetal del área que nos interese cultivar.
Vientos
Los suaves desgarres causados en la lámina de la hoja por el viento, normalmente no son serios cuando las velocidades del viento son menores a los 20 a 30 kilómetros por hora.
Los daños ocurren cuando la velocidad es alta (30 metros por segundo), destruye las plantaciones, y éste se considera uno de los factores climáticos que más daño causan a las plantaciones plataneras. La tendencia actual es buscar variedades de porte bajo que ofrezcan mayor resistencia al viento. Por otra parte la actividad de apuntalamiento de las plantas ayuda en gran parte a reducir los daños causados por el viento.
Suelos y topografía
El plátano se desarrolla en un alto rango de suelos, siendo los óptimos los que presentan una textura que va de franca, franca arenosa y ligeramente arcillosa, con profundidades que van de 0 a 1.20 metros con un pH de 5.50 a 8.00, que presenten un buen drenaje natural y un contenido de materia orgánica mayor del 2%. Los rendimientos pueden deprimirse en suelos con alta concentración de arcilla o con una capa compacta o pedregosa de 40 a 80 centímetros de profundidad. El mal drenaje puede ser un problema en estas condiciones.
Variedades importantes
Curare Enano
Macho Gigante
Manejo Agronómico
Preparación del campo definitivo
La preparación del campo definitivo para el cultivo consiste en realizar limpias y desombrar áreas con sombra densa para un mejor desarrollo de la plantación, ya que esta va a quedar como sombra para el cultivo que se encuentre en asocio con ella.
Selección y tratamiento de la semilla
La reproducción del plátano se realiza por medios asexuales únicamente, teniendo como material vegetativo a la semilla o cormo, originados de los brotes en la planta madre. a. Plantas madres con racimos grandes y vigorosos b. Plantas madres sin daños de picudo, moko, Erwinia.
Para la obtención de la semilla se seleccionan hijos de espada que se encuentran al lado opuesto del hijo de cultivo de la planta madre, o aquellos hijos que puedan ocasionar encierros con respecto al hijo de cultivo de la planta vecina, además de la ubicación, deben seleccionarse por sus buenas características de vigorosidad. Los hijos se seleccionan cuando tienen una altura de 1 a 1.20 metros. La semilla ideal deberá contar con las siguientes características: Debe ser una semilla de por lo menos unas 4 libras, debe tener un diámetro, medido a un pie del cormo, de por lo menos 4 pulgadas y puede llegar hasta las 8-10 pulgadas de diámetro. A la semilla seleccionada se le eliminan todas las raíces del cormo, especialmente aquellas necróticas (muertas) que son foco de infección, luego se hace un recorte al pseudo tallo a una altura de 5 a 7 centímetros. Una vez pelada se le aplica una solución de un fungicida, insecticida, nematicida y un enraizador.
Ahoyado
Las dimensiones del ahoyado en general son de:
45 cms., al cuadro de superficie
45 a 60 cms., de profundidad.
Estas medidas pueden variar dependiendo del tamaño de la semilla (cormo) o muchas veces de la porosidad del terreno que agranda o disminuye su dimensión.
Siembra
Luego de marcar los puntos de siembra, ahoyar y teniendo preparado el material reproductivo, se procede a la siembra, la cual se debe efectuar eficientemente para no tener problemas posteriores. Se inicia colocando el material de propagación en los hoyos, procurando dejar una capa de suelo de 2 a 3 centímetros por encima de la semilla de manera que las raíces no queden expuestas completamente a los rayos solares.
Es recomendable dejar bien apelmazado el suelo, evitando así la formación de depresiones en el terreno que provoquen la acumulación de agua y provoque la pudrición del material de propagación... La siembra puede hacerse desde el inicio de las lluvias hasta el mes de septiembre.
Sistema de siembra
La siembra de plátano la podemos efectuar de la siguiente manera: Siembra al Cuadro: En este sistema se utilizan las distancias de siembra siguientes: 4 metros entre plantas por 4 metros entre surcos, obteniéndose una densidad de 625 plantas por hectárea.
Resiembra
Esta labor se realiza con el objetivo de mantener la plantación con su densidad óptima inicial, para tener una producción aceptable de racimos por unidad de área, ya que por diversos factores como plagas, enfermedades, mala siembra, etc., un porcentaje de las plantas no se desarrollan adecuadamente y es necesario colocar otra en su lugar. La resiembra se efectúa a la sexta semana de la siembra ya que en este tiempo se observa la emergencia. Cuando se realice resiembra, se recomienda utilizar hijos de espada de 2 metros de altura ya que han dado los mejores resultados.
Deshoje
Esta actividad consiste en la eliminación de hojas con diversos fines. Cuando se hace con la finalidad que pueden causar daño al crecimiento del racimo se le denomina deshoje de protección., cuando se deslaminan, despuntan o eliminan hojas afectadas con sigatoka o aquellas que ya no son funcionales a la planta y le dan mala apariencia, debido a que son hojas dobladas y secas causadas por el viento o por pérdida de consistencia fisiológica, se denomina deshoje sanitario. El corte que se realiza en las diferentes hojas debe ser a ras del pseudo tallo, para evitar la acumulación de agua, lo que provoca pudriciones, así como que las herramientas utilizadas deben desinfectarse con Beloran 5% o formalina.
Poda o Deshije
Es la técnica de seleccionar en cada unidad de producción el hijo de cultivo más vigoroso y mejor ubicado, manteniendo la secuencia madre, hijo y nieto. Como fin primordial del deshije podemos mencionar que:
Nos ayuda a mantener densidades de población óptimas por unidad de área.
Evita la competencia entre plantas, por luz, agua y nutrientes, porque nos permite una mejor distribución.
Garantiza una buena producción de racimos por área por año.
Las diferentes clases de hijos que se encuentran en una unidad de producción son los siguientes:
Hijos de espada. Se identifican por su vigor por un mejor desarrollo vegetativo con hojas angostas y terminadas en punta. La mayoría se desarrollan de las yemas o brotes que están alrededor del rizoma o cormo, a pocos centímetros de profundidad dentro del suelo.
Hijos de agua. Los hijos de agua se reconocen por desarrollar hojas anchas a muy temprana edad de crecimiento como consecuencia de un cambio fisiológico. Tienen el aspecto de plantas adultas enanas, aparecen en rizomas viejos de matas cosechadas.
Hijos cortados y retoños. Estos aparecen después de cada ciclo de deshije y son producidos como consecuencia al cortar los hijos de espada indeseables o mal ubicados con respecto al hijo de producción deseado.
El programa de deshijes puede realizarse de la siguiente manera a) Deshije en Plantilla: A las 6 u 8 semanas después de la siembra se efectúa la eliminación de brotes no deseados, consistentes en seleccionar entre los brotes el que tenga las mejores características para un mejor desarrollo. Seis semanas después se realiza el primer deshije, seleccionando el hijo de cultivo ideal, de los denominados de espada. Posteriormente se continuará con ciclos de 6 semanas. b) Deshije en plantación establecida: En plantación establecida se realiza en ciclos de 6 semanas, en los cuáles se van seleccionando en cada unidad de producción el hijo de cultivo de espada más sano, vigoroso y de mejor ubicación, además de podar los hijos de espada no deseados, eliminando hijos de agua, vainas foliares secas, troncos de plantas cosechadas anteriormente, retoños.
Control de Malezas
A las 4 semanas después de la siembra se recomienda hacer plateos con machete en cada postura, se puede aplicar paraquat o cualquier quemante en la calle de 4 metros. Este control mecánico deberá hacerse hasta que la planta tenga 12 semanas de edad. A partir de la semana 16, luego de la siembra, se acostumbra hacer ciclos de cada ocho semanas con herbicida sistémico.
Fertilización
En el momento de la siembra se aplica 1 a 2 onzas de sulfato de amonio por planta, mientras que en las plantaciones establecidas se recomienda hacer 3 aplicaciones/año de Nitrógeno y Potasio cada tres meses y medio, con una dosis de 80 a 90 gramos (3 onzas) por planta y aplicadas frente al hijo del cultivo. La cantidad de fertilizante que se aplica por hectárea/año es de 3.50 qq. Es importante que en los dos meses previos a la parición se coloque un 0-0-60 (Cloruro de Potasio) o 15-15-15, para que la fruta obtenga una mejor calidad (peso, conformación del racimo y sabor). El sistema de aplicación que se recomienda es el manual o localizado (en banda alrededor del hijo) teniendo en cuentas las siguientes recomendaciones:
El abono debe de colocarse en la zona de máxima absorción radicular. En el plátano, este se encuentra circundando la mata y cubriendo un área de aproximadamente 1 metro de ancho.
Debe espaciarse en un semicírculo o media luna al lado del hijo que se ha seleccionado como futura producción.
Plagas y enfermedades
Plagas:
Dentro de las plagas más comunes y las cuales causan daño económico están: a) Nemátodos b) Picudo del plátano (Cosmopolites sordidus) c) Araña Roja (Tetranychus spp)
Nemátodos
Los nemátodos son organismos microscópicos que habitan en el suelo. Varias clases de nemátodos parásitos atacan las raíces del plátano. Los principales géneros que atacan el plátano son: Radopholus similis o nematodo barrenador; Meloidogyne spp. O nemátodo del nudo de la raíz; Helicotylenchus spp., y Rotylenchus spp. o nemátodos espirales; Hoplolaimus spp., o nematodo lanza y Pratylenchus coffea (P. musícola) o nematodo lesionador de raíz. El más destructivo de los nemátodos que atacan el plátano es el Radophulus similis, cuyas lesiones típicas en las raíces son de color negro y hundidas en el centro y rojizas en las orillas. Las raíces o los rizomas atacados por los nematodos pronto son también atacados por otros microorganismos, los que completan el proceso de destrucción de los tejidos. Una planta de plátano dañada pierde anclaje y cae fácilmente bajo la presión del viento o peso del racimo. El Meloidogyne spp., es otro nematodo de importancia que ocasiona nódulos o abultamientos típicos que son 3 – 4 veces más grandes que las raíces.
Control preventivo
Siembra de material de semilla libre de nemátodos, en suelos también libres de los mismos.
Los rizomas se pueden tratar eliminando raíces lesionadas y sumergiéndolos en agua caliente.
Dejar los suelos en descanso después de su preparación antes de la siembra ayuda a reducir la población de nemátodos.
Control curativo
El control curativo se realiza aplicando un nematicida. Es recomendable efectuar muestreos en la plantación para cuantificar daños y cantidad de nemátodos en las raíces para decidir si justifica la aplicación. Es justificable la aplicación de un nematicida cuando existe una población de 10,000 nemátodos por 100 gramos de raíz. Existe una gran cantidad de productos con características insecticidas-nematicidas cuya dosis de aplicación es de 15-30 gramos por planta. Se deben realizar 2 ciclos de aplicación al año a intervalos de 6 meses, al comienzo y al final de la estación lluviosa, distribuyendo el nematicida enfrente del hijo de producción en una banda de 15 centímetros de ancho.
Picudo del Plátano (Cosmopolites sordidus)
El picudo del plátano es un insecto peligroso para las plantaciones, ya que afecta directamente el cormo de la planta. La hembra llega a la base de las plantas, busca el cormo y hace un agujero donde deposita un huevo en él, donde las larvas hacen numerosas galerías. Este es el daño que ha sido ampliamente reportado como causa de pérdidas severas en la producción de banano.
Control
En la actualidad el método más efectivo para controlar al picudo es el químico. Sin embargo antes se deben de realizar muestreos para observar si la infestación amerita este tipo de control. Para ello se hacen trampas del mismo material de la planta y si a las 48 horas de haberse colocado se encuentran 14 picudos por trampa es necesario aplicar un insecticida que puede ser Phoxin (volatón) al 5%, en dosis de 30 gramos por planta aplicándolo al pie de la planta. El tratamiento se realiza cada 6 meses, al inicio y final de las lluvias.
Araña roja (Tetranychus spp)
Es una plaga principal en la época de verano (época seca), en los meses de marzo a mayo, siendo ésta, una plaga que ataca regularmente plantas que se encuentran en áreas pobres (áreas muy arenosas). Ataca plantilla como planta adulta y se le localiza en las hojas formando colonias, que en la mayoría de casos se les encuentra en el envés, cerca de la nervadura central (vena) pegado al pecíolo de la hoja.
Control
En la mayoría de casos es necesario establecer focos de infección, establecer deshojes programados como medida de prevención. Es conveniente que los focos de infección se encuentren libres de malezas, con esto se estará proporcionando un buen control físico. Aplicaciones de productos químicos en la mayoría de casos no son utilizados ni recomendados con el propósito de no afectar el control biológico ya que la araña roja es de fácil control.
Enfermedades
Enfermedad del Moko (Pseudomonas solanacearum)
Enfermedad conocida con el nombre de marchites bacteriana, ya que el agente que la produce es una bacteria. Las plantas infectadas, muestran marchites o tristeza, luego pierden su color verde oscuro a un amarillo claro. Cuando una planta de plátano es atacada por esta bacteria, primero se observa la marchites en las primeras hojas, con la coloración amarilla que paulatinamente avanza hacia las hojas inferiores de la planta, luego de 10 días las primeras hojas se tornan secas, y sucesivamente la planta seca sus hojas.
Control preventivo
Con el propósito de lograr plantaciones sanas, libres de la enfermedad, es indispensable que toda labor agrícola que se realice, utilizando herramientas de tipo cortante, debe desinfectarse antes de efectuar un corte o herida y luego de haberlo hecho. El desinfectante que puede utilizarse es formalina o belorán.
Químico
Luego de diagnosticar la planta es marcada con una cinta de color y se limpia el área en círculo de radio de 15 pies (4.50 metros). Si se encuentran fuera del círculo de exploración otra planta infectada, se marca otro círculo a partir del nuevo caso encontrado. Para tratarla se elimina la mata infectada y las vecinas dentro del círculo, con aplicación de 20-30 cc de herbicida glifosato, dependiendo del caso; además se cortan los racimos.
Sigatoka (Mycosphaerella spp)
Esta enfermedad es causada por hongos, los cuáles atacan el sistema foliar, causando daños graves en el mismo y en todo su desarrollo si no se controla convenientemente. Los patógenos que causan la enfermedad son Mycosphaerella musicola que desarrolla la sigatoka amarilla, Mycosphaerella fijiensis var. difformis que causa la sigatoka negra. Los síntomas que pueden apreciarse visualmente en el campo por el ataque de sigatoka amarilla son pizcas (manchas pequeñas), de color amarillo pálido en el haz de las hojas. Estas se alargan hasta convertirse en estrías largas y amarillas que luego crecen para formar manchas necróticas. Los primeros síntomas se manifiestan con pizcas de color café-rojizo en el envés de las hojas. Estas pizcas crecen rápidamente, llegando a formar estrías las cuáles crecen y se tornan de color café oscuro o casi negro. El centro de la lesión se hunde ligeramente y el borde se hace pronunciado, posteriormente este centro se seca y se torna de color gris. Las lesiones se unen cada vez más hasta formar manchas necróticas (quemaduras), con un halo amarillo, que causan la muerte de la hoja. La Sigatoka negra es más agresiva que la Sigatoka amarilla, por eso es de mayor importancia en las plantaciones plataneras.
Control de Sigatoka
La aplicación de fungicidas para proteger las hojas jóvenes y mantenerlas sanas y funcionales la mayor parte del tiempo es la práctica principal. El control preventivo consiste en deshojar la planta, eliminando por lo regular las hojas inferiores. Cuando está distribuida sobre toda la lámina de la hoja, es necesario cortarla toda. Para el control químico se utilizan fungicidas que se dividen en protectantes (se usan en verano) y los sistémicos (que controlan la sigatoka y que se utilizan en invierno o durante períodos de lluvia).
Dentro de los fungicidas protectantes puede usarse el Mancozeb. Dentro de los fungicidas sistémicos podemos utilizar el Benomil, el Propiconazole, Tridemorf, etc.
Cosecha
Es uno de los procesos que más importancia tiene para cualquier productor, ya que de acuerdo en la disciplina de corte y desarrollo de la actividad así dependerá en gran medida la influencia de la calidad del plátano a producir. A los 13 o 14 meses después de la siembra, los frutos de plátano están listos para ser cosechados y después de la primera cosecha la recolección dura todo el año. El área cultivada se cosecha cada 15 días, para cortar los racimos que están llenos. Para cosechar los racimos se pica con una vara la parte superior del tallo más o menos a la tercera parte del mismo, para que se doble, quedando así el racimo a una altura en que puede ser cortado. El corte se hará dejando 15 centímetros al pedúnculo.
Manejo poscosecha
El envasado se realiza en cajas de cartón, con un peso aproximado de 12 kg. Se clasifican en tres categorías: Extra, Primera y Segunda, según la normativa europea para el plátano.
Los plátanos de todas las categorías deben presentar las siguientes características:
Verdes, sin madurar.
Enteros.
Consistentes.
Limpios, exentos de materias extrañas visibles.
Exentos de daños producidos por parásitos.
Con el pedúnculo intacto, sin pliegues ni ataques fúngicos y sin desecar.
Desprovistos de restos florales.
Exentos de deformaciones y sin curvaturas anormales de los dedos.
Exentos de magulladuras.
Exentos de daños causados por temperaturas bajas.
Exentos de humedad exterior anormal.
Exentos de olores o sabores extraños.
Aspectos de mercado nacional
La producción de plátano constituye un rubro de importancia económica para Guatemala como generador masivo de empleo y en materia de exportación como generador de divisas. La producción proviene especialmente de compañías agro exportadoras ubicadas en Izabal y la Costa Sur. Además de que pequeñas unidades productoras abastecen el mercado local para consumo interno y centroamericano. Las perspectivas del mercado externo, principalmente el norteamericano, son alentadoras a corto y a mediano plazo. A partir de 1998, cuando el huracán Mitch devastó las zonas bananeras y plataneras de Honduras, Nicaragua y Guatemala, la producción y la tendencia a la siembra de plátano se incrementó en el país. Los precios en el mercado internacional se han mantenido entre los rangos de $10.00 a $14.00 por caja de 50 libras. La producción proveniente de explotaciones no agro exportadoras, dirigen la producción al mercado nacional y centroamericano, cuyo comportamiento ha sido sostenible. En el mercado interno el plátano se comercializa por volumen, siendo su medida el bulto constituido por 10 docenas. El precio por bulto oscila entre Q45.00 y Q50.00, llegando al consumidor final a un precio de Q10.00 a Q12.00 la docena.
Comercialización
Los canales de comercialización identificados a nivel interno son los siguientes:
Áreas aptas en Guatemala para cultivo de Plátano
Exportaciones nacionales
Según la FAO Guatemala exporto en el 2,002 82,444 TM de plátanos, ocupando el segundo lugar mundial de exportaciones, por un valor de US$ 21,545,000.00 con una taza de crecimiento del 56%. En rendimientos por hectárea Guatemala ocupa el primer lugar con 39.41 TM/HA. En promedio del 2,003. y la producción estimada en promedio del periodo 1,998-2,003 es de 262,948 TM. Cosechadas en aproximadamente 6,500 a 7,000 hectáreas.
Precios
Mercado internacional
Generalmente el comercio internacional de plátano lo realizan países con tradición exportadora de banano, como Colombia y Ecuador, aprovechando la infraestructura y logística desarrolladas para esa fruta. El plátano es uno de los principales productos de la canasta familiar; su cultivo y producción son actividades generadoras de ingreso, empleo y divisas para el país y, según la FAO, el plátano es uno de los productos básicos para garantizar la seguridad alimentaria de los países en vía de desarrollo.
Producción mundial
Producción mundial 2001: 28.7 millones de toneladas Principal productor del mundo: Uganda con 9.5 millones de toneladas Segundo productor del mundo: Colombia 2.8 millones de toneladas Entre 1996 y el año 2000 la producción mundial de plátano cayó a una tasa de –0.4% promedio anual.
Principales exportadores
Colombia es el mayor proveedor de los dos principales destinos del plátano: Estados Unidos y la Unión Europea. La tasa de crecimiento de las exportaciones colombianas para el período de 1991 a 2000 fue de 11.8%. En segundo lugar se ubica Ecuador, país que además ha incrementado las exportaciones de plátano hacia Colombia.
Principales importadores
Principales importadores de plátano: Estados Unidos, Unión Europea. Volumen de importaciones de Estados Unidos 2000: 214 mil toneladas. Volumen de importaciones Unión Europea 2000: 26 mil toneladas.
Estados Unidos y la Unión Europea han incrementado sus importaciones de plátano entre 1990 y el año 2000 a tasas de 4% y 6%, respectivamente.
La producción y comercialización de Plátano en el mundo
Los principales productores de plátano en el mundo. Según reporte de FAO, Colombia figura como el segundo productor mundial, después de Uganda, alcanzando en el 2003 una producción de 2.925.000 toneladas con una participación de 9,2%, y un rendimiento de 7.7 Tm/Ha. Otros países como Perú (12.3Tm /Ha) y Sri Lanka (11.7 Tm/Ha), superan significativamente a Colombia en términos de rendimiento. En relación a la dinámica de crecimiento de la producción durante el periodo 1990-2003, Colombia aparece con una tasa anual positiva de 0.8%, Cuba presenta el mayor dinamismo con 10.3% seguido por Perú con 7.4%. Por el contrario los países que más perdieron dinámica de crecimiento en la producción fueron Congo con –5.7%, Ecuador con –2.6% y Ruanda con -0.6%.
En cuanto al crecimiento de los rendimientos en los países analizados se observa en general variaciones aunque positivas, pequeñas o incluso crecimientos negativos.
Principales países productores
País19902003Part.TMTm/haTMTm/haTm/haUganda7,842,0005.69,888,0006.030.3%Colombia2,515,9007.22,925,0007.78.9%Ruanda2,776,7706.92,784,8707.87.9%Ghana799,0006.22,278,8008.26.7%Nigeria1,215,0007.51,999,0007.06.3%Perú702,41812.11,600,00012.34.8%Costa de Marfil1,185,0003.51,410,0003.54.5%Congo2,097,0004.91,250,0004.63.8%Camerún869,5445.11,200,0005.63.7%Kenia800,0009.9830,00011.12.7%Ecuador1,065,22211.8860,0009.02.3%Venezuela507,4347.8760,00011.22.3%Sri Lanka515,20014.0610,00011.71.9%Tanzania658,5002.6601,6002.01.9%Cuba129,0003.8523,0006.41.7%Mundo26,757,5386.032,796,1606.4100.0%
En relación con el comercio internacional de este producto, los principales países exportadores. Según los datos reportados por FAO, Colombia aparece como el primer exportador mundial de plátano, seguido de Ecuador, Guatemala y República Dominicana.PLATANO: PRINCIPALES EXPORTADORES MUNDIALES (Toneladas)País199719981999200020012002Acumulado 97-02Colombia96,559121,009156,127146,548141,241128,511789,995Ecuador101,134100,12190,015101,223113,93752,165558,595Guatemala11,07413,22039,33455,65076,97582,444278,697Republica Dominicana4,86486932,137142,3566,055716186,997Costa Rica24,17622,00029,42917,18720,77017,559131,121Bélgica y luxemburgo12,41514,5388,90511,39126,29230,187103,728Francia91330,18711,9385,53610,21833,84792,639Holanda10,4085,48814,36711,3794,6252,09748,364Perú421--8567,99619,07928,352Venezuela7,2774,0754,0504,4032,6454,68627,136Mundo278,825332,599397,767503,896426,246392,0562,331,389Fuente: FAO
De los principales importadores de plátano en el mundo. Estados Unidos responde, en forma creciente, por más del 60% de las importaciones mundiales de este producto. Las importaciones desde Europa, en países como Irlanda, España y Francia han tenido un importante crecimiento durante el periodo 1997-2002 con tasas de 127.8%, 53.0%, 35.4% respectivamente. Estados Unidos, el principal mercado consumidor de plátano, muestra un crecimiento estable de las importaciones con una tasa positiva de 4.6%.PLATANO: PRINCIPALES IMPORTADORES MUNDIALES (Toneladas)Países19971998199920002001200297-02Estados Unidos179,715197,635212,628214,092216,894235,5581,256,522El Salvador17,5775,78431,68343,50948,84545,213192,611Colombia10,0558,8201,62111,39964,51943,841140,255Bélgica y luxemburgo14,80117,39925,41725,87524,30522,255130,052Reino Unido5,83913,43821,05813,9458,67510,19173,146Holanda8,4679,21413,60919,9779,96611,52772,760Francia4,3554,9208,7448,23613,74628,38868,389Portugal7,8761,4664,6948,3147,4956,37036,215España7611,0981,8754,6856,6528,80123,872Honduras-1-5,3669,8001,95717,124Nicaragua1,6675,3452,7323,1631,2231514,145Antillas Holandesas2,0002,7422,7001,8002,0001,42512,667Irlanda (Eire)16143571214,3574,8689,733Bahamas1,1501,5002,0002,6442,0931779,564Italia1,0277628951,2761,5441,7587,262Mundo260,095274,797335,305368,195426,258429,6142,094,264Fuente: FAO
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Eltroplectris triloba e sua haste que está quase se abrindo. Eltroplectris triloba é uma orquídea terrícola de raízes cilíndricas e folhas verde-brilhante, ocasionalmente maculadas de branco na face adaxial, lanceoladas a oblongo-lanceoladas, carnosas. Sua inflorescência possui de 5-20-flores; pedúnculo verde-pálido ou vináceo, glabro, coberto por brácteas linear-lanceoladas, membranáceas, acuminadas. Já as flores são verde-pálidas, ereto-patentes, glabras; sendo as sépalas eretas, côncavas, glabras e as pétalas cuneato-oblongas a lanceoladas, falcadas, agudas. O labelo oblongo-lanceolado, trilobado. Orquídea nativa da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Sua avaliação quanto a ameaçada de extinção é NE (Não Avaliada).⚠️ Eltroplectris triloba and its stem that is about to open. Eltroplectris triloba is a terrestrial orchid with cylindrical roots and bright green leaves, occasionally spotted with white on the adaxial side, lanceolate to oblong-lanceolate, fleshy. Its inflorescence has 5-20-flowers; peduncle pale green or vinaceous, glabrous, covered by linear-lanceolate, membranous, acuminate bracts. The flowers are pale green, erect-patent, glabrous; the sepals being erect, concave, glabrous and the petals cuneate-oblong to lanceolate, falcate, acute. The lip oblong-lanceolate, trilobed. Orchid native to Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro and São Paulo. Its assessment for endangered is NE (Not Assessed).⚠️ 🌱🍃🌿🧠 #eltroplectristriloba #eltroplectris #orquidea #orchids #orquideasterrestres #orquideas #orquideaterrestre #orchid #terrestrialorchids #terrestrialorchid #flora #florabrasileira #floramataatlantica #floradacaatinga (em Belém, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cpqcg5UrqX-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#eltroplectristriloba#eltroplectris#orquidea#orchids#orquideasterrestres#orquideas#orquideaterrestre#orchid#terrestrialorchids#terrestrialorchid#flora#florabrasileira#floramataatlantica#floradacaatinga
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A alcachofra, planta originária da Europa (região do Mediterrâneo) é cultivada como alimento e planta medicinal. Como tem origem em climas temperados, se adapta melhor nas regiões mais ao sul do Brasil. Ela apresenta propriedades terapêuticas das quais podemos nos beneficiar por meio do chá de alcachofra. Pode ser utilizada: Folhas, brácteas (cabeça) e raízes. …
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¿Cuáles son las partes del cannabis y sus funciones?👈👈👈👈
👉Flores: las flores de la planta de cannabis se pueden describir como una pequeña estructura con una característica forma de lágrima. En las mismas nos encontramos con los pistilos unificados con las branquias.
👉Cola: la cola es una parte muy importante. A la hora de describir las funciones de cada parte de la planta, es importante prestarle el tiempo suficiente a la cola.
Cuanto más grandes es la cola, mayor será la calidad de las flores.
👉Tricomas: los tricomas son unas estructuras vellosas que están repartidas a lo largo de la superficie de la planta de cannabis. Tienen el objetivo de proteger a la planta de los diferentes factores externos que pueden estresarla.
👉Brácteas: las brácteas son aquellas hojas que se extienden a lo largo de las células reproductoras de cada planta de cannabis femenina. En el momento en el que dichas plantas se ven expuestas al polen de una planta masculina, las brácteas actuarán rodeando y protegiendo las semillas.
👉Nodos: es el punto de unión en donde se entrecruzan el tallo y la hoja. También es de las partes de la planta de marihuana más importantes, ya que aquí es donde empiezan a crecer los sacos de polen o los pistilos.
👉Hojas de azúcar: son pequeñas hojas que se ubican en los cogollos de las colas. El nombre de hojas de azúcar��viene dado por la cantidad de tricomas que se sitúa en las mismas, dando la sensación de que están cubiertas por el dulce.
👉Hojas abanico: son aquellas hojas grandes y salientes que se extienden a lo largo de la planta. Son cruciales para que puedan llevar a cabo la fotosíntesis. Una vez que se ha terminado y cosechado, dichas hojas serán retiradas.
👉Tallo: el tallo es la estructura principal de la planta, aquella que da
soporte a la misma. Tiene la labor de transportar fluidos, nutrientes, así como información que va desde la raíz hasta el resto de soporte a la misma.
👉Pistilos: forma parte del sistema reproductivo femenino, compuesto por 1 óvulo con 2 estigmas.
Info copiada de sadhu.
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Brácteas.
La buganvilla recibe este nombre por su descubridor. Louis Antoine de Bougainville (1729-1811), el marino y explorador francés que introdujo la planta en Europa desde Brasil. Cierto, por eso , que tiene nombres diferentes según el país, que no tienen nada que ver con Louis Antoine de Bougainville : papelillo, napoleón , veranera, trinitaria , Santa Rita… Esas preciosas hojas de intenso color…
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Buganvilla, Veranera (Bouganvillea spectabilis, Bougainvillea glabra)
Buganvilla, Veranera (Bouganvillea spectabilis, Bougainvillea glabra)
Una de las más hermosas plantas arbustivas muy usadas para adornar nuestros jardines y cerramientos, originaria del Brasil, de tendencia trepadora, de rápido crecimiento y singular belleza. sus ramas pueden alcanzar hasta los 12 metros, la podemos encontrar en variedad de colores incluso bicolor. También se la conoce como veranera, buganvilia, papelillo, napoleon, o, triniataria. De la familia de…
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Cardo - família das Asteraceae
Descrição do Cardo
Cardo é o nome comum dado diversas espécies de plantas pertencentes ao género Cynara da família das Asteraceae. Encontrado na natureza ao longo do Mediterrâneo, desde Marrocos e Portugal à Líbia e Croácia, um cardo é um cardo que sabe a uma versão amarga de uma alcachofra gigante com pequenas cabeças de flores picantes. Mas ao contrário de uma alcachofra, come-se os caules, não os botões das flores. A parte comestível parece um talo de aipo. Além de ter um nome realmente divertido para dizer em voz alta, o cardo é um membro da família das margaridas e um ingrediente popular nos pratos italianos. A perene é plantada no final de Janeiro a Fevereiro e colhida no início da Primavera. Os cardos crescem em locais rochosos, sobretudo em terrenos barrentos, podendo ser encontrado na forma selvagem ou cultivada na Península Ibérica, na costa Atlântica da Europa, incluindo a Grã-Bretanha e a Irlanda. Nas zonas meridionais e ocidentais do Mediterrâneo, no norte da África, nos arquipélagos da Madeira e das Canárias e na Argentina. Seu caule é lanoso e varia entre 20–100 cm; as folhas são verdes na página superior e brancas na página inferior, podendo ter dimensões até 50x35 cm; o invólucro, de forma globoso-ovóide e com 45-60 x 40–55 mm, é composto por brácteas ovadas terminadas num espinho com 10-50 x 2–3 mm; a corola é violeta. Aplicações do Cardo De todas as espécies do género Cynara, apenas C. cardunculus spp. flavescens (cardo) é referida como sendo usada no fabrico de queijo. Contudo, tanto C. humilis como C. scolymus (agora C. cardunculus spp. scolymus (alcachofra)) mostraram possuir actividade coagulante. As flores são colhidas quando a planta começa a ficar senescente, isto é, durante os meses de Junho e Julho, sendo armazenadas em locais secos de forma a serem usadas na coagulação de leite durante o Outono e o Inverno. A propriedade coagulante do leite da planta deve-se à presença de três proteases (ciprozinas 1, 2 e 3) produzidas na flor, principalmente nas pétalas e nos pistilos. Em Espanha e no sul de Portugal (Alentejo), usa-se muito o talo do cardo na alimentação. Este é cozido e depois misturado com outros ingredientes.
No Verão, os caules altos de flores são encimados por botões de cardo gordos que se assemelham a pequenas alcachofras do globo - as plantas são primos próximos. Os botões abrem-se finalmente em grandes flores de cardo púrpura que atraem massas de abelhas. As cabeças mortas das flores podem ser deixadas nas plantas para proporcionar interesse adicional no Inverno, e podem atrair num bando de tentilhões. Um parente próximo da alcachofra do globo terrestre, o cardo assemelha-se um pouco ao aipo em esteróides, crescendo até aos 1,80 m de altura. Tem folhas espinhosas, cinzentas prateadas e flores roxas semelhantes a pompom. Não é exactamente um vegetal de aspecto amigável e provavelmente não o fará salivar à primeira vista. https://youtu.be/qsGi6Y7ZdBQ Qual é a diferença entre um cardo e uma alcachofra? As flores de alcachofra são espectaculares e fazem bem como as flores cortadas. O cardo é uma planta mais robusta, com as entranhas muito mais espessas. Menos conhecido mas de consideração é o cardo (Cynara cardunculus) que cresce de forma semelhante a uma alcachofra, e à primeira vista pode ser confundido com uma. Os cardos são bons para as abelhas? Esta planta fornecerá néctar e pólen para as abelhas e para os muitos outros tipos de insectos polinizadores. Read the full article
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Cómo distinguir entre plantas de marihuana macho y hembra
Te explicamos cómo distinguir entre plantas de marihuana macho y hembra, así si vas a comprar semillas de marihuana baratas podrás distinguirlas a medida que vayan creciendo. Sigue leyendo para saber más.
Diferencias de plantas de marihuana masculinas y femeninas
Las plantas macho son más altas y larguiruchas que las hembras. Mientras que las femeninas tienen una estructura más compacta y tupida.
Las plantas masculinas producen flores que elaboran polen, mientras que las plantas femeninas producen flores que hacen que crezcan semillas.
Cuando cultives cannabis en interior, es importante identificar el sexo de tus plantas lo antes posible. Las plantas de cannabis macho producen polen que puede provocar una reacción alérgica en algunas personas y las hembras producen cogollos que querrás cosechar y fumar.
Las principales diferencias entre las plantas de cannabis masculinas y femeninas son:
Cannabis macho: Las plantas de cannabis macho no producen ningún tipo de flor ni ningún tipo de polen con fines de reproducción. Solo producen sacos de polen y nunca se reproducirán si son fertilizados por una planta hembra.
Cannabis femenino: las plantas de cannabis femenino producirán flores masculinas y femeninas durante su ciclo de vida y también pueden ser fertilizadas.
Cómo distinguir entre plantas de marihuana macho y hembra
Las plantas de marihuana pueden ser macho o hembra. Es importante que si quieres cultivarlas en casa sepas cómo distinguir entre una y otra.
En general, las plantas de marihuana femeninas son más altas que las masculinas. Las plantas hembra también tienen una pequeña cantidad de pelos (pistilos) en sus hojas y tallos; mientras que las plantas masculinas tienen más hojas en la parte superior de la planta y algunas ramas más.
Las plantas de marihuana macho y hembra no son fáciles de distinguir entre sí, pero hay algunas diferencias que pueden observar tanto los cultivadores novatos como los experimentados.
Las plantas de marihuana macho tienen sacos de polen que lo liberan, mientras que las hembras no los tienen.
También puedes saber si una planta es macho o hembra mirando los pistilos de las flores. Si la planta tiene pistilos muy largos, gruesos y pegajosos, es hembra. Si tiene pistilos más pequeños, delgados y menos pegajosos, es un macho.
Los pistilos son los pequeños pelos que crecen de la flor de las plantas, incluidas las plantas de cannabis. Parecen pelos blancos con una punta rosa que sale de las brácteas (u hojas) en la base de una planta de cannabis hembra.
Las plantas de marihuana macho se identifican por el tamaño de sus hojas, la forma de sus tallos y la altura que alcanzan. También producen más THC que las plantas hembra porque tienen más flores para producirlo.
El sexo de una planta de cannabis puede estar determinado por la temperatura del ambiente. Si es inferior a 18 grados centígrados, la planta se convertirá en plantas hembra. Si es superior a 21 grados centígrados, entonces crecerán plantas masculinas.
Saber cómo distinguir entre plantas de marihuana macho y hembra te ayudará en tus cultivos.
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