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#Briga no Réveillon
uolnoticias · 9 months
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O que aconteceu Miami UFO? Alien?
Vídeos viralizaram no réveillon após briga entre jovens em Miami
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blogoslibertarios · 9 months
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Adolescente de 15 anos é morto com facada ao defender o pai durante briga no litoral do RN
  Um adolescente de 15 anos de idade foi morto no domingo (31) com uma facada no peito ao defender o pai durante uma briga na Praia de Zumbi, na cidade de Rio do Fogo, no litoral Norte do estado. A Polícia Civil iniciou às investigações nesta terça-feira (2). A vítima foi identificada como João Vitor Brito Linhares. O adolescente estava na praia para passar o Réveillon com a família. O suspeito…
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brasilsa · 9 months
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PM divulga balanço do Réveillon 2023 na Região dos Lagos
PM divulga balanço do Réveillon 2023 na Região dos Lagos
Segundo o Comando da Unidade foi um final de semana muito tranquilo sem relatos de ocorrências de brigas e tumultos nos locais de eventos e praias. O 25ºBPM divulgou nesta segunda-feira dia 02 de janeiro, o Balanço de ocorrências atendidas durante o Réveillon 2022/2023.Segundo o Comando da Unidade foi um final de semana muito tranquilo sem relatos de ocorrências de brigas e tumultos nos locais…
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anonimatablog · 3 years
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Eu tava aqui pensando, nosso primeiro réveillon juntos e quantas outras datas ainda temos pra curtir só nós dois . Mas sempre brigamos e você me fala tudo que tem vontade de falar , por causa do início, como nós conhecemos, eu uma solteira aventureira que nos seus olhos e nos más olhos era apenas uma piranha, eu pelo contrário não me via assim, estava sempre sorrindo e fazendo sorrir o máximo possível de pessoas ao meu redor , me enturmava, não sentia medo, era bem decidida no que eu queria sempre ! Aí veio voce como um vendaval. Eu me perguntei várias vezes se e era isso mesmo que eu queria , porque eu já tinha passado por isso e sabia que poderia acontecer de novo, mas Deus nos permite passar pelos mesmos erros , para que da próxima vez a gente possa pensar muito bem antes de fazer escolhas precipitadas. Não podemos chegar na vida de alguém assim e exigir que ela mude , não podemos controlar seus passos . No início era assim que eu me sentia ! E desde o início eu já tinha demostrado que não queria que vc fizesse parte da minha vida , só que eu não sei falar essas coisas , hoje a vida falou por nós dois . Você não devia ter ficado no pé ! Eu demonstrei no início de todas as formas que não te queria e mesmo assim vc parece que me perseguia . Minhas amigas , as que você chama de piranhas tbm notaram isso! E notaram primeiro que eu , que você não era homem pra mim, elas tentou me mostrar que eu tinha um mundo enorme pra explorar lá fora e mesmo assim me deixei levar por você . Hoje tô aqui , com medo, indecisa, sentindo todo o meu mundo desabando, sinto uma tristeza profunda e não sei como sair dela , já pensei em tirar minha própria vida várias vezes, mas Deus é cmg. Mesmo quando penso em desistir ainda sinto que posso sair dessa, eu vou sair dessa por mim! Eu preciso. Eu não era assim, minha vida não era assim, eu tinha organizado tudo , tinha pensado em tudo , meus sonhos no que correr atrás , mas eu simplesmente desanimei. Desanimei , por cada vez que lembro de seus insultos , o pq de não confiar em mim. Mesmo sabendo vc que eu nunca tive nada sério com cntg até agora . E por me dizer várias vezes o quão inútil eu sou, que minha existência não vale a pena , que eu não passo de um monte de lixo. NOSSA COMO ISSO DOI!! E eu escuto tudo calada . Vou guardando, e isso vai me consumindo aos poucos! Só sei que a qualquer momento meu mundo desaba. E não há nada que ngm possa fazer , nem você ! Eu queria poder dizer obrigada pelos momentos que passamos juntos. Mas não teve muita coisa boa , a maior parte foi briga , eu evitei isso no início mas vc insistiu tanto que eu resolvi da outra chance pra nós , pq eu não me aguentava ao ver vc triste por minha causa . Ignorei todas minhas amigas e tentei a sorte , kkk ironia, olha só no que deu. E mesmo depois de tudo isso vc vive me dizendo que não confia em mim, que eu sou a pior piranha que você já conheceu. Obrigada pelas palavras! Vou ter algo para lembrar de você 👏 são elas que irão me tornar forte e te mostrar o quanto eu sou capaz. Vou voltar a ser aquela menina sonhadora , que estava sempre atrás da melhora . Sempre em busca da felicidade! Mesmo sendo ela passageira , mas vou procurar evoluir sim, por mim ! Vou te mostrar o quanto sou capaz e quanto eu posso ser feliz sozinha .
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thingstofeel · 4 years
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Hoje fazem seis meses sem você, e eu ainda sinto sua falta todos os dias. Sinto falta de ficar uma segunda feira a noite deitada na sua cama vendo você jogando no computador. Agora é engraçado pensar que eu reclamava disso, reclamava de você estar sempre sentado ali, e agora só consigo lembrar de cada beijo que você me dava toda vez que ia buscar alguma coisa na cozinha, ou então daquela pausa de cinco minutos que você fazia pra deitar em cima de mim e me fazer rir. Como eu amava esse seu jeito... Na verdade ainda amo.
Tento pensar nos motivos que nos levaram ao término mas eu só consigo pensar naquele peixinho que você me deu de dia das crianças. Eu sempre quis um peixe e comentei isso com você numa conversa boba e nunca imaginaria que você daria importância, mas você deu e me mostrou o quão atento você estava a tudo que eu falava. Ai depois lembro o quão incrível foi viajar pra sua cidade pela primeira vez e conhecer seus pais, sem saber se era um namoro ou não, só queria que aquilo continuasse porque você me fazia tão bem que rotular o que a gente tinha não tinha importância nenhuma. Depois penso no meu primeiro aniversário com você, você fez uma festa surpresa e me deu flores... E lembro do cartão que veio no buquê escrito “chata” e lembro de cada sorriso que dei todas as vezes que li esse cartão. Depois lembro do nosso primeiro réveillon juntos, em Guarujá. E foi nessa viagem, abraçada com você durante os fogos, que eu tive certeza de que era amor. Depois disso lembro do seu aniversário, do nosso carnaval, da semana santa em Furnas com nossas famílias, do dia dos namorados, e depois dos 8 dias incríveis que tive a chance de passar com você em Bariloche. Você estava tão lindo nessa viagem, tão lindo que lembro de ficar olhando pra você e pensando que sorte a minha ter alguém tão incrível do meu lado (na verdade eu tinha esse sentimento em mim todos os dias). Depois lembro do Terça- Feira, meu presente de 1 ano de namoro… E aí surgem umas lembranças embaraçosas e começo a lembrar de umas pequenas brigas, por uns motivos estranhos que hoje não fazem sentido nenhum. Eu lembro deu me sentir culpada por reclamar de coisas tão pequenas, porque você cuidava tão bem de mim e me amava de uma forma tão sua. Mas essas lembranças não duram porque começo a pensar no nosso último réveillon juntos. Lembro das pessoas bebendo e dançando na sua casa em Furnas, e nós estávamos tão conectados, dançando juntos daquele nosso jeito estranho, rindo, e ficamos a noite inteira assim, juntinhos... Depois disso as lembranças vão sumindo, lembro de te perguntar porque você não falava que me amava, de explicar que eu queria só um pouco de mudança pra esse sentimento sair de mim. Eu lutava internamente comigo mesmo pra tentar parar de sentir tudo isso, mas não consegui. E ai veio a primeira noite que dormi sem seu boa noite, lembro de ficar três dias sem notícias suas e ai lembro de nós dois chorando juntos sem entender o porque, sem saber o que fazer… e então terminamos sem querer.
Agora ja foram 6 meses, já consigo conversar com você sem chorar, e sem sentir aquele aperto no peito que eu sentia toda vez que eu ouvia a sua voz. Mas uma coisa não muda, a certeza de que o que a gente tem é lindo demais pra ter acabado do jeito que acabou, e eu prometo que vou continuar lutando por nós, enquanto eu continuar sentindo que ainda tem uma pontinha que mantem a gente conectados um no outro, mesmo de longe. Eu sei que foi só um até mais, porque tem amor demais aqui pra um adeus.
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gazetadocerrado · 5 years
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Briga no Réveillon: Homem é preso após ferir três pessoas com faca no norte do Estado
Briga no Réveillon: Homem é preso após ferir três pessoas com faca no norte do Estado
Um homem, de 40 anos, foi preso na manhã desta quarta-feira (1º) em Darcinópolis, região norte, por ferir dois homens e tentar matar um rapaz, de 23 anos.
Segundo a Polícia Militar, a tentativa de homicídio teria acontecido na comemoração do Réveillon, quando houve uma confusão entre um grupo que consumia bebida alcoólica durante a festa.
A PM informou que ao amanhecer o dia, os amigos…
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feelingcomplet · 5 years
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Somos todos esses casais da cidade.
Nós somos aquele casal se agarrando num dos últimos bancos do ônibus. Ou aproveitando o metrô vazio pra não economizar nas carícias. Nada muito pervertido, mas o suficiente pra você me deixar aceso. Me fazer ajeitar “as coisas” para não dar tanta bandeira. Vai que alguma senhorinha percebe que minha barraca tá de pé no meio da rua, né!
Somos também as mãos dadas na praia. O vento bate no nosso rosto, as pessoas passam olhando nossos sorrisos. Desviamos de algumas crianças, separamos para evitar alguns postes, fazemos carinhos em alguns cachorros fofos que chegam pedindo festinha. Ali estamos, tenho certeza, vivendo uma das facetas do amor.
Nossas fases.
Aliás, fazemos amor todas as noites. De vez em quando apenas nos olhando, noutras pra valer. E eu nem preciso dizer quanto gosto do teu jeito, do teu corpo, de nós dois juntos. Fazemos com que os vizinhos se perguntem se aquela é noite de futebol. Ou se decidimos fazer nosso próprio réveillon fora de época. Vai saber.
Não poderia deixar de falar dos vasos estilhaçados nas paredes, nas fotos que se rasgam, nas portas que batem com força e parecem quase sair dos batentes. A casa quase cai com as nossas brigas, mas ainda bem que nós detestamos dormir brigados. Lembro aquele pesadelo e prefiro me dizer errado estando certo do que ir pra cama de mal contigo.
Faz mal demais.
Somos um desses tantos pares que passeiam por livrarias, comem pipocas na fila do cinema, tomam seus chopes gelados nas noites quentes da cidade e torcem pro frio chegar logo e o Netflix ganhar nós dois de companhia embaixo de um edredom. Somos tudo isso que normalmente as pessoas costumam fazer todos os dias e fins de semana.
Não fosse a distância.
Então, no metrô e no ônibus somos mensagens. Provocantes também. Na praia, somos os distraídos que carregam celulares nas mãos ou que batem nos outros lembrando o ser amado. As noites de amor são as promessas do encontro. As brigas são frutos da vontade em querer chegar logo a hora de nos vermos. E em todos esses casais da cidade eu enxergo um pouco de nós.
Sinto sua falta.
Vem logo me ver.
( Gustavo Lacombe )
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Amor de outras vidas-Capitulo 92
Clara: Bom dia..(animada)
Van: Bom dia meninas...
Fernanda: Bom dia...(sorrindo)
Lu: Falem baixo...(mal humorada)
Clara: Credo Lu, de mal humor no primeiro dia do ano.
Fernanda: Isso se chama ressaca Clarinha, depois da meia noite, sua irmã achou que o fígado estava se renovando também.(rindo)
Van: Onde vocês foram? Não vimos mais vocês na praia.
Lu: Fomos começar o ano bem né Vanessa...(sorrindo) se é que me entende.
Fernanda: Luana! (Corando)
Lu: Que foi? Acha que elas não fizeram o mesmo? (levando a mão a cabeça) gente parece que tem uma banda de rock na minha cabeça.
Clara: Gente cadê a May?
Lu: Deve tá sofrendo de ressaca como eu, viu as garrafas na sacada? (dando de ombros) bati na porta quando cheguei, mas ela nem ai..
Van: E a Thais?
Lu: Deve ter ido embora, não sei, quando cheguei parecia mais que havia acontecido uma briga aqui dentro.
Fernanda: Será que elas brigaram?
Lu: Pior, será que a Thais deu uma garrafada na nossa irmã e ela tá lá dentro desmaiada.
Clara: Deixa de ser ridícula Luana.(rindo)
No quarto da May
~cel tocando~
Thais: Oi Júnior...(sonolenta)
Júnior: Onde você está?
Thaís: Estou com as meninas, porque?
Júnior: Vou pra São Paulo com uns amigos, segunda-feira estou de volta.
Thaís: Tá, tchau! (Desligando)
Júnior: Thaís? (Olhando o visor) desligou!
Lisa: E daí? Assim perdemos menos tempo.
Júnior: Certo, então vamos né?
Lisa: Vamos, temos apenas esse final de semana pra fazer a coisa dar certo, ou melhor, dar errado.(entrando no carro)
May e Thaís haviam curtido bastante a noite de réveillon, só as duas, sem pensar em nada, aquele momento era o que importava, beberam, riram das pessoas que faziam feio na sacada, trocaram muitos beijos, mas não quiseram acelerar as coisas, as outras meninas ficaram fora por bastante tempo, então as duas puderam se entender e enfim ficarem juntas.
May: Bom dia...(lhe dando um selinho) o que houve?
Thais: Nada, era só...(inventando uma desculpas) os meus pais, pra desejar feliz ano novo.
May: Que horas são?(pegando seu celular e vendo várias ligações perdidas de Nadine) enfim, não importa.
Thais: Por mim eu ficava aqui, o dia todo.(a abraçando) podiamos né?
May: O que você quiser..(sorrindo) mas antes vamos comer alguma coisa, eu tô com fome.
Thaís: Vamos sim, também estou.(se levantando)
~gargalhadas das meninas~
May: Parece que as meninas já estão acordadas.(sorrindo)
Thais: Ér...May, não pega mal sairmos juntas do quarto?
May: Porque?(estranhando)
Thais: Sei lá, elas não sabem o que aconteceu e...
May: Elas são nossas amigas princesa...(lhe dando um beijo) além do mais ninguém precisa saber o que aconteceu, se você não quiser.
Thaís: É você tem razão...(sorrindo) vamos.
May e Thais sairam do quarto, as meninas pararam em silêncio, afinal elas não imaginavam que elas estavam juntas, Thais estava um pouco sem graça, mas May logo deu jeito de deixá-la confortável.
May: Bom dia gente...(animada) e aí como foi a noite de vocês?
Lu: Acho que a noite de todo mundo foi boa.(surpresa)
May: Vocês demoraram hein? Estavam onde? Nem vi vocês chegando.(ignorando Lu)
Max: Thata! (Descendo do colo de Clara)
Thaís: Oi amorzinho...(o pegando no colo)
Clara: Est��vamos conversando sobre o que faríamos hoje, afinal temos o final de semana inteiro para fazer algo.(encarando as duas)
May: Eu não tenho ideia, sem viajar as opções ficam meio escassas.
Van: Ah mas vamos fazer alguma coisa gente!
Fernanda: Que tal um parque?
Lu: Segunda já vamos a um esqueceu? É a inauguração do brinquedo lá.
Thaís: Hoje é feriado gente, tudo está cheio.
Clara: Em compensação as ruas estão vazias, então não pegaremos trânsito, podíamos ir para Búzios? O que acham?
May: Pegar estrada hoje? (Fazendo careta) Ah não Clarinha...
Thais: É meninas, vamos fazer algo por aqui mesmo.
Lu: Olha, vocês duas estão concordando com tudo hein.(desconfiada)
~campainha~
May: Ér...eu abro.(saída estratégica)
Lu: E o Júnior Thais? Onde ele está?
Fernanda: Luana...(a cutucando)
Thais: Viajou com uns amigos.(desconfortável)
Lu: E você não quis ir com ele?
Thais: Ér...eu vou ligar pro meus pais.(indo para o quarto)
Clara: Lu, porque fez isso? (a repreendendo)
Fernanda: É, que coisa mais feia! (fazendo o mesmo)
Lu: A gente, ninguém se tocou do que tá acontecendo aqui?
Van: Seja lá o que for, não temos nada a ver com isso Lu.
May: Meninas, venham aqui! (Animada)
No parque
Júnior: Tem certeza que podemos estar aqui?
Lisa: Relaxa, eu conheço pessoas que trabalham aqui.
Júnior: Mas está cheio de gente...cadê o cara que você falou?
Lisa: Está com medo? (Arqueando as sobrancelhas) temos que espera-lo aqui.
Júnior: Claro que não, mas tem pessoas aqui, e vai que alguma coisa da errado, não queremos testemunhas.
Lisa: Aquele...(apontando) é o brinquedo, ninguém pode chegar até ele antes da segunda feira.
Júnior: Tá gênio, e o que te faz pensar que deixariam nós chegarmos.
Lisa: Júnior, o seu problema, é que você pensa pequeno, é por isso que é sempre o ajudante.(revirando os olhos) esse cara vai nos aju....
XXXX: Boa tarde! (Os cumprimentando)
Lisa: Já era tempo! (Impaciente) trouxe o que eu pedi?
Segurança: Está tudo aqui! (lhe entregando)
Lisa: Ótimo...(sorrindo) vamos repassar o plano.
Lisa tinha ideias que estavam começando a assustar Júnior, ela não parecia estar em sua sanidade, tinha ideias que nunca passaria pela cabeça de alguém somente para prejudicar uma outra pessoa, mas ela não se importava com isso, queria a sua vingança e passaria por cima de tudo de todos para conseguir.
Segurança: Boa tarde!
XXXX: Boa tarde, faço a manutenção dos brinquedos, preciso dar uma olhada nesse.
Segurança: Credencial por favor!
XXXX: Aqui...(lhe entregando)
Segurança: Tudo bem, pode entrar.(lhe dando passagem)
XXXX: Pode me mostrar onde fica a afiação?
Segurança: Tudo bem, vamos até lá.
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redebcn · 3 years
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Jovem é agredido por multidão no litoral de SP e mulher recebe soco no rosto 'sem querer'; VÍDEO
Jovem é agredido por multidão no litoral de SP e mulher recebe soco no rosto ‘sem querer’; VÍDEO
Briga ocorreu debaixo de chuva, no calçadão da orla da praia da Guilhermina, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Jovem é agredido por multidão e mulher recebe soco no rosto ‘sem querer’ Um vídeo obtido pelo g1 neste sábado (1) mostra uma briga generalizada em Praia Grande, no litoral de São Paulo, pouco antes do réveillon. Nas imagens, várias pessoas, entre homens e mulheres, aparecem…
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Confissões
Saí com a minha amiga noite passada, no lugar onde você disse que talvez ia aparecer. Mas não prometeu, como sempre faz. Isso eu não julgo. Não é bom prometer o que talvez não vamos cumprir e dar esperança ao outro. No início fiquei brava, beijei outras bocas pensando em como estava irritada e como queria te esquecer. Mas a verdade é que não teve nenhuma graça, pois nenhum deles era você.
Sei que você se importa comigo, e gosta de mim. Sei que é difícil de demonstrar isso. Eu também tenho certa dificuldade. Gostaria de chegar em você, e dizer tudo isso, sem parecer que sou louca. E você começaria a rir e falaria que sente o mesmo, iríamos nos abraçar e dar um jeito em tudo.
Mas por enquanto, essa cena só existe na minha mente, como tantas outras estão por aqui também.
Dei uma pausa de escrever esse texto hoje, porque comecei ele enquanto estava na lotação, indo para casa. Parei quando cheguei para descansar, e estou continuando agora de madrugada. Nesse meio tempo, você perguntou como foi o rolê, riu das situações que passei com a minha amiga. E finalmente fez o que eu estava tanto esperando. Me chamou para passar o réveillon com você. Do seu jeito. Afinal, somos péssimos demais em demonstrações de carinho. Melhora um pouco quando estamos juntos.
Mas não te dei uma resposta certa, porque dependo da minha amiga para saber se vou ou não. Queria mandar mensagem para ela e cancelar, ir passar com você. Mas ela me odiaria. Afinal, ela não gosta de você. Sempre fala que não tem nada contra, mas eu sei que tem. Curiosamente também tenho muitos pontos contra o romancinho dela, mas guardo para mim, porque sei o quão irrelevante seria causar uma briga besta entre duas melhores amigas por conta de homem.
Aos poucos, sei que estamos nos encaminhando para algo mais. Estamos nos entendendo mais, nos aproximando mais. Criando nossas próprias piadas, nosso humor. Gosto disso na gente. É confortável e sem nenhuma cobrança. Um relacionamento (se é que posso usar esse termo) baseado na maturidade. E sem cobranças! O mais importante de todos! Amo quando fala o que vai fazer, ou para onde vai sair, sem cobrar nada. Sempre nos avisamos. Naturalmente.
Prometi que não ia me apegar a você, mas acho que minha promessa está indo em vão. A cada conversa que temos, me apego mais e mais. Tenho medo de um dia isso simplesmente acabar, e eu me afundar num abismo de tristeza, como foi em 2016. Tudo ainda é muito vivo em minha mente. Sempre que caio, lembro dessa época, e não demoro a me levantar. Mas tenho medo de não conseguir dessa vez. Mantenho tudo sobre nós em segredo agora, porque não quero que ninguém estrague com alguma energia negativa. Já não aguento mais as pessoas fazendo isso. Confesso apenas em meus textos, onde ninguém sabe quem sou.
E possamos ser anônimos em paz
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escrevagabiescreva · 3 years
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Hoje eu li uma citação interessante que dizia: “Uma má notícia: nada é para sempre. Uma boa notícia: nada é para sempre”. Depois que li isso andei pensando… Será que nada durar para sempre é uma má ou uma boa notícia pra mim? E fiquei imaginando que rumo minha vida tomaria caso meu romance passado tivesse durado para sempre. Eu estaria completando essa semana 1 ano e quatro meses de relacionamento. Estaria feliz, planejando nossa próxima viagem a alguma praia distante onde pudéssemos fazer amor até de manhã e acordar depois do meio dia. Provavelmente ele já estaria pensando em comprar minha aliança de compromisso ou aquele anel de noivado delicado que ele me prometia quando a gente conversava sobre o futuro deitados de conchinha. Com certeza estaríamos arrumando as malas para ir à Dallas passar algumas semanas, onde teríamos aquele carro conversível do meu cunhado só pra gente passear pelos parques onde eu brincaria com uma infinita quantidade de cachorros. Sairíamos pra gastar nossos dólares em maquiagem, e talvez ele nem reclamasse disso, pois a longa convivência comigo o teria feito aprender a diferença entre cílios postiços de cerdas naturais e sintéticas. Quanto a mim… Eu já teria aprendido a jogar todos os jogos de PlayStation 4 e até ganharia algumas partidas dele.  Quando voltássemos de Dallas, enfrentaríamos outra crise repleta de brigas sobre a mudança permanente dele pra lá. Então, como hipoteticamente somos para sempre, ele me faria o pedido de casamento mais lindo do mundo com aquele anel sobre o qual tanto conversávamos. Só aí concluiríamos o assunto decidindo que, após o casamento (no dia 17 de junho) na minha igreja preferida em Fortaleza, iríamos nos mudar pra Dallas. O husky moraria no nosso apartamento, mas todos os dias eu choraria as saudades do pequeno shihtzu da minha família no Brasil. Ele, com pena, me presentearia com um novo filhotinho de shihtzu preto e branco. Essas sempre foram as duas raças de cachorro que a gente planejava ter desde que ficávamos sonhando com a nossa vida conjugal lá na cobertura da minha sogra na Aldeota. Uns dois anos depois, eu engravidaria do Pedro. Nome inclusive que ele implicaria pra aceitar, pois é o nome de seu melhor amigo de infância, mas que eu já havia escolhido desde os 13 anos de idade. Talvez quando o Pedro tivesse uns 3 ou 4 anos, nós teríamos uma menina. Mas aí eu deixaria ele escolher o nome. Talvez algum dos dois nasceria com os olhos azuis, mas todos com o nariz reto e lituano do meu marido. Com certeza continuaríamos brigando sem parar porque eu seria a mesma louca borderline de sempre, e ele o mesmo perturbado bipolar de sempre. Mas a gente se amaria todo fim de noite. Eu sei que eu pararia de escrever sem parar, por causa dos cachorros e dos filhos e do estresse que seria morar longe de tudo. E eu sentiria falta dos meus amigos da faculdade e de quando tudo era resolvido acendendo um beck depois de transar a tarde toda. Mas eu acho que eu estaria feliz. Desde que conheci aquele rosto eu quis amá-lo pro resto da vida, e dormir ao lado dele todos os dias sempre foi o motivo que me fez lutar contra tudo e todos. Talvez eu conseguisse gostar da minha vida com um apartamento legal pra criar meus filhos e ensiná-los a amar os animais e valorizar os sentimentos mais lindos. Esperar ele chegar toda noite de algum trabalho cuja carreira ele eventualmente acabaria descobrindo, mas sempre terminaria tocando violão na nossa sala de estar fumando um cigarro. E aí eu iria encher o saco dele pra poder parar, porque não somos mais aquele casal de adolescentes que bebia e fumava pra fugir da vida. E assim eu levaria as coisas. Passaríamos alguns natais e réveillons em Fortaleza, relembrando a cidade onde nos conhecemos e nos apaixonamos. Faríamos mais algumas tatuagens juntos, como quando eu fui segurar a mão dele em todas as sessões da tatuagem que fecha o braço direito, logo que começamos a namorar. Depois de alguns anos, mandaríamos nosso filho mais velho pra faculdade de medicina, porque ele nasceria igual ao tio e padrinho. Já a nossa filha mais nova seria uma adolescente rebelde que toma prozac igual aos pais. Justamente por isso ela seria nossa preferida. Já estaríamos na nossa segunda geração de huskys e shihtzus. Teríamos milhões de fotos guardadas em vários HDs, porque hoje em dia ninguém mais tem álbuns. Com exceção dos scrapbooks que eu montaria em todo aniversário de casamento. E aí, quem sabe, chegando ao fim da vida, a nossa juventude de drogas e distúrbios nos alcançasse e um dos dois teria uma longa doença que daria sentido à frase “até que a morte os separe”. E fim. Se as coisas durassem pra sempre, essa seria minha vida. Mas agora vamos pensar: e se não durassem? Melhor dizendo, não durou. Minha vida tá sendo meio carrasca comigo… Tô chorando há quatro meses porque tenho certeza que perdi o homem da minha vida. Meu tratamento psiquiátrico foi pro espaço, assim como o resto das coisas que eu tinha. Maneirei na maconha mas comecei a fumar cigarro, só pra tentar preencher o vazio. Conheci dezenas de homens, mas não vi muita graça. Aliás, teve um. Um músico meio gringo meio brasileiro, que vêm despertando uma coisa esquisita em mim, mas posso garantir que parece bom. Só que como as coisas nunca são fáceis pra mim, desisti logo no primeiro tempo porque minha cabeça me garante que nunca poderia dar certo. Ele é diferente, gosta de me ver pra cima. Mas não sei se ele é capaz de aguentar minha escuridão a ponto de conseguir ver minha luz no fundo dela. Então eu sempre resolvo deixar pra lá. Procuro outro, procuro outros. Saio pra beber, volto pra casa com o mesmo azar. Larguei a faculdade, mas tô louca atrás de um emprego. Me sinto sozinha. Escuto umas músicas tristes. Abraço meu cachorrinho. Faço sexo fácil e sem importância. Fumo. Me sinto um fracasso. Com ele, eu consigo escrever um futuro inteiro. Planejado bem bonitinho. Tudo parecia tão simples se nós dois estivéssemos juntos. Tenho certeza de que eu não teria medo de nada. Mas agora estou sozinha e só consigo sentir que tenho medo de tudo. Que futuro eu tenho? Nada me preenche. Amigos, festa, drogas, cachorro, sexo, gostar de outro alguém. Nada. Eu não sei direito o que falta e fico a todo minuto pedindo a Deus que não seja aquele homem com quem eu deveria ter me casado. Talvez eu também seja feliz nessa alternativa de vida onde nada dura pra sempre. Talvez ficando solteira aqui eu consiga estudar e me formar no que eu sempre sonhei, e escrever até o último dia em que meus dedos aguentarem. Talvez eu consiga fazer tatuagens sozinha e adotar um novo cachorro por vontade própria. Aprender a dirigir e decorar meu apartamento pequeno. Ser uma borderline controlada e voltar pros milagres do clonazepam. Conhecer os campos de tulipas holandeses enquanto fumo a maconha mais verde desse mundo. Posso até realizar meu desejo de pintar o cabelo de rosa cor de algodão doce. Terei a chance de terminar meu curso de língua italiana que eu tanto amei. Não vou precisar deixar pra trás meus amigos da faculdade, meus natais e réveillons com a família e o calor aconchegante da minha cidade tropical. Pensando assim, viver o futuro onde nada é para sempre parece tentador. Mas não consigo ter a certeza de que valeria a pena como tenho sobre meu outro futuro. E isso me dá medo: esse mistério de não ter nada planejado como antes eu tinha. E depois de tanto pensar e escrever, cheguei à conclusão de que, nesse momento, nada durar para sempre é uma má notícia. Uma péssima notícia. Quem sabe, se eu conseguir ser feliz nessa vida onde nada dura para sempre, eu possa olhar pra trás e dizer “é uma boa notícia”. Mas isso, só o tempo vai decidir.
Gabriela Nogueira | Escrito em 2017.
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diariodocarioca · 3 years
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Dia da Mentira: as “fake news” que marcaram a pandemia de Gripe Espanhola
Você sabe por que 1o de abril se tornou o Dia da Mentira? No século XVI, o Ano Novo era comemorado pelos europeus entre 25 de março e 1o de abril, momento em que muito se festejava. Quando o rei Carlos IX da França decretou a adoção do calendário gregoriano, em 1564, o Ano Novo passou a ser em 1o de janeiro. Mas quando chegava 1o de abril, muitos engraçadinhos enviavam convites de festas de Réveillon aos desavisados, para tirar sarro deles: eram as plaisanteries. Os que caíam nesses “golpes”, eram chamados de “Bobos de Abril” (depois, no inglês, a data passou por isso a se chamar “April’s Fool Day”.
No Rio de Janeiro, muitas mentiras, boatos e fofocas foram marcantes ao longo da nossa história. Quem diria né? O fenômeno das fake news de novo não tem nada; só mudou de nome. Entre tantos exemplos ao longo da nossa história, a terrível pandemia de Gripe Espanhola, uma tragédia que assolou o Brasil e o mundo entre os anos de 1918 e 1920, destacou-se não apenas pela sua rápida letalidade, mas também pela intensa disseminação de notícias falsas, mentiras, boataria e muita, muita crendice.
Em setembro de 1918, quando o vírus de influenza A-H1N1 desembarcou no Rio, a bordo no navio inglês Demerara, ainda não se conheciam tratamentos específicos para infecções virais e o acesso a medicamentos confiáveis e à informação eram limitados. A população carioca não se poupou de recorrer à sabedoria popular, a boatos, à pseudociência e às superstições. Extremamente católico, o povo apegava-se à religião, saindo em procissões e missas nas ruas e igrejas do Rio, que acabavam, na prática, contribuindo para o contágio. Elixires, pastilhas e comprimidos milagrosos eram propagandeados em jornais e revistas do Rio de Janeiro.
A historiadora Liane Maria Bertucci, em sua tese de doutorado intitulada “Influenza, a medicina enferma”, menciona:
“A medicina popular, com suas mezinhas, chás, emplastros e beberagens diversas, passa a ser foco de especulação comercial, e é encarada como uma alternativa diante do mal incompreensível. Essa proliferação de receitas milagrosas espelha as insatisfações da população com a falta de atendimento, com a impossibilidade de estabelecer um diagnóstico preciso e com a ausência de estratégias do governo e das autoridades sanitárias; mas, principalmente, com as limitações das instituições sanitárias em socorrê-la diante da gripe assassina.”
Atribui-se até mesmo a invenção da caipirinha a um método popular de tratamento da “hespanhola” — um misto de cachaça, limão, alho, mel e até gengibre, que teria efeitos certeiros para prevenir a influenza. Não funcionava, mas o povo gostou da ideia e, depois, só retirou o alho, substituiu o mel pelo açúcar e encheu o copo de gelo. Na esteira das crendices, fumo-de-rolo, cigarros e charutos eram tidos como eficazes meios de prevenção. O que não faltavam eram opções de “tratamento precoce”, que garantiam eficácia, mesmo que sem nenhuma comprovação científica.
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Quartel Central do Corpo de Bombeiros, no Campo de Santana. População perigosamente aglomerada, aguardando a venda de galinhas –Revista Careta (outubro de 1918, edição 541) – Hemeroteca da Biblioteca Nacional/Reprodução
A canja de galinha, prato tradicionalmente dado até hoje a quem está doente, passou a ser consumida de forma massiva pelos cariocas de então — tudo porque se espalhou a torto e a direito que as propriedades de cura desse caldo para os enfermos de influenza eram infalíveis. Em meio ao caos que se instaurou na cidade, somente o Corpo de Bombeiros estava autorizado a vender galinhas à população. Não demorou para que se formasse um mercado paralelo. Segundo registros, havia até brigas e confusões para conseguir uma pobre coitada galinácea.
A grande calamidade levou à proliferação de lendas urbanas como a do “chá-da-meia-noite”, terrível preparação que seria, supostamente, dada a pacientes graves da Santa Casa de Misericórdia para abreviar suas vidas e, assim, liberar mais leitos na instituição. Não passava, entretanto, de mais um dos muitos infames boatos que se espalhavam pela cidade com a mesma velocidade que os falecimentos pela “hespanhola”. Pelo contrário, o hospital central da Santa Casa foi importante centro de acolhimento no combate à “grippe”.
Em dois meses, havíamos perdido mais de 15.000 vidas somente no Distrito Federal. E, como disse Oswald de Andrade em suas memórias, “assim como veio, a grippe foi”. As pessoas simplesmente pararam de adoecer.
Depois de passado o pior, o carioca aproveitou para cair na folia, já no ano seguinte. E tratou essa trágica experiência recente com o humor que lhe é característico, presente em fantasias — teve muito marmanjo que saiu pelas ruas fantasiado de dançarina de flamenco— e até em alegorias do carnaval pós-pandemia. Na insana folia de 1919 — sobre a qual já falamos uma vez por aqui —, um carro alegórico dos Democráticos trazia uma enorme xícara, acompanhada dos dizeres: “Chá da meia noite, concorrência à grippe”.
Registrada nos anais da História, ficou a famosa marchinha, também dos Democráticos, que dizia:
Assim é que é! Viva a folia! Viva Momo – Viva a Troça! Não há tristeza que possa Suportar tanta alegria. Quem não morreu da Espanhola, Quem dela pode escapar Não dá mais tratos à bola Toca a rir, Toca a brincar…
*Daniel Sampaio é carioca do Grajaú. Advogado, memorialista e ativista do patrimônio. Fundador do perfil @RioAntigo no Instagram.
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f5paraiba · 4 years
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Sem consenso, ‘briga’ por decretos na pandemia entre Campina Grande e Estado poderá esbarrar na Justiça
Sem consenso, ‘briga’ por decretos na pandemia entre Campina Grande e Estado poderá esbarrar na Justiça
A disputa entre entendimentos sobre as medidas de isolamento social da prefeitura de Campina Grande e do Governo do Estado poderá esbarrar no Judiciário. E não será a primeira vez, caso isso ocorra. No fim do ano passado, a Justiça teve que intervir na ‘briga’, mantendo um decreto estadual que proibiu a realização de festividades no réveillon. Em outros momentos, também ano passado, a prefeitura…
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esportenomundo · 4 years
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Hulk tem “dia D, hora H” para definir futuro, e Atlético-MG vence concorrência no Brasil
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Galo reforçou interesse no jogador, que está livre no mercado desde que deixou a China, em janeiro; retorno ao FC Porto e ida ao futebol turco são outros caminhos avaliados No fim da última quarta-feira, Hulk anunciava que estava pronto para voltar a jogar futebol. Depois de um mês em descanso na Paraíba, estado natal, o atacante de 34 anos decidirá o futuro, com planejamento de dizer “sim” a uma das três possibilidades de carreira ainda nesta sexta-feira. No Brasil, a opção é a proposta apresentada pelo Atlético-MG. + Notícias do Atlético-MG O jogador está livre no mercado desde que o contrato de 4 anos e meio com o Shanghai SIPG se encerrou, no Réveillon. Uma das estrelas do futebol chinês (e também a mais cara), Hulk envolve uma negociação de grande magnitude, que o Galo busca desde que tentou a contratação de Edison Cavani, sem sucesso. Com prazo para inaugurar a Arena MRV (futuro estádio) em outubro de 2022, o clube olha o campo e também a imagem. Atacante Hulk posta no Instagram: “Estou pronto” Reprodução Hulk segue na Paraíba e, além do Atlético, tem duas fortes sondagens. Uma seria para retorno ao FC Porto, onde esteve entre 2008 e 2012, com grande sucesso, até ser vendido ao Zenit da Rússia. A outra é do Besiktas, da Turquia, que foi eliminado da Liga dos Campeões 2020/21 ainda na fase prévia, mas está em 1º na Liga Turca. No Brasil, o Atlético surgiu como interessado no futebol do jogador que disputou a Copa de 2014, ao lado do Palmeiras e do Flamengo. No caso do Verdão, não houve evolução, ainda que haja uma ligação mais afetiva entre Hulk e o finalista da Libertadores 2020. O Rubro-Negro tampouco seguiu na briga. Do lado financeiro, o Atlético segue com o aporte do colegiado formado por empresários/conselheiros: Ricardo Guimarães, Rubens Menin, Rafael Menin e Renato Salvador. Para Cavani, no ano passado, o Atlético ofereceu 14 milhões de euros por três anos de contrato. Cifras estratosféricas para o padrão do futebol brasileiro, mas, apenas como comparativo, bem abaixo dos 23 milhões de euros anuais que Hulk recebia do Shanghai SIPG, quando foi listado como 18º jogador mais bem pago do mundo, em lista da revista France Football, em 2019. Sobre tempo de contrato, mesmo com idade mais avançada, a tendência é que Hulk assine vínculo longo. É, ao menos, o que aponta sua carreira. Ele ficou quatro temporadas em Portugal, mais quatro na Rússia e quatro na China.
Conheça os novos planos e faça o seu
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tudodosfamosos · 4 years
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Briga de Kerline e Lucas Penteado marca primeira festa do ‘BBB 21’
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A primeira festa do “BBB 21”, que recebeu o nome de Réveillon, foi animada, mas também marcada por um desentendimento entre Lucas Penteado e Kerline. Tudo começou quando o ator tentou bancar o cupido na festa e juntar alguns brothers. Incomodada com a situação, a sister disse: “E se eu quisesse pegar o cupido?”. Lucas entendeu que Kerline estava interessado nele e, depois de um tempo, foi falar com ela. “Quer saber de um bagulho? Quero pegar você e não sei mais o que falar, é isso. Eu pego você fácil, é só você falar que sim”, disse o participante, mas a loira fugiu do assunto. Depois disso, Lucas começou a dizer que a sister “brincou com seu coração” e Pocah tentou reunir os dois para eles se entenderem. A tentativa da cantora não deu certo e os dois continuaram trocando farpas. Quando a festa acabou, Lucas caiu no choro, disse que só estava brincando e precisou ser consolado por outros participantes. Kerline também chorou e acabou virando meme por conta das suas caretas.
ESPALHEM A VERDADE pic.twitter.com/zjwRGOlUyg
— isaq
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(@ManiaRealitys) January 28, 2021
Kerline putassa com o Lucas e com razão né #BBB21 pic.twitter.com/3VCzhS7yfa
— Lucas #BBB21 (@LucasComentaa_) January 28, 2021
A Kerline chora em ASMR? #BBB21 pic.twitter.com/xFMqL6LfWz
— Brother Esquizy
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| #BBB21 (@esquizopoc) January 28, 2021
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