Tumgik
#Batizada
cianepiscaroolho · 2 months
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Ele Obedece.
T22Felton
!
Bruno Gadiol
Reason: Perdi minha voz. Não sei mais fazer isso.
Eu quis dizer isso mesmo.
Exemplo:
Voz.
Alan Rickman!
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Senti na alma que o Senhor olhou de maneira especial para essa almazinha. Diário 849.
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dicasverdes · 2 years
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VAGA PARA FRENTISTA - São Paulo Vagas
VAGA PARA FRENTISTA – São Paulo Vagas
Título: Frentista Localização: Jundiaí / SP Empresa: Puma Zeladoria Turno: Escala 6×1 a cada 2 domingos trabalhado folga 1 com 1 hora de intervalo Salário: R$ 1.553,00 a R$ 2.018,90 Descrição: Abastecimento de automóveis, calibrar pneus, limpar para-brisa, organização e atendimento Requisitos: Masculino Somente sem experiência Benefícios: Vale-Refeição R$ 600,00 / Cesta-Básica 30kg /…
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somaisumsemideus · 9 months
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Tommy Martinez? não! é apenas Héktor, ele é filho de Hécate do chalé 20 e tem 28 anos. A tv hefesto informa no guia de programação que ele está no Nível III por estar no acampamento há 28 anos, sabia? e se lá estiver certo, Hék é bastante Leal mas também dizem que ele é Teimoso. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
HISÓRIA
Na noite de um ritual dedicado a Hécate, um evento mágico singular ocorreu. Um humano praticante da arte Wicca, fervorosamente dedicado à Deusa da magia, foi agraciado com a presença de Hécate em pessoa. Durante a cerimônia, uma energia mística pulsante permeou o ambiente, dando origem a um ser excepcional: um filho de Hécate. O homem, maravilhado e ciente da singularidade do evento, viu-se impossibilitado de criar a criança. Em um ato de divina intervenção, Hécate, reconhecendo a necessidade de orientação divina, decidiu deixar seu filho aos cuidados do Acampamento Meio-Sangue. A criança batizada como Héktor, foi entregue à Quíron, o centauro que desempenhava o papel de mentor e guia para os semideuses. Hék cresceu nos arredores do acampamento, cercado por um ambiente mágico e criado pelos ensinamentos de Quíron. Seu vínculo com a magia era palpável, e sua conexão com Hécate manifestava-se em uma aptidão excepcional para encantamentos e feitiços. Desde cedo, mostrou uma inclinação para o combate mágico contra ameaças mitológicas. Ao atingir a idade adulta, Héktor dedicou-se a treinar outros semideuses nas artes da magia defensiva e do combate contra monstros. Seus métodos eram únicos, mesclando encantamentos tradicionais com téticas inovadoras, uma combinação da sabedoria de Quíron e o to que distinto de sua magia. Durante um jantar no acampamento, a atmosfera ficou eletricamente carregada quando Rachel teve uma visão de profecia. As palavras proféticas ecoaram no recinto e Hék sentiu uma corrente de energia mágica percorrer seu ser. Sua reação foi um mito de surpresa e concentração. Seus olhos, fixaram-se intensamente nas palavras proferidas por Rachel. Ele percebeu a gravidade do momento, pois a profecia não só impactava o seu destino, mas também o destino dos semideuses sob sua tutela. Héktor absorveu aquelas palavras com serenidade reflexiva, consciente de que o futuro estava se desdobrando diante dele, repleto de desafios e revelações. Em vez de temer o desconhecido, ele aceitou o chamado do destino com uma determinação que revelava sua maturidade e sabedoria mágica.
HABILIDADE
Reflexos sobre-humanos - Habilidade de reagir fisicamente mais rápido do que seria humanamente possível
PODER
Magia Escarlate - Essa representação visual dos seus poderes é caracterizada pelo brilho vermelho vibrante em suas mãos, que é a manifestação da energia mágica que ele controla para realizar proezas místicas. A capacidade de criar redes de energia para manipular objetos, voar, conjurar armas e lançar esferas de energia é uma expressão visual impactante de seus poderes mágicos e telecinéticos.
ARMA
Oathkeeper - Um par de adagas que carrega ferrenhamente presas à cintura, uma de cada lado. A lâmina é de aço afiado com adornos que se assemelham a chamas, estes que brilham vermelho em resposta à sua magia ao encantamento colocado por ele nas lâminas quando está em combate sério. O punho é refestido em couro e uma obsidiana negra, pedra de Hécate, enfeita a ponta de ambos os cabos.
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suavinhotinto · 8 months
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"po, mas você é durx assim mesmo?" questionou muse quanto a habilidade de dança dele. embora não fosse a melhor dançarina na verdade não era de jeito nenhum, haelena quando estava bêbada perdia completamente a noção do bom senso e adorava se passar como se ninguém fosse se lembrar no outro dia. mas, pelas suas bebidas batizadas com níveis alcóolicos duvidosos, a intenção era que, de fato, não se lembrassem mesmo. "se mexe assim, olha! viu? até um robô dança, criatura."
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sangvinario · 6 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐉𝐄𝐑𝐄𝐌𝐈𝐀𝐇 𝐃𝐀𝐖𝐒𝐎𝐍. Você veio de HOUSTON, TEXAS e costumava ser EX-FUZILEIRO/POLICIAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava reformando sua casa, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser METICULOSO, mas você não deixa de ser um baita de um NEURÓTICO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CAÇADOR SANGUINÁRIO  na história BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍
O Caçador foi a primeira tentativa da Rainha e da princesa rejeitada de matarem Snow White. Não deu certo, ele não voltou com o coração de Snow como prometido, mas as duas não desistiram. Enviaram o Caçador para prisão e contrataram um segundo homem, mais bruto e assassino, para ir atrás de Snow White. Ele deveria voltar com a cabeça dela.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 a vida antes do Mundo das Histórias.
Oriundo do Texas, foi recrutado pelo exército dos Estados Unidos em 2008 e enviado ao Iraque para enfrentar os horrores da guerra, onde inserido num esquadrão de elite designado para o monitoramento e eliminação de terroristas nas cercanias de Bagdá.
Tem experiência em combate armado, estratégia militar, sobrevivência, contraterrorismo e técnicas de extração de confissão.
Durante o serviço, chegou a ser gravemente ferido em um ataque, com perda dos companheiros no mesmo episódio, mesma época em que descartado pelo Exército Americano. Após isso, desenvolveu transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
É surdo de um ouvido e tem uma lesão na perna que costuma lhe incomodar com mais intensidade nos dias de chuva.
Quando dispensado do serviço, retornou aos Estados Unidos, apresentando dificuldades para se reinserir no mundo real. Foi só quando se tornou patrulheiro em Houston que alcançou alguma estabilidade. Por conta do alto desempenho na polícia, após três anos de serviço, se tornou um dos mais jovens detetives do distrito, atuando na Divisão de Desaparecimentos.
Estava prestes a fazer um ano de casamento quando foi sugado para o Mundo das Histórias. O nome de sua esposa é Katerina, mas ele a chama de Kate.
Um de seus hobbies é marcenaria (na verdade, chega quase a ser uma obsessão).
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀 𝐃𝐄𝐓𝐀𝐋𝐇𝐀𝐃𝐀
A ocupação do Iraque teve início em 20 de março de 2003, com os Estados Unidos, o Reino Unido e um punhado de nações aliadas lançando uma pesada campanha de bombardeamento aéreo, midiaticamente batizada de Shock and Awe contra as principais cidades do Iraque, principalmente Bagdá. O exército iraquiano foi rapidamente sobrepujado pela coalizão ocidental encabeçada pelo exército americano, que em menos de um mês conseguiu tomar conta do país. A invasão aliada levou ao colapso do governo Baathista; o presidente iraquiano, Saddam Hussein, foi capturado na Operação Red Dawn em dezembro de 2003 e três anos mais tarde foi julgado e executado na forca. Contudo, o vácuo de poder após a queda do ditador e a ineficiência da ocupação estrangeira levou a uma onda de violência sectária e religiosa, principalmente amparada na rivalidade entre xiitas e sunitas, que mergulhou o país numa sangrenta guerra civil. Militantes islamitas estrangeiros começaram a chegar em peso ao Iraque para lutar contra as tropas de ocupação ocidental e contra o novo governo secular iraquiano. Grupos terroristas como a Al-Qaeda se fortaleceram na região e utilizaram o território iraquiano para expandir suas atividades.
Frente ao aumento da intensidade do conflito em uma sangrenta luta de guerrilha, vários países começaram a abandonar a Coalizão e retiraram suas tropas do Iraque. Os Estados Unidos, contudo, foi pelo caminho oposto, aumentando consideravelmente sua presença militar no país em 2007, fazendo com que a insurgência iraquiana finalmente começasse a recuar.
Jeremiah costuma dizer que sua vida só teve início, de verdade, em 2008. Com cada vez mais soldados sendo recrutados - ao ponto de o governo americano ter autorizado a desconsideração dos registros criminais para permitir, também, o ingresso de criminosos nas carreiras - um garoto de 18 anos decerto não seria deixado de lado. E o que era a guerra no Iraque para quem tinha crescido na fronteira? Bem, na verdade, talvez a fama texana não fosse assim tão verdadeira, vez que o Dawson foi arrancado de sua existência insignificante para ser lançado no olho do furacão. Foi ainda nos meses de treinamento no Novo México, entretanto, que descobriu-se um soldado capacitado, explorando as áreas de defesa pessoal, sobrevivência e contra-terrorismo - um salto e tanto, considerando que, até então, ele não tinha visto um M16 nem mesmo por fotografia.
Não foi tão simples adaptar-se ao cenário hostil e a todos os temores atrelados a ele. Jer teve de amadurecer muito rápido para que não ferrasse com sua cabeça logo nos primeiros dias. As coisas que via, ouvia e experimentava não permitiriam que saísse incólume, tanto que o garoto outrora abobalhado e caipira logo deu lugar a uma figura mais endurecida e pessimista. Em dado momento, executava ordens no automático, simplesmente porque não queria pensar nas implicações. Estava certo de que alguns inocentes passavam por seu caminho e estes não mereciam o tratamento violento que dispensava, mas sua visão vinha anuviada pela crescente tensão do cenário.
As tratativas para retirada das tropas do solo iraquiano eram constantes, depois de anos de embate. Exaustos, todos sentiam que o fim estava próximo, e talvez tenha sido justamente isso que fez com que relaxassem. Depois de quase treze meses (que mais pareciam anos) de serviço, Jeremiah sabia que só precisava suportar aquilo por mais sessenta dias. Não devia, no entanto, ter se mostrado tão otimista - não com os grupos extremistas à espreita, insatisfeitos com a interferência estrangeira. Tampouco seu destacamento devia ter baixado a guarda, mas a aldeia em Ad-Dujayl estava tão calma que qualquer um seria incapaz de prever o ataque.
O Dawson não gosta de falar sobre esse dia em específico: o dia em que foi deixado para morrer no triângulo sunita. Aliás, tem sorte de que tenham pensado que estava morto, assim como os companheiros de destacamento. A partir de então, foi dado como imprestável, não só pelos ferimentos externos, mas pelos danos psicológicos provocados pelo episódio. O Exército achou por bem que fosse devolvido ao Texas surdo de um ouvido, ambas as pernas fraturadas e, conforme o que se viu mais adiante, um caso sério de TEPT.
Imprestável para o convívio social e familiar, foram anos de tentativas de melhora e de reinserção. Quando finalmente conseguiu, foi para, de alguma forma, dar seguimento ao que acreditava que fazia no Iraque, os valores e ideais da guerra ainda impregnados em seu sistema… Ainda manteria a ordem, porém, combatendo outra espécie de inimigo. Evidentemente, a carreira policial era muito mais amena se comparada à experiência de soldado, mas Houston era conhecida por manter um certo nível de efetividade, e o patrulheiro Dawson não queria desapontar.
Com uma vida regrada e previsível, o emprego dos sonhos, recém casado e com a casa ainda com várias reformas pendentes, o moreno jamais esperaria ser sugado por aquele livro para um mundo completamente diferente do que conhecia. Podia ter aprendido a se adaptar a ambientes hostis, mas magia era um pouco demais para que sua mente puramente lógica compreendesse. Ele também não está nem um pouco feliz por estar perdendo o controle das coisas - de novo.
𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 Dimitri Belikov, Capitão Syverson, Adam Kent, The Huntsman
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tecontos · 1 year
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No retiro preparatório de batismo da igreja evangélica eu transei pela 1ª vez com outra mulher. (lesb)
By; Bruna
Oi, me chamo Bruna, hoje tenho 24 anos e o que vou contar aconteceu quando eu estava com 22 anos e me preparando para o meu batismo na igreja evangélica.
Eu tinha 22 e estava deitada sobre um colchonete em uma sala de colégio improvisado como quarto, em um retiro de uma igreja evangélica. Eu ainda não tinha sido batizada. Estava frequentando a igreja há algum tempo e fui convidada a participar do retiro.
O retiro duraria os 4 dias do feriado de carnaval em um colégio. Havia reuniões pelas manhãs e noites, durante as quais os pastores gritavam muito e cantavam louvores.
Eu já estava a quase 2 meses sem transar, sentia falta de uma piroca grossa metendo no meu cuzinho. Sempre gostei muito de dar a bunda. Sentir aquela dor e medinho que antecede a entrada da rola. Depois ser socada com força até gozar, levando pirocada no cu, tocando uma siririca.
Às vezes, durante os cultos eu respirava fundo, me lembrando de algum sexo gostoso dentro de um carro ou no banheiro de alguma boate. Apesar de ser bem safada, era bem conservadora em alguns aspectos, tanto que era totalmente contrária ao sexo entre pessoas do mesmo sexo.
O próprio fato de estar em uma igreja evangélica em pleno carnaval revelava um pouco desse meu lado bem contraditório.
Depois do culto da noite, ficávamos conversando até tarde e só íamos dormir quando o diácono responsável apagava as luzes. Tínhamos que entrar na sala de aula, transformada temporariamente em quarto, achar a camisola no escuro e deitar em um colchonete no mesmo ambiente que umas trinta mulheres, velhas, jovens, adolescentes e crianças, tudo misturado. Só homem era proibido. Os homens ficavam alojados em um andar abaixo do nosso.
Já na primeira noite, uma colega da igreja, esposa do ministro de louvor se deitou ao meu lado. De madrugada, senti seu corpo se aproximar do meu. Senti o cheiro de mel nos seus cabelos e sua respiração forte.
Achei que ela tivesse se aproximado do meu corpo sem querer, mas na segunda noite percebi que eu estava enganada.
Acordei à noite, sem enxergar nada, a sala estava muito escura, podia ouvir a respiração e o ronco das mulheres, notei que o corpo da mulher do ministro estava muito próximo ao meu, sua boca carnuda estava encostada em meu ouvido, quase gritei assustada.
Ela colocou dois dedos em minha boca e fez o som baixo de
- “xiiii, não grita, vai acordar todo mundo”.
Eu dei um sorriso sem graça, que tenho certeza que ela não enxergou na escuridão.
Ela disse: - “seus peitos são grandes e duros, notei ontem durante o culto”
E com um movimento delicado, passou os dedos nos meus bicos por cima da camisola. Havia tanto tempo que eu não dava meu cuzinho que me arrepiei, mesmo tendo aversão ao sexo entre mulheres.
A mulher continuou sua investida descendo sua mão pela minha barriga e sussurrou no meu ouvido:
- “deixa eu te alisar?”
Eu falei que não, disse que ela estava louca, que ela era crente, que eu estava me preparando para o batismo, que ela era casada, que estávamos em um retiro, que o quarto estava lotado de pessoas, de crianças.
Ela encostou a boca na minha devagar, se virou para o outro lado e dormiu com a bunda redonda roçando na lateral da minha perna.
No dia seguinte, eu passei o dia desassossega, eu era uma mistura de perplexidade e indignação. A mulher ministrava para outras na maior cara dura, como se não tivesse tentado me alisar na noite anterior na presença das irmãs. Aquilo tudo era um absurdo. Uma abominação. Uma abominação que me acendeu a buceta.
Mesmo com raiva, entrei em uma das cabines do banheiro coletivo e, sem me importar, tirei a calcinha, coloquei um pé sobre a tampa do vaso sanitário e me masturbei com força, me segurando pra não gozar alto e pessoas ouvirem, sai da cabine com a buceta empapada e fui pra reunião das mulheres virtuosas.
Na terceira noite, deitamos por volta de meia noite. Havia muitas conversas paralelas no quarto, grupinhos de mulheres reverberando a ministração da noite “dons do espírito”.
A mulher do ministro de louvor se deitou ao meu lado. Pouco tempo depois, a luz apagou. Ainda podia ouvir as conversas sussurradas das mulheres e brincadeiras das crianças, quando senti a mão da mulher sobre meu quadril, eu estava deitada de lado, com a bunda virada para ela.
Sua mão deslizava na volta da minha cintura e subia pelo meu quadril. Subia e descia gentilmente. Mesmo agoniada eu deixei.
Passado um tempo, senti ela puxando meu quadril para que minha barriga ficasse virada para o teto. Deixei ela conduzir meus movimentos sem falar nada. Minha respiração começou a ofegar.
Sua mão desceu pela minha calcinha, e apenas dois de seus dedos pararam no meu grelho por cima da calcinha. Ela deixou os seus dedos ali parados. Comecei a molhar. Ela sentiu. Ela afastou um pouco minhas pernas. Enfiou os seus dedos por dentro da minha calcinha, no meu grelho, em uma massagem maravilhosa, seu corpo, a essa altura já estava grudado no meu.
Ainda havia mulheres acordadas, eu não podia dar um pio, nem ela. Deixei a mulher me masturbar, deixei minha buceta molhar em sua mão. Ouvi ela sussurrar no meu ouvido
- “olha, como ela molha pra mim, essa gostosa”.
– vou te fazer gozar bem baixinho sua gostosa do caralho! Vai gozar na frente da congregação que dorme.
Cada blasfêmia proferida por ela me enchia de um tesao absurdo, pecaminoso. Eu queria beijar sua boca gostosa, chupar seus peitos. Pensei em como era fácil sentir tesao por uma mulher. Como eu havia passado tantos anos sem me permitir aquilo?
Gozei gostoso nos dedos dela. Ela dormiu acariciando meus peitos. Eu mal podia esperar pela quarta e última noite.
E o último dia do retiro chegou.
Fui me deitar, esperando a mulher do ministro, sem sutiã e sem calcinha, só com a camisola. Facilitei ao máximo pra ela. Ela entrou no quarto só pelas três da manhã, eu já estava puta de ansiedade. Com raiva.
Ela entrou de mansinho pela escuridão, se deitou ao meu lado. Eu sussurrei ja completamente possuída pelo ciúmes e desejo:
– onde você estava?
Ela me respondeu naturalmente:
– mamando.
Nem tive tempo de articular qualquer frase, pq ela já emendou;
– agora quero mamar sua buceta, abre bem pra mim e não faça barulho.
Abri minhas pernas e senti sua língua quente no meu grelho, puta que pariu, caralho, que língua quente a piranha tinha. Só que eu queria dar pra ela direito, queria chupar seus peitos e sua buceta. E ali era impossível. Falei pra ela o que queria. Ela levantou e pegou minha mão.
Saímos as duas do quarto e fomos para a cozinha da escola. Lá, havia um pequeno vestiário dos funcionários. Fomos pra lá e nos fodemos por toda a madrugada.
Eu meti no cu dela com meus dedos e ela fez o mesmo comigo. Chupei seus peitos. Lambi sua buceta, meti com meus dedos. Colamos velcro, metemos grelho com grelho molhados, escorrendo, gememos alto. Eu me movimentava como serpente sobre ela, buceta com buceta, grelho com grelho, parava pra beijar sua boca e seus peitos e depois voltava e me mexer sobre sua buceta gostosa, rosada. Lambi seu cu. Fiz tudo que faria com um homem. Mas com ela foi com um tesao inexplicável. Um sexo de outro mundo.
Infelizmente, o retiro acabou e voltei pra casa.
Mas até hoje chupo aquela delicia. Lambo sua buceta. Nos fodemos dentro da igreja e fora, em motéis, no carro, onde dá. Mamo paus de alguns membros da igreja junto com ela. Dividimos a mesma piroca olhando profundamente uma nos olhos da outra. Ela adora me ver gozando alto em pirocas grandes. Depois que gozo ela bebe todo meu líquido.
Já eu, amo chupar sua buceta, enquanto ela toma no cu. Ela goza muito desse jeito. Adoramos falar baixarias no ouvido uma da outra durante os cultos. Ela é minha gostosa safada.
Enviado ao Te Contos por Bruna
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miumiudolls · 4 months
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Faz de conta que é 2014
Pelas redes socias vemos que a geração atual anda consumindo e tentando recriar a estética e as tendências presentes no início de 2010 e disseminadas no Tumblr, por quê isso está acontecendo?
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(Foto: Autor desconhecido/Pinterest)
No meio dos anos 2010, a rede social Tumblr, plataforma de blogging que permite aos usuários publicarem textos, imagens, vídeo, links, citações, e áudio, alcança sua maior popularidade. Lá era o lugar onde adolescentes que se sentiam diferentes dos demais, costumavam ir para se conectar com outros jovens passando por problemas parecidos.
Jaquetas jeans, calças pretas “skinny” rasgadas e camisetas de bandas, eram o uniforme dos jovens presentes no Tumblr. O modelo e influenciador digital, Lucas Pegoraro, também conhecido pelo seu nome de usuário nas redes @sugarrluck, revela que o Tumblr aflorou sua criatividade na hora de se vestir e impactou demais sua relação com a moda. As meninas, também usavam coroas de flores, mini saias xadrez e podiam ser encontradas em suas mãos letras de músicas tristes de artistas influentes na rede, como: Artic Monkeys, Lana Del Rey, Marina and the Diamonds, The XX, Lorde, The 1975 e Sky Ferreira. O gênero musical indie pop, teve grande influência no estilo dos adolescentes presentes no Tumblr e na estética soft grunge – mais do que um estética visual e sonora – influenciava jovens a falarem abertamente de maneira melancólica sobre sua depressão e seus pensamentos suicidas.
Os usuários costumavam a publicar letras de músicas, imagens e até relatos sobre suas vidas que faziam uma certa romantização do transtorno depressivo. O Tumblr era obcecado pela estética da “garota triste”, consiste em jovens mulheres deprimidas ou à beira da loucura, que possuem comportamentos autodestrutivos – faziam uso de drogas, álcool e cigarros. Ela também está presente no mundo musical. Em 2014, a cantora Lana Del Rey, lançou seu terceiro álbum de estúdio chamado “Ultraviolence”, presente nesse álbum estava a canção “Sad Girl”, que como a cantora colocou em entrevista para a Genius “a faixa é sobre ainda ser uma garota triste, que há coisas que estão fora de seu controle e também é sobre ela fazer coisas que quer, ao invés do que deveria fazer”. Lana, que ganhou popularidade graças ao Tumblr em 2012, é uma artista que transforma suas tristezas em músicas, que acabam ressoando com muitas pessoas, especialmente com essas jovens. Ela canta como se a depressão fosse algo que ela aproveitasse de alguma forma. O que influencia meninas, para o bem ou mal, a reformular como elas veem a depressão, vendo como algo que não é debilitante e sim algo artístico ou necessário. Até hoje, podemos ver essa estética presente no estilo e comportamento de jovens mulheres e recém adultas. Em 2023, usuários da rede social TikTok, criaram o termo “bed rotting”, algo que muitos costumavam chamar de procrastinação, foi batizada pela geração Z como “apodrecimento na cama”, que consiste em ficar horas após acordar, deitado na cama mexendo no celular, ouvindo música, vendo filmes ou até lendo. Esse comportamento pode piorar sintomas de ansiedade e depressão e a “garota triste”- ainda presente nos dias atuais- tem também esse tempo para ficar deitada na cama não fazendo nada de produtivo. O conceito da “garota triste”, não é novo. Ao longo da história e da literatura, já foi muito explorado por autores como Shakespeare, Sylvia Plath e Virginia Wolf.
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Lana Del Rey posa em frente a bandeira dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)
A escritora Pip Finkemeyer, escreveu um artigo para a Harper´s Baazar, com o título que faz analogia a música “Sad Girl” da Lana Del Rey, “Garotas tristes, garotas loucas, garotas más: A evolução da tropa literária”, no qual ela discorre sobre o ganho de popularidade de livros com protagonista femininas depressivas e problemáticas. Ela diz que essa personagem é geralmente branca, privilegiada – para que ela tenha tempo de “apodrecer na cama” - e pertence a geração millenium – que foi a geração mais presente durante o pico do Tumblr. Nesse artigo, ela diz a frase “A internet está cheia de pessoas expressando ou performando uma tristeza, não literal, mas sim uma estética dela, para ser trocada por simpatia e identificação”. No Tumblr, foi popularizado por essas comunidades, o compartilhamento de sintomas psicológicos, diagnósticos e a exposição de familiares e amigos que queriam ajudar essas pessoas a melhorar mentalmente, eles que ninguém mais os entendia, então, muitas pessoas que não possuem depressão mas são extremamente impressionáveis, ao serem expostas a esse tipo postagens de pessoas romantizando transtornos mentais, elas podem sentir que para ser interessantes elas precisam ter algum tipo de transtorno mental, já que todos estavam se conectando pelos seus problemas. Além de pessoas que sofriam de problemas psicológicos, poderiam sentir que a depressão era o que tornava elas interessantes.
O influencer Lucas Pegoraro, diz que já caiu em perfis de jovens meninas que praticavam automutilação e compartilhando mensagens negativas. “Era uma coisa muito glamourizada, uma coisa maluca!” diz. Ele sentia que pela quantidade que ele consumia daquelas postagen, aquilo começaram a afetá-lo. “Ser triste era um glamour”. Hoje, Lucas nos diz que olha para isso e vê a problemática.
A volta do Tumblr
Hoje, uma das redes sociais mais usadas pelos jovens é o TikTok, onde são compartilhados vídeos curtos. O aplicativo tem tanta influência na geração atual, que chega a popularizam as tendências de moda e comportamento. Nessa rede, a hashtag “2014 Tumblr”, tem mais de 126 milhões de visualizações, provando que a fascinação por essa era está crescendo novamente, mas por quê?
A nostalgia é um sentimento melancólico que aparece quando relembramos experiencias passadas que nos são significativas. Quando passamos por grandes mudanças na vida, sentimentos de tristeza tendem a ser gerados ao lembrar-se de quando tudo era mais simples e com menos desafios. Então, esse sentimento de nostalgia se apresenta quando queremos de volta o período das nossas vidas em que tínhamos menos preocupações, suporte emocional e que a diversão ainda era inocente. Existe um fenômeno psicológico chamado de viés de efeito de desvanecimento, em inglês chamado de “Fading Affect Bias” (FAB), que consiste em nosso cérebro enxergar as memórias adquiridas ao longo da nossa trajetória com um filtro e escolhermos o que guardar de determinadas experiências, isso acontece por conta do fardo de termos de carregar nosso passado conosco, mesmo ele possuindo eventos tristes e doloridos, e isso seria insuportável se essas memórias doessem tanto quanto a experiência em si.
Existia uma teoria de que tendências de moda costumam voltar após de 10 anos de seu pico, o que costumava acontecer a cada 20 anos, mas devido ao consumo da sociedade andar tão acelerado, isso está inclinado a diminuir cada vez mais. Essa teoria é comprovada ao abrir o Instagram e se deparar com uma postagem da cantora e uma das maiores influenciadoras do TikTok, Addison Rae, segurando um IPhone 5 – celular de desejo no início da década passada - em frente ao espelho e aplicado um efeito muito popular durante os primeiros anos da criação da rede.
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Influenciadora Addison Rae em frente ao espelho com seu novo Iphone 5 (Foto: Addison Rae/Instagram)
“Eu super estou voltando a consumir esse conteúdo, inclusive até entro no Tumblr para pegar umas referências, também para fugir um pouco dessa bolha da internet que está tudo a mesma e nada muda” diz o influenciador Lucas Pegoraro a respeito da reascensão da estética presente na rede social.
Toda essa comoção da Geração Z mais velha e dos Millenials mais novos, se torna uma espécie de paradoxo curioso: apesar da volta da estética associada ao Tumblr, a rede em si não teve o crescimento correspondente, talvez por conta da sua interface não ser tão dinâmica e sua funcionalidade não ter avançado ao longo dos anos. A plataforma teve uma decaída significativa de usuários em 2018, após a implementação de uma política rigorosa de conteúdo adulto, fazendo com que esses que estavam lá por conta do conteúdo livre e variado, migrassem para novas redes.
De qualquer forma, as tendências dissipadas no TikTok duram pouco e aparecem novas delas todos os dias. Então, tudo leva a acreditar que essa é só mais uma, passageira como as outras.
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lidia-vasconcelos · 6 months
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QUE ÓDIO... QUE ÓDIO!
Uma das escolas em que leciono apresentou, na semana da páscoa, uma encenação da Paixão de Cristo. Foi lindo e emocionante ver quase todos os alunos do Ensino Médio envolvidos como personagens, como figurantes ou como integrantes da equipe de apoio dos cenários!
Ao término da programação, todos os alunos foram liberados para lanchar no pátio. Eu também fui, mas antes de pegar meu lanche na cantina, avistei um dos nossos aluninhos do 9º ano que tem síndrome de down, chateado e triste, sentado num dos degraus da arquibancada da quadra.
Aproximei-me dele e perguntei:
- O que houve, meu amor?
- Que ódio, que ódio, professora!
- Ódio por quê, meu anjo?
- Ódio dessa peça, tia!
- Oxe! A peça foi maravilhosa e você estava lindo de soldado!
- Que ódio... Que ódio! Eu queria ser JESUS!
Tentei acalmá-lo e convencê-lo de que sua participação tinha sido muito importante, mas confesso que a indignação desse anjo mexeu muito comigo...
Uma criança tão pura e tão inocente, um garotinho com um cromossomo a mais, com limitações motoras e cognitivas... Queria ser Jesus!
E eu, que desde pequena, ouço histórias sobre Ele... Que sempre leio e escrevo sobre Ele... Que até já fui batizada em nome dEle... Nem sempre me submeto à Sua vontade, nem sempre honro Seu nome, nem sempre procuro a Sua presença!
Agora sou eu que digo: que ódio, que ódio! Eu me aproprio do título de cristã, mas nem sempre vivo como Cristo!
Lídia Vasconcelos
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thepartyanimalkalman · 6 months
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Onde: Adega
"Eita, onde que você arranjou essa skin de panda?" Riley disse ao avistar @theambitiousj. Agora que sabia o caminho do closet do Sr. Parton, não iria perder a chance de pegar um roupão do homem só para irritar Cora. "Quem que te bateu pra eu bater de volta? Temos que aproveitar que agora um sou armário do time de futebol. E eu tenho uma garrafada de peiote. Tá que tá batizada, mas essa é legítima."
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charlicb · 8 months
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𝒎𝒂𝒓𝒈𝒐𝒕 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒍𝒐𝒕𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒕𝒖𝒅𝒐𝒓 𝒃𝒐𝒖𝒓𝒃𝒐𝒏 .
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Alto, quem ve… Perdão, Vossa Alteza Real, princesa MARGOT CHARLOTTE DE TUDOR BOURBON! Quer dizer, CHARLIE! Por favor, ignore minha distração, são apenas normas de segurança. Você deve as conhecer bem, no auge de seus VINTE E CINCO anos. Sei bem que é CARISMÁTICA e CORAJOSA, mas compreendo que todo bom monarca também precisa ser IMEDIATISTA e ENXERIDA. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando. Boa sorte com a Seleção.
To-do list
Conexões + Selecionadas
Informações públicas
Regras da Seleção
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Margot Charlotte é o primeiro fruto da união entre França e Inglaterra, e seu nome representa isso, sendo batizada depois de duas rainhas importantes do passado das duas nações. Por conta disso, sempre esteve ciente das responsabilidades que carregava nas costas, e no que a sua presença significava. Cresceu debaixo de um holofote, e nunca se incomodou com isso. Se sentia nascida para reinar.
A certeza que a coroa pertencia à sua cabeça vindo desde pequena idade facilitava muito as coisas para seus pais e tutores no quesito de treiná-la para ser uma boa governante no futuro: assistia todas às aulas, entregava todos os deveres, tratava de conhecer o palácio e a França como ninguém, inclusive muitos funcionários por nome e sobrenome. Por outro lado, esse excesso de confiança se transmitia em diversas coisas ruins: acreditava que estava acima de muitas regras, então irritava diversos tutores os perguntando sobre coisas que queria aprender agora, aos pais quando não achava necessária sua participação em determinada reunião, às estilistas quando se recusava a usar vestidos e dava preferência exclusiva a roupas masculinas, aos criados quando eles insistiam que ela não podia fazer algumas coisas em alguns horários, ou transitar sozinha por certas partes do castelo, ou só sair para Paris em dias quaisquer, tudo porque sim, porque ela queria e ponto. Foi com toda essa teimosia que já anunciava desde o começo da adolescência para quem quisesse ouvir que não ia se casar com príncipe nenhum, que gostava só de princesas.
Parecia que grande parte do crescimento da princesa Charlotte foi baseado nas pessoas precisando convencê-la de que sua ideia inicial era errada e que o mundo precisava se adaptar a ela ao invés do contrário. E enquanto no palácio as pessoas pareciam ter medo de corrigi-la, foi nas suas escapadas para as ruas da capital, ou nos passeios pelas cidades do interior, que percebeu que haviam pessoas que eram muito mais diretas consigo, sem papas na língua, algumas beirando à rudeza e ao desrespeito.
Ao invés de ficar incomodada com esse tratamento de parte do povo ("plebeus sem educação", como diria sua mãe), Charlotte se sentiu atraída pelas franquezas rápidas. Muito mais do que todo o jogo de cintura que a corte pedia.
Com o tempo, abandonou tanto o Margot quanto o Charlotte e pedia para que as pessoas a chamassem de Charlie; menos intimidador, menos... "Vossa Alteza". Com isso, dentro do palácio o tratamento dos funcionários antes cheio de receios passava a melhorar, e muito mais ainda fora. Tendo esse respeito e admiração pelas ideias da população, gostando de conversas longas e de boas histórias tão fora da sua realidade, a paixão e a vontade de Charlie pela coroa ficava cada vez mais forte. Entendia muito mais do povo desse jeito que pelos livros, entendia as verdadeiras faces da crise e prometia que resolveria quando fosse rainha. Não era mais pelos motivos "corretos" que se esperaria da nobreza como quando era pequena, o que muito incomodava sua mãe, mas aquilo a tornava uma monarca muito popular, o que deixava seu pai muito orgulhoso.
Seu pai... Ter perdido um grande apoio e pilar na sua vida de maneira tão brusca foi um baque. Foi forçada a encarar pela primeira vez um fato que odiava e não podia barganhar, ou bater os pés e chorar sobre o quão era injusto, sobre o quantas coisas faltavam para conversarem, para ele a ensinar. Ele havia ido embora.
Dos cinco estágios de luto, a negação e a raiva foram os mais duradouros, e a aceitação veio sem paz. Se afundou em qualquer coisa que a fizesse esquecer, trabalho, festas, conversas, pintura, música, qualquer coisa. Precisava encontrar logo o que a faria ficar com a cabeça de volta no lugar, porque agora com o pai morto era a sua vez de reinar, o que esperou por tanto tempo... Certo?
A notícia da Seleção foi um segundo luto. Era uma pedra no sapato. "Se queria se distrair, aí está uma ótima distração", a rainha Anne argumentou junto do Conselheiro Jacques. "Você está precisando e a França também. Faça isso ser sua primeira ação política como futura rainha".
Com eles, ao contrário da morte, ela podia argumentar e espernear, e tentou sem sucesso. A Seleção era final, e ponto. Cada vez mais sentia que perdia o controle sobre o que queria e quando queria, e começava a se desesperar. Muito.
Agora estava com dezesseis mulheres sobre sua responsabilidade e disponibilidade, um cenário que em qualquer outra situação seria ideal, mas não agora quando parecia ter tantas coisas importantes ao seu redor. Pelo menos, se havia uma coisa que sabia bem fazer, era esperar que outras pessoas viessem a conquistar e mudar sua opinião, e gostava de se surpreender com diferentes pessoas fora da sua realidade. Não era sobre isso que era a Seleção? Se não era, agora ela faria ser. Se aquilo era o necessário para conseguir sua coroa, jogaria o jogo... Só jogaria do seu jeito.
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Um Paraíso Datilografado de Indiretas
Ao cervo sacrificado, há um impacto Íntima cerimônia, comum revanche Vais gritar por esquecimento E então deixarão dores despidas
O cheiro de anéis e continentes Contenta uma alegria torpe Batizada com sangue Implorado por multidões
Soterra todas as doses selvagens Uma tração de mitos superficiais Exalte um quarto de hotel saltando Da bifurcação que tua língua fere
A alquimia que iguala animais Pisando um cais distraído A cada olhar repulsivo Desvie-nos desta combustão
A reputação implode, não mais amante Hoje, filho e descrença a beira do banquete Um dínamo alucinando conexões Nem mesmo Tânatos experimentaria desta pulsão
Me escuta esse peito cambaleante nos cortiços Atravessado por uma espada de luz, avareza Meu corpo no teu, sal e sino em decomposição Cansando uma ânsia suspensa por décadas
Tens um nome? Suspense Circuncidaria metrópoles Um fragmento de Mefisto A tragédia sem socorro
O acaso afina o calvário Mesmo quando a farmácia o quer Tombando o receio um patrimônio A história e o histórico de uma multidão
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deus-e-o-meu-tudo · 3 months
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Permaneça Alerta
Você já baixou a guarda quando não deveria?
Talvez em um momento de preguiça, ou de distração. Talvez tenha se importado demais com as opini��es de outra pessoa. Talvez estivesse cansado de defender sua posição.
Pedro, um dos discípulos mais próximos de Jesus, entenderia. Ele deixou tudo para seguir a Jesus. Ele amava, confiava e acreditava em Jesus. Mas quando estar associado a Jesus ameaçou sua própria segurança e reputação, Pedro o negou, três vezes.
Felizmente, Jesus o perdoou, o restaurou e ainda o capacitou para pregar no Pentecostes; o dia em que 3.000 pessoas foram batizadas e a igreja primitiva começou.
Foi aquele Pedro quem escreveu:
"Estejam atentos! Tomem cuidado com seu grande inimigo, o diabo, que anda como um leão rugindo à sua volta, à procura de alguém para devorar. Permaneçam firmes contra ele e sejam fortes na fé. Lembrem-se de que seus irmãos em Cristo em todo o mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos."
1 Pedro 5:8-9 NVT
Se vamos resistir ao inimigo, devemos ficar tanto na ofensiva quanto na defensiva.
A Ofensiva: Fique alerta. Fique firme. Seja forte. Leia a Palavra de Deus. Busque uma comunidade centrada em Deus. Lute por tempo e conexão com Deus. Lembre-se de que existem outros lutando esta batalha com você.
O Defensivo: Se alguém está distorcendo a verdade, denuncie. Se você perceber uma injustiça, faça algo para ajudar. Se o seu inimigo, o diabo, está causando estragos, tenha coragem de lutar pelo bem.
Pelas vezes em que você já baixou a guarda, não se permita ficar preso à culpa ou à vergonha. Todos nós já tivemos momentos em que escorregamos. Peça perdão e siga em frente.
O que Jesus fez depois que ressuscitou? Ele encontrou Pedro. Na verdade, ele preparou o café da manhã na praia para ele! Jesus deu outra chance a Pedro, e o estabeleceu como líder.
Portanto, fique alerta. E lembre-se: Deus também está lutando por você.
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vic-2000 · 18 days
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Escultora feita pelo escultor, Alexandre de Antioquia , uma representação da deusa do amor Afrodite, embora a obra tenha sido batizada com o nome romano da deusa sua origem grega .
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rhanything · 3 months
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A veemência dos sonhos
Capítulo 1: Sarah
Um turbilhão de moléculas saem do objeto endócrino
Fora do copo, meu rótulo está no chão porque não me sinto carregado
O vidro quase vazio de coca sem gás é o puro xarope, como um velho careta, reclamando dos outros por deixar a luz acesa
Meu corpo, se me vêem fora do toque, é que minha mente ainda não transbordou
Esperando o tique, ou o velho barreiro. O corpo celeste que cintila reluzente quando já está distante
E eu só percebo quando não ignorante, quero ver os planetas se alinharem com os chakras
É a intermitência, assim como uma ressonância do ser, pedante pela incerteza do estar
Estar ficando...
Meu sal de frutas já não bate mais, me desculpe o mau-riscar.
Tão enfático que meu sistema ótico já quase turvo agora enlouquece de vez, frenético, e me faz enxergar coisas que podem não existir, por pura indigestão
Recarrego meu sistema fólico de surrealismo, e só termino quando meu sistema límbico está completo, repleto de ego, de fogo, rudimentar.
Quando uma pedra na outra, havia no caminho
Uma permanessência concreta, infiel ao que cogitei no passado, pois sempre pulava a segunda fase do sono
E eu só percebia quando era segunda
Quando no outro dia eu já teria que voltar, e a vinheta de um programa que só passa aos domingos me trazia os pés ao chão, mesmo que quisesse ficar
Como cada segundo que escorre pelas mãos, por tudo que não passava de sonho
Sempre num sunday, quando quase fria a luz do sol finalmente chegava e derretia o que eu teria construído friamente calculado, meu big bang de iceberg em persona, descongelando congelado
Na época eu trabalhava no subway, de segunda a sábado
De segundo a segundo ouço o ruído do rasgo
Porque em um segundo tudo é escasso, a fome bate e acaba em algo que componho dos restos. Dos rostos que não vejo há anos
Algo que carrego nas mãos, sempre com segundas intenções, disritmado pelo papel de parede que me perco e agora me lembro que só desbloqueei pra que pudesse olhar as horas
Mas impedido por neuras
Sinto que ilhar as coisas é o que me fascina as vezes
Eu não queria olhar seu rosto
Mas sinto que abrir as águas, como alguem que cria as guelras ou alguem que para as horas, que congelaria as guerras mesmo assim trazendo as honras, inda que não contaria com as mesmas duas vezes em que acertaria as teses, vezes estas em que se cumpririam as datas, ocasionaria em duas setas pretas do relógio sem pilhas, preso em pulso ou preso em parede espessa, de alvenaria.
Eu sinto que é as duas coisas, no singular
Que se eu acertar as mesmas duas vezes que o relógio indisposto no dia, a segunda é a coisa principal
O fim é triste (that's all folks)
O fim é triste, e pessoal.
Como em poesia onde tudo se extende, e nada se entende, não de primeira
Se eu pudesse citar alguém que me inspira já não seria poesia e sim uma página de uma revista qualquer ou quem sabe mais uma biografia de Jorge Amado ou Caetano Veloso
Mas não uma sessão de horóscopo do jornal da banca de alguma praça batizada com nome de algum santo ou entusiasta das boas ações. Numa sessão de horóscopo não se cita nomes, pois deve ser veramente subjetivo a quem procura, a depender, é claro, do signo
Eu queria dramaturgia. Ah! Como queria...
Em versos não se fala nomes antes de rodear o descrito de qualidades ou defeitos, mesmo que repleto de indecisões de Hamlet. Até que, com bastante sutileza eu, pelo menos (sempre o eu), faria como o sacana do Machado pois até hoje me pergunto se Capitu o fez ou não. E assim, no fim fabricamos eu(s)
Mas a quem me refiro hoje tem estatura baixa, lesa, cor de pele clara, os cabelos castanhos-claro e curtos, que agora estão de outra cor pois vive alternando através das estações. Do coração, eu não sei. Da mente, pior. Mas da arte, ela está sempre fervendo. Derramando como o leite que se esquece no fogo, pois precisa lembrar que está sempre aceso. E consegue escolher entre nata e coalha, como a centelha ilesa do contato ao chão. Decide entre o que é bebível ou não. E sobre os vícios e versos, ela parece gostar de alguns dos meus, e assim vice-verso.
Bom, num sonho com ela eu chorava muito, chorava de soluçar, feito criança, ao ler um texto de sua autoria que por vezes eu repetia apenas um verso, que havia rasgado e levado comigo em um pedaço de papel de fundo colorido com borra de café, dizia:
"Ela contorna os traços do que eu poderia. Do que não é concreto, do que eu afagaria. Ela roubou em partes o que me mataria, ela era pura arte, pois dava a vida à morte, antes que alguém descarte, ela era a poesia."
Eu fiquei horas pensando sobre esse sonho, pois não me lembrava do verso inteiro, eu não lembrava, eu fazia de tudo pra lembrar, mas nada, somente o branco, ou melhor, o amarelo queimado do café. Esse "eu" dela em colocado em terceira pessoa era o que me mastigava por dentro, embaralhando em mim o "à quem" ela se referia, pois ela dizia o "ela". Eu só me lembrei na noite seguinte, quando já quase dormindo, eu me dei por conta que o sonho na verdade era meu e portanto os versos também.
~rhanything
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sangvinario · 3 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐉𝐄𝐑𝐄𝐌𝐈𝐀𝐇 𝐌𝐄𝐃𝐈𝐍𝐀 𝐃𝐀𝐖𝐒𝐎𝐍. Você veio de HOUSTON, TEXAS e costumava ser EX-FUZILEIRO/POLICIAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava reformando sua casa, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser METICULOSO, mas você não deixa de ser um baita de um NEURÓTICO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CAÇADOR SANGUINÁRIO  na história BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍
O Caçador foi a primeira tentativa da Rainha e da princesa rejeitada de matarem Snow White. Não deu certo, ele não voltou com o coração de Snow como prometido, mas as duas não desistiram. Enviaram o Caçador para prisão e contrataram um segundo homem, mais bruto e assassino, para ir atrás de Snow White. Ele deveria voltar com a cabeça dela.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 a vida antes do Mundo das Histórias.
Oriundo do Texas, foi recrutado pelo exército dos Estados Unidos em 2008 e enviado ao Iraque para enfrentar os horrores da guerra, onde inserido num esquadrão de elite designado para o monitoramento e eliminação de terroristas nas cercanias de Bagdá.
Tem experiência em combate armado, estratégia militar, sobrevivência, contraterrorismo e técnicas de extração de confissão.
Durante o serviço, chegou a ser gravemente ferido em um ataque, com perda dos companheiros no mesmo episódio, mesma época em que descartado pelo Exército Americano. Após isso, desenvolveu transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
É surdo de um ouvido e tem uma lesão na perna que costuma lhe incomodar com mais intensidade nos dias de chuva.
Quando dispensado do serviço, retornou aos Estados Unidos, apresentando dificuldades para se reinserir no mundo real. Foi só quando se tornou patrulheiro em Houston que alcançou alguma estabilidade. Por conta do alto desempenho na polícia, após três anos de serviço, se tornou um dos mais jovens detetives do distrito, atuando na Divisão de Desaparecimentos.
Estava prestes a fazer um ano de casamento quando foi sugado para o Mundo das Histórias. O nome de sua esposa é Katerina, mas ele a chama de Kate.
Um de seus hobbies é marcenaria (na verdade, chega quase a ser uma obsessão).
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𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀 𝐃𝐄𝐓𝐀𝐋𝐇𝐀𝐃𝐀
A ocupação do Iraque teve início em 20 de março de 2003, com os Estados Unidos, o Reino Unido e um punhado de nações aliadas lançando uma pesada campanha de bombardeamento aéreo, midiaticamente batizada de Shock and Awe contra as principais cidades do Iraque, principalmente Bagdá. O exército iraquiano foi rapidamente sobrepujado pela coalizão ocidental encabeçada pelo exército americano, que em menos de um mês conseguiu tomar conta do país. A invasão aliada levou ao colapso do governo Baathista; o presidente iraquiano, Saddam Hussein, foi capturado na Operação Red Dawn em dezembro de 2003 e três anos mais tarde foi julgado e executado na forca. Contudo, o vácuo de poder após a queda do ditador e a ineficiência da ocupação estrangeira levou a uma onda de violência sectária e religiosa, principalmente amparada na rivalidade entre xiitas e sunitas, que mergulhou o país numa sangrenta guerra civil. Militantes islamitas estrangeiros começaram a chegar em peso ao Iraque para lutar contra as tropas de ocupação ocidental e contra o novo governo secular iraquiano. Grupos terroristas como a Al-Qaeda se fortaleceram na região e utilizaram o território iraquiano para expandir suas atividades.
Frente ao aumento da intensidade do conflito em uma sangrenta luta de guerrilha, vários países começaram a abandonar a Coalizão e retiraram suas tropas do Iraque. Os Estados Unidos, contudo, foi pelo caminho oposto, aumentando consideravelmente sua presença militar no país em 2007, fazendo com que a insurgência iraquiana finalmente começasse a recuar.
Jeremiah costuma dizer que sua vida só teve início, de verdade, em 2008. Com cada vez mais soldados sendo recrutados - ao ponto de o governo americano ter autorizado a desconsideração dos registros criminais para permitir, também, o ingresso de criminosos nas carreiras - um garoto de 18 anos decerto não seria deixado de lado. E o que era a guerra no Iraque para quem tinha crescido na fronteira? Bem, na verdade, talvez a fama texana não fosse assim tão verdadeira, vez que o Dawson foi arrancado de sua existência insignificante para ser lançado no olho do furacão. Foi ainda nos meses de treinamento no Novo México, entretanto, que descobriu-se um soldado capacitado, explorando as áreas de defesa pessoal, sobrevivência e contra-terrorismo - um salto e tanto, considerando que, até então, ele não tinha visto um M16 nem mesmo por fotografia.
Não foi tão simples adaptar-se ao cenário hostil e a todos os temores atrelados a ele. Jer teve de amadurecer muito rápido para que não ferrasse com sua cabeça logo nos primeiros dias. As coisas que via, ouvia e experimentava não permitiriam que saísse incólume, tanto que o garoto outrora abobalhado e caipira logo deu lugar a uma figura mais endurecida e pessimista. Em dado momento, executava ordens no automático, simplesmente porque não queria pensar nas implicações. Estava certo de que alguns inocentes passavam por seu caminho e estes não mereciam o tratamento violento que dispensava, mas sua visão vinha anuviada pela crescente tensão do cenário.
As tratativas para retirada das tropas do solo iraquiano eram constantes, depois de anos de embate. Exaustos, todos sentiam que o fim estava próximo, e talvez tenha sido justamente isso que fez com que relaxassem. Depois de quase treze meses (que mais pareciam anos) de serviço, Jeremiah sabia que só precisava suportar aquilo por mais sessenta dias. Não devia, no entanto, ter se mostrado tão otimista - não com os grupos extremistas à espreita, insatisfeitos com a interferência estrangeira. Tampouco seu destacamento devia ter baixado a guarda, mas a aldeia em Ad-Dujayl estava tão calma que qualquer um seria incapaz de prever o ataque.
O Dawson não gosta de falar sobre esse dia em específico: o dia em que foi deixado para morrer no triângulo sunita. Aliás, tem sorte de que tenham pensado que estava morto, assim como os companheiros de destacamento. A partir de então, foi dado como imprestável, não só pelos ferimentos externos, mas pelos danos psicológicos provocados pelo episódio. O Exército achou por bem que fosse devolvido ao Texas surdo de um ouvido, ambas as pernas fraturadas e, conforme o que se viu mais adiante, um caso sério de TEPT.
Imprestável para o convívio social e familiar, foram anos de tentativas de melhora e de reinserção. Quando finalmente conseguiu, foi para, de alguma forma, dar seguimento ao que acreditava que fazia no Iraque, os valores e ideais da guerra ainda impregnados em seu sistema… Ainda manteria a ordem, porém, combatendo outra espécie de inimigo. Evidentemente, a carreira policial era muito mais amena se comparada à experiência de soldado, mas Houston era conhecida por manter um certo nível de efetividade, e o patrulheiro Dawson não queria desapontar.
Com uma vida regrada e previsível, o emprego dos sonhos, recém casado e com a casa ainda com várias reformas pendentes, o moreno jamais esperaria ser sugado por aquele livro para um mundo completamente diferente do que conhecia. Podia ter aprendido a se adaptar a ambientes hostis, mas magia era um pouco demais para que sua mente puramente lógica compreendesse. Ele também não está nem um pouco feliz por estar perdendo o controle das coisas - de novo.
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𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 Dimitri Belikov, Capitão Syverson, Adam Kent, The Huntsman
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