#Barranco d
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bergsmotiv · 2 years ago
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Fataga Gorge: These dry and rugged mountains possess a rare harshness which fills with admiration every stranger who views them for the first time.
Barranco de Fataga: Estas montañas secas y escarpadas poseen una rara aspereza que colma de admiración a todo forastero que las contempla por vez primera.
Fataga Ravinen: Dessa torra och karga berg äger en sällsynt kärvhet, vars första anblick fyller varje främling med beundran.
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maurokuu · 5 months ago
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Tengan sus vidas felices , yo me voy a tirar d un Barranco
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trevolinesmelody · 5 months ago
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ASK US! :D Haganos preguntas yay!
(selfship :p and Zach my oc pendejo)
hagan preguntas o me aviento por un barranco
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carabanchelnet · 2 months ago
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ARBOL D NAVIDAD D PAIPORTA En Paiporta han hecho un árbol de navidad con el eucalipto que se salvó del barranco del Poio. Qué os sirva para salir adelante.Emocionante Video publicado por José Vico 🔻🇵🇸🇿🇦 @josevico4
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b-plot-butch · 2 months ago
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for the fic writer ask game: 6, 16, 20, 31!!! :D
Hi hiiii thanks for the ask 🫶
6. Vaguely spoil one of your fics without telling us which one it is
Chinese egg tarts to soothe your trauma!!
16. What is one of your favorite words or phrases to use in writing?
Godddd…there are very few fics of mine that don’t include the word “tender” or “gentle.” I’m a fucking sucker. Also if a character has brown eyes you can be damn sure I’ll point that out lol
20. What was the last thing you researched for a story?
I just spent half an hour watching different videos about how to wrap twists before bed! It’s for the third installment of the Mazienne series :)
31. Which fic would you most like to see made into a movie?
OOOOOOOOOOOOO THIS IS A GOOD QUESTION VERY JUICY VERY INTERESTING. Hmmmmmmm. Most of my fics aren’t particularly actiony, and have a lot of internal monologuing, which would be hard to adapt. But I would say probably i’ll be your friend, i will love you so deeply. It’s cute and short and I want to see someone give Vivienne Acheampong a piggyback ride, sue me!!! Orrrrr it’s an old song (and we’re gonna sing it again). I want to see my vision of Calliope’s home, and watch as she and Morpheus traipse around Barranco and eat salchipapas. And I want to see that DAMN FOREHEAD TOUCH AFTER FINALLY STARTING TO PROCESS THEIR SON’S DEATH TOGETHER!!!! Actually I want to change my answer. I would like short films of every single one of my fics that involves a forehead touch, please and thank you.
(Ask game here!)
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arcoirisdaspalavras · 1 year ago
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Se fosse possível descrever em eixos coordenados o quanto estamos longe das linhas pontilhadas, Teria o mesmo medo do barranco. Chamaria tudo que deu errado de ponto primordial. Marcando na memória início e fim de tudo. Mas está cansado para se manter de pé. Mesmo depois de tantos ganhos em batalha. Estranhamente continuamos prosseguindo. Não foi sonho mágico. Ninguém soube. Ninguém sabe. A loja está fechada. Foi sentir das pernas tremendo, Que mesmo no limite, o corpo fazia questão de estar ali. Como se houvessem desejos distintos. Na sensação de sentir liberdade. A mesma de atravessar a Aberlado acompanhado do mestre na semana D.
Sentiu a vida pulsar por dentro. Um desejo tão maquiavélico que brotou ali. Que o fez comportar como máquina. Ainda que o corpo precise de mais calma. Decide tomar um ato de mudança em meio ao caos desordenado. Aceitando então o rio e toda sua imensidão e cordialidade. A única constante então é a existência do pulso. Esse sim poderia ser descrito como verdade matemática ou pulso das minhas batidas em relação ao meu acaso.
Troquemos então a função afim para exponencial. Dessa vez sem preocupar com o tempo. Ou com o que poderia ter sido. Troquemos também todas as raízes. Deixando o limite de lado. Deixando o que aprendemos antes para trás. Deixando intacto tudo o que foi aprendido. Começando como crianças em pré-cálculo. Em busca de recuperar a falta de matemática básica. O senhor da guerra começou com a caneta. Mas agora não há mais guerra. Não há guerra quando não há mais lados. Nem guerras quando todos já morreram. Todos unidos para que o caminho seja reatado. Não há onde repousar as armas retumbantes. Ungidas de todas as forças que tomei comigo por todo esse tempo. Que sozinho aprendi a usar. Agora muitas dessas nem funcionam mais. Não o suficientes para conter o tanto que sou. Que aprendi que não adianta tentar conter. Não sei o que desejo. Nem o que quero desejar. Pois parece que cheguei ao ápice. Pelo menos ao ápice desse capítulo. Onde tudo o que queria já está aqui. Ainda que não seja como eu desejava quando criança. Fizemos de maneira tão surpreendente. Que o que pensava jamais fazer, fiz. Que nenhum outro se atreveu a fazer. Sinto como se todas as minhas existências fossem então sincronizadas. Se o multiverso não for apenas uma loucura da Marvel, todas as minhas existências concordariam. Trajamos então o vestido vendado de infinito. Com as bordas recheadas de tumulto. Sem mistificar tanto em literatura. Aqui tudo é falso. Como eu que escrevi tanto e nada vivi de fato. Eu deveria me precipitar de vez nas águas. Recorrer a fórmula mágica de resolver todos os problemas possíveis. De adiantar todos planos e delegar todos os encontros. Entretanto, agora não posso. Seria cedo. Acusaria de desperdício de tempo. Meu tempo agora vale o mundo. Tão cedo que não sei ao certo se chegaria no horário. Pois o mundo é grande. De fato a vida é pequena. E os versos ainda não se libertaram. Não o suficiente. Mesmo com toda minha angústia. Ainda preciso escrever aquele maldito livro. Mas completamente fora da literatura. E levarei o comigo até que ele esteja completamente preenchido. Cada movimento, Me trouxe até esse momento meu. Que fará sentido apenas quando fizer sentido. Ou se precisar fazer sentido. Pois nada nem tudo precisa ser tão vetorial. Quando eu ousar querer que faça sentido, Então vista em mim o chapéu de bobo do Rei. Um dia, Chegaremos ao abismo de verdade. Desse que ao tropeçar na pedra, cairei com tudo. Eu não saberia dar a mão a mim. Pois não conseguiria tocar no desconhecido. Mas um dia, Chegarei. Sem mistificar tanto.
@robertocpaes
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rayman-chibi · 2 years ago
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Pt. 1 of art trades I worked on while on Insta :D
TW for:
• Sharp weapons
• (implied) bl00d
• crazy eyes
Also disclaimer, none of the OCs (save for two fan-characters) are mine.
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Characters:
Rayven, Raypast (for rainbowwolf120)
Faust (for ilostmyaccont)
RayRaphael, Ray Shina Star (for meenu_doodler)
Kalafina (not initially a thingy) (owner will not be mentioned)
Miles (not initially a thingy) (owner will not be mentioned)
Raving Rabbid (not initially a thingy) (owner will not be mentioned)
Raving Rabbid (again), Yande-Ray (fan-character of an AU I made on Instagram), Prof. Barranco (not initially a thingy) (owners will not be mentioned)
Artoria (for artoriapendragon1412_francesca)
RayDark (basically a combination of Rayman + Mr Dark that I made) (will not mention who received it)
Ramen (owner will not be mentioned)
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knario47 · 2 years ago
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¿FUÉ EL (REY) MENCEY BELICAR DE ICODEN EL QUE FUÉ LLEVADO A VENECIA?
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Pablo Deluca
¿FUE EL MENCEY BELICAR DE ICODEN EL QUE FUE LLEVADO A VENECIA? (*)
(fotos: dcha: dos naturales del Barranco Ruiz (antiguo menceyato de Icoden); izda: Torre dei Mori, Dell´Orologio o Reloj, en plaza San Marcos de Venecia).
Mucho se ha polemizado en torno al hecho histórico de la entrega de uno de los siete menceyes guanches presentes en la Corte de Almazán y que fue llevado a la República de Venecia como obsequio de los Reyes Católicos (RR.CC) a finales del s.XV, recién terminada la conquista de Tenerife. En este artículo intentamos probar, a modo de hipótesis, de que pudo haber sido el mencey Belicar el protagonista de este episodio.
De los nueve menceyes que gobernaban la isla en la etapa final hay que descartar dos:
1) El gran mencey de Taoro, Imoha Benchomo, herido mortalmente en San Roque, La Laguna, en noviembre de 1495 y a sus descendientes Benytomo, que tomó el nombre de Cristóbal Hernández de Taoro, muriendo al poco tiempo (B. Alfonso I, 1991:343) (otro Cristóbal Hernández de Taoro que testó en La Orotava en 1553 o 1556, según De Arribas, era su hijo Deriman, más conocido por Cristóbal Bencomo) y Bentor, desriscado por Tigaiga en la primavera de 1496.
2) El mencey Tegueste II, (Juan de Tegueste), bien datado, que murió a poco de la conquista dejando como tutor de su hijo Juan Teguazo al intérprete y conquistador majorero Guillén Castellano. También se habla de otro hijo, Tegues, conocido más tarde por Álvarez (B. Alfonso. I, 1991:353) (Caserío de Pedro Álvarez, Tegueste).
Los siete que quedan: Pelinor (Adeje), Romen (Daute), Adxoña (Abona), Acaymo Daniaga (Tacoronte), Beneharo II (Anaga), Añaterbe (Güimar) y Belicar (Icoden) fueron llevados a España por el general Lugo, a la corte de los RR.CC. en Almazán. Teniendo en cuenta que la rendición y sumisión de los menceyes se produjo en los primeros días de mayo de 1496 en el campamento de El Realejo (J. Bethencourt Alfonso III, 1997, de A. Rumeu, 1975) señalemos lo que apunta textualmente Rumeu relativo a los 7 menceyes:
”Sabemos por una carta que el embajador de la República de Venecia, Francesco Capello, dirige a la Señoría, el 10 de junio de 1496, que por aquella fecha ya habían hecho una entrada en la Corte los reyes de Tenerife, lo que nos obliga a fijar la fecha del viaje de Lugo alrededor del 15 de mayo de dicho año…La civilización de los menceyes nos lleva a proponer un bautismo en el seno de la Corte. A nuestro juicio, en una de las iglesias de Almazán, regularmente la de San Miguel, por ser la más próxima al palacio de los Mendoza, recibieron las aguas redentoras del bautismo los monarcas isleños…siete reyes hemos visto comparecer en Almazán para rendir homenaje, comunión y pleitesía a los RR.CC y a los primeros menceyes de reinos de paces, con la libertad personal garantizada por los tratados, indiscutiblemente volvieron a la patria, integrándose en la nueva sociedad que alboreaba, con cierto rango peculiar” (A. Rumeu de Armas, “La conquista de Tenerife 1494-1496”, ACT, 1975).
Como prueba de que seis de los menceyes volvieron a Tenerife señalemos las Datas recibidas por ellos y sus descendientes y las tierras otorgadas:
1) Mencey Pelinor (Adeje). Diego Diaz o Diego de Adexe. Murió en 1505 en Berbería (De Arribas, en D. Oliva, 2003). Se le otorgó una Data en octubre de 1503 en el barranco de Masca (Rumeu, 1952). Uno de sus hijos, Alonso Díaz (Moreque), pidió en 1508 la confirmación de las tierras de su padre en Mazca, en Itapo, abajo de Erjos y tierras en Adeje regadas con el agua del Río de Chasna “que son a do se parten los términos de entre Abona e Adeje���. Además de los centenares de cabezas de ganado y solares en La Laguna (B. Alfonso III, 1997: 183).
2) Mencey Romen (Daute). Bautizado Diego de Ibaute (tomado de un noble de Anaga). Fue datado con tierras en el Valle de las Yeguas o Adanoro (Anaga) y con las cuevas de Tinexa, Benchivo (bco. del Puerto de los Caballos) y Ejineza) (Datas Lib.4º, del 17-3-1525). La Data 1447, del 17-3-1525, cita lo mismo aunque con ligeras variantes:”…y la otra cueva en el barranco del puerto de los Caballos, que se dice Benchino y otra cueva arriba de Santa Cruz q. se dice Exineza, Digo q. vos do las dhas. tas. y cuevas”. Aparte, recibió tierras en el valle de Ibaute o de San Andrés, en Santa Cruz y 60 fanegadas de tierra en Açafio por los Henetos de La Laguna (Datas Lib.5º y 3º, del 11-12-1509). Testó en 1510 y 1511 y volvió a testar en 1516, según De Arribas (B.Alfonso III, 1997:183). Los descendientes de este mencey subsisten en su mayor parte en Icod (B.Alfonso III, 1997:186, de Arribas).
3) Mencey Adxoña (Abona). Tomó el nombre de Gaspar Hernández. Fue datado según consta en los Lib. de Datas 1º, 2º y 3º, según J. Garcia Ramos (B.Alfonso III, 184). Testó en La Orotava, ante Diego de Andrada, en 1504..”para pasar a Berbería” (De Arribas, ibídem). Según escritura otorgada a “..don Pedro, guanche (Pero Bueno), hijo del rey de Abona, ya difunto”, ante Alonso Sánchez de Morales por Antón de los Olivos, el 27 de mayo de 1510 (D. Oliva, 2003:64, de L. de la Rosa, 1944). De estos dos datos se infiere que murió entre 1504 y antes de finales de mayo de 1510. Las tierras otorgadas a su hija Doña Elvira Hernández se documentan en la Data 1.326-24, del 10-X-1505:”Elvira Hernández, hermana de Pero Bueno e de Gaspar Hernández (hijo del mencey), mis criados, naturales desta isla; sois mi ahijada e vos quereis casar e por buen servicio q. me han hecho vos do 400 f.(fanegas) de ta. de Abona, alinda por arriba un montaña q. se nombre Enaydan aguas vertientes a la mar e por un lado el barranco q. va de Chasna con las fuentes de Chipevcho (Chipeucho) e por abajo la montaña de Thamage hasta Avsa (Ausa) con las cuevas e manantiales q. en ellas estuvieren. Digo q. vos doy las dhas 400 f. (E. Serra Ràfols, 1978)
4) Mencey Acaymo Daniaga, llamado Fernando Tacoronte, después de bautizado. Según J. García Ramos tuvo repartos de tierra en Tegueste (Lib. 1º y 2º) y en Igueste y Arona (según De Arribas). Murió en La Laguna testando ante Alonso Gutiérrez a 1º de marzo de 1520, declarando que otorgaba su testamento hallándose en las “casas de su morada” y ordenando se le enterrara en la iglesia de la Concepción (B. Alfonso III, 1997: 184).
5) Mencey Beneharo II (Anaga). Llamado tras ser bautizado Pedro de los Santos de Anaga y fue datado según R. García Ramos, de haber leído “en el archivo de Afonso Avecilla las datas del rey de Anaga y de su hijo don Enrique”, de muy pocos años este último en la época final de la conquista, interino del trono durante la enajenación mental de su padre (B. Alfonso III, 1997:185). Murió hacia 1502 (¿en Berbería?) (D. Oliva, 2003:147, de J. Álvarez Delgado, 1985).
6) Mencey Añaterbe (Güimar). Llamado tras su bautismo Juan de Candelaria. El hábitat real de Acaymo (su padre) y él mismo se localiza en Cueva Negra, en el Barranco de Badajoz. En dicho barranco existe la Fuga de los 14 Reales. No se tienen datos concretos de su paradero posterior tras la conquista, aunque sí se sabe que estuvo en la Corte de Almazán en 1496, según el testigo Diego de Madrid y que retornó a la isla junto con los demás menceyes (B. Alfonso, III, 1997:186). Algún autor señala que posiblemente murió en 1498 y que tuvo al menos dos hijos, probablemente Miguel de Güimar y Andrés de Güimar o de Llerena, casados con mujeres de la nobleza de Abona y Adeje (D. Oliva, 2003:85, de JAD, 1985).
Por su parte, M.A. Gómez (2000:14) señala que Añaterbe de Güimar no sabemos si regresó a la isla o murió en el viaje de regreso y que parece poco probable de que fuese el mencey guanche enviado como regalo de los RR.CC a Venecia, a tenor de las Leyes del Reino.
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https://www.facebook.com/groups/1450962798532022/?multi_permalinks=2698090980485858&hoisted_section_header_type=recently_seen&__cft__[0]=AZWal5nhBEGRBH5NKfirkYsptV1fqReG3llZCcaKJK8z1Ipn58Vx1CJA0LPxHf_DyAdDX4AbuNGZQ2ONH5OJSPU7m_sq_tTUEMUFy26gCaZDjW53LdSa2SYvk_RMFIXaeRD_GadQBN56gW4sm71s3w9PaTuUHEQZJJRx7197-zei12LE37JBsGmtAHGGBOF4-UZ08p_dsavS6p-YgysXaSNeQ2dRk0FNZ8XDKVbkqjMVMg&__tn__=%2CO%2CP-y-R
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pastelprince18 · 2 years ago
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You know, you could draw a Parrell between Cosmo and Professor Barranco. since Barranco seemed to be pretty beat up and Timid as well. Unlike Cosmo however. they seemed to harden and get resentful with every clone.
I think with Professor barranco, he was used for mini games in rayman rabbids [idk which one specifically] with Cosmo it’s a bit different since his is unknown or at least in the movies he’s “unlucky” [I just like to HC he was experimented on >:D ]
But I can see where your coming from with both of them
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Both beaten the fuck up by two different things at different times
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agendaculturaldelima · 8 days ago
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#ProyeccionDeVida
📣 Kino Cat / Cine Tulipán, presenta:
🎬 “FLOW, UN MUNDO QUE SALVAR” [Flow]
🔎 Género: Animación / Aventuras / Gatos / Animales / Cine familiar / 3-D
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⌛️ Duración: 83 minutos
✍️ Guion: Matiss Kaza y Gints Zilbalodis
🎵 Música: Rihards Zalupe y Gints Zilbalodis
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���� Argumento: Un gato se despierta en un mundo cubierto de agua, donde la raza humana parece haber desaparecido. Busca refugio en un barco con un grupo de otros animales. Pero llevarse bien con ellos resulta ser un reto aún mayor que superar su miedo al agua. Todos tendrán que aprender a superar sus diferencias y adaptarse a este nuevo mundo en el que se encuentran.
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📢 Dirección: Gints Zilbalodis
© Productoras: Dream Well Studio, Sacrebleu Productions & Take Five.
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🌎 Países: Letonia-Bélgica-Francia
📅 Año: 2024
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📽 Proyección:
📆 Martes 28 de Enero
🕘 9:30pm. 
🐈‍ El Gato Tulipán (Bajada de Baños 350 – Barranco)
🚶‍♀️🚶‍♂️ Ingreso libre
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siciliatv · 20 days ago
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La CastrumFavara incassa una sconfitta interna nel recupero della sedicesima giornata di Serie D, Girone I, contro la Reggina, che si impone per 3-1. La gara, disputata al Bruccoleri, è stata caratterizzata da un ritmo sostenuto e momenti di buon calcio, ma alla fine la maggiore qualità della squadra calabrese ha prevalso. La Reggina passa in vantaggio al 20° minuto con un preciso colpo di testa di Barranco, che riesce a svettare tra i difensori locali e a indirizzare il pallone in rete. La CastrumFavara risponde al 38° con Varela, abile a sorprendere la difesa avversaria con un colpo di testa che batte il portiere ospite. Nel secondo tempo, la Reggina aumenta il pressing e al 77° minuto Ragusa riporta i calabresi in vantaggio con un tiro preciso. Tre minuti dopo, sugli sviluppi di un calcio d'angolo, Cham chiude i conti con un altro colpo di testa, lasciando la difesa favarese senza risposta. La partita era stata rinviata su richiesta della Reggina per problemi logistici legati al trasferimento a Favara, ma alla ripresa del match, la formazione di Infantino non è riuscita a contrastare la superiore organizzazione e tecnica degli avversari. Read the full article
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armatofu · 4 months ago
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Casa Ayala y su entorno*
 DetallesCategoría: La voz silenciada Publicado: 04 Diciembre 2006 Visto: 9079
Los pagos de Casa Ayala, Costa Ayala, El Rincón y Tinoca formaron en un principio un gran lote de tierras que se repartirían entre los conquistadores de más renombre, debido a su gran importancia económica, fundamentalmente al negocio de la caña de azúcar, intimamente ligado a la riqueza en aguas de la zona, siendo hacia el año 1485 Juan de Civerio y Muxica uno de los principales agraciados, junto a Antonio de Arévalo, Hernando de Miranda, García de Asiego, Hernando de Prado, Ibone de Armas, Juan de Mayorga, Pablo Pérez, Alonso Hernández Castil de Vil y Gonzalo de Burgos; años más tarde, concretamente en 1506 con el Licenciado Zarate, se revisan las datas anteriores siendo la principal beneficiada Catalina Guerra, esposa de Juan de Civerio[1] (en muchos documentos aparece como Siverio o Siberio).
Por los mismos años de fines del siglo XV y comienzos del XVI llegará a la zona Guillén de Ayala, apellido de origen vasco[2], al igual que el de muchos otros conquistadores. No consta que este personaje estuviera relacionado con la conquista de la Isla, pero sí que llegó por aquellos primeros momentos y se hizo con un considerable lote de tierras en la desembocadura del Barranco de Tenoya. Allí construyó su hacienda, justo en la ladera del Barranco, en lo que hoy en día se sigue conociendo como Casa Ayala y en su momento se conoció como la casa de Guillén de Ayala, y plantó los terrenos colindantes, llegando sus posesiones al Llano del Mar, lo que hoy es conocido como Costa Ayala.
En el testamento del Capitán D. Juan Siberio Mujica, hecho el día 8 de noviembre de 1629, nos decía que había comprado, durante su matrimonio con Dª. Catalina Espino, un tributo de 650 ducados en los bienes que habían sido de Guillén de Ayala, en Tenoya, con sus tierras y aguas, y que continuaban pagándose.[3]
En el año 1675 Salvador Hernández y su esposa Catalina Hernández de Cerpa, vecinos de San Pedro de Tenoya, compraron un lote de tierras, compuesto por unas veinte fanegadas a D. Juan Huesterling Sarmiento y Saavedra, que a su vez había sido comprado a los herederos de D. Bartolomé de Moxica en el año 1672. Eran tierras montuosas en El Cardonal que lindaban por la parte de arriba con la Cueva del Lagarto, continuando adelante por la Cordillera del Cardonal a dar a los Caideros del Rincón junto a las tierras que llamaban de Burgos (hace mención a Gonzalo de Burgos, uno de los conquistadores ya mencionados), y que en aquel entonces pertenecían a Francisco González Enamorado, y por la parte de abajo estaba el mar y los cercados que habían sido de Guillén de Ayala, y por aquellas fechas ya pertenecían al matrimonio comprador. El personaje mencionado, Francisco González Enamorado, será el que le de nombre a lo que hoy es una de las zonas más importantes de Siete Palmas.
El mencionado comprador, Salvador Hernández, era labrador y Alcalde del Lugar de Firgas, e imponía su deuda sobre 12 fanegadas de tierra labradía de “pan sembrar”, que eran conocidas como Los Cercados de Ayala, con una fanegada plantada de viña, higueras y otros árboles frutales, casa de alto y bajo y dos días y dos noches de agua que le correspondían del Heredamiento de Tenoya. Sus linderos eran por un lado lo que llamaban el Llano de la Mar, tierras que pertenecían a los herederos de D. Gerónimo de Angulo, por el otro lado el Barranco de Tenoya, por la parte de abajo daba con el mar y por arriba otras tierras que el comprador había adquirido a D. Fernando Lezcano en el año 1648.[4]
En el año 1682 Salvador Hernández tenía todavía unas 24 fanegadas de tierra, “doce debajo de agua y doce de sequero montuosas y labradías, que estaban situadas “donde llaman El Rincón”. Lindaban con tierras de sus yernos Pedro Felipe y Juan Rivero, con las de su hijo Sebastián Hernández de Cerpa y con el Barranquillo de la Hoya de Mota[5]; evidentemente había hecho con las tierras de toda la zona, pero gran parte de las posesiones de Salvador Hernández las había repartido en las dotes de casamiento de sus hijos.
En el siglo XVIII aumenta el número de familias asentadas en este pago y así, en el año 1745 Josefa Falcón, viuda de Francisco Herrera, vende un pedazo de tierra en “Casa de Aiala” debido a las necesidades que estaban pasando sus hijos, que lindaban con tierras de los herederos de Mateo Cabrera y con otras de Antonio González, así como con el Barranco y al otro lado la Acequia del Rincón.[6] Años después, concretamente en 1780, el matrimonio formado por D. Fernando Lezcano Y Dª. Tomasa González vendieron al Capitán D. Francisco Díaz de Armas, uno de los personajes más importantes de Tenoya en aquella centuria, unas tierras labradías bajo riego ”donde dicen la Casa de Aiala” que daban unas ocho fanegadas de grano anuales[7], lindando por arriba con la acequia que iba al Rincón, por un lado tierras de Salvador Afonso y por otros dos lados tierras que pertenecían al comprador.
Por las mismas fechas el mismo personaje también compraba a Salvador Afonso, un lote de tierras con el que lindaban las tierras anteriormente citadas, cuatro trozos de tierra “donde llaman El Cortijo de Aiala” en Los Lomitos, que había heredado de Catalina Rivero[8]; otras que compró a los herederos de Catalina González en la misma Casa de Aiala, que lindaban por arriba con la acequia que iba al Rincón, y a Diego Rodríguez le compra tierra plantada de parrales en Los Risquetes, que lindaba por arriba con las propiedades del comprador, por abajo el Barranco Real y por un lado las tierras que llamaban La Capellanía.[9]
http://www.municipiodesanlorenzo.com/images/stories/barrios/casaayala/image002.jpg
En esta lámina se puede apreciar el estado actual de la casa señorial que perteneció a D. Andrés Arbelos. Este tipo de legados merecen más atención por parte de los Organismos, y su restauración sería un gran acierto. Lámina del autor. Si en el siglo XVII fue Salvador Hernández, natural de Firgas, el gran poseedor de tierras y posesiones en la zona, en el siglo XVIII lo sería el Capitán D. Francisco Díaz de Armas, natural de La Vega[10], cosa curiosa que tuvieran que ser, en ambos casos personajes foráneos, pero ambos asentados en Tenoya después de sus respectivos matrimonios.
Ya desde mucho antes del año 1796 la familia Rivero tenía pequeñas posesiones de tierra de regadío en la Cañada Honda, lindando por arriba la Acequia del Rincón y por abajo las tierras de D. Miguel Camacho, mientras que a ambos lados las limitaba el Barranquillo[11], y así diferentes familias se fueron haciendo con pequeñas posesiones desde finales del siglo XVIII, construyendo sus hogares y aprovechando las ricas tierras del entorno.
En el año 1843 el Hospital de San Martín tenía unos terrenos que denominaban la finca de La Calzada, que lindaban con las tierras de D. Pedro Díaz Acosta, lo que hizo que éste último las quisiera comprar. Se trataba de una ladera que estaba por la parte de arriba del camino que iba a la casa que había sido del maestrescuela (dignidad de algunas iglesias catedrales a cuyo cargo estaba la responsabilidad de enseñar las ciencias eclesiásticas) D. Andrés Arbelos, incluido el rincón de la cordillera y que se denominaba genéricamente La Ladera y Rincón, la que podemos apreciar en la lámina que podemos ver en este trabajo.
El Ayuntamiento de San Lorenzo vio con buenos ojos aquella pretensión, debido a que las lluvias arrastraban la tierra y era muy necesario construir una pared para la citada Hacienda, obra que había sido solicitada en varias ocasiones por dicho Ayuntamiento, pero que no se había podido llevar a cabo debido a la escasez de recursos de la Institución responsable.[12]
Por aquellos años también eran propietarios en la zona de Costa Ayala, entre otros muchos: D. Pedro Montesdeoca, D. Pedro de Armas, D. Antonio Henríquez Granado, D. José Sánchez Rivero, Dª. Antonia Vega Falcón, D. Manuel Vega Falcón, los herederos de D. Fernando Ramos, los herederos de D. Gregorio Déniz y D. Fernando Cabrera Suárez (dueño de la Barranquerilla en Casa de Ayala, que hacía frente con el camino público de La Herradura).[13]
Hasta el año 1860 todos los pagos de la zona de Costa Ayala y sus alrededores entraban dentro de los datos de población de Tenoya, sin especificar el pago a que pertenecían, y así cuando se habla de la población de Tenoya hay que tener en cuenta esta circunstancia, ya que entraban los vecinos de los pagos de los alrededores.
En la obra de Pedro de Olive del año 1865 ya se nos dan datos de:
- Casa de Ayala, que era un caserío donde había doce edificios de un piso y dos chozas, habitadas por 15 vecinos, ascendiendo su población a 62 habitantes. - El Llano del Mar(conocida hoy como Costa Ayala) era una casa de labranza de un piso, habitada tan sólo por dos personas. - El Rincón era otra casa de labranza de un solo piso, igualmente poblada por dos habitantes. Ya a comienzos del siglo XX, concretamente en el año 1905, los datos de población de Casa Ayala se habían multiplicado, apareciendo una población de más del doble con respecto a la cifra anterior, en concreto ascendía a 154 habitantes.[14] En el Nomenclator del año 1930 los datos se hacen más precisos y se concreta aún mucho más en los pequeños pagos de los alrededores y así aparecen: - La Cañada de los Lagartos(también conocida desde el siglo XVII como la Cueva del Lagarto[15]) con una población de 23 habitantes repartidos en cuatro viviendas. - Cañada Honda, al igual que el anterior era un caserío con 51 habitantes repartidos en seis viviendas. - Casa Ayala era ya un barrio de 52 viviendas con una población de 277 habitantes. - Cortijo de Casa Ayala era un caserío con cinco viviendas y una población de 27 habitantes. - Costa de Casa Ayala era otro caserío con 49 habitantes repartidos en siete edificios. - Risco-quio tenía seis viviendas con una población de 43 habitantes. - El Rincón tenía una población de tan solo catorce habitantes, repartidos en cuatro viviendas.
Curiosamente el nombre de Guillén de Ayala, aquel personaje del siglo XVI, llegará hasta nosotros, dándonos la posibilidad de trabajar sobre él y sacar a la luz su relación con esta zona de la Isla.
Juan Francisco Santana Domínguez Doctor en Historia
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RUTA PUEBLA DE D. RODRIGO. 2024. #senderismo1
(Esta reseña y su descripción son obra de Juanjo y Pilar, quienes han puesto todos los medios a su alcance para que la ruta fuese un éxito, tal cual ha sido). Tomesenda nos lleva este domingo a un precioso rincón con un encanto especial y que resulta imprescindible visitar más de una vez en la vida. El recorrido de esta ruta discurre por uno de los parajes más recónditos de la Comarca “Entreparques”, adentrándonos en el Valle de Valtriguero y en el Barranco de “Las Galalleras”. Gran parte de la ruta discurre por una gran fractura que se nos presenta como un barranco cuyo fondo es cerrado y umbroso. El barranco queda flanqueado a ambos lados por sierras y serratas cuarcíticas cuyas laderas se encuentran tapizadas en la actualidad por densas manchas de montes de encinas, alcornoques y quejigos. El trayecto culmina en un espectacular robledal en la Garganta de los Membrillos, en donde podemos contemplar la figura de un roble centenario. Pero sin lugar a dudas el tramo más impresionante de la ruta lo constituye el Barranco de “Las Galalleras”, donde penetraremos en un bosquete que nos evoca a las selvas tropicales, dominando elementos subtropicales como el Madroño, el Durillos, el brezo castellano y numerosas especies de helechos. Junto a ellos y, paradójicamente, aparecen taxones botánicos propios de climas atlánticos entre los que destacan por su belleza el Mostajo, Arce de Montpelier y Nenúfares. Como no destacar la gran belleza de la Cascada de Valtriguero, esculpida en los estratos de cuarcitas. Posee una fauna propia del Monte mediterráneo, como los Jabalíes, Corzos, Ciervos, numerosas rapaces y sobre todo la Cigüeña Negra. También encuentran aquí la Salamandra y el Tritón verdinegro un lugar idóneo para su supervivencia. Tras una breve parada en Puebla de Don Rodrigo, para tomarnos nuestro cafetito e ir reduciendo peso en la mochila con el primer bocata, el autobús nos llevará al Inicio del recorrido el cual realizaremos en sentido inverso a las agujas del reloj, primero en dirección a la Garganta de los Membrillos, dejando para el final el paseo junto al arroyo y el Barranco de “Las Galalleras”. Caminaremos ligeros pero con tiempo suficiente para disfrutar de un precioso paisaje con un ambiente especial. Efectuaremos dos paradas, la primera para almorzar y la segunda pasada la cascada para comer. Por último regresaremos, si vamos bien de tiempo, al pueblo para tomarnos un merecido refresco. RECORRIDO DE +/- 16 KMS DE DIFICULTAD TÉCNICA BAJA Y FÍSICA MEDIA.
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stateofsport211 · 6 months ago
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📸 ATP official website
The first Challenger finals of the week featured the Tampere Challenger, where fourth seed Calvin Hemery, who defeated fifth seed Javier Barranco Cosano 6-2, 6-7(4), 6-3 through a scenic route in the semifinals, faced ninth seed Daniel Rincon, who defeated Gabi Adrian Boitan 7-6(6), 6-4 to make his maiden Challenger-level final. While their competitiveness only happened as this match progressed, this was not the case when they began the match.
Already in the first game, C. Hemery faced 3 break points before a failed underarm serve+1 attempt secured D. Rincon's early break to 1-0. However, this was followed by the Frenchman's break-back to 1-1 after a rare working volley that secured his one-point lead before the break-back. Somehow, D. Rincon broke back to 2-1 due to an erratic service game from C. Hemery, which allowed the ninth seed to casually pass for his lead, followed by the Frenchman's forehand errors for the break. Afterward, D. Rincon held his serves to 3-1.
The rhythm did not end here because a cross-court forehand that went too far created D. Rincon's break point before the ninth seed doubled the break to 4-1. D. Rincon then held his serves to 5-1, and somehow fired a working preceding forehand to C. Hemery's forehand error, which paved the way for the Spanish ninth seed to create his initial set point, which was converted several points later to serve the first-set breadstick (6-1), asserting his dominance in this match.
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news360fast · 1 year ago
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Metropolitano: ruta B extenderá recorrido con ampliación norte ¿dónde empieza y termina?
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ATU informa cuáles serán sus nuevos paraderos y el horario de atención del servicio
Desde la segunda quincena de diciembre, cuando se inicien las operaciones en cuatro estaciones de la ampliación norte del Metropolitano, algunos servicios regulares, expresos y rutas alimentadoras variarán su recorrido. Uno de ellos es el regular B. Conoce en esta nota cuáles serán sus paraderos y en qué horario atenderá este servicio.
Las cuatro nuevas estaciones del tramo norte que se pondrán en funcionamiento a mediados de diciembre son: Universidad, 22 de Agosto, Belaunde y Los Incas. La Autoridad de Transporte Urbano para Lima y Callao (ATU) comenzará a informar acerca de estos cambios a fin de que los usuarios tomen sus previsiones. 
Las cuatro nuevas estaciones del tramo norte que se pondrán en funcionamiento a mediados de diciembre son: Universidad, 22 de Agosto, Belaunde y Los Incas. La Autoridad de Transporte Urbano para Lima y Callao (ATU) comenzará a informar acerca de estos cambios a fin de que los usuarios tomen sus previsiones. 
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¿Cuál será el nuevo recorrido de la ruta B?
La ATU informó que, con la ampliación norte, la ruta regular B se movilizará ahora entre las estaciones Los Incas (Comas) y la Plaza de Flores (Barranco), en ambos sentidos.
El servicio regular B tendrá paradas en las estaciones Los Incas, Andrés Belaunde, 22 de Agosto y Universidad, para continuar su recorrido habitual por las avenidas Túpac Amaru, Caquetá, Alfonso Ugarte y la Vía Expresa, hasta llegar a Plaza de Flores.
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Ya no recorrerá 7 estaciones
Sin embargo, ya no brindará el servicio en Balta, Bulevar, Estadio Unión, Escuela Militar, Terán, Rosario de Villa y Matellini.
Horarios se mantienen
Con relación al horario de la ruta B, este se mantendrá de lunes a viernes desde las 10 a.m. hasta las 11 p.m. y los sábados y domingos desde las 5 a.m. hasta las 11 p.m. y 10 p.m., respectivamente.
Por su parte, los servicios regulares A, C y D no serán modificados y continuarán funcionando con sus paradas y horarios frecuentes.
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La obra de ampliación norte del Metropolitano beneficiará a más de 350 000 ciudadanos de los distritos de Lima norte, como Independencia, Los Olivos, Comas, Carabayllo y Puente Piedra. En julio del 2024, la Municipalidad de Lima hará la entrega total de la obra que incluye 17 estaciones, un terminal y un patio taller.
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pirapopnoticias · 2 years ago
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